Conheça a importância do brincar para o desenvolvimento infantil 

crianças brincando de roda em parque

Quem não lembra da brincadeira preferida na infância? Além de criar boas memórias e alegria, a importância do brincar para o desenvolvimento infantil vai muito além do que se imagina.

Nesse sentido, o brincar possui papel fundamental durante o desenvolvimento infantil. Pode ser estimulado tanto pelos responsáveis quanto pelos educadores das crianças, que podem participar de forma ativa na estimulação do brincar.

Mas, qual é exatamente a importância do brincar para o desenvolvimento infantil? Continue a leitura e confira qual a importância, quais brincadeiras e como a família pode estimular o brincar. 

Qual a importância do brincar para o desenvolvimento infantil

A importância do brincar para o desenvolvimento infantil está presente desde o nascimento e em todo o processo de aprendizagem, ajudando a construir autonomia, criatividade e reflexão. 

Com isso, o brincar na infância e adolescência influencia nos âmbitos afetivos, sociais, culturais, cognitivos, físicos e emocionais, tornando, assim, as brincadeiras essenciais para o desenvolvimento infantil

Além de se divertir e relaxar, o brincar torna-se importante para o desenvolvimento infantil porque estimula:

  • Atenção e autocontrole;
  • Memória;
  • Imitação;
  • Imaginação;
  • Inteligência;
  • Coordenação motora fina e grossa;
  • Personalidade;
  • Raciocínio estratégico;
  • Regras e limites;
  • Dentre outros.

Brincadeiras que ajudam no desenvolvimento infantil

Boa parte da importância do brincar para o desenvolvimento infantil pode ser alcançada através da imaginação, jogos e atividades de coordenação motora (correr, pintar, cortar papel, etc) simples, mas que são essenciais para o crescimento saudável e adequado das crianças. 

Por isso, separamos algumas sugestões de brincadeiras que ajudam na aquisição dos marcos do desenvolvimento infantil por idade. Confira!

6-18 meses

  • brincar de “esconder e achar” com as mãos no rosto;
  • empilhar blocos, derrubar, arrumar e incentivar que o neném imite;
  • usar um pano para brincar de esconder um objeto e pedir para a criança encontrar;
  • falar em voz alta o nome dos brinquedos para chamar a atenção.

18-32 meses

  • pedir para a criança separar objetos por tamanho, forma ou cor;
  • usar a imaginação das crianças para envolvê-los em atividades rotineiras dos adultos, como arrumar o quarto etc;
  • conversar sobre sentimentos, e é possível usar bonecos para isso.

3-5 anos

  • brincar de estátua;
  • brincar de massinha;
  • ensinar a se equilibrar, o que pode ser por meio de uma linha riscada no chão;
  • usar a imaginação nas brincadeiras com mais frequência, por exemplo, criando histórias para os objetos.

5-7 anos

  • brincar de dança da cadeira;
  • jogos de tabuleiro;
  • brincadeiras com regras;
  • quebra-cabeça, caça-palavras etc.

7-12 anos

  • pular corda;
  • palavras-cruzadas, sudoku etc;
  • pique e pega;
  • jogos de tabuleiros de estratégia;
  • apresentar algum instrumento musical.

Adolescentes

  • dar suporte aos sentimentos;
  • se manter presente e demonstrar interesse pelos assuntos e gostos do adolescente para estimular o raciocínio e laços de afeto;
  • ajudar e orientar comportamentos de forma saudável.

Como a família pode estimular a brincadeira entre as crianças

O papel da família tem sua importância no brincar das crianças, todavia, não possui fórmula mágica, mas sim atenção ao desenvolvimento singular de cada criança. 

Brincar reforça laços afetivos, e quando um adulto usa o seu tempo com atenção e carinho para brincar com uma criança o nível de interesse dos pequenos aumenta bastante.

Por isso, a família deve estimular a imaginação das crianças, questionando e incentivando histórias e soluções, instigando os pequeninos a trilharem o próprio raciocínio e se envolverem nas brincadeiras. 

Além disso, existem atividades físicas para crianças que envolvem ações para atender a necessidade e particularidade de cada indivíduo. 

Essas atividades também são um apoio para trabalhar o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais, motoras e de aprendizagem para crianças com autismo, TDAH, dislexia, apraxia, dentre outros. 

Para conhecer mais, acesse nossa página do Programa de Atividades Físicas Adaptadas e tire todas as suas dúvidas. 

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