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APLAUSOS PARA QUEM AMOU E AMA CALDAS DE CIPÓ

Genésio de Seixas Salles Filho (1885-1968), Genésio Salles nasceu em 9 de agosto de 1885, na cidade de Bom Jesus da Lapa Foram os seus pais o Coronel Genésio de Seixas Salles e D. Izabel Magalhães  Carvalho Salles. Residindo desde a sua infância em Salvador, onde fez seus estudos primários, secundário e superior, formou-se em medicina 16 de dezembro de 1909, pela faculdade de Medicina da Bahia, tornando-se professor e médico importante na sua época. Nutriu interesse pelo desenvolvimento das águas de Cipó influenciado pelo êxito de um tratamento obtido por seu pai, em 1906, acometido de enfermidade diagnosticada como grave e não debelada pelos recursos da medicina tradicional. Acompanhou de perto diversos casos de cura termal e procurou chamar a atenção da sociedade e de autoridades para as águas de Cipó, das quais se tornou concessionário.
A principal característica da personalidade do Dr. Genésio Seixas Salles era a bondade e o calor humano com que tratava a todos que dele se aproximavam. Homem de grande cultura humanística e profissional passou a sua vida fazendo o bem e fez do bem o seu ideal.

Como médico fez de sua profissão um sacerdócio, numa luta constante contra o sofrimento. Deu muito de si a muitos, recebendo desses muitos muito pouco. Como homem realizador, sozinho com o sacrifício do seu patrimônio e de sua felicidade criou a Estância de Caldas de Cipó a maior estação de águas termais do norte do Brasil; Construiu o Hotel Termal (terreno hoje ao lado direito do Grande Hotel), O Radiun Hotel, o clube Balneário, trouxe o primeiro Automóvel, fazendo ligar a estrada de Alagoinhas a Cipó, gerou luz, entre outras benfeitorias.

Como prêmio, o governo do estado, alegando motivos absurdos, em dezembro de 1963, rescindiu o contrato de concessão das águas termais, dando um castigo imerecido ao Dr Genésio Salles, o ousado fundador da Estância Termo Medicinal de Caldas de Cipó, tornando-lhe, gratuitamente, um grande patrimônio, ferindo-lhe mortalmente um enorme ideal, tirando-lhe a saúde e finalmente a vida.

Casou-se com Edith da Silva Pereira Salles, filha do Des. Bráulio Xavier da Silva Pereira, em 19 de outubro de 1912 e teve os seguintes filhos: Nelson Pereira Salles, médicom casado com Ivete Cordeiro Salles; Newton da Silva Pereira Salles, engenheiro civíl, casado com Naydir Peixoto de Almeida Salles; Nivaldo Pereira Salles, advogado, casado com Regina Amélia de Matos Salles e Eliana Salles Mesquita casada com o médico Durval Rodrigues da Cruz Mesquita e 21 netos.
Homem de invulgar inteligencia.

Postagem: Flavinho Leone - Fotos e Fatos - Acervo: Familia Salles

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1 Comentários

  1. Lomanto Júnior
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Lomanto Júnior

    Lomanto Júnior
    35.º Governador da Bahia Bahia
    Período 7 de abril de 1963 até 15 de março de 1967
    Antecessor(a) Juracy Magalhães
    Sucessor(a) Luiz Viana Filho
    Senador pela Bahia
    Período 1979 até 1987
    29º Prefeito de Jequié Jequié
    Período 1951 até 1955
    Antecessor(a) Newton Pinto de Araújo
    Sucessor(a) Ademar Nunes Vieira
    32º Prefeito de Jequié Jequié
    Período 1959 até 1963
    Antecessor(a) Urbano de Almeida Neto
    Sucessor(a) Daniel Ferreira Andrade
    42º Prefeito de Jequié Jequié
    Período 1993 até 1997
    Antecessor(a) Luiz Amaral
    Sucessor(a) Roberto Britto
    Vida
    Nascimento 29 de novembro de 1924 (90 anos)
    Jequié, BA
    Dados pessoais
    Profissão Político, dentista
    Disambig grey.svg Nota: Se procura pelo bairro de Juazeiro, veja Lomanto Júnior (Juazeiro).
    Antônio Lomanto Júnior (Jequié, 29 de novembro de 1924) é um político brasileiro, governador da Bahia de 1963 a 1967.

    §Biografia[editar | editar código-fonte]
    Filho do italiano Antonio Lomanto, mais conhecido como Tote Lomanto, e de Dona Almerinda Miranda Lomanto, formou-se em Odontologia em 1946, sendo o orador da turma. Sua verdadeira vocação sempre foi a política, que exerceu no meio acadêmico.

    Voltando para a terra natal, por pouco tempo exerce a profissão, logo ingressando na política, primeiro como vereador.

    Aliado ao governador Otávio Mangabeira, elege-se prefeito, servindo-se do cargo para atrair a atenção de políticos de expressão nacional - o que o colocou na proa do cenário estadual. Iniciou, para isto, uma campanha municipalista, pregando a reforma da Constituição - tendo presidido a "Associação Brasileira dos Municípios".

    Esta administração alavancou sua estatura política, de forma a eleger-se deputado estadual e novamente prefeito, até fazè-lo pleitear a candidatura ao Governo, em 1962.

    Em Jequié tem sua base eleitoral, fazendo do filho (Leur Lomanto) e do neto (Leur Lomanto Júnior) herdeiros desse legado.

    Após o regime militar, sua carreira desviou-se da oposição liberal, fazendo parte do grupo de lideranças que apoiaram a ditadura. Na ARENA, passou a ser mais uma das lideranças sob o comando de Antônio Carlos Magalhães, depois com a redemocratização integrando os quadros do PFL. Perdendo expressão estadual, volta na década de 1990 a ocupar o cargo de prefeito em sua cidade, não mais exercendo cargos públicos.

    §Governo da Bahia[editar | editar código-fonte]
    Tomando posse a 7 de abril de 1963, Lomanto encontrou sérias dificuldades para efetuar alguma realização. A crise econômica do governo Jango refletia nos estados mais pobres, e Lomanto reúne os demais Governadores. Desta reunião resulta um documento que só foi entregue após a queda da democracia ante o Golpe de 1964.

    A mudança do regime, e a subsequente adesão de Lomanto à ditadura que se instalava, proporcionou ao seu governo a concretização na Bahia de algumas obras de destaque, tais como a estrada federal conhecida por "Rio-Bahia" (ainda em 1963), a estrada Feira de Santana-Juazeiro, o Teatro Castro Alves e ampliação da usina hidrelétrica de Paulo Afonso.

    Wikiquote
    O Wikiquote possui citações de ou sobre: Lomanto Júnior
    §Cargos públicos (cronologia)

    emilson de nova soire - cote o governador da epoca, o safado lomanto junior ok

    ResponderExcluir

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