Ppp 2017

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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL EMEB PROFESSORA MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA

São Bernardo do Campo - SP 2017

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“Um projeto corresponde a uma necessidade de construir uma resposta coerente e eficaz a uma dificuldade do presente ou a um desafio do futuro, em função de objetivos precisos. A adesão ao Projeto decorre não só dos valores defendidos, mas também da metodologia utilizada. O projeto da escola deve-se formalizar-se num documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a seguir em função do diagnóstico realizado e dos valores perfilados, no quadro das competências e funções que lhe são atribuídas.” João Barroso

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Sumário

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ________________________________________ 4 1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários ____________________________________ 5 1.1.2 - Horário da Equipe Gestora: ______________________________________________ 8 1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários diferenciados ____________________________________________________ 9 1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades _________________________________ 12 II - Concepção Pedagógica: ___________________________________________________ 14 III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 _________________________________________________________________________ 15 IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 31 1 - Caracterização da comunidade: _____________________________________________ 31 2 - Comunidade Escolar ______________________________________________________ 51 3. Equipe Escolar ___________________________________________________________ 55 4- Conselhos _______________________________________________________________ 68 5 - Associação de Pais e Mestres _______________________________________________ 71 V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO________________ 74 1- Objetivos _______________________________________________________________ 74 2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento_______________ 81 PROJETOS 2017 ___________________________________________________________ 144 3. Rotina _________________________________________________________________ 167 Atividades extraclasses _____________________________________________________ 170 Avaliação das Aprendizagens dos Alunos _______________________________________ 180 Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos _____________________________ 181 Ficha de Rendimento _______________________________________________________ 181 Ações Suplementares _______________________________________________________ 184 VII - REFERÊNCIAS _________________________________________________________ 207 VIII - ANEXOS _____________________________________________________________ 207

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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca” Avenida Dom Pedro de Alcântara, nº 235 – Vila São Pedro. CEP: 09784.000 – São Bernardo do Campo – SP Telefones: 41276410 e 43354235 E-mail: marineida@saobernardo.sp.gov.br CIE: 35282923 Equipe Gestora: Diretora Escolar:

Maria do Socorro C. de A. Ferreira Dantas

Vice-Diretora:

Valéria A. A. de Oliveira Yasue

Vice- Diretora:

Cristina Velloso do Lago

Coordenadora Pedagógica:

Izabel Cristina Siqueira

Coordenadora Pedagógica:

Ionice Aparecida de Souza

Coordenadora de Atividades Educacionais: Cilene de A.R. Ferreira Orientadora Pedagógica responsável pelo Fundamental: Lucilene H. Yoshiyasu Orientadora Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos: Ligia Aparecida dos Santos Reis Equipe EOT Maria Luisa Coelho – psicóloga Silvia Carriola - Fonoaudiológica Níveis de Ensino oferecidos pela escola Ensino Fundamental Nível ensino fundamental – Modalidade EJA Períodos e horários de funcionamento da escola Das 07h às 22h Horário de atendimento da Secretaria De segunda a sexta-feira das 7h às 20h – Atendimento externo De segunda a sexta-feira das 20h às 22h – Atendimento interno

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1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários

NOME

MATRÍCULA

Adriana Ermoso B. Femenias Adriana Francisca dos Santos

40.231-8 70.613

Aline Vidal dos Santos

41.423-2

Ana Paula de Paula Garcia

25.197-3

Anaceli Aparecida T. Cocco Anderli de Oliveira Sabino Andreia da Silva Mesquita Antônia Guedes Pereira

70.623 39.873-3 40.188-3 28.847-9

Bruna Martins Rogante

41.638-1

Camila Moreti Alves Bicudo

26.094-6 32.676-4

Carlito de Souza Barreto

60.022-1

Cassio Batista da Silva

33.503-8

Clélia Roberta de Araujo

61.993-5

Cristiane R. Delgado dos Santos

17.952-7

Cristina Velloso do Lago

28.052-8

Davi Dias Gonçalves

41.292-1

Edivania Benicio do Nascimento

SKILL

Edson Torres de Camargo

40.946-7

Eduardo Tavares Júnior

39.393-7

Edvania Souza de Jesus Santos Eliana Rodrigues Serafim

19.644-4

Elisabete Martins Barbosa

36.191-0

CARGO FUNÇÃO

/

Professora Professora Auxiliar em Educação Prof. Ed Especial Professora Professor Professor Professor Oficial de Escola Professora Auxiliar de Limpeza Oficial de Escola Auxiliar de Limpeza Professora Vicediretora Inspetor de alunos Vigilante Professor de Artes Oficial de Escola Auxiliar de Cozinha Auxiliar de Limpeza Oficial de Escola

HORÁRIO DE TRABALHO

Período de Férias

13h às 18h 13h às 18h

Janeiro Janeiro janeiro

8h às 17h

13h às 18h 18h às 22h 13h às 18h 13h às 18h

Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

7h às 12h 13h às 18h

Janeiro

11h às 20h 7h30 às 16h30 6h às 15h 7h às 12h Ver. Tab. Pg.08 9h30 às 18h30

Janeiro Janeiro Janeiro

6h às 18h 7h 13h às 22h 6h 15h48min

às

Dezembro

6h às 15h 8h às 17h

5


Fabiana da S. Melo Oliveira

62.012-0

Elisangela Oliveira Fialho Soares Érica Ferreira da Silva

33.709-8 41.699-1

Fabiana da S. Melo Oliveira

62.012-0

Fernanda Graciele Bueno Ongaro

36.119-8

Ionice Aparecida de Souza

38.936-2

Ivete dos Santos Izabel Carvalho da Silva

38.243-3 26.248-5

Izabel Cristina Siqueira

33.056-7

Joceil de Carvalho Santos José Arquibaldo Ferreira José Claudio Lima José Edivaldo Hengler Josefa da Silva Domingues Juliana Vitoriano Duarte Karina Santos de Moura E. Silva Lilian de Lima Mattos Lisete Rodrigues Garcia

SKILL 30.832-0 SKILL 39.941-2 35.805-8, 37.361-4 41.210-9 32.660-9 70.617

Luciana Maria Leite D. Multini

35.634-9

Luciene Fraceschini Eusebio

41.866-8

Luiz Roberto Meira

31.983-2

Manoel Feliciano da Silva Filho

SKILL

Maria da Penha Tavares de Medeiros

25.261 30.577

Maria do Rosário Silva

37.647

Auxiliar de limpeza Professora Professora Auxiliar de limpeza Professora Coordenado ra Pedagógica Professora Professora Coordenado ra pedagógica Vigilante Professor Vigilante Professor Professor Professor Professor Professora Professora Professora D.A Professora Inspetor de Alunos Vigilante Profª de Educação Especial -DI Professora

Maria do Socorro C. A. F. Dantas

70.611

Diretora

Maria do Socorro Lisboa Oliveira

33.429-4

Maria Silvania Leite Rodrigues Marinalva dos Anjos Gonçalves

65.642-6

Marineide Ferreira de Oliveira

17.726-6

/

Merendeira / Cozinheira Auxiliar de limpeza Professora

7h às 16h 7h às 12h 13h às 18h 7h às 16h

13h às 22h

7h às 12h

Janeiro

Flexível 7h às 12h

Janeiro Janeiro Janeiro

Vide quadro

7h às 16h 18h às 6h

Janeiro Janeiro Janeiro

Vide quadro 13h às 18h Ver tabela pag.08

6h às 15h48

Janeiro Janeiro

Dezembro

6


30.692-0 Professora de Arte Professora Artes Professor Professor Professora professor Auxiliar em Educação Professor

Marise Pires Fontana Oliveira

41.464-8

Marta Gisele Perugini

39.966-6

Mônica Jimenez Jimenez Natália Alves Faria Weigert Natália Ramos Reyes Raphael Gregorio M. Jacomessi

39.455-1 39.961-6 38.226-3 41.078-3

Raquel Arminda S. dos Santos

41.419-3

Regiane da Silva Pereira

Rosangela A. Santana Ferrari Rosangela Alves Santana Rute Gomes Coutinho

17.895-3 35.4868/38.991-4 31.058-7 39.267-2 62.555-2

Sandra Fingolo

31.455-7

Selma Ribeiro Viana

65.653-1

Simone Silva de Brito

41.713-3

Silvia de Fátima Vital Solange de Fátima Andrade Sueli Bentivoglio Piconi Sueli Linhares da Silva Suellen Vital Pereira Santana Tania Mercuri Silveira Tatiane Pinheiro dos Santos

21.382-6 40.077-2 28.290-2 18.042-9 35.588-0 27.162-8 37.443-2

Professora Professor Professor Auxiliar em educação Auxiliar de limpeza Professora de Arte Professora Professora Professora Professora Professora Professora Professora

Thais Cristina de Souza Melo

39.944-6

Professora

Thomazia Medeiros de M. Martins

40.176-0

Professora

Valéria Ap. Amancio de O. Yasue

32.202-9

Vicediretora

Valéria Barrozo Kavalek

39.340-8

Vandelilia Maria Pedrosa

19.887-8

Vanderli de Melo Veiga Queiroga

70.622

Rita de Cássia Pessoa Correia

Professora

Professora Auxiliar de Limpeza Professora

Vide tabela

07h às 12h 07h às 12h

7h às 16h

Janeiro

Janeiro Janeiro Janeiro

7h às 12h 13h às 18h 7h às 12h 13h às 18h

Janeiro

7h às 12h 7h às 12h 13h às 18h Vide Quadro 7h às 12h 13h às 18h 2ª feira: 7h às 12h 3ª e 4ª feiras: 7h às 18h

Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

Janeiro Janeiro

Janeiro Ver tabela 13h às 18h

Janeiro

6h às 15h 7h às 12h

Janeiro

7


Vanessa de Oliveira Silva Varcena Nicodemos da S. Souza Vera Lucia Ozelin de Andrade

40.192-2 26.050-6 30.764-1

Vladimir Carlos de Albuquerque

37.955-5

Professora Professora Professora Inspetor de Alunos

7h às 12h 13h às 22h

Janeiro Janeiro

1.1.2 - Horário da Equipe Gestora:

MANHÃ ALMOÇO TARDE NOITE

MARIA DO SOCORRO – DIRETORA 2ª 3ª 4ª 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h 13h – 16h 13h – 16h 17h40 – 21h40

2ª 7h às 12h 12h30 às 13h30 13h30 às 16h

MANHÃ ALMOÇO TARDE NOITE

-

VALÉRIA – Vice-Diretora 3ª 4ª 7h às 12h 7h às 12h 12h30 às 13h30 13h30 às 16h 18h40 às 21h40

5ª 7h – 12h 12h – 13h 13h – 16h

6ª 7h – 12h 12h – 13h 13h – 16h

5ª 7h às 12h 12h30 às 13h30 13h30 às 16h

6ª 7h às 12h 12h30 às 13h30

-

-

13h30 às 16h

CRISTINA – Vice-Diretora 2ª TARDE

JANTA

NOITE

12h30 às 16:00h 18h30 às 19:30h 19:30 às 22:00h

12h30

12h 30

12h30

12h30

18h às 19h

18h às 19h

18h às 19h

18h às 19h

19:00h às 22:00h

19:00 às 22:00

19:00h às 22:00h

19:00 às 22:00h

8


IZABEL CRISTINA SIQUEIRA - CP MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA

2ª 7h às 12h 12h às 13h 13h30 às 16h -

3ª 13h às 17h 17h às 18h

4ª 7h às 12h 12h às 13h 13h30 às 16h -

5ª 7h às 12h 12h às 13h 13h30 às 16h -

6ª 7h às 12h 12h às 13h 13h30 às 16h -

NOITE

-

18h às 22h

-

-

-

IONICE APARECIDA DE SOUZA– CP EJA 3ª 4ª 5ª

MANHÃ ALMOÇO TARDE

13h às 19h

13h às 17h30

13h às 19h

13h às 19h

13h às 19h

JANTA

19h às 20h

17h30 às 18h30

19h às 20h

19h às 20h

19h às 20h

NOITE

20h ÀS 22h

18h30 às 22h

20h ÀS 22h

20h ÀS 22h

20h ÀS 22h

1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários diferenciados

MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA NOITE

LILIAN DE LIMA MATTOS – PAPE 2ª 3ª 4ª 8h às 12h 8h às 12h 8h às 13h 12h às 13h 12h às 13h 13h às 18h 13h às 18h 18h40 às 21h40

2ª MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA NOITE

13h às 18h 18h às 19h 19h às 22h

SUELLEN – PAPE – TARDE E EJA 3ª 4ª 07h às 12h 12h às 13h 13h às 18h 13h às 18h

5ª 8h às 12h 12h às 13h 13h às 17h -

6ª 8h às 13h

-

-

5ª 8h às 12h 12h às 13h 13h às 18h 18h às 19h 19h às 22h

-

13h às 18h

9


BRUNA MARTINS ROGANTE- BEI 2ª 3ª 4ª 07h às 12h 12h às 13h 13h às 18h 13h – 16h 13h às 18h 18h às 19h 18h às 19h 19h às 22h 19h às 22h

MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA NOITE

5ª 07h às 12h 12h às 13h 13h – 16h -

PROFESSORA D.A. - LUCIANA MARIA LEITE D. MUTINI 2ª 3ª 4ª 5ª 09 às 11h (toda semana)

MANHÃ

6ª 08h às 12h 12h às 13h 13h – 17h -

ALMOÇO 16h30 às 18h quinzenal

TARDE JANTA

18h40 às 21h40 (rotativo)

NOITE

PROFESSORA D.I. – MARIA DA PENHA T. DE MEDEIROS 2ª 3ª 4ª 5ª 13h às 18h 13h – 18h 13h – 18h 13h – 18h 18H40 ÀS 21H40

MANHÃ ALMOÇO TARDE NOITE

MANHÃ ALMOÇO TARDE NOITE

TARDE JANTA NOITE

19h às 22h semanal

2ª -

PROFESSORA D.V. – Maria de Lourdes 3ª 4ª

13h – 18h

PROFESSOR (24H) JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA 2ª 3ª 4ª 5ª

Conforme agenda/itinerância

198h às 22h

18h às 22h

16h ÀS 22h

18h às 22h

18h às 22h

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PROFESSORA(24H) ISABEL CARVALHO DA SILVA 2ª 3ª 4ª 5ª TARDE JANTA NOITE

18h às 22h

18h às 22h

16h às 22h

18h às 22h

PROFESSORA (24H) LUCIENE FRASCESCHINI EUSEBIO 2ª 3ª 4ª 5ª TARDE JANTA NOITE

TARDE JANTA NOITE

TARDE JANTA NOITE

MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA

18h às 22h

2ª 13h às 18h 19h às 22h 2ª 13h às 18h 19h às 22h

16h às 22h

18h às 22h

PROFESSORA (40H) SILVIA DE FÁTIMA VITAL 3ª 4ª 5ª 13h20 – 18h 14h às 18h 16h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h PROFESSORA (40H) IVETE DOS SANTOS 3ª 4ª 5ª 13h20 – 18h 14h às 18h 16h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h

PROFESSORA DE ARTES- MARISE PIRES FONTANA OLIVEIRA 2ª 3ª 4ª 5ª 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 13h – 18h

18h às 22h

18h às 22h

6ª 13h às 18h 19h às 22h 6ª 13h às 18h 19h às 22h

6ª 07h às 12h

13h às 18h 18h40 às 21h40

NOITE

2ª MANHÃ ALMOÇO TARDE JANTA

18h ÀS 22h

PAPE- SUELLEN VITAL PEREIRA SANTANA 3ª 4ª 5ª 07h às 12h 08h às 12h

13h às 18h

13h às 18h

13h às 18h

13h às 18h

13h às 18h

11


NOITE

19h às 22h

19h às 22h

1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades

PERÍOD O

MANHÃ

TARDE

TURMA

2º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 2º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial

TURMA

A

PROFESSORA

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

Tania

22

Karina

22

Vera Ozelin

28

Sueli Piconi

24

Natália

21

C

Elisangela

23

D

Rita

25

E

Valéria

26

A B C D A B D D D

Lisete Vanderli Juliana Monica Camila Vera Dutra Rosangela Ferrari Josefa

29 27 30 31 28 35 35 35

Ruth

29

Vanessa

28

Solange

27

G

Tatiane

27

F

Antônia

26

B C A B

E F

TOTAL DE ALUNOS POR PERÍODO

441

471

12


3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 3º ano/ciclo Inicial 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 1º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II 2º ano/ciclo II

G

Maria do Rosário

27

H

Adriana Ermoso

29

I

Thomazia

27

E F G H E F G H

Marineide Anaceli Érica Adriana Francisca Camila Andréia Talita Varcena

27 28 35 35 28 28 35 35

ARQUIBALDO

27

Ivete

26

EJA NOITE

Total

Ciclo Alfabetização Ciclo II – Pós Alfabetização I Ciclo II Pós-Alfabetização II CAGECPM I – Mat. CAGECPM II – G/H

SILVIA

26

Isabel

26

Luciene

28 1045

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II - Concepção Pedagógica: Diferenciar o ensino é: “Fazer com que cada aprendiz vivencie tão frequentemente quanto possível situações fecundas de aprendizagem” Perrenoud – 1996 Partindo do pressuposto de que não é a aprendizagem que se deve ajustar ao ensino, mas o ensino potencializar a aprendizagem, nossa concepção de aprendizagem é pautada num currículo reflexivo, como também, numa ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se amplia para além de fatos e conceitos, incluindo procedimentos, normas, valores e atitudes. Sendo assim, os conteúdos são vistos como “um meio”, mas não o único instrumento que a Unidade Escolar utilizará para objetivar os propósitos da educação. Para “aprender a aprender” o aprendiz precisa dominar conhecimentos, ter flexibilidade e capacidade de se lançar com “autonomia” nos desafios da construção do conhecimento. Numa concepção “Construtivista” do ensino onde o aluno é sujeito e protagonista do seu próprio processo de aprendizagem, sendo a escola um dos lugares em que se constrói a cidadania de cada individuo, assim como também, onde possam ser criadas todas as condições fundamentais para a construção de uma sociedade democrática e não excludente, nosso público abrange crianças em idade regular para o Ensino Fundamental e Jovens e Adultos que não obtiveram condições de estudar em idade própria. É oferecido a esta clientela conteúdos e metodologias de acordo com as necessidades educacionais de cada educando; partindo do princípio que a criança/adulto precisa adquirir conhecimentos e valores, a escola se propõe a ofertar-lhe condições para que seja alicerçada por ferramentas (atividades diferenciadas, laboratório de informática, jogos, apoio e BEI) que proporcionem autonomia, cidadania e comprometimento com o processo de aprendizagem. Destacamos que estamos atuando também com trabalhadores jovens e adultos (EJA) que trazem diversos saberes e experiências (estudo, trabalho, participação na comunidade), que demandam estratégias pedagógicas diferenciadas para incorporar os conhecimentos acumulados nas trajetórias de vida. Temos também que considerar a heterogeneidade em relação às questões étnico-raciais, de gênero e geracional para potencializar uma participação ativa dos trabalhadores no desenvolvimento dos Percursos Formativos a partir da troca de experiências para a construção coletiva de novos conhecimentos. Destacamos, por fim como desafios para a concretização da Educação Integral a necessidade de um processo da formação permanente dos educadores, para avançar na construção de estratégias pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da educação dos adultos trabalhadores, dentre outros aspectos. Que promova uma nova relação entre os trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a fragmentação do conhecimento e de práticas pedagógicas mecanicistas. Que acumule elementos para uma concepção de "escola unitária", aqui entendida como aquela que leva aos conhecimentos tecnológicos, assim como aos conhecimentos sobre a sociedade e a cultura e é concebida como ponto fundamental e estratégico das ações formativas na ótica do trabalho.

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III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 Realizamos em 2016 nosso processo avaliativo de forma sistemática, nos HTPCs e Reuniões Pedagógicas, onde procuramos sempre fundamentar nossos caminhos pela gestão democrática, discutindo com o grupo e justificando nossas decisões, nem sempre a eleita pelo grupo como um todo, mas a possível e realizável. Sabemos também que todo processo avaliativo, ajuda a determinar quais estratégias serão organizadas a fim de atingir tanto aos objetivos propostos, como refletir ante o que ainda não foi atingido. Pois, todo o processo busca conhecer e medir desempenho dos indivíduos, estabelecendo uma comparação entre o desempenho esperado e o apresentado. O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades objetiva responder todas as questões acima destacadas. Todo esse processo deve ser compreendido, como uma ação facilitadora, que possibilite a toda a equipe, uma análise da unidade escolar como um todo, e se, o processo caminha na direção de desvendar todas as necessidades gerais ou individuais. Os olhares foram voltados para temas como: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII.

Concepção pedagógica; Ambiente Educativo; Práticas Pedagógicas; Avaliação; Gestão Democrática; Formação Condições de trabalho; Acesso e Permanência.

a.

Concepção pedagógica

Nas reuniões pedagógicas, privilegiamos neste ano a retomada de nossa concepção de educação, com revisão e discussão coletiva. Também retomamos quais seriam nossas metas e ações que nortearam nosso trabalho em 2016 e que irão norteá-lo em 2017. b.

Ambiente Educativo

Este ano continuamos com o processo de tornar o espaço escolar mais agradável, com pintura do pátio, plantas (Projeto Horta), espaços de jogos e de livros distribuídos no pátio. Lembramos que nossa escola está com projeto de reforma da estrutura física e que esta é de caráter emergencial, principalmente em decorrência dos alagamentos, estrutura elétrica e hidráulica, falta de condição térmica nas salas de aula (muito frio ou calor), falta de quadra, falta de espaço para o recreio, etc. A escola também não possui acessibilidade. c.

Práticas Pedagógicas

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É através do trabalho pedagógico que podemos levar os alunos a perceberem que existem coisas melhores e mais importantes do que aquelas que atualmente lhes são ofertadas e também nós professores realizarmos práticas pedagógicas que valorizem o aluno e acreditem em seu potencial de aprendizagem. Procuramos realizar ações para o enfrentamento pontual de algumas questões abordadas em Conselhos de Ciclo anteriores como: Que problemas o aluno vem enfrentando? Observamos em nossos encontros que uma das questões sempre presente é sobre a leitura, que ora o aluno não realiza com fluência, ora não interpreta o que lê. Temos como objetivo e expectativa de aprendizagem, para o final do ciclo inicial em 2017 criar condições adequadas para “garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases simples ao final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos ao final do terceiro ano” e “atingir 90% de leitura com interpretação com autonomia ao final do quinto ano”. Para tanto, desde o final de 2014 estamos em constante reelaboração do Plano de curso objetivando garantir o direito de aprendizagem dos alunos. No início de 2017, como recebemos os livros do triênio 2017/2017 e 2018, revisamos o Plano tendo como base os mesmos. Aliado a isto, também valorizamos a formação continuada de toda a Equipe Escolar. Fundamentados no PNAIC, temos como objetivos gerais de aprendizagem para o Ciclo I, por componente curricular ao final do ciclo I e esperamos que os alunos sejam capazes de adquirir algumas competências e habilidades, capacidades estas descritas a seguir em Língua Portuguesa: ▪ Relatar acontecimentos de acordo com a ordenação espaço-temporal, ▪ Formular e responder perguntas pertinentes ao assunto, ▪ Emitir opiniões sobre os temas estudados, ▪ Respeitar opiniões e variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação, por meio de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras). ▪ Compreender e respeitar as variedades linguísticas e, ao mesmo tempo, apropriar- se gradativamente dos modos mais formais de uso da linguagem, de acordo com as situações de comunicação e os interlocutores. ▪ Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor. ▪ Ler, manusear e produzir textos autênticos de diferentes portadores e gêneros (literários e não literários) bem como participar de situações diversificadas de leitura e de escrita de acordo com os propósitos sociais que caracterizam essas práticas. ▪ Realizar leituras de forma autônoma de diferentes gêneros textuais apoiando-se em conhecimento sobre: tema do texto, características do seu portador, gênero textual e sistema de escrita. ▪ Ler textos identificando o tema e as informações principais, com apoio nos conhecimentos sobre: assunto, características do portador, gênero textual e sistema de escrita. ▪ Ler textos sobre os temas tratados nas diferentes áreas do conhecimento (enciclopédia, informações veiculadas pela internet, revistas, jornais, entre outros) com a finalidade de estudo mediada pelo professor. ▪ Posicionar-se progressivamente como leitor: ✓ Fazer antecipações quando lê, ✓ Formular interpretações e verificar sua validade, ✓ Perguntar o que não sabe, ✓ Questionar as intenções do texto,

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Emitir opinião sobre o assunto lido,

✓ Relacionar o texto lido com outros textos e experiências. ✓ Ler em voz alta com gradativa fluência e expressividade. ✓ Posicionar-se progressivamente como escritor: ✓ Planejar a escrita, considerando: ✓ A função social do texto, ✓ O interlocutor, ✓ O portador ✓ As características do gênero; ▪ Fazer rascunhos, relendo para aperfeiçoar a escrita, tanto do ponto de vista textual quanto de suas convenções, podendo solicitar ajuda quando preciso. ▪ Apropriar-se do sistema alfabético-ortográfico da escrita em Língua Portuguesa nas produções de textos escritos. ▪ Produzir textos contextualizados de comunicação real, tendo em vista situações de circulação ou publicação dos escritos que justifiquem a necessidade da escrita convencional e da adequada apresentação final dos textos. ▪ Apropriar-se de convenções como: ✓ Orientação, ✓ Alinhamento da escrita, ✓ Legibilidade da grafia, ✓ Função dos espaços em branco ✓ Escrever textos, utilizando progressivamente convenções da escrita, tais como: ✓ Ortografia ✓ Pontuação ✓ Paragrafação para organizar o texto. · ✓ Revisar e reescrever textos próprios e de outros, em conjunto com os colegas ou com o professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita e considerando: a. b. c. d.

Os objetivos comunicativos, O tema, O interlocutor, O gênero.

Em março de 2017, reavaliamos os compromissos e discutimos sobre um conjunto de fatores que podem ter prejudicado a aprendizagem das nossas crianças, jovens e adultos, dentre elas, fatores sociais e econômicos diversos, além da evasão escolar e ausência de alguns recursos básicos. Em 2016 procuramos implementar, além das atividades já realizadas na unidade escolar de leitura como: leitura deleite, BEI semanal e com empréstimo de livros e o Projeto Arkos, e outras como o Projeto de leitura, que culminou com apresentações musicais, em forma de seminário, jornal ou teatro: intersalas e dentro do território. A continuidade e aprimoramento destas propostas é um dos encaminhamentos para o ano letivo de 2017. Também para 2017 queremos para os alunos do 5º ano o Projeto Guten (on-line LAB no LAB) que tem como foco leitura e interpretação de notícias e reportagens.

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Também em 2016 iniciamos um Projeto de leitura deleite, onde todos os alunos e professores da unidade escolar param por no mínimo 20 minutos para leitura em determinado horário. Colocamos algumas condições como: o professor ser o exemplo e realizar a leitura de livros ou revistas, que não pode ser livro didático, que o material de leitura pode ser trazido pela criança, que a escola também irá ofertar materiais diversos de leitura. Na reunião de avaliação, a equipe decidiu que esta será uma atividade permanente a partir de 2017. Os professores reiteram a importância de o aluno levar livro de leitura para casa com questões sobre o entendimento junto a família, a fim de desenvolver um trabalho de leitura extensivo fora da escola. A escola já oferta o empréstimo de livros quinzenalmente, assim como a BEI é aberta a comunidade, precisamos então como encaminhamento para 2017 conversar com os pais sobre a possibilidade desta leitura conjunta. Uma de nossa prioridade é aumentar o acervo de livros paradidáticos da BEI. A proposta pedagógica da Unidade Escolar visa o atendimento humanizado das necessidades educacionais de todos os educandos, para isso, são utilizadas diversas estratégias, como: grupo de estudo, trabalho por áreas, atendimento individualizado, PAA, professor parceiro, AEE, BEI, Lab. Informática, Programas do Tempo de Escola e Mais Educação (aguardando), Interdisciplinaridade. Para 2017, continuaremos com o de trabalho de cuidados nas relações e espaços, procurando sempre ofertar ambiente acolhedor, do ponto de vista das relações estabelecidas, com respeito às diversidades. Para conciliar os compromissos com as demandas, primeiramente os profissionais devem conhecer a realidade da sua unidade escolar, bem como a realidade da comunidade local, respeitando seus saberes planejando de forma significativa. As demandas devem sempre ser discutidas em reuniões, onde sejam compartilhadas as dificuldades apresentadas em sala de aula, planejar e replanejar, se necessário, os conteúdos trabalhados. Desenvolver ações para envolver a comunidade, participando ativamente da vida escolar das crianças, jovens e adultos, de modo a privilegiar o protagonismo dos educandos. Para viabilizar os compromissos propostos é preciso ter parceria com a comunidade, comunicação constante com os responsáveis, através de convocações extras, participação efetiva dos membros de conselho de escola e dos responsáveis pelos alunos, além da participação em conselho pelos jovens e adultos, desenvolvimento de Projetos que motivem alunos e comunidade à participar ativamente da vida escolar, cujos projetos engajem temas de interesse geral. Parceria com Tempo de Escola, Atendimento Educacional Especializado, Equipe de Orientação Técnica, Educadores populares da EJA, professores especialistas (Arte e Educação Física), profissionais da BEI, professores de informática, auxiliares de educação, estagiários e demais atendimentos especializados. Os profissionais da educação devem estar sempre refletindo sobre sua pratica pedagógica.

1º. Ano · Relatar acontecimentos, expor e emitir comentários sobre os temas estudados, formular e responder perguntas, respeitar as variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação por meio

Objetivos Específicos (PNAIC) 2º. Ano - Relatar acontecimentos de acordo com a ordenação espaço-temporal, formular e responder perguntas pertinentes ao assunto, expor e emitir comentários sobre os

3º. Ano Relatar acontecimentos de acordo com a ordenação espaço-temporal, formular e responder perguntas pertinentes ao assunto, emitir opiniões sobre os temas

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de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras). · Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem escrita do texto fonte. · Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor. · Interagir com materiais de diferentes portadores e gêneros textuais, experimentando diferentes modos de ler a partir do uso das estratégias de leitura para compreensão, apreciação e para interação com o texto. · Ler textos dominando a natureza alfabética do sistema de escrita, associando letras (grafemas) a sons (fonemas), com a mediação do professor. · Produzir uma escrita de acordo com o sistema alfabético de escrita, isto é, associando letras (grafemas) a sons (fonemas), sem exigência da escrita ortográfica. · Escrever textos de autoria com mediação do professor ou individualmente. · Escrever versões de textos conhecidos, com mediação do professor, mantendo as ideias principais e algumas características da linguagem escrita dos gêneros textuais trabalhados no ano. · Produzir, revisar e reescrever textos coletivamente, com mediação do professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita.

temas estudados, respeitar opiniões e variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação, por meio de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras). · Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem escrita do texto fonte. · Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor. · Ler textos de diferentes portadores, gêneros e tipos de letras, experimentando modos de ler a partir do uso das estratégias de leitura para compreensão, apreciação e para interação com o texto. · Ler, com autonomia e/ou com mediação, textos para estudo dos temas das diferentes áreas do conhecimento, identificando as ideias centrais do texto e informações, com apoio nos conhecimentos sobre: assunto, características do seu portador, gênero textual e sistema de escrita, desenvolvendo-se assim como leitor. · Ler em voz alta com gradativa fluência e expressividade. · Apropriar-se de convenções como orientação, alinhamento da escrita, legibilidade da grafia, função dos espaços em branco. · Escrever textos de acordo com o sistema alfabético de escrita,

estudados, respeitar outras opiniões e variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação, por meio de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras). Recontar informações e histórias conhecidas recuperando características da linguagem escrita do texto fonte e apropriando-se gradativamente dos modos mais formais de uso da linguagem, de acordo com a situação de comunicação e os interlocutores. · Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor. · Ler textos de diferentes portadores, de gêneros literários e não literários, utilizando as estratégias de leitura para compreensão, apreciação e para interação com o texto. · Ler, com autonomia e com mediação, textos para estudo dos temas das diferentes áreas do conhecimento para: identificar as informações e as idéias centrais do texto, relacioná-las com outros textos e experiência, questionar as intenções do autor, emitir opinião sobre o assunto lido, desenvolvendo-se, dessa forma, como leitor. · Ler em voz alta com gradativa

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utilizando progressivamente as convenções da escrita, tais como: ortografia, segmentação do texto em palavras, delimitação das frases (uso da maiúscula inicial e ponto), alinhamento e legibilidade da escrita. · Produzir textos de autoria, com mediação do professor ou individualmente, considerando os objetivos comunicativos, o tema, o interlocutor e buscando utilizar alguns recursos da linguagem escrita e marcas características dos gêneros textuais. · Escrever versões de textos conhecidos, coletivamente ou em dupla, mantendo as ideias principais e características da linguagem escrita dos gêneros estudados no ano. · Produzir, revisar e reescrever textos, em conjunto com os colegas ou com o professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita e considerando os objetivos comunicativos, o tema, o interlocutor e o gênero.

fluência e expressividade. · Escrever textos, utilizando progressivamente convenções da escrita, tais como: ortografia, pontuação e paragrafação para organizar o texto. · Produzir textos de autoria, com marcas características dos gêneros textuais, desenvolvendo gradativamente procedimentos de escritor. · Escrever versões de textos conhecidos, coletivamente, em dupla e individualmente, mantendo as ideias principais e características da linguagem escrita dos gêneros estudados. · Revisar e reescrever textos próprios e de outros, em conjunto com os colegas ou com o professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita e considerando os objetivos comunicativos, o tema, o interlocutor e o gênero.

Referente aos alunos com necessidades especiais, atendimento com EOT e professor AEE, além de propostas pedagógicas direcionadas. Nas reuniões de pais também orientamos sobre a necessidade do responsável acompanhar o caderno do filho, observando e incentivando a aprendizagem. Os professores apontam outros recursos que podem levar ao sucesso: a. b.

Apoio Pedagógico para todos que necessitam e têm direito, o que foi ofertado pela unidade escolar em 2015 e 2016, em contra turno, com boa participação e frequência dos alunos; Disponibilidade de materiais pedagógicos, item que foi bem avaliado pelos professores.

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c.

d.

e.

d.

Maior participação da família na vida escolar de seus filhos, trabalho com projetos e aprendizagens significativas, inclusive durante o recreio. Estamos conseguindo uma maior participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos, com presença na reunião de pais, leitura das agendas, observação do caderno e lição de casa. Valorização da escola por parte da comunidade - Quanto mais a equipe da escola se valorizar como equipe, mais facilmente conseguirá o respeito da comunidade e isso significa trabalhar muito e usarmos todas as oportunidades para mostrar aquilo que sabemos fazer. Sobre a comunidade – A vulnerabilidade social é algo com que temos de conviver além de ser um fator que sempre vai interferir em nosso trabalho. Como politica de enfrentamento: projetos pedagógicos, palestras e acolhimento de alunos e famílias, Programa Saúde na Escola, Jovens Dentistas, Tempo de Escola/Mais Educação. Avaliação

Os professores consideram que a avaliação ocorre de forma satisfatória, porque os alunos são avaliados em diferentes aspectos de suas aprendizagens, utilizando propostas diferenciadas para atender as especificidades dos alunos. Os professores consideram que em relação a avaliações externas, temos realizado propostas pedagógicas que visam orientar os alunos referente aos procedimentos quando de sua aplicação por agentes externos (Prova Brasil e ANA) ou internos (Provinha Brasil – sendo primeiro semestre por escrito e segundo semestre on line). Sobre a Provinha Brasil, os professores consideram importante trabalhar alguns itens de avaliação como diferentes tipos de letras. Como encaminhamento, ofertar textos com diferentes tipos de letras para leitura. Os livros didáticos e também paradidáticos já são escolhidos observando esta questão, mas ainda é necessário aprimorar. Uma das questões também apontadas pelos professores referente a avaliação remete ao planejamento, que consideram importante ser realizado em conjunto pelos professores de cada ano/ciclo. Ainda, os professores pedem que o processo de Alfabetização seja realizado com textos desde o inicio do primeiro ano. e.

Gestão Democrática

Os professores entendem que esta é uma relação onde sempre será necessário ouvir o grupo e promover devolutivas quanto à tomada de decisões. Sobre parceria com a comunidade, colocamos algumas ações referentes aos encaminhamentos de 2016 para 2017: Ação: 2016 2017 Dar orientações por escrito a Implantamos o sistema de informações Continuar e aprimorar equipe escolar; on line, onde todos os membros da unidade escolar tem possibilidade de acesso. Fazer com que os Procuramos registrar todas as conversas Continuar e aprimorar responsáveis tomem ciência e com os responsáveis em livro ata, com

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deixar uma cópia prontuário; Utilizar-se de cartazes;

em

ciência do responsável.

Foram realizados em dias de Reunião Continuar e aprimorar Pedagógica e de Pais. Palestras com especialistas Foi realizado no sábado letivo de Divulgar com maior para tratar de assuntos de outubro. antecedência; interesse da escola e da Promover mais palestras; comunidade; Enviar bilhetes em nome da Ação já concretizada; Ação muito bem avaliada, escola para garantir que as continuar. informações do interesse da escola cheguem ao seu destino; Ações com o objetivo de Realizamos palestras com Conselho Continuar e promover palestras conscientizar a comunidade. Tutelar e Dentistas; com maior assiduidade e divulgação; Maiores esclarecimentos para Envolvimento dos professores, com Continuar e aprimorar a comunidade sobre APM e divulgação para os responsáveis em Conselho de Escola reunião de pais; Os membros dos colegiados foram Continuar e aprimorar chamados para resolver os problemas do cotidiano escolar em algumas ocasiões. Decisões tomadas por esses órgãos sejam comunicadas a todos

Mostra Cultural I e II

Exposição do trabalho dos alunos.

Os professores solicitam que as ações sejam discutidas antes da Reunião da APM/Conselho de Escola para realizar sugestões.

02 sábados letivos, sendo o primeiro Manter a Mostra Cultural no Mostra Cultural e o segundo exposição primeiro sábado letivo, com das propostas pedagógicas. ênfase em apresentações dos alunos (inclusive do Tempo de Escola/Mais Educação); e no segundo sábado letivo realizar apresentação dos trabalhos realizados pelos alunos. Faixas e painéis em EVA distribuídos na Incentivar os professores em escola da unidade escolar. uma maior divulgação do trabalho dos alunos. Conscientizar alunos e comunidades a preservar a exposição do trabalho dos

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Participação da comunidade.

alunos. Conseguimos uma excelente Manter o horário da reunião de participação nas reuniões de pais e no pais e apresentações no primeiro sábado letivo. primeiro sábado letivo. No segundo sábado letivo a Divulgar com maior participação foi menor. antecedência as palestras destacando o assunto para atrair uma maior participação.

A Equipe Gestora argumenta sobre algumas considerações referentes à Gestão Democrática: “ É preciso lembrar que numa democracia todos têm liberdade de expressão, de manifestação de opiniões, porém todos temos direitos e deveres e os interesses coletivos devem estar acima dos interesses individuais”. Ouvir o grupo é fundamental e necessário, mas sabemos que muitas vezes as sugestões não são viáveis; quem está à frente de um grupo precisa avaliar a viabilidade das sugestões. No entanto é necessário organizar as devolutivas sempre, afinal, se a Equipe Gestora quer a colaboração de todos, o grupo precisa ser informados das decisões tomadas depois das sugestões dadas. Sobre a Caracterização da Comunidade é possível observar carência e vulnerabilidade social, excessivo número de faltas e atrasos, falta de participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos. Como estratégias de enfrentamento, investimos em atividades culturais, como palestras e projetos didáticos, além de acolhimento dos alunos e responsáveis. VI. Formação As formações com os professores são realizados em HTPC, Conselho de Ano/Ciclo e pela SE. As formações com os auxiliares aconteceram em horário de trabalho, mas em número insuficiente, devido à dificuldade de conciliar horários. A mesma questão referente às outras equipes que compõe a unidade escolar. Uma das sugestões é que utilizemos o dia de reunião de pais ou sábados letivos para realizar estas formações. VII. Condições de trabalho Procuramos realizar um trabalho permanente de acolhimento a todos que compõe a equipe escolar, com um ambiente harmonioso. Eventuais conflitos são intermediados pela Direção. Em relação a estrutura física, temos várias questões como falta de espaço para reunião, de estudo, de refeição; número insuficiente de banheiros; espaço inadequado de alimentação. Inúmeras questões que esperamos sejam sanadas quando da reforma da estrutura física. VIII. Acesso e permanência Sobre Acesso, Permanência e Sucesso contamos com alguns dispositivos legais, o acesso é garantido por lei e parcialmente mantido através dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família. Referente ao excessivo número de faltas, desde 2014, já como ação permanente, um monitoramento, que tem inicio no momento da matrícula, onde os responsáveis são orientados sobre a importância de o aluno estar na escola (aprendizagem) e também sobre o procedimento de justificativa das faltas (agenda, oralmente, na secretaria, por atestado médico, receita médica etc).

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Os professores informam a Vice-Diretora, os alunos que apresentam a partir de 05 (cinco) faltas consecutivas ou 10 (dez) intercaladas, e esta realiza os procedimentos como: comunicação com os responsáveis, quando necessário, em horário de HTPC ou outro que o responsável puder comparecer. A PAD informa que já é prática da escola encaminhar aluno ao Conselho Tutelar por excesso de faltas, assinar o livro da secretaria quando o aluno chega atrasado e orientação aos pais, mas isso funciona somente para alguns, muitos dos pais que chegam depois do horário nem entram na escola, deixam seus filhos e vão embora. Outra estratégia é desenvolvimento de práticas pedagógicas que estimulem o aluno a vir para a escola. Como ação permanente desde 2014, percebemos que gradativamente o número de alunos faltosos está diminuindo, embora ainda tenhamos casos onde não temos sucesso. Sobre os atrasos, procuramos intervir, sempre por meio do diálogo, procurando conscientizar sobre a importância para o aluno de cumprir o horário. Lembramos também que existem algumas variáveis como a questão da localização da moradia dos alunos, com muitos aclives e declives, que em dias de garoa ou chuva dificultam muito o trânsito dos alunos, ainda mais porque a maioria de nossos alunos vem para a escola a pé. No decorrer de 2016, várias ações foram realizadas visando enfrentar os problemas apontados, como já descrito acima. Assim, na última Reunião Pedagógica, de 02.12.2016 refizemos a avaliação com toda a equipe, utilizando a mesma estratégia da primeira, que apontou como encaminhamentos para 2017: Sobre excesso de faltas, continuar com os encaminhamentos já em processo: • • •

Espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula; Monitorar (realizar contato e orientar a família, encaminhar para CT); Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade escolar;

  

Orientar a família da importância do acompanhamento sobre dificuldade de aprendizagem; Orientar a família da necessidade do aluno frequentar a escola; Elaborar e propor propostas pedagógicas que estimulem o aluno a frequentar a escola;

Sobre o PAA no contra turno: - Manter o PAA no contra turno, e ofertar desde o início do aluno letivo e a partir das séries iniciais. Sobre o Professor em parceria: - garantir a continuidade e regularidade, lembrando que o professor em parceria é aquele de 40 h que realiza a parceria nas 6h40 remanescentes. Em 2016 conseguimos manter a regularidade apenas em 1h40, porque nas 5h contínuas foi necessário que ficasse em substituição. Sobre o professor AEE: - Manter os professores de AEE (manhã e tarde) e garantir um professor AEE para o período noturno. Sobre a participação da comunidade: - propor um pai para representante de sala - Aprimorar o conselho mirim Também encaminhamentos que versam sobre procedimentos referente limpeza, recreio, horário de reunião de pais etc. Temos com certeza desafios ainda não apontados para 2017, mas o objetivo central da unidade escolar é buscar estratégias e parcerias que aumentem e qualifiquem o aprendizado de seus alunos.

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ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA: “O homem é um ser essencialmente social e histórico que, na sua relação com outros, em uma atividade prática comum, intermediado pela linguagem, se constitui e se desenvolve enquanto sujeito.” Bakhtin A criança, quando chega à escola, leva consigo uma linguagem e um conhecimento do mundo globalizado, porém existe uma barreira entre esse saber e o saber escolar. Sabemos que não basta alfabetizar, o aluno precisa ser uma pessoa letrada, ou seja, precisa saber muito mais do que ler e escrever. Ele deve fazer uso de práticas sociais de leitura e escrita no seu dia a dia. E a preocupação da escola deve estar voltada para a qualidade desse processo. Não basta ensinar a ler e a escrever, é preciso desenvolver a competência da leitura, formando leitores e escritores críticos dos mais diversos textos. E é pensando em tal necessidade que propomos as ações seguintes. ● Parcerias produtivas; ● PAA em parceria para alunos com necessidades de intervenções individuais; ● PAA no contraturno, tendo como critérios de atendimento, priorizar ainda alunos não alfabetizados, e também com necessidade de aprimorar produção textual. ● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade de acompanhamento do caderno escolar, observando e incentivando a aprendizagem (lição de casa). ● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade do aluno frequentar a unidade escolar. ● Trabalho com Projetos e aprendizagens significativas, que estimulem o aluno a vir para a unidade escolar. ● Continuidade das atividades semanais na BEI e no Laboratório de Informática, com empréstimo de livros e uso dos laptops respectivamente. Em 2017, não temos o primeiro ano do ciclo inicial, em compensação ampliamos o número de segundos e terceiros anos. E pretendemos garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases simples ao final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos ao final do terceiro ano. O acompanhamento do trabalho pedagógico é realizado através do acompanhamento dos planos de ação, das intervenções didáticas e do Conselho de Ano/Ciclo. Cabe ressaltar que os cursos oferecidos pela SE para os diferentes profissionais que atuam na escola, se constituem em um importante subsidio para a formação dada pelas Coordenadoras Pedagógicas, tanto em HTPC quanto em Reuniões Pedagógicas. Na EJA, os alunos trazem consigo experiências de vida, cheias de detalhes e de uma forte relação com a sociedade, experiências essas, que são muitas vezes camufladas em virtude da dificuldade de expressão da linguagem oral e/ou escrita. Sugerimos que nossos docentes adotem uma metodologia baseada na realidade do educando, levando em conta suas experiências, opiniões e história de vida, a fim de que a partir das informações fornecidas, o conteúdo preparado para as aulas e o material utilizado sejam ajustados e adequados a essas realidades. É importante que o adulto aprenda e encontre sentido no que se está estudando.

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A prática de leitura na EJA é importante não apenas por constituir uma ferramenta para a aprendizagem, mas também por propiciar a esses indivíduos a capacidade de reagir frente às adversidades do meio social, possibilitando o exercício de todos os papéis sociais que vão desde o mercado de trabalho à posição que ocupam no seu bairro ou na sua igreja. GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA A gestão democrática se dá através da participação de membros da comunidade que compõem o Conselho de Escola e a APM. Planejamos para este ano letivo: ● Continuar com a proposta de reuniões temáticas com os pais para fortalecer o vínculo entre a comunidade e escola; ● Continuar disponibilizando aos alunos e à comunidade o espaço da BEI para pesquisa e empréstimo de livros; ● Continuar disponibilizando uma vez por semana o espaço do Laboratório para a comunidade, com a presença e monitoria da PAPE; ● Participação efetiva da comunidade nos sábados letivos e nas Reuniões de Pais; ● Efetivar a participação e a atuação do Conselho de Escola (adultos e crianças) e APM. Maior envolvimento por parte da equipe escolar, e que os pais que compõe este colegiado sejam chamados para resolver problemas do cotidiano da escola e que as decisões tomadas por esses órgãos sejam comunicadas a todos. ● Direção da unidade escolar: divulgar mais APM e Conselho de Escola. ● Garantir material escolar a todos os alunos. ● Aprimorar comunicação por meio de orientações por escrito, utilização de cartazes e palestras com especialistas para tratar de assuntos de interesse da escola e da comunidade; ● Enviar bilhetes (calendário mensal, reunião de pais, reunião pedagógica, reunião da APM e Conselho de Escola, solicitação de autorização para saída em eventos) e outros que se fizerem necessários, em nome da unidade escolar para garantir que as informações cheguem até a comunidade e ou pais/responsáveis. ● Levar para o conhecimento de toda a equipe de funcionários, as demandas e propostas onde se faz necessário uma tomada de decisão, e decidir, com base no processo democrático recordando que os interesses coletivos devem estar acima dos interesses individuais; e também organizar as devolutivas sempre. ● Se as famílias procurarem a unidade escolar, referente a alguma demanda ou reclamação, são acolhidas pela equipe de gestão, sendo informadas sobre a necessidade do registro. Este diálogo é sempre intermediado por pelo menos um membro da equipe da gestão acompanhado pelo professor e/ou outro membro da equipe escolar. Caso não fique esclarecido ou demandar encaminhamento, a família é informada que será novamente convocada para devolutiva. ● Efetivar a reunião semanal com a equipe de gestão, tendo como possíveis pautas assuntos de interesse da unidade escolar como, por exemplo: eventos pedagógicos, reunião pedagógica, reunião de pais. FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA O trabalho pedagógico é tarefa de todos os profissionais que trabalham na escola. O sucesso desse trabalho se dá através da qualificação constante dos profissionais. A qualificação, por sua vez, só é

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alcançada quando há formação e participação para todos os segmentos. Sendo assim, planejamos para o corrente ano: ●

Plano de formação para os professores, realizado através de parcerias com a SE ou em

HTPC; ● Fazer do Conselho de Ano/Ciclo um espaço de formação; ● Efetivar plano de formação para os diversos segmentos da escola: oficiais, inspetores de alunos, equipe de apoio, equipe da merenda, vigilantes. AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR O ambiente físico escolar deve ser convidativo para toda a comunidade escolar, representando relações de intimidade e afetividade. Pretendemos melhorar a qualidade dos espaços disponíveis e incentivar os professores a utilizá-los, conscientizar sobre a necessidade de conservação dos espaços da escola (salas de aula, laboratório de informática, bulevar, biblioteca, refeitório, banheiros, espaço de jogos etc). Reiterar junto aos órgãos municipais a reforma geral da estrutura e espaços do prédio, (pintura, elétrica, rede de esgoto, mobiliário etc). ● Diversificar e redistribuir o ambiente de aprendizagem; ● Contribuir para a melhoria da aprendizagem; ● Divulgar o trabalho desenvolvido na escola; ● Incentivar a conservação do patrimônio escolar. Pensando nisso, desde 2015 estamos procurando revitalizar os espaços disponíveis na Unidade Escolar. O ateliê de artes foi colocado à disposição das crianças e professoras de Artes, funcionando com as mesas adequadas, porém não apropriadas para os alunos, principalmente a partir do terceiro ano. Também este espaço do ateliê, que foi adaptado, possui acústica inadequada. Incorporamos o espaço dos jogos, fazendo também uma adequação utilizando blocos de palanque como mesas. Este espaço foi um ganho, porém em dias de chuva, alaga, sendo inutilizado. Atrás da biblioteca, no final de 2014 foi retirado um “barranco” e cimentado. Neste espaço algumas turmas começaram a construir um jardim vertical e que necessita ser revitalizado e complementado neste ano e, para tanto, precisa estar dentro de um projeto de uma ou mais turmas. Em relação ao Projeto Horta, o mesmo foi implementado em 2016 e planejamos dar continuidade a esta ação em 2017. Na Reunião Pedagógica do mês de março de 2017, reunimos a Equipe Escolar, tendo sido avaliado também, o trabalho quanto a Gestão Democrática: Os espaços da UE foram distribuídos da forma que é possível, sendo que as aulas de educação física foram adaptadas de acordo com as possibilidades oferecidas; o bulevar foi apontado como um espaço alternativo, porém ele é inadequado e não oferece segurança para a comunidade escolar. Assim o único espaço utilizado é o pátio, o que ocasiona excesso de barulho. O uso da quadra da E.E. São Pedro, outro espaço alternativo, será utilizado, mas ainda aguardamos o cronograma da disponibilidade de horário. Quanto ao ateliê o espaço foi garantido, entretanto, o mobiliário continua inadequado aguardando solução.

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O grupo apontou também a necessidade de uma melhor adequação do espaço e do mobiliário da cozinha para utilização dos funcionários. Com a discussão do grupo lembramos e queremos ressaltar que existe um dossiê no qual todos os apontamentos são citados, com abundante registro de tudo que é necessário, inclusive com fotografias. Assim, concluímos que cabe ao conselho escolar, juntamente com a comunidade acompanhar e cobrar todas as ações pertinentes às melhorias necessárias para o bom desenvolvimento da UE junto aos órgãos competentes. Algumas estratégias para Conscientização do Colegiado: · Convidar os pais para atitudes de participação e decisões; convidar os membros do Conselho e APM para visitar outras unidades escolares, conhecendo outras realidades. · Reuniões do Conselho e APM poderiam acontecer nos horários de Htpc, com participação de todos os professores, para que todos possam contribuir com ideias e opiniões. · Garantir material para os projetos e manutenção de todo trabalho pedagógico. · Envolver o conselho mirim. Entendemos que elencamos as prioridades e cumprimos as demandas conforme o planejado, contudo eventualmente nos vemos forçados a mudar a nossa rotina diante das eventualidades. Prevendo tais eventualidades dentro do possível, com comprometimento e com ações direcionadas. Fortalecer as ações dos órgãos colegiados junto a SE, mantendo um continuo monitoramento sobre as demandas da UE. Os órgãos colegiados estão aguardando posicionamento da SE. ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA Um dos desafios atuais de nossa escola é fazer com que nossos alunos nela permaneçam e consigam concluir os níveis de ensino em idade adequada e com qualidade, e que os jovens e adultos também tenham os seus direitos educativos atendidos. Temos como plano de ação para 2017: ● Existência de discussão e encaminhamentos na comunidade escolar para reduzir a reprovação e melhorar a taxa de permanência dos alunos; por meio de levantamento do número de faltas dos alunos e convocação dos pais para justificativa das mesmas. No caso de reincidência, esgotados todos os recursos fazemos o encaminhamento ao Conselho Tutelar. Este processo consiste em a) 3 convocações por escrito e b) Encaminhamento ao Conselho Tutelar caso não tenhamos conseguido contato com a família e garantido a presença do aluno na unidade escolar. ● Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade escolar, solicitando da S.E. equipe terceirizada de limpeza mensalmente a fim de atender a real demanda da escola.

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● Parceria com família, com orientação sobre a importância do acompanhamento sobre dificuldade de aprendizagem; ● Criação de espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula, conscientizando os alunos sobre a importância da preservação dos trabalhos expostos. ● Existência de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e/ou Sala de Recursos Multifuncional. Em 2017 temos 2 professores de 30 horas de AEE, entretanto uma dos professores, que atende no período da manhã, encontra-se em licença-medica. Assim temos somente uma professora que atende os alunos no período da tarde. ● Existência de condições adequadas da alimentação escolar; E reestruturação e ampliação do espaço do refeitório estabelecendo uma separação entre refeitório e pátio. ●

Existência de condições adequadas do transporte escolar (para os alunos que necessitam);

● Manter a proposta já implantada em 2014, e formar parcerias com outras Secretarias para proporcionar formações com a comunidade; ● Garantir o PAA no contra turno aos alunos ainda não alfabéticos, priorizando idade/ano ciclo; e PAA em parceria aos alunos dos demais ano/ciclo, desde o início do ano letivo, visto que houve indicação pelos professores no ano anterior. O PAA teve início somente após o primeiro conselho de ano ciclo, quando foi autorizado pela SE. ● Realizar eventos pedagógicos internos e externos, de cultura e lazer, para ampliação dos conhecimentos dos educandos. ● Promover nos sábados letivos eventos, com ampla divulgação e participação dos alunos, vivências com as famílias, interação da comunidade escolar, e ações sociais com palestras de orientação com especialistas de diversas áreas que atinjam à educação. No mês de março de 2017, nos reunimos para discutir como esta Equipe Escolar está diante dos compromissos propostos e concluímos que a U.E. está em um progressivo processo de firmar os compromissos já existentes, visto que são notórios os resultados significativos diante do empenho da comunidade escolar. Como exemplos: O controle de faltas dos alunos, por meio de convocações dos responsáveis, o Projeto Tempo de Escola e Mais Educação que trabalham em parceria com a escola, Curso de Informática da Comunidade em parceria com à escola, divulgação do trabalho da EJA no bairro, por meio de cartazes e panfletagem, Projetos Extracurriculares como: dança, artes, projeto de inclusão digital e cultural na escola para a comunidade. Estão sendo feitos ajustes pertinentes para melhor atendimento das necessidades do público escolar. Continuidade do Conselho Mirim, com ações efetivas, proporcionando autonomia para os alunos.

29


Em 2017, as PAPPs e a oficial da BEI juntamente com a direção irão participar e intermediar as reuniões com os Conselheiros Mirins. Conselho Mirim 2017 A ideia do Conselho Mirim na EMEB Professora Marineida, surgiu em 2016, por iniciativa da coordenação pedagógica. Esse conselho é composto por trinta e duas crianças representantes de sala e tem como objetivo formar cidadãos, participativos, atuantes e conscientes do seu papel na sociedade, também é papel da escola, e deve ser um exercício encantador. O Conselho Mirim, através de seus representantes, tem como atribuições: - Discutir, construir e difundir os aspectos da rotina escolar; - Apontar problemas, discutindo pontos positivos e negativos bem como sugestões e encaminhamentos; - Participar de suas funções reflexiva e conscientemente; - Pensar, discutir, avaliar sobre questões escolares; - Refletir sobre o quanto a ação individual interfere no coletivo. Periodicidade dos encontros Uma reunião bimestral por período e ou de acordo com a necessidade da unidade escolar. Durante as reuniões, os conselheiros discutem sobre os problemas na Unidade Escolar e trazem suas sugestões. A cada reunião, os representantes têm uma tarefa a ser desenvolvida, um assunto a ser discutido e avaliado, levantamento de sugestões com a classe (uma vez que o representante é o porta-voz responsável pelo contato entre Direção e alunos) e retorno para a próxima reunião. Avaliação A avaliação dar-se-á de forma processual através da analise de mudanças de atitudes e posturas, considerando:   

Auto avaliação da atuação do grupo; Sistematização das discussões; Registros das discussões. Etapas necessárias à composição:

 

Pesquisa de interesse para representantes de sala; Eleição de representante e suplente;

Conscientização e participação dos alunos da EJA, na APM e no Conselho de Escola, visto que são pais de alunos e membros da comunidade.

30


Viabilizamos os compromissos propostos mantendo as ações já executadas, solicitando apoio aos órgãos competentes e estimulando maior participação, parceria das famílias, educandos representados pelo Conselho Mirim e toda equipe escolar. Buscar parceria efetiva com os profissionais da Saúde da comunidade. IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 1 - Caracterização da comunidade: “É possível engajar a Educação num processo de conscientização de movimento de massas. Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho. Os homens se educam juntos”. Paulo Freire A EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca” está inserida na comunidade conforme pesquisa realizada no final de 2016 realizada na Reunião de Pais onde obtivemos um retorno de 606 formulários, de um total de quase mil alunos, um retorno maior que em 2015 (584). O objetivo destes levantamentos de dados é diagnosticar a comunidade em que nossa escola esta inserida. Estes dados são de suma importância para que realizemos um trabalho produtivo de acordo com a realidade, necessidades e expectativas de nossa comunidade.

01. Qual o grau de instrução do pai/mãe do aluno? Analfabeto 56 Fundamental incompleto

179

Fundamental completo

125

2º Grau Incompleto

151

2º Grau Completo

90

Ensino Superior incompleto

20

Ensino Superior completo

15

31


Fundamental incompleto Fundamental completo Colégio incompleto Colégio completo Faculdade incompleta Faculdade completa

Constatamos que o grau de instrução dos membros da comunidade é, em sua maioria, até o Ensino Fundamental I: A unidade escolar já divulga a oferta de Educação de jovens e adultos por meio de panfletagem, cartazes, alunos e nas Reuniões promovidas (Pais, Conselho de APM e de Escola).

02. A família sabe que a escola oferece ensino fundamental no período noturno? Sim 513 Não

86

Sim Não

Esta resposta confirma que grande parte da comunidade já conhece o trabalho desenvolvido pela U.E. Quando do preenchimento da pesquisa, esclarecemos para todos. 03. A família tem intenção e/ou gostaria de voltar a estudar? Sim

310

Não

272

32


Sim Não

04. Se não tem intenção de estudar, pode indicar o motivo? Horário de trabalho 117 Não tem com quem deixar os filhos

128

Distância da escola/moradia

18

Outros motivos

230

Horário de trabalho Não tem com quem deixar os filhos Distância da escola/moradia Outros motivos

Os itens 03 e 04 reforçam a hipótese de que a comunidade gostaria de retomar os estudos, mas devido a condições socioeconômicos isto se torna mais difícil. Cabe aqui uma reflexão sobre o que a S.E. e a U.E. podem ofertar para o enfrentamento desta questão.

05. O responsável pelo aluno exerce atividade remunerada? Não 125 Sim, regularmente em tempo parcial

120

33


Sim, regularmente em tempo integral

166

Sim, mas em trabalho eventual

64

Não Sim, regularmente em tempo parcial Sim, regularmente em tempo integral

06. Com quem mora a criança? Pai

155

Mãe

207

Avós/outros parentes/Responsável legal

14

Outros

10

Pai Mãe Avós/outros parentes/Responsável legal Outros

Aqui uma questão que se faz muito presente no cotidiano escolar, referente a constituição familiar, onde percebemos uma diversidade muito grande. Esta diversidade em si não é negativa, mas os conflitos que a ocasionam e são vivenciados por nossos alunos devem fazer parte do currículo de nossa U.E. Em 2016 abordaremos com o Projeto institucional onde iremos tratar do cuidado que temos que ter em relação ao outro. 07. Quantos irmãos moram junto/convivem com o aluno? 0 61 1

92

34


2

49

3

22

4 ou mais

21

0 1

2 3

4 ou mais

08. Como o aluno vem para a escola? A pé

506

Perua Escolar

48

Transporte particular

48

Outros

11

A pé

Perua Escolar Transporte particular

Outros

A grande maioria de nossos alunos vem a pé para a unidade escolar. Assim, questões climáticas como chuva ou frio em excesso interferem na presença do aluno na escola. A unidade escolar sempre deixa os portões abertos antes do horário quando chove ou garoa para que a comunidade escolar sinta-se acolhida. Também nestes dias os alunos que chegam atrasados e/ou quando vão embora depois do horário ainda necessitam anotar o motivo e horário no livro de advertências, porém colocamos a ressalva. Procuramos também conscientizar as famílias que mesmo em dias de chuva é importante a presença do aluno na escola. Realizamos estas orientações nas reuniões de pais e/ou responsáveis. Também procuramos conscientizar em relação a roupas e calçados apropriados tanto aos alunos quanto aos pais/responsáveis.

35


09. O aluno conhece outros bairros/lugares além da Vila São Pedro? Sim 443 Não

163

Sim Não

Esta questão nos leva a pensar o que a U.E. pode ofertar para que os alunos tenham acesso e/ou conhecimento em relação a outros espaços que não o da unidade escolar. Pensamos que além dos eventos pedagógicos podemos trazer outras linguagens (música, dança e teatro) para dentro da unidade escolar, como, por exemplo, com o Projeto de Leitura (institucional) e o de Música e Dança, onde procuraremos explorar os diferentes ritmos e sons, situando o aluno dentro de diferentes contextos sociais e a influência destas na cultura local. 10. Em casa o aluno assiste que tipo de programa de televisão? Desenhos 392 Novelas

156

Noticiários

421

Outros

67

Desenhos Novelas Noticiários Outros

36


11. Aos finais de semana, ou quando não está na escola, o aluno: Fica em casa 141 Frequenta casa de parentes

100

Frequenta parques públicos

59

Frequenta shopping

51

Frequenta cinema/teatro

12

Brinca com outras crianças

119

Espaço troca-livros

41

Praia

75

Biblioteca

01

Clube

07

Outros

20

Fica em casa Frequenta casa de parentes Frequenta parques públicos Frequenta shopping Frequenta cinema/teatro Brinca com outras crianças Espaço troca-livros Praia Biblioteca Clube Outros

12. O aluno tem preferencia por qual tipo de atividade na internet?

37


Jogos

194

Pesquisa escolar

37

Redes sociais

25

Outros

21

Jogos Pesquisa escolar Redes sociais Outros

As questões referentes ao uso da televisão como meio de entretenimento, aliando-se com a criança permanecer em sua casa e/ou de parentes, reforça a necessidade da escola ofertar diferentes linguagens culturais em diferentes espaços. Mais uma vez os projetos pedagógicos e o projeto institucional da U.E. abordarão esta questão ofertando diferentes linguagens culturais e procurando tornar o espaço físico mais acolhedor e lúdico para os educandos. Alguns dos encaminhamentos para 2017 realizados em consenso pela equipe escolar em Reunião Pedagógica são ofertar eventos pedagógicos e atividades culturais. Solicitar transporte da prefeitura para eventos dentro do município para conhecer os parques regionais, cinema e teatro. Utilizar verba da APM para cinema/teatro. Realizar parceria publico/privada para trazer eventos na unidade escolar. Estes eventos são voltados para estudo do meio e devem estar nos projetos a serem desenvolvidos ao longo do ano. 13. O aluno pratica algum esporte fora da escola? Sim Não

33 135

Sim Não

38


Em nossa comunidade existe uma escassez de espaços públicos disponíveis para a prática de atividades desportivas. A pesquisa mostra que grande parte não pratica atividade fora da escola e a estrutura física de nossa unidade escolar não dispõe de espaço adequado para tal fim. Nossos professores de educação física planejam suas aulas de modo a adequá-las ao espaço disponível. Mesmo assim mantemos empenho na reforma da estrutura do prédio e construção da quadra. 14. Em casa um adulto pode orientar o aluno quanto a realizar a lição de casa? Sim 200 Não

11

Sim Não

Desde o ano de 2014 estamos construindo junto aos pais/responsáveis a questão de conscientização da importância da educação na vida de nossos educandos. A orientação em relação à supervisão da lição de casa é uma das estratégias utilizadas. 15. A família participa ou conhece os movimentos sociais? Sim 118 Não

88

Sim Não

Percebemos que do ano anterior para cá, a comunidade tem se engajado com maior constância nos movimentos sociais presentes no bairro. Embora o número de participação da comunidade nos movimentos

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tenha aumentado a pesquisar nos revelou que são poucos os movimentos sociais conhecidos. Dentro da grade curricular da EJA, essas questões são abordadas de forma mais pontual, considerando o trabalho interdisciplinar desenvolvido neste seguimento.

APRENDIZAGEM DO ALUNO 01. A aprendizagem do seu filho nesse ano, no espaço escolar? Ótimo 120 Bom

90

Regular

24

Ruim

4

Ótimo Bom Regular Ruim

Consideramos que embora quase 88% da comunidade considerem a aprendizagem como ótimo/bom reconhecemos que a aprendizagem dos alunos ainda não atinge os critérios estabelecidos e desejados pela equipe escolar. Consideramos que todos os recursos materiais e humanos devem ser direcionados para que tenhamos sempre, um esforço continuo para que o aprendizado ocorra em todas as ações da unidade escolar.

02. A proposta pedagógica da escola, considerando o aprender, o brincar, o cuidar e as relações estabelecidas? Ótimo

105

Bom

117

Regular

10

40


Ruim

1

Ótimo Bom Regular Ruim

Acreditamos que o lúdico permeia o aprendizado e deve estar presente em todos os anos/ciclos. Propostas pedagógicas com objetivos claros de conteúdos escolares que sejam transmitidas por meio de estratégias lúdicas são priorizadas na didática da unidade escolar. Também estimulamos os professores a usarem espaços fora da sala de aula. 03. A aprendizagem proporcionada ao seu filho nas atividades realizadas fora do espaço escolar? Ótimo 82 Bom

109

Regular

19

Ruim

4

Não participa

23

Ótimo Bom

Regular Ruim

Tivemos na unidade escolar o Projeto Mais Educação/Tempo de Escola, que proporciona oficinas que estimulam o aprendizado do aluno até o ano de 2016. Também desde 2014 temos um contínuo de conscientização em relação à tarefa de casa. Os eventos pedagógicos proporcionaram momentos de aprendizado e diversão para as crianças.

41


04. As atividades realizadas pela escola, com a participação da comunidade? Ótimo

43

Bom

125

Regular

20

Ruim

10

Não aconteceram

8

Não participa

26

Ótimo Bom Regular Ruim Não aconteceram

Convidados a comunidade a participar das Reuniões da APM e Conselho de Classe, realizamos reuniões pontuais com anos/ciclos para dialogar com os pais sobre a proposta pedagógica, o que está sendo ensinado aos filhos e como estamos fazendo isto. Também quando implantamos grupo de estudo, PAA convidamos os responsáveis para firmar parceria e esclarecer eventuais dúvidas. Nossos sábados letivos são sempre amplamente divulgados com convites e panfletos. A comunidade também é convidada a participar na confecção de adereços. 05. O empréstimo de livros do acervo da escola para serem lidos em casa? Ótimo

117

Bom

71

Regular

14

Ruim

2

42


Não acorreu

13

Ótimo Bom Regular Ruim

Os alunos desde o primeiro ano, quinzenalmente, em todos os anos/ciclos tem garantido o empréstimo de livros de livre escolha. Temos ainda que aprimorar a devolução e conservação dos livros emprestados. Consideramos que quinzenalmente não é um tempo de empréstimo adequado, mas não é realizado semanalmente devido ao acervo ser insuficiente. Participam também do Projeto Arkos para estimulo a leitura. A BEI também atende a comunidade. 06. Reunião com pais/responsáveis, sobre o dia da semana e horário? Ótimo 86 Bom

120

Regular

12

Ruim

4

Não participei

7

Ótimo Bom Regular Ruim Não participei

A unidade escolar, desde 2014, após pesquisa com os responsáveis, tem mantido fixo o horário da Reunião com pais, sendo no período da manhã as 7h15 e a tarde as 15h45. Observamos que o numero de pais que

43


comparecem a reunião neste horário é maior, e já criamos uma cultura onde já sabem qual o horário da reunião para poderem se programar. Também enviamos bilhetes com antecedência para convidar os responsáveis. 07. Reunião com pais/responsáveis quanto a organização e assuntos discutidos? Ótimo

79

Bom

128

Regular

12

Ruim

4

Não participei

12

Ótimo Bom Regular Ruim Não participei

Na unidade escolar discutimos uma pauta comum para tratarmos na reunião de pais, com tópicos que devem ser abordados por todos. Alguns professores estão realizando Reunião com caráter formativo, explicando como se processa o aprendizado dos alunos, e outras se utilizam de estratégias diversas como, por exemplo, exposição de fotos, vídeos etc 08. Forma de comunicação da escola com familiares: Ótimo

84

Bom

124

Regular

19

Ruim

8

Não aconteceram

2

44


Ótimo Bom Regular Ruim Não aconteceram

Estamos, continua e gradativamente, aprimorando as formas de comunicação com os responsáveis. Todos os comunicados são enviados pela equipe de gestão assim como o calendário mensal. Precisamos aprimorar a questão do zelo para com a agenda, por meio da conscientização dos responsáveis. 09. Alimentação escolar: Ótimo

50

Bom

77

Regular

44

Ruim

43

Não tenho como avaliar

0

Ótimo Bom Regular Ruim Não tenho como avaliar

Estamos continuamente realizando um trabalho de orientação em relação a conscientização sobre o desperdício de alimentos. Também em 2016 aprimoramos com a distribuição de guardanapos de papel e reforma do lavatório. Em 2016 tivemos um relativo declínio na avaliação da comunidade em relação a alimentação. 10. Organização da entrada e saída dos alunos na escola: Ótimo

52

45


Bom

114

Regular

45

Ruim

12

Não tenho como avaliar

09

Ótimo Bom Regular Ruim

Não tenho como avaliar

É um trabalho contínuo de conscientizar a comunidade sobre algumas questões como horário de entrada e saída, tempo de tolerância, importância de chegar no horário (tanto na entrada quanto na saída), autorização para retirar o aluno na escola. Estamos sempre procurando formas de melhorar visando sempre a segurança e permanência do aluno na unidade escolar. Em 2017 realizamos uma alteração no momento da entrada, quando os professores aguardam na sala e os alunos entram com autonomia até a sala de aula. As sextas feiras, mantivemos a organização de filas no pátio para cantar e ouvir o Hino Nacional e o Hino de São Bernardo do Campo. 11. Condições dos espaços da escola em relação a limpeza e organização: Ótimo

29

Bom

130

Regular

42

Ruim

11

46


Ótimo Bom Regular Ruim

Em 2016 realizamos uma reorganização da equipe de limpeza procurando promover a conscientização em relação ao papel de cada um dentro da unidade escolar. Estamos num processo que ainda é necessário aprimorar.

12. Condições estruturais do prédio da escola: Ótimo

21

Bom

69

Regular

54

Ruim

37

Ótimo Bom Regular Ruim

A estrutura física da unidade escolar necessita de urgentes reformas. Um dossiê já foi entregue pelo Conselho de Escola para a SE. Independente disto, a equipe escolar procura adaptar todos os espaços da unidade escolar para que sejam utilizados pelos alunos. Como encaminhamento para 2017: Elevar o acesso a prática de esportes – Garantir a reforma da estrutura da unidade escolar para garantir a construção da quadra e solicitar ônibus da prefeitura gratuito para o transporte dos alunos a espaços esportivos do município. 13. Atendimento da secretaria da escola:

47


Ótimo

65

Bom

127

Regular

14

Ruim

3

Não solicitei

4

Ótimo Bom Regular Ruim Não solicitei

Em 2016 reorganizamos o horário da Secretaria, para que atenda a partir das 7h, visando assim, que a comunidade tenha um atendimento mais amplo. 14. Trabalho da equipe gestora: Ótimo

71

Bom

124

Regular

5

Ruim

2

Não solicitei

9

Ótimo Bom Regular Ruim Não solicitei

48


Quase 90% da comunidade escolar consideram a Gestão como ótimo/bom. Consideramos que precisamos observar porque os 10% consideram regular para aprimorar nosso atendimento a comunidade escolar. Estamos organizados para que em todos os momentos exista sempre um representante da equipe gestora que possa atender a comunidade no período de funcionamento da unidade escolar (das 7 as 22h). 15. Trabalho dos demais funcionários da escola: Ótimo

52

Bom

141

Regular

18

Ruim

1

Ótimo Bom Regular Ruim

16. Atuação do conselho de escola e APM: Ótimo

40

Bom

91

Regular

13

Ruim

71

Não tenho como avaliar

51

49


Ótimo Bom Regular Ruim Não tenho como avaliar

Em todas as Reuniões de Pais realizamos divulgação do Conselho de Escola e APM e também na EJA. 17. Situação do conselho de escola e APM – Prestação de contas: Ótimo

29

Bom

78

Regular

10

Ruim

04

Não tenho como avaliar

67

Ótimo Bom Regular Ruim Não tenho como avaliar

O conselho de Escola e APM estão sempre presentes atuantes no cotidiano da U.E. Como encaminhamentos para 2017: Realizar reuniões estratégicas, vinculando temas para divulgar o trabalho da APM/Conselho de Escola. Divulgar prestação de contas por meio de cartazes distribuídos na unidade escolar. Divulgar nas salas para os alunos da EJA. Divulgar para os alunos do Conselho Mirim.

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Caracterização do Entorno No bairro estão inseridos vários estabelecimentos comerciais como: supermercados, casa lotérica, lojas de roupas, sacolão de frutas e verduras, casas de materiais de construção, lojas de materiais elétricos, Igrejas (Católicas, Evangélicas e Presbiterianas)e, constatamos também a existência de muitos bares com enfoque na venda de bebidas alcoólicas e cigarros; UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24 horas), e uma UBS. Conta também com uma escola particular “Cantinho do Saber” que atende crianças de 0 a 03 anos, com a EMEB. “Irmã Odete – Maria Ramos Pinto”, que atende a creche, a educação infantil e a EE São Pedro, que atende o ensino fundamental II e médio. Mapeando o entorno da nossa escola percebemos que é precária a oferta de espaço de lazer e cultura oferecido pelo município, não existindo praças, parques públicos, etc. Algumas ações estão sendo implementadas para dar maior acesso à comunidade. A escola disponibiliza: ● ●

Atendimento na BEI (Biblioteca Escolar) todas às sextas-feiras, no período das 13h00 às 16h30; Orientações e acompanhamentos da PAPP, para o aprendizado e utilização das ferramentas do computador, que é feito todas às quartas-feiras das 12h às 13h e das 19h às 20h; Dessa forma é oferecido o acesso aos espaços, ao acervo da biblioteca e aos computadores contando com a orientação das responsáveis e de monitores para que a comunidade realize pesquisas, estudos, elaboração e preenchimento de currículos. Relações Escola-Comunidade O grupo desta unidade escolar compreende que é imprescindível a união comunidade-escola nas tomadas de decisões, visto que esta é uma ação fundamental para o processo democrático acontecer. Nesta linha de pensamento acrescentamos, também, a necessidade de reflexão prévia a respeito dos obstáculos e potencialidades da unidade escolar, bem como a elaboração de uma proposta pedagógica pautada em projetos interdisciplinares e transversais, incorporando ações, pessoas que convivem nesse entorno. E conhecer com maior abrangência, o modo de vida das pessoas da comunidade buscando referencias no seu cotidiano e estabelecendo uma relação dialógica. Com base nisso, a escola, por intermédio de seus gestores, professores e funcionários articularão estratégias específicas para a comunidade local desempenhar seu papel dentro da escola, nos órgãos auxiliares (Conselho de Escola, Conselho Mirim, APM e outros).

2 - Comunidade Escolar 2.1 - Caracterização A clientela que frequenta a EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca, é composta por um grande número de crianças migrantes da região nordeste do país, moradores da comunidade local, sendo que grande quantidade destas crianças estão expostas à vulnerabilidade social. A partir de visita ao entorno da escola, dados levantados pelos professores junto às famílias, alunos em reuniões, e questionário fechado

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realizado com a comunidade, foi identificado que esta comunidade deseja e necessita melhoria das condições de moradia, lazer e segurança. A escola possui instabilidade no número de matrículas, devido à situação de rotatividade das famílias no bairro, que chegam no bairro em busca de melhores condições de vida, e após algum tempo retornam às cidades de origem, decorrentes de problemas socioeconômicos. Em 2017 o Projeto Institucional da escola é fundamentado no estímulo a leitura tanto por parte dos professores quanto dos alunos. Os projetos desenvolvidos pelos alunos e professores terão como foco Música e Ritmos do Brasil. EJA e CAGECPM A educação de jovens e adultos em nossa unidade escolar conta com agrupamentos compostos em quase sua totalidade por migrantes de várias regiões e em especial muitos migrantes do norte e nordeste. Sua faixa etária se estabelece entre 16 e 70 anos de idade, sendo a maior porção nascida na década de 70. Em pesquisa realizada junto aos alunos, questionando o porquê da vinda para o curso revelou-se que os alunos estão em busca de novos conhecimentos, também por qualificação profissional, e alegam razões variadas como, ler e escrever, terminar os estudos, para assinar o próprio nome, citam que não querem se sentir dependentes para se locomover, acessar serviços públicos e bancários etc A expectativa dos alunos com relação ao curso firmou-se em: ● Aumento da qualificação; ●

Aumento das opções profissionais;

Sociabilidade, conhecer novas pessoas;

Estímulo para elevação da escolaridade. As ferramentas tecnológicas são progressivamente acessadas e a maioria não tem contato aos computadores em suas residências. A maioria dos educandos têm celulares conectados à internet. São moradores do nosso entorno e se dirigem para escola em quase a sua totalidade a pé. Pessoas que trazem uma bagagem de vida muito rica e que contribuem com suas experiências no processo de construção de conhecimento, transpuseram as barreiras do cansaço, do trabalho, da idade e do preconceito e buscam o sabor do saber. O perfil do aluno da EJA é de um aluno trabalhador que chega às vezes tarde na escola, cansado e com sono, porém motivados para participarem das atividades propostas. Procuramos promover um espaço de troca de ideias e vivências, de expressão lúdica e artística, de discussão de diferentes pontos de vista e de análise de diversos meios de comunicação (impressos, eletrônicos, verbais e não verbais). Iniciamos em 2014 com o CAGECPM. Como proposta metodológica, um trabalho organizado em módulos. O conhecimento se constitui em eixos temáticos nas suas respectivas áreas: Linguagem e códigos: Língua Portuguesa, Inglês e Artes; Ciências Humanas: História e Geografia; Ciências da Natureza, Matemática: Ciências e Matemática. No primeiro semestre de 2015, iniciamos o módulo de Matemática e Ciências e no final de abril abrimos mais uma sala de CAGECPM e dividimos a primeira sala que estava com excesso de alunos.

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Em 2017, os módulos trabalhados no CAGECPM no primeiro semestre foram: Ciências da Natureza e Ciências Matemáticas, bem como Ciências Humana Geografia e História. Portanto em 2017, temos cinco salas da EJA, sendo: 1 Alfa; 2 Pós Alfa; 2 CAGECPM. O perfil destes educandos revela que retornaram aos estudos agora, pelo interesse em ampliar seus conhecimentos, e terem acesso à tecnologia da informação. Muitos acreditam que voltar para a escola é um desafio e estão dispostos a superá-lo. 2.2 - Plano de Ação para a Comunidade Escolar Com base nos indicadores de qualidade da Educação (IQE) realizada em 2011, observamos que houve uma participação muito tímida da comunidade em dar sua opinião. No final de 2016 realizamos nova pesquisa e tivemos um retorno 60.6%. Percebemos um avanço em relação a participação da comunidade, mas mantemos como meta, trazer a comunidade para participar mais ativamente, manifestando opiniões e nos auxiliando na resolução dos problemas, naquilo que nos compete. Nas questões educacionais, percebemos que a escola já consolidou muitos avanços, porém, nota-se que alguns pais ainda apresentam dificuldade em acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos. Nosso projeto para 2017 é de dar continuidade à proposta de anos anteriores, objetivando aumentar a oportunidade de participação, tornando-nos uma escola democrática, onde todos os envolvidos são responsáveis pela educação de qualidade.

Justificativa As avaliações baseadas no Índice de Qualidade de Educação realizada em 2011, demonstraram a necessidade de proporcionar mais situações em que ações sejam compartilhadas situações, delegando ações a todos os envolvidos para atuar como agentes pesquisadores, ativos e mais participativos nas tomadas de decisões da escola. Observamos nos dois últimos anos a existência de número elevado de alunos com excesso de

Objetivos Específicos

Gerais

e

Ações Propostas (Metodologia)

Responsáv eis

Em decorrência dessa problemática a escola tem o objetivo de: efetivar a participação e a atuação do conselho de Escola e APM. Também queremos que o Conselho Mirim torne-se mais efetivo e atuante.

Festas, Mostra cultural (24 de junho e 21 de outubro), Teatro, Eventos, Reuniões, Palestras, Encontros, Animação/brinqued os para alunos; Socialização dos projetos pedagógicos e utilização da Verba da APM.

Direção, coordenaç ão, professore s

- Aumentar os espaços em que os responsáveis possam discutir sobre a importância da escola e

- Orientar a família da importância do acompanhamento sobre dificuldade de

Direção, coordenaç ão, professore

Prazo / Periodicida de Permanent e

Permanent e

53


faltas, mas que percentualmente este número tem diminuído, acreditamos que devido ao trabalho realizado nos últimos 03 anos.

da frequência. - Tornar o trabalho da escola mais visível para a comunidade, envolvendo-a nos projetos. - Prevenir a evasão escolar e estimular a assiduidade

Ampliar as oportunidades de aquisição de conhecimento e lazer.

-Parceria com secretarias;

outras

Ampliar assistência às crianças em vulnerabilidade social

- Parceria com outras secretarias

aprendizagem

s

- Ampliar e divulgar o espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula. -Levantamento dos números de faltas dos alunos e contato com convocação dos pais para justificativa das mesmas, compreensão e análise da realidade do aluno e da família; No caso de reincidência, e esgotadas todas as possibilidades de ação da escola, encaminhar para Conselho Tutelar; - Mostra Cultural Contação de Histórias; - Teatros; Esses eventos contarão com contribuição voluntária e utilização da Verba da APM. - Orientação às famílias - Reuniões com a rede de proteção que atende a comunidade em parceria com a Assistente Social da

Direção, coordenaç ão, professore s

Anual

Direção, coordenaç ão

Anual

54


Continuidade no processo de tomada de decisões por Membros da Comunidade/APM e alunos;

Efetivar a participação dos alunos e membros da comunidade; Tomar as decisões dentro do conceito de gestão democrática;

EOT, Encaminhamento ao Conselho Tutelar; Pesquisa e/ou reuniões com alunos; Devolutiva e divulgação dos resultados;

Equipe gestora/co ordenação/ direção/alu nos/comun idade.

Permanent e

2.3. Avaliação Será realizada avaliação dos eventos decorrentes das ações propostas, utilizando como instrumento metodológico questionário (a ser desenvolvido), que deverá ser respondido pelos participantes, ao final de cada evento; bem como a observação dos impactos positivos na vida diária da comunidade, respaldando-se para a melhoria nas ações voltadas para a mesma.

3. Equipe Escolar 3.1 - Professores 3.1.1. - Caracterização O corpo docente é composto por uma equipe comprometida com a qualidade da educação e que busca a excelência do trabalho que desenvolve. O maior desejo do corpo docente é o reconhecimento profissional e a elevação dos índices de alfabetização. Estes profissionais em parceria com a gestão da escola elencaram as suas necessidades de formação através da avaliação escolar realizada no inicio deste ano, girando em torno de temas como Alfabetização, Cuidados com o outro e espaços. Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo: Os HTPC’S do Ensino Fundamental são realizados às terças-feiras em dois horários: 13h às 16h e das 18h40min às 21h40min e são divididos em: ● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais; ● 2h para formação e informes quando necessários. Os HTPC’s dos professores com segunda matrícula são realizados às quintas-feiras das 18h às 21h. Os HTPCs da EJA e CAGECPM são realizados das 16h às 19h às quartas - feiras e são divididos em: ● 2h para formação e informes quando necessários; ● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais. Professores

55


N.º

Nome Professor

do

Horário trabalho

de

Formações/Pós Graduações

Tempo na PMSBC

Tempo na Escola

Situação funcional

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

01

Adriana Ermoso B Femenias

13h às 18h

Magistério, pedagogia, Pós em Alfabetização e letramento

02

Adriana Francisca dos Santos

13h às 18h

Magistério, Pedagogia

14 anos

24 anos

Conveniad a

03

Anaceli Aparecida T. Cocco

13h às 18h

Magistério, Estudos Sociais

14 anos

19 anos

Conveniad a

04

Andreia Da Silva Mesquita

13h às 18h

Pedagogia, Pós em docência no Ensino superior

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

13h às 18h

Magistério, Pedagogia, Pós em Artes; Cultura e Educação

14 anos

14 anos

Efetiva Estatutária

18 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

05

Antônia Guedes Pereira

06

Camila Moreti Alves

07h às 12h 13h às 18h

Magistério, cursando Pedagogia. Direito OAB SP

07

Cristiane R. D. dos Santos

7h às 12h

Magistério

15 anos

09 anos

Substituta (CLT)

08

Edson Torres De Camargo

07h às 12h

Matemática, Arte e Pedagogia

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

09 anos

02 meses

09

Elisangela Oliveira Fialho Soares

07h às 12h

Magistério, Pedagogia, Pós em docência do Ensino superior

Efetiva Estatutária

10

Erica Ferreira Da Silva

07h às 12h

Magistério, Pedagogia

02 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

11

Isabel Carvalho da Silva

18h às 22h

Letras/Pedagogia/P ós

18 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

12

Ivete dos Santos

flexível

Pedagogia/Pós

5 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

13

José Arquibaldo Ferreira

18h às 22h

Pedagogia, Gestão Educacional (pós)

13 anos

2 ano

Efetiva Estatutária

14

José Edivaldo Hengler

7h às 12h

Educação Física

3 anos

3 anos

Efetivo Estatutário

56


7h às 12h

Pedagogia, Pós-DI e DA/Mestrado em Linguistica

05 anos

02 meses

Juliana Vitoriano Duarte

7h às 12h

Pedagogia

05 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

17

Karina Santos de Moura

07h às 12h

Pedagogia

2 ano

2 ano

Efetiva Estatutária

18

Lilian de Lima Mattos

Flexível

Magistério, Pedagogia

15 anos

3 anos

Efetiva Estatutária

19

Lisete Rodrigues Garcia

07h às 12h

Magistério

14 anos

16 anos

Conveniad a

20

Luciene

18h às 22h

Pedagogia/Mestra do

1 ano

2 meses

Efetiva Estatutária

21

Maria da Penha Tavares de Medeiros

13h às 18h

Magistério, Pedagogia, Ciências Sociais, pós em História, Psicopedagogia e supervisão neuropsicológia

18 anos

07 anos

Efetiva Estatutária

22

Maria do Rosário Silva

13h às 18h

Magistério e Letras

5 anos

4 anos

Efetiva Estatutária

23

Marineide Ferreira de Oliveira

7h às 12h 13h às 18h

Pedagogia, Geografia, pós em Psicopedagogia, Ludo pedagogia e Educação Infantil

15 anos

10 anos

Efetiva Estatutária / substituta

24

Marise Pires Fontana Oliveira

Intermediário 7h às 12h 13 às 18h

Licenciatura em Artes

2 ano

2 ano

Efetiva Estatutária

25

Marta Gisele Perugini

2ª e 5ª- 13h às 18h

Pedagogia e Licenciatura em Artes

2 meses

Efetiva Estatutária

26

Natália Alves Faria Weigert

7h às 12h

Educação Física

3 anos

3 anos

27

Natália Ramos Reyes

7h às 12h

Magistério, Pedagogia

5 anos

5 anos

Efetiva Estatutária

28

Rita de Cássia Pessoa Correia

7 anos

7 anos

Efetiva Estatutária

15

Josefa Da Silva Domingues

16

7h às 12h

Magistério, Letras e Pedagogia

Efetiva Estatutária

Efetiva Estatutária

57


7h às 12h

Magistério, Letras, pós em Gestão Escolar

15 anos

12 anos

Efetiva Estatutária

2 anos

2 anos

Efetiva Estatutária

29

Rosangela A. Santana Ferrari

30

Rosangela Alves Santana

13h às 18h

Pedagogia , Alfabetização e Letramento (pós)

31

Rute Gomes Coutinho

13h às 18h

Magistério, Pedagogia e Pós (2)

07 anos

02 meses

Substituta (CLT)

32

Sílvia de Fátima Vital

Flexível

Pedagogia

24 anos

4 anos

Efetiva Estatutária

01 ano e meio

02 meses

Efetiva Estatutária

33

Simone s. de Brito

13h às 18h

Artes Visuais, Letras, Portugues/Inglês, Pedagogia

34

Solange de Fatima Andrade

7h ás 12h

Pedagogia

3 anos

3 anos

Efetiva Estatutária

35

Sueli Bentivoglio Piconi

7h às 12h

Pedagogia com Administração e Orientação Escolar

15 anos

10 anos

Efetiva Estatutária

36

Sueli Linhares da Silva

13h às 18h

Magistério, Pedagogia, pós em Psicopedagogia

14 anos

7 anos

Substituta (CLT)

37

Suellen Vital Pereira Santana

Fléxível

Pedagogia, Psicopedagogia

07 anos

01 ano

Efetiva Estatutária

38

Talita De Almeida Calixto

13h às 18h

Pedagogia

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

39

Tania Mercuri Silveira

7h às 12h

Magistério

17 anos

12 anos

Efetiva Estatutária

40

Tatiane Pinheiro dos Santos

13h às 18h

Magistério e Pedagogia

6anos

5 anos

Efetiva Estatutária

41

Thais Cristina de Souza Melo

Flexível

Educação Física

3 anos

3 anos

Efetiva Estatutária

42

Thomazia Medeiros De M Martins

13h às 18h

Magistério, Pedagogia, Pós em Ed. Infantil e em Ludopedagogia

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária

43

Valéria Barrozo Kavalek

13h às 18h

Pedagogia, Educação Especial (pós)

7 anos

3 ano

44

Vanderli de Melo Veiga Queiroga

7h às 12h

Magistério, PEC (1º a 4º)

14 anos

23 anos

Efetiva Estatutária Conveniad a

58


13h às 18h

45

Vanessa De Oliveira

13h às 18h

46

Varcena Nicodemos Da Silva Souza

47

Vera Lucia Dutra Fontana

48

Vera Lucia Ozelin de Andrade

Pedagogia, Psicopedagogia, Psicomotricidade

03 anos

02 meses

Efetiva Estatutária Efetiva Estatutária

Letras, Gestão

18 anos

02 meses

7h às 12h 13h às 18h

Magistério, Pedagogia

14 anos

14 anos

Efetiva Estatutária

07h às 12h

Magistério, Pedagogia

13 anos

12 anos

Efetiva Estatutária

3.1.2 - Plano de Formação para os Professores O professor como educador deve ter compromisso com a educação assim como toda equipe da unidade escolar, possibilitando estratégias de compreensão com relação ao processo ensino e aprendizagem e atuar como mediador entre o conhecimento científico e o senso comum. Para isso o professor deverá inovar e refletir sobre sua prática pedagógica tendo uma visão investigadora do ensino, participando com responsabilidade social, política com ética e respeito. Esse é um aspecto importante a ser considerado no enfrentamento de problemas relacionados às práticas pedagógicas, sobretudo porque o trabalho em grupo está atualmente colocado como uma perspectiva cultural quase que obrigatória para o futuro. Como negociar no contexto da escola metas e intenções educacionais se o professor nunca passou por uma experiência de grupo na qual pôde exercitar sua capacidade de argumentação e de refletir de forma cooperativa? Como enfrentar e superar a sensação de impotência em relação à profissão de ensinar, sem a sustentação de seus pares? Muitas outras questões poderiam ser feitas nessa mesma direção, mas o importante é destacar que, se o trabalho coletivo na escola é fundamental para que essa instituição redescubra, inclusive, sua função social, é também fundamental que os professores e as equipes técnicas se dediquem a constituir esse coletivo para enfrentar as dificuldades próprias dessa dimensão e definir, no âmbito de seu projeto político pedagógico metas que efetivamente possam ser alcançadas e que, sobretudo, levem em consideração as singularidades de cada instituição escolar. Também para o trabalho de Letramento objetivamos qualificar o trabalho com formação específica. Na EJA e CAGECPM destacamos a necessidade de um processo da formação permanente dos educadores, como uma das estratégias para por fim a desafios para a concretização da Educação Integral, para avançar na construção de estratégias pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da educação dos adultos trabalhadores, dentre outros aspectos. Que promova uma nova relação entre os trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a fragmentação do conhecimento e de práticas pedagógicas mecanicistas.

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PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES (Fundamental) a. Projeto institucional: Formação de professores leitores

Objetivos Gerais - Incentivar os professores a leitura e valorização da literatura. - Para a direção: Criar condições institucionais de fomento à leitura para os professores e equipe de funcionários - Para coordenação pedagógica: Despertar ou incentivar a leitura de livros de literatura pelo professor de modo a contribuir para sua formação pessoal bem como para sua prática de ensino. - Para os professores: Ampliar o repertório de histórias e autores conhecidos ao participar de situações que envolvam diferentes práticas de leitura (roda de leitores, ouvir histórias lidas pelo coordenador, troca de indicações...). Conteúdos de Gestão Escolar - Administrativa: Fluxo de aquisição, empréstimo, troca e reaproveitamento de livros e outros materiais de leitura. - Pedagógica: Estratégias para a formação do professor como leitor literário durante e após os encontros de formação continuada. - Espaço: Organização da biblioteca, salas de leitura, murais e demais ambientes dedicados a ler ou divulgar a Literatura. Tempo estimado O ano todo. Material necessário Livros de literatura, textos literários impressos, jornais, revistas. Desenvolvimento 1ª etapa - Levantamento de informações e do acervo literário da escola Realizar pesquisa sobre o acervo da BEI e conhecer os hábitos e as preferências dos alunos e professores em relação a gêneros, autores, temas com objetivo de aquisição de livros para compor o acervo.

60


2ª etapa Compartilhar informações e discutir com a equipe algumas propostas para serem realizadas ao longo do ano. Informar ao grupo sobre a formação em leitura que farão parte dos HTPCs durante o ano de modo a contribuir para a ampliação de repertório leitor, assim como a proposta referente de Parada Literária. 3ª etapa - Realizar leitura em voz alta no início do HTPC Leitura em voz alta pelo coordenador e/ou professor de um texto literário que deseje compartilhar, que pode ser conto, poesia, crônica entre outros que deverá ser selecionado e preparado antes do HTPC. A escolha do texto não precisa ser feita em função do conteúdo principal ou do tema da reunião, pois o propósito dessa leitura inicial é ampliar o repertório leitor dos adultos e criar hábitos de apreciação de textos. Explicitar alguns comportamentos leitores: Antes da leitura: compartilhar informações sobre o autor, sobre contexto de produção da obra, dar informações significativas que contribuam para o envolvimento e compreensão do texto. Compartilhar o motivo pelo qual você selecionou o texto. Durante a leitura: cuidar da entonação, do ritmo, das pausas da leitura e depois da leitura: incentivar os professores a conversar, comentar e dar sua opinião sobre o que foi lido. Essa atividade deverá ser permanente ao longo do ano. 4ª etapa - Roda de leitura Pedir aos professores que tragam para o HTPC um livro (gênero literário que tenha lido e que possa ser emprestado a outros do grupo) e para selecionem um pequeno trecho como o desfecho ou o cenário, descrição de um personagem, uma frase impactante ou alguma informação relevante sobre o autor para compartilhar no momento da roda de leitura. Incentivar o empréstimo entre a equipe. É importante programar ao longo do ano algumas rodas de leitura que podem ser definidas por temas, finais empolgantes, autores preferidos de modo a incentivar a leitura e o desenvolvimento de comportamentos leitores entre os professores. Outras ações: - Realizar campanha para ampliar o acervo de livros literários da escola a partir de doações, compras e incentivar o empréstimo para os professores. - Organizar na sala de professores uma vez por semana o café literário. Expor no mural da sala alguns textos literários que você encontra disponível em diferentes sites especializados. - Mural de indicações literárias para professores, funcionários e comunidade. Avaliação e manutenção do projeto Será realizada de forma contínua, retomando sempre o objetivo principal, que é incentivar os professores a lerem, e avaliar possíveis mudanças de atitudes em relação aos hábitos leitores assim como se ampliaram e diversificaram as leituras realizadas. b. Formação em HTPC – Produção e revisão de Textos "A beleza existe em todo lugar. Depende do nosso olhar, da nossa sensibilidade; depende da nossa consciência, do nosso trabalho e

61


do nosso cuidado. A beleza existe porque o ser humano é capaz de sonhar”. (FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997, p. 67.). 1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca 2. Justificativa: Em nossa unidade escolar existe uma dificuldade muito grande na produção de autoria (alunos). O texto, como objetivo apenas de sala de aula, ou seja, produzir por produzir já não faz sentido para os alunos, portanto é preciso buscar novas possibilidades para incentivá-los. Por isso, é extremamente necessário um novo processo para modificar essa realidade. O nosso desafio, enquanto mestres responsáveis pelos processos de ensino-aprendizagem está em ampliar o repertório, criar e aprimorar situações em que a produção de autoria seja significativa para o aluno, e principalmente, que se pense em como veicular e significar os diferentes textos existentes em nossa sociedade dentro da sala de aula. 3. Objetivo Geral: a. Melhorar a produção de textos de autoria dos alunos da escola; 4. Objetivos específicos: 4.1. Para o professor: a. Inserir e aprimorar de maneira gradual as regras ortográficas; b. Compreender as leituras propiciadas pela literatura infanto-juvenil como oportunidades ímpares de conhecimento do mundo não só da fantasia, mas também da realidade do dia-a-dia dos homens e mulheres em sociedade e em sua relação com os outros e com a natureza; c. Compreender que a aprendizagem da língua “padrão culta” nas séries iniciais do Ensino Fundamental se dá principalmente pelo uso social da linguagem em situações diversas de prática social; a. Demonstrar segurança no emprego da língua, evidenciando isso, através da escrita com correção gramatical, ortográfica, pontuação, textualidade e clareza; 4.2. Para o aluno: a. Ser capaz de proceder autocorreção dos textos; b. Aperfeiçoar-se quanto à produção de texto de autoria; 5. Tempo previsto: 12 encontros de 01 hora cada. 6. Metodologia: Será realizada de comum acordo com os professores, por meio de pesquisas e compartilhamento de práticas. 7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores.

62


c. Formação em HTPC – Alfabetização Inicial

“A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa”. Emília Ferreiro 1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca 2. Justificativa: Promover e estimular a formação continuada de professores para a alfabetização de crianças no ensino fundamental de 09 anos. 3. Objetivo Geral: a. Incentivar a formação dos professores responsáveis pela alfabetização das crianças. b. Conhecer matéria de fundamentação teórica como: PNAIC/E.F. 09 ANOS, Diretrizes Educação Básica, Currículo Educação Infantil, Ler e Escrever, Relação Ensino Aprendizagem. 4. Objetivos específicos: b. Garantir o aprofundamento dos conhecimentos sobre alfabetização, interdisciplinaridade e inclusão como princípio fundamental do processo educativo. 5. Tempo previsto: 8 encontros de 01 hora cada. 6. Metodologia: Será utilizado o material on line disponibilizado pelo MEC/PNAIC para leitura e reflexão. 7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores. Observação> Esta proposta está em processo de elaboração.

3.1.3. - Avaliação do Plano de Formação

• • • • •

Quanto ao planejamento dos professores em HTPCs: Acompanhar a prática dos professores na elaboração do plano de ação orientando-os, sugerindo ações para melhoria de seu desempenho e do rendimento dos alunos; Acompanhar e atuar no Conselho de Ano/Ciclo tendo em vista que este é um espaço de formação; Aprofundar estudos sobre o processo de aquisição de leitura e escrita pelos alunos; Identificar a hipótese de escrita dos alunos e propor intervenções compatíveis que façam o aluno refletir e avançar na escrita; Planejar intervenções desafiadoras com foco na produção de diferentes gêneros literários;

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Quanto aos apoios: Acompanhar o trabalho das professoras de apoio à aprendizagem e sala de recurso no sentido de contemplar efetivamente as necessidades do aluno quanto á aprendizagem de leitura e escrita;

Quanto às Reuniões com pais: Ampliar o relacionamento entre os membros da comunidade escolar propiciando uma melhor comunicação e maior participação de todos através de reuniões mais criativas, dinâmicas.

PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DA EJA

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: IX – garantia de padrão de qualidade; Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 farse-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (LDB, 1996, p.8 – 35) Foi buscando atender as demandas formativas apresentadas pela da equipe Educação de Jovens e Adultos desta unidade escolar, bem como o que está posto na Lei de Diretrizes e Bases da educação nos artigos 3º e 62, quando se fala dos padrões mínimos de qualidade, da mesma maneira quando diz da garantia da formação continuada dos profissionais da educação que atuam na educação, estando um relacionado ao outro. Desse modo o foco formativo desse ano será o estudo dos documentos pertencentes à EJA, partindo do que coloca o ministério da Educação, a rede de São Bernardo do Campo, bem como outras redes, observando a consonância com o que diz a lei federal. Para além do currículo, outro ponto que está diretamente ligado a este, é o conteúdo a ser ministrado em cada uma das etapas da EJA, o que nos remete aos projetos e as diferentes concepções de projetos e em especifico aqueles que são dirigidos ao publico da EJA. Sendo assim destacamos pontualmente as intenções de estudo para o ano de 2017.  Currículo e conteúdos a serem desenvolvidos na EJA;  Concepção de Projetos Pedagógicos para EJA. Para o desenvolvimento do trabalho formativo, também buscaremos parcerias com instituições de ensino, na medida em que os temas formativos oferecidos pelas mesmas venham de encontro à proposta de estudo para o ano.

64


As formações ocorrerão nos HTPCs e os mesmos podem ocorrem dentro ou fora do espaço da escola, sem deixar de cumprir com a carga horária exigida aos profissionais. A formação é um processo essencial à prática da EJA, entretanto, as experiências coletivas vêm demonstrando que a produção do conhecimento na EJA tem mais sentido politico e social quando articulada teoria e prática. (SOUZA, 2012, p.111) Referencias ADULTOS, Diretoria de Orientação Técnica – Divisão da Educação de Jovens e; EDUCAÇÃO, Secretaria Municipal de. Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015. 2015. Disponível em: <http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Educacao-de-Jovens-eAdultos-principios-e-praticas-pedagogicas--2015>. Acesso em: 22 mar. 2017. EDUCAÇÃO, Ministério da. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em: <http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/proen/ldb_11ed.pdf>. Acesso em: 3 abr. 2017. EDUCAÇÃO, Ministério da; FUNDAMENTAL, Secretaria da Educação. Proposta Curricular para Educação de Jovens e Adultos: Segundo Seguimento do Ensino Fundamental (5º e 8º série). 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_livro_01.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017. RONDÔNIA, Governo do Estado de; EDUCAÇÃO, Secretaria de Estado da. Educação de Jovens e Adultos EJA: Ensino Fundamental e Ensino Médio. 2013. Disponível em: <http://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-EADULTOS-EJA.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2017. SOUZA, Maria Antônia de. Educação de Jovens e Adultos: EJA: Formação e Prática do educador. Curitiba: Intersaberes Dialógica, 2012. 199 p. VÓVIO, Cláudia Lemos et al. Educação para jovens e adultos Ensino Fundamental: Proposta curricular 1º segmento. 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricu lar.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2017. 3.2 - Auxiliares em educação 3.2.1. - Caracterização Em nossa unidade escolar temos 3 auxiliares em educação e uma estagiária no período da tarde.

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3.2.2. – Plano de formação para os auxiliares A formação continuada que acontece na escola deve centrar-se na realidade e nas necessidades do grupo de auxiliares/estagiários (as). É uma formação compartilhada, centrada nas experiências e dilemas enfrentados por estes, empenhados na superação das dificuldades identificadas. Busca promover a reflexão contínua junto aos professores sobre a prática pedagógica e compreender a construção de conhecimento junto a equipe docente. A formação dessas profissionais em reuniões pedagógicas, Conselhos de Classe e em intervenções individuais. OBJETIVOS GERAIS ●

Adquirir habilidades e competências para atuar no contexto da educação com atitude científica, sempre pautada em posturas éticas e comprometida com o desenvolvimento da cidadania como direito de todos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● ● ●

Garantir a compreensão teórica das condições concretas e históricas em que se realiza a ação prática. Instrumentalizar o estagiário/auxiliar no sentido de sua qualificação para a inserção no mundo do trabalho. Possibilitar ao estagiário/auxiliar a reflexão sobre o cotidiano escolar

ESTRATÉGIAS • Leitura; • Socialização de práticas; • Elaboração coletiva de procedimento e combinados que favoreçam o trabalho pedagógico. DURAÇÃO Um ano letivo. RESPONSÁVEIS Equipe Gestora. 3.2.3. Avaliação do plano de formação Processual, escrita, com apontamentos coletivos e individuais. 3.3 – Funcionários 3.3.1. - Caracterização

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É um grupo bastante diversificado, em virtude disto, a gestão da escola realizará encontros bimestrais visando suprir divergências e dificuldades que venham a ocorrer na execução do trabalho. A maioria destes funcionários são moradores do bairro. Em relação ao ano passado é possível avaliar que houve melhora na limpeza da escola, decorrente do aumento do quadro de funcionários da limpeza. O número de inspetores é baixo, pois temos apenas quatro inspetores para cobrir o período manhã, tarde e noite, sendo que na ausência de um, torna-se dificultoso o trabalho. 3.3.2. Plano de Formação de Funcionários Justificativ a Proporcion ar um ambiente de trabalho integrado e propício para o aprendizad oe coletividad e.

Objetivos Gerais e Específicos OBJETIVO GERAL – Envolver toda equipe escolar no trabalho pedagógico e nas relações interpessoais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS – Mostrar a cada segmento sua rela importância dentro da escola. Reconhecer-se como membro integrante de um grupo que tem seus desejos, necessidades, anseios, respeitando as diferenças de cada um; Aprimorar o relacionamento interpessoal dos funcionários entre si e com a comunidade. Valorizar as qualidades de cada profissional. Construir novas posturas que contribuam para a formação de seres humanos integrais. Desenvolver a união, harmonia e o respeito mútuo do grupo. Desenvolver maior colaboração entre o grupo.

Ações Propostas (Metodologia) Promover a sensibilização e a discussão com o grupo sobre a importância do seu desempenho na escola, sempre nas ultimas quartas-feiras de cada mês. Promover uma discussão para elevar a autoestima de cada um valorizando-os como ser humano, além de destacar a importância do trabalhado realizado por este grupo. Promover auto avaliação e avaliações das reuniões formativas. Promover a valorização da saúde física e mental com aula prática sobre postura e relaxamento. Organização e limpeza da escola, rotina de trabalho e distribuição de tarefas. Cuidados necessários e essenciais com os diferentes materiais, ambientes e espaços que a escola possui.

Responsáv eis Equipe Gestora

Cronogra ma Bimestral

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3.3.3. Avaliação do Plano de Formação de Funcionários A avaliação do Plano de Formação de Funcionários será realizada de maneira contínua em reuniões bimestrais, através de avaliação por parte da equipe gestora, além da auto avaliação; visando a reflexão sobre os progressos obtidos na melhoria da relação interpessoal, organização e limpeza da escola, bem como na tomada de consciência dos funcionários enquanto educadores e formadores de opinião. 4- Conselhos 4.1. – Conselho de Escola 4.1.1 - Caracterização do Conselho de Escola O Conselho de Escola é composto por 16 (dezesseis) membros, eleitos pelos seus pares; pelo qual são deliberadas ações relativas ao Projeto Político Pedagógico. A composição do Conselho de Escola com mandato de 01/04/17 a 31/03/18 é a seguinte: CONSELHO DE ESCOLA Segmento Nome Função Mandato

Direção Coordenadora Pedagógica Suplente de Especialista Funcionário da escola Funcionário da escola Suplente de Funcionários Professora Professora Professor Professor Suplente de Professor Suplente de Professor

Maria do Socorro Casimiro de Andrade Ferreira Dantas Ionice Aparecida de Souza

Diretora Escolar Coordenadora do Conselho Coordenadora Pedagógica

01/04/2017 a 31/03/2018

01/04/2017 a 31/03/2018

Edson Torres de Camargo

Professor

01/04/2017 a 31/03/2018

Elisabete Martins Barbosa

Funcionário da escola

01/04/2017 a 31/03/2018

Eduardo Tavares Junior

Funcionário da escola

01/04/2017 a 31/03/2018

Vice diretora

01/04/2017 a 31/03/2018

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Adriana Francisca Santos

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Simone Silva de Brito

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Natalia Alves Faria Weigert

Professora

01/04/2017 a 31/03/2018

Valéria A. A. de Oliveira Yasue Camila Moreti Alves Bicudo Rita de Cássia Pessoa Correia Marineide Ferreira de Oliveira

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Pais Pais Pais Pais

Arizangela Alves da Silva Rocha Cristiane Rodrigues Delgado dos Santos Mario Ribeiro de Melo Junior Maria do Socorro Alcantara de Matos

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/Pai

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Pais

Maria Claudia de Jesus

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Pais

Fernanda Lopes Galvão

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Flavia da Silva

Comunidade/ Mãe

01/04/2017 a 31/03/2018

Aluno

José Tome da Silva

Comunidade/Aluno

01/04/2017 a 31/03/2018

Aluno

Gracileia Alves

Comunidade/Aluno

01/04/2017 a 31/03/2018

Maria de Lourdes Martins Manja

Comunidade/Aluno

01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de Pais Suplente de Pais Suplente de Pais

Suplente de Aluno

Franciele Vieira dos Santos Simone Francisca dos Santos

4.1.2 – Plano de Ação do Conselho de Escola O Conselho de Escola possui 04 reuniões ordinárias agendadas no calendário escolar, sendo 02 por semestre e é convocado pela direção da escola quando necessário. As datas das reuniões ordinárias são: 21/02, 25/04, 27/06, 26/09 e 28/11. De acordo com o Regimento Escolar, as atribuições do Conselho de Escola constam em Legislação Específica, Artigo 18.

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Objetivos Gerais e Específicos Objetivo Geral: Garantir a gestão democrática bem como a melhoria da qualidade de ensino com a participação de todos. - Discutir as prioridades de avaliação do trabalho da escola, de investimento a ser aplicado pela APM e de melhorias em geral. Objetivos Específicos: - Reunir os membros do Conselho de Escola nas reuniões periódicas de acordo com o Calendário Escolar. - Efetivar a participação e atuação dos membros do Conselho de Escola

Ações Propostas (Metodologia) - Reuniões periódicas; - Atuação em projetos especiais da escola e/ou da SE; -Melhoria na infraestrutura da escola (pintura, instalação elétrica, hidráulica, rede de esgoto, paisagismo, jardinagem); - A utilização dos recursos do Governo Federal PDDE/convênio municipal para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem; Acompanhar o processo de reforma geral da escola. - Realizar junto da A.P.M. a pintura interna dos andares e melhorias nos espaços; - A deliberação da compra de materiais pedagógicos e administrativos e Estudo do meio.

Responsáveis

Cronograma

Membros eleitos do Conselho: Maria do Socorro Casimiro de Direção Andrade Ferreira Dantas Coordenad Ionice ora Aparecida de Pedagógica Souza Suplente Edson Torres de de Camargo Especialista Elisabete Funcionári Martins o da escola Barbosa Funcionári Eduardo o da escola Tavares Junior Suplente Valéria A. A. de de Oliveira Funcionári Yasue os Camila Moreti Professora Alves Bicudo Rita de Cássia Professora Pessoa Correia Marineide Professor Ferreira de Oliveira Adriana Professor Francisca Santos Suplente Simone Silva de de Brito Professor Suplente Natalia Alves de Faria Weigert Professor

Reuniões ordinárias nas datas: 21/02, 25/04, 27/06, 26/09 e 28/11.

Pais

Arizangela

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Pais

Pais

Pais

Pais Pais Suplente de Pais Suplente de Pais

Alves da Silva Rocha Cristiane Rodrigues Delgado dos Santos Mario Ribeiro de Melo Junior Maria do Socorro Alcantara de Matos Maria Claudia de Jesus Fernanda Lopes Galvão Franciele Vieira dos Santos Simone Francisca dos Santos

Suplente de Pais

Flavia da Silva

Aluno

José Tome da Silva

Aluno

Gracileia Alves

Suplente de Aluno

Maria de Lourdes Martins Manja

4.1.3 - Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá permanentemente, visando a incorporação de novas propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo. 5 - Associação de Pais e Mestres 5.1. Caracterização

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A A.P.M. (Associação de Pais e Mestres) é composta por 07 (sete) membros do Conselho Deliberativo, 06 (seis) membros da Diretoria Executiva e 03 (três) membros do Conselho Fiscal eleitos de forma democrática em Assembleia Geral. A APM almeja desenvolver um trabalho que atenda às expectativas da comunidade bem como as necessidades da Escola, baseado numa gestão democrática, a qual permite transparência na administração dos recursos. A composição da Associação de Pais e Mestres com mandado de 01/04/2018 a 31/03/2018: MEMBROS DA APM Nome Segmento Função Mandato Maria do Socorro Casimiro de Diretora Escolar 01/04/2017 a Andrade Ferreira Dantas Presidente 31/03/2018 José Edivaldo Hengler Professor 01/04/2017 a Primeiro Secretário 31/03/2018 Cassio Batista da Silva Funcionário da 01/04/2017 a escola Segundo Secretário 31/03/2018 Luiz Aparecido de Souza Comunidade/Pai

Membro - Pais

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a 31/03/2018

Comunidade/ Mãe

Diretor Executivo Pais

Veronicia de Souza Gomes

Maria do Livramento de Lima Lucineide Ferreira Chaves Lebrão

Cristiane Rodrigues Delgado dos Santos Neldiran Nogueira de Araújo Coelho

Vera Lúcia Dutra Fontana

Valéria A. A. de Oliveira Yasue Vania Aparecida Xavier Amigo Arizangela Alves da Silva Rocha

Comunidade/ Mãe

Professora

Vice diretora Comunidade/ Mãe Comunidade/ Mãe

Vice-Diretor Executivo Pais 1º Secretário

2º Secretário 1º Tesoureiro - Pais

01/04/2017 a 31/03/2018

01/04/2017 a 31/03/2018

01/04/2017 a 31/03/2018 01/04/2017 a 31/03/2018 01/04/2017 a 31/03/2018 01/04/2017 a

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2º Tesoureiro - Pais

31/03/2018

Silvania Carvalho Barbosa Comunidade/ Mãe

Presidente Conselho Fiscal Pais

Clélia Roberta de Araújo Comunidade/ Mãe Antônia Guedes Pereira

Conselho Fiscal Pais

Professora Conselho Fiscal

01/04/2017 a 31/03/2018

01/04/2017 a 31/03/2018 01/04/2017 a 31/03/2018

5.2. Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres Objetivos Gerais e Específicos Objetivo Geral: - Garantir uma gestão descentralizada, participativa e transparente. Objetivo Específico: - Planejar e executar da melhor forma possível as verbas destinadas à Unidade Escolar. -Utilizar de forma consciente e objetiva a verba destinada à escola, visando melhor atendimento e qualidade de ensino e atendendo as propostas do Plano de Ação da Comunidade Escolar - Efetivar a participação e atuação dos membros da A.P.M.

Ações Propostas (Metodologia) - Reunir os membros da A.P.M. em reuniões ordinárias e/ou extraordinárias. - Planejar, a partir das necessidades da escola e objetivos do PPP, as ações a serem executadas. -Executar as ações propostas pelo grupo, registradas na fase inicial de planejamento. - Acompanhar a execução das atividades propostas pelos membros. -Executar as propostas descritas no Plano de Ação da Comunidade Escolar e nos Projetos de Ano Ciclo no que se refere à utilização de verbas.

Responsáveis Membros da A.P.M.

Cronograma Reuniões mensais (ordinárias e/ou extraordinárias)

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5.3. Avaliação do Plano de Ação da A.P.M. A avaliação da A.P.M. visará o acompanhamento e análise contínua das prestações de contas e a incorporação de novas propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo. V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1- Objetivos Os objetivos da educação estão pautados nas seguintes legislações: ➢ Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases ➢ Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.” Objetivos específicos da Unidade escolar 1- Alcançar índice de 90% de alfabéticos no 1°ano/ciclo I Ações formativas da Equipe de gestão. Público alvo: Professores → Atendimento individual para suprir necessidades específicas → Formação Continuada para Professores em reuniões de HTPC → Formações em Reuniões Pedagógicas → Formação direcionada ao professor de apoio pedagógico e sala de recursos → Participação da equipe escolar em Cursos e Palestras oferecidas pela SEC →Acompanhamento dos planos de ação, intervenções didáticas semanais e conselho de ano/ciclo Público alvo: Alunos → Garantia do Apoio à Aprendizagem → Elaboração de Projetos com enfoque na alfabetização e produção de texto; → Acompanhamento das produções (portfólio) e participações (orais e escritas) dos alunos e professores, sendo um instrumento para o planejamento de novas ações para ambos.

1- ORGANIZAR AS AÇÕES DA EQUIPE DE GESTÃO, ESPAÇOS E MATERIAIS DA ESCOLA. Ações: → Construção da rotina da equipe gestora com distribuição de tarefas. → Organização da entrada e saída com a implantação da retirada do aluno na sala de aula. → Acompanhamento do processo de inservíveis junto a Secretaria da Educação do Município para retirada. → Formalização do Inventario da U.E. para efetivar o acompanhamento dos bens patrimoniais.

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Objetivo da Educação Básica ➢ LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção III 9.4 - Do Ensino Fundamental “Art. 32º.”. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I. - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II. - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III. - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV. - “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.” ➢ Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: • Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; • Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; • Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; • Respeito à liberdade e apreço à tolerância; • Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; • Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; • Valorização do profissional da educação escolar; • Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; • Garantia de padrão de qualidade; • Valorização da experiência extraescolar; • Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.” Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. EJA: EMEB’S e Escolas Municipais (EMEP’s)

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De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, a EJA I segmento é um atendimento a jovem e adulto, a partir dos 15 anos de idade, que se efetiva em ciclos denominados alfabetização (Alfa), pós-alfabetização (Pós) e Multisseriada. A organização didática se constitui de um currículo de formação integral que articula ciência, cultura e trabalho. Para tanto, os diferentes saberes devem ser valorizados e estar organizados nos projetos que têm como base a organização do processo de ensino e aprendizagem a partir de uma pedagogia investigadora, problematizadora, para o exercício da pedagogia da libertação. O processo de ensino aprendizagem se faz pela responsabilidade em organizar o saber a partir da realidade dos/as educandos/as, de modo que essa possa ser tema de projetos, a fim de serem analisados e reelaborados pela comunidade intra e extraescolar. A organização do atendimento se organiza na base comum em agrupamentos por necessidade conforme tempo de escolaridade e na base diversificada por meio de projetos temáticos por interesses e expectativas. Os projetos com os educadores populares devem ser levantados a partir do diagnóstico dos grupos e ofertados conforme demanda da escola. Em 2017, fomos contemplados com um professor de Dança, porém a preferência revelada em questionário, no final de 2015 foi por Artesanato. A Dança foi nossa segunda opção. ➢ LDB 9394/96 – seção V – art. 37 - & 1º. – “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”. ➢ Resolução Federal no. 6/2010: “... Art. 1º. Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, a Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal. Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...” ➢ Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.

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“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”. ➢ Resolução Municipal de nº1 de 2009. ➢ Diretrizes Curriculares 2011\2012. CAGECPM De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, Serviço de atendimento a jovens a partir de 16 anos e meio, sob a lógica de continuidade ao I segmento. É uma ação educativa polivalente organizada em áreas do conhecimento que busca a relação do saber do/a educando/a com o saber escolar. Atende a um público específico que tem uma relação muito peculiar com o tempo escolar. É um processo educativo flexível à presença do/a educando/a, porém as atividades de estudo e pesquisa em sala estimulam a presença diária. A avaliação é processual: se faz pela realização de atividades individuais, coletivas e trabalhos organizados pela autogestão do conhecimento com orientação didática que indicará uma menção final a cada módulo. A ação didática precisa ser integradora, investigadora e problematizadora a partir dos interesses e necessidades dos/as educandos/as. A organização do percurso formativo se faz pelos módulos abaixo: o Ensino fundamental: Linguagem, Códigos: Língua Portuguesa, Inglês e Arte. o Ciências Humanas: História e Geografia. o Ciências da Natureza, Matemática: Ciências e Matemática. A proposta pedagógica modular, se constitui na base dialógica em que o/a educando/a constrói o conhecimento num tempo mais curto para realização do seu percurso formativo e isso acontece pelas atividades tuteladas na autogestão do conhecimento. O conhecimento científico tecnológico, cultural, dinâmico, e sua socialização devem ser garantidos através de prática pedagógica reflexiva, crítica e significativa. Para se matricular no CAGECPM é necessário ter concluído o Segmento I do Ensino Fundamental. Caso o/a Educando/a não tenha a certificação é necessário realizar uma avaliação de classificação. A idade mínima para matrícula no CAGECPM é 16 anos e meio completos até o primeiro dia letivo do semestre. No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos: RG ou Certidão de Nascimento (original e cópia); Comprovante de residência no município de São Bernardo do Campo (Conta de água, luz ou telefone, contrato de aluguel ou outro comprovante oficial - original e cópia); 02 (duas) fotos 3x4 (não obrigatório); Histórico escolar; Documento de identificação do pai ou responsável pelo aluno, quando for menor de idade (original). Caso o/a educando/a não tenha esses documentos a matrícula se efetiva, mas no decorrer do processo os documentos precisam ser entregues e se houver dificuldade por parte do/a educando/a, a escola orientará sobre a obtenção da 2ª via dos documentos que faltam. A matrícula no primeiro semestre pode ocorrer até o décimo primeiro dia de abril e no segundo semestre até o décimo primeiro dia de setembro. Nos casos específicos entrar em contato com a SE para verificação das questões legais.

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No caso dos /as educando/as que não apresentarem o histórico escolar no ato da matrícula deverá ser consultada a PRODESP e se não houver nenhum registro, é necessário aplicar uma prova de classificação que indicará o termo a ser cursado. No início de cada semestre haverá uma chamada pública para divulgar o atendimento, além disso, haverá resolução publicada no jornal Notícias do Município normatizando as datas de início de inscrição e matrícula. No entanto, durante o ano letivo a secretaria da escola poderá fazer a inscrição e matrícula dos eventuais interessados. A ação para reclassificação dos/as educandos/as já matriculados/as na unidade escolar só ocorrerá se a equipe de docentes constatar que o/a educando/a apresenta uma potencialidade de conhecimento que pode encaminhá-lo para um ciclo posterior, isto só poderá ser feito no início de cada semestre. A organização do cadastro na PRODESP pode ocorrer no início do semestre ou quando há uma nova matrícula. O cadastro se efetiva por termo, mas a organização das turmas se dá por ciclos. Todas as turmas devem ter o registro das suas atas de resultados finais; essas devem se apresentar em ciclos com identificação do termo, apenas no II Segmento. É necessário que as escolas organizem os prontuários dos/as educandos/as contendo os seguintes documentos: ficha de matrícula, ficha de rendimento, documentos pessoais, históricos anteriores e relatório específico do/a educando/a com deficiência. Levantamentos de Objetivos Gerais e Específicos Objetivo Geral da Escola Os objetivos gerais da escola e de cada ciclo/termo estão baseados nos objetivos apontados no item 01, nas concepções pedagógicas e nos conteúdos levantados, pois acreditamos criar um espaço efetivo de reflexão dos princípios que nortearão o trabalho pedagógico desenvolvido em nossa unidade, iniciado nos primeiros encontros deste ano. • Eleger um Conselho Escolar atuante e participativo, que compartilhe direitos e deveres, o que torna uma gestão escolar verdadeiramente democrática com o eixo central na aprendizagem do aluno e qualidade de ensino; • Abrir o espaço da escola para a participação da comunidade e equipe escolar, com a intenção de viabilizar a gestão democrática onde todos se tornam aptos na tomada de decisões, buscando soluções cabíveis na resolução de problemas, garantindo qualidade da educação e atendimento a diversidade; • Formar grupos de pais para discussão de temas pertinentes à educação de seus filhos, pautado no princípio da inclusão; • Viabilizar constantemente a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem e estabelecer estratégias para garantir o acesso e permanência dos alunos e principalmente dos que se encontra em situação de risco procurando parcerias com o poder público. • Proporcionar um ensino de qualidade ao educando através de uma prática educativa adequada às necessidades educacionais, sociais, culturais e políticas da realidade brasileira; • Conhecer as expectativas da comunidade, suas necessidades, valores, problemas que enfrentam e, através desse conhecimento, poder atendê-la e auxiliá-la a ampliar seu instrumental;

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• • • • • • • • •

Formar cidadãos autônomos, críticos e participativos, ou seja, pessoas capazes de atuar com responsabilidade na sociedade em que vivem; Desenvolver a solidariedade, a cooperação entre todos os elementos da comunidade escolar; Proporcionar oportunidades para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo do educando; Desenvolver atividades que proporcionem a integração escola-comunidade; Vincular a educação escolar, ao trabalho e às práticas sociais, valorizando a experiência extraescolar; Oferecer de condições para que o aluno aprenda a valorizar o respeito à dignidade e às leis do homem; Combater qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou raça. Garantir a educação de todas as crianças, considerando que possuem características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagens que lhes são únicas. Promover que a Educação seja o grande instrumento do processo para o desenvolvimento e emancipação do ser humano na busca da igualdade de oportunidades, por meio dela pode reconhecer o indivíduo os seus direitos e deveres, melhorando sua qualidade de vida, enquanto ser solidário, sujeito de sua própria história.

Sabemos que o caminho a percorrer é longo e estamos dando prosseguimento a um processo de construção para envolver olhares de todos os segmentos da escola, através de um processo de reflexão constante. Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental (de 9 anos) De acordo com a Lei nº 11.274/2006, o Ensino Fundamental passou a ter nove anos, incluindo-se assim as crianças de 6 anos no Ciclo I. Na rede pública de São Paulo, a deliberação CEE nº 73/2008 regulamentou a implantação do Ensino Fundamental de nove anos. Em 2009, essa implantação ocorreu em alguns municípios e em 2010 toda a rede receberá alunos no 1º ano do Ensino Fundamental. Para realizar esse trabalho a equipe escolar tomará por base a Proposta Curricular do Município de São Bernardo do Campo para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil (2007). Considerando também as Orientações para Implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, em documento produzido pela Secretaria de Educação ao final de 2009. • Valorizar da cultura da infância e garantia de momentos na rotina destinados ao brincar; • Apresentar a escrita nas situações cotidianas da escola; • Considerar do aluno como sujeito capaz de participar ativamente do processo de problematização, experimentação e sistematização de conhecimentos; • Fazer com que as crianças ampliem e aprofundem as suas compreensões em torno da natureza alfabética da escrita e das correspondências regulares entre letras e sons. • Possibilitar às crianças a produção de sentido sobre o contexto social em que estão inseridas e o desenvolvimento da capacidade de trabalhar com sistemas simbólicos. • Desenvolver habilidades que capacitem os aprendizes a interagir com práticas sociais de leitura e de escrita e delas se aproprie, incorporando novas palavras ao seu vocabulário, desenvolvendo capacidades e estratégias necessárias para a compreensão de textos.

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• •

Desenvolver o trabalho com matemática de forma a contemplar, desde o inicio, os eixos: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação; Proporcionar a reflexão, discussão e vivência de práticas sociais corporais vividas pelas crianças, valorizando a dimensão expressiva do movimento;

Objetivos do Ciclo I do Ensino Fundamental Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma formação ampla, tendo como objetivos: •

Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas potencialidades e

Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;

Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia;

Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio;

Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o respeito à individualidade;

Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;

Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente, contribuindo ativamente para a sua melhoria;

Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua saúde.

Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma formação ampla, tendo como objetivos: •

Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas potencialidades e,

Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;

Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e

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comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia; •

Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio;

Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o respeito à individualidade;

Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;

Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente, contribuindo ativamente para a sua melhoria;

Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua saúde.

Objetivos da Educação de Jovens e Adultos A educação de jovens e adultos tem por finalidade oferecer o acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental àqueles que não tiveram essa oportunidade na idade própria. Assegurando, gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. São objetivos desta modalidade de ensino: ● Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e atuar no mundo em que vivem. ● Ter acesso a outros graus ou modalidades de ensino básico e profissionalizante, assim como a outras oportunidades de desenvolvimento cultural. ● Incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na distribuição da riqueza produzida. ● Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da cidadania. ● Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração, raça e credo, fomentando atitudes de não discriminação. ● Aumentar a autoestima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social. ● Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade. ● Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em diferentes espaços sociais.

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

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Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que mundo queremos; que comunidade trabalhamos; que educação fazemos; que escola acreditamos; que professores; equipe gestora; estagiários de apoio à inclusão; educadores seremos; e que alunos queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo, termo da escola. Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar: ➢ O ensino fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010. Sendo assim, até este ano de 2013 manteremos os dois sistemas concomitantes assim organizados: o 1º. 2º. E 3º. Ano do ciclo inicial e 1º. Ano do Ciclo II do ensino fundamental de 9 anos, cujos objetivos e conteúdos constam deste documento. o 2º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 8 anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos anos anteriores foram apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de 2010, 2011 e 2012.LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.” ➢ Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.” ➢ Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. •

§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”

➢ Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.” ➢ Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º, 2º e 3º com o inciso II.

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Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪

Língua Portuguesa Matemática Ciências Naturais História Geografia Educação Física Arte

EJA E CAGECPM a) Percurso Formativo: Ciclo I e II Áreas do Conhecimento/Eixos do Conhecimento – Diretrizes curriculares Eixos do conhecimento: o Memória e Territorialidade; o Meio ambiente; o Cultura e Trabalho; o Linguagens (Oral – Escrita, Corporal); o Tecnológica, corporal e Matemática;

1º Trimestre Utilizar a linguagem oral com clareza, recitando cantigas, parlendas e quadrinhas; 1º Trimestre Trava-línguas; Quadrinha; Cantigas, parlendas

PLANEJAMENTO ANUAL SEGUNDO ANO Oralidade Objetivos 2º Trimestre Recontar partes de contos de fada;

3º Trimestre Utilizar a linguagem oral com clareza; Recontar uma fábula.

Conteúdos 2º Trimestre Contos de fada.

3º Trimestre Fábulas.

Leitura Objetivos

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Interpretar texto com auxílio de material gráfico; Localizar informações explícitas em um texto;

Parlendas; Adivinhas; Cantigas, Quadrinhas, Trava-línguas.

Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita, Escrever seu nome completo de memória sem modelo. Reescrever quadrinhas; Interpretar textos com auxilio de material gráfico; Escrever bilhetes alfabeticamente; Organizar o conteúdo textual, estruturando-o de forma coesiva (texto fatiado). Escrever lista alfabeticamente.

Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; Identificar a finalidade e as características dos textos de diferentes gêneros Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Conteúdos Contos de fadas; Escrita Objetivos Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita, construção da escrita, Reescrever partes de contos de fadas conhecidos;

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação; Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros.

Fábulas.

Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita: Reescrever fábulas; Interpretar textos estudados com auxílio de material gráfico.

Localizar informações explícitas em, um texto.

Conteúdos Quadrinhas, cantigas, parlendas, trava-línguas e bilhetes. Lista

Contos de Fadas.

Fábula.

Matemática Números Objetivos Compreender o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social; Reconhecer, nomear, grafar e quantificar numerais; Resolver situações problema por meio de estratégias pessoais;

Compreender o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social; Reconhecer, nomear, grafar e quantificar numerais; Resolver situações problema

Compreender o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social; Reconhecer, nomear, grafar e quantificar numerais; Resolver situações problema

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Compreender o SND (unidade e dezena); Compreender o conceito de antecessor e sucessor. Compreender o conceito de números ordinais. Sistema de numeração decimal; Leitura, escrita e quantificação de numerais; Antecessor e sucessor. - maior e menor -Ordem crescente e decrescente Números ordinais: Valor posicional . Composição e decomposição de numerais.

através de técnicas convencionais ou por meio de estratégias pessoais; Compreender o SND (unidade, dezena e centena); Conteúdos Leitura, escrita e quantificação de numerais; contagem, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos;

através de técnicas convencionais ou por meio de estratégias pessoais; Compreender o SND (unidade, dezena e centena);

Leitura, escrita e quantificação de numerais; Sequencia numérica; Situação problema por meio de técnicas operatórias.

Operações Objetivos Apropriar-se das operações fundamentais (adição e subtração); Utilizar as técnicas operatórias adições e subtrações (até dezena).

Técnica operatória subtração simples;

adição

e

Apropriar-se das operações fundamentais (adição e subtração); Utilizar as técnicas operatórias adições e subtrações (até centena). Conteúdos Técnica operatória da adição e subtração.

Identificar as unidades de medida de tempo.

Grandezas e Medidas Objetivos Conhecer o sistema monetário brasileiro e sua função social.

Medidas de tempo.

Conteúdos Sistema monetário.

Apropriar-se das operações fundamentais (adição com recurso e subtração simples). Noções de multiplicação e divisão.

Uso de técnica operatória (adição com recurso e subtração simples); Cálculos com noções de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e/ou convencionais;

Conhecer as medidas de comprimento e massa mais utilizadas.

Medidas massa.

de

comprimento

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e


Espaço e forma Objetivos Desenvolver noção de tamanho, de lateralidade e de localização. Construir e representar formas geométricas planas; Estabelecer comparação entre objetos do espaço físicos e objetos geométricos. Interior, exterior e contorno de figuras planas.

Descrever, comparar e classificar figuras planas e os sólidos geométricos.

Conteúdos Formas geométricas planas.

Perceber diferenças, semelhanças e nomear os sólidos geométricos; Identificar no cotidiano os sólidos geométricos em objetos.

Sólidos geométricos.

Tratamento da informação Objetivos Reconhecer a função do uso de gráficos e tabelas.

Compreender a função do uso de gráficos e tabelas.

Gráficos e tabelas.

Conteúdos Gráficos e tabelas.

Ler, interpretar e transpor informações em gráficos e tabelas para a comunicação de dados coletados. Gráficos e tabelas.

História Objetivos História pessoal; As diferenças e as semelhanças entre as pessoas; O passar do tempo: ontem, hoje e amanhã; Brinquedos e brincadeiras do passado.

Conteúdos Festas da tradição brasileira;

Família, escola e comunidade. Brinquedos e brincadeiras passado e presente.

Conhecer Festas tradicionais, religiosas e populares; Identificar a cultura indígena;

do

Identificar os profissionais da escola; Reconhecer diferentes tipos de moradia; Localizar a rua onde fica sua

Direitos e Deveres das crianças e dos adolescentes; Cultura africana;

Cultura indígena; Geografia Objetivos Reconhecer e interpretar informações simples em mapas para localização de espaço. Identificar

características

Conhecer os Direitos e Deveres das Crianças e Adolescentes; Identificar a cultura africana;

dos

Reconhecer paisagens naturais e modificadas pelo homem.

Reconhecer

e

respeitar

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residência; Identificar o nome da rua e do bairro onde mora; Diferenciar os elementos transformações ocorridos construção do seu bairro.

e na

diferentes tipos de paisagem. Diferenciar os elementos e transformações ocorridos na construção do seu bairro.

diferenças pessoas.

culturais

entre as

Conteúdos Diferentes tipos de moradia. Rua e bairro;

Elemento natural e humanizado;

Paisagem do Campo, Cidade e Litoral;

Mapas; Nossa identidade; Os profissionais da escola;

Reconhecer a fauna e flora brasileira; Classificar os animais quanto as formas de nascimento, habitat e alimentação. Reconhecer as plantas como seres vivos; Identificar as partes do corpo de uma planta e observar suas variedades.

Animais Plantas

Ciências Objetivos Identificar seu próprio corpo compreendendo a diversidade e respeitando-a; Reconhecer a importância da higiene adequada para uma vida saudável; Higiene e Saúde, corpo e movimento. Compreender que, por meio dos sentidos, podemos perceber o ambiente ao redor. Conteúdos Corpo Humano Órgãos dos sentidos.

Conhecer e distinguir algumas características da agua e seus estados físicos; Compreender que o ar é uma mistura de gases; Conhecer os componentes do solo e sua importância para os seres vivos.

Agua, Ar Solo.

Artes Objetivos Analisar formas geométricas nas formas reais; Classificar, através de composições, as figuras pela cor, pela forma e pela dimensão;

Ampliar os conhecimentos das técnicas básicas de Sombreamento e pontilhismo; contextualizando com a História da Arte; Expressar a criatividade através de movimentos corporais;

Valorizar produções artísticas pessoais e dos colegas; Expressar a criatividade através da pintura; Compreender a obra e suas simbologias; Conhecer a trajetória de vida de Candido Portinari e de Aldemir Martins;

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Utilizar a imaginação para a criação de diferentes desenhos utilizando as formas geométricas e as cores primárias;

Compreender e respeitar regras e combinados; Aprendizagem de regras: regras de convívio e regras das atividades;

1º Trimestre Participar de interações orais em sala de aula, respeitando os turnos de fala; Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero entre outros.

Conteúdos Conceito de aplicação de claro/escuro com diversos materiais; Pontilhismo baseado nas obras de Georges Seurat. Criação de coreografia; Educação Física Objetivos Reconhecer seu próprio corpo e o do colega; Conteúdos Noção de corpo Imagem corporal Construção da identidade: diferenciar/discriminar; PLANEJAMENTO ANUAL TERCEIRO ANO Oralidade Objetivos 2º Trimestre Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala; Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate e contação de história; Interpretar oralmente os textos trabalhados; Reconhecer as diferentes formas de linguagem, respeitando as diferenças culturais; Produzir textos orais de diferentes gêneros com diferentes propósitos. Conteúdos

Releitura de conjunto de obras “Os retirantes “ de Candido Portinari; Releitura de diversas obras de Aldemir Martins;

Desenvolver as físicas básicas;

capacidades

Capacidades físicas básicas Avaliação;

3º Trimestre Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala; Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate e contação de história; Interpretar oralmente os textos trabalhados; Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais. Produzir textos orais de diferentes gêneros com diferentes propósitos.

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Adequação da linguagem às situações comunicativas; Planejamento do reconto de histórias conhecidas, com exposição oral para organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor; Variação regional de vocabulário. Uso da linguagem oral em situações em que há diferentes interlocutores, escuta de gêneros lidos pelo professor. Texto Instrucional e Fábulas.

Ler textos não verbais em diferentes suportes; Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelos alunos; Localizar informações explícitas e implícitas em textos de diferentes gêneros ou temas lidos pelo professor ou outro. Identificar a finalidade e as características dos gêneros: Fábula e Texto Instrucional .

Adequação da linguagem às situações comunicativas (exposições orais); Planejamento de exposição oral para organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor; Uso da linguagem oral em situações em que há diferentes interlocutores, escuta de gêneros lidos pelo professor. Contos de Assombração.

Leitura Objetivos Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propostas; (para informar e deleite); Reconhecer finalidades de textos lidos por um leitor experiente; Realizar inferências em textos de diferentes gêneros lidos com autonomia e/ou com ajuda do professor; Estabelecer relação de intertextualidade entre textos; Localizar informações explícitas e implícitas em textos .gêneros, com destaque para Contos e HQ.

Adequação da linguagem às situações comunicativas; Planejamento de exposição oral para organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor; Uso da linguagem oral em situações em que há diferentes interlocutores. Uso da linguagem oral em situações em que há diferentes interlocutores, escuta de gêneros lidos pelo professor. es. Reconto oral e/ou contação de Noticias, relatos de experimentos e Diário Pessoal.

Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propostas; Reconhecer finalidades de textos lidos por um leitor experiente; Realizar inferências em textos de diferentes gêneros lidos com autonomia; Estabelecer relação de intertextualidade entre textos; Interpretar frases e expressões em textos lidos com autonomia; Apreender assuntos/ temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia; Localizar informações explícitas e implícitas em textos de diferentes gêneros lidos com autonomia.

Conteúdos Fábulas Texto instrucional

HQ CONTOS

NOTÍCIAS, DIÁRIO DE BORDO E CARTA Escrita

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Objetivos Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita, Interpretar e produzir textos dos gêneros trabalhados no trimestre; Conhecer as características dos gêneros textuais: Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba; Segmentar palavras corretamente; Usar o dicionário compreendendo sua função e organização. REESCREVER FÁBULAS, ORGANIZAR TEXTOS INSTRUCIONAIS.

Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita, Planejar escrita de textos de acordo com encadeamento das ideias e da temporalidade, Produzir textos dos gêneros trabalhados: Reescrever Contos PRODUZIR HQ.

Apropriar-se do código alfabético para a construção da escrita, Planejar escrita de textos de acordo com o encadeamento das ideias e da temporalidade; Interpretar os gêneros trabalhados no trimestre; Produzir textos preocupando-se com a utilização dos sinais de pontuação: parágrafos, letra maiúscula ponto final, vírgula, ponto de interrogação e ponto de exclamação. Revisar seu próprio texto, mesmo com o auxílio aperfeiçoando as estratégias discursivas; Perceber algumas regularidades contextuais ortográficas

Conteúdos FÁBULA TEXTO INSTRUICIONAL

HQ CONTOS

NOTÍCIAS, DIARIO E CARTA Matemática Números Objetivos

Compreender as diferentes funções sociais dos números Ler e representar números na forma ordinal Compreender a estrutura de nosso sistema de numeração. Representar números de três algarismos. Compreender o valor posicional e Reconhecer sequência numérica, antecessor e sucessor. Números

na

forma

ordinal,

Calcular com dezenas e centenas inteiras. Arredondar números para centena mais próxima Reconhecer sequências numéricas envolvendo a centena.

Conteúdos Sequência numérica, dezenas e

Compreender a ideia de unidade de milhar. Ampliar a compreensão do nosso sistema de numeração decimal até o número 9999. Comparar números por meio de termos maior que, menor que. Identificar antecessor e sucessor de um número natural;

Sequência numérica, unidade de

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dezenas e centenas inteiras, composição e decomposição, sequências numéricas.

centenas inteiras. Arredondamentos e estimativas, antecessor e sucessor.

milhar, composição e decomposição, arredondamentos e estimativas, antecessor e sucessor.

Operações Objetivos Desenvolver procedimento de cálculo: mental e aproximado; Resolver situações problema utilizando estratégias pessoais (adição e subtração); Utilizar estratégias convencionais ou não de cálculo para resolver situações-problema com adição simples e com reserva e subtração simples; Ampliar o estudo do algoritmo usual da adição e da subtração, sem reagrupamento, para números de três algarismos Apropriar se da multiplicação simples; Ter noções de multiplicação simples. Cálculo: procedimento, estratégias e estimativa; Cálculo de adição simples e com reserva e subtração simples, Multiplicação simples; Comunicação e utilização de estratégias pessoais na resolução de situações problema; SND Valor posicional

Desenvolver procedimentos de cálculo mental e aproximado pela observação das regularidades e das propriedades das operações; Resolver situações problema utilizando técnicas convencionais ou não; Utilizar as técnicas operatórias: da adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso; Multiplicação e divisão simples por meio de estratégias pessoais e/ou técnicas convencionais;

Conteúdos Cálculo: procedimento, estratégia, estimativa. Construção dos fatos simples das operações a partir de situaçõesproblema; Cálculo de multiplicação e divisão simples usando a técnica operatória; Adição com reserva e subtração com recurso utilizando a técnica operatória; Comunicação e utilização de estratégias pessoais na resolução de situações problema;

Resolver situações problema utilizando técnicas convencionais; Utilizar as técnicas operatórias: da adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso; e multiplicação simples e com reagrupamento; Utilizar a técnica operatória de divisão simples; Desenvolver a técnica operatória da divisão simples. Entender a multiplicação como adição de parcelas iguais;

Cálculo: procedimento, estratégia, estimativa. Cálculo de adição, subtração, multiplicação e divisão por técnicas convencionais; Construção de fatos elementares das operações, a partir de situações-problema; Comunicação e utilização de estratégias pessoais na resolução de situações problema. Adição com reserva; Subtração com recurso; Multiplicação com reserva (por um algarismo e divisão simples.

Grandezas e Medidas Objetivos

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Perceber e relacionar as medidas de tempo: (hora e minuto) Ler o horário em relógios analógicos e digitais. Identificar diferentes períodos de tempo: (semana, mês, trimestre, semestre e ano).

Medidas de tempo (ano, mês, semana e dia). Noções de minuto, segundo, comparação de relógios digitais e analógicos

Identificar as grandezas mensuráveis no contexto diário; Identificar o Sistema Monetário Brasileiro e o seu uso social. Explorar e compreender os significados das grandezas e unidades de medida de comprimento. Compreender as unidades de medida padronizadas e não padronizadas. Relacionar as unidades de medida de comprimento: (metro, centímetro e quilômetro); Conteúdos Noções de medidas de comprimento (metro, centímetro). História do dinheiro. Formas de utilização (moeda, cheque, cartão).

Relacionar unidades de medida de massa: tonelada, quilograma e grama. Reconhecer e relacionar as unidades de medida de capacidade: litro e mililitro.

Unidades de medida de massa: tonelada, quilograma e grama. Unidades de medida de capacidade: litro e mililitro. Massa e capacidade; Medidas padronizadas e não padronizadas

Espaço e forma Reconhecer nomear figuras geométricas planas e não planas. Relacionar uma figura geométrica não plana com sua planificação

Figuras geométricas planas e não planas. Planificação

Ler e interpretar gráficos e tabelas com auxílio do professor.

Objetivos Reconhecer vértices, faces e arestas de figuras não planas. Reconhecer as principais características de cubos, paralelepípedos, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas Conteúdos Vértices, faces e arestas dos sólidos geométricos

Tratamento da informação Objetivos Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações, com auxílio do professor. História

Construir e interpretar pictograma Ler e interpretar textos com códigos e símbolos

Pictogramas, códigos e símbolos.

Perceber a função social dos gráficos e tabelas, identificando suas fontes de informação.

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Ações de cidadania: A percepção da passagem do tempo: A memória Projeto: Ritmos do Brasil

Valorizar atitudes de boa convivência e de respeito com outras pessoas Compreender que os ciclos naturais e as mudanças no corpo e nas paisagens revelam a passagem do tempo Reconhecer a importância da memória;

Conhecer diferentes paisagens e seus elementos; Refletir sobre a ação do homem na natureza; Diferenciar paisagem natural de uma paisagem modificada. Perceber que o município é formado por área urbana e rural; Reconhecer a responsabilidade da população na escolha dos dirigentes municipais. Compreender a história do município percebendo sua origem e suas transformações ao longo do tempo.

Objetivos Pratos típicos de diversas regiões do Brasil; A música como fonte histórica; Tipos de trabalhos e profissões Projeto: Ritmos do Brasil Conteúdos Conhecer alimentos consumidos nas diversas regiões do Brasil Entender a música como expressão artística de sentimentos e ideias Entender a importância dos diferentes tipos de trabalho;

Geografia Objetivos Compreender o conceito de população e migração; Identificar as atividades de trabalho e lazer praticados no município; Introduzir noções de orientação. Compreender o que é um rio e sua utilidade, e identificar as partes que o compõem; Compreender que a água que consumimos passa por processo de tratamento antes e depois de ser utilizada em nossas casas. Perceber que a água contaminada pode prejudicar a vida das pessoas. Conhecer a prática agrícola e distinguir produtos naturais dos industrializados Ciências Objetivos

A chegada da eletricidade e as mudanças que ela provocou na vida das pessoas. Meios de transportes Meios de comunicação Ritmos do Brasil Identificar a mudança nos hábitos sociais com a chegada da eletricidade Perceber as mudanças no meio de transporte e associá-las ao desenvolvimento da tecnologia. Entender o conceito de comunicação, seus usos e funções no cotidiano;

Compreender o conceito de pecuária e extrativismo; Reconhecer algumas características do processo de produção industrial Entender a origem da matéria prima; Identificar os diferentes meios de transporte e de comunicação, mais utilizado no Brasil;

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Distinguir a luz natural da artificial; Compreender que a matéria pode sofrer transformações por causa de diferentes fatores; Compreender que as rochas são formadas por diferentes minerais; Entender a importância da preservação do solo.

Conhecer e apreciar algumas obras de Tarsila do Amaral; Valorizar produções artísticas pessoais e dos colegas

Obras de Tarsila do Amaral; Releitura da obra “O Vendedor de frutas”; Respeito às diferenças;

Compreender e respeitar regras e combinados

Conhecer onde há água no planeta e as proporções de água doce e salgada: Reconhecer os estados físicos em que a água é encontrada na natureza: sólido , líquido e gasoso. Entender por meio da observação o ciclo da água; Compreender que estamos rodeados de ar. Reconhecer algumas partes da planta. Artes Objetivos Explorar e apreciar a vida e obra de Aldemir Martins; Expressar a criatividade através de materiais diversos; Conteúdos Biografia de Aldemir Martins e apreciação de suas obras; Releitura da obra de Aldemir Martins “Caju”;Recorte, colagem, pintura e desenhos; Educação Física Objetivos Reconhecer seu próprio corpo e o do colega

Classificar os elementos da natureza em seres vivos e não vivos; Conhecer a grande variedade de animais e classifica-los quanto as suas características; Identificar e conhecer as partes do corpo humano;

Conhecer e apreciar algumas obras de Romero Brito;

Exploração e uso das cores nas produções artísticas; Releitura de obras de Romero Brito; Recorte, colagem, pintura;

Desenvolver as físicas básicas

capacidades

Conteúdos Aprendizagem de regras: regras de convívio e regras das atividades

Noção de corpo Imagem corporal Construção da identidade: Diferenciar/discriminar

Capacidades físicas básicas Avaliação

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Planejamento anual - 2017 1º ANO - Ciclo II LÍNGUA PORTUGUESA 4º Ano - ORALIDADE 1º Trimestre

2º Trimestre

3º Trimestre

O b j e t i v o s

Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando e defendendo seu ponto de vista.

Expressar-se oralmente, preocupando-se em adequar a linguagem, a intenção e situações comunicativas.

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, expondo, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

C o n t e ú d o s

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (rodas de conversa e exposição sobre o cotidiano). Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. Elaboração de resumos (rodas de conversa)

Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir (debates e confrontos). Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. Elaboração de resumos (seminário)

Respeito às diferentes opiniões revendo a sua, quando necessário e aos diferentes modos de falar (confronto e exposição de opinião); Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. Elaboração de resumos (debate);

4º Ano LEITURA O b j e t i

1º Trimestre Realizar leitura com atribuição de sentido; Utilizar a leitura como recurso para diferentes objetivos (ler para revisar, ler para obter

2º Trimestre Realizar leitura com atribuição de sentido; Utilizar a leitura como recurso para diferentes objetivos (ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para

3º Trimestre Realizar leitura com atribuição de sentido; Utilizar a leitura como recurso para diferentes objetivos (ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;

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v o s

C o n t e ú d o s

O b j e t i

informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público; Valorizar a leitura de diversos gêneros textuais, como fonte informativa, de aprendizagem, apreciação e prazer. Utilização de diferentes modalidades de leitura como: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público. Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer contos). Verificação e confronto com dicionário; Gênero textual: Contos de Artimanha e outros contos/lendas.

1º Trimestre Produzir textos preocupando-se com as características do gênero trabalhado: questões ortográficas, textos, reescrita com

seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público; Valorizar a leitura de diversos gêneros textuais, como fonte informativa, de aprendizagem, apreciação e prazer

Valorizar a leitura de diversos gêneros textuais, como fonte informativa, de aprendizagem, apreciação e prazer.

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público. Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer. Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário). Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal. Utilização do dicionário. Gênero textual: Contos indígenas, europeus e asiáticos. 4º Ano ESCRITA 2º Trimestre Produzir textos preocupandose com as características do gênero trabalhado: questões ortográficas, textos, reescrita com coerência, recursos coesivos oferecidos

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público. Gênero textual: Texto científico e Notícias.

3º Trimestre Produzir textos preocupando-se com as características do gênero trabalhado: questões ortográficas, textos, reescrita com coerência, recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;

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v o s

C o n t e ú d o s

coerência, recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos. Identificar os elementos da Narrativa. Produção de texto considerando as características do gênero: Contos de Artimanha e outros contos/lendas. estabelecimento das regularidades ortográficas: Divisão silábica e dígrafo O uso de (g ou j), (c ou ç), (sc,sç, e xc), terminações de ez e eza. Gramatica: -Encontro vocálico e consonantal. -Divisão de dígrafo. -Pessoas gramaticais, pronome pessoal e de tratamento. -Verbo: pessoa e numero.

pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos. Identificar os elementos da Narrativa.

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos. Identificar os elementos da Narrativa.

Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; Divisão do texto em frases, considerando recursos do sistema de pontuação, uso da letra maiúscula e paragrafação; Ortografia: O uso de (c, s e ss), (sons de x), (s, x e z com som de z), terminação com am ou aõ. Gramatica: -Numeral. -concordância: substantivo e verbo. -tempos verbais: presente, passado e futuro.

Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; Divisão do texto em frases, considerando recursos do sistema de pontuação, uso da letra maiúscula e paragrafação; O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras); Ortografia: -Terminação com oso ou osa, acentuação de ditongo e hiato. Gramática: -Sinônimo e antônimo, -variedades de língua, -Substantivo simples e composto, -adjetivo e locução adjetiva, -Graus de adjetivo comparativo e superlativo.

A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

A acentuação das palavras, especialmente regras gerais relacionadas à tonicidade; A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

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A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; A utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do mesmo; A utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita Observação e análise de textos especialmente bem escritos. Elementos da Narrativa. Gênero: Contos de Artimanha e outros contos/lendas.

O b j e t i v o s

4º Ano NUMEROS 1º Trimestre Reconhecer a importância da evolução histórica dos números. Compreender os princípios do sistema de numeração decimal; Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (centena de

A utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do mesmo; A utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita. Observação e análise de textos especialmente bem escritos. Gênero: Contos indígenas, europeus e asiáticos.

A utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do mesmo; A utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita. Observação e análise de textos especialmente bem escritos. Gênero: Texto de divulgação científica e notícias.

2º Trimestre Compreender o sistema monetário; Interpretar e produzir escrita numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (centena de milhão). Ler e representar números fracionários;

3º Trimestre Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa; Reconhecer números naturais e racionais no contexto diário. Ler e representar números fracionários;

98


milhar). C o n t e ú d o s

O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

Sistemas de numeração da Antiguidade.

Sistema de numeração decimal:

Sistema decimal: Valor posicional e valor absoluto;

Leitura e escrita de números com 9 ou mais algarismos;

Leitura e escrita de números até 6 algarismos;

Leitura e representação de números fracionários;

Sistema de numeração decimal: Leitura e escrita de números naturais (com 12 ou mais algarismos); Leitura e representação de números decimais;

4º Ano OPERAÇÕES 1º Trimestre Resolver situações problema, consolidando significados das operações fundamentais em situações que envolvam números naturais pelo uso de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais. Resolver a técnica operatória da multiplicação por 1 algarismo. Números naturais: Adição simples e com reserva; Subtração simples e com recurso; Multiplicação por 01 algarismo;

2º Trimestre Resolver situações problemas utilizando o sistema monetário em situações cotidianas; Resolver situações problemas utilizando as técnicas operatórias convencionais. Resolver a técnica operatória da divisão por 1 algarismo.

Números naturais: Adição simples e com reserva; Subtração simples e com recurso; Multiplicação por um e dois algarismos; Divisão por um algarismo.

3º Trimestre Dominar a técnica operatória da: Adição simples e com reserva; Subtração simples e com recurso; Multiplicação por um e dois algarismos; Divisão por um e dois algarismos. Realizar operações envolvendo decimais. (apenas adição e subtração); Realizar adição e subtração de frações; (com denominador comum).

Números naturais: Adição simples e com reserva; Subtração simples e com recurso; Multiplicação por um e dois algarismos; Divisão por um e dois algarismos Números racionais: Noções de frações simples; Adição e subtração de frações (com denominador comum).

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O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

O b j e t i v o s C o n t e

4º Ano GRANDEZAS E MEDIDA 1º Trimestre Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social, utilizando padrões convencionais. Resolver situaçõesproblema que envolvam unidades de tempo (calendário). Medidas de tempo: bimestre, trimestre, semestre, década, século, milênio);

1º Trimestre Reconhecer e nomear as principais figuras planas.

Figuras geométricas planas.

2º Trimestre Construir o significado das medidas a partir de situaçõesproblema que expressem seu uso no contexto social, utilizando padrões convencionais. Resolver situações- problema que envolvem medidas de capacidade.

3º Trimestre Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social, utilizando padrões convencionais. Resolver situações-problema que envolvam medidas de comprimento.

Medidas de capacidade.

Medidas de comprimento.

4º Ano ESPAÇO E FORMA 2º Trimestre 3º Trimestre Reconhecer e nomear Reconhecer e nomear os sólidos geométricos. polígonos. Reconhecer a planificação dos principais Conhecer sólidos sólidos geométricos. geométricos. Diferenciar poliedros de corpos redondos. Conhecer os elementos (vértices, arestas e faces) presentes nos sólidos geométricos.

Polígonos: elementos e nomenclatura.

Poliedros e corpos redondos: elementos e nomenclatura. Poliedros e corpos redondos: Planificação

Poliedros e corpos redondos: elementos (vértices, faces e

100


ú d o s

O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

arestas) e nomenclatura.

1º Trimestre Identificar o uso de tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informação. Coletar e organizar informações em tabela.

Coleta e organização de dados para construção de tabelas. Leitura e interpretação de informações apresentadas em tabelas.

4º Ano TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 2º Trimestre 3º Trimestre Identificar o uso de gráficos Compreender e resolver situações- problema para facilitar a leitura e a que envolva: Tabulação, Tabela e Gráfico. interpretação de informação. Compreender e resolver situações-problema que envolva: Tabulação; Tabela e Gráfico. Construir gráfico de barras (vertical/horizontal). Coleta e organização de dados para construção de tabelas e gráficos (de barras). Leitura e interpretação de informações apresentadas em tabelas e gráficos.

Conhecer os diferentes tipos: barras verticais e horizontais.

Coleta e organização de dados para construção de tabelas e gráficos (de barras). Leitura e interpretação de informações apresentadas em tabelas e gráficos.

HISTÓRIA 4º Ano O b j e t i v o s

1º Trimestre -Descobrir alguns dos principais motivos que estimularam Portugal e Espanha a desenvolverem a navegação marítima; -Reconhecer a existência e a importância dos povos

2º Trimestre -Compreender os motivos que levaram a colonização portuguesa na América; -Conhecer o contexto de cultivo do café e da cana-deaçúcar no Brasil e em São Paulo;

3º Trimestre -Identificar aspectos das vilas e cidades do Brasil colonial; -Compreender os objetivos das expedições bandeirantes e suas principais consequências; -Entender o desenvolvimento das cidades paulistas no século XX;

101


indígena; -Conhecer o contexto de escravização de africanos no Brasil;

C o n t e ú d o s

- Aventuras de navegar; - Os povos indígenas do Brasil e São Paulo; Os povos que vieram da África;

- O início da Colonização portuguesa na América; - A produção do açúcar e do café, no Brasil e na capitania paulista;

- Vilas e cidades no Brasil colonial; - Os bandeirantes e a busca por riquezas; - O desenvolvimento das cidades paulistas no século XX;

2º Trimestre Identificar e reconhecer a organização política do Brasil; Desenvolver o respeito a diversidade cultural.

3º Trimestre Identificar os principais climas, vegetação e os recursos naturais no Brasil e suas características.

Brasil: localização e organização política; Regiões Brasileiras: cultura, costumes e culinária.

Os climas, a vegetação e os recursos naturais do Brasil.

GEOGRAFIA

O b j e t i v o s C o n t e ú d o s

4º Ano 1º Trimestre Conhecer algumas características e a estrutura do Planeta Terra.

O planeta Terra, representação, localização e movimentos.

102


CIÊNCIAS 4º Ano 1º Trimestre O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

Conhecer os microrganismos e a sua relação com os demais seres do planeta. Conhecer a cadeia alimentar e a importância de sua preservação. Classificar os seres vivos na cadeia alimentar em produtor, consumidor e decompositor. A vida que a gente não vê (bactérias e fungos). A Cadeia alimentar.

2º Trimestre

3º Trimestre

Compreender as relações entre os seres bióticos e abióticos.

Estabelecer a relação entre a alimentação e saúde.

Conhecer o processo de respiração e de alimentação das plantas e dos animais.

Classificar os animais em carnívoro, herbívoro e onívoro. Ecossistema: Estudo das relações entre água, calor, luz, seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental.

Estudo das relações entre os alimentos e suas funções para manutenção do corpo humano.

Alimentação e respiração dos seres vivos;

ARTES 4º Ano O b j e t i v o s

1º Trimestre Refletir sobre a importância da Arte para o ser humano, como forma de interpretar o mundo;

2º Trimestre Integração do grupo através da dança, estimulando o sentimento coletivo, a solidariedade social e o espírito de cooperação;

Ampliar os conhecimentos a cerca das variadas técnicas de arte, contextualizando com a História da Arte e

Conhecer e valorizar a cultura brasileira;

3º Trimestre - Reconhecer e valorizar a cultura africana e afrodescendente, como formadora da nossa cultura; Experimentar a expressividade através de espetáculo teatral;

Possibilitar a experiência coletiva em criação artística e refletir sobre o respeito ao outro;

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História Geral; Aprimorar a habilidade de leitura de imagens; C o n t e ú d o s

Entender a Arte como meio de expressar ideias.

História da Arte: Arte Rupestre

Corpo e Arte: Danças Regionais

História da Arte Brasileira: Vik Muniz e Bispo do Rosário

História da Arte: Joaquín Torres Garcia

Tridimensionalidade: A arte de Giovani Caramello;

Cultura Afro: Teatro de Máscaras Africanas

História em Quadrinhos

História da Arte Brasileira: Adriana Varejão

História da Arte Brasileira: Cildo Meireles Análise de obras de Arte.

EDUCAÇÃO FISICA 4º Ano O b j e t i v o s

C o n t e ú d o

1º Trimestre Compreender respeitar regras combinados

e e

Reconhecer e classificar seu próprio corpo e o do colega Desenvolver e aprimorar as Capacidades físicas básicas Aprendizagem de regras: regras de convívio e regras das atividades; Imagem corporal Noção de corpo Lateralidade:

2º Trimestre Explorar atividades desafiadoras individualmente e em grupos Explorar ritmos e musicalidade e vivenciar atividades que estimulem a expressão corporal Desenvolver equilíbrio estático e dinâmico Jogos pré-desportivos coletivos e individuais. Ritmo: Pulso e Atividades Rítmicas Habilidades combinadas

pausa

motoras

3º Trimestre Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos Desenvolver Jogos Cooperativos Construção de Brinquedos Iniciação e Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais Jogos de estratégia

Jogos pré-desportivos Jogos Cooperativos Construção de Brinquedos Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais Jogos de estratégia

104


s

contralateral e reversa Capacidades físicas básicas Avaliação

Avaliação Projeto “Conhecendo as brincadeiras típicas da “Região Nordeste e “Norte”; Ensaios da dança regional – Nordeste “Quadrilha”

Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas, exposições de trabalhos e vivencias corporais

PLANEJAMENTO ANUAL

1º Trimestre O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

Saber adequar a linguagem oral às diferentes situações comunicativas; Defender pontos de vista; Expor ideias e sentimentos; Relatar acontecimentos; Adequar-se aos momentos em que a escuta é necessária. Saber adequar-se as situações formais de fala a partir de um roteiro. Adequação de linguagem em situações de uso da: argumentação, expressão espontânea, narração de fatos (diversidade de leituras);

LÍNGUA PORTUGUESA 5º Ano- ORALIDADE 2º Trimestre

3º Trimestre

Saber adequar a linguagem oral às diferentes situações comunicativas; Defender pontos de vista; Expor ideias e sentimentos; Relatar acontecimentos. Saber adequar-se as situações formais de fala a partir de um roteiro.

Formar falantes versáteis que empreguem a língua de maneira adequada e eficaz nas mais diversas situações comunicativas; Formar falantes que sustentem verdadeiros diálogos, em cujo transcurso se esforce para compreender a linha argumentativa do outro e desenvolvam constantemente a própria. Formar expositores capacitados, para elaborar um discurso autônomo.

Adequação de linguagem em situações de uso da: argumentação, expressão espontânea, narração de fatos (debate com confronto de opiniões);

Adequação de linguagem em situações de uso da: argumentação, expressão espontânea, narração de fatos. (seminários).

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5º Ano LEITURA O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

1º Trimestre Consolidar estratégias de leitura e escrita; Compreender a mensagem e a função dos tipos textuais trabalhados. Resumir principais ideias.

Uso de estratégias de leitura: antecipação, inferência, seleção e verificação (em crônicas e biografia)

2º Trimestre Consolidar estratégias de leitura e escrita; Compreender a mensagem e a função dos tipos textuais trabalhados; Adequar-se aos momentos em que a escuta é necessária. Inferir informação implícita em um texto; Localizar informações específicas em textos; Uso de estratégias de leitura: antecipação, inferência, seleção e verificação (poemas e textos jornalísticos).

3º Trimestre Consolidar estratégias de leitura e escrita; Compreender a mensagem e a função dos tipos textuais trabalhados.

Uso de estratégias de leitura: antecipação, inferência, seleção e verificação artigo de opinião e pequisas/site .

5º Ano ESCRITA O b j e t i v o s

1º Trimestre Utilizar com maior propriedade recursos linguísticos de coesão: paragrafação e pontuação; descrição em autorretrato; Desenvolver estratégias de escrita como planejar o texto, redigir rascunhos, relêlos e cuidar da apresentação estética;

2º Trimestre Produzir textos preocupandose com o uso de substantivos simples, composto e do tempo verbal; Utilizar com maior propriedade recursos linguísticos de coesão: paragrafação e pontuação; Desenvolver estratégias de escrita como planejar o texto, redigir rascunhos, e relê-los e cuidar da apresentação estética; Saber adequar-se as situações formais de fala a partir de um

3º Trimestre Produzir textos utilizando os elementos da narrativa(crônica) Utilizar com maior propriedade recursos linguísticos de coesão: paragrafação e pontuação; Desenvolver estratégias de escrita como planejar o texto, redigir rascunhos, relê-los e cuidar da apresentação estética.

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C o n t e ú d o s

Produção de texto: revisão textual, interpretação de textos;

Gramática Substantivo próprio e comum -locuções adjetivas, -adjetivo, -sinais de pontuação -pronomes interrogativos e pessoais do caso reto, -preposição. Ortografia: *Noções de tempo verbal, *verbos terminados em ão e am; Uso do mau/ mal Palavras com SS, Ç, X, XC, SC, C e S, cessão ,seção e sessão Pronuncia de palavras; Sílaba tônicaclassificação; Encontros vocálicosclassificação Uso do dicionário. Biografia e crônicas 5º Ano - NUMEROS

O b j e t i v o

1º Trimestre Ampliar o significado do número natural e seu uso no contexto social (milhão); Compreender e realizar com autonomia Subtração (revisão e uso do princípio de

roteiro. Produção de texto, revisão textual, interpretação de textos; Gramática Verbo- flexão de tempo, pessoa, número, Pronomes indefinidos e possessivos; Ortografia: Palavras terminadas em SSE ou ICE, Uso do P/B, F/V, T/D, Grafia de palavras (observação de placas) Uso das palavras seção e sessão e, mas ou mais, Escrita com L ou U; Gênero: poemas e textos jornalísticos

2º Trimestre Ampliar o significado do número natural e seu uso no contexto social (dezena e centena milhão); Identificar e compreender números racionais. Compreender e realizar com autonomia – Multiplicação

Produção de texto, revisão textual, interpretação de textos; Gramática: Verbo modo indicativo e imperativo, -acentuação gráfica, -pronomes oblíquos, -substantivos derivados, -concordância verbal e nominal -locução adverbial. Ortografia: Uso de A FIM ou AFIM/ A CERCA ou CERCA DE, Sons representados pela letra X, Uso de SENÃO ou SE NÃO, Plural de palavras term. em U ou L. Gênero: Artigo de opinião e pesquisas/sites

3º Trimestre Ler, escrever e representar números racionais; Resolver situações – problemas que envolvam números racionais Ler, escrever e representar números decimais. Compreender as propriedades da adição e multiplicação.

107


s

C o n t e ú d o s

compensação no Processo de Adições iguais); Compreender e realizar com autonomia – Multiplicação Compreender e realizar com autonomia – Divisão Adição (revisão) Subtração (revisão e uso do princípio de compensação no Processo de Adições iguais); Multiplicação (revisão) Divisão (divisor formado de algarismos significativos terminados em um ou dois) - Revisão Outros divisores de dois algarismos. Propriedades Elaboração do enunciado das propriedades

(multiplicação abreviada por 100, multiplicador formado de 02 algarismos); Compreender e realizar com autonomia - Divisão (quociente com dois ou mais algarismos; quociente apresentando zeros). Sistema de numeração decimal, Valor posicional dos números, Representação dos números racionais. Divisão (quociente com dois ou mais algarismos; quociente apresentando zeros).

Sistema de numeração decimal, Valor posicional dos números, Números decimais. Propriedades: Análise e comparações das propriedades da adição e da multiplicação

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O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

5º Ano OPERAÇÕES 1º Trimestre Resolver situações – problema utilizando as técnicas operatórias convencionais; Dominar a técnica operatória da adição, subtração, multiplicação e da divisão por um e dois algarismos. Realizar e compreender adição e subtração de frações. Realizar e compreender Multiplicação e divisão de frações. Compreender Multiplicando ou dividendo fracionários, multiplicador ou divisor inteiros. Revisão 3º trimestre – 4º ano Cálculo das quatro operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; Sistema monetário; Números racionais; Frações: representação e leitura (revisão); Adição e subtração de frações (revisão) Multiplicação e divisão de frações Multiplicando ou dividendo fracionários, multiplicador ou divisor

2º Trimestre Resolver situações problemas utilizando o sistema monetário em situações cotidianas; Resolver situações – problema utilizando as técnicas operatórias convencionais; Dominar a técnica operatória da adição, subtração, multiplicação e da divisão por dois algarismos. Realizar operações envolvendo decimais. Realizar operações em situações reais envolvendo juros.

3º Trimestre Resolver situações – problemas que envolvam números decimais; Resolver situações – problemas que envolvam porcentagem; Dominar a técnica operatória da adição simples e com recurso, subtração simples e com reagrupamento, multiplicação por um e dois algarismos e da divisão por um e dois algarismos. Resolver situações-problema envolvendo juros e porcentagem.

Operações envolvendo decimais Multiplicação e divisão: mesmas características do trabalho com frações Introdução a porcentagem e juros Juros: . Conceitos básicos . Relacionando com a porcentagem . Resolução de problemas simples Análise de diferentes situações sociais onde é necessário o conhecimento de porcentagem e juros.

Revisão geral: Adição simples e com reserva, Subtração simples e com recurso, Multiplicação por um e dois algarismos. Divisão por um e por dois algarismos; Porcentagem. Números decimais; Juros Frações: representação e leitura Frações: adição, subtração, multiplicação e divisão. Resolução de situações-problema envolvendo o conhecimento dos conceitos revistos;

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inteiros;

O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

O b j e t i v o s

5º Ano GRANDEZAS E MEDIDA 1º Trimestre Reconhecer figuras planas. Resolver situaçõesproblemas que envolvam medidas de capacidade, Resolver situações problemas que envolvam medidas de comprimento Resolver situaçõesproblemas que envolvam medidas de tempo. Medidas de comprimento; Massa e conversão;

1º Trimestre Ter noção de ampliação e redução de figuras.

2º Trimestre Resolver situações problemas que envolvam medidas de massa.

3º Trimestre Reconhecer ângulos e quadriláteros, Resolver situações – problemas que envolvam perímetro; Resolver situações – problemas que envolvam área; Resolver situações-problemas que envolvam medidas de superfície.

Medidas de capacidade e conversão;

Medidas de capacidade: conversão e volume;

5º Ano ESPAÇO E FORMA 2º Trimestre 3º Trimestre Resolver situações – Resolver situações – problemas que envolvam problemas que envolvam poliedros. polígonos.

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C o n t e ú d o s

O b j e t i v o s C o n t e ú d o s

Ampliação e redução de figuras.

1º Trimestre Identificar o uso de tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informação.

Coleta e organização de dados pra construção de tabelas e gráficos. Setores.

Polígonos: Perímetro e área.

Poliedros: volume

5º Ano TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 2º Trimestre 3º Trimestre Identificar o uso de tabelas Identificar o uso de tabelas para facilitar a para facilitar a leitura e leitura e interpretação de informação. interpretação de informação

Coleta e organização de dados pra construção de tabelas e gráficos. Linhas

Coleta e organização de dados pra construção de tabelas e gráficos. Setores e linhas.

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HISTÓRIA 5º Ano O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

1º Trimestre Conhecer e compreender os objetivos das grandes navegações; Conhecer as populações indígenas, seus modos de vida e confrontos com a população europeia; Contextualizar os processos de deslocamento de população para o território nacional; Conhecer e compreender a formação do povo brasileiro; Conhecer a forma de governo no Brasil colônia. Grandes navegações; Surgimento do Brasil; A visão da nova terra; O encontro de dois povos (portugueses e índios) Formas de dominação dos portugueses; Colonização do Brasil; Pacto colonial e suas consequências para o Brasil.

2º Trimestre Contextualizar os povos africanos e indígenas; Conhecer a forma de governo do Brasil império; Compreender o contexto histórico que influenciou a vinda da família real portuguesa ao Brasil; Identificar as principais atividades econômicas e sociais do Brasil Colônia.

3º Trimestre Conhecer a forma de governo do Brasil República; Conhecer os fatos que levaram ao período de Ditadura no Brasil; Reconhecer que através das eleições vigora uma democracia.

Escravidão negra e indígena; Cultura, influências e condições de vida dos povos africanos e indígenas (de acordo com as leis: 10.639/03 e 11.645/08); Atividades econômicas e sociais do Brasil Colônia; Exploração do ouro pelos portugueses; Chegada da família Real portuguesa ao Brasil.

Processo de transição do Brasil do Império para República; Brasil Republicano; A Ditadura do Estado Novo-Período da ditadura militar e o processo de transição para a democracia.

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GEOGRAFIA

O b j e t i v o s

Co nt eú do s

5º Ano 1º Trimestre Saber utilizar a linguagem cartográfica para representar e obter informações; Conhecer o planisfério, continentes, oceanos e linhas imaginárias, Localizar o Brasil na América do Sul; Comparar a população indígena na época do descobrimento e atualmente, localizando-a em mapas. Representação cartográfica (noções de orientação, localização e de coordenadas geográficas); Compreensão da divisão política do planeta e diferenciação das representações dos continentes e oceanos no planisfério, Extensão territorial do Brasil destacando sua localização no espaço terrestre; Linguagem cartográfica: símbolos e suas representações; Clima e vegetação do Brasil.

2º Trimestre Conhecer aspectos econômicos, naturais, culturais e geográficos das regiões brasileiras. Ler e Descrever a paisagem local e o local onde estão inseridos; Ler, interpretar, representar o espaço por meio de mapas; Conhecer e respeitar as regras básicas do trânsito como pedestre.

3º Trimestre Ler, interpretar, representar o espaço por meio de mapas; Conhecer a Hidrografia, a deterioração causada pelo homem e as formas de preservação.

Divisão política e regional do Brasil; - aspectos físicos e climáticos das regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e CentroOeste; Conceito de município e estado; -ações do homem na paisagem e suas consequências ao meio ambiente. Educação para o trânsito (lei 9.503 - art. 76).

Utilização e transformação do espaço geográfico pelo homem, Conscientização quanto a preservação do meio.

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CIÊNCIAS 5º Ano 1º Trimestre O b j e t i v o s

Relacionar a água com a vida no planeta Terra, Identificar as várias formas de desperdício da água e como preservá-la, Reconhecer os diferentes células e sistemas do corpo humano (reprodutor, digestório, excretor, circulatório, respiratório, locomotor e nervoso) e suas interrelações.

C o n t e ú d o s

Água e seres vivos, Células e suas funções. Sistemas do corpo humano. Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de vida.

2º Trimestre

3º Trimestre

Relacionar sua saúde com formas de nutrição, práticas de prevenção, fortalecimento das defesas naturais e estimuladas e higiene. Perceber que o ser humano é o maior causador da modificação do meio ambiente, Observar a diferença entre a erosão natural e a causada pelo homem. Identificar os gases poluentes da cidade e os efeitos maléficos à saúde, Compreender o fenômeno da chuva ácida e do efeito estufa. Alimentação saudável, Conhecimento das funções de reprodução e da sexualidade, bem como dos modos de prevenção de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), especialmente a AIDS. Preservação do meio ambiente: Cuidados com a água, com o solo, com o ar (poluição, chuva ácida, aquecimento Global, efeito estufa e camada de ozônio), Ecossistemas.

Identificar e compreender as relações entre o solo, água, calor, luz, energia e alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza do homem. Compreender que o planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência da vida.

Representação do Planeta Terra, Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentações. Reconhecimento do saneamento básico com direito que contribui para a qualidade de vida, preservação do ambiente. Investigação de diferentes manifestações de energia, reconhecendo alguns processos de transformações por meio de recursos tecnológicos. Sistema Solar.

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ARTES 5º Ano O b j e t i v o s

C o n t e ú d o s

1º Trimestre Refletir sobre a importância da Arte para o ser humano, como forma de interpretar o mundo;

2º Trimestre Conhecer e valorizar a cultura brasileira;

Aprimorar a habilidade de leitura de imagens;

Desenvolver a imaginação e aceitar ideias sem a preocupação com a correspondência da realidade dos fatos;

Valorização da cultura brasileira através do estudo dos artistas modernistas

Possibilitar a experiência coletiva em criação artística e refletir sobre o respeito ao outro.

História da Arte Brasileira: Modernismo Brasileiro (Anita Malfatti, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Cândido Portinari)

História da Arte Brasileira: Os Gêmeos; História da Arte Brasileira: Panmela Castro

3º Trimestre Integração do grupo através da dança, estimulando o sentimento coletivo, a solidariedade social e o espírito de cooperação; Experimentar a expressividade através de espetáculo teatral; Estimular a capacidade de memorização, concentração e assimilação corporal do ritmo; Reconhecer e valorizar a cultura africana e afrodescendente, como formadora da nossa cultura através do estudo da obra de Bispo do Rosário. Dança Circular; Música e Teatro: Dramatização Musical; Brasilidade e Africanidade – História da Arte: Arte Brasileira – Bispo do Rosário

História da Arte Brasileira:: Nunca (Francisco Rodrigues da Silva) História da Arte: Arte Brasileira - Vik Muniz. Cultura musical da Região Nordeste (4º ano D e 5º Ano A

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EDUCAÇÃO FÍSICA 5º Ano O b j e t i v o s C o n t e ú d o s

1º Trimestre Compreender e respeitar regras e combinados Reconhecer e classificar seu próprio corpo e o do colega Desenvolver e aprimorar as Capacidades físicas básicas Aprendizagem de regras: regras de convívio e regras das atividades Imagem corporal Noção de corpo Lateralidade: contralateral e reversa Capacidades físicas básicas Avaliação

2º Trimestre Explorar atividades desafiadoras individualmente e em grupos Explorar ritmos e musicalidade e vivenciar atividades que estimulem a expressão corporal Desenvolver equilíbrio estático e dinâmico Jogos pré-desportivos coletivos e individuais Ritmo: Pulso e pausa Atividades Rítmicas Habilidades motoras combinadas Avaliação Projeto “Conhecendo as brincadeiras típicas da região Norte”;

3º Trimestre Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos Desenvolver jogos Cooperativos Construção de brinquedos Iniciação e Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais Jogos de estratégia

jogos pré-desportivos jogos Cooperativos Construção de brinquedos Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais Jogos de estratégia Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas, exposições de trabalhos e vivencias corporais.

Pesquisa e Confecção de brinquedos típicos da região Norte

PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSOR JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA EIXOS TEMÁTICOS Processos de simbolização A escrita como codificação simbólica: Suportes

CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

Símbolos de uso comum no cotidiano das pessoas (alfabeto, e numerais e sinais de trânsito); As letras, as palavras: convenções da escrita;

Reconhecer o alfabeto, os numerais e sinais de trânsito. Identificar o uso das letras e dos numerais em diferentes tipos de linguagens. Manusear, apreciar jornais, livros e revistas. Participar de rodas de discussões dando opiniões e

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textuais: Práticas orais e produção de textual: Espaços de interação social: Prática de leitura e produção textual: Espaço de preservação: As diferentes linguagens: Conteúdos Matemáticos:

Estudo das letras e dos numerais em diferentes tipos de linguagens. Papéis, jornais, livros revistas e itens eletrônicos; Leitura e produção (orais, escritos e imagéticos – através de gráficos, tabelas e quadros; Gêneros: rima, fábula e contos populares. Noções sobre as diferentes constituições familiares; As relações na família: direitos e deveres; As relações na escola: os direitos e deveres de cada um na escola; Respeito às diferenças, cuidados com o ambiente escolar. Escritos do espaço urbano (letreiros e cartazes), Escritos do espaço doméstico (rótulos e marcas). Reconhecimento do espaço, bem como semelhança e diferença, cuidados e respeitos de si e do outro. Semelhança e diferença entre cores, tamanhos e movimentos. Dança, música e Teatro. Técnicas operatórias, formas geométricas, medida de tempo, Sistema monetário brasileiro, gráfico, tabela, quadro e situações-problema.

respeitando a fala dos colegas e sem sair do assunto; ler coletivamente e individual dentro da Hipótese de Escrita, produzir rimas e fábulas oralmente. Identificar as diferentes constituições familiares; respeitar os direitos do outro, Identificar e fazer valer os próprios direitos; Cuidar dos espaços escolares; reconhecer os espaços as suas semelhanças e diferenças. Produzir textos dentro da própria Hipótese de Escrita e tendo o professor como escriba e ler os escritos presentes nos espaços urbanos e domésticos mesmo que seja com a ajuda de alguém mais experiente. Valorizar os cuidados e o respeito consigo e com o outro. Identificar as semelhanças e diferenças entre as cores, tamanhos e movimentos; Vivenciar jogos teatrais, técnicas de Dança e Apreciar outros ritmos musicais. Compreender as noções e efetuar as operações das técnicas operatórias (simples); reconhecer as formas geométricas e Sistema monetário Brasileiro; Interpretar gráfico, tabela e quadro; Entender e se possível resolver as situações problema

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

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participação nas atividades propostas em sala de aula. Também se dará por meio de auto avaliação e avaliação das ações e atividades propostas pelo professor. PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PÓS-ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSORA IVETE EIXOS TEMÁTICOS

LINGUAGEM E INTERAÇÃO

CONTEÚDOS

Processos de simbolização: Símbolos de uso comum no cotidiano das pessoas, tais como: o alfabeto, e numerais, sinais de trânsito; o significado das cores na sociedade brasileira e em outras. O significado dos gestos, etc.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas (crianças, jovens, idosos, etc.).

A escrita como codificação simbólica: As letras; as palavras: convenções da escrita; Estudo das letras e dos numerais em diferentes tipos de linguagens; Ícones usados na escrita tecnológica. Suportes textuais: Materiais em que se pode ler: papéis, jornais, livros, enciclopédias, bulas de remédios, revistas, listas telefônicas, itens eletrônicos, etc. Práticas orais e escritas de produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos), através de diferentes linguagens e suportes (gráficos, tabelas, quadros, mapas, entre outros). PRÁTICAS SOCIAIS

Espaços de interação social: Noções sobre as diferentes

Perceber o desenvolvimento da linguagem como variável no espaço e no tempo

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constituições familiares; As relações na família: direitos, deveres, cooperação; A estrutura física da escola e da moradia do educando; Respeito às diferenças, cuidados com o ambiente escolar; Reconhecimento da existência de outros grupos sociais.

das diferentes culturas. Desenvolver a leitura e a escrita de diferentes instrumentos em diversos espaços, como formadores da cultura escrita.

Práticas de leitura e produção textual: Escritos do espaço urbano (letreiros, outdoors, cartazes etc.); Escritos do espaço doméstico (rótulos, marcas, logotipos e escritos das máquinas interativas). MEIO AMBIENTE E DIVERSIDADE CULTURAL

Espaços de preservação: Reconhecimento do espaço, bem como semelhanças, diferenças e cuidados e respeitos de si e do outro.

Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas em diferentes espaços culturais (crianças, jovens, idosos, etc.).

MÚLTIPLAS LINGUAGENS

As diferentes Linguagens: Semelhança e diferença entre cores, tamanhos, formas e movimentos; Utilização da escrita e outras linguagens na internet.

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades oral e escrita, adequando- os às diferentes exigências do contexto situacional. Perceber as diferentes formas, símbolos, cores, movimentos como variáveis no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os seus diferentes modos de utilização.

ESTÉTICA DAS MÚLTIPLAS

Práticas de leitura e produção textual:

Desenvolver as habilidades de expressão,

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LINGUAGENS

Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens e suportes. Gêneros textuais: fábulas, parlendas, contos populares (de matriz africana, indígena, europeia), lendas, cantigas e repentes.

por meio da dança, da pintura, da música, da dramatização, etc.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

NÚMEROS

Construção do conceito de número; Seriação; Classificação; Sequenciação; Quantificação; Relação termo a termo; Sistema monetário (noções do dia a dia); Situações matemáticas envolvendo adição e subtração a partir de situações problema concretas (através de vivências de forma lúdica e com registro através de desenho). Números até 1000; Situações problemas; Adição e subtração; Algoritmo, reagrupamento e operação inversa; Noções de multiplicação e divisão; Dobro e metade; Composição e decomposição; Noções números ordinais e romanos.

Ler, escrever e produzir em diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, artística, corporal - para interagir com o outro, expressando-se, interpretando, considerando a intencionalidade e usufruindo de diversas situações de comunicação; Calcular resultado das operações fundamentais; Ler e resolver situações problema envolvendo as operações fundamentais, mesmo que de forma não convencional; Reconhecer que uma situação problema pode ser resolvida de diferentes maneiras; Construir o significado do número a partir de seus diferentes usos no contexto social; - Identificar os números e suas representações (algarismos arábicos); Identificar o antecessor e o sucessor de um número; Organizar os números em ordem crescente e decrescente. Construir o significado do número a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando situações matemáticas que se utilizam da linguagem oral e de registros informais em situações do

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cotidiano; Ler, escrever e produzir, em diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, artística, corporal, – para interagir com o outro, expressando-se, interpretando, considerando a intencionalidade e usufruindo de diversas situações de comunicação; Identificar significados do número natural a partir da contextualização social; Conhecer, interpretar e produzir escritas numéricas tendo em vista a compreensão do sistema de escrita de numeração; Ampliar o uso de estratégias pessoais e/ou convencionais na resolução de situações problema que envolvam as quatro operações; Ler e resolver situações problema, mesmo que de forma não convencional; Calcular resultado das operações fundamentais (adição e subtração); Identificar alguns dos significados das operações da divisão e da multiplicação. Medidas e grandezas

Medidas cronológicas (hora, dia, semana, mês, ano, ontem, hoje e amanhã, entre outros); Noções de medidas de comprimento (metro, quilômetro, entre outros); Noções de medida de massa e volume. Medidas de tempo (hora, minuto, segundo, dia, semana e mês, ano, século); Medidas de valores, sistema monetário brasileiro.

Identificar e relacionar medida de tempo nas suas atividades de rotina; Identificar e comparar quantidades : maior e menor, mais e menos; Identificar as unidades de medidas de comprimento e de tempo. Identificar, relacionar e representar as medidas de tempo nas suas atividades de rotina; Relacionar as cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro aos seus valores correspondentes.

Geometria

Formas geométricas básicas (triângulo, retângulo, quadrado, círculo); Classificação de sólidos cilíndricos, cônicos e pirâmides Identificação nos sólidos dos cantos e quinas;

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações, representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problema articulando com as várias áreas do conhecimento;

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Reconhecer figuras geométricas; Identificar relações de posição entre pessoas e objetos no espaço; Localizar-se no espaço físico, estabelecendo relações espaciais; Dimensionar espaços, percebendo relações de grandezas; Identificar e desenhar as formas geométricas básicas; Ler e identificar informações contidas no gráfico. Localizar-se no espaço físico, estabelecendo relações topológicas e projetivas, ampliando o universo geográfico; Organizar dados e informações em gráficos e tabelas. Identificar as figuras geométricas básicas; Identificar relações de posição entre pessoas e objetos no espaço; Relacionar as cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro aos seus valores correspondentes. Linguagem da Informação

Leitura de imagens (calendário, lista de chamada).

Coletar, explorar e organizar informações de seu cotidiano, lendo e interpretando as mesmas.

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a participação nas atividades propostas em sala de aula.

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PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PÓS-ALFABETIZAÇÃO II – PROFESSORA SÍLVIA DE FATIMA VITAL ÁREA DE CONHECIMENTO: LINGUAGENS EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS

Linguagem e Interação

Os usos da língua para a comunicação: A língua no processo de comunicação social; Os usos linguísticos e a comunicação na internet; O texto e o discurso contido no texto. Antecipação de conteúdo de um texto a partir da identificação de seu gênero; Gênero cartazes, bilhete, receitas, etc: estrutura e composição; Recursos de significação: ironia, metáforas, ambiguidades, implícitos, entre outros.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

Produzir textos utilizando os elementos da narrativa do gênero informativo alfabeticamente, considerando e utilizando os recursos da linguagem que se escreve. Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas; Reconhecer a estrutura e formação de um texto; Refletir sobre a escrita e utilizar a ortografia trabalhada; Produzir reescritas preocupando - se com segmentação, paragrafação, coerência, pontuação;

Práticas de leitura e produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens e suportes. PRÁTICAS SOCIAIS

Espaços de interação social: Características da escola, do bairro, da cidade e do estado na relação com os demais: as outras escolas, os outros bairros e as outras cidades; Antecipação de conteúdo de um texto a partir da identificação de seu gênero; Recursos de significação: ironia, metáforas, ambiguidades, implícitos, entre outros.

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades oral e escrita, adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; Ler com autonomia e compreender diferentes gêneros textuais. Argumentar e defender pontos de vista; Conhecer os procedimentos para participar de uma conversa como: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e perguntas; Identificar a finalidade de textos de diversos gêneros (quadrinhos, fotos,

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MEIO AMBIENTE E DIVERSIDADE CULTURAL

Práticas de leitura e produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens, gêneros; Leitura de textos com dados estatísticos: gráficos, tabelas, quadros, mapas, entre outros; Revisar os próprios textos, até considerá-los bem escritos.

propagandas, receitas, cartazes, bilhetes, cartas, artigos científicos, contos, fábulas, poemas, etc.); Adequar suportes e gêneros, considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; Identificar a finalidade de textos de diversos gêneros (quadrinhos, fotos, propagandas, receitas, artigos científicos, contos, crônicas, poemas, etc.);

Espaços de preservação: Qualidade de vida no bairro: saneamento básico, tráfego, acessibilidade, arborização, preservação de equipamentos comunitários, praças, associações; Conceitos emergentes: acessibilidade, sustentabilidade, gênero, diversidade; Direitos conquistados por diferentes instâncias sociais: eca, declaração dos direitos humanos. Compreensão dos aspectos físicos, históricos, econômicos, sociais e culturais do estado; Leitura de mapas, gráficos, tabelas referentes à história e à Geografia de São Paulo; mapa do Brasil, estados e capitais;

Ler, produzir e interpretar textos, usando as modalidades oral e escrita, adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; Identificar os diferentes espaços, suas funções e suas especificidades. Adequar suportes e gêneros, considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; Perceber e valorizar os meios de comunicação impressos e eletrônicos como recurso de formação pessoal e coletiva;

Práticas de leitura e produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens, gêneros e suportes; MÚLTIPLAS LINGUAGENS

As diferentes Linguagens: Expressões na pintura, desenho, escultura, música, dança;

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades oral, escrita, adequando-os às diferentes exigências do

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Semelhanças e diferenças entre cores, tamanhos, formas e movimentos; A língua no processo de comunicação social; O texto e o discurso nele contido; Interpretação do signo linguístico (forma, significado das palavras em contextos variados); Utilização da escrita e outras linguagens na internet. Práticas de leitura e produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens, gêneros e suportes; Textos nas diversas variedades da língua portuguesa; Gêneros textuais: fábulas, parlendas, contos populares (de matriz africana, indígena, europeia), lendas, fábulas, ficha técnica e ditos populares;

ESTÉTICA DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS

Percepção e apreciação estética: Percepção, recepção, apreciação e criação em múltiplas e diferentes linguagens; Literatura, pintura, desenho, música, informática. Práticas de leitura e produção textual: Leitura e produção de textos (orais, escritos e imagéticos) através de diferentes linguagens, gêneros e suportes; Textos escritos na relação com os textos icônicos; Gêneros textuais: fábulas, contos

contexto situacional; Identificar e utilizar os instrumentos da língua variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas. Adequar suportes e gêneros, considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; Identificar a finalidade de textos de diversos gêneros narrativos, dissertativos, descritivos, apelativos, informativos, e outros; Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas.

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades oral, escrita e adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar das pessoas. Adequar suportes e gêneros, considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Produzir textos reconhecendo a finalidade de diversos gêneros ( fotos, propagandas, receitas, contos, poemas, etc.); - Utilizar a estética da oralidade e escrita para

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populares (de matriz africana, indígena, europeia);

facilitar a comunicação entre leitor e escritor.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

NLeitura e representação de ú números; mProblemas de contagem; e Leitura e representação de r números fracionários; o Estudo dos números decimais; s Sequência numérica, valor posicional e ampliação dos números ordinais; Adição e subtração (cálculo mental e escrito, exato e aproximado); Algoritmo, reagrupamento e operação inversa; Princípios da Multiplicação e divisão; Cálculo lógico com agrupamento e operação inversa; Noção de dobro, triplo, metade; Sistema monetário (ampliar); Situações matemáticas envolvendo as quatro operações.

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações e representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problema, articulando com as várias áreas do conhecimento; Interpretar e compreender o Sistema de Numeração Decimal; Ler, escrever e produzir, em diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, artística, corporal, – para interagir com o outro, expressando-se, interpretando, considerando a intencionalidade e usufruindo de diversas situações de comunicação; Ampliar as noções de números, os procedimentos de cálculos pelo conhecimento das regularidades das operações e pela antecipação e verificação de resultados, a fim de desenvolver o raciocínio lógico;

MMedidas de tempo (dia, semana, E mês, ano hora e meia hora); DSistema Monetário; I Noção de comprimento, massa e Dcapacidade. A S

Relacionar os valores das cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro; Desenvolver as habilidades perceptivas (sensibilidade, noção de comprimento, massa, capacidade e noção de espaço); Identificar, relacionar e representar as medidas de tempo nas suas atividades de rotina; Desenvolver procedimentos para o uso adequados de instrumentos como: relógio com algarismos, calendário, trema, fita

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métrica, etc; Realizar medições de temperatura, comprimento, massa e capacidade. GFormas geométricas básicas E (triângulo, retângulo, quadrado, Ocírculo); MItinerário; E Ponto de referência (localização T de pessoas e objetos - usando Rcomo referência a Geografia). I A

Organização de informações na forma de tabelas e gráfico. Leitura interpretação e construção de tabelas, gráficos e imagens.

Caracterizar as figuras geométricas; Identificar relações de posição entre pessoas e objetos no espaço; Realizar medições de temperatura, comprimento, massa e capacidade; Localizar-se no espaço físico, estabelecendo relações topológicas e projetivas, identificando as formas naturais e construídas pelo homem; Caracterizar as figuras geométricas. Organizar dados e informações em gráficos e tabelas. Coletar, explorar e organizar informações do seu cotidiano, lendo e interpretando-as.

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a participação nas atividades propostas em sala de aula. PLANEJAMENTO – CAGECPM HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORA LUCIENE ÁREA DE CONHECIMENTO-HISTÓRIA EIXOS TEMÁTICOS AS RELAÇÕES SOCIAIS, CULTURAIS E DE TRABALHO E PODER

CONTEÚDOS O conhecimento, as expansões e o imaginário do mar; A Europa e as navegações; Natureza e povos da Europa na visão dos nativos; Natureza e povos do Brasil; Os portugueses no Brasil; As relações de produção e relações

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES Conhecer e relacionar dimensões do espaço a partir de noções conceituais mais complexas, como tempo histórico, temporalidade e historicidade; Comparar informações e discutir criticamente sobre as mesmas; Comparar os diferentes modos de organização do trabalho e suas consequências para a vida social; Praticar diferentes tipos de narrativas

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sociais: a construção de e registros; expressões Analisar historicamente os processos de poder; de exclusão/inclusão social promovidas As ordens religiosas e a educação; pelas sociedades, considerando o Os aldeamentos indígenas no respeito aos direitos humanos e à Brasil diversidade; Diferenças étnico-culturais no Comparar diferentes processos de Brasil.; formação de instituições sociais, políticas As primeiras administrações e culturais; portuguesas no Brasil;. Utilizar procedimentos históricos e Administração e política na relação geográficos na construção do da colônia com sua metrópole; conhecimento Características econômicas e de histórico escolar; uso da terra e prejuízos ao meio Participar de tarefas grupais que ambiente; convidem Diversidades étnico-culturais no ao intercâmbio de opiniões, à tempo; consideração de diferentes pontos de Conflitos, revoltas, reformas e vista e à necessidade de busca de novas ideias; consensos; As disputas pelo poder: estados Desenvolver relações de compromisso nacionais, povos, mentalidades, com o outro, com a sociedade e com o representações e gênero. planeta; Analisar interações entre sociedade e natureza na organização do espaço histórico, envolvendo a cidade e o campo. NAÇÕES, POVOS, LUTAS, GUERRAS E REVOLUÇÕES

A transferência da corte portuguesa; As reformas no Brasil; O processo de independência do Brasil; Relações internacionais e jogos de poder; A construção dos heróis brasileiros e da identidade nacional; Diferentes relações sociais a partir da diversidade étnico-cultural; Relação cidade e campo; Repensando o conceito de escravidão;

Desenvolver a construção do pensamento histórico através de possibilidades de críticas interna e externa de diferentes tipos de fontes históricas; Comparar os diferentes modos de organização do trabalho e suas consequências para a vida social; Exercitar diferentes tipos de narrativas e registros; Analisar historicamente os processos de exclusão/inclusão social promovidas pelas sociedades, considerando o respeito aos direitos humanos e à diversidade;

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CIDADANIA E CULTURA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO RELAÇÕES DE PODER, NAÇÕES E COTIDIANO

Reformas na educação.

Comparar diferentes processos de formação de instituições sociais, políticas e culturais e geográficos na construção do conhecimento histórico escolar.

Panorama do século XX no mundo; - Conflitos e guerras que marcaram o século XX; - Movimentos sociais no século XX; - Crise política e produção artística; - As comunidades de imigrantes no Brasil; - População indígena e grupos étnicos existentes no Brasil; - O contexto político, econômico e cultural da sociedade brasileira, no século XX; - Cenário do período entre as duas guerras mundiais; Imigração para o Brasil e diversidade étnico-racial; - Ditadura e democracia: estado e poder; - A industrialização do Brasil – relações com a economia mundial; - A associação da ideia de progresso ao desenvolvimento econômico; - A questão social e as organizações de trabalhadores; - Integração e manutenção do território brasileiro; - O papel das eleições na construção da cidadania e da democracia;

Comparar diferentes processos de formação de instituições sociais, políticas e culturais; Analisar interações entre sociedade e natureza na organização do espaço histórico, envolvendo os espaços urbano e rural; Conceber a ciência histórica como algo em construção, participando de algum modo em sua construção.

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- Formas de trabalho e globalização; - Negros e índios na sociedade atual; - Desenvolvimento dos meios de comunicação e informação; - Diferentes formas de ação social. ÁREA DE CONHECIMENTO- GEOGRAFIA EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS

A GEOGRAFIA COMO UMA POSSIBILIDADE DE LEITURA E COMPREENSÃO DO MUNDO

Definição da ciência geográfica; Noções de lugar, tempo e espaço; O trabalho do homem como agente transformador da paisagem; O estado e o município onde vive; Divisão político-administrativa;

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES Identificar a geografia como ciência, sua finalidade e sua contribuição para formação da cidadania; Observar o espaço geográfico onde a vida se instala e a formação do lugar de vivência, relacionando a diferentes tempos; Analisar o espaço geográfico, estabelecendo relações com fenômenos sociais e naturais; Distinguir paisagem de espaço geográfico; Valorizar e apreciar diferentes paisagens naturais e culturais; Valorizar as diferentes formas de trabalho, reconhecendo sua importância e estabelecendo comparações relacionadas ao trabalho em diferentes épocas e as transformações espaciais; Identificar diferentes formas de representação da paisagem, observando a ação do homem como agente transformador; Compreender que a ação do homem gera diversos impactos ambientais;

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Analisar, por meio de observações, como sua comunidade lida com as transformações naturais, econômicos e sociais; Reconhecer as transformações temporais e espaciais na sua realidade; Valorizar o espaço do seu município, respeitando os aspectos naturais, sociais e econômicos, possibilitando o conhecimento do espaço de vivência. O ESTUDO DA NATUREZA E SUA IMPORTÂNCIA PARA O HOMEM

Paisagem, espaço e lugar; O homem e o espaço; As relações entre trabalho e paisagem; Espaço geográfico; A natureza e o trabalho humano: A natureza como fonte de vida; Desmatamento; Recursos naturais renováveis e não renováveis; Constituição da terra/movimentos; Vegetação: Principais aspectos da vegetação do Brasil; Clima; Estações do ano; zonas climáticas do Brasil; Meio ambiente: poluição ambiental global e local.

Interpretar situações da sociedade brasileira relacionada à construção do espaço, território, paisagem e lugar; Identificar a Terra como um sistema e reconhecer a importância de cada “esfera” para preservação da vida; Valorização de ações de preservação do solo; Compreender a diversidade dos elementos que compõe o solo, como também de que forma o solo do nosso Estado é aproveitado economicamente; Identificar as principais formas do relevo terrestre, distinguindo- as quanto às características e aos processos de formação; Compreender a teoria da Pangéia, da formação das placas tectônicas e a relação entre a movimentação das placas e formação das cadeias montanhosas; Identificar os recursos naturais no espaço geográfico e relacioná-los às transformações do espaço e intervenção humana; Identificar diferentes paisagens a partir da paisagem local e se localizar diante do espaço e do

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tempo; Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; Compreender a importância do uso sustentável dos recursos naturais, adotando atitudes de preservação e conservação como alternativas para restauração do meio ambiente; Valorizar ações que evitem ou diminuam a degradação meio ambiente, reconhecendo a importância da biodiversidade para o equilíbrio dos sistemas naturais e artificiais do planeta, seja para consumo, via de transporte ou fonte de energia e de alimentos. Reconhecer a importância da água para as diferentes formas vida, para o equilíbrio ecológico no Planeta e para a sociedade. A CARTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO NA APROXIMAÇÃO DOS LUGARES

Linguagem cartográfica; Orientação e Localização geográfica; dos mapas

Produzir representações cartográficas para situar-se e localizar-se no espaço geográfico e para apresentar aprendizagens geográficas escolares e do cotidiano vivido; Identificar representações do espaço geográfico em imagens, fotos, gráficos textos científicos, etc.

CAMPO E A CIDADE COMO FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAIS

-Meio rural e sua importância; Urbanização; Paisagens naturais; Atividades econômicas; Problemas ambientais no campo e na cidade; Paisagem urbana; Interdependência do campo e cidade; As novas tecnologias.

Identificar as transformações ocorridas no campo por meio da modernização agrícola; Analisar relações entre as sociedades e natureza na construção do espaço geográfico; Interpretar a formação e organização do espaço geográfico brasileiro, considerando diferentes escalas; A partir de interpretações

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cartográficas do espaço geográfico local e nacional, estabelecer propostas de intervenção solidária para consolidação dos valores humanos e equilíbrio ambiental; Selecionar procedimentos e uso de diferentes tecnologias em contextos histórico-geográficos específicos, tendo em vista a conservação do ambiente. ESTUDANDO A NATUREZA E SUA IMPORTÂNCIA PARA O HOMEM

Os problemas socioambientais das cidades.

Relacionar a diversidade dos aspectos naturais do território brasileiro com a distribuição dos recursos naturais; Compreender o papel das sociedades no processo de produção do espaço, do território e da paisagem do lugar.

A EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS E DAS NOVAS TERRITORIALIDADES EM REDE

Modo de produção; Capitalismo x socialismo; Globalização.

Compreender que o desenvolvimento tecnológico está associado à globalização da economia, favorecendo a aproximação ou distanciamento dos países do globo; Compreender algumas características do capitalismo globalizado e reconhecer suas manifestações em nossa vida; Conhecer alguns aspectos socioespaciais e históricos do socialismo; Analisar as diferenças entre capitalismo e socialismo; Promover uma compreensão crítica sobre produção e consumo.

MODERNIZAÇÃO, MODOS DE VIDA E A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL

Desenvolvimento sustentável; Consumo, modernização e a questão ambiental.

Selecionar procedimentos e uso de diferentes tecnologias em contextos histórico-geográficos específicos, tendo em vista a conservação do ambiente;

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Discutir formas de propagação de hábitos de consumo que induzam a sistemas produtivos predatórios do ambiente e da sociedade; Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente.

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a participação nas atividades propostas em sala de aula.

PLANEJAMENTO – CAGECPM MATEMÁTICA E CIENCIAS DA NATUREZA PROFESSORA ISABEL ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Números naturais; Números inteiros; Números racionais; Números inteiros; Números racionais; Equação e inequação do 1º grau; Razão e proporção; Regra de três simples Equações;

Reconhecer a importância dos números: quais são, onde são usados, dados históricos sobre eles, como são escritos e lidos no sistema de numeração; Reconhecer a aplicação dos números naturais na vida diária e suas diferentes formas de utilização; Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema em diferentes contextos; Reconhecer que diferentes situações problema podem ser resolvidas por uma única operação e que, eventualmente, diferentes operações podem resolver um mesmo problema; Reconhecer e aplicar as propriedades (comutativa, associativa, distributiva...)

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das operações como facilitadores na construção das técnicas operatórias no exercício da estimativa, cálculo mental e também do cálculo exato, resolvendo operações com números naturais e racionais por meio de estratégias variadas; Estabelecer relações entre os números naturais, em situações-problema, tais como: “ser múltiplo de”, “ser divisor de”; Determinar e aplicar MMC e MDC entre dois ou mais números e utilizá-los na resolução de problemas; Reconhecer e utilizar a linguagem matemática com clareza, precisão e concisão; Reconhecer a necessidade de ampliação do conjunto dos números naturais e dos números inteiros; Comparar dois números racionais, escritos tanto na forma decimal como na forma fracionária; Relacionar os números racionais na reta numérica; Formular e resolver situações-problema que envolvam a ideia fracionária de parte-todo; Transformar dois ou mais denominadores diferentes em iguais fazendo uso ou não do (MMC); Compreender que existem situações em que os números negativos sejam necessários; Representar frações equivalentes com denominadores previamente escolhidos; Reconhecer, analisar, relacionar e comparar frações com numerador maior, menor ou igual ao inteiro; Reconhecer, analisar, interpretar, relacionar, formular e resolver situações-problema (mentalmente ou por escrito exato ou aproximado),

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compreendendo diferentes significados das operações, envolvendo números naturais e racionais; Compreender e relacionar potenciação, com expoente inteiro positivo, como multiplicação de fatores iguais; Compreender, operar e utilizar a potenciação e suas propriedades operatórias e, em particular, a de base 10 como notação. Reconhecer os números inteiros em diferentes contextos: cotidianos e históricos; Representar o conjunto dos números inteiros por meio dos símbolos + e –, reconhecendo sua existência e necessidade em situações-problema do dia a dia; Localizar e representar nreta numérica os números inteiros e compreender a simetria em relação à origem; Analisar, interpretar e resolver operações com números inteiros na resolução de situações-problema; Identificar e utilizar as regularidades que determinam as propriedades das operações numéricas; Relacionar a radiciação como a operação inversa da potenciação e representar a radiciação em forma de potência com expoente fracionário; Obter resultados de raízes quadradas e cúbicas, por meio de estimativas e arredondamentos; Identificar números opostos ou simétricos, como dois números inteiros que possuem o mesmo módulo e sinais contrários; Utilizar os conhecimentos adquiridos para a localização de pontos com coordenadas inteiras e/ou fracionárias, na construção de figuras no plano cartesiano; Compreender o conceito de frações e utilizá-las na resolução de problemas

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de diversas naturezas; Calcular porcentagens em diversas situações-problema do cotidiano e resolver situações-problema que envolvam porcentagem, através de estimativas; Saber reconhecer e explorar relações de interdependência entre grandezas, construindo estratégias para resolver situações envolvendo proporcionalidade; Identificar a natureza da variação de duas grandezas diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais, por meio de estratégias variadas; Comparar e relacionar diferenças e semelhanças entre os conjuntos: naturais, inteiros, racionais; Compreender a linguagem matemática como instrumento de representação, para auxiliar na resolução de problemas; Descrever alguns padrões numéricos, utilizando a linguagem matemática; Escrever, reconhecer e resolver equações de 1º grau e sistemas de equações de 1º grau, a partir de situações -problema; Compreender e utilizar desigualdades para representar e analisar situações reais; Identificar, representar e interpretar desigualdades, usando corretamente os símbolos e as propriedades; Saber encontrar solução de inequações provenientes de situações-problema, usando operações inversas e saber indicar as soluções, por meio das diversas simbologias de conjuntos. Compreender as sucessivas ampliações dos conjuntos numéricos como criação dos homens em resposta aos problemas e à sua resolução; Representar e localizar os números na reta, se necessário, com o auxílio instrumentos como régua e compasso;

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ESPAÇO E FORMA

Formas planas e não planas; Formas geométricas espaciais: Polígonos, triângulos e quadriláteros. Figuras planas e sólidos geométricos: poliedros.

Representar e nomear os elementos básicos da geometria em situações práticas; Comparar grandezas da mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidas: fita métrica, régua, transferidor, braçada, passos, palmo, etc.; Descrever retas, segmentos de reta no plano e no espaço e seus posicionamentos; Observar, reconhecer, distinguir e classificar diferentes formas geométricas em ambientes diversificados, como: corpos redondos e poliedros; poliedros regulares e não regulares; prismas, pirâmides e outros poliedros; círculos, polígonos e outras figuras; número de lados dos polígonos; medidas de ângulos e lados; paralelismo de lados; eixo de simetria de um polígono; Identificar poliedros regulares e suas planificações; Reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais; Reconhecer polígonos e seus elementos como parte de figuras espaciais; Reconhecer e diferenciar circunferência e círculo; Identificar os elementos de uma circunferência: corda, raio, centro e diâmetro; Identificar, nomear, reconhecer e caracterizar polígonos regulares e seus elementos; Nomear quadriláteros de acordo com suas características; Analisar, interpretar, formular e resolver situaçõesproblema, envolvendo os diferentes elementos da geometria plana e espacial. Reconhecer poliedros, poliedros convexos e não convexos; Identificar e reconhecer o número de faces, arestas e vértices; Reconhecer, nos poliedros convexos, a relação de Euler: V-A+F=2; Identificar os cinco únicos poliedros de Platão e perceber, como consequência, que existem somente cinco poliedros regulares;

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Calcular a área das superfícies planas, por meio da composição e decomposição das figuras; Conhecer e saber utilizar fórmulas de áreas e de volumes das figuras geométricas básicas; Identificar, resolver e analisar situações- problema que envolvam perímetro e área; Reconhecer e distinguir, em contextos variados, as formas bidimensionais e tridimensionais; Relacionar um sólido com sua planificação e viceversa; Representar e reconhecer diferentes vistas (lateral, frontal e superior) de figuras tridimensionais; Reconhecer a transformação de uma figura no plano, por meio de reflexões, translações e rotações e identificar medidas que permanecem invariáveis nessas transformações (medidas de lados, dos ângulos, da superfície); Ampliar e reduzir figuras planas segundo uma razão e identificar elementos que não se alteram (medidas de ângulos) e dos que se modificam (medidas dos lados, do perímetro e da área) Construir a noção de ângulo, associada à ideia de mudança de direção e pelo seu reconhecimento em figuras planas; Verificar que a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º. SISTEMA DE MEDIDAS E GRANDEZAS

Sistemas de medida; Áreas de figuras geométricas planas.

Identificar os diversos sistemas de medida usados na atualidade, como comprimento, massa, capacidade, área, volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade; Saber manusear adequadamente os diversos instrumentos de medida (padronizadas ou não), fazendo uso da terminologia própria, como régua, escalímetro, compasso, transferidor, esquadro, trena, relógios,

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cronômetros, balanças para fazer medições; Selecionar os instrumentos e as unidades de medida adequada à precisão que se requerem, em função de situações-problema; Saber reconhecer e saber estabelecer conversões entre unidades de medida usuais (comprimento, massa, Identificar e reconhecer sistemas monetários que não seja o brasileiro como dólar, euro, peso; Utilizar os recursos tecnológicos como instrumentos auxiliares na realização de algumas atividades, sem anular o esforço da atividade compreensiva. capacidade, tempo) em resolução de situaçõesproblema; Reconhecer as unidades de memória da informática, como bytes, quilobytes, megabytes e gigabytes em situaçõesproblema; Compreender a noção de medida de superfície e de equivalência de figuras planas por meio de composição e decomposição de figuras; Saber formular, analisar e resolver situações do cotidiano que envolva perímetro, área e volume; Calcular área de figuras planas pela decomposição e/ou composição em figuras de áreas conhecidas, ou por meio de estimativas; Resolver situações-problema envolvendo o sistema monetário brasileiro; Reconhecer, relacionar e utilizar as diversas unidades de medidas, como de comprimento, de área, de volume, de massa, de temperatura, de velocidade, de tempo etc., na resolução de situações-problema variadas; Obtenção de medidas por meio de estimativas e aproximações e decisão quanto a resultados razoáveis

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dependendo da situação problema; Resolver problemas envolvendo situações do comércio e compreender o sistema monetário brasileiro, bem como resolver situações-problema utilizando, além do real, outras moedas como dólar, euro e peso; Fazer conversões, por meio de situações- problema, de valores de moedas monetárias como, por exemplo, real em euro, peso em dólar, dólar em real entre outras; Relacionar e registrar medidas de comprimento, de área e de volume, utilizando as unidades padrões e suas derivadas, fazendo as conversões entre elas; Relacionar e fazer estimativas TRATAMENTO Coleta de dados e construção DA de INFORMAÇÃO tabelas e gráficos; Noções de técnicas de contagem; Noções de probabilidade e de estatística.

Compreender e utilizar o Princípio Multiplicativo da Contagem em situações- problema que necessitarem, para sua resolução, de contar grandes quantidades; Interpretar, calcular e resolver situações- problema, utilizando médias aritméticas: simples ou ponderada de uma amostra de dados e/ou tabelas e gráficos; Utilizar coleta de dados na interpretação e resolução de situações-problema; Produzir textos a partir da leitura e interpretação de dados expressos em tabelas e gráficos de coluna, barra e setores; Reconhecer a possibilidade de um evento ocorrer e saber calcular a quantidade de possibilidades existente em um determinado evento; Construir o espaço para uma amostra, utilizando materiais manipulativos (moedas, dados etc.), indicando a possibilidade de sucesso de um evento pelo uso de uma razão; Calcular ou estimar e interpretar a probabilidade de um evento ocorrer; Resolver situações-problema que envolva o raciocínio combinatório e a determinação da probabilidade de sucesso de um determinado evento, por meio de uma razão;

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Representar e contar possibilidades em situações combinatórias; Utilizar a probabilidade de ocorrência de um determinado evento para estimar situações estatísticas na análise e interpretação de tendências existentes em nosso cotidiano, como na política, nos esportes.

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA EIXOS TEMÁTICOS TERRA E UNIVERSO

CONTEÚDOS A estrutura da terra; O solo; A água; O ar; Introdução à ecologia; Teia alimentar; Relações entre os seres vivos; Interação com o conhecimento das ciências, através de textos de divulgação científica, com tabelas e gráficos simples.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES Compreender as relações e processos doas fenômenos naturais, especialmente os relacionados com o funcionamento dos organismos para a manutenção da vida, através de investigação e reflexão sobre a interdependência entre os seres vivos e o meio, e da interferência humana, nos contextos histórico e sociocultural, visando o respeito à vida e à dignidade humana; Relacionar leituras, observações, experimentação, registros da coleta de dados, organização, comunicação e discussão de fatos e informações relevantes para a compreensão dos fenômenos naturais e tecnológicos; Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano, percebendo a necessidade do estudo da Ciência para compreensão de fenômenos diários; Promover a compreensão do mundo como elaboração humana e suas transformações; Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, expressões, ícones e textos), valorizando os aspectos estruturais e estéticos; Utilizar modelos explicativos da área de Biologia para interpretar e sistematizar fenômenos socioculturais e

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socioambientais da vida cotidiana, utilizando os meios tecnológicos; Reconhecer a produção do acervo sociocultural (científico e não científico)como uma produção humana sócio histórica, e, portanto, resultado da junção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos. PRATICAS SOCIAIS E CIDADANIA

Doenças transmitidas pela água, pelo ar e solo; Destino do lixo.

Dominar os procedimentos da pesquisa cientifica e utilizar a pesquisa como meio de buscar, fundamentar resposta e contextualizar conceitos; Ampliar os conceitos aprendidos, para conhecer o ambiente físico-químico onde vive; Analisar a interação da sua comunidade com o meio ambiente e identificar os limites e as possibilidades dessa interação; Identificar ações de cidadania e solidariedade; Relacionar os problemas socioambientais e socioculturais com a promoção da saúde pública.

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Introdução ecologia; Teia alimentar; Relações entre os seres vivos; Solo; Água; Ar. Estruturas de formação dos seres vivos; Classificação dos seres vivos; Vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animalia; Reino Plantae.

Compreender a importância do estudo sobre a diversidade das espécies. Relacionar conhecimento científico e tecnológico com questões sociais e ambientais, do sistema produtivo e dos serviços, propondo estratégias de enfrentamento, identificando os riscos e benefícios de sua aplicação; Compreender o papel do homem na natureza e fenômenos científicos; Entender as relações ocorridas entre os seres vivos e o ambiente e se perceber como parte integrante do meio. Compreender as relações e processos dos fenômenos naturais, especialmente os relacionados com o funcionamento dos organismos para a manutenção da vida, através de investigação e reflexão sobre a interdependência entre os seres vivos e o meio,

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e da interferência humana, nos contextos histórico e sociocultural, visando o respeito à vida e à dignidade humana; Relacionar conhecimento científico e tecnológico com questões sociais e ambientais, do sistema produtivo e dos serviços, propondo estratégias de enfrentamento, identificando os riscos e benefícios de sua aplicação; Conhecer a classificação dos seres vivos e seus reinos. Utilizar conceitos científicos básicos de energia, matéria, tempo e espaço; percebendo suas transformações e reconhecendo sua participação no processo de equilíbrio, mudança e vida dos seres vivos e planeta; Conhecer, analisar e compreenderas interações dos seres vivos com o ambiente e sua importância para a existência da vida; Reconhecer o ser humano como parte integrante e transformadora do meio ambiente.

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a participação nas atividades propostas em sala de aula.

PROJETOS 2017 Projeto Didático: ANIMAIS Professor: TANIA MERCURE- 2° ANO A KARINA MOURA - 2° ANO B VERA LUCIA OZELIN OZELIN DE ANDRADE- 2° ANO C RUTE COUTINHO 2º ANO D VANESSA DE OLIVEIRA SILVA 2º ANO E SOLANGE SOARES 2º ANO F

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TATIANE PINHEIRO 2º ANO G Tempo estimado: ANUAL Objetivo geral: Reconhecer a fauna brasileira; Compreender as principais diferenças e semelhanças entre os animais, fazendo-os distinguir cada grupo. Objetivos específicos: • Colaborar para uma aprendizagem reflexiva; • Desenvolver atividades dinâmicas e construtivas; • Ler e ouvir com atenção as histórias que tratam sobre os animais; • Enriquecer o vocabulário através dos contos trabalhados em aula; • Despertar o interesse pela leitura; • Proporcionar um ambiente de livre imaginação e criatividade; • Caracterizar diferentes animais quanto seu habitat, quanto a sua alimentação quanto às suas características específicas. Produto Final: Apresentação de teatro musical (junho) e livro com as fichas técnicas dos animais (Outubro). Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar História, ciências, matemática, português, artes e geografia Conteúdos: CIÊNCIAS Consta no plano anual. Momentos planejados: Evento pedagógico: Estoril Recursos necessários: TNT, EVA, glitter, canson, tinta para impressão, materiais para encadernação Bibliografia: Tema: “DEU ROCK NA EMEB MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA – A HISTÓRIA DO ROCK’N ROLL NO BRASIL” Público-Alvo: Alunos dos 3ºs anos do ciclo Inicial Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, História e Artes. Professoras: Adriana Ermoso Bonifácio Femenias 3º ano H, Antonia Guedes Pereira 3º ano F, Elisangela,

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Natalia, Rita Sueli Thomazia Valéria Maria do Rosario Silva 3º ano G Justificativa: A música é um dos instrumentos mais universais utilizados na comunicação humana. Através dela propaga-se há séculos, os sentimentos, os sonhos, a ideias, os costumes, as crenças, as lutas e as conquistas de gerações. Conhecer a história da música de um país é conhecer a história da sociedade que o compõem, bem como se apropriar da cultura, das ideias, das lutas e conquistas de cada geração, dentro de sua época. Nosso país, o Brasil, é reconhecido mundialmente pela sua diversidade cultural, que reflete diretamente na sua diversidade musical. Do samba ao funk carioca, da tropicália e da bossa nova a moderna MPB, da jovem guarda ao rock brasileiro... Nosso país é o retrato da miscelânea musical. Durante este ano letivo, nossa viagem será feita em direção ao rock’n roll brasileiro. Nosso objetivo é descobrir e desvendar este universo tão incrível e cheio de ideais que motivaram gerações a lutar por aquilo que acreditavam, conquistando direitos e levando a reflexão da situação política e econômica do nosso país. Queremos que nossos alunos conheçam a história do rock'n'roll e sua importância no cenário brasileiro a partir da década de 60, refletindo sobre os ideais e as conquistas de cada geração e de como esses elementos aparecem neste movimento musical brasileiro. Objetivo Geral Reconhecer a importância do movimento musical brasileiro no tocante à evolução do Rock’n Roll e sua relação com as lutas e mudanças ocorridas na sociedade durante as décadas de 60 até os dias atuais. Objetivos específicos Conhecer a origem do rock'n'roll no mundo; Reconhecer a importância de Elvis Presley e dos The Beatles para disseminação do rock’n roll; Conhecer a história do rock no Brasil e seus principais disseminadores; Conhecer a biografia de alguns artistas e bandas das décadas trabalhadas; Identificar as diferenças entre uma década e outra, bem como os hábitos dos jovens de cada época; Perceber a música como forma de manifestação artística que pode retratar uma determinada situação, seja ela política, econômica e social; Identificar a música como um instrumento de manifestação artística que pode retratar um sentimento.

Conteúdos

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Elvis Presley: O Rei do rock; Os Beatles e sua influência no Brasil; Início do rock no Brasil; Década de 60: A jovem guarda; Década de 70: Raul Seixas, Rita Lee e Secos e Molhados; Década de 80: Peble Ruge, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Blitz, Barão Vermelho e Cazuza; Década de 90: Skank, Jota quest, Charlie Brown Jr., O Rappa, Cássia Eller; Ano 2000: Detonautas Rock Clube, CPM 22 e Pitty; Procedimentos Inicialmente serão realizadas atividades onde os alunos poderão expor os seus saberes e impressões sobre o rock, através de desenhos, leituras de imagens e apreciação de apresentações de slides sobre o tema. Os conteúdos serão divididos dentro dos trimestres e trabalhados com as crianças através de utilização de imagens, de recursos áudio visuais e de textos informativos relacionados a procedimento de pesquisa, que se realizarão no Laboratório de Informática. No decorrer do processo serão realizadas pequenas exposições com os trabalhos dos alunos através de composição de murais e cartazes. Cada turma confeccionará ao longo do projeto um produto final, diversificando assim a realização dos trabalhos e da exposição. O laboratório de informática será uma parceria constante no desenvolvimento do projeto, pois é o espaço privilegiado para a realização de pesquisas, observações de imagens e de pequenos vídeos, além do trabalho com animação e composição e apreciação de clipes musicais. Na biblioteca, o trabalho estará voltado para pesquisa e exploração de materiais iconográficos como fonte de informação para a apropriação do tema. No ateliê de artes, os alunos terão contatos com diversas manifestações artísticas atreladas ao tema do projeto. Como produção, os alunos farão desenhos, releituras, pinturas com diversos tipos de materiais, composição de cartazes e murais com as músicas trabalhadas. Produto final: Exposição dos trabalhos realizados pelas turmas e a apresentação realizada pelos alunos, ambas exibidas aos pais em Evento Cultural na escola. Evento Pedagógico: Avaliação: A avaliação será processual e se dará através da observação do professor no tocante à participação e envolvimento dos alunos durante todo o desenvolvimento das atividades sobre o Projeto.

“Cantar e cantar e cantar A beleza de ser Um eterno aprendiz... Profª Lisete Rodrigues Garcia (4º ano A – Ciclo II) Profª Vanderli de Melo Meiga Queiroga (4º ano B – Ciclo II)

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JUSTIFICATIVA A presença da música na educação dos alunos é de fundamental importância, pois a mesma contribui para o enriquecimento do ensino. Neste contexto, iremos através do fazer musical desenvolver nas crianças a sensibilidade, a percepção, a observação, a criatividade e a autoestima. Portanto, a utilização da música toma-se relevante porque trabalha conteúdos e conceitos de uma forma lúdica, permitindo a fantasia, momentos esses que os alunos curtem e gostam, fazendo com que a aprendizagem aconteça de uma forma muito mais prazerosa. Realizar esse tipo de trabalho, ajuda a melhorar a sensibilidade dos alunos, a capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao processo de alfabetização e ao raciocínio matemático.

OBJETIVOS GERAL Promover a partir da música, a integração dos alunos, dando-lhes oportunidades de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, ampliando assim seu conhecimento de mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS      

Motivar e integrar os alunos através da música; Brincar com a música, imitando, inventando e reproduzindo criações musicais; Estimular, através da música, a capacidade de execução dos alunos, envolvendo os movimentos do corpo; Edificar a autoconfiança, através do fazer musical; Desenvolver hábitos de leitura a partir da utilização de músicas; Incentivar a partir da música, a produção textual.

DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento do Projeto consiste em 03 (três) etapas distintas e sequenciais: A primeira se refere a escolha das músicas junto com os alunos . Posteriormente ocorrerá a 2ª Etapa, que será ouvir e cantar as músicas com os alunos em sala de aula. Por fim, após o andamento dessa parte inicial ocorrerá a 3ª Etapa que será o momento que os alunos virão à Sala de Informática da Escola para produzir desenhos, confecção de slides representando as letras das músicas ouvidas

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RECURSOS     

Aparelho de som; Data show; Câmara digital; Computadores do laboratório e nets ; CD/DVD

AVALIAÇÃO

A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibilização dos alunos, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro das unidade escolar. Na fase de implantação será verificada a aceitação do Projeto pelo público-alvo. Quanto às demais metas, serão observadas de forma contínua e após a execução, verificando-se assim o cumprimento dos objetivos propostos. Os alunos serão observados durante todo o projeto através da observação do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. PRODUTO FINAL Em julho faremos a apresentação de dança Em novembro, apresentação do telejornal com entrevistas e livro das músicas estudadas. Cada aluno terá o seu DVD com as músicas trabalhas durante o ano e o power point dos trabalhos realizados durante o ano. EVENTO PEDAGÓGICO Museu da Imagem e do Som de São Paulo MUSEU DA MÚSICA - Itu/SP - Os sons da gente! PROJETO MUSICANDO 1º ano do Ciclo II- Turma D – Mônica Jimenez 1º ano do Ciclo II- Turma C - Juliana Vitoriano Duarte Alves OBJETIVO GERAL A Música é um fenômeno universal, que está presente ao longo da história de povos e civilizações, em todo o globo, desde a pré-história. A música faz parte do cotidiano das comunidades, se manifestando de diversas formas, como concepções de pensamento, protesto, momentos políticos, sensibilização, etc..

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Objetivo geral - Ampliar a educação integral do aluno na comunidade onde está inserido, tendo em vista o desenvolvimento da sensibilidade e criatividade humana por meio do contato com a linguagem artístico-musical, visando a formação do cidadão, capaz de contribuir ativamente com as mudanças sócio culturais necessárias para a construção de uma sociedade mais ética e digna. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical;

- Possibilitar que os alunos apreciem formas diversas de estilos musicais, como meio de expressão e comunicação;

- Estimular a pesquisa, exploração e interpretação de sons, cantores e compositores de diversas naturezas e procedências;

- Conhecer usos e funções da música produzida em diferentes épocas e por sociedades distintas; - Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais; - Criar oportunidades de cultura e lazer para os estudantes, ampliando seu repertório de experiências; - Criar vínculos entre as música exploradas na escola às veiculadas pela mídia; - Desenvolver a oralidade vivenciando a experiência melódica das canções; - Favorecer na criança a percepção do corpo como instrumento produtor da voz e de sons diversos.

Conteúdos: - Parâmetros sonoros: Timbre (caracteriza o diferença do som, de cada instrumento e de cada voz) – Altura (grave, médio e agudo) – Intensidade (forte e fraco – Duração (representa o tempo que o som dura) - Audição, reprodução e reconhecimento de sons (natureza – corpo – objetos-instrumentos musicais e outros...); - Ritmos musicais diversos; - Canto, corpo e movimento; - Relaxamento; - Percepção e expressão;

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- Cantigas de roda e músicas tradicionais; - Escuta de obras, de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas; - Repertório de canções para desenvolver a memória musical; - História com sonorização; -Análise das características (estrutura) do texto musical.

JUSTIFICATIVA O “Projeto Música na Escola” surgiu da necessidade de oferecer uma atividade que trabalhe a transversalidade do currículo escolar, enriquecendo e ampliando seu campo de experiências, pois a música e em consequência também a dança, fazem parte do dia-a-dia dos nossos alunos, independente de sua classe socioeconômica. A escola é essencial e modelo para a formação de seres humanos plenos e pensantes, que certamente terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos. A vivência musical dentro da escola possibilita o trabalho das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva, a sociabilidade, o conhecimento histórico da sociedade que faz parte em vários contextos sócio culturais ,entre tantas outras coisas; ampliando a bagagem cultural do aluno. Duração: Anual (aulas semanais) Avaliação A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibilização dos parceiros, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro da Unidade Escolar, e que conforme esperamos chegará a outros locais de nossa comunidade, principalmente, no ambiente familiar dos alunos e funcionários da Escola. Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Música na Escola” através da observação do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. Os conteúdos explorados também serão analisados pelos trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada trimestre. Possibilidades de atividades a serem propostas Etapas relacionadas com o projeto *Origem da música – Como surgiu/ Instrumentos utilizados como forma de produção musical/ capacidade de produzir atitudes, sentimentos, valores. *Exploração dos sons do corpo através de pesquisas, vídeos, oficinas, brincadeiras e atividades de corpo e movimento. * Estilos musicais – Conhecimento geral sobre ritmos usuais brasileiros com foco no hip hop, que é uma das etapas de avaliação do projeto.

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*Compartilhamento de músicas de acordo com as áreas de conhecimentos trabalhadas durante o ano letivo – história, geografia, ciências, português, matemática, arte, etc.... * Apreciação de músicas e vídeos no laboratório de informática * Entrevista com familiares (perguntas e roteiro de entrevista elaborados de forma coletiva). Ex: Estilo musical que aprecia; qual a importância da música na sua vida; Qual sua música favorita; Música que tenha marcado algum momento de sua vida; etc... A entrevista pode ser elaborada em pequenos grupos. Após, as alunos pesquisarão o grupo/cantor/estilo musical mencionado pelo entrevistado. Escrita de texto com estas informações. Pesquisar a música para apreciação em sala de aula. *Sarau musical – Apreciação musical em sala de aula e rodas de música com outras turmas. * Caderno musical para compartilhar em sala de aula- Será um caderno da sala de aula, onde cada aluno terá a oportunidade de levar para casa e, juntamente com a família elegerem uma música. A escolha da música levará em questão os sentimentos envolvidos nesta música, já que, deverão descrever o porquê da importância dessa canção. O aluno deverá escrever quem auxiliou para eleger a música e descrever a importância da mesma. Após, em dia propício, o aluno apresentará a música para a turma e, se possível todos ouvirão em sala de aula. O momento será oportuno também para a leitura e reflexão sobre a letra, compartilhando opiniões em roda de conversa. *Ensaios para apresentação no sábado letivo no final do 1º semestre (Na Palma da Mão- Gabriel O Pensador) RECURSOS NECESSÁRIOS -Rádio -Laboratório de Informática

Projeto Música e ritmo através do Frevo

1. PÚBLICO ALVO: 4° ano do Ensino Fundamental – Período tarde – Marineide, Anaceli, Érica e Adriana Francisca

2. JUSTIFICATIVA:

A música tem sido através dos séculos uma das formas de comunicação entre os indivíduos, pretende-se

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refletir de que forma os afetos, os sentimentos e as sensações do aluno interagem com a aprendizagem das práticas da cultura musical.

Enquanto o ser está vivo, falando e se movimentando está expressando musicalidade e expressando suas emoções através de sons e "ritmos". Levando o educando a descobrir seu corpo como elemento criador da música, tornando uma fonte lúdica e criativa.

Ouvindo música os conceitos de ritmo, intensidade, altura e melodia são também percebidos, e, além disso, a criança habitua-se a relacioná-la a expressão de sentimentos e fazer com que ela se comunique através dela e tornamos as aulas muito mais atraentes e divertidas, oportunizando o favorecimento dos conteúdos e do aprendizado.

3. DURAÇÃO: 6 meses

4. OBJETIVOS:

Visamos desenvolver no aluno a sensibilidade artística e musical. Isso é alcançado através de pesquisa e audições complementadas pela vivência cotidiana com obras de compositores, ritmistas e conhecedores da cultura ligada ao Frevo.

Proporcionar as crianças à socialização através da música, para que ela possa descobrir seu corpo como elemento criador de música.

4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Reconhecer a importância da música na nossa vida.

• Saber reconhecer esse ritmo musical.

• Desenvolver a criatividade e a habilidade de interpretar letras de músicas do gênero.

• Identificar vários instrumentos.

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• Criar o hábito de fazer uma audição consciente.

• Motivar para a vivência da música.

• Desenvolver a sensibilidade auditiva, o senso rítmico e a coordenação motora.

• Identificar materiais da região que se prestem à criação e novos instrumentos.

• Propiciar a socialização através de atividades em conjunto.

5. METODOLOGIA:

Para alcançar os objetivos é necessário que o educador esteja pronto para permitir e estimular a participação do grupo espontaneamente em atividades musicais, em pesquisas e descobertas de sons, ritmos e melodias. É indispensável que a música seja percebida e expressada, antes de mais nada, com o próprio corpo, sendo o ritmo e elemento musical que mais cedo e com mais força toda criança, precisa compreendê-lo através dos movimentos do corpo, como também, a própria a melodia, a intensidade, o timbre, todos os movimentos corporais podem ser vivenciados através da expressão corporal. A educação musical abordada atualmente como música criativa. Pois ao ouvirem e interpretarem músicas através da expressão corporal livre e brincarem muitas e muitas vezes com os instrumentos, alguns grupos mostram desejo de tocar de forma mais organizada. O educador pode então estimular a formação da bandinha. A criança vai descobrindo a natureza dos sons e a partir de uma melodia, criar arranjos de vozes, instrumentos, levando a criança a criar músicas, elas precisam ter um vocabulário musical, isto é, representa por meios de sons livres, pesquisando sons, acompanhando ritmos com instrumentos simples, a prendem a cantar pequenas canções ou ouvir música clássica e popular em diferentes ocasiões. O ouvir é muito importante para nós nos comunicarmos. Claro que estamos ao mesmo tempo ouvindo, vendo, sentindo todas as coisas. O nosso olhar e nossos ouvidos são bastante espertos, pois vemos e ouvimos só o que queremos. Com

o

trabalho

interdisciplinar

abrangeremos

muito

mais

o

aprendizado

do

aluno.

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Músicas:

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Hino do galo da madrugada – Alceu Valença Festa do interior – Gal Costa Banho de cheiro- Elba Ramalho Frevo Vassourinhas

Com a música trabalharemos: • Leitura e Interpretação da música • Exploração do vocabulário • Pesquisa sobre autores de algumas músicas • Atividades de matemática • Atividades de ciências • Atividades de educação física • Atividades de educação artística • Atividades de história e geografia

7. RECURSOS QUE PODERÃO SER UTILIZADOS: ( Para aguçar a curiosidade das crianças quanto a descoberta dos sons - caso o prof. queira) • Pedrinhas • Rolhas • Latas de refrigerante • Lixa • Cabo de vassoura • Tampinhas • Elásticos • Copo de plástico • Arame de caderno • Cola branca

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• Jornais (úmidos) • Caixas de fósforos • Latas • Barbante • Tesouras • Palitos de fósforo • Fita adesiva, Fita dupla face, Fita crepe • Papel dobradura • Plástico adesivo • Grãos (arroz, milho, feijão, sagu, etc.) • Botões • Garrafas descartáveis • Aparelho de som • CDs • Pincel atômico

8. AVALIAÇÃO: A avaliação será feita de forma continua e sistemática, observando o desenvolvimento individual e coletivo do aluno, analisando as atitudes como: respeito, compromisso com o aprendizado. Também através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos alunos. Verificar se o aluno: • Participou das atividades • Se ele discutiu sobre a interpretação da música • Se participou das pesquisas • Se aplicou o vocabulário, (seus sinônimos), corretamente

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• Assimilou o aprendizado • Se conseguiu fazer a interpretação desejada • Se conseguiu construir um instrumento musical • Se participou coletivamente das atividades 9. BIBLIOGRAFIA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para o magistério. Educação artística: Música e artes plásticas. Livro 4, 2ª. ed., Rio de Janeiro. Funtevê, 1986. www.mec.gov.br www.novaescola.com.br https://pt.wikipedia.org/wiki/Galo_da_Madrugada http://www.aprendafrevo.com.br/?area=letras Anexos:

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EMEB PROFª MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA Projeto Didático: Conhecendo o Brasil Professoras: Andreia da Silva Mesquita 2 ° Ano/ciclo II- F Camila Moreti Alves Bicudo 2 ° Ano/ciclo II- A e E Talita de Almeida Calixto 2 ° Ano/ciclo II- G Varcena Nicodemos de Souza 2 ° Ano/ciclo II- H Vera Dutra 2 ° Ano/ciclo II- B Rosangela Alves 2 ° Ano/ciclo II- C Josefa 2 ° Ano/ciclo II- D Periodicidade: 1º e 2º trimestres. Objetivo geral: Conhecer aspectos da história, cultura e geografia do Brasil de forma interdisciplinar, fazendo uso de músicas do repertório MPB. Objetivos específicos:

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Conhecer a história do processo de colonização do Brasil, compreendendo que nosso país já era habitado por vários povos indígenas antes da chegada dos portugueses; Compreender o resultado da miscigenação ocorrida no Brasil, a partir do processo de imigração de vários povos da África, Europa e também da Ásia; Refletir sobre a formação do povo brasileiro e a influência desses povos na cultura; Conhecer aspectos geográficos do Brasil, identificando as regiões e suas principais características de vegetação, clima e relevo, bem como os aspectos culturais de cada região; Conhecer músicas populares brasileiras que apresentam poemas reflexivos acerca dos temas trabalhados, de forma a ilustrar e aprofundar em discussões os conteúdos estudados; Produto Final: Apresentação de Coral dos alunos no letivo de 01/07. Realizaremos um Coral, reunindo as quatro turmas de cada período (Manhã / Tarde) Com as músicas “ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. (Tarde), e “A Paz” de Gilberto Gil.(Manhã) Na mostra de outubro realizaremos uma exposição de trabalhos através de fotos, produções dos alunos e objetos característicos de algumas regiões brasileiras. Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar (Língua Portuguesa, Geografia, História, Ciências e Matemática). Conteúdos: Colonização do Brasil; Povos que já habitavam no Brasil, indígenas; Escravidão negra e indígena; Povos que imigraram para o Brasil; Diversidade cultural brasileira; Tratamento da informação; Poemas de músicas da Música Popular Brasileira; Regiões do Brasil: Biomas; Análise de poemas das músicas Momentos planejados: Levantamento de conhecimentos prévios; Leituras compartilhadas e rodas de conversa; Interpretações de textos informativos diversos acerca dos temas; Análise de músicas do repertório da MPB que atendam os conteúdos trabalhados em reflexões críticas; Leitura Cartográfica; Pesquisas na BEI e no Laboratório de Informática sobre os conteúdos relacionados; Vídeos sobre os temas estudados; Pesquisas em forma de entrevistas com as famílias dos alunos; Produção de textos reflexivos com as conclusões dos conhecimentos construídos; Ensaio de músicas para o trabalho com o coral. Evento pedagógico: Coral dos alunos em sábados letivos.

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Estudo do Meio: Visitação à Sala São Paulo em concerto da OSESP. Museu do Imigrante. Museu da Imagem e do Som. Recursos necessários: Laboratório de Informática; Biblioteca; Livros didáticos – Projeto Buriti 5º ano Músicas do repertório da MPB; Aparelho de som; Textos informativos e dos poemas das músicas; Mapas; Palco; Caixa de som e microfone; Cartolinas e canetas hidrocor. Bibliografia: Projeto Buriti 5º ano – Editora Moderna Músicas Populares Brasileiras de artistas consagrados: Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivan Lins, Beto Guedes, Zé Ramalho, Djavan, Marisa Monte e outros. Textos informativos e pesquisas na internet que serão posteriormente registrados Poemas das músicas “A Paz” de Gilberto Gil. “ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos Projeto Coletivo EJA - Projeto: Viver Bem

As considerações ou reflexões até agora vêm sendo desdobramentos de um primeiro saber inicialmente apontado como necessário à formação docente, numa perspectiva progressista. Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições, um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho - a ele ensinar e não a de transferir conhecimento. (FREIRE, p.21,1996).

Como Freire, 1996, acreditamos que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Mais que isso é a creditar que os conhecimentos bem como a história de vida de nossos alunos podem contribuir na construção e definição de projetos a serem trabalhados com os mesmos.

162


Assim ouvindo, o que os alunos têm a dizer, suas experiências de vida, bem como as discussões entre eles fomentadas pelo texto Viver melhor ou viver bem? de Leonardo Boff e na entrevista onde Cora Coralina diz O QUE É VIVER BEM”, nasce o projeto Viver Bem. Desse modo temos como resultado das conversas com os alunos as seguintes falas: “Viver bem é ter saúde”, “bom humor”, “estar bem consigo mesmo”, “viver em paz”, “ter trabalho registrado”, “ter uma boa convivência com familiares”. Com relação ao que falta para melhorar neste “viver bem”, foram retratadas as seguintes verbalizações: “ter saúde”, “ter trabalho fixo”. Uma das alunas definiu o viver bem da seguinte maneira: “Viver bem é estar inteira em cada lugar. Estar completa em cada lugar e tudo o que for fazer, procurar fazer o melhor. Isso é viver bem”. Nestas conversas o SER e o TER também apareceram como algo que está relacionado ao viver bem, dai surgem questões que levou a falar dos valores morais e éticos, apontadas como fatores importantes para viver bem em sociedade. Olhando para o todo das discussões e tomando como referencia as falas dos alunos, diante das possibilidades de abrangência do projeto o mesmo terá como foco do trabalho os subitens a seguir os quais estão intimamente relacionados com o tema gerador do projeto “Viver  Saúde mental;  Alimentação saudável;  Atividades físicas. Esses foram os três pontos que surgiram nas conversas realizadas com os alunos, assim considerando, tais levantamentos o projeto será subdividido para realização de pesquisas considerando a demanda levantada, desse modo à organização do projeto se dará da seguinte maneira:

ALFABETIZAÇÃO

PÓS ALFABETIZAÇÃO I E II

Saúde mental

Alimentação saudável

CAGECPM (CIÊNCIAS HUMANAS/ MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA) Atividades físicas

Embora pontos a serem investigados estejam separados por turma, haverá momentos de socialização do trabalho entre as mesmas, pois trata-se de um projeto coletivo, cujos resultados e benefícios pertencem a todos alunos e comunidade escolar. Desse modo, a fim de fomentar o desenvolvimento do projeto buscaremos parcerias com equipamentos públicos e privados presentes na comunidade escolar, com destaque para UPA e UBS da Vila São Pedro e N. A Academia. Objetivos:  Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida, seu meio social e ambiental;  Ampliar olhar dos alunos para os aspectos que envolvem o termo viver bem;  Reconhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;

163


 Identificar no dia a dia, pequenas atitudes que podem contribuir com uma vida mais saudável;  Apontar os principais cuidados individuais para a promoção da saúde e incentivar o cuidado nas relações entre as pessoas e com o ambiente em que convivem visando mais saúde e melhor qualidade de vida;  Reconhecer como uma alimentação saudável pode contribuir para um peso saudável e melhor qualidade de vida, partido do respeito às diferenças entre as pessoas;  Incentivar mudanças de hábitos; Viver Bem: Saúde Mental Na contemporaneidade se fala muito de um ser único e integral. Um ser humano capaz de se desenvolver físico, psico e socialmente. Nesse sentido se faz necessário que entendamos o indivíduo como uma composição de corpo (o físico) e mental (as emoções, os sentimentos e o intelecto); Uma pessoa completa e complexa, pois vários são os sistemas, tais como: cardiovascular, respiratório, digestivo, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor, esquelético, muscular, imunológico, linfático, tegumentar que entram em comunhão para tornar a vida possível de existir. Diante do exposto torna-se claro a importância desse tema nos dias de hoje, pois a saúde, seja ela física ou mental, está constantemente em inter-relação, isto é, quando a pessoa tem algum comprometimento físico, este interfere no mental e vice-versa. Para se viver bem é preciso harmonizar a mente com o corpo. Sendo fundamental encarar a dinâmica e situações estressantes com certa leveza. Portanto, é fato: as pessoas que não se cuidam físico e mentalmente tornam-se presa fácil dos dilemas sociais que assolam a sociedade. Então, os objetivos aqui são: Entender o que é Saúde Mental; Identificar as possíveis causas provocadoras de transtornos mentais e; Pesquisar e praticar ações proporcionadoras da Saúde Mental. Etapas:      

Levantamento prévio; Conceituação do tema do projeto; Ratificar ou refutar das hipóteses; Elaboração coletiva de textos curtos, tendo o professor como escriba; Práticas de atividades corporais; Socialização das descobertas.

AÇÕES:     

Roda de discussões no intuito de mapear os conhecimento prévios dos educandos (as); Pesquisas realizadas na internet, livros e palestras por pessoas da equipe da área da saúde; Leituras e produções coletivas sobre o tema em questão, tendo o professor como escriba; Práticas corporais como relaxamento, alongamento, dança e jogos teatrais. Apresentações dos resultados - Socialização dos resultados para os demais alunos e outros segmentos da comunidade escolar. Produto final:

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Texto coletivo roda de conversa e apresentação ou a execução de alguma prática corporal. VIVER BEM: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alimentação saudável é a ingestão de alimentos naturais em nossas refeições diárias. É fator importante para a saúde e consequentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois tem influência no bem estar físico, mental e no equilíbrio emocional. Estratégias Realização de atividades em grupos  Confecção de cartazes indicando exemplos de pratos saudáveis e não saudáveis.  Informar nos cartazes a qual grupo de vitaminas pertence os alimentos (saudáveis) indicados, e seus respectivos benefícios.  Em parceria com a Secretaria de Saúde realizar exames de diabetes  Aferição da pressão arterial com a presença de um especialista (auxiliar de enfermagem).  Palestras com nutricionista sobre alimentação e qualidade de vida.  Palestras com dentistas orientando sobre a importância da mastigação e escovação correta.  Realizar o encaminhamento dos educandos que necessitam de uma prótese dentária. Recursos necessário  Pirâmide alimentar  Questionário  Pesquisa no laboratório de informática Vídeos e documentários sobre hábitos alimentares Desenvolvimento Pesquisar tipos de: Verduras: de folhas verdes escuras, que contêm ferro necessário para evitar anemia e potássio para os hipertensos. Devem ser consumidas cruas, porque durante o cozimento, perdem parte das substâncias benéficas. Legumes: o tomate e cenoura são bastante indicados porque contêm vitamina A, além de potássio. Frutas: fornecem vitaminas, minerais (potássio, zinco, cálcio, magnésio, etc.), diferentes fibras alimentares, compostos protetores (flavonoides) que ajudam a regular o organismo. Atividades a serem desenvolvidas

165


 Discussão sobre a importância de uma boa alimentação;  Valores culturais da alimentação origem indígena, africana, europeia, etc...  Representação por meio de desenhos dos alimentos estudados (cores) formas geométricas encontradas neles.  Lista de alimentos consumidos por eles no seu dia a dia;  Trabalhar os rótulos dos alimentos e fazer o levantamento dos nutrientes de cada um para construir um painel com os nutrientes de cada alimento;  Tipos de alimentos (construtores, energéticos e reguladores);  Construção de uma pirâmide alimentar observando as necessidades diárias do ser humano contextualizando com a sua realidade;  Apresentar os talos, cascas, folhas, sementes e raízes como alimentos de estudo neste projeto, seus nutrientes e sua importância na nossa alimentação;  Levantamento de receitas caseiras com cascas, talos, folhas e raízes que os alunos degustaram com sua família;  “Construção de um “Caderno de Receitas” com esses alimentos tão importantes para o nosso bem estar”, onde as receitas foram construídas pelos alunos;  Concluímos as atividades com relatos de alguns alunos sobre as ações desenvolvidas neste projeto e com a degustação de todas as receitas contidas no caderno. VIVER BEM: ATIVIDADE FÍSICA Em sua caminhada histórica, os seres humanos foram descobrindo e construindo possibilidades de usar o corpo. Técnicas corporais se acumularam como conhecimento cultural nos diferentes grupos sociais. O projeto favorece que o aluno descubra e aprenda outras possibilidades de mover-se além do contexto social imediato, para que seu corpo, as potencialidades para se movimentar-se e interagir com o ambiente e as pessoas. As práticas corporais são meio para explorar o corpo e s possibilidades de ação do sujeito. O projeto proporcionará aos alunos o conhecimento do próprio corpo e a percepção do entorno (percepção corporal e percepção do entorno); habilidades motoras básicas (estabilidade); expressão e comunicação pelo gesto e movimento; formas de jogar; práticas corporais sistematizadas (ginásticas, danças e exercícios físicos);representação sociais sobre cultura corporal de movimento (práticas sociais e saúde).

 Caminhada: Visando incentivar os alunos e a comunidade à prática de alguma atividade física de maneira permanente, iniciaremos com a caminhada, conscientizando nossos alunos sobre a forma correta de se praticar a caminhada e seus benefícios para a manutenção da saúde. A caminhada acontecerá em parques, próximos a instituição escolar.

166


 Alongamento e Relaxamento: Serão propiciadas diversas técnicas envolvendo alongamento e relaxamento, favorecendo o autoconhecimento do próprio corpo, promovendo a integração e a parceria entre todos os participantes e o cultivo de um estilo de vida mais saudável.  Práticas corporais diversificadas: Em parceria com a professora de educação física, serão propostas atividades de vivências de práticas corporais, tais como: ginástica localizada, jogos cooperativos, atividades envolvendo dança, entre outros, visando aos alunos perceberem seus próprios corpos físicos e as complexidades dos movimentos, favorecendo a dinamicidade, autonomia e o aprimoramento da autoestima. Avaliação: A avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem. A todo o momento, vivem-se situações em que são exigidas reflexões, ponderações e avaliações. A avaliação será para descobrir e propor soluções, superar desafios, conhecer seus limites e possibilidades. Partindo da observação, importa saber se o aluno dominou o conteúdo de forma eficaz para mudança de pensamento e valorização do seu eu. Referências BOFF, Leonardo. O viver melhor ou o bem viver? 2013. Disponível em: <http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/11/blogs/leonardo_boff/116990-o-viver-melhor-ou-o-bemviver.html>. Acesso em: 14 fev. 2017. CABRAL, Gabriela. Alimentação Saudável: A importância dos alimentos na saúde. S.I. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saudavel.htm>. Acesso em: 21 mar. 2017. PEREIRA, Nando. O que é viver bem: Entrevista, Cora Coralina. S.I. Disponível em: <http://dharmalog.com/2012/08/10/perguntaram-a-poetisa-cora-coralina-o-que-e-viver-bem-e-elarespondeu-texto/>. Acesso em: 14 fev. 2017. S.I. Toda matéria: sistemas do organismo humano. Disponível <https://www.todamateria.com.br/sistemas-do-corpo-humano/>. Acesso em: 22 mar. 2017.

em:

3. Rotina Vygotsky afirma: "O único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento. Os procedimentos regulares que ocorrem na escola - demonstração, assistência, fornecimento de pistas, instruções - são fundamentais na promoção do bom ensino." (Citado por Oliveira, 1997, p. 62).

167


A Unidade Escolar elabora a rotina, organização do tempo para o desenvolvimento da prática pedagógica, permitindo a todos os envolvidos da EMEB uma melhor organização. •

Período da Manhã Entrada: 7h Saída: 12h Período da Tarde Entrada: 13h Saída: 18h Período da Noite Entrada: 19h Saída: 22h

Nos horários de entrada de alunos, manhã e tarde há uma tolerância de 10 minutos. Caso ultrapasse o estipulado, os pais são encaminhados à secretaria da escola para registrá-lo em livro próprio justificando o atraso. Na saída, para melhor organização e segurança, os pais ou responsáveis buscam as crianças diretamente nas salas de aula. Caso a criança necessite sair antes do horário normal de saída, o responsável registra em livro próprio da secretaria o dia e o horário no qual a criança saiu mais cedo. No período noturno existe um contrato didático para que os alunos respeitem o horário de entrada e saída. Entretanto, como são adultos e trabalhadores não existe um limite de tolerância; caso precisem entrar atrasados ou necessitem sair mais cedo, pedimos que avisem o oficial na Secretaria e seja feito o registro. Organização da Rotina Alimentação Durante o período de alimentação os alunos são orientados pelo inspetor de alunos e o professor responsável pela sala sobre postura à mesa, noções de higiene neste ambiente e, incentivados a experimentarem os alimentos oferecidos. Contamos com poucos espaços lúdicos para as crianças, uma vez que, nosso pátio é usado para as aulas de educação física. Portanto, de acordo com cada professor, as crianças são levadas a outros espaços para brincadeiras, como o Canto dos Jogos, bulevar e espaço atrás da BEI. Os momentos de alimentação desta Unidade Escolar está organizado da seguinte forma:

168


GRADE DE HORÁRIO RECREIO - 2017 TANIA

2A

21

KARINA

2B

22

VERA OZELIN

2C

23

9h05 às 9h20

SUELI PICONI

3A

24

9h20 às 9h35

NATÁLIA

3B

25

ELISANGELA

3C

26

RITA

3D

27

LISETE

4A

11

VANDERLI

4B

12

JULIANA

4C

13

MONICA

4D

14

CAMILA

5A

31

VERA DUTRA

5B

32

ROSANGELA

5C

33

JOSEFA

5D

35

VALÉRIA

3E

15

9h05 às 9h20

CAROLINE

2D

21

14h45 às 15h

2E

22

15h às 15h15

SOLANGE

2F

23

TATIANE

2G

24

ANTONIA

3F

25

ROSÁRIO

3G

26

ADRIANA E.

3H

27

VANESSA

LM 05

8h50 às 9h05

9h35 às 9h50

9h50 às 10h05

10h05 às 10h20

10h20 às 10h35

10h35 às 10h50

15h15 às 15h30

169


MARINEIDE

4E

11

ANACELI

4F

12

4G

13

ADRIANA FRANCISCA

4H

14

CAMILA

5E

31

ANDRÉIA

5F

32

TALITA

5G

33

VARCENA

5H

35

ROSANGELA

LM 03

15h30 às 15h45

15h45 às 16h

16h às 16h15

16h15 às 16h30

Atividades extraclasses HORÁRIO DA SALA MULTIMIDIA A sala de multimídia é utilizada com agendamento de acordo com a necessidade do professor. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E CAGECPM HORÁRIO DA BIBLIOTECA – EJA HORAS SEGUNDA 19h às 19h40 ALFA 20h15 às 21h15 CAGECPM GEOGRAFIA E HISTÓRIA 21h15 às 22h00 POS II HORAS QUARTA 19h às 19h50 PÓS I 20h15 às 21h15 CAGECPM MATEMÁTICA E CIÊNCIAS 21h15 às 22h00 ALFA HORÁRIO DA BIBLIOTECA – FUNDAMENTAL HORAS 7h00 -8h00

SEGUNDA

8h00 - 9h00 9h00 - 10h00

TERÇA 4ºD Mônica 5ºA Camila

LIMPEZA

QUARTA

QUINTA 3ºC Elisângela

SEXTA 3ºB Natália

5ºC Rosângela

2ºC Vera Ozelin

5ºB Vera Dutra

2ºA Tânia

170


10h00 - 11h00

LIMPEZA

3ºD Rita

3ºE Valéria

4ºA Lisete

11h00 -12h00

LIMPEZA

5ºD Josefa

2ºB Karina

4ºB Vanderli

ALMOÇO

ALMOÇO 4ºH Adriana

ALMOÇO ********

ALMOÇO 4ºF Anaceli

ALMOÇO 3ºG Rosário

ALMOÇO COMUNIDADE

5ºE Camila

3ºF Antônia

5ºH Varcena

4ºE Marineide

COMUNIDADE

2ºD Rute

5ºG Talita

4ºG Érica

13:00 / 14:00 14:00 / 15:00 15:00 / 16:00 16:00 / 17:00

2ºG Tatiane

2ºE Vanessa

3ºH Adriana E.

17:00 / 18:00

3ºI Thomázia

2ºF Solange

5º Andréia

18:00 / 19:00

JANTAR

JANTAR

JANTAR

19:00 / 19:50

ALFA – José Arquibaldo

PÓSI – Ivete

19:50 / 20:15

INTERVALO

INTERVALO

20:15 / 21:00

CAGECPMII – Luciene

CAGECPMI Izabel

21:00 / 21:50

PÓSII - Silvia

COMUNIDADE COMUNIDADE

JANTAR

JANTAR

HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – FUNDAMENTAL HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PAPP LILIAN – 40h SEMANAIS HORÁRI O 8h às 9h 9h às 10h 10h às 11h 11h às 12h 12h às 13h

2ª FEIRA

3ª FEIRA

4ª FEIRA

5ª FEIRA

6ª FEIRA

VERA OZELIN

MONICA

SUELI PICONI

PLANEJAMENTO

JOSEFA

TANIA

JULIANA

KARINA

PLANEJAMENTO

VERA DUTRA

RITA

LISETE

NATALIA

PLANEJAMENTO

CAMILA

VALERIA

VANDERL I ALMOÇO

ELISANGELA

PLANEJAMENTO

ROSANGELA

PLANEJAMENTO

ALMOÇO

COMUNIDADE

ALMOÇO

171


13h às 14h 14h às 15h 15h às 16h 16h às 17h 17h às 18h

Mª ROSARIO

PROJETO

VARCENA

PROJETO

TALITA

PROJETO

REUNIÃO GESTÃO PLANEJAMENTO ************** *

NETBOO K

8 HORAS

NETBOO K 18h40 às 21h40 HTPC 12 HORAS

PLANEJAMENTO BLOG/ESCOLAR ************** * ************** * ************** *

FORMAÇÃO FORMAÇÃO

COMUNIDADE/OFICIN A ***************

FORMAÇÃO

***************

FORMAÇÃO

***************

************** * ************** *

************** * ************** *

***************

6 HORAS

8 HORAS

6 HORAS

***************

HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – 2017 PAPP SUELLEN – 40h SEMANAIS 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA

HORÁRIO

2ª FEIRA

7h às 8h

***************

NETBOOK

****************************** ***************

8h às 9h

***************

NETBOOK

*************** PLANEJAMENTO

***************

9h às 10h

***************

PROJETO

*************** PLANEJAMENTO

***************

10h às 11h ***************

PROJETO

*************** PLANEJAMENTO

***************

11h às 12h ***************

PROJETO

*************** PLANEJAMENTO

***************

12h às 13h ***************

ALMOÇO

ALMOÇO

6ª FEIRA

ALMOÇO

ALMOÇO

FORMAÇÃO

PLANEJAMENTO

13h às 14h

EDUCAÇÃO ADRIANA FRANCISCAROSANGELA TECNOLOGICA

14h às 15h

HTPC

MARINEIDE

FORMAÇÃO

TATIANE

EDUCAÇÃO TECNOLOGICA 15h às 16h REUNIÃO GESTÃO PLANEJAMENTO 16h às 17h ADRIANA ERMOSO

HTPC

SOLANGE

FORMAÇÃO

CAROLINE

VANESSA

HTPC EJA

FORMAÇÃO

ANTONIA

17h às 18h

CAMILA

ANACELI

ANDREIA

PLANEJAMENTO/BL

THOMAZIA

172


OG ESCOLAR 18h às 19h

JANTAR

19h às 20h

EJA

20h às 21h 21h às 22h

*************** ***************

JANTAR

***************

EJA

*************** *************** COMUNIDADE MOVA *************** *************** EJA

*************** * **************

EJA

*************** ***************

***************

EJA

HORÁRIO DO Bulevar (RECREAÇÃO) A utilização desse espaço é realizada de acordo com o planejamento do professor. Em 2015, atendendo a reivindicação da Unidade, algumas reformas foram feitas, como colocação de um bebedouro, porém, este espaço ainda é invadido durante a noite, por usuários de drogas. Por vezes, torneiras e grades são arrancadas, inutilizando o espaço temporariamente, enquanto o espaço é novamente reformado. A Equipe de Gestão Para melhor atendimento à comunidade, corpo docente, discente e funcionários, a equipe de gestão distribuiu seus horários e rotinas para que sempre esteja na escola algum membro da direção e coordenação. Segue abaixo a divisão de horários da rotina da equipe de gestão.

2ª FEIRA 7h às 16h 07h Acompanhamento da entrada dos alunos

07h30 Documentos, redes, memos

09h Acompanhar Recreio

ROTINA DIÁRIA DIRETORA MARIA DO SOCORRO 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 7h às 12h 7h às 16h 7h às 16h 18h40 às 21h40 07h 07h 07h Acompanhamento Acompanhament Acompanham da entrada dos o da entrada dos ento da alunos alunos entrada dos alunos 07h30 07h30 07h30 Documentos, redes, Documentos, Documentos, memos redes, memos redes, memos

09h Leitura dos documentos (legislação) da S.E.

08h30min Leitura dos Planos de Ação/ Fichas de Rendimento

09h Acompanhar Recreio

6ª FEIRA 7h às 16h 07h Acompanhament o da entrada dos alunos 07h30 Documentos, redes, memos

09h Reunião com a oficial da BEI

173


10h Responder redes, assinar históricos.

10h Atendimento aos professores

11h Reuniões com as professoras (PAPEs)

11h Atender as demandas e acompanhar documentos da A.P.M. 12h Almoço Flexibilização

12h Almoço 13h Leitura de redes e dar as devolutivas. 14h Atendimento aos pais (público)

Flexibilização

10h Reuniões com segmentos da U.E.(pessoal de apoio, oficiais, inspetores, merenda) uma vez por mês 11h Leitura de redes e dar as devolutivas

10h

11h Responder redes, assinar históricos

11h Responder redes, assinar históricos

12h Almoço 13h

12h Almoço 13h Formação – na SE

14h Reuniões com O.P. e equipe de gestão

14h Atendimento aos professores

12h Almoço 13h Vistoria da escola, manutenção 14h Reunião da equipe de gestão

Atendimento aos pais (público)

10h Atender as demandas e acompanhar documentos da A.P.M.

18h40min HTPC

2ª FEIRA 7h ás 16h 07h Acompanhar a entrada dos alunos e a colação. Substituição professor quando necessário.

07h30min Tomar ciência das redes, informativos, outros informes,

ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora VALÉRIA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 7h às 12h 7h ás 16h 7h ás 16h 07h 07h 07h Acompanhar a Acompanhar a Acompanhar a entrada dos alunos e entrada dos entrada dos a colação. alunos e a alunos e a Substituição colação. colação. professor quando Substituição Substituição necessário. professor quando professor necessário. quando necessário. 07h30min 07h30min 07h30min Tomar ciência das Tomar ciência Tomar ciência redes, informativos, das redes, das redes, outros informes, informativos, informativos,

6ª FEIRA 7h ás 16h 07h Entrada dos alunos, colação e Hino Nacional. Substituição professor quando necessário. 07h30min Tomar ciência das redes, informativos,

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resolver demandas administrativas e pedagógicas.

resolver demandas administrativas e pedagógicas.

outros informes, resolver demandas administrativas e pedagógicas.

outros informes, resolver demandas administrativa se pedagógicas. 09h Verificar demandas da A.P.M. – Pesquisa de preços, ATAS, Consolidações , Termos de Doação e pagamento dos fornecedores.

outros informes, resolver demandas administrativas e pedagógicas.

09h Verificar demandas da A.P.M. – Pesquisa de preços, ATAS, Consolidações, Termos de Doação e pagamento dos fornecedores.

09h Acompanhar recreio; Passar nos corredores e verificar a necessidade dos alunos e professores.

09h Acompanhar recreio; Passar nos corredores e verificar a necessidade dos alunos e professores.

10h30min Atender demandas gestão/coordenação Acompanhar junto a merenda a qualidade dos alimentos e demais necessidades. Verificar junto a Coordenadora do Programa Mais Educação e Tempo de Escola as necessidades dos educadores, agentes de apoio, coordenadora e alunos.

10h30min Atender demandas gestão/coordenação Acompanhar junto a merenda a qualidade dos alimentos e demais necessidades. Verificar os recreios do período da manhã.

10h30min Atender demandas gestão/coordena ção Acompanhar junto a merenda a qualidade dos alimentos e demais necessidades.

10h30min Atender demandas gestão/coorde nação Acompanhar junto a merenda a qualidade dos alimentos e demais necessidades. Verificar os recreios do período da manhã.

10h30min Atender demandas gestão/coordena ção Acompanhar junto a merenda a qualidade dos alimentos e demais necessidades.

12h Acompanhar a saída dos alunos.

12h Acompanhar a saída dos alunos.

12h Acompanhar a saída dos alunos.

12h Acompanhar a saída dos alunos.

12h Acompanhar a saída dos alunos.

09h Acompanhar recreio; Passar nos corredores e verificar a necessidade dos alunos e professores.

175


12h30 - 13h30 Almoço 13h30 às 15h40 Atender demandas administrativas e pedagógicas.

FLEXIBILIZAÇÃO

Participação efetiva nos HTPCs

16h Saída

21h40 Saída

18h40 às 21h40

12h30 - 13h30 Almoço 13h30 às 15h40 Atender demandas administrativas e pedagógicas. Reuniões com O.P. e equipe de gestão. Verificar os recreios do período a tarde. 16h Saída

12h30 - 13h30 Almoço 13h30 às 15h40 Atender demandas administrativa se pedagógicas

16h Saída

12h30 - 13h30 Almoço 14h às 15h40 Reunião da equipe de gestão. Vistar os diários de professores do período da manhã ao final de cada mês. Verificar os recreios do período a tarde. 16h Saída

As demandas administrativas e pedagógicas são: Participar na elaboração de documentações, na elaboração do PPP, relatórios e das demandas da SE. Atendimento aos pais, professores, funcionários, professores do laboratório de informática, oficial da biblioteca e da secretaria e professora do A.E.E. (Atendimento Educacional Especializado). Ajudar na resolução dos problemas junto a todos os funcionários. Participar quando necessário das reuniões com a E.O.T. (Equipe de Orientação Técnica). Auxiliar as coordenadoras junto a parte pedagógica. Colaborar com a equipe de funcionários dos Programas mais Educação e Tempo de Escola. Agendar ônibus e fazer solicitação de lanches para os alunos quando vão aos passeios referentes ao Estudo do Meio (quando necessário). Auxiliar semanalmente os oficiais de escola a atualizar as folhas de ponto dos funcionários. ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora CRISTINA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 12h30min Tomar ciência das redes, informativos, outros informes, resolver demandas administrativas e pedagógicas.

12h30 Tomar ciência das redes, informativos, outros informes. Atender demandas administrativas pedagógicas.

4ª FEIRA

5ª FEIRA

6ª FEIRA

12h30 Tomar ciência das redes, informativos, outros informes. Atender demandas administrativas pedagógicas.

12h30 Tomar ciência das redes, informativos, outros informes. Atender demandas administrativas pedagógicas.

12h30 Tomar ciência das redes, informativos, outros informes, resolver demandas administrativas e pedagógicas.

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13h Entrada dos alunos; Acompanhar a Substituição professor. Controle de faltas de alunos. 14:30h

13h Entrada dos alunos; Acompanhar a Substituição professor

13h Entrada dos alunos; Acompanhar a Substituição professor.

13h Entrada dos alunos; Acompanhar a Substituição professor.

13h Entrada dos alunos; Acompanhar a Substituição professor

14:30h

14:30h

14:30h

14:30h

Levantamento de alunos com baixa frequência. Acompanhamento do pessoal do apoio.

Acompanhar HTPC e fazer levantamento da frequência dos alunos junto aos professores do matutino.

Atender demandas administrativas e pedagógicas. Acompanhar os recreios. Controle de faltas de alunos.

Atender demandas administrativas e pedagógicas. Acompanhar os recreios. Controle de faltas de alunos.

20h

19h Acompanhar a entrada e demandas da EJA.

18h Acompanhar saída dos alunos

Atender demandas administrativas e pedagógicas. Acompanhar os recreios. Vistar os diários dos professores da tarde. 18h Acompanhar saída dos alunos. Arquivar documentos. 19h Acompanhar a entrada da EJA 22h - Saída

Acompanhar as demandas da EJA.

19h Acompanhar a entrada e demandas da EJA. 22h Saída

22h Saída

18h Acompanhar saída dos alunos 19h Acompanhar a entrada e demandas da EJA.

22h-Saída

22h-Saída OBS – Além das atividades descritas acima o trio gestor atende a professores, funcionários, alunos, pais, fornecedores e funcionários da SE e de outras secretarias quando necessário ou solicitado. ROTINA DIÁRIA CP IZABEL SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA 07h às 16h 13h às 22h 7h às 7H30 Acompanhamento entrada de alunos

QUARTA-FEIRA 07h às 16h 7h às 7H30 Acompanhamento entrada de alunos

QUINTA-FEIRA 07h às 16h 7h às 7h30 Acompanhament o entrada de alunos

SEXTA-FEIRA 07h às 16h 7h às 7h30 Acompanhament o entrada de alunos

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07h30 às 08h Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários. 09h às 12h Formação e/ou Observação de alunos

07h30 às 08h Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários. 09h às 12h Leitura e devolutiva (escrita) do plano de ação.

07h30 às 8h Verificar redes, email e dar encaminhamento s necessários. 9h às 12h Leitura e devolutiva (escrita) do plano de ação.

12h às 13h – Almoço 13h às 13h30min Entrada dos alunos e atendimento aos pais.

12h às 13h – Almoço

12h às 13h – Almoço 13h às 13h30 Entrada dos alunos e atendimento aos pais. 13h30 às 16h Observação de sala de aula e/ou Atendimento EOT

13h30 às 16h Planejamento HTPC.

08 horas trabalhadas

do

13h às 16h HTPC

13h às 13h30 Entrada dos alunos e atendimento aos pais.

16H ÀS 17H30 – Observação de salas de aula/atendimento demanda dos professores/alunos 17h30 às 18h30 – Jantar 18h40 às 21h40 – HTPC 21H40 ÀS 22h – Organização administrativa 08 horas trabalhadas

13h30 às 16h Reunião com OP

08 horas trabalhadas

08 horas trabalhadas

07h30 às 08h Verificar redes, email e dar encaminhamento s necessários. 09h às 11h Observação de sala de aula e/ou atendimento EOT. 11h às 12h Atender demandas administrativas e pedagógicas. 12h às 13h – Almoço 13h às 14h Entrada dos alunos e atendimento aos pais. 14 às 16h Reunião de Gestão

08 horas trabalhadas

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ROTINA DIÁRIA CP IONICE SEGUNDA-FEIRA Atendimento aos pais Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários. Acompanhamento dos planos de ação.

TERÇA-FEIRA

Finalização de pauta de HTPC da EJA

Observação de sala Fundamental.

QUINTA-FEIRA Atendimento aos pais Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários.

HTPC EJA / CAGECPM Acompanhar saída dos alunos da EJA. Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários.

Atendimento aos HTP com pais professores da EJA Verificar redes, ee Educador (Oficina) mail e dar encaminhamentos Estudos para necessários. formação da CP. Acompanhar saída Observação de dos alunos da EJA sala fundamental

do

Observação de sala Observação de sala EJA. Orientações aos Atendimento a professores em HTP professores da EJA. Leitura e devolutiva Acompanhar Verificar redes, e(escrita) do plano entrada saída dos Orientações aos mail e dar de ação (EJA e alunos da EJA. professores em HTP encaminhamentos CAGECPM) e/ou necessários. Formação Orientações aos professores em HTP Observação de sala Acompanhar saída fundamental dos alunos Fundamental e EJA Orientações professores HTP

aos em

SEXTA-FEIRA Grupo de Estudo ou Acompanhamento e registro das turmas que fazem

Verificar redes.

H.T.P.C. Estudos para Fundamental formação da CP. Verificar redes.

QUARTA-FEIRA Atendimento aos pais Verificar redes, email e dar encaminhamentos necessários.

Reunião Equipe de Gestão e Planejamento H.T.P.C. Reunião com professora AEE. Orientações professores HTP

aos em

Coordenadora responsável pelos 2ºs, 3ºs, e 4ºs anos iniciais do Ensino Fundamental- no período da Tarde;

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Avaliação das Aprendizagens dos Alunos “A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos nós que, de alguma forma, estamos comprometidos com atos e práticas educativas. Pais, educadores, educandos, gestores das atividades educativas públicas e particulares, administradores da educação, todos, estamos comprometidos com esse fenômeno que cada vez mais ocupa espaço em nossas preocupações educativas.” Cipriano Carlos Luckesi Neste ano a questão da avaliação será constantemente discutida pela equipe durante os vários momentos de reunião, pois temos o intuito de construir a compreensão e credibilidade de que a avaliação é um processo contínuo e não simplesmente um produto a ser medido através de “provas” no final do bimestre. Nestas discussões levantaremos alguns pontos que servirão de base para a construção desta concepção. Seguem abaixo alguns destes pontos: ▪ A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizagem do aluno, devendo ser de caráter diagnóstico ou formativo. ▪ A meta principal da avaliação é a verificar as aprendizagens e dificuldades dos alunos proporcionando ao professor chances para repensar sua ação, replanejar e reformular seu trabalho, partindo sempre daquilo que o aluno aprendeu ou não aprendeu. ▪ O professor deve se utilizar de vários instrumentos de avaliação como registros, observações, atividades desafiadoras, registros de suas intervenções como parâmetros de acompanhamento dos progressos dos alunos. ▪ Considerar a natureza da aprendizagem, levando-se em conta não só os resultados das tarefas ou o produto, mas principalmente, o que ocorreu neste caminho, o processo. E para isso é preciso OBSERVAR. ▪ Ter claro que as crianças precisam de tempo para exercitar suas competências e interajam com o conhecimento, pois a aprendizagem é de natureza processual. Quem está aprendendo não passa de um dia para o outro de uma situação de “nada saber” para a de “tudo saber”, mas faz um percurso de idas e vindas. Vai elaborando as informações que recebe de tal modo que esses conhecimentos novos se tornam “definitivos”, até que surjam novos desafios e o processo continua, possibilitando novas aquisições e novos conceitos. ▪ A avaliação não deve estar a serviço da nota e sim, do ensino e da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, mas o que ocorreu no caminho, ou seja, o processo de construção do aluno e para isso o professor deverá observar sempre. ▪ Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa também ficar atento à maneira como os alunos aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir os trabalhos e atividades e lidar com o erro. Supervalorizar os acertos nas tarefas e não aceitar os erros inviabiliza a parceria entre professor e aluno. ▪ A avaliação deve servir para subsidiar a equipe da escola e redimensionar o seu trabalho pedagógico para não excluir ninguém, neste sentido a avaliação não deve ser classificatória e muito menos seletiva.

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▪ Como os órgãos colegiados estão contribuindo na melhoria da qualidade do ensinoaprendizagem, relações interpessoais, participação na rotina da escola. ▪ A auto avaliação (quando o aluno avalia a si próprio) como uma ótima estratégia de aprendizagem e construção da autonomia, facilitando a tomada de consciência quanto a seus avanços, dificuldades e possibilidades. ▪ Procedimentos formalizados para avaliar o trabalho realizado durante o ano por todos os profissionais da unidade escolar e pela comunidade. Pós o período de avaliação (trimestre) poderemos ver os resultados de todo o processo de aprendizagem dos alunos nos conselhos de ano/ciclo, onde os professores levarão fichas de rendimento e um portfólio com as produções que apresentem a evolução dos alunos, em especial os que apresentam dificuldades. A cada conselho de ano/ciclo será discutido o rendimento dos alunos, embasado, conforme já citado a cima, numa proposta de avaliação continua e formativa, para que a equipe gestora e professores reflitam sobre as práticas pedagógicas e ações para auxiliar o aluno na superação dessas dificuldades. Vale ressaltar que o conselho de ano/ciclo tem caráter formativo, pelas trocas de experiências e discussões sobre as práticas pedagógicas. Educação de Jovens e Adultos – EJA A avaliação é concebida numa perspectiva processual, com necessidade de registros permanentes durante a prática educativa. Esses registros devem subsidiar a ficha de acompanhamento semestral que permitirá a avaliação individual dos/as educandos/as conforme objetivos propostos ao trabalho. Essa avaliação é condução do novo planejar que se fará a partir das necessidades e especificidades dos sujeitos.

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos Com vistas ao objetivo de melhorar a qualidade de ensino. A equipe gestora terá a ação sistemática de leitura e devolutiva dos seguintes instrumentos metodológicos:

Ficha de Rendimento

“A principal função da Ficha de Rendimento é a de registrar o processo de aprendizagem do aluno, a partir de uma discussão coletiva na escola sobre os objetivos trimestrais para cada área de conhecimento. Essa forma de registro também favorece a articulação entre a avaliação sobre os avanços e dificuldades dos alunos e as providências a serem tomadas pela escola e pelo professor para garantir a aprendizagem de todos os alunos”. (Gestão Escolar, 1º compêndio – Ensino Fundamental, 2004).

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Plano de Ação Registro onde se encontra os objetivos, conteúdos e intervenções didáticas. Tem como objetivo ser um instrumento que fundamente os professores na reflexão de seu trabalho e tem na sua proposta de construção um caráter formativo. É acompanhado pelas coordenadoras pedagógicas semanalmente. Observação de sala de aula A observação de sala de aula é uma das estratégias utilizadas pela equipe de gestão que visa aprimorar a qualidade de ensino e a aprendizagem. Para tanto, a coordenação ou outro membro da equipe gestora observa aspectos como: Como é organização espacial? Esta foi modificada ao longo da aula? Ambiente favorece a alfabetização e letramento e/ou avanços da turma nos objetivos previstos? Como? Qual atividade foi realizada? Foram realizadas atividades diferenciadas ao mesmo tempo? A aula foi planejada? Teve ajuda do coordenador no planejamento? Como é a movimentação da professora? A professora realiza boas perguntas aos alunos e/ou realiza a antecipação? Qual seu procedimento para isso? Após a observação, a equipe de gestão/coordenador pedagógico elabora orientação junto ao professor com encaminhamentos necessários para o aprimoramento do trabalho em sala de aula. Ações Suplementares AEE O que é o Atendimento Educacional Especializado Um serviço da educação especial desenvolvido na rede regular de ensino que: [...] tem como função complementar ou suplementa r a formaç ão do(a) aluno(a) por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos de acessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de ac esso ao currículo d os(as) alunos(as) com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a u tilização d os materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços. (Resolução CNE/CEB nº 04/2009) Na modalidade de Educação de Jove ns e Adultos e E ducação Profissional, as ações da educação especial na perspectiva d a educação inclusiva possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação par a inserção no mundo do trabalho e efetiva par ticipação social (Política Nacional de Educação Es pecial na P erspectiva da Educação Inclusiva – MEC/SEESP - 2007). Atendimento Educacional Especializado Orienta ções Gerais S ecre taria de Edu cação - S ão Bern ardo do Campo - 2015 4 O que faz o Atendimento Educacional Especializado  Apoia o desenvolvime nto do(a) aluno(a) com deficiência, transtorn os globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.  Disponibiliza o ensino de linguagens e códigos específicos de co municação e sinalização.

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 Ofer ece, orienta, acompanh a e aval ia o uso de recurs os de T ecnologia Assistiva.  Adequa e produz m ateriais didátic os e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos(as) alunos(as).  Oportuniza ampliação e suplementaç ão curricular (par a alunos com altas habilidades/superdotação). A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos(as) professores(as) que atuam na sala de recursos multifuncionais em articulação com as equipes gestoras, professores(as) do ensino comum, Equipe de Orientaçã o Pedagógica e Equipe de Orientação Técnic a. O AEE deve se articular com a proposta da escola, embora suas atividades se diferenc iem das realizadas em salas de aul a de ensino comum, e deve ser considerando no Proje to Político P edagógico da escol a em que ele ocorra. Para quem O AEE complementar/su plementar à escolarização, destina -se Aos(às) alunos(as) público -alvo da educação especial, ou seja: Alunos(as) com deficiência: aqueles(as) [...] que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial (visual e/ou auditiva), os q uais, em interaç ão c om diversas barreiras, podem obstruir sua partici pação plena e efe tiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (ONU, 2006) Alunos(as) com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles(as) que apresen tam alt era çõe s qu alitativas das interações sociais re cíprocas e na comunicação, um rep ertório d e interesses e atividades restrito, ester eotipado e repetitivo. Incluem -se, nesse grupo, alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. (MEC/SEESP, 2008) Alunos(as) com altas habilidades/superdotaç ão: aqueles(as) que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, lideranç a, psicomotricidade e art es, além de aprese ntar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de ta refas em áreas de seu interesse (MEC/SEESP, 2008) Por quem O AEE é realizado Mediante atua ção d e professores(as) com conhe cimentos de:  LIBRAS, Língua Po rtuguesa n a moda lidade escrita, como segunda língua para pessoas com surdez;  Sistema Braille, soroban, orientaç ão e mobilidade, utilização de recursos ópticos e não ópticos;  Tecnologia Assistiva;  Desenvolvimento de pro cessos ment ais;  Adequação e produç ão de ma te riais didáticos e pedagógicos, entre outros;  Ampliação e suplementaç ão cur ricular. Em São Bernardo do C a mpo, os(as) professores(as) que atuam no AEE são professores(as) de educa ção especial, habilitados nas diferentes áre as (mental, visual e auditiva) e profe ssores(as) de educação b ásica com pós -graduaç ão, em nível de especialização, em educaç ão especial/inclusiva e Atendimento Edu cacional Especializado.

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O Atendimento Educacional Especializado no Projeto Político Pedag ógico “O Projeto Político Pedagógico da escola de ensino regular comum deve institucionalizar a oferta do Atendimento Educa cional Especializado (AEE) para fins de planejamento, acompanhamen to e avaliação do s recursos e estra tégias pedagó gicas e de acessibi lidade utilizadas no processo de escolarização.” (Manual de Orientaç ão: Programa de Implanta ção d e S ala de Recursos Multifuncionais – MEC / S EESP – 2010) Atendimento Educacional Especializado - Orientações Gerais Secret aria de Educação São Be rnardo do Ca mpo - 2015 Atribuições do(a) professor(a) do AEE de acordo com a Resolução CNE/CEB nº04/2009, e considerando -se o contexto educacional de São Bernardo do Campo , ficam estabele cidas como a tribuições do(a) professor(a) atuando no AEE: I. Identificar, elab orar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estr atégias, cons iderando as nec essidades específicas dos(as) alunos(as) público -alvo da educação especial; II. Elaborar e executar plano de AEE, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e d e a cessibilidade; III. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula co mum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; IV. Orientar professores(as) e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo(a) aluno(a); V. Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva, tais como: tecnologias da informação e comunicação, comun icação alte rnativa e aument a tiva, informática acessível, soroban, Braille, recursos ópticos e não ópticos, softwares específicos, códigos e linguagens, atividades de orientação e mobilidade, entr e out ro s, de forma a ampliar habilidades funcionais dos(as) alunos(as), promovendo auton omia, atividade e participação; VI. Estabelecer articulaç ão com os(as) professores(as) da sala de aula co mum, visando a disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de ac essibilidade e das estratégias que promovam a particip ação dos(as) aluno s(as) nas atividades escolares. VII. Elaborar estudo de caso, Plano de Atendimento Educacional Especializado e Avaliação de Evolução do Aluno, acompanhando, elaborando e forne cen do relatórios sempre que solicitado pela equipe gestora, equipe de Orientaç ão Pedag ógica, Equipe de Orien taç ão Técnic a ou Secr eta ria de Educaç ão. VIII. Participar das reuniões de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), dos Conselhos de Ano/Ciclo e de outros momentos e situações nos quais serão discutidos e analisados o dese nvolvimento e a aprendizagem dos(as) alunos(as) acompanhados pelo AEE. Atendimento Educacional Especi alizado . No cumprimento das atribuições acima citadas, cabe ao(à) professor(a) atuando no AEE as seguintes orientaçõ es metodo lógicas:  Pa rticipar do estu do d e c aso do(a) aluno(a) público -alvo da educação es pecial;  Elaborar plano de atendimento para o(a) aluno(a) público -alvo da educação especial indicado (a partir do estudo d e c aso) para o AEE;

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 Avaliar e registra r os avanços d o(a) aluno(a), apresenta ndo-os regularmente ao coordenador(a) ped agógico(a) e ao p rofessor da sala comum;  Reelaborar o plano de atendimento, sempre que nec essário. Organização do Atendimento Educa cional Especializado (AEE) A organização do AEE considera as peculiaridades de c a da aluno(a). Alunos(as) com a mesma deficiência podem necessitar de a tendimentos d iferenciados. O primeiro passo para se planejar o atendimento não é saber as causas, diagnósticos e prognóstico da deficiência do(a) aluno(a). Deve -se considerar, prioritari amente, a pessoa - o(a) aluno(a), sua história de vida e sua individualidade. Há alunos(as) que frequentar ão o AEE mais vezes na semana e outros, menos. Não existe um roteiro, um guia, uma fórmula de atendimento previamente indicada e, assim sendo, cada al uno(a) terá um tipo de recurso a ser utilizado, um plano de aç ão que g arant a sua participação e aprendizagem nas atividades escolares. Os planos de AEE resultam das escolhas do(a) professor(a) quanto aos recursos, equipamentos e apoios mais adequados, com o objetivo de eliminar barreiras que impeçam o acesso do(a) aluno(a) ao que lhe é ensinado em sua turma da escola comum, garantindo -lhe a participaçã o no processo escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades. Esse atendimento tem objetivos e metas específicas relac ionadas à educação especial, porta nto, não se destina a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos e/ou às avaliações de desempenho. É importante salientar que o AEE não se confunde com reforço escolar. A matrícula no AEE é condicionada à matrícula no ensino comum. Em São Bernardo do Campo, esse atendimento se constitui a pa rtir d as seguintes formas: 1. Alunos(as) com cegueira e b aixa visão Estratégias de atendimento: O ofere cimento do AEE dar -s e-á res peitando os seguintes procedimentos: Contra turno – atendimento em salas de re cursos multifuncionais tipo II no Complexo Padre Aldemar Mor eira, no p erío do contrá rio ao d a aula da sala comum. Os atendimentos podem se r individuais ou grupais, dependendo do p lano de atendimento dos(as) alunos(as). Itinerância – após observação(ões) efetivada(s) pelo professor do AEE, o mesmo solicita à equipe gestora da unidade escolar um horário par a a devolu tiva e para o acompanhamen to periódico, onde serão realizadas as or ientações do trabalho. Encaminhamento ao serviço: A equipe gestora, caso necessite da avaliação do(a) professor(a) de AEE DV para algum al uno(a), solicita à Seç ão de Educaçã o Especial. 2. Alunos com surdez 2.1 Para alunos(as) com surdez severa/ profunda m atriculados nas escolas polo Escolas polo: escolas comuns onde são atendidos(as) alunos(as) com surdez numa perspectiva bilíngue, encaminhadas após processo de discussão entre Equipe Gestora, Orientadora Pedagógica e Fonoaudióloga referência par a indicação de m at ricula com acompanhamen to da Chefe da r eg ião e equipe d a S eção de Educ aç ão Especial.

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Estratégias de atendimento: O ofere cimento do AEE dar -s e-á respeitando os seguintes procedimentos: Mediação – o(a) professor(a) de AEE permanec e em sala de aula do (a) aluno(a), de 2ª a 6ª feira, durante todo o período de a ulas. Em parceria com o professor da sala de aula comum, o mediador possibilita, aos alunos(as), o acesso ao conteúdo. C ontraturno atendimento em salas d e r ecursos multifuncionais na própria esco la do(a ) aluno(a) em período contrário ao da aula de sala comum: AEE em LIBRAS, de LIBRAS e de língua portuguesa. Escolas Polo em 2015:  Cen tro d e Qualificação Profissional (CQP) – Educ ação de Jovens e Adultos;  EMEB Prof essora Nádia Apare cida I ssa Pina – Ensino Fundament al;  EMEB Prof essora Neusa Mac ellaro Callado Mora es – Ensino Fundament a l;  EMEB Octávio Edgard de Oliveira – Educação Infantil e Fundam ental; Atendimento Educacional Especializado  EMEB Olavo Bilac – Educação Infant il;  EMEB Padre M anuel de Nóbrega – E ducação Infan til. 2.2 Para alunos(as) com surdez leve/moderada que n ão se ben eficiam de LIBRAS como primeira língua Estratégias de a tendimento: O ofer ecimento do AEE dar -s e-á respeitando os seguintes proc edimentos: Itinerância - após observaç ão(ões) efetivada(s) pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo solicita à equipe gestora da unidade escolar, um horário para a devolutiva e para o acompanhamen to periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho. Encaminhamento ao serv iço: Alunos(as) matriculados(as) nas escolas comuns. A indicação é que permaneçam nas escolas em que estão matriculados. A equipe gestora, caso necessite da av aliação do(a) pr ofessor(a) de AEE DA para algum aluno(a), solicita à Se ção d e Educa ção Especial. 3. Alunos com deficiência intelectu al, física, múltiplas deficiências, surdocegueira, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotaç ão Estratégias de atendimento: O ofere cimento do AEE dar -s e-á respeitando os seguintes procedimento s: Contra turno – priorizam -se açõ es e m salas de recursos multifuncionais, no período contrário ao da aula da sala comum. Com o objetivo de garantir o acesso e qualificar o uso de recursos e apoios. Onde os atendimentos podem ser individuais ou em grupo, dependendo do plano de atendim ento dos(as) alunos(as), para colaborar com o sucesso escolar destes alunos na sala de aula comum. Ação Colabora tiva - indicado ap ena s para alunos(as) autistas e/ou co m deficiência múltipla. Consiste em planejamento e prática ped agógica conjunta com o professor da sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender os(as) alunos(as) público -alvo do AEE. Itinerância - após observação(ões) efetivada(s) pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo solicita à equipe gestora da unidade escolar, um horário para a devolutiva e Atendime nto Educacional Especializado . - Orientações Ger ais Secr eta ria de E ducação - São B ernardo do Campo - 2015 para o acompanhamen to periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho.

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Encaminhamento ao serviço: Após realização de estudo de caso (ver item). Observação: A equipe da escola deve discutir os encaminhamentos para os(as) alunos(as) das creches (com idade entre 6 meses e 3 anos) com a Equipe de Orienta ção Técnica. Cadastro n a PRODES P Este c adastro é de suma importân cia para que os alunos público alvo da educação especial possam acessar recursos e apoios a eles destinados por programas específicos. A falta o u o erro na inserção de d ados na PR ODESP produz prejuízo direto às políticas educacio nais, sendo, portanto de enorme res ponsabilidade das equipes de gestão e da Secr eta ria de Educação a atualização e confirmação dos dados. Verificar se no cadastro da Prodesp a opção “aluno com deficiência, transtornos globais do dese nvolvimento, altas habilidades/superdotação” está assinalada corretamen te e se o tipo de deficiência indicado está de acordo com o laudo médico ou clínico. Laudo médico ou clínico A apresentação de laud o médico ou clínico é um pré -requisito definido pela S ec ret aria de Educ ação para o cadastro n a Prodesp da condição do aluno como pessoa com deficiência.  Entende-se po r laudo médico documentos assinados por médico(a) de qualquer especialidade (neurologista, pediatr a, psiquiatra e tc) a testando a deficiência e/ou condição específica do(a) aluno(a).  Entende-se por laudo clínico documentos assinados por profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento clínico ao(à) aluno(a) ou que t enham realizado avaliação do(a) mesmo(a) de qualqu er especialidade – psicólogo(a), fonoaudiólogo(a), fisioterapeuta, terap euta ocupaci onal, etc – ou por equipe m ultidisciplinar, independente da presenç a de médi cos em sua composição, atestando a deficiência e/ou condição específica do(a) aluno(a). A deficiência e/ou condição ates tada deve ser compatível com o público alvo do AEE. Portanto, não será ac eito qualque r laudo para essa finalidade – por exemplo, laudo de epilepsia, TDA -H (Transtorno do Déficit de Atenção – com ou sem Atendimento Educacional Especializado , Hiperatividade) ou de dislexia etc., pois esses transtornos não carac terizam o público alvo da educaç ão especial. Não é d emais ressaltar que o simples fato de possuir um laudo não significa que o(a) aluno(a) deva ser automaticamente inscrito no AEE. A frequência ao AEE n ão é obrigatória para os(as) alunos(as) que se enquadram no seu público -alvo, e sempre resultará de uma discussão da equipe escolar e demais envolvidos após a conclusão do estudo de caso. Após a conclusão do estudo de caso, se o(a) aluno(a) não tiver laudo médico ou clínico que possibilite seu cadastro n a P rodesp, ele poder á frequentar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) pelo prazo de 6 (seis) meses. A família deverá ser orientad a par a, nesse período, buscar at endimento clinico adequado às necessi dades do(a) aluno(a) e retornar à escola com o laudo médico ou clínico para que a escola a tualize o cadastro na Prodesp. Caso a família não reto rne com o laudo médico ou clínico em 6 (seis) meses, a escola deverá enc aminhar um rela tório à Seç ão de Educação Especial informando sobre o atendimento r ealizado e ju stificando a permanência ou desligamento do(a) a luno(a) no AEE. A Seção de Educa ção Especial r etorn ará com pare cer f avorável ou não à permanência do(a) aluno(a) após avaliação junto às equipes de orie ntação P edagógica e/ou Técnica, devendo a escola agua rdar esse re tor no.

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Caderne ta d e chamad a Este docume nto deverá ser pre enchido pelo(a) professor(a) do AEE, registrando a frequência do s(as) alunos(as) matriculados no contra turno. Importante r essaltar qu e, sendo um documento oficial, não poderá ser rasurado. É necessário que as informações como afastamento/desligamento dos(as) alunos(as) estejam anotad as nas observações e devidamente informadas à equipe d e gestão qu e deverá comunicar as seções da Educação Especial e Transporte Escolar, para os procedimentos e ou providencias nec essárias. Organização do prontuário dos(as) alunos(as) Todos(as) os(as) alunos(as) público -alvo da educação especial dev em ter seus prontuários em ordem e atu alizados. Devem ser a rquivados na secretari a da unidade escolar, junto com os dos demais alunos. OBS.: Deverão constar, além dos documentos orientados oficialmente, o laudo médico ou clínico, diagnósticos e estudos de caso, demonstrando o percurso de tr ab alho realizado na Rede Municipal de Ensino. Atendimento Educa cional Especializado Registro do processo de aprendizage m – Portfólio Todos(as) os(as) alunos(as) deverão ter portfólios organizados por professores(as) do AEE e da sala de aula comum, onde serão registradas as ap rendizagens do(a) aluno(a) (considerando os registros escritos e fotografados). Relatório individual do(a) aluno(a) Deverá ser elaborado relatório individual do trabalho desenvolvido com o(a) aluno(a) no AEE . Este registro e rela tório é d e r esponsabilidad e dos professores(as) da sala de aula comum e do(a) professor(a) do AEE responsável pelo acompanhamento do(a) aluno(a), demonstrando o sucesso escolar do mesmo durante o ano le tivo. Na falta destes documentos será solicitado aos professores(as) envolvidos que cumpram com sua responsabilidade pedagógica sob os mesmos. Registro de Acompanhamento Específico (RAE) Permane cem as orientações estab elecidas pela Secr etaria d e Educa ção de São Bernardo do Campo com relaçã o ao preenchimento do Registro de Acompanham ento Específico (RAE) para os(as) alunos(as) indicados(as) para o AEE. O docu mento Estudo de Caso: indicação para inserção no AEE (vide anexos), que será apresent ado adiante, passará a compor o Registro de Ac ompanhamento Específico (RAE) do(a) aluno(a). Termo de ciência da família A equipe gestora e o(a) professor(a) do AEE deverão esta r sempre em c ontato com a família do(a) aluno(a) para que a mesma tenha ciência dos avanços e dos benefícios possíveis neste atendimento. Par a se efetivar o a tendimento do AEE no c ontraturno, o respon sável pelo(a) aluno(a) deve co nfirmar a indicação, assinando o ter mo de ciência da família (vide anexos), onde serão apresentados dias e horá rios do at endimento. A equipe gestora deverá inserir, no termo de compromisso, que, quando o(a) aluno(a) tiver que f altar no a tendimento, o se tor de tr ansporte d everá ser avisado. Procedimentos de desligamento do(a) aluno(a)

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 Por encerr amento: quando, após avaliação do(a) professor(a) de AEE, chega -se à conclusão que o(a) aluno(a) alcan çou os objetivos propostos par a o trabal ho.  Por faltas: se o(a) aluno(a) atingir 50% de faltas injustificadas no bimestre, o mesmo será desligado do serviço. OBS.: Toda ten tativa d e resga tar, ju nto à família, a importância do ate ndimento no contra turno , é nec essária. Port ant o, assim que o professor registrar um número significativo de faltas deve cont ata r imediatamen te a equipe g estora para tomar as providências necessárias.  Por decisão da família: sempre que houver a confirmação da família de que o( a) aluno(a) não virá mais aos atendimentos, solicitar que o responsável assine o termo de desligamento e, a par tir desta assinatura, a equipe gestor a deve avisar o setor de transporte. C abe salientar que todas as ações que envolvem os(as) alunos(as) p úblico alvo da educação especial demandam uma série de profissionais, recursos e apoios. Portan to o m au ger enciamen to ou a falta de informações adequ adas e e m tempo h ábil pode causar prejuízo no atendimen to de outros alunos e outras escolas. Sendo de responsabi lidade das equipes escolares e da Secr et aria de Educ ação mant er os dados e ações a tualizados. Orientação para participação em conselho de ano/ciclo O(A) professor(a) de AEE deve participar do conselho de ano/ciclo de seus alunos(as). O processo de transi ção dos(as) alunos(as) público -alvo da educação especial da rede municipal para a r ede estadual dev e ser amplamen te discutido e acom panhado pela equipe gestora, plane jado em par ceri a com OP e E OT. Grade de Atendimento Permane cem as orienta ções a tuais par a pr eenchimento da gr ade do(a) p rofessor(a) – verifique guia de orientação enc aminhado pela Seção de Educação Especia l em 2014. Avaliação Processual A avaliação processual é apontada, atualment e, como uma prátic a ideal de regulação da aprendizagem, pois permite que o(a) aluno(a), por meio de retr oalimentações sistemáticas, adquira consciência sobre seu percurso de aprendizage m: nível de compreensão de conteúdos espec íficos, habilidades desenvolvidas, dificuldades enfrentadas, desafios a serem superados e objetivos a serem alcançados . A avaliação processual permite:  Faze r um acompanham ento do ritm o da ap rendizagem;  Ajustar a ajuda p edagógica às car ac terísticas individuais dos(as) alunos(as) e,  Modificar estratégias do processo. Ela ocorre, portanto , ao longo do processo de ensino e aprendizagem para conhe ce r o que o(a) aluno(a) aprendeu e o q ue ainda não adquiriu como conhecimento. Enquanto o trabalho se desenvolve, a avaliação t ambém é feita. A partir daí, elabora -se estratégias e objetivos para qu e ele aprenda o necessário para a continuidade dos estudos. Esta avaliação é vista como uma grande aliada do(a) aluno(a) e do(a) professor(a). Deve -se avaliar para promover a aprendizagem do(a) aluno(a). Cabe le mbrar que a avaliação é um proc esso permanent e e contínuo, que deve ocorrer na escola, compartilhado por todos os que nela atuam

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(professor(a) da sala de aula co mum, professor(a) do AEE, equipe de g estão, orientador(a) ped agógico(a) e Equipe de Orienta ção T écnica). Estudo de Caso Para inserção no A EE é necessária a realização de estudo de caso que objetiva reconhec er as ca rac terísticas e pot e ncialidades do(a) aluno(a), visando à construção de diferentes estratégias pedagógica s para sustentação da inclusão escolar. O estudo de caso deverá ser registr ado e incorporado ao RAE do(a) aluno(a) através do preenchimento do documen to Estudo de caso: indicação para inserção no AEE (vide anexos). O(A) professor(a) do AEE contribui para o preenchimento do document o a partir da segunda etap a: Participação do(a) professor(a) atuando no AEE. Deve ser realizada a discussão e preenchimento do documento Estudo de Caso: indicação para inserç ão no AEE (vide anexos) que passará a compor o Registro de Acompanhamento Específico (RAE) do(a) aluno(a). O estudo de caso con stará de duas etapas distintas, porém complementares, envolvendo: Etapa 1: Apresentação da situa ção O(A) professor(a) da sala comum e o coordenador(a) ped agógico(a) da es cola dever ão rela tar /descrever o(s)motivo(s) da indicação do(a) aluno(a) para inserçã o no AEE. Quando não se trat ar de mat rícula nova, o ponto de partida para o estudo de caso deverá ser o resgate dos atendimentos e discussões já efetuados, registra dos na ficha RAE do(a) aluno(a). Os laudos e parece res médico ou clínicos não devem ser cons iderados como determi nantes para o processo de desenvolvimento da aprendizagem do(a) aluno(a) na escola e no AEE. Ressaltando não tra tar -se d e uma r esposta a um ro teiro e, sim, a construção d e um relato, busca -se descrever o(a) aluno(a) indicado para estud o de caso, considerando os itens propostos (próxima página). De posse do registro dos motivos da indicação, o coordenador(a) ped agógico(a), em conjunto com o o rientador(a) p edagógico(a), discutem e elaboram um breve pare c er indicando:  No contexto escola r: aprofunda mento de observação pelo profes sor de AEE, acompanhamen to da Equipe de Ori entaç ão Técnica, enc aminhamento a o PAA ou ao Programa Tempo de Escola.  No contexto extra escolar: parc eri as com o Conselho Tutelar, serviço s de Saúde, coleta d e maiores informaçõ es junto à família ou outr a ação iden tificada . Ressalta -se que a opção por um dos encam inhamentos não invalida outros. No caso de acompanhamen to por meio de ações que envolvam outros parceiros da escola e/ou da SE, como por ex emplo, o(s) profissi onal(is) da Equipe de Orien tação Técn ica, mantém se o RAE como instrumen to de regist ro das açõ es e orienta ções. Roteiro – Apresentação de Estudo de Caso Linguagem  O(A) aluno(a) entende o que fala m com ele(a) ? Ob edece comand as? Como isso é percebido?  O(A) aluno(a) é capaz de expressar suas necessidades, desejos e interesses? De que maneira?

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Interação  Como é sua interaç ão co m os(as) colegas de turma ?  O(A) aluno(a) costuma p edir ajuda aos professores(as)? Para qu ê?  Como é sua interação com os adult os que transitam pela escola (professor(a) da sala, outros(as) professores(as), inspetore s(as), etc.)? A tividades  O(a) aluno(a) participa de tod as as atividades?  Se não participa, por quê ?  D as atividades propostas para a turma, quais ele(a) realiza com fa cilidade e quais ele(a) não re aliza ou re aliza com dificuldade? Por quê ?  Quais as a tividades que ele mais gosta de f azer?  Realiza as atividades de form a inde pendente ?  Há nec essidades de adaptações? De que t ipo? Rotina  Segu e a rotina ? Re conhece cont ext os diferentes?  Tolera o tempo da atividade?  Adapta-se a diferentes situações/imprevistos da rotina? Cuidados pessoais, higiene, alimentação  Tem independên cia nos cuidados o u necessita de auxilio?  Usa fr alda?  Verb aliza ou sinaliza necessidade de usar o banheiro?  Tem r ecursos para o autocuidado?  Possui dieta adaptad a? Faz uso d e sonda? F amília (foco na escolarizaç ão)  A família identifica habilidades, necessidades e/ou dificuldades na vid a pessoal e escolar do(a) aluno(a)? Quais?  Quais as expe cta tivas da f amília com relaç ão ao desenvolvimento e esc olarização de seu(sua) filho(a)? Outros  Quais são as ba rreiras impostas pel o ambiente escolar?  Que tipo de atendimento educa cional e/ou clínico o(a) aluno(a) já rece be? Quais são os(as) profissionais envolvidos? Etapa 2: Participação do(a) professor(a) do AEE Quando a indicação for a inserção no AEE, acionar este(a) professor(a), que realizará observações em sala de aula, em outros espaços da escola e/ou avaliação na sala de recursos multifuncionais, buscando entender aspec tos relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem do(a) aluno(a), e entrevistas com familiares (em a ção conjunta com o coord e nador(a) peda gógico(a) ou com o(a) professor(a) de sala). Nessa etapa do estudo d e c aso, em comple mentaridade ao estudo pedagógico, a EOT poder á ser solicitada para contribuir nas especificidades da área e com indicação de ajudas técnicas (re cursos e apoio s) para o(a ) aluno(a) em questão. O principal objetivo dessa etapa do estudo de caso é identific ar as poten cialidades do(a) aluno(a) que possam contribuir para a resolução da situação e as barreiras enfrentadas por ele em relação ao seu desenvolvimento e a pr endizagem. Roteiro para o professor do AEE Observação em sala de aula/conversa com família

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 Quais as potencialidades, dificuldade e nec essidades do(a) aluno(a) em relação à aprendizagem e inter ação ?  Como é o envolvimento afe tivo, social com o(a) a luno(a)?  Em quais atividades demonstr a mai or interesse?  Em quais ta refas apr esenta mais dificuldade? Registro da situação  Como é o(a) aluno(a) do ponto de vista social, afetivo, cognitivo, motor, familiar e outros?  Como o(a) aluno(a) se comunica (verbaliza, usa gestos indicativos ou representativos, usa língua de sinais, usa recursos de comunicação alte rnativa, outros)  Com qu em ele(a) se comunica? Conclusão do estudo de caso A equipe de profissionais que partici pou das discussões (representant e da equipe gestora, orientador(a) ped agógico(a), professor(a) da sala comum, professor(a) do AEE e profissional da Equipe de Orientaçã o Técnica, caso tenha participado das discussões) analisa os registros e informações cole tadas e indica se o(a) aluno(a) é elegível ou não para o AEE. É de responsabilidade do(a) professor(a) do AEE, em parceria com o coordenador(a) pedagógico(a) da un idade escolar, a partir d a conclusão de todas as etapas do estudo de caso (vide anexos), enca minharem e organizarem a grade de atendimento. Em caso de indicação do(a) aluno(a) para inserção no AEE no contra turno, itinerância, mediação ou ação colaborativa, o responsável pelo(a) aluno(a) ou o(a) próprio(a) aluno(a) (no caso de alunos da EJA) é conv ocado(a) e conscientizado(a) sobre a importânc ia da frequência do(a) aluno(a) no AEE, devendo assinar o termo de ciência da família. Tratando -se de indicação par a o AEE em escola polo para alunos com surdez ou contraturno do AEE – Deficiência Visu al, a equ ipe gestora enviar á e -mail à Se ção d e Educaç ão Especial para os enca minhamentos necessários.  Como estabelec e a relação inter pessoal com o(a) professor(a), colegas, família, funcionários e outros?  Quais as preocup ações apon tadas pelo(a) professor(a) d e sala de aula? Iden tificar quais recursos, estratégias que o(a) professor(a) do regular já utilizou para a tingir os objetivos propostos para a sala d e au la.  A escola dispõe de recursos de acessibilidade para o(a) aluno(a), tais como: mobiliário, materi ais pedagógicos, informática acessível, outros? Esses recursos são suficientes para o(a) aluno(a)?  Quais os recursos humanos e mat er iais que a escola dispõe pa ra o(a) aluno(a)?  Quais os recursos humanos e materiais de que a escola não dispõe e que sã o necessários para esse(a) aluno(a)?  Esse(a) aluno(a) já foi avaliado(a) por algum profissional especializado (psicóloga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacion al, fisioterapeut a, neurologista, oft almologista, professor especialista de outr a unida de escolar , out ros)

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 Como é o(a) aluno(a), do ponto de vista pedagógico, na rotina, na aut onomia e nas atividades dirigidas?  Quais foram as intervençõ es peda gógicas do(a) professor(a) da turma em r elação ao(à) aluno(a)? Elaboração do Plano do Atendiment o Educacional Especializado O(A) professor(a) do AEE elaborará o Plano do A tendime nto Educacional Especializado par a cada aluno(a) atendido(a) por ele(a), seguindo o modelo anexo. No plano, o(a) professor(a) indicará recurs os, equipamentos e apoios mais adequados para que possam eliminar as barreiras que impeçam o(a) aluno(a) de ter a cesso ao que lhe é ensinado na sua turma da escola comum, ga rantindo -lhe a participação no processo escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades. Deverão constar ainda, no planejamento, as intervenções a serem re alizadas com o(a) aluno(a):  na sala de recursos multifuncionais;  na interlocução com o professor do ensino comum;  na interlocução com a família. Avaliação do plan o do AEE O plano do AEE deverá ser avaliado durante toda a sua execu ção, sendo devidamente registrado o desenvolvimento do(a) aluno(a) no contexto escolar: o que c ontribui para as mudanças constatadas, reper cussões das ações do plano de AEE no desempenho escolar do(a) aluno(a), a utilização dos recursos em sala de aula e no ambiente familiar. O planejamento do AEE terá revisão trimestral, apoiada na s discussões desenvolvidas no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), Horári o de Trabalho do Professo r (HTP), nos Conselhos de Classe e n as Reuniões Ped agógicas. Critérios para indicação de profissionais de apoio em acompanhamento de alunos público -alvo da Educação Especial A Secre taria de Educa ção de São B er nardo do Campo segue para isso o que preconi za a SEESP/GAB nº 19/2010 (vide anexo) e de acordo com nota técnica r ea firma que as ações que dem andam apoio são aq uelas que o(a) aluno(a) não consegue efetu ar de forma autônom a, fora ou dentro da sala de aula, t ais como:  Auxiliar nos cuidados básicos/p essoais de vida diária e prática do cotidiano dos(as) alunos(as): alimentação, higiene (buc al, corporal/íntima), et c.  Auxiliar na adequação postural para o(a) aluno(a) com pouca ou nenhuma mobilidade.  Deslocar, com segurança e ad equa damente, o(a) alu no(a) (dentro da escola) para as práticas das atividades. Fluxo de organização do trabalho dos profissionais de apoio A equipe gestora, em parceria com o(a) orientador(a) pedagógico(a) ou profissionais da Equipe de Orienta ção T écnica, e m caso de acompanham ento d e alu no(a) público alvo da educaç ão especial, discutem quais alunos(as) necessitam de acom panhamento, identificando quais recursos e apoios necessários conforme critérios des critos acima.

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A partir desta discussão, informam à Chefia da Regiã o e a Se ção d e Educa ção Especial, por e-mail ou documen to, a necessidade de profissionais de apoio par a a unidade escolar. A Chefia da Região juntamente com a equipe da Seção de Educ ação Especial analisam, estudam e verificam a necessidade e possibilidade de atendimento, considerando o número de profissionais de apoio da escola em relaç ão ao quadro de alunos público -alvo da educação especial. A organização da g rade d e rotina do(a) auxiliar ou estagiário(a) de apoio à inclusão deve ser organizada pela eq uipe gestora da unidade escolar, conforme n ecessidades do(a) aluno(a) e cont exto esc olar. Em caso de não haver necessidade do profissional de apoio à inclusão ao(à) aluno(a) público alvo da educ ação especial, seja p or motivo de tr ansferência do(a) aluno(a), ou conquista de autonomia pelo mesmo, a equipe gestora deve informar à Chefia da Região e a S eção de Educ ação Especial para reman ejamen to do mesmo. Atendimento Educacional Especializado (AEE): alguns mitos Revendo concepções Mito: Para conseguir acomp anhar seus colegas na aprendizagem d os conteúdos curriculares, os alunos com deficiência devem frequentar aulas nas escolas especiais, no período oposto ao da escola comu m onde estudam. Aluno com deficiência matriculado nas turmas de ensino regular pode frequentar, na medida de suas necessidades, o AEE (oferecido na sua própria escola, preferencialmente, ou não). Vale destacar que o AEE não tem como finalidade fazer esse aluno “acompanhar a sua turma”, mas apoiá -lo nas necessidades que são inerentes à sua deficiência, objetivando o seu máximo desenvolvimento e aprendizado. Mito : O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é garantido e obri gatório para todos os alunos com deficiência. O Atendimento Educacional Especializado deve ser garantido a todos os alunos com deficiência, mas não é obrigatório a todos eles. O AEE, que deve ser oferecido obrigatoriamente pelas redes de ensino, é facultativo para o aluno, pois deve levar em conta as suas necessidades educacionais de modo individual. A frequência ao AEE é um direito que o aluno poderá exerc er ou não. Além disso, o AEE não se destina exclusivamente a alunos com deficiência. S eu público alvo inclui, ainda, alunos com transtorno s globais de desenvolvimento e alunos com altas habilidades/ superdotação. Mito: O professor de AEE é o r esponsável pela avaliação do prog resso e scolar e pela promoção de alunos com deficiência, que estão incluídos em escolas comuns. Compete aos professores da escola comum a avaliação escolar e a tomad a de d ec isão sobre a promoção desse e dos demais aluno s. Mas nada contra, se a professora do AEE pode ser chamada a opinar dentro do que é específico de seu trabalho, informando a evolução do aluno no AEE e contribuindo para que essa avaliação seja a mais justa e compl eta possível. Mito: O AEE ofere ce apoio pedagógi co aos alunos com dificuldades de a prendizagem, para ajudá-los em se processo de escolarização. O AEE não atende alunos considerados com “dificuldades de aprendizagem”. A escolarização de qualquer aluno deve aconte cer na sala de aula comum. (fonte: site Inclu são Já http://inclusaoja.com.br/mitos -e-ver dades/)

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AEE em Nossa Escola O trabalho realizado é o compromisso com a Educação Especial que permeia todos os níveis, indo além do conteúdo conceitual e enfocando também os conteúdos Atitudinais; o atendimento ao aluno com necessidades especiais será no contra turno e no turno através de Ensino Colaborativo. A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.I. é a professora Maria da Penha Tavares de Medeiros. A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.V. é a professora Lourdes A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.A. é a professora Luciana Objetivos Gerais Ações propostas (metodologia) Objetivo Geral: • Dar-se-á na observação do professor da sala • Ser o intermédio entre a vida escolar e o dia a regular, avaliação da equipe gestora, EOT, e a dia desse aluno que necessite de um suporte, professora AEE. Seu desligamento também sendo a fonte propulsora para proporcionar da ocorrerá da mesma forma. melhor forma e meios, atividades significativas. •

Público Alvo Alunos com D.I. (Deficiência Intelectual), TED e altas habilidades. Neste ano de 2017, continuamos o trabalho com Estudo de Caso, sendo feitos levantamentos de observação do professor regular e da coordenação. Serão levados os casos, para discussão, com a gestão escolar, Orientadora Pedagógica e EOT e, depois a avaliação pelo professor de AEE. O aluno com diagnóstico e sem diagnóstico para ser inserido no AEE, deverá ser apresentado pela Equipe Escolar, EOT e chegar-se a uma conclusão. O aluno que não possui o diagnóstico terá o tempo de até 06 (seis) meses para frequentar este atendimento, se assim, a equipe considerar, até providenciar os encaminhamentos necessários. Neste ano, a professora Maria da Penha do AEE em D.I., somente atende os alunos nesta unidade escolar no período da tarde. , sendo as 5ª. feiras do período da tarde destinada ao planejamento, avaliações e reuniões.

Itinerância Acontecerão nos horários não preenchidos pelos alunos do contra turno, bem como as quintasfeiras quando houver necessidade de trocas, cursos, reuniões; mediante informação à sede e ao local de destino. Em 2017 temos 04 alunos que são atendidos na Itinerância, 02 cegos (tarde e noite), baixa visão (tarde) e DA leve (tarde).

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA AEE DA ITINERÂNCIA

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2017 RELATÓRIO 1º TRIMESTRE Nome do(a) aluno(a): D/N: Idade Atual: Ano/ciclo: Período: EMEB: Professor(a): Diagnóstico clínico: Data do diagnóstico: Faz fonoterapia, aonde? Tem AASI (aparelho de amplificação sonora individual)? – de que lado? Tem IC (implante coclear)? – de que lado? Tem sistema FM? Faz uso do mesmo? Atendimento: ( ) Colaborativo ( ) Contraturno Periodicidade (semanal, quinzenal, etc). Dia da semana e horário: Escrever um pouco do aluno, enfatizando suas características principais (ex.: “o aluno iniciou o atendimento em 21/04/17, demonstrando motivação na aquisição de novos conhecimentos, porém dispersa-se com facilidade. Em Língua Portuguesa, apresenta respostas objetivas em relação aos conteúdos trabalhados e está em processo de construção de escrita, com avanços em relação ao trimestre anterior. _______ tem um repertório de palavras memorizadas, mas não consegue decodificar a escrita de novas palavras”). Os objetivos traçados , para este trimestre, foram: Os avanços alcançados foram: Assinatura Data OBS.: Para os próximos trimestres (2º e 3º), não é necessário colocar todas as informações do quadro inicial, a não ser que haja uma mudança (ex.: perdeu o AASI, quebrou o IC, não usou mais o sistema FM, etc). OBS.: ESTE ESBOÇO INICIAL PODE SER MODIFICADO POR VCS – SE NÃO HOUVER SUGESTÕES DE MODIFICAÇÕES, PENSO EM UTILIZÁ-LO A PARTIR DE AGORA. O QUE VCS ACHAM?

Ensino Colaborativo Dar-se-á de forma necessária, à professora do regular e ao aluno que não faz parte do AEE. Acontecerá no mesmo turno, porém a professora de AEE não será professora de apoio, e sim irá colaborar

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para encontrar estratégias que viabilizem a superação das dificuldades encontradas pelo aluno no momento. Conversas, discussões, estratégias e orientações. Esta sala não poderá ter professor substituto, auxiliar em Educação e/ou Estagiário; apenas a professora do regular e a do AEE para que este aluno não tenha muitas referências. A entrada da professora do AEE na sala regular se dará no máximo de duas vezes por semana. •

Avaliação Dar-se-á num processo contínuo e reflexivo dos registros, atividade, observações, conversa com a professora da sala regular, com a equipe gestora, EOT e a família – peça fundamental no processo ensinoaprendizagem. Quando houver necessidade solicitar relatório médico. Participar do conselho de classe onde esse aluno é inserido. Plano individual do aluno (e este muda sempre quando houver avanços e/ou necessidades. Quando possível, trabalhar em grupo. Ficha de acompanhamento da Sala de Recurso e portfólio; BEI PLANO DE AÇÃO BEI “Portal do Saber” Objetivos referentes à biblioteca Escolar Interativa Tornar a BEI um espaço de educação para a informação desenvolvendo práticas que possibilitem a construção da autonomia para o uso da biblioteca e da informação pelos alunos e toda equipe escolar. Contribuir para o desenvolvimento de sujeitos autônomos, críticos e criativos frente à diversidade informacional do mundo contemporâneo, possibilitando o acesso dos alunos aos diversos recursos, suportes e linguagens informacionais. Promover atitudes reflexivas e críticas em relação às leituras realizadas e a socialização de suas impressões. Estabelecer parcerias com a equipe de professores, coordenadores pedagógicos e laboratório de informática para o desenvolvimento de atividades e projetos complementares à sala de aula. Contribuir para a formação informal e cultural da comunidade nos atendimentos semanais. Em parceria com os professores e coordenação, realizar o Projeto de Leitura em que todas as salas participam, elaborando em cima de um livro uma apresentação para as outras crianças. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Proposta de trabalho das professoras de Apoio aos Programas Educacionais – PAPP PLANO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA FUNDAMENTAL E EJA Ação relacionada ao NTE

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O avanço tecnológico plenamente atuante no contexto escolar deixa claro que a utilização das TIDC´s nas práticas pedagógicas são essenciais. O papel do Professor de Apoio aos Programas Educacionais é o de disponibilizar estes recursos e intermediar as ações dos professores em atividades e projetos dentro do espaço do Laboratório de Informática na Unidade Escolar.

PLANO DE AÇÃO PAPP – 2017 OBJETIVOS 1. Integrar e coordenar o uso das (TDIC’s ) na Unidade Escolar;

METAS 1. Participação dos HTPC’s para elaboração do planejamento junto aos professores.

AÇÕES 1. Levantamento de necessidades formativas do grupo docente

INDICADORES 1. Quadro de atendimentos no Laboratório de Informática e grade fixa para a utilização dos netbooks educacionais

2. Promover o conhecimento e a autonomia dos professores da Unidade Escolar no uso das TDIC’s

2. Parceria efetiva entre PAPP’s e CP’s para levantamento das necessidades formativas do grupo em TDIC’s

2. Planejamento e registro das aulas, pelos professores, em pasta própria

3. Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no Laboratório de Informática e em sala de aula com os netbooks educacionais para o uso autônomo dos professores

3. Professores autônomos e capacitados para a utilização das mídias digitais com os alunos.

2. Formação em HTPC’s e HTP’s aos professores da U.E. para o uso autônomo dos netbooks educacionais e Laboratório de Informática. 3. Atendimento semanal das turmas no LAB, dando suporte efetivo para os professores na utilização do mesmo e apoio ao uso dos netbooks educacionais

4. Contribuir para inserção da comunidade escolar interna e externa na Cultura Digital

4. Uso do laboratório pela comunidade interna e externa.

4. Levantamento de necessidades formativas (instrumento próprio, dados tabulados)

5. Socializar práticas educativas dentro e

5. Alunos integrados e com autonomia no

4. Disponibilizar horário semanal no LAB para inclusão digital da comunidade interna e externa da Unidade Escolar 5. Uso de recursos como blog escolar,

3. Registro/backup de arquivos utilizados para subsidiar a equipe docente para o trabalho com as mídias digitais

5. Manutenção do blog para o acesso da comunidade,

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fora do Laboratório de informática relacionadas as TDIC’s

uso das mídias digitais dentro e fora do Laboratório de Informática.

sites educacionais, software educacionais em projetos com os alunos.

Atividades desenvolvidas no Laboratório de Informática.

6. Divulgação da ciência e tecnologia, conhecendo a Robótica educacional.

6. Promover acesso ao conhecimento científico e tecnológico

6. Realizar projetos trabalhando com Robótica Educacional

6. Registros diversos.

META 1 Participar dos HTPC’s para elaboração do planejamento juntamente com os professores e acompanhamento no Laboratório de Informática PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Conversar com Mensal PAPP Concretizar o Folha de planejamento os professores planejamento durante o previsto no planejamento mês. em HTPC’s e HTP’s Incentivar os professores, a planejar suas atividades pedagógicas incluindo o LAB e o uso dos Netbooks Educacionais Elaborar material de apoio para as aulas no LAB: Banco de vídeos temáticos, indicação de sites, softwares e materiais

Semanal

PAPP

Revisar e confirmar o planejamento das atividades proposta ou do projeto.

Folha de planejamento

Semanal

PAPP

Garantir uma autonomia do professor durante a utilização do espaço

Folha de planejamento

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apropriados a fim de promover um ambiente facilitador da aprendizagem digital. METAS 2 Realizar formações para a equipe docente durante o HTPC para promover autonomia na utilização das mídias e tecnologias PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Promover Durante o ano PAPP Que o professor formação na letivo adquira novas Questionário para ferramenta de habilidades levantamento de produção de para o uso conhecimentos específicos texto “Word” reconhecendo das TDIC’s; para a a importância elaboração de das novas atividades tecnologias na propostas e educação e produção de utilize o textos para conhecimento relatórios, adquirido para caracterização projetos, da turma, entre atividades do outras atividades cotidiano do dia a dia do escolar. professor. Verificar as necessidades de formação dos professores para a realização de seus trabalhos pedagógicos. Planejar momentos de formação que abordem as maiores necessidade do grupo META 3

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Oferecer subsídio e apoio para o uso autônomo do professor no Laboratório de Informática PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Elaborar material Durante o ano PAPP Professores Aulas elaboradas de apoio para as letivo autônomos e juntamente com os aulas no LAB: capacitados professores e utilização de Banco de vídeos para a forma autônoma do temáticos, utilização do Laboratório de Informática. indicação de Laboratório de sites, softwares e Informática na materiais ausência das apropriados a PAPP’s fim de promover um ambiente facilitador da aprendizagem digital. META 4 Inserção da comunidade escolar interna e externa na Cultura Digital PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Elaboração de Durante o ano PAPP Que a Utilização do Laboratório de projeto para letivo comunidade Informática pela inclusão digital e interna e comunidade para fins disponibilização externa da escolares ou pessoais. de horário para a escola tenha utilização do acesso as novas espaço para a mídias e comunidade tecnologias interna e externa utilizadas da escola. dentro da mesma. META Socializar práticas educativas dentro e fora do Laboratório de informática relacionadas as TDIC’s PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Elaboração de Durante o ano PAPP e Apreciação e Produto final dos projetos Projetos para letivo Professores conhecimento será pensado juntamente serem de novas com as crianças no decorrer desenvolvidos no práticas do ano letivo. LAB, com pedagógicas; atividades Alunos significativas de capacitados e

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acordo com planejamento anual dos anos/ ciclos para socialização de práticas entre educadores Projeto “TODOS CONTRA A DENGUE” Parceria com as turmas do 2º ao 5º ano, no projeto de incentivo a leitura (Copa Arkos) Desenvolver projeto Organizar atividades significativas desenvolvidas no Laboratório de Informática para postagem no Blog da Unidade Escolar

Durante o ano letivo

PAPP e Professores

com autonomia na utilização das mídias digitais e sua utilização na aprendizagem cotidiana Diminuição dos focos de dengue no bairro. Apreciação e conhecimento de novas práticas pedagógicas pela comunidade interna e externa da U.E.

Acesso e comentários moderados (registro) Feitos no Blog pelos visitantes

META 6 Promover acesso ao conhecimento científico e tecnológico trabalhando com Robótica Educacional PERÍODO DE RESULTADO AÇÃO REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL ESPERADO INDICADOR Colaborar e Durante o ano PAPP Realizar o Projeto de Robótica promover acesso letivo planejamento Educacional elaborado, ao previsto sobre realizado, avaliado e conhecimento robótica e que registrado pelos alunos científico o aluno elaborando compreenda projeto para cada etapa do iniciação de projeto Robótica Educacional para

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alunos

Justificativa Ferramenta do mundo virtual o Blog é um recurso eficaz para compartilhar e interagir as ações realizadas na escola. Sentindo a necessidade de socializar os trabalhos realizados em nossa escola não só com as pessoas que fazem parte da nossa equipe escolar, mas também com a comunidade escolar, decidimos criar o Blog para divulgar as boas práticas realizadas em nossa escola.

BLOG DA ESCOLA Objetivos Gerais e Ações Propostas Específicos (metodologia) Apresentar as atividades .Gerenciamento das ações no Blog; realizadas pelos alunos ao .Divulgação de datas importantes de longo do trimestre na eventos e reuniões realizadas na escola com unidade escolar. a presença ou não da comunidade. Socializar com a .Divulgação de atividades e evento comunidade e equipe realizados na escola. escolar as práticas - Disponibilização do PPP para consulta. promovidas ao longo do ano. . Divulgar datas importantes de eventos e reuniões realizadas na escola.

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VI- Calendรกrio Escolar Homologado

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VII - REFERÊNCIAS BRASIL, Lei nº 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Gestão Escolar – 1º Compêndio Ensino. 2004. Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Necessidades Educacionais Especiais: Informações sobre adaptações, apoios, recursos e serviços. 2006. Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Diretrizes Curriculares. Organizador: Departamento de Ações Educacionais. Divisão de EJA e Educação Profissional. 2012. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Básica. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade / Francisca Izabel Pereira Maciel, Mônica Correia Baptista e Sara Mourão Monteiro (org.). – Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009.

VIII - ANEXOS HISTÓRICO DA ESCOLA Criação: decreto n° 33102 de 13/03/91 Instalação: Resolução SE – 70 de 23/04/91 Lei: 7.555 (projeto de lei 355/91) Breve história da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca” A escola foi criada pelo decreto nº 33.102 de 13/03/91 e instalada a partir de 23/04/91. Recebeu o nome de EEPG “Parque São Pedro” e em 20 de novembro de 1991, passou a denominar-se EEPG “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”, através do projeto de lei de autoria de Deputado Israel Zecker, transformado na lei nº 7555, publicada no Diário Oficial em 19 de novembro de 1991, na gestão do governador Luiz Antônio Fleury Filho e do prefeito Maurício Soares de Almeida. A escola foi construída em madeirit e não era murada, contava com sete salas de aulas, quatro sanitários, uma sala de professores e uma cozinha. Funcionava em condições precárias pela falta de pessoal administrativo e operacional. Recebia ajuda de voluntários da comunidade e do corpo docente. Funcionava em quatro períodos e atendia a 1164 alunos. O novo prédio da escola foi construído em 1997, nessa época o número de alunos matriculados era de 2471 distribuídos pelas oito séries do Ensino Fundamental.

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Em 2003, na gestão do prefeito Dr. William Dib, a escola foi municipalizada e o prédio passou por reformas. Hoje, a escola conta com aproximadamente 1.000 alunos matriculados em três períodos. A direção está a cargo da professora Maria do Socorro Casimiro de Andrade Ferreira Dantas. Fonte: Documentos e Manuscritos do Arquivo da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”. Biografia: Marineida Meneghelli de Lucca (1965-1989) Marineida Meneghelli de Lucca nasceu em 28 de janeiro de 1965, na cidade de Araçatuba, estado de São Paulo. Faleceu em São Paulo, aos vinte e quatro anos, no dia 16 de dezembro de 1989. Sua família mudou-se para São Bernardo do Campo em 1965, indo habitar a casa de nº 28, à rua dos meninos, no bairro de Rudge Ramos. Ali, Marineida viveu sua infância, junto a seus irmãos, Paulo Roberto e Marisa e na companhia dos livros, que eram sua paixão. Seu envolvimento com as letras era tamanho, que somente aos doze anos pediu à mãe que lhe comprasse uma boneca. Seus pais, Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca, professora aposentada e Clóvis de Lucca, que também foi professor, mantinham em seu lar um ambiente propício ao letramento, fato que colaborou para o desenvolvimento da vocação da pequena Marineida. Iniciou a 1ª série aos seis anos na EEPG “Viriato Correia”, onde sua mãe exercia o cargo de diretora. Ali permaneceu até completar o ensino fundamental. Para matricular-se no 2º grau, em razão da pouca idade, precisou de uma autorização do delegado de ensino. Completou o colegial em 1981, na EEPSG “Lauro Gomes de Almeida” no mesmo ano, formou-se em música pelo Instituto Artístico “André da Silva Gomes”, onde também ministrou aulas de piano. Sua carreira como professor I foi iniciada na EEPG “Viriato Correia”, onde lecionou para turmas de 1ª a 4ª séries. Ali, também ministrou aulas de educação musical. Em 1984, junto com sua irmã Marisa, formou o Centro de Convivência Infantil Catavento, uma escola maternal que atendia 150 crianças na faixa etária de 2 a 6 anos, no bairro de Rudge Ramos. Em 1985, já diplomada em pedagogia pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, iniciou como professor III, dando aulas no curso de Magistério da EEPSG “João Ramalho” e na EEPSG “Lauro Gomes de Almeida”, ambas em São Bernardo do Campo, onde lecionava as seguintes matérias: didática, estrutura e funcionamento do ensino de 1º grau, metodologia da matemática e linguagem e psicologia da educação. A fim de aperfeiçoar-se cursou orientação educacional na FAI-Ipiranga- São Paulo. Sentiu vontade de diversificar suas atividades, em razão disso fez o curso de instrumentação cirúrgica no Hospital Nossa Senhora da Pompéia, em São Paulo, no ano de 1988. Em 1989, ainda lecionava na EEPSG João Ramalho no período matutino e à tarde no Colégio Objetivo para crianças da 1ª série. Ainda em 1989, iniciou o curso de pós-graduação no Instituto Metodista de Ensino Superior que não chegou a terminar, pois faleceu. O desenlace aconteceu na noite de 16 de dezembro desse mesmo ano, em um acidente de carro em São Paulo. Marineida deixou de realizar seu maior sonho, o casamento que seria celebrado no dia 09 de janeiro de 1990. Em 1991, por sugestão do delegado de ensino, Professor Dorival Rodrigues Machado e através do projeto de lei nº 355/51, de autoria do Deputado Israel Zecker, a professora Marineida passa a ser patrona da EEPG “Parque São Pedro”.

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Biografia autorizada pela família, reorganizada em 2004 pela Professora Roseli Dias Ortigoso. GIPEM – Grupo Independente de Pesquisadores da Memória do Grande ABC. FONTE: 1ª Biografia – 1991, composta pela família. Depoimento da Sra. Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca. Descrição da estrutura física da escola Hoje a escola está dividida da seguinte maneira: TÉRREO: estacionamento para professores e funcionários, 01 secretaria, 01 sala subdividida em três ambientes para direção, coordenação e vice - direção, 01 almoxarifado para os guardas, 02 banheiros para alunos, 01 banheiro para deficiente físico, 01 sala de recurso, 01 sala de aula (Tempo de Escola), 01 espaço subdividido em pátio e refeitório, 01 cozinha com almoxarifado para merenda, 01 laboratório de informática, 01 biblioteca interativa, 01 ateliê de artes e 01 sala para recreação (Tempo de Escola). 1° ANDAR: 05 salas de aula, 02 banheiros para alunos, almoxarifado para arquivo morto, 01 banheiro de professores, 01 vestiário para funcionários e 01 sala de coordenação do Tempo de Escola, 01 almoxarifado para matérias de limpeza. 2° ANDAR: 07 salas de aula e 02 banheiros para alunos. 3° ANDAR: 05 salas de aula e 02 banheiros para alunos. A escola possui hoje, ao todo, 16 classes funcionando nos períodos da manhã e da tarde, e a noite, 05 das salas foram disponibilizadas à EJA. O acesso aos andares se dá através de uma única escada, e para sanar tal dificuldade estamos utilizando a escada de incêndio.

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