Biografia

Nascido em 1930, Maurício Nogueira Lima foi o mais jovem integrante do Grupo Ruptura, que reuniu, em São Paulo, artistas abstratos geométricos no início da década de 1950. Ao lado de Waldemar Cordeiro, Geraldo de Barros e Luis Sacilotto, Nogueira Lima desenvolveu uma sólida carreira como artista concreto, tendo exposto pinturas geométricas na III, IV e VI Bienal de São Paulo. Com essa produção, foi convidado pelo artista suíço Max Bill a tomar parte na célebre mostra Konkrete Kunst (Arte Concreta), realizada em Zurique, em 1960. 

Assim como outros artistas do Grupo Ruptura, Nogueira Lima voltou-se para a figuração logo após o golpe de 1964. Nesse período apropriou-se de imagens dos meios de comunicação de massa para construir trabalhos de alto impacto visual: ídolos do cinema, do futebol e da música pop são protagonistas nas pinturas, assim como sinais gráficos e onomatopeias que denunciavam de maneira velada a violência instituída pelo novo regime. Em 1967 colaborou na organização da lendária mostra “Nova Objetividade Brasileira”, ocorrida no MAM-RJ, e assinou o manifesto coletivo “Declaração de princípios básicos da nova vanguarda”.

 

 

 

 

 Em 1973 retomou a abstração geométrica, no entanto, fazendo-o com maior liberdade formal. Interessou-se pelas texturas, pelos efeitos das pinceladas e pelo comportamento da tinta acrílica. Criava ilusão de volumes por meio de vibrações cromáticas e, a partir desses estudos, realizou uma série de intervenções urbanas em São Paulo, em lugares como a Praça Roosevelt e o Minhocão. Na década de 1990 realizou trabalhos pioneiros de intervenções cromáticas com projeção noturna nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, e no Estádio Municipal do Pacaembu.

Paralelamente à produção plástica, Nogueira Lima criou cartazes, logotipos e projetos arquitetônicos de importantes empresas e eventos, como a FENIT (Feira Internacional da Indústria Têxtil) e a UD (Feira de Utilidades Domésticas). Foi vencedor dos concursos de cartazes do I e do VI Salão Paulista de Arte Moderna (respectivamente em 1951 e 1957) e, na década de 1980, MNL projetou painéis para as estações Santana e São Bento – ambas do metrô paulistano.

Regina Teixeira de Barros

 

Cronologia

1930

Maurício Nogueira Lima nasce a 18 de abril, em Recife. Seus pais, Manoel Mendes Nogueira Lima e Maria de Assis Nogueira Lima (nome de solteira: Maria de Assis Pereira de Arruda) haviam se conhecido em Limoeiro, cidade próxima à capital pernambucana, onde viviam. Em 1927, logo após o casamento, mudam-se para São Paulo em busca de melhores condições de vida, mas, em 1930, decidem retornar a Pernambuco, onde nasce Maurício, filho único do jovem casal.

 

1932-1946

A família Nogueira Lima fixou-se em São Paulo e viveu modestamente em pensões no centro da cidade. Manoel trabalhava como vendedor e Maria lecionava português para imigrantes fugidos da Europa. Maurício cursou o primário no Ginásio Marista e o ginásio no Colégio Bandeirantes, formando-se em 1946. Aos domingos, frequentava a sessão Zig-zag no cinema do Palacete Santa Helena, onde viu pela primeira vez Flash Gordon, personagem que se tornaria um de seus heróis preferidos.

 

1947 - 1950

 Após o término da Guerra, Manoel foi convidado a trabalhar na sucursal da Colgate Palmolive, no Rio Grande do Sul, e, assim, a família muda-se para Porto Alegre.

Paralelamente ao Ensino Médio, Maurício frequentava o curso de Artes Plásticas do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul, onde se aproximou de estudantes de Arquitetura.

 

1951

Em 1951, Nogueira Lima retornou a São Paulo e terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco, com bolsa concedida pelo Rotary Club. Além disso, inscreveu-se no curso de Desenho Industrial e Artes Gráficas do recém-inaugurado Instituto de Arte Contemporânea (IAC) do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Alinhados com os ensinamentos da Bauhaus, os professores do IAC entendiam a arquitetura como espaço privilegiado para a concretização da obra de arte total e o desenho como forma de comunicação, conceitos esses que o jovem Maurício assimilou e adotou ao longo de sua trajetória profissional.

A exposição de Max Bill, inaugurada no Masp em março, – no mesmo dia em que o IAC abre suas portas – bem como a representação suíça na I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo, são referências importantes para sua geração. As soluções sintéticas conquistadas com o mínimo de elementos geométricos e cores primárias são aplicadas a linguagens que variam da pintura aos projetos de arquitetura e design gráfico, suscitando discussões e alimentando o repertório dos futuros artistas concretos.

Ainda nesse mesmo ano, Maurício venceu o concurso de cartaz do I Salão Paulista de Arte Moderna.

 

1952

Expôs pela primeira vez sua pintura concreta no II Salão Paulista de Arte Moderna e recebeu o Prêmio aquisição pela obra Composição no. 2.

Conhece Waldemar Cordeiro que o convida a participar do Grupo Ruptura. Assim como outros artistas concretos, trabalhava com materiais industriais, tais como tintas automotivas e em massa. Pensava a geometria como uma linguagem afinada com a cidade moderna e que a serigrafia propiciava uma circulação mais ampla e democrática do objeto artístico.

 

1953

Ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie e matriculou-se no curso de Propaganda da Escola Superior de Propaganda, no Masp.

No fim do ano casou-se com Maria da Glória Leme, com quem teve duas filhas, Áurea e Mônica Nogueira Lima.

 

1954

Expôs no III Salão Paulista de Arte Moderna, no qual recebeu o Prêmio aquisição pela obra “Desenvolvimento espacial da espiral”.

Recebeu a 2ª Menção Honrosa no concurso do selo comemorativo para o IV Centenário de São Paulo.

 

1955

Expôs duas pinturas-objetos na III Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e outras duas no IV Salão Paulista de Arte Moderna, onde é laureado com o 2º Prêmio Governador do Estado.

Em 16 de maio nasce sua primeira filha, Áurea Nogueira Lima.

 

1956

Em dezembro, tomou parte da Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM-SP, que seguiu no início do ano seguinte para o Ministério de Educação e Saúde, no Rio de Janeiro.

 

1957

Participou da IV Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo com três pinturas e recebeu Menção honrosa no concurso de cartaz do evento.

Recebeu o 1º Prêmio pelo cartaz do VI Salão Paulista de Arte Moderna.

Ao final do ano concluiu o curso de graduação e abriu o primeiro escritório de arquitetura especializado em planejamento de feiras promocionais, tendo como sócios Arnoldo Grostein, Cesar Luiz Pires de Mello e Claus Bergner.

 

1958

Cria o logotipo, a programação visual e o projeto arquitetônico da 1ª Feira Internacional da Indústria Têxtil – Fenit. Este foi o primeiro de muitos projetos de “arquitetura promocional” – instalações de grande porte para feiras comerciais – que se tornaria importante fonte de renda nos anos seguintes.

Em 12 de abril nasce sua segunda filha, Mônica Nogueira Lima.

 

1959

Desenvolve o logotipo, a programação visual e o projeto arquitetônico da UD - Feira de Utilidades Domésticas.

 

1960

Foi convidado por Max Bill a tomar parte na retrospectiva Konkrete Kunst, inaugurada em junho na Helmhaus, em Zurique.

Como diretor da SPAÇO Arquitetura e Construções, realizou a arquitetura promocional do I Salão do Automóvel, maior evento da indústria automobilística do Brasil, sediado no Parque do Ibirapuera.

 

1961

Apresenta três pinturas concretas na VI Bienal do MAM-SP.

 

1962

Em abril realizou uma exposição individual na Galeria Aremar, em Campinas, SP, mostrando trabalhos concretos.

Recebeu o 2º Prêmio Governo do Estado na categoria Arquitetura no XI Salão Paulista de Arte Moderna, pelo projeto da residência do Sr. Maurício Grostein.

 

1963

Vence o concurso para a Estação Rodoviária da Guanabara.

Em dezembro expõe na mostra inaugural da Galeria Novas Tendências.

 

1964

Visitou o ateliê de Wesley Duke Lee e observou trabalhos inspirados pela poética de Robert Rauchenberg, ganhador do Leão de Ouro da Bienal de Veneza neste ano. Produziu uma série de colagens com imagens publicadas em jornais e revistas.

Realizou a obra “Não entre à esquerda” (atualmente no acervo do MAM-SP), considerado um trabalho de transição entre uma linguagem concreta e a arte pop. O aspecto gráfico da sinalização de trânsito, os comandos curtos, mas efetivos, somados a nomes de bairros, resultam numa imagem ambígua e bem-humorada que alude à situação política do país no período pós-golpe militar.

A partir disso, apropria-se de imagens dos meios de comunicação de massa para construir trabalhos de alto impacto visual: seleciona retratos de ídolos do cinema, do futebol e da música pop. Além disso, “limpa” os elementos que considera redundantes, reduzindo a imagem a duas ou três cores em alto contraste.  Eliminados os meios-tons, a relação binária entre figura e fundo estrutura a composição, tornando a mensagem instantaneamente decodificável. Para além das denúncias contra a ditadura militar, a figuração pop remete à luta por novos paradigmas sociais decorrentes dos movimentos de contracultura deflagrados nessa década.

Durante dois anos ministrou a disciplina Projeto e Composição no curso de Arquitetura da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

 

1965

Nesse ano, realizou uma exposição individual na Galeria Mobilínea, em São Paulo, e apresentou três colagens na VIII edição da Bienal de São Paulo.

Participou da mostra Proposta 65, organizada por Waldemar Cordeiro na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

Encerrou as atividades da empresa SPAÇO Arquitetura e Construções.

 

1966

Em 1966, Nogueira Lima realizou uma série de trabalhos enfocando a Jovem Guarda.

Tornou-se diretor de arte da agência Alcântara Machado Publicidade, cargo que exerceu por dois anos.

 

1967

Foi contratado pela FAAP como Professor titular de Composição e Iniciação às artes industriais da Faculdade de Artes e Comunicações, e como diretor do curso de Formação de Professores de Desenho.

Em abril participou da mostra Nova Objetividade Brasileira, no MAM-RJ, e assinou o manifesto coletivo “Declaração de princípios básicos da nova vanguarda”.

Expôs quatro pinturas da série de onomatopeias na IX Bienal de São Paulo, também conhecida como “Bienal da arte pop”. Com obras dessa série, foi premiado na 1ª Bienal da Bahia e no XVI Salão Paulista de Arte Moderna.

O jogo de futebol e seus ídolos são progressivamente incorporados como tema de pintura, até 1970, ano da Copa do Mundo.

 

1968

Recebeu o 2º Prêmio Conselho Estadual de Cultura no XVII Salão Paulista de Arte Moderna, pela pintura Tip. A partir desse ano, dedicou-se exclusivamente à pintura e à carreira de professor universitário.

Separou-se de Maria da Glória e passou a morar com Vera Ilce Monteiro da Cruz, jovem pintora adepta da arte pop.

 

1969

Dirigiu o curso de Desenho e Plástica, na FAAP. E, além disso, foi nomeado pela Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo de São Paulo como membro da Comissão Organizadora do I Salão Paulista de Arte Contemporânea, realizado no Masp.

 

1970

Em 1970, foi contratado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Braz Cubas, Mogi das Cruzes, para assumir as cadeiras de Projeto e Comunicação visual, atividade que exerceu até 1986. Paralelamente, lecionou a disciplina de Estética e História da Arte na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tatuí durante sete anos. Foi dispensado pela FAAP por razões políticas.

 

1971

Ao longo das décadas seguintes, participou de inúmeros salões e exposições coletivas, entre as quais diversas edições do Panorama da Arte Atual Brasileira - Pintura, organizadas pelo MAM-SP.

 

1972

Participou da coletiva Arte/Brasil/Hoje - 50 anos depois, realizada na Galeria Collectio, São Paulo. Participou também das exposições Eucat Expo, 22Semana72 e outra na Galeria Múltipla, São Paulo.

 

1973

Em 1973, Maurício retomou a abstração geométrica, mas, nesse momento, o fez com maior liberdade formal. Interessou-se pelas texturas, pelos efeitos das pinceladas e pelo comportamento da tinta acrílica. Criou a ilusão de volumes por meio de vibrações cromáticas, ora aproximando variações tonais ora justapondo elementos geométricos construídos com cores complementares.

Ministrou, até 1986, a disciplina de Desenho da Mensagem na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Santos.

Conheceu Selma Sevá, que se tornaria sua companheira até o fim da vida.

 

1974

Ganhou o Prêmio Conselho Estadual de Pintura por “Quadratura do quadrado”, no V Salão Paulista de Arte Contemporânea.

Atuou como Professor assistente do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, atividade que conservou até a morte.

 

1976

Constituiu a empresa Maurício Nogueira Lima e Selma Sevá/Arquitetos Associados, mantendo-a com a esposa até 1985. No novo escritório, retomou o trabalho de designer gráfico.

 

1977

Participou da mostra Projeto Construtivo Brasileiro na arte, na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no MAM-RJ.

Em novembro apresentou 22 pinturas na individual realizada na Galeria de Arte Global, em São Paulo.

 

1978

Nesse ano, toma parte na exposição “Objeto na arte – década de 60”, no Museu de Arte Brasileira da FAAP.

Inicia a pós-graduação na FAU-USP. A cidade, sua geometria e suas cores tornam-se seu objeto de estudo.

 

1979

Cria um painel de 1.300 m2 no Largo São Bento, na lateral do edifício Capemi. Fez, inicialmente, um estudo da luz do local em diversas horas do dia e baseou a estrutura do desenho na arquitetura do entorno, de modo a criar volumes virtuais em estreito diálogo com o largo.

 

1980

Realizou a mostra individual "Pinturas Maurício Nogueira Lima: pesquisas visuais dos últimos 5 anos," na Galeria Cosme Velho, em São Paulo.

 

1983

Concluiu o mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas, na FAU-USP, com a dissertação “Da cidade para a cidade”.

Em 21 de fevereiro nasce Cléo Sevá Nogueira Lima, sua filha caçula.

 

1984

Nesse ano, realizou a mostra retrospectiva "A visão construtiva de Maurício Nogueira Lima", no Centro Cultural São Paulo, apresentando 1.200 peças entre obras e projetos arquitetônicos.

Participou das coletivas “Tradição e ruptura”, na Fundação Bienal de São Paulo (FBSP), e “Arte na rua 2”, coordenada pelo MAC USP.

Inaugurou, em outubro, a Ambientação cromática na nova Praça Roosevelt, em São Paulo.

 

1986

Integrou, nesse ano, as exposições coletivas "A trama do gosto", na FBSP, e "DACOLEÇÃO", no Masp.

 

1987

Apresentou 25 trabalhos na individual realizada na Maurício Leite Barbosa Galeria de Arte, no Rio de Janeiro.

 

1990

Criou dois murais na Estação Santana do metrô (linha azul), em São Paulo: um de 140m² no corredor de acesso à plataforma, e o outro, de 72 m², no mezanino. Nesse mesmo ano deu início à pintura de um mural de 450 m2 com tinta acrílica sobre uma superfície de concreto, no acesso à estação São Bento (linha azul).

 

1991

Durante os meses de julho e agosto empreendeu uma viagem de estudos pela Itália, Suíça, França e Espanha a fim de realizar leituras visuais e registros de gráfica urbana em estações de metrô.

 

1993

Realizou a individual "Maurício Nogueira Lima: um processo de criação por imagens, ensaios gráficos e pinturas", na Casa das Rosas, São Paulo, onde apresentou 30 pinturas e 800 desenhos coloridos baseados em pesquisas acadêmicas sobre intervenção no meio ambiente urbano.

 

1994

Integrou a mostra "Bienal Brasil Século XX", na Fundação Bienal de São Paulo.

 

1995

A quinta edição da Bienal de Santos dedicou-lhe uma sala especial, com 23 pinturas.

Nesse mesmo ano, ocorreu a publicação, pela Edusp, do livro "Maurício Nogueira Lima", com textos e trabalhos das décadas de 1980 e 1990.

 

1996

No Rio de Janeiro, realizou uma intervenção cromática urbana com projeção noturna no Aqueduto dos Arcos.

Mudou-se para Campinas.

 

1997

Realizou uma intervenção cromática urbana com projeção noturna na fachada do Estádio Municipal do Pacaembu, em São Paulo.

 

1998

Recebeu o Prêmio Mário Pedrosa (em reconhecimento a um artista de linguagem contemporânea), concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte.

A TV Cultura produz, nesse ano, o documentário “Maurício Nogueira Lima, um mestre concretista”, integrante da série “Artistas Contemporâneos Brasileiros.”

 

1999

Falece a 1º de abril, em Campinas.

 

 

Vídeos

Maurício Nogueira Lima, Museu da Pessoa

Museu da Pessoa, 1992

Maurício Nogueira Lima, Exposição Casa das Rosas

Casa das Rosas, 1993

Maurício Nogueira Lima, um mestre concretista

TV Cultura, 1998

Maurício Nogueira Lima,  Faturas das Formas

Centro Universitário Maria Antônia, 2008-9

Exposições

1951

I Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (cartaz).

 

1952

II Salão Paulista de Arte Moderna; Antigo Salão Trianon; São Paulo - SP (coletiva).

 

1954

Exposição de Artistas Concretas de São Paulo; Pró-Arte Teresópolis; Teresópolis - RJ (coletiva).

III Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

 

1955

III Bienal Internacional de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

IV Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

 

1956

I Exposição Nacional de Arte Concreta; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1957

I Exposição Nacional de Arte Concreta; Salão de Exposições do Ministério da Educação e Saúde; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Arte Moderna em Brasil; Museo Nacional de Bellas Artes; Buenos Aires, Argentina (coletiva).

VI Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (cartaz).

IV Bienal Internacional de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1958

47 Artistas Prêmio Leirner de Arte Contemporânea; Galeria de Arte das Folhas; São Paulo - SP (coletiva).

I FENIT Feira Nacional da Indústria Têxtil; Pavilhão de Exposições do Anhembi; São Paulo - SP (design).

Exposição de Artes Plásticas; Diretório Acadêmico da Faculdade de Arquitetura Mackenzie; São Paulo - SP (coletiva).

 

1959

Prêmio Leirner de Arte Contemporânea; Galeria de Arte das Folhas; São Paulo - SP (coletiva).

VIII Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

Homenagem aos comissários V Bienal Internacional de São Paulo; Galeria de Arte das Folhas; São Paulo - SP (coletiva).

 

1959-60

Brasilianische kunst der gegenwart; Vila Romana; Florença- Itália (coletiva).

 

1960

IX Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição de Arte Concreta (Konkrete Kunst); Helmhaus Zürich; Zurique, Suíça (coletiva).

Exposição de Arte Concreta: retrospectiva 1951-1959; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAMRJ; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Prêmio Leirner de Arte Contemporânea; Galeria de Arte das Folhas; São Paulo - SP (coletiva).

 

1961

X Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

VI Bienal Internacional de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1962

Mostra Inaugural Galeria do Clube dos Artistas; Galeria do Clube dos Artistas; São Paulo - SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima Pinturas; Galeria Aremar; Campinas - SP (individual).

XI Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

 

1963

Coletiva Inaugural 1; Galeria NT Novas Tendências; São Paulo - SP (coletiva).

 

1964

Arte no IAB; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (texto crítico / arte gráfica).

XIII Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (organização).

Arquitetura da Finlândia; Museu de Arte Contemporânea de São Paulo; São Paulo - SP (arte gráfica).

Arquitetos Pintores; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

 

1965

Maurício Nogueira Lima; Galeria Mobilínea; São Paulo - SP (individual).

5 Pintores de Vanguarda; Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli; Porto Alegre - RS (coletiva).

Exposição de Pintura Heinz Kühn; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (texto crítico).

Arte Gráfica; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USP; São Paulo - SP (coletiva).

VIII Salão de Arte de São Bernardo; Associação São Bernardense de Belas Artes; São Bernardo - SP (júri de premiação).

VIII Bienal Internacional de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1965-66

Proposta 65; Fundação Alvares Penteado; São Paulo - SP (coletiva).

 

1966

Coletiva; Galeria Aliança Francesa; Campinas - SP (coletiva).

I Bienal Nacional de Artes Plásticas; Convento do Carmo; Salvador - BA (coletiva).

XV Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (organização).

II Salão de Arte; Clube Ararense - União Universitária Ararense; Araras - SP (texto crítico).

Pinturas na Aliança Francesa; Aliança Francesa; São Paulo - SP (coletiva).

II Salão de Arte Contemporânea; Museu de Arte Contemporânea de Campinas; Campinas - SP (coletiva/júri).

Exposição de Arte em Comemoração do 122º Aniversário da Cidade de Barretos; Grêmio Literário e Recreativo e Fundação Educacional; Barretos - SP (coletiva).

Salão de Pesquisa Operacional; Galeria de Arte das Folhas; São Paulo - SP (júri de premiação).

 

1967

Nova Objetividade Brasileira; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAMRJ; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

IX Bienal de Tóquio; ?; Tóquio, Japão (coletiva).

Exposição 12+1; Biblioteca Pública de Curitiba; Curitiba - PR (coletiva).

12 + 1 Coletiva de Artistas Campinenses e Paulistas; Museu de Arte Moderna de Florianópolis; Florianópolis - SC (coletiva).

6 pintores da nova objetividade; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

XVI Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

IX Bienal Internacional de São Paulo; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

III Salão de Arte Contemporânea de Campinas; Museu de Arte Contemporânea José Pancetti; Campinas - SP (coletiva).

Artistas Paulistas; Fundação Cultural do Distrito Federal; Brasília - DF (coletiva).

 

 

 

1968

Cafonismo A Arte De Mau-Gôsto; Pequena Galeria KLM; São Paulo - SP (individual).

2º Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul; Colégio Estadual Idalina Macedo da Costa Sodré; São Caetano do Sul - SP (organização).

Aspecto 68; 1ª Cultural, Reitoria da Universidade Federal do Pará; Belém - PA (coletiva).

XVII Salão Paulista de Arte Moderna; Galeria Prestes Maia; São Paulo - SP (coletiva).

 

1969

Vanguarda; Galeria Seta; São Paulo - SP (coletiva).

III Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul; Rua Alegre, 497 São Caetano do Sul; São Caetano do Sul - SP (organização).

 

1969-70

I Salão Paulista de Arte Contemporânea; MASP Museu de Arte de São Paulo; São Paulo - SP (organização).

 

1970

Coletiva da Sociedade de Arte 2 Mundos; Saguão do Teatro Brasileiro de Comédia; São Paulo - SP (coletiva).

Arte de Vanguarda; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

 

1970-71

II Salão Paulista de Arte Contemporânea; MASP Museu de Arte de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1971

Futebol e Arte; Paço das Artes; São Paulo - SP (coletiva).

Salão de Outubro; Paris, França (coletiva).

III Bienal Internacional del Deporte Barcelona; Barcelona; Barcelona - Espanha (coletiva).

III Salão Paulista de Arte Contemporânea; MASP Museu de Arte de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1972

Eucat Expo; Eucat Expo; São Paulo - SP (coletiva).

22Semana72; Centro Acadêmico Fundação Getúlio Vargas; São Paulo - SP (coletiva).

Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois; Galeria Collectio; São Paulo - SP (coletiva).

José Germano Mazzarino; Centro Cultural e Desportivo Carlos de Souza Nazareth SESC; São Paulo - SP (curadoria / texto crítico).

Exposição; Galeria Múltipla; São Paulo - SP (coletiva).

 

1973

Exposição Coletiva; Galeria Núcleo; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição Coletiva; Galeria Arte e Manha; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição Coletiva; Clube Pinheiros; São Paulo - SP (coletiva).

V Panorama de Arte Atual Brasileira; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

Arquitetos Pintores; Touring Club do Brasil / Fundação Cultural do Distrito Federal / Instituto de Arquitetos do Brasil; Brasília - DF (coletiva).

XII Bienal de São Paulo; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

Serigrafias de Claudio Tozzi e Maurício Nogueira Lima; Galeria Hogar; São Paulo - SP (coletiva).

 

1974

Maurício Nogueira Lima; Galeria Modular; São Paulo - SP (individual).

V Salão Paulista de Arte Contemporânea; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

Coleção Selvagem; Centro Cívico de Santo André; Santo André – SP (curadoria / texto crítico).

 

1975

Serigrafias; Galeria Gravurão; São Paulo - SP (coletiva).

VI Salão Paulista de Arte Contemporânea; Paço das Artes; São Paulo - SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima - Serigrafias; Galeria Modular; São Paulo - SP (individual).

 

1976

Arte Contemporânea; Centro Municipal de Cultura de Ubatuba; Ubatuba - SP (coletiva).

Serigrafias de Maurício Nogueira Lima e Selma Sevá; GCM Galeria Castro Mendes; Campinas - SP (coletiva).

Pinturas Maurício Nogueira Lima; Galeria de Arte Centro de Convivência Cultural de Campinas; Campinas - SP (individual).

VIII Panorama da Arte Atual Brasileira; Museu de Arte Moderna MAM SP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1977

Retrospectiva dos Movimentos Concreto e Neoconcreto - Trabalhos realizados entre 1950 e 1962; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Pinturas Maurício Nogueira Lima; Galeria Arte Global; São Paulo - SP (individual).

 

1978

Individual; Conservatório Municipal de Tatuí; Tatuí - SP (individual).

I Bienal Latino-Americana; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

Objeto na Arte: Brasil Anos 60; Fundação Alvares Penteado; São Paulo - SP (coletiva).

45 Pró-Henrique; Galeria Milan; São Paulo - SP (coletiva).

Leilão de Parede; Instituto de Arquitetos do Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

As Bienais e a Abstração: a década de 50; Museu Lasar Segall; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição Papeis e Cia; Paço das Artes; São Paulo - SP (coletiva).

 

1979

Maurício Nogueira Lima: pinturas e serigrafias; Galeria de Artes Kris, Santo André - SP (individual).

Volta à figura. A década de 60. Ciclo de exposições de pintura brasileira contemporânea; Museu Lasar Segall; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição; Biblioteca Municipal Presidente Kennedy; Santo Amaro - SP (coletiva).

O desenho como instrumento; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Panorama da Arte Atual Brasileira; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

Gravuras; Galeria Livre; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição; Galeria Itaú; São Paulo - SP (individual).

 

1979-80

A Criança e o Artista; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1980

Pinturas Maurício Nogueira Lima - Pesquisas visuais dos últimos 5 anos; Galeria Cosme Velho; São Paulo - SP (individual).

Exposição Coletiva; Escritório de Arte Santa Cecília; São Paulo - SP (coletiva).

 

1981

Pinacoteca no Paraná; Paraná (coletiva).

Contemporâneos Brasileiros; Galeria São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima; Sala de Exposição Alberto França, Instituição Moura Lacerda; Ribeirão Preto - SP (individual).

Arquiteto Plástico; MACC Museu de Arte Contemporânea de Campinas; Campinas - SP (coletiva).

Exposição; Galeria Ponto de Encontro; São Paulo - SP (coletiva).

 

1982

Universo do Futebol; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAMRJ; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Que toto o Espírito vive Pássaro; Spazio Pirandello; São Paulo - SP (coletiva).

Geometrismo Expressivo; MASP Museu de Arte de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1983

10º Aniversário da Morte de Waldemar Cordeiro; Centro Cultural de São Paulo CCSP; São Paulo - SP (coletiva).

Aniversário da Declaração dos Direitos Humanos; Centro Cultural de São Paulo CCSP; São Paulo - SP (coletiva).

Todas as Mulheres do Mundo; Spazio Pirandello; São Paulo - SP (coletiva).

Gravura Arte Coletiva; Clube Internacional de Regatas; Santos - SP (coletiva).

Fernando Lorenzetti; Centro de Artes Shopping News; São Paulo - SP (texto crítico).

Exposição Coletiva; Spazio Pirandello; São Paulo - SP (coletiva).

Gravuras; MIS Museu da Imagem e Som / Anistia Internacional Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

 

1983-84

Panorama Atual da Arte Brasileira; Museu de Arte Moderna MAM SP; São Paulo - SP (coletiva).

Projeto Releitura; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1984

Geometria Hoje; Galeria Paulo Figueiredo; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição de Gravuras; Galeria Rubaiyat; São Paulo - SP (coletiva).

Visão Construtivista de Maurício Nogueira Lima; Centro Cultural São Paulo; São Paulo - SP (individual).

Festa de Retomada; Praça Roosevelt; São Paulo - SP (individual).

 

1984-85

Tradição e Ruptura; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

 

1985

Exposição Coletiva; Ateliê José Xavier (av. Pompéia, 723); São Paulo - SP (coletiva).

Geometria Hoje; Museu de Arte da Pampulha; Belo Horizonte - MG (coletiva).

Cidades do Futuro; Palácio de Convenções do Anhembi; São Paulo - SP (palestrante / arte gráfica).

Destaque do Mês; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (individual).

 

1986

Futebol Arte Del Brasil; Centro Cultural São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Clube dos Concretos; Galeria Milan; São Paulo - SP (coletiva).

Reflexão-Refração Arte Concreta; Galeria de Arte Choice; São Paulo - SP (individual).

O Abstrato e o Construtivismo na Gravura Brasileira; Galeria Artebela; São Paulo - SP (coletiva).

Dacoleação; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1986-87

Panorama de Pintura Atual Brasileira; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1987

A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

Coletiva Choice; Galeria de Arte Choice; São Paulo - SP (coletiva).

Três Arquitetos Gravadores; Galeria Intersul; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição Serigrafias; Congresso de Arquitetura; Buenos Aires - Argentina (individual).

Projeto Arte Brasileira Anos 50; Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado; São Paulo - SP (coletiva).

Miniaturarte; Museu de Arte Contemporânea José Pancetti; Campinas - SP (coletiva).

A Serigrafia de São Paulo; Mezanino da Estação de Metrô da Sé; São Paulo - SP (coletiva).

XX Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba; Hall do Teatro Municipal Dr. Losso Netto; Piracicaba - SP (comissão de seleção e premiação).

 

1987-88

Maurício Nogueira Lima; Galeria de Arte Maurício Leite Barbosa; Rio de Janeiro - RJ (individual).

 

1988

Exposição Coletiva; Galeria Arte Choice; São Paulo - SP (coletiva).

José Geraldo Martins; Centro Cultural São Paulo; São Paulo - SP (texto crítico).

Arte Geométrica Paulista; Galeria de Arte Choice; São Paulo - SP (coletiva).

Lourdes Stamato De Camillis; Espaço D'Artefacto; São Paulo - SP (texto crítico).

Vladimir Bock - Desenhos Perspectiva Natural; Galeria Campo das Artes; São Paulo – SP (texto crítico).

Figura e Objeto (63-66); Galeria Milan; São Paulo - SP (coletiva).

Programa Metrópolis; Museu de Arte Contemporânea MAC USP; São Paulo - SP (coletiva).

Cópias e Pastiches; Museu de Arte Contemporânea MAC USP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1989

O olhar do Artista; Museu de Arte Contemporânea MAC USP; São Paulo - SP (coletiva).

 

1990

Entre a Construção, Desconstrução da Forma/Cor; Livraria Letraviva; São Paulo - SP (individual).

Sincronias; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP / Galleria La Seggiola; São Paulo - SP (coletiva).

Arte como Construção; Rio Designer Center; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Coletiva Especial; Oscar Seraphico Galeria de Arte; Brasília - DF (coletiva).

Futebol Arte do Brasil; Roma, Itália (coletiva).

 

1991

Sincronias; Museu Nacional de Belas Artes; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Arquitetos Designers e Arquitetos Pintores; Loja Box Blue; São Paulo - SP (coletiva).

Sincronias; Embaixada Italiana; Brasília - DF (coletiva).

Grand Vernissage; Galeria de Arte "A Hebraica", São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Rio de Janeiro 1959/1980 Experiência Neoconcreta; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAMRJ; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Artistas Arquitetos; MASP Museu de Arte de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Abstracionismo Geométrico e Informal; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Cidadania: 200 anos da declaração dos direitos do homem; SESC Pompéia; São Paulo - SP (coletiva).

Das Artes Gráficas a Outras Artes; Museu da Imagem e Som MIS; São Paulo - SP (coletiva).

Arte no Metrô; Estações São Bento e Santana; São Paulo - SP (coletiva).

 

1992

A Arte Brasileira da Academia à Contemporaneidade; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Reinauguração MACA - Museu de Arte Contemporânea de Americana; MACA Museu de Arte Contemporânea de Americana - Americana, SP (coletiva).

Memória da Liberdade e Cidadania 200 anos; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima; Casa da Cultura Instituto Moreira Salles; Poços de Caldas - MG (individual).

 

1992-93

Friedenreich 100 anos: futebol e arte; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

1993

Restauro em Processo; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima - Um processo de criação de imagens: ensaios gráficos e pinturas; Galeria das Rosas; São Paulo - SP (individual).

Cor Espaço Ativado 1; Serviço Social do Comércio – Unid. Carmo; São Paulo - SP (individual).

II Bienal Internacional de Arquitetura; Fundação Bienal; São Paulo - SP (júri de premiação).

Maurício Nogueira Lima; Espaço Cultural Cristal; São Paulo - SP (individual).

Utopia Revisitada; SBPC USP; São Paulo - SP (coletiva).

XXV Anual de Arte; Fundação Alvares Penteado; São Paulo - SP (júri de premiação).

Arte no Metrô; Estação Campo Grande; Lisboa, Portugal (coletiva).

 

1993-94

Arte na Luz da Rua; Rua Oscar Freire; São Paulo - SP (coletiva).

 

1994

Maurício Nogueira Lima; Trilha Arte Contemporânea; São Paulo - SP (individual).

Art at the Metro; Powell Station; São Francisco, EUA (coletiva).

Bienal Brasil Século XX; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

XIII Bienal Internacional do Livro; Fundação Bienal; São Paulo - SP (design).

Unidade e Confronto; Centro Cultural São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Grandes Talentos; Galeria de Arte "A Hebraica"; São Paulo - SP (coletiva).

A Grande Viagem, Passaporte para o Ano 2000; Espaço Cultural Cristiano das Neves; São Paulo - SP (coletiva).

A Grande Viagem, Passaporte para o Ano 2000; Aeroporto Internacional de Guarulhos; São Paulo - SP (coletiva).

 

1994-95

Exposição Coletiva; Galeria D - Centro de Convivência Cultural Galerias de Artes - Campinas, SP; Campinas - SP (coletiva).

 

1995

A Grande Viagem, Passaporte para o Ano 2000; Brazilian American Cultural Institute; Washington-DC, USA (coletiva).

III Bienal Internacional de Arquitetura; Fundação Bienal; São Paulo - SP (júri de premiação).

Exposição Coletiva Edital 95; Museu de Arte Contemporânea de Campinas; Campinas - SP (texto crítico).

Maurício Nogueira Lima; Galeria D - Centro de Convivência Cultural Galerias de Artes - Campinas, SP; (individual).

Maurício Nogueira Lima, artistas da USP; Paço Imperial; Rio de Janeiro - RJ (individual).

V Bienal Nacional de Santos Artes Visuais; Centro de Cultura Patrícia Galvão / Casa da Câmara e Cadeia / Pinacoteca Benedicto Calixto; Santos - SP (individual).

 

1995-96

United Artists; Casa das Rosas; São Paulo - SP (coletiva).

 

1996

Grandes Formatos no Acervo da Pinacoteca Municipal; Centro Cultural São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Trípticos de Maurício Nogueira Lima; Trilha Arte Contemporânea; São Paulo - SP (individual).

"Obras Escolhidas (décadas: 80 e 90)" de Maurício Nogueira Lima; Clube Atlético Monte Líbano; São Paulo - SP (individual).

 

1997

I Eletromídia da Arte; Várias (coletiva).

Maurício Nogueira Lima; Galeria D - Centro de Convivência Cultural Galerias de Artes – Campinas, SP (individual).

Maurício Nogueira Lima; Galeria Ruy Sant'Anna; São Paulo - SP (individual).

Arte & Arquitetura; D&D Decoração & Design Center; São Paulo - SP (coletiva).

 

1998

Direitos Humanos na Arte Contemporânea; MACC Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti; Campinas - SP (coletiva).

Futebol-Arte; SESC Itaquera; São Paulo - SP (coletiva).

Mestres da Arte Brasileira; MACC Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti; Campinas - SP (coletiva).

 

1999

Achados inusitadosousadosinéditos; Galeria Girona; São Paulo - SP (coletiva).

 

2000

Arte 3 Movimentos; Espaço Cultural Ena Beçak; São Paulo - SP (coletiva).

Mostra do Redescobrimento; Parque do Ibirapuera; São Paulo - SP (coletiva).

Edital 2000: Homenagem à Mauricio Nogueira Lima; MACC Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti; Campinas - SP (coletiva).

Coleção Pirelli no Acervo do MAM; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAMSP; São Paulo - SP (coletiva).

A arte de Maurício Nogueira Lima; Casa Cultural Brasil Estados Unidos; São Vicente - SP (individual).

Mostra Kibonart; Cantalup; São Paulo - SP (coletiva).

 

2003

Arte e Sociedade Uma relação polêmica; Itaú Cultural; São Paulo - SP (coletiva).

 

2004

Encontros com o Modernismo: destaques do Stedelijk Museum Amsterdam; Estação Pinacoteca; São Paulo - SP (coletiva).

 

2005

100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo; Galeria de Arte do SESI - Centro Cultural FIESP; São Paulo - SP (coletiva).

 

2006

Arte Concreta 56: a raiz da forma; MAM SP Museu de Arte Moderna de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

Arte Concreta e Neoconcreta; Dan Galeria; São Paulo - SP (coletiva).

 

2006-7

The Sites of Latin American Abstraction - Selections of the Ella Fontanals-Cisneros Collection; CIFO Art Space; Miami (coletiva).

 

2008

Ruptura Frente Ressonâncias; Galeria Berenice Arvani; São Paulo - SP (coletiva).

Artivistas; Centro Universitário Maria Antonia; São Paulo - SP (coletiva).

 

2008-9

Maurício Nogueira Lima, Marcello Nitsche e Flávio Império; Centro Universitário Maria Antonia; São Paulo - SP (coletiva).

 

2009

Anos 50 - 50 Obras; Galeria Berenice Arvani; São Paulo - SP (coletiva).

 

2009-10

The Sites of Latin American Abstraction - Selections of the Ella Fontanals-Cisneros Collection; Museum of Latin American Art (MOLAA); Long Beach, Califórnia (coletiva).

 

2010

The Sites of Latin American Abstraction - Selections of the Ella Fontanals-Cisneros Collection; EsBaluard Museu d'art Modern i Contemporani de Palma; Palma de Mallorca, Espanha (coletiva).

Preto no Branco do concreto ao contemporâneo; Galeria Berenice Arvani; São Paulo - SP (coletiva).

 

2010-11

The Sites of Latin American Abstraction - Selections of the Ella Fontanals-Cisneros Collection; Kunst- und Ausstellungshalle der Bundesrepublik Deutschland; Bonn, Alemanha (coletiva).

Destaques do Acervo 40 Obras; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

2011

The Sites of Latin American Abstraction - Selections of the Ella Fontanals-Cisneros Collection; Haus Konstruktiv; Zurique, Suíça (coletiva).

 

2012

Sentir prá Ver: gêneros da pintura; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

A Sedução de Marilyn Monroe; Museu Afro Brasil; São Paulo - SP (coletiva).

Concrete Parallels / Concretos Paralelos; Dan Galeria; São Paulo - SP (coletiva).

 

2013

Dynamo, un siècle de lumière et de mouvement dans l'art 1913-2013; Grand Palais; Paris, França (coletiva).

100 anos de arte paulista; Galeria de Arte CPFL Cultura; Campinas - SP (coletiva).

30 × Bienal - Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

 

2014

140 caracteres; Grande Sala e Sala Paulo Figueiredo; São Paulo - SP (coletiva).

Seleção Nacional; Galeria Lurixs; (coletiva).

Artevida; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAMRJ; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

 

2014-15

Arte Construtiva Brasileira; Estação Pinacoteca; São Paulo - SP (coletiva).

 

2016

Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz; Fundação Iberê Camargo; Porto Alegre - RS (coletiva).

Antropofagia y modernidad - Arte brasileño em la Colección Fadel; Museo Nacional de Arte; México (coletiva).

 

2016-17

Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz; Museu Oscar Niemeyer; Curitiba - PR (coletiva).

Antropofagia y modernidad - Arte brasileño em la Colección Fadel; MALBA Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires; Buenos Aires, AR (coletiva).

 

2016-19

Vanguarda Brasileira dos anos 1960 - Coleção Roger Wright; Pinacoteca do Estado de São Paulo; São Paulo - SP (coletiva).

 

2017

Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz; Casa França Brasil; Rio de Janeiro - RJ (coletiva).

Metrópole: Experiência Paulistana; Pina Estação; São Paulo - SP (coletiva).

Concretos / Neoconcretos Paulistas; Studio Nobrega; São Paulo - SP (coletiva).

 

2017-18

Modernismo Brasileiro Na Coleção da Fundação Edson Queiroz; Museu Coleção Berardo, Centro Cultural Belém; Lisboa, Portugal (coletiva).

 

2018

Arte moderna in Brasile – Collezione della Fondazione Edson Queiroz; Palácio Pamphili, Embaixada do Brasil; Roma, Itália (coletiva).

SP Arte; Fundação Bienal; São Paulo - SP (coletiva).

Exposição FAU 70 Anos; Centro Universitário Maria Antonia; São Paulo - SP (coletiva).

Exceção; Casa do Lago, Unicamp; Campinas-SP (coletiva).

Maurício Nogueira Lima: forma e cor; Biblioteca Octavio Ianni, IFCH/Unicamp; Campinas - SP (individual).

Ruptura; Galeria Luciana Brito; São Paulo - SP (coletiva).

 

2018-19

Da Terra Brasilis à Aldeia Global; Espaço Cultural Unifor, Fundação Edson Queiroz; Recife - PE (coletiva).

 

2019

Arte Moderna na Coleção Fundação Edson Queiroz; Espaço Cultural Unifor - Fundação Edson Queiroz; Recife - PE (coletiva).

Os anos em que Vivemos em Perigo; Museu de Arte Moderna de São Paulo MAM SP; São Paulo - SP (coletiva).

Textos críticos e entrevistas

ABRAMO, Radha. “Rigor construtivo”. Istoé Senhor (nº 1064), 7 fev. 1990, p. 91.

 

ARAÚJO. Olívio Tavares de. “Retomando a pintura (e a briga)”. São Paulo: Galeria de Arte Global, 1977 (catálogo da exposição)

 

BANDEIRA, João; AVELAR, Ana Cândida. “Maurício Nogueira Lima: faturas da forma.” São Paulo: Mariantonia/Centro Universitário da USP, 2008.

 

BEUTTENMULLER, Alberto. "Entre a construção/desconstrução da forma/cor". Individual MNL, Galeria Livraria Letraviva, São Paulo SP, 17 de janeiro a 17 de fevereiro, texto escrito em dezembro de 1989. 

 

BEUTTENMULLER, Alberto. "Artes Visuais: Luz interior". Revista Visão 27 de agosto de 1984, p. 52

 

HERKENHOFF, Paulo. “Glosa 8: Do Padrão”. Pincelada: pintura e método – projeções da década de 50. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2006., p. 255-256.

 

KÉJER, Kazmer. Campinas, Galeria Maremar, 1962 (folder).

 

KLINTOWITZ, Jacob. "O processo criativo, numa mostra rara". O Estado de São Paulo, 04 de setembro de 1984.

 

LEMOS, Fernando C. "Maurício Nogueira Lima: nova visão do concretismo". Folha de São Paulo, Caderno de Domingo, 6º caderno, p. 77, coluna Artes Visuais, 27 de novembro de 1977.

 

MORAIS, Frederico. "Artes plásticas - Brasil na Bienal de Tóquio (2)". Diário de Notícias (RJ), 23 de maio de 1967.

 

PIMENTA, Cecília. LIMA, Maurício Nogueira. "Ideário Concreto". Revista Artes, dez 1983-janeiro 1984, p. 50-54. (entrevista)

 

PONTUAL , Roberto. "Catálogo Exposição Arte/Brasil/Hoje - 50 anos depois". 30 de novembro a 30 de dezembro de 1972, Galeria Collectio.

 

SCHENBERG, Mário. "Cinco arquitetos pintores". Acrópole, dez. 1965.

 

SCHENBERG, Mário. "Concretismo e neoconcretismo".  1977.

 

VIEIRA, José Geraldo. "Últimos dias da Exposição de Arte Concreta". Folha de São Paulo, 29 de fevereiro de 1960.

 

VIEIRA, José Geraldo.  "Maurício Nogueira Lima". Folha de São Paulo, 21 de março de 1965. 

 

© Maurício Nogueira Lima

Campinas, Brasil