Toninho de Souza: 52 anos de artes

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O Centro Cultural Câmara dos Deputados apresenta a exposição

Jardins doinconsciente

Um poeta será sempre um poeta. Poderá nunca ser um pintor. Um pintor, mesmo que não escreva, é um poeta. Nessa medida, Toninho de Souza é um pintor e é um poeta. Transmite poesia em cores fortes, abstrações absolutas e metáforas pictóricas.

Um artista que insiste de maneira obstinada a pintar a natureza da aldeia em que vive: Sobradinho, em Brasília. Brasília, capital plantada no cerrado goiano. Envolta pelo habitat de araras, tucanos e pela terra domada que, generosa, dá o fruto a quem dele necessite. A melancia.

A temática regional de Toninho de Souza transcende a percepção do seu povo e atinge, de maneira dramática, impactante e comovedora, as pessoas que guardam na memória uma Natureza que lhes diz respeito em outro país, em outro continente. Então, a arte de Toninho de Souza se universaliza.

A universalização da arte se dá quando ela toca o subconsciente de todos que são emocionados por ela. As cores puras e as formas definidas da pintura do artista sofreram, com o amadurecimento e refinamento técnico, uma abstração radical e peculiar. Apesar da geometrização absoluta, a sugestão da melancia e do bico das araras e dos

tucanos permanece, assim numa lembrança constante. As cores vibrantes exacerbam o sentimento libertário dos cerrados, natureza resistente e bela. E ameaçada.

A nova mostra da arte de Toninho de Souza, muito bem denominada de Jardins do inconsciente, é um apelo. Mais: é um grito de chamamento.

Toninho de Souza vai ao profundo abstrato com círculos que são os milhares de olhos ansiosos da Natureza. Os presentes arcos de bicos permeiam o ambiente, numa tentativa de um rascante e desesperado canto da Natureza, resistindo como pode. O artista como que joga um inconsútil véu transparente sobre vasos com as araras, tucanos e talhas de melancia – tema recorrente –, representando flores reservadas para um outro tempo. Uma tentativa de resguardar o bioma do cerrado em vasos para quando os jornais puderem noticiar que melancias, tucanos e araras estarão salvos. O suporte em páginas de jornal é uma lembrança que remete à manchete que se espera.

Toninho é um pintor e um poeta. É um ativista universal.

Carlos Magno de Melo, poeta, 2020

5 Apresentação

Toninho de Souza –52 anos de artes

A mostra Toninho de Souza – 52 anos de artes, no Centro Cultural Câmara dos Deputados, apresenta uma fase especial e inusitada da trajetória de meio século de arte do baiano que mora em Brasília desde 1957. O artista começou seu percurso artístico nesta capital no final da década de 60, e hoje sua arte essencialmente brasileira se encontra em acervos públicos e particulares em vários países do mundo.

Sempre inquieto em buscar o inusitado na arte universal, Toninho de Souza se projetou nacional e internacionalmente a partir da década de 80, ao criar a linguagem da Melanciacultura, que proporcionou, na década seguinte, o surgimento do Melantucanarismo, o último “ismo” do Século XX.

Sempre em busca de uma arte universal essencialmente brasileira, para expressar os problemas sociais, políticos e ecológicos do planeta, experimentou diversas técnicas e suportes incomuns para dar vazão a sua criatividade, com cores fortes e vivas em uma luminosidade harmônica e inconfundível nas representações das melancias, tucanos e araras – que sempre nortearam sua trajetória artística nas pinturas, esculturas, objetos, gravuras, desenhos e instalações.

Toninho de Souza é considerado um dos precursores da arte digital no Brasil, e para dar continuidade a essa nova modalidade de expressão, criou o movimento artístico da Arte Pós-Contemporânea, em 2016.

As 19 obras selecionadas para esta mostra fazem parte de uma fase totalmente inusitada na trajetória do artista. Quem acompanha sua produção sabe da presença constante das cores primárias e secundárias na representação dos ícones da melancia, tucanos e araras – cores que propositadamente não foram utilizadas nesta fase.

Os originais das obras escolhidas para esta mostra nunca foram expostos publicamente. Os trabalhos foram criados no ano de 2009, período em que o artista abandonou seus coloridos favoritos e hibernou nas cores neutras em que se destacam principalmente o marrom e o bege – destaques na produção da fase dos Jardins do inconsciente I.

É interessante observar que, nesta fase de pintura acrílica, o artista utiliza, como suporte para realizar sua criação artística, folhas de jornais que normalmente viram papel de embrulho ou vão direto para o lixo. O uso do papel jornal como suporte de arte reflete uma consciência do reaproveitamento dos materiais que provocam poluição ambiental.

Para expressar a origem do suporte em determinadas obras, as impressões gráficas do jornal fazem parte da composição da obra. Nesta seleção, os fragmentos de olhos, sementes, bicos, penas, cabeças de seus elementos pictóricos em contínua repetição formam imagens que induzem a imagens de flores e folhas, pela inserção de uma imagem que lembra um recipiente para colocar flores, como um jarro, uma lata ou um frasco. A intenção do artista, nesta experimentação, foi de buscar desafios na utilização de novas matizes para ampliar seu universo pictórico e ver a reação do público ao se defrontar com elementos que não são flores, mas se aparentam como tal ao serem inseridos no contexto da composição de cada obra desta mostra.

Na tentativa de buscar a essência da arte universal, o artista encontrou diversos caminhos e centenas de composições diferentes. Ele não teve receio de experimentá-las para enriquecer suas pesquisas e anseios de criador.

Esta mostra é um exemplo de que é possível recriar na imaginação humana representações das flores que embelezam o mundo e têm centenas de significados, como pureza espiritual, sabedoria, gratidão, saudade e força. Há na mostra seis obras que foram produzidas sobre papel especial, para servir de parâmetro de que os efeitos conseguidos têm as mesmas características e os mesmos resultados obtidos com o papel de um jornal impresso abandonado no canto do ateliê.

Toninho de Souza, neste século XXI, habitante da capital brasileira, já tem sua obra e vida pesquisada em mais de cem escolas do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. No futuro provavelmente esteja em livros didáticos de todo o planeta.

Toninho de Souza, artista-curador

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7 Apresentação
Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 6 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 44 cm x 33 cm 2009
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Toninho de Souza –52 anos de artes
Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas II Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm 2009
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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 5 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas IV

Fase Jardins do Inconsciente I

Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm

2009

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Fase Jardins do Inconsciente I

Acrílica sobre papel jornal 64 cm x 56 cm 2009

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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 2 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 12

Fase Jardins do Inconsciente I

Acrílica sobre papel jornal

64 cm x 56 cm

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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 15 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 64 cm x 56 cm 2009
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Toninho de Souza –52 anos de artes
Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 4 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 47,5 cm x 43,5 cm 2009
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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 11 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 16 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 64 cm x 56 cm 2009

Toninho de Souza nasceu em Riachão das Neves, Bahia, em 1951, e radicou-se no Distrito Federal antes da construção de Brasília.

É um artista de versatilidade técnica e grande produtividade entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras, objetos e instalações. Talvez seja o único artista brasileiro que tenha criado três movimentos artísticos independentes na história da arte brasileira e internacional.

Morou na Vila Amauri, cidade submersa no Lago Paranoá, e foi transferido para Sobradinho, onde mantém um ateliê. Chegou com seis anos de idade e vivenciou a construção da capital nos canteiros de obras. Quando se tornou adulto, participou de vários salões no Distrito Federal na década de 80, onde conseguiu obter os principais prêmios dos salões com sua linguagem da Melanciacultura, e por fim recebeu, no Salão das Cidades Satélites do Distrito Federal, o título Hors-Concours. Nessa década, expôs nas principais capitais brasileiras e em vários países europeus.

Sua trajetória amadora se iniciou em 1969, quando expôs no Ginásio de Sobradinho, onde estudava. E a profissional começou dez anos depois, em 1978. No início de sua carreira, tendo dificuldades de manter uma sequência harmônica em suas produções, por pintar com várias téc-

nicas e estilos, criou a linguagem da Melanciacultura para dar vazão à sua criatividade e à riqueza de composições que afloravam em suas pesquisas.

Um pintor que abusa das cores primárias e mantém sempre detalhes com muita luminosidade em suas telas para atrair o olhar aguçado dos amantes da arte melantucanarista.

Foi um dos pioneiros de arte urbana na capital brasileira, tendo pintado muros, tapumes de obras e paradas de ônibus que expandiram por todas as cidades do Distrito Federal. Em 1990, apresentou sua ruptura, saindo da figuração e indo para a abstração.

Em 1991, no Rio de Janeiro, em um concurso nacional de artes visuais, recebeu o primeiro lugar (Prêmio de Viagem à Europa). Assim, viajou em estudos, em 1992, por trinta dias em dez países europeus (Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Itália e Áustria).

Mas foi em 1993, um ano depois de voltar da Europa, que lançou sua 1ª Bienal de Arte Contemporânea no DF de Toninho de Souza – 1993, evento inédito no Brasil e no mundo em que um artista sozinho realizou simultaneamente dez mostras individuas de sua produção artística. Nesse período, sua arte foi publicada em página inteira na capa do segundo caderno de Cultura do Correio Braziliense e do Jornal de Brasília. Neste evento ocorreu o lançamento da linguagem do Melantucanarismo, que mudou toda a sua trajetória artística. O artista saiu de uma fase da figuração para a abstração dos seus principais elementos (melancias, tucanos e araras). Uma destas dez mostras foi no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados, em 1993.

Toninho de Souza participou de mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior (México, Estados Unidos, Iugoslávia, Iraque, Alemanha, Inglaterra, França, Bélgica e Espanha) nos séculos XX e XXI.

Para o artista, receber uma Comenda cultural em sua cidade natal, onde só viveu dez meses, foi uma de suas melhores emoções. Isso aconteceu em 2004: Comenda “Municipalismo em Ação” em prol do fortalecimento e reconhecimento do município, tanto no cenário nacional e internacional, na Câmara Municipal de Riachão das Neves, Bahia.

Sua última participação internacional foi em 2008, convidado como um dos representantes do Brasil com a arte

18 Toninho de Souza –52 anos de artes

digital na 1ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Chapingo, no México.

Por sua atuação no cenário cultural, recebeu o título de Comendador Cultural do Distrito Federal, através da Secretaria de Cultura do DF, e o título de Cidadão Honorário de Brasília, pela Câmara Legislativa.

O artista produz em pequenos e grandes formatos e utiliza vários suportes disponíveis para representar sua criação artística, inclusive a arte digital.

Em 2016, Toninho de Souza criou o movimento da Arte Pós-Contemporânea, no Espaço Chatô da Fundação Assis Chateaubriand, em Brasília.

Em 2017, realizou, em sua cidade, a 1ª Bienal Internacional de Arte Urbana de Toninho de Souza em Sobradinho, DF, com uma individual no Museu Histórico e Artístico de Planaltina e inúmeros murais nas cidades de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal. Nessa data, recebeu Medalha e Diploma de Mérito Cultural Escultor Victor Brecheret da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (Abrasci), evento no Auditório do Correio Braziliense.

Em 2019, realizou, em sua cidade, a 2ª Bienal Internacional de Arte Urbana de Toninho de Souza, em Sobradinho, DF, com uma coletiva de 16 artistas (Brasil, Finlândia, Peru, Colômbia, Argentina e Venezuela), no Teatro de Sobradinho.

“... muito curioso o fato deste colorista, dos melhores que temos visto surgir ultimamente, esteja integrado em Brasília, cidade das formas despojadas e arquitetonicamente racionais (...) acima de tudo, pintura, que neste prazer reside o ponto forte do ofício de Toninho de Souza; pintura resolvida com economia de recursos, vibrando num leque de cor dinamizado pelo grafismo das plumagens, e a ordem sensível das formas chapadas ambientando o espanto e o luxo dos protagonistas. Alegria, bela pintura, prazer e reflexão: elementos que sobejam nesta série coerente e forte em sua soma de intenções, sinal de presença de um pintor de raça.”

Walmir Ayala, JornaldoCommercio, Rio de Janeiro, 1991

“... Em primeiro lugar, acredito estarmos diante de um artista que encara sua época, as circunstâncias históricas que lhe cabem viver e das quais não foge. Pelo contrário, as aceita com vigor e as recria com seus próprios elementos, como sempre tem feito desde que decidiu se tornar pintor. Essas circunstâncias têm sido um dos motivos mais importantes para viver plenamente.”

Guillermo Alberto Gonzalez, exembaixador da Colômbia no Brasil

“... a pintura de Toninho viajou da figuração para a concreção geométrica, nasceu da realidade e, depois, a geometrizou, nasceu diretamente da própria natureza: primeiro, pintou tucanos, araras e melancias, temas nacionais; depois, percebeu os signos desses temas e os transformou em ícones da sua pintura. Na fase inicial da obra de Toninho não há metáforas. A arara é seu próprio signo, bem como tucano ou a melancia. Ou seja, se o signo é formado de significante (imagem visual do signo) e de significado (imagem mental do signo), como nos ensina F. Saussure, as araras, tucanos e melancias de Toninho de Souza produziam um significante que era também em si o seu significado.”

Alberto Beuttemüller, crítico de arte, 2003

19 Biografia

Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 10

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Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 56 cm x 64 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 3 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 39 cm x 31 cm 2009
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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 8 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 50 cm x 70 cm 2009
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de Souza –52 anos de artes
bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas I Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 58 cm x 31 cm 2009
Toninho
Olhos,
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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas III Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre papel jornal 58 cm x 31 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 7 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 50 cm x 70 cm 2009
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Toninho de Souza –52 anos de artes
Jardim melantucanarista 20 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 43 cm x 58 cm 2009
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Olhos, bicos, penas, fatias e sementes aglutinadas 1 Fase Jardins do Inconsciente I Acrílica sobre cartão 25 cm x 40 cm 2009

Toninho de Souza –52 anos de artes

Toninho de Souza nasceu em Riachão das Neves, BA, em 1951. É pintor, escultor, gravador, ceramista, muralista, cenógrafo, desenhista, poeta, escritor, curador e precursor da arte digital no Brasil.

Um artista que não teve influências em sua obra. Criou seu próprio caminho nas artes visuais com as linguagens da Melanciacultura, Melantucanarismo e Arte PósContemporânea.

Formação artística

1981 | Criou a linguagem da Melanciacultura.

1989 | Participou da palestra Arte Contemporânea ministrada pelo crítico de arte Roberto Pontual. Galeria Performance. Brasília, DF.

1990 | Participou do curso A Estética do Projeto Moderno, realizado no Museu de Arte de Brasília, pelo crítico de arte

Marcos de Lontra Costa. Brasília, DF.

Participou do Curso de Reconhecimento e Linguagem em Artes Plásticas da Universidade de Brasília e CEF.

1991 | Participou da palestra Arte Contemporânea, realizada na Universidade de Brasília, ministrada pelo crítico de arte alemão Christos M. Joachimedes, da Universidade

Livre de Berlim, diretor do Departamento de Artes da Universidade de Kassel.

Participou de palestra sobre arte do artista Scliar, ministrada pelo crítico Marcos Lontra.

1992 | Viagem à Europa em estudos. Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Áustria e Itália em ateliês, galerias e principais museus.

1997 | Participou do curso Arte Contemporânea - Noções Fundamentais realizado pela crítica Lígia Canongia. Itaú Galeria de Arte. Brasília, DF.

2004 | Uma visão da arte contemporânea. Alberto Beuttenmüller.

Prêmios e indicações

1981 | III Salão Naval de Artes Plásticas do DF. Brasília, DF. Prêmio Aquisição.

I Salão de Artes Plásticas da Aeronáutica, organizado pela Fundação Cultural do DF. Prêmio Viagem.

VI Salão Brasília Marinhas. Brasília, DF. Prêmio Aquisição.

IV Salão de Artes Plásticas das Cidades Satélites. Fundação Cultural do DF (Banco Regional de Brasília, BRB).

Prêmio Nominal.

IV Salão Naval de Artes Plásticas do Distrito Federal. Prêmio Aquisição.

VII Salão Brasília Marinhas. Brasília, DF. Medalha de Bronze.

1983 | VI Salão de Artes Plásticas das Cidades Satélites. Fundação Cultural do DF. 2º Prêmio de Pintura.

VIII Salão Brasília Marinhas. Brasília, DF. Medalha de Bronze.

1984 | VII Salão de Artes Plásticas das Cidades Satélites. Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília, DF. Menção do Júri: Conjunto de Obras. Hors-concours.

1986 | I Salão da Fundação Zoobotânica do Distrito Federal. Brasília, DF. Medalha de Bronze.

1991 | 90 Horas de Pintura Contemporânea. Casa Grande Galeria de Arte, Leme Espaço Cultural. Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ; e Jornal de Brasília. Prêmio de Viagem à Europa (Portugal, Espanha, Franca, Holanda, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Suíça, Itália e Áustria), obtido com o primeiro lugar no evento nacional, patrocinado pelo Banco do Brasil.

1992 | Prêmio Imagem: “Pintou o Natal”. Concurso Nacional do Centro Cultural da Caixa Econômica Federal. Brasília, DF. Prêmio representativo ao 1º lugar de cada Estado, com direito à reprodução da obra em cartão de Natal em todo o território nacional.

Concurso de Pintura da Listel. Brasília, DF. Premiação para a capa do catálogo telefônico do DF. Primeiro lugar. 1994 | 2° Prêmio Luís Estevão de Cultura. Brasília, DF. Premiação promovida pela Fundação Comunidade DF (comissão de jornalistas e artistas da mídia local). Indicação na categoria “Pintura”.

Projeto Aids na Rua. Performance com pintura de painel ao vivo, no dia Internacional da Luta contra a Aids. Realizado no Conjunto Nacional Brasília, obtendo o prêmio com a emissão de caderneta de poupança pelo Banco de Brasília, DF. Terceiro lugar.

1995 | III Prêmio Luís Estevão de Cultura. Brasília, DF. (Comissão de jornalistas e artistas da mídia local). Indicação na Categoria de Escultura.

Concurso de Escultura de Sucata. Fundação Cultural do DF e Serviço de Limpeza Urbana do DF. Brasília, DF. Prêmio Aquisição.

1998 | Primus Inter Pares. Fundação de Incentivo à Cultura e Câmara do Livro do Brasil Central. Brasília, DF. Destaque Cultural de Brasília.

2000 | Comendador, Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal. Secretaria de Cultura Governo do Distrito

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Federal. Brasília, DF.

2002 | Título de Cidadão Honorário de Brasília, outorgado pela Câmara Legislativa do DF.

2004 | Comenda Municipalismo em ação em prol do fortalecimento e reconhecimento do município, tanto no cenário nacional e internacional. Câmara Municipal de Riachão das Neves. Riachão das Neves, BA.

2012 | Grau de Excelência. Diploma emitido pela Sociedade Valparaisense de Artistas Plásticos de Valparaíso de Goiás, GO.

2017 | Medalha e Diploma de Mérito Cultural Escultor Victor Brecheret da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (Abrasci). Brasília, DF.

2018 | Medalha Cruz da Referência Nacional na Sociedade Empreendedorismo, emitido pela Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação (Ancec), da Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo (Alaesp). São Paulo, SP.

Exposições internacionais

1985 | Exposição Internacional Itinerante. Iraque, Londres, Inglaterra, Paris, França, Brasil.

1986 | Mostra de Artistas Brasileiros. Instituto Cultural Cabanas, México.

1986 | Artistas Brasileiros. Galeria Rafael Matos. Guadalajara, México.

1994 | Exposição Coletiva de Pinturas. Sede da Unesco. Paris, França.

1995 | Exposição Internacional de Arte Postal Raízes da Arte. Jundiaí, SP, Brasil.

1996 | Eleven Artists from Brasília. ABA Gallery, Nova York, EUA.

Exposição Internacional de Arte Postal – Joinville: Cidade das Flores e das Bicicletas. Joinville, SC, Brasil. Kaleidoscopes – Kavehaz. Gallery Café. Nova York, EUA. Mostra Internacional Virtual de Gravuras Toninho de Souza – Internet.

1997 | Arte do Brasil Central. Scollay Square Gallery. Boston, MA. EUA.

1998 | II Panorama de Arte Contemporânea Brasileira. Berlim, Alemanha.

2008 | Very Brazil. Trewin Framery Art Gallery. Califórnia, EUA.

Circuito Brasileiro de Artes II. Casa do Brasil. Madrid, Espanha.

I Bienal de Arte Contemporánea de Chapingo. Universida-

de de Chapingo, México. Convidado da Arte com “Raiz em la Tierra”, que aconteceu de 07/11/08 a 19/11/08, com 300 artistas de todo o mundo.

Exposições individuais nacionais

1983 | Pinturas. Itaú Galeria de Arte. Belo Horizonte, MG. 1986 | Inauguração da Galeria Marc Chagal Galeria de Arte (artista convidado). São Paulo, SP. Cores do Planalto. Itaú Galeria de Arte. Goiânia, GO.

1987 | Cores do Planalto. Itaú Galeria de Arte. Brasília, DF. 1991 | Pinturas. Casa de Cultura de Araguari. Araguari, MG.

1993 | Pinturas. Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Paraná. Curitiba, PR.

Pinturas. Galeria Municipal de Arte de Joinville e Galeria Victor Kursancew. Joinville, SC.

1996 | Melantucanarismo. Espaço Cultural da Aliança Francesa. São Paulo, SP.

1998 | Arte 444. Fundação Nacional de Arte de São Paulo, Funarte SP. São Paulo, SP.

Exposições individuais regionais

1980 | Temas diversos. Serviço Social do Comércio (Sesc). Brasília, DF. Paisagens, figuras humanas na técnica de óleo sobre tela. Nesta mostra, lança o termo “Melanciacultura” pela primeira vez na imprensa de Brasília.

1981 | Temas diversos. Ministério das Comunicações, Brasília, DF.

1982 | Melanciacultura. Galeria B da Fundação Cultural do Distrito Federal. Mostra que inicia uma nova proposta com o tema, desenvolvida com a técnica acrílica sobre tela. Itaú Galeria de Arte. Brasília, DF.

1983 | Galeria B da Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília, DF.

1984 | ECT Galeria de Arte. Brasília, DF. O artista abandona a Melanciacultura e insere no contexto temático as araras, tucanos e peixes.

1985 | Figuras Humanas. Banco Central. Brasília, DF. 1987 | Cores do Planalto. Itaú Galeria de Arte. Brasília, DF. 1989 | Pinturas Recentes. La Galleria. Brasília, DF.

1990 | Ruptura. Cavalier Galeria de Arte. Brasília, DF. Passagem do figurativo para a abstração, mantendo os referenciais da Melanciacultura, Ararismo e Tucanarismo na deformação das imagens.

1992 | Encarando sua Época. Espaço Cultural da Embaixa-

31 Currículo

–52 anos de artes

Toninho de Souza

da da Colômbia. Brasília, DF.

1993 | 1ª Bienal de Arte Contemporânea no DF de Toninho de Souza. Simultânea em dez galerias do Distrito Federal: 1. Galeria Athos Bulcão, Fundação Cultural do Distrito Federal; 2. Galeria Le Corbusier, Embaixada da França. Brasília, DF; 3. Galeria Vincent Van Gogh. Sobradinho, DF; 4. RT Galeria de Arte. Brasília, DF; 5. Kaza Galeria. Taguatinga, DF; 6. Cavalier Galeria de Arte. Brasília, DF; 7. Instituto Cultura Hispânica. Brasília, DF; 8. Espaço Gazeta Mercantil. Brasília, DF; 9. Espaço Cultural Câmara dos Deputados. Brasília, DF; 10. Espaço Toninho de Souza. Sobradinho, DF. A bienal compreendeu um total aproximado de 300 obras de artes, entre pinturas, gravuras e desenhos. 1994 | Via Sacra. Museu Histórico de Planaltina. Planaltina, DF.

1995 | Toninho de Souza em Preto e Branco. Galeria Athos Bulcão, Fundação Cultural do DF. Brasília, DF. Esculturas. Le Corbusier Galeria de Arte. Embaixada da França. Brasília, DF. O artista mostra pela primeira vez suas esculturas realizadas com plástico, ferro e aço. II Bienal de Arte Contemporânea no DF de Toninho de Souza. Intervenções urbanas. Brasília, DF.

1997 | Objetos Estranhos Não Identificados. Espaço Cultural do MEC. Brasília, DF.

Penúltima Bienal de Arte Contemporânea no DF de Toninho de Souza. Mostra de artes digitais na internet. Brasil. 1999 | Melantucanarismo 99. Galeria da LBV. Brasília, DF. 2000 | 2000 Anos de Cristo. Museu Histórico de Planaltina. Planaltina, DF.

Última Bienal de Arte Contemporânea no DF de Toninho de Souza: Pop Art Pós-Contemporânea. Pátio Brasil Shopping. Brasília, DF. Exposição que ocupou todo o terceiro andar do Shopping Pátio Brasil, transformado em espaço cultural antes de ser entregue aos proprietários.

2001 | Arte no Século 21. Galeria Rubem Valentim, Espaço Cultural Renato Russo. Brasília, DF. Esculturas e objetos. Melantucanarismo, a arte que atravessou o milênio. Galeria Parangolé, Espaço Cultural Renato Russo, Secretaria de Cultura do DF. Brasília, DF. Esculturas.

2003 | Toninho de Souza: 35 Anos de Artes. Museu de Arte de Brasília (MAB). Brasília, DF. Objetos.

2004 | Ontem, Hoje e Amanhã. Espaço Cultural Dakar. Brasília, DF. Pinturas, esculturas e objetos.

2005 | 43º Aniversário de Emancipação Política do Município. Secretaria de Cultura Esportes Lazer e Turismo. Riachão das Neves, BA.

2006 | Os Guardiões do Carnaval: Guarda-chuva, Guarda-sol e as Sombrinhas. Foyer da Sala Villa-Lobos, Teatro

Nacional Cláudio Santoro, Secretaria de Estado de Cultura. Brasília, DF.

2007 | Uma Arte Brasileira. Centro Cultural Sesi. Taguatinga, DF. Pinturas e gravuras.

2008 | Melantucanarismo: a magia da arte na comunicação de Toninho de Souza. Espaço Chatô, Correio Braziliense. Brasília, DF.

2010 | Melantucarismo: retrospectiva. Galeria Vincent Van Gogh. Sobradinho, DF.

2011 | Melantucarismo: retrospectiva. Galeria Vincent Van Gogh. Sobradinho, DF.

2016 | A Arte Pós-Contemporânea de Toninho de Souza. Espaço Chatô, Correio Braziliense. Brasília, DF.

2017 | 1ª Bienal Internacional de Arte Urbana de Toninho de Souza. Sobradinho, DF e no Museu Histórico e Artístico de Planaltina, DF.

Salas especiais (Artista convidado)

1984 | V Salão Naval de Artes Plásticas do Distrito Federal. Brasília, DF.

IX Salão Brasília Marinhas. Brasília, DF.

1986 | Salão de Artes Plásticas do Clube do Exército. Brasília, DF.

1987 | I Exposição de Arte do CACPC. Ceilândia, DF.

1990 | Artistas Premiados Décadas de 80/90. Ministério da Marinha. Brasília, DF.

2007 | XXIX Salão de Artes Riachuelo. Comando do 7º Distrito Naval, Marinha do Brasil. Brasília, DF.

Exposições coletivas nacionais

1984 | Carnaval in Veneza. Museu da Comunicação Social Hipólito José da Costa. Porto Alegre, RS.

1985 | Pinturas. Galeria Municipal de Joinville. Joinville, SC.

1986 | VI Salão Anapolino. Anápolis, GO.

1987 | Pinturas. Galeria da Prefeitura Municipal de Campos. Campos, RJ.

Artes Plásticas Latino-Americana. São Paulo, SP.

1989 | Arte na Rua: um dia de arte em Olhos D’Água. Alexânia, GO.

1990 | Projeto Contato. Campanha de sensibilização sobre o problema da Aids (Leonilson). SESC/SP. São Paulo, SP.

Casa Grande Galeria de Arte. Goiânia, GO.

Artistas de Brasília. Centro Cultural Brasil-Espanha. Curitiba, PR; Recife, PE; São Paulo, SP; Rio de Janeiro, RJ;

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Porto Alegre, RS; Belo Horizonte, MG; Salvador, BA.

1993 | Artistas de Brasília. Casa Grande Galeria de Arte. Goiânia, GO.

1996 | BR-040. Galeria Clube de Engenharia. Rio de Janeiro, RJ.

1997 | Arte do Brasil Central. Goiânia, GO.

Artistas de Brasília. Liceu de Artes e Ofícios. São Paulo, SP.

Cores do Brasil. Art Gallery. São Paulo, SP.

1998 | Os Artistas Contemporâneos de Brasília. Liceu de Arte e Ofícios. São Paulo, SP.

2004 | VI Exposição Anual - Artistas Associados. Galeria Athos Bulcão, Secretaria de Cultura do DF. Brasília, DF.

2005 | Coletiva de Acervo. Museu de Arte de Brasília, DF.

Cores do Carnaval. Foyer do Teatro Nacional, Secretaria de Estado de Cultura. Brasília, DF.

2006 | VI Mostra Anual dos Artistas Plásticos De Brasília. Museu de Arte de Brasília, DF.

90 Horas de Cores. Fundação Nacional de Arte (Funarte). São Paulo, SP.

2008 | O Círculo. Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. Brasília, DF.

Bienal de Artes de Brasília. Upis. Brasília, DF. Uma sala com instalações – Nacional.

2010 | Semicírculo. Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. Brasília, DF.

Acervo do Museu Nacional da República (MAB). Brasília, DF. Galeria Caixa Brasil. Memorial à República. Maceió, AL.

2011 | Galeria Caixa Brasil. 150 anos da Caixa Econômica Federal. Caixa Cultural Rio de Janeiro. Centro, Rio de Janeiro, RJ.

2012 | Artistas Brasileiros. Galeria do TBV. Brasília, DF. MAB - Diálogos da Resistência. Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. Brasília, DF.

2013 | O Brasil Visto da Capital. Galeria do TBV. Brasília, DF.

2013/2014 | SEUmuSEU EXPERIMENTOS. Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. Brasília, DF.

2014 | Melantucanarismo Tridimensional. Galeria Vincent Van Gogh. Sobradinho, DF.

O Papel da Arte Brasileira no Século XX. Galeria do TBV. Brasília, DF.

Objeto de Desejo – Cadeiras. Galeria do TBV. Brasília, DF. Eternamente Francisco. Galeria do TBV. Brasília, DF.

2015 | Objeto de Desejo II – Malas. Galeria do TBV. Brasília, DF.

Obra Rara – Guarda-Chuvas. Galeria do TBV. Brasília, DF. Confrontações. Galeria do TBV. Brasília, DF.

Uma Visão da Cerâmica Brasiliense. Galeria do TBV. Brasília, DF.

Encontro de Cores Alegres: Toninho de Souza e Maldonado Diaz. Art Gallery Brazil. Brasília, DF.

Artistas Internacionais. Galeria Vincent Van Gogh. Sobradinho, DF.

Toninho de Souza e os Artistas do Mundo. Galeria do TBV. Brasília, DF.

A Magia do Natal. Galeria do TBV. Brasília, DF.

2015/2016 | Brasília 12 Ateliês. Caixa Cultural Brasília. Brasília, DF.

2016 | Brasília em Preto e Branco. Galeria do TBV. Brasília, DF.

Brasil, Finlândia e Portugal unidos pela Arte: Toninho de Souza e Cisela Bjork. Galeria do TBV. Brasília, DF. Arte na Vila. Galeria Studio Art M D`Azevedo. Vila Telebrasília, Brasília, DF. Convidado especial.

2019 | 2ª Bienal Internacional de Arte Urbana de Toninho de Souza. Sobradinho, DF.

33 Currículo

De 10 de novembro de 2021 a 7 de janeiro de 2022

Galeria Décimo | Anexo IV, 10º andar | Câmara dos Deputados

Câmara dos Deputados | Mesa Diretora da Câmara dos Deputados PRESIDENTE Arthur Lira (PP/AL) | 1º VICE-PRESIDENTE Marcelo Ramos (PL/AM) | 2º VICE-PRESIDENTE André de Paula (PSD/PE) | 1º SECRETÁRIO Luciano Bivar (PSL/PE) | 2ª SECRETÁRIA Marília Arraes (PT/PE) | 3ª SECRETÁRIA Rose Modesto (PSDB/MS) | 4ª SECRETÁRIA Rosangela Gomes (REPUBLICANOS/RJ) | SUPLENTES Eduardo Bismarck (PDT/CE), Gilberto Nascimento (PSC/SP), Alexandre Leite (DEM/SP), Cássio Andrade (PSB/PA)

Secretaria de Comunicação Social, Centro Cultural Câmara dos Deputados | SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Acácio Favacho (PROS/AP) | SECRETÁRIO DE PARTICIPAÇÃO, INTERAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS Alex Santana (PDT/BA) | DIRETOR EXECUTIVO DE COMUNICAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS Luís Otávio Veríssimo Teixeira | COORDENAÇÃO DE EVENTOS, CERIMONIAL E CULTURA Frederico Fonseca de Almeida | COORDENAÇÃO DO PROJETO Isabel Flecha de Lima, Clauder Diniz | PRODUÇÃO Fabíola Ferigato, Lucas Ramalho | REVISÃO Maria Amélia Elói | PROJETO GRÁFICO Clara Iwanow | MONTAGEM E MANUTENÇÃO DA EXPOSIÇÃO André Ventorim, Edson Caetano, Paulo Titula, Wendel Fontenele | MATERIAL GRÁFICO Coordenação de Serviços Gráficos - CGRAF/DEAPA

Contato do artista

Toninho de Souza (61) 99343-1355

toninhodesouza@gmail.com

http://toninhodesouza.com/

Informações: 0800 0 619 619 – cultural@camara.leg.br

Palácio do Congresso Nacional – Câmara dos Deputados – Anexo 1 – Sala 1601 – CEP 70160-900 – Brasília/DF http://www.camara.leg.br/centrocultural

Brasília, novembro de 2021.

Este catálogo foi impresso em AP 180g/m² (miolo) e couché fosco 250g/m², com laminação BOPP fosco, frente e verso (capa).
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