De acordo com a gestão municipal, a proposta prevê investimento privado de R$ 181 milhões, sendo R$ 101 milhões nos três primeiros anos, e o restante ao longo de 25 anos.

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A prefeitura prevê a abertura de uma consulta pública para ouvir a opinião da população em relação às melhorias necessárias no local. O edital para concessão deve ser publicado em sete meses.

O objetivo é revitalizar completamente o espaço, que tem 1,7 milhão de metros quadrados. O local, que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parahyba, é um dos principais cartões postais da cidade.

Apesar da reforma prevista, a prefeitura garantiu que a concessão do espaço vai preservar a diversidade de espécies vegetais e a paisagem que conta com ilhas artificiais, lagos e bosques.

A preservação do parque, que é tomado pelo Condephaat e pelo Iphan, inclui os jardins de autoria de Roberto Burle Marx e a Residência Olivo Gomes, projetada por Rino Levi.

O projeto prevê ainda a construção de um centro equestre com hípica para eventos e provas, restaurante, teatro com 902 lugares, museu, roda gigante, trilhas, teleférico, sala de cinema, lojas e pista de ciclismo.

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Localizado na avenida Olivo Gomes, o Parque Roberto Burle Max, mais conhecido como Parque da Cidade, é um dos principais cartões postais de São José dos Campos.

Tomado pelo Condephaat e pelo Iphan, o local foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parahyba, fundada em 1925 por um grupo de empresários brasileiros e portugueses, com o objetivo de fabricar tecidos de algodão.

O espaço foi transformado em parque municipal em 1996 e é, segundo a prefeitura, a maior área verde de São José, contando com ampla área verde, com espécies arbóreas, como palmeiras imperiais, macaúbas e seafortias.

O Parque da Cidade costuma ser muito visitado por moradores da cidade que procuram contato com a natureza e um espaço para a prática de atividades físicas.