Cotidianos culturais e outras histórias: a cidade sob novos olhares

Capa
Editora da Uniube - 192 páginas
O livro traz textos saborosos sobre o cotidiano histórico e a memória afetiva de Uberaba, cidade de 260 mil habitantes, localizada no Triângulo Mineiro. Cotidianos começa com a série Escombros da Memória Coletiva. "As reportagens são como um passeio a pé no centro de Uberaba. Mas não é um passeio comum. As casas históricas abandonadas que apodrecem no caminho evocam reminiscências, despertam lembranças adormecidas e libertam fantasmas condenados ao esquecimento", explica o autor.
 

Termos e frases comuns

Passagens mais conhecidas

Página 51 - Bruno bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo ao sair do salão nobre no dia da formatura caiu nos seus braços Tranquillo Zampinetti chorou como uma criança.
Página 177 - ... 1950, cujo título — o Binómio — era uma gozação ao programa do então governador de Minas, Juscelino Kubitschek. O lema do jornal era "99% de independência e 1% de ligações suspeitas". Seu primeiro livro —A morte de DJ em Paris (1 975) — foi considerado um marco na pós-modernidade da literatura brasileira. Repleto de referências a ícones da cultura pop, a narrativa desconexa e sempre inconclusa convida o leitor a participar do texto de múltiplas possibilidades de interpretação....
Página 183 - Muitas vezes vem dentro do jornal géneros que são vizinhos da literatura, como a crónica. E há casos históricos. O Hemingway cobrindo a guerra civil da Espanha escreveu um texto para um jornal americano sobre um velho na ponte que depois colocou num livro como um conto. Na verdade éum conto e dura até hoje porque ele escreveu como um escritor escreveria.
Página 178 - ROBERTO FRANGIS DRUMMOND nasceu em 21 de dezembro de 1933, no Vale do Rio Doce, MG. Jornalista e escritor. Trabalhou em diversas redações de Belo Horizonte, mas guardava um carinho especial pelo período em que integrou a equipe de um tablóide ousado e irreverente, na década de 1950, cujo título — o Binómio — era uma gozação ao programa do então governador de Minas, Juscelino Kubitschek. O lema do jornal era "99% de independência e 1% de ligações suspeitas".

Sobre o autor

 André Azevedo da Fonseca é estudante de Jornalismo na Universidade de Uberaba

Informações bibliográficas