Uma vez estabelecido o diagnóstico do relacionamento de folgados e sufocados, é preciso uma reformulação com base nos sufocados para que o folgado seja menos delinquente.
Como a sociedade tem regras mais fortes, rígidas e claras que a família, o grande temor dos pais é que o filho faça fora de casa o que já está fazendo dentro. E com certeza a sociedade não será condescendente como a família.
A relação custo-benefício precisa ser restabelecida para alterar esse esquema. Do contrário, se os pais não arcarem com esse custo, o filho pode jogá-lo aos irmãos, tios, avós ou mesmo aos empregados da casa.
Enquanto houver quem se sufoque pelo folgado, seu inadequado comportamento será mantido.
Fonte: livro “Disciplina – Limite na medida certa” de Içami Tiba – Integrare Editora