Quem foi Artur Ramos?
Arthur Ramos de Araújo Pereira nasceu em 1903 na cidade de Pilar (atual Manguaba), estado de Alagoas. Formou-se em 1926 pela Faculdade de Medicina da Universidade da Bahia e lecionou clínica psiquiátrica. Médico, antropólogo e folclorista alagoano. Autor de importante obra sobre a etnografia afro-brasileira, em especial na área de cultos religiosos.
Veio para o Rio de Janeiro no início da década de 30 e, em 1934, assumiu a
chefia do Serviço de Ortofrenia e Higiene Mental do Instituto de Pesquisas
Educacionais, órgão ligado ao Ministério da Educação e Saúde. Nesse
mesmo ano publicou O Negro Brasileiro, livro no qual discute a religiosidade da cultura negra no país.
Lecionou Psicologia Social na Universidade do Brasil e escreveu O Folclore Negro do Brasil (1935). Em seguida viajou pelo continente americano e lançou As Culturas Negras do Novo Mundo.
Toda a sua obra se baseia na convicção de que para entender as diversas
manifestações afro-americanas é necessário analisá-las onde ocorrem,
para depois procurar raízes no continente africano.
Foi fundador da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnografia do Rio de Janeiro, e era membro da Sociedade Interamericana de Antropologia e Geografia. Membro ainda da Sociedade Brasileira de Neurologia e Psiquiatria; da Liga Brasileira de Higiene Mental, além de outras associações do Brasil e do mundo.
Foi fundador da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnografia do Rio de Janeiro, e era membro da Sociedade Interamericana de Antropologia e Geografia. Membro ainda da Sociedade Brasileira de Neurologia e Psiquiatria; da Liga Brasileira de Higiene Mental, além de outras associações do Brasil e do mundo.
Faleceu, subitamente, no dia 31 de outubro de 1949, aos 46 anos, em Paris onde se encontrava como diretor do departamento de Ciências Sociais da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e
Cultura (Unesco).
Artur Ramos deixou um legado de mais de seiscentas obras, entre livros e artigos, que até hoje são fontes de estudos para a psiquiatria, o negro, o índio e o folclore brasileiro.
Foi escolhido como patrono desta Unidade Escolar pela contribuição de seus trabalhos, de seus ensinamentos de mestre, de cientista, de suas obras e sobretudo sua grande paixão pelos estudos da criança e da ciência, que muito ajudou para melhorar o futuro das crianças. Seu nome dado à nossa escola perpetuará a lembrança do homem, sincero, simples e bom, do amigo, do professor e sábio. Alguém que viveu luminosamente sua vocação e cumpriu com perseverança e beleza seu destino.
Artur Ramos deixou um legado de mais de seiscentas obras, entre livros e artigos, que até hoje são fontes de estudos para a psiquiatria, o negro, o índio e o folclore brasileiro.
Foi escolhido como patrono desta Unidade Escolar pela contribuição de seus trabalhos, de seus ensinamentos de mestre, de cientista, de suas obras e sobretudo sua grande paixão pelos estudos da criança e da ciência, que muito ajudou para melhorar o futuro das crianças. Seu nome dado à nossa escola perpetuará a lembrança do homem, sincero, simples e bom, do amigo, do professor e sábio. Alguém que viveu luminosamente sua vocação e cumpriu com perseverança e beleza seu destino.
