Revista E - Setembro de 2001 - ANO 8 - Nº 2

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M ENSAL • SETEMBRO • 2001 ■ Na 2 - ANO 8

Ademir da Guia Humor e tecnologia Teatro de animação Agnaldo Farias Juca Kfouri

a brasileira

reiro FICÇÃO INEDITA LliÊ s Á iv e th ii

Gilberto Dupas

Escritoras brasileiras conquistam prestígio


ENTRO DE P E S Q U IS A TEA T R A L DO SESC E GRUPO DE TEA TRO M A CUNA ÍM A APRESEN T A M

IHEDÉIA

de Eurípedes d ireçã o : Antunes F ilh o

SESC BELENZINHO


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Setembro de 2001 • n° 2 • ano 8

A mulher na literatura Jefferson Barcellos

Presença do feminino Uma ampliação do envolvimento das mulheres nos diferentes segmentos da sociedade deve ser observada como um dado significativo. A crescente participação da mulher no mercado de trabalho, a conciliação da vida familiar com o desenvolvimento da carreira profissional e sua contribuição para o debate de idéias indicam uma transformação social que legitima a importância de sua contribuição para o desenvolvimento social. A conquista de uma maior independência econômica é um indicador de que as mulheres têm tido êxito em afirmar-se profissionalmente. É inquestionável que, hoje em dia, posições estratégicas no mundo do trabalho são dis­ putadas com maior paridade entre homens e mulheres. Sua representação política tem aumentado a cada pleito e, cada vez mais, podemos verificar sua presença em postos-chaves da administração pública. O respeito profissional, a conquista de autonomia e de espaço na sociedade são resultados meritórios, advindos do envolvimento feminino em movimentos por modificação de sua realidade e da maior participação nas conquis­ tas coletivas, orientadas na busca da cidadania e da qualidade de vida. Ainda há muito que avançar, mas devemos continuar perseguindo com determinação a construção de uma socie­ dade que respeite as diferentes contribuições de seus cidadãos, sejam eles homens ou mulheres, não importando qual segmento social representem. Só assim teremos uma sociedade legitimamente organizada e apta à conquista da integração social. O Sesc de São Paulo, atento às peculiaridades do universo feminino, à maneira feminina de ver a vida, de relacio­ nar-se com outras pessoas e de exercer sua cidadania, mantém programas que atendem a mulher em algumas ne­ cessidades específicas, principalmente aquelas relacionadas à saúde e ao desenvolvimento sociocultural, da juven­ tude à terceira idade.

A bram S za jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Nesta edição

Esporte

E mais Dossiê Artes Plásticas Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.

06 32 34 36 42 45

Da redação Em nenhuma outra época as mulheres tiveram tamanho prestígio na literatura brasileira. Até então, a poesia, a ficção e o ensaísmo produzidos no Brasil ostentavam somente nomes masculinos, salvo poucas exceções. Hoje, além de conquistar prestígio, as mulheres são grandes destaques. Reconhecidas por público e crítica, nomes como Lygia Fagundes Telles, Nélida Pinon, Adélia Prado, para não dizer das clás­ sicas Clarice Lispector e Cecília Meireles, exibem seus talentos em títulos adotados em escolas de todos os níveis e traduzidos para vários idiomas. Tornou-se hábito revistas como Le Point ou jornais como New York Times trazerem artigos sobre as novas obras dessas autoras quando publicadas no exterior. Esse avanço, mais a discussão sobre a existência ou não de uma chamada literatura de cunho feminino, é tema de capa da edição da Revista E de setembro, com depoimentos exclusivos das criadoras. Nas seções de E, a entrevista com o lendário Ademir da Guia, cantado em verso por João Cabral de Melo Neto, os depoimentos do crítico e professor de história da arte Agnaldo Farias e do jornalista e comen­ tarista Juca Kfouri, a Ficção Inédita de Gilberto Dupas e o Em Pauta focalizando a trajetória da rica cozinha brasileira. Nas matérias especiais, um panorama do teatro de animação, a polêmica da informática na produção dos humoristas e a iniciação esportiva promovida pelo Sesc a partir da Copa AESA. No Em Cartaz, a programação de nossas unidades em setembro. Bom proveito.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de São Paulo

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DOSSIÊ Festival de Cinema Judaico De 5 a 12 de agosto ocorreu, no CineSesc e em outras salas de exibição, o sexto Festival de CinemaJudaico de São Paulo. Apresen­ tado desde 1996, o festival trouxe uma amostra significativa da produção recente de cineastas de origem judaica. Além das ses­ sões de documentários e longas em competição, foram apresen­ tados ainda uma seleção de curtas, uma retrospectiva da obra do premiado cineasta israelense Amos Gitai e dois filmes hors-concours. Um deles, exibido em duas sessões no CineSesc, é o ven­ cedor do Oscar 2001 na categoria de documentários. Trata-se de Nos braços de estranhos, de Jonathan Harris, sobre o Kindertrans­ port, o trem que, por volta de 1938, durante a Segunda Guerra, levou à Inglaterra cerca de 10 mil crianças alemãs separadas de seus pais.

/zO filme Herói Acidental é minha reflexão sobre a força da dignidade humana. Ele mostra que mes­ mo uma pequena prova de decência pode expres­ sar uma grande dose de heroísmo D o diretor Jan Hrebejck sobre seu filme, apresentado no CineSesc durante o 6e Festival de Cinema Judaico de São Paulo

Fragmentos de

Pop stars

A poeta mineira Adélia Prado é a homenageada da mais recente edição do pro­ jeto Janelas do Cotidiano, que fica em cartaz até o dia 16 de setembro no Sesc Carmo. Com exposições espetáculos e ambientação o evento, intitulado Frag­ mentos de Adélia, apresenta a sensibilidade de uma das mais importantes poetas e escritoras brasileiras. Adé lia nasceu em 1935 em Divi nópolis, no interior de Mi nas. Em 1978, ganhou c Prêmio Jabuti pelo seu se gundo livro, 0 coração dispa rado. “ O transe poético é c experimento de uma reali dade anterior a você. Ela tc observa e te ama. Isto é sa grado. É de Deus. É sei próprio olhar pondo na: coisas uma claridade inefá vel. Tentar dizê-la é o labo do poeta” , afirma.

O grupo Música Ligeira inter­ pretando Beatles. Carlos Careqa, Tom Waits. Dadá Cyrino, Janis Joplin. Tudo isso ocorreu na série de shows Uma Noite de Popstar, em agosto, no Sesc Consolação. A idéia do projeto foi trazer diversos músicos can­ tando seus ídolos. “Quando era criança, infernizava minha pro­ genitora para assistir às grava­ ções do programa Jovem Guar­ da. Desta vez me rendi e home­ nageei escancaradamente meu ídolo” , conta Laert Sarrumor, que participou do projeto com músicas de Roberto Carlos. Para Jica, que ao lado de Turcão in­ terpretou músicas dos Rolling Stones, seus ídolos concretiza­ ram seu sonho de ser diferente. “O cantor se mexia, os caras eram meio mal encarados, tudo ao extremo. A casa vai cair, pen­ sei. A casa não caiu, na verdade tudo ficou exatamente igual, menos eu” , explica.

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180 anos de samba

Calendário de Pedra

Se estivessem vivos, Noel Rosa e Adoniran Barbosa completariam 90 anos. Para resgatar a imensa contribuição que esses sambistas de­ ram à música popular brasileira, o Sesc Vila Ma­ riana promoveu o espetáculo 180 Anos de Sam­ ba, com a participação de Luiz Tatit, MPB 4, Vés­ per e Roberto Silva (foto). Muitos fatos ligam Noel e Adoniran, além do ano de nascimento. Para o sociólogo e pesquisador Dilmar Miranda, que participou do projeto com comentários du­ rante as apresentações, “o grande encontro dos dois se dá no samba urbano, arte que escolhe­ ram para cantar sua época e suas cidades, seus lugares e tipos populares, e falar de si pró­ prios” , afirma.

De 16 a 19 de agosto, Denise Stoklos apresentou seu mais recente trabalho, Calendário de Pedra, no teatro do Sesc Vila Mariana . O espetáculo da atriz paranaense, que estreou recente­ mente no Rio, é dedicado à memória de Milton Santos. Segundo Denise, a peça é uma "homenagem ao ser, livre em sua gratuidade e legítimo quanto ao direito de resistência". A estrutura do texto é originária do poema A Birthday Book, de Gertrude Stein.

"Mais que uma simples coincidência de datas, Adoniran e Noel, irmanados num destino comum, podem ser representados por um lugar imaginário de boêmia que freqüentavam, em cida­ des e momentos distintos Dilmar M iranda, sociólogo e pesquisador, participante do espetáculo 780 Anos de Samba

A mangueira chegou A diva da nova geração do soul-fiink-samba, Paula Lima, se juntou aos ilustres componentes da Velha Guarda da Mangueira em show inédito, no Sesc Belenzinho, no início de agosto. Paula apresentou canções de seu recém-lançado disco E isso aí, enquanto a Velha Guarda apresentou clás­ sicos de Carlos Cachaça, Cartola e Nelson Cava­ quinho, além de composições dos novos valores da comunidade mangueirense.

Arte contemporânea De agosto a dezembro, uma sé­ rie de oficinas e debates no Sesc Ipiranga traz à tona questões per­ tinentes à função do espaço físico na arte contemporânea. As renomadas artistas Carmela Gross, Regina Johas e Geórgia Kyriakakis promoveram oficinas para um público já familiarizado com o fa­ zer artístico, enquanto o profes­ sor Agnaldo Farias e o crítico de arte Alberto Tassinari deram pa­ lestras, dirigidas a todos os inte­ ressados, sobre os diferentes as­ pectos da arte contemporânea.

Crianças especiais Glauber Rocha

Humanenochum

Há vinte anos, morria Glauber Rocha, apontado por muitos críti­ cos como o maior cineasta brasilei­ ro de todos os tempos. Para relem­ brar a importância de sua obra, a última edição do projeto Cinema 16, do Sesc Ipiranga, o homena­ geou. Ao longo do mês de agosto, foram apresentados quatro dos principais filmes do cineasta baia­ no, além de um bate-papo com a presença de sua mãe, Lucia Rocha, e do professor de cinema da USP, Carlos Augusto Calil.

Prestes a completar 80 anos, o com­ positor Riachão lançou, no Sesc Pompéia, seu primeiro CD solo, Humaneno­ chum. Riachão começou a cantar em programas de rádio em Salvador nos anos 40, tornando-se figura popular. Criador de canções curtas e originais, foi gravado por grandes nomes da música brasileira, como Cássia Eller e Jackson do Pandeiro. Mas foi nas vo­ zes de Caetano e de Gil que o maior representante vivo do samba baiano tradicional emplacou seu grande su­ cesso, “Cada Macaco no seu Galho” .

Desenvolver a criatividade, a confiança e facilitar a inclusão social dos portadores de deficiên­ cias é o que pretendeu o evento "A Arte Inclui Você", promovido pelo Sesc e pela APAE de São Caetano do Sul. A programação apresentou uma exposição de quadros dos alunos da APAE, ofic­ inas de arte e espetáculos. "Queremos despertar o interesse das pessoas e desmistificar a visão sobre os portadores de defi­ ciências", diz a coordenadora da exposição, Raquel Guedes.

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W ÈÊM


DOSSIÊ Das estantes para o palco Freud, Euclides da Cunha, Guimarães Rosa, Karl Marx. As obras desses e de outros grandes nomes são as ins­ pirations das músicas que Paulo Freire e Wandi Doratio tto apresentaram no show A Música que Vem dos Li­ vros, em agosto, no Sesc Araraquara. Os dois eram inte­ grantes do grupo Irmãos Karamazov, que apresentava canções baseadas em temas de livros e em seus escrito­ res. “ O grupo era uma grande farra. A gente compunha em cima de tudo que vinha à cabeça. Às vezes eram coi­ sas sérias, às vezes eram grandes ironias” , diz Wandi. Como exemplo, ele cita a música de “ um papagaio que já leu Paulo Coelho, é fascinado por Lair Ribeiro e con­ sidera Guimarães Rosa apenas regionalista” .

"Se Dostoïevski viveu lá na Sibéria e não se congelou, entre facínoras, dementes, assassinos e gigolôs. (...) Por que eu, vivendo livre em Ipanema, nada consegui? Será que o sol em demasia em minha testa foi queimando meu Q.I.? E muito chato, gente, me sinto um empecilho. Eu não plantei uma árvore, não escrevi um livro." Letra do samba "Dostoïevski", de W andi Doratiotto, apresentado no espetáculo A Música que Vem dos Livros, no Sesc Araraquara.

Mesa São Paulo

Olho Latino

Criado em outubro de 1994, o Programa Mesa São Paulo, do Sesc São Paulo, tem como obje ti­ vo contribuir para que parcelas carentes da co­ munidade tenham aces­ so a uma alimentação adequada todos os dias. Para isso, concentra suas forças na parceria com profissionais volun­ tários, empresas doado­ ras de alim entos, e numa ação educativa permanente com as ins­ titu içõe s sociais. Em agosto, o programa teve seu encontro anual. Fo­ ram homenageados os voluntários e empresas que contribuíram para combater a fome e o desperdício na cidade. 0 tema do encontro foi Solidariedade Social - A Força do Voluntariado, com a presença de Milú

Durante o mês de agos­ to, ocorreu no Sesc Pira­ cicaba a primeira Bienal Nacional de Gravura Olho Latino, reunindo obras de xilogravura, serigrafia, litografia e gravura em metal. 0 evento contou com a participação de 57 artistas de várias regiões do país, como Evandro Carlos Jardim, Luise Weiss e Silvio Oppe­ nheim. Para o gravador e curador da exposição, Paulo Cheida Sans, a gra­ vura é uma arte, que, por ser considerada difícil, não tem muitos adeptos. “ Para o gravador, fazer gravura é uma missão. In­ dependente do reconhe­ cimento, o valor maior está no prazer de fazê-la. É necessário ser persis­ tente e sentir uma enor­ me paixão pela arte” , afirma.

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DANILO SANTOS d e m ir a n d a

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V illela, presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo; Oded Grajew, diretor-presidente do In stitu to Ethos de Empresas e Responsabi­ lidade Social; Danilo Santos de Miranda, Dire­ to r Regional do Sesc São Paulo; e Nelson Proença, secretário de Assistência e Desenvolvimento So­ cial de São Paulo.

"Todos são chama­ dos ao desafio do novo milênio, que é incluir os excluídos. Eles não querem ca­ ridade, e sim oportu­ nidade." M ilú Villela, presidente do Cen­ tro de Voluntariado de São Paulo, no Encontro Anual do Mesa São


Um trem O premiado Grupo Galpão apre­ senta até o dia dois de setembro, no Teatro Sesc Anchieta, o espetá­ culo Um Trem Chamado Desejo, com dramaturgia de Luis Alberto Abreu e direção de Chico Pelúcio. “A peça é uma comédia musical. Nela, a gente trata da dificuldade de sobre­ vivência de uma companhia de tea­ tro fora do eixo Rio-São Paulo, na década de 20” , explica o diretor. Para ele, o espetáculo é “autoral co­ letivo” , e isso garante maior cons­ ciência do trabalho artístico e das possibilidades do grupo. “ Sempre saímos mais inteiros das monta­ gens. O processo propicia uma sen­ sação de integridade do ator, do grupo e, conseqüentemente, do es­ petáculo", conclui. Divulgação

Imagens do Japão

Canções do Brasil

Em agosto, esteve em cartaz no Sesc Campinas o evento Formas e Imagens do > Japão. Danças típi­ cas, oficinas e uma o amostra da produ- | i ção cinematográfica J japonesa fizeram D Um gravador portátil e um par de mi­ parte do evento, crofones foram os instrumentos de tra­ I que teve como desbalho de Paulo Tatit e Sandra Peres du­ _____________ g taque a exposição Divulgação Bonecos do Japão. rante os últimos três anos. Com eles, a dupla percorreu todo o país registran­ Desde a Antigüidade, os bonecos fa­ do a música criada ou executada por zem parte da vida cotidiana do país. crianças. O resultado do trabalho está Eles refletem os costumes e as aspira­ ções de seu povo por meio das dife­ no CD-livro Canções do Brasil, que teve seu lançamento em agosto no Sesc rentes características regionais. Se­ gundo Cecília Suzuki, assessora cultu­ Pompéia. Em uma maratona de cinco ral da Fundação Japão, que, em parce­ shows em dois dias, a dupla, com par­ ticipação especial de crianças de vários ria com o Sesc, organizou o evento, as técnicas dos bonecos vêm sendo apri­ lugares do país, apresentou seu retrato moradas através dos tempos. “Ao lon­ sonoro dos ritmos, melodias e letras go da história, os bonecos passaram a produzidos pela garotada do Brasil: do fandango gaúcho à cantiga de roda do não ser somente um brinquedo do co­ Amapá, da toada do Pará ao rap paulis­ tidiano, mas também, por sua técnica ta, do maracatu de Pernambuco ao e características, a ser comparados a obras de arte” , conclui. congo do Espírito Santo.

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INSTITUCIONAL P re s ta d o ra s de serviços de asseio e c o n s e rv a ç ã o DEVE CONTRIBUIR PARA O SESC Cresce a cada dia o número de decisões judiciais favoráveis ao Sesc, as quais, com brilhantismo, estão captando a essên­ cia do tema sobre a contribuição das prestadoras de serviços. Neste número, relatamos o conteúdo de sentença proferi­ da pela Juíza Daniela Maria Cilento Morello, nos autos da ação de repetição de indébito (Processo n.° 00.592012-4 12.aVara Cível do Foro Central da Capital) proposta por Qualimp Limpeza e Conservação Ltda.. contra Sesc e Senac, a qual julgou improcedente o pedido pelos motivos que a se­ guir serão expostos. Iniciou o exame da questão com a explicação do conceito de “estabelecimento comercial” , mencionado nos DecretosLeis n.os 9.853/46 e 8.621/46, o que se verifica indispensável à fixação de quem deve contribuir ao SESC e SENAC. Concluiu dos mencionados Decretos-Leis que, para a con­ figuração do contribuinte deste tributo, basta que sua ativi­ dade esteja enquadrada nas Federações e Sindicatos coorde­ nados pela Confederação Nacional do Comércio, de acordo com o quadro previsto no artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho. Logo, com acerto, definiu “estabelecimento comercial” para fins de exigibilidade da contribuição, pois, no caso con­ creto, a Autora encontra-se enquadrada no 5o Grupo do qua­ dro de atividades e profissões a que se refere o art. 577 da CLT, enquanto empresa de asseio e conservação. Desse modo, inseriu as empresas prestadoras de serviços na ampla noção de “estabelecimento comercial” introduzida pelos Decretos-Leis n.os 8.621/46 e 9.853/46. Completou raciocínio com a concepção moderna de ativi­ dade comercial, que não pressupõe mais a prática de atos de comércio, mas o “desempenho de qualquer atividade em­ presarial econômica como a mobilização de mão de obra e recursos financeiros” . Para fortalecer ainda mais esse concei­ to, trouxe ensinamento de Rubens Requião, que define agentes praticantes de atividade comercial como os “orga­ nismos econômicos que concretizam a organização dos fa­ tores de produção e que se propõem à satisfação das neces­ sidades alheias e, mais precisamente, das exigências do mer­ cado geral” . Para ilustrar essa moderna concepção de atividade comer­ cial, apontou a legislação que se segue: a) Lei n.° 4.137, de 10 de setembro de 1962, que, ao coibir o abuso de poder econômico, em seu art. 6.°, conceituou empresa como “toda organização de natureza civil ou mer­ cantil destinada à exploração por pessoa física ou jurídica de qualquer atividade com fins lucrativos.” b) Lei n.° 8.078/90, de 11 de setembro de 1990, a qual in­ troduziu em nosso ordenamento jurídico o Código de Defe­ sa do Consumidor, em seu art. 3.°, § 2.° , inclui os prestado­ 10

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res de serviços no âmbito do conceito de fornecedor; c) Projeto do Código Civil estatui, em seu artigo 969, caput o conceito de empresário: “quem exerce profissionalmente ativi­ dade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços.” Com esses argumentos, concluiu que a Autora, por desem­ penhar atividade econômica, que tem por objeto social a prestação de serviços de higiene, limpeza, conservação etc, “está obrigada a efetuar o recolhimento das contribuições devidas aos suplicados” . Ainda, compreendendo perfeitamente a natureza da con­ tribuição ao Sesc, ajuíza reforçou sua argumentação, ao atri­ buir-lhe a natureza de parafiscal, que visa ao fortalecimento de determinados setores e atividades, no processo de desen­ volvimento econômico do País. Como extensão dessa classificação exposta, reconhecendo a importância das atividades prestadas pelo Sesc, decidiu que “não só os funcionários da empresa-autora podem usufruir da grande gama de atividades prestadas pelo Sesc e Senac, mas ela própria também pode utilizar-se, indiretamente, da­ queles serviços, mediante a contratação de empregados qua­ lificados. que freqüentaram os cursos profissionalizantes mi­ nistrados pelo Senac, ou que se serviram das atividades pres­ tadas pelo Sesc. melhorando sua qualidade de vida, com ób­ vios reflexos na respectiva capacidade de trabalho.” (grifos nossos). IMPORTANTE: Continua o Sesc recebendo notícia de diversas empresas fi­ liadas a sindicatos, que impetraram mandados de segurança coletivos para declarar a inexigibilidade da contribuição des­ tinada ao Sesc, não concordando com esta medida judicial adotada e, em razão disso, vêm pleiteando ao Judiciário sua exclusão do processo. No final do mês de julho, a empresa Limplus Serviços Gerais S/C Ltda. formulou esse pedido, requerendo sua desistência e exclusão da ação, por não ter sido consulta­ da e não concordar com o litígio, entendendo “como de­ vida a contribuição ao Sesc/ Senac arrecadada pelo INSS, também pelas empresas prestadoras de serviços”. Desse modo, as empresas prestadoras de serviços, ao desistirem de alcançar a pretensão judicial almejada por alguns sindicatos e federações, ajudam o Poder Judiciário a enfraquecer essa tese e, em última análise, o Estado bra­ sileiro, por possibilitar a continuação da existência de en­ tidades que funcionam, seguindo-se brilhante classifica­ ção da Juíza de Direito Daniela Maria Cilento Morsello, como “verdadeiros instrumentos para a valorização do trabalho humano” .


7 de setembro em todas as unidades do SESC da Capital


ENTREVISTA

Em entrevisl de Melo Nett

Ademir da Guia fo i um dos melhores meias que o futebol brasileiro já pro­ duziu. Colocação impecável, calma irritante e um passe perfeito talvez sejam os principais atributos do jo ­ gador que se transformou no maior mito da Sociedade Esportiva Palmei­ ras. Com sua técnica apurada e seu estilo tranqüilo e elegante, Ademir deslumbrou multidões e conquistou uma série de títulos importantes. Sua trajetória pelo futebol é o tema do livro do maestro e escritor Kleber Mazziero de Souza, Divino - A vida e a arte de Ademir da Guia, recente­ mente lançado no Sesc Bauru, que con­ templa a vida e a carreira do jogador que se tornou símbolo da discrição e da eficiência no futebol brasileiro. 12

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Como foi saber que queriam fazer um livro sobre sua vida? Nós vínhamos, há uns três ou qua­ tro anos, com a idéia de fazer um li­ vro. Só que existem algumas dificul­ dades, que fomos superando. Não foi fácil. Agora, ter um livro é uma coisa muito boa. É uma coisa que fica. Você pode deixar para sempre. A gente joga, eu, por exemplo, durante vinte anos, mas a gente passa. O livro é bom porque conta também a histó­ ria do meu pai, que não teve chance de fazer um livro. A gente mostra um pouquinho do início da nossa vida, minha infância, o futebol. E como foi o processo com o au­ tor? Eu e o Kleber conversamos du­

rante bastante tempo, mais de um ano. Depois ele foi procurar as pessoas que jogaram comigo, e também com meu pai, para pode­ rem dar depoimentos. Eu também tinha algumas fotos que passei para ele. Durou algum tempo, mas foi um processo normal. Dos momentos narrados no li­ vro, qual foi o que mais te emo­ cionou? Olha, eu acho que os depoimen­ tos dos colegas, o prefácio do Só­ crates. Gosto muito das fotos, vo­ cê vai vendo, vai lembrando. Você pára e fica vendo aquele jogador que você não vê há muito tempo, uma equipe em que jogou. Isso tudo emociona.


No livro tem um poema do João Cabral de Melo Neto sobre o se­ nhor. O senhor lembra da primei­ ra vez que o viu? Foi emocionante. A primeira vez que eu vi o poema foi no jornal. As pessoas vieram me falar, me cum­ primentar. Tudo isso que se fala da gente, coisas que muitas vezes você nem espera que vá acontecer, é emocionante. Também tem uma música que foi escrita pelo Arnon Rodrigues, cantada pelo Moacyr Franco. São coisas que a gente fica contente por fazer um trabalho que as pessoas reconhecem, valorizam. Você foi eleito o melhor jogador do campeonato paulista algumas vezes, mesmo enquanto o Pelé jo­ gava no Santos... Naquela época nós tínhamos muitos prêmios. Recebi alguns, co­ mo em 72, quando ganhamos pra­ ticamente tudo. Eu não me compa­ ro com o Pelé porque acho que ele jogou sempre muito bem. Sempre mereceu troféus. 0 mais importan­ te é poder participar bem do cam­ peonato, algumas vezes ser o me­ lhor na sua posição. Durante a carreira de um joga­ dor, dá para imaginar que um dia a glória pode acabar? Não dá, o jogador está naquilo e às vezes tem a ilusão que depois pode continuar a carreira como téc­ nico, como auxiliar. Mas são poucos que continuam. Só quando ele pára, e as dificuldades vão surgindo, que ele vai entendendo. Antes é muito difícil. Tem que colocar isso na cabe­ ça dos meninos logo no início. Não dá uma certa melancolia olhar para um passado tão glorio­ so, sabendo que depois a maioria dos jogadores fica a mingua? Isso é a nossa vida. Acontece muito. Quando você joga, você é um ídolo, tem uma condição boa. Depois você pára e tudo termina. Existem países que são diferentes. Nosso povo parece que não tem muita memória. As coisas passam muito rápido. Pelo menos você

tem aquele presente, porque, de­ pois, no futuro, se não tiver condi­ ções de continuar em um trabalho, realmente fica a mingua, é tudo di­ fícil. É importante que os atletas de hoje estudem para que possam, quando parar, continuar num tra­ balho fora do futebol.

"Quando você joga, você é um ídolo, você tem uma condição boa. Depois você pára e tudo termina" O senhor tem consciência do quanto representa para o futebol brasileiro? Eu tenho, porque faz 23 anos que eu parei, e o carinho que eu ainda recebo das pessoas é imen­ so. Muita gente me viu jogar, al­ guns tiveram contato comigo. Eles me agradecem, falam. Eu sinto esse carinho. Tenho a consciência daquilo que eu representei, daqui­ lo que eu fui. O senhor se sente recompensa­ do por tudo aquilo fez? Eu acho que cada época é uma época. Na época do meu pai foi de uma maneira. Na minha época foi de outra. Hoje é ainda mais dife­ rente. Eu acho que a gente não pode falar “ se fosse hoje” . Hoje tem a televisão e muito mais recur­ sos. Você não pode querer compa­ rar o presente com trinta anos O senhor viu seu pai, o Domin­ gos da Guia, jogar? Não vi, não deu tempo. Quando ele parou, eu tinha seis anos, em 1948. Naquela época não tinha te­ levisão. Mas ele me orientava, a gente conversava, ainda que ele sempre tenha morado no Rio e eu em São Paulo. 0 futebol é aquele

negócio, a gente fala dia e noite sobre a seleção, sobre o Palmeiras ter ganhado ou perdido. O que ele representa para o se­ nhor? 0 que eu sempre ouvi falar é que meu pai foi um dos melhores joga­ dores da posição dele. Não só no Brasil, mas no mundo. Ele sempre representou um craque, que as pessoas na rua cumprimentavam, falavam, paravam. Eu entendi sem­ pre que ele foi realmente o Divino, apelido que foi dado no Uruguai, o Divino Mestre. É uma responsabilidade ser o fi­ lho do Divino? Não, para mim não foi responsa­ bilidade. Sempre me abriu as por­ tas em todos os lugares que eu fui. Mesmo no Bangu, quando eu fui treinar pela primeira vez. E a com­ paração que faziam não incomoda­ va. Era legal, era bom. Sempre me ajudou ter sido o filho de um gran­ de jogador. E seu filho? Está começando a carreira? A gente está vendo que ele está caminhando no futebol. É uma ex­ pectativa. Ele está na escola e está jogando. Amanhã, se ele precisar que eu ajude, vou estar aqui. Acho que o pai tem essa alegria de po­ der levar o filho numa equipe para treinar, para começar. Como é que você vê essa ques­ tão da política ligada ao futebol de hoje? Essa corrupção, essas acusações? Acho que se a política vem para ajudar a desvendar tudo que é cor­ rupto, que é mal para o futebol, é importante. Hoje nós temos a con­ dição de mostrar isso. 0 garoto às vezes tem 17 anos e a identidade fica com 14, com 12. Isso só preju­ dica. É uma mentira, porque às ve­ zes você tem uma equipe de garo­ tos de 15 anos, infantil, e você colo­ ca uma equipe em que todos têm 17. Eles ganham, mas é tudo menti­ ra. Eles estão se enganando a si pró­ prios. Você pensa que tem uma revista

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ENTREVISTA grande equipe, e não tem. No nosso país, nós estamos nos enganando. Na sua época havia esse proble­ ma da corrupção? Na minha época a gente não sa­ bia de nada. Hoje eu acho que existe e as pessoas estão mostran­ do. Isso é importante. É importan­ te que a televisão venha, mostre, e que diminua esse tipo de coisa. Como era o jogador de futebol para a sociedade na sua época, ainda um tempo romântico, início do profissionalismo? Me parece que no passado, antes da Copa de 58, era mais complica­ do. Eu não tive muitos problemas. Não é como hoje, mas as pessoas já aceitavam o futebol como uma profissão digna. A partir de 50, com a Copa no Brasil, a transfor­ mação começou. No meu tempo as pessoas já viam o futebol como uma coisa bonita, romântica. Hoje, depois de 23 anos parado, o senhor ainda tem amizade com os colegas de campo com os quais jogou? Tem uma equipe de masters. De vez em quando a gente joga. O Eu­ rico, o Luís Pereira, o Alfredo, o Dudu, o César, o Leivinha. Um monte de gente. Cada um tem sua vida, alguns foram para outras ci­ dades, mas a gente sempre se en­ contra quando tem jogo. O senhor nunca pensou em ser técnico? Eu trabalhei muito com escola de futebol, mas nunca fui técnico profissional. Pode até ser que futu­ ramente aconteça. Precisa ter tem­ po, se dedicar. E o amor à camisa? Mudou de seu tempo para cá? O amor à camisa vai surgindo com o tempo. O clube vai te tratan­ do bem, te dando carinho. Você vai tendo amor pelo clube. Se só fica um ano aqui e vai embora, não tem tempo de ter esse amor. Mas beijar o distintivo é um gesto que o joga­ dor pode fazer. É um gesto de cari­ nho. Depois ele pode sair e beijar 14

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outra camisa. E não é hipocrisia. O senhor jogaria, por exemplo, no Corinthians? Hoje os jogadores mudam de clu­ be normalmente. Na minha época, os jogadores do Palmeiras não iam para o Corinthians, e vice-versa. Tanto que o Baldoque, que foi o primeiro jogador que saiu do Pal­ meiras para o Corinthians, teve problemas. Não queriam deixar ele jogar porque ele tinha saído do Pal­ meiras. Hoje, o Muller, por exem­ plo, jogou nos quatro grandes de São Paulo e não tem problemas. Por que o senhor teve tão pou­ cas participações na seleção? Naquela época o futebol do Rio de Janeiro predominava. Os cario­ cas mandavam no futebol. Os téc­ nicos eram do Rio. E no Brasil ha­ via grandes jogadores da posição. Depende muito do técnico, que es­ colhe os jogadores que ele prefere.

' Para mim, o futebol foi um monte de alegrias. Mágoa eu não tenho. Às vezes, perder um jogo deixa a gente triste, mas é uma coisa com a qual a gente tem que se acostumar" O senhor tem mágoa disso? Da Copa de 74, por exemplo, em que só entrou para disputar o bronze? Não tenho mágoa. Acho que, para minha carreira, foi importante ter ido com a seleção para um campeonato mundial. Foi uma pe­ na que eu não joguei. Se tivesse jo ­ gado seria muito melhor. Mas a gente tem que ser bem realista no futebol. Eu batalhei muito para ir a uma Copa, e consegui em 74,

quando já estava com 32 anos. Dizem que o senhor não foi mais presente na seleção pelo seu temperamento calmo... A seleção envolve tudo isso. Se você for diferente, é até melhor. Cada um é de sua maneira, eu era assim. Talvez se eu tivesse brigado mais, ido para o jornal, gritado, fala­ do, fosse diferente. É difícil mudar. E como era a imprensa da sua época? A imprensa não mudou m uito, j Quanto às críticas, você tem que procurar que sejam sempre cons- j trutivas. Se ela mostra um defeito seu, você pode melhorar. Tem que saber tira r proveito. É como no campo, quando você está jogando bem, o público aplaude, grita seu nome. Se um dia você joga mal e eles vaiam, você tem que aceitar e procurar jogar m elhor para no próxim o jo g o eles voltarem a aplaudir. O senhor tem saudade do Pales­ tra Itália? Dá saudade, mas já passou a m i­ nha época. Agora eu tenho a ex­ pectativa do meu filho. Eu estou querendo que ele vá jogar. Eu já estou fora, quero ver daqui. Tem sempre alguém esperando uma chance. O que eu tinha que conse­ guir, as alegrias, um monte de coi­ sa, já passou. Que foi uma época m uito boa, foi. Que tenho sauda­ des, tenho. Mas passou. Quais são suas grandes alegrias e mágoas em relação ao futebol? Ter participado de uma Copa do Mundo, ter conseguido ganhar do Corinthians numa final, te r sido campeão paulista pela primeira vez, em 73, ganhando num jogo contra o Santos, no Pacaembu, em que fiz o gol. Foi um monte de alegrias que só o futebol possibi­ lita. Mágoa eu não tenho. Às ve­ zes perder um jogo deixa a gente triste, mas é uma coisa com que a gente tem que se acostumar. O fu­ tebol é isso. São vitórias, são em­ pates, são derrotas. ■


Encontro de nomes da nova safra da música popular brasileira com novos talentos do cenário musical francês. Lenine e Massilia Sound Sistem, dia 14. Uakti, DJ Roger Moore, DJ Galliano e Frikiywa, dia 15. Chico César, Badi Assad, Duofel e Didier Sustrac, dia 16. V IL A M A R IA N A Dia 14 às 22h30

B E L E N Z IN H O l

PRometioa Uma releitura do mito da peregrinação por 40 anos, dos hebreus, pelo deserto, contado no livro Êxodo, com uma prospecção dos valores da contemporaneidade. De Samir Yazbek, dire­ ção Luiz Arthur Nunes, com Luiz Damasceno e Marco Antônio Rãmio. De 7/9 a 21/10. Sextas e sábados às 21 h, domingos às 20h. CO NSO LAÇÃ O

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Com o grupo A Barca, Fernanda Porto, Tambolelê, banda Tio Samba,Trio Curupira e a Big Band Brazuca. De 25 a 29 às 21 h. P O M P É IA

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Sempre às 20h.

SÃ O CAETANO



e afeto

Ror José Castello

A consagração literária deixou de ser um clube fechado para os homens, e as escritoras se afirmam com garra e criatividade. Em nenhuma outra época a literatura brasileira possuiu uma constelação tão grande de talentos femininos, reconhecida por crítica e público

empre que se refere às mulheres escritoras, o senso comum insiste em nelas perseguir aquilo que guardariam de “feminino” : laços íntimos, sonhos domés­ ticos, confissões à beira do fogão, traços sentimentais. No entanto, um passar de olhos pela produção literária contemporânea demonstra, em vez disso, que as mulheres estão de igual para igual com os homens, ocupando postos tão ou mais im­ portantes no cenário literário brasileiro. É verdade, alguma marca de exceção parece ser, quase sempre, associada à presença da mulher - como se o sucesso na literatu­ ra confirmasse apenas algum tipo de desvio na posição clássica de esposa e mãe. Cla­ rice Lispector foi sempre considerada uma mulher estranha; alguns chegaram a afir­ mar, num exagero, que era “bruxa” . Em uma geração mais jovem, a poeta Ana Cristi­ na César teve sua imagem associada primeiro ao mistério e ao porte sedutor; depois, suicidando-se, parece ter confirmado, com seu gesto extremo, esse destino suposta­ mente incorreto. A própria Hilda Hilst, interessada em experiências místicas e conta­ tos com extraterrestres, veio confirmar com sua biografia a idéia de que a literatura “enlouquece” a mulher - ou, pelo menos, a afasta de seu centro. Como que para agradar a seus detratores, Rachel de Queiroz sempre faz questão de repetir que gosta mais de cozinhar do que de escrever - como que encampan­ do o preconceito. Lya Luft é tida como uma mulher misteriosa, que escreve roman­ ces lúgubres e difíceis. Cora Coralina teve, sempre, seu talento associado à pobre­ za e à condição de negra. Uma poeta como Orides Fontella tem sua vocação, em geral, ligada ao alcoolismo e à vida desajustada que levou. Mesmo a recatada cató­ lica Adélia Prado, antes de lançar seu fabuloso 0 homem da mão seca, viveu uma pro­ funda crise de depressão, que a impediu, por um longo tempo, de escrever. Tudo muito diferente, oposto mesmo, às vidas supostamente equilibradas, e até monóto­ nas - isto é, retas e masculinas - do burocrata Carlos Drummond, do diplomata de revista G

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Nélida Pinon "Ainda há preconceito" A romancista que já chegou a ocupar a presidência da Academia Brasileira de Letras acredita que, na literatura de hoje, "a mulher não é marginal porque já está no sistema, mas é marginal, sim, na acolhida numérica".


carreira João Cabral, do médico João Guimarães Rosa, do quase “santo” Manuel Bandeira. Drum­ mond podia ter suas manias de escritório, Cabral suas “melancolias” , Rosa sua sensibilidade exa­ cerbada, Bandeira as feridas da tuberculose; mas nunca, ou quase nunca, elas foram usadas para explicar a aparição da vocação literária. São efeitos perversos, imagens que se repro­ duzem, se repetem e se difundem, tomando a aparência de verdades. Hoje, temos escritoras consagradas e respeitáveis, como Adélia e Hilda, que desmentem tudo isso. A imagem mais vee­ mente, nesse aspecto, talvez seja a de Nélida Pinon, uma autora de prestígio internacional que, com seu temperamento de desbravadora, já che­ gou a ocupar a presidência da Academia Brasilei­ ra de Letras. “A presença da mulher na literatura tem se tornado muito mais nítida” , atesta a críti­ ca literária Walnice Nogueira Galvão, vitoriosa num terreno em que os homens, em geral, são maioria. “As mulheres escritoras são hoje muito mais atuantes que no passado” , acrescenta. Wal­ nice está acompanhada por uma plêiade de grandes críticas, como Leyla Perrone-Moisés, Flora Süssekind, Eliane Robert Moraes, Gilda de Mello e Souza. Presenças que, para além dos preconceitos, atestam o vigor da voz feminina. “Podem existir casos isolados. Mas, no geral, hoje estamos de igual para igual com os ho­ mens” , diz Adélia Prado, convicta de que lá se fo­ ram os tempos em que as escritoras tinham que se consolar com uma posição marginal. É verda­ de que a poesia de Adélia, confirmando em par­ te a idéia de que às mulheres cabem os temas di­ tos femininos, se baseia na religiosidade, no amor e na vida caseira. “É claro que existem as particularidades femininas” , ela diz. “Mas espero estar fazendo uma literatura para os dois sexos.” A romancista Ana Miranda, por exemplo, come­ çou sua carreira num terreno habitualmente des­ tinado aos homens: a narrativa histórica. Mais ainda: em seu livro de estréia, Boca do Inferno, ro­ manceia a vida de um dos mais desbocados poe­ tas da literatura brasileira, o baiano Gregório de Mattos. Outra romancista de sucesso internacio­ nal, Patrícia Melo, trata em seus romances como em 0 matador - de temas duros como a violência, a corrupção, as drogas e a vingança. Escolhas que a aproximam muito mais de um ro­ mancista viril como José Rubem Fonseca do que dos temas “de menina” aos quais a mulher ain­ da continua ligada. As coisas parecem, realmente, estar mudando. “A mulher sofreu uma marginalização que atra­

A/a foto de abertura, Clarice Lispector, "considerada uma muiher estranha; alguns chegavam a afirmar, num exagero, que era 'bruxa'"; abaixo, a poeta Adéiia Prado: "hoje estamos de ig uai para iguai com os homens"

vessou os milênios” , diz a escritora paulista Re­ nata Pallottini. “ Mas hoje não vejo grandes ma­ nifestações discriminatórias." Renata admite, no entanto, que ainda se espera da mulher que faça uma literatura feminina. “Certos assuntos, certos temas, acredita-se, ainda são coisas de mulher.” Ela recorda que, apesar disso, as mulheres efeti­ vamente têm experiências existenciais que os homens não têm. “As mulheres têm filhos, os ho­ mens não” , basta um exemplo. “A condição mar­ ca. Eu sou mulher, tenho um corpo de mulher, experiências de mulher. Vejo o mundo através de meus olhos femininos. Mas só isso.” “Desde que comecei a escrever romances, no início dos anos 80, nunca vi sinais de marginali­ zação” , reafirma a escritora gaúcha Lya Luft. Ao contrário, recorda que naquela época havia até um certo glamour cercando a literatura escrita por mulheres. Clarice Lispector acabara de mor­ rer, e os editores, ansiosos, procuravam suas descendentes. “ Nunca me senti discriminada, e por isso não posso dizer que o espaço para as mulheres escritoras aumentou” , diz. O que hou­ ve, Lya admite, foi, ainda numa geração anterior à sua, uma associação injusta entre a literatura escrita pelas mulheres e as chamadas amenida­ des. “Mas isso é odioso e, já na minha época, não existia mais.” Existiria, afinal, a tal literatura feminina? Lya não acredita nisso. “ Essa é uma questão que parece guardar o ranço do precon­ ceito” , diz. “O que existe é uma cosmovisão fe­ minina, reflexo de sua realidade biopsíquica.

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r e v is ta i?

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Mas ninguém fala em pintura feminina, em mú­ sica feminina, só na literatura se insiste nesse tema.” Sim, a mulher tem uma maneira peculiar de ser, admite. “Mas dizer que por isso a litera­ tura feminina é mais afeita aos sentimentos, eu creio, é abominável.” Bem mais cética, a romancista Nélida Pinon afirma que, na literatura de hoje, “a mulher não é marginal porque já está no sistema, mas é marginal, sim, na acolhida numérica” . Além dis­ so, pensa que a aferição estética da literatura escrita por mulheres é sempre diferente. “Ain­ da há preconceito” , assegura. Escritoras vivas costumam ser associadas, à força, a escritoras já falecidas. Por causa disso, acredita que Clari­ ce Lispector tornou-se um falso parâmetro, ao qual quase todas são compulsivamente associa­ das. “ Nunca se vê uma mulher comparada a José Lins do Rego” , exemplifica. Ainda assim, a marca de Clarice é reconhecida por grande par­ te das escritoras contemporâneas. “ Ela foi para mim, desde o início, um susto. E continua sen­ do” , diz Adélia Prado. “Quando penso em he­ rança literária, devo citar Clarice Lispector, que me leva a tentar servir o banal com talheres de prata” , corrobora a poeta Lucinda Persona, um nome que desponta com brilho especial no ce­ nário literário brasileiro. “A afirmação vem, mas demora” , diz a sempre cética Hilda Hilst. “ Estou com 71 anos e só ago­ ra a editora Globo comprou os direitos de mi­ nha obra” . Hilda pensa que a condição feminina ainda é sim um obstáculo. “Quando comecei a escrever, as pessoas achavam meus escritos complicadíssimos, porque das mulheres esperavam-se coisas fáceis” , recorda. Como mais uma prova desse desprezo, Nélida Pinon recorda ain­ da que os homens costumam 1er muito menos as mulheres, talvez com a idéia, odiosa, de que literatura feminina se destina apenas às pró­ prias mulheres - como certos sabonetes “para damas” . Que ainda existe um preconceito, também está de acordo a escritora Lygia Fagundes Telles. “A mulher saiu da caverna, do esconderijo, mui­ to recentemente.” Apesar de reconhecer o pre­ conceito, Lygia enfatiza que a mulher tem uma percepção mais aguçada que a do homem, e isso se reflete na literatura que faz. “A mulher mente melhor que o homem” , diz. “Dissimula melhor, porque foi criada como um bicho escondido." Ocorre-lhe um relato do naturalista francês Saint-Hilaire, que, em viagem ao interior do Bra­ sil durante o século 19, visitou famílias em que 20

revista G

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Despertar A escritora Rachel de Queiroz não tinha nem vinte anos quando resolveu se dedicar a seu primeiro romance, O Quinze, de 1930. Uma congestão pulmonar e a suspeita de tu­ berculose a obrigaram a levar, por uns tem­ pos, uma vida quase imóvel. Tirou proveito das limitações impostas pela doença para, in­ vertendo o destino, se tornar escritora. Só bons cinco anos depois, quando já vivia em Maceió, Rachel se aproximou do meio literá­ rio nordestino e se tornou amiga de Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge de Lima. Foi o pai, o advogado Durval de Azevedo Fa­ gundes, quem pagou do próprio bolso a edi­ ção do primeiro livro de Lygia Fagundes Telles, Porão e sobrado, coletânea de,contos datada de 1938. Preparava-se para estudar educação física, e não literatura. A literatura lhe veio como uma peça benevolente pregada pelo destino. Já Hilda Hilst estudava direito quando publi­ cou seu primeiro livro de contos, O cacto ver­ melho, em 1949. Tinha uma vida de mocinha da alta sociedade - era conhecida mais por suas poses de maiô à beira da piscina do que


Ao lado, Lygia Fagundes Telles: literatura como peça benevolente pregada pelo destino

Os caminhos de três das maiores escritoras brasileiras por seus escritos. Também não tinha o perfil clássico de escritora, identidade que adotou contrariando o que esperava de si mesma. Uma doença, um laço de família e um de­ sejo de afirmação social foram fatores disper­ sos, muito distantes do fazer literário, que le­ varam grandes escritoras brasileiras a se tor­ nar o que são. Vistas mais como mulheres doces e desejáveis do que como talentos pro­ missores, elas precisaram enfrentar toda a sorte de preconceitos, e freqüentemente en­ frentar a si próprias, para chegar a escrever. Mesmo depois de consagradas, as grandes escritoras não escapam dos elos domésticos. E conhecida a atmosfera caseira em que Cla­ rice Lispector escreveu seus romances ex­ traordinários, a pequena máquina portátil acomodada no colo, os filhos a chorar à sua volta. Outro exemplo notório é o da poeta Adélia Prado, que começou a escrever ainda aos dezesseis anos, abalada pela morte da mãe. Tornou-se clichê sua imagem, na casa de família em Divinópolis, atarefada entre crianças, receitas e orações, rascunhando seus poemas em tiras de papel.

às mulheres não era permitido sequer aparecer diante dos visitantes. “Havia buracos nas paredes e era através deles que elas serviam a comida para as visitas” , descreve ele. Eram invisíveis, seres perigosos, “se esgueirando na sombra” . Daí, Lygia acredita, a mulher ter desenvolvido uma percepção mais aguda. Ainda assim, a idéia de uma literatura femini­ na não agrada às mulheres que escrevem. “Eu só aceito essa idéia se disserem que existe, tam­ bém, uma literatura masculina” , estabelece Nélida Pinon. A escritora recorda que a mulher é tão herdeira dos cânones estéticos quanto o ho­ mem. “ É claro, ela vai adicionar a isso seu pró­ prio olhar. 0 olhar daquela que está mais próxi­ ma dos fatos essenciais da vida: o amor, a mor­ te, o nascimento” . Nélida crê que o homem é “ muito nômade” em relação aos sentimentos, enquanto a mulher, ao contrário, estende sua tenda e bota casa, como se dizia no passado. “A idéia de literatura feminina é uma bobagem” , entende Adélia Prado. A literatura, a seu ver, não é redutível. “ É claro, nos livros escritos por mu­ lheres, existe o registro feminino. Mas só.” A poeta mato-grossense Dora Ribeiro aponta como essa noção acaba por afetar as próprias es­ critoras. “Às vezes parece que ainda nos senti­ mos vivendo e escrevendo num mundo à parte.” Recorda, como exemplo, um seminário de que participou recentemente, dedicado ao estudo das “vozes femininas” . “0 silêncio feminino exis­ tiu e resiste em alguns cantões da sociedade. Mas hoje, por comparação aos anos 70 e 80, é mais difícil falar dessa marginalização.” Ainda as­ sim, a noção de uma literatura feminina persiste. “O adjetivo não quer desgrudar-se.” A literatura brasileira vive, enfim, uma épo­ ca particularmente favorável à presença da mulher. Antes, lhe cabiam apenas os papéis sedutores - basta pensar em Jorge Amado com suas inesquecíveis Dona Flora, Teresa Ba­ tista, Gabriela e Tieta. Agora, ao se afirmarem como escritoras, elas invertem esse script. Quando era menina, Clarice Lispector julgava que os livros nasciam em árvores. Tomou um susto quando descobriu que eram escritos e imediatamente decidiu: “ Eu também quero” . Ao transformar o desejo difuso em ação vigo­ rosa, as mulheres passaram a ocupar um lugar destacado no cenário literário do país. Lugar do qual, felizmente, não estão mais dispostas a se afastar. ■ J o sé G a s tello é e sc r ito r e jor nalista


Humor MOM!

EStweei

SALVAR!

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revista G


digital A informática divide os profissionais do traço. No mundo dos cartuns e charges, discute-se como fica o humor com o uso intensivo da tecnologia

á algum tempo a TV veiculava uma propaganda de computa­ dores que aludia à revolução causada pela tecnologia - mais especificamente pela informática -, mostrando bárbaros assustadores, montados em truculentos cavalos, laçando pessoas na rua com fios de computador. À medida que a cidade era “tomada” , vitrines e carros eram destruídos por monitores arremessa­ dos como fundas certeiras. A louca imaginação dos publicitários com­ parou as mudanças promovidas pelo avanço tecnológico à queda de im­ périos que davam lugar a novos, mais fortes, porém nem sempre mais so­ fisticados. De fato, hoje, o mundo to­ do se vê irreversivelmente tomado pela nova ordem: a máquina. Des­ necessário dizer que o computador está em todos os lugares. Nas casas, nas escolas, nos escritórios, nos estú­ dios de música, nos ateliês de arte e, fortemente, nas redações de jornal, acelerando vertiginosamente o trâ­ mite de informações e imagens. Os relatos sobre atentados terroristas no Oriente Médio nos chegam quase em tempo real, o último ensaio fotográfi­ co de uma famosa modelo pode ser

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A arte de Paulo Caruso: reservas no uso da máquina

acessado pela internet antes mesmo de ser publicado e a música inédita de um cantor famoso circula pelos PCs do mundo antes de o disco chegar às lojas. Embora tal “ invasão” encontre resistência, até os “ rebeldes” concor­ dam que não há como negar o fato. A era digital chegou. Esse novo con­ texto se mostra paradoxal quando, ao mesmo tempo que exclui - por ques­ tões econômicas e culturais - , tam­ bém atinge a todos. Inclusive aqueles velhos repórteres que, por meio de seus desenhos, charges e cartuns, nar­ ram a evolução do mundo muitas ve­ zes sem sequer usar palavras. Os artis­ tas gráficos - desenhistas, quadrinistas e ilustradores - , longe da pro­ teção da aura da obra única - como é caso dos primos próximos, os artistas plásticos e pintores - , se viram soltos no mar da internet, tendo de se adap­ tar às novas técnicas de impressão, reprodução e mesmo produção. Com os novos programas de computador, que colocam um leque infinito de cores a partir de um clique, ou criam formas a partir de um simples coman­ do, como fica o velho desenho à mão? E as intermináveis pesquisas em busca daquele tom de cor? E o traço revista €2

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que difere um chargista do outro não importando a distância do olhar? A utilização do computador versus as técnicas de desenho à mão é a dis­ cussão do dia. “0 computador surge como uma nova possibilidade da imprensa” , começa contando o quadrinista Gualberto Costa, o Gual. “Trata-se de uma possibilidade que esconde uma polêmica: ela é rica quando o artista toma posse do ins­ trumento e cria um jeito pessoal de trabalhar com a máquina; porém, dei­ xa de ser rica quando se torna um recurso muito fácil.” Gual, também di­ retor do Memorial das Artes Gráficas do Brasil, foi um dos curadores do evento Humor 8 Tecnologia, que inclu­ sive abrigou um debate sobre a “batalha" entre o mouse e o lápis (veja informações sobre o evento no Box) e acredita que este seja o momento ideal para discutir o tema. “ Daqui a trinta anos, por exemplo, não haverá mais o que discutir” , adianta. “Por enquanto a gente ainda tem repre­ sentantes dos dois lados para argu­ mentar. Ainda tem gente com con­ sciência do que pode. estar se perden­ do com essa passagem. Daqui a pou­ co tudo fica assimilado, e o que se perdeu perdeu e acabou.” Gual considera-se um “híbrido” - como ele mesmo se define - dentro desse processo. “Eu uso muito o computa­ dor. Gosto muito. Mas também sou diretor de um museu que tenta preservar a memória dos artistas grá­ ficos e suas obras.” Memória que, segundo ele, corre o sério risco de ficar de fora dos Winchesters tendo em vista o caráter virtual de desenhos feitos digitalmente e que não pres­ supõem mais um original, muito me­ nos um rascunho. O riginais perdidos

Gual teme que, além da extinção completa de originais que teste­ munhem um flagrante do momento para gerações futuras, o advento da informática gere uma banalização da arte ou mesmo uma substituição, no mercado, dos nomes já consagrados 24

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Acima, arte de Kipper, cartunista que vê o computador apenas como mais uma técnica de desenho; na página ao lado, trabalho de Jayme Leão que já sugere suas opiniões sobre o assunto; no box, Carvall nas artes gráficas por uma nova leva de profissionais que se aventuram nos computadores sem nenhum compromisso com uma formação artística. 0 que sacrificaria a quali­ dade dos trabalhos. “ Podem-se quei­ mar muitas etapas importantes” , alerta. “0 Paulo Caruso, por exem­ plo, é um artista que vem desde a adolescência trabalhando seu traço e sua arte. E o computador é um meio que passa por cima disso. Aquele dégradé de cores que o desenhista tem de fazer com uma aquarela mis­ turando um monte de tintas pode ser feito no computador em alguns segundos, e por qualquer garoto de 16 anos que não entenda nada de desenho.” Tendo-se estabelecido o debate, os prós e contras surgem da boca dos próprios atingidos. “ Eu tento extrapolar os preconceitos que existem de ambas as partes para con­ seguir entender o que está se pas­ sando” , conta o próprio Caruso, notório defensor dos originais e que só se depara com o computador no momento em que vê seus trabalhos escaneados para serem colocados nas páginas dos jornais e revistas pa­ ra os quais trabalha. “ Eu presenciei uma situação maravilhosa a favor da tecnologia. Eu vi o Ziraldo sentado

em frente a uma tela de computador vendo a imagem de um desenho que ele fez na parede do Canecão (casa de shiows do Rio de Janeiro). Era um desenho que ele fez sem esboço e que o dono do Canecão cobriu com um tapume. Nós estamos recriando esse desenho por meio do computa­ dor. Um trabalho de 32 metros de largura por seis de altura que foi divi­ dido em quatro cromos e que a gen­ te juntou na máquina, tentando recu­ perar sua qualidade gráfica, para de­ pois reproduzir novamente no tama­ nho original. Nesse processo perdeuse muita coisa, uma delas foi a ima­ gem de são Jorge brindando um chope com o dragão dentro da Lua. Para recriá-la, o Ziraldo colocou pa­ pel manteiga em frente da tela do Macintosh e riscou em cima para de­ pois a incluir no todo do desenho. Trata-se de um verdadeiro processo de arqueologia digital de uma obra que a humanidade não foi capaz de preservar, mas a tecnologia é capaz de recuperar” , comenta. Porém, Caruso não está no time dos seduzi­ dos. E alerta: “ Por outro lado, eu, como desenhista com 35 anos de profissão, vejo que, de repente, nas­ ce uma nova casta de artistas e de editores que dominam essa lin­


guagem e vão, sim, fazer seu segregacionismo e vão achar que a mo­ dernidade é optar por uma coisa em detrimento da outra. Ou seja, só é bom quem está nesse meio” . Novaes engrossa o coro dos ressabiados lembrando da vez que teve um tra­ balho recusado por uma editora somente porque não desenhava com o computador. “O computador em si não exclui, mas ele é o meio. Acho que ele facilita muito o trabalho e acaba nivelando por baixo.” A p e n a s m a is u m a t é c n ic a

Do outro lado do ringue - como brincou Gual na abertura do debate sobre o assunto no Sesc Pinheiros estão aqueles que vêem com muita naturalidade o computador como apenas mais um instrumento a favor da criatividade e do talento de qual­ quer um que queira produzir algo de qualidade em artes gráficas. Antigos ou novos. Entre eles, destacam-se os ilustradores Kipper e Carvall, e o exdesenhista e atual editor Tony. Coincidência ou não, todos jovens. “ Essa discussão para mim é comple­ tamente nonsense” , dispara Kipper. “O grande problema é um sujeito se apoiar na tecnologia para tentar resolver uma questão que é, na ver­ dade, conceituai. E isso sempre houve. Antes nós já tínhamos, por

exemplo, cópias baratas feitas à mão. Não se trata de um problema da tec­ nologia, mas sim de falta de conceito e cultura do mercado.” Tony comple­ ta: “ Se editores de arte não têm dis­ cernimento para diferenciar um bom trabalho feito no computador de um ruim, ou não sabem quando um trabalho feito à mão ficou mel­ hor do que um feito digitalmente, os picaretas ficarão no mercado. Mas esse não é um problema do computador. Eu mesmo, quando tra­ balhava na Folha de S.Paulo, desenha­ va à mão no começo e já tinha uma porção de caras ruins também desenhando a lápis do meu lado” . O ilustrador Carvall pondera que uma técnica não exclui necessariamente a outra. Para ele pode haver um convívio pacífico. Assim como o que há entre cinema, televisão e teatro. “ O cartum é muito mais do que só a confecção. Eu desenho apenas no computador e não vejo problemas na relação entre as duas coisas.” “O computador será mais uma técnica” , retoma Kipper. “ Não se pode esper­ ar que a obra feita digitalmente se pareça com a feita a guache, da mesma forma que não se pode esperar que um trabalho feito a nan­ quim se pareça com um feito com tinta acrílica. São técnicas e materi­ ais diferentes” , conclui. ■

Lápise Encontro no Sesc Pinheiros discute as novas técnicas

De 6 a 24 de agosto, o Sesc Pinheiros promoveu o evento Humor & Tecnologia, que tratou da produção de cartuns, charges e ilus­ trações no mundo contemporâneo. Composto de exposição de traba­ lhos de cartunistas famosos, entre eles Paulo Caruso, Kipper e Jayme Leão; de debates, workshops e tam­ bém de apresentações de música e de dança, o evento atualizou as opiniões sobre quanto a tecnologia influencia o trabalho de artistas já consagrados e de novos talentos, além de debater como a imprensa e o público enxergam a secular arte de reportar a realidade por meio do traço. Arte, inclusive, da qual o brasileiro Manuel de Araújo, de Porto Alegre, foi o pioneiro ao pu­ blicar uma charge em 1837. "Isso que o Sesc proporcionou é muito interessante porque a gente precisa discutir mais esses temas", opina Gualberto Costa, o Gual, quadrinista, diretor do Memorial das Artes Gráficas do Brasil e um dos cura­ dores do evento junto com José Alberto Levètro, o Jal, e Daniela Rangel. "Só se chega a conclusões se a coisa for bem discutida, e por pessoas de peso, comç aconteceu nesse evento". O Humor & Tecno­ logia contou também com as pré-, senças dos ilustradores Gepp e ' Maia (Jornal da tarde) e íSlóvaes 'Vj (Gazeta Mercantil)^ ‘ ■ T . ' T . V ' . ■ revista <5?

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bons de papo Boneco, briguela, mamulengo, títere, fantoche, bunraku, marionete, bonifrate. Muitos são os nomes e as técnicas do teatro de animação. O que todos têm em comum é o anseio de incluir a arte da manipulação na vanguarda teatral

A nim ar: 1. D a r alm a ou vida a: " N arra a Bíblia que Deus, soprando o barro, animou o homem".

Ao lado, o teatro estético da companhia paulistana Pia Fraus

oão Minhoca era um sujeito po! pular no final do século 19. Ne! gro abolicionista que, parodian­ te do a política, caminhava pelo Rio de Janeiro e pelo Brasil contes­ tando o sistema escravista. Tornouse um artista conhecido, apresentan­ do-se até para o imperador d. Pedro II. Dentre todas as suas característi­ cas, uma era, sem dúvida, a mais marcante: João Minhoca era um bo­ neco. Isso mesmo, um boneco de fio, feito de madeira e pano, e mani­ pulado por seu criador, o tipógrafo João Batista, aliás, também negro. O famoso boneco nasceu no momento em que as marionetes foram para as

ruas e incorporaram costumes e tre­ jeitos populares típicos da época. Porém os poucos registros sobre o desembarque desse tipo de teatro no Brasil nos levam à chegada dos portugueses, numa época em que o teatro de animação era uma febre na Europa. Muito tempo se passou, e apaixonados e profissionais da ani­ mação em todo o mundo foram pou­ co a pouco criando uma estrutura sólida e respeitável em torno do tea­ tro com bonecos e marionetes. C ontadores de histórias

Muitos são os nomes e as técni­ cas de teatro de animação que che­ garam ao Brasil, ou mesmo nasce­ ram aqui. Mamulengo, em Pernam­ buco; joão-redondo, no Rio Grande do Norte; babau, na Paraíba; joãominhoca, na Bahia, em Minas Gerais revista

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Ao lado: Magrittinho, o homem sem cabeça; na outra página, o espetáculo Beckett, do Grupo Sobrevento; e, no box, a companhia Chilenoteatro.

e no Rio de Janeiro; casimiro-coco, no Piauí; briguela, em São Paulo. São inúmeras as denominações dos bonecos populares no Brasil, e Susanita Freire é antes de tudo uma apaixonada por todos eles e por sua história. Uruguaia de Montevidéu, Susanita chegou ao Brasil em 1972 e, em 1984, fundou, com outros artis­ tas, a Associação Rio de Teatro de Bo­ necos. “ Sempre com sentimento co­ munitário” , diz a atriz, arte-educadora e titeriteira - como ela própria costuma se denominar - que se en­ gajou em associações, companhias, pesquisas e até num jornal de notí­ cias, a Folha do Bonequeiro, com divul­ gação nacional. “ Pela sua origem, o teatro de animação teve primeiro um caráter religioso, só depois se tornou popular” , explica. “ Hoje, existem textos específicos para crianças, jo ­ vens e adultos. Mas, por mais que to­ que neste ou naquele tema, é sem­ pre lúdico, pois mexe com o interior daquele que assiste ao espetáculo.” Atualmente, a arte-educadora traba­ lha também pela integração do tea­ tro de animação na América Latina como secretária da Comissão para a América Latina da Unima (Union In­ ternacional de la Marioneta), órgão 28

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mundial formado em 1929, em Pra­ ga, República Tcheca. Uma tarefa que visa, antes de tudo, separar o joio do trigo dentro do enorme balaio de manifestações dessa arte. “ Não me agrada de modo algum quando a coi­ sa é malfeita, como se vê, às vezes, em festas de aniversário e na televi­ são. Ali, são apenas bonecos sacole­ jando, sem nenhuma preocupação.” Álvaro Apocalypse, fundador da com­ panhia mineira Giramundo, que tam­ bém abriga em seu repertório espe­ táculos adultos, cita o mesmo pro­ blema quando o teatro de animação é levado à televisão: “ É possível man­ ter no ar um programa infantil com bonecos, mas acho difícil fazer qual­ quer coisa neste sentido para adul­ tos. O que é mais comum de se ver são bonecões representando políti­ cos, que promovem discussões, mas, até aí, não passam de atores fantasia­ dos.” T eATRÃO OU TEATRINHO

“Nosso teatro de bonecos pode ter cenário, figurino, iluminação. Ou não. Pode ter técnicos e direção. Ou não. Como o teatro de atores. Ao contrá­ rio do teatro de atores, porém, pode não ter atores. E, ao contrário do tea-

tro de bonecos, pode não ter bone­ cos. Ou não.” Assim se define o grupo Sobrevento, criado há catorze anos no Rio de Janeiro e que tem em seu repertório até uma montagem do dramaturgo irlandês Samuel Beckett. Luiz André Cherubini, um dos fundadores do grupo, acredita que, antes de ser de boneco, animação é teatro. Ele ressalta que cada vez mais os grupos estão inseridos em espetáculos de teatro e ganhando, inclusive, prê­ mios por cenografia, figurino e até direção. Porém, Luiz analisa que, para uma consolidação definitiva do teatro de animação dentro das artes cêni­ cas, há muito que esperar dos pró­ prios bonequeiros. “Aqueles que têm com os bonecos uma relação fetichista, como se fossem objetos sagrados, correm o risco de transformá-los em santinhos de prateleira. O boneco é um objeto de jogo, que só vive na representação.” Luiz André conta que há dez anos, no Brasil algumas pessoas ainda pensavam em “teatrinho de bonequinhos” . “Quando fazíamos uma apresentação, tínhamos que dizer ao público que se tratava de um espetáculo de bonecos, mas que não era o que eles estavam pensando, brinca Luiz André. Assim como muitos outros artistas, ele acredita que ainda existe muito preconceito quando se fala em teatro de animação. Álvaro acredita que essa imagem infantil que o teatro de bonecos adquiriu está ligada ao fato de que os bonecos foram - e ainda o são - amplamente utilizados com funções pedagógicas em escolas e instituições de ensino. Mas ressalta: “ Em sua origem, o teatro de bonecos tinha um cunho religioso, e, até o século passado, as

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montagens eram dirigidas aos adul­ tos.” Mas, para a alegria dos artistas e surpresa dos leigos, existe um meio pelo qual se pode mudar essa menta­ lidade. Além da organização em tor­ no de associações, os titereiros con­ tam com festivais em todo o mundo como espaço de divulgação. “ Eles têm contribuído muito para o cresci­ mento dessa arte. Funcionam como espaço de intercâmbio de informa­ ções e como escola, já que reúnem oficinas e espetáculos de diversos países” , explica Marina Gil, coordena­ dora do Festival de Teatro de Bone­ cos de Canela (RS), que completou, neste ano, sua décima terceira edi­ ção. Uma prova de que os festivais servem também para difundir a multifacetada arte da animação é que, por exemplo, no Festival de Canela, a comédia não é o gênero mais procu­ rado. “ Pelo contrário” , ressalta Mari­ na. “Os espetáculos adultos têm tido cada vez mais procura. Há uma gran­ de preocupação dos grupos em fazer produções para adultos.” Mesmo assim, ainda há trabalho pela frente. Beto Andreta, da compa­ nhia paulistana Pia Fraus, acredita

que ainda falta ousadia por parte dos artistas e dos curadores dos fes­ tivais para tocar em temas polêmi­ cos. A Pia Fraus é classificada às ve­ zes como teatro estético, já que bus­ ca a fusão entre atores, bonecos, dança e artes plásticas, algumas ve­ zes lançando mãos de textos de dra­ maturgos como Nelson Rodrigues e Garcia Lorca. Tudo isso para levar a arte dos bonecos a um lugar onde Andreta afirma que o teatro de bo­ necos tinha tudo para estar: a van­ guarda teatral. “ Houve um grande boom do teatro de bonecos no Bra­ sil nos anos 80, quando nasceram as companhias mais expressivas, exis­ tentes até hoje. Mas, a partir daí, pa­ rece que a linguagem ficou estacio­ nada, e não se fez mais nada no sen­ tido de mudar aquela imagem pre­ ponderante de um teatro de bone­ cos meio infantilóide.” Luiz André completa: “Às vezes, o artista quer ser virtuoso para se aproximar mais da platéia. Mas o boneco pode ser delicado e pode ser rude. Ser bonito e grotesco. Ele tem que andar por tudo isso para não dizer uma coisa só. O boneco é pop e erudito.” ■

Clássico

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Mostra no Sesc Pompéia traz titereiros do mundo todo "Magrittinho, o 'homem sem ca­ beça', é um personagem surpreen­ dente, que se apresenta em qual­ quer lugar ou momento; ele não tem cabeça, mas, assim mesmo, deixa as pessoas pensando", diz a arte-educadora e titeriteira Susanita Freire . O projeto Família Ma­ grittinho é desenvolvido a partir de uma pesquisa realizada nos qua­ dros de René Magritte e seus cole­ gas surrealistas. Criado por Susanita, com figurinos de Coca Serpa, Magrittinho foi uma das atrações da Mostra Internacional de Teatro de Bonecos, realizada no fim de agosto no Sesc Pompéia. Compa­ nhias da Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, França, Holanda, Itália, Portugal e República Theca trans­ formaram, de 28 de agosto a 2 de setembro, os espaços da unidade num palco colorido e cheio de ani­ mação. No fim das contas, ficou di­ fícil distinguir os atores dos bone­ cos. A magia exercida pelas mario­ netes emprestaram à unidade um ambiente feérico, mesclando uma certa bruma medieval çóm aspec­ tos de uma modernidade surreal; representada pela personificação quase esotérica dos bonecos: uma; alegoria da própria vida, muitas ve­ zes conduzida ao sabor das mãos alheias.

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xiste uma máxima ainda mui­ to recorrente nos discursos sociológicos no Brasil ao apontar o esporte, na verdade o fu­ tebol, como um dos exclusivos meios de ascensão social para a po­ pulação excluída. Em parte, essa constatação, ainda que atualmente tingida por um romantismo ingê­ nuo, carrega uma verdade, mesmo que parcial. 0 futebol profissional ainda é o anseio máximo de um me­ nino pobre de periferia, de cujas pernas emanam o dom de dominar a bola. No entanto, é de se consta­ tar que a via esportiva estreita-se cada vez mais. É muito mais difícil hoje para um menino sem preparo atingir os píncaros, se guiado so­ mente pela estrela milagrosa de seu talento. Por isso, o esporte deve ser visto sob um outro ângulo. Em vez de rota de acesso, deve ser difundi­ da ao grande público e, por que não, aos governantes, uma percep­ ção que permeie a prática esportiva por valores inclusivos; uma prática que contemple a participação de todos: hábeis e inábeis; crianças, jo ­ vens, adultos e idosos. Enfim, um conceito que adicione elementos

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Foto: Jefferson Barcellos

pedagógicos e culturais, colocando a competição como fator secundá­ rio; e a vitória, como resultante de um processo maior. Um dos laboratórios para compro­ var, na prática, esse alicerce teórico, defendido abertamente pelo Sesc é a Copa AESA, realizada na unidade de Interlagos e que reúne 4.500 alu­ nos de 35 escolas particulares da Zona Sul de São Paulo. Durante dois meses, o encontro abre mão da “ dis­ puta pela disputa" e elege outros instrumentos que reforçam noções de cidadania, cooperação e respei­ to. “ É verdade que não se pode falar de esporte sem competição” , expli­ ca Maria Luiza Dias, gerente da Ge­ rência de Desenvolvimento FísicoEsportivo, do Sesc SP. “ No entanto, para o Sesc ganhar ou perder não é

a finalidade da prática esportiva. Para nós, o mais importante, princi­ palmente quando tratamos com crianças é que elas aprendam lições de vida por meio do jogo. A Copa AESA, por exemplo, não é uma sim­ ples competição, trata-se de uma prática esportiva que deve ser pra­ zerosa, agregadora e cooperativa” . Tanto crianças como jovens tem a oportunidade de tirar lições da pró­ pria competição e através de um processo educativo desenvolver es­ tratégias de criatividade. Com respeito à Copa AESA, o próprio regulamento, em seu arti­ go I o, ressalta os princípios funda­ mentais da competição. Eles per­ fazem, na verdade, os conceitos que deveriam nortear qualquer ação para a prática esportiva. São


O esporte não precisa visar somente a vitória. Inclusão social, preceitos pedagógicos e educação para a cidadania também entram em campo

N a abertura, a corrida rústica realizada n a d écim a edição da Copa AESA , no

idéias simples de como valorizar a cultura esportiva e a função sócioeducativa do esporte como im por­ tante estratégia de aprendizagem do convívio em sociedade, a p arti­ cipação, cooperação e o espírito de equipe, em vez da performance e da vitória a qualquer custo. Des­ sa forma, a Copa, que entra em seu décimo ano, trabalha com as­ pectos diferenciados, como a educação esportiva da família que acompanha os filhos e da própria escola, que às vezes, pressiona o aluno para obter um bom resulta­ do. Por tudo isso, a cada edição, observa-se mudanças paulatinas no com portam ento dos alunos, pais e professores que gradual­ mente incorporam o espírito ine­ rente à Copa AESA.

“ No início, a Copa era organizada pela Associação das Escolas Particu­ lares da Zona Sul de São Paulo (AESA) e o Sesc Interlagos apenas sediava o evento e cedia suas instalações, su­ prindo uma carência aguda daquela região da cidade” , explica Andréa Cristina Bisatti, gerente-adjunta da unidade Interlagos. “ Com o passar do tempo, a unidade passou a orga­ nizar o evento em parceria com a AESA. Nesses dez anos, passamos a agregar valores educativos e cultu­ rais e temos nos esforçado para transmití-los aos alunos, pais e pro­ fessores. Houve uma mudança de mentalidade que resultou na dimi­ nuição dos desentendimentos e na maior participação da família. É pre­ ciso deixar claro que a escola não é uma fábrica de “atletas” e o profes­

sor não é simplesmente um treina­ dor, mas um educador” . Este ano, a Copa traz algumas novi­ dades que convidam pais, professores e funcionários das escolas a comparti­ lharem o evento com os alunos. “Além das modalidades tradicionais, como fu­ tebol, vôlei, basquete e handebol, or­ ganizamos a Corrida Rústica em que o público, de todas as idades e divididos por ‘baterias e categorias’, pode parti­ cipar” , retoma Andréa. Outra inovação é o torneio de “lances livres” nos in­ tervalos das partidas de basquete, que reúne uma dupla formada por pai e fi­ lho. “Nossa intenção é que os alunos entendam que eles estão competindo com outros garotos e não contra al­ guém” , esclarece. Segundo Andréa Bi­ satti, os árbitros também estão imbuí­ dos dos ideais educativos. Isso signifi­ ca que as regras tradicionais dos es­ portes que só punem, aqui são instru­ mentos de uma orientação correta e possibilitam, em alguns casos, uma nova oportunidade. Ao lado da com­ petição esportiva, a Copa AESA organi­ za pela primeira vez um festival de música, ampliando adesão de mais alunos e permitindo outros talentos da comunidade escolar. ■ revista G

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ARTES PLASTICAS

A E m uuE R L d ae s c L illiu à Em conversa exclusiva com a Revista E, Agnaldo Farias, professor de história da arte na USP e curador da representação brasileira da XXV Bienal Paulo,falou sobre os diversos aspectos da produção escultórica contemporânea escultura sofreu modificações radicais ao longo do século até chegar à noção de instalação, na qual, em vez de haver um objeto no espaço, há algo que eventualmen­ te pode até se confundir com o pró­ prio espaço. É interessante partir da noção mais clássica, a de Rodin (Auguste Rodin, 1840-1917). Entre os aspectos interes­ santes da obra dele está o fato de que ele é o ápice e ao mesmo tempo o co­ meço do declínio de uma certa noção de escultura - a escultura como mo­ numento. E, como monumento, ela “monumentaliza” figuras históricas, grandes passagens que merecem ser cultuadas, heróis ou mesmo figuras mitológicas. Em um momento seguinte, surge uma figura como o Brancusi (Constan­ tin Brancusi, 1876-1957), que busca tematizar a própria base da escultura. O pedestal da escultura, na medida em que é um corpo, um objeto tridi­ mensional, também é escultura. Ao pensar isso, Brancusi “tira” a escultura

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do pedestal, ou o pedestal sobe até a escultura. Essa ação se dá de maneira recíproca, face a face, lado a lado. Há, portanto, uma completa alteração do estatuto da escultura. Também curio­ so é que ele passa a usar materiais po­ lidos. Faz com que as peças sejam re­ flexivas, que funcionem quase como um espelho. Nesse momento, a escul­ tura não divide mais o espaço, ela o reflete. O espaço está nela, na superfí­ cie da escultura. Outro passo importante dentro des­ sa discussão é dado pelo artista russo Tatlin (Vladimir Tatlin, 1885-1953). O Tatlin parte para uma escultura que não se localiza mais no centro do es­ paço. Ela é projetada para a parede. Tatlin faz peças que são de canto, re­ levos de canto, e ele faz isso influen­ ciado pelos relevos que Picasso fez em sua fase cubista. Além disso, sur­ gem cabos de aço que atravessam o espaço de uma parede a outra. Aí, nem bem é pintura, nem bem é escul­ tura. Não é nem uma coisa nem outra. É um objeto híbrido.

Nesse momento, a temática deixa de ser figurativa. Em Rodin você tem pessoas. Em Brancusi, embora ele vá abstraindo, o trabalho ainda é figurativo. Em Tatlin, não. O que ele tematiza são as forças, a energia, a tensão, o peso, a textura. A obra é auto-referente. O material fala de si, não fala de nada externo a ele. Outra passagem interessante é o Calder (Alexander Calder, 18981976), que é encafifado com o fato de que a escultura sintetiza a gravi­ dade. Mesmo que se tirasse o pe­ destal, ela estava no chão. Ele criou então os móbiles, que são escultu­ ras suspensas que ficam perpetua­ mente se movimentando. É um tra­ balho de estrutura muito interes­ sante, no qual as forças vão sendo dirimidas. É oscilante, frágil como os galhos ou as folhas de uma árvo­ re que se alteram com a menor ação do vento. Esse é um passo bas­ tante interessante, pois Calder de fato suprime a gravidade, suprime o peso, a base. A escultura continua


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sujeita à gravidade, mas de uma ou­ tra maneira. Outro artista importante é Alberto Giacometti (1901-1966). O homem é o grande tema de seu trabalho - o ho­ mem moderno, na iminência da guer­ ra, ou depois da Segunda Guerra Mundial. Ele faz esculturas verticais, de um homem magro, esquálido, longelíneo, feito com pouquíssima maté­ ria. São muito frágeis as esculturas que ele constrói. Chega um momento em que a escultura não se suporta, quase que se autodestrói. Ela expres­ sa a visão de homem que o artista tem, como se fosse difícil a sua sobre­ vivência. No entanto, mantém a verti­ calidade de homem. É a tentativa de estar de pé não obstante todas as in­ tempéries, as dificuldades. É muito forte, muito potente, o trabalho do Giacometti. Em um outro passo bem drástico, chega-se a uma visão muito mais con­ temporânea de escultura. Trata-se de Richard Serra (1939-). Esse artista americano passa a pensar a escultura

não mais necessariamente como obje­ to, mas como atitude, como ação. Em meados dos anos 60, ele define a es­ cultura como sendo dobrar, amassar, estirar - a escultura como uma ação de formalização do homem, que tra­ balha, opera sobre o mundo, sobre a matéria que o mundo oferece. E aí, pensando numa escultura que seja o resultado desse processo, temos pe­ ças que são, por exemplo, chumbo jo ­ gado na parede. Ao olhar a peça, percebe-se a ação envolvida no seu resul­ tado, remonta-se o processo. Preocu­ pado em deixar isso mais explícito, em buscar novas soluções para o mes­ mo tema, ele vai trabalhar com peças de apoio, como grandes folhas de chumbo e peças de metal escoradas umas nas outras. Há uma relação ten­ sa entre as peças, um evidenciamento de tensões, de forças. Era para isso que ele estava querendo chamar a atenção. Por fim, há o trabalho de dois artis­ tas brasileiros. O primeiro é o Waltercio Caldas (1946-), que é um mestre

do silêncio e do vazio. E uma escultu­ ra quase invisível. Ele trabalha muito freqüentemente com material polido, cromado, à maneira do Brancusi. Mas ele também trabalha com fios de nái­ lon, com vazios, com espelhos, com vidros. E quando se olha para a peça, às vezes nem sequer a vemos. É inte­ ressante uma escultura que trabalha no limite do corpo, no lim ite da “fisicalidade” . Mais um pouco e ela não mais existe. Um outro raciocínio muito curioso é o do Carlos Fajardo (1941-). No caso, trata-se de uma exposição que ele fez, no final dos anos 80, em uma grande sala cúbica projetada pelo Ruy Ohtake. Ele trabalhou com tapumes e tijo­ los. Foi criando uma série de situa­ ções em que, por assim dizer, foi tensionando o espaço, obrigando o es­ pectador a fazer uma série de gestos diferentes, quase uma coreografia. É toda uma dança que se realiza com o próprio corpo. Uma característica geral da escultu­ ra contemporânea é a variedade Quando pensamos na arte moderna por exemplo, pensamos em mov mentos, em tendências. Podem-se en­ xergar vários artistas que são mais ou menos semelhantes. A grande carac­ terística da arte contemporânea que, na verdade, não há um denom nador comum, ela é multifacetada Sua característica mais marcante é heterogeneidade. Você tem uma in f nidade de modos de se pensar o espa ço, de se pensar a escultura. O concei to foi tão testado, tão expandido, que arrebentou. E entre as diversas moda lidades que surgiram desse estilhaça mento nasce o conceito de instalação Já não é uma peça que vemos de fora como a escultura tradicional. A insta lação é uma escultura em que se en tra, que envolve vários sentidos: olfa to, visão, tato. E uma sensação de si nestesia. ■ Agnaldo Farias ministrou a palestra “Esculpindo o Espaço" dentro da

Espaçona A r t e Contemporânea, do Sesc Ipiranga.

programação do evento 0

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ENCONTROS

Futebol sem povo por Juca Kfouri

tituição nacional a ser sacudida, lim­ u acho que se simplificou muito pa e a permitir que o torcedor seja a situação do futebol no Brasil. É tratado como cidadão. E aí está mui­ claro que o governo brasileiro to da origem da minha cruzada, do usou o futebol, como os Estados Uni­ meu sacerdócio, ou, o que muitos dos usaram o basquete, ou o governo tentam pejorativamente tratar como soviético, o cara que foi para a Lua. E quixotismo, desta minha permanen­ comum que os governos queiram ex­ te indignação com a corrupção no plorar seus heróis, mas é obviamente esporte brasileiro. uma simplificação querer imaginar que o eleitor brasileiro confundiria o gene­ Futebol co m o negócio ral Médici com o Tostão. Basta ver que Com freqüência as pessoas recla­ imagem a história reservou para um e mam, e com certa razão, dizendo: “No para outro. domingo vai ter decisão do campeona­ Enfim, comecei a trabalhar, e coto e hoje você fala do Ricardo Teixeira meçei então a ter uma visão diferen­ _________________ e não da deci­ te como torcedor e como espectador. "Não estou preocupado são” . Eu falei de um contrato ile­ Uma visão muito gal ou antiético menos romântica e se o Brasil será e não do gol do idealizada, muito mais sombria. O fu­ campeão olímpico, mas Marcelinho. Mas sei que pra falar tebol não é uma coi­ que as pessoas do gol do Mar­ sa separada da vida celinho tem um nacional. Ao contrá­ pratiquem esporte pelo monte de gente, rio, ele integra a mas não tem vida brasileira de tal prazer de praticar" quem ponha o sorte, que eu diria, dedo na ferida, sem medo de errar, ~~ por mais chatos e áridos que sejam es­ que o futebol será a última coisa a ses temas. O que me leva a essa indig­ mudar no Brasil. Se a gente tem nação é a necessidade de tratar o tor­ consciência de que o pior da ditadu­ cedor de futebol brasileiro como cida­ ra não é o período em que ela vigo­ dão. E quando falo de cidadão não es­ ra e sim o pós - as gerações castra­ tou falando de consumidor, porque das, a pouca prática democrática, to­ agora tem essa confusão, estão redu­ dos os medos que se manifestam -, zindo o cidadão a consumidor. Acho o futebol brasileiro será a última ins­

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ótimo o código do consumidor, que é um passo adiante, acho que é um as­ pecto indiscutível da cidadania, mas não se reduz uma coisa a outra. O cida­ dão torcedor do Brasil é maltratado em todos os aspectos. Nos estádios e na frente da televisão. Os horários são os mais incômodos, a desorganização faz um jogo programado para sábado ser adiado para domingo. A gente planeja a vida pra assistir ao jogo, mas não adianta nada, às vezes doze horas an­ tes de o jogo acontecer tudo muda. Há um total desrespeito ao torcedor. Ele simplesmente não vai ao campo, ele vi­ ra de costas. O campeonato brasileiro tem uma média de público de 7 mil pessoas, enquanto os europeus têm uma média 32 mil. Cinco vezes mais do que a do país do futebol. A estrutura do esporte é extrema­ mente reacionária e corrupta, não é ca­ paz de raciocinar a não ser nesses ter­ mos. Isso explica nossa miséria espor­ tiva, porque aí, por mais paradoxal que seja, não estou preocupado se o Brasil vai ser campeão olímpico. Ao mesmo tempo temos desperdícios que são in­ desculpáveis. Temos equipe de remo, de canoagem, e não tem ninguém do rio Solimões.


O jornalista Juca Kfouri esteve presente na reunião de pauta do conselho editorial da Revista E

Por que a imprensa, que está forte­ mente cobrindo essa questão de cor­ rupção, não avança na questão de moralidade? 0 Rubem Braga já dizia que o esporte precisava de uma Se­ mana de Arte Moderna, e continua precisando. Boa parte da imprensa esportiva brasileira vive promiscuamente com esse poder. Os mais notó­ rios viraram empresários de atletas, vendedores de placa, promotores de evento, muito menos do que jornalis­ tas. Por outro lado, a pequena banda preocupada com isso, se não conse­ gue vitórias jornalísticas, consegue que hoje existam CPls examinando essa questão. Mas existe uma barreira ideológica. Por ser chato, o assunto não atrai lei­ tor, espectador. “Vamos falar do gol, não da corrupção. Até porque não adianta falar, ela vai continuar” . A sentença pré-julgatória é dizer que a CPI vai acabar em pizza. Não há nada mais confortável do que isso. Porque é uma maneira de se desresponsabilizar, de não investigar. O relatório da CPI da Nike possui setecentas e pou­ cas páginas. É um belíssimo guia para mim. Uma pauta infindável para jor­ nalistas não preguiçosos.

Jogos O umpicos

Um pretenso boom de outros espor­ tes começou a ser vendido pela mídia, uma imagem de que o país deixou de ser um país monoesportivo. Mentira. Porque se vemos um ginásio de 2,5 mil pessoas com 2 mil, falamos que é um fenômeno. Mas se colocarmos esse público no Maracanã ou no Pacaembu, o estádio estará vazio. E dessas 2 mil pessoas, 1800 estão com a camiseta do Banco do Brasil, do Leite Moça, porque foram pagas, são funcionários dessas empresas. Aí as pessoas vão para as Olimpíadas de Sydney e dizem que foi um fracasso, mas na verdade foi um sucesso. Por que acharíamos que o Brasil poderia ter um desempe­ nho melhor do que teve? Por conta de que política? É espantoso que o Brasil fabrique um Guga, um Gustavo Bor­ ges, um João do Pulo. É tudo geração espontânea. E vou além, não estou nem um pou­ co preocupado se o Brasil vai ser cam­ peão olímpico. Eu estou preocupado com que as pessoas pratiquem espor­ tes pelo simples prazer de praticar es­ portes, que tenham acesso aos espor­ tes, que pensem que o Ministério da Saúde é o Ministério dos Esportes, e

que haja a possibilidade da prevenção de doenças por intermédio dos espor­ tes, que se dê acesso aos menores ca­ rentes, à terceira idade, aos portado­ res de deficiência. O Brasil acabou em Sydney na fren­ te da Suécia e do Japão. Em Atlanta, o Brasil acabou na frente da Grã-Breta­ nha. Nós praticamos mais esportes do que esses países? Obviamente, não. Isso quer dizer que a medição de me­ dalhas é falsa, principalmente quando se trata de um país com as nossas ca­ rências. Falta política industrial, educa­ cional e esportiva para o Brasil. Nunca tivemos nem arremedo disso. É obri­ gação do Estado prover esporte para o cidadão. Esporte de alto rendimento não é questão do Estado, é para a ini­ ciativa privada, porque dá muito di­ nheiro. Eu acho que ainda tem jeito. Se al­ gumas coisas começarem a ser feitas hoje, em dois anos começaremos a ver os resultadol. A cada eleição, eu acho que as coisas melhoraram, as coisas caminharam. No esporte, estamos vi­ vendo o desespero final de muita gen­ te. Estão raspando o tacho porque sa­ bem que vai acabar, que vai entrar uma nova era. Porque esse negócio é bom demais - e o capitalismo vai ganhar dessa gente. O capitalismo vai falar: “Ora, não estamos mais na fase da acu­ mulação primitiva. Isso é pirataria. Va­ mos fazer isso direito” . ■ revista

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EM PAUTA


Professores e especialistas escrevem, em textos inéditos, sobre os temperos que compõem a identidade cultural da cozinha brasileira

Josimar Melo______________ é professor de história da gastronomia da Faculdade Anhembi-Morumbi e jornalista gastronômico

Carmem Miranda foi por muito tempo - e con­ tinua sendo - um símbolo do Brasil. Tanto no centro do mundo atual (os Estados Unidos) como aqui mesmo, já que os brasileiros durante déca­ das viram na cantora a representação dos nossos talentos, uma precursora da imagem projetada mais tarde por outros ídolos como Pelé. Tão forte quanto a enorme boca pintada de ba­ tom, a figura de Carmem Miranda tem outro sím­ bolo, que até hoje identifica sua carreira de em­ baixadora brasileira: o chapéu-turbante sugerin­ do a forma de cesto de frutas, recheado de cores (e supostos aromas) tropicais. O alimento identifica culturas. Viajar a um país estrangeiro e percorrer suas iguarias, suas mesas, seus pratos, é uma forma tão rica de conhecer a trajetória de um povo quanto a visita a museus ou a salas de concertos. O chapéu de Carmem Miranda é um exemplo disso: ele é tão eloqüente como símbolo do país quanto a música que ela espalhou pelo mundo. O chapéu conta um pouco da história do Brasil, mas de uma forma um pouco surpreendente para os desavisados: pois ocorre que as frutas exuberantes que ele exibe, muitas delas tidas hoje em dia como verdadeiros símbolos nacio­ nais, nem sempre estiveram no nosso território. Nasceram longe daqui - e por isso são testemu­ nhos vivos dos movimentos de migração de po­

vos e costumes ao longo da nossa história. Yes, nós temos banana: mas desde quando? Quem disse que a banana é brasileira? (Na verda­ de ela é originária da Ásia.) Ou a manga, ou a jaca (também provenientes da Ásia)? Sem falar do porco da bistequinha mineira, do boi do churras­ co gaúcho, do dendê da cozinha baiana: tudo veio de fora. É claro que aqui encontraram as glórias nacio­ nais - a versátil mandioca, que garantia a sobre­ vivência de índios e brasileiros anteriores e pos­ teriores à chegada dos europeus; a pimenta, que enlouquece o paladar e vitamina a dieta brasilei­ ra; a jabuticaba, que é preciso preservar; o palmi­ to juçara, sob forte ameaça de extinção. Desse sincretismo nasceu a cozinha brasileira que conhecemos hoje, e que eu prefiro chamar de cozinha pan-brasileira. Porque na realidade são muitas (compare-se o pato no tucupi amazo­ nense com o churrasco gaúcho), mas ao mesmo tempo têm um caráter similar que as unifica: em boa parte graças à onipresença do ingrediente mais brasileiro de todos, a mandioca - de cujos derivados se faz a comida da Amazônia, e que, na forma de farinha, acompanha o churrasco do sul, para ficar nesses exemplos. Portugueses, negros africanos, italianos, japo­ neses, franceses. Muitos foram os povos que co­ locaram sua colher em nosso caldeirão alimentar. E cada pitada de influência revelou, e revela, a in­ tersecção de culturas e povos. Acompanhar os passos do tutu mineiro, da feijoada, da moqueca com ou sem dendê, do inebriante tacacá, da frirevistaÊ?

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EM PAUTA tada cheirosa de peixes, do farto barreado, é outra forma de conhecer nossa história. Talvez a mais sa­ borosa de todas.

Ariovaldo Franco_____________ é sociólogo e autor do livro De caçador a gourmet, uma história da gastronomia (Ed. Senac)

Mudanças de práticas alimentares são manifesta­ ções de transformações mais profundas da socie­ dade. Por isso, o sucesso universal do fast-food deve ser visto numa perspectiva ampla, e não como simples indício de regressão gastronômica. 0 fast-food apresenta aspecto funcional impor­ tante: satisfaz a necessidade de rapidez e a pro­ pensão às relações impessoais da vida urbana. Vale dizer que evito o termo “restaurante” nesse caso, pois os estabelecimentos de fast-food não são, a ri­ gor, restaurantes. No Brasil, sobretudo nas mégalopoles, se obser­ va a grande proliferação de estabelecimentos de fast-food. Concorrem para isso as enormes distân­ cias entre a casa e os locais de estudo, trabalho e lazer. Importante também é considerar a dessacralização da refeição em família e o fato de que, para os jovens, comer fora é sinal de emancipação. A fa­ mília perde assim relevância na formação do gosto e na transmissão das maneiras de mesa. Simultaneamente, o marketing da indústria do fast-food logra transformar crianças em apreciado­ res de alimentos com excesso de sal, gordura e açúcar. Nota-se assim, cada vez mais, crianças obe­ sas e com outros problemas de saúde causados por desequilíbrio alimentar. Os vendedores ambulantes podem ser conside­ rados os precursores do fast-food atual. A diferen­ ça está entre o grande volume da produção da in­ dústria do fast-food e a modesta escala artesanal da produção dos vendedores de acarajé, cuscuz, milho verde, pastéis, tacacá, pamonha, empadas, coxinhas, cocada, pipoca e churrasquinho. A Mc Donaldização é um conceito que abrange muito mais que a propagação do alto grau de ra­ cionalização e produtividade da empresa Mc Do­ nald’s. George Ritzer, em The Mc Donaldization o f so­ ciety, identifica manifestações em inúmeros aspec­ tos das atividades humanas e observa que, em de­ corrência desse processo, estamos, sem perceber, constantemente executando tarefas não remunera­ das para as mais variadas empresas. Podem ser ci­ tados, como exemplos, a necessidade de usar má­ quinas para obtenção de saldo bancário, ou ser­ mos obrigados a fazer longas filas porque, para 38

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maximizar seus lucros, as empresas empregam o mínimo de pessoal. Nos estabelecimentos da indústria do fast-food, são observados, entre outros traços da Mc Donal­ dização, os seguintes aspectos: tendência em transformar a refeição em rápida operação de rea­ bastecimento; atendimento com um mínimo de palavras e com fórmulas despersonalizadas; substi­ tuição dos tradicionais utensílios de mesa por equivalentes descartáveis, ou pela divulgação de maneiras que os dispensam; solicitação aos clien­ tes, uma vez que terminem de comer, que retirem das mesas as bandejas e tudo o que for descartá­ vel; emprego de mão-de-obra jovem cujo treina­ mento se resume a aprender gestos automáticos. 0 fast-food não emprega chefs, e a maior parte das pessoas que nele trabalha tem menos de vinte anos. A esse respeito, comenta com humor Eric Schlosser, no livro Fastfood nation: “As cozinhas do fast-food muitas vezes parecem uma cena de Bugsy Malone, filme em que todos os atores são crianças fingindo ser adultos” . Nota-se que os shopping centers brasileiros têm hoje funções outrora desempenhadas pelas praças públicas, tradicionalmente consideradas lugares de passeio, encontro, convivência e lazer. Na distri­ buição de espaço desses centros comerciais, uma área cada vez maior é destinada ao fast-food. Sur­ gem assim verdadeiras praças do fast-food, onde se consomem hambúrgueres, baked potatoes, san­ duíches, pizzas, pão de queijo, tacos, croissants com diferentes recheios, sorvetes, empanadas, sushis e doçaria variada. No Brasil, o repertório do fast-food tornou-se bastante amplo graças à assimilação de alimentos das diferentes etnias que integram nossa popula­ ção, particularmente a africana, a indígena, a italia­ na, a japonesa, a ibérica, a sírio-libanesa e a latinoamericana. A alimentação, como os outros aspec­ tos da cultura material, é fruto da miscigenação.

Antônio José Souto Loureiro__ é membro titular do Instituto de Geografia e História do Amazonas e da Academia Amazonense de Medicina

Especificar de uma a uma as contribuições indí­ genas para a cultura brasileira, por toda a extensão do nosso território, daria um avantajado tratado de centenas de páginas, cheias de nomes incom­ preensíveis e de pratos exóticos para os neobrasileiros, habitantes das grandes cidades e de regiões diversas, cada qual com heranças ameríndias parti­ culares. Assim, é melhor escrever sobre o geral, so-


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bre o que ficou de comum, sobre aquilo que invadiu todas as cozinhas e mesas da gente brasílica, de Ro­ raima ao Rio Grande do Sul. E há 9 mil anos os nossos índios começaram a cul­ tivar as mandiocas amargas e venenosas, e as não ve­ nenosas, os aipins ou macaxeiras - plantas especiali­ zadas em produzir sete toneladas de amido por hec­ tare - , a partir de raízes, sem maiores cuidados, com colheitas diárias, que lhes garantiam três anos conse­ cutivos de alimentação, com uma roça em colheita, outra em crescimento, e uma terceira em preparo. O binômio mandioca-peixe suprindo as necessida­ des alimentares, associado às rígidas instituições so­ ciais, religiosas e políticas, determinaria uma redução na velocidade da evolução das culturas indígenas, quase que estagnadas e inalteradas ao longo de no­ venta séculos, por terem encontrado essa forma ideal de sobrevivência na floresta tropical. Das mandiocas, depois raladas e espremidas, originam-se o venenoso tucupi, que depois de fervido, para evaporar o ácido cianídrico, serve para as bebi­ das fermentadas e para os molhos; o branco amido,

para a goma das tapiocas e das farinhas de tapio­ ca; e a massa, secada ao sol, para perder o vene­ no, com o qual são feitos os beijus úmidos, secos ou torrados, assados em tachos de barro ou em pedras, à semelhança dos pães de trigo do Orien­ te, de processamento idêntico e contemporâneos de milhares de anos. E servem para enrolar peda­ ços de peixes, temperados com os ardidos molhos de pimenta. Nas guerras, todas as plantações de mandioca de uma tribo eram arrancadas. Os talos, enfeixa­ dos e transportados para serem plantados nas no­ vas áreas de moradia, e as raízes, transformadas em farinha de guerra, único alimento abundante no Brasil Colonial ante a desorganização produzi­ da pela chegada dos europeus, quando centenas de nações mudaram-se do litoral para o interior. Por ser de bom paladar, o seu uso generalizou-se, e cada região brasileira possui um tipo especial dela, como a surul, do recôncavo da Guanabara, apreciada em todo o país. E existem farinhas de mandioca e de aipim, brancas e amarelas, secas e d’âgua, finas e grossas, puras ou modificadas, cada uma destinada a acompanhar um tipo de ali­ mento. Delas surgiram as variadas farofas de peixes, de carnes, mariscos, ovos, aves, verduras, frutas se­ cas, lingüiças e paçocas, apresentados como pra­ tos especiais, como o nosso amazônico pirarucu de casaca. Além de combinações inimagináveis e sincréticas, como o estrogonofe com arroz e faro­ fa, hoje um prato nacional. Também delas apare­ ceu o pirão, com o cão de carne dos cozidos, ou de peixe das caldeiradas, e ainda o mineiríssimo tutu de Acompanhando essas farofas e pirões, o tempero primordial indígena sempre foi o das pimentas, de to­ das as cores e formatos, ricas em vitamina C. Umas para peixes, outras para carnes, que podem ser en­ contradas de Norte a Sul, em suas variantes, embora mais esquecidas em alguns lugares. Pena é que a mandioca tenha perdido a sua batalha colonial com o trigo, no Brasil, apesar do nosso pão conter 40% de sua raspa. Mas ela continua sendo a sal­ vação alimentar de grande parte do Brasil e de imen­ sas populações africanas e asiáticas. Resta-nos uma revelação final desconhecida por muitos: a farinha é um alimento a ser degustado, e não mastigado. Os seus caroços arredondados de­ vem ser ensalivados e movimentados com a lín­ gua, contra o céu da boca, poupando-nos de uma trituração desnecessária e barulhenta, produzindo sensações neurológicas especiais, até a deglutição final. revista

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EM PAUTA Ricardo Maranhão----------------é historiador, professor da Unicamp e pesquisador da História da Alimentação no Brasil

Hoje, nas mesas brasileiras e em nossas curti­ ções gastronômicas, ficou difícil encontrar quem duvide da influência da cozinha africana na culiná­ ria deste lado de cá do Atlântico. Entretanto, a maioria das pessoas só enxerga essa influência ao comer moqueca, ao saborear acarajé, ao pensar na deliciosa cozinha baiana. Mesmo que estejam comendo banana frita ou assada, saboreando uma cocada ou um prosaico e rotineiro prato de feijão apimentado, normalmente não percebem que continuam sob a influência da Mãe África. Muita gente tem dificuldade de entender de que maneira os negros africanos, submetidos a condições tão terríveis de vida e a uma submis­ são tal qual a do trabalho escravo, teriam podido influenciar toda uma cultura culinária. De fato, ao serem transportados em navios negreiros para cá, acorrentados e maltratados, os escravos co­ miam muito mal, o que os traficantes lhes des­ sem, normalmente farinha de mandioca com ba­ nana e um eventual peixe seco. Por isso mesmo, as pessoas que hoje não reco­ nhecem as tradições africanas como parte inte­ grante da cultura nacional usam esse argumento para negar nossa afficanidade culinária. O que elas não levam em conta é que, já no final do sé­ culo 16, a população africana transportada para cá atingiu quase cem mil almas, muito mais do que os brancos e mestiços; e que aqui chegando os ne­ gros encontraram uma culinária muito pobre: a co­ zinha portuguesa não chegava a se realizar plena­ mente por falta de seus ingredientes, que quando se conseguiam importar, não chegavam bons; e a mesa indígena que os lusitanos adotaram, para di­ gerir os frutos naturais da terra, foi empobrecida na rotina do trabalho da monocultura açucareira e na exploração totalmente voltada para o mercado externo. Assim, quando os senhores de terra cha­ mavam uma negra escrava para cozinhar, se sur­ preendiam com as adaptações saborosas que ela fazia: botava um dendê na farofa, um leite de côco no ensopado de peixe, uma pimentinha aqui outra lá, superando a pobreza gastronômica do dia-a-dia dos engenhos. Não foi só a generosa palmeira do dendê que a África nos enviou para enriquecer o sabor colonial; na verdade, como deixa claro o mestre Luís da Câ­ mara Cascudo, em sua monumental História da ali­ mentação no Brasil, a dieta africana era muito rica e variada. O uso de pimenta e de feijão, tão essen­ 40

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ciais hoje, também tem essa marca. A pimenta já era usada por uma parte dos nossos indígenas; mas, além de ter um uso apenas eventual, não era preparada previamente, e sim mastigada crua, pos­ ta na boca ao mesmo tempo que a farinha. Os ne­ gros é que começaram a fazer dela mil molhos e preparos. O quiabo também está tão difundido entre nós que as cozinheiras, enquanto lhe tiram a baba, não lembram que ele chegou da costa angolana para fazer, inicialmente, o nordestino caruru. Também em toda a África subsaariana várias es­ pécies de feijões eram plantados, notadamente na Nigéria e em Angola, onde há referência a guisados e pirões de feijão, bem como a um cozido de pei­ xe com a leguminosa. Os Sudaneses da costa oci­ dental da África Equatorial, que forneceram a par­ tir do século 18 grandes levas de escravos para o Brasil, têm preferência pelo feijão preto, o que é uma evidência da herança africana do uso dessa va­ riedade. É de se notar também, por outro lado, que os ibos da Nigéria nos legaram o mais saboroso e po­ pular uso do feijão-fradinho: o acarajé baiano. Essa


massa, obtida do fradinho descascado após ficar de molho e ser ralado, é revolvida e frita no dendê, fa­ zendo a delícia dos paladares brasileiros. É claro que aí voltamos à Bahia, com suas mil igua­ rias fantásticas: mas é necessário lembrar que essa he­ rança culinária afro-baiana tem outro ingrediente ex­ plicativo de sua permanência: a religião. Sua crescen­ te valorização deve ser associada ao seu verdadeiro significado cultural: essa sobrevivência no país se deve fundamentalmente ao peso e importância da co­ mida nos rituais religiosos afro-descendentes, em par­ ticular no candomblé e na umbanda. Oxóssi gosta de inhame; o caruru agrada a Xangô mas também aos Erê, sicretizados no Brasil como são Cosme e são Damião, que gostam também de pipoca; Oxalá gosta de galinha de angola, Ogum de vatapá, Oxum de xinxim de galinha, e vai por aí afora. O im­ portante é que, além de marcar a rotina das nossas mesas, e de estreitar a relação dos fiéis afro-descendentes com a divindade, a herança culinária africana pode ser degustada cada vez mais: felizmente, os pre­ conceitos contra a marca da cultura negra estão len­ tamente se diluindo, em meio ao prazer dos sabores de sua gastronomia.

Inês Alves de Oliveira Guilhem___ é nutricionista do Sesc Carmo e Pós Graduada em Gestão de Negócios em Alimentação para Coletividade

A culinária brasileira nasceu com o desembarque dos portugueses em nosso país. Naquela época, Por­ tugal estava no auge de sua expansão marítima e seus marinheiros já haviam desembarcado na África, índia, China e em outros países do Oriente, de onde trouxe­ ram uma infinidade de especiarias, temperos exóticos e frutas até então desconhecidos pelos ocidentais. Pedro Álvares Cabral, ao encontrar os índios tupiniquins do litoral sul da Bahia, ofereceu-lhes alimentos como carneiro, galinha, pão de trigo, peixe cozido, confeitos, mel e passas de figo; porém, segundo a car­ ta de Pero Vaz de Caminha, “não quiseram de comer daquilo quase nada e se de alguma coisa provaram, lançavam-na logo fora” . A carne consumida até então vinha da pesca ou caça, principalmente de macacos, porcos-do-mato (caititus, queixadas e porcos d’âgua) e capivaras. Utili­ zavam-se da técnica moquém para conservá-la, pela qual assavam a carne no fogo, ou no fiimo, e deixa­ vam-na bem rígida. Segundo o padre Luís de Grã, os índios brasileiros se valiam dessa forma para preparar inclusive a carne humana dos importantes inimigos capturados. Da terra colhiam milho, batata e princi­ palmente mandioca, que, além de ser importante fon­

te de alimento dos índios, também já era cultivada em todo o território nacional. No século 18, com a intensificação do tráfico de es­ cravos africanos pelos portugueses, uma vez que os índios não se adaptaram ao trabalho, inúmeros ingre­ dientes - como por exemplo o quiabo, o inhame liso, a erva-doce, o amendoim, a pimenta-malagueta e a banana - foram trazidos e incorporados a nossa culi­ nária. Portanto, a base da cozinha brasileira foi a integra­ ção e a transformação de ingredientes e técnicas di­ fundidos por índios, portugueses e africanos. Um exemplo é a brasileiríssima galinha com quiabo, em que a galinha foi trazida pelos portugueses, o quiabo pelos africanos, e o angu, feito de milho, pe­ los índios. A nossa culinária, criada a partir do século 15, foi adquirindo maturidade no decorrer dos séculos. Atualmente, com a velocidade das informações, da produção, com o aumento das exigências do merca­ do e da competitividade neste mundo globalizado, a falsa idéia de não perder tempo, digerir depressa, abandonar a mesa, olhar no relógio, afetará de manei­ ra drástica os hábitos alimentares? A invasão atual do fast-food com seus hambúrgue­ res, hot-dogs, pizzas, comum a pessoas que vivem em grandes centros urbanos, poderá superar ou desca­ racterizar a cozinha brasileira tradicional? O ato de se alimentar engloba uma série de fatores além dos nutricionais, como os psicossomáticos, am­ bientais e econômicos, tormando o abandono das raí­ zes do seu paladar, apesar das apelações e campanhas de marketing induzindo a população a consumir este ou aquele produto ou preparação. Pode-se citar o nosso feijão-preto, que era plantado pelos índios e esteve presente na mesa dos brasileiros desde os tempos da colonização, e ainda o arroz-decarreteiro e o feijão-tropeiro, conhecidos como “pra­ tos nômades por excelência", que saboreamos até hoje, preparados em meio aos solavancos das carro­ ças e das tropas durante o deslocamento de índios, bandeirantes, tropeiros e garimpeiros para conquistar os confins deste Brasil. Dificilmente ocorrem alterações nas sensações bási­ cas do paladar de um povo. Diz-se que tudo modifica, exceto as preferências do Nossa riquíssima cozinha brasileira é resultante da combinação de alimentos, sabores, odores, cultura, religião, folclore e, principalmente, da ousadia acom­ panhada de criatividade, na qual a cada garfada comprova-se essa harmoniosa e única culinária. Afinal, depois da língua, a culinária é um importan­ te ponto de identidade de um povo. a revista G

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FICÇÃO INÉDITA

Casulös

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Gilberto Dupas ra uma viagem atípica. Ele havia embarcado às pres­ sas, justo na semana da entrega do imposto de ren­ da. E com vinte minutos para arrumar as malas. Toda essa afobação lhe angustiara particularmente, porque en­ volvia dois dos raros assuntos que ele gostava de fazer com muita calma: preparar a bagagem e acertar com o leão. Nessas duas áreas, odiava confusão e improvisações. Como sempre, o ritual anual da declaração de imposto havia sido preparado com muito cuidado. Era matéria em que não permitia delegações. Ele e a fera frente a frente. Olho no olho. Os documentos já estavam todos separados e os formulários rascunhados. Justo quando iria arrematar as decisões delicadas e fazer a revisão final, estourou a via­ gem inadiável para Londres. O preenchimento às carreiras do formulário final provocou nele aquela péssima sensa­ ção de trabalho malfeito e imprudência. Ele não gostava nada desse tipo de risco. Que fazer? Assinou a declaração e pediu à secretária que a entregasse no dia seguinte. Com as malas, então, outra confusão. Estaria ffio ou ca­ lor? Levaria a capa de chuva? Por absoluta falta de tempo, parou as perguntas por aí. Acabou catando meia dúzia de camisas, outra de cuecas e meias, apanhou quatro grava­ tas fáceis de combinar, improvisou uma ou outra peça avulsa e jogou tudo na maleta média junto com uma ma­ lha de lã e um tênis velho. Na pasta de mão, além de do­ cumentos e papéis de trabalho, dois livros que pegou na estante do corredor após trinta segundos de hesitação. De qualquer forma, sempre poderia comprar outros lá. Logo nos primeiros minutos de táxi, quando ainda daria tempo para voltar, o cérebro estressado disparou as dúvi­ das urgentes: passaporte, cartões de crédito e passagem. Apalpou os bolsos, sentiu os contornos e acalmou-se. Meia hora depois, quando retornar já seria impossível, co­ meçaram a borbulhar as mil questões inúteis do tipo “ será que peguei meia branca para os tênis?” ou “estou com um terno só; e se derrubar café-com-leite na calça?” . Mas elas não o perturbavam tanto. Ele sabia que eram apenas pe­ quenas vinganças de sua mente obsessiva para castigá-lo

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por causa da pressa, como aqueles caracteres estranhos na tela do computador causados por alguma sobrecarga no sistema. Seus velhos esquemas de proteção logo mais dariam conta do resto da crise. Ele tinha se habituado a fazer das viagens longas um casulo muito comprido e seguro cujo buraco de entrada era o momento da entrega do passa­ porte ao sujeito da Polícia Federal. O olhar severo e frio conferindo a fotografia e o exame atento da listagem do computador tinham a solenidade de um rito de passagem. Quando mergulhava na solidão do longo corredor rumo


ao portão de embarque, ele já se sentia bem protegido e, principalmente, inalcançável. Justamente em nome dessa paz precária ele vinha resistindo com firmeza à mania do telefone celular. A partir daquele momento, ele não se sentia mais particularmente responsável por aquele mon­ te de problemas que ficara para trás. A não ser em caso ex­ tremamente grave, ninguém forçaria contato através da armadura do casulo, até que ele chegasse na outra ponta. Tinha umas deliciosas quatorze horas de trégua, só para si. Também não adiantava inventar preocupações. Naque­ le longo túnel, que terminaria em Heathrow, sua onipo­

tência era de pouca utilidade. Ele estaria confortavelmen­ te isolado do mundo. E com a maravilhosa sensação de ser pego no colo, embalado e entregue ao seu destino. Apenas dois riscos graves: os imprevistos de viagem e os chatos. Quanto a problemas técnicos e meteorológi­ cos, só dava para cruzar os dedos e torcer. Para o caso de indivíduos inoportunos, ele tinha aprimorado eficazes es­ tratégias de defesa. A bendita destinação prévia dos as­ sentos já era um grande quebra-galho. Vinha de graça com a passagem. O sujeito do “ que coincidência, você por aqui?” iria com ele no máximo até o corredor do avião. Mais que suportável. Quanto ao vizinho de poltrona, risco gravíssimo, as táti­ cas eram mais sofisticadas. O cumprimento muito formal, o olhar vazio e o fone de ouvido normalmente bastavam. Se fosse absolutamente necessário, e só nesse caso, o ex­ tremado “ desculpe-me, mas preciso terminar este livro” . Um recurso complicado, pois, se utilizado logo no come­ ço da viagem, o obrigaria a ficar com os olhos pregados no mesmo texto durante todo o tempo em que estivesse acordado. Para não ofender, era sempre bom aliviar o cli­ ma com uma palavra rápida durante a troca de pratos no jantar. Costumava ser a parte mais delicada. Era preciso muito cuidado na inflexão da voz e na amplitude do olhar. Qualquer exagero poderia estimular o invasor e exigir, em seguida, uma grosseria radical. Finalmente, era sempre útil uma despedida bem cordial no desembarque. Isso permitiria alguma retomada se, como já havia acontecido uma vez, descobrisse mais tarde que o suposto chato era uma figura interessante ou importante que ele teria gos­ tado muito de conhecer. Foi todo esse estoque de experiência que ele se prepa­ rou para colocar, receoso, no olhar que iria dirigir a seu fu­ turo vizinho da longa travessia. Conferiu o número do as­ sento. Não havia dúvida. Teria que enfrentar uma velha bruxa. Muito feia, toda em gritante seda estampada, ver­ ruga saltando da penugem esbranquiçada acima dos lá­ bios lambuzados de vermelho-carmim e - sinal de grande perigo - olhos vivos lançando apelos de “aqui estou eu” em todas as direções. Tirou o paletó, fechou a cara e concentrou-se na operação desmonte-da-pasta-de-mão. Reti­ rou a malha de lã, um dos livros, a lapiseira, os chinelos e o nécessaire. Guardou dentro dela passaporte, travellers, carteira e passagem, travou-a e ajeitou tudo no porta-ba­ gagem. Mirou a velha de soslaio. Seus olhinhos agitados imploravam por intimidades. Foi só sentar e ela atirou um “está indo pra onde?” . Era dinamite pura. Nosso persona­ gem balançou a cabeça dando a entender que não falava sua língua e, com o fone de ouvido já pendurado no pes­ coço, mergulhou a cabeça no livro. Mas uma velha como aquela não ia desistir assim. Em nova arremetida, ela ten­ ta o inglês; ele faz cara de búlgaro. Chega o comissário perguntando se querem jornais e ele comete grave erro. Responde em português: “O Herald Tribune, por favor” . A revista €2

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velha sente a pancada e faz um muxoxo, humilhada. Seu olhar agora é de desprezo e vingança. Ele se arma com o fone de ouvido e assume que o mal está feito. Sentada na poltrona do corredor, a velha em de­ sespero tenta o companheiro do outro lado, com certo su­ cesso. A distância entre os dois e o ruído dos motores, po­ rém, dificulta. Ela desiste em poucos minutos e volta-se com nova estratégia para sua vítima original. Passa a olhar fixamente as notícias do jornal sobre os ombros dele, im­ plorando comentários. Que não vêm. A bruxa bufa e resigna-se. E claro que, nessas circunstâncias, até a palavra rá­ pida de gentileza na troca de pratos do jantar poderia ser fatal. Embora tivesse começado a achar graça em toda aquela história, ele manteve silêncio absoluto. Seu único gesto, provocador, foi na hora de dormir. Percebe a velha aflita, mergulhando inutilmente o dedo indicador na para­ fernália de botões, tentando apagar a luz. Quando desiste e procura chamar a aeromoça, ele, num gesto rápido e su­ til, aperta o botão correto. Percebendo sua luz desapare­ cer, a velha tem um minuto de perplexidade. Depois, sem desfranzir a testa e virando muito pouco a cabeça, dispa­ ra um curto e duro “obrigado” . Pareceu um tiro. Até o fim da viagem, foi tudo. 44

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Os dias em Londres corriam lentamente. Os compromissos eram espaçados e o hotel fica­ va em frente ao Hyde Park. Ele não desgosta­ va das longas caminhadas, livro embaixo do braço, observando os pequenos esquilos e aqueles ingleses branqueias expondo coxas e costas ao primeiro raio de sol de abril. Vez por outra vinha a crise. “ Eu aqui a mi­ lhares de quilômetros de casa, mero pontinho perdido na face do globo, fazendo cera para a próxima reunião, enquanto o meu bendito imposto de renda, preenchido porcamente, repousa nas mãos do fiscal sedento de san­ gue. Ele vai me pegar por bobagens, pecados que não cometi, e lá estarei eu a chafurdar no atoleiro da burocracia pública, tratado como suspeito, em longas filas e sem ar-condicionado. Merda de viagem!” Nesses momentos, em meio à bruta depres­ são, sentia-se corpo sem pele. Profundamen­ te exposto e ameaçado. Daria tudo para vol­ tar ao grande casulo e sumir-se nele. “Vou me apresentar à Receita Federal e pedir para re­ fazer as contas. Mas será que não é pior?” , pensava. Acuado e escapista, ele fantasiava: “ Se o avião cair, não será tão trágico assim” . “ Mas será que o pessoal do imposto é mais tolerante com viúvas?" E, retomando cora­ gem e dignidade: “ Não vou deixar essa fria pra minha mulher. Eu mesmo vou ter de resol­ ver!” . Em meio às alucinações, a missão em Londres foi con­ cluída. A presença dos fantasmas refreava seu prazer por voltar. Ele sabia, por experiência, que o casulo pro­ tetor só funcionava nas idas, nunca nas voltas. Tentava se consolar. Afinal, o que tinha feito de errado? Na ver­ dade, não sabia. Só não conferiu a declaração. E, por­ tanto, poderia haver erros. É o que bastava para alimen­ tar sua agonia transatlântica. Chega em casa saudoso, dolorido e assustado. Abraça forte demais mulher e filhos, entrega as lembrancinhas, toma um banho e parte para o escritório. Vai enfrentar seu destino. Abre a porta, cumprimenta os primeiros que vê, entra em sua sala e chama a secretária para saber das pendên­ cias. Ela entra gentil, pergunta pela viagem e dá o pri­ meiro recado: “ Só para seu controle, adiaram a entrega do imposto de renda para o mês que vem. Veja só, toda aquela correria à toa. Deixei os formulários na gaveta de cima, caso o senhor queira fazer uma revisão. Seja bemvindo” . ■ G ilb e r t o D upas é a u t o r d o ro m a n c e R etalhos d e J o n a s ,

PUBLICADO EM SEGUNDA EDIÇÃO PELA EDITORA PAZ E TERRA.


Em Cartaz re w

Setembro de 2001

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Reflexos de cena

Um trem chamado desejo

Linguagens da violência

rcntiujl intcrnacinnal dc a r t e clctrânica Divulgação

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Festival Internacional de Arte Eletrônica, no Sesc Pompéia


SERVIÇOSOCIALDOCOMÉRCIO.SESC AdministraçãoRegional noEstadodeSãoPaulo Presidente: AbramSzajman Diretor Regional: DaniloSantosdeMiranda

REVISTAE Diretor Responsável: Miguel deAlmeida Diretor deArte: WernerSchulz EditordeArte: EduardoBurato Editordefotografia: PatriciaYamamoto Ilustrações: MarcosGaruti Revisão: CristinaYamazaki Repórteres: JulioCesarCaldeira, LynLee eJoãoRochaRodrigues SupervisãoEditorial: Joel NaimayerPadula CoordenaçãoExecutiva: DanteSilvestreNeto AssistenteExecutivo: MarcosPradoLuchesi SupervisãoGráfica: EronSilva Distribuição: AntonioCarlosCardosoSobrinho CoordenaçãoGeral: EriveltoBustoGarcia ConselhodeRedaçãoeProgramação Diretor: DaniloSantosdeMiranda Claudiadefigueiredo, ClaudiaOrtiz, CleversonRagoFerreira, CristianneLameirinha, CristianeLourenço,DeniseMalha, DórisS.S.Larizzatti, ÉrikaMourãoDutra,Francisco Antonio Leite, JoséCarlos Ferrigno, JoséRobertoRamos, Marcos PradoLuchesi, MárioDamineli, RejaneFurmankiewicz, PatríciaDini, SimoneYunes. SescSãoPaulo■Av. Paulista, 119•CEP01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. JornalistaResponsável: Miguel deAlmeidaMTB14122. AReviste E éumapu­ blicaçãodoSescdeSãoPaulo, realizadapelaLazuli Editora. Distribuiçãogratui­ ta. Nenhumapessoaestáautorizadaavender anúncios. Estapublicaçãoestádisponível noUniversoOnline: www.sescsp.com.br

SESC SÄO

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman M em bros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascim ento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapiâo Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Roberto Bacil, Walace Garroux Sam paio. Suplentes: Am adeu Castanheira, A rnaldo José Pieralini, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salom ão, José Kalicki, José M aria Saes Rosa, M ariza M edeiros Scaranci, M auro Zukerm an, Rafik Hussein Saab, Valdir Aparecido dos Santos. R epresentantes ju n to ao C onselho N acional. Efetivos: A bram . Szajm an,.N u clides Carli, Raul Cocito. S uplentes: A ldo MihchUJo, M anuel José Vieira de M oraes, Ubirajara Celso do A m aral G u im a rã e s /D ireto r do D epartam ento Regional: Danilo Santos de M iranda.

REFLEXOS

CEN,«

Divulgação

Os destaques de setembro são: Reflexos de cena - 2001 (foto), no Consolação; Intervenções Circenses, no Vila Mariana;

Linguagens da

Violência, no Rompéia e São Caetano, além da estréia do filme Amor Proibido, no CineSesc.

índice TEATRO MÚSICA DANÇA LITERATURA INTERNET & MULTIMÍDIA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO SOCIEDADE & CIDADANIA NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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Teatro

MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e di­ reção de Antunes Filho. Medéia, filha do rei da Cólquida, enamora-se de Jasão, líder dos Argonautas. Em oposição ao pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o velocino de ouro, comete crimes terríveis e foae com o amado para a Grécia, exilando-se em Corinto. Depois de muitos anos de matrimônio, Jasão a abandona para casar-se com a filha de Creonte, rei de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede de vingança, envenena a rival e seu pai e, para castigar Jasão, assassina os dois filhos do casal. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Sextas, às 21 n. Sábados e domin­ gos, às 19h. Sesc Belenzinho

TEATRO & EDUCAÇÃO. A Cia. das Pom­ bas apresenta o espetáculo Todo Mundo Tem Um Sonho. 0ó e 13/09 e a Cia do Sol, Corda Cordel, 20 e 27/09. Quin­ tas, às 10h e 15h, no teatro. Sesc InteHogos A TERRA PROMETIDA. Toma empresta­ do personagens do Livro do Êxodo, da Bíblia, para contar uma história moder­ na e atemporal. De Samir Yazbek. Dire­ ção de Luiz Arthur Nunes. Com Luiz Da­ mascene e Marco Antônio Pâmio. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 12 anos. De 07/09 a 21/10. Sextas e sábados, às 21 h, domingos, às 20h. Sesc Consolação O DESPERTAR DA PRIMAVERA. Resulta­ do da oficina de teatro para adolescen­ tes, sob a coordenação de Maaali Biff. Espetáculo baseado na obra de Frank Wedekindm que retrata o despertar da sexualidade na adolescência. Com o Grupo Cassiopéia. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo. 12 e 13/09. Quarta e quinta, às 21 h. Sesc Ipiranga

Fotos do Em cartaz: Divulgação i

espetáculos

PRÊT-À-PORTER 4. Apresenta o seu mais recente trabalho com novas dramatur­ gias: cenas totalmente criadas, desenvol­ vidas e dirigidas pelos próprios atores. Uma sistematização do método de ator desenvolvido por Antunes Filho. Hall de Convivência - lotação 50 lugares. In­ gressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Reco­ mendável para maiores de 14 anos. Sá­ bados, às 22h. Sesc Consolação

f

COQUETEL CLOWN. Uma história cômi­ UM TREM CHAMADO DESEJO. O espe­ ca, romântica e atrapalhada de uma ioda os momentos no quais ainda acredi­ R$ 5,00 (O). No Teatro. 01/09 e táculo retrata a dificuldade de sobrevi­ vem e dois rapazes em um jogo de sedu­ tava na felicidade. No Auditório da Fun­ 02/09. Sábado, 21 h e domingo, 20h. vência das companhias de teatro fora do ção que utiliza o humor e a imaginação •Teatro de La Plaza. Hector Giran­ como linguagem de comunicação com o dação das Artes de São Caetano/ Rua eixo do Rio-São Paulo. O conflito criati­ vo é exposto através do debate entre público. Com Grupo XFTO. Praça da Es­ Visconde de Inhaúma, 730. R$ 4,00, R$ do/Argentina. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e 3,20 (□) e R$ 2,00 (O). 03/09. Segun­ R$ 5,00 (O). Na Choperia. 02/09. Do­ seus integrantes que ora defendem a vol­ planada - R. do Carmo, s/n. Grátis. da, às 19h. mingo, às 19h. ta aos clássicos, ora a imitação dos mu­ 18/09. Terça, às 13h. Sesc São Caetano Sesc Pompéia Sesc Carmo sicais cariocas ou a inspiração na cultu­ ra local. Com o Grupo Galpão. Direção REFLEXOS DE CENAS-2001. Apresenta­ de Chico Pelúcio. Dramaturgia de Luís NADA DE NOVO. Espetáculo circense ANIMAÇÃO EM CENA: ESPETÁCULOS ções de cenas seguidas de discussões so­ Alberto de Abreu. Música de Tim Rescacom quadros cômicos, textos e poemas. INTERNACIONAIS DE TEATRO DE A N I­ bre estética e processos de criação. Me­ la. Sexta e domingo, R$ 15,00 e R$ Com Parlapatões, Patifes & Paspalhões. MAÇÃO. • A Máquina do Inconsciente. diação de Alexandre Mate. Quartas, às 7,50 (O), sábado, R$ 20,00 e R$ 10,00 Praça da Esplanada - R. do Carmo, s/n. 20h. Grátis. «A Palavra do Silêncio. Espetáculo. Arrivano Dal Ma re/Itália. Grátis. 25/09. Terça, às 13h. (O). Sexta e sábado, às 21 h/ domingo, Com a Orgone Grupo de Arte de San­ Atende um espectador por vez. Grátis. Sesc Carmo às 20h. Hall do Teatro.01/09 e 02/09, sábado tos. Direção de Renato Di Renzo. 05/09. Sesc Consolação e domingo, às láh. «Blabla. Espetáculo. •Manifesto d'Água. Performance sobre ESTRANHO AMOR. É a poética da pai­ 4 Vents/França. Grátis. Área ae Convi­ os 5 elementos. Concepção, Atuação e QUEDA PARA O ALTO. Montagem inspi­ xão como forma de aplacar a dor e ali­ Direção: Nathalie Fari. Trilha Sonora: vência. 01/09, sábado, 20h. «Criação viar o sofrimento da existência humana. rada no livro de Sandra Mara Herzer, ex-interna da FEBEM, retratando a vida Walter Breda, Eliana Guttman, Roque e Confecção de Bonecos. Oficina com Eduardo B. do Grupo "Club D'Essai" Miguel Nigro. Inscrições no local, vagas Porto Alegre. 05/09. «Uroborus. Co­ real da autora. Com a Cia. De Teatro He­ Malizia e Verônica Gentilin. Texto e reografia: Carolina Moreira. Concepção limitadas. R$ 36,00, R$ 30,00 (□) e R$ liopolis. A direção da peça e do grupo é direção de Olayr Coan. R$ 10,00, R$ 15,00 (O e classe com DRT atualizado). Cênica e Direção: Tatiane Camargo. de Miguel Rocha. No Teatro. Grátis. Re­ 7,50 (□) e R$ 5,00 (◦,❖). 29/09. Sá­ Oficinas. 01/09, sábado, das 9h às Com Carolina Moreira e Tatiane Camar­ tirar ingressos a partir das 19h30 do dia bado, às 20h. 13h. «Facce da Burattinaio/Visages de go. 26/09. «As Lágrimas Amargas de do espetáculo. 05 e 0ó/09. Quarta e Sesc Santo Amaro Petra Von Kant. Texto de Rainer Fassbin­ la Marionnette. Exposição de fotos. Grá­ quinta, às 21 h. der. Com Ana Paula Nero, Ana Caroli­ tis. Hall do Teatro.01 e 02/09, sábado, Sesc Ipiranga INTERVENÇÕES CIRCENSES. Lembran­ na e Adriana Duval. Direção de Ruy das 9h às 22h, domingo, das 9h às 18h. do os números tradicionais e algumas Cortez. Assistente de Direção Graziela •The Flying Babies. Espetáculo. surpresas do Circo. »Dia de Festa. Com Kunsch. 12/09. »Geração 80. Com o Drak/República Tcheca. R$ 10,00, R$ Gabriel Grimard e Nora Prado. Praça 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. grupo Teatro da Conspiração de Santo de Eventos. Grátis. 02 e 09/09. Domin­ 02/09, domingo, às 14h. «Alicee. Espe­ André. De Adélia Nicolete. Direção Mu­ gos, às 17h30. «La Mínima Companhia sical: Célio Colela. Direção: Solange táculo. Arrivano Dal Mare / Itália. R$ ae Ballet. Com Domingos Montanger e Dias. 12/09. »Biedermann e os Incen­ 10.00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O), Fernando Sampaio. Praça de eventos. 02/09 na Choperia, Grátis. 02/09, do­ diários. Com a Cia. São Jorge de VarieGrátis. 07 e 30/09. Domingo e feriado O Sesc - Serviço Social do mingo, às 17h. «La Musica Pintada. Es­ Comércio - é uma instituição , às 17h30. «Encontros. Um espetáculo petáculo. Joan Baixas/Espanha. R$ onde se enconntram os números de cir­ de caráter privado, de âmbito 10.00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na nacional, criada em 1946 por co, a técnica da dança, o teatro e a mú­ Choperia. 01 /09, sábado, às 22h. «Pisica. Com Luciano Draetta e Elaine Frere. iniciativa do empresariado do nóquio. Espetáculo. Libertablas/Argentitrabalhador no comércio e comércio e serviços, que a Praça de Eventos. Grátis. 16 e 23/09. na. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 serviços, mairie, e dependentes. mantém e administra. Sua Domingos, às 17h30. (O). No Teatro. 01 /09, sábado, às 14h. finalidade é a promoção do Sesc Vila Mariana •Sensibilização do objeto: oficina de bem-estar social, a melhoria da preparação do ator-manipulador. Com □ usuário matric. TEATRO 3X4. «A última gravação de ualidade de vida e o Ana Maria Amaral. Inscrições no local, Krapp. Texto de Samuel Beckett. Com esenvolvimento cultural do vagas limitadas. R$ 36,00, R$ 30,00 (□) Antônio Petrin e tradução de Maria Ade­ trabalhador no comércio e e R$ 15,00 (O e classe com DRT atuali­ # idosos acima de 65 anos, serviços e de seus dependentes laide Amaral. Um ritualístico balanço de zado). Áuditório. 01/09, sábado, das V aposentados e estudantes com - seu público prioritário - bem vida de um velho solitário que colocado 9h às 13h. «Panta Rhei II. T Macarfeirinha da UNE, UMES ou UBES. como da comunidade em geral. frente às suas próprias memórias, recor­ gisch/Holanda. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e

O SESC

O

revista É ?

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Teatro

Música

dades. Texto de Max Frisch. Assistente de Direção: Marcelo Reis. Direção Musical: Ivini Ferraz. Direção: Georgette Fadel. 19/09. * 0 Rei do Brasil. Com o Grupo Mamelucos de Teatro. Texto: Luís Alberto de Abreu. Direção de Renata Zhaneta. 19/09. *E aí, caiu? Com o Grupo Dancia. Adaptação do poema "O analfabe­ to político", de Bertolt Brecht. Assistente de Direção: Marcela Ferrato. Direção de cena do Grupo Dancia. 26/09. »Salomé, Ensaio de um Retrato. Espetáculo de teatro-dança livremente inspirado na obra de Oscar Wilde. Com­ panhia Lua Negra. Com Inês Aranha de Carvalho, Atílio Marsiglia (violino/voz) e Christian Duurvoort (percussão/voz). Di­ reção de Christian Duurvoort. 26/09. Sesc Consolação

INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental nas tardes de se­ gunda-feira. Grátis. Sempre às 18h30. •Chico Oliveira e big band Metal Manera. 03/09, às 18h30. «Zé Paulo Becker. O violonista lança seu primeiro disco solo. Convidaddo especial para o show Beto Cazes. 10/09. «Mauro Senise Quarteto. Show com repertório do disco Dançando nas Nuvens. 17/09, às 18h30. «Manasses De Souza. Instru­ mentista, compositor, arranjador. Convi­ dados especiais: Italo Almeida (acordeon e teclado), Rean Batista (contrabaixo) e Denilson Lopes (bateria). 24/09, às 18h30. Sesc Paulista.

SÉRIE SOLOS DE TEATRO. Aulas abertas, palestras, workshops, exposições e espe­ táculos que aproximarão o público aos processos cênicos. «Amor ae todas as coisas e um pouquinho mais. Num clima de mistério e suspense, a peça desvenda a vida afetiva de uma mulher. Com Gise­ la Arantes e direção de Eric Nowinski. No Teatro. R$ 12,00, RS 9,00 (O) e R$ 6,00 (O, ❖). 20, 21 e 22/09. Quinta sábado, às 21 h. »A Comunicação do Amor. Workshop de teatro com o objeti­ vo de desenvolver a comunicação por meio do amor, das artes cênicas, dos jo­ gos teatrais e da criação artística. Com Gisela Arantes. Na Sala 3. 20 vagas. Grátis. Inscrições prévias na Área de Convivência. 23/09. Domingo, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga

TEATRO. Com Augusto Marin. A partir de 17 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 / sábados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Ro­ berto Áudio. A partir de 13 anos. 20 va­ gas. R$ 16,00, R$ 12,00 (O) e R$ 8,00 rO,*). Segundas e quartas, das 14h às Sesc Santo Amaro AGTTO JOVEM. De 13 a 19 anos. «Kit Teatro. As várias linguagens teatrais, nes­ te mês, teatro de bonecos. R$ 5,00. De 04/09 a 11/10. Terças e quintas, das 17h30 às 19h. Sesc Vila Mariana

Belenzinho

BEM BRASIL Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. Domingos, às 14h. Sesc Intedagos PROJETO TODOS OS SONS. Realizado em parceria com as rádios 89 FM e Mix FM, traz grandes nomes da Música Popu­ lar Brasileira. Domingo e feriados, a par­ atir das 13h. Sesc Itaquera

S E SC

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revista G

NICOLE BORGER. A cantora e composi­ tora paulista apresenta o espetáculo Amar - um encontro com Floroela Es­ panca com canções sobre poemas da poetisa portuguesa do início do século XX. Direção ae Clarisse Abujamra. R$ 10.00 , R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 06/09. Quinta, 21 h Sesc Pompéia NÁ OZZETTI. R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). No Teatro. 07, 08 e 09/09. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. Sesc Pompéia ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Com o flautista Emerson Pinto - "Pinzindin"- e as cantoras e com­ positoras paulistanas Ela Kobiako e Mo­ nica Salmaso. 08/09, às 21 h, no Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do snow. Sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga

DUO DE ACORDEONS. Gilda Montons e Meire Genaro. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5.00 (O) e R$ 4,00 (O). 11/09. Terça, DOMINGUINHOS. 80 lugares. R$ às 21 h. 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). Sesc Pinheiros 04/09. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros PEDRINHO MATTAR. Apresenta Um Pia­ no Brasileiro, panorama de nossa músi­ DEGUSTASSOM. Destaca este mês a mú­ ca popular desde o início do século até sica indiana. »Marcus Santurys Trio nossos dias. R$ 10,00, R$ 5,00 (a) e R$ Com Marcus Santurys (sitar indiano, son 4.00 (O). 12/09. Quarta, às21h. toûr persa e campanarium), Luciano Ka Sesc Pinheiros thib (cajon flamenco e darbouk) e Ar mando Tibério (berimbau, pandeiro e ta ESPAÇO DANÇANTE. Marina Lima, de bla indiana). Sempre as terças. »Duo Ci volta aos palcos, apresenta as músicas tara e Percussão. Corn Alberto Marsica de seu mais recente CD, Sissi na Sua. R$ no (cítara) e Rodrigo Vitale (percussão ir. 15.00, R$ 7,50 (Q ❖) e R$ 5,00 (O). diana). Sempre as quintas. Restaurante 14/09. Sexta, às 22h30. do Sesc Carmo. De 04 a 27/09. Terças e Sesc Belenzinho quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo GERSON KING COMBO. Um dos pre­ cursores da black-soul apresenta gran­ MUSIKAOS. Gravação do programa da des sucessos das décadas de 70 além de TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No novas composições. R$ 12,00, R$ 9,00 Teatro. 04, 11 e 25/09. Terças, a partir (Q) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 15/09. das 20h30. Sábado, 21 h. Sesc Pompéia Sesc Pompéia LUZ DE EMERGÊNCIA. Com o grupo Cordel Do Fogo Encantado E Zé Do Cai­ xão. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. 05/09. Quarta, 21 h. Sesc Pompéia

KARNAK. Apresenta o repertório do seu último CD Estamos Adorando Tóquio. R$ 15.00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (o). No Teatro. 15 e 16/09. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. Sesc Pompéia

SÉRIE LANÇAMENTOS. A produção

atual no panorâma musical brasileiro. •Raizes de América. Comemorando os 20 anos de existência, o grupo Raizes de América apresenta clássicos da música latino-americana. Auditório. R$ 5,00 (Q), R$ 7,50 (Q) e á A O P À U L 6 R$ 10,00. 05 e 06/09. Quarta e Interfago.s , :■ quinta, às 20h30. »Antulio Madureira. Multinstrumentista premia­ do por várias vezes, passeia com tran­ qüilidade pela música regional, o jazz e a MPB. Auditório. R$ 5,00 (o ) R$7,50 (a)e R$ 10,00. Grátis. 13 e 14/09. Quinta e sexta , às 20h30. I «Heraldo do Monte. Num show que Santo Amaro trará as músicas do seu mais novo CD. São Caetano Auditório. R$ 5,00(0) R$7,50 (q ) e

Cinesesc Consolação

R$ 10,00. 27 e 28/09. Quinta e sex­ tas, às 20h30. Sesc Vila Mariana

ASSASSIN E XIS. Pela primeira vez em turnê no Brasil, faz parte do evento Lin­ guagens da Violência, elaborado em parceria com Consulado Geral da Fran­ ça, Aliança Francesa e Secretaria Muni­ cipal de Cultura do município de São Paulo. Este grupo de rap francês adota uma atitude estética e política de forte teor social, tratando de temas como de­ sigualdade, liberdade e minorias sociais nas suas composições. Participação de XIS e seu grupo. Um dos pioneiros do rap no Brasil. 16/09. Domingo, às llh30. Sesc Itaquera QUARTETO DE TANGO. 80 lugares.

R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). 18/09. Terça, às21h. Sesc Pinheiros BANDA LUNA. Com o vocalista Wareham ex- The Velvet Underground. Partici­ pação especial de Monoquini. 18/09, e Pelvs, 19/09. R$ 25,00, R$ 18,00 (O) e R$ 12,50 (O). Na Choperia. 18 e 19/09. Terça e quarta, 21 h. Sesc Pompéia NO TOM DA HISTÓRIA. Lançamento do CD "No Tom da História", gravado no es­ túdio do Sesc Vila Mariana, uma home­ nagem do contrabaixista francês residen­ te no Brasil, Tibô Delor, a um dos grandes mestres da música brasileira, Antonio Carlos Jobim. Com Silvia Góes (piano), Léa Freire (flauta). Edu Ribeiro (bateria), Tibô Delor (contrabaixo) e a participação especial de Paulo Jobim, filho de Tom. R$ 4,00; R$ 3,00 (Q) e R$ 2,00 (O,*). 20/09. Quinta, às 20h. Sesc Vila Mariana NUNO MINDEUS. Guitarrista nascido em Angola e radicado no Brasil, é consi­ derado um dos melhores bluesman do país. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 21/09. Sexta, 21 h. Sesc Pompéia QUARTETO ORIGINAL Com Cadinhos Antunes (violão e viola caipira), Gabriel Levy (acordeon e piano), Swami Jr. (vio­ lão de sete corads e baixo) e Thomas Rohrer (violino, rabeca e sax soprano). 80 lugares. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (□) e R$10,00. 25/09. Terça, às 21h. Sesc Pinheiros 4a MOSTRA PRATA DA CASA. O projeto Prata da Casa apresenta sua 4o Mostra com uma programação que destaca os melhores shows do último semestre. Com o grupo A Barca, o pop eletrônico de Fer­ nanda Porto, a percussão afro-mineira do Tambolelê, o choro e o maxixe da banda Tio Samba e o som instrumental do trio Curupira e da big band Brazuca, entre outras atrações. Grátis. Retirar in­ gressos com antecedência. Na Choperia.


VOZES DO BRASIL Programa da Rádio Eldorado apresentado por Patrícia Pa­ lumbo com transmissão ao vivo direto do auditório Sesc Vila Mariana. «Paula Uma. A cantora apresentará um repertó­ rio especialmente selecionado para o programa e responderá às perguntas do público. Auditório. Grátis. Retirada de convites com antecedência. 13/09. Quinta, às 11 h. Sesc Vila Mariana música erudita

FÚLVIO FERRARI. O pianista, compositor e professor apresenta neste concerto composições de Mozart, Schubert, Men­ delssohn e Uzt. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do concerto. 28/09. Sexta, às 21 h. Sesc Ipiranga CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL­

25, 26, 27, 28 e 29/09. Terça a sába­ do, 21 h. Sesc Pompéia CELSO V1ÁFORA. O cantor, compositor, violonista e arranjador que lança o novo CD Basta um Tambor Bater acompanha­ do de Sizâo Machado, no contrabaixo, Rodrigo de Campos, no cavoco, violão e bandolim, Da Lua e Théo da Cuíca, na percussão. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e RS 6,00 (O, ♦). 26/09. Quinta, às 21 h. Sesc Ipiranga BOTECO DO CABRAL O jornalista cario­ ca Sergio Cabral bate papo com a pla­ téia e homenageia Sílvio Caldas com Zé Renato e Renato Braz. Criação e direção de Helton Altman. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖ ). 29/09. Sábado, às 21 h . Sesc Ipiranga EDUARDO GUDIN E FÁTIMA GUEDES. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 30/09. Domingo, 18h. Sesc Pompéia 3* VIA. Um novo espaço no cenário artís­ tico da cidade, somente para lançamen­ tos de CDs e aberto a todas as tendências musicais. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (Of.Na Choperia. «Adriana Maciel. Lan­ çamento do CD Sozinha Minha. 20/09. Quinta, 21 h. Sesc Pompéia

do, às 16h30. «Andorinha e Lusivan Mafias. O Desafio do Repente, é a ma­ neira mais clássica do repente, onde dois repentistas realizam uma luta de rapidez de raciocínio. 08/09. Sábado, às 16h30. «Sonhador e Pereiro. A embola­ da é acompanhada de instrumentos de percussão, onde os emboladores desfi­ lam suas habilidades na criação de ver­ sos improvisados. 15/09. Sábado, às 16h30. «Zé Francisco. Poeta do cordel e repentista. 22/09. Sábado, às 16h30. •Sebastião Marinho. O repente descriti­ vo onde aparecem as formas de descri­ ção de um ambiente, de uma emoção herdada dos trovadores e menestréis me­ dievais. 29/09. Sábado, às 16h30. Sesc Vila Mariana ESTÚDIO 554. Apresenta dois cantores, compositores e arranjadores dos anos 70 com carreiras consagradas na MPB. R$5,00, R$4,00 (□) e R$2,50 (O). •Eduardo Gudin. 14/09. Sexta, às 20h. •Cadinhos Vergueiro. 28/09. Sextas, às 20h. Sesc São Caetano \NSTRUMENTAL SANTO AMARO. Pro­ grama permanente com a participação ae grandes nomes da música nacional e internacional. «Nivaldo Omelas. Instru­ mentista brasileiro - sax tenor, sax sopra­ no e flauta - com o baterista Bob Wayit. Grátis. 29/09. Terça, às 20h. Sesc Santo Amaro

INTIMIDADE É FATO. Encontro de dois artistas da MPB. Gravação do programa senta artistas consagrados da música po­ da Globosat/Multishow. R$ 15,00, R$ pular brasileira. «Jairzinho Oliveira. 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). No Teatro. Apresenta músicas de seu primeiro CD, •Ângela Rorô E Cida Moreira. 05/09. Dis'Rilmia, que vão da bossa ao soul, Quarta, 21 h. passando pelo samba. R$ 10,00, R$ Sesc Pompéia 7,50 (□ ) e R$ 5,00 (O, ❖). 15/09. Sá­ bado, às 20h00. MÚSICA NA LANCHONETE. No horá­ Sesc Santo Amaro rio do almoço. «Samba de Bambas. Com o violonista Everson Bezerra e Ro­ DE REPENTE, O REPENTE PERFORMAN­ drigo Campos, músico e compositor. CES POÉTICAS BRASILEIRAS. Atrium. Grátis. 04, 06, 11, 13, 18, 20, 25 e Grátis. «Jorge Mello. O repente ao vio27/09. Terças e quintas, das 12h30 às lõo aproveita as influências urbanas, com 14h30. raízes do rural nordestino. 01 /09. Sába­ Sesc Santo Amaro ARENA MUSICAL Programa que apre­

QUEM NÃO DANÇA SEGURA A CRIAN­ ÇA Shows dançantes. DJs animam o pú­ blico antes e após os shows. Na Choperia. •Berimbrown. Participação especial de Thaíde e DJ Hum. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). 06/09. Quinta, 21 h. «Be­ zerra da Silva. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). 07/09. Sexta, 21 h. «Paula Uma. Participação especial de Ivo Meirelles. R$ 15,00, RS 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 08/09. Sábado, 21 h. Sesc Pompéia

ROCK CONTEMPORÂNEO. Assessoria de Paub Bamabé. _Tutti Fmtti. O grupo é for­ mado por Luiz Carlinino guitarra e no vo­ cal, Helena T. no vocal, Franklin Paulillo na bateria, Mr. Ruffino, no baixo e no vocal e Rony Debeuz, no teclado e no vocal. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 14/09. Sexta, às 21 h. Sesc Ipiranga SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumental. •Farias Jazz Ensemble. Trio formado por Hildebrando Brasil, no teclado e no baixo, Renato Farias, nos trombones e no fluegel baixo e Sérgio Dellamonica, na bateria, apresentam um repertório com clássicos do blue, do jazz e da MPB. Na Área de Convivência. Grátis. 14,21 e 28/09. Sex­ tas, às 19h. Sesc Ipiranga SOU BLUES. «Big Allanbik. O quarteto

carioca lança o seu mais novo CD, Desti­ lado ao Vivo. Destaquepara os solos consagradores de Big Gilson, considerado um dos melhores "Slide Guitar do Brasil". R$ 10,00, R$ 7,50 (Q) e R$ 5,00 ( O » . 22/09. Sábados, às 20h. Sesc Santo Amaro TOQUE NA VILA Shows e oficinas minis­ tradas por conceituados músicos de dife­ rentes correntes e estilos musicais. «Paulo Freire Trio. Adriano Busko, na percussão e Tuco Freire, no contrabaixo juntam-se ao violeiro. R$ 4,00; R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O). 21/09. Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana

TURA. Uma parceria entre o Sesc e a Fundação Padre Anchieta que busca contribuir para a formação de novas platéias apreciadoras e consumidoras da música de concerto. Domingos, às 11 h. «Brasil: Século XIX. O programa apresenta a Abertura "Le Héros", de Si­ gismund Neukomm, compositor austría­ co que havia sido discípulo de Haydn e vivia no Brasil desde 1816, além de obras de outros compositores brasileiros do século XlX. Regente Lutero Rodrigues. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,❖), grátis (O ) e crianças até 12 anos). 02 e 09/09. •Homenagem a Verdi. (Centenário de sua morte). Apresentação de vários tre­ chos de algumas das obras mais repre­ sentativas de Verdi. Regente Abel Ro­ cha. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,❖), grátis (O) e crianças até 12 anos). 16 e 23/09. •Nossa Língua Portuguesa. Estréia mundial da última Sinfonia do composi­ tor português Vasco Martins. Regente Lutero Rodrigues. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,❖), grátis (O e crianças até 12 anos). 30/09. Sesc Belenzinho VIRANDO OS SÉCULOS - MÚSICA E HISTÓRIA. Assessoria de Marina Bran­ dão. «Marina Brandão e Amaral Viei­ ra. O sétimo concerto apresentará obras para dois pianos de Àubert, Ra­ vel, Rachmaninoff e Amaral Vieira. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do concerto. 15/09. Sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga

TOQUES - O UNIVERSO DO INSTRU­ MENTISTA EM DISCUSSÃO. Projeto que

reúne instrumentistas dos mais diversos gêneros e estilos para um bate-papo com o público. Dividido em quatro sé­ ries: Cordas, Sopro, Percussão e Bateria e Teclado. Após o bate-papo, jam ses­ sion e sorteio de instrumentos musicais. Confira a programação. «Série Sopro. Walmir Gil (trompete), François Uma (trombone) e Marcelo Martins (saxofo­ ne). R$2,00 (O) e R$4,00. 25/09. Terça, às 19h. «Série Sopro. Mané Silveira (saxofone), Daniel Alcân­ tara (trompete) e Bocato (trombone). R$2,00 (O) e R$4,00. 26/09. Quarta, às 19h. «Série Sopro. Proveta (saxofo­ ne), Roberto Silva (trombone) e Naor Gomes (trompete). R$2,00 (O) e

revista € ?

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Música R$4,00. 27/09. Quinta, às 19h. Sesc Carmo workshops

R$ 30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia

CURSOS REGULARES. O Centro Experi­ mental de Música Sesc Consolação (CEM) oferece diversos cursos regulares voltados para o público infantil, adoles­ cente e adulto. O CEM conta com acervo de 125 instrumentos de cordas com arco (entre violinos, violas, violoncelos e con­ trabaixos), dos quais 30 violinos, 15 vio­ loncelos e 5 contrabaixos em tamanho e proporção adequados para crianças. O público infantil tem ainda, a seu dispor TOQUE NA VILA. »A Viola do Sertão. Com o violeiro Paulo Freire. 15 vagas. R$ um conjunto de instrumentos de pequena percussão, desenvolvidos com fins peda­ 10,00; R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). gógicos pelo compositor e educador ale­ 21/09. Sábado, das 10h30 às 13h30. mão Carl Orff. Álém do instrumental o Sesc Vila Mariana CEM conta ainda com salas de estudo, um estúdio de gravação contendo supor­ O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa tes tecnológicos que são disponibilizados aos alunos em cursos especiais. »Coral Drigo. A partir de 16 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das Adulto. Dirigido a quem já possui algu­ ma experiência anterior em canto coral 19hl 5 às 21 h30. ou grupo vocal. R$ 80,00 à vista ou 2 X Sesc Pompéia R$ 45,00 ou R$ 60,00 à vista ou 2 X R$ 35.00 (O). Segundas e quartas, das 20h FLAUTA DOCE. Com Véronique de Oli­ às 22h. »Formação de Banda Teen. veira Uma. A partir de 7 anos. R$60,00, Del 3 e 17 anos. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sábados, R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vista ou 2 X R$ das 9h30 às 13h30. 20.00 (O). Segundas, das 17h às Sesc Pompéia 18h30. »Técnica Vocal. Curso voltado ao HARMÔNICA (GAÍTA DE BOCA). Com público com alguma experiência em co­ Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 (□) e ral. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h. R$ 30,00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (O). Sesc Pompéia Segundas, das 18hl 5 às 19h45/ sába­ dos, das 13h30 às 15h. »Voz Iniciante. VIOLÃO POPULAR PARA INICIADOS. Introdução ao estudo de canto. Turma A Com Julia Nogueira e Duca Belintani. Na e B. R$ 60,00 à vista ou 2 X R$ 35,00 ou Sala 2. Inscrição na Recepção. R$ 80,00, R$ 40,00 à vista ou 2 X R$ 25,00 (O). R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, das Turma C, sábados, das 10h30 às 12h. 17h30 às 19h. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ Sesc Ipiranga 30.00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (O). De 03/09 a 29/11. Turma A, segunda e VIOLÃO POPULAR PARA INICIANTES. quinta, das 16h45 às 18h 15/ Turma B, Com Julia Nogueira e Duca Belintani. Na terça e quinta, das 20hl 5 às 21 h45/ Tur­ Sala 2. Inscrição na Recepção. R$ 80,00, ma C, sábado, das 10h30 às 12h. »Gru­ R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). po de Violino e Viola. Para crianças que Sextas, das 16h às 17h30. já possuem alguma experiência na exe­ Sesc Ipiranga cução de violino e viola. É necessário agendamento para seleção. R$ 50,00 à CANTO CORAL Com Christina Guiçá. vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vis­ R$ 8,00, R$ 4,00 (□) e R$ 2,00 (◦,❖). ta ou 2 X R$ 20,00 (O). De 04/09 a Sábados, das 10h às 12h. 29/11. Terças e quintas, das 15hl 5 às Sesc Santo Amaro 1óhl 5. »Grupo de Violoncelo e Contra­ baixo. Aprimoramento das noções bási­ CORAL cas dos instrumentos. E necessário agen­ Sesc Pompéia. Com Piero Damiani. Grá­ damento para seleção. R$ 50,00 à vista tis. Domingos, das 9h30 às 12h30. ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vista ou Sesc Itaquera. Com Charles Raszl. Sába­ 2 X R$ 20,00 (O). De 04/09 a 29/11. dos, das 13h às 1Th. Terças e quintas, das 15hl5 às 16hl5. •Iniciação ao Violoncelo e Contrabaixo. APRECIAÇÃO MUSICAL Três encontros Desenvolvimento das técnicas básicas de de 2 horas, com trechos musicais de violoncelo e contrabaixo e de alguns fun­ compositores célebres, acompanhados damentos da leitura e escrita musical. R$ de comentários. Inscrições antecipadas. 70.00 à vista ou 2 X R$ 40,00 ou R$ Vagas limitadas. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) 50.00 à vista ou 2 X R$ 30,00 (O). De e R$ 3,00 (O). De 06 a 20/09. Quin­ 04/09 a 29/11. Terças e quintas, das tas, às 19h30. 18hl 5 às 19h45. »Orquestra de Cordas Sesc Pinheiros - Adulto. R$ 80,00 à vista ou 2 X R$ 45.00 ou R$ 60,00 à vista ou 2 X R$ CANTE E TOQUE ROCK. Com Julia No­ 35.00 (O). De 04/09 a 30/11. Terças e gueira e Duca Belintani. No Auditório. R$ sextas, das 20h às 22h. »Orquestra de 12,00, R$ 9,00 (□ ) e R$ 6,00 (O). Ins­ Cordas - Infantil. É necessário agenda­ crições na Área de Convivência. Sextas, mento para seleção. R$ 60,00 à vista ou das 19h30 às 22h. 2 X R$ 35,00 ou R$ 40,00 à vista ou 2 X Sesc Ipiranga RS 25,00 (O). De 04/09 a 29/11. Ter­ ças e quintas, das 16h30 às 17h30. CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir •Violino e Viola. Noções básicas. Serão de 15 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□), trabalhados também alguns fundamentos

A PALAVRA CANTADA. Vivência do ca­ minho que vai desde o momento em que o texto nasce ate tomar-se uma canção. Com o músico e pesquisador Maurício Pereira. Vagas limitadas. Inscrições ante­ cipadas. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 3 00 (O). De 19 a 26/09. Quartas, às 19h30. Sesc Pinheiros

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revista G

da leitura e escrita musical. R$ 70,00 à vista ou 2 X R$ 40,00 ou R$ 50,00 à vis­ ta ou 2 X R$ 30,00 (O). De 04/09 a 29/11. Terças e quintas, das 18hl5 às 19h45. »Violino e Viola - Infantil. Os alunos terão aulas de integração com violoncelo e contrabaixo. R$ 50,00 à vis­ ta ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (trabalhadores no co­ mércio e serviços). De 04/09 a 29/11. Terças e quintas, das 14h às 15h. »Vio­ loncelo e Contrabaixo Infantil. Noções básicas necessárias ao início da execu­ ção dos instrumentos, desenvolvendo também a integração com violino e viola. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30.00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (O). Ins­ crições de 04 à 31 de agosto de 2001, no setor de matrículas. De 04/09 a 29/11. Terças e quintas, das 14h às 15h. •Coral Infantil. Oferecido a crianças de 9 a 12 anos, com o objetivo de explorar, intensificar e diversificar o canto, através de repertório apropriado para a faixa etária. Grátis. De 05/09 a 30/11. Quar­ ta e sexta, das 16h45 às 17h45. »Musicalização. Dirigida a crianças de 7 a 8 anos. Através de atividades lúdicas as crianças têm um primeiro contato a apre­ ciação e o fazer musical em grupo. Grá­ tis. De 05/09 a 30/11. Quarta e sexta, das 15h30 às 16h30. »Prática de Con­ junto e Performance Musical. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (O). De 06/09 a 29/11. Quinta, das 20h às 21 h30. •Grupo de Violino e Viola. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vis­ ta ou 2 X R$ 20,00 (O). De 14/09 a 30/11. Sextas, das 18hl5 às 19h45. •Grupo de Violoncelo. R$ 50,00 à vista ou 2 X R$ 30,00 ou R$ 30,00 à vista ou 2 X R$ 20,00 (O). De 14/09 a 30/11. Sextas, das 18hl 5 às 19h45. »Leitura e Escrita Musical. R$ 40,00 e R$ 20,00 (O). De 14/09 a 30/11. Segundas, das 20h às 21 h. »Música e Tecnologia. Para profissionais de música, amadores e inte­ ressados em desenvolver conceitos bási­ cos de notação musical, seqüenciamento, edição e gravação digital. R$ 40,00 e R$ 20.00 (O). De 14/09 a 30/11. Segun­ da, das 19h às 20h. Sesc Consolação

4oMostra Prata da Casa

Todas as terças-feiras, o palco da choperia do Sesc Pom péia recebe um novo talento na série de shows Prata da Casa. O evento, criado p ara d ar oportunidade a novas caras da música popular brasileira que têm dificuldade em se inserir na m ídia, vem conquistando, desde 1 9 9 9 , prestígio e visibilidade. A seleção dos trabalhos apresentados fica a cargo do crítico musical CarTos Calado, que a firm a que o processo é desprovido de qualquer preconceito estético. O que im porta é a o rigin alid ade e a q ualidade da composição, da execução VIOLÃO. Iniciação, intermediário e e da perform ance de avançado. Com Marcelos Campos e palco, e não o gênero ou Nelson Latif. A partir de 12 anos. R$ estilo. Além da seleção, o 72,00, R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Ter­ crítico fa z tam bém um a ças, das 19h às 21 h30/ quartas, das apreciação do trabalho 14h às 17h/ sextas, das 19h às 21 n30/ dos artistas e os orienta sábado, das 14h às 17h. quanto ao gênero, o Sesc Pompéia repertório e a postura cênica. De seis em seis meses, ocorre um a MÚSICA NA EMPRESA. Um programa mostra dos melhores de apoio ao lazer especializado na área artistas que se musical, que oferece suporte para a or­ apresentaram no ganização de grupos (corais infantis e semestre anterior. A 4 o adultos) e eventos (festivais musicais e en­ M ostra Prata da Casa contros de corais). Além disso, o CEM co­ ocorrerá de 25 a 2 9 de loca à disposição toda a sua estrutura setembro na choperia da para a realização de diversas atividades unidade, reunindo, entre musicais com o objetivo de integrar os co­ outras atrações, grupos rais e os conjuntos já existentes nas em­ ue já começam a presas aos grupos do próprio Sesc. As espontar no cenário empresas interessadas em utilizar esta asmusical brasileiro, como sessoria deverão entrar em contato com o Fernanda Porto, Centro Experimental de Música Sesc Tambolelê, Tio Sam ba e Consolação. Sesc Consolação

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Dança aulas abertas

DANÇANDO NO QUINTAL. Apresen­ tação e aula aberta com os professo­ res e os alunos dos cursos de dança oferecidos na Unidade. No Quintal. Grátis. Dia 04. dança de salão com Rony. 11/09, dança com Simone Krü­ ger. 18/09, dança de salão com a Egle e Paulinho. 25 /09, dança do ventre com a Gracy Rojas.01/09, dança flamenca com Daniela Libâneo. 01/09. Sábados, às lóh. Sesc Ipiranga workshops

DRAMATURGIA DO CORPO. Dança e teatro com ênfase na consciência cor­ poral e domínio das emoções. Com Marcos Sobrinho. Inscrições antecipa­ das. Vagas limitadas. R$ 19,00 (O), R$ 20,00 (□) e R$ 30,00. De 17 a 21/09. Segunda a sexta, ás 12h. Sesc Pinheiros

BIODANÇA. Para matriculados no Sesc. De 15 a 55 anos. Os participan­ tes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com de llson Barros. R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). Sextas, às 19h. Sesc Pompéia DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Luiz Roberto da Silva. Vagas limitadas.Inscrições antecipadas. R$ 19,00 (O), R$ 38,00 (□) e R$ 45,00. Até 29/11. 11, 13, 18, 20, 25 e 27/09. Terça e quinta, às 20h30. Sesc Pinheiros DANÇA

Sesc Pinheiros. «Danças Circulares. Com Patrícia Tolentino. Introdução ao ritmo, escrita simbólica das dan­ ças circulares, danças e brincadei­ ras de rodas infantis, danças indíenas brasileiras e de outros povos, anças meditativas, mântricas e gestuais Quartas às 14h, R$ 15,00 preço único. Quartas às 20h, R$ 25.00 (O) R$ 50,00 (□) 30 vagas por horário. Quartas, às 14h e às 20h. Sesc Pompéia. «Danças Circulares. Com Beatriz Esteves. 0 6 /0 9 e 13/09. Quinta, às 20h30. Sesc Pompéia. Clássica. Com Ales­ sandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) e R$ 19.00 (O). Sexta, das 9h às 10h 30/ sábado, das 9h30 às 11 h. Sesc Pompéia. Moderna. Com Ales­ sandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) R$ 19.00 (O). Quarta e sexta, das 11h30 às 13h/sábado, das 11 h às 12h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20,00(0) e R$ 40,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fornel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 (□) e R$ 20,50 (A> O). Sábados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Ári Matos. R$ 30.00 (□), R$ 15,00 (O). Sábados, das lóh às 17h30.

DANÇA DE RUA. A partir de 13 anos. Coordenação de Homero Lo­ pes. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das lóh às 17h. Sesc Vila Mariana DANÇA DE SALÃO

Sesc Consolação. Com Ari M a­ tos. Desenvolve vários ritmos de for­ ma descontraída, proporcionando um trabalho de plasticidade, postu­ ra, agilidade e o equilíbrio do cor­ po. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sala Sigma. 40 vagas. Segundas e quartas, às 19h30. Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na sala 3. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00, R$ 29,00 (M.I.S.) e RS 22.00 (O). Terças e quintas, às 19 h 30 / sábados, às lóh. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sábados às 10h, 11h30, 13h e 14h30. R$ 25,00 (O) e 50,00 (□). Turmas mensais, inscrições direta­ mente com o professor. Sábados às 10h, 11 h30, 13h e 14h30. Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento. A partir de 1ó anos. Na sala 4. Inscri­ ção com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sá­ bados, às 14h30. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,0 0(0 ), R$38,00. Segundas e quartas, às 19h, terças, às 11 h Sesc Pompéia. Com $érgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas ini­ ciantes, intermediário I e interme­ diário II. De 15 a 55 anos. R$ 45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h / sábados, às 14 h 30 / domingos, às 13h, 14h30 e lóh. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Sextas, às 18h30/ sábados, às 11 h. Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 aulas semanais. Taxa de inscrição

R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ aci­ ma de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 (□) e R$ 26.00 (O), R$ 21,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, lóh (preços promocionais) , 19h, 20h ou 21 h. Sesc São Caetano. Com Cibele Cor­ deiro Takahashi. Turmas para alu­ nos iniciantes e intermediários. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Terças, às 20h/ sábados, às 15h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Ari Matos. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). De 0 5 /0 8 a 16/12. Domingos, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30 Sesc Consolação. Com Renato As­ sis. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sala Gama. De 0 1 /0 9 a 15/12. Sába­ dos, das 14h às 15h30. DANÇA D O VENTRE

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Sesc Consolação. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). Sextas, às 19h / sábados, às 12h45. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19 ,00(0), R$38,00. Sextas, às 17 h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas às 20hl 5. R$ 38,50 (O) e R$ 77,00 (□). Sextas às 20h30 e sábados às 10h e 11 h30. R$ 27,50 (O) e R$ 55.00 (□). Turmas mensais, inscri­ ções diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 2 0 h l5 / sextas, às 20h30/ sábados, às 10h e 11 h30. Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfei­

çoamento. A partir de 16 anos. Ini­ ciação, às 14n30, na sala 3. Aper­ feiçoamento, às 16h, na sala 4. Ins­ crição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sábados. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Segundas, às 19h Sesc Pompéia. Com Marize Piva Pa­ checo. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 (□). Quartas, às 19h. Sesc São Caetano. Com Andrea Ar­ íete Ferreira/ Luciana Ferie. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sex­ tas, às 19h30/ sábados, às 10h. DANÇA FLAMENCA

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (O) e R$ 53,00 (□). Turmas mensais. Inscrições di­ retamente com a professora. Sába­ dos, às 9h30 e 11 h. Sesc Ipiranga. Iniciação A partir de 16 anos. Na sala 2. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 60,00, R$ 40,00 (M.I.S) e R$ 30,00 (O). Sábados, às 13h. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Iniciantes: 50,00 (□) e R$ 30.00 (O). Avançados: R$ 60,00 (□) e R$ 35,50 (O). Sábados; ini­ ciantes, às 15h, avançados, às lóh Sesc São Caetano. Com Marília Nardotti Cártell. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). Sábados, às 13h30. Sesc Vila Mariana. Á partir de 15 anos. Coordenação de Débora Neffucci. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Sábados, das 10h 15 às 11h45 e 11h45 às 13 h l5. DANÇA IN D IA N A. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (O) e R$ 60,00 (□). Turmas mensais. Inscrições direta­ mente com a professora. Sextas, às 20h. Sesc Pinheiros.

revista íü?

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Internet & Multimídia

Literatura

especial INTERNET LIVRE. Espaço destinado a

H r Origami e história, no Sesc Itaquera. Confira no Roteiro. lançamento PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. Discus­ sões e exercícios práticos desvendam a construção do texto literário das obras de escritores famosos. •Palestra. Pala­ vras Encantadas. Palestra na auai a es­ critora Heloísa Prieto compartilha a arte de escrever e narrar histórias para crian­ ças. Grátis. 26/09. Quarta, às 20h. •Aula Aberta. Bom de Letra. Aulas abertas nas quais o historiador e profes­ sor de literatura Paulo Giovanni estimula uma leitura lúdica e dinâmica de textos dos consagrados escritores Camões, Machado ae Assis, Eça de Queiroz e Manuel Bandeira. Destinado a jovens em fase de pré-vestibular e interessados. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. Grátis. 05, 12, 19 e 26 /0 9. Quartas, das 15h às 17fi. «Oficina. Letras e Ima­ gens Encantadas. Oficina na qual o es­ critor e ilustrador Jonas Ribeiro desvenda as histórias por trás da produção literá­ ria para o público infantil. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 5,00, R$ 7,50 (□) e R$ 10,00 (O). 20/09 e 21/09. Quinta e sexta, das 19h às 22h. Sesc Vila Mariana

CIRANDA DA POESIA. Passe uma tarde agradável ouvindo e declamando poe­ sias de escritores brasileiros, participa­ ção dos técnicos da Unidade. Biblioteca. Grátis. 13,17, 20, 24 e 27/09. Segun­ das e quintas, às 14h. Sesc Carmo ENCONTRO COM A HISTÓRIA E LITER­ ATURA DE ANGOLA. 23/08. QuintaSesc Pompéia exposições

ADÉUA NA JANELA. Projeto que apre­ senta a obra da poeta mineira Aaélia Prado em diversas facetas de sua produ­ ção. Até 16/09. «Ambientes Poéticos. A unidade do Sesc Carmo estará am­ bientada com fotos do cotidiano de Adélia Prado, num mergulho no universo da poeta. Segunda a sexta, das 9h às 19h. •Janelas do Cotidano. Exposição de poesias em praça pública. Neste mês, traremos a poeta mineira Adélia Prado. Os painéis ficarão expostos na Praça da Sé até 09/09 e na Praça João Mendes e de 10 a 16/09 na Rua do Carmo Centro. Grátis. Segunda a domingo

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revista

MILTON ANDRADE AUTOGRAFA LI­ VRO. O conhecido ator do ABC, Mil­ ton Andrade, autografa o seu livro de poemas "Inventor de Paisagens". A noite será animada pelo violonista Wagner Calmon. Grátis. 26/09. Quarta, às 19h30. Sesc São Caetano BIBLIOTECA

Sesc Pompéia. Oferece livros de arte, literatura e histórias em quadrinhos. O Cordel é o destaque das aquisições deste mês. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30, domingos e feria­ dos, das 9h às 20h30. Sesc Carmo. Possui um acervo de aproximadamente 7.100 volumes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. Segunda a sexta, das 10h às 19h. recreação SAIA DE LEITURA E JOGOS. Entrete­ nimento e informação para públicos de todas as idades; jornais, livros in­ fantis, gibis, jogos e atividades re­ creativas. Confira! •Origami e histó­ ria. Em comemoração ao dia 07 de setembro, atividades de colagem e dobradura que criam personagens de papel, recompondo a história da In­ dependência do Brasil. 07/09. Sexta

Sesc Itaquera

SALA DE LEITURA. Os principais jor­ nais e revistas, nacionais e importa­ dos, para consulta. Grátis. Terça a sá­ bado, das 9h às 21 h30, domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Pompéia SALA DE LEITURA E JOGOS.

Sesc Carmo. Área de convivência. Jornais, revistas nacionais e estran­ geiras, gibis e jogos de mesa. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, livros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 18h. Sesc Itaquera. Revistas, jornais, livros infantis, gibis e jogos que podem ser retirados mediante apresentação de documento. Quarta a dominqo, das 9h às 17h.

promover a utilização da rede mun­ dial de computadores em toda sua potencialidade. É formado por salas equipadas com computadores co­ nectados à Internet em banda larga, web cans, fones de ouvido, microrones e sistema surround. Oferece ofi­ cinas, cursos e palestras sobre temas como navegação na rede, edição musical, edição de vídeo, design grá­ fico, construção de site. Exclusivo para trabalhadores no comércio e serviços e usuários matriculados. Monitores especializados orientarão os internautas. Sesc Belenzinho. Quarta a sexta, das 14h às 21 h, sábados, domingos e fe­ riados das 10h às 17h. Sesc Carmo. Segunda a Sexta, das llh à s 18h. Sesc Consolação. Segunda das 17h30 às 21 h, terça a sexta das 13h30 às 21 h, sábado das 13h30 às 17h. De 01 a 31/07. Sesc Ipiranga. Terça a Sexta, das 13h às 2 In. Sábados, domingos e feria­ dos, das 10h àsl7h. Sesc Pompéia. Quarta a Sexta, das 10h às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Sesc Santo Amaro. Segunda a Sába­ do, das 10h às 18h. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18ri30. Monito­ ria: terças, das 13h30 às 17h. Quar­ tas e quintas, das 13h30 às 21 h; sex­ tas, das 13h30 às 16h e das 17h às 21 h; sábados, das 12h às 16h e do­ mingos, das 10h30 às 18h. Navega­ ção grátis, com agendamento prévio. Atendimento especial para grupos de empresas comerciais, escolas e insti­ tuições. Maiores informações pelo tel. 5080-3076. De 01 /0 7 a 31/12. Ter­ ça a sexta, das 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, das 10hh30 às 18h30. INCLUSÃO DE CURRÍCULO NA INTER­ NET. Atividade aberta ao público em eral com orientação dos instrutores a sala e de técnicos da Gelre, em­ presa de recursos humanos e recolocação profissional. Inscrições no local, quinze minutos antes da atividade. Vaaas limitadas. 08, 15 e 29/09. Sá­ bado, às 12h. Sesc Pompéia d iv in o m a r a v il h o s o .c o m . br. A dominação estrangeira no Brasil de maneira crítica e bem humorada. Os personagens trazidos nesta perfor­ mance fornecerão dicas de sites sobre o Brasil e sua cultura. Grátis. 07/09. Sexta, às 16h. Sesc Vila Mariana

multimídia

SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍ­ DIA. Espaço de convivência com jor­ nais, revistas, computador com acesso à internet, jogos em CD-ROM's como FIFA 2001 e Xadrez. Até 30/09. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

WEBNEWS. Programa informativo com 30 minutos de duração que apre­ senta as principais novidades ligadas ao mundo virtual, tecnologia digital, internet, cultura cibernética e artes em geral. 16/09. Domingo, às 16h. Sesc Pompéia WEBAUDITÓRIO. Gincana virtual, realizada com os freqüentadores do espaço, nos moldes de programas de auditório da televisão. Vagas limita­ das. 29/09. Sábado, àslóh. Sesc Pompéia PHOTOLOUCURAS. Atividade lúdica com o uso de webcam e programas para a manipulação, coloração e al­ teração das imagens. 30/09. Domin­ go, às lóh. Sesc Pompéia aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. São de­

senvolvidos módulos que visam criar intimidade entre o usuário e o am­ biente de informática. Grátis. 14 va­ gas por módulo. Inscrições meia hora antes. »Câmera e Gravador de Som. Criação e edição de fotos, vídeos e gravações de voz. Terças, às 11 h30 e 16h30. «Como Escrever um Texto. Noções básicas de criação e edição de um texto no Word Pad. Segundas, às 11 h30 e 16h30. «Criação de EMail. Quintas, às 11 h30 e 16h30. •Entrar na Internet. Quartas, às 1 lh30 e 16h30. Sesc Carmo

3°IDADE.NET. Atividades diversas vol­ tadas para a Terceira Idade. •Inicia­ ção ao Micro I. Vagas limitadas. 05/09. Quarta, às lóh. «Iniciação ao Micro II. Apresenta os principais recursos do micro para o público já iniciado no uso de computadores. Vaas limitadas. 06/09. Quinta, às lóh. esc Pompéia WEBCURSO. Atividades introdutórias ao uso dos principais programas de mercado em diversos áreas. Inscrições no local, quinze minutos antes da ati­ vidade. Vagas limitadas.«Edição de Vídeo. Utilizando o programa Edit Studio. 01, 02 e 09/09. Sábado e domingo, às lóh. «Apresentações Multimídia. Utilizando o programa Visual Class. 08/09. Sábado, às 16h. •Desenho Vetorial em Corel Draw. Utilizando versão livre do Corel. 08/09. Sábado, às lóh. «Tratamento de Imagens com Photoshop. 16/09. Domingo, às 12h. Sesc Pompéia oficinas

Sesc Carmo.«Primeiros Passos Da In­ formática Para A Terceira Idade. Divi­ dida em dois módulos, a oficina abrange noções de hardware, exercí­ cios de teclado e mouse, windows e editor de texto. Com Paulo César. 14 vagas. Grátis, com inscrições prévias no ramal 251. 14, 21, 28/09 . Sex­ tas, das 10h às 13h. Sesc Vila Mariana. «Cidadão em


Artes Plásticas & Visuais Rede. Conheça os serviços públicos e dados governamentais disponíveis na Internet. Grátis. De 01 a 30/09. Do­ mingos, às lóh. «Faça sua Home Page. R$ 10,00, R$ 7,50 (□,), R$ 5.00 (O). De 01 a 29/09. Sábados, das 14h às 17h. eO gratuito na Net Star Office. Aprenda a utilizar ferra­ mentas como planilhas e editor de texto a partir do programa gratuito na Internet, o Star Office. Turma 1: ter­ ças, das 17h às 18h e Turma 2: quin­ tas, das 17h às 18h. R$ 10,00, R$ 7,50 (□,) e RS 5,00 (O). De 04 a 27/09. * 0 que é que a Internet tem? Neste mês, sites que auxiliam pesqui­ sas e trabalhos escolares. Grátis. De 04 a 27/09. Terças, às 15h / Quin­ tas, às 15h e às 20h. »Computador e Música - Music Time. Aprenda a uti­ lizar este programa on-line que visa basicamente permitir a produção de partituras no computador e a audição destas com sons escolhidos no sintetizador de som do micro. R$ 20,00, R$ 10.00 (□,), R$ 5,00 (O). 05, 12, 19 e 26/09. Quartas, das 18h30 às 20h. »CyberViagens. Conhecendo o Brasil pela música. Grátis. De 05 a 26/09. Quartas, às 15h e 20h. »Ini­ ciação à Internet.Turma 1: quartas, quintas e sextas, das 13h às 14h30; turma 2: quartas, quintas e sextas, das 18h30 às 19h30; turma 3: do­ mingos, das 10h30 às 12h. R$ 10,00, R$ 7,50 p ,)e R$ 5,00 ( ◦ ) . De 05 a 30/09. »Weblivros. Orientação à pesquisa de livros, grandes obras e onde encontrá-los na Internet. Grátis. De 07 a 28/09. Sextas, às 15h e às 20h. Sesc Belenzinho. »Empregos na Rede. 04/09 às ló h e 18/09 às 18h (15 vagas). Inscrições antecipadas. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e R$ 1,00 (O). 04 e 18/09. »Internet para a Terceira Idade. 04/09 às 14h (15 va­ gas); 18/09 às 14h e 25 /0 9 às 18h (15 vagas). Inscrições antecipadas. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e R$ 1,00 (O). »Seu próprio e-mail. 0 4 /0 9 às 18h e 25/09 às 16h (15 vagas). Ins­ crições antecipadas. R$ 4,00, R$ 2.00 (□, ❖) e R$ 1,00 (O). »Auto-re­ trato. Aprenda a usar os recursos das webcams, filmando e tirando fotos que podem ser enviadas por e-mail. 11/09 às 14h (15 vagas). Inscrições antecipadas. R$ 4,00, R$ 2,00 (□,❖) e R$ 1,00 (O). 11/09. »Caia na Rede. Iniciação à internet para adul­ tos. 11/09 às 18h e 18/09 às 16h (15 vagas). Inscrições antecipadas. R$ 4,00, R$ 2,00 (□,❖) e R$ 1,00 (O), »www.pesquisar.como? Saiba como utilizar a internet como ferra­ menta para pesquisas. 11 /0 9 às 16h e 25/09 às 14h. Inscrições antecipa­ das. R$ 4,00, R$ 2,00 (□,❖) e R$ 1.00 (O). Sesc Santo Amaro. »Clik Currículo e Clik Cidadão. Como usar a Internet para facilitar a vida do Cidadão. Ter­ ças, às 10h e quintas, às 15h. »Quem Procura Acha. Pesquisa escolar e sites educacionais. Terças, das 16h às 17h e quintas das 10h às 12h. »Clik Sá­ bado. Atividades lúdicas e coletivas. Sábados, das 10h às 16h30.

exposições

13° VIDEOBRASIL - FESTIVAL INTER­ NACIONAL DE ARTE ELETRÔNICA. O evento será composto por Mostra Competitiva, Net Art e encontro com artistas, Programa Informativo, Docu­ mentação e Videoteca. Galpão, Tea­ tro e espaço Internet Livre. Confira a programação na Unidade. De 20/09 a 21/10. Terça a domingo, das 10h às 20h. Sesc Pompéia

Kyriakakis. Na Sala 1. Seleção me­ diante portifólio e currículo. Inscri­ ções até o dia 02/09. De 12/09 a 05/12. Quartas, das 19h às 22h. •Espaço, Coisas, Ação. Esta oficina propõe aos seus participantes o de­ senvolvimento de uma poética indivi­ dual. Com Carmela Gross. Seleção mediante currículo, portifólio e carta de intenção. Inscrições até o dia 0 2/09. 18, 19. 20, 25, 26 e 27/09. Das 19h às 22h. Sesc Ipiranga

palestras

PALESTRA DO NÚCLEO DE LINGUA­ GEM FOTOGRÁFICA. Encontro com fotógrafos e profissionais que traba­ lham com a imagem, que além de mostrarem seus trabalhos abrem dis­ cussões sobre a diversidade da ima­ gem e da fotografia. Palestrante: Eduardo Brandão. Grátis. 28/09. Sexta, às 19h. Sesc Pompéia

GRA7URA EM METAL As questões da gravura através de uma fundamenta­ ção teórico/prática e exercícios dos procedimentos específicos enquanto meio de realização e produção de gravação de uma matriz e da impres­ são de estampa. Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico gravador e Valdir Flores Teixeira, técnico impres­ sor. A partir de 16 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Até 30/11. Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia HISTÓRIA DA ARTE. Com o tema Cin­ co Séculos de História da Arte Brasi­ leira, composto por quatro encontros: O Alvorecer; A Influência Européia; O Despertar; A Modernidade. Com Magda Celli. R$ 24,00, R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). De 06 a 27/09. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia INCORPORANDO. Programação da

Terceira Idade. »Batik Javanês. Com Celso Lima. Nas Oficinas de Criativi­ dade. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). Até 29/11. Quintas, das 19h às 21 h30. »O Desenho da Áção. Com Paulo Tarso Barreto. Nas Ofici­ nas de Criatividade. R$72,00, R$ 60.00 (□) e R$ 30,00 (O). Até 29/11. Quintas, das 14h30 às 18h30. »Ikebana. Com Tan Keng Nio de Lima. Nas Oficinas de Criativida­ de. R$ 96,00, R$ R$ 80,00 (□) e 40.00 (O). De 10/08 a 30/11. Sex­ tas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia O ESPAÇO NA ARTE CONTEMPOR­ NEA. Reflexão teórico-prática sobre as questões pertinentes ao Espaço na arte contemporânea. »O Espaço Mo­ derno. Com Alberto Tassinari. No Au­ ditório. Grátis. 04/09. Sábado, às 19h30. »A Escultura Como Função do Tempo e do Espaço - Análise da Obra de Richard Serra. Com Regina Johas. No Auditório. Seleção median­ te currículo e carta de intenção. Inscri­ ções até o dia 02/09. 12, 19, 26 e 03/10. Quintas, das 19h às 22h. »O Desenho Como Matriz. Com Geórgia

aulas abertas

OFICINA DE RECREAÇÃO E ARTE. Ati­ vidades com colagem, dobradura, pintura, escrita e muita criatividade. 08, 15, 22 e 29/09. Sábados, às 14h. Sesc Itaquera A ARTE DA CERÂMICA POPULAR. Com Oey Eng Goan. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 01 e 02/09. Sábados e Domingos, das 10h às 13h. Sesc Pompéia TECENDO GESTOS. Com Cecília Borelli. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. De 01 a 30/09. Sábados e domingos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia JARDINS IMAGINÁRIOS. Com Lucia Lacourt. Nas Oficinas de Criativida­ de. R$ 5,00, R$ 2,50 (O). 08, 09, 23/09. Sábados e domingos, das 10h às 13h Sesc Pompéia ARTESANATO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan, ceramista. R$ 5,00, R$ 2,50(0). 15, 16, 29e 30/09. Sá­ bados e domingos, das 10h às 13h. Sesc Pompéia ARTE & COTIDIANO. Oficinas e au­

las abertas de artesanato. »Arte da Reciclagem. 1 e 2 /0 9 com Augusto Citrangulo. 8, 9, 15 e 16/09 com Silvana Melo. 22, 23, 29 e 30/09 com Ana Nardelli. Vagas limitadas. Grátis. Sábados e domingos, das 14h às 16h. Sesc Vila Mariana

AGITO JOVEM. Um projeto para jo­ vens de 13 a 19 anos que integram várias linguagens culturais com o ob­ jetivo básico de desenvolvimento da cidadania e autonomia do grupo de adolescentes. »Fotografia. Introdução à linguagem da fotografia e aos pro­ cessos da fotografia P&B. R$ 5,00. Quartas e sextas, das 17h30 às 19h. Sesc Vila Mariana

MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (Q)e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21h30 / quartas, das 15h30 às 17h30 ou das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30 / sextas, das 19h às 21 h / sá­ bados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa ou Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h às 17h / quartas, das 19h às 21 h30 / quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 / quintas, das 9h30 às 12h30 ou das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 / sábados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Fer­ reira. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sába­ dos, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 10h às 13h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL. Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia ESCULTURA E MODELAGEM PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Carmona. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

AQUARELA. Com Maria Izabel Car­ doso. A partir 15 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos.R$72,00, R$60,00 (□), R$30,00 (O). Quartas, das 15h30 às 18h. Sesc Pompéia

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. A partir 15 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30. Sesc Pompéia

DESENHO E PINTURA. Com Lúcia La­ court. A partir de 14 anos. R$ 48,00, R$40,00 (O) e R$20,00 (O). Terça, das 18h às 21 h. Sesc Pompéia

revista G

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Artes Plásticas & Visuais INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72.00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h. Sesc Pompéia PATCHWORK. As máquinas de costu­ ra utilizadas no curso foram gentil­ mente cedidas pela ELGIN. 2 parcelas de R$ R$ 30,00, R$ 22,50 (□) e 15,00 (O). Terças, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro ARRANJO FLORAL Com Ana L. Bellasque. Na Sala 1 .1 5 vagas. R$ 80, R$ 60,00 (O) e R$ 40,00 (O) material incluso. Inscrições prévias na Área de Convivência. Quartas, das 15h30 às 17h. Sesc Ipiranga CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 18K30 às 21 h. Sesc Pompéia CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, das 15h30 às 18h. Sesc Pompéia DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72.00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sexta, das 18h30 às 21 h. Sesc Pompéia DESIGN EM BIJUTERIAS. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72.00, R$60,00 (□ ) e R$30,00 (O ). Sexta, das 15h30 às 18h. Sesc Pompéia CURSO DE ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Na Sala 1. R$ 84.00, R$ 70,00 (□ ) e R$ 35,00 (O). Quartas, das 13h às 16h. Sesc Ipiranga ENCADERNAÇÃO. Com Patricia Giordano. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 (□), R$35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sesc Pompéia GÊNIOS E GENIAIS. Palestras sobre a história da Bienal de São Paulo.Com Magda Augusta de Feo Celli. Vagas li­ mitadas. Inscrições antecipadas. R$ 10.00, R$ 5,00 (□) e R$ 3,00 (O). De 10/09 a 08/10. Segunda, às 19h30. Sesc Pinheiros

Marcelo Scandaroli e Sérgio Ferreira. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Terças ou quintas, das 19h às 21n30 / quartas ou quintas, das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P & B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira e Gisele Mace­ do. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Sextas, das 19h às 21h30 / sá­ bados, das 09h30 às 12h30. Sesc Pompéia NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁ­ FICA. As atividades do núcleo desti­ nam-se aos interessados em fotogra­ fia que pretendem ampliar seus recur­ sos de criação. Requisitos: possuir curso básico de fotografia e conheci­ mentos de laboratório p&b, carta de interesse e uma foto. Com Angela Di Sessa. A partir de 18 anos. Mensali­ dade R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia JORNADA FOTOGRÁFICA. Com Emídio Luisi. Grátis. 30/09. Domingo, das 09h às 17h. Sesc Pompéia oficinas

TÉCNICAS DE JARDINAGEM. A partir de 13 anos. R$ 30,00, R$ 22,50 (O) e R$ 15,00 (O, ❖). Material incluso. De 06 /0 9 a 25/10. Quintas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro ARTE & COTIDIANO. Oficinas e aulas

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revista G

AMOR PROIBIDO. Coréia. (2000). 120". Direção Im Kwon-Taek. No final do século 18 o filho do governador de uma província se apaixona perdida­ mente pela filha de uma cortesã. Quando o governador é transferido, a nova autoridade local exige que a moça lhe preste serviços. Tempos de­ pois o jovem amante volta para res­ gatar o seu amor. 15h, 17h10 ,1 9h20 e 21 h30. Sesc CineSesc

) 5 ° MOSTRA DE VÍDEO BRASILEIRO DE SANTO ANDRÉ. Parceria entre o

fotografia

FOTOGRAFIA P & B - BÁSICO. Com

Amor proibido. CineSesc. Confira no Roteiro

abertas de artesanato. «Arte, Cor e Objeto. A criação de imagens por meio do desenho e da cor, a noção do tridimensional experimentada pela produção de uma escultura. Com Re­ FESTIVAL DE CURTAS METRAGENS. gina Carmona. A partir de 15 anos. Evento que tem como principal objeti­ 25 vagas. R$ 40,00, R$ 30,00 (□) e vo a promoção do intercâmbio entre a R$ 20,00 (O). De 11 a 27/09. Terças produção brasileira e internacional. e quintas, das 18h30 às 21h30. Até 01/09. •Aquarela e Criatividade. História e Sesc CineSesc noções gerais das técnicas da aquare­ la. Com Sara Goldman Belz. A partir CINECLUBE ITAQUERA. O intuito des­ de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00, R$ ta programação é reunir apreciado­ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). De 15 a res da sétima arte para conversar a 30/09. Sábados e domingos, das respeito de filmes clássicos nacionais 14h às 17h. e estrangeiros. 01, 08, 15, 22 e Sesc Vila Mariana 29/09. Sábados, às 15h. Sesc Itaquera

INICIAÇÃO AO DESENHO. Com Dudi Maia Rosa. Na sala 1. Seleção me­ diante carta de intenção. Inscrições até o dia 02/09. De 13/09 a 06/12. Quintas, das 19h às 22h. Sesc Ipiranga FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos. 11 vagas. R$ 120.00, R$100,00 (□) e R$ 50,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia

Cinema & Video

Santo A m aro São C aetan o V ila M a ria n a

Sesc e a Prefeitura Municipal de San­ to André. «Exibição. Dos trabalhos selecionados. Auditório do Teatro Municipal de Santo André - Paço Mu­ nicipal. 27 e 28/09. Quinta e Sexta. •Anúncio e premiação. Dos 3 pri­ meiros colocados. Auditório do Tea­ tro Municipal de Santo André - Paço Municipal. 29/09. Sábado. «Cria­ ção de documentário. Oficina. Visa instrumentalizar o participante para compreender e utilizar o formato do­ cumental como forma de conheci­ mento e expressão. É aconselhável que o aluno possua noções básicas

de operações de vídeo doméstico. Com José Santos Matos e Rose Silva. No Teatro Carlos Gomes. Rua Sena­ dor Flaquer, 110. De 0 4 /0 9 a 09/10. Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30. «Produção de vídeo de desenho animado. Oficina. Uma vi­ são das principais técnicas, passando pelo tradicional acetato e papel, a pintura digital e até a realização de um filme conjunto usando a técnica dos Flip-Books, onde os desenhos são realizados em blocos de anotações. Para o público acima de 15 anos. Com Alê de Abreu. Inscrições anteci­ padas. Vagas limitadas. Grátis. De 12/09 a 17/10. Quartas, das 18h às 21 h. Sesc São Caetano CINEMA COMENTADO. O historia­ dor e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos filmes enquan­ to são exibidos. «Os Visitantes da Noite. Les Visiteurs Du Soir, 1942. França. Direção de Marcel Carné. Corn Arletty e Jules Berry. Espécie de conto de fadas do qual até o diabo participa. Realizado de forma sur­ realista e poética pelo grande ci­ neasta francês. O filme será exibido em duas sessões. Grátis. 11 _ e 18/09. Terças, às 19h. «O Feitiço de Ãquila. Ladyhawke, 1985. EUÀ. Direção de Richard Donner. Com Matthew Broderick, Rutger Hauer, Michelle Pfeiffer. Uma estranha bru­ xaria impede o amor de um valente guerreiro e uma princesa. Com a ajuda de um esperto ladrão, o guer­ reiro parte numa jornada para que­ brar o feitiço. Fantasia, aventura e humor bem dosados neste grande su­ cesso do cinema. O filme será exibi­ do em duas sessões. Grátis. 18 e 25/09. Terças, às 19h. Sesc Belenzinho


Esportes CINEMAVÍDEO&CONHECIMENTO. O cinema e o vídeo enquanto mecanis­ mos de aprendizagem intelectual, manual, estética, sonora, literária e visual. «Jogo de Cena. O rico univer­ so da imaginação infantil, em clássi­ cos do cinema. 9/0 9 , Alice no País das Maravilhas, de Clyde Geronimi. 16/09, Mary Poppins, de Robert Ste­ venson. 23/09 , Fantasia, de Ben Sharpsteen. Dia 30, Pinóquio e suas Aventuras, de Ben Sharpsteen. Retira­ da de ingressos com lh de antece­ dência. Grátis. 09, lá , 23 e 30/09. Domingos, às 1 lh. eO Nome do Riso. Ciclo que aborda o riso, atitude das mais recorrentes e bem explora­ das pelo cinema pelo aspecto cômi­ co, e também seu fado trágico, ridícu­ lo, inesperado. Na primeira sessão, comentários do psicanalista Mauro Meiches. 11 e 25/09, Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar. 18/09, Sábado, de Ugo Giorqetti. Retirada de ingres­ sos com 1h ae antecedência. Grátis. 11, 18 e 25/09. Terças, às 19h. Sesc Vila Mariana SALA DE VÍDEO. Exibições de docu­ mentários, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educa­ tivos. »Asterix e Cia. Todos os domin­ gos e sextas de setembro, sempre às 14h, assista aos desenhos animados com Astérix e Cia. Baseados nos qua­ drinhos criados pela dupla francesa René Goscinny e Albert Uderzo , os roteiros retratam com humor e inteli­ gência temas da história. Programa para adultos e crianças. Astérix e a surpresa de César - 9 e 28/0 9 Asté­ rix e Cleóprata - 2 e21/09. Asterix entre os Bretães - 7 e 1ó/09. Asterix, o Gaulês - 14 e 23/09. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera oficinas LINKS URBANOS. Oficinas de inicia­ ção e aprimoramento sociocultural nas áreas de criação e produção ar­ tística visual, como vídeo/cinema, fo­ tografia, artes plásticas, tecnolo­ gia/novas mídias e designe. • Histó­ ria e Construção de Roteiros. Um panorama das diferentes formas de produção, em diferentes contextos, na construção de roteiros cinemato­ gráficos. A oficina propõe, ao lado ae exercícios analíticos, a elabora­ ção de roteiros pelos próprios parti­ cipantes, partindo da temática do es­ paço urbano. Com Joel Pizzini. A partir de 15 anos. 20 vagas. R$ 30,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). De 19/09 a 04/10. Quartas e quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Vila Mariana

CINEMA. Faz parte do conteúdo des­ te curso: história do cinema, proces­ so de criação, efeitos especiais, fil­ magem entre outros. Com Ralph Tho­ mas Friedericks. 1° andar das Ofici­ nas de Criatividade. R$ 5,00. De 01 /0 9 a 31/12. Quarta, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

ESCALADA ESPORTIVA. Vivência dos fundamentos básicos, técnicas de se­ gurança e uso de equipamentos. Ati­ vidades exclusiva para trabalhadores do comércio ou serviços e usuários matriculados. Grátis. Quartas e sex­ tas, das lóh às 19h30/ Sábados, domingos e feriados, das 1 lh às 17h. Sesc Belenzinho CORREDORES.COM. Vem aí o pri­ meiro grande evento esportivo-cultural que reunirá os principais corredo­ res comerciais da cidade de São Pau­ lo, nas modalidades de futsal (master, a partir de 35 anos, empresários e principal), vôlei misto, basquete trios, tênis de mesa, dominó dupla e truco. Poderão participar comerciários, prestadores de serviços e empresá­ rios, com idade a partir de 16 anos. Inscrições até 22/09. Início dos jogos em Outubro. Informações no Setor de Esportes, 5°andar. De 01 a 30/09. Sesc Consolação

subidas e descidas de inclinação mé­ dia. R$ 25,00, R$ 20,00 (Q)e R$ 10,00 (O). Âcima de 16 anos. Obri­ gatório uso de capacete. Inscrições prévias na Área de Convivência. 23/09. Domingo, às 7h. Sesc Ipiranga ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Inscri­ ções dias 20 e 21, com atestado médi­ co. Grátis. Informe-se sobre horários e faixas etárias correspondentes: Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 - 11 e 12 anos. Basquete: 9 h 3 0 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Voleibol: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 1 0 a 12 anos. Tênis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30- 10a 12anos. »Ati­ vidades Complementares. Pólo aquáti­ co, 01/09; tênis de mesa, 15/09; gi­ nástica olímpica, 22/09; trampolim acrobático, 29/09.Sábados, às 14h. Sesc Itaquera aulas abertas

JOGOS AQUÁTICOS. Sábados, às 13h. Sesc Consolação

7 DE SETEMBRO ESPORTES DO BRA­ SIL. Clínicas, exibições e festivais es­ portivos com a participação de exatletas das seleções brasileiras de fut­ sal, vôlei e basquete. 07, 08 e 09 /0 9. Sexta,sábado e domingo. Sesc Vila Mariana

BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (□). Domin­ gos, das 10h30 às 11 h50. Sesc Vila Mariana

7 EM JOGO. Tênis de campo, tênis de mesa, pina-pong, mini-tênis, bad­ mington, tamboréu e frescobol. Grá­ tis. 07/09. Sexta, das 9h30 às 17h30. Sesc Consolação

ATIVIDADE FÍSICA PARA A TERCEIRA IDADE. Acima dos 45 anos. Inscri­ ções: 21 e 22, com atestado médico. Grátis. De 0 5/09 a 30/11. Quartas a sextas, às 9h30. Sesc Itaquera

DETALHES DE UMA PAIXÃO. Mostra Fotográfica que revela a paixão pelo futebol. Atividades paralelas à expo­ sição: Transmissão de Jogos do Cam­ peonato Brasileiro com a narração ao vivo de locutores da televisão bra­ sileira. 8, 22 e 29/09, às lóh. Mesa Redonda no horário de almoço. Se­ gundas, das 12h30 às 14h30. Con­ curso para comentarista de futebol. Sábados, às 1óh. Concurso Literário: destinado a crianças e adolescentes de escolas e escolinhas de futebol, di­ vididas por categorias. Tema: A pai­ xão do brasileiro pelo Futebol. Grá­ tis. De 07 a 29/09. Segunda a sá­ bado, das 10h às 18h. Sesc Santo Amaro

AGITO JOVEM. De 13 a 19 anos. •Basquete. Aprendizagem dos fun­ damentos básicos, regras e jogos na modalidade basquetebol. R$ 5,00. Inscrições na central de atendimento. Terças e quintas, das 17h30 às 18h30. Sesc Vila Mariana

BASQUETE. Iniciação nos fundamen­ tos básicos da modalidade A partir de 15 anos. RS 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. Sesc Vila Mariana

HANDEBOL - ESPORTE & AÇÃO. Evento especial. Informações e inscri­ ções no 60. andar, torre B. De 16 a 30/09. Sesc Vila Mariana

CLUBE DA NATAÇÃO. Tem por obje­ tivo aprimorar os estilos crawl e cos­ tas, com abordagem nos estilos clás­ sico e borboleta. Vagas limitadas. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças quintas, às 19h30 e quartas e sextas, às 20h30. Sesc Pompéia

EXERCÍCIOS ABDOMINAIS - ESCLA­ RECENDO DÚVIDAS. Aula prática. Com Anselmo A.Ogata e Jaime Ca­ valcanti. 26/09. Quarta, das 19h30 às 21 h30. Sesc Consolação

FUTSAL. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade. Grupo femi­ nino. A partir de 15 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h. Sesc Vila Mariana

CLUBE DO PEDAL. Represa de Piracaia-SP. Este roteiro tem seu início na Praça Nossa Senhora do Rosário no centro da cidade de Piracaia e faz a volta completa na represa. São 58 km em estrada de terra com várias

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Terças e quintas, às

8h, 12h, 17h30 e 19h30/ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Neces­ sário a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30e 20h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 30.00 (O), R$ 60,00 (□). Terças e quintas, às 8h30 e 19h30 / Quar­ tas e sextas, às 7h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais com 4 me­ ses de duração. R$60,00 e R$ 30.00 (O). 1 aula semanal com 06 meses de duração. R$ 44,00 e R$22,00 (O). Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30 / Terças e quin­ tas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quar­ tas e sextas, às 7h / Sextas, às 18h30 / Sábados, às 8h, 10h e 14h. TÊNIS. Iniciação aos movimentos, técnicas e regras básicas do Tênis.Turma de 10 alunos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Maiores infor­ mações 1° andar Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Pompéia VÔLEI

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas se­ manais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$32,00 (□). Segundas e quartas, às 20h/ terças e quintas, às 18h30/ sá­ bados, às 10h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). arte marcial CAPOEIRA

Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. Sesc Santo Amaro. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. Sesc l*gmpéia. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 15h. Com e Amaucy Leite da Silva (Mestre Trava). Terças e quintas, às 18h30, R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O) e sábados, às 15h, R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Mestre Cé­ sar dos Santos. Terças e quintas, das 20h30 às 21h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O) Coordenação de Marina Ribeiro Ricardo. Sába­ dos, das 10h30 às 12h. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). De 0 2 /0 8 a 20/12. Sesc Pompéia. Com Amaucy Leite da Silva (Mestre Trava). Terças e quintas, às 18h30 e 20h, R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O) e sábados, às 15h, R$ 40,00 (□ ) e R$ 2 0 ,0 0 (0 ).

revista

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Esportes JUDÔ

Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Sábados, às 15h30 Sesc Consolação. Com Douglas Viei­ ra. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39.00 (O) e R$ 78,00 (□). Terças e quintas, às 19h 10/ sábados, às 11 h.

to e suas técnicas de segurança. De 01 /0 9 a 15/12. Quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga. Para escaladores habi­ litados - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 14h às 16h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis.

KARATÊ

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Terças e quintas, às 20H30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, das 19h às 20h. TAE K W O N DO

Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Terça e quintas, às 18h30/ sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Segundas e quartas às, 12h30, 14h e 16h30/ terças e quintas, às , lóh, 17h, 18h e 19h/sexta às 14h. Tur­ mas mensais. Preços a partir de R$ ló,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segunda

TAI CHI CHUAN

Sesc Consolação. Com Michael Viei­ ra dos Santos. Prática milenar chine­ sa de movimentos suaves e vitalizantes que objetivam o bom funciona­ mento dos órgãos, fortalecimento muscular e articular. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às 10h. Sesc Carmo. A partir de lá anos. R$19,00(0), R$38,00. Segundas e quartas, às 17h. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 8h e 20h30 Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 44.00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30/quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. Sesc Belenzinho. Com Marcelo Martinelli. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$ 5,00 ( O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 11.00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 10h, 15h e 20h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Michael dos Santos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 8h30. caminhadas

PICO DO ITAGUARÉ - MG. Trilha de intensidade média com aproximada­ mente 13Km de percurso e sete horas de duração. Inscrições prévias a par­ tir do dia 11 na Area de Convivên­ cia. 30/09. Domingo, às 5h. Sesc Ipiranga recreação ESCALADA ESPORTIVA.

Sesc Itaquera. Vivência e iniciação ao esporte, utilização do equipamen-

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revista íü?

SKATE, BICICLETA E PATINS. Obriga­ tória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de tra­ jes esportivos adequados. Até 10 anos, terça a sexta das 13h30 às 15h30, sábados, domingos e feria­ dos das 9h30 às 11 h. A partir de 11 anos, terça a sexta das 15h30 às 21 h30, sábados domingos e feriados das 11 h às 17h30. Grátis. Sesc Belenzinho JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, futebol de mesa, damas, dominó, ba­ ralho e jogos infantis. Informe-se so­ bre os horários no 6o andar/torre B. Sesc Vila Mariana CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminhada e corrida, amplos espaços para ginástica natural e ba­ nhos de sol. Quarta a domingo e fe­ riados, a partir das 9h. Sesc Interlagos ESPORTE E RECREAÇÃO. Tênis, Futsal, basquete, vôlei, entre outras mo­ dalidades esportivas. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. Grátis. Sába­ dos e feriados, das 10h às 18h. Sesc Santo Amaro RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e quadras externas. Futebol de areia, tê­ nis de campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela manhã). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos RÁDIO PRAÇA TEMPO. Música, ginca­ nas, brincadeiras de rua, orientações para realização de atividades físicas, informações sobre saúde e dicas de se­ gurança na utilização dos equipamen­ tos do Sesc Itaquera. De 01 a 30/09. Quarta a domingo, das 14h às lóh. Sesc Itaquera TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Itaquera ESPORTE E AÇÃO. Festival de tênis de mesa - 02/09; Torneio de taco 07 /0 9; Trampolim acrobático 09/09; Escalada esportiva - dia 16; Torneio de sinuca - dia 23; Torneio de vôlei de areia - 30/09. Domingos e feriados, das 14h às 16h30. Sesc Itaquera MOMENTO DO JOGO. Aberto para crianças, adolescentes e adultos. De 05 a 2 9 /0 9 . Quarta a sexta, às 14h. Sesc Itaquera

RÁDIO BORBULHA. Rádio interativa com hidroginástica, polo aquático, gincanas, informações sobre saúde e segurança na utilização do parque aquático, sempre com muita musica. De 05 /0 9 a 15/12. Quarta a do­ mingo das 1 lh às 13h. Sesc Itaquera CLUBE D O BASQUETE. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Sesc Consolação. Segunda e quarta, às 14 e às 18h30. CLUBE DO VÔLEI

Sesc Vila Mariana. Dirigido a pes­ soas que dominam os fundamentos da modalidade. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. De 04 a 25/09. Terças, das 18h30 às 19h50 Sesc Consolação. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Exceto em Julho. De 01/02 a 31/12. Terças e quintas, às 20h/ sábados, às 11 h30. GALPÃO ESPORTIVO. Recreação. Atividades esportivas como tênis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Obrigatória a apresentação de carteirinha de matrí­ cula do Sesc e o uso de trajes espor­ tivos adequados. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30/ sábados, domin­

gos e feriados, das 9h30 às 17h30 Sesc Belenzinho JOGOS&RECREAÇÃO. Grátis. «Re­

creação aquática. Matriculados com exame médico atualizado. De 01 a 30/09. Terças a sextas, das 7h às 21 h30 / Sábados, domingos e feria­ dos das 9h às 18h30. Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA

Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Bas­ quete. A partir de 15 anos. Obriga­ tória a apresentação da carteira do Sesc. Informações sobre dias e ho­ rários de cada modalidade no Con­ junto Esportivo 1° Andar. Terça a uinta, a partir das 17h30/ sábaos, domingos e aos feriados, a partir das 9n30. Sesc Consolação. Vôlei, Futsal e Basquete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vaas não limitadas. Grátis. Sextas, as 17h30 às 21 h 30/ sábados, das 13h 30 às 17h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Futsal. De 01 a 30/09. Sá­ bados, das 14h30 às 18h30 / Do­ mingos, das 14h às 18h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Futsal feminino. De 01 a


3 0 /0 9 . Sábados, das 13h às 14h / Domingos, das 13h às 14h. Sesc Vila Mariana. Para matricula­ dos no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal feminino. De 01 a 3 0 /0 9 . Sábados, das 13h às 14h30 / Do­ mingos, das 13h às 14h . Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Badmin­ ton. De 02 a 30/09. Domingos e feria­ dos, das 12h às 13h45. RECREAÇÃO

ESPORTIVA

LIVRE.

Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O material é forneci­ do pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de Mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Ipiranga. Quadra I. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e Quintas: 9h e 13h30 -futebol infan­ til/l 0h30 e 16h- futebol juvenil/ 18h futebol adulto. Quartas e Sextas: 10h30 e 13h30 - futebol infantil/9h e 16h - futebol juvenil/18h30 - futebol adulto. Sábados:9h30 - futebol infan­ til/ 11 h30 - futebol juvenil/l 3h30 - fu­ tebol adulto. Domingos e Feriados: 9h30 - futebol adulto/13h30 - futebol juvenil/ 15h - futebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Necessá­ rio apresentação da carteirinha. Terças e quintas, às 9h e 13h30 basauetebol/17h30 - voleibolfterça)/oasquetebol(quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30 - voleibol/ 17h - voleibol. Sábados, às 9h30 basquetebol/13h30 - voleibol. Do­ mingos e feriados, às 9h30 - bas­ quetebol/ 13h30 - voleibol. Sesc Vila Mariana. Para matricula­ dos no Sesc. A partir de 15 anos. Basquete. Sábados, das 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30 - Vôlei. Sábados, das 12h às 18h30; domingos, das 14h às 18h30. De 0 l a 30/0 9 . Sesc Vila Mariana. Badminton. Para matriculados no Sesc. Acima de 11 anos. De 02 a 30 /0 9. Domingos e feriados, das 13h às 13h45. torneios e campeonatos

JOGOS DE INVERNO. Mais de 2000 trabalhadores de 75 empre­ sas da zona sul. Nas modalidades básicas futsal, futebol de 7, voleibol, basquete de 3, tênis de campo e de salão, corrida rústica, vôlei de areia, peteca e um festival de músi­ ca, abertos à participação da comu­ nidade das empresas com ativida­ des para crianças, jovens, adultos e veteranos. Até 3 0 /0 9 . Domingos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos JOGOS ESCOLARES DO SESC. Evento que reúne alunos das escolas públicas, estaduais e municipais, com a participação de cerca de 70 escolas e 3000 alunos. Torneios masculinos e femininos, xadrez e tê­ nis de mesa, além de clínicas e workshops para professores e alu­ nos. Idade entre 15 e 17 anos. Reu­ nião Técnica em agosto. Jogos de

setembro a dezembro. Sesc Pompéia X COPA AESA - 2001. Grande evento sobre o esporte escolar, reu­ nindo mais de 4000 participantes de 30 escolas particulares da zona sul. Nas modalidades básicas - vo­ leibol, basquetebol, futsal e ande­ bol, envolvendo a participação de alunos, pais, professores e funcioná­ rios das escolas, com atividades da corrida rústica, Desafio de Lance Li­ vre, Vôlei, 4x4, Oficina Pedagógi­ ca, no dia 14, das 14h às 17h, so­ bre "Arte Educação pela Música" e um inédito Festival de Música na Pri­ mavera, no dia 29, das 14h às 17h, no Teatro. Até 3 0/09. Sábados , das 9h às 17h. Sesc Interlagos TORNEIO DE FUTSAL HONDA 2001. Torneio interno dos funcionários do grupo Honda do Brasil. Grátis. Até 2 9/0 9. Sábados, 9h30 às 12h30. Sesc Ipiranga 2a FASE DA V COPA BAÚ DE FUTSAL. 01, 08, 15 e 22/09. Sábados, a partir das 9h30. Sesc Consolação

COPA TECBAN 2001. Jogos nas mo­ dalidades de futsal masculino e femi­ nino, tênis de mesa e voleibol misto. 01, 15, 22 e 2 9/09. Sábados, a partir das 13h. Sesc Consolação I TORNEIO INTERSUPERMERCADOS DE FUTSAL E VÔLEI. Evento esportivo direcionado para funcionários de su­ permercados, que visa promover a rática de uma atividade física reauir. Inscrições prévias até o dia aia 09 /0 9 , na Área de Convivência. De 01 a 0 9/09. Sesc Ipiranga

E

3a COPA NINDÔ-KAN DE KARATÊDO. O objetivo principal do evento é promover um intercâmbio entre os atletas de diferentes categorias, esti­ mulando o desenvolvimento do es­ porte. Grátis. Ginásio. 02/09. Do­ mingo, às 9h. Sesc Ipiranga III CAMPEONATO IBOPE DE FUTSAL. Jogos finais. 01 /09 . Sábado, a par­ tir das 13h. Sesc Consolação TORNEIO SESC ADC SOFTWAY DE FUTSAL e VÔLEI FEMININO. Torneio de futsal e vôlei feminino das funcio­ nárias inscritas no grêmio da Softway, abertura dia 1/09. De 01 a 29/09. Sábados, das 13h às 18h. Sesc Vila Mariana TORNEIO INTERNO DE FUTSAL E VÔLEI H. STERN. De 04 a 27/09. Segunda a sexta, a partir das 18h30. Sesc Consolação JOGOS ESCOLARES. Voltado aos es­ tudantes da rede pública de ensino, este campeonato escolar tem como

princípio despertar o potencial técni­ co e tático e estimular a prática es­ portiva como instrumento de educa­ ção, na medida em que promove a socialização, a auto-estima e o res­ peito ao coletivo. Participam do evento as diretorias de ensino NAE 13, Leste 3 e Leste 4, reunindo apro­ ximadamente 5.000 estudantes. De 05 a 21/09. Quarta a sexta, a par­ tir das 9h. Sesc Itaquera TORNEIO INDEPENDÊNCIA. Torneio envolvendo a participação de empre­ sas do comércio e de outros ramos na modalidade futsal, categorias: adulto masculino e feminino (catego­ ria aberta) e categoria aspirante masculino e feminino (categoria vol­ tada para dependentes de comerciários e equipes de entidades, clubes e escolas da região), de 14 a 17 anos. Programação especial de abertura no dia 7, às 11 h. 07, 08, 15, 22, 29/09. Sábados e feriado, às 11 h. Sesc Santo Amaro TORNEIO ESPORTIVO ESCOLAR DA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO CENTRO-SUL. Evento socioeducativo que reunirá equipes formadas por alunos das escolas estaduais dos bairros do Ipiranga, Aclimação, Vila Mariana, Jabaquara e região, para uma emocionante e saudável disputa esportiva, com joaos de futebol de salão, voleibol e Basquetebol para crianças entre 11 e 12 anos, de am­ bos os sexos. Inscrições a partir do dia 11, no Setor de Programação. 11/09. Sesc Ipiranga FESTIVAL DE XADREZ. Evento reali­ zado em parceria com os Núcleos de Ação Educativa (NAE 10 e NAE 13), que reúne mais de 700 estudantes. Os melhores colocados irão partici­ par do Torneio Municipal de Xadrez. 12, 13, 20 e 21/09. Quarta, quinta e sexta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera serviços

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pis­ cinas com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e espelho d'âgua e 15 mil m2 de solário. O exame médico der­ matológico pode ser feito no local. Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h. Sesc Interlagos

Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vô­ lei, basquete e handebol. De 01/07 a 31 /0 8 . Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS

Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo, a partir do dig 16 do mês anterior à utiliza­ ção. E obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e docu­ mento de identidade para utilização das dependências. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os peaidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2a. a 6a. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30/)0/hora após 18h. R$ 30,00 sáSesc Santo Amaro. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviço para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/horanoite (O), R$30,00/hora-dia (□) e R$40,00/hora-noite (□). Segunda a sexta, das 7h às 19h30/ sábados e fe­ riados, das 10h às 1Th. SESC&EMPRESA. • Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Organi­ zação de torneios para a empresa. Até 31/08. Quarta a domingo e fe­ riados, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personali­ zado para coleta de matrículas de empregados no comércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto Comunidade. Possi­ bilidade das empresas utilizarem par­ te do valor das locações de instala­ ções para subsidiar a participação de grupos de creches, escolas, ONGs, associações comunitárias, etc, no programa Viva o Verde e outras ativi­ dades no Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. •Projeto Esporte para Todos. Reserva e locação de espaços esportivos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH Reserva e loca­ ção de instalações para atividades de treinamentos. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Me­ diante apresentação de carteirinha e documento de identidade. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel infor­ mativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer ca­ deado para utilização dos armários dos vestiários. Terça a quinta, das 9h às 21 h / sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h. Sesc Vila Mariana. Bolas de futebol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se Núcleo de Esportes e Ativi­ dades Corporais.

revista (E?

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Corpo & Expressão palestras

MONTANHISMO. Relato de experiência com o Geógrafo e montanhista Cláudio Nagy, sobre sua escalada ao Monte Aconcágua de quase 7.000 m de altitu­ de. Grátis. 20/09 Quinta, às 20h. Sesc Pinheiros ATITUDE SAUDÁVEL Por meio de vivên­

cias, conheceremos um pouco mais da cultura oriental. «Yogateropia Hormo­ nal. É indicada para mulheres a partir de 40 anos e não é necessário ter um conhe­ cimento prévio de yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 24,00 e R$ 12,00 (O). 16, 23, 30, 13, 20 e 27/09. Quintas, das 19h às 20h30. Sesc Carmo

utilização do armário no vestiário. A par­ tir de 15 anos. Grátis. Com equipe do Sesc. Aulas abertas aos matriculados Sesc. «Alongamento. De 01 a 30/09. Sábados, às 13h. Domingos, às 14h. •Ginástica e Alongamento. De 01 a 30/09. Sábados e domingos, às 14h30. •Ginástica Integrada. De 05 a 28/09. Quartas e sextas, às 18h30 Sesc Vila Mariana GINÁSTICA. Para matriculados no Sesc. De 15 a 55 anos. Os participantes de­ vem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de qualidade para utilização no vestiário. Duração ae 50 minutos. Coordenação dos Técnicos do Sesc. Grá­ tis. Sábados, às 11 h30, domingos às 10h30 Sesc Pompéia

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. «Atividades Físicas para Ges­

HIDROGINÁSTICA. Necessário a apre­ sentação da carteira do Sesc, com exa­ tantes. Exercícios em sala de ginástica e me dermatológico atualizado. Os parti­ piscina. 20 alunos por turma, aulas com cipantes devem trazer cadeado de qua­ 1h20 min de duração. R$ 19,50(O)e R$ 39,00 {□). Informações e inscrições no I o lidade para utilização no vestiário. Grá­ tis. Sábados, às 10h30/ domingos, às andar do Conjunto Esportivo. Terças e nh30 quintas, às 8h/ quartas e sextas, às Sesc Pompéia 19h30. «Massagem para Gestantes. Com Maria José loppe Costa. Grátis. YOGA. Com Clementina de Abreu Mar­ 15/09. Sábado, das 10h às 12h. ques Lyra. 13/09. Quinta, às 19h30 Sesc Pompéia Sesc Sao Caetano aulas abertas

HIDROANIMAÇÃO. Para sócios matricu­ lados. Grátis. Sábados, às 14h. Sesc Consolação DANÇAS BRASILEIRAS. Na Semana da Independência, programação especial de aulas abertas em horários especiais com Ritmos Brasileiros, como samba, for­ ró, frevo e bossa nova. Grátis. De 03 a 06/09. Segunda a quinta às 10h, 15h30 e 20h. Sesc Pinheiros YOGA. Com Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. 11 e 13/09. Terça e quinta, às 8h30 e às 15h. Sesc Pompéia CHI BALL Com Maurício Marchesani. Grátis. 13 e 27/09. Quintas, às 14h30. Sesc São Caetano BIODANÇA. Com llson de Barros. 14/09. Sexta, àsl9h. Sesc Pompéia ALONGAMENTO. Coordenação de Téc­ nicos do Sesc. 20/09. Quinta, às 19h30 Sesc São Caetano

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tânia Guerra. Acima de 15 anos. Quin­ tas, às 9h Sesc Carmo CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL Com Rosângela Accioli. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$5,00 ( O e □ acima de 55 anos) e R$2,50 (O acima de 55 anos) R$ 51,00 (□) e R$ 26,00 (O) R$ 21,00 {□ acima de 55 anos)e R$ 11,00 (O aci­ ma de 55 anos). Quartas e sextas, às 18h. Sesc Belenzinho TERCEIRO TEMPO. Atividade que con­ siste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a sema­ na no curso de Ginástica, atendendo a todos os alunos matriculados no curso, interessados em participar da terceira sessão de atividade física da semana. Sala 3. Grátis. E necessário apresentar exame médico atualizado e compro­ vante de pagamento do curso. Sempre aos sábados, às 9h30 (acima de 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 54 anos). Sesc Ipiranga

ATITUDE SAUDÁVEL - MASSOTERAPIA.

A massagem é o ato de tocar o corpo, num gesto de despertar ou aliviar algum incômodo. «Extremos - Cabeça. As au­ las abertas enfocam a automassagem, região da cabeça, mãos e pés. Com Ma­ ria José loppe. Grátis. 14/09. Sexta, às 12h. «Extremos - Mãos. Com Maria José loppe. Grátis. 21/09. Sexta, às 12h. •Extremos - Pés. Com Maria José loppe. Grátis. 28/09. Sexta, às 12h. Sesc Carmo

CHI BALL. Com Maurício Marchesani. Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Ins­ crição com o professor. Terças e quintas, às19h30 Sesc Ipiranga

CORPO&SAÚDE. As inscrições são feitas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tânia Guerra. R$ 30,00 (O) e R$ 15,00 (O). Quintas, às 19h30 Sesc São Caetano

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revista G

MASSAGEM E RELAXAMENTO. Com Elisabete Monteiro. Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Inscrição com o profes­ sor. Quartas, das 15h30 às 17h30 Sesc Ipiranga

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 44 anos. Grátis. Inscrições dias 21 e 22, das 9h às 16h. Apresentar atestado médico. De 05/09 a 15/12. Quarta a sexta, a partir das 10h30 Sesc Itaquera ALONGAMENTO

Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h/ terças e quintas, 10h, 15h e 18h Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur­ mas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 18h e 18h30/ terças e quintas, às 7h30 e 19h30 Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$

18h e 19h/ sábados, às 8h, 9h, 10h Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, 19h30, 20n30/ ter­ ças e quintas, às 8h, 10h, 14h, 17h30, 18h30, 19h30. Sesc Interiagos. Práticas orientadas de condicionamento físico, aplicadas por técnicos do Sesc, na sala 2 da Sede So­ cial. R$10,00 e R$5,00 (O). Quartas a sextas, às 9h30 e 14h. EUTONIA. Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O) e R$ 58,00 (□). Segundas, às 14h/ sextas, às 19h30. Sesc Consolação

20.00 (O)

GAP. Exercícios específicos para fortale­

Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30 Sesc Vila Mariana. Abdominal e Alon­ gamento. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (O), R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 16h e 19h30/ quartas e sextas, às 10h30 e 18h30 Sesc Vila Mariana. Alongamento do meio-dia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16.00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5 Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). De 06/03 a 21 /1 2. Terças e quintas, às 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30, 9h30 e 20h30 Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 19h SÍesc Ipiranga. Consciente. Com Lucilene dos Santos. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Inscrição com o professor. Quartas e sex­ tas, às 19h30

cer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdómen e pernas. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quin­ tas, às 20h30. Sesc São Caetano

ATITUDE SAUDÁVEL - MASSOTERAPIA

Massagem. • Shiatsu. É uma prática de massagem oriental. Com Sidney Donatelli , Claudia Passos e equipe da Associa­ ção de Massagem Oriental do Brasil. De 14/09 a 26/10. Sextas, às 18h30 Sesc Carmo CONDICIONAMENTO FÍSICO.

Sesc Consolação. Com aparelhos. A par­ tir de 15 de anos. Capacidade de aten­ dimento por hora é ae 30 pessoas. R$ 33.00 (O) e R$ 66,00 (□). Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30, sábados, das 9h30 às 15h30 Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur­ mas mensais. R$ 19,00 ( O) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 17h30,20h, 20h30 e 21 h/ terças e quintas, às 7h, 12h30, 16h, 18h30, 19h, 20h30 e 21 h Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. de duração. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 11 h30, 15h, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Aulas com lh20. Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00(0). Sesc São Caetano. Com Aparelhos. Aci­ ma de 16 anos. R$46,00 e R$23,00(0). Terceira aula opcional para alunos. R$26,00 e R$13,00 (v). Segundas e quartas, às 15h30,17h, 18h, 19h, 20h/ terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 10h, 11 h, 15h,17h, 18h, 19h, 20h/ quartas e sex­ tas, às 7h, 8h, 9h, 10h/ sextas, às 17h,

GINÁSTICA.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-li­ vre. Exercícios aeróbicos, localizados, step, alongamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. Aulas opcio­ nais de alongamento, com duração de 30 minutos, somente para alunos do Programa de Ginástica. Terças e quin­ tas, às 8h e 18h, quartas e sextas às 8h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila Mariana. Ginástica do meiodia. Uma opção de atividade física no horário de almoço para quem trabalha na região. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16.00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5 Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30. Sesc Vila Mariana. Postural Integrada. A partir de 55 anos. Com Maria Cláu­ dia Vanícola e Adriana Cognolato. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quin­ tas, às 14h e 15h. GINÁSTICA LOCALIZADA

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur­ mas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, lóh, 17h, 18h, 19h e 19h30/ terças e quintas, às 17h, 18h e 20h Sesc Vila Mariana. Aula para quem já faz atividades aeróbicas como corrida, caminhada, etc, e quer complementar o seu programa de atividades Ksicas. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 9h30 e 18ri30 / Quar­ tas e sextas, às 8h30 Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30 GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 (□). Turmas mensais. Inscrições di­ retamente com a professora. Terças e quintas, às 9h30 Sesc Pinheiros


Roteiroç

D^EutEbol r M ostra Fotográfica, ogos com a narraçao ao v i v o : roncurso para com entarista, cóncürsò literá rio ’ ^ .obre a tem á tic a . De 7 a 29, segunda a sábado das I Oh às 1 8h. SA NTO A M A R O

lornda Rústica da â fí^ Independence

Atenmmyifitéôí/jpòS escolares em visitas monitorada; Árvore, de 11 à Manos. Roteiro Planta, de>à 10ari^| Sementinha, de 4 à 6 anos. Agendamentb: 6523-928C 9287 ITAQ UERA

longevidade EQUALIDADE DEVIDA

de 1 km, Í 3Provas km e 7 k m , c a m in h a n te s e c o rre d o re s , d ividid os por m categorias. Dia È 7 às 9h. àâ IN TE R LA G O S

Palestras, debates, vivências, espetáculo teatral e apresentação musical. De 17 a 20. CO NSO LAÇÃ O


Corpo & Expressão Sesc Pompéia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. R$ 45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Ama­ ral. Terças e quintas, às 8h30 / Quartas e sextas, às 19h30. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Sábados, das 15h30 às 17h. R$ 30,00 (□), R$ 15,00(0). Sesc São Caetano. Com Clementina de Abreu Marques Lyra. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). Terças, à s lS h e l8 h 3 0 / sá­ bados, às 14h30. caminhadas

TRILHA ECOLÓGICA. Caminhada no Pico dos Marins, situado a 4.424 m de altitude no município de Piquete, na divi­ sa de SP-MG. Trilha acidentada com su­ bidas e terrenos irregulares. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. 28/09. Sexta, às 23h30. Sesc Pinheiros CLUBE DA CAMINHADA

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástico desenvolvido pelo Sesc de acor­ do com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: se­ gundas e quartas, 7h, 17fi30, 18h30 e 19h30/Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30/Sextas, às 19h. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Sesc Ipiranga. De 16 a 54 anos. Inscri­ ções na central de atendimento. R$ 44,00, R$ 29,00 (M.I.S) e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h/ terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Segundas, quartas e sextas, às 7h30, 12h 10, 18h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7fi, 8h, 18h30 e 19h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$38,00 e R$19,00 (O). Terças e quin­ tas, às 7h. Sesc Interlagos. Atividades físicas realiza­ das após uma caminhada pela áreas ver­ des, como a Mata Atlântica e o Bosque das Araucárias. A partir de 14 anos. Sá­ bados, domingos e feriados, às 10h30. HIDROGINÁST1CA

Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30/ sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 8h30, 18H30, 19h30e20h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (O), R$ 60,00 (□). Terças e

60

revista G

quintas, às 7h30, 19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 18h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais: R$64,00 e R$32,00 (0)1 aula semanal: R$48,00 e R$ 24,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17n30, 18h30 e 20n30 / Terças e quin­ tas, às Th, llh , 15h30, 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h / Se­ gundas, às 8h / Sextas, às 17h30 e 19h30 / Sábados, às 9h, 12h e 13h.

teo, abdome e pernas), RML (Resistência muscular localizada) para membros su­ periores e trabalho de coordenação e rit­ mo aeróbio. De 16 a 54 anos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□) e R$5,00 (O) R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O ). Terças, quar­ tas e quintas, às 15h30,18h30,19h30 e 20h30/ sábados, às 10h. «Orientação para Atividade Física. Grátis para os ins­ critos no Programa de Condicionamento Físico. Sextas, às 16h30 e às 19h30. Sesc Belenzinho

U A NG O N G

Sesc Belenzinho. I Qi Gong. Técnica que STEP procura unir elementos da medicina oci­ Sesc Vila Mariana. Aula para quem já dental a antigos exercícios terapêuticos pratica atividade física, e procura ênfase da medicina tradicional chinesa.Com Ro­ no trabalho de resistência geral (aeróbisângela Accioli. Taxa de inscrição R$ ca). Aulas com duração de 50 min. De 10,00 (□), R$ 5,00 ( O e □ acima de 55 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e R$ 51,00 (O) e R$ 26,00 (O) R$21,00 18h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). (□ acima de 55 anos)e R$ 11,00 (O aci­ Terças e quintas, às 8h30 e 19h30 / ma de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h, Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. 9h30 (idosos), 14h, 15h30 (idosos), 19h30/ sábados, às 10h. YOGA Sesc Consolação. Sala Sigma, 7°.andar. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A par­ Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 tir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Se­ e R$ 40,00 (□). Terças e quintas, às 9h gundas e quartas, às 18hl5 . Sesc Consolação. Iyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 POWER YOGA vagas. R$ 20,00 (O ) e R$ 40,00 (□). Sesc Consolação. Com Júlio Fernandes. Segundas e quartas, às 17h30,18h30 e R$ 20,00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos 19n30. por turma. Segundas e quartas, às Sesc Carmo. R$19,00(0 ), R$38,00. Se­ 20h30. gundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15h/ terças e quintas, às 10h e 11 h 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ (O). Terças e quintas, às 19h30/ sába­ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Turmas men­ dos, às 10h30. sais. Inscrições diretamente com a pro­ Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. fessora. Segundas e quartas, às 18h e Coordenação de Márcia Jorge do Ama­ 19h/ terças e quintas, às 8h30. ral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e Sesc Santo ^maro. R$ 40,00 (□) e R$ quintas, às 7h30. 20.00 (O). ' Segundas e quartas, às 16h30. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO Sesc Belenzinho. Com Helena Maria FISICO. •Alongamento. Grátis para os Santos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), inscritos no Programa de Condiciona­ R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ mento Físico. Terças e quintas, às 17h e 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 51,00 às 18h/ quartas e sextas, às 18h30. (□) e R$ 26,00 (O) R$21,00 (□ acima •Circuito. Utilizando materiais diversos de 55 anos)e R$ 11,00 (O acima de 55 (steps, pesos, tomozeleiras entre outros), anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, 16h, serão desenvolvidas aulas de GAP (glú­ 18h30 e às 19h30.

Sesc Itaquera. Grátis. Inscrições: 21 e 22, das 9h30 às 16h30. Apresentar atestado médico. De 01/09 a 15/12. Sábados, às 9h30. Sesc Belenzinho. Atividade monitorada pelos técnicos do Sesc, em que são utili­ zados os diversos espaços da unidade. Grátis. Terças e quintas, às 16h30/ sá­ bados, às 9h. Sesc Santo Amaro. Pista demarcada de caminhada (três níveis: iniciantes,' intermediários e avançados) com acompanhamento especializado. Grátis. Sábados, às 10h. Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a su­ pervisão de um técnico. Informações sobre saúde e atividade física. A partir dos 14 anos. Quintas, às 10h e 14h ( saída do Recanto Infantil)/ sábados, domingos e feriados, às 9h30 (saída do Galpão da CriativiSesc Vila Mariana. Caminhadas no bairro, dias 02, 09, 16 e 23/09, das 10h às 12h30. Caminhada especial dia 30/09, das 9h30 às 12h30. In­ formações e inscrições: 6o andar/B. De 02 a 30/09. Sesc Pinheiros. Caminhada nas ruas e praças da região de Pinheiros, com orientação de técnicos do Sesc. Grá­ tis. De 14 a 28/09. Sextas, às 8h. recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aauáticas. Sábaaos ou domingos às 15ri30. A partir de 13 anos. Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame derma­ tológico atualizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiá­ rio. Grátis. «Hidro Recreativa. 0 1 /0 9 e 29/09. «Biribol. 09/09. •Hidro Local. 22/09. Sesc Pompéia

AULAS ABERTAS. Aula destinada aos alunos matriculados, com orientação de técnicos do Sesc e temas diferentes todos os sábados. 01/09 - Condicio­ namento Físico, 15/09 - Step. 22/09 - Circuito e 29/09 - Ginástica Locali­ zada. Vagas limitadas. Sábado, às 9h. Sesc Pinheiros


Sociedade & Cidadania a

T l in g u a g ê n s

Na primeira edição do ciclo "Cultura e Sociedade", o tema deste evento abre espaço para a diversidade de manifestações artísticas e intelectuais que expressam e refletem sobre a questão da violência. Artistas e pen­ sadores, franceses e brasileiros, esta­ rão reunidos neste mês, para apre­ sentar e debater suas criações nas áreas de cinema, música, dança e ar­ tes plásticas. Sesc Pompéia. Informações e inscri­ ções peio telefone 3871.7746. •Abertura. Com as presenças de: Alain Rouquié (Embaixador da Fran­ ça), Jean-Marc Laforêt (Cônsul da França), Danilo Santos de Miranda (Diretor Regional do Sesc), Marco Aurélio Garcia (Secretário Municipal de Cultura), Jorge Wertheim (Unes­ co). Teatro. 12/09. Quarta, das 9h ás 10h. «Pensar a Violência Social. Mesa Redonda com Paulo Sérgio Pi­ nheiro, Coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP; Camille Goirand, adida de Cooperação e de Ação Cultural do Consulado Geral da França no Recife; João Trajano San­ tos Sé, doutor em Ciências Política pela IUPERJ; Sérgio Adorno professor do Departamento de Sociologia da USP; Henry Pierre Jeudy, pesquisador da Ecole aes Hautes Études en Scien­ ces Sociales-EHESS de Paris, França. Teatro. 12/09. Quarta, das 1Oh ás 12h. «Lutar Contra a Violência So­ cial. Mesa Redonda com Alba Zalua,r Doutoura em Filosofia; Professora do Instituto de Medicina Social da UERJ; Ramela Duncan. Dirige o Núcleo de Teatro Físico A Peste, Cia Urbana de Teatro e o Grupo de Mulheres Margi­ nalizadas da Sé; Dagmar Garroux, presidente da Casa do Zezinho; Pa­ dre Julio Lancelotti coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Padre Ezequial Ramin; Membro do Conselho Estadual da Defesa da Pessoa Humana e da Equi­ pe da Pastoral do Menor da Diocese de São Paulo; Ebeneze Salgado, pro­ motor de Justiça da Infância e Juven­ tude - Setor de Execuções; Alexandre Youssef coordenador Geral da Coordenadoria Especial da Juventude da Prefeitura Municipal de São Paulo. Teatro. 12/09. Quarta, das 14h às lóh. «Debate. "As Linguagens da Violência no Rap", com os rappers Squat (França) e Xis (Brasil). Teatro. 12/09. Quarta, ás 21 h. «Assassin e Xis. Show de abertura com a partici­ pação especial do grupo francês As­ sassin. Xis é um dos pioneiros do rap no Brasil. Choperia. 12/09. Quarta, ás 22h. «Accrorap (França). Espetá­ culo de dança. Convivência. Grátis. 13, 14/09. Quinta e sexta, ás 21 h. •Linguagens da Violência, Violência da Linguagem. Mesa Redonda com Henry Pierre Jeudy, pesquisador da École des Hautes Etudes en Seiendes Sociales de Paris, França; Jean-Pierre Curnier, escritor; Fernando Bonassi, roteirista, dramaturgo, cineasta e es­ critor de diversas obras; Ferréz, escri­ tor, líder do Movimento Cultural 1 da Sul e fundador da Editora Literatura Marginal. Teatro. 13/09. Quinta, das

9h ás 12h. «As Linguagens da Vio­ lência: Música e Dança. Camille Goi­ rand; Regina Novaes, antropóloga; professora do Instituto de Filosofia e Ciências - IFCS da UFRJ; Denis Cons­ tant Martin, diretor de Pesquisa da Fundação Nacional de Ciências Polí­ ticas, Centro de Estudo e Pesquisa In­ ternacional - CERI; Isabelle Sommier, cientista Política do Departamento de Ciências Políticas da Universidade Paris I - Sorbonne. Teatro. 13/09. Quinta, das 14h ás lóh. «Conferên­ cias. "Os Espaços de Exclusão e de Violência no Cinema e na TV Brasilei­ ras", com Rubens Machado, profes­ sor Doutor do Curso Superior do Au­ diovisual da ECA/USP, na disciplina Cinema e Vídeo Contemporâneo, for­ mado pela Universidade Paris III, França. Teatro. 14/09. Sexta, ás lóh. «Exibição de filme. "Bicho de Sete Cabeças" 2000, 80min., Dire­ ção Lais Bodanzky. Teatro. Grátis. 13/09. Quinta, ás 19h30. Curta-me­ tragem "Distraída para Morte" 2001, 14min., Direção Jeferson De. Teatro. Grátis. 13/09. Quinta, ás 17h. "La Vie Revée des Anges"(A Vida Sonha­ da dos Anjos) 1998, 113 min., Dire­ ção Erick Zonca (legendas em portu­ guês). Teatro. Grátis. 13/09. Quinta, ás 17h30. "La Haine" 1995, 95min„ Direção Mathieu Kassovitz (legendas em português) e "Cronicamente Inviá­ vel" 1999, 101 min., Direção Sérgio Bianchi. Teatro. Grátis. 1*2/09. Quar­ ta, ás 18h. "O Rap do Pequeno Prín­ cipe Contra as Almas Sebosas" 2000, 75min., Direção Paulo Caldas e Marcelo Luna. "Louise Take 2" 1998, 115min., Direção I. Siegfried (legendas em português). "Notícias de Uma Guerra Particular", 2000, 56min., Direção João Moreira Salles, seguida de um debate conduzido por Laurent Desbois, com Sérgio Bianchi, Lais Bodanzky, Luis Bolognesi, Jefer­ son De, Tata Amaral ,Fernando Bo­ nassi, Carlos Augusto Calil. Teatro. Grátis. 14/09. Sexta, ás 17h. Sesc São Caetano. «Accrorap. Workshop de dança com os infé­ rantes do grupo francês. Voltado a ailarinos, coreógrafos e interessados em geral. No Sesc São Caetano (10/09) e no Centro de Referência de Dança (1 1/0 9 ), Rua Eduardo Monteiro, 410, Santo André. Inscrições no local. Grátis. 20 vagas. Segunda e terça, às 19h. «Bicho de Sete Cabeças. Exibição do filme, comentários e bate papo Laís Bodansky. Grátis. No Centro Comunitário Santo Alberto Rua Retrogrado, s/n, Jardim Santo Alberto, Santo André. 12/09. Quarta, às 19h30. «O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas. Exibição do filme, comen­ tários e bate papo com Laís Bodansky. Grátis. Avenida CDfHU, Bloco 29 - Jardim Santo André Santo André. 13/09. Quinta, às 19h30. «Accro Rap. Espetáculo de dança com o grupo francês. Teatro Municipal de Santo André - Paço Municipal. Retirada de ingressos a partir das 18h na bilheteria. Grátis. 15/09. Sábado, às 20h.

ATOS E JOVENS. Programa educacio­ nal destinado a jovens ae 13 a 17 anos, com oficinas culturais nas áreas de tea­ tro, música, dança, artes plásticas, es­ portes, meio ambiente e cidadania. Quarta a sábado, das 10h às 12h e das 13 às lóh. Sesc Interlagos REUNIÃO TÉCNICA E CONCEITUAL Encontro preparatório para as escolas inscritas no Projeto Desafio Escolar. Será abordado o tema Energia. Serão apre­ sentadas também as orientações gerais sobre o Desafio Escolar deste ano. 05/09. Quarta, 9h às 17h. Sesc Itaquera SEMANA PAULO FREIRE. Evento reali­ zado em parceria com os Núcleos de Ação Educativa da região leste (NAE 9 e NAE 13), que reunirá professores da rede pública municipal para participar de debates, aulas abertas, relato de ex­ periências e exposição em homenagem a vida e a obra do educador Paulo Frei­ re. 12, 13, 14, 15 e 16/09. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera DESAFIO ESCOLAR. Sétima edição do projeto criado em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo. No evento são de­ senvolvidas atividades artísticas, jorna­ lísticas e esportivas. O tema escolhido para o ano de 2001 é o Consumo Res­ ponsável. 26, 27 e 28/09. Quarta, quinta e sexta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera HOMENS E MULHERES NOTÁVEIS. Ci­ clo de palestras e workshops. «A Trans­ cendência no Kabash. Palestra com mestre Rolland. Teatro. Grátis. 24/09. Segunda, às 20h. «A Transcen­ dência no Kabash. Workshop com mes­ tre Rolland. Sala ôrnega, 8o andar. Ins­ crições no Setor de Matrículas de segun­ da a sexta, das 12h30 às 21 h / sábados e feriados, das 9h às 15h. R$ 30,00, R$ 20,00p) e R$ 15,00 (O). 25/09. Ter­ ça, das 19h às 22fi. Sesc Consolação

LAMA GANCCHEN RIMPONCHE VISI­ TA SÃO PAULO. • Laura Finocchiaro. Show de lançamento do CD Tashi Delê Mantras de Roda de Laura Finocchiaro. Grátis. 23/09 na Área de Convivência e 29/09 no Hall do Teatro. Domingo, 19h e sábado, 20h30. «Meu Amigo Lama. Lançamento do livro de medita­ ção para crianças de Gabriela Brioschi. Ed, Gaia. Grátis. Área de Convivência. 23/09. Domingo, lóh. «O Poder dos Mantras. Palestra com Lama Gangchen Rimponche. Grátis. Área de Convivên­ cia. 23/09. Domingo, 18h. «Autocura Tântrica II e Morrer Não se Improvisa. Lançamento dos livros de Bei César e co­ laboradores. Grátis. No Teatro. 29/09. Sábado, 20h. «Superando medos e preconceitos sobre a morte. Palestra com Lama Gangchen Rimponche. Grá­ tis. No Teatro. 29/09. Sábado, 15h. •Método de Autocura Tântrica. Énsinamentos sobre o método. Grátis. No Con­ junto Esportivo. 30/09. Domingo, 15h. Sesc Pompéia TECENDO O FUTURO. De 13 a 20 anos. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (□ ). Infor­ mações: 6523-9303. «Graffiti. Com Fernando Moratore (Mr. Fe) e Ciro Schunemann. Até 06/10. Quintas, das 14h às 17h. «Teatro musical. Com Luis Car­ los Laranjeiras. De 09/08 a 04/10. Quintas, das 14h às 17h. «Break. Com José Bispo (Bispo SB). Até 05/10. Sex­ tas, das 14h às 17h. «Jovem cidadão. Oficina que discute questões como iden­ tidade, sexualidade, direitos humanos, saúde, violência urbana, cultura. Com Ana Lúcia Neves e Cláudia Leone. Até 06/10. Sábados, das 10h às 12h30. Sesc Itaquera

SENTIDO PEDAGÓGICO. Para professores da rede pública. Com o ator e educador Luiz Carlos Laranjeiras que desenvolverá o curso 'Teatro da Roda Dança , com a proposta de trabalhar ritmos po­ pulares, linguagem dos folguedos, teatro de rua e brincadeiras de rodas. Grátis. Informações: 6523-9324. 06, 13 e 20/09. Quintas, das 9h às 13h. Sesc Itaquera

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Natureza & Meio Ambiente

Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da re­ presa Billings. Pode-se conhecer e caminhar pela reserva de Mata Atlântica nativa, bosque de araucá­ rias, pinheiros do brejo, entre ou­ tros, além do Viveiro de Plantas e laos. Oito quadras poliesportivas, uas de tênis, campo oficial de fute­ bol, ginásio coberto, conjunto aquá­ tico com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Um jacaré gigante, brinquedos para as crianças, além da casa na árvo­ re, a aldeia lúdica e o recanto infan­ til. Há ainda lanchonetes, sala de ví­ deo, ludoteca e áreas de convivên­ cia diversas. Shows, espetáculos e atividades diversas completam os serviços oferecidos pela unidade. De Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 18h00. R$1,50 (O) eR$3,00 (□)(de Quarta a Sexta), R$2,00 (O), R$4,00 (□) sáb., dom. e feriados; R$1,00 de 4 a 10 anos, quarta a sexta, R$2,00 de 4 a lOanos, sáb. dom. e feriados; R$7,00 de Quarta a Sexta e R$9,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante com parque aquático), R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 sáb., dom. e feriados (visitante sem parque aquático), R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil sem parque aquáti­ co); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil com parque aquá­ tico). Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô JabaquaSesc Itaquera. ó3 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cul­

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turais, recreativas, sociais e de con­ tato com a natureza. Quadras po­ liesportivas, pistas de cooper, cam­ pos de malha, futebol e bocha. Par­ que aquático com oito tobogans, além de locais para churrasco, fes­ tas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com brin­ quedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Espaço de Aventura. De Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1.100 carros, R$5,00 . R$1,50 de Quarta a Sábado E r$2,00 sábados, do­ mingos e feriados (O), R$8,00 de uarta a sábado e R$10,00 sábaos, domingos e feriados (visitante com parque aauático), R$4,00 de uarta a sábado, R$5,00 sábados omingos e feriado, (visitante infan­ til com parque aquático); R$3,00 quarta a sábado e R$5,00 aos sá­ bados, domingos e feriados (visitan­ te sem parque aquático); R$4,00 de uarta a sábado e R$5,00 sábado, omingo e feriado (visitante infantil sem parque aquático). Escola Públi­ ca: R$3,00 por aluno sem exame médico, particular R$ó,00 por alu­ no sem exame médico , com parque aquático, ônibus urbanos com saí­ da da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim He­ lena). Aos sábados domingos e fe­ riados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva).

Atlântica. Onde é realizado um tra­ balho de reintrodução e readapta­ ção de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jo­ gos e brincadeiras. Quarta à do­ mingo, a partir das 9h. «Momento do Meio. Brincadeiras, oficinas e di­ nâmicas. Quarta à sexta, às 15h. •Piscicultura. A alimentação de pei­ xes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. Quarta à domingo, às 11 h e às 14h. «Plantinhas do Mato. Visita ao Herbário vivo de plantas medicinais e aromáticas, plantio de ervas e técnicas de jardinagem para o cuidado destas plantas. De 07 à 12 anos. Agendamento prévio pelos ramais 928Ó/9287. Quarta à sába­ do, das 9h30 às 12h e das 13h30 às lóh. «Pomar. Quarta à domino, a partir das 9h. «Reciclagem de lateriais. Onde o público é orien­ tado ao não desperdício e incentiva­ do a fazer a separação e o reaproveitamento de materiais. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Programa de valo­ rização, organização e capacitação do catador de papel para articula­ ção da coleta seletiva na Zona Leste da capital. Encontros no primeiro sábado do mês. Maiores informa­ ções pelo ramal 9217. Sábados, às 10h. «Benfeitores da Natureza. Programa permanente de educação ambiental para professores. Sába­ dos, das 9n às 17h. Sesc Itaquera

p S l o s in t e g r a d o s d e e d u c a ÇÃO AMBIENTAL Programa de

PROGRAMA VIVA O VERDE. O pro­ grama de educação ambiental com metodologias que integram ativida­ des lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da na­ tureza e instalações do Sesc. Viva o Verde 1: sensibilização, para gru­

Educação Ambiental. «Horta. Está aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Mata

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pos de 3 a ó anos Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos Viva o Verae 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos Viva o Verde 5: jogos&natureza, visita auto-monitorada. Até 30/0 9 . •Cada Lixo no seu Lugar. Ativida­ des interativas relacionadas a ori­ gem, coleta e triagem do lixo. Quin­ tas e sextas, das 9 às 17h. «Conhe­ cendo o Viveiro. Uma exploração monitorada pelo viveiro de plantas que apoia o manejo do parque e áreas verdes do Sesc. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •H20lha!. Uma caminhada interati­ va explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artesiano, córrego, brejo, la­ gos, piscina e represa Billinas. Ob­ servação e análise das diferentes características dessas águas. Quin­ tas e sextas, das 9 às 17h. • Por Dentro da Mata Atlântica. Uma ex­ pedição monitorada na reserva lo­ cal de 1,6 há de Mata Atlântica. Quintas e sextas, das 9h às 17h. •Viva o Verde. Instrumento de de Percussão, 0 2/09, no Galpão da Criatividade. Adereços com Semen­ tes, 09/09. No Viveiro; 16/09. Cor­ del Ambiental, na Sede Social e Áreas externas; 23/09. Caleidoscó­ pio; 30/09. Brinquedos com Suca­ ta, na Ludoteca. De 02 a 30/09. Domingos, das 18h às 23h. Agen­ damento. As informações,, reservas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendi-' mento, pelos telefones 5970-3500, fax 5970-3503 ou pela internet: email@interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Interlagos ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades elaboradas para atender grupos de es­ colares por meio de visitas monitora­ das. «Roteiro Árvore. Introdução de conceitos sobre cadeia alimentar, suces­ são ecológica, preservação. Caminha­ da pelo pequeno trecho de Mata Atlân­ tica remanescente no Sesc. Práticas de reprodução de mudas e plantio no Vi­ veiro. De 11 à 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 1áh. «Roteiro Planta. In­ trodução de conceitos sobre cadeia ali­ mentar, sucessão ecológica e preserva­ ção. Reconhecimento de espécies ani­ mais e vegetais da Mata Atlântica. Di­ nâmica sobre coleta seletiva. Vídeo co­ mentado sobre animais da Mata Atlân­ tica, mecanismos de defesa e interação planta animal. De 07 à 10 anos. Agen­ damento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 1áh. «Ro­ teiro Sementinha. Atividade que pro­ porciona o primeiro contato das crian­ ças com a natureza, introduzindo a im­ portância do "cultivar as coisas". Visita monitorada na horta orgânica, oficinas de cultivo. De 04 à 06 anos. Agenda­ mento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às lóh. Sesc Itaquera


Saúde & Alimentação CULINÁRIA INTELIGENTE. Informa­ ção e criatividade em torno da prá­ tica rotineira do preparo de ali­ mentos. «Cardápio Light Diet. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 0 4 /0 9 . Ter­ ça, às 14h. «Criança na Cozinha 1. Divertidas receitas com sorvete. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3.00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 0 8 /0 9 . Sábado, às 10h30. «Festival do sorvete. Com Miriamd Teixeira. R$ 6.00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 0 8 /0 9 . Sábado, às 14h. •Tortas práticas. Com Miriamd Tei­ xeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 1 3/0 9 . Quinta, às 14h e 19h. «Criança na Cozinha 2. Pizza frita e biscoitinhos de coco. Qual é a criança que vai perder? Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3.00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 15/0 9. Sábado, às 10h30. «Receitas espe­ ciais. Saborosas receitas prepara­ das na panela de pressão. Com M i­ riamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 {□, ❖) e R$ 2,00 (O). 15 /0 9 . Sá­ bado, às 14h. «Salgadinhos de forno 2. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□,❖ ) e R$ 2,00 (O). 18/09. Terça, às 14h e 19h. •Oficina de confeitar bolos - quar­ ta aula. Curso com duração de dez aulas sobre a arte de confeitar bo­ los. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá um certificado. Não perca esta oportunidade de se profissionali­ zar! 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6.00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 2 5 /0 9 . Terça, às 14h. «Ofici­ na de confeitar bolos - quinta aula. Curso com duração de dez aulas sobre a arte de confeitar bo­ los. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participante receberá um certificado. Não perca esta oportunidade de se profissionali­ zar! 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6.00, R$ 3,00 (□ , ♦ ) e R$ 2,00 (O). 2 7 /0 9 . Quinta, às 14h. •Criança na Cozinha 3. Venha aprender a montar um Parque dos Dinossauros com arroz, couve-flor, empanadinhos e muito mais. Não perca essa delícia! Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2.00 (O). 2 9 /0 9 . Sábado, às 10h30. «Oficina de confeitar bolos - sexta aula. Curso com duração de dez aulas sobre a arte de con­ feitar bolos. É necessário trazer: manga de confeitar e vários bicos. Ao final do curso, cada participan­ te receberá um certificado. Não perca esta oportunidade de se pro­ fissionalizar! 30 vagas. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2.00 (O). 2 9 /0 9 . Sábado, às 14h. Sesc Belenzinho oficinas ARTE CULINÁRIA. Aulas abertas de

culinária no espaço reservado da lanchonete, enfocando a questão histórica e cultural gastronômica. Demonstração de cardápios temáti­ cos. «Sabor de Brasil. A história da

culinária brasileira, demonstrando a composição de cardápios de pra­ tos típicos. Em setembro, a culinária baiana. 20 vagas. R$ 3,00 (O), R$ 4,50 (□) e R$ 6,00. 05, 12, 19, 2 6 /0 9 . Quartas, das 15h30 às 17h. Sesc Vila Mariana EXAME M ÉD IC O

DERMATOLÓGI­

CO. Para os freqüentadores da pis­ cina, crianças, adultos . Apresentarse em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Sesc Pompéia. Válido por três me­ ses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h 30/ quintas e sex­ tas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h / sábados, domingos e feria­ dos, das 10h às 12h e das 13h às 17h. Sesc Vila Mariana. Validade de 3 meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). De terça a sexta, das 16h às 19h45/Sábado, domingo e feria­ do, das 9h30 às 15h30 Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45/terças, das 13h às 20h45/auartas, das 9h às 12h45/quintas, das 13h às 16h45/sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20 h 45/ sábados e fe­ riados, das 9h às 13h45.. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 (□). Segundas/ ter­ ças/ quartas/quintas/ sextas/ sá-

Sesc São Caetano. Válido por 3 meses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segunda a sexta, das 17h30 às 20h50. serviços

MESA SÃO PAULO. Ação contra a forme e o desperdício, pela qualida­ de de vida. Um conjunto de ativida­ des cujo objetivo é agregar qualida­ de e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. Distribuição diá­ ria de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. A susten­ tação do Mesa São Paulo está na parceria larceria com empresas e com profissionais e pessoas que e se dispõem a participar através da prestação de _ serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidariedade e com­ promisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parce­ rias. Atualmente, participam do pro­ grama 144 empresas, 160 institui­ ções e 11 voluntários. Entre julho de 97 e janeiro de 2001, foram doados aproximadamente 1.066,5 tonela­ das de alimentos que possibilitaram complementar 8.266.345 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Sesc Carmo. Segunda a Sexta, 9h às 18h30. Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17h. FRALDÁRIO. Espaço destinado às famílias com crianças pequenas, dispõe de geladeira, microondas, e local para a troca de fraldas. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

RESTAURANTE

Sesc Carmo. Refeições com quali­ dade. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionis­ tas, com controle de procedência dos gêneros e higiene de produção. No verão, experimente as novas sa­ ladas. Segunda a sexta, das 11 h às 14h45. Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De 01 a 3 0 /0 4 . Quartas a domin­ gos e feriados, das 12h às 15h. Sesc Vila Mariana. Lanches, salga­ dos, sucos, doces gelados e sorve­ tes. Serviço de almoço de terça a domingo das 11 h30 às 14h, gre­ lhados variados, guarnições e sala­ das. De 01 /0 1 a 31/1 2 . De terça a sexta, das 10h às 22h/Sábado, do­ mingo e feriado, das 10h às 19h Sesc Itaquera. Grill São Matheus. Self-service aos sábados. Quarta a Sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às lóh. Sesc Pompéia. Self-servicepor qui­ lo, massas e grelhados. Terça a Sex­ ta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. Lanchonetes

Sesc Belenzinho. Cafeteria, lanches quentes e frios, sucos. Terça a Sex­ ta, das 14h às 22h. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 18h. Sesc São Caetano. Grande varieda­ de de salgados, porções, mini-piz, tábua de frios elanches natu­ rais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Segunda a sex­ ta, das 13h30 às 21 h 45/ sábados, das 9h às 17hl 5. Sesc Interlagos. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queijo,tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De 01 a 30/04. Quarta a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Ipiranga. Pratos variados, lan­ ches rápidos. Terça a Sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pro­ tos rápidos (grelhados e acompanhamentos), diversos tipos de lan­ ches, aperitivos, doces, salgados, refrigerante e bombonière. Reser­ vas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h edas lóh às 19h / Sábados, das 11 h às 18h. Sesc São Caetano. Salgados, lan­ ches naturais, tábua de frios. Se­ gunda a Sexta, das 13h30 às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h 15. Choperia

Sesc Pompéia. De Terça a Domingo, a partir das 20h. Música ao vivo às terças, quintas, sextas e sábados. Cardápio variado com petiscos e lanches. Ótimo chope. PROJETO ODONTOSESC. Com o objetivo de contribuir para a melho­ ria da saúde bucal existente no país, o Departamento nacional do Sesc desenvolveu o Projeto Odonto­ Sesc, voltado para a prestação de serviços odontológicos e de Educa­

ção em Saúde através de Unidades Móveis. A carreta do OdontoSesc é composta com os equipamentos mais modernos para atender aos trabalhadores no comércio e servi­ ços e seus dependentes. Atendimen­ to e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h. Até 14/12. Terça a sábado, das 9h às 18h Sesc Santo Amaro CLÍNICAS

OD ON TOLÓGICA S.

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serviço de odontologia do Sesc ofe­ rece tratamentos clínicos e cirúrgi­ cos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram pre­ venir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Sesc Odontologia. Segunda a Sexta das 8h às 22h, tel: 228.7633. Sesc Consolação. Segunda a Sexta, das 8h às 2lh30, tel:234.3000 Sesc Ipiranga. De 0 1 /1 2 a 31/03. Segunda a sexta, das 13h às 21 n30, tel:3340.2000 Sesc Vila Mariana. De 03/01 a 29/12. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30, tel: 5080.3000. Sesc Pompéia. Terça a Sexta, das 8h às 17n e sábados das 8h às 16h30, tel: 3871.7700.

Matrícula O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantag ens, das várias atividades oferecidas e tam b é m p a ra desfrutar as piscinas, q uadras e outros equipam entos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. T rabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, ultim o recibo de pag am en to , certidão de casam ento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A ta x o de matrícula v a ria de acordo com cj fa ix a salarial: A matricula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem valid ad e nacional de 12, meses. Aposentado do 1 comércio e serviços: carteira rofissional e carnê d o INSS. lutros: documento de . identidade e consulta/na unidade de interesse sobre a disponibilidade dé vaga..

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STV Rede SescSenac de Televisão PROGRAMAÇÃO • SETEMBRO 2 0 0 1 Terça-feira - Programa de Palavra - EstaçãoTrabalho - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Fotografia - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo ■Cine STV-2 - Visões do Mundo

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A Rede S escSenac de Televisão pode ser vista na c idade de São Paulo no c anal 3 da NET. T ransm itida via s a té lite (D irectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais ab erto s VHF e UHF, em todo o te rritó rio n acio n al, ating e público po ten cial de 25 m ilhões de te le s p e c ta d o re s . Por sinal c o dificado , ch ega, tam b ém , a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

Segunda-feira

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- Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundoda Arte - Literatura / Brasil Solidário - Mundo da Alimentação - Documentário - Panorâmica - Literatura - Mundo da Alimentação S ó : - Visões do Mundo - Trampolim - STV na Dança -Cine STV-2 - EstaçãoTrabalho - Balaio Brasil - Perspectiva -Cine STV-3 - Reportagem/Documentário - Fragmentos/EmRede - Visõesdo Mundo - Literatura/Brasil Solidário

- 0 Mundo da Fotografia - Modernidade /

- Perspectiva - Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/EmRede - Cine STV-3 - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo -Trampolim - STV na Dança - Programa de Palavra Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica CineSTV-1 Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte

Quarta-feira - Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação -Cine STV-3 - Trampolim - Programa de Palavra - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Balaio Brasil - Gerações - Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/EmRede - Literatura/Brasil Solidário - Visões do Mundo - Instrumental Sesc Brasil - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Literatura / Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil -0 Mundoda Arte - Cine STV-1 - 0 Mundo da Fotografia - Panorâmica - STV na Dança - Perspectiva - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem - Programa de Palavra - EstaçãoTrabalho

Q uinta-feira • Reportagem/Documentário • Fragmentos/EmRede ■Mundo da Alimentação CineSTV-1 ■STV na Dança ■Trampolim ■Visõesdo Mundo - Mundo da Alimentação - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Programa de Palavra - 0 Mundo da Fotografia - Perspectiva - Visões do Mundo - Literatura / Brasil Solidário - 0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Viva Vida - Visões do Mundo - Visões do Mundo - Documentário - Visõesdo Mundo - Balaio Brasil - Panorâmica - Trampolim - Perspectiva - Cine STV-3

Sexta-feira ■Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes/ Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo ■Documentário - Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação - Visõesdo Mundo - 0 Mundo da Fotografia - Visões do Mundo -Cine STV-2 - Literatura / Brasil Solidário - 0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - EstaçãoTrabalho - Viva Vida - Cine STV-3 - Trampolim - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Balaio Brasil - Perspectiva - Oficina de VideoA/isões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - STV na Dança - Reportagem/Documentário - Fragmentos/EmRede - Cine STV-1

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Infantil cia e domingo, na Choperia. Grátis. 15, 16/09. Sábado e domingo, 1Th. Sesc Pompéia O CIRCO DE SEU BOLACHA. Seu Bola­ cha é o dono de um Circo que está falin­ do. Os palhaços Ping-Pong e Dominó fa­ zem de tudo para convencer seu Bolacha a não vender o circo. Com Flama Produ­ ções Teatrais. R$ 2,00, R$ 1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). 15/09. Sábado, às 16h. Sesc Santo Amaro TODO MUNDO TEM UM SONHO. Uma companhia de circo viaja pelo mundo le­ vando atrações fantásticas. Com a Com­ panhia Artística Pombas Urbanas. Grátis até 12 anos, R$ 5,00, R$ 2,50 (□ ) e R$ 2,00 (O). 15/09. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros Teleco e Aninha na Chatoländia. Dia 29/09, às 16h no Sesc Santo Amaro espetáculos

HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS. Nin­ guém poderia imaginar que o lixo se traníorma em um belo cenário, onde aconte­ ce uma engraçada história de amor, aventura e poesia. Com a Cia. El Teatro de La Plaza da Argentina. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2,00 (O). 01/09. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros TODO MUNDO TEM UM SONHO. Com Cia. Pombas Urbanas. Espetáculo que conta a história de uma família circense que leva a vida mostrando a magia e a poesia do circo para todos que cruzam seus caminhos. R$ 2,00, R$ 1,50 (O) e R$ 1,00 (O, ❖). 01 /09. Sábados, às 16h. Sesc Santo Amaro CARAMEL CLOWN. O espetáculo mostra um personagem inspirado nas perfor­ mances apresentadas nos trabalhos de grandes cômicos do cinema como Char­ les Chaplin, O Gordo e o Magro, Mazzaropi e Grande Oleio. 02 e 30/09. Do­ mingos, às 13h. Sesc Itaquera TODO MUNDO TEM UM SONHO. A Grande Companhia Circo Místico viaja pelo mundo levando atrações fantásticas. 02, 06, 09 e 13/09. Quintas, às 10h e 15h e domingos, às 13h, no teatro. Sesc Intedagos CIRANDINHA. Três palhaços crianças se encontram para brincar. Com Cia. Pom­ bas Urbanas. R$ 2,00, R$ 1,50 (O) e R$1,00 (O » . 07/09. Sexta, às 16h. Sesc Santo Amaro PERFORMANCE TEATRAL, MUSICAL E ACROBÁTICA. Trabalho que envolve atores, músicos e palhaços, com pes­ quisas de expressão cênica popular, apresentando na rua o bom humor como forma de abordagem., Com o Grupo Farandola Troupe. Área de Convivência. Grátis. 07/09. Sexta, Sesc Pompéia AMIGOS DO PEITO. Show musical ba­ seado no livro de poesia de Claudio Thebas. Sábado, na Área de Convivência e domingo, na Choperia. Grátis. 08,

09/09. Sábado e domingo, 17h Sesc Pompéia MARC E BELLA. A história do pintor Marc

CLAQUETE. Espetáculo de animação que utiliza a técnica de bonecos de mesa com hastes. 16/09. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera

TELECO E ANINHA NA CHATOLÂNDLA. Duas crianças gostavam de brincar e es­ tudar até conhecerem a Chata que é uma apresentadora de programa infantil. Com Cima Produções. R$ 2,00, R$ 1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). 29/09. Sábado, lóh. Sesc Santo Amaro UM CERTO PATINHO FEIO. Um musical divertido e envolvente que traz para a realidade da criança a idéia de que a beleza depende do ponto de vista. Com a Cia. VandenRizzo de Teatro. Grátis até 12 anos, R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□ ) e R$ 5,00. 29/09. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros MEU DEUS, ISTO FALA! Cinco bonecosatores, todos portadores de algum tipo de limitação física, estão em cena para en­ saiar uma peça sobre a vida de Graham Bell, o inventor do telefone. Com o grupo Trupe Ilimitada. Choperia. Grátis. 30/09. Domingo, 17h. Sesc Pompéia

TEATRO DE ANIMAÇÃO. Atores e bone­ cos revezam-se em um jogo dinâmico que favorece a participação ao público. Com a Cia. Teatro por um triz. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). «O coronel e o curupi­ ra. Um coronel mandão, de algum lugar do interior do país, deseja que sua filha Ritinha conquiste um noivo rico, mas ela se apaixona por um simples marinheiro. A JUUETA EO ROMEU. Numa delicada e 01/09. Sábado, 15h. «Dona Terra. BRINCANDO NA CHUVA. Dois amigos, explosiva relação de amor, ódio, admira­ Dona Terra está doente, sente pontadas Nico e Lau, amantes da natureza, vão ção e dependência, dois downs mostram em todos os seus continentes. Um menino em busca da chuva, roubada pelo vilão que são deliciosamente inseparáveis. resolve ajudá-la e sai em busca de um Orobu da Silva, que pretende dominar o Com o Grupo Barracão Teatro. Área de médico para curá-la. 15/09. Sábado, mundo. Auditório. R$ 3,00 (O), R$4,50 Convivência. Grátis. 22/09. Sábado, 15h. «Princesas Daqui e Dali. Um ator (□) e R$ 6,00. 08, 09, 15 e 16/09. 17h. quer despertar uma princesa que dorme Sábados e domingos, às 15h Sesc Pompéia há muito tempo. O barulho acorda uma Sesc Vila Mariana atriz que lhe conta histórias de jovens O FANTÁSTICO MISTÉRIO DE FEIURIcomo " A Bela Adormecida", "A moça NHA. Várias princesas de contos de fa­ HY BRASIL A história de quatro palha­ Maçã", " A princesa mentirosa" e a histó­ ços que ficam presos na nau de Pedro Ál­ das procuram um escritor para que ele ria da princesa Maria em "Porquê o mar ajude a encontrar Feiurinha, uma prince­ vares Cabral. Com Alexandra Britto, tanto chora". 22/09. Sábado, 15h. «Al­ Afonso Henrique, Cristiana Monteiro e sa desaparecida. Com Troupe Insana. R$ 2,00, R$ 1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). manaque de Araque. Nos jogos deste al­ Jean Marx. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,❖) e R$ manaque, ninguém ganha e ninguém 2,00 (O). De 09 a 30/09. Domingos, às 22/09. Sábado, lóh. perde, porque a Sorte e o Azar foram Sesc Santo Amaro 16h raptados. 29/09. Sábado, 15h. Sesc Belenzinho Sesc São Caetano A LENDA DO PÉ DE FEUÃO. Um garoto CANTOS, CONTOS E ACALANTOS. Es­ pobre vai vender sua vaca. No caminho lançamento encontra um homem que a compra por petáculo e lançamento do CD Contos, ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Espaço cinco grãos de feijão, dizendo-lhe que Cantos e Acalantos que resgata o prazer para brincar com equipamentos lúdicos, estes eram mágicos. Concepção e de contar e ouvir história, trazendo uma jogos, brinquedos e livros infantis. Para direção de Angela Santangelo. Com a vasta pesquisa que une música e narrati­ crianças de até 12 anos. Grátis. Segunda Cia La Mama Nina. 22/09, às 15h. vas populares. Com José Mauro Brant e a sábado, das 10h às 18h. Sesc Pinheiros Guga Murray no violão. No Teatro. R$ Sesc Santo Amaro 9,00, R$ 6,00 (□) e R$ 3,00 (O, ❖). Grátis até 12 anos. Retirar ingressos com TRIPLO MORTAL A história do primeiro trapezista do mundo a conseguir dar o antecedência do espetáculo. 09, 16, 23 ALTA VOLTAGEM ESPECIAL Atividades triplo salto mortal. Auditório. R$ 3,00 (O), e 30/09. Domingos, às lóh corporais, esportivas e artísticas. De 13 a R$4,50 (□) e R$ 6,00. 22, 23, 29 e Sesc Ipiranga 15 anos. Informações e inscrições no I o 30/09. Sábados e domingos, às 15h. andar do Conjunto Esportivo. Terças e Sesc Vila Mariana O MAMULENGO NO CINEMA. O coro­ quintas ou quartas e sextas, das 9h às nel Vicente Pompeu recebe, em sua fa­ 12h e das 14h às 17h. R$ 5,00 (O e ❖). CORDA BAMBA. O espetáculo conta a zenda, uma equipe estrangeira de cine­ •Basquete. 25 vagas. Terças e quintas, às história de Maria, filha de equilibrista que ma que deseja realizar um filme com o 15h. «Capoeira. Com Marcos Roberto perde a memória por vários meses. Com Boi Pintadinho, o predileto do coronel. Paulino. 11° andar do Coniunto Esporti­ o grupo Bendita Trupe. Choperia. Grátis. Com Valdeck de Garanhuns. 09 e vo. Quarta e sexta, das 10n às 11 h30. 23/09. Domingo, 17h. 23/09. Domingos, às 13h •Cinema. Com Ralph Thomas Friedericks. Sesc Pompéia Sesc Itaquera 1° andar das Oficinas de Criatividade. Quarta, das 14h às 17h. «Futsal. 25 va­ INTERVENÇÃO COM A CIA. ABACIRCO. FABRICANTES DE ESTÓRIAS. Musical in­ gas. Quartas e sextas, às 16h30. «Judô. Técnicas circenses, muito humor e peque­ fantil que conta como é uma fábrica que 15 vagas por turma. Terças e auintas, às nas cenas teatrais percorrerão os espaços usa a imaginação e brincadeiras como 15h / Quartas e sextas, às 1óh. «Musida Unidade. Rua Central e Convivência. inspiração para criação de novas aven­ calização. Com Wagner Miranda. 1° an­ Grátis. 29/09. Sábado, 17h. turas. Com o Grupç Perna de Paldar das Oficinas de Criatividade. Terça, Sesc Pompéia co/MG. Sábado, na Área de Convivên­

Chagall e sua esposa. Com Drica Vieira e Carlinhos Rodrigues. Sesc Vila Mariana. Auditório. R$ 3,00 (O), R$ 4,50 (□) e R$ 6,00. 01, 02 e 07/09. Sábado e domingos, às 15h Sesc Santo Amaro. R$ 2,00, R$ 1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). 08/09. Sábado, 16h

CORDA CORDEL Espetáculo baseado na literatura de cordel que conta a história de um homem que não gostava de trabalhar e que se transformou em cachorro. 16, 20, 23, 27 e 30/09. Quintas, àslOhe 15h e domingos, às 13h, no teatro. Sesc Intedagos

revista £5?

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Infantil das 9h às 12h. «Ritmo e Expressão Cor­ poral. Quartas e sextas, às 16h. «Teatro. Com Joqueline Obrigon. 9o andar do Conjunto Esportivo. Quinta, das 9h às 12h. «Teatro. Com Carol Badra e New­ ton Moreno. 1“andar das Oficinas de Criatividade. Sábado, das 14h às 17h. •Vôlei. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15h. Sesc Pompéia ES1AÇÁO CRIANÇA De 7 a 14 anos. Grátis. «Contos dos 4 cantos do Mundo. Apresentação de contos da literatura oral, 1/09, Lendas Brasileiras; 7 e 8/09, Mitos de Criação; 15/09, Contos de Fa­ das; 22/09, Contos de Ensinamento. 29/09, Mitos Gregos. Com Cleo Busatto. Sábados e feriados, às 1lh. «Jogos de Tabuleiro. 01, 07, 08, 15, 22 e 29/09. Sábados e feriados, das 15h30 às 17h30. «Oficinas de Contar Histórias. 01,07, 08, 15, 22 e 29/09. Sábados e feriados, das 13h30 às 15h30. «CDROM, Contos e Encantos dos 4 Cantos do Mundo. Com Cleo Busatto. 29/09. Sábado, às 12h. Sesc Consolação GOSTAR DE LER. Espaço para 1er e ouvir histórias, em que livros de diversos auto­ res estão à disposição do público infan­ til. «O Menino Maluquinho. Na Sala de Internet Livre. Grátis. Inscrições com 30 minutos de antecedência na Área de Convivência. 09/09. Domingo, às 15h. •Contação de Histórias On-Une. Nave­ gação pelo site da escritora Tatiana Belinky. Na Sala de Internet Livre. Grátis. Inscrições com 30 minutos de antecedên­ cia na Área de Convivência. 23/09. Domingo, às 15h. Sesc Ipiranga

ESFORT&JOVENS. Grupo 7/10 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 11/14 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sesc Vila Mariana G.R.D. Contato com as técnicas dessa modalidade esportiva que vem obtendo bons resultados internacionais. De 5 a 12 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 09 a 14 anos. No Ginásio. Orientação dos Téc­ nicos do Sesc. Inscrições na Área de Convivência. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30. Sesc Ipiranga CAPOEIRA. Com Marcos Roberto Pauli­ no. 11° andar do Cj. Esportivo. R$ 5,00. De 01/09 a 31/12. Quarta e sexta, das 10h às 11 h30. Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA De 7 a 12 anos. Inscrições dias 20 e 21, com atestado médico. Grátis. Informe-se sobre horá­ rios e faixas etárias correspondentes: Fu­ tebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 - 11 e 12 anos. Bas­ quete: 9 h 3 0 -7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Voleibol: 9h30 - 7 a 9 anos10 h 3 0 -1 0 a 12 anos. Tênis: 9h30- 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. De

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revista

Sesc Vila Mariana. Grupo 5/6 anos: ter­ ças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 10h30. Grupo 7/10 anos: terças e quintas, às lóh; quartas e sextas, às 9h30. Grupo 11/14 anos: terças e quin­ MUSICAUZAÇÃO. O curso tem por obje­ tas, às 9h30; quartas e sextas, às 1óh. R$ tivo desenvolver a sensibilidade musical 30.00 (O), R$ 60,00 (□). dos participantes, através da dramatiza­ Sesc São Caetano. De 08 a 13 anos. 2 ção de cenas a partir de possibilidades aulas semanais com 4 meses de duração, sonoras. Com Wagner Miranda. 1° an­ R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). 01 aula sema­ dar das Oficinas de Criatividade. R$ 5,00. De 01/0 9 a 31/12. Terça, das 9h nal com 6 meses de duração, R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 10h às 12h. e 16h30/ segundas, às 10h/ sábados, Sesc Pompéia à s llh . TEATRO. Com Jaqueline Obrigon. 9° TRIBO URBANA. De 12 a 18 anos. Início andar do Cj. Esportivo. R$5,00. De 10/09. Vagas limitadas. Informações no 0 1/09 a 31/12. Quinta, das 9h às Setor de Esportes, 5°andar. De 10/09 a 12h. 30/11. «Iniciação em Basquete. Terças e Sesc Pompéia quintas, às 15h. «Iniciação em Futsal. Segundas e quartas, às 10h30/ terças e TEATRO. Com Carol Badra e Newton quintas, às 15h. «Iniciação em Vôlei. Se­ Moreno. 1“andar das Oficinas de Criati­ gundas e quartas às 9h/ terças e quintas vidade. R$ 5,00. De 01/09 a 31/12. às 16h30. «Capoeira. Segundas e quar­ Sábado, das 14h às 1Th. tas, às 14h. «HQ Histórias em Quadri­ Sesc Pompéia nhos. Terças e quintas, às 19h. «Teatro. Segundas e sextas, às 18h30. «Voz da CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. Tribo. Atividade ligada ao desenvolvi­ De 7 a 12 anos. Informações no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. Grátis. «Futmento vocal, com o objetivo de desenvol­ ver a percepção e a sensibilidade musi­ sal. Iniciação nos fundamentos básicos cal utilizando repertório variado. Quin­ da modalidade. De 10a 12anos. Quar­ tas, às 18h30. tas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Es­ Sesc Consolação portes. Tem por objetivo levar o aluno ao aprendizado dos gestos motores de dife­ rentes esportes, através de atividades lú­ arte marcial dicas, desafios e jogos cooperativos, esti­ CAPOEIRA. De 7 a 15 anos. Inscrição mulando o desenvolvimento psicomotor, com o professor no horário de aula. Na a criatividade e a sociabilização. De 7 a sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terça 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às e quintas, às 17h30. 8h30 e 14h. «Ginástica Acrobática In­ Sesc Ipiranga fantil. De 10a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. TAE KWON DO. Infanto-Juvenil. De 7 a 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o pro­ 9h30 / quartas e sextas, às 15h/ sába­ fessor no horário de aula. R$ 44,00, R$ dos, às 9n30, 10h30 e 14h. «Reeduca­ 29.00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, ção Respiratória. De 07 a 12 anos. 25 àsl7h30. vagas. Quartas e sextas, às 17h. Sesc Ipiranga Sesc Pompéia 01 /0 9 a 15/12. Sábados, das 9h30 às 12h. Sesc Itaquera

oficinas

DANÇA. Juvenil. De 10 a 15 anos. Na Sala 3. Inscrição com o professor no ho­ rário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga FUTSAL De 7 a 10 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, das 10h30 às llh50. Sesc Vila Mariana

EXPLORANDO CORES E FORMAS. De 07 a 12 anos. Na Sala 1. Grátis. Inscri­ ções a partir do dia 01 na Área de Con­ vivência. De 11/09 a 02/10. Terças, das 15h às 16h30. Sesc Ipiranga

OFICINAS INFANTIS. De 5 a 12 anos. Grátis. «Maquete. Confecção de maquete de campo de futebol. 01 /09. Sába­ dos, das 13h às 16h. «Brasões. Confec­ GINÁSTICA. Respiratória e Natação ção de brasões, com a utilização de re­ para Asmáticos. De 06 a 12 anos. Com cortes, colagens e materiais diversos. Márcia P. Moisés. 25 vagas. R$ 40,00 07/09. Sexta, das 13h às lóh. «Futebol (□) e R$ 20,00 (O). Sábados, às 10h. de Botão. Construção de jogo de futebol Sesc Consolação de botão. 08/09. Sábados, das 13h às 16h. «Bandeiras. Confecção de bandei­ NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos ras dos países que participaram da última crawl e costas. Copa. 15/09. Sábados, das 13h às 1óh. Sesc Pompéia. Duração de 6 meses. A •Nomes na TV. Confecção de TV de car­ partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ tolina para apresentação dos grandes no­ 30,00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho mes do (utebol mundial. 2 2 /0 9 . Sába­ (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e dos, das 13h àslóh. «Dobradura. 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e 29/09. Sábados, das 13h às 1óh. sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 Sesc Santo Amaro anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. Sesc Consolação. Duração de até 6 me­ curumim ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se­ SESC CURUMIM. A criança participa de gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, brincadeiras, estimula a sua criatividade segundas e quartas, às 10h e às 14h. De e o convívio com crianças da mesma fai­ 12 a 14 anos, segundas e quartas, às xa etária. Vagas limitadas. Grátis. Infor­ 15h. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). me-se nas unidades:

Sesc Interlagos. De7 aos 12 anos. 01/09: Instrumentos de Percussão, no Galpão da Criatividade; 08/09: Dança, explorando os movimentos do corpo com música, no Galpão da Criatividade; 15/09: Enduro, aprendendo a se orien­ tar com mapa e bússola; 22/09, Mario­ netes, confecção de marionetes e 29/09, Jogos de Tabuleiro, na Ludoteca. Sábados, às 10h. Sesc Carmo. De 7 a 12 anos. Vagas limi­ tadas. Grátis. Inscrições prévias na Cen­ tral de Atendimento. O projeto Zum con­ tinua abrindo suas janelas. Desta vez se­ rão as JANELAS DA FOTOGRAFIA, onde noções de enquadramento, luz, foco e a exploração dos recursos da má­ quina fotográfica serão empregados para fotografar o cotidiano dos espaços Freqüentados pelas crianças e JANELÀS DOS ESPAÇOS PÚBUCOS, com visitas aos logradouros públicos descortinados pela visita feita à torre do Banespa. E, em cada um destes locais, será contada a história viva de cada espaço. As ativida­ des esportivas e recreativas irão dar en­ foque aos jogos de prontidão; desenvol­ veremos um programa personalizado de jogos cooperativos e socializantes. Além disso, a diversão será incrementada com uma oficina de circo-teatro. De 03 a 28/09. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia. De 07 a 12 anos.Os do­ cumentos necessários são 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nascimento e comprovante da matrícula escolar. Infor­ mações no 1o. andar do Conjunto Espor­ tivo. Terças e quintas, das 9n às 1ln30 ou das 14h às 16h30 de 7 a 9 anos/ quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou aas 14h às 16h30 de 10 a 12 anos. Sesc Vila Mariana. Vila Viva. De 7 a 12 anos. Aulas de música, oficinas de criati­ vidade, exploração da Internet Livre, ati­ vidades na piscina. 200 vagas. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 14h às 17h. Sesc Consolação. De 7 a 12 anos. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alternativos ao escolar. recreação

BRINCADEIRAS NO DECK. Perna-depau, amarelinha, diabolôs, pé-de-lata, barangandão, entre outros. Atividades desenvolvidas pela equipe técnica do Sesc. Participação livre. No Deck Sola­ rium. Grátis. De 01 a 30/09. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia ESPAÇO ARTÍSTICO. Atividades para as crianças expressarem livremente a sua criatividade, utilizando papel, giz de cera, tinta e recortes. De 01 a 30/09. Quarta a domingo, das 9h às 13h. Sesc Itaquera PINTURA FACIAL E HISTÓRIA A partir da pintura facial as crianças criam histó­ rias que despertam sua imaginação. Na Sala de leitura e jogos. 02, 09, 16, 23 e 30/09. Domingos, às 14h. Sesc Itaquera AQUASESC. Sábados ou domingos às 15h30. De 07 a 12 anos anos. Necessário a apresentação da cartei­ ra do Sesc, com exame dermatológi­ co atualizado. Trazer cadeado ae


Terceira Idade qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. «Pólo Aquático. 0 2 /0 9 . •Brincando de Nadar. 0 8 /0 9 . •Queimada Aquática. 16/09. «Biribol. 23/09. Sesc Pompéia PARQUE LÚDICO. «Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlân­ tica secundária encontram-se seis es­ culturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipo­ pótamo e surucucu), ponte pênsil (en­ tre duas montanhas) e um mirante com três níveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Espaço de Aventuras. Túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores, cavernas e mistérios e segredos a se­ rem desvendados que possibilitam às crianças aventuras incríveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são escorregadores, trepa-trepa, labi- , rintos e escaladas. Quarta a domingo jí e feriados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera 2

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Consolação. O material é forne­ cido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sá­ bados, das 9h30 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA.

Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. Futsal femi­ nino. De 01 a 30/09. Sábados, das 13h às 14h30 / Domingos, das 13h às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE

Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tê­ nis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e oasquete, segundas e quartas, das 1óh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tê­ nis de Mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30, sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Vila Mariana. Futsal. Para matri­ culados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 01 a 30/09. Sábados, das 12h às 13h/ Domingos, das 10h30 às 13h. RECREAÇÃO INFANTIL De 7 a 14 anos. Sábados e domingos, 15h30 às 17h, no Ginásio Primavera, 2° andar do Conjunto Esportivo. Necessário car­ teira do Sesc. eBasquetebol. 01 e 02/09. «Ginástica Artística. 08 e 09/09. «Tênis. 15 e 16/09. «Judô Re­ creativo. 22 e 23/09. «Atletismo. 29 e 30/09. Sesc Pompéia espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitu­

ra, jogos e brincadeiras. Sesc Carmo. Grátis. Segunda a quin­ ta, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo in­ tegral. Grátis para O e R$ 0,50. Ter­ ça a sexta, dasl 3h às 19h/ sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30.

lerceira idade. Confira no Roteiro

Um teatro animado O g r u p o T e a tr o p o r u m T riz fo i c r ia d o e m 1 9 9 6 p o r a t o r e s e a r te -e d u c a d o r e s f o r m a d o s p e la U n ic a m p , d u r a n t e o Festival

In tern a cio n a l de Teatro de Anim ação n o Sesc Ip ir a n g a .

,

O g r u p o d e s e n v o lv e u m t r a b a lh o in f a n t o - ju v e n il u t iliz a n d o re c u rs o s d o t e a t r o d e a n i m a ç ã o . A lé m d a s a p r e s e n ta ç õ e s , o T e a tr o p o r u m T riz o r g a n iz a t a m b é m u m a s é rie d e o fic in a s p e r c o r r e n d o d iv e r s a s c id a d e s d o p a ís , d ir ig i d a a c r ia n ç a s e p ro fe s s o re s . D u r a n t e o m ê s d e s e te m b ro , o g ru p o a p r e s e n ta r á su as q u a tro m a is re c e n te s m o n t a g e n s , a o s s á b a d o s , n o Sesc S ã o C a e ta n o . O s e s p e tá c u lo s a b o r d a m te m a s im p o r t a n t e s e in s tig a n te s . Em O Coronel e o C urupira, q u e e s tre o u e m 1 9 9 8 , r e ú n e m - s e d iv e rs o s e le m e n to s d a c u ltu ra p o p u l a r b r a s ile ir a , e m u m a n is tó r ia s o b re u m c o ro n e l a u t o r it á r i o e s u a f ilh a a p a i x o n a d a . Em Princesas D a q u i e D ali, o g r u p o e m p r e e n d e u m a r e le itu r a d o s c o n to s d e f a d a . Dona Terra t r a t a d a s q u e s tõ e s r e la t iv a s à p r e s e r v a ç ã o d o m e io a m b i e n t e , à c id a d a n ia e à r e s p o n s a b ilid a d e s o c ia l. J á A lm a n a q u e de A raq u e, o m a is re c e n te e s p e tá c u lo d o g r u p o , t r a z a o s p a lc o s o u n iv e r s o d o s a lm a n a q u e s n u m a b r in c a d e ir a q u e e n v o lv e a s o rte e o a z a r . T u d o c o m m u ito h u m o r e in t e lig ê n c ia . C o n fir a n a p ro g ra m a ç ã o .

TARDE DE SERESTA Com o grupo Lumem. R$ 2,00 (com chá incluso). 21/09. Sexta, às 16h30. Sesc Carmo CONVIVER COM ARTE. Apresentações artísticas diversas. Quartas, às 16h. Na Choperia. Grátis. «Quinteto em Branco e Preto. 05/09. «Susy Bastos. 12/09. •Tio Samba. Banda de formação instru­ mental com percussão e as cordas típicas do samba clássico. 19/09. «Balangandança Cia. 26/09. Sesc Pompéia

SAÚDEBM DIA MEMÓRIA NA TERCEIRA IDADE. Palestra sobre os mecanismos da memória e as mudanças que ocorrem no envelhecimento. Grátis. 14/09. Sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana

da culinária havaiana, apresentações ar­ tísticas e animação musical. R$ 5,00 com almoço incluso. Vagas limitadas. 28/09. Sexta, das 10h às 16h. Sesc Santo Amaro INCORPORANDO. «Batik Javanês. Nas Oficinas de Criatividade. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Terças, das T0h às 13h. •Fotografia de Auto-lmagem. Com Evelyn Ruman. Nas Oficinas de Criativi­ dade. Grátis. Quintas, das 14h às 1Th. •Mosaico. Com Rosa Maria Barreiros. Nos Oficinas de Criatividade. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Quintas, das 10h às 13h. «Vivência e Reflexão. Neste mês apresentamos a Bioeneraética como meio de elevação da qualidade de vida. Com Carmen Nisticò e Ivanilde Sampaio. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. De 14/09 a 05/10. Sextas, das 14 às 17h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E

TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 28/09. Sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana EM DIA COM A SAÚDE! Uma parceria com o Centro Universitário São Camilo, para uma vida mais saudável. «Econo­ mia x Racionamento. Com Nelson Bomtempi Jr. e Jovana Thomas Constantinidou. Na Sala de Vídeo. Grátis. Inscrições na Área de Convivência. 19 e 21/09. Quarta e sexta, às 15h. Sesc Ipiranga TERCEIRA IDADE. Tem como tema O Dia Nacional do Idoso. Almoço pré-agendado R$ 5,00. Informações e agendamento de grupos na Central de Atendimento (5 6 6 2 .9 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ). 20/09. Quinta, a partir das 10h. Sesc InteHagos FESTA HAVAIANA Encontro da Terceira Idade com atividades socioculturais e es­ portivas, além de um almoço com pratos

SAÚDE. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. «Introdução às Práti­ cas Corporais. Ginástica, jogos, cami­ nhadas, danças, atividades aquáticas, práticas alternativas. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Terças e quintas, às 10h30/quartas e sextas às 14h. «Reflexologia. É o estudo dos reflexos nos pés e nas mãos, que correspondem a Iodas as parles do corpo. Com Maria José loppe. De 04 a 27/09. Terça e quinta, das 13h30 às 15h. «Ginástica Postural e Consciência Corporal. Com Mareia Ferrarezi. De 12 a 28/09. Quarta e sexta, das 11 h30 cfc 13h. Sesc Pompéia PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. R$ 20,00 (Q) e R$ 10,00 (O). «Clkk Cidadão. Utilização da internet para facilitar a vida cotidiana. Acesso a sites de bancos, compras, INSS e outros. 03, 04, 10, 11, 17, 18, 24 e 25/09. Segundas, às 16h30 / Terças, às 15h. «Ginástica Voluntária. De 03 a 27/09. Segundas e quartas, às 15hl0. Terças e quintas, às 14hl5. «Dança de Salão. 14/09. Sexta, às 14h30. «Bate

revista £2


Terceira Idade Papo. Tema do mês: Por uma vida me­ lhor. 18/09. Terça, às 14h. Sesc Santo Amaro PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA­ ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL

A partir de 45 anos. Inscrições até 5/9, na Sala de Leitura. 30 vagas. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (□ ). «Atividade Física. Inscrições: 21 e 22, com atestado médi­ co. Grátis. De 05/09 a 14/12. Quarta a sexta, às 9h30. «Envelhecer, eis a questão! Com técnica do Sesc. 05, 12 e 19/09. Quartas, às 14h. «Jogos Adap­ tados. Vôlei, basquete e tênis. Com téc­ nica do Sesc. 05,12 e 19/09. Quartas, às 11 h. «Renda Irlandesa. Com Diomar Maria das Neves. 06 e 13/09. Quintas, às 14h. «Teatro. 14 e 21/09. Sextas, às 13h. «Encontro de Idosos. Um dia para confraternização de grupos da terceira idade. 9h - Chegada das delegações; 9h30 - Caminhada Monitorada; 10h Palestra sobre plantas que curam; 10h30 - Relaxamento e alongamento; 11 h Apresentações artísticas com grupos da terceira idade; 11 h30 às 13h30 - Almo­ ço com música ao vivo (Toninho Nasci­ mento); 14h - Show com Angela Maria; 17h - Encerramento. Agende antecipa­ damente seu grupo nos telefones: 65239316 ou 9330. 20/09. Quinta, a partir das 9h. Sesc Itaquera SEMANA DA LONGEVIDADE E QUAUDADE DE VIDA O evento acontece no período de 17 a 20 de setembro e será desenvolvido por meio de palestras, de­ bates, vivências, espetáculo teatral e apresentação musical. «Módulo Social Palestras - "As Diferentes Imagens da Velhice na Sociedade Brasileira: Evolu­ ção Histórica e Momento Atual" com Marcelo Antonio Salgado e "A Interpre­ tação Cultural da Velhice" com Elisabeth Fröhlich Mercadante. Relatos de Expe­ riências - 'Trabalho Voluntário", com Anísia Cravo Villas Boas Sukadolnik, Maria Evanite de Lima Cesário, Maria Cecília Teodora Sanches; e "O Idoso e o Turismo Social", com Flávia Roberto Cos­ ta. 17/09. Segunda, das 10h às 17h. •Módulo Corporal. Palestras - "A Im­ portância da Atividade Física para a Qualidade de Vida", Dr. José Maria Santarém e "Saúde e Longevidade", com Dra. Anna Maria Zaragoza Gagliardi. Vivências Corporais - "Consciên­ cia e Movimento", com Gislaine Mahmed, "Corpo em Ação", com Jaime Ca­ valcanti e "A Arte de Conviver", com Cátia Aparecida da Roch. 18/09. Terça, das 1On às 1Th. «Módulo Cultural. Vi­ vências - "Canto Coral" com o grupo da Terceira Idade do Sesc Consolação sob a coordenação de Sheila Assumpção. Ofi­ cinas - "Jogos Dramáticos", com Marilon Chaves e Eliane Weinfurter. Vídeo "Uma Valsa Prá Ela", curta-metragem com depoimentos de idosas sobre amor, criação artística, homossexualismo, etc. Direção: Mônica Sucupira e Tika Tiritilli. Teatro - "É 20! As Folias do Século", co­ média musical sobre os últimos cem anos de história do Brasil. 19/09. Quarta, a partir das 10h. «Bate Papo Musical. En­ cerrando o evento, um show com o grupoRiverboat's Jazz. 20/09. Quinta, às

Sesc Consolação

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revista

SEMANA DO IDOSO. «Danças Circu­ lares. Grátis. 25 e 27/09. Terça, às 10h30 ou às 14h / quinta, às 10h30. •Palestra: Qualidade de vida na Ter­ ceira Idade. Grátis. 25 e 26/09. Ter­ ça, às 15h / quarta, às 10h30. «Cor­ po e Sensações. Grátis. 26/09. Quar­ ta, às 15h. «Coordenação Motora. 27/09. Quinta, às 15h. «Composição em Terceira Dimensão. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 28 29 e 30/09. Sexta, sábado e domingo, das 14h às 17h. «Expressão corporal e ritmo. Grátis. 28/09. Sexta, às 10h30. Sesc Pompéia aulas abertas

LIAN GONG. Com Douglas Wenzel Rodrigues. Grátis. Vagas fimitadas. De 14 a 28/09. Sextas, às 14h30. Sesc Pinheiros

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, reflexi­ vas e recreativas. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (O) e R$ 20,00 (□). Na últi­ ma sexta de cada mês, um Encontro Especial. Segunda e quarta, às 15hl0, terça e quinta, às 14hl5, sex­ ta, às 14h 3 0. Sesc Santo Amaro TEATRO. Com Marilon Chaves e Eliane Weinfurter. R$20,00 (□) e R$10,00 (O). Terças e quintas, das 10h às 13h. Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (□), R$10,00 (Os). Terças, das 15h30 às 18h. Sesc Pompéia DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). Terças e quartas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia OFICINA DE VOZ. Com Sheila As­ sumpção. Somente para os matricula­ dos na terceira idade do Sesc Conso­ lação. Grátis. Terças, das 15h às 17h. Sesc Consolação REFLEXOLOGIA. Com Maria José loppe. Grátis. De 04 a 27/09. Terça e quinta, das 13h30 às 15h. Sesc Pompéia TÊNIS PARA TERCEIRA IDADE. R$24,00 (□) e R$12,00 (O). 05, 12, 14, 19, 21, 26 e 28/09. Quartas e sextas, às 16h e 16h45. Sesc Santo Amaro GINÁSTICA POSTURAL E CONSCIÊN­ CIA CORPORAL. Com Mareia Ferrarezi. Grátis. De 12 a 28/09. Quarta e sexta, das 11 h30 às 13h. Sesc Pompéia CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicionamento físico. Vagas limita­ das. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Quartas e sextas, às 10h30. Sesc Pompéia DANÇA

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­

mas mensais. R$ 8,00 (preço único). Se­ gundas e quartas, às 1Oh/ terças e quin­ tas, às 16h. Sesc São Caetano. Recreativas. R$20,00 e R$10,00 (O). Terças e quintas, às 10h. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. A partir de 55 anos. Com Marcos de Miranda. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quin­ tas, das 10h30 às 11 h30. Sesc Vila Mariana DANÇA DE SALÃO. Acima de 51 anos. Com Rondinelle Pinto da Nóbrega. Na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O).lnscrições com o professor no horário de aula. Terças e quintas, às 11 h. Sesc Ipiranga

ALONGAMENTO

Sesc Carmo. R$12,00(0), R$24,00. Se­ gundas e quartas, às 11 h e 16h/ terças e quintas, 10h, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 11 n, 1óh e 17h/ ter­ ças e quintas, às 14h, 15h e 17h. Sesc Pompéia. Técnicas Corporais. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19.00 (□). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 1Th/ quartas e sextas, às 10h30, 15h e 16h. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 17h. CONDICIONAMENTO FÍSICO

DANÇA EXPRESSÃO. A partir de 51 anos. Na sala 4. Inscrição com o profes­ sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Ipiranga

ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basauete, handebol, boliche, malha, peteca, bo­ cha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana EXPRESSÃO CORPORAL R$ 19,00 (□) e R$9,50 (O). Informações I o andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 10h30. Sesc Pompéia NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. 30 por turma. Duração de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Terças e quintas, às 10h e 13h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quin­ tas, às 11 h30 e 16h/ quartas e sextas, às 13h, 14h e 16h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 10h30 e 1Th. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 05 me­ ses. R$ 30,00 e R$ 15,00(0). Segunda e quarta, às 15h30/ terça e quinta, às 9h, quarta e sexta, às 10h. TÊNIS. Curso de iniciação. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Terças e quintas, às 16h. Sesc Santo Amaro

Sesc Consolação. Com Aparelhos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Freqüência livre. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30/ sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. de duração. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vqgas por turma. R$ 23,00 (O) e R$ 47,00 (□). Segundas, às 14h. Sesc Consolação GINÁSTICA

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h/ quar­ tas e sextas, às 9h30,10h30,14h e 15h. Sesc Pinheiros. Acima de 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h/ terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 13he 14h. Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Turmas mensais. R$ 8,00 Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e 1óh/ terças e quintas, às 8h, 9h30,15h, 16h, 17h e 18n30. Sesc Belenzinho. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição R$ 5,00 (□) e R$2,50 (O) R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (Ò). Ter­ ças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Aulas com duração de 50 min. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 10h30, 13h e 1óh / Quartas e sextas, às 10h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA

VÔLEI ADAPTADO

Sesc Consolação. 30 vagas por turma no Ginásio Verde ( 2°. andar). Grátis. Ex­ ceto em Julho. Segundas e quartas, às Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Terças e quin­ tas, às 16h. YOGA. A partir de 55 anos. Com Már­ cia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 9h30. Sesc Vila Mariana

Sesc Ipiranga. A partir de 55 anos. Ins­ crições na central de atendimento. Terça e quintas, às 14h30 e 16h30/ quartas e sextas, às 8h e 16h30. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$21,00 (□). Segundas e quartas, às 14h/ terças e quintas, às lOh, 15hel6h. Sesc Carmo. R$12,00(0), R$24,00. Se­ gundas e quartas, às 10h e 15h/ terças e quintas, às 9h e 14h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Segunda e quarta, às 16h/ terça e quinta, às 9h.

arte marcial

TAI CHI CHUAN. Com Michael Vieira dos Santos. A partir de 55 anos. R$50,00 (□) e R$25,00 (O). 30 vagas. Terças e quin­ tas, às 10h. Sesc Consolação ginástica

HIDROGINÁSTICA

Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h/ terças e quintas, às 9h, 1lh, 14h e 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$


Férias & Turismo Social 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10K30, llh 3 0 13h, 15h, 1óh/ quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10K30, llh30, 13h, 14h, 15h, 1óh, 17h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 11 h30, 13h e 14h/ quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. 2 aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15,00 (O). 1 aula por semana, R$ 22,00 e R$ 11.00 (O). Segundas e quartas, às 14h30/ terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, às 12h, se­ gundas, às 9h e 11 h, sextas, às 16h30. VOGA «Hatha Yoga. Com Paola Di Ro­ berto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h30. «Suásthya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. Sesc Consolação oficinas

RECONSTRUINDO NOSSA.MEMÓRIA. Vários teóricos já falaram da importân­ cia terapêutica da valorização da me­ mória dos indivíduos, particularmente dos idosos. Com de Maria Lúcia Leal. R$ 5.00 a R$ 15,00. De 04 a 27/09. Terça e quinta, das 15h às 16h30. Sesc Vila Mariana CURSO DE DIREÇÃO DE FOTOGRA­ FIA. Com Aloysio Raulino. Essa ofici­ na tem como objetivo mostrar o de­ senvolvimento de todas as etapas que envolvem a captação das imans em movimento, análise técnica roteiro e escolha de equipamen­ tos. De 13 a 2 7/0 9 . Quintas, das 20h às 2 2h / sábados, 15h às 18h. Sesc CineSesc INTERNET - ENCONTREI O QUE EU QUERO? R$ 10,00, R$ 7,50 (□,) e R$ 5.00 (O). De 19 a 28/09. Quartas, quintas e sextas, das 13fi30 às 15h. Sesc Vila Mariana V1SÍTANDO UM HERBÁRIO. Visita e ofi­ cina no herbário do Sesc Itaquera. R$ 3.00 (ônibus). 26/09. Quarta, das 10h às 1óh. Sesc Vila Mariana 15° MOSTRA DE VÍDEO BRASILEIRO DE SANTO ANDRÉ. Parceria entre o Sesc e

a Prefeitura Municipal de Santo André. •Produção de vídeo de desenho anima­ do. Com Alê de Abreu. Inscrições ante­ cipadas. Vagas limitadas. Grátis. De 12/09 a 17/10. Quartas, das 14h às 17h. Sesc São Caetano caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA. Orientação dos Técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Ipiranga excursões rodoviárias

ENCONTRO 3”. IDADE - BERTIOGA. A partir de R$ 240,00. Vagas limitadas. Até 02/09. Sesc Pinheiros

SESC BERTIOGA. No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte paulista, o Sesc mantém um dos maio­ res centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar apro­ ximadamente mil pessoas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-es­ trutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas de bo­ cha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, mini-campo, biblioteca, parque aquáti­ co, salas de jogos e cinema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equi­ pe especializada programa e desenvol­ ve atividades diárias ae recreação e la­ zer, inclusive na praia. Estadas em regi­ me de pensão completa, com diárias ae R$ 30,00 (O) e R$ 60,00 (□). Para maior chance de atendimento, as solici­ tações de reservas deverão ser efetua­ das dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do comér­ cio e serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, pes­ soalmente, em qualquer unidade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, di­ retamente ao Sesc Paraíso. Por necessi­ dades operacionais, poderão ocorrer alterações nos períodos pré-determinados. »04 a 07/10. Saída às 7h. A par­ tir de 5 X R$ 36,00 (total de R$ 180.00). Até 02/10. Inscrições «06 a 09/09. Saída às 20h30. A partir de 5 X R$ 41,00 (total de R$ 205,00). Até 04/09. Inscrições. *11 a 14/10. Saída às 20h30. A partir de 5 x R$ 41,00 (to­ tal de R$ 205,00). Até 09/10. Inscri­ ções. »16 a 23/10. Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 60,00 (total de R$ 300.00). Até 14/09. Inscrições. •2 6/09 a 02/10. Saída às 7h. A par­ tir de 5 x R$ 54,00 (total de R$ 270.00). Até 24/09. Inscrições. «Paco­ te Especial, Finados. Entrada às 7h30 com café. Saída, às 18h, sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 01 a 04/11 (3,5 diárias). Até 14/09 - Inscrições. «De 06/11 a 13/11. (7,5 diárias). Até 14/09 - Inscrições. «Pacote Especial, Proclamação da República. Entrada às 20h sem jantar. Saída, às 18h, sem jan­ tar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 14 a 18/11 (4 diárias). Até 14/09 - Inscrições. «De 20/11 a 27/11. (7,5 diárias). Até 14/09 - Inscrições. «De 11/12 a 18/12. (7,5 diárias). Até 15/10 - Ins­ crições. «Pacote Especial, Natal. Entra­ da às 7h30 com café. Saída às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 21/12 a 26/12 (5,5 diárias). Até 15/10 Inscri­ ções (SOMENTE PARA O). «Pacote Es­ pecial, Ano Novo. Entrada às 7h30 com café. Saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 28/12/2001 a 01/01/2002 (4,5 diárias). Até 15/10 - Inscrições (SOMENTE PARA O). «De 03/01 a 08/01/2002. (5,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 03/01 a 09/01 /2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 03/01 a 10/01/2002. (7,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. •De 09/01 a 15/01/2002. (6,5 diá­ rias). Até 14/11 Inscrições. «De 10/01 a 16/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «De 11/01 a 17/01/2002. (6,5 diárias). Até 14/11

Inscrições. «De 16/01 a 23/01/2002. (7,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. •De 17/01 a 23/01/2002. (6,5 diá­ rias). Até 14/11 Inscrições. «De 18/01 a 23/01/2002. (5,5 diárias). Até 14/11 Inscrições. «Pacote Especial, Aniversário de São Paulo. Entrada às 20h sem jantar. Saída, às 18h, sem jan­ tar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 24/01 a 27/01/2002 (3 diárias). Até 1 4 /1 1 Inscrições. «De 30/01 a 06/02/2002. (8,5 diárias). Até 13/12 Inscrições. •Pacote Especial, Carnaval. Entrada às 7h30 com café. Saída, às 18h, sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 08/02 a 13/02/2002 (5,5 diárias). Até 13/12 lnscrições.«De 15/02 a 21/02/2002. (6,5 diárias). Atél3/12 Inscrições. «De 22/02 a 28/02/2002. (6,5 diárias). Até 13/12 Inscrições. passeios de um dia

JUQUITIBA. A programação inicia-se com instruções para o passeio, em se­ guida é feita uma tirolesa (indicada para a faixa de 15 a 45 anos) para a travessia da represa, local de onde ini­ ciaremos a trilha. Após a caminhada, o grupo poderá almoçar (não incluso) no Village Juquitiba. R$ 44,00 (inclui transporte, seguro, guia, monitoria, lan­ che no translado, tirolesa e lanche de trilha).22/09. Sábado, às 8h. Sesc Carmo PARQUE ESTADUAL DE CARAGUATATUBA. Caminhada indicada para pes­ soas acima de 55 anos. Orientada por monitor do parque e técnicos do Sesc Carmo. Após a caminhada, realizare­ mos um piquenique. Valor R$ 31,00 (inclui transporte, seguro, guia, monito­ ria e lanche no translado). 29/09. Sá­ bado, às 7h30. Sesc Carmo DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con­ forme o roteiro, lanche, almoço, ingres­ sos e passeios. R$ 20,00 (total: R$ .40,00) (O). «Holambra. Saídas às 7h. 13,15,21 e 22/09. «21a Festa de Flo­ res e Morangos. Atibaia. Saída às 8h. 14/09. Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 12.00 (unidades do Sesc) (O) e R$ 15.00 (outros roteiros) (O). Pré-reservas por telefone. «São Paulo de Ra­ mos de Azevedo. Saída às 9h. 23/09. «Festa Hawaiana Sesc Sto. Amaro. Somente para pessoas acima de 55 anos. Saída às 9h. 28/09. •São Paulo da Flora. Participação na oficina cultural São Paulo da flora, com o engenheiro florestal e ambien­ talista Miguel Fluminhan Filho, e visi­ tas ao Parque da Cantareira e ao Par­

que Estadual Alfredo Lõfgren (Horto Florestal). Saída às 9h. 29/09. Sesc Paraíso excursões rodoviárias

ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). Período de 21 a 23/09. Saída às 19h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro via­ gem, hospedagem com pensão com­ pleta no Guarany Center Hotel e pas­ seios pelas cidades de Águas de Undóia e Monte Sião (MG). A partir de 5 x R$ 34,00 (total de R$ 170,00). Préreservas por telefone. Sesc Paraíso ARAXÁ (MG). Período de 11 a 14/10. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Ãraxá e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 44,00 (total de R$ 220,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO (SP). Período de 06 a 09/09. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro via­ gem, hospedagem com pensão com­ pleta no Chris Park Hotel e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 66,00 (total de R$ 330,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso FLORIANÓPOLIS (SC). Período de 17 a 24/09. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­ dagem com meia pensão na Colônia de Férias do Sesc Cacupé e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 56,00 (total de R$ 280,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso GUARAPARI (ES). Período de 02 a 07/10. Saída às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­ dagem com pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari, passeios pe­ las cidades de Guarapari, Ànchieta, Vi­ tória, Vila Velha e praia de Piúma. A partir de 5 x R$ 78,00 (total de R$ 390,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso JACUTINGA (MG). Período de 19 a 21 /1 0. Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Parque das Primaveras e pas­ seios pela cidade. A partir de 5 x R$ 42,00 (total de R$ 210,00). Pré-reser­ vas por telefone. Sesc Paraíso MONTE VERDE (MG). Período de 21 a 23/09. Saída às 19h30, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Green Village Hotel e passeios pela ci­ dade. A partir de 5 x R$ 36,00 (total de R$ 180,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso

revista

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Férias & Turismo Social

„ UNIDADES

Sesc capital

B e l e n z in h o Av. Á lv a ro Ramos, 9 9 1 tel- 6 6 0 5 .8 1 4 3

Ca r m o Rua d o C arm o , 1 4 7 t e l - 3 1 0 5 .9 1 2 1

ClNESESC R ua A u g us ta, 2 0 7 5 tel- 3 0 8 2 .0 2 1 3

Co nso lação Rua D o u to r V ila N o v a , 2 4 5 tel- 3 2 3 4 .3 0 0 0

I nterlag o s Av. M a n u e l A lves Soares, 1 1 0 0 tel- 5 6 6 2 .9 5 0 0

I p ir a n g a R ua Bom Pastor, 8 2 2

OURO PRETO (MG). Período de 24 o 30/09. Saído às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­ dagem com meia pensão na Estalagem das Minas Gerais/ Sesc. A partir de 5 x R$ 70,00 (total de R$ 380,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso PANTANAL E CHAPADA DOS GUIMA­ RÃES /MT. Período de 18 a 28/09. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospeda­ gens com pensão completa nos notéis Indaiá Park (Campo Grande/MS), Fa­ zenda Mato Grosso (Cuiabá/MT) e Sesc Porto Cercado (Porto Cerca­ do/MT), passeios pelas cidades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. A partir de 5 x R$ 170,00 (total de R$ 850,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso PASSA QUATRO (MG). Período de 06 a 09/09. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Recanto das Hor­ tênsias. A partir de 5 x R$ 66,00 (totaUje R$ 330,00). Pré-reservas por teSesc Paraíso PENEDO (RJ). Período de 11 a 14/10. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospeda­ gem com pensão completa no City Park Hotel. A partir de 5 x R$ 48,00 (total de R$ 240,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG). Período de 06 a 09/09. Saída às 20h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de

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revista 0

Caldas. A partir de 5 x R$ 48,00 (to­ tal de R$ 240,00). Pré-reservas por te­ lefone. Sesc Paraíso PRAIA DE CAIOBÁ (PR). Período de 22 a 28/10. Saída às 7h, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Caiobá. A partir de 5 x R$ 64,00 (total de R$ 320,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). Período de 25 a 30/09. Saída às 22h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí. A partir de 5 x R$ 47,00 (total de R$ 235.00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso ROTEIRO TRÊS ESTADOS. Período de 18 a 29/10. Saída às 21 h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagens com pensão completa no Sesc Copacabana (Rio de Janeiro), no Centro de Turismo de Guarapari (Guarapari) e no Sesc Venda Nova (Belo Ho­ rizonte) e passeios pelas cidades de Rio de Janeiro, Guarapari, Anchieta, Belo Horizonte, Ouro Preto e Mariana. A partir de 5 x R$ 114,00 (total de R$ 570.00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso SACRAMENTO (MG). Período de 18 a 21/10. Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­ dagem com pensão completa no Hotel Joy Águas do Vale. A partir de 5 x R$ 50,00 (total de R$ 250,00). Pré-reser­ vas por telefone. Sesc Paraíso SÃO LOURENÇO (MG). Período de 12 a 16/09. Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­

dagem com pensão completa no Hotel Primus. A partir de 5 x R$ 62,00 (to­ tal de R$ 310,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso VARGEM GRANDE DO SUL (SP). Perío­ do de 11 a 14/10. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão com­ pleta no Castelo ae Sant' ngelo. A par­ tir de 5 x R$ 40,00 (total de R$ 200,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso PENEDO. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro via­ gem e serviço de bordo. Hospedagem no City Park Hotel com pensão comple­ ta. A partir de 5 x R$ 50,00. Pré-reser­ vas por telefone. De 06 a 09/09. Sesc Pinheiros RIO DE JANEIRO. Feriado da Indepen­ dência. A hospedagem é no Sesc Copa­ cabana em regime de pensão completa. Valor R$ 240,00 (divididos em 5 parce­ las de R$ 48,00 O e □). De 06 a 09/09. Quinta, saída às 18h30. Sesc Carmo

tel- 3 3 4 0 .2 0 0 0

It a q u e r a Av. F ern a n d o d o Espírito San to A lves d e M atto s , 1 0 0 0 tel- 6 5 2 3 .9 2 0 0

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d o n t o l o g ia

R ua Florêncio d e A b re u , 3 0 5 tel- 3 3 2 9 .2 8 0 0

P a r a ís o R ua A b ílio Soares, 4 0 4 tel- 3 0 5 4 .9 0 0 0

P a u l is t a Av. Paulista, 1 1 9 tel- 3 1 7 9 .3 4 0 0

P in h e ir o s Av. Rebouças, 2 8 7 6 tel- 3 8 1 5 .3 9 9 9

POMPÉIA R ua C lélia, 9 3 tel- 3 8 7 1 .7 7 0 0

CALDAS NOVAS (GO). Saídas às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas No­ vas. A partir de 5 x R$ 72,00 (total: R$ 360,00) . Pré-reservas por telefo­ ne. »03 a 09/10. Até 01/10. Inscri­ ções. *11 a 17/09. Até 06/09. Ins-

Rua A m a d o r Bueno, 5 0 5

Sesc Paraíso

tel- 5 5 2 5 .1 8 5 5

RIO DE JANEIRO (RJ). Saídas às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com meia pensão no Sesc Copacabana. A partir de 5 x R$ 48,00 (total: R$ 240,00) . Pré-reservas por telefone. •06 a 09/09. Até 04/09. Inscrições. •11 a 14/10. Até 09/10. Inscrições. Sesc Paraíso

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Sã o Ca e ta n o Rua P iauí, 5 5 4 tel- 4 2 2 9 .8 2 8 8

Sa n t o A

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Rua Pelotas, 141 tel- 5 0 8 0 .3 0 0 0

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Interior Sesc A raraquara

SÁ, RODRIX E GUARABIRA. Ginásio do Sesc. R$ 15,00, R$ 7,50 (Q, ❖) e R$ 5,00(0). 13/09. Quinta, às21h.

de ilustração de livros infantis e juvenis utilizadas pelo ilustrador. Para professo­ res do Ensino Fundamental e Médio. 30 vagas. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. Sala de cursos. 06/09. Quinta, das 14h às 1Th.

histórias com utilização de bonecos e objetos. 22 e 23/09, das 9h às 18h. RECREAÇÃO E LAZER. Atividades re­ creativas, jogos e brincadeiras. 29 e 30/09, das 9h às 18h.

SEMANA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Oficinas culturais, vivências, excursões e espetáculos teatrais com o objetivo de discutir as relações homem-natureza. Ins­ crições na Central de Atendimento. •Ofi­ cina de Ikebana. Para maiores de 16 anos. R$ 30,00. 18 a 21/09. Terça a sexta das 19h às 21 h. «Oficina de Foto­ grafia e Natureza. Material necessário: câmera fotográfica automática ou ma­ nual, filmes e revelação. 3 X R$ 15,00 (incluso oficina, transporte alimentação no passeio) . Sala de Cursos. 20, 21 e 26/09 - aulas. Quinta, sexta e quarta das 19h às 21 h. Turismo ecológico na Fazenda São João da Mata em Àftinópolis - Sábado, 22/09 - saída às 7h. »Ofi­ cina de Jardinagem para Pequenos Am­ bientes. Para maiores de 12 anos. 30 va­ gas. R$ 2,00. 18 a 21 /09. Terça a sex­ ta, das 15 às 17h. «Oficina de Educação Ambiental: A Natureza como Instru­ mento de Aprendizagem. Direcionada a educadores. Sala de Múltiplo. 20 vagas. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 18 a 21/09. Terça a sexta, das 19 às 21 h. «Oficina de Educação Ambiental: Reciclando com Arte. De 7 à 10 anos. 20 vagas. 18 a 21/09. Terça a sexta, das 14 às 16h. •Plantio de Ervas Medicinais. Convivên­ cia Externa. Grátis. 22 e 23/09. Sábado e domingo, das 14 às 16h. «Ikebana. Convivência Externa. Grátis. 22/09. Sá­ bado às 14h. «Navegação Dirigida. Orientação de sites relacionados ao tema Meio Ambiente. Sala de Internet Livre. 19 a 21 /09. Quarta a sexta às 15h. CASA DO SAMBA. Espaço reservado ao melhor do samba . «Celso Viáfora e Banda. Cantor, compositor, violonista e arranjador. R$ 10,00, R$ 5,00 (O, ❖) e R$ 2,50 (O). 29/09. Sábado, às 21 h.

O FINGIDOR. Texto e direção de Samir Yazbek. História ficcional sobre os últimos dias na vida do poeta Fernando Pessoa. Teatro do Sesc. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). 27/09. Quinta às 20h30. EXPRESSO FANZINE. Aberto a todas as pessoas que queiram expressar seu mo­ mento criativo e inferpretativo através de contos, poesias, quadrinhos, desenhos, letras musicais, críticas. Área externa da lanchonete. Grátis. 25/09. Terça, às 20h30. TERTÚLIAS - A HERANÇA POÉTICA DE FERNANDO PESSOA. Sarau literário em homenagem aos poetas portugueses her­ deiros de Fernando Pessoa. Com Maria Lúcia Outeiro Fernandes. Biblioteca. Grá­ tis. 26/09. Quarta, às 20h30. LETRANÇA. Projeto literário bimensal que objetiva apresentar ao público leitor es­ critores das mais diversas áreas de cria­ ção literária. «Jean Claverie. Um batepapo com o premiado ilustrador, profes­ sor de artes e organizador da Feira Anual do Livro Infantil e Juvenil de Paris. Teatro. Grátis. 06/09. Quinta, às 20h30. •Workshop com Jean Claverie. Os par­ ticipantes terão contato com as técnicas

RODAS GINÁSTICAS DA AIEMANHÆ

Um dos estilos da Ginástica Geral criada em 1925 por Oito Feick que caraderizase pelo uso de um aparelho circular. «Es­ petáculo. Apresentação do Grupo Inter­ national Wheelgymnastic Showgroup of the IRV - International Rhoenradtum Verband. Ginásio. 02/09. Domingo, às 17h. «Workshop. Ensino de fundamentos básicos utilizados para a iniciação à mo­ dalidade. Com Sigrun Leisner. Ginásio. 02/09. Domingo, das 13h às 15h30. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (Oxxló) 3301-7500. Sesc Bauru_________________________

BISSAMBLAZ. Lançamento do CD "Cai­ xa Preta". R$ 4,00 e R$ 2,00 (matricula­ dos, estudantes com comprovante e pes­ soas acima de 65 anos). No ginásio. 28/09. Sexta, às 21 h. ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE . 21 /09. Sexta, a partir das 13h. O CONTO DE FADAS E SUATERAPÊUT1CA. Com Rebeca Gelse Rodrigues. Ob­ jetiva explorar o "Conto de Fadas" sob os aspectos culturais, históricos, imagi­ nários, lingüísticos, artísticos, envolvidos na herança arquetípica desvendar a fan­ tasia e o imaginário. R$20,00 e R$10,00 (matriculados, estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). Na sala de uso múltiplo 1. 01/09. Sábado, das 9h às 12h e das 13h às 18h.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (Oxxl 8) 642-7040. Sesc Campinas____________

ANTONIO NÓBREGA. O músico per­ nambucano apresenta O Marco Do Meio Dia. 19/09, às 21 h. No Centro de Convivência Cultural. Grátis. Retirada de ingressos na Bilheteria do Teatro, no dia 19, a partir das 16h. CANTOS DA PRIMAVERA Apresenta­ ções de Corais da cidade e da região. No Arena. Grátis. •Rhodia e Trilhas. Regentes: Hipólito Ri­ bas e Jairo Mendonça 15/09, às 15h30. •PUC-Campinas. Regente: Ana Yara Campos. 16/09, às 10h30. •Coral Integração Lucent Technologies. Com participação do Quinteto De Cor­ das Umuarama. Regente: Hermes Coe­ lho. 22/09, às 15h30. •Pró-Música e Ativa. Regentes: Marcelo Santos e Luciana Vieira. 30/09, às 10h30.

FEIA - Festival do Instituto de Artes da Unicamp. Teatro, Dança, Mini-cursos e Oficinas. De 23 a 30 de setembro. ENCONTRO DE ESCRITORES CAMPINEI­ ROS. 01 /09, às 15h. No Teatro. Grátis Escritores convidados: Ana Suzuki, Nye Ribeiro Silva e Telma Guimarães.

INTERNET UVRE. IMAGENS ANIMA­ DAS. Inscrições na Internet a partir do dia 01. R$10,00 e R$5,00 (O e □). «Mani­ pulação de Imagens na Internet "Photos­ hop demo". 12, 13 e 14/09, às 19h30. A IMPORTÂNCIA DA OBRA INFANTIL •Animação em Imagens Vetoriais LOBAT1ANA NOS DIAS ATUAIS. Com "Flash Trial" (básico). 19, 20 e 21/09, Rebeca Gelse Rodrigues. R$ 20,00 e R$ 10,00 (matriculados, estudantes com às 19h30. «Animação em Imagens Ve­ toriais "Flash Trial" (avançado). 26, 27 e comprovante e pessoas acima de 65 28/09, às 19h30. «Animações artesaanos). Na sala de uso múltiplo 1. nais: Massinha e Web Cam. 29 e 02/09. Domingo, das 9h às 12h e das 30/09, às 11 h. 13h às 18h. COPAFARMA Competições envolvendo trabalhadores de farmácias. Inscrições até dia 11. Abertura dia 15, sábado, às 9h. 15/09. Sábado, às 9h.

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.: (Oxxl 9) 3737-1515.

CAMPEONATO SESC CALÇADÃO Mo­ dalidades: fetsal masculino e vôlei femini­ no. Inscrições até dia 23. 23/09. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30/ sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h30.

PEDRINHO MATTAR. Um panorama da música brasileira do início do século até nossos dias. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (❖) e R$ 8,00. 29/09. Sábado, às 21 h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (Oxxl 4) 235-1750. Sesc Birigüi_________________________

FATOS E NOTÍCIAS. Encontro festivo com profissionais de comunicação em comemoração ao Dia da Imprensa. 10/09, às 18h. CONTE UM CONTO, AUMENTE UM PONTO. Através da literatura, des­ pertar o interesse na arte de contar

Sesc Caianduva_____________________

ARTE DANÇA «Como se não Coubesse

no Peito. Com o Balé Cidade de São Paulo. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (❖) e R$ 8,00.22/ 09. Sábado às 21 h. «Técnicas da Dança Contemporânea. Workshop com a Cia 2 do Balé da Cidade de São Paulo. 20 Vagas. Grátis. Ginásio de Eventos. 21 e 22/09. Sexta, às 19h30 / sábado, às 14h. ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO. «Ilustração de livros Infanto-

juvenis - com Jean Claverie (França). Jean Claverie apresentará sua vivência na Escola Nacional de Belas Artes de

Lyon e na escola Emile Cohl, bem como a sua experiência como organizador da "Feira Anual do Livro Infantil e Juvenil", realizada em Paris. Grátis. 05/09. Quarta, às 19h30. QUADRINHOS, CHARGES E CARTUNS NA OBRA DE ZIRALDO. Oficina que abordará a obra de Ziraldo. Grátis. 18, 19 e 20/09. Terça, quarta e quinta, das 14h às 1Th e das 19n às 22h. «Ziraldo: Um Olhar Humorístico e Visual Sobre a Nossa Cultura. A oficina tem como linha mestra a questão da Literatura Infanto-juvenil e sua natureza poética. Grátis. 18, 19 e 20/09. Terça, quarta e quinta, das 14h às 17h e das 19ri às 22h. Sesc Catanduva - Praça Felicia Tonello, 228. Tel.: (Oxxl 7) 522-3118. Sesc Piracicaba______________

PEDRINHO MATTAR. Apresentará reper­ tório de música popular brasileira. In­ gressos antecipados: R$ 5,00 (O, ❖) e R$ 10,00. No dia: R$ 7,00 (O, ❖) e R$ 15,00. No Ginásio de Eventos. 14/09. Sexta-feira, às 21 h. BA(H)ÍA DE IMAGENS. Os fotógrafos Paulo Altafin e Ivan Morefti mostram um pouco da Bahia. Grátis. Na Área de Ex­ posições. De 12 a 30/09. De terça a sex­ ta-feira, das 13h às 22h. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 18h. LIMITES. Espetáculo de dança. Com a Cia. Natura Essência. Grátis. No Ginásio de Eventos. 20/09. Quinta-feira, às 21 h. JOÃO BOSCO & BANDA. Ingressos an­ tecipados: R$ 7,00 (O, ❖) e R$ 15,00. No dia: R$ 10,00 (O, ❖) e R$ 20,00. No Ginásio de Eventos. Dia 21/09. Sextafeira, às 21 h. O RIO QUE SUMIU. Espetáculo de teatro infantil. Com o Grupo de Teatro É no Ato. Ingressos: R$ 2,00 (O) e R$ 5,00. No au­ ditório. 29/09. Sábado, às 16h. TORNEIO 7 DE SETEMBRO. Street-bool, futsal, vôlei masculino e feminino. Grátis. No Ginásio de Eventos. 07/09. Sextafeira, a partir das 9h. AÇÃO EXTERNA. TRABALHO & LAZER Mostra Itinerante de Arte Naif com cerca de 50 artistas. Realização do Sesc, da Prefeitura Municipal de Limeira e do Sin­ dicato do Comércio Varejista de Limeira. De 05 a 30/09. No Palacete Levi, em LiSesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 434-4022. Sesc Ribeirão Preto__________________

O RIO CIRCULAR. Inspirado nas obras de Guimarãres Rosa Primeiras Histórias e Contos Escohidos. Adaptção e direção de Adonias Garcia. Com a Cia. Rio Cir­ cular e NAC - Núcleo de Artes Cênicas, Barretos (SP). Após o espetáculo haverá debate e análise da obra com o grupo e um profissional da área de literatura. R$ 4,00, R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matric., usuário matric. e estu­ dante). 26/09. Quarta, às 20h30.

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Interior AFINIDADES ELETIVAS. Unimos o Ins­ trumental Sesc Ribeirão ao Musical Mu­ lher apresentando artistas com afinida­ des musicais num show único. Vange Milliet e Paulo Lepetít Juntos no palco, mostram que as afinidades musicais de ambos vão muito além do início de suas carreiras, quando acompanhavam Itamar Assumpção na saudosa banda Isca de Polícia. R$ 4,00, R$ 3.00 (usuá­ rio matric.), R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços e estudante). 27/09. Quinta, às 20h30. DANÇAS COOPERATIVAS Danças circu­ lares sagradas e danças brasileiras. Com Patrícia Maria Pedote, do Cooperando, Instituto para a Cooperação. Grátis. 14/09. Sexta, às 16h e 19h30. TRAMAS, SIMETRIAS E REPETIÇÕES. Fo­ tografias de llhamar Vugman. Abertura dia 27, às 20h30, com apresentação do Duo Musical. Até dia 12 de outubro. Grá­ tis. De 27/09 a 12/10. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30/ sábados, domin­ gos e feriado, das 9h30 às 17h30. A ARTE DE VER A ARTE. Com Maria Terezinha Telles Guerra, co-autora do livro A língua do mundo: poetizar, fruir e co­ nhecer Arte e das propostas curriculares para o ensino da arte - Secretaria de Es­ tado da Educação de são Paulo e progra­ mas de arte da TV Escola. R$ 10,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (O) e R$ 2,50 (❖). 01 /09 e 02/09. Sábado e domingo, das 9h às 12h. MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. A Mostra de Arte da Juventude é realiza­ da anualmente e reúne obras de arte contemporânea, exclusivamente de ar­ tistas jovens, com idade entre 15 e 30 anos. Serão aceitas inscrições no pe­ ríodo de 3 de setembro a 4 de outubro. A Mostra dos selecionados acontecerá de 8 a 23 de novembro na Sala de Ex­ posições do Sesc. Grátis. De 03/09 a 04/10. Segunda à sexta, das 13h30 às 21 h30. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (Oxxl 6) 610-0141. Sesc Rio Preto

Grátis. Retirar convites na data do evento. 02/09. Domingo, das 14h às 1Th. FOTO-RETROSPECTIVA 2000. 50 fotos que apresentam o que de melhor foi produzido por fotojornalistas no ano de 2000. Na Área de Convivência. Aberto ao Público. De 22/08 a 05/09. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (Oxxl 7) 3216-9300. Sesc Santos________________________

TRÊS HOMENS BAIXOS. Gracindo Jr., Herson Capri e Jonas Bloch entram em cena, em uma comédia rasgada, para mostrar as facetas do universo masculino. Direção de Fernando Guerreiro. 28/09, 29/09. Sexta e Sábado, às 21 h. ROBERTO FREJAT. O fundador, composi­ tor , guitarrista e vocalista do grupo Barão Vermelho lança o primeiro álbum de sua carreira solo. No teatro. 19/09. Quarta, às 21 h. GRÊMIO DE HAICAI CAMINHO DAS ÁGUAS. Nessas reuniões o Grêmio estu­ da as possibilidades de preservar a essên­ cia da poesia japonesa. Nesse mês há dois kigos, um de primavera e outro de brisa e miosótis. 08/09. Sábado, às 14h. CICLO FILOSÓFICO: AS DORES DA ALMA. Ciclo que busca ampliar pergun­ tas para encontrar novas fontes de ama­ durecimento, guardadas pelos "dragões" internos do noso tão humano sofrimento. Alma e Luxúria Nos primeiros encontros serão discutidos a alma, cujo conceito foi construído e reconstruído laboriosamente por diversos filósofos desde os pré-socrálicos, e a luxúria, considerada o reflexo do vazio de nossa existência. Sala de Ví­ deo. Inscrições na Central de Cursos. Grátis. 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 10/10 e 18/10. Quar­ tas e quintas, das 20h às 22h. RAPSÓDIA NORDESTINA. Com Balé fol­ clórico da Bahia. Boi-bumbá, xaxado, ginga, maracatú rural, maculelê, samba de roda, capoeira e afixirê. 21/09. Sex-

ALAIDE COSTA. Neste mês Tributo a Tom Jobim com a grande dama da canção, Alaíde Costa. Na Lanchonete. R$ 6,00 e R$ 3,00 (comerciário e usuário matric. e estudantes). 14/09. Sexta, às 21 h.

Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (Oxxl 3) 227-5959.

BECO LITERÁRIO. Programa que desen­ volve atividades literárias com o objetivo de estimular os participantes ao hábito da leitura como uma atividade lúdica e pra­ zerosa. Carlos Heitor Cony. Bate-papo so­ bre mídia e literatura o escritor que recen­ temente foi eleito para a Academia Brasi­ leira de Letras, no Teatro. Grátis. Retirar convite no dia do evento. 05/09. Quarta, às 20h.

HISTÓRIA DE PESCADOR. Produção da Cia Circo Mínimo, inspirada em O Velho e o Mar, de Emest Hemingway. Concep­ ção, direção e roteiro de Rodrigo Ma­ theus. Para maiores de 12 anos. Na Pis­ cina Externa. R$ 2,00 (trabalhadores no comércio e serviços matric.), R$ 4,00 (usuários matric., estudantes e maiores de ' 65 anos), R$ 8,00. 19/09. quarta, às 20h30.

ANIMERP. Exibição de filmes inéditos no Brasil, nos mais diversos gêneros, drama, ação, comédia, etc. Dirigida a lãs e inte­ ressados em animação japonesa, animê, e em quadrinhos japoneses, mangá. Nes­ te mês, Sailor Moon R- O Filme - 60 min. e Street Fighter Zero - 90 min. No Teatro.

VIDAS CADENTES. De Luque Daltrozo. Dir. Fernando Peixoto. Comédia que aborda relações humanas conflituosas, camufladas e ocultas, na história homoerótica de dois cunhados. Duração: 60 min. Para maiores de 16 anos. No Teatro. R$ 2,00 (trabalhadores no comércio e

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serviços matric.), R$ 4,00 (usuários ma­ tric., estudantes e maiores de 65 anos), R$ 8.00. 25/09 e 26/09. terça e quarta, às 20h30. AMORES DIFÍCEIS. Concepção e Direção: Eugênia Thereza de Andrade. No roteiro, textos de Neruda, Lorca, Shakespeare, Petrarca, Manuel Bandeira, Cole Porter e outros. Para maiores de 12 anos. No Tea­ tro. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (□ , ❖), R$ 8.00. 28/09. sexta, às 20h30. A MÚSICA QUE VEM DOS UVROS. Com Paulo Freire & Wandi Doratiolto. Compo­ sições dos dois músicos inspiradas em seus autores preferidos, como Dostoievski, Karl Marx, Guimarães Rosa e Euclides da Cunha. Livre. No Teatro. 14/09. sexta, 20h30. DAÚDE. Show musical com um resumo dos seus dois últimos trabalhos. No Tea­ tro. R$ 2,50 (O), R$ 5,00 (□ , ❖), R$ 10.00.27/09. quinta, às 20h30. COMO SE NÃO COUBESSE NO PEITO De Denise Namura e Michael Buadahn. Mais recente trabalho da Cia.2 do Balé da Cidade de S.Paulo. A apresentação faz parte da abertura oficial do Projeto Quem Faz Mostra - 1Encontro de Dança de São Carlos. Livre. No Ginásio de Even­ tos. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (□ , ❖), R$ 8.00.18/09. terça, às 20h30. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (Oxxl 6) 272-7555. Sesc São José dos Campos____________

SIMPÓSIO SESC DE MEDICINA ESPORTI­ VA. Com o objetivo de promover a refle­ xão e o debate sobre aptidão física, pro­ moção de saúde, nutrição esportiva e a atividade física infanlo-juvenil, o Sesc São José dos Campos reunirá especialistas que abordarão estes temas e farão uma ampla discussão sobre a atividade espor­ tiva como coadjuvante na educação cor­ poral, atendendo profissionais, estudantes e demais interessados. 15/09. sábado, das 9h às 18h. SEMINÁRIO DA TERCEIRA IDADE. "Ido­ so, muito bem obrigado!". Visão do novo comportamento do Idoso, aspirações e nova postura perante suas conquistas. Va­ gas limitadas. Inscrições antecipadas. R$ 10.00 (O, ❖), R$ 20,00 (Q).Auditório. 22/09. Sábado, das 9h às 16h30.

Sesc São Carlos__________

ASSASSINS. Um dos grupos de Hip Hod Francês mais importantes da atualidade apresenta-se no Brasil ao lado de XIS, íco­ ne do Hip Hop nacional. R$ 4,00 (O), R$ 6.00 (□, ❖) e R$ 12,00 (outros). Ginásio. 18/09. Terça, às 20h30. LILIAN CARMONA. Baterista conceitua­ da no meio instrumental, apresentará um concerto montado especialmente para este show. R$ 4,00 (trabalhadores no co­ mércio e serviços matriculados no Sesc), RS 6,00 (usuários matriculados, estudan­ tes e idosos acima de 65 anos) e R$ 12.00 (outros). Auditório. 19/09. quar­ ta, às 20h30. A QUE PONTO CHEGAMOS. Com Ester Góes. Direção de Oswaldo Mendes. O

espetáculo retoma a obra de Bertold Brecht como base de reflexão crítica dos tempos que vivemos. Gratuito para Tercei­ ra idade com retirada de Ingresso anteci­ pada. Auditório. Dia 28, às 19h. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel: (Oxxl 2) 3402000. SescTaubaié________________________

PRÍNCIPE MEDROSO. Com o Grupo Comuniart, que apresenta, além de uma peça teatral, espetáculo em que une música ao vivo e dança. 02/09, às 16h. PÉ NA ESTRADA. Com o grupo Mandacarinho. Três personagens "clowns" passam pelas mais inusita­ das situações, e delas criam as maiores trapalhadas. 0 9 /0 9 ,às lóh. SACI. Com o Teatro Mambembe de Repertório. Uma viagem ecológica através das lendas brasileiras. 23/09, às lóh. BOM DIA, COMADRE! Com o Grupo Alda Garrido. Esta montagem infan­ til brinca de maneira lúdica com a imaginação e a visualização das crianças. Dia 23, às lóh. PEDRINHO MATTAR. O pianista apresenta composições que marca­ ram sua carreira. 23/09, às 11 ho­ ras. Grátis. ZECA BALEIRO. O cantor e composi­ tor apresenta um apanhado de sua carreira. 27/09, às 22 horas. T FESTIVAL DE JOGOS COOPERATI­ VOS. Este ano o festival abordará o tema Construindo Um Mundo Onde Todos Possam VenSer, através de re­ latos de experiências, cursos, ofici­ nas e conferências. De 04 à 09/09.

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (Oxxl2) 232-3566.

O FINGIDOR Espetáculo de Samir Yazbek. Com Hélio Cícero, M ariana Muniz. O Fingidor começa com uma situação radical: um poeta vivendo seus últimos dias de vida. Esse poeta é em parte aquele Fernando Pessoa dos diversos personagens literários vivendo numa Lisboa hipotética. 2 2 /0 9 , às 21 h - Sesc Santos 2 7 /0 9 , às 20H30 - Sesc Araraquara 0 2 /1 0 , às 20K30 - Sesc São Carlos 0 4 /1 0 , às 20h - Sesc Campinas


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Estímulo à literatura

Goreti Maria da Costa

A partir do século XIX, com a invenção da nova imprensa, que favoreceu a circulação de jornais, revistas literárias, fo­ lhetins, publicações populares e outras, numa fase em que a mulher passa a ter acesso à educação, nota-se um aumento crescente de leitoras e também de escritoras que se dedicam à poesia, à crônica, aos romances-folhetins e até mesmo aos textos polêmicos, como por exemplo os direitos da mulher à educação, ao trabalho remunerado, ao exercício da cidadania pelo voto e outros, sob o olhar masculino complacente. Hoje, em pleno século XXI, podemos afirmar que as mulhe­ res conquistaram seu espaço no mercado editorial brasileiro e mundial. Segundo Nelly Novaes Coelho, que está entre os melhores ensaístas e críticos literários brasileiros, "... a produção literá­ ria das mulheres, vista como um fenômeno específico no mo­ vimento cultural em geral, vem exigindo da crítica uma aten­ ção especial.” Para que a produção literária apresente um crescimento com qualidade, faz-se necessária uma política de estímulo à criação de textos, bem como a oferta de um bom acervo que possa contribuir com o enriquecimento de vocabulário, de idéias e de valores. O Sesc Ribeirão aposta nessa idéia; por isso, reformou e modernizou sua Biblioteca, resultando num ambiente agra­ dável, bonito, atraente e informatizado, onde seus freqüen­ tadores têm acesso a informações locais, nacionais e inter­ nacionais, navegando na Internet, ou através de jornais, revis­ tas e livros atualizados, tomando-se um importante espaço social, educativo e difusor de informação na cidade. Porém, o aspecto que a diferencia de outras bibliotecas é o seu caráter de construção da cidadania: é através da aqui­ sição do conhecimento que se conscientiza as pessoas, e isto é possível por meio do desenvolvimento de atividades cuidadosamente programadas. Os concursos literários, realizados com a participação de várias escolas da cidade e região, privilegiam temas que per­ mitem aos professores um trabalho processual e transdisciplinar, dos quais surgem criações de textos de grande densi­ dade crítica, elaborados pelos alunos. Por outro lado, os “Saraus em Prosa” permitem um conta­ to direto com o autor, em ambiente descontraído, que pro­ 74

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porcionava o diálogo entre as várias linguagens artísticas e do conhecimento em geral, desmitificando a figura do escri­ tor, escancarando aos participantes os bastidores do ato de escrever. “ Poesia da Gente” , “Ateliê de Poesia” e “Laboratório de Redação” são projetos que, além de propiciar um aprendiza­ do, estimulam a criação de textos, revelando em cada parti­ cipante um potencial para escrever, melhorando ainda sua auto-estima. “Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé” . Se o indivíduo não busca a poesia, a poesia se impõe ao seu olhar: banners expostos em diversos pontos da uni­ dade apresentam poesias de autores consagrados e desco­ nhecidos, sempre relacionados a um tema mensal, mostran­ do que brincar de fazer poesia não é tão difícil assim... É o projeto “Arte com Palavras” . A “Ciranda do Livro” oferece diversas obras infantis às es­ colas da periferia, cujos professores estejam engajados com o compromisso de estimular o gosto pela leitura e a criticidade, além de instigar a criação de textos e promover o en­ contro entre alunos e escritores das obras analisadas em sala de aula. É importante frisar que nas atividades de estímulo à cria­ ção de textos, a participação masculina tem oscilado entre 10 a 20 por cento, contra 80 a 90 por cento da participação fe­ minina, favorecendo a sua auto-afirmação e valorização, aproximando-a ainda mais deste universo maravilhoso que é o mundo das letras. Infelizmente, para uma grande parcela da sociedade brasi­ leira - os menos privilegiados - o hábito da leitura é inexis­ tente em sua cultura; desta forma, estes indivíduos são con­ denados a engrossar ainda mais a faixa de maior proporção da pirâmide social: a da pobreza. Nesse sentido, o Sesc procura não só facilitar o acesso ao livro, mas também fomentar o prazer da leitura que possibi­ lite ao indivíduo a retirada gradativa de véus da ignorância que dificultam um entendimento sobre o seu “eu” e sua in­ serção no contexto social. ■ G oreti M aria da C osta D ias é pedagoga e técnica do

S esc Ribeirão Preto


A vida é sonho

O SESC diz isso com os olhos bem abertos

!0 SESC tem na cultura e no bem estar social os iseus principais campos de ação. A música, o teatro, o cinema, a dança, as artes em geral. Mas também a educação social, o lazer, os esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um mundo melhor, mais justo e mais humano. É também mais belo. A vida é sonho, escreveu Calderón de la Barca. O SESC assina embaixo.

0 PA U LÕ


Lya a Fagúm nesta ediçãt


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