O bem-estar urbano foi o fio condutor de um levantamento do Observatório das Metrópoles coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e divulgado esse ano. Analisando os mais de cinco mil municípios brasileiros, ele rankeia aqueles com maior e menor índice de bem-estar. Você já se perguntou quais seriam essas cidades?
O estudo levou em conta cinco fatores principais: mobilidade urbana (tempo de deslocamento); condições ambientais (coleta de lixo, arborização, etc.); condições habitacionais (número de habitantes por domicílio); serviços coletivos urbanos (água, luz, etc.); e infraestrutura.
Para quem esperava capitais entre as primeiras colocadas, nada disso. Cidades do interior que são consideradas extremamente organizadas foram consideradas as melhores em condições de bem-estar, segundo o estudo. As dez primeiras colocadas foram, respectivamente: Buritizal (SP), Santa Salete (SP), Taquaral (SP), Dirce Reis (SP), Santa da Ponte Pensa (SP), Fernão (SP), Águas de São Pedro (SP), Pompéia (SP), Antônio Prado de Minas (MG) e Votuporanga (SP). O grande número de cidades paulistas, infelizmente, não foi explicado.
Más notícias
Segundo o estudo, mais da metade dos municípios brasileiros estão com condições ruins ou apenas adequada em questões como saneamento, coleta de lixo e atendimento de energia. Norte e Nordeste, analisando os dados, concentram os municípios com piores condições.
Entre as capitais
Vítória (ES) recebeu a melhor nota entre as capitais. Em segundo, aparece Goiânia (GO), seguida por Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS). Em 27ª, última colocada, aparece Macapá (AP)
E você, esperava esses resultados? Se você se interessou, continue acompanhando o blog da Sigma Home. Estamos sempre atrás de novidades do mundo urbano para você!
Com informações da Exame.