Compartilhando Arte: conheça o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – MAMAM

Foto: Sol Pulquério/PCR

Nesta edição, a seção Compartilhando Arte traz um pouco da história do Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). O equipamento é de muita importância para o Recife, para Pernambuco e também para o Brasil, ao oferecer exposições, mostras e diversos eventos contribuindo para a formação cultural de público.

Outro detalhe que deve ser destacado é que as exposições sediadas no Museu são gratuitas, ajudando a garantir a aproximação do público com a arte moderna e a arte contemporânea.

Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães. Foto: Andréa Rêgo Barros/Arquivo PCR

O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) foi criado em 24 de julho de 1997, quando foi “promovido” de Galeria Metropolitana de Arte Aloisio Magalhães para MAMAM. Seu nome é uma homenagem ao artista plástico, designer e ativista cultural pernambucano Aloisio Magalhães. Continuar lendo

Já começou: exposição ‘Fim de ano com arte’, na Galeria Ranulpho

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Já está aberta a mostra ‘Fim de ano com arte’ da Galeria Ranulpho, no Bairro do Recife. Todo o acervo da galeria está em exposição e disponível para venda. São mais de 50 obras expostas de 20 artistas da pintura brasileira.

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Dentre os principais nomes, Vicente do Rego Monteiro, Wellington Virgolino, Carlos Scliar, Lula Cardoso Ayres, Reynaldo Fonseca, João Câmara e Siron. Quadros desses artistas estarão dispostos em paredes exclusivas para destacar sua presença na Galeria.

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

A exposição ainda inclui pintores como Antenor Finatti, Rapoport e Mário Nunes.

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Serviço:
Exposição ‘Fim de ano com arte’
Visitação: até 31 de dezembro
Dias e horários de funcionamentos: de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 18h
Local: Galeria Ranulpho
Endereço: Rua do Bom Jesus, 125 – Bairro do Recife – Recife (PE)
Telefone: (81) 3225.0068
Email: ranulpho@ranulpho.com.br
Facebook: /GaleriaRanulpho
Entrada: franca

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação

*Com informações da assessoria

Exposições em cartaz em abril de 2014 em Pernambuco

Confira a programação das exposições em cartaz no mês de abril de 2014* em Pernambuco (agenda atualizada no dia 1º de abril de 2014):

Recife [é um] Porto

Foto: Gustavo Maia/Divulgação

Foto: Gustavo Maia/Divulgação

A mostra apresenta o cenário portuário presente na paisagem do Recife, através de 30 imagens assinadas pelo fotógrafo Gustavo Maia, com curadoria de José Luiz Mota Menezes. São fotos registradas entre 1992 e 2013, período de transformação do velho porto, que se iniciou com a reforma da Praça do Marco Zero.

Serviço:
Recife [é um] Porto
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo
Visitação: até 11 de maio
Dias e horários: de terça a domingo, das 12h às 20h
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com deficiência
Outras informações: facebook.com/recifeumporto
Telefone: (81) 3425-1900/1915

Cores e Formas

Vicente do Rêgo Monteiro - Sem título

Vicente do Rêgo Monteiro – Sem título

Obras de 25 artistas reunidas na exposição ‘Cores e Formas’, em cartaz na Ranulpho Galeria, de 27 de março a 17 de abril. De 2014. São pinturas de Juarez Machado, Carlos Araujo, Claudio Tozzi, Reynaldo Fonseca, Siron Franco, Vicente do Rêgo Monteiro,Wellington Virgolino, Lula Cardoso Ayres, Alcides Santos, Fédora do Rêgo Monteiro, Mário Nunes e Scliar.

Serviço:
Exposição ‘Cores e Formas’
Abertura: 27/03
Visitação: de segunda a sexta-feira, de 10h às 12h e de 14h às 18h
Encerramento: 17/04
Endereço: Rua do Bom Jesus, 125 – Bairro do Recife – Recife (PE)
Email: ranulpho@ranulpho.com.br
Facebook: facebook.com/GaleriaRanulpho
Entrada: franca
Telefone (81) 3225-0068

O guardião de coisas inúteis

O guardião de coisas inúteis, de Marcelo Silveira

O guardião de coisas inúteis, de Marcelo Silveira

A exposição ‘O guardião de coisas inúteis’, com curadoria de Felipe Scovino, apresenta coleções de objetos com um significado poético através do olhar do artista Marcelo Silveira.

Serviço:
Exposição ‘O guardião de coisas inúteis’
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista – Recife
Visitação: até 06/04
Dias e Horários de funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 12h às 18h. Sábados e domingos, das 13h às 17h
Entrada: gratuita
Informações: (81) 3355-6872 ou 3355-6871

Entretanto

Entretanto, com curadoria de Gentil Porto Filho

Entretanto, com curadoria de Gentil Porto Filho

Ocupando o térreo do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), a exposição ‘Entretanto’ tem a curadoria de Gentil Porto Filho e expõe o acervo do local através de diferentes recortes e reflexões. Para organizar a mostra, o curador definiu um recorte de tempo, apresentando o material adquirido pelo museu no ano de 2001. A mostra é de longa temporada e segue até o mês de setembro.

Serviço:
Exposição Entretanto
Visitação: até setembro de 2014
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista – Recife
Dias e Horários de funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 12h às 18h. Sábados e domingos, das 13h às 17h
Entrada: gratuita
Informações: (81) 3355-6872 ou 3355-6871

O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius

Foto: Gustavo Bomfim/Divulgação

Foto: Gustavo Bomfim/Divulgação

A obra de Vinicius de Moraes é celebrada na exposição ‘O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius’. Para isto, grandes nomes da música brasileira como Paulinho da Viola, Renato Teixeira, Toquinho, Antonio Nóbrega, Chico Buarque e Martinho da Vila se unem ao artista gráfico Elifas Andreato. O resultado são aquarelas originais feitas pelos artistas, inspiradas no poema “O Haver”, do compositor carioca. A mostra pode ser visitada na Caixa Cultural Recife, no Marco Zero.

Serviço:
Exposição ‘O Haver – Pinturas e Músicas para Vinícius’
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife (Recife Antigo)
Abertura: 18 de março (terça-feira)
Visitação: de 19 de março (quarta-feira) a 18 de maio (sexta-feira)
Dias e horários: de terça a domingo, das 12h às 20h (novo horário desde de 12 de março de 2014)
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com deficiência
Telefones: (81) 3425-1900 ou 3425-1915

Cadenas d’Amour

Exposição Cadenas d’Amour. Foto: Divulgação

Exposição Cadenas d’Amour. Foto: Divulgação

A artista plástica Vera Sato se inspirou nas grades da Pont des Arts, em Paris, para desenvolver a exposição “Cadenas d’Amour”. Na ponte parisiense, os casais prendem cadeados com inscrições e os nomes de seus pares e jogam as chaves no Rio Sena, como forma de representar o compromisso do amor eterno. A mostra com telas da artista está em cartaz na unidade Boa Viagem da Aliança Francesa até o próximo dia 15 de maio de 2014.

Serviço:
Exposição ‘Cadenas d’Amour’
Local: Aliança Francesa de Boa Viagem
Endereço: Rua Tenente Domingos de Brito, 759 – Boa Viagem – Recife
Visitação: até 13 de maio de 2014
Horários de funcionamento do local: de segunda a quinta, das 7h às 19h. Sextas, das 8h às 17h. Sábados, das 8h30 às 12h30
Telefone: (81) 3325-4312

Desenhos

Imagem: Roberto Santana/Divulgação

Imagem: Roberto Santana/Divulgação

A Galeria Janete Costa, que fica no Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem, recebe a exposição ‘Desenhos’, do artista Roberto Santana. A mostra reúne quatro séries do artista, formatando um percurso de sua produção atual. Duas delas são inspiradas em filmes de 1966: ‘Todas as Mulheres do Mundo’, de Domingos de Oliveira, e ‘Who Are You, Polly Maggoo’ (‘Que êtes vous, Polly Maggoo?’), de William Klein. Com isso, o público entra em um exercício metalinguístico da imagem sobre a imagem.

Serviço:
Primeira exposição do Projeto De Cima
Exposição ‘Desenhos’, de Roberto Santana
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu, Avenida Boa Viagem, s/n, Boa Viagem, Recife – Pernambuco
Visitação: 9 de fevereiro a 13 de abril
Dias e horários de funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 12h às 20h. Sábados e domingos, das 14h às 20h
Pausa para o carnaval: entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março
Entrada: franca
Informações: 3355-9831 e 3355-9832 ou educativojanetecosta@gmail.com

*Antes de se dirigir a um dos eventos mencionados pelo Facienda, por favor, verifique com o museu, galeria ou outro espaço artístico sobre as datas e horários de visitação. Evite aborrecimentos. O blog apenas divulga os eventos sobre arte. Portanto, não é de nossa responsabilidade eventuais problemas de agenda e programação dos eventos.

Ranulpho Galeria abre nova exposição na quinta-feira


A Ranulpho Galeria apresenta a sua primeira exposição do ano nesta quinta-feira (27/03). A mostra ‘Cores e Formas’ reúne 25 pinturas de artistas brasileiros consagrados no tradicional casarão do Recife Antigo. As obras são assinadas por Juarez Machado, Carlos Araujo, Claudio Tozzi, Reynaldo Fonseca, Siron Franco, Vicente do Rêgo Monteiro,Wellington Virgolino, Lula Cardoso Ayres, Alcides Santos, Fédora do Rêgo Monteiro, Mário Nunes e Scliar. Os trabalhos ficarão expostos até 17 de abril.

Para realizar o trabalho de curadoria da exposição, o marchand Carlos Ranulpho, proprietário da galeria, passou cerca de três meses analisando uma série de obras. Em texto enviado pela assessoria de imprensa da galeria, Ranulpho explica um pouco do processo:

“No final de dezembro de 2013, comecei a preparar a primeira exposição de 2014, a coletiva que costumamos realizar sempre após o Carnaval. Fiz os primeiros contatos com Juarez, que foi muito receptivo, e Carlos Araujo, que conheço há 45 anos, desde quando eu tinha galeria em São Paulo. A partir daí conseguimos preparar uma coletiva muito expressiva”, afirma.

Para a exposição, o catarinense Juarez Machado trouxe de Paris, onde mora e possui ateliê, dois quadros em óleo sobre tela: “No tapete da sala” (2013) e “Uma esquina em lugar nenhum” (2003). O multiartista, que além da pintura desenvolve trabalhos com ilustração, cenografia, escultura, desenho e gravura, já recebeu uma série de prêmios em galerias brasileiras e fora do país e expõe com frequência seus trabalhos na Europa, Estados Unidos e Oriente Médio.

Também incluído na mostra, o paulistano Carlos Araujo vai expor pela primeira vez no Recife. Cinco trabalhos de sua série inspirada em versículos da Bíblia fazem parte da exposição, todos em óleo sobre tela colada em madeira. São eles: “Oração” (2006/2014), “Benção” (2006/2014), “Os Anjos” (díptico datado 2007/2013), “Sagrada Família” (2008/2014) e “Contemplação” (2006/2014).

Vale a pena chamar a atenção para um detalhe das produções de Araujo. Cada obra é resultado de seis a oito anos, uma vez que recebe entre 20 e 30 camadas superpostas de tinta a óleo, que demoram para secar. O artista já expôs diversas vezes no Museu de Arte de São Paulo, e também no Louvre (2008), Vaticano (1979 e 2009) e na Bienal Florença (2007). Ele é autor ainda de um painel de 18 metros exibido em 2012 no Parlamento Europeu, em Bruxelas, onde realizou exposição individual.

O paulistano Cláudio Tozzi, outro nome que já teve os trabalhos apresentados em diversos estados brasileiros e na Europa, exporá a pintura “Flores” feita em óleo sobre tela, com as cores vivas que marcam seus trabalhos. Já do goiano Siron Franco, foi escolhida a pintura “O Alquimista”, em óleo sobre tela datada de 1983.

O pernambucano Reynaldo Fonseca será representado por uma rara incursão pela pintura de paisagem, em óleo sobre duratex, de 2002, além de outras duas pinturas de rostos femininos produzidas na década de 1970.

De Vicente do Rêgo Monteiro, de quem foi amigo e representante, Ranulpho selecionou para a mostra uma pintura da década de 1960 retratando uma luta de boxe. A obra em acrílico sobre tela, sem título, foi catalogada no livro “Vicente do Rêgo Monteiro: Olhar sobre a década de 1960”, lançado pela galeria no ano passado. A tela “Vaso de flores” (1947), de Fédora do Rêgo Monteiro, irmã de Vicente, também poderá ser apreciada.

Outro representante de peso da arte moderna pernambucana incluído na exposição é Wellington Virgolino, que terá duas pinturas expostas: “Maria experimenta em Jesus mocinho a coroa de espinhos” (óleo sobre tela colada em duratex, datada de 1976) e uma outra obra sem título, em óleo sobre duratex, datada de 1970.

E de Lula Cardoso Ayres foi escolhida por Ranulpho uma de suas introspectivas pinturas de portão, também sem título, assinada e datada de 1967, em óleo sobre tela.

Já Scliar terá na coletiva três composições de natureza morta em vinil sobre tela, pintadas entre 1985 e 1991.

Completam a exposição três telas de Mário Nunes da década de 1940 e duas obras em óleo sobre duratex do primitivista Alcides Santos, datadas de 1975 e 1978.

Serviço:
Exposição ‘Cores e Formas’
Abertura: 27/03
Visitação: de segunda a sexta-feira, de 10h às 12h e de 14h às 18h
Encerramento: 17/04
Endereço: Rua do Bom Jesus, 125 – Bairro do Recife – Recife
Email: ranulpho@ranulpho.com.br
Facebook: facebook.com/GaleriaRanulpho
Entrada: franca
Telefone (81) 3225-0068

Exposição Pernambuco Experimental apresenta panorama da arte experimental entre as décadas de 1900 e 1980

Daniel Santiago Biscoito Inglês, Cream Cracker Confiança, Mingau de Maizena, Picadinho de Carne, Pudim de Chocolate, Pudim de Coco, Shake Morango, Sucrilhos, 1978 Arte correio a partir de embalagem de produto alimentício. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Daniel Santiago Biscoito Inglês, Cream Cracker Confiança, Mingau de Maizena, Picadinho de Carne, Pudim de Chocolate, Pudim de Coco, Shake Morango, Sucrilhos, 1978 Arte correio a partir de embalagem de produto alimentício. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)


Um panorama da produção da arte experimental de Pernambuco entre as décadas de 1900 e 1980. Esta é a principal proposta da mostra “Pernambuco Experimental”, em cartaz no Museu de Arte do Rio (MAR), no Rio de Janeiro, até o dia 30 de março de 2014. Segundo as informações do MAR, nesta fase, Pernambuco foi palco de investigações artísticas que romperam fronteiras de linguagens e regionalismos.

Raul Córdula AESTÉTICAÉODEFEITODOARTISTAODEFEITOÉAESTÉTICASOCIAL, 1981 Fotografia (registro de intervenção em outdoor/). http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Raul Córdula AESTÉTICAÉODEFEITODOARTISTAODEFEITOÉAESTÉTICASOCIAL, 1981 Fotografia (registro de intervenção em outdoor/). http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)


A exposição apresenta 450 obras – entre pinturas, desenhos, fotografias, vídeos, músicas, performances e documentos do período – espalhadas por 600 m² do MAR. A programação da mostra ainda oferece uma mostra de filmes, um ciclo de debates e o lançamento de um livro. A curadoria da mostra é de Clarissa Diniz e Paulo Herkenhoff.

Gilberto Freyre e/and Lula Cardoso Ayres, s.d. Fotografia Coleção Fundação Gilberto Freyre. http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Gilberto Freyre e/and Lula Cardoso Ayres, s.d. Fotografia Coleção Fundação Gilberto Freyre. http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Saiba mais:

A exposição integra uma tríade de mostras sobre importância da produção artística no estado, que teve início com Pernambuco Moderno (Instituto Cultural Bandepe, Recife, 2006), se desenvolveu em Zona Tórrida (Santander Cultural, Recife, 2012), e se complementa com Pernambuco Experimental. Com essa montagem, o MAR pretende apresentar essa significativa experimentação ao público brasileiro e internacional a partir de um rico apanhado do que foi esse período histórico para a arte pernambucana.

Aloisio Magalhães Tobogã, 1979, Cartema Coleção Mamam. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br/ (Reprodução)

Aloisio Magalhães Tobogã, 1979, Cartema Coleção Mamam. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br/ (Reprodução)


Desde o princípio do século XX, em resposta ao processo de industrialização e internacionalização o qual atravessava a economia local, artistas passaram a produzir conectados com os desafios e debates da cena internacional da arte. Poetas, pintores, fotógrafos, cartunistas, arquitetos, dramaturgos, editores e designers foram alguns dos responsáveis por essa efervescência cultural que ficou evidente em revistas, congressos, textos e obras.

Montez Magno Série Cidades Imaginárias, 1972 Fotografia. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Montez Magno Série Cidades Imaginárias, 1972 Fotografia. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)


Pernambuco Experimental coloca em evidência a inseparável conexão entre a história e o contemporâneo, cujas implicações precisam ser constantemente pensadas e relidas. Para reforçar o conteúdo da mostra, um livro homônimo será lançado por meio de projeto apresentado ao Funcultura, com o apoio do Governo de Pernambuco. Fartamente ilustrado e com ensaios inéditos dos curadores da exposição, críticos convidados e artistas pernambucanos, o livro se constitui como um documento fundamental sobre a história da arte do estado. Com projeto gráfico de Raul Luna, a obra bilíngue (português e inglês) será também uma vitrine do caráter experimental das artes gráficas do estado, que se estende à contemporaneidade por meio de um design arrojado e de notável consciência espacial.

Fotos diversas da banda, 1973 Fotografia Coleção Lailson. http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Fotos diversas da banda, 1973 Fotografia Coleção Lailson. http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)


Artistas:

Daniel Santiago O Brasil É Meu Abismo, 1982 Fotografia (registro de performance) e cartaz . Texto de Jomard Muniz de Britto. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)

Daniel Santiago O Brasil É Meu Abismo, 1982 Fotografia (registro de performance) e cartaz . Texto de Jomard Muniz de Britto. Foto: http://www.museudeartedorio.org.br (Reprodução)


Abelardo da Hora | Alexandre Bérzin | Aloisio Magalhães | Arnaldo Tobias | Ave Sangria | Benício Dias | Acácio Gil Borsoi | Cícero Dias | Daniel Santiago | Debora do Rego Monteiro | Emílio Cardoso Ayres | Equipe Bruscky & Santiago | Flaviola | Francisco Du Bocage | Gilberto Freyre | Ionaldo Cavalcanti | João Cabral de Melo Neto | Joaquim Cardozo | Joaquim do Rego Monteiro | Jomard Muniz de Britto| José Cláudio | Josué de Castro | Kátia Mesel | Ladjane Bandeira | Lailson | Leonhard Frank Duch | Luiz Nunes | Lula Cardoso Ayres | Lula Côrtes | Manuel Bandeira | Marconi Notaro | Montez Magno | Nelson Ferreira | Nuvem 33 | O Gráfico Amador | Paulo Freire | Paulo Bruscky | Phetus | Pierre Verger | Raul Córdula | Roberto Burle Marx | Silvio Hansen | Tiago Amorim | Unhandeijara Lisboa | Vicente do Rego Monteiro | Vivencial Diversiones | Wilson Carneiro da Cunha| Ypiranga Filho

Serviço:
Exposição “Pernambuco Experimental”
Local: Museu de Arte do Rio – MAR
Endereço: Praça Mauá, 5, Centro – Rio de Janeiro – RJ, CEP: 20081-240
Visitação: terças (durante o verão), das 10h às 19h. De quarta a domingo, das 10h às 17h. Às terças-feiras, o MAR é gratuito para todos
Telefone: (21) 3031 2741
Facebook: facebook.com/museudeartedorio
Google+: plus.google.com/u/0/105341377071640406632/posts
Twitter: twitter.com/museuarterio
Instagram: instagram.com/museudeartedorio
Site: museudeartedorio.org.br

*Com informações do site do MAR