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A arte de impressionar

E-mail: luighibezerra@hotmail.com

Impressionismo

 

     O movimento impressionista surgiu a partir das pinturas européias do sécuo XIX. A denominação "impressionismo" foi dada após a obra de Claude Monet, "Impressão do sol nascente". Os artistas do impressionismo costumavam retratar e suas obras os efeitos da luz do sol na natureza, por esse motivo, quase sempre pintavam ao ar livrisae. Para os impressionistas, os objetos deveriam se retratados como se estivessem totalmente luminados pelo sol, valorizando as cores da natureza. Além disso, as figuas não deveriam ter contornos nitidos e o preto jamais poderia ser utilizado; aé as sombras deveriam ser luinosas e coloridas. Os principais artistas impressionistas foram Manet, Monet, Renoir, Van Gogh e Camile Pissaro. No Brasil, o representante máximo deste movimento artístico foi Eliseu Visconti.

                                                                               

 

VIDA E OBRA DE ÉDOUARD MANET

     Iremos focar nossas atenções no artista impressionista Édouard Manet. Ele nasceu em Paris, no dia 23 de janeiro de 1883. Manet foi pintor e artista gráfico, sendo considerado uma das figuras mais importantes do século XIX.

      Nascido em uma família burguesa, Manet cresceu com todos os privilégios de boa saúde e educação, mas escolheu tornar-se um artista em vez de seguir os passos do pai e do avô no Direito.

      Ainda jovem, tentando a carreira naval, embarcou em um navio mercante para uma viagem ao Brasil, retornando após alguns meses. Mas entre 1850 e 1856 passa a estudar no ateliê de Thomas Couture. Não se submetendo ao ensino acadêmico, contudo, prefere freqüentar os museus, viajando pela Itália, Áustria, Alemanha, Bélgica e Holanda. 

     Os anos seguintes foram de luta persistente para ser admitido no Salão (exposição anual de obras de arte selecionadas pela crítica). A batalha contra a crítica oficial e as convenções do seu tempo é a própria vida de Manet, que só encontrou receptividade entre os impressionistas. 

     Manet pode ser considerado como o último representante da tradição e o primeiro entre os modernos na pintura francesa. Pertence à tradição pelo seu apego aos mestres do passado, cuja lição recria em várias obras, e também pela insistência em procurar o reconhecimento oficial. E é o primeiro entre os modernos por exprimir uma nova concepção da realidade e de sua representação por meio da arte. 

    Manet procurou refúgio nos mestres antigos exatamente por reação às convenções acadêmicas: tinha desprezo ostensivo pelas fórmulas temáticas, a pseudopsicologia melodramática, a retórica sentimental, a pintura pseudofilosófica, etc. Quanto às técnicas, preferiu o modelado plano e rejeitou as meias tintas da pintura acadêmica.

     A fim de evitar a pintura convencional do seu tempo, Manet procurou nos mestres antigos a diversidade da expressão temática e das soluções plásticas. Seus temas são anticonvencionais, são mais pretextos do que temas. O que o interessava, mais do que a observação realista, era a solução de problemas plásticos, inclusive em suas recriações de quadros célebres. Nesse sentido, mais do que precursor do impressionismo, é precursor da pintura moderna.

     Manet foi rejeitado pela primeira vez no Salão de 1859, embora ainda fizesse concessões ao gosto da época. Em 1861, dois de seus quadros foram bem recebidos pelo Salão, mas o estilo dessas obras ainda era o do realismo tradicional. 

     O choque definitivo entre Manet e os juízes do Salão veio com o "Almoço na relva", em 1863. Embora o seu modelo fosse um quadro clássico, o "Concerto campestre", de Giorgione, a obra de Manet foi julgada insolente pelas suas características eróticas. O quadro foi exibido no Salão dos Recusados, aberto no mesmo ano para os pintores que não eram admitidos ao Salão. 

    Ao mesmo tempo, Manet expõe na Galeria Martinet vários quadros hoje famosos, como "Lola de Valence", "La Musique aux Tuilleries", etc. Seu cromatismo ousado, seu realismo cotidiano, oposto aos grandes temas convencionais da época, despertaram a hostilidade implacável da crítica.

   Manet contraiu sífilis o que lhe causou muitas dores e paralisia parcial. Em 1883, Manet tem a perna esquerda amputada devido a gangrena e morreu dias após. Ele tinha 51 anos quando morreu e está enterrado no cemitério de Passy em Paris.

 

ANÁLISE DE LUMINOSIDADE

No impressionismo, um dos recursos mais utilizados pelos artistas eram as variações de luminosidade, em que podiam-se extrair vários efeitos de imagem naturais. Para comprovar isto, fotografamos uma mesma imagem por três vezes, em três períodos diferentes do dia: Manhã, Tarde e Noite. Confira:

MANHÃ

 

TARDE

 

NOITE

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Impressionismo

https://www.brasilescola.com/artes/impressionismo.htm

https://www.suapesquisa.com/artesliteratura/impressionismo.htm