T4608 - Revista do IRB - Out./Dez. de 1976_1976

Page 1

instituto de resseguros do drasil ano 36 n°210 out./dez. 76

Final de ano. Boas festas e muitas compras. A popula9ao sal ds ruas, as lojas se enfeitam,a cidade se prepara. Ano novo, cara nova. Gasta-se com decorapoes a reformas. Mas isto tudo pode sair mais caro qua o previsto, Este madeirame pode custar a cabega de um padestre. Dias de trabalho de um operArio. Muitas para a empresa. Uma paulada destas ningu6m merece. Estraga a festa de qualquar um.

Resseguro mais forte

O mercado internacional de seguros ultimamente tern side submetido a um processo de profunda transformagao. como resultado necessSrio da evolugao da comunldade econom.ca internacional Durante d6cadas praticamente nao haviam barreiras bloqueanrio mercados domfesticos. e. muito antes qua o avango das telecomunicagoes inspirasse McLuhan. o mundo se tornara uma aldeia glo bal nara o sequro Na verdade. as organizagoes capazes de aproveitar Tenergia gerada pela forga economica de seus prbprios palses tinham a seu dispor um vasto campo chamado seguro.

O imoulso para o nacionalismo e o desenvolvimento economico contudo tomou conta dos povos. despertados pela conscienca de qua. orqanizando suas economies de acordo com suas potencahdades e Sesses nacionais. poderiam realizar melhor suas leglt.mas asp.ra- cSerde bem-estar social. A aceitagao general.zada desta .d6ia conduzma ao prcgressivo aparecimento de mercados seguradores domfest,cos apoiados na capacidade e no poder de iniciativa de seus respectivos instrumentos locals.

Assim comegou a redugao do campo para o cresctmentp interna cional do seguro direto. E, como conseqiiencia. restou o resseguro co mo o mecanismo prbprio para a divisao internacional de negbcios.jS sob a influencia de novos conceitos nascidos de uma nova ordem eco nomica mundiai. .

Hole duas tendencias principals predominam na area do ressequro internacional: o principio da reciprocidade e o principio da regionalizagao das operagoes. primeiramente em bases nacionais para uma Dosterior definigao numa estrutura continental. £ claro que tais ten dencias derivam de uma procura generalizada de solugao para os problemas de balango do pagamentos.

O Institute de Resseguros do Brasil. depois de muitos anos de exoeriencia no trato de negbcios com palses estrangeiros nao podena dekar de estar atento para estas mudangas na estrutura do resseguro internacional e de adaptar-se ao novo quadro. Sua politica. primeira mente voltou-se para o principio da reciprocidade. e esta 6 a razao da Sacao de um Escritbrio de Operagoes em Londres. mercado para a tradicao drenara o maior volume dos resseguros brasileiros.

Numa segunda fase. agora em andamento. volta-se para o intera bin riiversificado. incluindo de preferbncia os mercados do hemis- camoio explica os contatos mais estreitos que estao senfbrio o mercado de resseguros norte-americano e que do promovi nrosperar de maneira fecunda e proveitosa para amcertamente irao bas as partes.

♦ CP editorial
1 r .V 3

FIDES

Reuniao da FIDES

prepara ConferSncia

Hemisf^rica de 1977

0 Consetho Oiretor da Federa^ao Interamericana de Empresas de Segufos(FIDES) esieve reunido nos dias 21 a 23 de setembro, no Rio de Janeiro, com a participagao de detegagoes de 17 paises, debatendo tendencias a dificuldades do mercado segurador, com vistas i elaboragao de temSrio da proxima assembI6ia geral e Confer^ncia Hemisf6rica. programada para o ano que vem. na Repiifalica Dominicana.

AI6m dos relatdrios apresentados pelas delegagoes para conhecimento e avahacao dos resultados obtidos em cada pais — focalizando problemas fundamentals, como c seguro obrigatdrio de proprietaries de veiculos e o ensino profissional — foram abordados assuntos de maior prioridade em termos de aperfeigoamemo do desempenho dos servigos que o seguro presta ao progresso economico e social Como uma das recomendagoes dessa reumao. a Comissao Permanente de Estudos T^cnicos e Financeiros da FIDES deverS efetuar uma coleta sobre OS grandes riscos industrials e os padroes de seguranga em edificios com mais de sete pavimentos para apresentar atrav6s da analise das informagoes recebidas, sugestoes sobre methoria dos padroes de seguranga,

BLOCOS REGIONAIS

A integragao regional, como base para o desenvolvimento solidario de economias geograficamente vizinhas. e um processo imposto pelos fenomenos que compoem o quadra.das realidades economicas e socials de hoje Esse fen6meno da regionalizagao nao preiende subverier e destruir a antiga e t§o sedimentada estrutura do meroado iniernacional de resseguros. Tratase antes de processo que abre cammbo aos paises subdesenvolvidos e em de senvolvimento, para que estes alcan6

oem melhor e mais justa cota de partioipaglo na repartigao internacional de negocios.

Este fol 0 teor do discurso pronuncado pelo Presidente do IRB. no encerramento da reuniao da FIDES, que justificou a existencia de emidades oomo esta, "que aglutinam, coordenam e promovem esforgos que tendem a propiciar, pela integragao regional, o objetivo ultimo e bam mais ample de uma justa integragao mundial".

PREVENQAO

"A poluigao e o risco dos riscos porque envolve a prdpria existSncia do planeta e das especies" — destacou Carlos Fredenco Lopes da Motta pre sidente do Sindioato das Seguradoras Janeiro, que, na reumao da HDES, sugeriu a criagao de uma apolice de responsabilidade civil para indenizar danos causados a terceiros pela poluigao.

A existencia de um disposiilvo de seguro que levo o homem a preoouparse com 0 problema ser^ a contribuigao que OS seguradores podem prestar. Creio que aquela alavanca que o se guro privado tern representado, a partir de sua existencia, pode vir a ser muito importante na luta que, por todos os lugares, vem sendo travada para salvar 0 meio-ambiente"

Vlagens de aviao tdm bilhete para acidentes pessoals

A partir do inicio de outubro as se guradoras foram autorizadas a trabaIhar com um novo bilhete de seguros; 0 de Acidentes Pessoais para Passageiros de Avioes. A SUSEP, no dia 9 daquele mes, aprovou as Normas de Aceitagao correspondentes, ficando o campo livre para as companhias que quisessem explorar a nova modaiidade 0 bilhete de seguros AP Aeron^utico apresenta a vantagem de ser espe-

cifico, isto e. diferencia-se do segf Acidentes Pessoais tradicional no se tido de que enquanto este tern tii^fungao generica (abrangendo todos riscos. em todas as situagoes), ° P meiro 6 apreseniado ao consurm em termos de oferecer uma direta, de prazo definido, no P"''' j memento da compra das passaQ® para umaviagem de aviao

PRUDENCIA

Apesar de ja autorizadas as sas de seguros, na pratica, cautelosas e prudentes. tomando cas medidas concreias no sentido adotar efetivamenie esse novo joperagoes. Em alguns aeroportos ve licitagao para a Concessao . coes de venda do seguro, porem f nao ocorreu nenhuma inauguraC^P^^ servigos dessa naiureza. Entre 3S guradoras, a Sul America, por parece haver desistido de 0 novo bilhete e a Federal nao se diu ainda se e interessante ou nao P ela esse novo seguro facultativo. ^

Por ouiro lado. o motive do d® teresse dos seguradores em com® lizar 0 novo bilhete talvez possa plicado em fungao de certas difiP^ jg■"V- des na venda do seguro, ja qua esi®^ mente tera validade quando a®®' pelo prdprio passageiro ou seu f sentanie legal. Tal fato limitaria a pectiva de sua aquisigao, uma veZ nem sempre e o proprio intet®® quem compra a passagem. ^(2

Outro fator da cautela dos dores estaria nas baixas import® seguradas fixadas pelas Norma® Aceitagao (Circ, SUSEP 38/76)' / sao de 10, 20 e 30 mil cruzeiros. ^ : premios totals respectivos de 5' 25 cruzeiros. Embora adotado xi exito em ouiros paises, haveria, ®' (2 a agravante de tal seguro ser co^P gmente in6dito no Brasil, o que. natural, desperta um certo receio d^j,! to S sua efetiva aceitagao pelos geiros.

%ES e CNSP vao ^tudar e analisar ^'^ndes risco$

Com 0 incremenio e a muliiplicadas empresas de grande porte, ,^'^seqQencia da evolugao Industrial. S'do necessaria a realizagao de dimodificagoes na area do seguro. tia ^omento cabe ressaltar duas ini- if, do mercado segurador que de5^'^stram a preocupagao permanente ^companhar os novos rumos da ^''omia.

■jg um dos trabalhos. a FIDES (FeInteramericana de Empresas Uq ^®guros) iniciou uma coleta de da®ntre os paises associados a resdos grandes riscos industriais e Padroes de seguranga em edificios hiais de sete pavimentos. jci que o tg^^hvolvimento economico tambem 'Pflete na consirugao de imdveis de ^Pdes dimensoes.

;i[j ^ Comissao Permanente de EstuTecmcos e Financeiros daquela 'Pads pretende tambem coletar e !jg^''sar informagoes sobre a orescente Ig^^broporgao entre os danos emergen® indiretos e os danos materials dij^^htenie causados peios eventos se- tg^^dos, particularmente no ramo In-

'ifi ^ Federagao Interamericana. ao jus Sua iniciativa, argumentou que Iq/* 0 aumento rapido no elenco de materiais, que sao usados na 8g '^dgio de servigos e bens, agravamriscos seguraveis e ha um reflexo 5^,^^'deravel na procura e oferta de se-

1gl outro lado, o Conselho Naciotjg Seguros Pnvados esta estudanprojeto que visa a criagao d® tSg de Estudos e Anaiises de Grandiscos Suas fungdes especificas ''"Ti recomendar medidas de pt®'

Grande incdndio a bordo do Dalila tem cobertura total

O navio Dalila, da Companhia de Navegagao Netumar. comegou a incendiar-se no dia 29 de outubro, entre o Para a Maranhao, a 400 milhas de Belem, quando fazia uma viagem de Recife para Montreal. O fogo. que teve inicio no porao 4, rapidamente se propagou devido a carga de fibras de sisal que transportava.

vel de estabelecimentos de grande por te e estudar a tarifagao individual.

0 CNSP, nesta proposigao, chama a atengao para c fato de que com a expansao de vSrios setores industrials aumenta tambem o risco de incendio, gerando problemas de cobertura, inclusi ve no mercado internacional. Para contornar a situagao seriam necessaries estudos especiais e regime tarifario prbprio-

Instituto tern nova delegacia em Bale Horizonte

Ocupando o 15.° andar do Ediflcio Luiz Ensch, situado na Avenida Carandai. 1.115, fol inaugurada. no dia 14 de outubro, a nova sede da delegacia do IRB em Belo Horizonte. Contando ago ra com instalagoes mais modernas, o Institute poe em execugao mais uma etapa de sua poiitica administratiya, que pretende dotar as suas dependencias de melhores condigoes, para bem atender o mercado em expansao.

A inauguragao, alem de dlversas outras autoridades e empresarios do setor, compareceram o Presidente e o Diretor de Operagoes do Institute, os Presidentes da Funenseg e do Sindicato das Empresas Seguradoras e o Superintendente da SUSEP Na ocasiao, Jose Lopes de Oliveira assmalou que "tern sido preocupagao constante da atual administragao. em todos os seus atos estimular ao maximo a capacidade de agao das sociedades segurado ras'.

Apos a solenidade, quando o vicegovernador Ozanan Coelho descerrou a place comemorativa do evemo, foi oferecido um coquetel no Hotel Del Rey, onde estiveram presentes tambem re- preseniantes do mercado segurador loj.gl 0 iidcional

Apesar do esforgo dos seus proprios iripulantes e da ajuda da corveta Mearim, da Mannha do BrasiL o cargueiro passou pelo menos cinco dias pegando fogo. e estima-se que o prejuizo seja total. Presume-se. ainda, que o incendio tenha sido causado por combusiao espontanea, devido ao sisal ser facitmeme inflamavel, e a alta temperatura do ambiente. Para evitar uma explosao, a tripulagao langou ao mar toda a carga de bebidas.

IJLTIMA VIAGEM

A Netumar tem o casco do Dalila segurado por 4 milhoes e 140 mil dolares na seguradora Real Brasileira. Uma outra cobertura. de 1 milhio e 35 mil ddlares, garante ainfla os gastos da fase anterior ao carregamento do navio, como por exemplo despesas decorrentes da burocracia, assessoria juridica e fiscal.

Depois de varies ouiros smistros, o Dalila — cargueiro de 12 mil loneladas, constfuldo no Brasil e ha nove anos operando para a Netumar completou em Belem sua ultima via gem, pois provavelmente serS desmontado

2 o c: £
alenr o dano maxtrno provd-

Q I Seguro economiza ^I divisas em cascos

™ e transporte navai

^ evolui;ao global do mercado seH gurador do Fais nos ultimos anos, a

■ maturldade operacional e o senso de ■ oportunidade do Governo propiciaram as condigoes necessanas para urria mudanga radical no seguro maritimo."Nao foi apenas estabelecer qua os seguros se fizessem dentro do Pais" — disse Jose Lopes de Oliveira, expllcando o processo de nacionalizaglo desse setor. "Foi tamb^m tornar brasileiras todas as bases dessas operagoes: a ap6lice. a tarlfa e as pericias navais".

Esias afirmagoes foram fellas no VI Congresso da Sobena — Sociedade Brasileira de Engenharia Naval, pelo Presldente do IRB, ressaltando que ate 1970 a particlpagao do rnercado brasileiro no seguro naval era minima, quase simbolica, e fioje o Brasll tern condigoes de segurar todos os seus navlos.

ECONOMIA

Referindo-se ao seguro de trans porte internacional de mercadorlas importadas, obrigatorlamente realizado no mercado dom^stico desde 1971, estimou para 1976 uma economla de divisas da ordem de US$ 120 milhSes, Sobre a (iberdade contratuai do importador. enfaiizou a opgao do Brasil: se gurar suas importagoes e nao inierferir quanto Ss preferencias, na area do se guro, dos compradores dos nossos prddutos.

Quanto ac seguro de cargas, a re'orma tanfana na area de cabotagem ocasionou a redugao media de 65 por cento nos pregos do seguro, o que certamente atrair^ os emfaarcadores ci via maritima. "0 seguro est^ preparado para oferecer protegao e servigos aos yultosos investimentos, feitos ou projetados, com vistas ao progresso de todo 0 complexo empresarial que, atra-

v6s de grande diversificagao de atividade, hoje se empenha na promogao conlinua de desenvolvimento da frota bra sileira",

"Posse dizer, enfim — declarou Jose Lopes de Oliveira — que ocorreu na area da construgao naval e do trans porte aquatico o inverse da evolugao securatoria. Em outros segmentos da economia brasileira a oferta caminhou airas da demanda de seguros, impulsionada e orientada por esta ultima. No setor da cortsirugao naval e do transporte aquatico, a oferta adiantouse, esperando pela evolugao que se prevepara.a demanda,"

Comitd Catarinense

tern 50 anos de atividades

Fundado a 18 de outubro de 1926 em Florianopolis, transferindo-se em 1951 para Blumenau, o Comite Local Catannense de Seguros completou seus 50 anos de atividade. Filiado ao Sindicato dos Seguradores do Rio de Janeiro, que na epoca era a capital dc rais, 0 Comite e formado pelos representantes das seguradoras que operam na regiao.

Como OS demais Comites (o amazonense e o paraense), onde o volume de negPcios nao justifica a criagao de um sindicato, funciona como conselho consultivo na Srea de sua jurisdigao, em todas as questoes relativas a revisao e modificagao das tarifas aplicaveis no Estado, no estudo sobre as condigdes locals e tudo o mais que possa afetar a industria de seguros.

AI6m disto, estes Comites fiscalizam as infragdes e aplicam as penalidades previstas nas tarifas," encaminham ao sindicato ao qual estiverem filiados OS processes e decisoes das comissoes tecnicas locals, assim como transmitem oficialmente (dentro de prazo de ate oito dias) as decisoes e mformagoes do sindicato e suas respectivas comis soes ou ainda qualquer outro assunto que seia de interesse da classe segura dora

Teatros t§m garantia de Lucros Cessantes e Responsabilidade Civil

^fnenseg promove ^^50 de atualiza9ao cidncias atuariais

Escola Nacional de Seguros, em 'l^^enio com 0 Institute de MatemciUniversidade Federal do Rio de I'^sjro, estS ministrando, desde maio, i, •' Curso para Aperfeigoamento em As inscrigoes foram abertas a 1"° tiercado segurador e a orientagao !''''amental do programa 6 voltada patelagoes entre a atu^ria e 0 ramo '3.

como tambem a uiilizagao e conse gao do Teatro SENAC no Rio, (cof ^ pacidade para 250 pessoas) dura"'® representaglo e encenagao da Contratadas pelo segurado Sers, Brito Produgoes Ariisticas Ltda- as ana® (UfP lices, que neste caso cobriram ap 0 periodo do langamento da pe?a mes), sao do ramo Lucros Cessan'® Responsabilidade Civil, com imp®'' g cias seguradas de Cr$ 500 Cr$ 300 mil, respectivamente, ^ 'rtia

Para a primeira, a taxa foi de 0 sobre a receita normal di^ria, com ® m6dia entre 14 e 28 mil cruzeiro®seguro de Responsabilidade Civil o P mio foi calculado tomando-se se 0 nijmero de lugares do suditP^|, seguindo as disposigoes das Co®^, goes Especiais para seguro de sabilidade Civil de Cinemas, AuditPnos, Templos Religiosos e S® de Reunioes Anexas.

COBRIR RISCOS

A realizagao desse seguro ^ comprovar uma tendencia crescO^ij. em diregao a conscientizagao dos cos e do seguro como seu fator d® trole e neutralizagao por parte de rios setores, tradicionalmente rios ao mercado segurador. No de espetaculos e diversoes o risco i bPm envolve os empreendimentos .f a incerteza do exito nos resultados " justifica a necessidade do seguro- j-

Um empresario teatral deve rar seus critPnos de selegao e aP'®^j(jS tagao de trabalhos artisticos ofereC ,, 30 publico \h visando minimizar as ^ gsibilidades de malogro de seu endimenio. Mas isso ainda nao 6 o ficiente para garantir um exito de k'' jteria, pois outros riscos, de ordem terial, podem causar o fracasso d® Petaculo. 5.

Resta, entao. como solugao, ferir esses fatores imponderSveis a'' ||iempresa que assuma as responsa dades pelo que acaso vier a o®®'gS Esse e 0 papel do seguro, no cas® §■ pecifico das atividades do ramo d® qpetaculos. E, ao que parece. assim 5 megam a raciocinar os empresa'^^. deste campo, como se observa em lacao aos "Filhos de Kennedy"

mais baixas, por forga do Fundo Especi al de Indenizagao (para veiculos nao identificados) e do seguro obrlgaibrio de RC para os proprietbrios de veiculos (RCOVATl

Isto gerou dificuldades em algumas companhias pequenas; a classe seguradora, por iniclativa prbpna e para manter a boa imagem do setor, concedeu assistencia financeira a fim de serem liquidados os compromissos indenitarios com aquelas vitimas. Ainda existem sinistros pendentes e para estes e que seriam destinados os recursos do

Cla, UNIAO lie Seguros Gerais

85 anos de Seguranga

Matriz; Porto Alegre

Empresa do Grupo Banrisul

Segundo Nelson Varala, atu^rio e do Depariamento Vida e AciPessoais do IRB, "0 programa ij^ constitui 0 primeiro enfoque dado ^'e^^cias Atuariais pela FUNENSEG 1974, quando aii houve um curAtualizagao Atuarial, sendo uma oportunidade para todos aqueles interessam pelo assunto no Sm"o mercado segurador".

- ^ firtalidade bSsica do curso, com <1e 300 horas aula, 6 a revisao, em "ivel, de conhecimentos especiaexclusivamente para os graduem CiSncias Atuariais e ^Sreas ^ como MatemAtica, Estatistica, •v^Ornia, Engenharia e Arquitetura i 'ongao das instalagoes disponfveis • criterios pedagbgicos adotados, '^htero de vagas foi limitado a 20, sido feita uma pr6-se!egao com nos histbricos escolares e cur'orn vitae" de cada candidate i;, '^ividido em trbs periodos, de ^ "^0 mais de dois meses cada, 0 cur,i)^^ordara, atb 0 seu encerramento, a dezembro, matbrias como Cblcu''angado, Probabilidade e Estatishjjmatematica Financeira, Introdugao '=5 'ocesso Estocbstico, Anblise de In',5l"^entos, Matembtica Atuarial, Le5.^930 de Seguros, p Previdbncia e ''3 bo Risco. 'Dp. o novo '^Urso para ^Uradoras

reservas monetbrias constitui'iift '^ela arrecadagio do imposto sobre '5f'®?6es financeiras (lOF) poderao '^f^Plicadas tambem como recursos normalizagao dos compromissos V ^^Qutadoras que operem com seobrigatbrios — esta e a recomendo projeto-de-lei 1403, do ano que estb em curso na Camara 5 Cieputados e jb foi aprovado pela ^sslo de Constituigio e Justiga.

projeto db efetivo apoio para \ seguradoras resolvam 0 proble-

As reservas constituidas pelo lOF sao administradas pelo Banco Centra! que pode aplica-las na assistencia a instituigoes financeiras carentes de re cursos para enfrentar dificuldades eventuais de liquidez ou de solvencia. Este sistema de garantia, hoje estabelecido para os credores de instituigoes financeiras, seria, pelo projeto, estendido ao setor de seguros (que tambem 6 instituigao financeira, assim considerada e classificada pela lei de mercado de capitals e este imposto b page em loda operagao de seguro).

As dificuldades do seguro obrigatbrio para proprietbrios de veiculos, comuns alibs em varies paises, deverao ser solucionadas com a reformuiagao profunda feita pelo Conselho Nacio nal de Seguros Privados. modificando as bases da apblice, que passou a ser de danos pessoais, seja causados a lerceiros, seja aos prbprios ocupanies dos autombveis. Foi feito tambbm reajuste no oremio e na importancia segurada, assim como no mecanismo de pagamento (agora feito de imediato pelo IRB e debitado "b seguradora) mesmo quando 0 veicuio naofor identificado,

Uniao de Seguros comeniora 85 enos defirme expensao

Fundada a 24 de agosto de 1891 para atender bs necessidades de segu ros maritimos do florescente porto do rio Guaiba, a Companhia Uniao de Se guros Gerais, que Integra o Grupo Banrisul, cresceu expressivamente, exercendo hoje uma posigao de destaque no sistema segurador nacional. nao s6 em termos de volume de negbcios.

mas tambbm da qualidade de servigos prestados.

Comegando a operar com cobertulas a navios, carregamentos, prbdios, gbneros aiimenticios, imbveis e construgoes. apenas no bmbito local, como demonstra seu primeiro balango geral, encerrado a 30 de junho de 1892, a Uniao ocupa, hoje. o IB," lugar em ter mos de arrecadagao de prbmios. 0 que correspondeu a Cr$ 15"7.3 miihoes no primeiro semeslre de 1976, A partir de sua sede. em Porto Alegre, suas ope ragoes tornaram-se de bmbito nacional tendo a companhia hoje dependbncias nas principals capitals do Pais.

0 resuitado operacional, no mes mo periodo, foi de 43,5 milhbes, seu lucro patrimonial subiu 79.25% e 0 re suitado geral atingiu a soma de 23,3 miihoes de cruzeiros, 0 que*corresponde a um incremento de 202% no lucro total do semestre, Por outro lado, suas despesas administrativas cairam de 29,5% para 25,5% sobre o total de prbmios liquidos cobrados, Gom a finalidade de comemorar seus 85 anos, a Cia. Uniao de Seguros promoveu solenidade que contou com a presenga do Ministro da Industria e Combrcio, Sevaro Gomes, do Governador do Rio Grande do Sul. Sinval Guazeli, do Prefeito de Porto Alegre, GuiIherme Socias Vileiia 0 de grande numero de empresbrios e acionistas da seguradora. Para comemorar a data a Uniao imprimiu tambbm um reiatbrio especial, de alto nivei de programagao visual e produgao grbfica, distribuindoo aos principals brgaos do mercado segurador.

^
^
■an--, ■" '
Um exempio de como tern evolu!do a mentalidade do consumidor de s« 9urofoia,niciativa(sen3opione,ra ot lo menos raral dos produtores da peL Os Filhos de Kennedy" ao contfata rem seguro que os garantisse tamn contra as perdas da bilhetena mo maandio d,s instalatSas 11/°"
ddsa'Si;-
W.a,.it
,f^"
OilU)
\i protegao as vitimas de trbnsito. 'halmente as de classes socials

Municipios aplicam c6digos de prevenpao contra incSndios

Uma serie de exigencias de prevengao contra incendio e medidas para evitar danos maiores em casos de panico — tais como largura dos degraus de escadas e dos corredores de escoamento de pessoas — foram estabelecidas pelo Cddigo de Seguranga contra Incendio e Partico, para lodo o Estado do Rio de Janeiro, reguiamentado pelo Dec. 897/76. Tamo^m Belo Horizon' te coma com normas de protegao contidas no Dec. municipal 2912/76. A aplicagao de ambos os cddigos esiudo. anafise, planejamemo e fisca'izagao — cabe ao Corpo de Bombeiros.

As edificagoes foram classificadas de acordo com sua finalidade e uso (as ocupagoes industnais foram baseadas na Tarifa de Seguro Incendio do Brasil) e, para'cada classe, estao previstos dispositivos fixos de prevengao. como chuveiros autom^ticos, canalizagoes e reservatdrios exclusivos para incendio. aldm da exigencia de porras corta-fogo. 0 cddigo especifica com mais ri gor, por conta da conceniragao de risco que representam. as exigincias pa ra edificios-garagem, depdsiios de in-

fiamdveis. explosives e munigoes e filmes e filmotecas, alem dos locais de reuniao de publico, tais como cinemas, igrejas. estadios. resiauranies. Comercio e queima de logos de artificio. instalagao de para-raios, saidas de emergencia e heliportos sao iratados em capitulosa parte.

A regulameniagao de cddigos de prevengao contra incendio no Brasil dever^ ser feita pelas autoridades mumcipais. que possivelmente se utiiizarao do cddigo do Estado do Rio de Ja neiro como modelo, uma vez que este foi elaborado por uma comisslo de alto nivel. composts de especialistas da FENASEG. Clube de Engenharia. Associagao Brasileira de Normas Tecnicas, CREA (21.° regiao). Sociedade Brasilei ra de Engenharia de Seguranga.ADEMI e Sindicato da Industria da Construgao Civil.

Industria constr6i com major seguranga para exportar

A cobertura especial de Rescisao de Contrato de Fabricagao. oferecida como um adicional nos seguros de Credito a Exportagao. e cada vez mais procurada pelos exportadores nacionais, principalmente dos setores de industrias mecanicas. graficas e navais. alem de outros.

Na pratica. o seguro considers o contrato de labncagao como um credito concedido ao importador estrangeiro. E. dessa forma, da cobertura inte gral as perdas liquidas definnivas que o segurado lexporiador brasileiro) tiver no caso de os importadores esiranqeiros deixarem de cumpnr suas obriqagoes coniratuais.

O grande interesse das empresas exportadoras nacionais por esta cober lura e perfenamente explicavel uma vez que el_a oferece total tranqijilidade com relagao aos riscos queenvolve os investimemos necessSrlos ao aten^ memo das grandes encomendas t material e equipamento oriundas h exterior. 'unoas do

O exportador que dessia » bertura deve agir do mesmn mu far,a para obter o seguro da°

csBsnar.neo =^^'0 de suas

^0'eiros. existem outros segurados lie .tern recorrido a esta cobertura suas exportagoes, cabendo lem'0' a AGGS-lndOstrias Graficas, com ^^fcadorias grMicas em geral: a Fives do Brasil. com maquinas de enagucareiro. e a Voith. com ml'""^as pgra transformaglo de celulose Dapel.

rio ou deposito, as taxas variam de 2% (sem franquia) a 1,25% (com franquia de Cr$ 1.000,00). Para uma cobertura mais abrangente, onde os equipamen tos estarao cobertos tamb6m em repor- taqens externas. as taxas vao de 3.75% (sem franquia) a 2.35% (com franquia deCrS 1.000.00).

sinar e pagar o premio minimo. bendo o respective certificado ou aP ^ ce. Entao. se o segurado esliver io'® sado. atraves de um simples adii'''^^^ ,i endosso. o sagurador podera i^"-' fji cobertura de Rescisao de Conir^t^,! Fabricagao. Neste caso. o expo'' g, envia uma copia do Contrato pa'^ visao de. Credito a Exportagao do onde 0 assunto § estudado. sendo culado 0 respeciivo premio adiCJP Duranie a cobertura de Rescisa^pjContrato de Fabricagao o segurado gara 50% da taxa normal do seguf^jtr

As condigoes especiais sao C tuidas de quatro clausulas. que ca' ^(r rizam o objeto do seguro e os risco®^^ d0 bertos: 0 ambito e as condigoes bertura: 0 calculo da indenlzagao. ^ . posigoes gerais. Pica claro entio perda liqulda definitlva serS tomando-se por base o valor de das materias primas utilizadas. do montante das despesas efe'd^ c pelo segurado para a execugao do O'' trato'

UTILIDADE

Os estaleiros sao os segurp; gue solicitam com maior frequ®"^ d cobertura de Rescisao de Coni' F aiP inclus'iV B abricagao. que permite mi-i-- ^ parcelamento do pagamento doS mios. com juros de 6% ao ano. ^

0 primeiro segurado a solici'^^jj' lertLira in: o r^mefO cobertura foi a Companhia Com® Navegaglo. que ja completou a ®ix -—a-yiJv, «^UC JO OUIIipiOLUU ^ P' y lagao de tres navios com absolu'^ (•/ guranga. Industrias Reunidas CaO nconav-lndustria e Comercio Estaleiros So e Emaq-Engenharia qu Iff inas sao outros estaleiros que devidamente cobertos duranie a id'' cagao dos navios destinados a exP 530 ,,1'

y~v a I Com pagamento dos premioS "^o' ta e caracteristicas bem diversa^

fe-

^fdlices cobrem

I^*^08 em maquinas seguro de maquinas foiogr^ficas ■J^'madoras ainda e pouco conhecido ^queles que. de alguma forma, fat),. 'Jso desse tipo de equipamento. A °'ia dos segurados e de firmas que -I :^ /^nmn na area da comunicagao como i^'ssas jornalisticas. de televisao. ci® algumas agencias de publicida- ^ntretanto. qualquer pessoa (profisautonomo ou mesmo amador) obter cobertura pela apolice do Roubo

tj.. acordo com as condigoes espee taxas constantes na Circular •ci„®!-76/75, OS equipamentos cmema- r^J^'icos. fotograficos e de televisao tijj ser segurados per apohce do ra-

3 '^'Scos Diversos. Quando a cobertu®Stiver limitada ao estudio. laborato-

Assim por exempio, para uma maQuina no valor de Cr$ 5.000.00 o pre mio minimo e de Cr$ 62.50 e o maximo de Cr$ 187.50. A seguradora se obriga a indenizar o segurado pelas per das e danos materials ocasionados por ouaisquer acidenies decorrentes de causa externa. oferecendo uma proterao muiio conveniente. uma vez que visa a seguranga de equipamentos de a!ta sensibilidade.

Para as pessoas fisicas, a cobertura mais adequada e a de roubo (exclusivamente para objetos de uso pessoal). chamada de -all risks", onde estao co bertos 0 roubo. 0 furto qualificado e os danos materials diretamente causados aos bens durante os aios de roubo ou furto. e ainda a quebra se nio for decorrente de simples queda. As taxas pa ra esta modalidade variam de acordo com 0 perimetro da cobertura. sendo, para o territorio brasileiro. 1.5% e, para todo 0 mundo. 2,5%.

Depois de quase dez anos de sua criagao formal, em 21 de novembro de 1966. quando da edigao do Decreto-lei n.° 73. 0 seguro saude que viria suprir as falhas ainda exisientes na nossa previdencia social nao esta sendo operado no Brasil. em razao dos aspectos que que envolve e que exigiram prolongados estudos, incluindo os interesses dos empresarios, das associagoes de classe medica e o prbprio papel das seguradoras-

PREQO DA SAUDE

0 novo seguro nao se utilizara do sistema de pre-pagamento (que e utilizado na maiona dos clubes de saude). e esse assunto ainda depende de regulamentagao do CNSP. que consiituiu recentemente um grupo de trabalho para realizar a tarefa.

Sabe-se, porem. que de acordo com a determinagao do Conseiho Nacional de Seguros. o segurado poder^ arcar com uma parte das despesas, o que inclusive provocara o barateamento do seguro, com a adogao de fran quia, que podera ser dedutivel ou percentual.

O seguro. como nos clubes de sau de, podera ser contratado em v^rias faixas, ate um certo limite, ou seja, o cidadao com baixo poder aquisitivo compra 0 seguro mais barato. e quando do atendimento por hospitals meihor aparelhados. e portanto mais caros. tera que desembolsar a diferenga entre o seguro contratado e o prego dos servigos prestados. Ha ainda. o prazo da carSncia. ou exame medico, para evitar quo pessoas com doengas graves fagam 0 seguro e se beneficiem das suas vantagens.

Seguro saude garante escoiha de medico 6 hospital

De acordo com a Resolugao CNSP n° 1/76. o seguro de "reembolso de despesas de assistencia medica e/ou hospitalar" — isto e. o seguro saude dara cobertura as despesas decorren tes de danos involuntarios a saude. As empresas devem obedecer a suas direinzes b^sicas que sao (a) garaniir a livre escoiha do medico e hospital peto se gurado e (b) funcionar exclusivamente como mecanismo de natureza financeira ou seja. nao participar diretamente da prestagao de servigos medicos.

Para tanto estao sendo estudadas a aoolice tarifa e condigoes padroes que deverao pautar a estrutura desta nova modalidade. e acredita-se que quando n mercado jS iwer adquindo maior exneriencia na especialidade. as propnas ^ompanhias poderao formular suas condicoes.

o E 8 cP
---IC
r
as-'agees P^eench;?-
...v.'-v.*
1.-, r.- "■ ■a:''"'
11 it

Ciube dos Executivos recebe prdmio Top de Marketing

A Associs^ao dos Dirigenies de Vendas do Brasil (ADVB/SP) concedeu 0 pr^mio "Top de Marketing" ao piano de seguro Vida em Grupo, denominado Clube dos Executivos — Programa de Vida, langado por dez cbmpanbias reunldas nums especie de consorclo. e que apenas nos primeiros seis meses deste ano conseguiu quase cinco mil segurados. Este piano concede a maior apdiice de Vida em Grupo estlpulada at6 hoje no Brasfl, com uma indenizagao de Cr$ 4 milhoes.

0 piano visa a dois publicos especiais: o executivo ou o profisslonal libe ral consolidado, que ate entao ou se limitava a urn teto que nio correspondia a seus niveis patrlmoniais ou era obrigado a faze-lo individuafmente por um prego mais alto; e o jovem, na faixa de ax6 quarenta anos, que est^ preocupado em criar seu patrimdnio e nao investe em seguro por achar um desperdicio empatar capital, uma vez que os riscos de morte prematura sao minimos se comparados aos que teria se fosse mais idoso.

Ao mesmo tempo em que oferece uma indenizagao alta, o Clube dos Exe cutivos teve a preocupagao de manter 0 premio mensal relativamente barato, variando de acordo com a idade do segurado (quanto mais jovem. mais baixo 0 premiol. Segundo as pesquisas realizadas. s6 em Sao Paulo onde foi iniciada a campanha promocional (dirigida principalmente ao publico com menos de quarenta e cinco anos) h6 onze mil pessoas em condigoes de realizar um seguro nestas bases.

Unibanco movlmenta mercado com OperaQao/77

A Unibanco Seguradora estS langando uma campanha de marketing a que chamou Operagao Seguros/77, a ser desenvolvida pelos seus gerentes de agencies bancSrias, objetivando principalmente a conquista de um mer cado em potencial representado pelos prdprios clientes do banco. Ane passado, esta seguradora publicou o "Manu al do Corretor", destinado aos seus ge rentes, aos corretores autonomos e aos consumidores finais.

Com enfase para os seguros de Vida e Acidentes Pessoais, a campanha utiliza slogans do tipo "deixe o painmdnio para a sua familla e as divides para

Securitdrios agora

tdm sindicato no Distrito Federal

encontrada no disco "Estupido ^I'do", que contem todas as muslcas

"Was na novels do mesmo nome, e vai ao video, Ss dezenove horas.

dolares) pois esiava sem carga.

ffevkl8deimfenifetianc|iaa«aslB um bom conetordeeegms.

NsM ComnoldoCcRitv >t9Stgina

UIVIBMICO

0 seguro", "garanta para sempre tudo que sua famllia tern agora" e "aciden tes s6 acontecem com os outros?" E o principal anuncio mostra mulher e fiIhos dentro de casa, com os dizeres amar e prcteger a familla para sem pre".

Segundo aquela seguradora. a estrat^gia para a colocagao de seguros tern sua base na eficiencia do executi ve de vendas (gerente) que deve tambem prccurar antigos clientes para atualizagao das importancias seguradas, como medida para conirabalanCar 0 efeito da inflagao sobre o valor do objeto segurado, Esta sugestio signifi es que 0 gerente passaria a acompanhar a situagao do clients como segu rado, nao se restringindo ao momento da venda.

MERCADO AMPLO

A campanha de marketing para 1977 partiu da constatagao deque, da dos OS indices de crescimento do setor, 0 mercado a se desenvolver 6 ampio e receptivo ao seguro, com as caracieristicas de que 6 um produto que se adap ts a qualquer necessidade financeira, nao 6 conflitante com os demais produtos disponiveis e o valor dos premlos e ajustSvel a todas as faixas de disponibilidade economica.

Entre outros folhetos distrifauldos aos gerentes. consta uma tabela de adequagao dos produtos h cllentela (pessoas fisicas e jurfdicas), de pequeno, medio e grande porte, comparando OS financiamentos (conta garantida/ cr6dito automStico, credito direto ao consumidor, cartao de credito, capital de giro, financiamento a casa prdpria, leasing, PIS), investimentos (caderneta de poupanga, fundos mutuos, depositos a prazo, fundo 157, letras de c3mbio, r,p". market, refloresiamento) e scrvicos (n;—vadagoes, cSmbio, cobrsssss. cr.TTsenaagao de cobranga.

0 mais jovem sindicato de ros — 0 25," Sindicato de Emprege^"^ de Empresas de Seguros Privados e pitalizagao, de Brasilia — foi criado®^ 19 de agosto. contando com cerca duzentos integrantes, Foram eiei'"^ Elias Gongalves de Faria (Sul Am^ric^^ para presidente: Jose EustaqJio Silva (Brasil), para secretarlo, e P® Barroso da Silva (Iplranga), para tes® relro.

^I^sfiarriente na- TV Globo, Seguro. a ^'loza de uma vida sem imprevistos ser lida no disco "Carlos Alber• outro sucesso do momento, Segumelhor garantia para seu patrimd<•.!

Ja 0 "Sea Star" sofreu perda total (14 milhoes de dolares) apbs a coli sao. 0 navio explodiu a afundou. Seus prejuizos atingiram aproximadamente 17 milhoes de dblares, referentes. tam bem, h indenizagao de 11 tripulantes morios no acidente e a sua carga

^Or,

®parece no disco (sucesso absolute V'endas) com as melodias que fazem Undo musical da noveia o "Casarao". ®sentada ^s 20 horas.

115.400 toneladas de 6teo cru, 0 julgamento da questao entre os dois navios, isto e, apuragao de culpa e responsabilidade, foi realizado em tri bunal britanico, cuja sentenga publicamcs no numero anterior da REVISTA

rod'®

A diretoria que tomou posse no , 27 de agosto, na sede, Ed, Venancio 1," andar, trabaiha inicialmente em ^ levantamento para certificar-se 'J,,. mero de securitarios atuantes no ^ to Federal, Pretende, tambem, processo de "extensao de base e goria. visando ao Estado de Goias, ao que atd o presente momento contado apenas com a colabora?a° Sindicato de Minas Gerals.

Disco 6 veicuio para divulgar valor da prevenpao

Nos discos mais vendidos .fi, mente a mensagem do seguro ,est^ presente, atrav6s de frases e®' padas nas suas respectivas Trata-se de uma miciativa espont®-^da Rede Globo, decidida em seJ partamento de Eventos e Projeto® peciais, A Sigia — Sistema 610^°^ Gravagao Audiovisual Ltda. sa ligada a Televisao Giobo, que todas as trllhas sonoras das levadas ao ar pela emissora, sele®' 3 as frases, onde sempre se destac® ^ importancia de se ter a tranquil''' que uma apblice pode oferecer. ^o'

AI6m de outras frases a Sigl® fg!

Iheu Quern tern responsabiUdad^

^ern Com essa iniciativa a Rede Globo onstrou daramente seu pensamen® [espeito: disco 6 uma forma de co"icagao, e misturar "slogans" s6i,l • intecionais com diversao (musica•j. ^'Sao) e funcional, revestindo-se de ®iivjdade aiongo alcance.

hti

^ -' std navegando '<^leiro

,0 C) navlo "Hona Barbosa", perten^j,'®'a Frota Nacionai de Petroleiros, ® colldiu com 0"Sea Star", de ban>j sul-coreana, em um dos maiorej '^'fos maritimos de todos os tempos P^ejuizos lotais estao caicuiados em Hilhoes de dolares) e um exempio aijPteto do grau de evoiugao que foi Ctn^'^Cado pelo mercado segurador na"lal, Um ano depois do acidente. ocorridezembro de 1972, no Golfo de 0 "Horta Barbosa" reiniciava operagoes, reinccrporando-se h ^ "le petroleiros que faz a rota entre P®ises arabes e 0 Brasil. Logo det^a colisao foi rebocado para um rj^j^'siro em Hamburgo, na Alemanha, ® foi reparado.

^anto as despesas de reboque iRc vL Ptil dolares) quanto as de repara1^1 foram adiantadas pelo seguro, sen[, ®sta ultima parcetada de acordo j 0 andamenio das obras. 0 navio N, ^'leiro sofreu prejuizos somente re^'^'es ao seu casco (10 milhoes de

DO fRB. 0 juiz decidiu-se por uma proporgao de culpa em 75% a 25% a favor do petrcleiro nacionai: isto significa que 0 "Horta Barbosa" receberS 75% de seu prejuizo e pagarS 25% do prejuizo do "Sea Star",0 mercado .segurador nacionai participa da apdlice de casco relative ao "Horta Barbosa" em 35,7%, e 0 restante foi ressegurado no exterior, Conforme reconheceu 0 irbitro que regulou 0 sinistro. estao envolvidos debitos e a6ditos um tamo complicados, cujo valor se torna dificil avaliar com maior rigor. Para se ter uma ideia da questao, uma variagao de 5% na determlnagao da proporglo de cul pa obrigaria os seguradores brasileiros a indenizarem mais do que jS desembolsaram, ao inves de serem ressarcidos, como efetivamente serao.

Mendonga.fellz, recebe homenagem em Pernambuco

Como reconhecimento a sua imporiante coniribuigao no campo da divulgagao do seguro pela imprensa, 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao de Pernambu co. no dia 9 de setembro, prestou uma homenagem especial a Luiz Furtado de Mendonga,jornalista e assessor da Presidencia do IRB, que fez parte do antigo Comite Local Pernambucano de Se guros. onde iniciou sua carreira segu radora.

Na hisibria do seguro ningu6m pode esquecer 0 nome de Luiz Men donga — disse Antonio Ferreira dos Santos, presidente do Sindicato. que ressaltou a "idoneidade. sempre pre sente, quer nos seus artigos. quer nos seus pareceres t^cnicos".

As multiples atividades do Luiz Mendonga na Srea do seguro deram ensejo h significativa manifestagao e h entrega de uma placa com a seguinte inscrigao: "Aqui perpetuamos a home nagem dos seguradores pernambucanos ao nosso conterrSneo Luiz Men donga, uma vida e inteligSncia dedicada a instituigao do Seguro".

Agradavelmente surpreso, grato e comovido, 0 homenageado reporiouse ao progresso excepcional do Pals no campo do Seguro,fnsando ser esse um trabalho de uma comunidade de profissionais, "Hoje, durante toda a manha, em companhia do Ferreira. dei longo passeio de autombvel por toda a cidade. seus suburbios e arredores. Foi uma jornada em que me acudiram muitas das melhores recordagoes da infancia e juventude. pois aqui passei a metade da minha vida, Em meio a essas recordagoes, lembrei-me do samba que Aiaulfo Alves dedicou a Mirai, sua cidade natal JS famoso, nessa composigao ele relembra os anos all vividos, OS folguedos e a existencia simples de om menino humilde e afirma. depois dessas lembrangas, num verso final: "eu era feliz e nao sabia".

o E,
g
12
que na Persia

o e J2

Quebra de vidros não é problema para empresas

O seguro contra quebra de vidros é uma garantia para as empresas que possuem vitrinas. paredes e portas ou instalações com grande quantidade de vidraças. A intensa movimentação de pessoas e veículos. como ocorre no centro de qualquer grande cidade. pode ocasionar sinistros com prejuízos até vultosos.

O acidente pode ter as mais diversas causas: uma bola desgarrada de uma ..pelada".o pneu de umcarro que arremessa uma pedrinha. ou mesmo objetos atirados intencionalmente contra vidraças em atos individuais devandalismo. E o próprio segurado. acidentalmente. podeatentarcontra seus próprios interesses. a partir de sua imperíciaounegligência.

O calor artificial. no caso de proximidade de forno ou fogão em padarias e restaurantes ou uma chuva de granizo também pode causar danos aos estabelecimentos que possuam vidraças. assim como o grande trânsito de veículos. com a perda da direção p�lo motorista ou arremesso de projéteis ouestilhaçosdevido a umacolisão. Outro fator que não se pode desprezar é a entrada e saída de mercadorias e materiais.

Comtantas oportunidades de ocorrência de sinistros o seguro contra que-

bra_de vidros é utilizado por firmas ou entidades dos mais diversos tipos. como .:ondomínios (principalmente nos sag�oes de prédios). bancos. motéis e hote1�. "boutiques". companhias de avIaçaoe toda espécie de lojas. NoRio alguns dos maiores segurados são � Condomínio . do Edifício Vitrina de Ipanema.oPap1llon Motel. 0 EdifícioWinston Church�II e. emSão Paulo.0Supermercado Pao de Açúcar. o Unibanco e CleusaPresentes

PREVENÇÃO

Dentre os segurados do Riode .Ja. neIro o _BANERJ destaca-se por serum dos maiores bancos do País. o prédio em que funciona sua sede. na Av. Nilo Peçanha. entre as ruas Melvin Jones e México.tem todo o sistema de vidros de suas fa�_hadas s_egurado pela Seguradora Uniao Conunental. O risco. ali. torna-se particularmente grave por haver entrada para �s instalações do banco por três lados. com um grande movimento de público. funcionários e material. estando as grandes vidraçasainda ameaçadas pelo intenso trânsito de veículos

Além do seguro. para prevenirtambém algum evento desastroso. que inclusive possa provocar vítimas. o BANERJ possui um sistema de portas de enrolar. que são estendidas sobre os vidros após o expediente. Segundo Luís Carlos Ribeiro Pereira. chefe do Setor de Segurança do Departamento de Patrimônio do BANERJ. ..todas as instnuições devem precaver-se contra riscos de quebra de vidros. pois isto traz uma real tranqüilidade para a-empresa". Nos últimos dois anos o BANERJ registrou apenas dois sinistros, integralmente cobe·rtos pela seguradora.

Manuais técnicos

levam informação

certa para empresas

Comvários índices remissivos e organizada de modo aser sucessivamente atualizada. está em fase final de elaboração a "Coletânea da Legislação de Seguros Privados". É mais um trabalho desenvolvido pela Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. que trabalha continuadamente no sentido de manter o meio segurç1dor bem informado

Nova tarifa no rarro Automóvel

E d doOCustodosegurodoautomóvelgerainsatisfação.mtooomunseguradoqueocomparacomovalordocarro.quanto tantoparao ddorquerelacionaoprêmiocomosgastos ereparaçao. paraosegura -_.. - d . f odemserapontados:opreço"epeçasemao-e-obraeDoisatoresP . Sed Id d 1 1d.esdesinistralidadenoramo. eumao evase os e tosn1c · · · 1 Seguradoporoutroéprecisocriarest,muospara oneraromau ' . ·t d d. • · s·,ndenizações.l:,stoqueanovatartapretene.

lidade. a promoção da Editora é feíl� t • d e des araves _os proprios manuais. qu 5 pertam interesse e criam novos as nantes.

VANTAGENS

O primeiro manual - lncéndI , Lucros Cessantes - foi editado erflJ a lho de 1970. e. além deste. a Edit0�. já produziu mais oito manuais Acide, 6 ei-· tes Pessoais. Transportes. AutorTl v 0; Responsabilidade Civil. Riscos O1ver5,· e de Engenharia. Vida em Grupo ca coseAeronáuticos o .. Todos tê':' o tamanho e o rorrfl:�t1p1code umlivro. sendo periodicarfl r te atualizados pelo sistema de sub\, tuição de folhas O preço de cada �0nual varia de Cr$ 60.00 a Cr$ zoO, 1s e a atualização de folhas cu't Cr$ 100.00porano. paracada,,,ant.l à

o e

Especial empenho é dedícad� s imediata �omunicação das alterac;0;0• Entre o dia do recebimento de um o d o· s e A grande discussão emtorno do seguro eautom vei cumento. que gere modificações, e·'' '- a a ma·1or1a dos sed v o o seu alto custo 1ncompreens1ve par ª expedição denovasfolhas corTl 5 nO >\ir n da Na-o que o , Dr 8dos - está agora deflniuvamente e1rn1. a textos alterados são dispendidOS O' h eçodo segurovácair. masagoraas segurddoras estaoem máximo 15 dias. ressalvados os ca5 e 'Cl I r que s o l"\dições de explicar com clareza aosseus cientes po que. pela extensão de novos te)(tO ,1 s pela qu d d er egurodo veículo xcustay. d RB e a_n11 a e de novas páginas, 8' Q Uma comissão formada por representanies o gem mais demorados serviços de '11 0, til Federação dos Seguradores elaborou uma novatarifa pa-

comissão que elaborou a nova tarifa..Cale� d� Espírito Santo explica· ..Em períodos a!tamente infla�1ona;1os a_carteira de seguro Automóveis naosuporta os 1�d1ces de sm1straildade1:i que esse tipo de seguro é essencialmente de reparação Com a rápida ascenção dos preço� d_e oeças e de mão-de-obra. há o desencontro com o� prem1os do seguro. que se tornam insuftc1on1os para cobrir o_s gastos com re paraçõesdeveículosac1de111ados.responsave1s por 80%das indenizações canografia. Durante os dez prirflª'' a � - conal com capacimeses de 1976 foram remet·,dos. P�'.e ll 0s seguros de carros de fabr1caçao na 1 .tê v rilde para até 9 passageiros. mudando radicalmente O cri os nove manuais. 75 alterações, a 5 Cl d to ma de aplica· atualizaram textos em 1362 pá9i_í1a8 �- de fixação dos prem1os e alteran o a r dos sendo _:mpressas cerca de 1 ,,,111180 riilo das franquias. além de ampliar. emfavor�?s s�g�r!erã� 500milnovaspáginas. t.• e 'necan1smo do bônus No futuro. as mod• icaçoe a

Até 1.° de Janeiro. quando entrou em vigor a Circular 48 daSUSl:P. queintroduziuanovatarifa.oprémio. no caso de veículos particulares. era calculado da seguinte forma uma taxade 68%eraaplicada aovalor idealdoveículo que. teoricamente. deveria corresponder ao preço FOB e outra de 07%. era aplicada à 1mportànc1a segurada estabelecida pelo segurado A soma dos dois resultados coriespondia ao prêmiobas1CO

Empresas privadas e estatais dos mais divei�cs setorslS. possuem a coleçã•,

usados pelos respec-

de seguros. que

O IRB. o CNSP a SUSEP e 8 f� i:1end1da·s às demais categorias de veículos (coleuvos P NASEG co 01v transporte Jecarga, etc) . vez as ç. m suas portarias res 9' h O principal mérno da nova tarifa é el1rn1nar de oes e circulares. fornecem a·rnaté'' 'Cl I s 1dea1s Primapa E ,,o � fltrovérs1as sobre oscritérios defixaçãodosvaore · b h raa d11ora executar oseu ,e Ste I d · losabrangidos s ª o.A REVISTA do IRB OAnuáriovr l:lei s oram extintos para os seguros eveIc� com base d�guros. os Boletins lnformatívos 51.,, � a nova tarifa. passando-se a calcular o premio IcaIs e L - bél' �l!fl1a 1abela de Preços de Reposição. que leva em conta os são · egislaçao Federal tarTl r9 t�5tos de peças e da mão-de obra especializada em conser dir ,:ublicações que contribuem pll vde veículos •rQualquerdúvidasurgida.

Chele da º'"''' de Awomóve,s do IRB e mem "

o grande problema. porém. eia Justamente a fixação do valor ideal. que mais poderia corresponder ao valor FOB dos veículos. sob pena de acarretar resultados do5astrosos para a Car1e1ra Automóveis. Como lembra Caleb do Espírito santo sso era d1fic1I de explicar ao segurado. o que vinha contnbumdo para tormar uma imagem deturpada do segu-

b da

g º
14
.:.. ;-;-,;;;-;._1;::1::.
...:-n-•;.,...,,.,n10s
:;.;;�:::�:::;·:e:::
::.:::...,.,_·.:-"' ;;:-.::::::as
1-:r::t'.!
,;..M�
"�
pela permanente v1-
Pelasuaclarau11-
1minu1ra
1
j.
16

ro Autom6veis. AI6m disso, o sistema nao era rigorosamenle t6cnico, pois o valor de novo, no caso de veiculos, nao guarda qualquer correlapao com os custos de reparagao. 0 Prego de Reposigao de cada veiculo leva em coma o custo m^dio das pegas e da mao-de-obra utiiizado nas reparagoes parciais indenizadas pelo mercado.

80% dasindenizagoespagasforam para cobrir o custo de raparagao de veiculos acldentados

A primeira tabela (ver quadro 1), divulgada peia Cir cular 48 estabelece apenas as bases para os futures reajustamentos dos Pregos de Reposigao. Na verdade os valores nela indicados nao sao mais do que o resultado da aplicagio da taxa de 6,8% sobre os antigos valores ideais. Com is10, 0 prego do seguro continue rigorosamente o mesmo desde julho. Mas ja na proxima revisao que, segundo Caleb, poderd ocorrer em margo, o reaiustamento sera feito com ba se no real crescimento do custo de pregos e mao-de-obra

At6 la 0 mercado dever^ dispor desses dados, que deverao ser apurados com o mSximo de rigor.

A adogao da Tabela de Prego de Reposigao signifies que 0 seguro aumentari sempre que houver alta nvs --iistos dos consertos, Se, por urn lado, nao houve barateameinu -K- r^urs. por outro, a mudanga na tanfa ofereceu ums rrss dade para ostimular os bens segurados airsvr- s-'s-n:-

mo de bonus. 0 bonus 6 um desconto oferecido pelas ses^' radoras aqueles que passam determinados periodos deisi^' po sem apresentar reclamagao de sinistro, A compsf^?^" dos descontos de bonus entre a aniiga e a nova tarifa ser observada a seguir: nos periodos sem reclamagao ed®^ conto que vao de 1 a 3 anos (classes 1 a 3), a taxa era, r®5_ pectivamente de 10. 15 e 20%, tanto na antiga quanto nova tarifa; nos periodos de 4 e 5 anos (classes 4 e era de 25 e 30% na tarifa antiga e passaram a 30 e ^ na nova, Pela nova tarifa, foram mantidas as cinco classes. nas duas ultimas os percentuais de desconto foram eleva'"' para 30% e 40%, o que represents uma forma de baral®^' seguro. A redugao do desconto por bonus em caso de ^ magao sera feita pelo rebaixamento de uma classe clamagao apresentada. Assim. se o segurado da cless® (desconto de 40%] apresentar duas reclamagoes passa'® classe Hi, ou seja, tera ainda 20% de desconto. .j

Quanto ao sistema de franquias da nova tarifa ser eniendido tomando-se como exempio um Volkswa9 (PR - Cr$ 2,866,00) e o seguinte quadro;

Swado se compromeie a responder, Nos seguros sem fran'Jia cobre-se inclusive o roubo parcial. mediante pagamento ''^Premio adicional, Em principio, o prego do seguro d um sd, Mas pode ser 2'^ersificado pela aplicagao dos mecanismos de bonus e J^'^quias em cada caso especifico. Pagar um premio mais '^i*o depende exclusivamente da pericia do segurado como ""oiorista e do seu prdprio grau de confianga nessa pericia. 0 motorisia que se considera bom pode perfeitamen e '®®Donsabilizar-se por uma pane de eventuais prejuizos e es ^ Dane sera maior ou menor, na medida da sua esses prejuizos nao ocorrerao. pelo menos no que ''^eder do seu prdprio desempenho ao voiante.

O bdnus da Tarifa de Automdveis

•at640% em 5anossem indenizagSo — beneficia o bom motorisia

Isto significa que um segurado disposto a assurr"' responsabilidade de arcar com os prejuizos decorrentes sinisiros no valor de ate Cr$ 4.284,40(franquia maxima.^', vista na tarifa) pagara apenas 27% do valor do premio li° do, - j

No que se refere aos acessdrios dos veiculos loca-fitas, aparelhos de ar cpndicionado) a nova tarifa bem veio eliminar controversias e discussoes geradora®^^^ tensoes prejudiciais a imagem do seguro. Como escia''® 0 cfiefe da DIAUT, a apdiice oferecia cobertura de perd3 tal dos acessdnos concomitaniemente com a do veicul"; segurado comprava esta cobertura na certeza que a me®: n® Ih " e garantia o roubo ou furto apenas do aoessdrio, o qf® j,era o caso. Para evitar o problema, resolveu-se que, no ro com franquia, nao ha cobertura para os acessdrio®^|| mesmo porque o ousto do acessdrio dificilmente seri® i' perior ao da franquia, ou seja, a importancia pela qual"

, Por outro lado, parece dbvio que a ^ existencia da franquia no contrato de seguro . evitar procedimentos perigosos ... ..irranassaqens sucessivas. ;evitaf procedimentos pengosos • (excesso de velocidade, .^svaio-de-pau" e por al afora). Se o segurado saj® e responsavel pelas consequ^ncias pecuniSnas dos a ov/itar suescausas. 'n e responsavel pelas consequenuiaa k-—■ 'entes e evidente que procurard evitar i I Alem disso, um segurado que assume Ortp j.. He hnniis.

'■MCiii uisiu, uiii scyui"'.'" '6 candidato ao recebimenio de bonus, nacran„ Outra forma de obter uma boa J0minimo possivel, e analisar detidamente as '^ssidades antes da contratagao da apolice. 0 (j^veis oferece ires possibilidades de cobertura, chamada compreensiva, que inclui colisao, mcendio e

O Gofdiano dos acdentes

£m 1975 ocorreram cerca de 240 mil acidentes de trSnsito no Brasil. com um saldo de 14 e 140 mil feridos. A cada ano. aumenta em f5% o nu mero de acidentes e em 19% o indice de mortalidade. Um levantamento feito M irSs anos na CSmara Fede ral indicava que o Brasil detinha o nada honroso primeiro iugar na relapao entre mortes e veicuculos H 1 mortes para cada grupo de 10 m,I veicu los). Basta saber que um recente f trou que morrem na cidade de Sao PauloP°^ ^Actia ca de 300 pessoas. que i o mesmo numero anuai atingida em Los Angeles. ® p/o dos veiculos que circulam em Sao Paulo.

Culpa de que ou de quem? Esti mais do q comprovado que, no mundo inteiro, a dos acidentes de transito 6 provocada Por falhas manas. H6 mesmo quem chegue a'falar em 8 mais. Mas isso nao basta para explicar a preemine cia brasileira nas estatisticas de acidentes em co parapao com outros paises onde o numero de veic los i muito maior. AI6m das jh conhecidas exphcagoes sobre mS conservafio de estradas. policiamento insuficiente. sinelizagao precdria. falta de seguranga

dos prdprios automdveis — o que. de resto. nada tern a ver com a principal causa apontada para os aciden tes. jd houve quem aventasse uma hipdtese bastante plauslvel: a re/afiVsmenfe pouca familiaridade dos brasileiros com o automdvel.

Hi apenas vinte anos comegou o desenvolvimento da industria automobilistica nacional c s6 a oartir dai surgiram mais facilidades para aquisigao de carro por grandes camadas da populagao. Por ou tro lado. 6 fato que um considerivel percentual das motoristas brasileiros nao tern mais que 2 ou 3 anos de habilitagao. At6 que se fagam estudos pr^undos e estatisticas amplas e completes, capazes de comprovar ou desmentir a idiia. pode-se considerar que talvez a Inexperidncia dos motoristas seja mesmo o fatorpredominante na relagao de causas de acidentes.

Outros fatores lambim podem ser apontados e isto nao apenas no caso DrasUeiro. 0 fivro Domine o TrSnsito, de Otto Billian. edigao do autor 11974). indica 0 uso de ilcool. drogas. as preocupagoes e o esgotamento como alguns deles, com especial destaque para o primeiro. 'Dados levantados em todos OSpaises indicam que um tergo das vitimas de aciden tes de transito achavam-se alcoolizadas na ocasiao do Bcidente" — diz Billian. Uma pesquisa reaUzada em estados norte-americanos que haviam baixadq a idade legai para consumo de bebidas de 21 para 18 anos mostrou que aumentou o numero de acidentes envolvendo jovens alcoolizadas entre 15 e 20 anos. em comparagao com os estados onde a idade minimade 21 enos foi mantida.

TAfiSLA OE PRECOS D€ REPOSrCAO 06 VElCULOS(T P R 6ABRICANTE marca PRECO OE REPOS>CiO BRAS1NCA Bfa&incfi ou Uirsovnj* 3740 CHRYSLER GTX. Es&iar>a{)a c Reg6rii9 * Do49« C'dO'SMOoeOrarger iQusiquer fipQ^ roscJimsisi 1600 rctuaiQue* iipof 2932 7206 bA40 3740 0<W/VEMAG Qejaiqu«< Hpc* 2244 6NM<gudiQuer iiffoJ* Alph9 (quoiaoer tipof 3740 S70O FOflOAVlLLYS F-100 Raocherto(Qudb^c< iipo) I.TO •(quaiquBf Tipo) Gafa'ie •(qualquer tipoj Corcel (qualquer upoJ. mclusrv^ Qettrta iianaraii o Aero WiNys' lnteiJago&' Ru/ai a Jocp Ique'quer(po) Gofdtru e Oauphrne' "S. MevenckQT ^ Mavar<ci:(osqamatsl 4624 6044 6024 3944 2992 19(34 3936 1292 9648 GENERAL MOTORS Veraneio Iqualqi/er C14 14 e C1416 Od9'9 Caravan e SS(4 cifmOrotJ Ooaia a Caravan (6 cilinqros) ComedcirQ a SS(6 ciitndtqs) CA^siia {Quafquqt iipo) 6186 4420 4626 6062 3060 PUMA GIB Oadema<s 7400 5440 Ouafque''ipo* 2244 TOYOTA Ouafauor iipo 6324 VOIXSWAGEH Stniarj^iai^ 1600) Braaiiia. Va"ar;i ft Karmann G^ia c TC Raasaf SP e SP 2 iquaiquet tioo) Kon>b< (qualquer t'pa) Sedan (Quatro portasj* 2666 3196 3876 3060 2244 • veicijias cwid I'imjae f<»bficacdo 'ei NOTA Pre^ooe R^posi^ao IPRMI 4-J20 PRM aesima se sc. Miabslecimento do Konquias oongsto'.as e occ Tiios rrnnifTo?
16
indice 0,6 0,9 1,2. 1,5 Valor da Franquia 1.713,60 2.570,40 3.427,20 4.284,40 Desconto s/prSmio - 52% 60% 67% 73% -
Jl
17

roubo; a n.» 2 para incendio e roubo e a n,° 3 apenas para incendio. Um veiculo usado de pequeno valor pode perfeitamente ser coberto pela n," 2, pois o risco de colisao e muiio menor. Se. alem disso, ele e guardado em boas condipoes de seguranpa (garagens, estacionamentos protegldos por apollce de Responsabilidade Civil) certameote bastara que esteja coberto apenas conira Incendio.

Outra coisa que o segurado deve ter em mente e que nem sempre compensa apresentar pequenas reclamagoes de sinistro. E grande o numero de segurados que deixa de se beneficiar do bonus na renovagao por causa de um linico sinistro de valor insignificante.

0 demonstrativo de calculo abaixo indica ate onde po de set redozido o premio do seguro para quern assume a franquia maxima e chega a completar cinco anos sem reclamapao de sinistros:

Veiculo: Volkswagen 1300 — Cobertura: 01 (compreensiva)

— Importancia segurada: CrS 30 000.00 — F.ranquia: Cr$ 4.284,40.

Prego de Reposigao: — 2.856.00

Importancia segurada Cr$ 30 mil x 0,7% — 210.00

Premio liquido — 3.066,00

Desconto de 73% (franquia! 2.238.18

Desconto de 40%(bonus)

827.82

331.12

PremioapagarC) 496,70

(•) —sem considerar'custo de apolice e imposto.

Assim, de um premio inicial de Cr$ 3.066,00. o seguro chega a apenas Cr$ 496.70, cerca de 84% menos.

0 processo de liquidagao de sinistro no ramo Automoveis e simples e rapido. Ocorrido o acidenie. o segurado preenche o formularioAvrso de Sinistro e o entrega a seguradora no prazo maximo de cinco dias. Depois. leva o veiculo a uma oficma. que fara orgamento e aguardara a visita do inspetor da seguradora.

A maior parte das companhias permite que o segura do leve 0 veiculo acidentado a oficma de sua confianga, embora quase todas tenham istas de oficinas credenciadas. Autonzado o conserto. em 99% dos casos o inspetor obtem redugao no orgamento — a oficina fatura direto a segurado ra.

Quando se trata de perda total o processo ja nao e'® simples. Isto porque e possivel haver controversias sobre valor da indemzagao.Ja que a apolice preve que a segura'^" ra nao e obrigada a reconhecer a importancia segurada belecida. Assim. e normal que a indehlzagao seja menor 0" a I.S.. principalmente no caso de carros que sofrem desvaforizagao no mercado (com excegao da linha wagen).

0 segurado nao ve com boa vontade a redugao de lores, mas ela e necessana para coibir abuses. Como um vo carro nem sempre agrada ao cliente, a seguradora pre'®' pagar em especie e usa como referenda a tabela de de veiculos da revista Quairo Rpdas Se o segurado nao corda com o valor fixado para a indenizaglo, a segurad"' em geral permite uma oscilagao de 10% para mais em fa" do cliente

Apesar disso. nao sera razoave! que a seguradora eP que a desvalonzagao em certos casos. como por exemP quando o veiculo e roubado ainda no periodo de garantie fabrica (normalmente 10 000 Km rodados). Tal procedim® to sera sempre negative para a imagem do seguro. A lidu''' gao do sinistro dura em m^dia uma semana, apos a tagao dos documentos exigidos ao segurado. Mas quandbtrata de roubo ou furto do veiculo. e necessano esperar dias para confirmar que o carro realmente desapareceu

bibliografia

Periodicos de Seguros

Em levantamento especial . .

"eitoresda REVISTA DO IRB.a Bibl.oteca Institute Hstou os peribdicos ®speclalizados em seguros que sao Publlcados em todo o mundo. Albm dos titulos disponiveis na ^iblioteca do IRB(anotadoscom a ^Onven^ao D.)a relagao inclut ou Beribdicos.cuios nomasforam axtraidos

do Ulrich's International Periodicals Directory,estes nao disponh/eis(N.D.) na Biblioteca. Os titulos sao apresentados em ordem alfabbtica,com as indicagdes de periodicidade,primeiro (e ultimo,se for o caso)ano de publica^ao,editor responsbvel e seu enderego(gravado no original)e disponibilidade da obra na Biblioteca do IRB.

Michigan Avenue.Chicago 11. House, Kings-

acTu\udVda«guraCr^^^^^

Tfimestral. 1974— • Bogo . . j, rn) Calle 17 n. 8-54, Oficina 203, Bogotl Coldmbia.(D.I ACTUALIDAD ASE6URAD0RA g g

Mensal. 1973- i Magallanes. 5 Madrid 15, Dana.(D.)

*^Menla71I7O- : Socieiv of Actuaries^ Mail Dm^P

13-2, 1740 Broadway, New York. N. V- 10019.

AETNA-IZER .. ^„„ - 151

Mensal. 1970— ; Ed. A. C. Kevin Marton.. 1S' Farmington Ave. Hartford, USA.(N. D.)

African INSURANCE RECORD -«,r

Mensal. 1924- ; R. 4 Box 2651. Cape Town, S. Africa (N. 0.)

AKTUARIA

irrpoular. 1971 — : 'srael Association of Actuaries; Tel-Aviv. P. 0. B. 714. Israel(D. 1971) along THE BOARDWALK

Mensal. 1970— ^ Ed. Herbert L. McNary.; 89 Brrad St.. Boston Mass. 02110, USA.(N. D.)

AMERICAN AGENT AND BROKER

Mensal. 1929— : Ed. J. T. Poor; 408 Olive St. St Louis, Mo. 63102. USA.(N. D.)

AMERICAN INSURANCE DIGEST

Mensal. 1853— ; Ed. Thomas C. Hilt.; 1098 S. Milwaukee. Wheeling, IL 60090. USA.(N. D.)

ANALESDELINSTITUTO ACTUARIAL ARGENTINO

Semesiral. 1952 — : Rivadfivia 954, Buenos Aires, Argentina.(D at6 1965)

ANALES delinstituto de actuariosespaNoles

Irregular. 1944— : Calle del Barquillo, 29 Madrid 4 Espaha.(D. at6 1972)

anAlise do mercado segurador brasileiro Trimestral. 1969— : IRB. Segao de Estatistica. Avenida Marechal Camara. 171. 6." andar. Rio de Janeirn Brasil.(D-)

ANNUAIRE DES SOCIETES D'ASSURANCES

Anual. 19A6— : L'Argus.; 2 Rue de Chateaudun 2 Paris9(e). 'U. at6 1955)

^ St
NEWS items Semanal 1905 Aua r\4 thA AnriAr><*>'*^ Ed. Joan Dioguardi; 1285 - - /Ai r\ \
Agency
19

ANNUARIODELLEASSICURAZIONI

Annual.1934- l'Assicurazione; Francesco Grispi 20.Roma. Itália.(O até1939)

ANNUARIOITALIANODELLEIMPRENSEASSICURATRIZI

Anual. 1962- ; Associazione Nazionale Fra le ImprenseAssicuratrici; PiazzaS. Babila. 1. Milano. Itália (D até1964)

ANUÁRIO ARGENTINO DE SEGUROS V CAPITALIZACION

Anual. 1939- ; Ed R. L.Buizan;Avenida Montes deOca253.BuenosAires Argentina (D.até1940)

ANUARIODEESTAOISTICADESEGUROS

Anual. 1956- ; Seguros Banca Y Bolsa; Ediflcio Larrea OPTO 328. Aguiar Y Empedrado Apartado 5058. Habana.Cuba(D.até 1960)

ANUARIOESPA�OLDESEGUROS

Anual. 1961- ; Ed. C. Bascones; Muntaner 318. Barcelona.Espaiia.(D até1962)

ANUARIOESTADISTICODESEGUROS

Anual. 1965- Secretaria de Hacienda Y Credito Público MéxicoD F.(D.até1973)

ANUARIODOGRtMIODOSSEGURADORES

Anual. 1959- : Rua Rafael Bordalo Pinheiro 16. Lisboa Portugal.(O.)

ANUÁRIODOINSTITUTOBRASILEIRODEATUÁRIA

Anual. 1945- : Avenida Rio Branco.185 s/405. RiodeJaneiro.Brasil (D.até1967)

ANUARIOMEXICANODESEGUROS

Anual. 1953- ; Revista Mexicana de Seguros: Apartadd M- 7181,MéxicoD.F.{D.até1971)

ANUÁRIOOESEGUROS

Anual. 1953- ; CamaradeAsseguradores deVenezuela(D)

ANUÁRIODESEGUROS

Anual. 1949- ; F. C.deBrito: RuaGomes Leal4. 1E,Lisboà.Portugal.(D.até1950)

ANUÁRIODESEGUROS

Anual. 1934- ; Técnica Editora; Avenida Franklin Roosevelt39.Gr.414. RiodeJaneiro,Brasil.(O.)

INSURANCE INSTITUTE OF LONDON.

BULLETIN ADMINISTRATIF DES ASSURANCES .,._,.,.'T,_, ......,,._.u,___...-�

APURAÇÕESDESEGUROS

Anual. 1971- ; RB. Seção de Estatística; Aveni· dà Marechal Câmara. 171. 6.0 andar Rio de Janeiro, Brasil.(D)

ARGUSCASUALTYSURETYCHART

Anual.1949- ; TheNational UnderwriterCompa· ny;99.John St..NewYork(38).USA (D.até1958)

ARGUSCHART OFACCIDENTSIKNESS-HOSPITALI

ZATION

Anual.1956- ; TheNational UnderwriterCompa ny;99 JohnSt..NewYork(38). USA (O até1958)

ARGUSFIRECHART

Anual.1941- :The National UnderwriterCompa ny;99.JohnSt..NewYork(38).USA (D.até1958)

ARGUS,L'

Irregular. 1961- : La Securltas; 2 Rue de Cha· teaudun.75441,Paris(9e). France(D)

ARHIVZAZASTITUT MAJKEIDJETETA

Bimestral. 1970- ; Ed K. Pansini: Klaiceva 16 Zagrebe.Yugoslavia.(N O.)

ASECOLDA

Bimestral. 1964- : Calle 19. No. 6-68 Piso 1z. ApdoAereo5233.Bogota.Colombia.(N D)

ASEGURADOR

Mensal. 1936- ; Associacion Productores deSe· gurosdela RepublicaArgentina:Sarmiento412lerPiso BuenosAires Argentina(D.até1953).

ASEGURADORES

Me�sal. 1968- ; Revista dei Colegio Sindical Nacional de Agentes de Seguros; Rua Nuiiesde Balboa.

Schweizerische VersicherungsZeitschrift

RevueSuisse d'Assurances

AUTOMOBILE LAW REPORTS INSURANCE OECISIONS

Quadrirpestral. 1966- ; Commerce Clearing House; 4025 W. Peterson Ave.. Chicago. 111 60646. USA (N.D.)

BARMER

Trimestral. 1928-; Barmer Ersatzkasse.Untere Lichtenplatzer Str 100. Postfach 200 108. 5600 Wuppertal-Barmen W Germany (N D.)

BEK-BRUECKE

8 ao ano 1951- Barmer Ersatzkasse Untere Lichtenplatzer Str 100. Postfach 200 108. 5600 Wuppertal-Barmen W.Germany.(N D.)

BENEFIT SERIES SERVICE-UNEMPLOVMENT INSURANCE

Mensal.-; Supt of Documents. Govt Printing Office.Washington D C 20402 USA.(N.O.)

BALANCESVCUENTASPERDIDASVGANANCIAS

Anual. 1969- ; Ministériode Hacienda D G de PoliticaFinancieira.Madrid.Espaiia.(D.)

BEST'SAGREGATES&AVERAGES

Anual. 1940-1966; A. M. Best Company; Park Avenue Morristown NewJersey07960 USA (D)

BEST'SAGR°EGATES&AVERAGES

Anual. 1971- ; A M Best Company; Park Avenue.Morristown. NewJersey07960. USA (D até1973)

BEST'SINSURANCENEWS

Anual. 1941- : A M Best Company; Park Avenue.Morristown NewJersey.07960. USA.(D.até1956)

BEST'SINSURANCENEWSLIFE

Mensal. 1947- : A. M. Best Company: ParkAvenue. Morristown NewJersey07960.USA.(D até1957)

BEST'SINSURANCEREPORT

/\ss,cuRAZIONI · d 1945 lstitutodelleAss1curaz1one erreguar.1 • 54 Roma ltà- le Imprensa Assicuratrici; Via SauSttana lia.(O)

l\ss1cURAZIONE ITALIAN�.l� S u · · Corso de Porta Irregular 1965- ;_ Dir · co 1' Romana.132. Milano ltaha.(O.)

I\SSURANCES o· G Parizeau: 41O. Rue Trimestral. 1944- · ir Saint·Nicolas.Montreal.Canada (D.)

AssuRANCESBANOUESTRANSPORTS

Ed & Pub. Box. 4689 Be1rut. Mensal. 1964- · Lebanon (N O)

AssuREURCONSEIL.L'

M 1964- Sindicat National des Court1ers ensa. _ 31 Rued'Amsterdam. d'Assurances e de Reassurances • Paris(Se) Franca. (O.)

l\ssuRANCEFRANÇAISE.L' Mensal. 1947- ; 13 RuedeLondres. Paris France (O.)

ASTIN-THE e 9 u 7 L 4 LETIN . H G Verbeek: P. O B 7846 rregular 1 - · · Amsterdan.Holland.(0.)

/\TLANTICAINFORMA p Pio

Semanal. 1970-1971: Atlântica Boavista: raça X.79. RiodeJaneiro.Brasil(O.)

/\TUALIDADES

Anual. 1952-1956; A. M. Best Company; Park Avenue NewJersey07960.USA (D.)

BEST'SINSURANCEREPORTS

Anual. 1949- ; A. M. Best Company; Park Avenue.Morristown,NewJersey.07960 USA.(D até1952)

BEST'SKEVRATINGGUIDE

Anual. 1974- : A M. Best Company; Park Avenue.Morristown;NewJersey07960 USA.(D.)

BEST'SLIFEINSURANCEREPORTS

Anual. 1948- : A M Best Company, Park Avo• nue Morristown NewJerScy07960 USA (D.até1955)

BENEFITSINTERNACIONAL

Mensal: 1971- Eds. Martin J. Crossley & G. Ashley Cooper: 30 Oueen Anne's Gate. London SW1H9AW.England (N D.)

BERUFSGENOSSENSCHAf!

Mensal. 1949- : Erich Schmidt Verlag Str. 1o. Bielefeld W Germany.(N D)

BEURSBENGEL ..

Bimestral. 1936-: Ed Bd St1chtmg Vakontwikkeling; Verzekeringsberdrijf. Nachtegaalstraat 4. Utrecht: Netherlands (N.D)

BIB

BLUECROSSREPORTS

C -· d Se

Mensal. 1968- : ompania e guros La Franco Argentina: Hipolito Yrigoyen 476. Buenos Aires. Argentina.(0)

ASSECURANZ101.Madrid6,Espaiia.(D)

-COMPASS

Anual. 1949- ; Ed A. J. Ediziun S A.: Haupts- trasse-P.O Box46,Switzerland (D)

ASSEKURANZ-JAHRBUCH . .

Irregular. 1942- : Verlag fr Richt und Gessells chaft A.G; Basil. Switzerland.(D.até1943)

ASSICURAZIONE,L'

Mensal. 1955 . . Viav , Compagnia Ed1toriale taliana; arese2 Genovaltalia.(D.até1965)

fca Boavista de Irregular. 1971- : Grupo A�làn; Janeiro. Brasil. Seguros: Rua do Passe10. 62- R10 d (D)

�TUALIDADESPARAOCORRETOR

Mensal 1975- · GrupoAtlânticaBoavistadeSe000 R' deJa- guros; Rua do Passeio 62ZC-06- 20 . 10 neiro.Brasil(D.)

�USTRALASIAN INSURANCE JOURNAL

Mensal. 1920- ; Bushell Publishing Co. Pty. Ltd; Box. 14. Haberfield. N. S. W. 2045. Australia. {N. O )

Trimestral 1963- ; Blue Cross. 840 N. Lake ShoreDr.•Chicaç,.111.60611 USA.(N.D.l

BOLETIMESTATIS"I1-.I 'lOIRB

Bimestral 1948- �B. Seção de Estatística; Av. Marechal Câmara, 171 6.- ·1ar. Rio deJaneiro Brasil. (D.)

BOLETIM DO INSTITUTO DOS ACTUARIOS PORTUGUESES

Anual. 1966- ; Rua Rodrigo da Fonseca.76 2 DLisboa.Portugal.(D.até1971)

.......,
20
19 /6
Journal
MINISTERE DE L'ÊCONOMIE ET OtS FINANCE:S IIIN4.-.0 LU.lLp.�,_
.._.._ CLIWC.t.'t'�ll'lon orne:&., ,. o.-v� ""-" it.c.
■ ..... 10 •
3
u ......... \.-....-"l_.,,.,�<HIOCO�'
21

BOLETIM DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUARIA

Anual. 1945— ; Av. Rio Branco. 185 s/405. Rio de Janeiro. Brasil.(D. 1968)

BOLETIM INFORMATIVO DO CNSP

Mensal. 1968— ; Pra^a 15 de novembro 34. 4.® and. Rio de Janeiro. Brasil.(O. atS 1972)

BOLETIM INFORMATIVO OA FEDERAQAO NACIONAL DOS SECURITARIOS

Mensal. 1975— : Rua Mexico. 45. 13,® and.. s/1301. Rio de Jar^eiro, Brasil. (D.)

BOLETIM INFORMATIVO FENASE6

Irregular. 1969— : Rua Senador Dantas, 74. 3.® and.. Rio de Janeiro. Brasil.(D.)

BOLETIM INFORMATIVO DA FUNDACAO CENTRO

NACIONAL DE SEGURANQA, HIGIENE E MEDICINADOTRABALHO

Mensal. 1974— ; Rua Cardoso de Almeida, 520. CP-30.291. Sao Paulo. Brasil.(D. at6 1974)

BOLETIM INFORMATIVO DO GREMIO DOS SEGURADORES

Trimestral. 1969— ; Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 16 Lisboa, Portugal.(D.)

BOLETIM INFORMATIVO DO IRB

Mensal. 1964— : Assessoria de Relapoes Publicas. Av. Marechal Camara. 171, 8.® and.. Rio de Janeiro. Brasil.(D.)

BOLETIM INFORMATIVO DO SESPC

Mensal. 1969— : Rua dos Andradas 1284. 8.® and.. Porto Alegre — Rio Grande do Sul, Brasil.(D.)

BOLETIM INFORMATIVO DO SESPC

Mensal. 1969 — ; Av. Dantas Barreto 564,s/1301, Recife, Brasil.(D. at6 1970)

BOLETIM INFORMATIVO DO SESPC

Mensal 1968— ; Rua Miguel Calmon 42. s/703 Salvador, Brasil. ID. at4 1969)

BOLETIM INFORMATIVO DA ORGANIZAQAO NOVO

MUNDO.SEGUROS

Mensal. 1965 — ; Rua do Carmo. 66/7, Rio de Ja neiro. Brasil.(D.)

BOLETIM SEMANAL DO SESPC

Semanal. 1966 — 1969; Rua Senador Dantas. 74, Rio Janeiro. Brasil.(D.)

BOLETIM DO SERVIQO ATUARIAL

Mensal. 1963— ; Institute Nacional de PrevidSncia Social. Coordenagao de Estatistica; Rua Senador Dantas.74, 4.® and.. Rio de Janeiro. Brasil.(D. 1963)

BOLETIM DE SERVIQO DA SUSEP

Irregular. 1970— 1974; Rua do Mercado. 7. s/ 604. Rio de Janeiro. Brasil..(D.)

BOLETIM DE LA ASSOCIACION ARGENTINA DE COMPANIA DE SEGUROS

Semestral. 1957 — ; Cangalo 346. 6.® Piso, BuenosAires. Argentina (D. at6 1971)

BOLETIN INFORMATIVO DEL GRUPO ASSEGURADOR MAPFRE

Quadrimestral. 1972— ; NB Mapfre; Velasquez 105. Madrid 6. Espana.(D. 1972)

BOLETIN MENSUAL DE SEGUROS

Mensal. 1962— ; Sindicato Nacional del Seguro. Av. de Calvo Sotelo. 4. Madrid. Espafia.(D. at4 1971)

BOLETIM OFICIAL DE SEGUROS

Mensal. 1972— ; Centre de Estudios de Seguros. Serrano 69. Madrid.6 Espana.(0.)

BOLETIM DE LA REVISTA DE SEGUROS

Mensal. 1972— ; Sindicato Nacional del Seguro; Nunez de.Balboa 101. Madri 6. Espana.(D.)

BOLETIM DE SEGUROS

Irregular. 1940— : SuperintendSncia de Seguros del Gobierno de Puerto Rico. San Juan de Puerto Rico 4; Puerto Rico (D. at6 1944)

BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAlS

Mensal. 1974— ; Rua Luiz Coelho. 26. 4.® andar: Sao Paulo, Brasil.(D.)

BRATRSKY VESTNIK/FRATERNAL HERALD

Mensal. 1897— ; Ed. Henrietta P. Shrett; 1713 Cuming St; Omaha, Neb.68102, USA.(N.D.)

BRICKBATS & BOUQUETS

Mensal. 1934— ; Ed. Lynn I. Halbardier; Bo* 2759. Dallas, Tex. 75221, USA.(N.D.)

BROKER

Mensal. 1921 — ; Ed. Eugene J. Sullivan: 236 Montgomery St. San Francisco. CA 94104, USA.(N. D.)

BROOKLYN INSURANCE BROKERS ASSOCIATION.

BULLETIN

10 ao ano. 1971 — ; Ed. Abraham Punia; 16 Court St; Brooklyn. N.Y. 11209. USA.(N D )

BUILDER ; Empire Life Ins. Co.. Head Offic®; Box 1000, Kingston. Ont. Canadd. (N-D.)

BUILDER

Mensal; 1919— Ed. David J. Loy; 250 E. Broi' St; Columbus, Ohio 43215. USA. (N.D.)

BULLETIN ADMINISTRATIF DES ASSURANCE®

Tfpmestral. 1962— Ministers des Finances etde® / Affaires Economiques. 54, Rue de Chateaudun, Pan®' France. (D.)

Anual. 1971 — Rue des Chevaliers. 9, Bruxelle®' Belgique. (D. atA 1971)

BULLETIN DE L'ASSOCIATION DES ACTUAIR®®

DIPLOMES OE L INSTITUT DE SCIENCE FINANCie"®

□'ASSURANCES irregular. 1970— Dulac & Cie.; 8. Rue Lamartine. Paris. (9e) France. (D.)

BULLETIN DE L'ASSOCIATION DES ACTUAIRE®

SUISSES

Semestral. 1970 — Stampeli & Cia, Association d®® Actuares Sulsses, Bern. Suiga. (0.)

BULLETIN DEL' ASSOCIATION ROYALE DES ACTUAIRESBELGES

Anual. 1970— ; Ed. J. Duculot; Rue du FossA-auxLoups. 48-1000, Bruxetles. Belgique. (D. atA 1972)

BULLETIN D'INFORMATION DU COMITE

EUROPEEN DES ASSURANCES

Bimestral. 1974— Square de Meeus 29. 1040 Bruxelles. Belgique. (D.)

BULLETIN OF THE NATIONAL BOARD OF FIRE UNDERINRITERS

Irregular. 1933— York. USA, (D. atA 1948)

BULLETIN TRIMESTRAL ACTUA1RES FRANCAISES

85. John Street, N.y.7. New OE L'INSTITUT DES

Trimestral. 1938— ; Ed. Dular & Cie: 8. Rue Lamartine. Paris, (Se) France. (D.)

BUSINESS INSURANCE

Quinzenal. 1967— ; Ed. Richard C. Bjorklund; Crain Communications. Inc.. 704 Rush St: Chicago, 111. 60611. USA. (N.D.)

CALIFORNIA AGENCY BULLETIN

Mensal. 1931 — Ed. Ray King: 465 California St; San Francisco. Calif 94104, USA. (N.D.)

CANADIAN INDEPENDENT ADJUSTER

Trimestral. 1958— ; Ed. W.J. MacPherson; Box 51 Station Q.Toronto M4T 2L7, Ont.. CanadA. (N.D.)

CANADIAN INSURANCE

Mensal- 1905— Ed. M.F. Steeler: 203 Adelaide St W Toronto M5H 1X4, Ont., CanadA (N.D.)

CANADIAN RISK MANAGEMENT & BUSINESS INSURANCE

Bimensal. 1967— ; Ed. Thomas W. Lazenby; Vanderhoof Ava- Suite 101. Toronto. Ont. M4G 2J2, Canada. (N.D.)

CANADIAN UNDERWRITER

Mensal 1934 Macleod; 109 Vanderhood Ave.. Toronto. Ont. MAG 2J2, CanadA (N.D)

CLU/CHARTEREOLIFE UNDERWRITERS

Trimestral. 1973— : Ed. Kenneth Black;270 Bryn Mawr Ave., Bryn Mawr, Pa. 19010, USA. (N.D.)

COLLEGE OF INSURANCE GENERAL BULLETIN, THE Anual. 1962— 90, John Street, New York, N.Y. 100038. USA. (D.)

CONCORDIA TORCH

Trimestral- 1908 — : Eds. Clarence C. Meyers & Paul T. Luecke: 20 N.Wacker Drive, Chicago. 111.60606,USA. (N-D.)

CONSEILLER DES ASSURANCES ET DE LA FINANCE

Bimensal. Ed. RenA Colin; 129 Bd. St. Michel. Paris (5e), France. (N.D.)

COnfTACT

Semestral. 1955— Chartered Insurance Institute, 20 Aldermanbury, London EC2V 7HY (N-D.)

CONT1NENTAL BULLETIN

Rimestral 1903— Ed. Joanne Burset; 80 Maiden Lane. New York. N.Y. 10038. USA. (N.D.)

COOPERATION „ , Mensal. 1936— 61 Rue Boissiere Pans (16e, France. (N.D.)

CPCU ANNALS

Trimestral. 1971 Pennsylvania. USA (D.)

CPCU NEWS

Mensal. 1968 USA. (D. atA 1969)

CURRENT PRACTICES

P.O. Box 566. Media, Box see, Media, PA 19063.

Mensal. 1933— Ed. John Donohue; 170 Siaourney St; Hartford. Conn. 06105. USA. (D) dansk forsikrings tidende/assuradoeren

Quinzenal. 1969 — Ed. Erik Heimann Olsen; 10 Amaliegade. 2600 Copenhagen, Denmark. (N. D.)

DELTIONT.S.A.Y.

Bimensal. 1933— Ed. Pan Kyciakoulakos; 29 Stadium St.. Athens. Greece. (N.D.)

DEUTSCHE GESELLSCHAFT FUER VERSICHERUNGSMATHEMATIK

Semestral. 1950— Ed.

(N.D.) 103, D8

22
experiodica : uxea r«KTt TRANSACTIONS FACULTV OF ACTUARIES MA.W MM ■ kMa. PACULTT OP Acnuim WORIiD f dSuranc® ® REPORT SR lo/oetcMc tnwuiwcc erXfMt. 4. Slftk Ml a ' iMi.Lizi incga^J ». Ualfi Prail," ii8r«*i«i ' Mm UatlUt* Vr tM lirfattT 4. tn»gr««e 1. U.I., U.I..« ii, I: M '• » etrect II Llfl mttJWlNCI >fl. -HI"' IS; tisiSTS.""-n 1;;.,^=.. 1>, ■jcc^ai'* iaJ"' A CAial si; 12; rat'tli'ti-".' CtAIM ** Kmii HEnuM HE TcTNiCA Ue BBOUnOB V REAMOVnM • M <Mr«M M »*r>* M ^p'—* •* A. W UiOmmi • V— *" ■ (A. T'lfMn »I*M KinaiM I ,Ofc. CT'* * TM. « UMB AMI n A. lITi Millalungeo der Vereinigunj KhweiieriK-lier /)ii»rtiVi de VArnxuHim rfA, Aruaint
T1118 IMUf IS MO'l A'Sfi '0 llli mtllRANIK INBUSTB' IN «OKk*
23
Edgar Neuburger Schneegtoeckchenstr, Munich, W. Germany.

GIORNALE ATTUARI

DELL'ISTITUTO ITALIANO DEGLl

66 Via dell'Arancio, Roma

Semestral. 1932 Italia.(D. at6 1971)

GOOD HANDS Holmes; AUstate

Bimensal. .•.■r.i Plaza. Northbrook, IL 60062, USA. (N- -)

piano 58. 12" andar, Sao Paulo. Brasil. (D.)

HANOVER NEWS p,ed C. Saal; 440 Lincoln

Ed. K.hleen L Houslev: Hartford. Conn. 06115. USA. (N.D.)

HAZARD 7 Chancery Lane, London

Quadnmestral- 1975— ■ ' WC2A1LH, England. (D.)

Hartland. Wis. 53029, USA. > health INSURANCE VIEWPO EHS 7ErTSAJfNLvo.LN.V10O,TUSA.HO..

2DL, England-(N.D) ^,.ueiiiuiTV HLASJEDN0TY/V0ICE0FTHE^UN1T^__^^^^^ ^ irrchllago-n..60623.USA.IN.D.1

DISTRICT MANAGEMENT

Trimestral. 1949— ; Ed, Michael B. Petersen: 170 Sigourney St; Hartford. Conn 06105, USA.(N.D,)

DOMINIONAIRE

Mensal. Ed. Judy Dekker Head Office; Sales Promotion Dept.. Waterloo. Ont. CanadS (N.D.)

ECODELSEGURO

Mensal. 1966 Espana.(D.)

ENMARCHA

Bimestral. 1967 n.° 1 -82.Z4. Guatemala(D)

EN MARCHE

Muntaner 318. Barcelona, Granai & Tonwson; 7 Avenlda

Quinzenal. 1948— ; Ed. PaulJ. Leclercq; 131 rue de la Loi. Brussels 1040 Belgium (N. D.)

EQUINEWS

Quinzenal. 1956— ; Ed. Miss Carol Van Sickle; 1285 Ave of the Americas. New York. NY 10019, USA (N.D.)

EXPERIOOICA

Mensal. 1974— ; Swiss Reinsurance Company.

60 Mythenquai. Zurich P.O. Box 172. 8022. Switzerland. (Texto em espanhol)(D ) experiCdica

Mensal. 1971— ; Swiss Reinsurance Company. 60 Mythenquai. Zurich P.O. Box 172. 8022. Switzerland. (Texto em ingles)(D.)

FACTORY MUTUAL RECORD

Mensal. 1924— ; Ed. Bruce P. Mattoon; 1151 Boston-Providence Turnpike. Norwood. Mass 02062. USA.(N.D.)

FAMILY SECURITY FEATURES

Trimestral. 1966— : Institute of Life Insurance; 277ParkAve.. New York. N Y. 10017. USA.(N.D.)

FACULTY OF ACTUARIES YEARBOOK,THE

Anual. 1954— ;26 ST. Andrew Square. Edinburgh FH12. 1AQ, England.(D)

FIELD NOTES

• Bimensal, 1901— : Ed. Sandra D. Wesley; 720

E. Wisconsin. Milwaukee. Wis. 53202. USA.(N D.)

FINANQAG E SEGUROS

Bimestral. 1947 — ; Ed. A. B. Baltazar & A. A. Rodr'" gues; Rua Sao Bento 19. 1° and.. Rio de Janeiro. Brasil(D. at6 1949)

FIRE INTERNATIONAL

Trimestral. 1970— ; Unisaf House. Dudley Roa"^' Tenbrisge Wills. Kent. England.(D. ate 1970)

FIRE NEWS

Irregular. 1950— ; 60 Battery-March Street. Bos ton 10, Massachuts. USA (0. ate 1962)

FORSAKRINGSTIDNINGEN

10 ao Ano. 1946— ; Ed. Rune LundberS' Strandvagen 5 b. 11451 Stockholm. Sweden.(N.D.)

FORSIKRINGSTIDENDE

.Irregular. 1974— ; Ed. L. Oystein Os; P.O. Bo* 2473 Solli. Oslo 2. Norway.(N.D.)

FORUM

10 ao Ano. 1914— ; Ed. Bruce A. Blackburn; 4l Lesmill Rd.. Don Mills M3B 2T3,Ont; Canad6.(N.D.)

FORUM

Mensal. 1967 — ; Ed. John J. Jordan; 731 James St.. Syracuse. N.Y. 13203, USA.(N D )

FRATERNAL MONITOR

Mensal. 1890— ; Ed. James A. Ballew Box 1727. Indianapolis. IN 46206, USA (N.D.)

FRIDAY FLASH

Semanal. 1940— ; Ed. R. L. Remington; Washington. D.C. 20005.1.511 K SIP N.W.. USA.(N.D)

FROM THE STATE CAPITALS. INSURANCE

REGULATION

Semanal. 1946— ; Ed. Ralph W. Ernst: 321 Sunset Ave,, Asbury Park, N. J. 07712, USA.(N-D.)

FUNDAMENT

Trimestral. 1951 — ; Ed. Dr. Hans Skrobanek; 7-9 Brandstaette. Vienna 1, Austria (N-D.)

GEMEINDEUNFALLVERSICHERUNG

Mensal. 1949— ; Ed. Dir. Alfred Kotz: Richard Pflaum Verlag, Lazarettstr. 4 8 Munich 2, W. Germany.

(N.D.)

Istituto Nazionale delle Assicu- Mensal. 1953— 'fiuuiu ,Aini razioni; 51 via Sallustiana. Roma. Italia. (N.D.) INAILN0TIZIAR10STATIST|C0

lurTzione;" Guidubaldo del Monte 24, Roma,LN'tM.'l"B''JLLETlN_D'INFOflMATiON^

10 ao Ano. 197 Brussels Belgium. (N.D.) deTervuren 211. B-1 low-o' INDEPENDEI^ADJUSTER^^ ^ ,75 vv Trimestral. 19/v— „ annna USA (N.D.) Jackson Blvd.. Chicago. IL60604, USA. (" u INDEPENDENT^GENT ^ gg j^hn

M6ns9l. 1970 li^ Fv St; NewYork, NY 10038. USA. (N.D.)

INDIAN INSURANCE YEARBOOK

Anuai. 1955— Mathrawata & Sons: 219. Frere road, Bombay 1. India. (D, at6 1962)

fNFORMATIVOCECRE

Mensal- 1969-1974; Avenlda Marechal CSmara. 171, Riode Janeiro. Brasil. (D.)

INFORMATIVO SEOPP

Mensal- 1974— IRB, Avenlda Marechal Camara. 1718° andar. Riode Janeiro, Brasil, (D,'

INSTITUTE OF ACTUARIES YEARBOOK

Anual. 1937— Hight Holborn, London WC IV 7QS, England, (D. at6 1968)

INSPECTION NEWS

Trimestral. 1973— Ed. Henry A. McQuade; Box 4081. Atlanta, Georgia 30302, USA. (N.D.)

INSURANCE

Mensal. 1974— 388 Strand, London. WC2 R Olt, England. (D.)

INSURANCE

Anual. 1969-1973 — Institute of Insurance Rese arch; 3-17 1 Chome Honmachi. Shibugaku, Tokyo, Japan. ID.)

INSURANCE AND ACTUARIAL SOCIETY OF GLASGOW.NEWSLETTER

Mensal. Ed- G.W.Beveridge; 106 Buchanan St: Glasgow Gl. England. (N.D.)

INSURANCE ADJUSTER

Mensal. 1971— Ed. Robert W. Kopta: 205 Norton BIdg. Seattle. Wash, 98104. USA. (N.D.)

INSURANCE ADVOCATE

Semanal. 1890— Ed. Emanuel Levy; 136 William St: New York, N.Y. 10038. USA. (N.D.)

INSURANCE ALMANAC.THE

Anual 19B4— The Wekly Underwriter; 116, John St; New York. N.Y.10038. USA. (D)

INSURANCE ASIA

Bimestral 1974— MHagrosa Publishing House; P.O. Box 964, Manila D-406, Philippines. (D.)

INSURANCE BROKER

Mensal- 1923 — Ed. Pierre Morin; 550 Sherbrooke 111,Canada. (N.D.)

INSURANCE BROKERS' MONTHLY

Mensal. 1950— Ed. John Sadler; 9 Market St; Stourbridge Worcs. England. (N.D.)

INSURANCE BUYER'S GUIDE

Mensal. 1957— Ed. Joe T, Parret; 6141 Cicero Ave.. Chicago. 111.60645, USA.(N.D.)

rijlf/uio at rroTfimu dn hmitii COW»rE EUROPCEN 0E5 A$$gRANCES u mmm hmm .Ifr fwnc Ll tuat VOIUMB U.tlUMBeQ3 SOCIETY Of CHAflTSaSB paOPERTY » CASU*^" CONTENTS *• W- ■ CKl' S«»Oto*x*^U^ »H|>—rfu H fci'U'l t>4 M> I I'lv-iH, ll cni' <!' (fk •t ivx« > (kw r*ci' M •t IM L ir<Mw,aDi,Ci InraWM c!^,av M I I l«w»<k * tr c»>« c n<' ti« KtH>Mf<il, ntlVkCi
24
s CkMpioNt v-aruiro ^SSICURAZIONI 111 MftJU " " reinsurance kL t-IIHO KMMl n.UU Hll! SJl!*"". ommnm """'i'SSr (UaeiMC •k«l«0 IMM •!«» •SrOA •u>lll» Mnutl *"i.Tkmvte K«<ioH«c,t PKLir ke»(eu»AtieNi I I Mirne M nNtMiKNa Hiuwve* Ahmhtina LA, ■ifniito IN 0 riMAkMA i-rr/KV Mi iiaiAOm« (to 1^ :wto>* 14 iHlto W ■^4i'4 Ale l*Tu* UiriH w A. 4-to to to ^r4«to dtoto «■ toLtoto. •«lb>. to lato*, to ,4ia, m M<to ee. T— to ka to U*«A-to MtoMto .r^Me to ito* *«to«to ki •QutfH Ak iMnouccM AHkV to* r.r lidCtHkiiOAi

INSURANCE OIRECTORY ANO YEAR BOOK, THE Anual. 1960- ; 24 Cornhi -1. London E.C. 3, England (D até1968)

INSURANCE ECONOMICSSURVEYS

Mensal. 1943- ; 11 E. Adams St.; Chicago, 111. 60603 USA.(ND)

INSURANCEEXCHANGE

Mensal. 1928- ; Ed. Richard Donahue; 175 W JacksonBlvd.. Chicago.111 60604.USA.(ND)

INSURANCEFACTS

Anual. 1972- : lnsurance lnformation lnstitute; 110,WilliamStreet. NewYork. NY.10038. USA.(D)

INSURANCEFIELO

Mensal. 1888- ; Ed. Fred C Crowell; 4325 Old ShepherdsvilleRd.,Box18441,Ky.402.18.USA.(N.D)

INSURANCEFLASH

Semanal. 1955- ; Ed Jack Piver; 424 N. Croft Ave;LosAngeles CA 90048. USA.(N.D)

INSURANCEJOURNAL

Quinzenal. 1923- ; Ed. & Pub. Mark Wells Jr; 3200WilshireBlvd LosAngeles USA.(ND.)

INSURANCE LAW REPORTS: FIRE & CASUALTY

Quinzenal. 1929- 4025 W. Peterson Ave.. Chicago,USA.(N.D)

INSURANCE LAW REPORTS: LIFE. HEALTH & ACCIDENT

Irregular. 1953- ; 4025 W. Peterson Ave.• Chicago. 11160646,USA (ND)

INSURANCEUNES

Trimestral. 1973- ; Ed. J. J. Moloney; Box 1453 G.P.0..Brisbane. Queesland. Austria.(N.D.)

INSURANCEMAIL

Mensal. : Ed. Frank P Louther; 44 Fleet St;LondonEC4Y1SS. England (ND)

INSURANCENEWS

Mensal. 1970- ; E Scranton Gilette; 5050 E. ThomasRd.. Phoenix,AZ85018. USA.(ND.)

INSURANCERECORO

Mensal. 1863- : Ed John Gaselee; 75 Carter Lane. LondonEC45ET England.(ND)

INSURANCERECORO

Quinzenal. 1934- : John C. Leslie; 2508 N Haskell Drawer5770.Dallas.Tex.75222. USA.(ND)

INSURANCEREVIEW,THE

Trimestral 1965- ; Ed Jauer Hussain; Bunderboald. Karachi-2,Pakistan.{D até1966)

INSURANCESALESMAN

Mensal. 1879_: Ed. Roy A. Ragan; Box 564. lndianapolis.lN46204,USA.(N.D.)

INSURANCEWEEK

Semanal.1933-: Ed lrwin Mesher: 205Norton Bldg. Seattle.Wash.98104 USA.(ND.)

INSURANCEYEARBOOK

Anual 1946- :The Spectador Company; 135 WilliamStreet.NewYork USA.(D.até1947)

INSURANCE YEARBOOK,THE

Anual. 1971- ; Ministry of Finance - TokioJapan.(D até1973)

INTEANATIONAL BIBLIOGRAPHY ON INSURANCE

Irregular.1969- ; lnstituteof lnsurance

Economics ofthe St.GallGraduate School ofEconomics: Munsgraben2.Bern Switzerland (D.)

INTERNATIONALFIAEFIGHTER

Mensal. 1968- W. H. MacLennan: 1750.New YorkAve..Washingtonoe 20006 USA (D)

INTERNATIONALINSURANCEINTELLIGENCE

Anual. 1932- ; A. c. Winch: 52. Fetter Lane. London€C:4 England (D.até1937)

INTERNATIONALINSURANCEMONITOR

·MensaJ. 1967- ; Ed. T.J. Lewis; 150 West 28thStreet. NewYorkN.Y10001. USA.(D)

l,'ARGUS

Codo des�ssuronccs (suite) • Rnpport monistériel pour1974. nct,v,tê� ftna11c10ros et nnncxl.'� • SéG11ritó routoérc cn 1975

• Lfbre5 op,mons ,,, le · bris do mnchines "

INTERNATIONAL INSURANCE & REINSURANCE REVIEW,THE

Anual. 196510038.USA.(D.) : 99. John Street NewYork.N.Y.

INTERPRETER,THE M 1 1948 • 406 w 34th St.. Kansas City. ansaM.O.64111.USA.(D.até1953)

JAPAN lfiiSURANCENEW� l-Chome Honmachi

Bmestral. 1974- . 3-17, Shibugaku.Tokyo.Japan (D )

JOHNLINERLETTER

Mensal. 1963- Ed. Robert A (ND) OfficePark. WellesleyHills Mass.º2181·US · ·

JORNAL DESEGUROS

C oauer Wellesley

dial· Largo do Chiado

Irregular; ,A Mun 8. Lisboa2. Portugal.(D.) N ASSOCIATION Of JOURNAL OF AMERICA ASSOCIATION. THE UNIVERSITY TEACHER Indiana University Anual. 1944-1956Bloomington,Indiana. USA.(D)

JOURNALOfAMERICAN,SN2�U�A�;;ker·Dr; Chicago. Trimestral. 1924111.60606. USA.(N.D.) SURANCE

JOURNAL OF THE CHARTEREO IN INSTITUTE 20Aldeamaubury.LondonEC2V

Anual.19327HY.England.(D.) STITUTE OF ACTUARIES

JOURNAL OF THE I� J H Webb; Staple lnn Hall. Irregular. 1939- · · E land (D)

JOURNAL OF THE INS SlUOENT'SSOCIETY ntle House 200 Enston Irregular. 1911- • Be O �tá 1957) Road.London N.W.I. Engla S n U d R

INSTITUTE OF JOURNAL OF THE IN LONOON . J Keliner & co Limited; 11 Anual. 1908- J · E land (D até1957) OueenStreet. E.C.4. London ng · · JOURNALOFINSURANCE.THE 217 West Jefferson

Trimestral.1957-1964- : Street. Bloomington USA.(D) INSURANCE, THE JOURNAL OF RISK ANO Washington Street. Trimestral. 1964- : 112 E Bloomington USA(D até19721

JURISPRUDENCEAUTOMOBILE

Mensal. 1938- : 2 ue (9e). Franca. (ND)

R de Chateaudun Paris

l<E�PONYUSU . Ed Toshiyukilwasaki 1-24-4

Trimestral.1957K T kyo Japan.(N.D.)

Minami-Aoyama Mmato- u. 0

l<ENKOHOKENSHIMBU� Ed Jiro Hirose: 1-24-4. Mi­

Ouinzenal. 1959- • k Ja ão.(N.D.)

nami-Aoyama Mmato-Ku To yoALiHESSEN

LANOSVERSICHERUNGS��d�laussHilbert;Staedelstr. 23aoAno.1950- · (N D) 28,6Frankfurt70. W.Germany. · ·

LIBRECREZCAFECUNOO ; Ed Bd. InstitutoNacionalde Semestral. 1970 S J se CostaRica.(N. D )

Seguros Apartado1006l ª· 0

LIFEASSOCIATIONNEWS.S p Gaglio 1922 F.St: 06 Ed am • Mensal.19 . - ' 200006 USA.(N.D) N w Washington. D.C.

LIFECOMPANYTAXNEW�LicJTTiti:mas G Nash Jr. & Trmestral. 1970. · Pk . Dallas Tex 75204 John B Reid: 4225 Off,ce wy. USA.(N.D.)

llFEINS\JRANCECOURANl' Maple Avenue. Oak Park Mensal. 1947- 613 Illinois.USA.{D 1947)

LIFEINSURANCEFACTBO�K f Lf lnsurance; 277 Anual. 1948- lnst1tute o �:68) ParkAvenue.NewYork USA.(D.até

26
Is1GMA ..._,.._ ';';"=:.:.-·"'"----1-o JAPAN /,i<;i�1�ànf.l!.NEws ?O IC/, 5PCC/41 NU•A8íR 1
HighHolborn.LondonWCITl�t;EngOf AéTUARIES
.�NCE
ATUALIDADES e k :. :, �A.-............,.......-........��..:,:::�=::o..:=::..tr..:::...�--
DERESPDNSABIUDADEJSEMINÁIIIDDE
SEGURO
:,-_
·D"i�l�"�t��� l�....a.-"""_.,..,. _,..�i•��,-.,-,'IC�I ---�49�--Qia =��- �-�-...� 21
CIVILDEVlfCUWSEM ,
· SfGURODf ESPORTIVAS , , .. SAltUnS PROVASO

LIFE INSURANCE PLANNING

Mensal. : Ed. William Casey: 2 N. Y. Plaza, New York, NY 10004, USA.(N. D,)

LIFE INSURANCE SELLING

Mensal. 1926— : Ed. Allan Kent; 408 Olive SiLouis. Mo. 63102. USA.(N. D.)

LIFE OFFICE MANAGEMENT ASSOCIATION BUL LETIN

Mensal. 1969— ; Ed. Joseph Agovino; 100 Park Ave; New York, N. Y. 10017. USA,(N D )

LIFE UNDERWRITERS ASSOCIATION OF CANADA

6 ao Ano. 1967— ; 41 Lesmill Rd,. Don Mills Ont, M3B 213,Canada.(N. D.)

LIFE UNDERWRITERS' ASSOCIATION OF THE CITY OF NEWYORK.INC BULLETIN

Mensal- — ; Ed. E. Taylor;, 500 Fifth AveNewYork, N, Y. 10036. USA.(N D)

LLOYD'S LOG

Mensal. 1930 — ; Eds. P. V. Dalton & R. W.Jordan; Lloyd's BIdg., Lime St. London E. C. 3, England (N D )

LLOYD'S WEEKLY CASUALTY REPORTS

Semanal. 1972— : Lloyd's. Lime Street, London, EC3M 7HA. England.(N. D.)

LOUISIANA INSURER

Bimensal. 1970— ; Ed. Thomas D. Oglesby; 638

Louisiana National Bank Building, 451 Florida Blvd Baton Rouge. La. 70801. USA.(N. D )

MANAGER'S MAGAZINE

Trimestral. 1926— : Ed. John Donohue; 170 Sigourney St. Hartford, Conn. 06105, USA.(N, D.)

MEMORIA ESTATISTICA— SEGUROS PRIVADOS

Anual. 1968 — ; Ministerio de Hacienda, Hierbabuera. 1. MADRID,Espana.(D.)

MERCER ACTURIAL BULLETIN

Mensal. 1973 — ; William M, Mercer Ltd; 7King Street E..Toronto M5C 1A2,Ont,Canada (N D)

M&G

Irregular. 1968— ; (accident exess of loss); Moorfields House, Moorfields London E. C. 2. Enqland (D. at6 1970)

M&G

Irregular. 1970— ; (fire reinsurance); Moorfields House, Moorfields. London E. C. 2. England (D at6 1970)

MID-AMERICA INSURANCE

Mensal. 1973— ; Fincom, Inc., James H. Metzger, 700 Harrison Topeka. KS 66636. USA (N D)

MIRROR

7 ao Ano. 1944— ; Ed. Charles F. Braun: Pru dential Plaza. Neward, NJ 07101, USA (N D)

MOLNAR

Anual. 1956— ; Casilla de Correo Central 3555, Buenos Aires. Argentina (D )

MO NY NEWS

Semanal. 1973— ; Ed. Georgianna Hinsch: 1740 Broadway. New York, N, Y. 10019, USA (N D )

MUTUAL INSURANCE BULLETIN

Mensal. 1895— ; William D. Stefanic, 2511 E. 46th St; Suite H. Indianapolis, IN 46205, USA,(N D )

MUTUAL REVIEW

Mensal 1973 — ; Ed. Edward F. Campbell; Invest ment BIdg,, Washington, D. C. 20005, USA.(N. D.)

MUTUALITE/GEGENSEITIGKEIT/M UTUALISMO/

MUTUALITY

Semestral. 1965— ; Ed. M. J. Pluyette: 114 rue la Boetie, 75 Paris(Be). France. IN. D.|

NALL NEWS MEMO

Irregular. 1967 — ; Ed. Charles J. Lorenz; 2600 Ri ver RD; Des Plaines. IL 60018, USA.(N. D.)

NALL PRESS SAMPLINGS

Irregular. 1967 — ; Ed. Charles J. Lorenz; 2600 River Rd. Des Plaines. IL60018. USA.(N. D.)

LASSUREUI^ CONSEll

NORTHWEST INSURANCE

Mensal, 1970— ; Ed. Irving Davis; 1011 Upper Midwest BIdg, Hennpin Ave.. at Fifth St., Minneapolis, Minn. 55401, USA.(N. D.)

N. R. G.

' Quadrimestral. 1964— ; Nederlandse Reassurantle Groep N. V. Amsterdan Postbus7846. Holland.(D.)

NYLIC REVIEW

Mensal. 1933— ; Ed. Fred J. Heck: 51 Madison Ave, NewYork. N, Y, 10010. USA.(N. D.)

OKHRANATRUDA I SOTSIAL'NOE STRAKHOVANIE

Mensal. 1971 — : Ed. K. S. Khromov; Soveta Professional'nykh Soiuzov, ul. Kirova 13. Moscow. USSR. (N. D.)

ORTSKRANKENKASSE

Quinzenal. 1949— ; Postfach 726, 53 Bonn-Bad Godesberg 1, W. Germay.(N. D.)

OSIGURANJE I PRIVREDA

Mensal. 1960— : Eds. Prof. Petar Stolfa & Aleksartdar Pallas: MIramaraka 22. P. 0. B. 868. 41001 Zagreb,Yugoslavia.(N. D.)

OSSEMELLAN

Irregular. 1969— ; Skandia Insurance Company Hda; Oss Emellan international Skandia s-103 60 Sto ckholm, Sweden (D.)

OUR PAPER

Mensal. 1970— : 1752 N. Meridian St: Indiana polis, Ind 46202, USA.(N. D.)

OUR VICE Quinzenal. 1972 — ; Ed. Margot Ann Klima ; 6401 St Clair Ave; Cleveland. OH 44103, USA,(N. D.)

PACIFIC NORTHWEST UNDERWRITER

Yearbook 1974-5

Mensal. 1927— : 171 Second St; San Francisco, CA94105,USA.(N. 0.)

PELICAN

Mensal 1903 — ; Ed. Carol Morris; 520 Broad St: Newark, N. J. 07101, USA.(N. D.)

PENSION & WELFARE NEWS

Mensal 1964— : Ed. Robert W. Lord; 461 Eighth Ave; NewYork, N.Y. 10001, USA.(N. 0.)

PETIT MONITEUR DES ASSURANCES

Mensal. 1910— : 25 rue Marie-Therese. Brussels 4 Belgium.(N. D.)

PHOENIX MUTUAL FIELD

Mensal. 1967 — : One American Row. Hartford, Conn 06115. USA.(N. D.)

PIONEER

Mensal. 1926 — : Ed. Becky McCave Smith; Com mercial Union Assurance Cos., One Beacon St., Boston, MA 02108. USA.(N. D.)

NAPIA BULLETIN

Mensal. 1970— ; Ed. H. Harvey Salow; 45 HoWS Ave; Passaic, N. J. 07055, USA.(N. D.)

NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION,THE Irregular. Boston 10, USA.(D. at6 1965)

NATIONAL LEADERS MAGAZINE

Bimensal. 1967 — ; Ed. James M. Partridge; 1286 Ave. Of the Americas, New York, N Y 10019 USA(N. D.)

NATIONAL MESSENGER

Irregular. 1973- ; Ed. I, F. Morgan; National Lif®

Ok.k,, 30 ldola»o

M6ns8l« 19'' ' p. \ St Box 4236,Lagos, Nigeria. IN. D.)

NOMUNDODOSEGURO

p K V INFORMATIONOIENST

Semanal. 1946— : Ed. H. U. Hill; Ost Str. 65. Post fach 7024,4000 Ousseldorf, W. Germany.(N. D.) planned SAVINGS

Quadrimestral. 1968— : Ed. P. J. Wootten Publi cations Ltd., 150 Caledonian Rd., London W19 RD, Tngland.(N. D)

POJISTNYOBZOR

NA?inwA? p."?;-^lo"'Pe'ier, Vermont, France.(N. D.)

NATIONAL UNDERWRITER

^'5 W,Jackson Blvd.. ChicaflO- 111. 60604, USA.(N. D.)

NEGOCIOS DE SEGUROS

r. del Comisionado de Se- guros, Santurce, Puerto Rico, D. at6 1966)

N F DIGEST

Heaifh' tA/^J^ '"et'onal Foundation 0^ Health, Welfare and Pension Plans, inc., P.0 69 Brookfieid. Wl 53005. USA.(N. D.)

(D.at6 1973)

NOTICIARIO de DocumentaBimestral. 1975- • be?8o gao. Rua Franklin RooseveK. Ed. Atiamica s/8-9, Rio de Janeiro, Brasil(D.)

NOTICIASSOBRE SEGUROS

Bimestral. 1972— cif, Paulo, Brasli. Gerais, Rua Quirino de Andrade 215, Sao fauio, Beira Mar.

Irregular. 1971- ; Adams & Pone • Av. 200 10." andar Rio de Janeiro, Brasil.(U.)

NOTIZIARIOSIC , Irregular. 1972- : Soc.etS Ital.ana Crescenzio, 12, Roma,Italia.

4 B_ S— 111 43Stockholm. Sweden.(N, U.)

Cauzione;

Mensal. 1923— : Spalena Street 16. Prague 1. Czechoslovakia.(N. D.)

POLICE HOLDER INSURANCE JOURNAL

Semanal. 1972 — ; 231 Strand, London W. C, 2R 1 DA,England.(D. b16 1973)

POLICY

Mensal. 1902— ; Stone & Cox Publications Ltd; 44 Fleet St.. London EC4Y 1BS, England,(N. D.)

POST MAGAZINE AND INSURANCE MONITOR.THE Irregular. 1926— ; Gerling Global Reinsurance Company Ltd., 12/13 Henrietta Street, London W. C. 2, England.(D. atfe 1964)

28 schaden Spiegel bc'olin dc- sin«sfros and* ciwieJonafe eguranca Tin F*awr t* xflc . .YBAR BOO* • • Tf •
ARDARIO
iitTitm lusmtM ir iiKtti
Tiiniim uusn. bulletin offlclel du syndicat national des courtiers, d'assurances el de reassurances
nnucACWf ooctwjx T Ttoiiw ot acvwoa Mtsuo it*c» mndsn* AfoUU MJB-tfPTIPMB neM*we•••n*vn
i.
29

POVRATAK U2IV0T

Bimensal. 1952- ; Ed, Dr. Zivojin Zee: Rehabili tation Institute. Sokobanjska, Belgrade. Yugoslavia. (N. D.)

PROBE

Quadrimestral, 1970— ; Ed. Halsey P. Josephson; 78 Randall Ave.. Rockville Centre. NY 11570, USA. (N. D.)

PROCEEDING OF THE CASUALTY ACTUARIAL AND STATISTICAL SOCIETY OF AMERICA

Semestral. 1914— 1920: 107. William Street New York 38. USA.(D.)

PROCEEDINGS OF THE INSURANCE ACCOUTING AND STATISTICAL ASSOCIATION

Anual. 1946 — : P. Q. Box 139. Kansas City. Mis souri. USA.(D.)

PROPERTY INSURANCE FACT BOOK

Anual. 1960— ; Insurance Information Instltute60John Street. New York 38, USA.(D.)

REASSURANCE, LA

Mensal. 1955— 2 Rue de Chateaudun. Paris 9 (e). France. (D. at6 1958)

RECORD

Mensal. 1970— ; Ed. W. F. Lawler; 3333 Cali fornia St.. San Francisco. Calif. 94120. USA. (N.D.)

RECORD OF AMERICAN INSTITUTE OF ACTUA

RIES, THE Irregular. 1917— 135. South La Salle Street. Chicago. USA. (D. atS 1947)

RED SHIELD

Bimensal. 1940— Ed. Joel Kweskin: 150 Wil liam St: New York. N. Y. 10038. USA. (N. D.)

REFLECTOR

Mensal. 1949 — Ed. Bd. Nederlands Vereniging van Assurantiebezorgers: Utrechtsweg 135. Ames Joort. Netherlands.

REFLECTOR

Mensal. 1929— Eds. J. G. Anderson & M. L. Garee; One State Farm Plaza, Bloomington. IL 61701, USA. (N. D.)

REINSURANCE

Mensal. 1969— The Buckley Press Ltd; 12/13 Henrietta Street. WCE 8LP London, England. (D.)

REINSURANCE OFFICES ASSOCIATION

Irregular. 1972 — 39. King Street London, ECZ, England. (D. ate 1973)

REINSURANCE REPORTER

Trimestral. 1958— ; Ed. Gary B. Simmons: Lincoln National Life Insurance Co Fort Wayne. I'*' 46802. USA. (N. D.)

REPORT

Irregular. 1973— Kemper Insurance Group: Long Groue Illinois 60049. USA. (D.)

REPORT OF FIRE RESEARCH INSTITUTE OF JAPAN

Irregular. 1969 — 14. 1-Nakahara 3-Chome. Mitaka. Tokyo. Japan. (0.)

RESULTADOS INDUSTRIAIS COMPARADOS

Mensal. 1965— IRB-Sepao de Estatistica; AvMarechal Camera, 171, 6.° andar, Rio de Janeiro, BrasilreI^^w

PROTECTiON

! y.iiitu i aliuiMnivrieuiiu

Mensal. 1864— Ed. Glenn W. Cavward; wer Sq., Hartford. Conn 06115. USA. (N D

PROTOTYPE PLANNER

Bimensal. 1947— Ed. Guildhall Publishing CoLtd; 42/43 Genard Street. London WIV7LP EnglandID. at6 1973)

REVIEW OF THE AMERICAN HULL INSURANCE

SYNDICATE

1 To-

Mensal. 1971 — Ed. & Pub. Jack Mckinley: Box 171. Kew Gardens. NY 11415. USA. (N D )

QUARTELY BULLETIN

Irregular 1958 — International Union Of Aviation Insurers: 101. Seadnhaie Street. London E. C. 3. England (D. at6 1970)

QUARTELY OF THE NATIONAL FIRE PROTECTION

Trimestral. 1940— 80. Batterimarch Street Bos ton 10. USA. (D. at6 1962)

QUERY

Irregular. 1967— 270 Bryn Mawr Ave Bryn Mawr. Pa. 19010. USA. (N. D.)

RAILROAD RETIREMENT BOARD QUARTELY REVIEW

Trimestral. 1940— 844 N. Rush St. Chicago 111. 60611. USA. (N. D.)

RANDRMAGAZIN

Mensal. 1973— ; Ed, Bruce Hunt: Box 1727, Indianapolis. IN 46206. USA. (N, D.)

RATGEBER

Mensal, — Ed. Dr. H. A. Aye: Postfach 467 Essen W. Germany. (N. D.)

Irregular. 1967 — 99 John Street, New York, N.Y. 10038, USA. (D. at6 1967)

REVISTA BANCARIA Y ASEGURADORA

Mensal. 1938— Avenlda de Los Incas 3625. Buenos Aires. Argentina. (D.)

REVISTA BRASILEIRA DE ATUARIA

Trimestral. 1941 — MIC — Orgao Central do Atuariado; Pal&cio do Trabalho. 3." andar. 5321, Rio de Janeiro, Brasil. (D. ai6 1945)

REVISTA ESPANOLA OE SEGUROS

Trimestral. 1957— Ed. Espahola de Seguros:

D. Ram6n de la Cruz'. 1-Madrid-1 Espaha ID)

REVISTA INCENDIO

Irregular. 1959 — Ed. Seguridad. Tiber 38. DeSp202 Mexico 5 D F. (D 1959)

REVISTA MEXICANA DE SEGUROS

Mensal. 1948

REVISTA DEL SEGURO PRIVADO

irregular. 1966— Associacion Boliviana de Aseguradores; Calle Loayza. Edificio Castiila. 5.° Piso. La Paz. Bolivia. ID. at6 1969)

REVISTA DELSINDICATO NACIONAL DEL SEGURO

Bimestral. 1957 — 1966; Av. de Calvo Sotelo. 4 — Madrid-1. Espaiia. (.D.)

REVISTA DEL SINDICATO VERTICAL DEL SEGURO

Mensal. 1948 — 1957; Av. de Calvo Sotelo. 4 5.°. Ma drid. Espaha. ID.)

REVISTA DA SUSEP

Irregular. 1968 — Rua do Mercado. 7 12.® andar, Rio de Janeiro. Brasil. (D. at6 1969)

REVUE GENE RALE DES ASSURANCESTERRESTRES

Trimestral. 1948— ; 20 et 24 Soufflot. Paris (5e). France. (D.)

REVUE SUISSE D'ASSURANCES

Mensal. 1951— Verlag Herbert Lang & Cie.. Munzgraben 2. Bern. Suisse. (D.)

RHODESIAN INSURANCE REVIEW

Mensal. 1955— Thomson Newspapers Rhodesia (Pvt) Ltd: Box 1683. Salisbury, Rhodesia. (N. D.)

RIESGOY SEGURO

Trimestral. 1963— Minist6rio de Hacienda. Ma drid. Espaha. |D."at6 1969)

RISK MANAGEMENT

10 ao ano. 1954— Ed. Rita Epstein; 500 Fifth Ave. New York, N. Y. 10036. USA. (N. D.)

rough NOTES

Mensal. 1878 — Ed. Carlo Perarson Rough Notes Co.: 1200 N. Meridian St.; Indianapolis. IN 46206. USA. (N. D.)

SAFECO AGENT

Bimensal. : Ed. Robert L. Sincock. 4347 Brooklin Ave. N. E.. Seattle. Wash, 98105. USA. (N. D.)

SALES/SLA rJTS

Mensal 1967— 1142 N. Meridian St.. India napolis, IN 46204, USA. IN. D.)

SALVAGE BIDS

Quadrimestral. 1963 — Ed. John B. Tamke; Box 5 Laconia. N, H. 03246. USA. IN. D.)

S. B. B.

Mensal. 1944— Ed. Bremen — J. G. Montalvo; Calle 39 B n.° 21/43 ap. 102. Bogota. Columbia. (D. at6l962)

SCANDINAVIAN ACTUARIAL JOURNAL

Trimestral. 1918— Almovist & Wiksell: Box 62. S-10120 Stockholm. Sweden. (N. D.)

SCHADEN SPIEGEL

Irregular. 1968— Munich Reinsurance Company, Munchen 23, Konlginstrabe 107. Germany. ID.)

SECURITAS

Bimestral. 1937 — Sir>dicato dos Corretores de Seguros e de Capitaliza^ao; Rua Antonio de Godoy. 20. 5.® and.. Sao Paulo. Brasil. (D. ata 1971)

SEGURANpA

Trimestral. 1975— Centro de Prevenrjao e Segurantja Rua Aite. Barroso 13. 4 D. Lisbca-I, Portugal. ID.)

SEGURO & DE8ENVOLVIMENTO

Irregular, 1974— Superintendencia de Marketing pa Cia. Internacional de Seguro; Rua da Assembl6ia. 104. Riode Janeiro. Brasil. (D.)

SEGUROS

616, M6xico D. F. (D

REVISTA DE SEGUROS

Bimestral 1940 tin. Portal de Belen (D. atd 1948)

REVISTA DE SEGUROS

Mensal. 1920

E. Bates: Balderas 32. Desp; R. Ferrero: Plaza San Mar166. Oflcina 204. Lima. Peru. T6cnica Editora: Av. Franklin Roosevelt 39. Gr, 414. Riode Janeiro, Brasil. (D,

Trimestral. 1971— Associacion de Produtores As^'scres de Seguros; Av. Roqoe Saens Peha 555. Piso 7. Buenos Aires. Argentina. (D. at6 1972)

SEGUROS

Trimestral. 1947— Centro Argentino de Instruccion Aseguradora; Lavalle 437, Piso 4. Buenos Aires, Argentina. ID. at6 1961)

r
OSS
emellan
ififcw.;'..'-
■'
30
D )i n i/i' .•bnsurance offices association * SI'.M LondOAC CS FORUM REPORTS THE ASTIN BUIXETIN GIORNALE DELL'ISTlTtrrO ITALIASO DICLI ATTUARI AllllAIIIO A31 ANO 1976 DE SGDDOS reODEJANElRO-B"""OscorretorM saooseguro^ ItaU Seguradora. ftai'i iS—eiFA Me«rM,OfnW«
it rutunSi* SOMMAtRB KAJB l-.^AAL-LAll't OSHOl"! tS AW/RASce, (■» c v. A&eURANLt. U SmiATON ICOA-0"K!VT Al.- CANADA nt!»?»• ••'A L-HDRAIRE HU, P"' UTTiMINWr.n Itf5 pmAim pm lA^riui ua i** Um 0 AOTUAllTl. m I n VnW * M V*.*! 'J'Si 1(7 lU CKROHIOCl OE P0I.VUTKTAT10N. csw. 53Em (T7I Hut- 'HP * U pi pa matm m ^ iDtfOCAiiMeniDES MmOOIQWe 0" " I""'-'*' l„ AU KAOQT nrfc mi M-.*" >-»A" FAOIS Ot JOURNAL pArDAwl INHMM IM 10. RVt RAlNT-dCOLAS - MONTRIaI.
A.
Assurances
31 J

SEGUROS

Irregular. 1953— ; Camara de Aseguradores de Venezuela; Edificio Lleve. Oficlna 44. Caracas, Vene zuela (D.at6 1964}

SEGUROS

Mensal. 1940 — ; Asoctacion de Companlas Naclonaies de Seguros; Aguiar 411. Habana. Cuba (D. atS 1946)

SEGUROS EBANCOS

Mensal. 1937— ; Ed. A. de Carvaiho; Av. Nile

Peganha 38-D, Rio de Janeiro. Srasil (D. at6 1940)

SELF-INSURERS ASSOCIATION

Mensal. ; 420 Lexington Ave.. New York, N.Y. 10017. USA.(N.D,)

SENTINEL

Bimensal. 1945— Ed. F. C. Power; 85 Woodland St.. Hartford, Conn.08102. USA.(N.D.)

SERVICE AND INDEMNITY

Mensal. 1923— ; Ed. M.J. Hutoon; 333 Main St; Winnipeg 1, Manitoba. Canada.(N.D.)

SICURTA

Mensal. 1947— ; Ed. Nuova Mercurio; Via Hoeip 7.20121 Milano. Italia.(D.at6 1972)

SOURCE BOOK OF HEALTH 'NSURANCE

Anual. 1959- : Health-Insurance nstnute. Park Avenue. New York. USA. 1968)

Tn"sar?for-'"'""^'''.- Seerden; Box 80.

Cape Town.South Africa.(N.D.)

Tr .Oa.,: BOX BO,SO New Orleans. La. 70150.USA.(N.D.)

^''M^"'"^i'"^952"^ • P A Chilton Company: Chestnut StfpTiladelphla 39. Granite 4-56 CO. USA.

(D.at6 1955)

•SWIIC;

B i; L L.c f r NT

BES Ac;ni4lkrj: firiowj*..;*'/. I XVAtMIT'.M euAMK

ANALES a INMITUTO DF. ACTUARIOS ESPAl^OLB •r.

,.«bta do linikaXI to ca,»lores do "OSJ®*•d,topaoUioe<»do wlcidodoriodoloooln'

STATE UNDERWRITER

Mensal. 1967— ; Ed. Gilbert Mclean: 420 E. 4th' St: Cincinnati. Ohio 4502(N.D.)

STATISTICAL BULLETIN

Mensal. 1970— ; One Madison Avenue. New York NY. 10010, USA(D)

STONE & COX FIRE CASUALTY INSURANCE

Anual. 1947— : Stom & Cox Ltd.. 229 Yonge Street Toronto, Canada.(D. at6 1953)

SUN LIFE ASSURANCE CO.OF CANADA.FIELD NEWS

l^0nsal. : Dominion Square. Montreal, Que..Canada.(N.D.)

SUN LIFE ASSURANCE CO: OF CANADA: NOUVELLES

Trimestral. 1972— ; Dominion Square. Montreal, Que.. Canada.(N.D.)

SWEDISH INSURANCE

Mensal. 1972— Straydvagen 5B, 11451 Stockholm, Sweden.(D.)

SYSTEMS 8. PROCEDURES REVIEW

Trimestral. : 100 Ave., New York. NY, 10017.USA.(N.D.>

TALLY OF LIFE INSURANCE STATISTICS

Mensal. 1950— : 277 Parke Ave.. New York. NY 10017. USA.(N.D.)

TENNESSEE LIFE INSURANCE NEWS

Bimestral. 1962— ; Ed. Chester D. Campbell; 204 Berry Rd; Nashville,TN 37204. USA.(N.D.)

TRAINING DIRECTORS NEWSLETTER

Mensal. 1966— : Ed. Michael B. Petersen; 170 Siaournev St; Hartford, Conn.06105. USA.(N.D.)

TRANSACTIONS OF ACTUR1AL SOCIETY OF AMERICA

Semestral. 1889-1949— : 208 South la Salle Street. Chicago 4,111,60604, USA(D)

TRANSACTIONS OF SOCIETY OF ACTUARIES

Trimestral. 1949— : 208 South la Salle StreetChicago 4,111.,60604, USA.(D)

transactions OF THE FACULTY OF ACTUARIES. Irregular. 1901 — : 23 St, Andrew Square, Edinburgh EH 12 1 AG, England (D.) transactions of the INSTITUTE OF actuaries of japans, n.t.

Anual. 1962 — : Tokio - Japan.(D. at6 1965)

TRENDS IN ADJUSTING

Irreaular 1962— : Ed. Harol S. Oaynard & Van Thunen C0;101 Laiden Lane. New York. NY 10038. USA (N.D.)

SEGUROS E CAPITALIZACAO

Bimestral. 1947— ; Av. Rio Branco. 39 7." andar. Gr. 701. Rio de Janeiro. Brasil. (D. at6 1948)

SEGUROS

Irregular. 1947— ; Sindicato Nacional de Seguros de Lisboa e Porto. Portugal.(D)

SEGUROS

Semestral. 1965— ; Banco del Estado; Av. Agraciada Y Mercedes. Montevideo. Uruguai.(D)

SEGUROS

Mensal. 1941 — ; Asociacion de Aseguradores de Chile; Bandera 131. Casilla 53-D Santiago, Chile. (D atd 1962)

SEGUROS

Trimestral. 1966 — ; Sindicato Nacional del Seguro: Ediciones e Publicaciones Populares; Nunes de Balboa. 101 — Madfi-6. Espana.(D.)

SEGUROS EIH NOTICIAS

Irregular. 1971 — : Adams& Porter: Av. Beira Mar. 200-10° and.. Rio de Janeiro. Brasil.(D)

SEGUROSV REASEGUROS

Irregular. 1961 — ; Ed. R. Lopes Buisan; Galeria Guemes. Piso 5 Of 541. Buenos Aires. Argentina.(D at6 1964)

SIGMA

Mensal. 1969 : Swiss Reinsurance Company^ 60. Mytenqual. Zurich P.O.Box 172 8022. Switzerland'

(D)

SISTEMA

Mensal. 1974— : Servigo T6cnico e Juridico Ltdai Rua Camerino. 128-8.° and.. Rio de Janeiro. Brasil. (G' 1974)

SOCIETY OF CHARTERED PROPERTY ANP

CASUALTY UNDERWRITERS

Trimestral. 1949— ; Ed. Bernard L. Webb; Bo" 566. Media. PA19063. USA.(N.D.)

SOCIETY PAGE

Bimensal. 1973— ; Ed. David W. Bruhin: 270 Bryn Mawr Ave.. Bryn Mawr. Pa. 19010. USA.(N.D.)

SOLIDARITY

Mensal. 1906— ; Ed. J. Hengerson: 714 Seneca Ave; Brooklin. N.Y.11227. USA.(N.D.)

SOS Bimestral. 1968— ; Associagao Braslleira para Prevengao de Acidentes; Sao Paulo, Brasil.(D. at6 1972)

SOUNDINGS

Trimestral. 1970— ; Ed. Olive Davis; 700 Newport Center Dr., Newport Beach.CA 92663, USA.(N,D.)

SPECTATOR FIRE INDEX chilton Company; S„rfB.rS,. pSinr 3B. .-BBOO,

And MISCELLANEOUS INSU Company;

USA,(D.At6 1955)

SPECTATOR LIFE INDEX Chilton Company;

USA.(D. At6 1953)

SPOTLIGHT M Norman S.Jaques: 4115 N

^"wenfal^ 1970— : Ed. Irving B Mickey; 1510 Central Ave; Albany. N.Y. 12205.USA.(N.D.)

TRUDOV INVALID

Mensal. 1966— : Ed. Blagoja Trajkovski; Marsala Tita.fah 437.Skopje.Yugoslavia.(N.D.)

TWO N.

Mensal. 1937 — : Ed. Mrs. G. Brugmans; Prinses Beatrix Laan 15. the Hangue, Netherlands.(N.D.)

ULLICO BULLETIN

Mensal. 1938— : Union Labor Life Insurance Co; 850Third Ave.. New York. N.Y. 10022. USA.(N.D.)

UNDERWRITERS' REPORT OF CALIFORNIA

Semanal. 1905 — : Ed. Roy Pasini. 667 Mission St. San Francisco,CA 94105. USA.(N.D.)

UNDERWRITERS REVIEW

Mensal 1893— : Ed. Ben Mailer; 306 15 th St.. Des Moines,Iowa 50309, USA.(N.D.)

Teutonia Ave., Milwaukee. Wi532

Mensal. 1946- • USA.(N.D.)

SPRINKLER BULLETIN.THE ^td.; Park Semestral, g'sA England.(D. at4 1965) works, Manchester M 10 6BA. t g

STANDARD . r pote: 89 Broad

Semanal. 1865» mi in I SA. N.D.I

Ui^tiTED STATES REVIEW

Semanal 1868— : Ed. Robert R, Oearden; 617 W.Ave; Jenkintown PA 19046.USA(N.D.)

U$F& BULLETIN

Trimestral. Calvert & Redwood; Baltimore, Md. 21203, USA,(N.D.)

4 Ufuhi'
32
33

REVISTA DE SEGUROS

Os riscos da nosso tamlio

revee generaie 00 ASSCRANCES TERRESTRES

luem casa quer caaa. Alugada ou financ^ada I'sempre uma corda no pesco?

Had

VAKUUTUSYHTIOT FORSAKRINGSBOLAGEN/THE INSURANCE COMPANIES

Anual. 1969— ; Suomen Virallinen Tilasto. Helsinki, FIniandla.(D. at6 1973)

V F D B. ZEiTSCHRIFT FUER FORSCHUNG UNO TECHNIK IM BRANDSCHUTZ

Anual- ; Brandschutzes E.V.. Verlag W. Kohlhammer. Urbanstr. 12-14, Stuttgart O.W. Germany (N.D.)

VEREINIGUNG SCHWEIZERISCHER

VERSICHERUNGSMATHEMATIKER, MITTEILUNGEN

Semestral. 1973 — ; Staempfll Publisher & Cle. Ltd: Postfach 2728.3001 Bern. Swltzerland.(N.D,)

VERSICHERUNGSKAUFMANN

Mensal. 1954— ; Eds. Dr. H.R.R. Sellien & Dr. H, Sellien; 54,D-62 Wiesbaden, Germany.(N.D.)

VERSICHERUNGSVERMITTLUNG

Mensal. 1901 — ; Bundesverband Deutscher, Kekulestr.12,53 Bonn 1, W. Germany (N D )

VERSICHERUNGSWIRTSCHAFT

Quinzenal; 1958— ; Klosestrabe 22-24 Postfach 6569,75 Karlsruhe. W. Germany.(D. at6 1969)

VERZEKERINGS-ARCHIEF

Trimestral. 1920— Martinus Nijhoff Lange Voorhout 9-11. Postbus 269, the Hague. Netherlands. (N.D.)

VIRAGEM

* Irregular. 1971 — : Sindicato Naclonal do Profissionais da Seguros de Lisboa e Porto: Lisboa Portugal.(0. at6 1972)

".VASHINGTGN INSURANCE NEWSLETTER '

Semanal. 1950— ; Ed. Al Goldsmith. 1365 Natio nal Press BIdg: Washington, DC 20004. USA.(N.D.)

WEEKLY REVIEW DIGEST

Semanal. 1946— Indianapolis 4. Indiana. USA,(D.)

THE WEEKLY UNDERWRITER

Anual. 1953— ; 291 S.Van Brunt St; EnglewoodN.Y. 07631. USA.(D. at6 1956)

WESTERN UNDERWRITER

Mensal. 1886— ; Ed. Vern R, Randall; 171 Second St.. San Francisco. CA 94105, USA.(N.D.)

WHAT'S NEWS REINSURANCE

Irregular. ; Republic National U'® Insurance Co.; 3988 N.Central Expressway DallasTexas 75204. USA.(N.D.)

WISCONSIN INSURANCE

Mensal. 1970 — - ; Ed. Paul H. Mast; Box 9®' Middleton, Wl 53562. USA.(N D )

WITHOUT PREJUDICE

10 Ac ano. ; Ed. L. Lander Ontario Insurance Adjusters Assn; 11 Frolic CrescentScarborough. Ont. MIG3E6.Canada.(N.D-1

WORLD INSURANCE REPORT

Quinzenal. 1976— ; 10. Cannon Street. London

EC4P4BY, England.(D.)

ZABRANASKOD

Mensal. 1953— • ; Ed. Dr. Vladimir Celoud; Spalen® St. 16, Prague 1, Czechoslovakia.(N D )

ZAJEDNICA

Mensal. 1964— ; Ed. Enver Begic; Zivka Josil®

8.B., Sarajevo, Yugoslavia.(N.D.)

ZEITSCHRIFT FUER DIE GESAMTE

VERSICHERUNGSWISSENSCHAFT

4 ao ano. 1001 — ; Ed. Hans Moeller. 1 Berlin 41W. Germany and Verlag Versicherungswirtschaft' Karlsruhe. W. Germany (N D )

ZIEKENFONDSGIDS

Mensal. 1947— ; Ed. J.G. Leibbrandt Federal'®

V.M.Z.. Wilhelminalaan 3, De Bilt Netherlands,(N.D.)

'festapoes dos mdveis.tapetes e I'latrodomdsticos,que Al is Haja comida para filhos e Winheira,passadeira e as 'babi.que nao viu 0"™° ^haaa l^idrapas da portaria. Cotas a-tra^^Nao chega nat^ao no clube.agora sao a 'Urfe e o skate,a correr os Pf ^ . Vprevistos? Midico e hosP'taK alim do Sem contar com as ^colares perdidas com o a"0 repe^do. Est i'itdo pela Lra da morte! Madeira,um.dois, ''is, nem falar nela... seria deles?

, A v,da modarna na.9-" per u^a si'e ^cierisncas inediias de msegu ? consume argumen- ^causas, e os crit.ccs da soc-dade de cor que os valores essences da ^ vee que um tnste exempio dis recursos mgratu.ta) agressao a natureza. uma lonte '^bsntuiveis _ ai(imdefaio, Vitima principal desia geg seio 'ensoes > desagregadores externos. ve cresu ^ ^

V nao esta preparada ® ,nstitui?ao ameagada Para 's estudiosos a considera-la uma ms ^ familiar, o osos a cons,dera-la famiUar, o ''ha civilizapao que fundou su g,ande pengo '^in.moquesepodedizerequecorreumgr

lO lJUtS SB Ip/vms.-

daos Ao contrario do que muiios pensam (ainbumao as qrandes navegagbes e ao surgimento das empresas 0 adven to do seguro), ele foi cnado basicameme para assegurar a sobrevivencia da familia

Mas sob uma forma ainda muito rudimentar de garantia -- 0 mutualismo — acabou per desaparecer. na meqida em que as populagoes passaram a se concentrar nos burgos, que deram cngem as cidades. pois houve uma rnodificagao basica nas relagoes economicas com 0 aparecimento dos servigos le dos mtermedianos)

L.uror t.Tni

^ E bem verdade que ^^l-n^o'p^a^^anamilias Pn^ as pessoas mdividualment ^ natureza constiluiam a ^eiramente. as mandesiagoe qesde quando se ^aior ameaga ao homem pnmi 1 . sobrevivencia ^onseguiu ultrapassar cs g qapaz de gerar, ela

Dr

Durante os seculos segumtes. 0 conceito de seguro de pessoas ficou esquecido. atravessando loda a epoca das qrandes navegagoes e do mercantilismo. ate a ascensao da sociedade industrial, quando se desenvolveiam os calcutos atuariais (decoirentes da necessidade de uma margem de seguranga, pois os empreendimenios eram ousados, os ris cos portanio grandes. rrras as recompensas estimulauam as imciativas)

■^irnal a humamdade — ® ^ gqupado em atenuar os ''opria, novos pengos — lem-s p e adoiando 'scos que corre, cnando tormas de previoen ''edidas de prevengao Antes da E'a

Paralelamente a esta aciimulagao gradual de nquezas. dominou a ideia de que a vida nao podia ter prego porque seu valor era espintual e <01 proibido 0 seguro de qualquer homem livre Entretanto os escravos consntuiam bens seguraveis. la que eram considerados mercadonas. e isto preualeceu no Btasil ate meados do seculo passado.

35

DE 50 ANOS EM CIRCULApAO
MAIS
Kau Seguradora.
Os corretores sao o seguro da
INTERNATIONAL INSURANCE MONITOR
34
E 0 seguro nasceu dessa para mdemzar 'ista OS pasiores hebreus ja se ^ e os anngos per '9uma perda sofrida por um comp ^^5 ddacontnbuiam para 0 sustento a rci i.'lo ,h iitsr -itf I " ;-.'i -I
Contudo logo se compreendeu que o individuo tinha um valor economtco especial - - prcvia sustento nao so para sua familia como para seus empregados -- e sua perda po-

deria ser significaiiva para a sociedade A pariir de eniao o seguro de pessoas se alastrou rapidamente de proibido passou a quase obngatdrio, apesar de que demorana ainda algum lempo para que os govemos senussem a necessidade de institucionalizar garantias efetivas aos cidadaos e a famlIta, sob a forma de legislagao trabalhista e previdencia social. Posteriormenie. as empresas fariam o mesmo. adotando o seguro de vida em grupo.

Resiou ao individuo uma serie de nscos Iparticulares e familiares) que Ihe cabe a inicistiva de garantir. E se ate mes mo a empresa, que tem finalidades declaradamente lucrativas, despende dinheiro e trabalho com a seguranga de seus empregados e de seu patrimomo. e inaceitavel que as pessoas negligenciem o bem-esiar de sua familia. a preservapao de seu padrao de vida e a proteQao de seus bens.

Pois 0 cidadao moderno dispoe de toda uma esirutura bem sedimentada para assegurar-se, contando ainda com o estimulo de beneficios adicionais, como abanmento da renda para efeitos de imposto e a redupao de cusios peia adogao de medidas preventivas.

£ por isso que nao devena ter sido surpresa para muita genie a recenie exigencia de um indio xavanie' a proiegao de um seguro de vida para permanecer dois meses na retaguarda da misslo pacificadora de uma iribo pengosa, mas se tivesse de se aproximar muito a apdiice devena ser aumentada proporcionalmente. Esie indio aculiurado teve perspicacia e objetividade para perceber um aspecto vaniajoso da civilizagao o nsco calculado

Por outro lado, e muito comum as ficarem emocionalmente mobilizadas ao iratar do sou fuvjivsua familia, dificuliando a tomada de un-s E e precise lembrar, a toda hora. que o ssu-"'.- ^ perda em si. mas atenua em inuito .--."•.noouus

que e necessarlo esupular exatamente a giobalidade do g para que se faga um uso intaligente. maximizando sssi'' margem de seguranga.

Outra dificuldade em que o seguro esbarra e o ser um produto intanglvel. sem existenpia corporea e rial; que nao proporciona beneficio nem satisfagao imed'® — entao e necessano pensar para querer adquirir urna lice. E nao raro. considera-seo seguro um produto altam®^|.g tecnico e o lulgamento de sua qualidade. ou se faz na " j,. do sinistro. ou requer que o segurado esiude bem as co'' goes das apolices

Ha quem afirme que a ter um seguro ma!feito e rivel nao ter nenhum. Isto em pane e verdade porque 9®■r

em nao esrava preparado para recebe-las etalvaz a prln cipal conseqijencia disto tenha sido uma reviravolta nos va'O'es tradicionais de nossa cultura e um abalo nas estruturas Socials do mundo ocidental.

Um dos mais sentidos sintomas desta mu ^ ® 0 aumento da criminalidade. seja ela priman 9 a forma de fraude. O desejo de bens "0 largamente por uma publicidade agressiv ^ '"elusive '•emprestimos" Pe carros que posteriormenie sao ^bandonados. em geral danificados e Pes'alea°°®- Deum pontodevistacinicoe'nescupuloso.^ofun

'Ouho sau. sem duvida,a forma de ^ces ^ p^. bens desejados. Restritos no ° .ggspraticas saosob'es, tem se verificado que atualmen cenhora de so"l^lmente indiscriminadas. E o caso d •^'edade que deu uma luxuosa fiorronzada. '"finada e seleia presenga. e ^ee Ifie tinfiam levado os talfieres P® P ^p^e existiram e ®cionadores fanaiicos que. em deposita'ios da P'®"

J®npre se arrogaram 0 d"aiio Pe pgiuralmenie como "'ledade alheia, mas nunca agiraf" '90ira

AI6mdetersuapropria ° ggcoia^e

deve alertar os outros (por condominio) sobre a necessidadedo seguro.

;"ubcr.ara;;fagacdadomestic.dade^po;s^^^^^^^

menos tempo dentro de casa. g f^^jas e das ca"?ao das residencias nos 0 local de trabaiK^-de-campo durante a sema^ ^ ^ mvestidas desta f," (consuliorio ou escntorio) est p gigjip profis- blureza. ai com 0 agravante ^P

,tos aP®' «' d"

mente so depois da perda e que o segurado se da con'^ g fato e, entao. a decepgao e grande. Entretantc, quandocontrano. o individuo sabe aproveitar bem todas as g gens do mecanismo securatono. dificilmente encopt'® melhor aplicaglo para seu dmheiro. 5

Nos dias de hoje. um dos aspec'os mais importa'^'g. na contratagao de um segurp e a previsio da mflagao, P® ''■,0 iorizagao eventual do objeto segurado. do custo de repos"?^,. e o de reparo. Ao mesmo tempo, deve se levar em consiP®^^. gao o prego final do seguro, isto e, 0 premio menos descfe tos fiscais e tar^anos) para poder estabelecer corretarne"' a reiagao custo-beneficio.Tendo-se estes cuidados. e com reajustes periddicoS'' gpolice de seguro e uma manpifa 10 resto da vida ou por um pe^o 0^®°' conveniencia de cada um comra n afetar a si ou a familia e ao « P'^alquer fato que ve^ . responsabilidades ^ Pstnmonlo. ou onsrar s

0 desenvolvimenio a ® uai Ji udanpas ,ao profur^das que pode se dizer nariir da Revolugao Ind acarretou m us'''ft'

nio e moradores) e responsdvel pelos automoveis que estao na garagem (0 incendio de um primeiro carro rapidamente atinge os dois outros que estiverem ao lado. assim como um manobreiro desculdado pode amassar a lataria de um carro de luxe), pelo uso e conservagao dos elevadores (nao se po de esquecer o caso de um menino que teve seu pe esmagado porque 0 elevador andou com a porta abena). e por ou tros fiscos semelftantes que devem ser cobertos por uma apdlice de Responsabilidade Civil, que resguarde os condominos de indenizagoes alias e inesperadas, que abalam 0 orgamento domestico.

Traiadas as paries comuns. cabe ao morador preservar 0 que e exclusivamente seu. isto e. o conteudo de seu apartamento (ou casal. Mdveis tapetes. aparelhos de som, joias, titulos e objetos de valor (induindo-se biblioteca. pinacoteca. discoteca. colegao de raridades. etc) sao cobertos pelo se guro de conteudo do ramo incendio. Entretanto. para quern tem objetos de valor, deve-se discrimlnar quantias especificas para cada objeto; caso contrario. a indenizagao s6 pode atingir ate 20 vezes 0 valor de referenda (antes era 0 maior salaria.mInimo do Pais)

Esies mesmos cuidados devem ser dispensados a casa-de-campo e ao escritdrio ou consuitorio. ou a qualquer outro bem que 0 proprietario atribua um valor especial HS quem faga, no Brasil. seguro de tacos de golfe. com a parti- cularidade de que em certo tipo de jogada [hole-in-one] e tradigao que 0 jogador pague as despesas.de bar de toda e qualquer pessoa que esteja no clube naquele dia, e a seguradora paga estas despesas.

Como o seguro de tacos de golfe, pode-se garantir muitos outros objetos e mesmo situagoes. Ha pouco tempo uma dtica langou uma novidade, 0 seguro de oculos. que concede aos compradores uma garantia por prazo determinado (se os oculos quebrarem. 0 comprador recebe outros novos). ^ ^

ou mesmo a 'nutil'za^ao. Do patrimonic. 0 mais sig' alugada, eia ^'eristica basica da familia. C t,gps j^^'olve um custo muito alto e a ^ .pgm os apartamen- S.liares. Nas Q'^ndes cidades ^P ^ acarretando (como bsbitaga ^ ju^o 0 que de responsabilidade pelas pa puderem cau- ^Dregadosou proprietariosnao identificadcsp a terceiros. (p a casa lambem) Separadamente, cada espago construido, . um valor fisico. que correspo jg g valorizagao do 'em vazio. Aqui e preciso se ter ^ ggggro pague (j^evel a fim de que. em caso equiva- ij^a indemzagao que correspon margem a muitadis>'e. Esta possivel valorizagao e que d gpanpade entre ^sao sobre a clausula de "T^ segurada. A so|, ''elor na epoca do smistro e a P. gg ^ a dausula de mais adequada. segundo os lecmco 'eioparcial. ipi a contra- -iparcial. a nhrioado por lei u Ao lado disto, 0 condomimo e 0 9 pof.

H§ muito tempo 0 automovel deixou de ser um artigo de luxo chegando hoje a ser considerado por alguns como qenero de primeira necessidade. A verdade e gue. desde 0 oper^rio qualificado ate 0 executive. 0 numero de pes?oas oue possuem este meio de transporte aumenta cada^^ez mais particularmente entre os mais jovens, sobre quem 0 carro exerce um fascinio todo especial Muito se tem falado a respeiio de transito mas ate ago-

fj Um seguro, que pode ser do r ^jjudade do P'edio fair-- - • narantir S nao'io'.' ...,r.AHpiya

%

Um seguro, que pode ser d .afiitabilidade do predio Imente e feitol para garantir ® igjioporsisddeixa ^ caso de simstro. Mas este segu ^3,5 frequentes, r, descoberto alguns dos aconieci gpgiho da ponana. R por exemplo quebra de vi r ipteiro. e

>0 por exemplo quebra de vi inteiro. e due a pega tem de ser recoloca

.^nre se traduzem

% r,..L Hp «pr recolocada por n „-Huzem

He a pane danificada. Estes nsc rscos temiveiscotas-extra. firms a ap6l"=®

n. Hara os danos fisicos aos .Am de mcendio e j,'^ersDs e a mais abrangente. mdumd ^gijco. desmorode raio. explosao de gas de uso .3,35 po' causas

5,^mento e alagamenio. racbadura nas p.gnaves, etc

'"ernas. impacto de veiculos e queda de a (condomi- r\. - ft niie Un' y

i '/iimu
36
'torn bi

ra so ha concordancia unanime em um ponio — o brasileiro dirige muito mal (80% dos acidentes sao causados por faiha humana: impericia a imprudencta). Se levarmos em considera?ao alguns fatores que agravam as estatisticas em todo o mundo. compreenderemos porque no Srasil os indices defalalidade e danos sao tao altos. Primeiramente, o nsco e mversamente propofclonai a idade do motorlsia (os mais jovens sao mais ousados) e ^ classe social (as classes baixas negligenciam a manutengao. andam com pneus "carecas" e amontoam gente demais nos carros). Segundo: quanto mais alta a velocidade. menor a capacidade do motorista reagir a tempo.

situagoes em que os bens familiares ficam totalmente expostos a terceiros(mudanga. dedetizagao, pintura) e em geral sem garantia.

Um caso curioso, acontecido na Franga (maior indenizagao do ramo), mostra que de um simples passeio podem resultar prejuizos enormes. Um velho Citroen. dirigido por um professor, derrapou numa curva e enganchou no trilho da via ferrea. Pouco depois. um trem de carga chocou-se com o veicuio. descarriihou a atingiu o parapeito de uma ponte, que desmoronou no abaixo. Resultado; a locomotiva tornou-se ferro retorcido, a carga foi destruida. transito desviado (com demora na entrega de outras mercadorias). navegagao do rio interrompida e toneladas de peixes estragados — a despesa total (de responsabilidade do proprietano do automovel) foi de 30 milhoes de francos, e o seguro pagou tudo.

Alem do automdvel, o barco de passeio (lancha ou veleiro), a motocideta, ou mesmo o aviao muito comum entre OS fazendeiros, sao outros meios de transporte que o indivlduo deve ter o cuidado de segurar. complementando as coberturas obngatonas, seja contra danos fisicos ao veicuio, seja contra terceiros.

De consequencia as mais graves, observa-se hoje uma abdicaglo generalizada de responsabilidade, ao mesmo tempo em que nao se admite a fatalidade como explicagao para os fatos e se procura implacavelmente a responsabili dade alheia.

Nos tribunals brasiieiros. os juizes comegam a dar ganho de causa as vitimas, estipuiando a indenizagao em bases semelhantes as usadas no estrangeiro: aquilo que deixou de ganhar (mesmo hipoteticamente) em consequencia do acidente vezes o tempo em que se ficard afetado. Isto pode significar indenizagoes altissimas, dependendo nao da condigao do causador, mas da situagao economica da vitima.

As coberturas de responsabilidade civil englobam Qualquer dano que possa set causado a terceiros, desde a impe"' cia profissional ate o acidente com a prancha de surfe d" filho. Os seguros obrigatorios de R,C, ajudaram a difundir a ideia de que, al6m de estar sujeito ao Cbdigo Penal, o cidadao pode ser civilmente responsabilizado pelos seus atos ate omissoesi e os de seus dependenies.

Os exemplos poderiam ser mumeros nesta area. rela'S' mos estes trSs porque ocorreram recentemente Um rap^^ (menor de idade) saiu com o carro do pai e causou um sc'' dente: o pai pediu indenizagao por forga do seguro AutomO' vel mas foi advertido pela companhia de que ela poderia P® dir ressarcimento a ele propno, baseada na responsabilid^'^,® civil. Por isso, 0 proprio segurado teve de arcar com o pr®)^' zo.

0 segundo caso mostra como. de um modo geral. estrangeiros esiao alerta para este problema: um execut""' americano, que trabaiha no Rio de Janeiro, mandou vacif*® todo 0 pessoal que tinha contato com ele, pois sua filha va com hepatite e nao quis correr o risco de se ver obrig® a pagar despesas imprevistas com terceiros.

0 terceiro caso (que em curto espago de tempo aco" teceu duas vezes com pessoas diferentes) e o ataque de ca chorros a transeuntes (um no Alto da Boavista .e Joaiinga. am bos no Rio), causando ferimentos generaliza° e que podefiam levar ate mesmo a uma incapacidade pero^® nente.

do uso e posse de velculos (incluindo ai 0 aievador do por exemplol, 0 individuo deve se precaver tambem seguro de R.C. de chefe de famllia, que engloba mulhe'' Ihos e erripregados, indenizando ate a importancia seguf^ e por um baixo prego.

Os pianos destes quatro tipos permiiem ''ss combinagoes, como premios ^0- [n'®ida vitalicia, capital crescente segundo •^'Ces de corregao monetaria, e assim por dia ^|o. no seguro a termo fixo (no ramoV'da mdiyduall^h^ ■"ano para educagao de crianga, com rend ''ifiro determmado de anos. ^ neralOuando feitos em grupo, os ® , especificos, '^ente 0 premio mais barato eja existem p prgstamistas, para garantir 0 custeio educaciona _p grantlr a pequenas firmas ou entidades, e ^ ^je pes- '"sriutengao, tratamento, treinamento ou excepcionais. nnr pxemolo, 0 seguro de vida pode ser uma folga f Tianutengao do padrao de vida (pos _ onnsentadoria "anceira), garantir uma gntecipada a da mesmo estabelecer uma aposenta propria ou ^'evidencia social). S^rantir 0 pagame "tra divida de maior porte. Pode ^,3 ggnham (e ^ Dessoas que tern por filosofia gas propria) as- ache- ..r^oafor rtaoital na casa y K...

Dessoas que tern por filosofia gas ar propria) as'"^ham desvantajoso empaiar He trabalho liver '®9urarem 0 future quando sua netos e"afitlirr,ip.,:H- ,.-H, .-...rriH nresente para ui'ius. - trarem cap g gfj. Smuido. Ou ainda, como Pr®sente par ^ 5,3 de '^ados (pratica muito comum. geralmente em ■Poupanga e agoes) causador de 50% das

por SI trouxe uma variedade de instrumenios que pode significar uma faca de oois gumes: a propria "explcsao do lazer" (conforme detectada pelos sociologos) da oportunidade para que esta vulnerabilidade se mamfeste. E isto tanto e verdade que este ramo e um dos que mais tem crescido.

Foi constatado no Rio que 12% dos acidentes aiendidos em hospitais ocorreram dentro de casa, variando desde queda ao trocar uma lampada ate a explosao de um bujao de g^s ou aquecedor de agua Por isso, a ideia de que somente 0 chefe de familia e quern deve ter cobertura do seguro e uma ilusao, pois qualquer acidente onera a eie propno. E 0 risco de se acidentar, quer no automovel. quer dentro de ca sa quer em alguma atividade recreativa, 6 comum a todos. e ate agravado. pois mulher e filhos podem tambem ser mo torista e pedestre, alem de iicarem mais tempo em casa e terem maior disponibitidade para 0 lazer.

A apolice de Acidentes Pessoais (individual ou coletiva) cobre danos a pessoa, que causem incapacidades temporarias cu permanentes e morte acrdenial. e ha amda garantias adicionais que podem ser incluldas na apolice. Assisiencia m6dica e despesas suplementares e diarias hospitalares (AMDS e DH), que representam acrescimo pequeno no pre mio, sao garantias para despesas (imprevistas e sempre al ias) decorrenies do tratamento apos 0 acidente A terceira garantia adicional, muito importante para a pessoa que prove sustento a familia, e a di^na de incapacidade temporaria (PIT), que proporciona a tranqiiiiidade (principalmenie ao profissional liberal) de uma renda garantida por um prazo pr6-determinado.

Alem da responsabilidade profissional e da decorre pie efe''

Alem do automovel — pue a __ fpuitps outros .^rlenizagoes do ramo ^r:identes P ^ hcmem mais 'ores tem contribuldo no sentid ^.gjg 0 progresso '^Ineravel a acidentes com iesoes corporais. u

Em uma area paralela, vale destacar que os seguro^ vida podem ser, ao mesmo tempo, um investimento e poupanga, com grandes vantagens sobre outras aplicaCO ■_

financeiras, pelo prego. pelo abatimento na renda pai'a 5. tos de imposio, por nao enirar em invent^rio. Pode-se id'' tir no seguro ao usa-lo como um meio de pagamento para divides a longo prazo: poupanga, porque atraves do P mio mensal possibilita 0 segurado iegar uma quantia siS^ cativa a seu beneficiano, ou a si mesmo. ^

De todos OS ramos de seguro, 0 mais versatii em us^ aplicagao e, sem duvidas, 0 de pessoas, ai compreend^^f. ai5' Vide Individual, Vide em Grupo, Dotal, Acidentes Pesso Hospitaler Operatorio, Saude, Educagao e Pais de ExceP^^ nais Os tres primeiros, por garantir um valor abstraio co a Vide, nao tSm llmlte de importancia segurada. Os ou" por terem uma finalidade especifica, sao limitados.

e sempre dificil recome?ar tudo de novo,sej^ para o individuo. seja para a famllia. E nessa hora o seguro tern um valor inestim^vs''

Existem quatro tipos no ramo Vida: seguros para lorte. seauro em ca«:n : ^ ^ "'""ic- viua, seuurus uaio de morte. seguro em caso de sobrevivSnc,a, seguros e seguros a termo fixo,0 seguro em caso de morte pode ^ Ho viHa intoira nii ^ ^ -de vida inteira" ou temporaTid (36.^vrdo 3 a rer dentro de prazo pre-determ,nado) 0 de sobreviverC', tern um prazo convencionado a nartir a , (0'' seu beneficano) recebe uma nuan ° Os seguros mistos resultam Srcnl"'^^^^a determin^, morte com de sobrevivencia Nn.; magao dos plan gurador tern 0 compromisso Ho ®®9uros a termo fixo, renda 30 tfermino de um prazo um capital ou .g a importancia somente sera nf ®"''*ado, cabendo rio'^r que o segurado falega antes P''3zo, me

1
A
i1

estati'stica

Com informapoBS do Departamento de Processamento de Dados do Instituto. OS quadros mostram a arrecadapao de primlos nos Estados em diversas modalidades,indicando a evolupao nos anos de 1973 1974 e 1975. Vale notar que Sao Paulo e RIode Janeiro(este Inclui'ndo o antigo Estado da Guanabara)respondem per cerca de 70%.em mddia do total de prdmios.

O Estado da Guanabara (atual Municipio do Rio de Janeiro)arrecadou em 1974,Cr$ 1.365.145.947,17 em ramos Elementares e Cr$ 293.052.489,39 no ramo Vida(respectivamente 82,4% e 95% de todo o Estado).

As eventuais diferenpas nos totals resultam das operapdes de arredondamento.

m
Unidades da Federa^ao NORTE RONDONIA ACRE AMA20NAS RORArMA PARA AMAPA TOTAL NORDESTE MARANHAO PIAOl CEARA RIO GRANDE DO NORTE PARAlBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAKIA TOTAL SfJDESTE MINASGERAfS ESPiRITO SANTO RIO DE JANEIRO (1) SAO PAULO TOTAL SUL PARANA SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL TOTAL CENTRO-OESTE MATOGROSSO GOlAS DISTRITO FEDERAL TOTAL 8RASIL Ramos Elementares -r Vida Individual 1973 A19 769 14.802 26.453 95 42.540 2.714 1.709 28.428 1.354 3.735 98.157 2.028 2.230 79.245 219 602 143.871 11.411 1.005.360 1.616.833 2.777.478 200.898 59.131 261.578 511.608 11.867 72.860 27.835 112.563 3 663 793 1974 574 916 24.129 33 34.399 46 60.099 4.461 3.005 42.540 2.217 4.565 146.866 4.504 3.479 116,059 327.701 218.267 25 740 .655.224 .606.928 4.506.160 290.465 106.471 399 587 796.525 16 190 70.092 42.207 128.490 1975 888 1.856 34.554 84 49.769 147 87.300 6.581 4.581 62.862 2 124 4.716 214.812 14.492 5.965 177.121 493.219 319.842 35.245 2.605642 3.797.247 6.757 878 409.934 163.338 602.425 .175.698 27 909 37 561 72.173 137.649 fi51.746 1973 395 1.774 1 2.172 314 265 3.066 •367 200 3.811 558 516 4.154 13.256 8.501 1.508 20.885 51.799 82.695 4.773 1.324 4.925 1974 636 2.030 7 2.675 389 291 4.053 542 256 4.602 637 550 4.939 16.164 10.568 2.090 37.420 56.189 106.269 11.024 316 969 2.520 3.826 112.974 6.280 2.111 5 688 14.080 645 1.292 3.096 5 035 144.225 1975 1.034 5 2.860 6 3.907 476 283 5.193 659 394 4.627 610 533 5.375 18.155 13.543 2.953 49.565 69.221 135.283 7.340 2.231 6.838 16.411 396 850 4.260 5.507 '79.265 Vida em Grupo 1973 1 8 380 1.900 2.292 173 76 9.340 222 265 16.466 237 1.241 10.142 38.167 64.045 3.187 197.141 276.646 541.023 51 334 '1.186 38.981 101.502 728 1.086 1.166 1974 1 283 1.166 2.313 3.763 189 65 12.312 253 220 20.315 86 1.756 14.179 49.379 83.095 3.122 271.309 431.809 789.337 75.137 16.596 58.111 149.845 Obs. As eventusis diferenqes resultam do arredqnd^»^; .^... (110 Eslado do Rio de Janeiro Incliu. em 2.981 685.966 1.386 1 576 2.194 5.156 997 482 4.036 6.38^ 173 40' 14.910 230 167 2.49J 21.29'* 66.680 115.0^* 6.006 367.83^ 60365® 1.172.530 117. S 7S.O'^ 221.20® 1.478 Ldo aniigo Estado da Guanabara. 40 Pr4mlos Ramo a Ramo Estado Sao Paulo ^"xle Janeiro Grande do Sul ■^srana i"as Gerais ,smambuco 6ahia 3ant3 Catarina ^ara 'Strito Federal "rasil RCOVAT Auiomdueis Riscos Oiversos 1975 SSo Paulo Janeiro ^inas Gerais _®'n3mbuco ashia ^3nta Catarina '^'Strito Federal Sraslj aiados Paulo Jo de Janeiro Jo Grande do Sul ^loas Gerais arnambucoBahia anta Catarina Iraara ^'Strito Federal orasii K?o Paulo Jo de Janeiro '0 Grande do Sul Parana J'bas Gerais .arnambuco Bah,a ^anta Catarina 'strito Federal ^'asll A Incandio LuiT".-- -r*-. 'SfUeS 1973 1974 1975 1973 1974 1975 1973 Acidentes Pessoais 1974 1975 540.419 213.500 100.289 62.737 38.384 32.417 25.765 24.352 11.744 7.303 902.628 342.877 162.777 113.161 60.645 54.722 43.475 49 827 19254 11.526 1.324.147 560.269 250.970 50.834 95.567 77.326 64.057 78 590 28.249 22.524 34.409 8.267 2.960 554 257 863 592 1.471 46 77 66.694 13.255 5.364 832 494 1.569 1.040 1.970 110 92 1.096.958 1.824.011 2.736.720 49.633 91.705 93.182 136.084 215.802 305.008 23 555 76.626 111.162 165.183 6.622 20.192 32.179 57.472 2.420 35.294 48.263 78.869 756 30.561 40.207 57.445 1.645 14.042 17.080 24.867 1.544 11.568 15 576 23.962 3.082 4.511 6.955 11.232 189 4.695 5.642 8.565 280 2.517 3.909 6.487 133.628 351.168 515.077 768.187 58.830 40.600 14.770 13.092 8.732 2.343 3.386 675 417 321 75.099 60.247 23.647 10.981 17.086 3.007 3.748 1.602 617 411 105.354 95.802 36.666 17.794 25.002 6.002 6.403 3.697 1.221 1.506 395.996 205.327 41.960 57.207 27.613 24.284 21.983 10.899 5.170 13.099 606.481 271.764 56.888 72 152 46.459 36.906 26.937 18 800 7.588 19.639 147.026 201-240 302873 841.600 1.204.428 938.729 68.136 57.105 - 53.002 438.501 33.058 26.807 22.791 97.454 22 109 22.488 24.702 106.314 17 718 18861 17.650 74.759 17.333 18.131 10.981 59.511 4.641 2.985 4.758 46.583 3.028 3.538 6.530 34.077 5-709 7.553 6.609 12.126 2,044 418 1.674 29.374 1.743 1.838 2.110 .880.435 205.453 180.325 157.676 1973 RC Fac. Veiculos 1974 19'® 1973 64.133 26.986 8.239 3.608 4.280 2.335 2.950 1.793 498 895 100.696 36.236 10.581 5.658 7.756 3.912 3.778 3.413 738 2.208 143.322 51.595 17.474 8.697 11.571 5.447 5.992 5.456 885 3.668 116.110 182.150 257.877 2.350 2.748 14.008 785 2.860 17.710 41 536 1.261 3 603 275 ISO 2.603 39 272 720 2.139 1.052 25 285 615 31 1.573 3 935 10.486 40 475 Transportes 1973 1974 1975 173 088 365 200 508.929 101,966 185.873 259.083 21.826 43.964 46.169 6.069 •11.150 12.408 7014 13.340 19.468 7.910 15.608 15.327 2.995 4.818 6.831 3.692 12.1S1 13.373 1.853 4.902 4.653 335 1.332 989 339.329 683.135 918.569 Aeronauticos 1974 RC Transportador ^'ados 39.386 9.105 2.966 1.321 2.163 1.535 458 1.043 220 57 39.729 45.962 8.451 3.132 3.735 2.944 063 2 204 984 33 51 005 80.164 11.679 4.105 5.610 3.734 1.399 3.539 ; 642 62 6.989 100988 1.112 349 17 604 703 1.039 1.020 4 16.570 178.075 2.314 304 298 876 746 1.105 1.182 28 9.957 249.089 2 236 367 443 1 860 1 335 595 1.133 25 20.158 27.023 S50 1.011 4.5B9 546 78 126 460 498 35.753 53.276 1 947 1.562 4.920 1 032 327 146 548 78i 44.772 103.524 3.471 1.902 7.033 1.716 608 243 B91 1.8SQ 58.621 109.546 16»"2 114.036 202.990 269.364 57.605 102.895 169.496 41
Prfimiosde Segurqs Diretos CrS 1 ooo.o"

Seguradoras

Adri^tica

Ajax (1)

Alianfa da Bahie

Alianpa Brasilaira

Alianpa Gaiicha

Alianpa da Goiis

Aliianz Ultramar(2)

Alvorada

America Latina (3)

Fusoes e incorporacoes

Relapao das sociedades seguradoras em operagao no Brasil (republicagao do quadro apresentado na REVISTA DO IRB n.® 203,jan-mar/75. com as alterapoes posteriores, atd 30.11.76).

Sede Milao (Italia)

Rio de Janeiro (A) Rio de Janeiro(B)

Curitiba

Caxiasdo Sui(RS)

GoiSnia

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Pauio (C)

Amdrica do Sui-Yasuda(14)Sao Pauio

American Home

American Motorists

Angio-Americana

Argos <S)

Atiantica

Bamerindus(6)

Bandeirante

Banrio 17)

Bemge(8)

Boavista

Boavista-Vida a AcidentssO)

Brasii

Brasilaira da Seguros 110)

Campina Grande (11)

Central

Comtnd(12)

Commarcisl Union do Brasil(13)

Concdrdia

Cruzeiro do Sul

Daita

Excelsior

Estado do Esplrito Santo (SE6ES)(14)

Estado de GoiAs

Estado de Sao Pauio (COSESP)

Farroupiiha (16)

Federal Fortaleza (16)

GB Conlianpa (17)

Generslido Brasil(18)

Quarani

Home Insurance

Home Finasa(19)

llhdus

InconfidSncia

Indiana

Interamericana

Internaciooal

Ipiranga

Seguradoras incorporadas

Esperanpa e Vila Rica

Mercantil, Nova PStria e Tiete

Fideiidsde e Tokio

Marine Yasuda Fire

Firemen's

Nova York (£,UA.) IliinoislE.U.A.)

^o Pauio

Rio de Janeiro

Rio de Jerreiro

Curitiba

Sao Pauio

Niterbi

Seio Horizonte

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Pauio

Sao Pauio Rio de Janeiro(D)

Sao Paulo

Sdo Paulo

Rio de Janeiro

Sao Pauio

Sao Pauio IC)

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Vitdria (C)

Goidnia

Sao Pauio

Rio de Janeiro(E)

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Porto Alegre (C) Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Nova YorltlEU.A.)

RiO de Janeiro

Salvador

Rio de Janeiro

Sao Pauio

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Paulo

Seguradoras

Itatiaia

ItaO (20)

Kyoei do Brasil

Lloyd Industrial Sul

Americano London Assurance

Madepinho

Maritime Maud

Minas Brasil

Monarca Motor Union Americana

Sede

Rjo de Janeiro

Sao Pauio

Sao Pauio

Rio de Janeiro

Londres

Porto Alegre

Sao Pauio

Porto Alegre

Beio Horizonte

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Seguradoras incorporadas

Ailanca de Minas Brasilia. italbrAse Paranaense

Gersii

A garantia da comunicacao

Alliance Assurance®

Sun

Indenizadora (cassa''®

10.07.72)8 PeloienS®

Pearl a Prudential

Motor Union. Atlas

"" Assurance. Caiedoni®®'

Rio de Janeiro e Transatiantica

Comercial. Nova

Amdnca. Ouro Verde. ParanS e Unlao do Com.

e Industria

Garantia Industrial

Paulista e Salvador

Comercial do Par^

Assurances. Gendraies de FranceEspirito Santo e JeouitibS

Naclonai

Naclonai Brasiieiro(22)

North America

Novo Hamburgo

Novo Mundn

Panamericana (23)

PAtria

Paulista

Phenix de Porto Alegre

Phoenix Brasileira

Phoenix Paulista Plratrninga

Porto Seguro

Prudential AtlAntica (24)

Real Seguradora (25)

Real Brasileira (26)

Renascenca

Rro Branco

Rio de Janeiro

Rlode Janeiro

Filedelfia (E U.A.)

Novo Hamburgo

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Fiorianopoiis(F)

Sao Pauio'

Porto Alegre

Rio de Janeiro

Sao Pauio

Sao Pauio

Sao Paulo

Rjo de Janeiro

Sao Pauio(A)

Sao Paulo

Sao Paulo

Rio de Janeiro

Comercial Union e Mercantile North British

Colombia e Uniao

Naclonai

Sagres Seguradora das AmAricas(27)

Previd6ncia do Sul

Santa Cruz

Sao Paulo

Sasse

Seguradora Industria e ComArcio

Seguradora IndAstria e Mercantil

Seguradora Mineira

Rio de Janeiro

Porto Alegre (C)

Porto Alegre

Sao Pauio

Rio de Janeiro

Porto Alegre (G)

Rio de Janeiro (6)

Rio de Janeiro

Guardian Assurance. Liberdade. Ragentee Royal Exchange

Borborema e Hum ait^ RSI ilamaratye Mirain^r

Mundraie Universe' Ataguaia e Avanhand

Phoenix Assurance

Rochedo Sagres e imperial C"®' HemlsfArica e a

Seguradora das Am'

Su issa

Atraves da EMBRATEL. orgao go!®friamental especializado na area, o f'asi) ir^ adquirir urn sal^lite que atuae amplie seu sisiema de comumcaaprimorando e diversificando a '^Dacidade dos serviqos de telefone. telelevisao e telfegrafo. " . Estadecisaolevaaconsiderartem.^"1 que, com o desenvolvimento dos ^'S'emas internacionais e domSsncos ® telecomunicacoes por sai^lite. a correspondente evolugao dos ns que exigem novos pianos de segu para garantia das elevadas somas ^^'estidas nesses sistemas.

_ Foi jusiamenie com o objetivo e ,®lionstrar os mecanismos dos seg de satelite - ainda in^ditos no Bra— que estiveram no Rio de Janeir aspecialistas norte-americanos re Sinnot. Gerald Frick e fu"" I''^ornbach, da equipe da Marsh ! ,®'^han, de Nova iorque. Eles par ^ de um semirtSrio dedicado ^ , Snto, promovido pela F^ndaijao Es. Naclonai de Seguros e pelo Grupo i'^ntica Boavista, e realizado nos dias 19 de novembro, no audiion

Beia Vista. Lince e Santhiago

Catarinensee Sdidaz

Assicurazloni Cenersii

Great American e Saint Paul

Luso Brasiielro

Vanguarda Ocidentai (Fusao)

Colonial. Livercool.

London 8i Lancashire a Royal insurance Anchiete e Nordeste

1) ex B'ast! Ubano. 2) ex UHramat 3/ex-Varei'Sias. 4) ex-Amanca do Sul

Si nx Argos Fluminense. 6)ex Aialaia 7j ex Coderj. H)ax to'-aco '"a Qetais 9!ex-8oavista Vida: 10) ex Meridional !D cx ^ duseg 131 ex Independineie Id) ex Jmao dos y le. 16/ ex-Helles lanvga Fotieleial. 17) S-'

19/ ex-Home Mercaniil. 20) ex Seguradora B'a——" - ■■ , 22) ex-Pairimonial 271) ex Sou Inniige San C'--"."-™;. d'r; "

42

Hoje 08 satdlites transmitem. Instantaneamente,^ns a imagens para todo o mundo, jdentificando a irmanando o mesmo homem qua mora nos maisdiferentes recantosdesta planeta. E o seguro esti por trhs disto.garantindo que tudo funcione bam.a qua a comunlcapao seja cada vez mais Mcil a melhor.queoentendimento seja maior, para tornar o mundo manor.

Os premios do seguro, na fase de ianijamento, toram esiipulados inicialmente em 19% do valor indenizavel, como foi 0 caso do Intelsat ill. Reduzida. mais tarde. para 15%. no caso do Intelsat IV. foi cobrada a taxa de apenas 12%.estabilizando-se esta. atuaimente. em 9%. "Tais reduQoes — segundo Sinnot — foram consequencia de gestoes junto aos seguradores. mosirando que as possibilidades de sinistros eram bem menores do que se imagmava". As diversas modalidades de segu ros. segundo a exposigao dos tecnicos da Marsh fiiMcLennan, podem ser a grupadas em dois segmentos: 0 dos riscos terrestres e o dos riscos espacieis.

A Marsh StMcLennan, em 1969. fez uma cobertura de 9,5 milhoes de ddlares para riscos terrestres. embora s6 em 1970 houvesse uma apolice.de pre-ignigao, sendo a primeira vez que um satelite foi segurado.

Os riscos compreendem quatro etapas: transporte do satelite at6 0 lo cal de langamento, permanSncia do sa telite em terra enquanto aguarda 0 inicio das operagoes de langamento; preignigao, e langamento (a cobertura termma 45 dies depois que ele ocorra,*.

Seguros da Bahia

Sol Sul AmArica TMA

Sul AmArica Cia Nac. Segsl28)

Sui Brasil

Sui Brasiieiro(29)

Uniao Continental

Uniao de Seguros Gerais Unibanco Seguradora(30)

Salvador

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Sao Paulo IE)

Porto Alegre

Rio de Janeiro

Porto Alegre

Rio de Janeiro

Boa FA. Intercontine'''^ Legal & General

Alianpa do ParA e Sd AmArica

Aurea

Previdente e Riachu®'® (.a FonciAre, Lloyd AtlAnticoe L'Union

i, Na ocasiao. os especialistas tive^ oportunidade de expor a maneira Cqp e "I oportunioaoe uea companhia que representam e ^ Seguradoras norte-americanas age relagio coberturas dos ja nume sat^lites lan?ados sede se localiza nos Estados U

INTELSAT IV

auradora nao teria qua arcar com o prefulzo, nao houve indeniza?ao.

garantias

--'SLSS:

Universal(31)

Vera Cruz

Yorkshire-Corcovado (32)

Americanu

Sao PaulolG)

Sao Paulo "io de Janeiro

Giobo. Guanabara. Niotheroy, Pan-AmA"® a Preferenciai JaraguS e Satelite „ir® Metropoiitana e e'' 25) ax-B M G tanttoa launr, x xtni cana. 27) ex-Sagres Imperial %i 26/ ex-Anglo grerise 30) ex-Garanna tjnmo 5/( 29) ex-Pod^ ,pi • 'lex Phoemx Pernnmhunanx 92) BX covsdo

. Criada em 1964. o Intelsat 6 uma ^Ciedade comercial internacional que com 95 paises associados (mciu S 0 Brasil) tendo surgido pa'a^ f, ®niar a coordenar o sistema oc j,® comunicacoes por satelite. A ScLennan, desde 0 lancamento do L^'eisat I. em 1965. vem obtendo co,®ftura para os satelites dos diversos ,'^lemas de '"'irios paises. e at6 ho|e n^^rnediou o seguro de 30 em um tota n® 38 langamentos que fazem programas de sat6lites Em 19b f^brreu o primeiro insucesso de langa- J^^riio, Mas. como a franquia estipula^ que. no primeiro caso de faiha a se-

terrestres mas nto, ipc^mdo o armazenagem. pr^langa" Te aborto de iangamento(quando mento e . . .pgo se concretizar for dada a P .^.^.^,1^ |an'"?,ra com™-' ^amenio a ^ jjegiocamento de pedesde qua ha) , 3^33 ,erra. aT dis 0. ha tambem a apdUce

T. do satelite em orbita, isto e. de de qualQuer avana du-

Tanto em terra como no espago as coberturas sac de danos materials, despesas extraordm^rias e lucres cessantes. abrahgendo todo 0 periodo de vida util do satelite As indenizagoes, em tal caso. decorrerao da incapacidade do satelite para manter-se na orbita correta, para ser operado comercialmente ou para funcionar da maneira como foi programado.

0 unico fisco nao coberto durame a fase de langamenio 6 o de guerra. Nas ouiras fases inclui-se, tambem, o desgaste do satelite, riscos nucleares. lalhas mecanicas e erro no projeto. As coberturas de terra tern um prazo de validade de tris anos. no m^ximo. e a taxa do pr6mio 56 pode ser cancelada de comum acordo entre 0 segurado e 0 segurador

0 prfimio cobrado em 1970 pelas companhias americanas era de 94 con

tecnologia
Amiga sede em A) Belo Hamonm oi c- , Paulo. 6)Porio Alegre. P)lia/al; qj pgcift ' Pio de Jenei'o. 01
43

tavos para cada 100 dólares de valor segurado. Em 1976 caiu para 16 centavos por 100 dóiares Ainda segundo Gregory Sinnot.'"é imprevisível o rumo que tais taxas tomarão no futuro. dependendo muito das condições que fo. rem surgindo nosetor'".

Ele informou. ainda. que. dos 38 satélites comerciais existentes no mundo. a Marsh & Mclennan participou do seguro de 30 deles.significando um total de recursos aplicados de cerca de 500 bilhões de dólares.

SISTEMABRASILEIRO

O Brasil é o quartomaiorproprietário do lntelsat (Organização Internacional de Telecomunicações por Satélite) tendo. dessa maneira. destacada posição entre os co-participantes desse sistema.

Pela própria importância que ocupa no lntelsat. o Brasil acelera um projeto de modernização de suas telecomunicações domésticas. Está em criação o STBS (Sistema Brasileiro de Comunicações por SatéliteJ prevendo-se o lançamento de dois satélites no segundo semestre de 1979. em Cabo Canaveral.nosEstados Unidos.

O proJeto será dividido em três períodos O primeiro temseu términoprevisto para meados de 1979. e consistirá na construção de 17 estações (receptoras e transmissoras) deterra. principalmente na Amazônia. Os satélitP.s serão três (dois em órbita e um em terra. de reserva).O segundo período. que vai até 1981. acrescentará ao sistema mais 19 estações de terra.'E o terceiro - que terá seu término dois anos depois - trará mais 0110estações à rede terrestre

O satélite brasileiro.a ser lançado em 1979. contará com 1.200 circuitos que serão.mais tarde. ampliados para 3.500. Suas operações serão com quatro canais de TV e um transmissor-receptor. com 400 circuitos privativos das Forças Armadas. Sua órbita será a 36.000 quilômetros da Terra e seu tempodev,da útil entre7 e 1Oanos.

A concorrência para a construção do satélite contou com a participação de quatro empresas e na venda e insta• lações terrestres. por outro lado. seis empresas concorreram entre si. O satélite STBS-1. que pesa 750 quilos.será lançado por um foguete Thor-Delta2914. na NASA. e seu custo será de 160 bilhões de dólares. As estações terrestres serão operadas por técnicos brasileiros com "know-how" act.quindo nas estações derastreamento dos satélites doIntelsat.

U lntelsat tunc,ona. atualmente. sob o regime de aluguel. mesmo para as telecomunicações domésticas Desde 1974 a EMBRATEL opera um transmissor-receptor em regime de locação. principalmente nos programas de 1V oara as cap1ta1s brasileiras

·Microfilmagem etapa de evolucão / enova

Aatividade de seguros é tipicamente dependente de acúmulo de pap.éis e documentos de toda ordem, e tem namicrofilmagem.a sua organizada salvação, o que significa não apenas menores custos, como maior velocidade no processamento das operações. Depois do seminário que o CENADEM promoveu em São Pauloreunindo inclusive expositores estrangeiros - vérias seguradoras passaram a se interessar pelo assunto e o IRB jé criou o seu setor.

A idéia de utilizar a microfilmagem no setor de seguros já é antiga.mas se acentuou ainda mais com o recente crescimento acelerado do mercado e as proporções que alcançará a curto prazo.fazendo com que a-aplicação de microfilmes na área se torne hoje quase que obrigatória. Além disso. não se pode esquecer que o seguro é um serviço baseado em produção. expedição e arquivo dos diversos documentos. e que se formaliza através de uma enorme quantidade de formulários. contratos emapas

Em plena era da informática. o mercado segurador nacional não pode· ria deixar de se valer dos novos recur-

rnpanhias de seguros.. onde foram �rdados basicamente a introdução rn1crografia e a utilização nos segu- 1,s especificamente. Na primeira parte do encontro.di• :rsos expositorés brasileiros abord�­ !IJ1 temas como a importância da m,◄Ofimagem. os sistemas em aplicação 'o Brasil e.,numa visão globalizada. ?s indamentos da tecnologia e planeia· 'en10técnico para implantação de sisirnas em nível empresarial. Aaplica_b1• �ade do microfilme nas compann as '.eseguros foi o assunto explanad? na �linda parte de seminário. pelotecni -oamericano LeRoyC. Smith. com_só lla experiência e gerente de serviços �lllinistrativos da Connec-ticut General le lnsurance Company. que demons 10u as vantagens dos vários sistemas �crográficos aplicados ao seguro. :,avés também da descrição dos tra-õhos deoutros profissionais noassun IJ

\iplANTAÇÃONO IRB

(:AMARA ROTATIVA

çad8

sos proporcionados por essa avan LI' tecnologia de processamento de doc_0 mentação. Paralelamente. a inte�ça 8 de expansão daprodução de prêmioseconseqüente massificação e hom09 de neização do mercado consumidor 10 seguro - reflexos do desenvolvim8fl __. atingido pela economia nacional a também é umfator que contribui Pª'de urgente implantação de sistemas microfilmagem. 5

Além de já ter havido redução dºe custos dos equipamentos no Brasil. 6 da enorme economia de espaço (o au 5 normalmente se traduz em men°'88 despesas financeiras. consideran�o-5e o alto custo dos imóveis. instalaço_es0, sua manutenção). o sistema de m1c' rs filmagemapresenta amdaas vanta98 da eliminação da função de arquivis1:: para a qual.dado seu caráter de rnofl tona e re�etibildade. vem ficafl�� cada vez ma,s difícil a oferta de mão r· obra. Há. amda. maior segurança co 8 tra extravio. . roubo ou incêndio. url ,, vez queosmicrofilmes podem sergull dados emcofres à provadefogo. ll . Com a finalidade de difundir 85\ prat,ca.°CentroNacional de Desen"º v1mento M1crográfico (CENADEM) prO' moveu em São p 7 de outub aulo.nos dias6 e 0 b ro: ª realização de um sem1ná'' so re s1ste effl mas de microfilmagem

Autilização do processomicrofilme � Brasil foi oficializada em ma,� d� 968 com a publicação da Lei n. �-<133 onde ficou automada. em todo lerritó;io nacional a microfilmagem , - of1· ·� documentos tanto de órg_aos :ªs como de empresas part1culart:_SI 1· çao ll IRB os estudos para a utl,za til as a efe· r l't)eçaram há alguns anos.m d 1'ltaçãoda implantaçãofoi interrom�i ª rio l'llomento da compra dos equpa'!\entes .,. Com uma necessidade cada vez 1ilior _ e certamente motivado �e 0 ;cente seminário -o setor de �icro l't)agem do IRB (subordinad� �iret�­ �ente ao Departamento Adm r11Slrat_· '�) bro ultl· foi criado em 8 de novem � ·1·d de de l0• estando sob a responsab, a . \ack Ghidalevich.técnico �e adminis1 ilção e bibliotecáriocomvariosc�rsos ,il área. Segundo ele."a econom�a de .'�Paço e a rapidez de informaçao fo,ilrti os aspectos que mais fortemente 1)., . d0 do sistema ,1 ·•tribuiram para a a oça 'l Jnst1tuto . studos Em fase já adiantada de e "'e , d um sistema "e-se que será usa O 1�13to. ficando o IRB com a maio� parte ()� d do ut1l1zar-se 1 " serviços mas po en e • que executarao el'llpresas aux1 ,ares. ·& d equipa· � trabalhos que deman em _ . �entos de maior porte e apuraçao tec· ,�(:ª· como a gravação de mapas e es I1sticas .

O novo sistema não resolvera. de �ediato. todo o problema de espaço r a0 micro·

1 ãpidez uma vez que so ser 1 d su 'tiados os documentos com v, ª ·�rior a três anos que é a menor mas

1<1 d en· 1, Paralelamente.pensa-se em es \'ver também um serviço de do?u; ,eritação.com a finalidade de facilita

1:>róprioprocessode m1crof1lmagem. Conforme ressaltou Raul Telles

1, USUÁRIO OA tNFORMACÃO

, ,...BAL oo s1sTEMA eAs1co FLUXO G......,

residente da Federação dos Rudge. P no discurso que proferiu Seguradore_s.d São Paulo "amicrof,1no sem1nár1�uaeevoluçãoc�ntínua atumagem. na mprego inclusivesobfor· almente tem e - a serviço de de micropubl1caçoes. . ma .d des e com muluplos inúmeras a11� \r exemplo. Já se venfins No Brasil. P iomóveis e tratores dem peças deii��'1ogos e listasde pre· com b�se�m cd Portanto.não seria ços m1crolilma os. uso do m1crohlme ousado pensar no fiar de vendas de inclusive com�dit�abemos da ampla seguro.pois t no nosso merca d de que exste. 1 d varie a berturas moda , a· Planos. co d do. em _ d apólices e tarifas e des.condçoes e seguros". nda que a '" 1ap1de2 Acrescentou.ª' ·. 1 d tal -uan111a11va 01 e da evoluçao _ q u ,nev11ável a defasa· ue torno - ordem Q I me de operaçoes e as gem entre o,��1�ponsáveis. no instru mudanças. t aovoexigido pelanova mental adm1n1s�ercado alcançou. o é escala que O ma coisa foi feitaern terclaro que algu oração de métodos e de ,ncorP a mos modernos. em surn equ pamentos

de nova tecnolog1a Mas é certo que muito ainda se precisa lazer.e as empresas devem efetuar_ a transi�ã? dos métodos administratvos trad1c1ona1s para sistemas novos e ma,� eficientes e com isso.se obter.comoe o caso da �,oofilmagem.maior produtividade e custosoperaconas mais baixos. no interessedosprópriosusuá11os".

Um avanço notável é a combinação da microfilmagem com o compu• tador.formando o sistema COM (Computer Output M1crof1lm). A informação que é processadapelo computador em altavelocidade. em vez de ser impressa com lentidãoemformulárioscontínuos élevadapelo sistemaCOMaum i1lme. gerando-se. com alta rapidez. as microimagensdainformaçãoprocessada.

Os sistemas de microfilmagem alcançam hoje elevados graus de sofisucação o automatismo. e 1á seprevêque num futuro próximo.emvez de apenas receber eprocessa, mforrnaçãoorigmá ria de computador. a m,crofimagem passará a servir tl:lmbém comotontade alimentação. ampliando de manorn substancialavelocidadedeoperação

44 documentação
oQCUMENTOS
PROCESSAMENTO LEJTOR L.EITOA COPIADOR SlMPL.ES 1 1
:a
46 -

Algumas informapdes novas na drea do seguro mundial.

SEGURADORAS IN6LESAS

O Comite Executive do Partido Trabalhlsta da Inglaterra propos como pane do programa eleitoral a nacionalizagao das sete maiores companhlas seguradoras, quatro grandes bancos e um banco mercantii. Esta proposta foi feita airaves de um documento que gerou muitas controversias. mas acabou sendo aprovada por maiona esmagadora. Segundo pona-voz daquele Partido, as medidas de nacionalizagao slo essenciats a fim de se conseguir o investimenio necessario a regenerapao daindusiria bntanica.

A decisao da Conferencia do Partido Trabalhista foi considerada pelos lideres de seguro como irrespons^vel. Os presidentes da Associagao de Seguros Bntlnica e da "Life Offices" pediram que esta po'litica fosse reconsiderada, pois a de cisao veio em um memento em que se precise o apoio dos recursos do seguro de Vida assim como dos ganhos invisiveis gerados pela industrla do seguro.

AUMEIVTO DE ROUBOS

Nos ultimos 20 anos, o crescimento medio anual dos crimes con tra a propnedade chegou a quase 9%, mais do dobro do aumemo da renda nacional nos palses industrializados. Os custos do crime consumiram o equivalente a 2% do PNB. Ate um aumento rapido foi registrado para os crimes bem planejados, onde a taxa de detenglo declinou em 20% no mesmo periodo.

As medidas preventivas. adotadas mundialmente, lais como seleqlo de risco mais rigorosa, ajustes nos prSmtos, introdugao de franquias ati agora obtiveram um sucesso muito pequeno nos resultados do seguro Roubo. Em vista do aumento dos crimes e da poputagao nao estar suficientemente aleriada parg a necessidade de precaugao, as chances de sucesso de tais esforgos preventi ves nio devem ser supervalonzadas.

CUSTOS DE REPARACAO

Cientistas do mundo inteiro estao prevendo um periodo de maior atividade sismica. hipotese que tern

Gloss6rio

Damos seguimento A publicagao deste gloss6rio-resumo da terminologia do seguro.

sido confirmada pela freqiiente ocorrencia de terremotos desde 1970. Particularmente no Japao e na Caiifdrnia, espera-se um aumen to consideravel dos tremores de ter ra por volta de 1900.

A maioria dos edificios modernos da California ja sao resistentes aos terremotos. ao contrario do Japao onde, de acordo com estudos realizados. menos que a decima parte dos 700.000 habitanies do distrito de Tdquio mais exposto ao nsco podenia sobreviver a um abalo do porte do ocorrido em 1923 naquela cidade.

MAIOR INDENIZAgAO PESSOAL

Uma cadeia de hoteis dos Estados Unidos se viu obngada, por de cisao judicial, a pagar a maior indenizaqao de Responsabilidade Civil devida a uma s6 pessoa: 7 milhoes de ddlares. Em uma das piscinas do hotel, um jovem de 22 anos, que se hospedara no mesmo, rompeu vari es vertebras cervicais ao dar com a cabega contra o fundo depois de um sgU,. ii£. Trampolim de 3 meiros de siTurs, .TS.nccauencia do aciderne, entao esta atado a

,^ONSTRUTOR(de imdvels)

Sem prova da existencia do seguro .-'igatorio, nao se pode ( • i:'-867/67, art, 34) lavrar escntura p 'Jl'ca sobre incorporagoes ou constr de imoveis,

(V. Obrigaloriedadel

..ntraiados por bilhete. Uma dessas contrataoo k je mats de ""mTeguro cobrindo o mesmo ojeto um segu qualquer deles °'.'"'®'n ratado medlm a emissao dfsimples certificado, salvo nos casos de seguros de pessoas ,v. Conirato. Panalidades e Mcuperagao)

CONTRATO

uma cadeira de rodas. Segundo ° ^ nioes do advogado do acidentad^^j do jurado. o trampolim, que g material plastico, era tao que projetava o banhista a orna te da piscina onde a profundi<^?g. da agua era de somente 2,70 tros.

PREVISAO DE TERREMOTOS

K E 0 processo metodoldgico qua .'h por fim a coordenagao e descrig operagoes efetuadas pelas emp a com 0 objetivo de apurar os re dos obtidos com tais operaqoes.

E da competencia Sp (D.I, 7'3/66, art, 32, V) J .. 5 gerais de contabilidade a e :^aserem observadas pelassoc.eda i.^S spniirArlnr;^^ As ReSOlu^O®^ ' a serem observaaas rwc:p j.'-i seguradoras. As Resoluqoes ij s 11/72 e 3/73 determinam nor i^becificas de contabilidade de 9 normas sao fis 1, Pecificas de comat)iiiaaue u a sua execugao

O crescimeniD da taxa do '*^a ro automovel nos Estados Unid"^ deve particularmente aos custos ^5 reparapao, que aumentaram vezes mais rapido que 0 de acid® ^ pessoais, apesar mesmo de -gbem conhecidos os custos de tSncia medica e hospitalar. Os radores americanos deverao (jS tar aos jabricantes automobilis"'' e a produqao de peqas mais solid^^gj as oficinas que consertem ao »• de substituirem as partes dam'' das

De acordo com uma pesO^'^

ei a pelo maior segurador do substituiqio de todas as partes •srsno'aAcf totalmente "uido custaria mais do quadruple

ind^caris nao 6 } 25%^da se o grau de dano exced®'

, essas normas sao f s ^llizadas pela SUSEP (D.l. 73/66, art, 9),

^ONTRATACAO

If, Aio da efetivaqao do seguro, Exige £1 73/66, an. 9°) ^lade proposta (assmada pelo 9 K' seu representante legal ou por ^'or devidamente habilitado)

"^issao da apblice. rructP

K Em casos especiais, que ao Spete regulamsntar. a

k'Jtle ser feita por simples emissa

^ete de seguro, mediante so ® .

Convencao entre duas ou mais

n^uirBza OS contratos tern carae

tes 0 acordo das vontades a forma prescritaemleieoobjetoiicita ?376^e"arr3r:vX-rcar^^^^^^

(D.I. 73/6 , contratos de seguiliSSS?"

devido a criar obrigaqoes Ss de um lado, 0 pagamento reciprocas (de ^ mdenizacao do do Ptemio. do Aleatorio, por dependano ou prejuizo). «ia ^ der de 3con.ec.mentojnc^^^^^^^^

ou de data mce ^ ^ ^alidade, formas para 'e\®'';jgforminadas (remessa de exteriores dete ^ lanqamenio

^nnScaol Reai.emvirtude de usual da ope C perfeiqao e acabado objeto devi^^

De acordo com 0 Dec. 60.459/67, art. 2." a contratacao de quelquer segu ro s6 pode ser feita mediante proposta assinada pelo interessado. seu repre sentante legal ou por corretor registra do, exceto quando 0 seguro for contratado por emissao de bilhete de seguro.

O Codigo Civil (Lei 3071, de 1.1.1916) dedica ao contrato de segu ro todo 0 Capitulo 14 Tituio V do Livrp Ml (artigos V432 a 1.476).

Esse capitulo esta composto das seguintes seqoes' I — Disposiqoes Gerais; II — Das obrigaqoes do segurajlo; 111 — Das obrigaqoes do segura dor; IV — do seguro mutuo: V — Do seguro de vida, a definiqao do contrato e dada pelos artigos 1.432 e 1.433 do Cddigo Civil.

Quanto ao seguro maritimo. vela a definiqao de contrato dada pelo Cddigo Comercia!(Lei 556/1.850, art. 666)

(V. Apdiicei

CONTROLE

Aqao ftormativa e fiscaiizadora do Estado, visando a garantir o bom desempenho da instituiqao do seguro, no interesse do segurado e da prdpria comunidade social. No Brasil, conforme 0 art. 2." do D l. 73,'66, tal controle d exercido atrav^s dos orgeos insiituklos pelo referido diploma legal' CNSP SUSEP elRB.

A aqao coniroladora do Estado e onipresente ao longo de toda a vida da sociedade seguradora, estendendo-se da incorporaqao a liquidaqao da empresa. isto e, da concessao a cassaqao aa cartapatente.

rv Auiomagaol

CONTROLE ACIONARIO

,'uai Oo interessauu

1Q.

®fbal do interessado (D.I. 73/66 10. §§ 1.° e 2.°). Ai, a boa fe da so"'60ar<= o,^r,..r=dnra cnnstitui prssun-

„Nade seguradora constitui presun^0 "juris lantum" Essa presunqao e ,^'aDelecida pelo art. 11 do D I. 73/6 .

poes e tariffs segurador na-

Compete S SUSEP, na qualidade de executora da politica irapada pelo CNSP e de fiscaiizadora das sociedades, processar os padidos de trartsfe-

internocional
46
iliK-fl
tunica
"^ontabilidade
mmm
''TsutErcompeta fixar as condi-
47

rSncia de controle acionario (D ( 73/66. art. 36. a).

CORREQAO MONETARIA

Reajustamento de valores em fun?ao da variagao do poder aquisilivo da moeda. So tern viabilidade quando obedecendo a Indices oflciais.

De acordo com o 0.1. 73/66: 1) pode ser prevista em cl^usula de apolice, para atualiza^ao de capitals e valores segurados (art. 14); 2) no caso de seguros contratados com a clausula referida no item anterior, as reservas respectivas devem ser aplicadas segundo criterios que garantam remunera?ao adequada, seguranga e iiquidez (art. 29, § unico); 3) compete ao CNSP corrigir os valores monetarios previstos em tal decreto-lei art. 32, XII)). inclusive OS das penalidades (art 120); 4) ativo imobilizado do IRB pode ser reajustado e incorporado ao capital (art. 43. § 1.°); 5) a massa liquidanda nao esia suyeita a aplica?ao da corregao monetaria (art 98. i 4,°).

De acordo com o Dec. 60.459/67, art. 61. no caso de seguros contratados com clausula de corregao monetaria, suas reservas tecnicas devem ser apli cadas em tftulos e depdsitos bancarios. sujeitos tambem, no minimo. a mesma corregao monetaria,

A Lei 5.488/68, que instituiu a corregao monetdria nos casos de liquidagoes de simstros, estabelece que a corregao se aplica as indenizagoes de sinistros cobertos por seguros de pessoas, bens e responsabilidades, quando pagas fora dos prazos que o CNSP fixar. A corregao sera calculada na base dos coeficientes fixados para a corregao das Ofarigagoes Reajustaveis do Tesouro Nacionai.

Aplica-se tambem a corregao mo netaria as multas previstas no Dec. 63.260/68. Serd feita pelo CNSP, mediante aplicagao dos coeficientes pre vistos no an, 3.° da Lei 4.357/64.(Dec. 63.260/68, art. 42).

Ouanto d corregao monetaria do capital social, trata-se da matdria pre vista no § 3,° do art, 8," do Dec. 61.589/67.

(V.lndaniza(Bo\

CORRETAGEM

E de competdncia privativa do CNSP (D I 73/66, art. 32) disciplinar a corretagem de seguros

Nos seguros de drgaos do Poder Pdblico, que sao sorteados entre as sociedades seguradoras e contratados sem a interveni^ncia de corretores. a corretagem k desttnada ao Fdndo de Estabilidade do Seguro Rural (Di

73/66. art. 17), Nestes seguros. bem como em todos sem corretor, a corretagem corresponde a 50% da comissao basica de resseguro fixada pelo IRB em cada caso. limitada ao maximo previsto na tarifa do respective ramo (Res CNSP 18/67).

CORRETOR

0 corretor (agenciador) de seguros e 0 intermediario entre o segurador e o candidate ao seguro. E o corretor quem precede as diligencias para formalizagao do contrato e assina a proposta apresentada a sociedade. recebendo por cada seguro angariado uma comis sao de antemao fixada.

0 D.I. 73/66 traga as normas essenciais ao exercicio dessa profissao. a qual dedica todo o Capftulo XI. 0 Regulamento daquele diploma legal (Dec. 60.459/67), ampliando essas normas para sua melhor execugao. dedica a materia o Capftulo X.

0 D.I. 73/66 (art, 32, XH) confere competencia privativa ao CNSP para disciplinar a corretagem e a profissao de corretor; ao IRB, (art. 44. II. d) dS competencia para organizar registro de corretores,

Q Dec. 60.459/67, no art, 120, previu que os pedidos de habititagao e registro de corretores, apresentados ao Ministro da Industrie e do Comercio ate 31 de dezembro de 1966, poderiam ser deferidos a criterio da SUSEP, desde que atendendo Ss exigencias legais, 0 Dec, 66,656/70 prorrogou o prazo de registro aqueles que vinham exercendo a atividade a data da Lei 4.594/64. Esta lei, a primeira a regulamentar o exercicio da profissao, con tinue em vigor.

As circulares da SUSEP estabelecem disposigoes minuciosas sobre o processo de habilitagao e registro do corretor (pessoa fisica ou juridical: a a designagao de prepostos; as obrigagoes profissionais, o livro-registro das operagoes efetuadas: remuneragao adicional; impedimentos ao exercicio da profissao; penalidades. etc.

0 Dec. 63,260/68 dedica todo o seu Capitulo II a especificagao das pe nalidades a que estao sujeitos os corre tores por infragoes cometidas no exer cicio da profissao. 0 referido decreto dispoe, no art 19, que incorrerS em pena de destituigao. com cancelamento de registro. o corretor de seguros que sofrer condenagao penal por motivo de ato pratrcado no exercicio profissional, e nao poderS habilitar-se novamente nos termos do art, 107 do Dec. 60.-:53.-v' rjso dcvsm ser confundidos o cor-'

.j„.-.;;ros e o agente da socieda-

T f;;:;,-;- deles tern sua fungao pr6-

'•>•© iiiiaiiueiraB puuiiuas quainu a vci I-

A representagao de corretores es-I-- ^esfinanceiras piiblicas quanto S veri-

trangeiros. no Brasil, e privativa de «f situagao dc seus clientes, retores devidamente registrados (Dec. ^ respeita acs seguros obrigatdR O A R Q /R 7 -L 1 C. - 60 *is ,459/67. art. 106).

CORRETOR (de Seguros de Vide e de CapitalizeQio)

Trata-se de profissao regulamen'^' da a pane pelo Dec. 56.903/65,co^' p/ementada pelas Circs SUSEP 12/®" e 24/68.

COSSEGURO

Divisao de um risco entre varios 5^ guradores, ficando cada um deles r® ponsavel direto por uma quota-P®'^ determinada do valor total do segu'®A principal caracteristica do C seguro e a existencia de virios 5 dores, garantindo. diretamente, sot> mesmas condigoes e contra os mos riscos, 0 mesmo objeto. cada um deles limiiando sua respe"® bilidade ^ importancia da respec" quota expressamente declarada apdiice.

Dispoe 0 D.i. 73/66 que; 1) pete privativamenie ao CNSP nar as operagoes de cosseguro. hipoteses em que 0 IRB nao aceite seguro do risco ou quando se W":. conveniente promover melhor disfi^ . gao direta dos negbcios pelo merca ^ 2) as operagoes de cosseguro obede rao a criterios fixados pelo CNSP to b obrigatoriedade e normas tbcni®^, 0 Dec. 60.460/67. an. 59, a, preceitua que cabe ao I RB (corrio gulador do cosseguro, resseguro ® trocedente)"estabelecer normas P^'p. cosseguro, resseguro e a retroces® e impor penalidades pelas suas gressoes".

(V. ApdHce Onica e Seguro Cuwutativo)

CREDITO

As instituigoes financeiras pu('''j|inao podem (D. I. 73/66. art. 22) p zar op_erag6es ativas de credito que nao mantenham em dia seuS ros obrigatbrios, salvo aplicagao d® P v cela de credito no pagamento de P miosem atraso. j.

Os creditos provenientes de zagoes de seguros (ajustados ou a g tar) tern privilbgio especial sobre servas tecnicas (D.I. 73/66, art. 86) a fixagao de limites para op®... ' de credito. os bancos e ^ ran r financeiras nao P® j. OS bens sujeitos a se< seQurari^'1n° valores superiore® j SoT 60.459/67. art. l2' '

mou'^t^ 25/68, o CNSP con<|;; "■esponsabilldade das insb'

. sem excegao.

^^^EDITO(Seguros de)

Seguro que tern por fim indenizar 'brejuizo sofrido pelo credor, no caso I® insolvencia do devedor.0 seguro de ^[edito Interno rege-se pelas CondiGerais aprovadas pela Circ. 'User i/ea.

j 0 seguro de Credito i Exportagao lOperado sob 0 regime de Lei 4,678/ regulamentada pelo Dec. P-288/65. 0 Banco Central auiorizou, !^sse ramo. a realizagao de seguro am ^beda estrangeira, estabelecendo as ^i^digoes a serem observadas.

0 seguro de Credito ^ Exponagao obrigatbrio. quando a operagao de ,^®dito ou financiamerto for realiz^a jbf insiituigao financeiro publica (D.L ! 3/66. art- 20, alinea j). 0 Dec. .':2.447/68 atribuiu competencia ao u^SP para fixar os prazos em que a ^figatoriedade do seguro passana a exigida.

■^ftEDITO RURAL

Nenhuma operagao de credito rural |Ne realizar-se sem prova da J® do seguro obrigatdrio (De '•867/67. art. 33).

IV. Obrigatoriedade)

^Mdor HIPOTECARIO

(V. Indenizatao)

^ftlME

0 D.i, 7 3/66 capitula como crime; de aproprlagao indebita, a 'ej'® ® ."lizagao dos adiarttamentos de ' beragao de resseguro na finalida e l^®Pectiva (iiquidagao de sinistro)^ con /die o disposto no art. 61. # >dendo por esse crime os diretores e i.'^dtinistradores da sociedade. a economia popular, a insufici reserves tbcnicas e de sua cobertuMart, 110).

, 0 Cod,BO Penal ID.I 2 848/401

^ Capitulo VI (Do Esteiionato e outras Jaudes), art. 171, I2.°. comma penas J^quem; "V. destroi. total ou parcia^ a^ante. ou oculla coisa prdpria, ou iesa brbprio corpo ou a saude. ou agrava ® consequencias da lesao ou do_enga. 0 intuito de haver indenizagao ou ^®lor de seguro". E a chamada "fraude "^ntra o seguro".

Para a fraude no seguro maritimo. (®ia 0 an. 679 do Cbdigo Comercial '■ei 556/1850).

CUMULATIVO(Soguro)

Diz-se que o seguro e cumulativo quando 0 risco. repartido entre varios seguradores. cada um deles garantindo um capital fixo. ultrapassa o valor do seguro.

0 seguro, para ser cumulative, deve referir-se ao mesmo objeto e ao mes mo risco. e estar coberto por dots ou mals seQuradores.

Nao tia, todavia. entre os autores Que tern tratado do assunto, uma per- feiia comunhao de vistas, sobre 0 conceito do seguro cumulativo. Para alnuns seguro cumulativo e cosseguro sao sinonimos. Para outros, 0 seguro cumulative difere do cosseguro unicamente na forma da fixagao das quant,- dades seguradas; quoias-parj^s determinadas no cosseguro e capitals sem Terminagao de quotas, no seguro

''""'Sro seguro cumulativo corno 0 cosseguro saoformasou especiesde seguro. dito. multiple.

(V. Cosseguro. MCitlipIo ePIuraD

CURSO

Na qualidade de promotor do de- senvolvimento das operagoes de segu es compete ao IRB organizar cursos

^?raafofmagaoeapedeigoamentode

ibcnicos em seguro (D.I. 73/bb art. 1. 44 II a). Desde1971, esta fungao vem sendo exercida pela Fundagao Escola Nacionai de Seguros.

IV. Punenseg) custeio

0 custeio das aiividades da SUSEP 6 provido (D.I. 73/66. arts. 39 e 40). a) por parcela destacada do produio rta arrecadagao do imposto sobre ope ?aySanLiras:b)peiopradu.^^^^^

multas aplicadas pela propria SUSEP, rundTd^E^st^birdadedoseguroRural.

dano

Preiuizo sofr.do pelo segurado e eJanbAvel de acordo com as condi-

^ am todos OS seguros. Mesmo no So^evid. elLu,Bedemodecl.ro

r?.Sn... emdora ou.ro poss. ser o ""rHt«.5Soou,c.Mur.dobu..

* ourrd. eidaddd'P'"'"'"' "4" ca no s®S"^° 1^,05difarentesdospro- restaduvida, seguro, curados eni out nofundoena

zo future que. ou o atingira em virtude de uma menor capacidade de produgao em conseqiiencia de uma mais avangada idade. ou atingira os seus. no caso de ocorrer o seu passamento. prematu re ou nao.

0 dano pode ser material ou corpo ral. £ material quando atinge bens mbveis. E corporal quando causado ao prbprio individuo, pessoalmente.

Salvo disposigao em contr^rio. expressa no contrato, o segurador res ponds pelo dano causado por culpa de terceiros.

DANO CONSEQUEKfTE

Salvo expressa restrigao na apolice. 0 contrato abrange tambem os prejuizos e danos consequentes, como sejam OS estragos ocasionados para evitar o sinistro, minorar o dano ou salvar a coisa (Cbdigo Civil, art. 1.461).

DANOEMERGENTE

Diz-se de certas despesas feitas e a fazer inevitavelmente pelo segurado. em seu negbcio. e que. em conseqiien cia do advento do sinistro,-fleam pedidas sem possibilidade de recuperagao.

Ha uma certa paridade entre dano emergente e lucre cessante; a existen cia de ambos estd condidonada a uma realizagao futura. que o sinistro vem cortar.

Nao e entretanto. o sinistro em si a causa direta do prejuizo Este e ocasionado pela paralizagao do negbcio. consequente ao advento do sinistro.

declara^ao

Se 0 segurado nao fizer deciaragbes verdaaeiras a completas. omitindo circunst&ncias que possam influir na aceitagao da proposta ou na taxa do prbmio, perdera o direito ao valor do seguro. e pagara o premio vencido (Cb digo Civil, art. 1.444). Quando o segu rador contrata seguro mediants procurador, tambem este se faz responsive! pelas inexatidoes ou lacunas que pos sam influir no contrato (Cbdigo Civil, art, 1,445).

IV flo^ P6)

declaraqAo de SAUDE

No ramo Vida Individual ha a mcdalidade sem exame medico e com declaragao pessoal de saiide. Essa declaragao deverb conter certas mformagoes, conforrne modelo aprovatlo para estes fins pela Circ. SUSiP 18/68

48
(continue) 49

Confirmacãodeassinatura

Com o objetivo de atualizar o quadro do assinantes.'solicitamos a cada leitor confirmar agora o desejo de continuar recebendo gratuitamentea Reviste do IRB.

Estamos também aproveitando a oportunidade para colher a opinião dos leitores. no intento de aprimorar continuamente esta publicação.

Agradecemos anteci:l!._lldamante a colaboração no preenchimento das questões abaixo, lembrando que as respostas serão computadas de uma maneira global, sem haver individualização de cadarespondente:

1) Indique.pela ordem.quais as suas cinco principais fontes de informaçãosobreSegurosemgeral (numere de 1 a 5).

Folhetos de propaganda ..............• '-<..:..:_ D

Jornais nacionais (neste caso. indique o principal): .... .....'D

Revistas nacionais (idem): ........................•......D

Publicações estrangeiras (idem): ........•......... •••••D

Boletim Informativo IRB .....

Boletim SUSEP ...

Boletim FENASEG ..

Diário Oficial

......□ D ..□ ...D

Revista de Seguros ..... ... . D

Revista do IRB .........•.............•.............•... D

Livros ............... .............................D

Conferências.semi1ários e palestras •.....D

Cursos ......................□

Amigos e colegas .... ..... D

Outros (indiquei ................D

2) Como você classifica os seguintes aspectos da Revista do IRB?

a) Apresentação gráfica (qualidade de papel e impressão)

b) Conteúdo editorial (escolha de assuntos) ...

c) Ilustração (fotografia)

d) Texto (redação) ...

e) Sistema de distribuição ..................

3) Você concordaria com as seguinte's afirmações a respeito da Revista do IRB7 SIM

a) Os artigos técnicos esgotam o assunto D

b)As matérias são tratadassuperficialmente D

c) A terminol0gia empregada é correta D

d)A terminologiaéexcessivamente técnicll [7

e)A redação dosartigos é hem elaborada

f) Os assuntossiio muito repetidos

4) Classifique. quanto ao seu interesse.os tipos de matérias que são habitualmente publicadasna Revistado IRB.

BOM

a)Editorial ....... CJ

b) Notiçiário nacional ....C] �l�t;'a�ões técnic�� �o� D

d) Escola de Seguros (FUNENSEG)...........D

e)Artigos técnicos ..... D

f) Artigos administrativosD

g)Traduções...........D

h) Reportagensgerais D

i) Reportagens sobre segurados ................CJ

j) Monografiaseteses....D

1) Noticiário inteénacional .D

m) Dados �statísticos D

n) Transcrição de legislação ..... D

o)Jurisprudência .......D

p) Cartas ........ D

q) Outra (indique): D 1

5) Indique. pela ordem. os lrês principais ramosde Seguros. que a seu ver. devem ser mais abordados na Revista do IR9 (numerede 1a3)

Acidentes pessoais

Aeronáuticos

Automóveis

Cas.os marítimos ... .

Crédito àExportação

Créditointerno

Incêndio ....

Lucros Cessantes

D D D D D D D D

Operações Internacionais

Responsabilidade Civil ..

Riscos e Ramos Diversos Riscos de Engenharia Riscos Rurais

6) Sugira três assuntos de interesse, na área de seguro e resseguro. quevocê gostaria de ver abordados nos próximos nú· meros da Revista do IRB.

3) '····················•··························

7) Se a sua assinatura é Idade,

Grau máximo de escolaridade �

(no casodecursosuperior indique-o) ___.)

Atividade profissional: Empresa em quetrabalha

Informe se a Revista do IRB interessa à sua atividadeprofis sional SIM D NÃO

governamental .....

D

.........r::J

CJ CJ

e���rifiJ:�:iit��

E ri paraquemra onomece o

écriminoso.

Eparaquemprovocaumacidente . a�élbamatando alguémonomece�o eassassmo. e " Asvitimas dessetipo demotonstaemnossas estradasestão,decertaforma d1m1m,111do _ Masosíndicesdeocorrênciasaindasao assustadores.

Nósnão queremosque,v�cesetorneumdos doisprotagonistasdest.3h1s�9na.

Nemassassinonemv11ima.

ainteligênciaeocoraçao.

ã;sito

Â

(ampanhadeSeguran�a nasEstradas.

ôTIMO BOM D D D D D D D D D D SEM RUIM OPINIÃO D D D D D D D D D D
60 NÃO D D D :rJ.AS. VEl::ES D D D D LJ
ÓTIMO D D D D D D D D D □D D D D 02 NÃO RUIM INTERESSA D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D LJ3 D
····•· ., . cJ cJ [J [J cJ cJ CJ
Trànsportes Vida ··•·······
1) ··········•····················•······· ·
••
2) •....•......•••..•••••••.•••••••
.
r---------�
__.... ---_-_-_-_-:._-:._-:...-:--,
.__
D
8) Seaassinaturaéconcedidaemnomedaorganizaçâo !empresa ?u entidade).favoresclarecer: Class1f1caçao da empresa: c:J
escola D assocíação ou sindicato ..
comércio ....... indústria ............. O b1b11oteca ..... serviços , ••. Q outra !indique) ....•...
1, cas dizemque · . Quando as esta1.s r 75% dos acidentes, taérespons�ve po omotor�s ndo boazinhas adoainda elas et�J�ristaéumpouco;��:�t�e�abilitação, Porqueémuito fac1Itf;;�;;marcl.1a�sairporai.
pegarumcar'.o,enga tomávelémais simples Conduziruma� o . .. d queconduzir vocemesmcondutaquevaidirigir o E naverdade,éasua . t móvel amão direitano o auºN-o sedirigeapenas com nte o péesquerdo a _ rdanovo a , d câm io,:amg:��sg�idireito no�yg��r rahi[nanidade naemU�serhumano temquee quefaz f ixacontlnua, nas c�?ª�douttrapassanumr a vocênão estásmq�ir i�i�{�d:�:'i/e
V êestaam u 1 oc . ssoaquinoBras1' pesso�\mboraagentenã�����oísadessas
Porisso,esperamosquevoceseiadaqueles quedirigemcom Umoer\'ir;opwljcodo serenidadeec<:msc1ênc1ade • .. suares ponsabilidade. _
,,A
Istoé,queéllêrnd��tnaos edospés,�samasen�1b1hdade,
<
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.