arte pública florianópolis 1990-2015

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Lú Pires e Tânia da Luz organizadoras

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​“Cada obra de arte se apresenta como mero fragmento, uma minúscula peça arbitrariamente recortada de um tecido infinitamente mais amplo. Como se olhássemos a paisagem através de uma janela, o quadro truncando a vista, mas nunca abalando a certez​a de que a paisagem continua para além dos limites do que podemos ver naquele momento.” Rosalind Krauss

[em The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths]

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SUMÁRIO

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histórico

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ARTE PÚBLICA E GESTÃO MUNICIPAL

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obras selecionadas

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ARTISTAS

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Apresentação | A Arte Pública como direito urbano

Acervo de OBRAS (1990-2015) comissão de arte pública (comap)

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| legislação | Lei complementar n.o 482/2014, plano diretor de urbanismo de florianópolis

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apresentação A Arte Pública como direito urbano Vanessa Maria Pereira Superintendente do IPUF

Discutir o Planejamento Urbano não é nenhuma novidade para a sociedade brasileira. Desde os princípios do século XX, estamos debatendo amplamente nossos modelos de cidade, discutindo e rediscutindo temas recorrentes, tais como infraestrutura básica, usos do solo, áreas verdes e preservação do patrimônio histórico. Mas as cidades se transformaram, as pessoas mudaram, e os conceitos se modernizaram. O debate sobre o espaço de desenvolvimento da vida urbana tem que se renovar constantemente. Para isso, é preciso ter um pensamento ousado, buscar ações de vanguarda, para que a cidade não esteja aquém do desenvolvimento e dos anseios de seus cidadãos. O direito à cidade é um conceito relativamente novo, e passou a ser amplamente discutido após a promulgação do Estatuto da Cidade, em 2001. Este direito, muitas vezes relegado às questões mais básicas da vida urbana, passou, nos últimos anos, por uma revisão conceitual. Hoje se fala em direito à paisagem, em acessibilidade universal à cidade, e também em direito à arte, sim! O direito à cultura.

Neste cenário de necessidades incessantes, de renovação, de criação, e de direitos coletivos, Florianópolis é novamente pioneira. No final dos anos de 1980, quando o Brasil ainda dava os primeiros passos rumo à sua redemocratização, a capital catarinense iniciava um trabalho ousado, criando ferramentas urbanísticas que promovessem a construção de espaços de arte pela cidade. Espaços de Arte Pública! Ao longo de 27 anos da gestão municipal de Arte Pública, muitos foram os desafios, as críticas, os aprendizados e, também, as glórias. Todo este trabalho foi reconhecido pelos debates mais recentes sobre o planejamento urbano de Florianópolis, sendo que a Política de Arte Pública é, hoje, uma das políticas apresentadas pelo Plano Diretor Municipal. Diante disto, fica claramente expressa a relação entre a criação do “cenário urbano” e a contribuição que a arte pode dar para qualificar nossa cidade. A arte passa a ser um direito urbano! A política de Arte Pública prevista pelo Plano Diretor de Florianópolis reflete um amadurecimento do conceito e abre oportunidades na medida que associa a Arte Pública à paisagem natural e cultural do município. A arte em si, como

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obra física, se descola de seu “berço” inicial e passa a atuar de forma autônoma no território, valorizando ainda mais o espaço urbano. Atualmente, com as novas ferramentas previstas pela Política Municipal de Arte Pública, os empreendedores podem investir em projetos importantes, pré-selecionados pela Comissão Municipal de Arte Pública, abrindo-se assim um leque imensurável de possibilidades de ações a serem implementadas na cidade para valorizar ou recuperar bens já existentes, buscar ações inovadoras de divulgação e promoção do trabalho, bem como a ampliação do acervo. Tão importante quanto ampliar o acervo é dar publicidade ao mesmo, promover ações que permitam aos ci-

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dadãos florianopolitanos — e aos turistas que passam pela cidade — que tenham conhecimento deste acervo, para que interajam, divulguem e valorizem este patrimônio, que passa a ser, então, de todos. Todo este processo de construção e revisão de conceitos e o produto resultante destas quase três décadas de trabalho mereciam um registro à altura. A publicação deste livro é o coroamento de um trabalho sério e apaixonado de um pequeno grupo de abnegados, que defendem esta bandeira e lutam para que Florianópolis tenha uma qualificada Galeria de Arte a céu aberto. Este livro contempla uma seleção de obras, o contexto crítico e histórico do acervo construído aos longos destes 27 anos.


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histórico

Lú Pires

Artista plástica e coordenadora da Comap/IPUF

Este livro/catálogo traduz a memória de ações, políticas e sonhos que, no contexto da arte, levaram o órgão municipal de planejamento urbano (IPUF) a conduzir o processo de inserção de obras de arte nas edificações, em parceria com a comissão especificamente criada para tal. A totalidade das obras aqui contidas é de caráter privado, porém, a visibilidade é pública e garantida por lei. O acervo presente nesta publicação é o resultado do incentivo previsto na lei n.o 3.255, de 19891, cujo objetivo é incentivar a inserção de obras de arte nas edificações acima de dois pavimentos, em suas fachadas e afastamentos frontais. O princípio dessa lei foi tão somente incrementar a arquitetura e tornar ainda mais bela uma cidade que, por sua natureza, já possui tantos predicados. Algumas ruas da cidade formam circuitos particulares de arte, com obras que se impõem, incorporando-se na arquitetura, a exemplo da rua Altamiro Guimarães e da avenida Trompowski. Em Jurerê Internacional, bairro que adotou um conceito urbano que se destaca pela configuração urbanística de lotes sem muros frontais, a implantação de obras de arte, além da visibilidade, estimula a ligação e a interação com o público.

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Hoje, a cidade conta com mais de 300 obras de arte em edificações localizadas na Ilha e no continente, de autoria de 58 artistas plásticos nacionais, nas seguintes modalidades: escultura, painéis de pintura mural, cerâmica, mosaico, mobiliário urbano e intervenções de site specific. Todas originais, se estabelecendo no espaço e com caráter permanente. Depois de inserida na edificação, a obra passa a ser de propriedade do condomínio, que fica responsável por sua guarda, manutenção e integridade, assim como pelo reparo ou restauração, quando necessário, não podendo ser removida e/ou alterada sem aprovação da comissão. Florianópolis é pioneira como capital no Brasil em gestionar uma política de inserção de obra de arte em edificação, destacando-se pela forma democrática de atuação da COMAP, na avaliação dos projetos de obra de arte, que ocorrem de forma direta, deliberativa, com transparência e sem interferências políticas. Este processo iniciou-se de forma tímida, qualificando-se no decorrer dos anos por meio de ações e parcerias, sendo significativo para consolidar a nova Política Municipal de Arte Pública, contemplada hoje no novo Plano Diretor, a qual se destaca a seguir em períodos históricos.

Lei n.o 3.255, de 1989, vide texto completo no portal: www.artepublicaflorianopolis.wordpress.com ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 13


Síntese histórica de 1985—2016

Período de 1990 a 1994 Histórico do processo

Período de 1985 a 1989 Fase de criação da Lei 1985 | Um movimento liderado pela Associação de Artistas Plásticos (ACAP) encaminhou à municipalidade um pedido de criação de lei que autorizasse a implantação de pintura de murais artísticos em edifícios na área central da cidade. A proposta foi analisada pelos técnicos do IPUF, que validaram a iniciativa, por entender que seria enriquecedora para a qualificação da paisagem urbana. 1989 | Em 3 de outubro foi aprovada a Lei Municipal n.o 3.255/89 com a seguinte redação: “Fica o poder executivo municipal autorizado a licenciar a pintura de arte nas paredes das edificações com mais de 02 (dois) pavimentos, bem como a instalação de obra de arte na área interna e na área do afastamento frontal mínimo obrigatório, que sejam compatíveis com o projeto arquitetônico, harmonizem-se com as cores do prédio e obedeçam a comunicação visual, para quadra onde se situarem. As edificações contempladas com obras de arte poderão beneficiar-se com acréscimo de 2% nos seus índices de aproveitamento e taxa de ocupação previstos no Plano Diretor”.

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1990 | O Decreto Municipal n.o 151 regulamentou a Lei Municipal n.o 3.255/89, e o Decreto Municipal n.o 152 constituiu a Comissão de Análise e Julgamento das Obras de Arte nas Edificações, tendo como representantes três entidades, ACAP, IPUF e SETUR, ficando o Instituto de Planejamento Urbano, responsável pela coordenação e administração dos trabalhos. Neste mesmo ano, ocorreu a aprovação do primeiro projeto de obra de arte. Em face da pouca divulgação junto às empresas e às dificuldades inerentes ao novo processo, resultou em doze obras aprovadas ao longo dos quatro anos seguintes, com autoria de apenas três artistas. Desta forma, surgiram na cidade, principalmente na área central, obras com temáticas recorrentes da cultura local e com os nomes dos edifícios, em forma de painéis e esculturas, contrariando totalmente os objetivos que justificaram a sua criação. Nove destas obras estavam localizadas na área central, e, as outras três, em Canasvieiras.

Período de 1995 a 2003 1997 | Com a aprovação Plano Diretor do Distrito Sede (LC 001/97), a Lei Municipal n.o 3.255/89 foi revogada e incorporada ao texto da nova Lei Complementar 001/97. A mudança significativa deste momento foi a ampliação do número de representantes da Comissão de Arte, que, de três, passou para sete, incluindo a UFSC, a UDESC, o IAB, a ACAP, a AAPLASC, a FCFFC e o IPUF. Os benefícios de incremento do índice de aproveitamento passaram de dois para quatro pavimentos.


2002 | Em outubro, o arquiteto Ênio Germano Martins, responsável no IPUF pela coordenação do processo desde 1989, a transferiu para mim, que permaneço no cargo até hoje. A partir deste momento, a gestão contou com a atuação exclusiva da artista plástica que, junto da comissão, intensificou a parceria e o diálogo entre artistas, construtores e IPUF. Além disso, iniciaram-se ações para ampliar a política de gestão e da lei. 2003 | Ocorreu uma alteração na lei, no artigo 81 do Plano Diretor do Distrito Sede, sem consulta previa à comissão. Este fato fez com que a comissão e o IPUF chegassem a conclusão que era chegada a hora de realizar um seminário. Em outubro foi realizado o 1.o Seminário de Arte Pública, com o tema “Intervenção urbana e gestão municipal”, cujos objetivos foram debater a amplitude da lei na configuração da paisagem urbana e na gestão municipal, avaliar a lei em vigor, as contribuições efetiva no campo artístico, criar um mecanismo de discussão democrática e transparente das ações municipais e da comissão, a apreciação da arte pública e ainda trocar experiências com gestões municipais de outras cidades do Estado de Santa Catarina. No seminário, foram estabelecidas diretrizes para mudanças da lei, discutiu-se o conceito de arte pública e a política de atuação da comissão, que modificou a nomenclatura anterior, Comissão de Análise e Julgamento das Obras de Arte nas Edificações, para a atual, Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP). O trabalho significativo desta fase foi o de reforçar a importância da Lei e o objetivo da criação do acervo, repercutindo no engajamento de alguns artistas, com obras que passaram a apresentar mais visibilidade pública da intervenção artística.

Período de 2004 a 2010 2006 | Em 1.o de dezembro foi realizado o 2.o Seminário de Arte Pública, com o tema “Construir uma política de Arte Pública para a cidade de Florianópolis”, cujos objetivos prioritários eram dar visibilidade as atuais ações desenvolvidas pela comissão de arte pública e construir, de forma coletiva, uma estratégia de ação e diretrizes para o plano diretor participativo. Também seria de fundamental importância para que o meio cultural pudesse apresentar propostas para, assim, efetivar uma política de gestão municipal de Arte Pública. Algumas questões desta nova proposta já começaram a ser postas em prática, como, por exemplo, o da obra que saiu do espaço privado da edificação e avançou para o espaço público. 2008 | Em março deste ano foram realizados dois encontros para discutir a elaboração de uma nova política de Arte Pública para o novo Plano Diretor. O primeiro, no dia 4 de março, foi com os empresários da construção civil. O segundo, no dia 11 de março, com artistas. Em 24 de abril foi realizado o 3.o Seminário de Arte Pública, com o tema “Construindo uma nova gestão de Arte Pública”, trabalhando com possibilidades da Arte Pública na atualidade, e analisando a proposta da nova Lei do Plano Diretor, com as contribuições retiradas dos seminários anteriores. 2009 | Os esforços da coordenação do IPUF e da comissão se voltaram para a necessidade de regulamentar as competências e a estrutura organizacional da COMAP. Esses conteúdos, juntamente com as contribuições dos três seminários realizados, integraram o Regimento interno da COMAP.

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Período de 2011 a 2016 2011 | A portaria 092/11 do IPUF ressalta que a aplicação do Regimento Interno, a partir de 2011, criou aperfeiçoamentos práticos e reflexões que contribuíram para melhoria do texto legal sobre arte pública na paisagem urbana e natural do município, integrante de seção específica na lei aprovada em 2014, cujas discussões ocorreram inteiramente entre 2012 e 2013. A mudança fundamental foi a de que cada artista só poderia ter aprovada e inserida apenas uma em um perímetro de três quilômetros, exceto quando for obra para concurso. Esta mudança causou discussões e questionamentos por parte dos artistas que há muitos anos se beneficiavam da lei, criando vínculo com algumas empresas. O objetivo da comissão foi o de provocar mudanças, obrigando o empreendedor a procurar outros artistas, que deveriam estar previamente cadastrados no IPUF. Tivemos, como resultado, 20 novos artistas, diversificando assim o acervo. Tanto no âmbito interno da COMAP quanto da Prefeitura, e para além de participações no município, cabe destacar que, em 2011, o trabalho desenvolvido em Florianópolis sobre Arte Pública integrou o anúario da Global Design Cities Organization (GDO), fórum internacional de discussão e troca de experiências práticas, tratando sobre design urbano, como proposta de melhoria para a vida nas cidades. Foi a única representante brasileira da América Latina, compartilhando com 14 países, dentre eles Holanda, Bélgica, Turquia, Egito, Índia, China e Japão. O reconhecimento mereceu convite à participação de Florianópolis no evento anual em Ankara (Turquia), em outubro de 2012.

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2014 | Em janeiro, a nova política de Arte Pública finalmente foi incorporada ao novo Plano Diretor, que destinou um capítulo específico para o tema (artigos 174 a 182 — “Da Arte Pública na Paisagem Urbana e Natural do Município”), tratando a Arte Pública como intervenção artística inserida na paisagem urbana e natural do município, de caráter permanente e efêmero, enquadrada em grupos escultóricos, incluindo memoriais e monumentos, painéis murais, instalações e intervenções provenientes do campo expandido da Arte Pública, incluindo jardins, mobiliário urbano, arte conceitual e demais categorias de novo gênero, com a finalidade de qualificar a paisagem urbana e natural, cumprir função remomerativa, comemorativa, política, utilitária, paisagística, conceitual, representativa, pedagógica e lúdica, estabelecer referências históricas, culturais, artísticas e estéticas nos espaços de uso público, e constituir acervo de arte a céu aberto, oportunizando o acesso público e gratuito à arte e à cultura. Para o cumprimento das finalidades, ficou instituída a Política Municipal de Arte Pública, coordenada pela estrutura organizacional e funcional do IPUF, gerida pela Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP), órgão colegiado de caráter deliberativo vinculado a estrutura administrativa do IPUF. Com esta nova Lei, a obra de arte saiu do espaço privado e pode se incorporar ao espaço público da cidade. E novas ações da política municipal foram realizadas, o projeto de revitalização da praça Getúlio Vargas, com um novo desenho paisagístico, revitalização do chafariz e monumentos, é a publicação deste livro.


A partir da realização de seminários, publicações e propostas de lei, a COMAP conseguiu subsídios, reflexões e proposições que estabeleceram algumas diretrizes de relevância à política municipal de Arte Pública. A gestão dos trabalhos da comissão dentro da instituição passou a funcionar de forma mais ativa, disponibilizando publicamente, e de forma simplificada, as informações concernentes ao processo de Arte Pública, através de um site, cartilha virtual, com informações da aplicabilidade da lei, atendimento com agendamento prévio de reuniões e atendimento personalizado aos interessados, para es-

clarecimentos, interação, encaminhamentos e troca de experiências profissionais e práticas quanto ao trâmite burocrático, aspectos legais e administrativos, seja para artistas, empresários, arquitetos, estudantes, síndicos ou público em geral. Toda esta história, considerando as críticas, foi válida, pois o objetivo permanente de trazer a obra de arte para o espaço público foi e vem sendo conquistado. Com isso, encerra-se um ciclo, e um novo se inicia, com a nova política do Plano Diretor de 2014, “Da Arte Pública na paisagem urbana e natural do município”.

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ARTE PÚBLICA E GESTÃO MUNICIPAL Cesar Floriano

Professor do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina, membro fundador do Grupo de Estudos de Arte Pública Latinoamerica (GEAP) e membro da COMAP

A cidade é o lugar da troca material e simbólica, palco das expressões sociais, ela é o testemunho da história e, ao mesmo tempo, o símbolo que melhor a representa. Como construção cultural e histórica, produto artificial e coletivo, deve ser entendida como lugar privilegiado da arte, tornando-se ela mesma uma obra de arte. Enquanto morada do corpo social, aciona de forma permanente um olhar estético e é, por meio desta sensibilidade, construída na vivência dos espaços públicos, da Arquitetura e da Arte Pública, que podemos descobrir suas paisagens, tanto a visual — definida por seu patrimônio arquitetônico e natural — quanto à paisagem cultural, fruto das trocas sociais. Nas últimas décadas, a “Arte Pública” tem se afirmado no desenho da cidade e da cultura urbana, como forma de revelar o Espaço Público como lugar privilegiado para a inserção da arte, conferindo um caráter ao lugar urbano e, sobretudo, no agenciamento de novos espaços políticos. Toda uma geração de artistas tem utilizado a Arte Pública como dispositivo na promoção do reencontro da arte com a cidade, desde inserções pontuais de obras artísticas, dedicadas ao acondicionamento de praças, ruas e equipamentos públicos, até as ações que podemos denominar de site specific e “arte relacional”. Dentro do marco conceitual no qual se move a proposição arte/cidade, é fundamental ampliar as fronteiras do que entendemos como “Arte Pública”, compreender as relações que esta estabelece com a cultura urbana e o campo expandido da arte contemporânea.

O que, em princípio, pode-se nomear como “Arte Pública” é tão diverso que, para sua melhor compreensão, necessitamos ao menos dividi-la em três gêneros distintos. Em primeiro lugar, estão as obras de caráter permanente, que participam, norteiam e estruturam as paisagens urbanas como o campo da Arquitetura, Mobiliário Urbano, Monumentos e Jardins. Em segundo, estão as esculturas, pinturas murais e todo um conjunto de obras autorais, que introduzem nos espaços da cidade novos referentes artísticos na busca de um público diversificado para a arte e conferindo aos lugares um novo significado. Como terceiro grupo, destacamos as obras de caráter efêmero, trabalhos de ação direta e toda uma série de obras de “Arte Pública de Novo Gênero”, que buscam na estética relacional um compromisso mais direto com os grupos sociais, e fazem da arte uma ação política. Portanto, conceituar e categorizar “Arte Pública” não é tarefa fácil, pois se trata de um campo em construção e carregado de conflitos. Qualquer conceituação sobre “Arte Pública” tem que passar necessariamente por sua relação direta com a história da cidade e pela compreensão de que existe um vínculo atávico entre ambas. Como produto cultural e obra coletiva, espaço das trocas sociais e simbólicas, a cidade compõe um território vivo e polissêmico, lugar privilegiado para exposição e fruição da arte. Frente a esta constatação, a atitude de ocupar a cidade e fazer de seus espaços públicos o suporte para inserção da arte foi desenvolvida amplamente na his-

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tória da cultura urbana. Da antiguidade à era moderna, das inscrições nas aldeias africanas às esculturas públicas do renascimento italiano, encontraremos inúmeras intervenções que se apresentam como referência e que norteiam a política de gestão de inserção de Arte Pública na cidade contemporânea. Como forma de introduzir a arte nos espaços públicos, leis de comissionamento e incentivos foram criadas, o percent-for-art, surgido nos EUA na década de trinta, uma lei que destinava 1% do valor da construção pública para a inserção de obra de arte, serviu de referência para outros países e, principalmente, na Europa, onde utilizaram da lei para implantar obras de arte no processo de reconstrução do pós segunda grande guerra, como forma de humanizar as cidades e garantir um mercado para arte. Desta forma, a inserção de obras de arte no espaço público tem se apresentado nos últimos anos como uma das principais estratégias de desenho urbano, pois, além da sua importância social como formadora de uma educação estética, ela configura a paisagem cultural dotando os lugares de significado e atua na paisagem visual como marco referencial, constituindo no seu conjunto um acervo e patrimônio artístico. Paralelo às operações oficiais de inserção de grandes obras promovidas pelas leis de incentivo, como monumentos, memoriais ou obras autorais, quase sempre articulados

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com as operações urbanísticas, inúmeras intervenções de artistas e coletivos de ação direta foram inseridas nas cidades. Agenciadores de novas territorialidades fazem da arte um dispositivo para provocar tensões, despertar, revelar, atravessar, entrar, escancarar, agredir, marcar, dividir, estar no entre, penetrar, transgredir, somente riscar, posicionar e relacionar. Um desafio presente em inúmeras intervenções de arte de rua, nas quais performances, instalações e grafites cada dia ganham mais espaço fazendo da “Arte Pública” contemporânea um palimpsesto da cultura urbana e, acima de tudo, um território de conflito e espaço político. Grandes exposições, concursos para novos monumentos, galerias a céu aberto, festivais de esculturas, pinturas murais, seminários, cursos de pós-graduação, grupos de pesquisa e inúmeras publicações revelam a complexidade do tema e colocam a problemática da gestão como um dos pontos centrais do debate político por ela gerado. Apesar da relevância do tema, poucas são as administrações municipais que apresentam uma política de gestão para inserção de arte pública ou possuem gerências e comissões especiais. Inserir um monumento, uma intervenção na paisagem em grande escala, estabelecer o lugar a ser ocupado por uma escultura, selecionar determinado artista para expor uma obra no espaço público, implica em um posicionamento, uma atitude que deve estar respaldada por uma


comissão de especialistas, que responda pela qualidade do acervo a ser inserido e garanta um processo democrático de ocupação do espaço público. Muitas cidades brasileiras aprovaram leis de incentivo para inserção de obras de arte nos edifícios e espaços públicos, mas nem todas implantaram um processo de gestão para o acompanhamento da aplicação da lei, gerando, em muitos casos, verdadeiros fracassos. Em 1961, foi criada a lei na cidade de Recife, em Pernambuco, que condicionava a liberação do habite-se em edifícios públicos ou privados com mais de mil metros quadrados, mediante a colocação de uma obra de arte. Esta lei de caráter obrigatório foi replicada em muitas cidades brasileiras, sendo questionada como modelo exatamente pela falta de uma política de gestão adequada. Na cidade de Florianópolis, a lei n.o 3.225/89, criada em 1989, além de retirar a obrigatoriedade, introduziu um incentivo para os empreendedores e criou uma comissão de especialistas para acompanhar o processo de seleção das obras, a Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP). Vinculada e coordenada pelo Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), a Comissão passou a gestionar a política de Arte Pública do município, resultando em uma das experiências mais bem sucedidas do Brasil. O presente livro/catálogo marca o registro de um significativo acervo de obras, um patrimônio construído

nestes 27 anos de aplicação da lei 3.225 e anuncia sua ampliação. A partir das diretrizes retiradas dos seminários realizados pela COMAP, um novo projeto de lei irá compor o texto do Plano Diretor, um substitutivo que busca priorizar as inserções das obras nos espaços públicos e de forma contundente consolidará uma política de “Arte Publica” para a cidade de Florianópolis. A Ilha de Santa Catarina, com suas belas paisagens visuais e culturais, apresenta uma identidade e um caráter que a diferencia de todas as outras cidades litorâneas. No entanto, a rápida descaracterização dos referenciais paisagísticos, a inoperância política e a falta de incentivo na criação de novos referentes no campo da arquitetura têm aproximado sua imagem urbana a todas as demais grandes cidades. Com uma configuração paisagística única, seu território constitui um cenário propício a implantação de obras de Arte Pública que estabeleçam um diálogo com o lugar e contribuam com a valorização tanto da paisagem visual quanto cultural. É dentro deste marco referencial que a COMAP pretende direcionar sua gestão, fazer da política de inserção de “Arte Pública” um dispositivo agenciador de distintas manifestações artísticas, garantir um processo de inserção mais democrático e promover uma efetiva qualificação dos espaços públicos.

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João Otávio Neves Filho (Janga)

Painel de grande dimensão incorporado à arquitetura do edifício, feito de mosaico cerâmico, tem como referência as inscrições rupestres catarinenses.

Edifício Residencial Thomaz Chaves Cabral


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Giovana Zimermann

Super tubulação articulada que aparenta perfurar o jardim e eleva-se, fazendo uma curva, para novamente perfurar a terra. É uma breve referência ao Centro Georges Pompidou, em Paris.

Residencial João Eduardo Moritz


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Adalberto Estrázulas

Cristal é um monobloco tridimensional, composto de placas de aço e pintura epóxi, no qual as linhas e as retas formam volumes ortogonais e angulares com variantes ilimitadas.

Residencial Vista Real


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Edmilson Vasconcelos

Esta obra se destaca pelo volume e sua materialidade luminosa. Favorecendo uma interação direta com o espaço público e formalmente incorporada ao jardim.

Edifício Premium Residence


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Flávia Fernandes

De “forma dinâmica”, muda conforme se movimenta em torno dela mesma, remetendo a um catavento ou a uma elipse que se abre em várias partes.

Edifício Comercial Hantei Office Building


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Giovana Zimermann

Desdobrando o plano em articulações tridimensionais, surge um volume que ocupa o espaço. E visto sobre outro ângulo, o todo lembra um desenho, riscando modestamente a paisagem próxima ao mar.

Residencial Angra da Lagoinha


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João Otávio Neves Filho (Janga)

O painel se destaca pela técnica, blocos de cimento armado e vazado com formas geométricas, formalmente caracterizado pela arte rupestre.

Residencial Pedro Passos Residence


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Jorge Schröder

É uma obra com função interativa e funcional que possui uma das mais nobres caracteristicas da escultura, a interatividade entre o espectador e a obra, o “Toque”.

Residencial Cristal Park


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Laércio Luiz

Painel ao ar livre, “Mambo” representa a cultura cubana e homenageia a tradicional banda Buena Vista Social Club.

Residencial Buena Vista


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Giovana Zimermann/ Diego Fagundes

Concebido em parceria com Diego Fagundes, “O equilibrista” é recortado em aço e se potencializa pela luz, que viabiliza o aparecimento da imagem, interagindo com os elementos (cordas e esferas) gravados na parede cega.

Residencial das Américas


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Loro de Lima

O painel “Focus” é formado por um grande desenho, destacando a linha na síntese da forma e das tramas, criando sensações volumétricas ou chapadas.

Elegance Residence


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Marta Berger

A obra é a recriação de uma jabuticabeira em forma escultórica de árvore, centrada no resgate da memória infantil da artista.

Trompowsky Corporate


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Giovana Zimermann

A obra intitulada “A língua” é uma escultura de caráter lúdico, pensada como lugar de convívio, rompendo com a situação convencional de inserção, ocupando o espaço público fora da edificação

Residencial Costa Sul e Costa Norte


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rodrigo de haro

O painel “Memórias da Velha Rua” retrata lembranças vividas pelo artista na casa onde viveu, que hoje é o edifício. A obra faz referência a aspectos característicos da época que marcaram a rua: o boi de mamão pontual (natalino) e os torcedores avaianos em direção ao estádio Adolfo Konder.

Residencial Dona Maria de Haro


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Maurício Muniz

A obra foi concebida a partir da referência da árvore centenária, com a intenção de instigar e permanecer no imaginário do observador.

Residencial Acque Belle


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Nani Eskelsen

A obra escultórica “Sopro” faz referência a uma planta herbácea. Em um único sopro tudo a nossa volta se transforma em sementes mágicas e em voos encantados.

Centro Executivo Ferreira Lima


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Marta Berger

A obra se destaca por ser um painel com técnica mista e pela harmonia e interação que estabelece com a arquitetura do prédio.

Absoluto Home Design


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Nani Eskelsen

É uma obra interativa, de cunho ecológico e lúdico, traduzindo o convívio entre o homem contemporâneo e a natureza.

Residencial Praia do Meio


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Giovana Zimermann

Num canto, guardam os passos e aguardam todos os caminhos, é um poema escrito em relevo sobre toda a calçada.

Residencial Iris


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Max Moura

Obra de significativa importância no contexto da arte pública. Sua forma escultórica faz referência às árvores que caracterizam e enobrecem a avenida Rio Branco.

Centro Empresarial Barão do Rio Branco


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Paulo Gaiad

As paredes que me cercam é um painel formado por pintura, fotografia e desenhos de fragmentos de imagens de uma viagem empreendida aos limites do extremo sul do continente e de fragmentos de imagens da Ilha.

Edificio Allure Residence Club


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Nani Eskelsen

A obra de forma espiralada, seus volteios e torções remetem à imagem de uma gavinha, uma fonte nasce no gramado, evocando lembranças das bicas e dos córregos.

Residencial Arte Dell Acqua III


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ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 69

Giovana Zimermann

O Banco escultórico confunde-se com um móvel instalado na calçada de uma região nobre da cidade. Com sua utilidade, o banco promove a interação com a obra de arte pública.

Residencial Léa de Castro Ramos


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ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 71

carlos asp

O painel “Colorado 2006” faz parte da pesquisa e do desenvolvimento de uma série de desenhos, onde noções de campo e superfície saturada são negociadas no interior das embalagens do cotidiano.

Residencial Ilha de Brumas


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ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 73

Rafael Rodrigues

Com um eixo em cruz e um centro que torna a forma simétrica e geométrica, Vórtice aborda a tensão entre diferentes materiais, explorando o equilíbrio, o movimento e o desenho no espaço.

Koerich Empresarial Rio Branco


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ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 75

Jandira Lorenz

O painel “Açores” traz como representação formal imagens das tradições populares que a artista vivenciou na Ilha.

Residencial Açores


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ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 77


Adalberto Estrázulas Passo Fundo/RS, 1947 Realizou 24 exposições. Trabalhou em Porto Alegre como repórter fotográfico e iniciou o curso de Arquitetura.

Alexandre Antunes Porto Alegre/RS, 1961 Formado em Filosofia no IFCH/UFRGS, realizou onze exposições individuais e mais de 20 exposições coletivas entre o Brasil, Inglaterra, Chile e Colômbia. Possui textos publicados sobre arte e atuou também como curador.

78 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


Antônio Rozicki Porto Alegre/RS 1942 Escultor e pintor, trabalha com resinas plásticas. Participou de três mostras individuais em Florianópolis, nos anos de 1984, 1988 e 1992, e duas mostras coletivas na Associação Catarinense de Artistas Plásticos, nos anos de 1998 e 2000.

André Slomp Zanetto Caxias do Sul/RS Formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC, realizou 15 exposições individuais e participou de 14 coletivas. ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 79


Betânia Silveira Belo Horizonte/MG Artista plástica, professora e pesquisadora. Desde 1986, expõe em salões de arte e exposições individuais e coletivas, em vários países, como Cuba, Turquia, Suécia, Portugal e Brasil, nos quais também proferiu palestras, comunicações e workshops. Trabalha com escultura, cerâmica, instalação, performance e multimídia.

Carlos Asp Porto Alegre/RS, 1949 Licenciado em Artes Plásticas pela UDESC. Recebeu inúmeros prêmios. Realizou mostras individuais em Florianópolis e no Rio Grande do Sul. Participou de mostras coletivas no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, e na Galeria DMAE, em Porto Alegre.

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Carlos Locatelli Xaxim/SC Suas obras são feitas com madeira reciclada obtidas em marcenarias, praias e lixo industrial e doméstico. Produziu a obra pública “Peixes”, em 2010. Participou de exposições coletivas em Florianópolis e Lisboa.

CeZar Campos Junior Florianópolis/SC, 1966 Artista atuante em Florianópolis, trabalha com arte primitiva e popular.

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 81


Cristina Antunes Casagrande Viamão/RS, 1956 Artista, pesquisadora e professora nas áreas de desenho, pintura, arte têxtil e estamparia. Formou-se em Licenciatura Plena em Desenho e Plástica pela FEEVALE. Especializou-se em Artes Plásticas. Participou de exposições coletivas e individuais. (Projeto em parceria com Rita de Cassia Guedes)

Cléa Espíndola São José/SC Escultora, ceramista e pintora. Iniciou nas artes plásticas em 1980. Fez cursos de desenho, pintura, litografia e escultura em bronze. Integrante do grupo arte cerâmica Nha-Ú, realizou várias exposições. Obteve o prêmio Harry Laus, no I Salão Victor Meirelles.

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Diego Fagundes Alegre/RS, 1985 Artista, ilustrador, arquiteto e urbanista. Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela UFSC, é um dos fundadores do hackerspace “Tarrafa Hacker Clube” e coordenador do estúdio colaborativo Nimbu de arquitetura e design. (Projeto em parceria com Giovana Zimermann)

Denilson Antonio Campo Mourão/PR, 1978 Artista, professor e pesquisador. Em sua produção artística, pesquisa a pintura, mas desenvolve sua poética em várias linguagens. Trabalha no Museu Hassis como coordenador do setor educativo e coordena a Rede de Educadores do Estado de Santa Catarina. (A obra acima é uma releitura de Hassis). ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 83


Edmilson Vasconcelos Pelotas/RS Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UFPEL, mestre em Artes Visuais e doutor em Teorias e História das Artes Visuais, ambos pela UDESC. Realizou treze exposições individuais e várias participações em coletivas.

Elaine Maria Erig Ibirubá/RS, 1949 Pintora e desenhista. Premiada com bolsa de estudos, The Best work of the year — sculpturae The Best work of the year — painting. Expôs no Rio de Janeiro, San Francisco, EUA, São Paulo e em várias exposições coletivas, em Curitiba, Brasília e Nova Iorque.

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Eliane Prezzi de Zorzi Caxias do Sul/RS Graduada em Artes Plásticas/Desenho pela Universidade de Caxias do Sul, participou de vários cursos e oficinas. Realizou exposições individuais e coletivas, incluindo exposições na França, África do Sul e Estados Unidos.

Elenice Berbigier Santa Rosa/RS, 1965 Licenciada em Desenho e Plástica pela Universidade de Passo Fundo/RS e especialista em Ensino de Artes Visuais, pela UDESC. Participou de diversas exposições coletivas e individuais. Atualmente, produz gravuras, pinturas e esculturas.

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Eliane Veiga Itajaí/SC, 1963 Formada em Artes Plásticas, Pintura e Gravura pela UDESC, atua com diversas linguagens, tais como pintura, gravura, escultura, fotografia e videoarte. Participou da XII e da XIII Bienal Guadalupana, no México.

Elias Andrade Florianópolis/SC, 1956 Artista plástico autodidata, tem obras expostas em vários países da Europa, das Américas e da Oceania. Mais conhecido como Índio, sua arte retrata sua vivência, seu contato com a natureza e com os costumes, tradições e folclore desse povo.

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Elivânia Vieira Criciúma/SC, 1966 Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade de Santa Catarina (UDESC). Participou de exposições coletivas do CEART/UDESC. Esta obra de arte pública foi um de seus primeiros trabalhos individuais.

Emanuel Vasco Nunes Maputo/Moçambique Escultor e mestre em fundição, frequentou ateliês de fundição na França e em Portugal. Atualmente, reside em Balneário Camboriú/ SC, onde tem seu ateliê.

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Genesio Galdino Vieira São Lourenço do Sul/RS, 1954 Autodidata, iniciou seus trabalhos com argila e madeira, esculpindo santos barrocos e figuras folclóricas. Mais tarde, iniciou a pintura a óleo e desenho. Atualmente, trabalha com mármore e bronze. Realizou três exposições individuais e duas coletivas.

Flávia Fernandes São Paulo/SP, 1956 Mestre em Artes Visuais pela UFRS, trabalha com pintura, gravura, instalações, intervenções e vídeos. Desde 2001, realiza intervenções artísticas na paisagem natural e urbana em vários lugares públicos, em Florianópolis, São Paulo, Edinburgo e Veneza. Ministra aulas de arte e atua como curadora.

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Hiedy de Assis Corrêa Curitiba/PR, 1926-2001 Hassis, como é conhecido, residiu em Florianópolis desde 1928, abordou diversos temas em sua obra, desde murais, desenhos, pinturas, fotografias até vídeo e escultura. Participou de inúmeras exposições coletivas em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul, e conta com mais de 60 exposições individuais.

Giovana Zimermann Capanema/PR Especialista em Linguagem Plástica Contemporânea pela UDESC, mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC e doutora em Literatura pela UFSC. Dedicada a pesquisa teórica e prática em Arte Pública, possui capítulo de livros e obras de arte em acervos nacionais e internacionais. Expôs em várias cidades do Brasil e do exterior, tais como Paris, Rio de Janeiro, Roma e São Paulo. ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 89


Isabela Mendes Sielski Florianópolis/SC Formada em Educação Artística pela UDESC, especialista em Metodologia do Ensino, foi professora de escultura, modelagem e cerâmica no Centro de Artes da UDESC, e de Educação Artística na Escola Técnica Federal de Santa Catarina. Participou de mostras coletivas e realizou duas individuais, tendo recebido diversos prêmios.

Ivan de Sá Guaranésia/MG, 1954 Tem formação em desenho de comunicação, produção gráfica, fotografia, serigrafia e gravura em metal. Expôs em Florianópolis e participou de diversas exposições coletivas em inúmeras cidades, tais como Blumenau, Joinville, Itajaí e Tubarão. Fez a cenografia de diversos filmes e produziu os curtas-metragens O peixe e a Pandorga e Desculpe o Transtorno.

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João Otávio Neves Filho (Janga) Florianópolis/SC Pintor e desenhista, expôs em Porto Alegre, Balneário Camboriú e São Paulo. Recebeu o Prêmio Aquisição e Prêmio Instalação no 40 Salão Paranaense, entre inúmeros outros prêmios.

Jandira Lorenz Dom Feliciano/RS, 1947 Formada pela FAAP, fez mestrado em Artes na USP. Trabalhou com artes gráficas ilustrando revistas, livros e cartazes. Ministrou Desenho e História da Arte no Centro de Artes da UDESC e tem ministrado workshops, palestras e cursos nas áreas em que atua. Participou de 37 exposições, entre coletivas e individuais.

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Laércio Luiz da Silva São João Batista/SC, 1959 Artista visual, pesquisador e mestre em pigmentos naturais, carnavalesco, escultor e performático, ministra cursos de pintura com pigmentos e reciclados desde 1990. Participou de coletivas e individuais e recebeu diversos prêmios e menções honrosas.

Jorge Schröder Cruz Alta/RS, 1962 Escultor, bacharel em Design Industrial e diretor do Instituto Jorge Schröder. Manager da AIESM (International Association for Monumental Sculpture Events). Curador de mostras e exposições da Fundação de Cultura de Balneário Camboriú e Piçarras. Expôs em várias cidades do País.

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Luciano Martins Florianópolis/SC Publicitário de origem, atua também como pintor e desenhista, expôs em diversas cidades no País e no exterior, em cidades da Itália, França, Portugal, Estados Unidos e Argentina. Em 2015 foi convidado pelo Instituto Ayrton Senna para participar de uma mostra em homenagem aos 20 anos do legado do piloto.

Loro de Lima Florianópolis/SC, 1947 Pintor e gravador, participou de salões em Florianópolis e em Porto Alegre. Participou da Exposição na Organização dos Estados Americanos, em 1991, em Nova Iorque, onde morou de 1970 a 1980 e estudou pintura, gravura e escultura na Art Students League.

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Marina Takase Estância Velha/RS, 1964 Graduada em Licenciatura de Primeiro e Segundo Grau em Educação Artística pela FEEVALE, fez especialização em Design Gráfico pela Kuwasawa Design School, em Tóquio. Realizou doze exposições, incluindo coletivas e individuais, incluindo o Japão.

Marinela Goulart Videira/SC, 1965 Formada em Educação Artística pela UDESC, realizou pesquisa e desenvolvimento de esculturas em cerâmica e metais no Arts Studio da University of South Florida, EUA. Atualmente, realiza pinturas, esculturas de grande porte em mármore, ferro, aço inox e alumínio. Participou de 31 exposições coletivas e quatro individuais.

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Marta Berger São Leopoldo/RS, 1964 Cursou a Faculdade de Artes na FEEVALE, em Novo Hamburgo/RS. Dedica-se a projetos e execução de murais e esculturas na técnica de cerâmica, concreto e aço. Possui obras públicas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Participou de várias exposições individuais e coletivas, em diversas cidades do país e do exterior.

Maurício Muniz Lages/SC, 1956 Artista plástico autodidata, iniciou sua carreira em 1968, aos 12 anos, expondo suas ilustrações no III Salão Lageano. Transita por diversas mídias, entre elas, pintura, ilustração, escultura, artes gráficas, animação, cenografia, vídeo e cinema. Participou de doze exposições, incluindo coletivas e individuais.

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Max Moura Florianópolis/SC, 1949 Pintor, desenhista e gravador, atua no cenário cultural catarinense desde o fim da década de 1960. Suas obras experimentam diversas técnicas e materiais. Expôs em Brasília, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Mauro Costa Rio Grande do Sul, 1951 Escultor autodidata, radicado em Florianópolis há mais de 28 anos, sua obra concentra-se em trabalhos feitos na madeira, metal, pedra e materiais recicláveis, abordando temas humanísticos e animais estilizados, sendo influenciado pela cultura e arte africana, andina e brasileira. Com mais de 45 anos de artes visuais foram dezenas de exposições em cidades como Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Brasília, Porto Seguro e Buenos Aires.

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Nani Eskelsen Rio do Oeste/SC, 1938 Graduada em Artes Plásticas e pós-graduada em Artes Visuais Contemporâneas pela UDESC. Performista, ceramista, escultora, pintora e professora de artes, desenvolve trabalho de obras públicas, construindo esculturas de médio e grande porte na região da Grande Florianópolis e no interior de Santa Catarina.

Miguel Noronha Angola/África, 1970 Formado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Professor de artes, fez exposições individuais internacionais e participou de Bienais e recebeu diversos prêmios.

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Paulo de Tarso São Paulo/SP, 1955 Formado em Engenharia Mecânica pela Escola Politécnica da USP e Publicidade pela Escola Superior de Propaganda. Frequentou o ateliê de Carlos Fajardo e a escola de escultura de Calabrone e Becheroni. Com o apoio de Pietro Marua Bardi, trabalhou com o escultor Piero Moretti, em Milão. Cria relevos com formas arredondadas com aço. Expôs em diversas cidades do País.

Paulo Damé Encruzilhada do Sul/RS, 1963 Professor de Escultura e Cerâmica na Universidade Federal de Pelotas/RS. Recebeu dois prêmios no Salão do Jovem Artista, RBS-Porto Alegre/RS e um prêmio no Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre/RS. Participou de 24 exposições coletivas e nove individuais.

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Pedro Pires São Paulo/SP, 1946 Pintor, desenhista, gravador, muralista e escultor autodidata, mantém ateliê, produzindo design de objetos e obras de arte em desenho, gravuras, pinturas em aquarelas e telas, esculturas e cerâmica para edificações. Tem obras no acervo do MASC, Museu Victor Meirelles e em coleções particulares no Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Portugal, França, Espanha e Japão.

Paulo Gaiad Piracicaba/SP, 1953 Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília. Em 1974 recebeu bolsa de estudos para a Universidade de Oslo, Noruega. Ao voltar, atuou como colaborador junto ao arquiteto Vilanova Artigas, em São Paulo. Atuou na França e na Alemanha, onde recebeu vários prêmios, expondo em diversos museus e galerias em várias cidades do País e do exterior.

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Plínio Verani Orleans/SC, 1959 Licenciado em Desenho e bacharel em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, em Curitiba. Possui pós-graduação em Arte-Educação na UDESC.

Pita Camargo Blumenau/SC, 1966 Escultor, possui obras em espaços públicos nas cidades de São Paulo, Blumenau, Joinville, Florianópolis, Balneário Camboriú, Timbó, Pomerode e Bombinhas. Expôs em museus e entidades culturais pelo país, e realizou a instalação de esculturas no fundo do mar na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, em Bombinhas.

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Rafael João Rodrigues Itapema/SC, 1959 Graduado em Artes Plásticas, pela Universidade de Santa Catarina, atua como escultor, realizando também trabalhos de Restauração do Patrimônio Cultural. Expôs em diversas cidades brasileiras, tanto individual quanto coletivamente.

Regina Rozicki Porto Alegre/RS, 1944 Sua obra consiste na pintura, sendo influenciada por grandes nomes da pintura mundial, sobre os quais a artista pesquisa. Expôs em diversas cidades catarinenses.

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Ricardo Kersting Porto Alegre/RS, 1953 Autoditada em escultura em madeira, estudou Artes Plásticas no Atelier Livre, tendo várias exposições, tanto individuais quanto coletivas, recebendo cinco prêmios.

Rico Mendonça Florianópolis/SC, 1966 Artista, participou de várias mostras coletivas e individuais, todas em Florianópolis.

102 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


Roberto Rita (Ro Rita) Florianópolis/SC, 1956 Formado em Arquitetura pela UNISINOS. Realizou diversas exposições individuais e coletivas.

Roberta Tassinari Florianópolis/SC, 1983 Mestre em Artes Visuais pela UDESC, recebeu o Prêmio Aquisição no 43.o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André/SP. Participou ainda do Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e foi selecionada para a residência artística na School of Visual Arts, em Nova Iorque. ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 103


Rodrigo de Haro Paris/França, 1939 Pintor, desenhista, gravador, escritor, poeta e contista. Divide suas atividades profissionais entre Florianópolis e São Paulo. Tem seus poemas publicados em livros no Brasil e em antologias na Espanha e Estados Unidos. Por volta de 1987, trabalhou na decoração do Teatro Municipal de Florianópolis, com 80 painéis Mandalas.

Sérgio Coirolo Cruz Alta/RS Graduado em Belas Artes e Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e especialização em Arquitetura e Urbanismo, em Paris. É diretor e formador da Faculdade de Arquitetura da Universidade da Região da Campanha. Expôs em diversas cidades do País e do exterior.

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Zaira De Lucca Zappelini Criciúma/SC

Isabel Marília Brettas Felice (Tina Felice) Porto Alegre/RS, 1962

Graduada em Artes Plásticas, trabalha com cerâmica decorativa de interiores e exteriores. Uma das especializações foi raku, uma técnica de queima cerâmica criada no Japão, desde o século XVI. Fez várias exposições e conquistou prêmios em eventos como Casa Cor e Casa Nova.

Advogada e artista plástica, estudou escultura com Vasco Prado, Francisco Stokinger, Cláudio Martins Costa, Dione Moraes, Mário Cladera e Irineu Garcia. Desde 1987, participa de exposições coletivas e individuais, no Brasil e no exterior. Atualmente, dedicase à pintura e à escultura.

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 105


106 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 107


1990/ 1994 1991

Antônio Rozicki Residencial Villa de Colina Rua Duarte Schutel, 215 — Centro

108 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS

1992

1992

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Ed. Resid. Vieira da Rosa Rua Benjamim Constant, 691 — Centro

Res. Madre Maria Vilac Rua Osvaldo Hulse, esq. com a av. Madre Maria Vilac, 126 — Canasvieiras


1992

1992

1994

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Res. Luiz Gustavo Rua Mário Lacombe, 617 — Canasvieiras

Hotel Residencial das Nações Av. das Nações, 682 — Canasvieiras

Ed. Residencial Paulier Rua Tenente Silveira, 798 — Centro

1994

1994

1994

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Residencial Gaia Av. Trompowsky, 224 — Centro

Ed. Residencial Solar de Cadiz Rua Durval Melquíades de Souza, 755 — Centro

Residencial Louisiana Rua Joaquim Costa, 22 — Agronômica ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 109


1995/ 2003 1995

1995

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Res. Tour D’Argent Rua Altamiro Guimarães, 321 — Centro

Edifício Mário Cantição Rua Rafael Bandeira, 50 — Centro

1995

1995

1995

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Ed. Residencial Serra Costa Rua Presidente Coutinho, 455 — Centro

Ed. Oscar Cardoso Filho Rua Rafael Bandeira, 254 — Centro

Edifício João Machado Rua Patrício Caldeira de Andrade, 1.596 — Capoeiras

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1995

1995

1995

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

João Otávio Neves Filho (Janga)

Edifício Residencial Arpoador Rua São Pedro, 397 — Balneário

Res. Orlando Becker Rua Luiz Delfino, 89 — Centro

Res. Thomaz Chaves Cabral Rua Altamiro Guimarães, 360 — Centro

1995

1995

1996

Maurício Muniz

Zaira de Lucca Zapellini

Antônio Rozicki

Res. Ilha de Capri Av. Maria Flora Pausewang, 363 — Trindade

Residencial Boulevard Saint Michel Rua Esteves Júnior, 522 — Centro

Ed. Villa Fiori Rua Bocaiúva, 2.128 — Centro

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 111


1996

1996

1996

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Max Moura

Residencial Saint Peter Servidão Jair Silva, 50 — Centro

Res. Las Terrazas Rua Prof. Milton Leite da Costa, 339 — Canasvieiras

Centro Empresarial Barão do Rio Branco Av. Rio Branco, 448 — Centro

1996

1996

1997

Paulo Gaiad

Paulo Gaiad

Adalberto Estrázulas

Ed. Res. Acquamarine Rua Constantino Nicolau Spyrides, 3.378 — Agronômica

Cond. Res. Erckmann Rua Altamiro Guimarães, 305 — Centro

Res. Country Club Av. Irineu Bornhausen, 3.770 — Centro

112 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


1997

1997

1997

Adalberto Estrázulas

Adalberto Estrázulas

Antônio Rozicki

Res. Dona Augusta Rua Lauro Linhares, 1.520 — Trindade

Res. Sol Poente Rua Joaquim Carneiro, 976 — Capoeiras

Residencial Pedra Branca Rua Ferreira Lima, 178 — Centro

1997

1997

1997

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Paulo Gaiad

Ed. Residencial Aldebaran Rua. Cap. Euclides de Castro, 311 — Coqueiros

Residencial Linda Salum Rua Madalena Barbi, 39 — Centro

Ed. Comercial Rua Hermann Blumenau, 215 — Centro

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1997

1997

1997

Plínio Verani

Plínio Verani

Regina Rozicki

Res. Walter Meyer Rua Esteves Júnior, 605 — Centro

Res. Maison Cartier Rua São Francisco, 141 — Centro

Ed. Morada das Flores Rua Nereu Ramos, 420 — Centro

1997

1997

1997

Ricardo Kersting

Ricardo Kersting

Rodrigo de Haro

Ed. Com. Regency Tower Rua Dom Jaime Câmara, 179 — Centro

Ed. Com. Mirage Tower Av. Rio Branco, 333 — Centro

Res. Dona Maria de Haro Rua Altamiro Guimarães, 302 — Centro

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1998

1998

1998

Adalberto Estrázulas

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Res. Porto de Cadiz Av. Mauro Ramos, 1.715 — Centro

Res. Dona Amélia Rua Durval Melquíades de Souza, 691 — Centro

Res. Puerto Madero Rua Acelon Pacheco da Costa, 304 — Itacorubi

1998

1998

1998

Antônio Rozicki

Elenice Maris Berbigier Zardo

Flávia Fernandes

Res. Porto Régio Av. Rubens de Arruda Ramos, 1.744 — Centro

Ed. Res. Monte Carlo Rua Esteves Júnior, 574 — Centro

Res. Champagnat Av. Prof.a Maria Flora Pausewang, esq. Prof. Simão Hess, 191 — Trindade ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 115


1998

1998

1998

Flávia Fernandes

Ricardo Kersting

Ricardo Kersting

Centro Executivo Ilha de Santorin Rua Dom Jaime Câmara, 46 — Centro

Ed. Golden Park Rod. Admar Gonzaga (SC-404), 841 — Itacorubi

Ed. Vereda do Sol Rua Madre Maria Villac, 1.857 — Canasvieiras

1999

1999

1999

Adalberto Estrázulas

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Cond. Res. La Romana Rua João Meirelles, 342 — Bom Abrigo

Residencial Barriga Verde Av. Hercílio Luz, 1.349 — Centro

Res. Mirante das Baías Alameda Adolfo Konder, 1.000 — Centro

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1999

1999

1999

Antônio Rozicki

César Campos Júnior

César Campos Júnior

Res. Stockport Residence Rua Rafael Bandeira, 192 — Centro

Resid. Ilha da Vitória Rua das Algas, 343 — Jurerê Internacional

Res. Viena Rua Dr. Armínio Tavares, 111 — Centro

1999

1999

1999

Elaine Maria Erig

Elenice Maris Berbigier Zardo

Elias Andrade

Res. Dona. Heloisa Rua Sto. Inácio de Loyola, 44 — centro

Res. Portilho Rua das Tainhotas, 231 — Jurerê

Residenziale Francesco di Arcene Av. Mauro Ramos, 699 — Centro

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1999

1999

1999

João Otávio Neves Filho (Janga)

João Otávio Neves Filho (Janga)

João Otávio Neves Filho (Janga)

Res. Oasis Rua Amaro Antônio Vieira, 2.155 — Itacorubi

Res. Porto Príncipe Rua Cristovão Nunes Pires, 170 — Centro

Res. Pisa Serv. Descoro Peres/rua Amaro Antônio Vieira, 45 — Itacorubi

1999

1999

1999

João Otávio Neves Filho (Janga)

João Otávio Neves Filho (Janga)

Paulo Gaiad

Res. San Fernando Rua Santos Saraiva, 1.405 — Estreito

Res. Mirante do Mar Rua Antônio José Duarte, 260 — Coqueiros

Ed. Millenium Rua Ayrton Roberto de Oliveira, 148 — Itacorubi

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1999

1999

1999

Rafael João Rodrigues

Ricardo Kersting

Ed. Boullevard Hercílio Luz Av. Ivo Silveira, 177 — Estreito

Celso Ramos Medical Center Rua Dom Joaquim, 885 — Centro

2000

2000

2000

Adalberto Estrázulas

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

Res. Buzios II Av. dos Búzios, 61 — Jurerê Internacional

Res. Elizabethan Rua Araci vaz Callado, 1.266 — Estreito

Res. Mirante do Cais Rua Cristóvão Nunes Pires, 202 — Centro

Rico Mendonça Ed. Porto Seguro Rua Urbano Salles, 176 — Centro

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2000

2000

2000

Antônio Rozicki

Antônio Rozicki

César Campos Júnior

Res. Vitória Régia Rua Dante de Patta, 251 — Ingleses

Res. Hana Julia Av. Gov. Heriberto Hulse, 126 — Centro

Res. Cristal Rua Germano Wendhausen, 245 — Centro

2000

2000

2000

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

João Otávio Neves Filho (Janga)

Res. Selma Rua Luiz Delfino, 111 — Centro

Res. Villa Lobos Rua Prof. Herminio Jaques, 54 — Centro

Res. Beira Mar Building Rua Alves de Brito, 141 — Centro

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2000

2000

2000

João Otávio Neves Filho (Janga)

João Otávio Neves Filho (Janga)

Ricardo Kersting

Res. Ilha Bela Rua das Algas, 389 — Jurerê

Res. Ville Blanche Rua Dom Joaquim, 827 — Centro

Hotel Summer Beach Rua Antenor Borges, 210 — Canasvieiras

2000

2001

2001

Ricardo Kersting

Antônio Genésio Galdino Vieira

Antônio Rozicki

Ed. Trompowsky Class Av. Trompowsky, 420 — Centro

Res. Mansão do Largo Rua Almirante Alvim, 583 — Centro

Res. Solar de Castela Esq. Brigadeiro Silva Paes, 111 — Centro

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2001

2001

2001

Antônio Rozicki

João Otávio Neves Filho (Janga)

Laércio Luiz da Silva

Res. Grácia Maria Rua Irineu Bornhausen, 3.322 — Centro

Res. San Giorgio Rua Afonso Pena, 399 — Estreito

Residencial e Comercial Villa Vitória Rua João Pio Duarte Silva, 114 — Córrego Grande

2001

2001

2002

Regina Rozicki

Rico Mendonça

Antônio Genésio Galdino Vieira

Ed. Residencial Antônio Souza Rua Hermann Blumenau, 95 — Centro

122 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS

Ed. Toscana Florianópolis Flat Rod. Admar Gonzaga, 600 — Itacorubi

Res. Victor Mendes Rua Rui Barbosa, 46 — Agronômica


2002

2002

2002

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Boulevard 55 Serv. N.o 55 — Centro

Ed. Shopping Top Tower Executive Center Rua Esteves Júnior, 50 — Centro

Res. Amin Abrão Salum Rua Henrique Brüggemann, 40 — Centro

2002

2002

2002

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

João Otávio Neves Filho (Janga)

Jurerê Classic Beach & Home Av. dos Dourados, 910 — Jurerê Internacional

Res. Terrabrava Travessa Ademir Guimarães, 60, esq. Rod. João Paulo — João Paulo

Res. Mirante do Porto Rua Antônio José Duarte, 261 — Coqueiros

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 123


2002

2002

2003

Laércio Luiz da Silva

Marta Berger

André Slomp Zanetto

Res. Palladium Rua Ferreira Lima, 122 — Centro

Residencial Mariely Rua Edson Areas, 132 — Trindade

Res. Spazio Jurerê Av. dos Dourados, 1.246 — Jurerê Internacional

2003

2003

2003

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Dourados Classic Beach & Home Av. dos Dourados, 910 — Jurerê Internacional

Res. Sunrise Boulevard Rua Jornalista Alírio Bossle, 56 — João Paulo

Ed. Angra da Lagoinha Village Mar Rua Jorn. Jaime de Arruda Ramos, 1.616 — Ponta das Canas

124 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2003

2003

2003

João Otávio Neves Filho (Janga)

Marta Berger

Maurício Muniz

Ed. Albatroz Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.170 — Itacorubi

Res. Atalaia Rua Mediterrâneo, 312 — Córrego Grande

Res. Villa di Lucca Rua do Kalifa, 375 — Canasvieiras

2003

2003

2003

Rafael João Rodrigues

Ricardo Kersting

Ricardo Kersting

Res. Ilha dos Corais Rua Dourado, 1.022 — Jurerê Internacional

Porto dos Corais Rua Cristovão Pires, 150 — Centro

Classic Firenze Av. Mauro Ramos, 1.487 — Centro

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 125


2004/ 2010 2003

2004

Nani Eskelsen

Adalberto Estrázulas

Ed. Athenas Park Rua Antônio Edu Vieira, 1.422 — Trindade

Res. Serra Negra Rua Vereador Ramon Filomeno, 183 — Itacorubi

2004

2004

2004

Adalberto Estrázulas

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Vista Real Rua Vereador Ramon Filomeno, 255 — Itacorubi

Res. Ponta do Leal Rua São Pedro, 422 — Estreito

Ed. Res. Carmel Rua Wilson Luz, 145 — Coqueiros

126 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2004

2004

2004

Giovana Zimermann

João Otávio Neves Filho (Janga)

João Otávio Neves Filho (Janga)

Ed. Res. Ilha Razzoli Rua Lauro Linhares, 925 — Trindade

Res. Treviso Rua Des. Pedro Silva, 2.800 — Coqueiros

Res. Pedro Passo Rua Lauro Linhares, 1.315 — Trindade

2004

2004

2004

João Otávio Neves Filho (Janga)

Laércio Luiz da Silva

Mauricio Muniz

Res. Ilha das Flores

Res. Portal do Sol Rua Capitão Américo, 103 — Córrego Grande

Residencial Villa Di Ferrara Rua José Daux, 672 — Canasvieiras

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 127


2004

2004

2004

Paulo Gaiad

Paulo Gaiad

Pedro Pires

Ed. Res. Ilha das Galés Av. dos Búzios, 208 — Jurerê Internacional

Ed. Res. Villa Real Rua Fernando Ferreira de Melo, 172 — Bom Abrigo

Res. Parque da Luz Rua Felipe Schmidt, 1.132 — Centro

2004

2005

2005

Plínio Verani

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Saint Germain Rod. Tertuliano Brito Xavier, 3.301 — Jurerê

Res. Aquarelle Rua das Gaivotas, 1.420 — Ingleses

Res. Solar dos Plátanos Rua Altamiro Guimarães, 330 — Centro

128 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2005

2005

2005

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Francisco de Solis/Juan Diaz de Solis Rua João Paulo, esq. com a Jorn. Alirio Bossle, 39

Res. Costa Sul e Costa Norte Pça. Vale do Sol, rua Vereador Ramon Filomeno — Itacorubi

Res. Mirante da Bela Vista Rod. João Paulo, 820 — João Paulo

2005

2005

2005

Maurício Muniz

Maurício Muniz

Tina Felice

Res. Ilha do Campeche Rua Nivaldo Dias, 183 — Novo Campeche

Res. Villa di Trento Rua Antenor Borges, 640 — Canasvieiras

Ed. Montparnasse Av. das Algas, 1.049 — Jurerê Internacional

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 129


2006

2006

2006

Carlos Asp

Elivânia Vieira

Flávia Fernandes

Res. Ilha de Brumas Rua Eduardo Nicolich, 33 — Agronômica

Res. Luar da Cachoeira Rod. Luiz Boiteux Piazza, 2.665 — Cachoeira do Bom Jesus

Res. Victória Rua Ogê Fortkamp, 74 — Trindade

2006

2006

2006

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Ilha Nuova Rua João Paulo, 614, esq. com a serv. Francisco Furtado — Saco Grande

Res. Arezzo Rod. João Paulo, 1.543 — João Paulo

Res. Léa de Castro Ramos Rua Engenheiro Newton Ramos, 91 — Centro

130 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2006

2006

2006

João Otávio Neves Filho (Janga)

Laércio Luiz da Silva

Laércio Luiz da Silva

Res. Maison du Flamboyant Rua Antonio Amaro Vieira, 2.489 — Itacorubi

Res. Michelin Rua Sebastião Laurentino da Silva, 170 — Córrego Grande

Res. Ilhabela Rua Acelon Eduardo da Silva, 77 — Córrego Grande

2006

2006

2006

Marta Berger

Paulo Damé

Rafael João Rodrigues

Res. Mario Quintana Rua Heitor Blum, 214 — Estreito

Solar de Francavilla Rod. Antonio Amaro Vieira, 2.463 — Itacorubi

Res. Maria Carvalho Rua Gama Rosa, 241 — Trindade

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 131


2006

2007

2007

Nani Eskelsen

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Centro Executivo Ferreira Lima Av. Trompowsky, 373 — Centro

Res. Iris Rua Aracy Vaz Callado, 433 — Estreito

Res. Malbec Rua Jairo Callado, 101 — Centro

2007

2007

2007

Isabela Sielski

Jandira Lorenz

João Otávio Neves Filho (Janga)

Ed. Villa di Firenze Rua José Mussi, 600 — Canasvieiras

Res. Épiros Park Rua João Pio Duarte Silva, 264 — Córrego Grande

Res. Com. Coral Tower Rua João Roberto Sanford, 41 — Coqueiros

132 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2007

2007

2007

João Otávio Neves Filho (Janga)

Marta Berger

Marta Berger

Res. Caminhos do Sul Rua João Mota Espezim, 174 — Saco dos Limões

Ventres Áustria Residence Rua Souza Dutra, 640 — Estreito

Res. Saint Bernard Rua Vereador Batista Pereira, 553 — Estreito

2007

2007

2007

Maurício Muniz

Sérgio Coirolo

Sérgio Coirolo

Ed. Res. San Pietro Rua Apóstolo Paschoal, 1.218 — Canasvieiras

Residencial Il Campanario Av. dos Búzios, 1.760 — Jurerê Internacional

Res. Villa D’Oro Av. dos Dourados, 1.332 — Jurerê Internacional ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 133


2008

2008

2008

Carlos Locatelli

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. Morada João Paulo Rodovia João Paulo, 2.137 — João Paulo

Res. Piemonte Rua Lauro Linhares, 1.600 — Trindade

Res. Itapoã Rua Emília Boos Schmidt, 66 — Bom Abrigo

2008

2008

2008

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

Res. João Eduardo Moritz Rua Bocaiúva, 2.442 — Centro

Res. Portal da Trindade Rua Alba Dias Cunha, 190 — Trindade

Res. Savóya Rua João de Deus Machado, 94 — Trindade

134 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2008

2008

2008

Jandira Lorenz

Jandira Lorenz

João Otávio Neves Filho (Janga)

Res. Açores Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.578 — Itacorubi

Res. Via Verde Serv. Abílio Silva, 270 — Trindade

Res. Spazio Uno Studios Serv. Laje de Pedra, 151 — Itacorubi

2008

2008

2008

João Otávio Neves Filho (Janga)

Marta Berger

Marta Berger

Res. Brigue Luiza Rua Antenor de Morais, 42 — Bom Abrigo

Res. Com. Isola Valenzano Rua Jorn. Manoel de Menezes, 35 — Itacorubi

Ed. Comercial Isola Sarezzo Rua Prof. Ayrton Roberto de Oliveira, 64 — Itacorubi ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 135


2008

2008

2008

Marta Berger

Maurício Muniz

Pedro Pires

Ed. Comercial Isola Grezzana Rua Acelon Pacheco da Costa, 115 — Itacorubi

Ed. Res. Alghero Rua Nivaldo Dias, 105 — Campeche

Res. Engenho Av. das Algas Marinhas, 76 — Açores — Pântano do Sul

2008

2008

2008

Pedro Pires

Rafael João Rodrigues

Nani Eskelsen

Res. Miramar Rua Hoepcke, 179 — Centro

Centro Executivo Mauro Ramos Av. Mauro Ramos, 224 — Centro

Res. Ágata Residence Rua Delminda Silveira, 740, com o beco Beltrami da Silva — Agronômica

136 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2008

2008

2008

Nani Eskelsen

Nani Eskelsen

Nani Eskelsen

Ed. Coral Classic Residence Rua Abel Capela, 184 — Coqueiros

Res. Mirante Sul Rua Hipólito Mafra, 203 — Saco dos Limões

Res. Floraville Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.108 — Itacorubi

2008

2008

2008

Nani Eskelsen

Sérgio Coirolo

Sérgio Coirolo

Ed. Portal da Agronômica Rua Rui Barbosa, 50 — Agronômica

Res. Terra Mares Rua Trajano Margarida, 321 — Trindade

Ed. Chambord Residence Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.445 — Itacorubi

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 137


2008

2008

2008

Sérgio Coirolo

Sérgio Coirolo

Tina Felice

Ed. La Perle Rua Comte. Constatinto Nicolau Spyrides, 3.600 — Agronômica

Res. Havana Av. dos Dourados, esq. com a Dep. Paulo Preis, 590 — Jurerê

Res. Lagoa Pequena Rua Sílvio Lopes Araújo, 645 — Rio Tavares

2009

2009

2009

Cristina Casagrande

Giovana Zimermann

Jorge Schröder

Veleiro da Costa Sul Av. Jorge Lacerda, esq. com a Voluntários da Pátria — Costeira

The Office Avenida Av. Othon Gama D’Eça, 277 — Centro

Residencial Ritz Class Av. Rio Branco, 476 — Centro

138 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2009

2009

2009

Marta Berger

Maurício Muniz

Pedro Pires

Recanto dos Imigrantes Rua Sebastião Laurentino da Silva, 126 — Córrego Grande

Residencial Acque Belle Rua Heitor Bittencourt, 329 — Canasvieiras

Ed. Pérola dos Açores Rua Evangelina Tavares Moelmann, 140 — Açores — Pântano do Sul

2009

2010

2010

Nani Eskelsen

Giovana Zimermann

Jorge Schröder

Plaza Danúbio Residence Av. Trompowsky, 373 — Centro

Jay Residence Av. dos Búzios, 1.136 — Jurerê Internacional

Residencial Plaza Du Soleil Av. Madre Benvenuta, 322 — Trindade

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 139


2010

2010

2010

Laércio Luiz da Silva

Marta Berger

Nani Eskelsen

Residencial Moradas do Garapuvu Rua Sebastião Laurentino da Silva, 365 — Córrego Grande

Trompowsky Corporate Av. Trompowsky, 291 — Centro

Jardim Azul Rua Manoel Pedro Vieira, 113 — Morro das Pedras

2010

2010

2010

Nani Eskelsen

Nani Eskelsen

Nani Eskelsen

Costa Del Mare Servidão Feliciano Martins Vieira, 155 — Itacorubi

Arte Dell Acqua III Rua dos Lambari Guaçu, 505 — Jurerê Internacional

Splendore Residenziale Rod. João Paulo, 435 — João Paulo

140 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2011/ 2015 2011

2011

Diego Fagundes (equipe)

Giovana Zimermann

Res. Padre Clemente Rua Padre Clemente, 33 — Centro

Ed. Anabella Residence Rua Ferreira Lima, 199 — Centro

2011

2011

2011

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann/Diego Fagundes

Giovana Zimermann

Ed. Ernesto Damerau Rua Almirante Lamego, 927 — Centro

Res. das Américas Rua Prof. Milton Roque Ramos Krieger, 178 — Trindade

Ed. Com. Premier Office Center Rua Padre Roma, 482, esq. com a av. Rio Branco — Centro ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 141


2011

2011

2011

Giovana Zimermann

Giovana Zimermann

João Otávio Neves Filho (Janga)

Res. Dr. Celso Lopes Rua Padre Clemente, 63 — Centro

Edifício Sun Towers Residence Rua Sérgio Gil, 263 — Balneário — Estreito

Centro Executivo Verbena Rua Pedro Ivo — Centro

2011

2011

2011

João Otávio Neves Filho (Janga)

Jorge Schröder

Laércio Luiz da Silva

Res. Mirante do Sol Rua Aristides Lobo, 340 — Agronômica

Res. Plaza de Mônaco Av. Madre Benvenuta, 388 — Trindade

Ed. Buena Vista Rua do Quilombo, 137 — Itacorubi

142 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2011

2011

2011

Laércio Luiz da Silva

Marta Berger

Paulo de Tarso

Res. Coimbra Rua Bento Aguido Vieira, 55 — Trindade

Res. Línea A. Rua Ana Luiza Vieira, 143 — Campeche

Ed. Grand Classic Rod. Admar Gonzaga (SC-404), 707 — Itacorubi

2011

2011

2011

Plínio Verani

Roberta Tassinari

Nani Eskelsen

Ed. Âmbar Travessa do Carnavalesco, 45 — Pantanal

Ed. Res. Miraflores Rua Otávio Cruz, 404 — Campeche

Res. Village Monet Rua Ogê Fortkamp, 95 — Trindade

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 143


2011

2011

2012

Nani Eskelsen

Sérgio Coirolo

Betânia Silveira/Giovana Zimermann

Ed. Residencial Central Park Rua Salvatina dos Santos, 263 — Itacorubi

Ed. Porto Madero Rua Deputado Paulo Preis, 603 — Jurerê

Ed. Acqua Di Mari Rua Sérgio Gil, 355 — Estreito

2012

2012

2012

Edmilson Vasconcelos

Edmilson Vasconcelos

Flávia Fernandes

Res. Parque Verde Rua Cap. Américo, 96 — Córrego Grande

Premium Residence Av. Madre Maria Vilac, 1.957, esq. com a Jorge Mussi — Canasvieiras

Ed. Comercial Hantei Office Building Rua Emílo Blum, 131 — Centro

144 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2012

2012

2012

Giovana Zimermann

Hiedy de Assis Corrêa (Hassis)

João Otávio Neves Filho (Janga)

Res. Ilha Moleques do Sul Rua José Beiro, 272 — Balneário — Estreito

Ed. Porto dos Corais Rua João Meirelles, esq. com a Silvio Possobon, 70 — Abraão

Res. Mirante do Atlântico Av. Atlântica, 44 — Jardim Atlântico

2012

2012

2012

Jorge Schröder

Laércio Luiz da Silva

Marina Takase

Res. Cristal Park Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.623 — Itacorubi

Res. Sorbonne Rua Sérgio Lopes Falcão, 185 — Trindade

Res. Atlantis Rua Souza Dutra, 826 — Estreito

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 145


2012

2012

2012

Marta Berger

Marta Berger

Rafael João Rodrigues

Res. Alícia e Luana Rua Sebastião Laurentino da Silva, 152 — Córrego Grande

Ed. Solar dos Cedros Rua José do Patrocínio, 34 — Capoeiras

Res. Mar de Belize Rod. João Paulo, 890 — João Paulo

2012

2012

2012

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Res. Dubai Rua José Daux, 526 — Canasvieiras

Ed. Golden Residence Rua Acary Margarida, 125 — Canasvieiras

Res. San Marino Av. Internacional, 303 — Ingleses

146 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2012

2012

2012

Roberta Tassinari

Nani Eskelsen

Nani Eskelsen

Ed. Res. Mont Real Rod. Amaro Antônio Vieira, 2.650 — Itacorubi

Alameda Domo Club e Residence Rua Alba Dias Cunha, 147 — Trindade

Ed. Biarrtiz Residence Rua Pastor Willian Schisler, 540 — Itacorubi

2012

2013

2013

Vinícius Basso

Alexandre Antunes

Alexandre Antunes

Res. Brisa Tropical Rua Brisa Mar, 270 — Ingleses

Ed. Sunrise Residence Rua Mario Lacombe, 561 — Canasvieiras

Ed. Sunset Residence Rua Elpídio da Silva Fragoso, 232 — Canasvieiras ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 147


2013

2013

2013

Betânia Silveira

Cléa Espíndola

Edmilson Vasconcelos

Ed. Vila dos Corais Rua Alm. Tamandaré, 94 — Coqueiros (Releitura da obra de Hassis)

Res. Ilha Azul Rua Dep. Antônio Edu Vieria, 222 — Pantanal

Boulevard Neoville Rua João Meirelles, 1.441 — Abraão

2013

2013

2013

Edmilson Vasconcelos

Eliane de Zorzi

Ivan de Sá

Neoville Visionnaire Rua João Meirelles, 1.441 — Abraão

Condomínio Canto Verde Rua Abel Cabral Júnior, 149 — Ingleses

Ed. Lagoon Boulevard Rua Aroeira da Praia, 45 — Rio Tavares

148 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2013

2013

2013

Ivan de Sá

Laércio Luiz da Silva

Loro de Lima

Ed. Lagoon Residence Rua Aroeira da Praia, 85 — Rio Tavares

Ed. Residencial Thiago da Fonseca Rua Thiago da Fonseca, 256 — Capoeiras

Elegance Residence Rua Aracy Vaz Callado, 1.124 — Estreito

2013

2013

2013

Marta Berger

Mauro Costa

Rafael João Rodrigues

Absoluto Home Design Rua Silvio Lopes Araújo, 465 — Rio Tavares

Cond. Costa Leste Rua Abel Cabral Júnior, 551 — Ingleses

Ed. Blue Diamond Busines Rua Idalina Pereira dos Santos, 67 — Agronômica ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 149


2013

2013

2013

Rafael João Rodrigues

Roberta Tassinari

Nani Eskelsen

Koerich Empresarial Rio Branco Av. Prefeito Osmar Cunha, 416 — Centro

Ed. Goeldner Executive Rua Ferreira Lima, 238, esq. com a Urbano Sales — Centro

Ed. Res. Perlage Rua Jurerê Tradicional — Jurerê

2013

2013

2013

Nani Eskelsen

Sérgio Coirolo

Sérgio Coirolo

The Place Office Rua Santa Luzia, 100 — Trindade

Ed. Al Mare Av. dos Búzios, 3.272 — Jurerê Internacional

Ed. Versailles Av. das Lagostas, 1.008 — Jurerê Internacional

150 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2013

2013

2013

Sérgio Coirolo

Sérgio Coirolo

Vinícius Basso

Res. Solar das Lagostas Av. das Lagostas, 950 — Jurerê Internacional

Res. Solar dos Araçás Av. das Lagostas, 780 — Jurerê Internacional

Res. Romualdo de Barros Rua Capitão Romualdo de Barros, 140 — Saco dos Limões

2014

2014

2014

Denílson Antônio

Edmilson Vasconcelos

Elenice Maris Berbigier Zardo

Residencial Balneário dos Corais Rua Ver. Batista Pereira, 641 — Estreito (Releitura da obra de Hassis)

Neoville Vitamare Rua João Meirelles, 1.441 — Abraão

Ed. Felipe Antônio Lohn Rua Olavo Bilac — Estreito

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 151


2014

2014

2014

Emanuel Nunes

Giovana Zimermann

Ivan de Sá

Hotel Canasvieiras Internacional Rua Me. Maria Vilac, 2.020 — Canasvieiras

Trésor Residence Av. dos Búzios, 1.050, esq. com a rua dos Jacarais — Jurerê Internacional

Edifício Liv — Beach Residence Rua Sílvio Lopes de Araúrjo, 523 — Rio Tavares

2014

2014

2014

Ivan de Sá

Ivan de Sá

Jandira Lorenz

Ed. Residencial Spot Rua Otávio Cruz, 434 — Campeche

Ed. Residencial Lumini Rua Berta Lutz, 75 — Cachoeira do Bom Jesus

Res. Ilha de Sta. Maria Rua Waldemar e Mello Dias, Av. 2, passagem E, Loteamento Praia dos Açores

152 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2014

2014

2014

Laércio Luiz da Silva

Luciano Martins

Marinela Goulart

Empreendimento Caminho do Engenho Rua Caminho do Engenho, 160 — Itacorubi

Jardins da França Residence Rua João Pio Duarte Silva, 1.536 — Córrego Grande

Look Home Design Rua Nivaldo Dias, lotes 11, 12 e 14 — Novo Campeche

2014

2014

2014

Marinela Goulart

Marta Berger

Marta Berger

Residencial Dolomiti Serv. Professora Adelina Gertrudes Jacinto, 49 — Itacorubi

Residêncial Côte D´Azur Rod. João Paulo, 2.097 — João Paulo

Residencial Marechal Hermes Rua Marechal Hermes, 121 — Estreito

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 153


2014

2014

2014

Marta Berger

Miguel Noronha

Paulo Gaiad

Centro Executivo Trindade Rua Lauro Linhares, 688 — Trindade

Res. Düngenhein Av. Trompowsky, 399 — Centro

Allure Residence Club Rua José Candido da Silva, 98, esq. com a Raimundo Corrêa — Estreito

2014

2014

2014

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Res. Alameda do Canto Rua São Pedro, 195 — Estreito

Ed. Residencial Brisas do Atlântico Av. Atlântica, 373, esq. com a Elesbão Pinto da Luz — Jardim Atlântico

Residencial San Mateo Rua Dr. João de Oliveira, 1.096 — Canasvieiras

154 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2014

2014

2014

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Roberta Tassinari

Edifício Palazzo Topazzio Rua Carlos Corrêa, 87 — Agronômica

Res. Carmelo Faraco Rua São Jorge, 170 — Centro

Vivaz Condomínio Jardim Av. Patrício Caldeira de Andrade — Abrão

2014

2014

2014

Roberto Rita

Roberto Rita

Nani Eskelsen

Residencial Soprano Hall Serv. Paulo Zimmer, 55, esq. com a Rui Barbosa — Agronômica

Loteamento ACM Rua Mar Azul Profundo — Rio Tavares

Cond. Res. Maximus Residence Club Rua Santos Saraiva — Capoeiras

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 155


2014

2014

2015

Sérgio Coirolo

Vinícius Basso

Cléa Espíndola

Work Centre Rua Tenente Sapucaia, 126 — Centro

Ed. Nouvelle Campeche Rua Nivaldo Dias, 215 — Novo Campeche

Condomínio Terranova Offices Avenida Mauro Ramos, 1.845 — Centro

2015

2015

2015

Edmilson Vasconcelos

Eliane Veiga

Ivan de Sá

Royal Residence Rua Valdemiro José Carlson, 174 — Canasvieiras

Residencial Franzoni Rua Tangará, 26 — Agronômica

Contemporâneo Residence Av. Campeche, 2.930 — Campeche

156 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


2015

2015

2015

Ivan de Sá

Marta Berger

Marta Berger

Fun Beach Home Rua Gilmar Darli Vieira, 340 — Campeche

Residencial Bergamo Rua João Medeiros Júnior, 69 — Saco dos Limões

Residencial Edelweiss Rua Santos Saraiva, 1.180, esq. com a Homero de Miranda Gomes — Estreito

2015

2015

2015

Marta Berger

Marta Berger

Pita Camargo

Oceana Beach Residence Estrada Dom João Becker, 1.785 — Ingleses

Quebec Residence Rua Maria Claudino da Cruz, 595 — Capoeiras

Ed. Santo Inácio de Loyola Rua Santo Inácio de Loyola, 26 — Centro

ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 157


2015

2015

2015

Rafael João Rodrigues

Roberta Tassinari

Nani Eskelsen

Naval Clube Residencial Rua Orlando Odílio Koerich, 201 — Estreito

Residencial Amaryllis Rua Joaquim Nabuco, 1.371 — Estreito

Residencial Praia do Meio Rua General Estilac Leal, 75 — Coqueiros

Observação

O presente acervo contempla a maioria das obras de arte inseridas nas edificações. As obras que não foram incluídas no acervo, seguem as seguintes razões: foram retiradas, não foram concluídas até a finalização deste trabalhos. Para visualizar a lista do acervo completo visite o portal de Arte Pública: www.artepublicaflorianopolis.wordpress.com 158 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


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comissão de arte pública (comap)

A Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP) é um órgão colegiado de caráter deliberativo, vinculado à estrutura administrativa do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis/IPUF, que reúne representantes das entidades públicas afins. Além do IPUF, conta com a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), Associação Catarinense de Artistas Plásticos (ACAP), Associação de Artistas Plásticos de Santa Catarina (AAPLASC), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto de Arquitetos do Brasil/Seção Santa Catarina (IAB/SC). Cada entidade indica um membro titular e um suplente, que terão um mandato de dois anos, podendo renovar para mais um mandato. As reuniões ordinárias são mensais, nas dependências do IPUF. A COMAP tem como encargo o assessoramento ao IPUF sobre processos em tramitação no âmbito da Prefeitura Municipal de Florianópolis ou sobre ações no território municipal, tratando sobre a inserção de arte em espaços públicos ou privados. Compete à comissão analisar e emitir parecer do julgamento dos projetos de obra de arte na edificação para concessão do benefício do acréscimo de 2% no índice de aproveitamento de edificação, previsto em lei, analisar e emitir parecer sobre projetos de intervenção artístico-cultural e paisagístico em espaços pú-

blicos municipais; estabelecer políticas de arte pública para o município, bem como a forma de disseminá-las, promovendo eventos, divulgando em publicações, entre outros; e também colaborar com outras instituições culturais ou artísticas que visem a melhoria da imagem urbana de Florianópolis. A coordenação dos trabalhos é exercida por um representante técnico IPUF, cabendo a este convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias, além de se responsabilizar pelo parecer de julgamento do projeto de Arte Pública nas edificações ou em espaços públicos, encaminhar pareceres de deferimento ou indeferimento de projetos, representar a Comissão em eventos, planejar as ações referentes à implantação da política de arte pública municipal em consonância com o plano de trabalho do IPUF, fazer registro documental dos processos aprovados e fiscalizar as obras do acervo para liberação do habite-se. A COMAP, a partir do “1.o Seminário de Arte Pública da Cidade de Florianópolis”, realizado no ano de 2003, adotou critérios rigorosos com relação a avaliação e aprovação de trabalhos tutelados pela Lei Complementar n.o 001/1997. Ao conceituar o Acervo Municipal de Arte Pública, passou-se a estabelecer novos critérios para qualificar as obras no espaço público, já que a Comissão tinha o entendimento de que toda obra inserida nas edificações passava a compor o Acervo.

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Relação dos membros da Comissão do período entre 1990 e 2015 1990/1991 — Enio Germano Martins (IPUF), Jandira Lorenz (ACAP), Aldírio Simões e Luiz C. Gerent (SETUR). 1992/1993/1994 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF) e Maurilo Roberge (FCC).

1998 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF), Maurilio Roberge (FFC), Rui Braga/Ivan Alves Pereira (ACAP), Lena Peixer/Max Moura (AAPLASC) e Doris Staub (IAB).

1995/1996 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF), José Luiz Kinceler/Rafael J. Rodrigues (AAPLASC), Maurilio Roberge (FFC), Loro de Lima (titular — ACAP) e Marcelo Seixas (suplente — ACAP).

1999 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF), Maurilio Roberge (FFC), Lena Peixer/Max Moura (AAPLASC), Dimas Rosa/Sandra Makoviecky (UDESC), Doris Staub (IAB), Loro de Lima e Vilca Marlene Merízio (ACAP), Maria Albaneza/Joy Cletison Alves (UFSC) e Norberto Verani Depizzolatti (FFC).

1997 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF), Maurilio Roberge/Norberto Depizzolatti (FFC), Onor Filomeno/Lena Peixer (AAPLASC), Ricardo Kersting/Nelly Andrade (ACAP), Joi Cletison Alves/Maria Albanesa Folgaça (UFSC) e Regina Melin/Sandra Makoviecky (UDESC).

2000/2001 — Enio Germano Martins/Marco Ávila Ramos (IPUF), Lena Peixer/Neno Brasil (AAPLASC), Dimas Rosa (UDESC), Marcelo Seixas/Lucia Mourão (ACAP), Maurilio Roberge (FFC), Doris Staub (IAB) e Cesar Floriano/Maria Albanesa (UFSC).

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2002 — Enio Germano Martins/Lú Pires/Tânia da Luz (IPUF), Maurilio Roberge (FFC), Dimas Rosa (UDESC), Marcelo Seixas (ACAP) e Lena Peixer (AAPLASC). 2003/2004/2005/2006/2007/2008 — Lú Pires (IPUF), Tânia da Luz (até 2004), Cesar Floriano (UFSC), Sylvio Mantovani (IAB/SC), Marcelo Seixas (ACAP), Sandra Ramalho/ Jacqueline Wildi Lins (UDESC), Maurilio Roberge (FFC) e Lena Peixer (AAPLASC). 2009 /2010/2011 — Lú Pires/Jeanine M.Tavares (IPUF), Cesar Floriano (UFSC), Célio Sabbi (IAB/SC, até 08/2011), Maurilio Roberge (FFC), Cassia Aresta (AAPLASC), Cissa — Elenice Monguilhot (ACAP), Nara Beatriz Milioli Tutida/Silvana Barbosa Macedo (UDESC).

2012 — Lú Pires/Jeanine M. Tavares (IPUF), Milton (UFSC), Célio Sabbi/Eduardo José Felix (IAB/SC), Maurilo Roberges (FFC), Cassia Aresta (AAPLASC), Cissa — Elenice Monguilhot (ACAP) e Esdras Pio Antunes da Luz (UDESC). 2013/2014 — Lú Pires/Jeanine M. Tavares (IPUF), Sonia Moro/Sandra Nunes (FFC), César Floriano (UFSC), Célio Sabbi (IAB/SC), Mauricio Muniz (AAPLASC), Cissa — Elenice Monguilhot (ACAP) e Esdras Pio Antunes da Luz (UDESC). 2015 — Lú Pires/Jeanine M. Tavares — até maio — Tânia Da Luz (IPUF), César Floriano (UFSC), Célio Sabbi/João Edmundo (IAB/SC), Sandra Nunes (FFC), Giovana Zimermann — até julho — Lena Peixer assume como titular (AAPLASC), Cissa — Elenice Monguilhot (ACAP) e Esdras Pio Antunes da Luz (UDESC). Obs.: Todos os nomes separados por travessão, da mesma instituição, aparecem na ordem: titulares (em primeiro) e suplentes (em segundo).

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Praça Getúlio Vargas, no Centro de Florianópolis, Revitalizada e reinaugurada em 2016, por uma ação da nova política de Arte Pública 164 | ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS


legislação Lei complementar n.o 482/2014, plano diretor de urbanismo de florianópolis

Seção V Da Arte Pública na Paisagem Urbana e Natural Art. 174. Conceitua-se como Arte Pública a intervenção artística inserida na paisagem urbana ou natural do município, de caráter permanente ou efêmero, enquadrada em: I — grupos escultóricos incluindo memoriais e monumentos; II — painéis murais; III — instalações; e IV — intervenções provenientes do campo expandido de Arte Pública, incluindo jardins, mobiliário urbano, arte conceitual e demais categorias de novo gênero. Art. 175. A Arte Pública tem por finalidade: I — qualificar a paisagem urbana e natural; II — cumprir função: rememorativa, comemorativa, política, utilitária, paisagística, conceitual, representativa, pedagógica e lúdica; III — estabelecer referências históricas, culturais, artísticas e estéticas nos espaços de uso público; e IV — constituir acervo de arte a céu aberto oportunizando o acesso público e gratuito à arte e à cultura. Art. 176. Para o cumprimento da finalidade da Arte Pública, fica instituída a Política Municipal de Arte Pública coordenada pela estrutura organizacional e funcional do IPUF.

1.o A realização de ações da Política Municipal de Arte Pública será efetivada mediante a aplicação de recursos provenientes de: I — recursos próprios do Município; II — transferências intergovernamentais; III — contribuições ou doações de entidades nacionais e internacionais, de pessoas físicas ou jurídicas; IV — leis de incentivos culturais em nível municipal, estadual e federal; V — acordos, contratos, consórcios e convênios; VI — valores incluídos nas medidas mitigadoras e compensatórias determinadas por Estudo de Impacto de Vizinhança; VII — valores advindos de depósito opcional de empresa privada beneficiária de incentivo específico à inserção de Arte Pública nos termos da presente Lei Complementar; e VIII — outras receitas que lhe sejam destinadas por lei. 2.o A implementação da Política Municipal de Arte Pública será gerida pela Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP), órgão colegiado de caráter deliberativo vinculado a estrutura administrativa do IPUF, que reúne representantes de entidades públicas afins para analisar e julgar os projetos de Arte Pública em edificações e espaços públicos do território municipal. 3.o A COMAP, através do IPUF, promoverá a cada dois anos o Seminário Municipal de Arte Pública objetivando atualizar e debater conteúdos da Política Municipal de Arte Pública, redefinir metas e programas de ação, dar transparência ao processo e legitimar participações. ARTE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS | 165


Art. 177. Os recursos provenientes dos incisos a que se refere o 1.o do artigo anterior serão administrados pelo IPUF, cuja aplicação deverá contemplar a consecução das finalidades previstas no art. 175, a manutenção e conservação do acervo municipal de Arte Pública, a educação sociocultural da população e a divulgação e promoção da Política Municipal de Arte Pública. Art. 178. Toda Arte Pública e sua respectiva inserção será obrigatoriamente aprovada pela COMAP coordenada pelo Órgão Municipal de Planejamento Urbano. Parágrafo único. Ficam mantidos no que couber os termos da regulamentação aprovada em 2011, referente ao Regimento Interno da COMAP relativos: à natureza, competência, composição, estrutura organizacional e funcional da COMAP; aos critérios de avaliação dos projetos de obra de arte e respectivas responsabilidades de instalação, entrega e manutenção das obras, além das disposições finais do referido regimento. Art. 179. Será obrigatória a inserção de Arte Pública nas intervenções construtivas e urbanísticas enquadráveis nos seguintes casos: I — empreendimentos de caráter privado configurados legalmente como Polo Gerador de Tráfego — 1 (PGT-1) e 2 (PGT-2); II — edificações públicas com área superior a dois mil metros quadrados; e III — praças públicas com área superior a cinco mil metros quadrados.

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Art. 180. Os empreendimentos de caráter privado que implantarem arte pública poderão beneficiar-se com o acréscimo de dois por cento no coeficiente de aproveitamento, sem acréscimo na taxa de ocupação, respeitados os demais limites urbanísticos. 1.o Para fazer jus ao incentivo previsto no caput deste artigo o beneficiário deverá fazer consulta prévia a COMAP informando o quantitativo de área a ser acrescido no projeto arquitetônico da futura edificação e submeter o pedido: à aprovação da pertinência ou não da inserção de arte no referido empreendimento, à análise de categoria e porte correspondente da Arte Pública. 2.o Condicionado a aprovação prévia da COMAP, fica facultado ao beneficiário do incentivo previsto no caput deste artigo: I — fazer opção por inserção de Arte Pública no âmbito do empreendimento ou em área pública próxima, apresentando justificativa, projeto da obra de arte e respectivo custo de elaboração, execução e implantação; ou II — depositar na conta vinculada especifica administrada pelo IPUF os valores equivalentes ao custo de projeto, execução e implantação da obra de arte selecionada, ou a critério da COMAP e em comum acordo, depositar valores proporcionais à implementação de uma ação específica da Política Municipal de Arte Pública. 3.o A emissão do Habite-se do empreendimento beneficiado fica condicionado ao rigoroso cumprimento do projeto aprovado pela COMAP a ser fiscalizado pelo município.


Art. 181. A inserção de Arte Pública na paisagem urbana e natural do município poderá ocorrer mediante: I — projetos de obras de arte aprovadas pela COMAP em empreendimentos privados beneficiados com acréscimo construtivo de dois por cento no coeficiente de aproveitamento da edificação; II — concurso público, doação ou curadoria chancelados pela COMAP, quando se tratar de inserção artística de caráter permanente em espaço de uso público ou de visibilidade pública; III — aprovação específica da COMAP e órgãos públicos competentes quando se tratar de intervenção artística de interesses diversos configurados pelo caráter efêmero em espaço de visibilidade pública; 1.o O IPUF, através de critérios específicos em comum acordo com a COMAP, disponibilizará anualmente a indicação dos locais públicos preferenciais para inserção de Arte Pública sujeitas a aplicação dos termos legais a que se refere o caput deste artigo. 2.o O pedido de inserção de Arte Pública em área adjacentes às Áreas de Preservação Cultural e no entorno de áreas tombadas deverá ser previamente analisado pelo SEPHAN/IPUF conjuntamente à análise da COMAP. 3.o As intervenções artísticas de caráter efêmero ou permanente que se localizarem em paredes cegas ou empenas de edificações deverão fazer consulta prévia ao órgão municipal de planejamento urbano e à COMAP, reservar espaço para a divulgação de logomarca do patrocinador e do brasão do município, dispor de iluminação de prestígio e se adequar aos prazos e exigências administrativas cabíveis ao caso.

Art. 182. Constituem condicionantes do projeto e da instalação de Arte Pública: I — estar integrada e ser compatível com a estética da obra arquitetônica e estar situada na parede externa ou no afastamento frontal da edificação de forma a ter ampla visibilidade pública, quando se tratar de empreendimento privado enquadrado nos termos do art. 184; II — ser original não se constituindo em reprodução ou réplica e apresentar um caráter inédito vinculado à linguagem plástica do artista; III — prever integração com a paisagem e permanência no local aprovado, não podendo ser removido, deslocado, substituído ou alterado sem consulta prévia a COMAP; IV — ser executada adotando critérios de segurança, durabilidade e estabilidade comprovadas, e localizada em áreas compatíveis com a livre circulação de pedestres e veículos; e V — assegurar área mínima de quinze metros quadrados nas obras bidimensionais, e volume mínimo de cinco metros cúbicos nas obras tridimensionais, admitindo-se outros formatos definidos pela comissão. Parágrafo único. Toda obra de arte deverá apresentar placa de referência contendo dados de autoria, data, citação da Lei de Incentivo e do Financiador da obra — quando houver — segundo o modelo do IPUF.

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Agradecimentos

A todas as instituições públicas representadas na Comissão Municipal de Arte Pública (COMAP), aos artistas, empresários e apoiadores em geral que contribuíram para o processo e que resultou nesta publicação. E um agradecimento especial a Ênio Germano Martins (in memorian), arquiteto e urbanista que iniciou este processo no Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis.

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Prefeitura municipal de florianópolis (PMF)

Produção do livro

Cesar Souza Junior Prefeito Municipal

Lú Pires e Tânia da Luz Organização

EQUIPE TÉCNICA DO INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS (IPUF)

Gabi Bresola Coordenação editorial Fábio Brüggemann Edição

Vanessa Maria Pereira Superintendente

Lú Pires Curadoria

Idalício Silveira Diretor-geral

Lú Pires e Fábio Brüggemann Capa

Sheila Comiran Diretor Técnico

Ayrton Cruz Reprodução fotográfica das obras e diagramação

Carlos Eduardo Medeiros Diretor de Planejamento

Acervo do IPUF, artistas, Ayrton Cruz, De Los Santos, Gio Guzzo e Mariana Boro Fotos

DEPARTAMENTO DE ARTE PÚBLICA

Cesar Floriano, Dejair Lima, Francis Pacheco, Gabriel Valente, Jeanine Mara Tavares, Joel Pacheco, Lara Lima Monteiro, Marco Ávila Ramos, Márcia M. de Oliveira, Marcelo Seixas, Marcos Silva e Rodolfo Matte Colaboradores

Lú Pires Artista plástica e coordenadora e membro titular da COMAP Tânia da Luz Socióloga e membro suplente da COMAP Jeanine Mara Tavares Arquiteta e urbanista Marcos Silva Técnico Lara Lima Monteiro Estagiária de Artes Visuais mebros DA COMISSÃO MUNCIPAL DE ARTE PÚBLICA (COMAP) Lú Pires Artista plástica e coordenadora e membro titular da COMAP Cesar Floriano Arquiteto e professor da UFSC

A786 Arte pública em Florianópolis / Lú Píres e Tânia da Luz, organização. — Florianópolis : Letras Contemporâneas, 2016. 172 p., color. Inclui referências 1. Arte pública — Florianópolis (SC) — Catálogo. 2. Arte Municipal — Florianópolis (SC) — História. 3. Arquitetura. 4. Espaços públicos. 5. Planejamento urbano. 6. Artistas. I. Pires, Lú. II. Luz, Tânia Nadir da. CDU: 711.4(816.406.02) Catalogação na publicação por: Onélia Silva Guimarães CRB-14/071

Elenice M. Monguilhott Artista plástica — ACAP Celio Sabi Arquiteto — IAB Esdras Pio Antunes da Luz Professor — UDESC

Este livro foi viabilizado pela empresa Zita Empreendimentos através de uma ação da nova Política de Arte Pública prevista na Lei Complementar n.o 482/2014.

Lena Peixer Artista plástica — AAPLASC Sandra Nunes Artista plástica — Fundação Franklin Cascaes (FFC)

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Este livro foi produzido na fonte Aero Matics e impresso na gráfica Pallotti, em outubro de 2016.

Versão digital disponível no portal: www.artepublicaflorianopolis.wordpress.com

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