Por G1 Triângulo Mineiro


Maior cidade do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba atinge 676,6 mil habitantes, aponta IBGE — Foto: Daniel Nunes/PMU

O município de Uberlândia segue em crescimento acelerado, registrando taxa populacional acima das médias do estado (0,58%) e do país (0,80%). O dado faz parte do relatório de estimativas populacionais divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) nesta quarta-feira (30), que mostra que a maior cidade do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba chegou a 676.613 habitantes- um aumento de 1,04% em relação a 2016.

De acordo com o IBGE, Uberlândia se mantém na segunda colocação no ranking das cidades mais populosas de Minas Gerais, à frente de Contagem e atrás apenas da capital, Belo Horizonte. Também ocupa o 12º lugar entre as cidades do interior do Brasil com maior número de habitantes, atrás de municípios como Ribeirão Preto, São José dos Campos e Campinas, todos no interior de São Paulo.

Já o menor município da região mineira continua sendo Grupiara, no Alto Paranaíba, que registra apenas um habitante a mais que na última pesquisa. A cidade conta com população de 1.418 pessoas e está em 17º lugar entre os municípios brasileiros com menos de 1,5 mil habitantes.

Entre as principais cidades da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, as que mais apresentaram crescimento populacional, segundo o IBGE, foram Araxá (0,96%), Uberaba (0,92%), Frutal (0,81%), Patrocínio (0,73%) e Patos de Minas (0,69%). Veja abaixo tabela com as estimativas referentes a outros municípios:

População Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba

CIDADE 2016 2017 TAXA DE CRESCIMENTO
Uberlândia 669.672 676.613 1,04%
Uberaba 325.279 328.272 0,92%
Patos de Minas 149.856 150.893 0,69%
Araguari 116.871 117.445 0,49%
Ituiutaba 103.945 104.526 0,56%
Araxá 103.287 104.283 0,96%
Patrocínio 89.333 89.983 0,76%
Frutal 58.295 58.770 0,81%

Segundo o IBGE, o método de cálculo baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, definida pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos, de 2000 e 2010. As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.

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