Andreza Mendes
Foto: fanpage Praia do Laranjal/Vaguinho Viana |
A pelotense Mariângela da Costa Rosa, 38 anos, é frequentadora assídua do Laranjal. "Adoro caminhar na praia, vou sempre que posso. Sábados e domingos são imperdíveis os passeios ao Laranjal. No verão tinha bicicletas para emprestar, daí eu ia quase todos os dias. Andar de stand up e caiaque é outra atração que o Laranjal oferece e nós vamos sempre, eu e minha turma de amigas.”, conta.
“A noite tem tanta coisa para fazer que são poucas as noites para aproveitar esse lugar quase perfeito. Eu gosto mesmo é de banho de mar, mas aqui serve para fazer o que não dá para fazer lá no Cassino. Tínhamos casa na praia, mas acaba que a gente aproveita só no verão e no inverno, que é meio longo, acabávamos tendo que ir para arrumar e limpar e pouco passeávamos. Agora vamos só para passear, caminhar e tomar sol até no inverno, “lagartear” como dizemos, tomando chimarrão na praia. Tenho amigos de Porto Alegre que vem passar o fim de semana conosco e o passeio é no Laranjal, não querem fazer mais nada. Eu adoro o Laranjal, pra mim não tem coisa melhor do que ter uma lagoa desta a dez minutos de casa", complementa Mariângela.
“A noite tem tanta coisa para fazer que são poucas as noites para aproveitar esse lugar quase perfeito. Eu gosto mesmo é de banho de mar, mas aqui serve para fazer o que não dá para fazer lá no Cassino. Tínhamos casa na praia, mas acaba que a gente aproveita só no verão e no inverno, que é meio longo, acabávamos tendo que ir para arrumar e limpar e pouco passeávamos. Agora vamos só para passear, caminhar e tomar sol até no inverno, “lagartear” como dizemos, tomando chimarrão na praia. Tenho amigos de Porto Alegre que vem passar o fim de semana conosco e o passeio é no Laranjal, não querem fazer mais nada. Eu adoro o Laranjal, pra mim não tem coisa melhor do que ter uma lagoa desta a dez minutos de casa", complementa Mariângela.
Foto: Agência RBS |
Faça chuva ou faça sol, a professora Ceres Torres acorda cedo todos os dias para fotografar a praia do Laranjal, onde mora. Depois de registrar cada dia das quatro estações do ano, Ceres reuniu o material em um livro e mostrou o resultado recentemente no programa Mistura com Rodaika, da RBS TV. "Gosto muito de Pelotas, é minha cidade natal. E o Laranjal é o meu lugar escolhido no mundo", contou a professora. Veja o vídeo da reportagem.
O Laranjal tem sua
origem composta por partes de duas fazendas: Costa e Fontoura. O proprietário
destas terras, Quincas Patrão, chamava-se Joaquim José D’ Assumpção e era
natural de Lisboa. Após o seu falecimento, a propriedade foi sendo repassada
aos seus herdeiros. A fazenda Fontoura passou a pertencer aos irmãos José Maria
e Manuel Bento, que vieram a falecer em 1902 e 1896. Moravam os irmãos Fontoura
na fazenda “Solar do Laranjal”, casa secular que ainda hoje existe e está em
poder da filha de Antônio Augusto de Assumpção Junior, fundador da Vila
residencial Balneário Santo Antônio.
A fazenda da Costa está ligada à raiz do Laranjal devido ao casamento e consequente união de bens do casal Joaquim Augusto de Assumpção e Maria Francisca Mendonça de Assumpção. A Praia do Laranjal era usada como propriedade particular. A travessia era feita por uma balsa da família Assumpção, única forma de acesso à praia.
O termo “Laranjal” foi motivado principalmente devido ao terreno arenoso propício à produção e cultivos de cítricos como laranja, bergamota e limão. Como a grande maioria das espécies frutíferas cultivadas nessa região possuía a cor de laranja na sua casca, a localidade foi coloquialmente sendo chamada de praia do Laranjal.
A fazenda da Costa está ligada à raiz do Laranjal devido ao casamento e consequente união de bens do casal Joaquim Augusto de Assumpção e Maria Francisca Mendonça de Assumpção. A Praia do Laranjal era usada como propriedade particular. A travessia era feita por uma balsa da família Assumpção, única forma de acesso à praia.
O termo “Laranjal” foi motivado principalmente devido ao terreno arenoso propício à produção e cultivos de cítricos como laranja, bergamota e limão. Como a grande maioria das espécies frutíferas cultivadas nessa região possuía a cor de laranja na sua casca, a localidade foi coloquialmente sendo chamada de praia do Laranjal.
Balneário Santo Antônio
No dia 31 de Janeiro
de 1952, foi inaugurado oficialmente a Vila Residencial Balneário Santo
Antônio. O traçado das ruas respeitou algumas figueiras adultas, sendo feito o
contorno em volta delas. Até hoje se conservam preservadas, mas o resultado da
urbanização, representado pelos loteamentos descritos anteriormente, embora
constituam local aprazível para os moradores e em oportunidade de lazer para a
população flutuante, apresenta gravíssimos problemas ambientais, sendo que os
aspectos naturais não foram considerados na escolha dos sítios a lotear,
tampouco no tecido urbano ou nas reservas de áreas públicas. Na avenida da orla
da laguna, foram plantadas mudas de figueiras, intercaladas por jerivás
(espécie de coqueiro típico da região).
Balneário Valverde
Fundado por Arthur
Augusto Assumpção, nascido na cidade de Pelotas no dia 11 de Abril de 1887,
filho do médico Antônio Augusto Assumpção e de Leocádia Gomes da Silva Tavares
de Assumpção. Da Estância do Laranjal, como herança, lhe coube um quinhão de
terras, as quais ele batizou com o nome de “Villa Juditte”. Possivelmente, o
nome dado ao estabelecimento homenageava sua esposa Judith de Assumpção de
Assumpção. No ano de 1958, deu início ao loteamento do Balneário Valverde.
Primeiramente, a obra tinha como responsáveis técnicos Mayer Menda e o
engenheiro José Mabil de Ripoll. Depois, esses foram substituídos pelo
arquiteto Geraldo Delanoy e pelo engenheiro Cícero Haical. Em relação à segunda
etapa, o Balneário Novo Valverde, apresenta-se irregular. Seu memorial
descritivo foi datado em 10 de março de 1960.
Balneário Nossa Senhora dos Prazeres (Barro Duro)
O Balneário Nossa
Senhora dos Prazeres tem suas origens na Estância Nossa Senhora dos Prazeres a
qual na época do empreendimento de propriedade do casal Luiz de Assumpção, neto
do Barão de Jarau, e sua esposa Amélia Augusta de Assumpção de Assumpção. No
entanto, entre as referidas estâncias, essa possui mais terras do que as demais
porque é constituída de duas heranças, sendo que da parte de Amélia engloba o
que pertenceu aos Fontoura. Abrange o espaço compreendido entre a laguna dos
Patos e o arroio Pelotas. O Loteamento foi idealizado por Luiz de Assumpção,
seguindo os mesmos passos dos cunhados Antônio Augusto de Assumpção e Arthur
Augusto Assumpção, os quais lotearam, respectivamente, o Balneário Santo
Antônio e Balneário Valverde. Conforme certidão no Registro de Imóveis o
loteamento inicia em 1953. Por motivos de saúde, quem deu seguimento para a
conclusão do empreendimento foi o genro, José Ottoni Ferreira Xavier, casado
com Maria de Lurdes Assumpção. Conforme cadastro na Prefeitura Municipal, o
responsável pelo projeto do Balneário Nossa Senhora dos Prazeres era Benjamim
Cordeiro Dias.
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