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segunda-feira, 20 de maio de 2024

Administração de Sobradinho promete reparos no estádio Augustinho Lima

Após imagens com o péssimo estado da arena surgirem na internet, responsáveis prometeram trabalhar para recuperar o local

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Na última semana, fotos do estado ruim de conservação do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, percorreram as redes sociais. Nas imagens, era possível ver o gramado crescendo em completo abandono, sem nenhum trabalho de reparo. Após as reclamações, a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal e a Administração Regional da cidade resolveram agir e prometeram melhorias no local.

Em vídeo publicado nas redes sociais, as pastas prometeram um trabalho de manutenção no estádio para ele poder voltar a ser plenamente utilizado. “Efetuamos os pedidos de reparo do sistema de irrigação e da bomba de água. Não estamos medindo esforços para poder fazer a manutenção da pista de atletismo. A nossa gestão está fazendo de tudo para trazer o Augustinho Lima de volta aos tempos de glória”, postou a Administração.

“Vamos tomar algumas providências junto à Secretaria de Esporte, que é responsável pelo estádio. Mas a Administração vai fazer esforços para arrumar soluções para esse problema. Identificamos problema no sistema de irrigação, na bomba de água e vamos recuperar a pista atlética. Vamos fazer o que a comunidade quer”, prometeu Abílio Castro, administrador de Sobradinho.

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Inaugurado em 30 de abril de 1978, o estádio foi batizado em homenagem ao jornalista Augustinho Pires de Lima, que faleceu em 25 de setembro de 1976, aos 23 anos, em um acidente de carro. Localizada em Sobradinho, a arena esportiva tem capacidade para 10 mil pessoas. Desde janeiro de 2020, o espaço esportivo é administrado pela Secretaria de Esporte e Lazer.

Tradicionalmente, o Augustinho costuma receber os jogos do Sobradinho em competições locais. Neste ano, porém, o local não reuniu condições de receber o Campeonato Candango. Com isso, o Leão da Serra optou por atuar em praças alternativas, como o Diogão, em Formosa, o Abadião, em Ceilândia, e o Defelê, na Vila Planalto. O alvinegro acabou rebaixado para a segunda divisão local.

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