Revista E - Janeiro de 2006 - ANO 12 - Nº 7

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mensal • janeiro de 2006 • n° 7 • ano 12

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Dê um tempo para você. Nós sabemos que o seu tempo é curto. Que o tempo falta, que o tempo não sobra. Que o tem po é cruel. E também, que ele voa.Talvez por isso seja o nosso bem mais precioso. O nosso próprio tempo. Cada pessoa que nasce recebe, inteiramente grátis, uma certa quantidade de tempo. Só dela, para usar como bem entender.

Não é muito, é verdade. Até porque, se pudéssemos escolher, gostaríamos de viver por muito mais tempo. Quem sabe, para sempre. Mas esse não é o caso, o que só faz relembrar que o tem po é o que temos de mais valioso. E por isso mesmo não pode ser desperdiçado.

Todo dia a gente é obrigado a inventar tem po pra tudo. Pro trânsito, pro trabalho, pras obrigações. Só esquecemos que o tempo mais importante é aquele que dedicamos a nós mesmos. Ao nosso corpo, à nossa alma, a quem nós gostamos, ao nosso próprio bem-estar. Somos capazes de inventar as maiores desculpas para justificar a nossa eterna falta de tempo. E incapazes de inventar um tempo, um tempinho que seja, para nós mesmos.

Como não queremos ser mais uma desculpa para você não aproveitar seu tempo, propomos um acordo: você não perde mais o seu tempo lendo este texto, mas promete que vai usar uma parte dele para você mesmo. Para praticar um esporte, cuidar do corpo, ouvir música, ver filmes, se alimentar sem pressa, ou mesmo não fazer nada. Dar um tempo. Fixar o olhar no horizonte e deixá-lo passar, silenciosamente. Combinado?

Pratique seu tempo livre. Isso faz bem pra saúde. Mov

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v e r ã o 2006

de Vida


janeiro de 2006 • n° 7 • ano 12

y < -v v x Descubra o bem-estar e o lazer em Sao Paulo —

Nossa capa O p io r e o m e lh o r da pau/icéia

ais Stocklos/Divulgaçio

E mais________ Dossiê Jornalismo Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

Experimentações cênicas no Sesc Belenzinho

Viver com saúde na metrópole Com mais de 17 milhões de habitantes, uma das maiores cidades do continente, São Paulo é o retrato ampliado de uma situação recorrente em vários centros urbanos. Seu cotidiano agitado - em que diversos fatores, como o tráfego intenso, a poluição do ar, a poluição sonora e o tempo exíguo para as tarefas diárias, somam-se negativa­ mente - resulta em desequilíbrio para a saúde corporal, mental e social. Um dos pressupostos básicos para o exercício da cidadania é o direito ao bem-estar social, que garante aos indi­ víduos uma existência digna e saudável. O Sesc São Paulo oferece a seus freqüentadores, respeitando sua dignida­ de e suas aspirações como cidadãos, uma extensa programação que lhes proporciona oportunidades e vivências, praticar esportes e atividades físicas, fazer novos amigos, participar de grupos e zelar pela saúde. Oferece também a chance de se ter contato com a natureza ou viajar durante as férias, de descansar e se recompor. Desde sua fundação, há 60 anos, essa tem sido a tradição da entidade em seus programas sociais. Programas regulares buscam contemplar as necessidades básicas de esclarecimento e informação, sejam as relativas ao cotidia­ no, sejam as que envolvem problemas que alcançam a esfera da saúde pública. No que diz respeito à informação e sensibilização, programas especiais estimulam a apropriação de hábitos saudáveis, para a atenção e prevenção con­ tra aqueles fatores que interferem na qualidade de vida. Crianças, jovens, adultos e idosos, os trabalhadores de comércio e serviços e a comunidade em geral têm asse­ gurado em nossas unidades o espaço para seu desenvolvimento pessoal. Importante aspecto para uma vida mais saudável.

A br a m S z a j m a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

4 re v is ta e


Os talentos revelados pelos cursos do Sesc

26 Antonio Carlos da Silva O b io m é d ic o fa la d e e sp o rte , a tiv id a d e física e s a ú d e

0 legado do mestre Radamés Gnattali

22

Almanaque Paulistano L ic e u d e A rte s e O fícios d e S ã o P au/o

10

73

Da redação São Paulo se assemelha a um rico caleidoscópio, onde se encontram as coisas mais modernas do mundo con­ vivendo com manifestações arcaicas da civilização. Enquanto a cidade ostenta uma das maiores redes de lazer entre as metrópoles mundiais, de outro lado expõe suas mazelas de terceiro mundo, como violência, trânsito desrespeitoso e um alto grau de poluição. A matéria de capa procura mostrar, a partir de depoimentos de per­ sonagens variados, como usufruir o melhor e o evitar o pior da Paulicéia. A Entrevista registra uma conversa exclusiva com o médico Antonio Carlos da Silva, autoridade em fisiologia do exercício, falando dos benefícios da atividade física para a saúde. Em Encontros, o artista plástico Rubens Gerchman fala da arte contemporânea e, em Depoimentos, o jornalista moçambicano Américo Xavier comenta a liberdade de imprensa em seu país. O Em Pauta discute a profissionalização da cultura em artigos exclusivos escritos pelo professor e escritor Teixeira Coelho e pela socióloga Mareia Tosta Dias. Entre as reportagens, o centenário de nascimento do compositor Radamés Gnattali, os cursos permanentes do Sesc São Paulo e os espetáculos teatrais que transformaram o Sesc Belenzinho numa referência teatral no Brasil. O recém-inaugurado Planetário do Parque do Carmo é o destaque de Vistas Contemporâneas, e o Liceu de Artes e Ofícios ocupa o Almanaque Paulistano. A Ficção Inédita traz uma história da escritora índigo. No Em Cartaz, a programação de janeiro do Sesc São Paulo.

D an il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

r e v is t a 6

5


Esse ta l de rock'n'roll O projeto especial Berço do Rock reuniu no Sesc Itaquera gera­ ções de amantes do ritmo que ganhou o mundo há cerca de 50 anos. Com apresentações de Pepeu Gomes (foto), Beto Lee, The Jordans, Tutti Frutti, Plebe Rude, Tihuana e convidados, o evento relembrou as influências, a evolução, os ídolos e tudo o que o rock representou no Brasil. O repertório revisitou a popularidade da jovem guarda, a irreverência dos Mutantes, o sarcasmo de Raul Seixas, o anarquismo do Ira!, a revolução brasiliense do Le­ gião Urbana e a poesia de Cazuza. O projeto será apresentado no programa Novo Canto - Berço do Rock - Parte 2, dia 5 de janeiro às 20h, na STV. Maiores informações www.stv.com.br.

Empenhados na luta Em 1o de dezembro, Dia Mundial da Luta contra a Aids, diversas unidades do Sesc São Paulo lembraram a data com programações especiais. No Vila Mariana, o proje­ to Saberes, série mensal de debates, reuniu especialistas que abordaram o surgimento, controle, trata­ mento e prevenção de epidemias, como a aids, a síndrome respiratória aguda (sars) e a gripe aviária. No Sesc Itaquera houve uma semana de atividades com oficinas, seminários, exibição de filme e batepapo com especialistas. No Sesc São Caetano, os atores do Duo de Malas Teatrais trataram da doença com leveza e bom humor, com base na pergunta “Você usa camisinha?”. Para outras informações, aces­ se www.aids.gov.br.

X

Reconhecimento da imprensa

Design e reciclagem No início do mês de dezem bro a

Reportagem publicada em novembro no caderno de cultura

cadeira de tubinhos de fenolite (um

de um dos mais prestigiados jornais da França, o Le Monde,

tipo de laminado industrial) da come-

apresenta o Sesc como organização brasileira que trabalha

doria do Sesc ganhou o prêmio CEM-

para o bem-estar social. Intitulada Sesc promove a difusão do

PRE + Design - Resíduo - oferecido

lazer e cultura juntos, a matéria aborda a história dos 60 anos

pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem - , na categoria inovação de

campos da cultura e desenvolvimento social.

da entidade e dá um panorama da atuação institucional nos

materiais. 0 objetivo da premiação é incentivar soluções criativas de design para a reutilização e

Disco de Ouro

reciclagem de resíduos sólidos industriais e de pós-consumo.

A Associação Paulista de Críticos de

Criação da designer Simone Mattar, a cadeira Sesc-Tubitos,

Arte (APCA) divulgou em dezembro os premiados do ano de

foi selecionada também para participar do Prêmio iF 2006,

2005. O projeto Disco de Ouro, realizado ao longo do ano no

na Alemanha, considerado o maior do mundo em design.

Sesc Pompéia, ganhou o prêmio na categoria Melhor Projeto Musical. A cerimônia de entrega será em abril.

"A linguagem cinematográfica de

Cidadão joseense

Iracema, uma Transa Amazônica não envelhece jamais. Trata-se de uma

O diretor regional do Sesc São Pau­

experiência quase única na história

lo, Danilo Santos de Miranda, rece­

do cinema brasileiro, uma mistura

beu no dia 2 de dezembro o título

de documentário e ficção que até hoje instiga inúmeros cineastas."

de cidadão joseense, concedido dos Campos, por iniciativa do verea­

dade, do jom al Valor Econômico, sobre

dor Walter Flayashi (foto), pela atua­

o filme Iracema, uma Transa Amazônica,

ção da entidade nas áreas social, cultural e esportiva na cidade.

exibido no CineSesc em dezembro

6 r e v is ta e

pela Câmara Municipal de São José

Amir Labaki, em sua coluna É Tudo Ver­


É bola na rede Em outubro de 2005, o Santos Futebol Clube com­ Acervo Santos Futebol Clube/Divulgação

pletou 11 mil gols - algo digno de uma bela come­ moração. A mostra í 1.000 Gols, em cartaz no Sesc Vila Mariana até 7 de janeiro, lembra a marca e faz uma homenagem aos artilheiros que passaram pelo clube. Entre outras raridades, a exposição, que tem 12 fotografias, traz imagens da equipe que compôs o tim e de 1927 e dos antológicos gols de Pelé.

De Oswald a Zé Celso

Narradores privilegiados M elhor cenário não poderia haver: São Paulo vista do topo de um dos prédios mais altos da cidade, o Edifício Martinelli. Esse foi o local escolhido pela equipe do Sesc Carmo para o projeto Leitura nas Alturas, no qual foi realizada a leitura de grandes obras da literatura brasileira. Em dezembro foram lidas Memó­ rias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, e Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. 0 proje­ to teve início outubro com A Hora da Estrela, de Clarice Lispec-

v s a »

3 1 i-4

O Encontro Internacional de Antropo­

tor. Em seguida foi a vez de Macunaíma, de Mário de Andrade. As leituras são realizadas pela Cia. Coisa Boa.

fagia! (E1A!), realizado em dezembro no Sesc Pompéia, refletiu sobre o legado da filosofia antropofágica, criação do escritor brasileiro Oswald de Andrade, e sua importância para o mundo con­

Mão na massa | As crianças do Projeto Curumim do Sesc Pompéia

temporâneo. O evento teve a participa­

mostraram ao público em dezembro tudo que apren-

ção de nomes consagrados do cenário

I deram durante os três meses que participaram do pro­

cultural, como Tadeu Jungle e Jorge

jeto OPS - Instrumento Mundo, orientado pelo com­

Mautner, e do diretor do Teatro Oficina,

positor Lívio Tragtemberg.

José Celso Martinez Corrêa, um dos

tiveram contato com conceitos de música e de construção de instrumentos musi­

Nas oficinas, os pequenos

maiores nomes do tropicalismo - movi­

cais. O OPS - nome dado a um asteróide descoberto em 1979 - teve grande

mento iniciado nos anos 60 e herdeiro

destaque por conta também da enorme estrutura, quase 4 metros de altura, que

da antropofagia. Mais informações no

apoiava os diferentes instrumentos musicais construídos a partir de objetos inusi­

site www.antropofagia.com.br.

tados como canos, telhas e brinquedos trazidos da casa das crianças.

Balanço do Ano do Brasil na França "Os arranjos do Época são ainda a grande inspiração para todos que

Considerado a maior manifestação cultural sobre o

querem aprender a interpretar de

país em terras estrangeiras, o Ano do Brasil na França

uma forma refinada os grandes

teve enorme repercussão. Foram mais de 400 even­

mestres do choro, sobretudo Jacob." Celsinho Silva, pandeirista do Nó em Pingo

tos, entre shows, exposições, espetáculos e sessões de cinema, que atraíram 15 milhões de visitantes e

d’Água, grupo que participou com o Época de

somaram 15 mil artigos em revistas e jornais, e pro­

Ouro de show em homenagem a Jacob do Bandolim no Sesc Santana

Nilton Silva gramas de TV. A cerimônia de encerramento, em 15 de dezembro, no Sesc Consolação, contou com a presença do ministro da Cultura,

Gilberto Gil; André Midani, comissário brasileiro para o evento; Jean Gautier, presi­ dente do comissariado francês; e do embaixador da França, Jean de Gliniasty.

r e v is ta &

7


INSTITUCIONAL

2006: ANO DE COLHEITA DAS GRANDES VITÓRIAS 0 ano de 2005 foi repleto de impor­

Em razão desses dois fatores, no ano

depois, esse número saltou de 30 para

tantíssimas vitórias do Sesc. Nesse ano,

seguinte, em 2003, o Tribunal Regional

aproximadamente 230 acórdãos favorá­ veis ao Sesc, da 3a, 4 a, 5a e 6a Turmas.

registrou-se o aumento no número de

Federal - 3a Região iniciou o julgam en­

decisões favoráveis ao Sesc, bem como

to dos recursos de apelação. Ao final

Foi um significativo aumento, de 667%,

foram julgadas importantes ações en­

desse ano, contávamos com 30 acór­

no número de vitórias, sem o registro

volvendo sindicatos e a Federação de

dãos favoráveis, oriundos da 3a, 4a e 6a

de derrota alguma no âmbito desse tri-

Serviços do Estado de São Paulo.

Turmas

desse

tribunal.

Dois

anos

Não foi apenas o ano do vertiginoso

No ano de 2005, também se registrou

crescimento no número de acórdãos fa­

o início dos julgamentos de recursos de

voráveis no Tribunal Regional Federal -

EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES

3a Região, mas também do aumento no

DEVEM CONTRIBUIR PARA 0 SESC

número de sentenças favoráveis, tanto

Paulo. Foram quatro julgamentos reali­ zados pela 3a, 7a, 9a e 12a Câmaras de

na Justiça Federal quanto na Estadual, e

Além dessas vitórias já esperadas, em ra­

o do início dos julgamentos de recursos

zão da evolução no quadro de vitórias

pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Direito Público. Todos eles favoráveis ao Sesc.

acompanhada anualmente, o Sesc venceu o

Essa tendência dos tribunais de São

Logo no início da discussão judicial

mandado de segurança que impetrou para

Paulo reflete-se nos julgamentos de pri­

promovida pelas empresas prestadoras

salvaguardar os direitos de milhares de em­

meira

de serviços que desejavam se eximir

pregados de empresas optantes pelo regime

contava com 235 sentenças favoráveis,

das contribuições destinadas ao Sesc e

do Simples (autos n° 2001.61.00.020039-0).

num universo de 400 sentenças. Até o

ao Senac, verificava-se um empate téc­

Em 1999, o texto da Instrução Normativa

final de 2005, o Sesc já contava com

nico entre o número de sentenças

n° 09, da Secretaria da Receita Federal, por

379 sentenças favoráveis, num total de

favoráveis e desfavoráveis.

um equívoco considerou que as empresas

586 sentenças.

No entanto, depois da emblemática decisão do Superior Tribunal de Justiça, em outubro de 2002, que, ao reunir sua

optantes pelo Simples não seriam contri­ buintes do Sesc.

instância.

Em

2 00 3,

o Sesc

Além desses grandiosos números, ti­ vemos os julgamentos de importantes

No entanto, em 26 de agosto de 2005, foi

apelações que envolveram o Sindicato

I a e 2a Turmas, decidiu pacificar o en­

publicada no Diário Oficial da União senten­

das Empresas de Asseio e Conservação

tendimento no âmbito desse tribunal

ça da lavra do juiz federal José Carlos Motta,

(Sindicon), o Sindicato das Agências de

de que as prestadoras de serviços são,

da 19a Vara Cível da Justiça Federal de São

Propaganda do Estado de São Paulo (Sa-

sim, contribuintes, pôde notar-se clara­

Paulo, declarando inválida a instrução nor­

pesp), o Sindicato das Empresas de

mente um posicionamento do Poder Judiciário favorável ao Sesc e Senac, se­

mativa da Secretaria da Receita Federal na

Prestação de Serviços, Colocação e Ad­

parte que isentou as empresas optantes pe­

m inistração

ja

lo Simples da contribuição devida ao Sesc.

Trabalho Temporário (Sindeprestem), e

em

prim eira,

seja

em

segunda

de

M ão-de-O bra

e de

instância. Verificou-se que, tanto na Jus­

Dessa forma, as empresas enquadradas le­

tiça Federal quanto na Estadual, o

galmente como contribuintes do Sesc e

número de vitórias aumenta progressi­ vamente a cada ano.

optantes pelo Simples devem recolher as

Com esses julgamentos de recursos

contribuições vencidas desde março de

nas ações coletivas propostas por esses

2001.

sindicatos e pela Fesesp, milhares de

Esse quadro do crescimento de vitó­

a Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp).

rias, além de ter sido impulsionado

Essa vitória não é apenas do Sesc, como

empresas deverão voltar a contribuir

I

pelo entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, teve sua moldura

entidade, mas do interesse público envolvi­

para o Sesc, garantindo, assim, a seus

I

do, pois garantirá a continuidade dos

empregados que continuem a usufruir

I

ainda mais alargada com a edição do novo Código Civil no mesmo ano, que

serviços da entidade em prol da cidadania,

os serviços e benefícios oferecidos pelo Sesc, bem como às empresas o acesso

I I

aos programas de qualificação profis-

I

trouxe positivado o novo conceito de empresário, em seu artigo 969.

L

apelação pelo Tribunal de Justiça de São

dos direitos consagrados por nossa Consti­ tuição Federal e da responsabilidade social das empresas.

sional oferecidos pelo Senac.


Shows em comemoração ao aniversário da cidade. Dia 25

EAULn

Antunes

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Alice Rui-


Biomédico especializado em fisiologia do exercido esclarece os meandros da relação entre esporte e saúde A ntonio Carlos da Silva nasceu em São

deveriam ser tomados na área de políticas

Paulo, tem 5 7 anos, e se form ou em ciên­

públicas para a promoção do esporte e da

cias biomédicas na Escola Paulista de Me­

atividade física para a população, dos be­

dicina da Universidade Federal de São

nefícios do exercício para os portadores de

Paulo (EPM/Unifesp) e em medicina na

deficiência e das posturas que um cidadão

Universidade de Taubaté (Unitau). É médi­

comum precisa tom ar para a tin g ir melhor

co especialista em medicina do esporte pela Sociedade Brasileira de Medicina

p rática física. A seguir, trechos.

qualidade de vida e saúde p or meio da

Esportiva. Foi fisiologista responsável do Comitê Paraolímpico Brasileiro nas Olim­

Fale um pouco sobre o seu trabalho

píadas de Atlanta, em 1996, e membro do mesmo comitê nos Jogos de Sydney, em

no Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício (Cefe), da Universidade

2000, e de Atenas, em 2004. É diretor do

Federal de São Paulo (Unifesp). O que

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercí­ cio (Cefe), desde 1997, e também do Cen­

vem a ser o centro e qual é a linha de

tro de Excelência Esportiva (Cenesp) da Unifesp, há dois anos. Em conversa com a Revista E, o médico falou dos rumos que

10 r e v i s t a e

atuação desse organismo? O Cefe tem como linha de atuação atividades de pesquisa e ensino rela­ cionadas à fisiologia do exercício,


"0 exercício, assim como vários aspectos do nosso comportamento, pode ser benéfico ou prejudicial. Os extremos geralmente são ruins" aplicadas ao esporte e à clínica. Te­

mas sem ultrapassar os lim ites do be­

Grande parte da população é se­

mos, por exem plo, com relação ao

nefício principal, que é a preservação

dentária. De que m aneira o senhor,

esporte, um trabalho longo desen­

da saúde.

sendo m édico, passa para seus pa­

volvido com o com itê paraolím pico e com grupos como a equipe brasileira

cientes a indicação para a atividade O que é fisiologia do exercício?

esportiva?

de handebol. Na parte de pesquisa,

Fisiologia é o funcionam ento dos

Em prim eiro lugar é preciso lem­

direcionam os o uso da fisiologia do

sistemas de órgãos. A fisiologia do

brar aos pacientes que a sociedade

exercício como ferram enta de diag­

exercício é o estudo do com porta­

moderna gerou certos confortos e fa­

nóstico, de terapia, de avaliação de

m ento dos sistemas fisiológicos du­

cilidades que tiraram do homem ca­

tra ta m e n to .

rante a atividade física. Deve-se esta­

racterísticas básicas de seu compor­

belecer

tam ento, que era, nos primórdios, a

m uita

De

m odo

freqüência

geral,

com

desenvolvem os

um a

diferença

conceituai

estudos associados a outras discipli­

entre atividade física e exercício. A

luta pela sobrevivência e o trabalho

nas dessa universidade, que é pra ti­

atividade física envolve trabalho mus­

envolvendo o esforço físico - com­

cam ente uma universidade da saúde.

cular, e o exercício é o que se pratica

portam ento esse que biologicamente

Como exem plos, é possível citar o

de form a regular, como correr, nadar

faz parte do ser humano. Isso resul­

uso da fisiologia do exercício nas

etc. Quando isso é feito com o obje­

tou na diminuição da atividade física

doenças neuromusculares, na apnéia

tivo de desem penho, chamamos de

e no sedentarismo, o que aumentou a

do sono, na hipertensão, em doenças

treinam ento. Já, se o objetivo é a m e­

predisposição para algumas doenças.

reumáticas. Às vezes investigando o

lhora da saúde, da qualidade de vida

São m uito mais prováveis as doenças

efeito de um trabalho de atividade fí­

e a dim inuição dos riscos, chama-se

cardiovasculares, coronárias, a rte ­

sica nesses grupos, às vezes investi­

c ondicionam ento. Q uando

riais, venosas, cardíacas, o diabetes, a

gando como as respostas conhecidas

para tirar o indivíduo da condição de

hipertensão e a obesidade num indi­

pela população em geral se adaptam

doente ou para o nível de saúde vol­

víduo com baixa atividade física. É

a populações específicas, portadoras

tar à norm alidade, é um programa de

preciso não esquecer que isso é uma

de alguma doença ou deficiência. Te­

reabilitação. A fisiologia engloba tu ­

probabilidade. O indivíduo fisicamen­

mos tam bém a parte dos cursos, m i­

do isso. Há uma fisiologia do exercí­

te ativo tem m enor chance de ter cer­

nistrados há mais de 20 anos. O cur­

cio de uma pessoa normal, sem diag­

tas doenças, mas exercício não confe­

so

nóstico,

re

de

fis io lo g ia

do

exercício

é

sem

sintom as,

é fe ito

que

é

a

im unidade.

Trabalha-se

para

direcionado a profissionais da área

resposta normal aos exercícios. Uma

reduzir os riscos, mas isso não signi­

de ciência do esporte - professores

condição que pode ser alterada pelo

fica eliminá-los. O que eu falo para

de educação física, fisioterapeutas,

treinam ento, por uma doença e pelo

meus pacientes é que o im portante é

nutricionistas. Aos participantes é

sedentarismo. Por meio das respostas

que eles façam a atividade física de

conferido um certificado de especia­

fisiológicas do exercício, é possível

acordo com sua condição atual. Qual­

lização em fisiologia do exercício,

saber se o indivíduo tem risco m aior

quer coisa é m elhor do que o seden­

mas o principal são os conceitos pas­

de te r determinadas doenças, se ele

tarismo total. E um pouco mais do

sados, posturas no sentido de usar o

está particularm ente com prom etido

que se faz agora é melhor, dentro de

exercício prim ordialm ente em bene­

ou não. A fisiologia do exercício ana­

fício da saúde das pessoas. Hoje te ­

lisa as respostas desses sistemas du­

caso de não-atletas de alto rendimen­

mos 300 alunos em um curso de pós-

rante a sobrecarga funcional (o exer­

graduação que são profissionais do mercado, form ando opinião e pres­

cício físico) e, estabelecidos valores de norm alidade, é possível identificar

to. O exercício, assim como vários as­ pectos de nosso comportam ento, po­

tando serviços. Nosso trabalho é vol­

as alterações produzidas pela doença

extremos geralm ente são ruins. Eu

tado para que esses serviços tenham

- ou pelo treinam ento - , aquelas que

enfoque na saúde, no uso do exercí­

são típicas de um atleta de alto rendi­

não considero o atleta de alto rendi­ m ento um protótipo de indivíduo

certos limites. Essa regra é válida no

de ser benéfico ou prejudicial. Os

cio de form a a m elhorar a qualidade

mento ou que caracterizam uma fase

saudável, do ponto de vista psíquico

de vida, m elhorar a estética tam bém ,

de reabilitação.

e do físico. Ele tem mais resistência à

r e v is ta &

11


ENTREVISTA "0 indivíduo-modelo é aquele que fisicamente tem uma porcentagem de gordura corporal dentro dos padrões, não é obeso, não é excessivamente magro, tem uma musculatura suficientemente cuidada para atender às necessidades da vida diária" ção, para que ele continue evoluindo.

sobrecarga física. Mas se impõe uma exigência tal que pode trazer proble­

esportiva que na verdade não são

mas de várias ordens que não exis­

exigência e de sofrim ento, no caso

profissionais. Ao atingir o lim ite do

dos profissionais, é m uito m aior do

indivíduo, em que o ganho extra co­

tem para a população em geral. Fora

usadas por esses atletas. O nível de

Isso tudo dosado e controlado por

pois

que o necessário para a manutenção

meça a custar m uito, já não é mais in­

para ele qualquer coisa vale para con­

e o benefício de saúde e qualidade de

teressante aum entar a carga. Uma

seguir um recorde. Por isso, o atleta

vida. Dessa form a, se fôssemos falar

exigência dosada faz com que o indi­

de alto rendim ento não deveria ser

de um indivíduo-m odelo, talvez não

víduo tenha ganhos sem correr o ris­

o aspecto com portam ental -

modelo para a população. Mas sim a

fosse necessário tanto apelo de m ar­

co do prejuízo causado pelo excesso.

atividade física como elem ento pro­

keting, porque ele não é um meda­

Até entendo que se usem os atletas

m otor de saúde e da melhora de qua­

lhista de ouro, não é o m elhor do

como estím ulo para que as pessoas

lidade de vida. Há muitas coisas que

m undo. O indivíduo-m odelo é aquele

façam a atividade física, mas deveria

os atletas fazem que não são necessá­

que fisicamente tem uma porcenta­

haver um controle rigoroso do em ­

rias para que o indivíduo normal ob­

gem de gordura corporal dentro dos

prego que as empresas fazem da im a­

tenha os benefícios da atividade físi­

padrões, não é obeso, não é excessi­

gem deles ao vender produtos que

ca em termos de saúde. Para isso não

vam ente magro, tem musculatura su­

nem sempre são interessantes para a

é preciso sofrer. Tem de ser algo feito

ficientem ente cuidada para atender

saúde.

com moderação. Deve haver certo es­

às necessidades da vida diária e tal­

forço, sim, pois o nosso corpo se

vez, tam bém do ponto de vista psico­

Não está no m om ento de o gover­

adapta às novas exigências e melhora

lógico, a uma necessidade estética,

no com eçar a fo rm u la r políticas pú­

sua capacidade. Nesse processo de

mas sem chegar a ponto de ser um fi-

adaptação exigido pela atividade físi­

siculturista. Existia um conceito tra ­

te está c om pletam ente dissociado

ca regular e bem dosada, o indivíduo

dicional de que era necessário que se

desses projetos de saúde e de pre­ venção de doenças?

blicas nesse sentido, já que o espor­

m elhora organicamente de um modo

fizesse exercício no m ínim o três ve­

geral. Com isso, ele fica mais resis­

zes por semana, 30 minutos por dia,

Sim, deve haver uma política na­

tente para outras coisas que são ad­ versas à saúde.

com atividade física contínua. Nessa

cional de esportes, de atividade físi­

época se falava principalm ente em

ca e lazer e de atividade física ligada

atividade aeróbia, como correr. Hoje

à saúde. E isso deveria ser com petên­

Qual é o m odelo correto, então?

houve uma mudança nesse conceito.

cia tanto do M inistério do Esporte

A questão do m odelo é perigosa

Não há uma receita para todo mundo.

quanto do M inistério da Saúde. Os

porque há uma generalização. Como

O que se pode dizer, e que vale para

sistemas de saúde dos Estados Uni­

disse antes, o atleta de alto rendi­

todos, é que seria necessário que se

dos, por exem plo, perceberam

m ento não deve ser tom ado como

praticasse mais atividade física - ou

exemplo, principalm ente

mais de 30 anos que era m uito m e­ lhor investir na promoção da ativida­

porque a

exercício - do que se está praticando

população é induzida a fazer aquilo

hoje, mas até que se atinja um de te r­

de física do que no custo que tinham

que ele faz - exageros impulsiona­ dos, muitas vezes, por um interesse

m inado lim ite, partindo, em seguida,

com a cirurgia de ponte de safena.

para um trabalho de m anutenção.

Essas políticas deveriam começar na

comercial. Existem vários suplemen­

Q uanto ao tem po, bem , qualquer

tos alimentares, por exemplo, que

coisa é m elhor do que nada. Então, é

escola, para que a criança adquirisse o prazer e o hábito da atividade físi­

comprovadamente não têm efeito. Mas há empresas poderosas, e para

m elhor que sejam dez minutos do que cinco. E a progressão deve ser

elas a venda tem efeito. As pessoas são induzidas a usar determinadas coi­

gradual. À m edida que o corpo res­

Essa nem é uma idéia nova. Quem

ponde e se aprim ora, é necessário que se exija mais de sua nova condi­

vem da área da educação física sabe

sas atribuídas a esse nível da prática

12 r e v i s t a e

ca e progressivamente se conscientizasse da im portância dessa prática.

disso, trabalha

com

isso.

Deveria


existir um apoio maior. Além disso,

da falta de adequação de sua fo r­

uma vez existindo uma política na­

m ação

cional

dos

de

ativid a d e

física v oltada

a n te rio r

benefícios

no da

c o nhecim ento atividade

física

que mais pessoas sejam sedentárias e m o rra m

p o r pressão a lta ,

por

exem plo?

para a saúde, o esporte e o lazer, é

para a saúde. Da mesma form a que o

necessário levar em conta duas coi­

problem a

sas: a prim eira é pensar no hom em

descrito

de am anhã, e para isso é preciso cui­

EUA - e aqui tam bém está chegando

condição social da maioria da popula­

dar da educação física escolar, deixá-

quase a níveis epidêm icos - , a rela­

ção. É a grande massa que é atingida

la interessante. Às vezes, é preciso

ção do indivíduo com a prática física

estim ular nessa fase da vida a prática

passa pela veia c om portam ental. A

por esses problemas e é ela que toca o país. E acho que essa consciência

da como

obesidade uma

tem

epidem ia

In fe lizm e n te

existem

problem as

sido

maiores, de base, como a fom e, a fal­

nos

ta de saneamento básico e a baixa

de exercícios que beneficiem todos

política de governo para essa área

não chega às políticas públicas por­

os aspectos im portantes para a saú­

deveria envolver a divulgação de pes­

que, na maioria dos cargos que ne­

de. Não é só o exercício aeróbio, é

soas fazendo atividades físicas e a

cessitam de técnicos, são colocadas

preciso te r músculo, flexibilidade e

prom oção de atividades que estim u­

força muscular, com posição corporal,

lassem as pessoas a se engajar natu­

pessoas escolhidas por critérios polí­ ticos. Essas pessoas tentam fazer o

orientação nutricional. Mas tudo isso

ralm ente nesses programas.

trabalho, mas precisam de um tem po m uito m aior para tom ar consciência

deve ser um processo gradual para

éa

dificuld ade no Brasil de

dessa situação. Portanto, para que is­

anos poder te r essa consciência. E a

en te n d er a atividade física com o al­

so se articule e possa gerar algum be­

segunda coisa é lidar com o hom em

go v oltado à saúde, com o um a p o lí­

nefício, que certam ente vai ser m e­

de hoje, que sofre as conseqüências

tica pública no sentido de prevenir

nor do que se feito por técnicos,

quando o indivíduo chegar aos 13

Qual

"Os sistemas de saúde dos Estados Unidos, por exemplo, perceberam há mais de 30 anos que era muito melhor investir na promoção da atividade física do que no custo que tinham com a cirurgia de ponte de safena" r e v is ta

&

13


ENTREVISTA "Eles [os portadores de deficiência] respondem de maneira muito mais exuberante que o resto da população ao exercício físico. Os fatores de risco para várias doenças caem rapidamente. Isso repercute sobre a auto-estima, sobre a inserção social desses indivíduos" quatro anos é m uito pouco. A minha

para assisti-las. Esse problema, en­

suportar as atividades do dia-a-dia.

experiência, passando no Ministério

tão, vai afetar no m ínim o 6 milhões

Quando isso acontece, elas deixam

do Esporte, foi a de ver pessoas mui­

de pessoas. Portanto, 50% dos defi­

de ser dependentes. Elas ficam mais

to inteligentes, capazes de fazer coi­ sas que me impressionaram. Só que

cientes

o sedentarism o

motivadas, mais estimuladas, param

obrigatório

por ser dependentes.

de se sentir vítimas e vão à luta, têm

eles estavam fora da área deles. É só

Esses 2 milhões de pessoas têm m ui­

força para isso. A progressão dessa si-

pensar nos últimos ministros dessa

to mais risco do que o sedentário da

tuação é uma melhora da saúde, uma

pasta e seus vínculos com o esporte.

população em geral, porque eles são

melhora da qualidade de vida e a in­

Quando se pensa que atividade física

realm ente sedentários, mais do que

serção social. Em países como Cana­

tem a ver com saúde, ter um ministro

o sedentário do escritório. A proba­

dá, EUA e alguns da Europa, os porta­

médico nessa área faz sentido. As ne­

bilidade de essas pessoas ficarem

dores de deficiência têm um grau de

cessidades políticas prevalecem so­

doentes e representarem um ônus

inserção social m uito maior. Para to ­

bre a necessidade de fazer um traba­

para o sistema de saúde é m uito

dos existem limites, mas praticamen­

lho eficaz. Nós pagamos um preço

maior. Falo isso em aula, prim eiro,

te qualquer pessoa se beneficia com

em várias áreas pelo estágio em que

para destacar a importância social,

um programa de exercícios. Porém é

j

se encontra a população brasileira.

para mostrar a relevância para os sis­

necessário considerar a condição de

I

Até que todos, ou ao menos um nú­

temas de saúde, e, segundo, para in­

cada um. O profissional deve conhe­

praticam

mero suficiente de pessoas, adquiram

dicar a meus alunos o mercado de

cer as particularidades da deficiência

a consciência de que eles têm seus di­

trabalho. Não há academias especiali­

para que possa prescrever a atividade

reitos e possam questionar e lutar

zadas em portadores de deficiências

de acordo com o que o paciente dis­

por eles, fica difícil. As pessoas que

em São Paulo.

põe de capacidade funcional, para melhorá-la - respeitando limites.

estão no poder estão compromissa­ das muitas vezes mais com o poder

De que m odo o esporte pode auxi­

do que com a missão que o poder confere.

liar o segm ento da população form a­ O benefício para os portadores de

com o sono m otivados pelo m odelo

Existem pesquisas que m ostram o

deficiência é m uito grande, m aior do

de cidade e sociedade em que vive­

que se poderia ganhar em vidas ou

que para a população em geral. Eles

mos. M uitas pessoas acabam sendo

até em econom ia financeira, caso

respondem de maneira muito mais

movidas a rem édio. O esporte pode

fossem intensificadas políticas públi­

exuberante que o resto da população

colaborar para a m elhoria

cas de esportes ligadas à saúde?

ao exercício físico. Os fatores de risco

quadro?

do por portadores de deficiências?

Há m uita incidência de distúrbios com o a depressão ou problem as

desse

Existem. É algo assustador e im­

para várias doenças caem rapidamen­

A atividade física gera a produção

pressionante. A economia em deter­

te. Isso repercute na auto-estima, na

de certas substâncias, como as endorfinas, mexe com os níveis de serotonina, neurotransm issores que

minadas áreas seria expressiva se

inserção social desse indivíduo. Ele

houvesse um investimento maior na

se torna socialmente produtivo, pode

disseminação do comportamento que

voltar a trabalhar, a não depender da

estão relacionados com a sensação

associa a atividade física com padrão

família, que é a grande meta das pes­

de bem-estar, prazer e com reper­

de qualidade de vida e produtividade.

soas que se dedicam a essa área. O in­

cussões nos aspectos depressivos.

Em minhas aulas sobre exercícios fo­ cados em pessoas portadoras de defi­

divíduo marginalizado é recolocado

Com segurança, a atividade física re­

na sociedade. Além disso, a atividade física pode fazer com que essas pes­

gular, tam bém pelo fato de fazer

ciência, dou o seguinte exemplo: di­ gamos que 4 milhões de pessoas que vivem em São Paulo têm algum tipo de deficiência. Grande parte dessas pessoas precisa de alguém

14 r e v i s t a e

soas se tornem mais aptas a enfrentar

com que as pessoas passem menos tem po do dia em situação intros-

as atividades da vida diária, que para

pectiva - que é um fator que gera

elas são um obstáculo m uito maior. Elas precisam se adaptar para poder

tratam ento da depressão.

mais depressão - , contribui para o ■

;


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 2 11; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Adoniran Barbosa na STV. Em hom enagem a São Paulo dosa M a lo ca ” e “Sam ba do Arnesto”, o documentário tam ­ bém ressalta sua passagem pelo rádio, cinema e televisão. Além disso, exibe trecho da música “Tiro ao Álvaro” , cantada em parceria com Elis Regina, e re­ vela sua dedicação ao artesana­ to em miniatura. Com direção de Dimas de Olivei­ ra Júnior e Luis Felipe Harazim, Adoniran Barbosa - 0 Poeta de São Paulo mostra o artista bem humorado, simples, filho de imi­ grantes italianos, contador nato de histórias, que se tornou símbolo do típico paulistano devido a sua paixão pela cidade - expressa em suas músicas - e o misto de caipira e italiano em sua linguagem. Dia 20/01, às 21h30.

COLÓQUIO - AO VIVO Na semana em que a maior metrópole brasileira comemo­ ra seus 4 5 2 anos (dia 2 5), a STV estréia Adoniran Barbosa - 0 Poeta de São Paulo, realizado em parceria com a produ­ tora We Do. O programa traça a trajetória da vida pessoal e profissional do cantor e compositor, que tirava de seu diaa-dia vivido na capital paulista, as idéias, os personagens e a poesia expressos em suas músicas. “Iracema”, por exemplo, surgiu a partir de uma notícia de jornal sobre atropelamento de uma mulher na Avenida São João. A produção traz depoimentos de Maria Helena Rubinato, filha de João Rubinato (verdadeiro nome de Adoniran Bar­ bosa), do músico Sérgio Rosa (Serginho), integrante do grupo musical Demônios da Garoa (intérprete de sambas do artista), assim como personalidades ligadas à música: produtores, cantores, professores e biógrafo. Permeado por trechos de filmes e sambas que marcaram a carreira do autor de sucessos como “Trem das Onze”, "Sau-

Tempos do Corpo STV tra n s m ite ao vivo, d ireto do Sesc V ila M a rian a , o c oló quio Tem pos do Corpo. Os convidados D ante S ilv es tre N e to, Yara C arvalho e D enise B ernuzzi de S a n t’A nna d e b a te m sobre o te m p o e o corpo com o espaços para m a n ifes ta çõ es do tra b a lh o e do prazer no c o n te x t o d a s g r a n d e s t r a n s fo r m a ç õ e s da s o cie d ad e c o n te m p o rân e a . M e d iad o por Florestan F ernandes Jr, o evento fa z parte do projeto Saberes, v o lta d o à r e a liz a ç ã o de d e b a te s q u e o b je tiv a m desenvolver e e s tim u la r a reflexão sobre te m as da a tu a lid a d e . Dia 1 9 /0 1 , 2 0h .

Em todo Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, ca­ nal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


BEM-ESTAR EM SÃO PAULO A metrópole é famosa pelas opções de entretenimento, mas também pelas dificuldades de acesso ao lazer. Nessa relação conflituosa, como garantir a diversão?

PAULO CARUSO, chargista Lugares a que costuma ir: "Não dá pra fazer do espetá­ culo uma rotina, perde a graça. Daí, sempre é bom sentir qual o nosso estado de espírito para encarar qualquer. programa. Meus preferidos são música (jazz, MPB), nema e, mais raramente, teatro. 0 último espetáculo teatral a que assisti, salvo engano, foi Les Misérables, no Teatro Brigadeiro" ▲

Dica: "Moro na Vila Madalena, onde não faltam lu-

A

s estradas que ligam São Paulo ao litoral ou ao interior do estado invariavelmente recebem um contingente impressionante de carros em qualquer feriado prolon­

gado - e muitas vezes até mesmo num simples final de sema­

gares para uma cervejinha na calçada, ou um pas­

na. A idéia é “fugir de São Paulo”, ter bons momentos de lazer

seio pela Praça Benedito Calixto, onde rola de tudo, músi­

na praia, no campo ou numa cidade tranqüila, pequena, bucó­

ca, encontro com amigos, brechó etc. Domingo, com meu

lica - ou seja, tudo o que a capital não é. A impressão que se

filho Lucas e a mamãe, Dona Juju, arrisco uma pedalada

tem é que a metrópole ficou mesmo com uma imagem carran-

no Parque Villa-Lobos e almoço na Casa da Fazenda, no Morumbi"

cuda para seus habitantes. Lugar de trabalho, de conquistas

O que procura evitar: "Eventos superlotados, quando possível"

país e até mesmo de turismo de negócios - aquele que traz

f

profissionais, decisões econômicas importantes para todo o empresários e executivos do mundo todo. Mas e a São Paulo do lazer, onde se pode desfrutar o tempo livre com qualidade e diversidade? “Se formos entender lazer como parte da vida, assim como o trabalho, a qualidade e o desenho da cidade são

16 r e v i s t a e


MARCELO COELHO, jornalista e escritor Lugares a que costuma in "Gosto de ir ao Parque da Luz e acompanhar as exposições da Pinacoteca. Co­ mo tenho criança pequena, freqüento alguns teatros infantis (mas essa é uma área que, salvo algumas ex­ ceções, bem que poderia ser melhorada) e concertos para crianças (às vezes há apresentações beneficen­ tes aos domingos, na Sala São Paulo). Os sebos do Centro da cidade e perto da Fnac, em Pinheiros, são boas opções para a tarde de sábado" a Praça Buenos Aires e o Parque da Água Branca são bons para levar as crianças" O que procura evitar: "A pior coisa é pegar

f

congestionamento num programa de lazer.

Procuro sempre os locais perto de casa. Apresenta­ ções em lugares como Credicard Hall, esses teatros na Marginal Pinheiros etc., para mim ficam muito fo­ ra de mão. Detesto gastar muito dinheiro, de modo que concertos, óperas, essas coisas, para mim não valem a pena quando posso comprar dez CDs o preço do ingresso"

ELIANE PIRES MACHADO, subgerente de uma loja de surfe Lugares a que costuma ir: "Tenho um bebê de um ano e meio, o Kevin, e por isso acabo fazendo mais programas a que possa levá-lo. Vou com ele ao Parque do Ibirapuera nos fi­ nais de semana, porque é quando tenho tempo. E às vezes passeio com ele pelos shoppings. Vou também ao Museu do Ipiran­ fundamentais para a sensação de prazer

sensação de desprazer é uma expressão

ga e gosto de passear com o Kevin de bici­

ou de desprazer”, explicou a urbanista

de como um ambiente construído pode

Raquel Rolnik, atualmente secretária na­

ser extremamente desprazeroso e pro­

cleta" À Dicas: "É sempre legal ir com os ami-

cional de Programas Urbanos do Minis­

vocar nas pessoas uma sensação desa­

tério das Cidades, em entrevista à Revis­ ta E em janeiro de 1999. “Os habitantes

gradável”, diz Raquel. “Ou seja, o estres­ se e o nervosismo dependem da

de São Paulo têm uma noção m uito cla­

qualidade do ambiente construído.” Co­

gar um cinema" O que procura evitar:

ra do enorme desprazer que sentimos

mo se pode facilmente perceber, o pa­ norama da capital não mudou muito de

de semana. Os lugares ficam

1999 para cá. Se a vida corrida já se

lotados"

na cidade.” Uma das principais bandei­ ras da urbanista é justam ente a íntima relação entre o indivíduo e a m etrópole. Uma concepção que ultrapassa a sim­ ples condição de habitante de uma cida­ de, mas coloca cada um de nós como parte do local onde moramos. “Essa

mk

gos a um dos bares de Pinheiros ou en­

tão juntar a turma e ir jogar boliche, ou pe­

f

"Sair à noite nos finais

tornou clássica fonte de dor de cabeça para quem mora e trabalha em São Paulo, o que dizer então dos entraves que, até em seus momentos de lazer, o paulistano tem de enfrentar? Se, pork

r e v is ta

6

17


Lugares a que costuma ir: "Os parques públi­

MARIA BONOMI, artista plástica Lugares a que costuma in "Parques como o Ibirapuera, Aclimação, Trianon. Caso haja um

cos são sempre uma boa opção. Eu e Fernanda,

evento mais premente, bater-se de metrô até o Centrão e ir para a Pinacoteca, ou outras sa-

MARCOS CARDIERI PELIZZER, engenheiro

minha mulher, gostamos muito de caminhar ao

las, outros museus e arredores, Rua do Choro, no Bixiga"

ar livre, talvez pelo fato de vivermos fechados

‘M

Dica: "São Paulo é tão multifacetada e oferece tantas possibilidades de lazer e parti­

no carro ou no escritório. Quando morava pró­

cipação que em cada sábado ou domingo livres é possível fazer sempre um programa dife­

ximo ao Parque do Ibirapuera, costumava ir lá

rente. Para mim, o básico é sair andando. Vestir-se comodamente com tênis ou sandália e

à noite para correr. Agora, que me mudei para

sair abraçado por ai com quem se ama, olhando o céu e a calçada, pois os dois podem nos

o bairro do Ipiranga, freqüento o parque daqui.

surpreender, mas até isso é muito divertido"

Gosto desses locais porque são gratuitos e abertos"

t

f

O que procura evitar: "Não sou amiga de shoppings. Reconheço que eles são muito práticos e a eles me dirijo apenas para fazer compras rápidas

Dicas: "Uma boa pedida são os bares da

e específicas. Acho mesmo alguns shoppings odiosos, verdadeiros templos do va­

região da Avenida Hélio Pellegrino e Faria

zio de frivolidade obtusa, pasteurizados, deprimentes. Passear pelos shoppings de

Lima, na Vila Olimpia. Tem happy hour lá duran­

maneira mais civilizada e até 'auto-sustentável' seria muito melhor, mas isso virá

te a semana, e é mais fácil para estacionar. Mas

com o tempo, quando a atividade comercial deixar de ser predatória"

recomendo às quintas-feiras, nos finais de se­ mana complica" O que procura evitar: "Estacionar é

f

uma das coisas mais sofríveis em São Paulo, junto com o trânsito, claro. Os São Paulo, de certa forma, tem muito es­

preços cobrados pelos manobristas nos lugares

►um lado, é fato que a cidade oferece uma

ditos da moda são abusivos, ao mesmo tempo

lista quase interminável de opções - afi­

paço para as pessoas que podem pagar

em que não dá pra deixar o carro na rua. Isso

nal, são 300 salas de cinema, mais de

por ele”, explica o professor de arquite­

tudo desmotiva. Então acabo indo a lugares

100 palcos de teatro dos mais diversos

tura e projeto da Faculdade de Arquite­

próximos de minha casa. Além disso, costumo

tipos, 12.500 restaurantes com 42 tipos

tura e Urbanismo da Universidade de

fugir dos grandes shows em estádios, pelo tu­

de cozinhas, grandes parques como o

São Paulo (FAU-USP) Paulo Pellegrino.

multo e por quase sempre serem sinônimo de violência e problemas"

Ibirapuera, o Parque do Carmo, o Parque

“No que diz respeito a áreas e espaços

Villa-Lobos etc. etc. etc. - , por outro, é

abertos, você conta com alguns parques

18 r e v is t a e

igualmente verdade que os problemas

e praças, mas que acabam ficando mui­

têm dificultado cada vez mais o acesso a

to voltados para um uso mais restrito a

esses locais e serviços. Os obstáculos

uma certa faixa da população, que tem

vão desde questões ligadas ao transpor­

capacidade de deslocamento, que con­

te coletivo até os engarrafamentos, cau­

segue pegar o carro, dirigir, ou pegar um

sados principalmente pela excessiva ên­ fase ao automóvel particular, passando

transporte público - o que nem sempre

pelo colapso na segurança. “A cidade de

como o Villa-Lobos, por exemplo, é

é acessível e fácil. Chegar a um parque


Sesc Verão 2006 Programa de atividades especiais de fé ria s realizado em todas as unidades é boa opção de lazer na cidade

Mesmo sendo primordialmente associada ao trabalho, São Paulo pode ser uma boa dica para as férias. Justamente pelo fato de muitos pre­ ferirem "fugir" da capital nesta época do ano, quem fica pode desco­ brir uma cidade diferente. "Várias pessoas têm um discurso do tipo 'ah, tudo bem, eu fico aqui para ganhar meu dinheiro, e no fim de se­ mana ou nas férias eu fujo"', diz o professor arquitetura e projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) Paulo Pellegrino. "Só que aí fica entalado na estrada ten­ tando sair da cidade e depois fica entalado novamente tentando vol­ tar." Para os que permanecem na capital durante janeiro e fevereiro, o Sesc São Paulo oferece o seu já tradicional programa especial de férias,, JOSE HERNANDEZ JUNIOR, aeroviano e ciclista

o Sesc Verão, que este ano tem como tema Tempo, Movimento e Qualidade de

Lugares a que costuma in "Passo a maior par­

Vida. "O tema partiu de uma pesquisa encomendada pelo Sesc ao Datafolha, na

te de meu tempo livre treinando com minha

qual se constatou que 90% da população da cidade de São Paulo afirmam saber

bike, mas quando sobra mais um tempinho

da importância da atividade física. Porém, mais de 60% dos entrevistados jus­

vou ao cinema, gosto muito. Só que nem ten­

tificam que não praticam nenhuma por falta de tempo", explica Celina K. Ta-

to ir a lugares muito longe de minha casa,

mashiro, da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE) do Sesc.

aqui na Ponte Rasa, Zona Leste, por isso aca­

"Considerando que o Sesc desenvolve suas atividades pensando no tempo livre

bo indo ao Shopping Guarulhos ou ao Shop­

das pessoas, acreditamos que é de fundamental importância uma reflexão so­

ping Aricanduva"

bre a administração que cada um faz do seu tempo." A campanha de divulga­

t

Dicas: "Show de rock ao vivo. Vou muito

ção deste ano sintetiza o conceito com a frase "Dê um tempo pra você - pra­

ao Kazebre Rock Bar, em Aricanduva, e ao

tique o seu tempo livre, isto faz bem pra saúde".

Stones Rock Bar, na Vila Prudente. Ou ainda a al- |

Segundo esclarece Celina, a programação, a exemplo das outras edições do Sesc

gum show maior no Credicard Hall, o estaciona­

Verão, é bastante diversificada, composta de atividades que visam tanto a es­

mento é tranqüilo, é fácil pra chegar, tenho ami­

timular quanto a relaxar os participantes, já que o tema permite diferentes

gos que moram perto, e racham o carro e a

abordagens dos exercícios e modalidades esportivas, até as já consagradas

gasolina"

caminhada e corrida. Há desde clínicas e jogos até aulas que tratam da origem

f

O que procura evitar: "Casas de forró.

histórica de alguns esportes. Entre os destaques, estão a mostra temática Tú­

Acho que ciclista nenhum iria. A maio­

nel do Tempo, do Sesc Pompéia, que pretende apresentar curiosidades e fatos

ria curte rock'n'roll..."

históricos de esportes de diversas partes do mundo; a instalação Trajeto do

complicado, a não ser que você consiga

trar possibilidades de inclusão do movimento nos hábitos diários para promo­

Tempo, montada na praça externa da unidade Vila Mariana e cujo intuito é mos­ ter espírito de aventureiro urbano, ou

ção da melhoria da qualidade de vida; o circuito de atividades artísticas, jogos

seja ciclista radical e goste de atravessar

e brincadeiras, chamado Interatividade, do Sesc Pinheiros; o projeto Tempo de

a cidade, enfim, que tenha esse tipo de

Pensar, do Sesc Belenzinho, ciclo de palestras e vivências de yoga; e os Jogos

iniciativa.” Ainda, segundo o professor,

Inusitados, no Sesc Consolação, que mostrarão modalidades pouco conhecidas

até quem vence a barreira da mobilida­

do grande público, como o tamboréu, parecido com o tênis, só que com ra­

de não está totalm ente livre de proble­

quetes de madeira, e o tchoukball, um jogo de times que utiliza a bola de “

mas. “Mesmo que você pegue seu carro

handebol. Confira a grade completa de atividades no Em Cartaz desta

e vá ao parque, só a hipótese de ter de

edição.

arrumar um lugar para estacionar, de fi­ car preocupado se vão roubar seu carro, já o inibe de fazer um programa assim. Você acaba preferindo entrar num shopping. Afinal, lá vai ter garagem etc. Só que aí se começa a ‘brincar’ de cir­ cular na cidade, afinal o shopping é ak

r e v is ta 6

19


DANIEL PIZA, jornalista e escritor Lugares a que costuma ir: "Gosto muito de acordar cedo nos domingos e fazer alguns pro­ gramas menos manjados. Por exemplo, ir ao Jar­ dim Botânico, que é uma beleza, ou ao Mostei­ ro de São Bento, ouvir cantos gregorianos" ▲

Dica: "Gosto ir com minhas filhas a res-

A

taurantes que sejam a céu aberto, coisa

rara em São Paulo, como o do Museu da Casa Brasileira, e levá-las ao Recanto Japonês, no Ibirapuera, para dar pão às carpas. Ou então sair sozinho no sábado de manhã para sebos e livra­ rias no Centro antigo, ou ir à Luz e à Pinacote­ ca e depois comer no Mercadão [Mercado Muni­ cipal]. Mas também posso flanar pelas vitrines da Oscar Freire ou passear pelo meu bairro, Higienópolis, descobrindo prédios e casarões, JOSÉ CASTELLO, escritor Lugares a que costuma ir: "Bom, sou carioca e moro em Curitiba. Nunca morei em São

além de brincar com as crianças na Praça Bue­

Paulo. Ainda assim, porque estou sempre na cidade, me arrisco a responder. Fico no pro­

lojas de design nas ruas da Vila Madalena"

grama inevitável: saio para jantar com amigos. A paisagem 'abstrata' de São Paulo, sem for­ mas, sem curvas, sem seduções, é um excelente estímulo para uma conversa"

nos Aires. Outro passeio agradável é percorrer

f

O que procura evitar: "Entre as coisas que não faço ou que evito, há muitas.

Não chego a restaurantes badalados depois de

A

Dica: "Ir a um museu. Assistir a um bom filme. Ir a um bar com amigos. Visitar um

amigo. Ir a uma livraria ou a um café. Acho que não se pode muito fugir disso, o

13h30 ou 21h30. Não vou ao cinema em sába­

que não significa que não seja bom" O que procura evitar: "0 pior para mim é a distância entre os lugares, o tempo que

dos e sextas às noites (é muito melhor ir às se­

f

se perde dentro do carro. São Paulo não é uma cidade, é um pais.

vários aeroportos e os bairros seriam ligados por aviões"

gundas e terças!) e evito Itaim e Vila Olímpia. Não vou de carro a concertos, shows, parques e museus. Prefiro pegar um táxi ou metrô a en­ grossar o trânsito ainda mais"

BERNARDO AJZENBERG, jornalista e escritor Lugares a que costuma ir: "Vou a restauran-

tes, pela variedade e boa qualidade que a cida­ de oferece; à Sala São Paulo, pela ótima quali­ dade de seus espetáculos; ao cinema; e caminho na Praça Panamericana, no Alto de Pi­ nheiros, que é bem conservada e relativamen­ te segura" a

f

►imitação de uma rua, de uma praça etc.

“Bom, se você tem um apartamento na

E até o shopping tam bém não é para

Vila Nova Conceição, de frente para o

todo mundo.” Pellegrino explica que

Parque do Ibirapuera, você pode se con­

Dica: "Numa tarde livre, ou num sábado ou domingo de manhã, sugiro andar de bicicleta no Parque Villa-Lobos"

esses lugares obedecem a divisões so­

siderar morando numa São Paulo que

O que procura evitar: "Os obstáculos da

ciais: a pessoa vai a um shopping clas­

deu certo”, afirma Pellegrino. “Mas, se

cidade não chegam a me desmotivar.

se A se pertence a esse estrato social, ou a um popular, e assim por diante. “E

você não tem cacife para bancar isso, a

espaços públicos que existem não podem ser usufruídos como deveriam devido às condições

neles você não é um cidadão, é um

saída é partir para um estilo de vida meio alternativo, fora dos padrões, que

consumidor."

é algo que toda grande metrópole ofe­

precárias de segurança e de manutenção"

Em meio a esse cenário, conhecido de todo bom paulistano - seja ele japonês,

rece." Segundo o professor, a iniciativa de ocupar a cidade de forma criativa,

seja nordestino - , a ansiedade por al­

para driblar os problemas de acesso, lo­

guns momentos de descontração acaba tendo de ceder espaço à irritação causa­ da pelos inconvenientes. Então, qual é a

comoção, custo elevado e demais em­

Curvo-me a eles. Mas é verdade que os

saída para se divertir em São Paulo?

20 r e v i s t a

e

pecilhos, é um assunto tão em voga ho­ je em dia que já virou até objeto de estudo. Ele cita como exemplo o livro


MARCIA DENSER, escritora Lugares a que costuma ir: "Costumo fazer coo­ per no Jardim da Aclimação nos dias de sema­ na, após as 10 horas ou no horário de almoço. É um parque pouco badalado, discreto, onde é possível realmente sentir-se em paz, absoluta­ mente só com seus pensamentos (no meu caso, é excelente para engendrar meus textos). Umas crianças, umas babás, uns patinhos na lagoa, al­ guns malhadores, os habitues da terceira idade, eis tudo que você tem como companhia. Quan­ to a sábado e domingo, esqueça, é infernal como qualquer outro" ▲ V

Dica: "Quase não saio à noite, mas 'como minha pátria são meus amigos', desde que

esteja com eles, esta cidade é perfeita não só à noite mas 24 horas por dia. Aliás, Sampa é uma

Pequenos desbravadores, grandes descobertas

dessas raras cidades que jamais fecham. Algo que deslumbra os estrangeiros e acostuma mui­

Sesc Carmo leva seus curumins para conhecer a cidade

to mal os paulistanos"

f

O que procura evitar: "Existem locais

Nada melhor que um bom amigo de infância. É mais ou menos seguindo es­

que passei a evitar como o diabo foge da

se pensamento que o Sesc Carmo criou, inserido no Sesc Curumim da unida­

cruz, porque, apesar de você largar ali uma no­

de - programa de atividades voltadas para crianças de 7 a 12 anos

ta preta ou estar pagando um tremendo mico

jeto Em Sintonia Com o Nosso Tempo, cujo objetivo é justamente levar a que

o pro­

social, é proibido fumar, tem sempre um MIB

os pequenos "façam amizade" com a cidade o mais cedo possível. Por meio

(man in black) te mandando jogar fora o agar­

de uma série de passeios, os participantes visitam centros culturais, museus

ro, prinripalmente se você for mulher ou gay ou

e assistem a espetáculos de teatro e musicais. 0 objetivo é ampliar seu uni­ verso cultural e apresentar novos recursos de lazer e cultura na cidade. "A maioria das crianças que freqüentam a unidade vive na região central de São Paulo, cercada de muitos atrativos, mas também de muitos problemas, devi­ do à violência ao redor e à falta de espaços para brincar", conta Silvana Takabatake, técnica da unidade que coordena o projeto. "Muitas delas são for­ çadas a ficar confinadas em seus pequenos apartamentos por medida de segurança ou pela visão do adulto que não percebe as opções possíveis para oferecer aos filhos." Só no ano passado, as crianças visitaram exposições rea­ lizadas em várias instituições localizadas no Centro da cidade, como o Cen­ tro Cultural da Caixa Econômica Federal e Centro Cultural Banco do Brasil.

The Rise o f Creative Class (sem tradução para

Elas conheceram também como funciona o Centro de Controle Operacional

o português, mas cujo título seria algo

do Metrô, foram à Estação Ciência e a fábricas de vidro e de plástico. "Quan­

como O nascimento da classe criativa), escri­

do retornamos desses passeios, costumamos falar daquilo que foi visto", ex­

to pelo professor de desenvolvimento eco­

plica Silvana. "Utilizamos recursos como pintura com guache e desenhos

nômico regional da Escola de Políticas e

com giz de cera e com lápis de cor, gincanas culturais com perguntas e res­

Administração Públicas da universidade

postas, e leituras em grupo para aprofundar o conteúdo adquirido nos pas­

americana Carnegie Mellon, nos Estados

seios. No final, falamos para as crianças levarem os seus pais, amigos, vizi­

Unidos Richard Florida, e que analisa as

nhos e quem estiver por perto para conhecer o que elas descobriram." Mas

mudanças nas escolhas e nas atitudes das

não é só a região central que os curumins percorrem, não. Eles já conhece­

pessoas com relação às opções oferecidas

ram alguns dos museus mais importantes da cidade, como o Museu de Arte Moderna (MAM), Museu de Arte de São Paulo (Masp), Museu Brasileiro de Es­

pelas cidades onde elas moram. Veja, espalhadas pela reportagem , al­ gumas dicas de lugares a visitar e pro­

cultura (Mube), Museu de Arte Sacra, Museu de Arte Contemporânea (MAC), Museu do Theatro Municipal, Museu Paulista, Pinacoteca do Estado de São

sabe

Paulo, Centro Cultural São Paulo, Museu Lasar Sega 11 e Museu da Imagem e

como aproveitar o que a cidade tem de

do Som (MIS). Ufa! É mais do que muito paulistano das antigas conhece...

melhor.

Que tal seguir o exemplo?

gramas

escolhidos

por

quem

m

r e v is ta

e

21


4 4X J \ f

ale o risco: Radamés Gnattali

com grandes nomes da música brasileira,

é o músico mais completo da

como Tom Jobim e Dorival Caymmi - e,

feitos por ele. Aos

história da música brasileira.”

claro,

“Todos

Conservatório de Porto Alegre para

o

próprio

Gnattali.

orquestra infantil, que tocava arranjos 14, entrou

no

E com essa frase que o músico, cineasta

acabamos aprendendo muito com o

estudar piano e acabou dominando tam ­

e documentarista Aluisio Didier inicia o

músico, mas, sobretudo, com o homem

bém a viola. Já por essa época, o adoles­

livro

desprendido e generoso que ele foi.”

Radamés

G nattali

(Brasiliana

Produções, 1996). A afirmação categóri­ ca é fruto de um intensa pesquisa, ini­ ciada em 1983, em que Didier mergu­

Nascido em

1906, filho

de uma

cente, que mais tarde seria reconhecido por transitar com igual desenvoltura na

pianista gaúcha e de um imigrante ita­

música erudita e na popular, começou a

liano

freqüentar blocos de carnaval e grupos

radicado

em

Porto

Alegre,

lhou na vida do mestre. O resultado de

Radamés foi envolvido desde cedo pela

de seresteiros boêmios. Foi então que,

uma convivência de dez anos apareceu

paixão que os pais nutriam pela ópera.

devido à impossibilidade de levar o

também em forma de documentário, Nosso Amigo Radamés Gnattali, em 1991.

Não à toa, os três filhos do casal rece­

piano para essas rodas, se viu às voltas

beram nomes ligados a esse universo:

com o cavaquinho. “Radamés é, sem

“Por seu talento e ecletismo, Gnattali

Radamés, Aída e Ernani, todos perso­

dúvida, do primeiro tim e da música clás­

deixou

música

nagens de composições de Verdi. Ainda

sica, e não só a brasileira”, afirma Didier.

brasileira, seja como compositor, seja

muitas

criança, Radamés aprendeu piano com a

“E na popular, que ele nunca diferenciou

como arranjador ou pianista”, afirma o

mãe e aos 9 anos ganhou um prêmio

da clássica em termos de nível artístico,

músico e documentarista, que trabalhou

pela atuação como regente de uma

ele teve uma trajetória singular.”

22 r e v i s t a e

marcas

na


Neste mês se abre a temporada de homenagens ao músico gaúcho Radamés Gnattali, mestre na aliança entre o erudito e o popular que completaria 100 anos em 2006

N a a b e rtu ra , o m a e s tro d u ra n te sessão d e c in e m a m u d o : "T o q u e i m u ito e m cin e m a . O s u je ito se n ta va p ra to c a r e p o d ia a té errar. P a ra r é q u e n ã o p o d ia "

Para o violonista, compositor e arran-

Radamés, só com composições do músi­

trabalhar música brasileira usando a

jador Paulo Porto Alegre, que conviveu

co, tam bém destaca o vanguardismo de

orquestra como instrum ento”, diz ele.

com Gnattali e há 25 anos executa a obra

Gnattali, em sua opinião o músico mais

dele, a história mostrou a importância

com pleto do Brasil. “Ele foi um grande

do músico gaúcho. “Ele se denominava

inovador, ao dar um novo tratam ento

T im b r e d o B rasil

Até

se form ar

no

conservatório,

música

Gnattali estudou para ser concertista e

ou seja, modestamente se considerava

brasileira mais atraente. Tocava bem,

no tem po que lhe sobrava tocava em

um mero compositor brasileiro sem

era um excelente arranjador, maestro e

cinemas e bailes, trabalho que lhe

novidade alguma no plano formal e

garantia o sustento. Em 1924, recém-

estrutural. Dizia que compunha por

compositor.” O pioneirism o na form a como tra­

necessidade orgânica e achava que não

balhava com uma orquestra é outro

se no Rio de Janeiro e nessa viagem con­

tinha a m enor im portância. A posteri­

destaque da personalidade artística de

heceu o compositor e pianista Ernesto

dade desmentiu isso, pois quem con­

G nattali, segundo o maestro Laércio de Freitas, que dirigirá a série de três

Nazareth, considerado um dos grandes nomes da música no Brasil daquela

um compositor neoclássico nacionalista,

seguiu combinar o popular e o erudito da maneira magistral como ele con­ seguiu não fez pouca coisa”, explica Porto Alegre. A pianista Rosária Gatti, que lança esse ano o CD 100 Anos de

orquestral,

tornando

a

formado, o jovem músico foi apresentar-

shows previstos para os dias 27, 28 e

época. Foi então que Gnattali passou

29 deste mês no Sesc Pompéia, em comemoração ao centenário do músi­

os dois anos seguintes entre Porto Alegre e Rio, sempre trabalhando com

co. “Ele foi praticam ente o prim eiro a

música erudita. No início dos anos 30,

r e v is ta

6

23


R adam és e u m a de s u a s p a ix õ e s : o s gatos. "Q u a lq u e r g a to ", dizia

o gaúcho mudou-se definitivam ente

M b IOÜIBS S6IT1 flíTI

para o Rio, onde se deu sua estréia como compositor, com a apresentação de Rapsódia Brasileira, interpretada pela pianista

Dora

Além da reconhecida polivalência no campo dos estilos musicais,

Bevilacqua. Por essa

Radamés G nattali mostrou versatilidade profissional,

época, as dificuldades com a carreira de

ao conquistar o rádio, a TV e o cinema

concertista pesavam nas suas finanças e '

foi então que resolveu investir no mer­ cado da música popular. Com isso, deu

•'

ã B H

3

L ........

A CONQUISTA DO RÁDIO

o passo que marcaria seu trabalho para

Em 1943, o músico estreou o

sempre. Em 1934, passou a ser o

programa

orquestrador da gravadora Victor e

Melodias na Rádio Nacional e

dois anos depois participou da inaugu­

criou a Orquestra Brasileira de

ração da Rádio Nacional, onde ficou

Radamés

por 30 anos. Na Nacional, Radamés

maiores

Um

M ilhão

G nattali, sucessos

de

um da

dos Rádio

atuou como pianista, solista, maestro,

Nacional,

compositor e arranjador, sempre usan­ do sua bagagem erudita no trato com a

tocava os arranjos que compu­

no qual o maestro

nha. 0 programa foi também o

música popular. A longa estada na emis­

primeiro a prestar homenagens

sora rendeu arranjos eternos, como o

a compositores como Ernesto

que criou para Aquarela do Brasil, de Ary

Nazareth, Chiquinha Gonzaga e

Barroso. Na década de 70, ele viria nova­

Zequinha de Abreu.

mente a contribuir profundamente para a música brasileira, reforçando o movi­

A SÉTIMA ARTE SE RENDE

mento de redescoberta do choro ocorri­

0

do quando jovens instrumentistas, como Rafael Rabello, Joel Nascimento e

ficiou de seu talento. São dele

Maurício Carrilho, foram estimulados

(1933)

por ele a fazer releituras de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e outros expoentes do gênero.

Humberto Mauro, Rio 40 Graus

Em 1967, Gnattali foi contratado

(1955), de Nelson Pereira dos Santos, e Eles Não Usam Blacktie (1981), de Leon Hirszman.

Rede Globo, onde trabalhou por 11 anos como arranjador, compositor e regente.

O grande mestre da música morreu em 3 de fevereiro de 1988. ■

24 r e v i s t a e

as

cinema também trilhas

de

e A rgila

se bene­

Ganga

B ruta

(1 9 40 ),

de

NA MIRA DA TV pela


Música emúsicos Conheça a opinão do mestre sobre colegas, música e o ambiente de trabalho TOM JOBIM "0 Tom (foto) estava inseguro com a carreira, com esse negócio de compositor, enfim, numa fossa danada e veio me pedir um conselho. Eu já tinha passado por essa mesma fossa e disse: Tom, deixa sair o que tem dentro de você. Se você ficar prendendo, não acontece nada. Não procura ninguém, porque ninguém vai te ensi­ nar coisa nenhuma'. Ele chegou lá, né?" RÁDIO NACIONAL "(...) Não gosto muito de lembrar da Rádio Nacional, porque era uma exploração

HERMÍNIO BELLO DE CARVALHO "Quando eu morrer, pode fazer o que

desgraçada. Exploravam os músicos e só quem ganhava bem era a direção, todo

quiser com minhas músicas, mas, por

mundo rico, tomando uísque... A qualidade da música era da nossa responsabili­

favor, não deixa o Hermínio colocar

dade: minha, do Léo Peracchi e Lírio Panicalli. Nós éramos responsáveis por tudo

tetra nelas"

que tinha de bom e eles não sabiam nada, eram completamente ignõrantes. 0 casting só era bom porqüê dava dinheiro. Todo múndo queria ouvir Orlando Silva" ARY BARROSO "Ary Barroso é um grande autor porque

"0 Choro é o gênero mais evoluído

ARRANJOS "No trabalho de arranjador a gente

da

CHORO

compôs diferente,

introduziu

novas

harmonias, na Aquarela do Brasil ele

m i­

aprende a economizar. Bota um

me disse pra eu botar aquela bossa no

lhões de choros, mas os bons são os

bruta solo de piano, uma cifra, e

contrabaixo. 'Não, Ary, deixa que eu

do Pixinguinha. Bons por estar muito

está resolvido, A orquestra não faz

faço o arranjo, não se mete nisso,

mais elaborados? Não, é porque ele é

nada, só umáTiobagenzinha..."

música

brasileira.

Existem

não'. Botei no saxofone pra dar mais impacto, mas aquilo é dele"

um sujeito genial, criou aquelas músi­ cas e aquilo é o choro e acabou."

DORIVAL CAYMMI " (...) Você vê o que ele faz harmoni-

PIXINGUINHA

camente, aquela simplicidade, só um

"(...) Pixinguinha (foto) era

sujeito com muita cultura musical

genial e foi o melhor flautista e compositor de choro que eu

pode fazer. Cada coisa fabulosa!"

vi até hoje. Uma vez fiz um choro

pra flauta

chamado

Tnstonho e ele gostava tanto VILLA-LOBOS " (...) Villa-Lobos foi o primeiro a

que dizia que era dele. Era

escrever música brasileira tirada do

sujeito, espiritualista e eu

ambiente do folclore e do ambiente

gostava à beça. Nunca ouvi

meu

amigo,

da cidade. Eu não gostava muito

Pixinguinha

dele, mas não vamos discutir, já que

ninguém"

muito

falar

mal

bom

de

ele é mesmo um gênio" Fonte: Radamés Gnattali, de Aluisio Didier (Brasiliana Produções, 1996)

r e v is ta e

25


Grupo Lume/Divulgação

Q

uando surgiu, em 1998, na Avenida Álvaro Ramos, o Sesc Belenzinho era por si só o resultado de uma idéia inovadora. A unidade, que entra em reforma em abril, adaptou-se, em sua prim eira fase de

funcionam ento, à tradicional paisagem fabril da região,

Unidade provisória do

m antendo os galpões da antiga fábrica que funcionava ali e utilizando-os para os mais variados tipos de espetáculos teatrais. Embora representassem apenas uma das muitas ati­

Sesc Belenzinho, com seus

vidades que o local ofereceu ao longo dos seus sete anos na ativa - grandes exposições, como Que Chita Bacana (em car­ taz até fevereiro), concertos e shows - , as artes cênicas aca­

espaços inusitados, cumpriu

baram se tornando o ponto forte da unidade. O primeiro a

papel importante para o

e Medéia 2. “Eu queria me afastar um pouco do palco italia­

apostar nesse potencial para o teatro foi o diretor Antunes Filho, que, em 2001, levou para lá seus espetáculos Medéia no para tentar novas coisas”, afirma o diretor. “Queria inves­

teatro paulistano

tir mais no ator. E eu acho que o Sesc Belenzinho embarcou nessa comigo e levou adiante com o maior sucesso.” Im portantes montagens e nomes de peso do teatro na­ cional e internacional realizaram tem porada na unidade, m uitos deles indicados ou ganhadores de vários prêmios. Foi na unidade que Denise Stoklos, consagrada como atriz e diretora, estreou sua mais recente montagem no Brasil, Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço, peça sobre a vida e obra da artista plástica franco-americana que dá nome ao

26 r e v i s t a e


'—

Na abertura, cena de Shi-Zen, 7 Cuias,

do grupo Lume

espetáculo. “Há m uito eu desejava usar

que o homem do século 21 está expos­

um trabalho chato e inacessível”, expli­

aquele espaço, [o teatro principal da uni­

to. Para tanto, ele utilizava, entre ou­

ca o ator Renato Ferracini. Há alguns

dade] que de imediato me encantou”,

tros recursos, o famoso pau-de-arara,

anos, o grupo já viajava muito pelo

diz Denise. “Trata-se de um formato pa­

interface por meio da qual cada reação

Brasil, e mesmo por outros países, mas

norâmico, uma platéia quase como de

sonora da platéia (respostas a pergun­

uma ágora, onde, pela perspectiva cêni­

tas específicas, risos, vaias, aplausos,

dificilmente se apresentava em São Paulo. “Numa política inovadora, o Sesc

ca e pela relação tão próxima de cor­

tosses etc.) era captada por microfones

Belenzinho traçou um perfil de progra­

pos, o ator tem a sensação de um abra­

que a transformavam em descargas

mação que aliou qualidade com novas

ço de olhares”, conta ela. A artista lem­

elétricas - leves, claro, no caso do es­

bra ainda a “acolhida espetacular” da

petáculo - em diversas partes do cor­

propostas cênicas e essa política aca­ bou perm itindo que mostrássemos

platéia à montagem, cujo cenário pos­

po de Melamed.

“Muitas vezes o espaço lotava e o pú­ blico sempre recebeu com carinho mi­ nha atuação sobre essa extraordinária artista, que deu a uma brasileira a chan­ ce de falar na primeira pessoa de sua vi­ da e de seus profundos pensamentos sobre arte.” Em 2005, o Sesc Belenzinho recebeu outros textos e presenças ilustres. Passaram pelos palcos da unida­ de no ano passado espetáculos como o inusitado Regurgitofagia, no qual o criador m ultim ídia Michel Melam ed discutia o excesso de informações a

nosso trabalho por aqui”, diz Ferracini. O primeiro espetáculo que o grupo

suía peças originais da própria Louise. P r o d u ç ã o d e m o c r á t ic a

O ano passado teve também significa­ do especial na história teatral da unidade

apresentou na unidade foi Café com Queijo, em 2003. O sucesso levou a ou­ tra temporada, realizada no mesmo

os integrantes, trata-se de um espaço ex­

ano. Em 2004, estreou Shi-Zen, 7 Cuias e no ano passado apresentaram o espetá­ culo Kelbilim, o Cão da Divindade. A pro­

clusivo, que se caracteriza pela inova­ ção. “Somos, por opção, um grupo ‘fora

também esteve na casa, em 2005. Entre

do eixo’ e, por termos certo vínculo com

as diversas atividades ligadas a músi­

a Unicamp [Universidade Estadual de Cam­ pinas]|, muitas vezes ainda somos consi­ derados, preconceituosamente, como acadêmicos, conceituais, enfim, com

ca, cinema e teatro com que trabalha, ela dirigiu Baque, peça escrita pelo dramaturgo americano Neil Labute e que trazia no elenco a atriz Deborah

por ter sido o local onde o grupo Lume comemorou 20 anos de existência. Para

dutora e diretora Monique Gardenberg

re v is ta e

27


À esquerda, Michel Melamed em Regurgitofagia; à direita, a atriz Juliana Ga/dino como Medéia em montagem de Antunes Filho; abaixo, Denise Stok/os em Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço

Evelyn. “A temporada foi maravilhosa.

situada no número 119 da avenida Pau­

da mesma data publicada no jornal Fo­

Desde muito cedo, o público se interes­

lista, irá se encarregar de não deixar os

lha de S.Paulo, o diretor regional tratou

sou por aquele trabalho de difícil diges­

amantes das artes do tablado com um

da mudança da sede. “Achamos conve­

tão, mas de inegável força teatral”, diz.

endereço a menos. Segundo Danilo

niente, já que havia espaço no Belenzi­

Segundo a diretora, o que mais agrada

Santos de Miranda, diretor regional do

nho, levar a administração para ele e

no Sesc Belenzinho é a capacidade

Sesc São Paulo, as instalações da Paulis­

deixar a sede destinada à programa­

transformadora de um espaço construí­

ta serão voltadas à “arte, corpo e tec­

ção. A Paulista tem uma facilitação

do originalmente para outros fins que

nologia”, como revelou em reportagem

para a freqüência”. A unidade oferece­

passou a ser um centro aglutinador da

publicada no site do jornal 0 Estado de

rá ainda uma sala de Internet Livre

produção cultural do Brasil. “As diver­

S.Paulo em 19 de dezembro. A idéia, se­

além de um espaço chamado por M i­

sas formas e capacidades das salas per­

gundo segue o texto, é “instalar vários

randa de “academia tecnológica”, na

mitem uma variedade e uma ousadia

equipamentos tecnológicos para com­

qual os usuários poderão se “exerci­

na programação que de outra forma

pensar a falta de espaço para construir

ta r” em várias mídias. “A nossa ação

não seriam possíveis”, diz ela.

um grande teatro ou um grande giná­

deve sempre ter um caráter educati­

sio de esportes”. Em outra reportagem

vo”, explicou.

T ea tr o s em pr e

A unidade provisória do Sesc Belen­ zinho marcou a cena teatral da cidade, com seus espaços alternativos, mas outras unidades da instituição apos­ tam forte na área. Experiências inova­ doras foram - e continuarão sendo realizadas no teatro/arena do Sesc Pompéia ou ainda nos grandes palcos do Sesc Consolação, Vila Mariana e Pi­ nheiros. E mais, até fevereiro a m etró­ pole ganhará mais um desses locais. A antiga sede do Sesc São Paulo (que agora ocupa um prédio construído para este fim ao lado dos galpões da

■y

unidade prestes a entrar em reforma),

Hfl I ■


A magia do espaço teatral Exposição repassa a vida e a obra do tcheco Jo se f Svoboda, um dos maiores cenógrafos da h istória do teatro A um cenógrafo cabe a responsabilidade

mão. Uma das grandes curiosidades fica

Otomar Krejca, em Praga. Para o cenógra­

de achar o equilíbrio perfeito entre o tex­

por conta do módulo que recria uma de

fo JC Serroni, o tcheco é uma grande re­

to e os ambientes nos quais a história se

suas mais importantes realizações, o Tea­

ferência. "Não imagino ninguém que tra­

desenrolará e os personagens ganharão

tro Lanterna Magika, de Praga. Para isso

balhe sério nessa área que não se deixe

vida. Esse ponto de convergência é deli­

foi construído um túnel de 11 metros de

influenciar pela sua linguagem", afirma.

cado, pois o trabalho deve prender a

comprimento no qual o efeito de ilumi­

"Eu tento, e espero, um dia chegar lá e

atenção, porém sem roubar a cena. Essa

nação e projeções de imagens reprodu­

encontrar a mesma síntese que ele pro­

difícil equação foi resolvida exemplar­

zem a sensação experimentada pelo pú­

põe em seus projetos." 0 primeiro conta­

mente pelo tcheco Josef Svoboda (1920-

blico no teatro original. "Essa exposição

to de Serroni com o mestre europeu

2002), cuja obra pode ser conferida até

é um prêmio para todos que trabalham

aconteceu no final da década de 60, du­

29 de janeiro no Sesc Pinheiros (fotos),

com cenografia", diz o cenógrafo JC Ser-

rante a Bienal de São Paulo, quando ain­

na maior exposição dedicada a ele já vis­

roni, que preparou o projeto da mostra.

da existia nessa mostra a seção de tea­

ta no Brasil. Sob a curadoria de Helena

"Trata-se de uma mostra completa, que

tro. "Fiquei impressionado na época com

Albertová, conterrânea do grande mestre

retrata todo o trabalho desse gênio."

suas concepções cenográficas e seu po­

e responsável pelo acervo dos arquivos e

der de síntese", lembra Serroni. Para He­

dos trabalhos realizados pelo cenógrafo,

Equilíbrio perfeito

lena Albertová, curadora da mostra Josef

a mostra Josef Svoboda - A Magia do Es­

Josef Svoboda nasceu em maio de 1920

Svoboda - A Magia do Espaço Teatral, tor­

paço Teatral reúne no térreo e no tercei­

na cidade tcheca de Caslav. Ainda muito

na-se cada vez mais evidente que ele foi

ro andar do Sesc Pinheiros maquetes de

jovem, começou a fazer maquetes e pro­

um dos mais importantes artistas do sé­

cenários, salas de projeção e painéis fo­

jetos cenográficos em um grupo amador.

culo 20. "Devemos estudar a grandiosa

tográficos. São imagens que retratam

Nessa época, o aspirante a cenógrafo pretendia seguir para a universidade,

em suas descobertas tecnológicas, mas

mais de 100 cenários concebidos para

obra de sua vida não somente pensando

balé e óperas. Lá se vê o trabalho de Svo­

mas, com a Segunda Guerra Mundial, to­

boda para Édipo Rei, de Sófocles, Trístão

dos os estabelecimentos de ensino tche-

em seu dom artístico e teatral", afirma. Além de ter trabalhado no Teatro Nacional

e Isolda, de Wagner, 0 Rigoleto e A Tra-

cos fecharam e Svoboda teve de esperar.

e no Teatro Lanterna Magika, ambos na

viata, de Verdi, Idomeneo, de Mozart, Salomé, de R. Strauss, e Carmen, de Bizet,

Passados os conflitos, surge nova chance de estudar e dessa vez ele aproveita para

República Tcheca, Josef Svoboda projetou o cenário de diversas peças e óperas no

entre outros espetáculos. 0 ponto alto da

se inscrever no curso de cenografia no

exterior. No Brasil, ele foi vencedor dos

mostra, no entanto, são as maquetes que

Conservatório de Praga, a capital da Re­

representam seus trabalhos feitos para as

pública Tcheca. Ao longo da carreira,

grandes prêmios da seção de teatro da Bienal International de São Paulo nos

peças de Wagner, que o consagraram como o profissional que mais cenários

criou mais de 700 cenários. Trabalhou

criou para as óperas do compositor ale­

com mestres da dramaturgia, como John Dexter e Laurence Olivier, em Londres; e

anos de 1961, 1963 e 1965, fato que es­ timulou a criação da Quadrienal de Ceno­ grafia de Praga. r e v is t a 6

29


Fotos: DaniloTanaka

4 41™^

u vivo no mundo do artesanato”,

Nova Cachoeirinha, Zona Norte de São

[desenvolvido pelo Ministério da Educa­

1-4 afirma dona Nelza Kutchun, 64

Paulo, dona Nelza tem no artesanato

çãoj. Sou autodidata e sempre tive o so­

1 —4 anos, participante do curso de

um meio de incrementar a renda da fa­

nho de saber fazer o que sei hoje. Por

customização de roupas realizado no

mília, mas também um modo de atuar

isso procuro coisas novas nessa área.

Sesc Pompéia - parte do projeto Faces

na comunidade. “A região na qual eu

Sou até suspeita para falar de quanto

Esquecidas e uma ação do programa

moro é carente. Conheço muitas pes­

foi bom esse curso no Sesc, afinal ado­

Sesc Gerações, cujo objetivo é reunir

soas, amigos, vizinhos, que vivem nu­

ro essas coisas.”

diferentes faixas etárias ao redor de in­ teresses comuns. “De modo que, quan­

ma situação bem difícil. Não sou boa

A jovem Bárbara Fonseca de Oliveira,

com as palavras, ficar falando ‘olha, cal­

de 11 anos, foi colega de dona Nelza e

ma, vai melhorar’ não é comigo. Por is­

também pretende dar seqüência ao que

do uma amiga mencionou que haveria esse curso, eu corri para me inscrever.”

so, o jeito que encontrei foi passar para

aprendeu no Sesc. “Adorei fazer as cai­

Para a dona-de-casa, aprender a custo­ mizar diferentes peças - ou seja, lançar

elas o que aprendo nos vários cursos

xinhas de recados, dessas que você dei­

que faço. E dá certo. Já tenho 25 alu­

xa ao lado do telefone. Gosto muito de

mão de uma série de técnicas, como

nas.” Dona Nelza divide seu tempo

artesanato e, sei lá, acho que sei fazer

pintura, costura e recortes, para trans­ formá-las - foi divertido, mas o intuito

entre a família - mora com o marido,

bem”, afirma com certa timidez. E sabe

aposentado, a mãe e a netinha de 11

mesmo, pois Bárbara já vai repassar o

não era simplesmente descobrir um

anos - e três trabalhos voluntários que

que viu em aulas gratuitas numa ONG

novo passatempo. “Eu vivo nesse meio,

mantém com animação. “Dou aulas de

do bairro do Jaguaré, onde mora. Ela

trabalho com isso, é importante para mim conhecer todas as técnicas dispo­ níveis.” Moradora do bairro de Vila

artesanato e costura em um posto de saúde próximo à minha casa, em uma

quer ensinar o maior número de pes­

30 r e v i s t a

e

igreja e no projeto Família na Escola

soas possível a fazer as tais caixinhas. “Não sei quem serão meus alunos, mas


Pintura, música, artesanato e até ópera - são várias as habilidades desenvolvidas nos cursos permanentes do Sesc São Paulo estou ansiosa para começar.” Entre os

(1910-1937), cuja apresentação fez par­

planos de Bárbara está cursar a faculda­

te dos shows de encerramento dos cur­

de de ciência da computação. “Minha

sos de 2005 do centro. “Foi um mom en­

outra paixão é o computador”, diz. E fi­

to mágico”, diz dona Maria Beatriz.

ca animada com a possibilidade de unir

“Lembrei do primeiro dia de aula, quan­

os dois talentos. “Já imaginou o que da­

do a Gisele [Cruz, técnica da unidade res­

ria para fazer?” Neste início de ano, pre­

ponsável pelas aulas] nos entregou as par­

tende ficar ligada na grade de atividades

tituras e iniciamos os ensaios. Depois,

da sala de Internet Livre do Pompéia.

ver tudo pronto foi realmente emocio­

“Ficar em casa sem fazer nada nas férias

nante.” A iniciação da dona-de-casa no

não dá.”

universo das artes se deu por meio dos

A roupas customizadas por Dona Nel-

cursos de dança do ventre que fez no

za, a caixinha de recados de Bárbara e

Sesc Consolação e no próprio Vila Ma­

os demais trabalhos desenvolvidos pela

riana. “Depois disso, me interessei de

turma compuseram uma exposição que

tal forma que procurei outros cursos e

fez parte da mostra de resultados na

outros locais. Já faz três anos, por exem­

unidade.

plo, que me apresento no Teatro Im­ prensa com a minha turma da academia A c o s t u m a d a a o s palcos

Já a paixão da tam bém dona-de-casa

de dança flamenca.” Ou seja, os palcos não eram novidade para dona Maria

Maria Beatriz de Luca Ito, de 61 anos,

Beatriz. “Mas nem por isso a apresen­

são o teatro e a música. E ela encontrou

tação no Sesc foi menos emocionante.

a união perfeita no Centro de Música do

A escuridão da coxia, o barulho da cor­

Sesc Vila Mariana: a montagem da ope-

tina se abrindo, o primeiro acorde, é

reta A Noiva do Condutor, de Noel Rosa

como um nascimento.”

Na abertura, cena da opereta A Noiva do Condutor, com os alunos do curso de música do Sesc Vi/a Mariana; acima, dona Maria Beatriz de Luca ito: emoção no palco

Para o ano que começa 0 que algumas unidades reservam para 2006

Para os que costumam freqüentar os cursos permanentes das

metais e percussão, com o objetivo de promover maior inte­

unidades do Sesc São Paulo - ou para quem não tem esse

ração entre alunos e professores, favorecendo a prática de um

hábito, mas pensa em adquiri-lo - há muita novidade neste

repertório variado. Já o Sesc Pompéia iniciará uma atividade chamada ginástica com b iob a ll, trabalho realizado com

ano. A unidade Ipiranga, por exemplo, vai iniciar um curso de voleibol para a terceira idade. A atividade terá o objetivo

bolas gigantes que pretende, por meio do relaxamento e da

de desenvolver os fundamentos e as regras básicas do esporte, com exercícios originados do vôlei tradicional, com

consciência corporal, desenvolver o equilíbrio e a força; e também os projetos Esporte Criança, Jovem e Idosos, por

algumas variações e adaptações, de forma a atender às

meio dos quais os alunos de diversas faixas etárias terão con­

necessidades do público de mais idade. No Centro de Música do Sesc Vila Mariana está prevista a criação de uma orques­

tato com experiências motoras e cognitivas em várias moda­ lidades esportivas. Para mais informações, consulte a progra­

tra sinfônica que agrupará as famílias das cordas, madeiras,

mação das unidades no Em Cartaz.

r e v is ta

6

31


JORNALISMO

IGUALDADE RACIAL r *

m outubro, o Encontro Internacional

assunto ou do fato de essa matéria ser

África Brasil, realizado no Sesc Vila

considerada inoportuna - ou simples­

^ Mariana, reuniu educadores, jo rn a ­

mente não ser considerada matéria.

listas e pesquisadores para discutir o papel

Seria injusto, no entanto, dizer que na

da mídia na promoção da igualdade racial.

mídia brasileira nunca se abordam

Para debater o tema, uma delegação com

questões ligadas à promoção da igual­

cerca de 20 jornalistas africanos veio ao

dade racial. A ação levada a cabo pelos

Brasil como participante do evento. Entre

mais variados setores da sociedade

eles, estava o moçambicano Américo Xa­

brasileira tem conscientizado paulati­

vier, que vive na capital, Maputo, e que tra­

namente os brasileiros. E esse movi­

balhou na Rádio Moçambique (RM) por 16

m ento social tem de ser veiculado pela

anos, de 1974 a 1990, quando f o i enviado a Londres para ser correspondente. Até

tir se ignorar os eventos e problemas

1975, Moçambique era colônia portugue­

dominantes no seio dos grupos so­

mídia, pois ela não terá razão de exis­

sa. No dia 24 de a bril daquele ano, f o i

ciais. As linhas editoriais e os planos

inaugurada uma nova era no país. Com a

temáticos não poderão ignorar ou pas­

independência, vieram as transformações,

collat^fby ajti:'; Jacòbsen, through' For gallery hours, c

sar levemente por essa matéria. Por

e ju n to com elas uma guerra civil e a bus­

outro lado, tam bém é tarefa das uni­

Inicialmente vivemos um “jornalismo

ca pela democracia, finalm ente instaurada

versidades - a fonte do saber sistema­

de mordaça”, que usava uma lingua­

no país em 1990. Neste depoimento exclu­

tizado -

estimular esse debate por

gem velada para contornar a censura

sivo à Revista E, Xavier falou sobre Mo­

m eio de ações programadas, que ali­

colonial. Em seguida veio o “jornalis­

çambique, racismo e liberdade de impren­ sa. A seguir, os melhores trechos.

m entem a sociedade com novas e atua­ lizadas análises.

até a tomada de posse do governo de

A IMPRENSA BRASILEIRA

D e m o c ra c ia em M o ç a m b iq u e

mo sincrético”, de 25 de abril de 1974 transição, ao qual se seguiu o “jornalis­

O Encontro Internacional África Brasil

Moçambique hoje vive um ambiente

foi um momento alto de convivência,

democrático. Quando ainda era colô­

mo m ilitante”, que se prolongou até a entrada

da nova Constituição, em

1994. Atualm ente temos um jornalis­

de estudo, de confirmação da unidade

nia, a mídia moçambicana operava de

mo democrático. Os ventos da demo­

de pensamento que se deve enraizar

acordo com as leis emanadas por Por­

cracia instalaram hoje várias tendên­

nas nossas sociedades. O outro existe,

tugal. Ou os meios de comunicação

cias

tem direito a espaço, a todos os direi­ tos... Aprendi que temos o mesmo so­

pertenciam às autoridades ou eram pri­ vados e serviam cegamente ao regime.

apreende, é influenciado, deixa-se in­ fluenciar ou tem a sua opinião formada.

nho, viver livres. No entanto, percebi

Atualmente, o país possui muitas esta­

As regras mudaram e agora há muitos

que a mídia brasileira não reflete o de­ bate que se desenvolve fora do Brasil

ções de rádio, jornais de grande circu­ lação e canais de televisão. Cada uma

elementos em jogo. Nessa nova fase, a

no que diz respeito aos desafios que as

das dez províncias tem seus meios de

volvimento da sociedade moçambicana.

questões raciais impõem aos meios de

comunicação. Para atingir o quadro atual, a imprensa moçambicana expe­

25 de abril de 1974, e a conseqüente

rimentou vários tipos de jornalism o.

queda do governo fascista, as colônias

comunicação. Existe certa tim idez de­ corrente ou do desconhecimento do

e

interesses.

O

mídia tem um papel decisivo no desen­ Com o golpe de Estado em Portugal, em

"E posso dizer que, no que cabe à mídia, em qualquer lugar, eu nunca, mas nunca mesmo, ouvi falar de alguma empreitada de sucesso que dissesse respeito à promoção da igualdade racial" 32 r e v i s t a e

público-alvo


0 jornalista moçambicano Américo Xavier fala com exclusividade à

Revista E sobre como a imprensa trata o racis

sessões de esclarecim ento sobre o m o m e n to

p o lític o ,

desenvolveram

muitas atividades. Foi nessa época que m uitos filhos de colonos encon­ traram , pela prim eira vez, hum anida­ de no negro. Alguns confessaram ser o seu batism o no relacionam ento inter-racial. Hoje se pode dizer que as relações são normais, mas há com pe­ tição. A evolução da situação política, as medidas econômicas, a conjuntura internacional e a globalização interfe­ rem nos posicionam entos individuais aqui e acolá. Há diferenças e é neces­

. and good pub gtub. lt ais i to be open mic nighl, s mtmbtrs took over lhe Mae

sário saber geri-las reconhecendo o Editoria de Arte

portuguesas passaram a e xperim entar

introduziu o sistema dem ocrático em

finalm ente uma sensação de liberda­

M oçam bique. O panoram a jornalístico

de. Para M oçam bique, foi como se o

m oçam bicano goza de liberdade total.

B r a s il, M o ç a m b iq u e e ra c is m o

O moçambicano ouve falar do Brasil, lê sobre acontecim entos no Brasil,

país sentisse uma descompressão, da­

Não existe interferência das autorida­

bons e maus. Ouvimos e falamos de

da a súbita desautorização do poder

des no seu desem penho. Dia após dia,

música, futebol, carnaval. Mas me per­

estrangeiro.

a mídia ganha espaço e respeito. As

gunto: e vocês, ouvem falar de nós?

novas iniciativas encaram, no entanto,

Creio que sim, talvez através das guer­

E s t r u t u r a d a m íd ia e

o problem a dos custos de produção. O

LIBERDADE DE IMPRENSA

mercado da publicidade ainda é pouco

ras, fom e, golpe de Estado. Em M o­ çambique tam bém se dança, se canta

A Rádio Moçam bique (RM) e a Televi­

representativo. Porém, é verdade que

e se joga futebol. Quando assisto a al­

são de M oçam bique, ambas públicas,

a econom ia do país está crescendo,

guns programas brasileiros percebo

têm representação em todas as capi­

mas o mercado ainda é pequeno e é

como o racismo acontece no Brasil.

tais provinciais. Existem em meu país

necessário que ele ganhe autoconfian­

Samba, futebol, café e novelas preen­

dois jornais de grande tiragem e 47

ça e sinta a necessidade de fazer uso

chem a parte bela. Favelas, crime orga­

da mídia.

nizado, droga, mendicidade fazem par­

jornais via fax, semanários e revistas

te do quadro menos agradável. Nesses

do setor privado, além de 17 estações de televisão. O setor público de rádio

R e la ç õ e s ra c ia is em M o ç a m b iq u e

e televisão recebe fundos do orçam en­

De fa to, após a capitulação dos fas­

to do Estado e da taxa de radiodifu­

cistas em Portugal, os portugueses

são. Os dirigentes são nomeados pelo governo. A STV, estação privada de rá­

que aqui viviam voltaram para sua pá tria. Em m uitos casos, regressaram

dio e televisão com fortes ligações com a Rede Globo, poderá em breve

os pais e os filhos ficaram . Os filhos participaram e coloriram a euforia

te r representações em todo o país. A

que seguiu ao 25 de abril. M uitos

casos, os atores são sempre negros. Es­ sa é a imagem vendida pela mídia. Na África, o tem a racismo também é uma questão melindrosa. O racismo está presente, está fresco... É preciso ter a coragem de debatê-lo, porque ele está lá e é quase tabu. E posso dizer que, no que cabe à mídia, em qualquer lu­

cobertura radiofônica da RM atinge quase 100%. O setor privado teve um

adotaram a nacionalidade m oçam bicana, pois aqui haviam nascido. Jun­

gar, eu nunca, mas nunca mesmo, ouvi falar de alguma empreitada de sucesso

salto quantitativo

tam en te com os m oçam bicanos, or­ ganizaram as populações, fize ram

igualdade racial.

em

1990 com

a

aprovação da nova Constituição, que

que dissesse respeito à promoção da ■

r e v is ta

e

33


ENCONTROS]

A ARTE DA INQUIETAÇÃO por Rubens Gerchman ( ( È-4 Ã

aço parte de uma geração de artistas

gram. Em 2000 lança, em São Paulo, álbum

um pouco inquietos” - assim começa

com 32 litografias, primeiro volume da cole­

o pintor, desenhista, gravador e es­

ção Cahier cTArtiste, da Lithos Edições de Ar­

cultor Rubens Gerchman a conversa que teve

te. A seguir, trechos:

com o Conselho Editorial da Revista E. Com formação de artista gráfico, começou traba­ lhando como diagramador da extinta revista

menos eu e outros como Antonio Dias,

Vários artistas da minha geração - ao

Manchete e, em seguida, da revista defoto-

Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Hé­

novelas Sétimo Céu. O pai, também artista

lio Oiticica e o Pedro Escosteguy - traba­

gráfico, era imigrante da Alemanha, que aportou no Rio de Janeiro em 1936. “Meu

lhávamos. Experimentamos um pouco dessa coisa da sobrevivência. Para fazer

pai sempre dizia que era possívelfazer dois ti­

“arte pura” e livros de poesia, nós tínha­

pos de arte, a pura e a aplicada, e que eu ti­

mos de ter um trabalho fixo. Comecei

nha de escolher qual fazer entre as duas. Eu

desenhando capas de revistas, diagra-

passei muitos anos fazendo a arte aplicada, base da minha formação.”

um velhinho que era o responsável, mas

Gerchman estuda desenho no Liceu de Artes

mando fotonovelas. Tinha um diretor, era eu quem dava ordem naquilo. Fiquei

imprimir em casa. Meu pai achava uma

e Ofícios, no Rio de Janeiro, durante o ano de

impregnado, depois escolhendo fotos da

loucura, e eu estava sempre dividido

1957. Entre 1960 e 1961, freqüenta a Escola

revista Manchete, das publicações e da in­

entre fazer uma grana e poder fazer mi­

Nacional de Belas Artes e cursa xilogravura com Adir Botelho. Em 1967, com o prêmio

formação que circulava num mundo em

nha arte. Meus primeiros quadros foram

que não havia internet. Nosso processo

todos em preto-e-branco. Os críticos de

Viagem ao Estrangeiro do Salão Nacional de

de gráfica era um processo de clichê,

arte chamam de “fase negra”, mas não é

Arte Moderna, viaja para os Estados Unidos.

umas bolinhas que pegavam os cinzas e

nada disso, era realmente falta de grana.

Entre 1968 e 1972, reside em Nova York e

os pretos e imprimiam. Isso inclusive

torna-se membro-fundador do Museu Latino-

veio influenciar o que se chamou mais

Americano do Imaginário. De volta ao Brasil,

tarde de pop art, que são aquelas boli­

A lé m das bienais

Desenhar capas de revista lá por 1964

realiza Triunfo Hermético, filme colorido de

nhas das histórias em quadrinhos, as re-

foi minha experiência como jornalista.

35 milímetros, do qual é roteirista, cenógrafo e diretor. Entre 1975 e 1979, dirige a Escola de

tículas. Depois teve outro processo, a ro-

Apesar de não ser responsável por tex­

togravura, que deu um salto por entrar

tos, às vezes fazia as legendas. Eu descia

Artes Visuais do Parque Lage efunda a Ofici­

cores etc. Todo artista, eu particularmen­

para a oficina para fechar a revista. Quan­

na do Cotidiano. Em meados da década de 70,

te, pensava que fazendo uma coisa em

do não tinha ninguém e eu tinha de cor­

é co-Jundador e diretor da revista Malasartes.

preto-e-branco, muito nítida, muito cer­

Em 1978, com bolsa da Fundação John Si-

ta e severa, conseguiria uma boa repro­

tourada, eu virava redator e mudava. Daí

mon Guggenheim, vai para o México, a Gua­

dução. Todos os jornais imprimiam tudo

o diretor, o Justino Martins, chegava e di­

temala e os Estados Unidos. Em 1981, a con­

meio cinza, o papel e a tinta eram muito

zia que não tinha escrito aquilo e eu di­

vite de Lina Bo Bardi, realiza um painel de azu­ lejos para o edifício do Sesc Pompéia, em São

ruins. Para mim, sair num jornal que im­

tar palavras para fazer uma legenda es­

primia mal tinha de ser na base do quan­

zia que eu tinha adaptado. Esse tipo de coisa me deu uma habilidade muito

Paulo. Nesse mesmo ano, recebe o Prêmio Gol­ finho de Ouro - Personalidade do Ano no Setor

to mais simples e econômico melhor.

grande em relação à leitura dos textos.

Nós não tínhamos nenhum recurso e

de Artes Plásticas do governo do Rio de Janeiro. Em 1982, passa um ano em Berlim

conseguíamos bons resultados. Aprendi paralelamente técnicas de gravura em

Eu tinha amigos poetas, convivi muito com poetas jovens, como Armando Frei­ tas Filho, Mauro Gama, para os quais fiz

como artista residente, a convite do Deutsche

madeira (xilogravura), fiz litogravura, serigrafia, comprei uma prensa e comecei a

as capas de seus livros. Era outro ramo do concretismo que tinha no Rio de

Akademischer Austauschdienst Künstler Pro34 r e v i s t a e


0 artista plástico Rubens Gerchman esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 18 de novembro

fazendo rótulos de cachaça e ilustrações de bulas de remédios. O Vergara era quí­ mico, trabalhava na Petrobrás e foi o últi­ mo a chegar ao grupo, dois anos depois. A gente se encontrou num salão e achou que ele tinha a ver com o que a gente estava buscando, com a nova figuração, que estourou numa exposição chamada Opinião 65, no Museu de Arte Moderna (MAM), do Rio de Janeiro. Foi a primeira vez que entrou no museu a famigerada turma de figurativos. E entrou também um rapaz de cabeça raspada, que queria ser crioulo de todo jeito, ficava samban­ do, chamado Hélio Oiticica. Ele estava com uma capa que chamava de “parangolé” e com dois bateristas que tocavam e sambavam. Não queriam deixá-lo en­ trar no MAM e ele pediu uma ajuda. Aí, todos os artistas disseram que sem ele não haveria inauguração. Foi assim que a Adriana Vichi

Opinião 65 foi inaugurada, com a bateria

Janeiro. Acabei transitando entre a legen­

que eu vivia. Não se falava em pop art, nin­

da escola de samba da Mangueira e o Hé­

da, a imagem e desenhar letras, à mão li­

guém tinha essa noção. Nós, entre os

lio de passista. Essa nossa geração che­

vre - experiência que tive por conta de

artistas, começamos a chamar a nossa ar­

gou com muita disposição e era muito

meu pai criar alfabetos. Mais tarde fiz es­

te de nova figuração. A gente era contrá­

desabusada. A gente não queria fazer só

culturas gigantes que chamei de Cartilha

rio à abstração francesa que dominava as

uma coisa, só pintura, por exemplo. Ar­

no Superlativo, superconstruções com le­

bienais de São Paulo - mas mesmo assim

te não era uma profissão para nós, era

tras. Antes do conceitualismo ninguém

a cidade já era importante para o cenário,

um engajamento com a vida, uma opção

falava disso, mas acho que veio também

a cada dois anos eu pegava um ônibus e

de vida. Era uma coisa muito mais séria,

da minha experiência gráfica. Todas essas

vinha ver a bienal para ficar “informadi-

técnicas foram a minha base, além das

nho”. Ainda que não concordasse com es­

mais visceral. Ninguém vendia nada, pas­ samos mais de dez anos sem vender na­

belas-artes, que foram um ensino acadê­

sa visão abstrata e expressionista do

da. Lembro o dia em que o Gilberto Cha-

mico, no qual copiávamos bustos e mo-

mundo das bienais. Mas vi coisas lindas

teaubriand entrou no ateliê e disse que

delos-vivos. Depois fui ficando mais desa-

aqui em São Paulo, Picasso, Pollock, Kan-

havia acabado de comprar 30 desenhos

busado e quis usar outros meios, incor­

dinski, tudo junto, aquele saco de gatos.

desmesuradamente os meus quadros, fui

do Vergara e soube que eu fazia uns ob­ jetos, queria comprar de mim. Eu estava

porei outras coisas. Comecei a crescer A r t e v is c e ra l

um dos primeiros artistas a usar grandes

Eu queria ter uma visão da realidade

formatos, ninguém falava disso. Juntava várias folhas de alcatex até fazer um su-

brasileira. Havia as histórias em quadri­

perpainel. Eu queria ser um muralista me­

nhos, que todos nós liamos, do Antonio Dias, por exemplo, um excelente

xicano, como Rivera, Orosco, contar um pouco do cotidiano da minha cidade, do

desenhista de histórias em quadrinhos. Já o Roberto Magalhães ganhava a vida

com A Bela Lindonéia, um porta-retrato com flores de plástico, e falei que não queria vender aquilo. Ele se interessou também por uma pasta cheia de dese­ nhos, mas falou que só levaria a pasta se eu vendesse o porta-retrato também. Aí eu tive de ceder e a Lindonéia foi-se.

"Meus primeiros quadros foram todos em preto-e-branco. Os críticos de arte chamam de 'fase negra', mas não é nada disso, era realmente falta de grana" r e v is ta e

35


EM PAUTA

36 r e v i s t a e


PROFISSIONALIZAÇÃO DA CULTURA O esforço para criar uma indústria em torno da realização de eventos ligados às artes em São Paulo visa, sobretudo, a atender a padrões internacionais de qualidade à altura de uma metrópole. 0 lado bom disso é que atingir o objetivo colocaria definitivamente a cidade no mapa das maiores capitais culturais do mundo. Mas como fica o apuro artís­ tico em meio à busca por profissionalismo? Em artigos exclusivos, o professor Teixeira Coelho, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), e a socióloga Mareia Tosta Dias discutem o assunto.

Um choque de mercado (mais que um mercado chocante) p o r Teixeira Coelho O grande vilão da cultura e da política cultural no Brasil

uma ainda menor elite de artistas plásticos. Dois escrito­

nos últimos anos, e em particular desde 2003, tem sido o

res viviam aqui do que escreviam: Jorge Amado e Paulo

mercado - aquilo que as indústrias culturais alimentam e

Coelho. O primeiro morreu, agora só tem um. A maioria

que em troca as faz viver. “0 mercado não pode ditar as

dos artistas plásticos faz outra coisa para viver. A tiragem

regras do jogo cultural”, “a cultura não pode ser tratada

dos jornais é ínfima e a dos livros, na média dos títulos,

como sabão” etc.

só faz decrescer.

Tudo muito bem, tudo muito bom se não fosse por um

Aquilo de que o Brasil precisa, na cultura, é um choque

detalhe: onde está o famoso mercado que de tudo é cul­

de mercado. Choque de mais mercado, não de menos

pado? Certamente não no Brasil, onde não existe merca­

mercado. O Estado nunca deu e nunca dará à cultura o

do de cultura e para a cultura, onde o mercado ainda é, mesmo neste início de século 21, incipiente, quando não

necessário, menos ainda o desejável. Nem é desejável que o Estado se meta demais na cultura: quando o faz, a

inexistente.

tragédia é historicamente certa. Há agora um movimen­

plicar essa afirmação, com folgas. O PIB per capita no Brasil

to para exigir-se do governo federal 2% do orçamento na­ cional para a cultura, com a expectativa de que se vier \%

é de 4 dólares - muito abaixo daquele constatável em

já será fantástico - dá para imaginar, então, quanto do

Certos indicadores econômicos podem comprovar e ex­

qualquer país desenvolvido (32 dólares nos Estados Uni­

PIB vai hoje para a cultura. O mercado já deu coisas fan­

dos, 24 dólares no Canadá, 16 dólares na Espanha) e

tásticas à cultura: o jazz nasceu, sobreviveu e se firmou

abaixo mesmo de alguns países igualmente subdesenvol­

no e pelo mercado, Mozart se manteve graças a enco­ mendas musicais, um número impressionante de obras-

vidos, como a Argentina (8 dólares), México (6 dólares) e Polônia (5 dólares). Com um PIB de 4 dólares per capi­

primas culturais no século 21, todos os gêneros mistura­

da para a cultura. No Brasil, a maioria dos que vivem para

dos, veio do cinema - e o cinema é essencialmente mercado, indústria cultural, para Woody Allen, Fellini, Ku-

a cultura não vive da cultura, com exceção de uma elite de

rosawa ou Spielberg. Estados esclarecidos podem ser um

atores globais, de intérpretes da música popular e de

refresco para a cultura.

ta/ano, é fácil imaginar que não sobra nem muito nem na­

r e v is ta e

37


Mas Estado esclarecido é artigo cada vez mais raro nas vitrinas da política, se me permitirem a imagem mercado­

com uma educação cultural e uma educação para a cul­ tura - e não temos nem uma coisa nem outra.

lógica. Abertura de horizontes e diversidade - aí está a

Não temos ainda sequer a consciência do papel da cul­

palavra mágica de hoje - encontram-se mais no mercado

tura para o tal desenvolvimento sustentável de que tan­

do que em qualquer outra parte, mercado que é um mo­

to se fala, do ponto de vista ecológico, econômico e hu­

tor mais decisivo e indispensável para a cultura do que se costuma pensar.

mano. A cultura não está, por aqui, no horizonte das

A construção de um mercado interno para a cultura é pauta imperiosa. Na economia em geral, essa já é a pri­

preocupações políticas de governo. Na França e nos EUA, está. Talvez isso explique alguma coisa, embora não tudo.

meira lição de casa, para usar essa detestável expressão

Nesse cenário, as leis de incentivo fiscal à cultura jo ­

comum. Não logramos construí-lo ainda por aqui, na

gam papel decisivo. Elas não são instrumento apenas

economia; mas carne de boi, soja, ferro e avião ven­

do mercado e para o mercado, mas têm aí uma ação de­

dem-se facilmente lá fora, e assim, em época de moeda

terminante. É bom não esquecer, antes de mais nada,

nacional fraca (o que é quase sempre) e cenário interna­

que as leis de incentivo vieram

cional favorável (nem sempre), as exportações mantêm

1985/1986, em que a sociedade estava farta da inter­

a economia à superfície. As obras de cultura, essas não

venção do Estado em tudo, inclusive na cultura, depois

num m om ento,

se vendem lá fora em nenhuma escala comparável à das

de 20 anos de ditadura, e que, nesse sentido, são uma

commodities, dos produtos comerciais. As que têm a ver

conquista da sociedade civil. Teriam vindo, porém, é fá­

com a língua portuguesa, menos ainda. E, apesar do

cil ver isso hoje, mesmo que não tivesse havido ditadu­

sucesso internacional da MPB, estamos longe de en­

ra. Estando aí, são instrumentos, não fins em si. Como

contrar nessa rubrica, e menos ainda nas vendas do ci­

instrumentos, precisam ser preservadas e desenvolvi­

nema ou das artes visuais, algo de substancial para sus­

das, corrigidos os desvios.

tentar a economia nacional como um todo, para

Nem tudo ao mercado, claro. A formação para a cul­

sustentar a economia da cultura ou, simplesmente,

tura é função, sobretudo, do Estado - e onde está

para sustentar a cultura. Como se constrói um merca­

ele? O apoio ao jovem criador cabe, antes de mais na­

do interno cultural? Com uma economia forte, sem dú­ vida: sem troco no bolso não há cultura. Mas também

da, ao Estado - e o que faz ele, num país onde as

38 r e v i s t a e

principais bolsas de estudo ainda são as estrangeiras?


"0 mercado já deu coisas fantásticas à cultura: o jazz nasceu, sobreviveu e se firmou no e pelo mercado, Mozart se manteve graças a encomendas musicais, um número impressionante de obras-primas culturais no século 21 [...] veio do cinema - e o cinema é essencialmente mercado" Embora mais freqüentemente parte do problema que da

As discussões no Brasil têm-se feito com aterradora fre­

solução, alguma política cultural para a televisão, visando a

qüência, em todos os domínios, político, econômico e tam­

amparar a produção autóctone, é praticada em vários luga­

bém cultural, de maneira fortemente rudimentar e com pa­

res, com critério e bom gosto, de formas variadas e cada vez

lavras chumbadas, equivalentes aos dados chumbados dos

com menos xenofobia; mas a TV brasileira, aberta e por ca­

quais sempre se sabe de antemão quais números vão sair. A

bo, é uma selva de comerciais, em todos os sentidos da ex­

idéia do mercado como algo essencialmente negativo para

pressão: diante dela, o Estado, de qualquer tonalidade ideo­

a cultura é uma dessas idéias chumbadas. Não há e nunca

lógica, tem fechado os olhos, e as razões para isso não são nada obscuras.

tológica, entre mercado e cultura. Só aquelas cabeças que

houve oposição e, menos ainda, contradição de fundo, on-

Tampouco o Estado, porém, deve carregar toda a res­

buscam obsessivamente o consenso e, mais ainda, a não dis­

ponsabilidade e a culpa pelo constrangedor cenário cultu­

cordância, a unanimidade, a uniformidade, buscam equacio­

ral. A sociedade civil deve dar-se conta de que grande par­

nar essas duas grandes incógnitas, o mercado e a cultura, de

te, talvez a m aior parte do sucesso de uma cultura

modo a supostamente fazer valer esta sobre aquele. As

depende dela. Sobretudo a cultura que não encontra es­

idéias mestras, hoje, são diversidade e, mais que isso, con­

paço no mercado. A sociedade civil precisa, ela também,

flito. Próprio da cultura é o conflito. A cultura não tem me­

vencer a preguiça intelectual que hoje a faz alinhar-se na

do do conflito com o mercado e não precisa ter, assim como

ala dos propagadores de idéias feitas, como essa segundo

o mercado não tem. Desse conflito tem saído coisa muito

a qual tudo deve ser apostado na educação. A educação,

boa. Mercado e Estado, a criação autônoma e as indústrias

menos ainda a rala e medíocre educação que se impõe

criativas correm em raias próprias, não convergentes e não

neste país, em todos os níveis, não tem condições para

conflitantes. Não chego a dizer, propor ou esperar que cor­

sustentar desenvolvimento algum, nem econômico, nem

ram em raias complementares. O importante é que corram.

humano. A cultura tem . Educação é instrumento. Cultura

No momento, nem o mercado corre, nem o Estado...

é projeto. É outra coisa, outra história, e diante dessa his­ tória a sociedade civil - aqueles que podem pagar, aque­

T eix eir a C o el h o é professor t it u l a r de p ol ítica

les que podem fazer pagar, aqueles que podem agitar a

CULTURAL E COORDENADOR DO OBSERVATÓRIO DE

cena - tem sido, do mesmo modo, largamente omissa ou,

P o lític a s C u ltu ra is , ambos n a E s c o la de C om unicações

no mínimo, inconstante na sua ação de mecenato.

e A rte s d a U n iversidade de São P au lo

(ECAAJSP)

Indústria cultural: expansão do mercado e possibilidades de acesso à cultura p o r Mareia Tosta Dias Desde meados dos anos 90, temos assistido à integra­

contexto da grande sofisticação dos aparatos técnicos dis­

ção do Brasil ao circuito mundial de grandes espetáculos

poníveis e da profissionalização dessa área de atividade a

culturais. Tal inserção tem se mostrado cada vez mais so­

que chamamos indústria cultural. Ademais, nos últimos dez anos, tem-se assistido a um aumento muito significa­

fisticada, tendo há m uito transbordado o eixo São Paulo-Rio de Janeiro. Ao lado de grandes mostras e festivais de cinema, teatro, dança, moda e artes plásticas, em 2005 a cena musical apresentou um verdadeiro boom, receben­ do atrações isoladas ou conjuntas, nacionais e estrangei­ ras, numa intensidade talvez nunca antes vista. Sem dúvi­ da, tal incremento não pode ser entendido fora do

tivo de trocas culturais em âmbito mundial. Como enten­ der melhor essa expansão? Levando em consideração que em todas as áreas cita­ das é possível distinguir a dimensão cultural daquela do negócio propriamente dito, vale a pena relembrar algu­ mas das características essenciais da indústria cultural,

r e v is ta e

39


considerando que sua performance se incorporou de

por meio da compra de ingressos para cinemas, teatros,

tal maneira à vida das sociedades que dela fazem parte

shows, exposições, concertos etc.

como se lhes fosse natural. No capitalismo, a cultura

Atividades gratuitas são promovidas por algumas en­

constituiu-se como esfera de atividade autônoma - aos

tidades públicas e privadas, mas sua ocorrência é pe­

poucos tornada hegemônica

em que poucos agentes

quena e seu alcance limitado a um espectador quase

se incumbem da produção e da difusão de bens e mer­

sempre esclarecido, que busca as informações sobre

cadorias culturais para um público cada vez mais am­

tais oportunidades e tem , sobretudo nas grandes me­

plo. Como forma e conteúdo, essa produção foi mes­

trópoles, boas condições de deslocamento. A questão

clando referências da cultura popular, da cultura

do acesso, no entanto, se torna mais complexa, se con­

erudita, de tipos variados de lazer e entretenimento,

siderarmos a atuação de meios como o rádio e a televi­

esferas antes distintas e portadoras de características

são aberta. Depois do investimento inicial na aquisição

socioculturais específicas. Com a indústria cultural, opera-se uma tendência cada vez mais envolvente de

dos respectivos aparelhos reprodutores, o espectador

eliminação dessas particularidades (o que ocorre na es­

da gratuita. Esse é o campo em que a indústria cultural

fera da produção) na busca de um consumo de massa

atua com toda a sua potência e peculiaridade, oferecen­

para os produtos. Daí o cultivo da padronização estéti­

do uma gama de atrações padronizadas, difundindo va­

ca dos produtos, considerando a necessidade de sua

lores dominantes, se auto-referindo o tem po todo. E o

veiculação em determinados meios, como se observa

espaço privilegiado para a interação de várias áreas da

com mais nitidez no rádio e na televisão aberta.

indústria cultural (novelas, música, publicidade etc.) nu­

tem contato com uma extensa programação considera­

Evidentemente, a maioria das oportunidades de frui­

ma programação única, compacta, que se mostra em al­

ção desse tipo de cultura é mediada, em alguma altura do processo, pelo dinheiro: seja para a compra de um

guns casos como obrigatória. Mas, se o universo da produção cultural é, como se

de seus meios reprodutores (TV, rádio, computador, te ­ lefone celular - os hardwares), seja para a dos formatos

sabe, muito mais amplo do que aquele que se realiza nesse esquema, por que os milhares de ouvintes e es­

que contêm a informação cultural (os softwares - discos

pectadores parecem não ter outra escolha? O problema

de todo tipo, vídeos e também os livros), seja para aces­ sar diretamente os espetáculos de maneira presencial,

que se coloca é o do afunilamento operado pelos meios de difusão, e nesse âmbito se realiza uma das práticas

40 r e v i s t a e


"Portanto, a expansão que se verifica no mundo da cultura enquanto business, e seu conseqüente aperfeiçoamento e profissionalização, tem ampliado as possibilidades de acesso à cultura por quem pode pagar, e pagar cada vez mais caro" ao mesmo tem po mais características e mais perversas

possibilidades de difusão. Se expandirmos o movimen­

da grande indústria cultural: a compra de espaços nos

to para as todas áreas da cultura, poderemos certamen­

meios instituídos para a divulgação de seus produtos. A

te considerar que a multiplicação de espaços de difusão

prática é conhecida pelo nome de ja b á e era original­

cultural responde, em certa medida, ao aumento da

mente restrita ao rádio; espaços nas programações

oferta de produtos a ser exibidos, bem como à existên­ cia de enorme demanda reprimida.

eram destinados à veiculação de determinadas músi­ cas/artistas, de acordo com os interesses das gravado­

No entanto, isso não aponta de modo algum para o

ras. Com a sofisticação das relações entre o marketing

advento de um processo de democratização da cultura,

e os produtos culturais e o conseqüente ofuscamento

por mais que se possa notar maior mobilização do po­

entre suas fronteiras, a prática do jabá se naturalizou,

der público e de algumas instituições privadas nos sen­

se expandiu, se profissionalizou e se legalizou, repre­

tido de incrementar a produção e o acesso. Todas as ini­

sando, em torno de um determinado circuito de inte­

ciativas ainda são poucas, considerando o público

resses, a programação a ser veiculada pela grande mí­

potencialmente interessado, que comparece às m ulti­

dia. Nesse sentido, pode-se afirmar que o jabá é o

dões quando há oferta de eventos gratuitos e mesmo

espelho da indústria cultural. Esse sistema vem sofrendo, no entanto, interessante

em outros, de ingressos caros (dos quais as cotas de en­ tradas com descontos se esgotam rapidamente). Há um

pressão vinda do próprio desenvolvimento técnico da

inegável e amplo interesse por atividades culturais de

produção cultural de massa. Trata-se do advento e da lar­

toda sorte, facilmente verificado em todos os segmen­ tos sociais.

ga atividade das tecnologias digitais e de sua parceria com a produção cultural, observada, sobretudo, na área

Portanto, a expansão que se verifica no mundo da

da difusão da informação sobre cultura, via internet, e na

cultura enquanto business, e seu conseqüente aperfei­

área de produção musical. Marca da aceleração do pro­

çoamento e profissionalização, tem ampliado as possi­

cesso de mundialização da cultura - uma das faces da

bilidades de acesso à cultura por quem pode pagar, e

globalização econômica - , a tecnologia digital tem per­

pagar cada vez mais caro. Diversifica a atividade de

mitido a agilização das trocas de referências e informa­

grandes conglomerados financeiros, que, devidamente

ções diversas, ampliando os horizontes culturais. Com

amparados pelas leis de incentivo fiscal, difundem cul­

relação à música, além de ter engordado o faturamento

tura ganhando dinheiro. A atividade pode até não ser

da indústria fonográfica nos anos 90, com o lançamento

lucrativa, mas talvez ela devesse ser praticamente gra­

do formato CD, tem favorecido a aproximação do artista

tuita. No que diz respeito aos shows musicais,

com o processo de produção, tornando mais acessíveis

nacionais e internacionais, deve-se levar em conta que

os estúdios e as formas de gravação. Essa quebra do mo­

o aumento de sua oferta se mostra, para os músicos,

nopólio da produção de discos, exercido historicamente

como uma alternativa econômica à crise do mercado

pelas grandes gravadoras, teve o efeito polêmico de qua­ lificar a ação da pirataria, provocando uma crise sem pre­

de discos. Os benefícios culturais serão de fato construídos

cedentes nessa área da produção cultural. Ao atingir “a

quando os agentes envolvidos nas várias pontas desse

galinha dos ovos de ouro”, a crise revelou causas mais

processo, que traz consigo inegáveis avanços, investi­

amplas, ligadas a uma política cultural contrária à diver­ sidade e à formação de um público ouvinte.

rem objetivamente na formação cultural da sociedade, de modo a perm itir a ruptura com os padrões estéticos

Mas a produção cultural, hoje mundializada, requer diversidade, como forma inclusive de atender a um

cristalizados pela grande indústria cultural (e não sua mera fragmentação), potencializando, democrática e

mercado cada vez mais segmentado, no qual deve ha­

progressivamente as capacidades de produção e fruição de novas formas culturais por toda a sociedade. ■

ver espaço para todo tipo de produto, de interesse po­ tencial para todo tipo de consumidor. É nesse sentido que brechas importantes têm sido abertas e a fertilida­ de cultural, antes represada no acesso às formas de produção, ganha corpo e se posiciona diante de suas

M a r c ia T o s t a D ias é s o c ió lo g a e a u t o r a de O s D onos da

Voz -

In d ú s tria F o n o g rá fica B ras ile ira e M u n d ia liza çã o da C u ltu r a (B o item p o E d it o r ia l, 2 0 0 0 )

r e v is ta

e

41


FICCÃO INÉDITA

HORMÔNIOS ASSASSINOS p o r ín d ig o

U

m gato nunca pensaria em fincar as garras no ros­ to de uma pessoa e ficar pendurado ali: uma pa­ ta em cada bochecha. Não é confortável para

eles. Gatos, isso eu aprendi, sempre pensam no conforto deles. Assim, quando eu saí correndo pela casa com um gato gordo cravado nas minhas bochechas, antes mesmo de me acudir, mamãe me deu uma bronca. Minha mãe tem raciocínio lógico porque ela trabalha com isso: lógi­ ca. Eu também sou boa em lógica e por isso nós nos da­ mos bem. A não ser em casos como esse, quando eu me encontro em situações que fogem à lógica. Ao ver aque­ la situação, a primeira conclusão a que mamãe chegou foi que o gato não devia estar ali. Em seguida, ela dedu­ ziu que, se o gato estava ali, era por motivo de força maior: eu. Em cinco anos, nunca o gato tinha se fincado em nin­ guém. Metódico como era, seria inconcebível pensar que

causa das lágrimas. Você conhece uma pessoa boa de ló­

foi tomado por um desejo repentino. Nada nele era re­

gica em situações que envolvem emoções fortes. Esse era

pentino. Já, no meu caso, isso não era verdade. Na sema­

um bom teste para mamãe. Assistir à destruição do rosto

na anterior eu tinha pulado o muro da casa da vizinha, o

da filha é muito dolorido para uma mãe. A reação instin­

que resultou num ataque do cachorro deles, que aboca­

tiva nessa hora é arrancar o gato. Isso seria errado. Ma­

nhou minha perna e só largou quando o filho da vizinha

mãe me deu instruções. Primeiro, era para eu ficar calma.

apareceu e deu uma vassourada na cabeça do animal. No

Depois, para eu me deitar no sofá. Fiz como ela mandou,

hospital, eu admiti que pulei o muro por paixão. Eu ama­

o que foi bom, pois ao me deitar o gato sentiu-se alivia­

va o filho da vizinha. Mamãe e papai trocaram olhares e

do. Recolheu as unhas e pulou para uma almofada. Goti­

mamãe disse “Deus nos ajude”. Desde então, eu só ando de bermuda para que todos vejam a marca da mandíbu-

nhas de sangue brotaram no meu rosto, em oito pontos,

la. Agora serão duas: mandíbulas na panturrilha e garras no rosto.

esfregou o rabo no meu nariz e foi para a cozinha.

O bom de se ter marcas de ataque de animais selva­ gens é que na escola sua fama melhora astronomicamen-

correndo. O sofá era branco. Ela voltou em menos de um

te. Mamãe cruzou os braços e ficou olhando para o ani­

e saiu correndo de novo. Voltou logo em seguida com a

mal pendurado no meu rosto. Se ela desse um grito e agarrasse o gato, ele se assustaria ainda mais e arranca­

farmacinha. Eu quis correr. Agora ardia muito. Gritei. Ela repetiu a primeira ordem: ficar calma.

quatro em cada bochecha. Doeu. O gato deu meia-volta, Mamãe também me deixou ali, estirada, com sangue es­ minuto com uma toalha. Jogou a toalha na minha barriga

ria meu olho. Ela teria de me levar para o hospital e eu

A boa lógica diz que a coisa acabaria aí. No entanto,

ganharia um olho de vidro. Mamãe não me daria esse gostinho. A essa altura, meu rosto começava a arder por

há um detalhe que ainda não contei. Nessa época eu ti­

42 r e v i s t a e

nha 13 anos de idade. A cada dia que se passava eu me


Demorou para conseguir o resultado desejado, mas no fim deu certo. Minha técnica era simples. Tentativa e erro. O portão eletrônico se abria e eu me escondia atrás da ár­ vore. Os patins já estavam calçados. Ele esquentava o mo­ tor da caminhonete, fazendo um ronco cada vez mais al­ to. Quando o bairro inteiro já tinha notado que Roger ia sair de casa, ele engatava a ré e arrancava da garagem fei­ to um míssil. Na rua, dava um cavalinho-de-pau e ia em­ bora. Eu só precisava acertar o sentido e direção. Era qua­ se uma aula prática de física. Às vezes eu passava um segundo antes de as suas rodas traseiras poderem me acertar. Às vezes eu passava depois. Mas o pior era quan­ do eu podia ter acertado em cheio e na última hora bre­ cava por instinto de sobrevivência. Daí eu me sentia como uma debilóide imbecil. “É uma idiota!”, gritava Roger. Ou idiota, dava na mesma. Eu voltava pra casa, joga­ va os patins na parede e ficava olhando para o restinho de mandíbula na minha perna. Estava cicatrizando rápi­ do demais. Todo dia, por mais que me esforçasse, eu escapava. Co­ mecei a achar que eu era protegida por espíritos. Talvez eu fosse uma daquelas pessoas que acabam no Fantástico. Se as coisas continuassem naquele ritmo, dentro de al­ guns anos eu estaria dando tiro na cabeça, pulando do 20° andar, bebendo veneno no gargalo e me amarrando na linha do trem. Eu era imortal. Ou assim parecia ser. Ilustrações: Marcos Garuti

Minha sorte mudou numa tarde de sexta-feira. Toda sexta-feira Roger e seus irmãos, incluindo meu amado,

tornava mais destrambelhada. Minha mãe também esta­

iam para a praia e só voltavam no domingo de madruga­

va em idade de transição. Ela estava deixando de ser tau-

da. Se não fosse nas próximas horas, só na segunda-feira.

rina para virar virginiana, o que podia ser m uito perigo­

A essa altura eu disparava na frente de qualquer objeto lo-

so.

comotivo que passava por aquela rua, inclusive pedestres.

Meu

pai era virginiano

e passava álcool nos

interruptores. No meu caso, a transformação era mais

E foi aí que Deus me ajudou. Nessa rua passava ônibus.

profunda. A dela tinha a ver com planetas. A minha, com

Os irmãos Neves estavam arrumando as coisas na cami­

hormônios em ebulição. No hospital, quando a enfermei­

nhonete, com o portão já aberto, quando eu passei por

ra que tinha feito o curativo da mandíbula perguntou se

eles. Até aí, nenhuma novidade. Essa devia ser a 100a vez

eu estava satisfeita, eu respondi que estava. Mentira. Eu

que eu passava naquela tarde. A diferença é que dessa vez

queria mais. Eu queria um pino.

eu vinha empurrada por um ônibus. Com os braços aber­

O filho da vizinha era piloto de kart e tinha cinco pinos.

tos, feito uma sereia na proa de um navio pirata, eu desli­

Ele nem podia mais entrar em banco com a mãe porque

zei pelos irmãos Neves. Meus cabelos ao vento. O moto­

não passava no detetor de metais. Ficava esperando no

rista do ônibus gritava as mesmas coisas que Roger Neves

estacionamento, que nem bandido. Eu não tinha um kart,

costumava gritar, nem por isso eu me abalei. Os irmãos largaram suas pranchas de surfe e correram para ver o

ainda. Eu tinha patins. Seria com patins mesmo. De pre­ ferência, na frente da garagem dele. A vizinha tinha cinco filhos homens, todos irresponsáveis. O meu era o mais no­ vo. O mais velho dirigia uma caminhonete com pneus de tanque de guerra que se transformava numa arma letal. Foi meu pai quem falou da transformação em arma letal. Foi daí que me veio a idéia.

desfecho da minha trajetória. O desfecho foi que o ônibus fez uma curva e eu continuei reto, numa velocidade ex­ traordinária, digna de um Neves. Daí eu dei uma voltinha e fiz uma reverência de bailarina. Parados no meio da rua, os cinco irmãos ficaram boquiabertos. Então aconteceu um momento de filme. Eles aplaudiram. Roger assobiou

r e v is ta

G

43


fiu-fiu. Repeti a reverência, dessa vez com um giro. A boa

frente, escorri feito desenho animado e caí estirada no

lógica diz que a coisa acabaria aí. Eu deslizaria para casa,

chão. Eles foram para a praia.

eles iriam para a praia. Final feliz. Mas eu queria mais. Eu queria um pino.

Despertei com minha mãe chorando em cima de mim. Ela queria que eu vivesse. Eu viveria, mesmo sabendo que

Inspirada pela carona m ortal, resolvi aum entar a do­

ela ia me matar. Era a terceira vez, em menos de um mês,

se. Pegaria uma carona na cam inhonete dos Neves! Per­

que eu ia para o pronto-socorro. Saí com uma placa no na­

feito! Apoiada no tronco de uma árvore, como quem

riz, braço direito engessado, perna direita imobilizada nu­

não quer nada e fuma um cigarro, pensando na vida,

ma gaiola e curativo na testa. Pino que é bom, nada.

esperei o cavalinho-de-pau. Quando eles passaram por

Tudo em mim doía. Durante 15 dias eu mal conseguia

mim, acenaram um tchau. Mas eu não respondi, pois

me mexer. Deitada na minha cama, feito uma múmia, eu

minha intenção era ir junto! Grudei na traseira da arma

sofri uma mutação. Foi assim: a falta de movimentação do

letal e com o rosto em chamas, ainda eufórica da caro­ na anterior.

corpo fez com que os hormônios se acalmassem. Eles fo­

Ahhh... o que era um ônibus capenga da prefeitura per­

tar de vez. Isso aconteceu por causa de um mecanismo

to da arma letal dos Neves!? Eu estava no paraíso. Gruda­

humano de preservação da vida. Como meu corpo preci­

do no vidro traseiro, meu amado gesticulava como louco.

sava se recuperar, os hormônios tiveram de cessar suas

Acho que ele queria que eu me desprendesse. Eu me se­

atividades temporariamente, o que foi m uito bom pra

gurei mais firme. Então Roger entortou o espelhinho re­

mim. Quarenta dias depois, quando pude voltar a calçar

trovisor e olhou bem nos meus olhos. Fez uma expressão

os patins, eu era outra pessoa. Voar em direção à cami­

ram decantando dia-a-dia, m uito devagarinho, até assen­

de quem diz: “Se é isso que você quer...” Três pontinhos. Depois dos três pontinhos, a caminhonete começou a

Decidi que dali em diante eu não ia perm itir que uma pai­

sambar como uma serpente. Eu era chacoalhada para um

xão me chacoalhasse tanto. Pelo menos não a ponto de

lado e pro outro. Quanto mais Roger nos sacudia, mais eu me empolgava. E assim eu fiquei por um tempo extraor­

colocar meus hormônios em ebulição.

dinário de aproximadamente cinco minutos! Domei aque­ le touro mecânico até ser atirada contra um poste. Bati de

nhonete do Roger já não me parecia mais uma boa idéia.

Ín d ig o (w w w .7 3 o b s e s s o e s .zip .n e t) é a u t o r a , e n t r e o u tr o s , de F esta da M exerica ( E d it o r a H e d ra , 2 0 0 3 )


um í O rg a n iza ç ã o d as N a ç õ e s U n id as p ara a Ed u c aç ão , i C iê n c ia e a C u ltura

* "

UNESCO: 60 anos Criada em 16 de novembro de 1945, a UNESCO surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial, fundada por representantes de 37 países que se dedicaram a construir uma instituição dedicada à construção da paz por meio da educação, da ciência e da cultura. Passados 60 anos, a Organização se prepara para responder aos desafios do século 21. Afinal, o mundo não é mais o mesmo! 19 45

Mudanças

2 0 05

População Mundial (bilhões)

2.2

6,5

Taxa de alfabetização de adultos (% da população)

Menos de 50

81.7

Expectativa de vido

Menos de 4ó anos

65 anos

Poises com parlamento

26

186

Fonte: Enciclopédia Britõnica, Uniào tnter-Parlamenlar. Sistema dos Nações Unidas e Instituto Worldwatch.


PROGRAMAÇÃO INFORMAÇÕES 0 CARTAO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matricula é a sua identificação junto ao SESC.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

Q UEM PODE M A T R IC U L A R -S E NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado

É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus

FORMAS DE PAGAMENTO:

dependentes: cônjuge, filhos menores

Dinheiro, cheque (à vista),

de 21 anos e pais do titular. Pessoas que

cartões Visa, Visa Electron,

não se incluem nessas condições podem se uma das Unidades sobre as condições

Electronic, Maestro, Redeshop

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC B ER TIO G A .

dessa categoria).

i DOC UM EN TOS

F! fest FjF

TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade;

Portal

Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

0 cam inho mais curto para se chegar às u n id ad es do Sesc es tá a um c liq u e de seu m ou se: end ereços, m apas de lo c a liza ç ã o , h o rário s e to d a program ação co m e n ta d a em m a té ria s e s ite s in te ra tiv o s . Para receber em seu e -m a il os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a N ew sletter do Portal SESC SP.

doc. de identidade.

Presidente: Abram Szajmon Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ano Poula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buroto • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Mariona Shirai (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fialho, Aline Ribenboim e Wânio Rangel. • Supervisão Gráfica: EronSilva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso e Lourdes Teixeira * Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

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APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

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Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adolfo Mazzarini Filho, Alexandre Simonelli, Andréa Lopes, Andressa Góis, Doniela Sousa do Nascimento, Elizobeth Marinho, Fabiana Khun, Gilson Pacíer, Jonadobe F. Silva, Josefa Sanlina da Silva, Julianode Souza, Lourisa Alves, Maria Lúcia Del Grande, Maurício Del Nero, PedroA. de Toni, Ricardo Gentil, Ricardo Ribeiro, Silvana Arcangelelti Talcabatake, Suzana Garcia, Wânia Rangel Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11 )6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Anlonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Elódio Arroyo Martins, Heiguiberfo Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henriqué Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucônia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhon Salomão, Marizo Medeiros Scoranci, Mauro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafilt Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Mirando • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Malarazzo Junior e Ozias Bueno.


J A N E I R O DE 2 0 0 6

A programação de janeiro das unidades do Sesc traz como destaque as atividades do Sesc Verão 2006

Tempo,

Movimento e Qualidade de Vida (foto) e as atividades em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo (em várias unidades); as estréias teatrais Espiral Brinquedo Meu, no Belenzinho, e Cinzas, no Pinheiros; o projeto Irreverentes na Dança, no Sesc Santana, e o espetáculo Night Stand, no Belenzinho; e as exposições

Coleção Sesc de Arte Brasileira - Obras Selecionadas, no Interlagos, e Que Chita Bacana, no Belenzinho.

ÍNDICE AVENIDAPAULISTA BELENZ1NH0 CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

_______________ ____________________ ________________ 48 49 51 53 53 55 56 58 59

PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTOAMARO SANTOANDRÉ SANTOS SÃOCAETANO VILAMARIANA INTERIOR

59 61 63 64 65 66 68 69 71


AVENIDA completa no Hotel Rochedo, passeios pela cidade de Conservatória e partici­ pação nas serestas. FESTA DA UVA EM CAXIAS DO SUL TREZE TÍUAS (SC), GRAMADO (RS) e LAGES (SC): 13 a 2 3 /0 2 . Saída: 19h30. Hospedagens com meia pen­ são nos hotéis Tirol (Treze Tílias), Galo Vermelho (Gramado) e com pensão completa no Sesc Pousada Rural (La­ ges). Passeios pelas cidades de Treze Tí­ lias, Gramado, Canela, São Francisco do Sul, Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi, Lages e São Joaquim. JACUT1NGA (MG): 17 a 19 /0 2. Saída: 19h30. Hospedagem com pensão com­ pleta no Hotel Parque das Primaveras, caminhada pela cidade e passeio a Monte Sião.

Navegação no Tietê (Barra Bonita). Confira a programação Endereço: Av. Pauusta, 11 9- M ezanino Telefone: I0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemseradquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Grátis. Retirar ingresso com 1 h de antecedência. Segundas, 18h30. •Zarabatana - Mistérios. O quarteto formado por Cláudio Vecchiato (bateria), Giuliano Pereira (sax), Mario Carvalho (piano) e Mau­ ro Wagner (baixo), busca sua identi­ dade nas raízes e na riqueza da músi­ ca brasileira e estrutura-se na afinida­ de que os músicos vêm conquistando depois de anos de apresentações con­ juntas. Em seu segundo CD, o grupo volta a explorar as possibilidades da música brasileira em novos arranjos instrumentais de clássicos da MPB e em composições próprias, sempre com um resultado sutil e elegante. 16/01. •Aqui Jazz Brasil. O quarteto de música instrumental, formado por sax - flauta, guitarra, baixo e bateria se propõe a fazer arranjos criativos para a música do Brasil e do mundo. A princípio com um repertório predomi­ nantemente jazzistíco, a banda incor­ porou com o passar do tempo cada vez mais músicas brasileiras em suas apresentações e mais recentemente, suas próprias composições. 23 /0 1. •Juarez Maciel e Grupo Muda - Ob­ jeto Sonoro. A proposta do grupo criado há nove anos pelo compositor e pianista Juarez Maciel é estabelecer uma relação poética entre a música popular e a instrumental de câmara.

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O quarteto antecipou a ambientação do "lounge", os "minimcdismos" e os "orientalismos" todos (indusive de Ryuichi Sakamoto), impondo uma solução definitiva para a eter­ na disputa entre erudito e popular, sem pre­ juízo para nenhum dos dois lados. Com Jua­ rez Maciel (piano), Demósthenes Júnior (vio­ loncelo), Paulo Sérgio Tbomaz (violino) e Ve­ ra Pape-Pape (flauta e sax). Nesse shcw, apresentam as particularidades de seu mais recente trabalho. 30/01. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su­ jeita a alteração de acordo com a dis­ ponibilidade de aposentos em cada ro­ teiro. Somente uma saída/ônibus por

PARATI (RJ): 02 a 0 5 /0 2 . Saída: 9h. Hos­ pedagem com meia pensão no Villas de^Paraty Pousada e passeios pela ci-

MONTE VERDE (MG): 03 a 05 /0 2 . Saí­ da: 19h. Hospedagem com pensão completa no Green Village Hotel e pas­ seios pela cidade. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 06 a 13/02. Saída: 19h. Hospe­ dagens com meia pensão nos hotéis Ralain Centro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Grossa). Pas­ seios pelas cidades de Foz do Iguaçu (Parque Nacional do Iguaçu - Brasil, Parque das Aves e Macuco Safári) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). BERTIOGA (SP): 08 a 14/02. Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhe­ cimento pela unidade. CONSERVATÓRIA (RJ): 10 a 12/02. Saí­ da: 19h. Hospedagem com pensão

CALDAS NOVAS (GO): 2 4 /0 2 a 0 1 /0 3 (Carnaval). Saída: 7h. Incluso: hospe­ dagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Ja­ ponês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caldas.

POÇOS DE CALDAS (MG): 2 4 /0 2 a 0 1 /0 3 (Carnaval). Saídas: 19h. Hospe­ dagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e visitas ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Re­ canto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos. NAVEGAÇÃO NO TIETÊ - BOTUCATU (SP): 25 a 2 8 /0 2 (Carnaval). Saída: 8h. Hospedagem com pensão comple­ ta no Primar Plaza Hotel e passeios pe­ las cidades de Botucafu, Barra Bonita e Piratininga, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa de Barra

TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAIT1NGA (SP): 25 a 2 8 /0 2 (Carnaval). Saí­ da: 7h. Hospedagem com meia pen­ são no San Michel Palace Hotel e pas­ seios pelas cidades de Taubaté (Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Lo­ bato - Sítio do Pica-Pau Amarelo, Ca­ sa do Figureiro e Sesc Taubaté) e São Luís do Paraitinga (Capela das Mer­ cês, Matriz São Luís de Toloza e parti­ cipação no tradicional Carnaval de Marchinhas).

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 D programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração

DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cida­ de de São Paulo que favorecem o en­ contro do paulistano com os atrativos da metrópole. «Aves em São Paulo: 0 4 /0 2 . Sábado Saída: 8h. Passeio ao Sesc Interlagos com minicurso de observação de aves e atividades prá­ ticas no local, orientadas por técnicos do Sesc Interlagos. *São Paulo do Samba - Sociedade Rosas de Ouro: 1 2 /0 2 e São Paulo do Samba - Grê­ mio Recreativo Cultural Escola de Samba Vai-Vai: 19 /0 2. Domingos. Saídas: 17h. Visita às quadras de es­ colas de samba tradicionais do car­ naval paulistano, com palestra sobre o carnaval e história das escolas e participação nos ensaios do desfile para o Carnaval 2006. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos tu­ rísticos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. «Passeio de Maria Fumaça - Campinas / Jaguariúna: 1 2 /0 2 . Domingo. Saídas: 7h30. Passeio de Maria Fumaça en­ tre Campinas e Jaguariúna, com pa­ rada na Estação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (es­ tação ferroviária desativada em . 1970 e locomotiva a vapor) e Cam­

pinas (Parque Lagoa do Taquaral). •Bertioga: 0 8 /0 2 . Quarta. Saída: 7h. Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e utili­ zação do balneário e dos equipa­ mentos de lazer da unidade. «Itupeva - Circuito das Frutas: 0 5 /0 2 . Do­ mingo. Saída: 7h. Passeio pelo cen­ tro histórico de Itupeva (estação anti­ ga e pedreira), na Parada do Qui­ lombo (antigo casarão que guarda características da época da escrava­ tura) e Gruta do Quilombo, seguindo para a Fazenda Nova Era (engenho, alambique e fabricação das cacha­ ças branquinha, amarelinha e tipo exportação) e Colinas de Itupeva (área de mata nativa). À tarde, visita monitorada ao Apiário Santa Emília (laboratório onde é trabalhado a centrifugação do mel com explica­ ções e curiosidades sobre abelnas e saúde, onde são comercializados produtos derivados do mel). «Santos Natural: 15 /0 2. Quarta. Saída: 7h. Visita ao Sesc Santos, com utilização do balneário (para banhos de mar ou no Parque Aquático), ao Parque Zoobotânico (Orquidário Municipal) e Monte Serrat (com acesso por bondinho funicular). J


BELENZINHO Endereço: Av. Álvaro Ramos, 915 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 10h Às 19h email@belenzinho.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O projeto incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vida. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão! Grátis. DANÇA

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio paea o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 Avenida Paulista, 1 L9 - mezanino - CEP 01311 -903

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições p a ra estada sem transporte

(O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00 •MARÇO DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 0 6

2) 21 a 2 8 (7,5 diárias)

1 ) 0 3 a 0 9 (6,5 diárias)

3) 2 9 a 0 3 / 0 4 (5,5 diárias)

•ABRIL DE 200 6 Inscrições até 1 0 /0 2 de 2 0 0 6

Entrada 7 h 3 0 com café e

Entrada 20h sem jantar e saída 13h com alm oço

saída 18h sem jantar

aulas abertas YOGA PARA INICIANTES. 07 a 22 /0 1. Sábados e domingos, 14h.

TÊNIS ADAPTADO. Iniciação de tênis de uadra adaptado. 14 el 5 /0 1 . Sábao e Domingo, 1Oh. •

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ALONGAMENTO. 14 a 2 9 /0 1 . Sábados e domingos, 14h. workshops MASSAGEM HOÜST1CA. Com Maria D. Fernandes. 17 a 22 /0 1. Terças e quin­ tas, 19h e sábados e domingos, 15h. MASSAGEM TUI NÁ. Com Sônia Cahen. 20 a 2 7 /0 1 . Sextas, 19h. MASSAGEM A QUATRO MÃOS. Com Maria Dolores D. Fernandes. 24 a 2 9 /0 1 . Terças e quintas, 19h e sába­ dos e domingos, 15h.

FUTEBOL DE BOTÃO. 28 e 2 9 /0 1 . Sába­ do e Domingo, 1Oh às 13h. ESPORTE CRIANÇA. Para 7 a 12 anos. •Badminton. 04 a 2 7 /0 1 . Quartas e sextas, 18h. «Escalada Esportiva: Boulder. 03 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 16h30. workshops DARDO. Modalidade 301 com 10 roda­ das. Com Federação Paulista de Dar­ do. 25 /0 1 . Quarta, das 15h30 às 17h30.

ESPORTES RADICAIS. «Curso Intensivo de Skate Infantil. 10 a 27 /0 1. Terça a sexta, 13h30. INFANTIL aulas abertas DANÇA PRA CRIANÇAS. De 7 a 12 anos. 03 a 31/0 1. Terças e quintas, 1Th. oficinas OFICINA CIRANDA DAS ARTES. Dança, artes visuais, música e teatro. Com Lívia Império. Para 6 a 12 anos. 11 a 20 /0 1. Quartas e sextas, 15h àsl 7h. TEATRO

Dia do trabalho* 2) 11 a 1 8 ( 7 ,5 diárias)

Entrada 20h sem jantar e

KUNG FU. 1 7 a 2 6 /0 1 . Terças e quintas, 19h. torneios e campeonatos TÊNIS DE MESA. Para 6 a 14 anos. 07 e 0 8 /0 1 . Sábados e domingos, 12h às 14h.

saída 18h sem jantar

•JUNHO DE 2 00 6 Férias coletivas do Sesc Bertioga PACOTE ESPECIAL: * Acréscimo de 20% na diária ATEM

TÊNIS DE MESA. Para ó a 14 anos. 07 e 0 8 /0 1 . Sábado e domingo, lOh às 12h.

arte marcial TAEKWONDO. Com Yo Din Kim. 11 a 2 0 /0 1 . Quartas e sextas, 19h.

•M A IO DE 2 00 6 Inscrições até 1 0 /0 3 de 2 0 0 6 1 ) 2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 (3,0 diárias)

ESPORTES

Tiradentes* 3) 2 0 a 2 3 - 3 ,0 diárias

2) 13 a 16 (3,5 diárias)

CICLO°DE PALESTRAS E VIVÊNCIAS DE TÉCNICAS CORPORAIS CHINESAS E AUTOCUIDADO. Com Jeanne Kuk. 07 a 29 /0 1. Sábados e domingos, lOh às 12h.

FORRÓ. 15 /0 1. Domingo, 15h.

CLÍNICA DE XADREZ. Com André Zatz SB Jogos. 21 e 2 2 /0 1 . Sábados e do­ mingos, 1Oh às 12h.

Diárias com pensão completa:

1) 0 4 a 11 (7,5 diárias)

aulas abertas DANÇA DE RUA E FUNK. 0 8 /0 1 . Do­ mingo, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO palestras CICLO DE PALESTRAS DE YOGA. Coor­ denação João C. B. Gonçalves. eYoga - Dos Primórdios às Primeiras Sistematizações. 11 /0 1. Quarta, 19h e práti­ ca, 20h30. «Voga - Teoria do Conhecimentno na índia Antiga. 18 /0 1. Quarta, 19h e prática, 20n30. «Yoga As Vertentes da Perfeição Física e do Amor Devocional. 25 /0 1 . Quarta, 14h e prática, 15h30.

..................

A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca­ tegoria "usuários".____________________________________________

III FESTIVAL SESC BELENZINHO DE BMX: MINI RAMP E STREET. Iniciante e Amador. Coordenação Associação Brasileira de BMX. Inscrições anteci­ padas. R$ 5,00; RS 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 21 e 22 /0 1 . Sábado e domingo, lOh às 18h. XADREZ. Com André Zatz. 21 e 22 /0 1. Sábado e domingo, 12h às 16h. FUTEBOL DE BOTÃO. 28 e 2 9 /0 1 . Sába­ do e domingo, 13h30 às 16h.

espetáculos DAQUI A DUZENTOS ANOS. Textos Anton Tchekhov. Direção e dramaturgia Mareio Abreu. Com Luis Melo, André Coelho e Janja. Participação especial Edith de Camargo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 07 a 2 9 /0 1. Sábados e domingos, 20h. ESPIRAL BRINQUEDO MEU. De Helder Vasconcelos. Direção Ana C. Colla, Re­ nato Ferracini e Carlos Simione. Tealro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ♦>). 07/01 a 19/02. Sábados e do­ mingos, 19h.

CAIXA DE IMAGENS. Teatro de bonecos para ser assistido individualmente. Concepção, direção e atuação Mônica

re v is ta e

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BELENZINHO 20.00 (O). «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. Quartas e sextas, 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físi­ co. Terças e quintas, 19h30 e quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «Ginástica Aeróbica e Step. Quartas e sextas, 20h30. •A.B.D. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h. Grátis para alu­ nos do Programa de Condicionamento

SER SAUDÁVEL «Ginástica Postural. R$ 40.00 p ) . R$ 20,00 (O). Até 31 /0 3. Quartas e sextas, 20h30. «Yoga. R$ 50.00 p ) . R$ 25,00 (O). A partir de 11 /0 1. Terças e quintas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. INFANTIL espetáculos FEUZARDO. Musical, com elementos cir­ censes e teatrais. Com a Banda Mirim e canções de Tatá Fernandes, Zeca Baleiro e Nô Stopa. Dramaturgia e dire­ ção Marcelo Romagnoli. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). RS 3,00 (O, ❖). 07 a 2 9 /0 1 . Sábados, domingos e feriado, 16h.

Night Stand. Dias 25 e 26 /0 1

Simões, Carlos Gaúcho e Evelyn Cristi­ na. Grátis. «A Florista. Com música ao vivo. 07 e 14/01. Sábados, 14h às 16h. * 0 Fotógrafo. O personagem prepara o espectador para tirar uma fotografia, que lhe é ofertada ao final. Grátis. 0 8 /0 1 . Domingo, 14h às 16h. •Ainda Luzia. Homenagem a Federico Garcia Lorca. 15 /0 1. Domingo, 14h às 16h. «Animação de Boteco. Home­ nagem ao jeito brasileiro. Mini-Auditório. 21 e 22 /0 1. Sábado e domin­ go, 14h30, 15h e 15h30. ENSAIO ABERTO - ESPERANDO GODOT. De Samuel Beckett. Direção e cenografia Gabriel Villela. Com Bete Coelho, Magali Biff, Lavínia Pannunzio e Vera Zimmermann. Espaço Subsolo. Grátis. Reti­ rar convites na Central de Atendimento 1h antes do início do ensaio. 27, 28 e 29/01. Sexta, sábado e domingo, 21 h. MÚSICA música erudita BRASIL E RÚSSIA AO PIANO. Com Rosária Gatti (BRA) interpretando Radamés Gnattali e Olga Kopylova (RUS) interpretando Shostakovicn. Tea­ tro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 15/01. Domingo, 11 h. SUÍTES PARA VIOLONCELiO SOLO. De Bach. Com Dimos Goudaroulis e Antô­ nio Lauro Del Ciar. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 29/01 e 0 5 /0 2 . Domingo, 1 lh.

MÚSICA N O BAR. Grátis. Sábados. •Charles da Flauta, Danilo Brito e Ale­ xandre Peneze - Choro. 14/01. 17h. •Luama - Samba do Japão. 21 /0 1. 17h. «Bina & Ehud - Samba de Grin­ go. 2 8 /0 1 . 17h.

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DANÇA espetáculos NIGHT STAND. Concepção e interpreta­ ção Lisa Nelson e Steve Paxton (EUA). Baseado no método "Contato e Impro­ visação". Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 25 e 2 6 /0 1 . Quarta e quinta, 21 h.

COMUNICAÇÃO VIVA. Discussão de as­ pectos da dança contemporânea e re­ flexão sobre métodos de pesquisa. Par­ ticipação de Steve Paxton e Lisa Nelson (EUA) e Tica Lemos e Fabiana Brito (BRA). Teatro. Grátis.Retirar ingressos com lh de antecedência. 2 7 /0 1 . Sex­ ta, 15h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições QUE CHITA BACANA - A EXPOSIÇÃO. História do tecido e sua ampla utiliza­ ção pela cultura popular, com apresen­ tações artísticas e oficinas de criação. Agendamento para escolas e grupos pelo telefone 6602 3700 ou email@belenzinho.sescsp.org.br. Visitação: R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). 0 3/01 a 2 8 /0 2 . Terça a sexta, 9h às 18h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. ESPORTES

Dardo. Grátis. 2 5 /0 1 . Quarta, 1Oh às 15h30.

ESroRTE CRIANÇA - HANDEBOL Para 9 a l 2 anos. Grátis. Quartas e sextas, 18h. recreação MINI GOLFE. Grátis. Até 31 /0 3 . Terças e quintas, 13h30 às 21 h e sábados, 10h30 às 18h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. Para 9 a 12 anos. Grátis. A partir de 0 4 /0 1 . Terças e quintas, 15n30. aulas abertas YOGA PARA CRIANÇAS. Para 6 a 12 anos. Grátis. Até 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 17h. espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Grátis. Até 26 /0 3. Sábados e domingos, 15h.

BRINQUE NO GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 11 h. ESCALADA ESPORTIVA INDOOR. Grátis. A partir de 0 6 /0 1 . Sábados, domin­ gos e feriados, 14h às 18h.

TERCEIRA IDADE

PESOS UVRES PARA IDOSOS. Grátis. Até 3 1 /0 3 . Terças e quintas, lóh, quartas e sextas, 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO

CLUBEDA CAMINHADA. Grátis. «Cami­ nhada Orientada e Alongamento. In­ formações no Galpão Esportivo. A par­ tir de 0 7 /0 1 . Sábados, lOh. aulas abertas YOGA. A partir de 5 anos. Grátis. Quar­ tas e sextas, 17h. workshops MASSAGEM THAI. Com Javier Concha Sunder. Grátis. 10 a 15 /0 1. Terças e quintas, 19h e sábados e domingos, 15h.

GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. 04/01 a 31 /0 3. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 1Oh às 18h. •Em­ préstimo de Materiais. «Mini Quadras. •Tênis de Mesa e Futebol de Botão.

ALONGAMENTO DO MEIO DIA. A par­ tir de 16 anos. Com técnicos do Sesc. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 12h.

aulas abertas DARDO. Com Federação Paulista de

PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. Até 3 1 /0 3 . R$ 40,00 (□). R$

aulas abertas ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Grátis. A partir de 0 7 /0 1 . Quartas e sextas, 14fi.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). A partir de 04 /0 1 . Terças e quintas, 10h30 e 15h, quartas e sex­ tas, 16h. GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). A partir de 0 4 /0 1 . Terças e quin­ tas, 14ri, quartas e sextas, 15h. YOGA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Até 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 8h30 e 16h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado ♦ ♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


CARMO

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SONS DE UMA * NOITE DE * ' V / CÍCIOS PSICOFÍSICOS. Inscrições ante­ cipadas. 1 2 /0 1 . Quinta, 11 h. PRÁTICA PARA O FINAL DA TARDE: 18 PERCUSSÕES. Inscrições antecipadas. 16 /0 1. Segunda, 17h. INTEGRAÇÃO DO TEMPO INTERNO E EXTERNO ATRAVÉS DO MOVIMENTO. 17 /0 1. Terça, 9h30. PRÁTICA PARA PREPARAR O SONO: AUTOMASSAGEM E SENTAR NA CAL­ MA. 2 0 /0 1 . Sexta, 18h. MOVIMENTOS PARA PREVENIR E TRA­ TAR DORES NO CORPO: 18 TERA­ PIAS ANTERIOR. 23 /0 1 . Segunda, 17h. MOVIMENTOS PARA FORTALECER A RE­ SISTÊNCIA ÀS DOENÇAS: 18 TERA­ PIAS CONTINUAÇÃO - I Ql GONG. 2 4 /0 1 . Terça, 9h30. MOVIMENTOS PARA PREVENIR E TRA­ TAR DE ARTICULAÇÕES E TENDÕES: 18 TERAPIAS POSTERIOR. 2 7 /0 1 . Sexta, 14h30. MOVIMENTOS PARA EXPULSAR OS SO­ PROS NOCIVOS: TREINAMENTO PER­ FUMADO (XIANG GONG - NÍVEL 1). 3 1 /0 1 . Terça, llh . TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA - A CONSTRUÇÃO. Baseada nas cartas de José de Anchieta, a performance mostra histórias da cidade de São Paulo. Com Os Dois da Cia. Paulista de Teatro. Praça do Pou­ patempo - Sé. Grátis. 2 6 /0 1 . Quinta, 13h.

Endereço; Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 20 h. email @carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vida. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão! Grátis.

oficinas MALABARES. Praça Poupatempo-Sé. 16 /0 1 . Segunda, 14h às lóh. PIRÂMIDES E ACROBACIAS. Praça Pou­ patempo - Sé. 17 /0 1. Terça, 14h às lóh. RITMO E JOGOS LÚDICOS E ACROBA­ CIAS. Praça Poupatempo - Sé. Dias 18 e 1 9 /0 1 . Quarta e quinta, das 14h às lóh. ACROBACIAS AÉREAS E PERNA DE PAU. Praça poupatempo-Sé. 20 /0 1 . Sexta, 14h às 16h.

TEATRO ESPORTES espetáculos MAGIKAMERLUZA. Com The Pambazos Bros. Poupatempo - Sé. 16 /0 1. Segun­ da, 13h. FLORISBELA E PANTALONE E OS PA­ LHAÇOS SUPER DECO E AZEVEDO. Com Cia. ParaladosanjoS. Praça do Poupatempo - Sé. 1 7 /0 1 . Terça, 13h. PIPOCA E CIRCO. Com Grupo Semente. Praça Poupatempo - Sé. 18 e 19 /0 1. Quarta e quinta, 13h. TCHU-TCHU-TCHU. Com Cia. Paralado­ sanjoS. Praça Poupatempo - Sé. 20 /0 1. Sexta, 13h.

oficinas JOGOS PARA TODAS AS IDADES. Jogos de tabuleiro. Com Astolfo Belém. Área de Convivência. 09 a 13 /0 1. Segun­ da a sexta, 14h às lóh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PRÁTICA PARA O ACORDAR PELA MA­ NHÃ: AUTOMASSAGEM MATINAL PARA MANTER A JUVENTUDE DO ROSTO (ZU YEN SU). Inscrições ante­ cipadas. 1 0 /0 1 . Terça, 9h30. PRÁTICA PARA O MEIO DO DIA: EXER­

MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - JANE DUBOC EM VOZ & VIOLÃO. Com Arismar do Espírito Santo (violão). R$ 7,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O , ❖). 23 /0 1 . Se­ gunda, 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO - GRUPO QUADERNA. No recital "Música LusoBrasileira: Cultura e Tradição". Pateo do Colégio. Grátis. 18 /0 1. Quarta, 13h. especial DEGUSTASSOM. Música instrumental na hora do almoço. R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). O valor dos ingressos inclui o al­ moço. Terças e quintas, 12hl5. •In ­ strumental Lua de Prata. Com Marce­ lo Martins (violão), Fernando Martins (bandolim), Ricardo Martins (cavaqui­ nho) e Cláudio Martins (pandeiro). 03, 17 e 31/01 «Sotaque Paulistano. Com Adriano Fiorin (sopros), Jefferson Ribeiro (contrabaixo) e Wilson Dias (bateria). 05 e 19 /0 1. •CrisTrio. Com Cristovão Rodrigues (guitarra), Lael Medina (bateria) e Mauro Cannalonga (piano). 10 e 24 /0 1 . «Trio Harmonia. Com M aria Cecília Moita (piano), Cla­ rissa Bonfim (flauta) e Vítor Visoná (violoncelo). 12 e 2 6 /0 1 .

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Shows dançantes para balançar as noites quentes de verão. TOQUE DE PRIMA Participações Almir Gjjineto

e fe re za Gama Dias 5 ,6 e 7. SURF MUSIC Com Orquestra Fabulosa de Rock n' Roll (SP), The Jordans (SP), Retrofoguetes (BA), Gasolines (SP), La Pu puna (PA), The Violentures (SP), Eddie (PE), Los Javelin (VEN) e EstrunVrTtal (MG). Dias 12,13 e 14. REGGAE Com Naturau (ES), Jahbolô (SP), Luis Vagner (RS), Thales Lion Farmer (SP), Medida Salvadora (SP), Celso Moretti e Banda Barraca de Aluguel (MG), Edu Sattajah (SP) e Jimmy Luv (SP). Dias 19,20 e 21.

SKA Com Slackers (EUA), Móveis Coloniais de Acaju (DF), Los Djangos.(RJ), Trenchtown Rockers (SP), Desorden Pubíidô (VEN), Chris Murray & Víctor Rice (EUA) e Firebug(SP). Dias 26, 27.e.28. QUIASÁB., 21H POMPÉIA


CARMO t

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terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18he 19h, terças e quintas, 7hl 5 e sextas, li­ vre para matriculados.

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GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas, 15h e 18h e ter­ ças e quintas, 14h e 18h.

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GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Terças e quintas, 12hl 5. NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas CANOAGEM NO RIO JAGUAREGUAVA / BERTIOGA (SP): 11 /0 2. Inscrições: 0 2 /0 1 a 11 /0 2. Saída: Th.

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SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Segun­ das, 18h. Grátis. «Estou Desemprega­ do, O que Fazer? Dicas de planejamen­ to para o período. 16 /0 1. «Elaboran­ do um Bom CV. Dicas para destacar in­ formações pessoais e profissionais. 23 /0 1. «Saindo-se Bem na Entrevista. Dicas de comportamento. 30 /0 1.

Pipoca e Circo. Dias 18 e 19/01

oficinas DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO. Canto coral com músicas de diversos países e etnias. Com Magda Pucci, Carlinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. 09 a 3 0 /0 1 . Segundas e quin­ tas, 17h30. DANÇA aulas abertas DANÇA DE SALÃO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. Com Calima Jabur. Grátis. 02 a 2 5 /0 1 . Segundas e quar­ tas, 19h. DANÇA E EXPRESSÕES DO FEMININO. Grátis. De 02 a 2 7 /0 1 . Sextas, às láh. ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta

de dança de salão e brincadeira dan­ çante. Com Renato Mota. Grátis. 20 /0 1. Sexta, 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas MONTANDO MEU CURRÍCULO. Dicas de criação e inserção. Grátis 16 a 30 /0 1 . Segundas, 1Oh às 11 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SONHANDO ACORDADO. Fantasia, utopia, delírio, imagens, arte e poesia num território de sonhos. Ambientação da unidade pelo cenógrafo Antonio Marciano, explorando o tema. Grátis. Até 0 6 /0 1 . Segunda a sexta, lOh às 19h.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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LITERATURA

TERCEIRA IDADE

BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos auto­ res e gêneros para leitura nas empre­ sas. Os livros são entregues em uma caixa-estante e permanecem por até 30 dias na empresa. Grátis. 02 a 3 1 /0 1 .

TARDES DE ENCONTROS. Em homena­ gem à cidade de São Paulo. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Sextas, 16h30. «Paulicéia Musicada. Com Duo Moacyr Santos & Sandra Pereira. 13 /0 1. «Tempos de São Paulo. Seres­ ta com Grupo Lúmen Serenatas. 27 /0 1 .

REALEJO POÉTICO. Bonecos e música. Com Cia. Patética. Biblioteca e Área de Convivência. Grátis. 10 e 2 7 /0 1 . Terça e sexta, 13h e 17h. HISTÓRIAS PARA COMBATER O MAUHUMOR. Com A Hora da História. Bi­ blioteca. Grátis. 12 /0 1. Quinta, 13h e 17h. CONTOS PARA PASSAR O TEMPO. Contação de histórias. Com A Hora da História. Biblioteca e Área de Convi­ vência. Grátis. 13 e 3 1 /0 1 . Sexta e terça, 13h e 17h. HISTÓRIAS PRA BOI DORMIR. Com música ao vivo. Área de Convivência. Grátis. 2 0 /0 1 . Sexta, 13h e 17h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, lOhàs 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos Sesc. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou

aulas abertas TEMPO DE RECICLAR COM ARTE. Qua­ tro técnicas artesanais com diferentes materiais recicláveis para decoração e presente. Com Equipe Reciclartes. Grátis. 17 a 2 6 /0 1 . Terças e quintas, 16h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PORTO FELIZ E ITU (SP): 14 /0 1. Cami­ nho feito pelos bandeirantes no esta­ do. Saída: 7h. Informações sobre valo­ res na unidade. Inscrições: até 11/0 1. SÃO BENTO DO SAPUCAÍ (SP): 18/02. Guiado pelo artesão Ditinho Joana. Saída: 7h. Informações sobre valores na unidade. Inscrições: até 15 /0 2. excursões rodoviárias BOTUCATU (SP): 24 a 2 8 /0 2 . Além do programa carnavalesco, navegação no rio Tietê e eclusa de Barra Bonita. Informações sobre valores na unidade. Saída: 19h. Inscrições: até 21 /0 2 . BROTAS (SP): 21 a 2 5 /0 1 . Atividades de aventura e lazer, nascentes, ca­ choeiras e rios. Informações sobre va­ lores na unidade. Saída: 7h. Inscri­ ções: até 19 /0 1.


CINESESC

CONSOLAÇÃO

Apenas um Beijo. Confira a programação

E n de re ço: Rua A u g u s ta , 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

sos com lh de antecedência. 13/01. Sexta, 23h. «Iara do Paraitinga. 2005, 12min, 16 mm. Direção Mariana dos Reis Gabriel. Com Maria de Oliveira, Miniwa do Ébano. Foi em São Luís do Paraitinga que a Iara reapareceu, fasci­ nando velhos moradores e jovens apai­ xonados. «Viva o Terceiro Mundo. 2005, 13min, 35 mm. Direção René Brasil. Com Aílton Graça, Gustavo Bran­ dão. Um repórter policial sai na madru­ gada para cobrir um assassinato na pe­ riferia de São Paulo e descobre um novo amor. «Noite Vermelha. 2005, 12min, 16 mm. Direção Alexandre Agostini. Com Luís Felipe Volpe, Hermano Morei­ ra. A violência urbana sob a perspectiva de um marginal atormentado pela pró­ pria identidade.

APENAS UM BEUO. Reino Unido, Bélgica, Alemanha,Itália e Espanha. Direção Ken Loach. Com Atta Yaqub, Eva Birthistle, Ahmad Riaz, Shamshad Akhtar, Ghizala Avan e Shabana Bakhsh. Participou da Seleção Oficial do Festival de Berlim 2004 e recebeu Prêmio do Juri Ecumêni­ co do Festival de Beriim 2004, Prêmio César como Melhor Filme da União Eu­ ropéia e 3 indicações para o British Independent Film Award. Fez parte da Sele­ ção Oficial Festival do Rio 2005. Casim é filho de Tariq e Sadia, imigrantes pa­ SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ quistaneses que instalaram-se em Glasneasta Carlos Reichenbach comenta e gow, na Escócia. Eles preparam um ca­ exibe filmes em versão original. Retirar samento arranjado para Casim com sua senhas com 1h de antecedência. Mais in­ prima Jasmine, que está prestes a chegar formações na unidade. Grátis. 04 /0 1. à Escócia. Casim, que é DJ, sonha em Quarta, 21h30. montar sua própria casa de festas e tem sua vida mudada completamente quan­ Avenida Paulista do conhece Roisin, professora de música, Belenzinho numa escola católica. Os dois se apaixo­ nam e decidem ficar juntos. No entanto, CineSesc eles terão que enfrentar a incompreensão tanto de católicos quanto de muçulmanos para fazer valer o seu amor. Até 26/01. Segundas, terças e quintas. R$ 8,00; R$ Consolação « k 4,00 (O, ❖). Quartas: R$ 6,00; R$ 3,00 Interlagos W w i (O, ❖). Sextas, sábados, domingos e fe­ Ipiranga # riados: R$ 10,00; R$ 5,00 (O, ❖). Ses­ Itaquera Sintonize sões às 15h, 1 7 ,1 9h e 21 h. Odontologia Se5R {esdeenac Pinheiros * Televisão DOC.SESC. Espaço aberto para exibição de documentários durante uma semana, sempre no primeiro horário. Informe-se na unidade. PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-metragistas. Grátis. Retirar ingres­

Santana Santo Amaro Santo André São Caetano V ila M arian a

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao. sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade devi­ da. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimen­ to, é tempo de verão!

INFANTIL

AlívWIM E A TERRA SEM MAL. Espetácu­ lo baseado nas lendas e mitos indíge­ nas. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Reti­ rar ingressos com lh de antecedência. 07,21 e 28 /0 1. Sábados, 11 h. HISTÓRIAS PARA COMBATER O MAU HUMOR. Hall de Convivência. Grátis. 10 e 19/01. Terça e quinta, 15h. ENCANTADIM CONTACASO. Contação de Histórias com a Cia Alumiar. Hall de Convivência. Grátis. 12 e 26 /0 1. Quin­ tas, 15h.

DANÇA aulas abertas RITMOS LATINOS. Grátis. 09 a 28 /0 1. Quintas, 15h e 19h. ESPORTES aulas abertas JOGOS INUSITADOS. Frescobol, tamboréu, frisbee, soflbol, flagbol, floorball, tchoukball. A partir de 7 anos. Grátis. 09 a 28 /0 1. Segunda a sexta, 14h às 18h e sábados e feriado, 12h às 1Th. recreação PRÁTICAS AQUÁTICAS. A partir de 7 anos. «Recreação e Aauateca. Segun­ da a sexta, 7 h l0 às 21n30 e sábados, 9h às 17h30. «Hidroanimação. Aulas abertas. Sábados, 14h. «Jogos Aquáti­ cos. Pólo e basquete. Sábados, 13h. •Clínicas de Surfe. Grátis (O, O). 09 a 28 /0 1.

A HISTÓRIA DE RAPUNZEL. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingresso com lh de antecedência. 14 e 25 /0 1. Sá­ bado e feriado, 11 h. HISTÓRIAS PARA PASSAR O TEMPO. Hall de Convivência. Grátis. 17/01. Terça, 15h. HISTÓRIAS DE DOIS AMORES. Contação de história com a Cia Alumiar. Hall de Convivência. Grátis. 24/01. Terça, 15h. oficinas COLAGEM. Com diversos materiais. Sala do Curumim. A partir de 7 anos. Grátis. Retirar senha 30min antes. 07 /0 1. Sá­ bado, 14h. BRINQUEDO DE PAPEL. A partir de 5 anos. Espaço do Curumim. Grátis. Reti­ rar senna 30min antes. 09, 16 e 23 /0 1. Segundas, 14h.


CONSOLAÇÃO ORIGAMI. Espaço do Curumim. A partir de 8 anos. Grátis. Retirar senha 30min antes. 11, 18 e 25 /0 1. Quartas, 14h. BUUTER1AS. Espaço do Curumim. A par­ tir de 8 anos. Grátis. Retirar senha 30min antes. 13, 20 e 27/0 1. Sextas, 15h. MOLDURA DE ESPELHO. A partir de 7 anos. Sala Curumim. Grátis. Retirar se­ nha 30min antes. 14/01. Sábado, 14h. BISCULT. Sala do Curumim. A partir de 7 anos. Grátis. Retirar senha 30min antes. 21 e 28/0 1. Sábado, 14h. recreação JOGOS E BRINCADEIRAS. A partir de 7 anos. Diversos jogos. Grátis. 09 a 28 /0 1. Segunda a sexta, 14h às 18h e sábados e feriado, 12h às 17h. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, Emerson Danesi e Nara Chaib e Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Es­ paço CPT Sesc. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 07/01 a 29 /0 7. Sá­ bados, 18h30. O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo SanIoro. Direção Antunes Filho. Cenografia J. C. Serroni. Espaço CPT Sesc. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 14/01 a 30 /0 7. Sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. UTOPIA. De Thomas More. Direção Moacir Chaves. Com a Péssima Com­ panhia - Alessandra Mestrini, Josie Antello e Dani Barros. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 20/01 a 26 /0 2. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h.

MÚSICA

MÚSICA N O HALL Grátis. Segundas, ter­ ças, quintas e sextas, 20h. «Fred Mar­ tins (RJ) - Raro e Comum. Músicas do CD. 05 e 06 /0 1. «Rubi. Com Rubi (voz), Luciano Barros (violões, baixo e vocais), Eslevan Sinkovitz (violões, gui­ tarra, cavaquinho e vocais), e Luiz Gayotto (percussão, violão e vocais). 09 e 10/01. «Klébi - Inverno do Seu Jar­ dim. Músicas do CD. 12 e 13/01. «Ni­ lo Branco (MG) - Tudo o que eu Quis. Músicas do CD. 16/01. «Cláudio La­ cerda - Alma Lavada. Com Turcão (bai­ xo acústico), Jica (percussão) e Robson Russo (viola caipira). 17/01. «Kléber Albuquerque - O Centro Está em Todas as Partes. Músicas do CD. 19 e 20 /0 1. «Juliana Amaral - Homenagem ao Samba. 30 /0 1. «Guio Brinhoíi - Pela Porta. Músicas do CD. 31 /0 1. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Rober­ to Lozzarini - Libera o Bicho. Músicas do CD. 04 /0 1. «Ulisses Rocha Trio. Com Ulisses Rocha (violões), Zé Alexan­ dre Carvalho (baixo) e Pepa D'Elia (ba­

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teria). 11/01. «Duca Belintani. Compo­ sições próprias. Com Duca Belintani (guitarra), Ricardo Fernandez (bateria), Celso Nascimento (percussão) e Benig­ no (baixo). 18/01. SAMBA NA CIDADE. Homenagem ao aniversário de São Paulo. Hall de Con­ vivência. Grátis. Segunda a sexta, 20h. •Dona Inah. Vencedora do Prêmio Tim de Música Brasileira 2005. 23 /0 1. •Moacyr Luz - Violão e Voz. Músicas do CD. 24 /0 1. «Samba de Rainha. Banda feminina com repertório de vá­ rios compositores. 25 /0 1. «Eduardo Gudin - Notícias Dum Brasil. 26 /0 1. •Quinteto em Branco e Preto - Riqueza do Brasil. 27 /0 1. ESPORTES

CURSOS ESPORTIVOS. Informações e no­ vas inscrições a partir de fevereiro. FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Até 3 1 /0 1 . «Feminino. Adulto. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). «Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, 19h30. Informações e novas inscrições a partir de fevereiro. NATAÇÃO. Até 31 /0 1. «Adaptação Perdendo o Medo da Água. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. •Iniciação - Estilos Crawl e Costas. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. In­ formações e novas inscrições a partir de fevereiro. VÔLEI. Iniciação. Até 31 /0 1. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 18h30. Informa­ ções e novas inscrições a partir de feve-

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis (□, O). «Basquete. Segundas e quartas, 18h30 às 20h, sextas, 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 11 h às 14h. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 15h às 17h30. Feminino: sábados e feriados, 14h às 15h. «Hidroanimação. Sába­ dos e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e feriados, 13h. «Vôlei. Mas­ culino: sextas, 17h30 às 19h30. Femi­ nino: sextas, 19h30 às 21 h30. Mascu­ lino e Feminino: Terças e quintas, 20h às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 13h. torneios e campeonatos IX CAMPEONATO DE FUTSAL DO GRÊ­ MIO RECREATIVO DROGARIA SP. Fut­ sal masculino e feminino para funcioná­ rios. 04 a 31 /0 1. Segunda a sexta, 19h às 21h30. TORNEIO TELEMARKETING 2005. Futsal masculino para funcionários do seg­

mento, acima de 18 anos. 07 a 21 /0 1 . Sábados, 9h30 às 1Th.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Locação ae Quadras. Segunda a sexta, 13h às 19h. Os pedidos aevem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sex­ ta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de se­ gunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. «Matricula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Para (□, O) inscritos em cursos físico-esportivos do Sesc Con­ solação. Grátis. Até 3 1 /0 1 . Sextas, 18h e 19h. Informações e novas inscri­ ções a partir de fevereiro.

NATAÇÃO - INICIAÇÃO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segundas e quartas, 1Oh. 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h. Informações e inscri­ ções a partir de fevereiro. SESC CURUMIM. Informações e novas inscrições a partir de fevereiro. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis para (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21h30 e sábados e feria­ dos, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Segunda a sexta, 14h às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Se­ gundas e quartas, 14h30 às 17h. Ter­ ças e quintas, 14h às 17h30. Sábados, 9h30 às llh 3 0 . «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. Se­ gunda a sexta, 14h às 17h30.

TERCEIRA IDADE CONDICIONAMENTO FÍSICO. Freqüên­ cia livre. Até 3 1 /0 1 . R$ 86,00 (□). R$ S RECREATIVOS. Vôlei, basquete, 43,00 (O). Segunda a sexta, ThlO às peteca, pelota basca. Grátis (□, O). Se­ 12h, 12h às 17h, 17hàs 21 h 30 e sá­ gundas e quartas, 14h30. Informações bados, 1Oh às 14h. Inscrições para (O): e inscrições a partir de fevereiro. 02 a 15 /0 1. Inscrições para (O): 09 a 1 5/01. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, GINÁSTICA. Horários e freqüência livre. ThlO às 12h, 12h às 17h e sábados, Até 3 1 /0 1 . R$ 56,00 (□). R$ 28,00 9h30 às 15h30. Informações e inscri­ (O). Segundas e quartas, ThlO, 18h e ções a partir de fevereiro. 19h, terças e quintas, 17h30 e 18h30. Informações e novas inscrições a partir GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). de fevereiro. Segundas e quartas, às 14h e terças e quintas, às 1Oh, 14h30 e 15h30. Infor­ HATHA YOGA. Até 3 1 /0 1 . R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, mações e inscrições na unidade, a par­ 20h, terças e quintas, 12hl5, 18h30 e tir de fevereiro. 19h30. Informações e novas inscrições a partir de fevereiro. HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e HIDROGINÁSTICA. Até 3 1 /0 1 . lx sema­ 15h e terças e quintas, 9h 15 e 10h30. na: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x se­ Informações e inscrições na unidade, a mana: R$ 86,00 (□). R$ 4 3,00 (O). Se­ partir de fevereiro. gundas e quartas, 12h, 17h30 e HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 19h30, terças e quintas, ThlO, 16h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. In­ 21,50 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, formações e novas inscrições a partir de fevereiro. 14h e 15h. Informações e inscrições na unidade, a partir de fevereiro. REEDUCAÇÃO POSTURAL Até 31 /0 1. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e NATAÇÃO - INICIAÇÃO. R$ 43,00 (□). quintas, 20h30. Informações e novas R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 1Oh. In­ inscrições a partir de fevereiro. formações e inscrições na unidade, a partir de fevereiro. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□). EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 16h30. brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). Informações e inscrições na unidade, a R$ 9,00 (O). Segundas, 9h as 12h45, partir de fevereiro. 18h às 21 h45, quartos e quintas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45, 15h às 17h30. S e NDÍMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, das INFANTIL lOh às 12h e quartas e quintas, das 14h à s ló h . especial TRIBO URBANA. Informações e novas ins­ O cartão de matrícula no crições a partir de fevereiro. Sesc é o seu passaporte para CLUBE DO BASQUETE. Infantil. 12 a 16 anos. Grátis (□, O). Segundas e quar­ tas, 15h. Informações e novas inscrições a partir de fevereiro.

participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


INTERLAGOS recreação CANOAGEM RECREATIVA. Grátis. 08 a 3 0 /0 1 . Quarta a sexta, 13h às 15h e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 12h e 13h às 15h. XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Joaos gigantes para empréstimo na Sede Social. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. ARVORISMO. Circuito de 4 pontes pe­ las copas das árvores. 08 a 3 0 /0 1 . Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. HIDROANIMAÇÃO. Piscina. Grátis. 08 a 3 0 /0 1 . Sábados, domingos e feria­ dos, 14h30. torneios e campeonatos IV TORNEIO DE XADREZ SESC INTERLAGOS. Agendamento para escolas e público em geral. Grátis. 2 9 /0 1 . Do­ mingo, lOh. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Percursos de 2km, 4km e 6 km para caminhadas e corridas com estação de exercícios físicos integra­ das às áreas verdes. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

IRA!, no Arena Livre. Dia 2 5 /0 1

Endereço: Av. Manob. Aves Soares, 1100 Telefone: (O X X U j 5 6 6 2 9 5 0 0 H o r á r io : Q u arta a D om ingo e fe ria do s, das 8 h 3 0 às 17 h 30 . em ail@ interlagos.sescsp.org.br C onfira os preços na unidade

sagrada banda paulista. Palco de Areia. 2 5 /0 1 . Quarta, láh. «Cultura Popular Paulista. Diversos grupos do Estado. Praça Pau-Brasil. 2 9 /0 1 . Do­ mingo, 13h. MULTIMÍDIA E INTERNET

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos VeriÜquea Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualida­ de de vida. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão! Grátis. 08 a 2 9 /0 1 .

CURRICULUM VITAE. Grátis. 1 8 /0 1 . Quartas, 9h30.

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DIÁRIOS DA JUVENTUDE. Blogs para 13 a 17 anos. Grátis. 11, 12, 18, 19 e 2 6 /0 1 . Quartas e quintas, 13h30. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Grátis. 13 a 2 7 /0 1 . Sextas, 9h30 e 13h30.

ESPORTES ATIVIDADES ESPORTIVAS, RECREATI­ VAS E CULTURAIS. •Arvorismo. Cir­ cuito de 4 pontes pelas copas das ár­ vores. Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. • Prova de Enduro a Pé. Circuito com 3 km, realizado em gru­ pos. Quarta a domingo e feriados, 9h às lá h . «Torneio de Xadrez. 2 9 /0 1 . Domingo, TOh. MÚSICA E TEATRO

ARENA UVRE. Apresentações ao vivo de música, dança e teatro. Preços de Portaria. «Reggae Acústico. Grupo de pesquisa de ritmos caribenhos. Pisci­ na. 0 8 /0 1 . Domingo, 13h. «Tempo de Choro. Grupo paulista de choro. Praça Pau-Brasil. 15 e 2 2 /0 1 . Domin­ gos, 13h. «Ira! Show de rock da con­

VISUAL BASIC. Grátis. 14 a 2 8 /0 1 . Sá­ bados, 13h30. VOCABULÁRIO INTERNÉTICO. Para to­ das as idades. Grátis. 14 a 2 8 /0 1 . Sábados, 9h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA OBRAS SELECIONADAS. Até 2 9 /0 1 . Curadoria e pesquisa João Spinelli com obras ae artistas brasileiros consagrados. Com oficinas de diver­ sas técnicas de arte visual e expres­ são artística. Hall de Exposições, Se­ de Social. Visitação: quarta a do­ mingo e feriados, lOh às 17h. «Ví­ deos - Mundo da Arte. Programa­ ção de vídeos sobre artistas brasileiros. Quarta a sexta, 11 h,

12h, 13h, 14h, 15h e sábados e do­ mingos, 14h, 15h e lóh. OFICINAS. Grátis. A partir de 10 anos. Terraço da exposição. Sábados e do­ mingos, 11 h30. «Historia em Quadri­ nhos. 0 7 e 0 8 /0 1 . «Aquarela. O b ­ servação, debate e experimentação das técnicas de Aquarela. 14 e 1 5 /0 1 . «Processo de Criação - O Tempo da Arte. 21 e 2 2 /0 1 . «Pintura - Cores - Forma - Memória. Oficina de criação da pintura. 28 e 29 /0 1 . CINEMA E VÍDEO especial TEMPO E MOVIMENTO. Comédias e dramas abordam a correria do dia-adia e a ausência de tempo para a fa­ mília e para as atividades de lazer. Sala de Internet Livre. Grátis. 14 a 2 9 /0 1 . Sábados e domingos, 14h. ESPORTES INSTALAÇÕES. «Conjunto Aquático. Solário e Piscinas de uso recreativo. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Conjunto Esportivo. Ginásio de esportes, sete quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos ae futebol social em grama sintética, duas quadras de tênis, pis­ ta de ciclismo rústico, pista de atletis­ mo e área para skate e patins. Quar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h. •G alp ão de Criatividade. Cama elástica, mesa de ping-pong, escala­ da horizontal e jogos para todas as idades. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h.

OBSERVAÇÃO DE AVES. Com auxilio de binóculos. Saída do Recanto Infantil. Inscrições no local. Grátis. 14 a 2 8 /0 1 . Sábados, 15h. oficinas OFICINA DE JARDINAGEM. No Viveiro. Preços de Portaria. «Preparação de Canteiros. Como escolher flores e adubar a terra. 14 /0 1. Sábado, lOh. •Compostagem. Transformação de resíduos sólidos em adubo. 21 /0 1. Sábado, lOh. «Plantas de Interiores. Como montar e cultivar plantas dentro de casa. 28 /0 1 . Sábado, lOh.

VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 com 25.000 mudas em exposição e à ven­ da. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários,

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IPIRANGA

INTERLAGOS Terrório e conjunto cenográfico inte­ grado à natureza. Assessoria para es­ colas e instituições da comunidade in­ teressadas em realizar eventos educa­ cionais relacionados ao meio ambien­ te. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial CHURRASQUEIRAS. Quiosques com re­ serva antecipada pelo telefone. Quar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

RECREIO NAS FÉRIAS. Atividades re­ creativas para alunos das escolas mu­ nicipais. Informações e agendamentos pelo telefone 56 62 9500. 10 a 2 0 /0 1 . Quarta a sexta, 9h às 17h.

TINGIMENTO ARTESANAL COM PIG­ MENTOS NATURAIS. Pesquisa de di­ ferentes pigmentos de origem orgâni­ ca. Tingimento de tecido com raízes tais como açafrão, flores, sementes e frutas. Produção de peças exclusivas e estilizadas. A partir de 14 anos. Vivei­ ro. 0 6 /0 1 . Sexta, 14h. TRAVESSEIROS AROMÁTICOS. Pesquisa e produção de travesseiros de forma terapêutica. A partir de 14 anos. Vi­ veiro. 13/0 1. Sexta, 14h. CESTARIA EM SEMENTES. Peças decorati­ vas e utilitárias a partir do uso de se­ mentes de diferentes regiões. A partir de 14 anos. Viveiro. 20 /0 1. Sexta, 14h. LUMINÁRIAS DE BAMBU. Criação de peças exclusivas. A partir de 14 anos. Viveiro. 27 /0 1 . Sexta, 14h. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empre­ sas: organização de torneios, compe­ tições esportivas e eventos sócio-culturais; convenções, treinamento de Re­ cursos Humanos e locação de espaços para realização de eventos empresa­ riais. Informações pelo telefone 5662 9505 com Daniela. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h. INFANTIL espetáculos IRMÃOS BECKER MALABARISTAS. Com Cia. Irmãos Becker. Técnicas circenses e improviso cômico. Adeptos do mala­ barismo experimental, usam bolas, claves e objetos variados. Recanto in­ fantil. 0 7 /0 1 . Sábado, 14h. A ROUPA NOVA DO REI. Com Cia. La Barraca Trupe. Ludoteca. 0 8 /0 1 . Do­ mingo, 14h. AQUALOUCOS - PATETAS NO RIACHO. Com Cia. Trupe Tralhas. Intervenção lúdica circense. Recanto Infantil. 14 /0 1. Sábado, 14h. MANÉ PIPOCA. Grupo Mitos. Ludoteca. 15 /0 1. Domingo, 14h.

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SOLDADINHO DE CHUMBO. Com Cia. A Santa Palavra. 21 /0 1 . Sábado, às

HISTÓRIAS DE JARDIM. Com Grupo Bem-te-vi. Ludoteca. 2 2 /0 1 . Domin-

PAULINA ENCANTA SÃO PAULO. Com Cia. Oito Rosas Amarelas. Inspirado em histórias do cotidiano, de ontem e de hoje, enfatiza a imagem da crian­ ça no contexto da cidade grande. Pra­ ça Pau-Brasil. 25 /0 1 . Quarta, 11 h. BARBEARIA SÃO PAULO. Com Cia. A Santa Palavra. Intervenção Itinerante. Um banho de beleza com típicos per­ sonagens de uma barbearia paulis­ tana. Cirurgicamente equipados para lavar, pentear, barbear, massagear, fazer unhas e os pés, aplicar reike, bronzeamento artificial, e por fim, "supra sumo" da estética atual, uma lipo sem cortes e sem necessidade de repouso. Sede Social. 2 5 /0 1 . Quarta, 12h. CIDADE AZUL. Com Cia. Truks. 25 /0 1 . Quarta, 14h. LOUCOS N'ÁGUA. Com Cia. Suno de Artes. Intervenção cômica comenta a relação entre homens e mulheres em situação de férias. Recanto Infantil. 28 /0 1 . Sábado, 1 lh. ROUPA NO VARAL, PAIXÃO NO QUIN­ TAL Com Cia. Sábias Cenas. Ludote­ ca. 2 9 /0 1 . Domingo, 14h. recreação LUDOTECA, BRINQUEDOTECA E RE­ CANTO INFANTIL. Oficinas e ativida­ des recreativas sobre o tema Tempo e Movimento - Sesc Verão. 04 a 28 /0 2 . Quarta a domingo, 1Oh às 17h. PARQUE LÚDICO. Jacaré, Casa da Ár­ vore, Circuitos de Desafios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e brinquedos de areia. Quarta domingo e feriados, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

Endereço: Rua Bom P a stor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 22 h. Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h. em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ' >radquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Inidode mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vida. É tempo de pensar em si, de rela­ xar, de experimentar, é tempo de movi­ mento, é tempo de verão!

Pátina com Tinta Acrílica. 15/01. Do­ mingo, lOh às 12h. «Pinturas Espe­ ciais I - Pintura e Envelhecimento com Betume. 2 9 /0 1 . Domingo, lOh às 12h. M INI CURSOS. Com Cristine Torchia. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 5,00 (O). •Bi­ juterias II - Entrelaçamento com Cris­ tais e Miçangas. 17 e 19/01. Terça e quinta, 14h às 17h. «Pinturas Espe­ ciais II. 18, 20 e 3 1 /0 1 . Terça, quarta e sexta, 14h às 17h. «DKP e Outras Pátinas e Pintura Livre e Envelheci­ mento. 31/01 e 02 /0 2 . Terça e quin­ ta, 14h às 17h. ESPORTES

PROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE Inscrições na Central de Atendimento •Nunca é Tarde para Navegar. Intro dução à informática. História da Inter net, conceitos básicos e principais pro gramas. Sala da Internet Livre. Grátis 12 a 2 6 /0 1 . Quintas, 9h30.

MÚSICA

BAIÃOD4. Reúne músicos de São Luís do Maranhão e São Paulo. Quintal. Grátis. 14/01. Sábado, 19h. SOULZÉ. Quintal. Grátis. 21 /0 1 . Sába­ do, 19h. LOS PIRATA. Banda paulistana aue mistu­ ra com energia country, surf, punk e rock. Quintal. Grátis. 28 /0 1. Sábado, 19h.

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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

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AULAS ABERTAS. Com Cristine Torchia. Valor por aula: R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 3,00 (O). •Bijuterias I - Pulseira com Entrelaçamento. 14/01. Sábado, lOh às 12h. «Bijuterias I - Colar com Elementos de Madeira. 28 /0 1. Sába­ do, lOh às 12h. •Pinturas Especiais I -

PARQUE A PARQUE - CLUBE DA CAMI­ NHADA E DO PEDAL Pelas ruas e ave­ nidas da região sul da cidade, com cu­ nho histórico, explorando pontos im­ portantes dos bairros Ipiranga, Aclima­ ção, Vila Mariana até o parque do Ibirapuera. Alunos e técnicos do curso Le Parkour Brasil realizam manobras du­ rante o percurso. Animação da Banda Paralela. Com técnicos Sesc. Grátis. 25 /0 1. Quarta, saída do Sesc Ipiran-

aulas abertas PÓLO AQUÁTICO. Com técnicos Sesc. Piscina. Grátis. 28 e 29 /0 1. Sábado e domingo, lóh. recreação BASQUETE AQUÁTICO. Com técnicos Sesc. Piscina. Grátis. 07 e 0 8 /0 1 . Sá­ bado e domingo, 16h.


DIVERSESC. Com técnicos Sesc. Quintal. Grátis. 08 a 2 9 /0 1 . Sábados, domin­ gos e feriado, 13h às 15h. CAÇA AO TESOURO. Com técnicos Sesc. Piscina. Grátis. 14 e 1 5 /0 1 . Sábado e domingo, lóh. BIRIBOL. Com técnicos Sesc. Piscina. Grátis. 21, 22 e 2 5 /0 1 . Sábado, do­ mingo e feriado, 16h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Danças Circulares. Com Bia Esteves. 07 e 0 8 /0 1 . Sába­ do e domingo, 15h. «Massagem Tera­ pêutica Oriental. Com Denise Giarelli. 07, 08, 21 e 22 /0 1. Sábados e domin­ gos, 10b. «Yoga. Com Karen Cocino. 07, 08, 21 e 22/Õ 1. Sábados e domingos, 1Oh. «Alongamento. Com Tatiana Mas­ cara. 1 4 ,1 5,2 8 e 29 /0 1. Sábados e do­ mingos, 10b. «Chi Kung. Com Jeferson Itako. 14, 15, 28 e 29 /0 1. Sábados e domingos, 11 h30. «Dança de Rua. Com Mauricio Nunes. 14 e 15/01. Sábado e domingo, 15h. «Hidroginástka. Com técnicos Sesc. 15, 22 e 29 /0 1. Domin­ gos, 10b. «Danças Brasileiras. Com Allan Kardek. 21 e 22 /0 1. Sábado e do­ mingo, 15h. «Dança Afro Brasileira. Com Juvenal Alvaro. 28 e 29 /0 1. Sába­ do e domingo, 15h.

recreação BRINCADEIRAS CANTADAS E CONTA­ DAS. Oficina com brincadeiras de dife­ rentes regiões do Brasil. Acima de 5 anos.Com Lindalva Souza - Grupo Par­ ceiros do Brincar. Grátis. 11/01 a 17 /0 2. Quartas e sextas, 13h30 às 15H30.

MÚSICA

PENA BRANCA E GRUPO VIOLA DE NÓIS. Lançamento de CD. R$ 15,00; R$ 7,50 p )R $ 5,00 (O). 13 /0 1 , 14 /0 1. Sexta e sábado, às 21 h. O TEATRO MÁGICO: ENTRADA PARA RAROS. Show com Fernando Anitelli e a Trupe do Teatro Mágico, que incorpo­ ram elementos do circo, do teatro, da poesia, da dança, da literatura e do cancioneiro popular, e mostram a di­ versidade da cultura brasileira. R$ 15,00; R$ 7,50 p )R $ 5,00 (O). 27 e 2 8 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h.

INFANTIL oficinas O SOM DA SUCATA. Construção de ins­ trumentos. Com CiaDeTodoDia. De 7 a 12 anos. Grátis. 07, 15, 21 e 29 /0 1 . Sábados e domingos, 14h às 16h. BRINQUEDOS CRIATIVOS. Construção de brinquedos criativos usando mate­ riais do cotidiano. Com Cristine Torchia. Para 7 a 12 anos. Grátis. 08, 14, 22 e 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 14h às lóh.

PAISAGEM PAUUSTANA. Celebração do aniversário da cidade de São Paulo. Grátis. 25 /0 1 . Quarta, 17h. PAUUSTANOS DO BRASIL! Com músicos e cantores de diferentes regiões do Brasil. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 7.00 (O). «Jane Duboc (PA) e Mário Gil (MG). 2 1 /0 1 . Sábado, 21 h. «Simoninha (RJ) e Luiz Wagner (RS) & Amigos Leais. 22 /0 1 . Domingo, 20h. •Ceumar (MG) e Zé Rodrix (RJ). 2 4 /0 1 . Terça, 21 h. «Duofel (AL/SP), Alzira Espindola (MT) e Alice Ruiz (PR). 2 5 /0 1 . Quarta, às 20h. DANÇA CURSOS 2005. R$ 52,00 (O); R$ 26,00 (O). Até 0 4 /0 2 . «Dança de Salão. Com Selma Picolo e Renato Picolo. Sá­ bados, 15h às 17h. «Dança Flamenca. Com Roberta Zanellato. Sábados, 1Oh às 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CARDÁPIO MUSICAL. Grátis. Sextas, 19h. Área de Convivência. «Projeto Fuzuê. Com Meno Del Picchia (baixo e violão), Paulo Paes (guitarra e violão) e convidado na percussão. 13 e 2 0 /0 1 . •Doce Fole. Com Claudia Freixedas (flauta doce) e Gabriel Levy (sanfona). 2 7 /0 1 .

especial MURAL DO QUINTAL. «InVENTOS. Ilus­ tração pelos alunos de Aerografia. Com Jacqueline Synara e Sandra Cris­ tina de Moraes. Quintal. Grátis. Até 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 9h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

ENCONTROS COM O CHORO. Um grupo por mês é o anfitrião da roda. Traga seu instrumento e participe! «Arnaldinho do Cavaco. Com Marco Bertaglia (violão sete cordas), Odair (vio­ lão), Guta (pandeiro), Rodrigo Y Castro (flauta) Área de Convivência. Grátis. 3 1 /0 1 . Terça, 19h.

exposições LE PARKOUR BRASIL. Fotos de evoluções em locais de São Paulo. Grátis. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

IZAÍAS E SEUS CHORÕES. Lançamento de 3 CDs com a história do choro. Com Israel Bueno de Almeida (violão), Edmilson Capelupi (violão), Haroldo Ca-

ALONGAMENTO. R$ 52,00 (□); R$ 26.00 (O). A partir de 17 /0 1. Quartas e sextas, 19h30 às 20h20.

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e aue exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições poaem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

Terças e quintas, 19h30 às 20h30 e quartas e sextas, 17h às 18h. INFANTIL

NUMA SÓ VOZ - SONORA GAROA. Abertura do projeto. Canto a capela. Área de Convivência. Grátis 18/0 1. Quarta, 19h.

TEATRO espetáculos GOTA D'AGUA. Texto Chico Buarque e Paulo Pontes. Com Georgette Fadei. Di­ reção Heron Coelho. R$ 10,00; R$ 5,00 (Q)R$ 3,00 (O). 11 e 18 /0 1. Quartas, 21 h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

ERVAS AROMÁTICAS: DO CULTIVO AO USO. Ervas e temperos. Com Silvia e Sabrina Jeha. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 5 ,00 (O). 10 e 12 /0 1. Terça e quin­ ta, 14h às 17h.

pelupi (cavaquinho), José Reli (pandei­ ro). Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (O); R$ 5.00 (O). 3 1 /0 1 . Terça, 21 h.

espetáculos O REISADO DA BORBOLETA, DO PICA PAU E DO MARACUJÁ. Com música ao vivo, bonecos e atores. Com a Cia da Tribo. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2.00 (O). Grátis (crianças até 3 anos). R$ 5,00 (crianças até 12 anos). 08, 15 e 2 9 /0 1 . Domingos, lóh. CURSOS. A partir de 17/01. «Futsal. Pa­ ra 7 a 9 anos. Com técnicos Sesc. Giná­ sio. R$ 15,00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30 às 15h30. «Fukal. Pa­ ra 1 0 a 14 anos de idade. Ginásio. R$ 15.00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30 às 16h30. «Ginástica Artística. Para 7 a 15 anos. R$ 15,00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 1Oh. «Natação Iniciação. Para 09 a 14 anos. R$ 78,00 P ) ; R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. «Yoga. Para 7 a 10 anos. R$ 10,00 (□); $ 5,00 (O). Terças e quintas, 16h30. «Capoeira. Para 7 a 14 anos. Com Maurício Germano. R$ 30.00 p )R $ 15,00 (O). Até 07 /0 2. Quartas e sextas, 9h às 10h30. recreação ESCALADA ESPORTIVA. Com técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. A partir de 14/0 1. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. TERCEIRA IDADE palestras IDÉIAS PARA O CHÁ - FALANDO SOBRE MOZART. Bate papo com Enio Squef. Teatro. R$ 3,50; R$ 3,50 (□); R$ 3,50 (O). 17 /0 1. Terça, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO

CLUBE DA NATAÇÃO. Com técnicos Sesc. R$ 36,00 (□); R$ 18,00 (O). A partir de 21 /0 1 . Sábados, 9h30. MASSAGEM TERAPÊUTICA ORIENTAL. Com Denise Giarelli Alario. Até 0 7 /0 2 . R$ 52,00 (□); R$ 26,00 ( ◦ ) . Terças, 9h às 10h30. GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 52.00 (□); R$ 26,00 (O). A partir de 17 /0 1. Terças e quintas, 8h, 15h30, 19h e quartas e sextas, 18h30.

CLUBE°DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Hall de entrada. Grátis. A partir de 17 /0 1. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. CURSOS. Com técnicos Sesc. A partir de 17/01. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). •Alongamento. Terças e quintas, 15h30 às 16h20. «Danças Brasileiras. Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. •Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Hidroginástica. R$ 39,00 P ) ; R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. •Natação Iniciação. R$ 39,00 (□); R$ 18.00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, lOh e 15h30. •Voleibol 3° Idade. Ginásio. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. •Yoga. R$ 52,00 (□); R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 17li30 às 18h30 e quartas e sextas das 15h30 às 16h.

HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 78,00 (Q)R$ 39,00 (O). A partir de 17/0 1. Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

YOGA. Com técnicos Sesc. R$ 52,00 (□)R$ 26,00 (O). A partir de 17/01.

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

Usuário matriculado

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ITAQUERA Sesc. 04/01 a 26 /0 2. Quarta a do­ mingo, lOh. GINCANA E TRILHA. Parques Lúdicos. Com equipe Sesc. 11 a 27 /0 1. Quarta a sexta, 13h30. ARENA VERÃO. Modalidades recreativas típicas do verão. Campo de Areia. Quarta a domingo, 9h30. •Softball. 08, 11, 12, 13, 28 e 29 /0 1. «Frescobol. 14, 15, 18, 19 e 20 /0 1. •Taco. 2 1 ,2 2 ,2 5 , 26 e 27 /0 1. JOGOS ESTRATÉGICOS. Informações pelo telefone 6523 9335 ou xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Preços de Portaria. •Clube da Estratégia. 04 a 29/01. Quarta a domingo, 9h às 1Th. •Praça dos Jogos Gigantes. Praça de Eventos. 04 a 29 /0 1. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Espaço da Estratégia. Aulas aber­ tas. Sede Social. 11, 12, 13, 18, 19 e 20 /0 1. Quarta a sexta, 13h30 às 16h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Endereço; Av. Fernando do Espírfto Santo Alves de M a tto s, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q u arta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17H. em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. Com equipe Sesc. Sala de Conven­ ções. Preços ae Portaria. «Alongamen­ to. 11, 12,18, 19, 25 e 26/01. Quar­ tas e quintas, 14h. «Circuito de Ginásti­ ca. 11, 12, 18, 19, 25 e 26 /0 1. Quar­ tas e quintas, 1Oh. «Alongamento - Au­ las Abertas. 13, 14, 20 e 27/01. Sex­ tas e sábado, 14h. «Circuito de Ginásti­ ca - Aulas Abertas. 13, 14, 20 e 2 7/01. Sextas e sábado, lOh. «Dança de Rua - Aula Aberta. 15/01. Domin­ go, 1Oh. «Tai Chi Chuan - Aula Aberta. 15/01. Domingo, 14h. «Aeroboxe. 21 e 22/01. Sábado e domingo, lOh. •Automassagem. 21 e 22/01. Sábado e domingo, 15h. «Matroginástica. 21 e 22/01. Sábado e domingo, 14h. «Gi­ nástica Natural. 28 e 29/01. Sábado e domingo, 1Oh. «Massagem Shantala. Interação mãe-bebê. 28 e 29 /0 1. Sá­ bado e domingo, 13h30. «Yoga. 28 e 2 9/01. Sábado e domingo, 15h30.

•Aqualoucos. 21 e 22 /0 1. «Irmãos Becker. 28 e 29 /0 1. TEATRO DA PRAÇA. Preços de Portaria. Quarta a sexta, 13h. •Charlatolices. Com Grupo Teatral Los Patos, direção Juliana Jardim. 11, 12 e 13/01. «O Doente Imaginário. Com Cia. do Mio­ lo. 18, 19 e 20 /0 1. MÚSICA

SAMBA PAUUSTA. Grátis. «Demônios da Garoa e Germano Mathias. 25 /0 1. Quarta, 14h. RODA DE CHORO. Preços de Portaria. Café Aricanduva. Sábados e domin­ gos, 13h. «Lúcio do Bandolim & Regio­ nal. 07 e 08 /0 1. «Cadinhos Sete Cor­ das & Regional. M e l 5 /0 1 . «Rosaria Gatti & Stanley. Repertório com obras de Radamés Gnattali. 21 e 22 /0 1. «Joca Choros & Serestas. 28 e 29/0 1. aulas abertas A MÚSICA ATRAVÉS DOS TEMPOS. Ins­ crições antecipadas. Telefone 6523 9330. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. Preços de portaria. 06 a 28 /0 1. Sextas e sábados, 15h.

TEATRO

oficinas O TEMPO ATRAVÉS DA MÚSICA. Inscri­ ções antecipadas. Camarim do Palco da Orquestra Mágica. Preços de Porta­ ria. 06 a 28 /0 1. Sextas e sábados, 11 h.

INTERVENÇÕES DE VERÃO. Preços de Portaria. Sábados e domingos, 9h, llh e 15h. «Banda Burlesca. 07 e 08 /0 1. •Barbearia São Paulo. 14 e 15/01.

O TEMPO, O CORPO, O RITMO. Corpo como instrumento e conceitos subdivi­ são do tempo e conduções rítmicas. Pre­ ços de Portaria. 08 a 29 /0 1. Domin­ gos, 11 h e 14h.

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MULTIMÍDIA E INTERNET

CASA DAS MÁQUINAS. Palestras sobre hardware, redes e armazenamento de dados. Preços de Portaria. 07 a 28 /0 1. Sábados, 15h. DICAS DO SESC VERÃO. Em multimídia. Preços de Portaria. 07 a 29 /0 1. Quar­ ta a domingo, 1Oh e 16h. QUALIDADE DE VIDA. Sites, soflwares e informações sobre saúde e lazer no Sesc Verão. Preços de Portaria. 07 a 2 9 /0 1. Quarta a domingo, 9h30 às 17h. TOUR NA WEB. Preços de Portaria. 07 a 29 /0 1. Quarta a domingo, 10h30 e 16h30. CINEUNK KPECIAL 08 a 29 /0 1. Domin-

CINEUNK. 11 a 25 /0 1 . Quarta a sexta, l lh . PRIMEIROS CUQUES. Iniciação. 26 /0 1. Quinta, 11 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

VERÃO & QUAUDADE DE VIDA. Exposi­ ção de humor com painéis do cartunis­ ta Wagner Zanirato. Espaços abertos da unidade. 15/01 a 26 /0 2. Quarta a domingo, 9h às 17h. ESPORTES

NlSoNDAS DO TEMPO. Animação mu­ sical no Parque Aquático. Com equipe

ODONTOSESC. O Sesc Itaquera recebe o programa Odontosesc, que desenvolve ações preventivas de saúde bucal, atra­ vés de trabalho educativo e tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes espe­ cialidades. Agendamento a partir de 17/01. Informações pelo telefone 6523 9326 ou e-mail@itaquera.sescsp.org.br. Terça a sábado, das 8h30 às 12h30 e 13h30 às 17h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

F & O S INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Preços de Portaria. Até 29 /0 1. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Herbário. • Horta. «Pomar. •Trilha. •Viveiro de Plantas. OFICINAS. Inscrições antecipadas pelos telefones 6523 9234 / 9230. Bichos da Mata. Preços de Portaria. «Uma Trilha de Surpresas e Contação de Histórias. Conlação de histórias na trilha da ma­ ta. 15, 22 e 29 /0 1. Domingos, 14h às 15h30. •Terrário. Mini-ecossistemas para observar desenvolvimento de plantas e ciclo hidrológico. 18 e 25 /0 1. Quartas, 14h às 15h30. «Máscaras de Animais da Mata Atlântica e Trilha. Oficina e passeio por trilha. 19 e 2 6 /0 1. Quintas, 14h às 15h30. «Cons­ truindo Cidades. Reflexão sobre a nos­ sa cidade e construção da cidade ideal. 20 e 27 /0 1. Sextas, 14h às 15h30. •Estação Verão. Estímulo ao uso de produtos alternativos para controle e prevenção de pragas e doenças em plantas ornamentais. Quiosque do Vi­ veiro. 28 /0 1. Sábado, 10h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

PROORAMA CONSTRUINDO SAÚDE. Inscrições antecipadas 6523 9234 / 9230. Preços de Portaria. •Receitas Rá­ pidas para o Verão. 12, 19 e 26/01 Quintas, 10h30 às 12h. «Controle Bio­ lógico de Pragas Urbanas. Prevenção e de doenças como a dengue e a leptospirose. 21 /0 1. Sábado, 10h30 às 12h.

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ODONTOLOGIA

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H or á r io : S ecund a a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h . email@odontologia.sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clíni­ ca Odontológica e Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6°. andar. «Dra. Adriana Ga­ ma Teixeira. 03 /0 1. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 04 /0 1. Quarta, 8h e 1Oh. »Dr. Luiz Vi­ cente Martino. 0 6 /0 1 . Sexta, 17h. •Dra. Tomara V. Mastria. 10/01. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 11/01. Quarta, 8h e 1Oh. •Dra. Patrícia Perez Vaz de Uma. 13/01. Sexta, 17h. «Dra. Wania Lemes da Silva Marlins. 17/01. Terça, 12h30 e 14h30. »Dr. Paulo R. Ramalho. 18/01. Quarta, 8h. «Dra. Renata Napole Stella. 20 /0 1. Sexta, 17h.

CUNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades. As ações na área de oaontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, comple­ mentadas com trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Res­ taurações, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, próteses, ra­ diografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferece­ mos implantes dentários e ortodontia. Segunda a sexta, 8h às 21 h. • Atendi­ mento a Menores de 14 Anos. Para fi­ lhos de (O). Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gen­ giva, cirurgias, odontopediatria, radio­ logia. Não oferecemos ortodontia. O Sesc Odontologia também oferece sis­ tema de escovação supervisionado. Se­ gunda a sexta, 8h às 16h30.

PINHEIROS

Izaias e Seus Chorões, no Quintessência. Dia 21 /0 1 Endereço : Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h ás 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IO hàs 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimen­ to, é tempo de verão! LITERATURA

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Flúor: vilão ou bandido? Remédio ou veneno? Todos sabemos que o flúor faz bem aos dentes, mas o uso em excesso faz mal, e quase ninguém tem conhecimento. Estudos revelam que o excesso de flúor no organismo pode levar a alterações ir­ reversíveis no esmalte dental, o que chamamos de fluorose. Quais são as características da fluorose? Manifesta-se principalmente pelas altera­ ções de cor do esmalte dental. Nos casos mais leves, pode exibir pequenas man­ chas ou linhas esbranquiçadas e nos mais severos, uma coloração acastanhada ou marrom, podendo também apresentar cavitações. A fluorose pode acometer dentes permanentes e decíduos (de leite)? Geralmente acomete os permanentes, pois sua formação ocorre após o nascimento. Os decí­ duos são formados na vida intra-uterina, sendo muito rara a ocorrência de fluoO que os pais devem fazer para evitar que seus filhos tenham fluorose? A esco­ vação deve ser realizada e supervisionada pelos pais pelo menos até os 8 anos de idade, mas é importante que a criança também participe, escovando-os, para criar o hábito e desenvolver a coordenação para a técnica correta. O ideal é que a criança use dentifrícios sem flúor até aproximadamente os 3 anos, época em que já aprendeu a cuspir. Por volta dos 4 anos, deve-se iniciar o uso da pasta in­ fantil com flúor e, posteriormente, aos 10 anos, pode começar a usar pastas de adulto fluoretadas. Se o dentifrício não contém flúor, qual é a sua vantagem? Os dentifrícios sem flúor são muito importantes, pois, além de não provocarem a fluorose, motivam a criança à escovação, devido ao seu aroma e sabor agradáveis._____________ i

JORNADA LÚDICA ATRAVÉS DOS TEM­ POS. Com Ludus Culturalis e Devir. Jo­ gos de estratégia (RPG). Ginázio Topá­ zio. Grátis. 15/01 a 26 /0 2. Domingos, 13h às 16h. ESPORTES

CUNICAS, DEMONSTRAÇÕES E VIVÊN­ CIAS. Acima de 7 anos. Grátis. «Flogbol. Com Associação Brasileira de Fute­ bol Americano. Ginásio Topázio. 10 e 12/01. Terça e quinta, 1óh às 18h. •Tê­ nis de Quadra. Com técnicos Sesc. Gi­ násio Ônix. 11 a 20 /0 1. Quartas e sex­ tas, 18h30 às 20h. «Xadrez Gigante, Dama e Gamão. Ginásio Topázio. 17 e 19/01. Terça e quinta, lóh às 18h. •Shuffleboard. Com Associação Brasileira de Shuffeboard. Ginásio Ônix. 17 e 19/01. Terça e quinta, 18h30 às 20h. «Fute-tênis. Com Confe­ deração Brasileira de Fute-Tênis. Giná-

sio Topázio. 18, 20 e 27/0 1. Quarta e sextas, 1óh às 18h. •Sinucabol. Com técnicos Sesc. Ginásio Topázio. 24 e 26 /0 1. Terça e quinta, 16n às 18h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Para acima de 10 anos. Grátis. Piscina. 08 a 29/01. Domingos e feriados, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA Inscrições no local. Para acima de 16 anos. Grátis. Ginásio Ônix. 03 a 31/01. •Basquete. Terças e quintas, 20h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Futsal. Quartas e sex­ tas, 18h30 às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 15h30 às 18h30. • Vôlei. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30, Giná­ sio Topázio e sábados, domingos e feria­ dos, 12h30 às 15h, Ginásio Onix. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. •Hidroginásfica. Para acima de 12 anos. 03/01 a 31/01. Terças e quintas, 1Oh, 12h, 15h, lóh, 19h e 20h, auartas e sextas, 11 h, 12h, 14h, lóh, 17n, 19h e 20h e sába­ dos, domingos e feriados, 11 h30, 12h30 e 15h. •Ginástica Geral. Aulas com tema do mês: Tempo, Movimento e Qualidade de Vida. Retirar senha com antecedência de 15min, com cartão de matrícula. Ginásio Mosaico. Necessário traje e tênis adequados. 08 a 29/01. Domingos, 10h30 e 14h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CAFÉ DE VERÃO. Experiências gastronô­ micas, músicas que abordam o lema ve-

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PINHEIROS rõo, intervenções artísticas e orientação sobre alimentação saudável. Comedoria. Grátis. «Chimbal Mexicano. Com René de França (violão e voz), Fegato (percussão e voz) e Marcelo Mazzucalto (contrabaixo) 29/01. Domingo, lOh. •Comida dos Astros. Intervenção com Cia. Comida dos Astros. 29/01. Domin­ go, lOh. INFANTIL

BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Piscina. Grátis. Com técnicos Sesc. 03 a 31/01. 04 a 07 anos: sábados, domingos e fe­ riados, 13h30. 08 a 12 anos: sábados, domingos e feriados, 14h20. oficinas CARINHAS E COROAS. «De Cor em Cor. Com equipe Sesc. Oficinas. Grátis. 07 a 31/01: sábados e domingos, 17h às 18K30. 01 a 26/02: sábados, l l h às 13h. recreação CIRCUrTO DE JOGOS. «Jogos de Tabulei­ ro. Com equipe Sesc. Sala de Leitura. Grátis. 03/01 a 24/02. Terça a sexta, 14h30 às 17h e terças, 19h às 21 h. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Para 7 a 15 anos. Inscrições no local com cartão de matrícula. 03 a 31/01. Ginásio Ônix. Grátis. «Basquete Infantil / Adolescente. Terças e quintas, 14h às lóh. «Futsal Infantil / Adolescente. Quartas e sextas, 14h às 18h, Ginásio Ônix e sábados, domingos e feriados, 10H30 às 12h30, Ginásio Topázio. •Vôlei Infantil / Adolescente. Terças e quintas, lóh às 18h. INTERATIVIDADE. Atividades artísticas, jo­ gos e brincadeiras para diferentes faixas etárias. 03/01 a 31 /0 1 . Grátis. Ginásio Topázio. «Futebol de Mesa, RPG, Tênis de Mesa. Confira programação na Uni­ dade. Terça a sexta, 14h às 16h e sába­ dos, domingos e feriados, 13h às 18h30. «Tapete Lúdico: tempo de brin­ car em família. Com equipe Sesc. Sala de oficinas, 2o andar. 07/01 a 26/02. Sábados, das 15h30 às 1Th; domingos, 12h30 às 15h. TAPETE UTERÁRIO. «Viagem à Terra do Nunca e Outras Histórias sobre o Tem­ po. Com equipe Sesc. Grátis. 05/01 a 24 /0 2. Quintas e sextas, 15h às 17h. TERCEIRA IDADE

TUDO QUE É SÓUDO DESMANCHA NO AR. Esculturas em diversos materiais para discutir o tempo. Sala de oficinas. Inscrições antecipadas. Com equipe Sesc. Grátis. 13/01 a 24/02. Sextas, 15h àslTh

FIGURAS PAUUSTAS. Em comemoração ao aniversário da cidade. Intervenção com atores caracterizados como perso­ nagens da cidade interagem com o pú­ blico. Em vários espaços. Grátis. 25 /0 1. Quarta, 13h às 1Th. CIRCO NA PRAÇA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriado, 16h30. «Chariatolices. Com Los Patos. Direção Juliana Jardim. 07 a 15/01. «Cenas Circenses. Com Circodélico. 21, 22 ,2 5, 28 e 29/01. MÚSICA

POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. Auditó­ rio. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Quartas, 20h. «André Mehmari. Com André Mehmari (piano), Zé Ale­ xandre (baixo) e Sérgio Reze (bateria). 04/01 «Arthur Maia - Planeta Música. Com Arthur Maia (baixo) DiSteffano(bateria), Cláudio Andrade(teclados), Josué Lopes (sax e flauta). 11/01. «Ri­ cardo Silveira - Noite Clara. 18/01. QUINTESSÊNCIA. Praça. Grátis. Quintas, 20h. «Monarca e Grupo Samba Raro. 12/01. «Izaias e Seus Chorões. Com Is­ rael Bueno de Almeira (violão 7 cordas), Edmilson Capelupi (violão 6 cordas), Haroldo Capelupi (cavaquinho) e Zequinha (pandeiro). 26/01. SEIS E MEIA. Praça. Grátis. Sextas, 18h30 •Filhos de São Mateus. Com Emerson (cavaquinho), Leandro (violão), Hugo (tantã), Tiago (pandeiro) e Renato (sur­ do). 06 /0 1. «Choro Brejeiro. Com Pixu (percussão), Walter Pinheiro (flauta e sax), Léo Doktorczyk (voz, violão e cava­ quinho). 20/01. DANÇA espetáculos MILÁGRIMAS. Espetáculo de Ivaldo Bertazzo, criado para o Grupo Dança Comunidade/Sesc. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,50 (O). Até 05 /0 3. Quinta a sábado, 21 h e domingos, 18h.

a sexta, ThlO às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições JOSEF SVOBODA - A MAGIA DO ESPA­ ÇO TEATRAL Composta por fotografias, maquetes e vídeos que apresentam a vi­ da e a obra do cenógrafo tcheco, mun­ dialmente reconhecido pela construção de cenários abstratos para grandes ópe­ ras. «Exposição. Térreo e 3° andar. Visi­ tação livre e agendamento para grupos e escolares. Grátis. Até 29 /0 1. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, lOh às 21 h30 e domingos e feriados, lOh às 18h30. OFICINAS. Com Equipe Ateliê Espaço Cenográfico. Grátis. «O Processo da Lan­ terna Mágica. Projeto cenográfico vir­ tual com 3D Digital. Internet Livre. Inscri­ ções antecipadas. 11 a 26 /0 1. Quartas e quintas, 19h às 22h. «Desvendando os Mistérios da Lanterna Mágica. M a­ quinarias, traquitanas, segredos e tru­ ques dos efeitos usados nos espaços cê­ nicos. Oficinas. Inscrições antecipadas. 12 a 26 /0 1. Quintas, 15h às 18h. •Brincando com a Lanterna Mágica. Desenhos, espaços, volumes, luz, som­ bra e cores possibilitam mergulhar na fantasia do teatro. Oficinas. Inscrições antecipadas. 14 a 28 /0 1. Sábados, 10h30 às 13h. LITERATURA

BALAIO DE POESIAS. Itinerante pela Uni­ dade. Grátis. «Os Andarilhos da Poe­ sia. 15, 21 e 29 /0 1. Sábados e domin­ go, lóh. CONTOS NOTURNOS. «Viva o Causo Brasileiro. Causos e música de viola com Paulo Freire. Oficinas. Grátis. 19/01. Quinta, 20h.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Ginásio Mosaico. Terças e quin­ tas e quartas e sextas: R$ 25,00 (O); R$ 50.00 (□). Sábados, R$ 20,00 (O); R$ 40.00 (□). Domingos: R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). Horários: terças e quintas e quartas e sextas: 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30. Sábados: 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos e feriados: horário livre, 10h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos É DE CANTAR. Oficinas - 2o andar. Grátis. Sábados, 14h. «Palavra Encantada. Com Cia Megamini. 07 e 14/01. «Brin­ cando com a Viola. Com Paulo Freire e Ana Salvagni. 21 /0 1. «Chorando por Aí. Com Grupo de Prática de Conjunto de choro da ULM. 28/01 e 25 /0 2. Sá­ bados, 14h. HISTÓRIAS QUE O MUNDO CONTA. Com Grupo Caldeirão, espetáculo que trata de questões ligadas à preservação da natureza por meio de técnicas de animação. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Grátis para crian­ ças até 3 anos. 0 7 ,0 8 , 14, 1 5 ,2 1 ,2 2 e 29 /0 1. Sábados e domingos, 15h. especial HORA DO CONTO. Oficinas - 2o andar. Grátis. Domingos, 11 h30 e 15h30. «Diveiüstórias - Teatro de Objetos. Com Henrique Sitchin. 08 e 29 /0 1. «O Sa­ pateiro e o Pedreiro e A Arca de Noé. Com o Grupo Faz e Conta. 15 e 22/01. Domingos, 11 h30 e 15h30. oficinas ATEUÊ DE BRINQUEDOS. Diversos mate­ riais para a criação livre de brinquedos. Com equipe Sesc. Oficinas - 2° andar. Grátis. 03/01 a 22 /0 2. Terças e quar­ tas, 14h às 16h.

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia NARRATIVAS. Abordagem sobre narrati­ vas, multimídia e relação com o tempo. Grátis. «Nossa História. Intervenções diárias. 03 a 31 /0 1. Horário de funcio­ namento da sala. «Brecht Radiofônico. Oficina de gravação coletiva para uma peça radiofônica. Com Paulo Loureiro Jr. e Ricardo Manhani. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 10 a 19/01. Terças, quartas e quintas, 19h às 21 h30. «A Cybergata Comilona. Contação dé história infantil interativa e criação de efeitos sonoros pelos participantes. Com Sylvia Lohn. Inscrições antecipadas. 12,19 e 26/01. Quintas, 15h às 16h.

TEATRO oficinas espetáculos TERCEIRA NET. Iniciação para Terceira Ida­ CINZAS. Texto Samuel Beckelt. Intérpretes de. Inscrições antecipadas. Grátis. 04 a e direção Renée Gumiel e Aury Porto. 25 /0 1. Quartas, 13h às 14h30. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 27/01 a 25/02. Sextas, INICIAÇÃO A INTERNET. Introdução. Com 20h e sábados, 19h. equipe Sesc. Inscrições anatecipadas.

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Grátis. 13 a 27 /0 1. Sextas, 19h30 às 21 h30.

FLERTE UTERÁRIO. «Poemas para Dançar. Com os poetas Alexandre Barbosa, Fabrício Corsaletti e dançarinos Ricardo lazzetta, Key Sawao e Tatiana Melitello. Auditório. Retirar senhas com 1h de an­ tecedência. Grátis. 31 /0 1. Terça, 20h. ESPORTES recreação JOGOS VARIADOS. A partir de 16 anos. Grátis. 03 a 06 /0 1. Sempre 18h30 às 20h. Terças e quintas, Ginásio Ônix e quartas e sextas, Ginásio Topázio. SESC EMPRESA. Informações no 6° Andar. •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sá­ bados e domingos, lOh às 18h. «Jogos entre Empresas. Para (O). Grátis. 04 a 2 7 /0 1 . Quartas e sextas, 20h às 21h30.

PISCINAS USO LIVRE. Para (□, O). Terça

ABRINDO OS OUVIDOS - MUSICAUZAÇÃO INFANTIL Com Michelle Mantovani. Oficinas - 2o andar. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Quartas, 15h às 17h. •Isso é Som ou é música? Diferenças e qualidades do som. 11/01. «Vamos Es­ cutar? Percepção sonora com jogos di­ versos. 18/01. «Vamos Cantar? Respi­ ração, entonação, afinação e temática das letras. 25/01. recreação BRINCADEIRAS INFANTIS. Para 7 a 15 anos. Grátis. Ginásio Topázio. 03 a 06 /0 1. Terça a sexta, 1óh às 18h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


POMPEIA

l/ > 14/01. Reggae. 2 1 /0 1 . Ska. 28 /0 1. Sábados, 17h30. «Babylon 4. DJs e músicos. Rua Central. Grátis. 21 /0 1. Sábado, 21 h. «Bumbo Beat Sound System. DJs e músicos. Rua Central. Grátis. 2 8 /0 1 . Sábado, 19h30. •SKAndalo. Desfile de moda de Karol Stocklos (RS). Rua Central. Grátis. 2 8 /0 1. Sábado, 20h.

B elen zin h o

MÚSICA

Histórias que o Mundo Conta

ARNALDO ANTUNES. Comemoração ao aniversário de São Paulo. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 P ) . R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (♦>). 25 /0 1. Quarta, 18h.

Com o Grupo Caldeirão. Sáb. e dom ., 15h

RADAMÉS GNATTAU - CEM ANOS. Com Laércio de Freitas, Roberto Sion, Claúdio Cruz, Toninho Ferragutti, Alessan­ dra Penezzi e Orquestra Jovem Tom Jobim. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 P ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 27 a 29 /0 1. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9 h às 20 h . email @pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. E tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimen­ to, é tempo de verão! Grátis. 08/01 a 28 /0 2. «Esportes no Brasil. Demons­ trações, clínicas e vivências de Ginásti­ ca Olímpica e Rítmica, Tênis, Vôlei, Bas­ quete, Judô, Atletismo, Natação e Sur­ re. Conjunto Esportivo. Sábados e do­ mingos, 14h. «Jogos Gigantes. Bocha, Tênis e Futebol de Mesa, Shufferball, Damas e Xadrez. Área de Convivência. Terça a domingo, 1Oh às 18h. «Túnel do Tempo. Instalação cenográfica, com estações para vivências de Surfe, MiniGolfe, Escalada Horizontal, Peteca e Tai Chi Chuan. Para todas as idades. Área de Convivência. 08/01 a 2 8 /0 2 . Terça a domingo, lOh às 18h. «Práticas Cor­ porais. Dança, Ginástica com Bioball, Yoga, Lian Gong e Taekwon-Do. Confi­ ra dias e horários na unidade. Terça a domingo. MÚSICA

SONS DE UMA NOITE DE VERÃO. Estilos musicais dançantes. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 5,00 (O). 7,50 (♦). Quinta, sexta e sábado, 21 h. •foque de Prima. Participação Almir Guineto e Tereza Gama. 05 a 07 /0 1.

•Surf Music. Com Orquestra Fabulosa de Rock'n'Roll (SP), The Jordans (SP), Retrofoguetes (BA) 12/01. Com Gasolines (SP), La Pupuna (PA), The Violentures (SP). 13/01. Com Eddie (PE), Los Javelin (VEN) e EstrumWtal (MG). 13/01. •Reggae. Com Walking Lions (SP), Naturau (ES), Jahbolô (SP). 19/01. Com Luis Vagner (RS), Thales Lion Farmer (SP), Medida Salvadora (SP). 20 /0 1. Com Celso Moretti e Banda Barraca de Aluguel (MG), Edu Sattajah (SP) e Jimmy Luv (SP). 21 /0 1. «Ska. Com Slackers (EUA), Móveis Coloniais de Acaju (DF), Los Djangos (RJ). 26 /0 1. Com Slackers (EUA), Kongo (RJ) e Trenchtown Rockers (SP). 2 7 /0 1 . Com Desorden Publico (VEN), Chris Murray & Victor Rice (EUA) e Firebug (SP). 28 /0 1. Especial - Choperia. Grátis: «Nei Silva, Carol Mata e Mara Rúbia. Choperia. Grátis. 03 /0 1 . Terça, 19h. «Salsa Pa Ti. Com Zé Alexandre Carvalho (baixo acústico), Antonio Barker (piano), Biroska (bateria e percussão), Xico Guedes (sax tenor) e Goio Lima (sax e flauta). 0 4 /0 1 . Quarta, 19h. «Verônica Ferriani e Ó do Boroqodó. Com Lula Gama (violão), lido Silva (cavaquinho), Ale­ xandre Ribeiro (clarinete), Cebolinha (tantan) e Roberta Valente (pandeiro) 1 0/01. Terça, 19h. «Milton de Mori Quarteto. 11/01. Quarta, 19h. «Cidinha Zanon e Dayse do Banjo. Chope­ ria. Grátis. 17/01. Terça, 19h. «Salsa Brasil. 18/01. Quarta, 19h. «João M a­ cacão e Conjunto Paulistano. Com João Nicolau (violão de sete cordas e voz), Joãozinho (cavaquinho), Miltinho de Mori (bandolim e guitarrinha com sintetizador) e Adauto (pandeiro). 24 /0 1. Terça, 19h. «Falando de Músi­ ca. Série de bate-papo sobre diversos gêneros. Auditório. Grátis. Surf Music.

JAM-NEIRO. Apresentações sem roteiro fixo, com improvisações. R$ 12,00; R$ 9.00 P ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). Teatro. «Marco Pereira e Gabriel Grossi - Afinidade. Lançamento do CD. Com Marco Pereira (violão) e Gabriel Grossi (gaita). 19/01. Quinta, 21 h. «André Geraissati. Violão solo. 20 /0 1. Sexta, 21 h. «Arthur Maio. 21 /0 1. Sábado, 21 h. «Celso Pixinga. Com Celso Pixinga (baixo Vertical, de 4 cordas e Midi), Giba Favery (bateria), Fabio Santini (guitarra) e Wagner Barbosa (saxo­ fone). 22 /0 1. Domingo, 18h. 11a MOSTRA PRATA DA CASA. Apresen­ tação dos melhores grupos do último se­ mestre. Curadoria Carlos Bozzo Junior. Teatro. Grátis. 11 a 15/01. Quarta a sábado, 21 h e domingo, 18h. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Chapinotti, técnica Sesc. R$ 50,00 P ) . R$ 25.00 (O). 05/01 a 25 /0 2. Sextas, 19h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ALMA DE ARTISTA. Exposição reúne 50 artistas com criações sobre uma lona. Curadoria Sara Goldman Belz. Gal­ pão. Grátis. 17/01 a 19/02. Visitação: terça a sábado, 9h30 às 19h30 e do­ mingos e feriados, 9h30 às 18h30. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Grátis. «Difusores de Ar em Argila. Com Eng Goan. 11, 12 e 13/01. Quarta, quinta e sexta, 14h. 18, 19 e 20 /0 1. Quarta, quinta e sex­ ta, 11 h. «Lamparinas. Com Eng Goan. 11,12 e 13/01. Quarta, quinta e sexta, 11 h. 18,19 e 20 /0 1. Quarta, quinta e sexta, 14h. «Saída Fotográfica. Pq. da Água Branca e Memorial da América Latina e discussão sobre as imagens saí­ da. Com Marcelo Galli. 14 e 15/01. Sábado e domingo, 14h às 17h. «Tear de Palitos. Com Paula Kirstus. 14 e 15/01. Sábado e domingo, 14h30.

Felizardo Com a Banda M irim . Dram aturgia e direção Marcelo Romagnoli. Canções Tatá Fernandes, Zeca Baleiro e Nô Stopa. A partir do dia 7. Sáb., dom. e feriado, 16h

P in heiros

Oras Bolas Com a Cia Noz de Teatro, Dança e Anim ação. Sáb. e dom., 16h30 V ila M a r ia n a

O Reisado da Borboleta do PicaPau e do Maracujá

O

Com a Cia da Tribo. Dom., 16h I pir a n g a

Sonhei com Charles Chaplin Com A Peste, Cia. Urbana de Teatro. 16h


POMPÉIA e 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

RUA DA SURPRESA - SURPRESA DE VE­ RÃO. Atividades diversas. Para todas as idades. «Intervenção sobre Quali­ dade de Vida. 13h e 14h30. «Inter­ venção Musical e/ou Dança. 15h e 17h. «Esquete Literária, lóh. 07/01 a 19 /0 2. Sábados, 13h às 17h e domin­ gos e feriado, 12h às 16h. INFANTIL espetáculos O SENHOR DOS SONHOS. Teatro de Bo­ necos com Cia. Truks. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (♦) 14 a 22 /0 1 . Sábados, 13h30 e domin­ gos, 12h.

•Tempo e Movimento nas Obras de Matísse, Pollock e Mondrian. Com Alessandra lório. 14 e 15/01. Sábado e domingo, 11 h e 14h30. «Tramas Gi­ gantes. Painel coletivo com técnicas bá­ sicas de tecelagem. Com Paula Kirstus. 14 e 15/01. Sábado e domingo, 11 h. •Modelagem com Plastilina. Com Claudia Meneguelo. 24 a 27 /0 1. Terça a sexta, 11 h e 14h. «Modelagem e Contos Populares. Com Claudia Mene­ guelo. 28 e 29 /0 1. Sábado e domingo, 11 h e 14h30. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). «Marrom Van Dyck. Ima­ gens em tons de marrom. Com Simone Wicca. 03 a 12/0 1. Terças e quintas, 15h. «Cianótipo. Imagens em tons de azul. Com Simone Wicca. 10 e 12/01. Terça e quinta, 11 h. «O Negativo Construído. Negativos em preto e branco reagrupados. Com Simone Wicca. 11 a 25 /0 1. Quartas, 15h. •Mini-Fontes. Com argila. Com Eng Goan. 14, 15, 28 e 29 /0 1. Sábados e domingos, 14h. «Pinhole. Com Simone Wicca. 14 e 15/01 e 28 e 2 9 /0 1 . Sá­ bados e domingos, 11 h. «Light Painting. Com Fernanda Pittelkow. 17 e 19/01 e 21 e 2 2 /0 1 . Terça e auinta e sábado e domingo, 15h. «Olho de Deus. Estrelas confeccionadas em tear de madeira. Com Marta Mursa. 21 e 22/01 e 28 e 29 /0 1. Sábados e do­ mingos, 14h30. «Bonecos. Com suca­ ta. Com Adriana Lavorato. 21 e 22 /0 1. Sábado e domingo, 11 h e 14h30. «Colar de Contas e Crochê. Com Marta Mursa. 24 a 2 7 /0 1 . Terça e quinta, 14h30 e quarta e sexta, 11 h. •Fotograma. Papel fotográfico sensibi­ lizado à luz. Com Simone Wicca. 24 e 2 6 /0 1. Terça e quinta, 15h. «Tempo de Tecer Rosas. Rosas de fitas e mosai­ co em tecelagem. Com Marta Mursa. 24 a 27 /0 1. Terça e quinta, 11 h e quarta e sexta, 14h30. «Estudos do

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Olhar. Grupo de estudo. Com Guilher­ me Maranhão. Grátis. 2 9 /0 1 e 1 2 /0 2. Domingos, 15h.

13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 1Th.

NATAÇÃO. Iniciação. A partir de 5 anos. 2x semana: R$ 70,00 (□) e RS 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21.00 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Peixinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sex­ tas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e llh 3 0 . Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30.

CORPO E EXPRESSÃO TERCEIRA IDADE

LITERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h30. Choperia. Grátis. «Dias de Gonçalves. Com Duo Songs X e poesias de Gonçalves Dias. 08 /0 1 . «Cem Ve­ ríssimos. Com Carol Bezerra e músicos e textos de Érico Veríssimo. 15 e 22 /0 1. •Poetas de Campos Espaços. Com Duo Songs X e textos de poetas paulistanos. Homenagem à cidade de São Paulo. 2 5 /0 1 . Quarta. «Cadê o meu quintal? Com André Bedurê e Giba Pedroza so­ bre literatura infanto-juvenil. 29 /0 1. ESPORTES

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quintas, 8h30, 14h30, 18h30 e 20h30, e quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30 e 20h30 e sábados, llh 3 0 . RECREAÇÃO. Grátis. Sábados, domingos e feriados. «Pólo Aquático. A partir de 0 7 /0 1 . lóh. «Aquasesc. A partir de 08 /0 1 . 15h30.

SESC EMPRESA Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. A partir de 0 5 /0 1 . «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Elabora­ ção e organização ae torneios esporti­ vos internos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utili­ zação. Obrigatória a apresentação do cartão de matrícula Sesc atualizada e documento de identidade para utiliza­ ção das dependências. Terça a sexta,

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quintas, 7h30 e 18h30 e sábados, 10h30.

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. Quartas, lóh. «Luiz Salgado. MPB. 11 /0 1. «Banda Gloria. Ritmos varia­ dos. 18 /0 1.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos, terças e quintas ou quartas e sextas. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). A partir de 05 /0 1 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 à s lT h e l7 h 3 0 às 21 h.

CHjT c O M LETRAS - PROSAS E VERSOS DA SEMANA DE 22. Com José Rubens Chachá. Comemoração ao aniversário de São Paulo. Choperia. R$ 3,50. 31 /0 1 . Terça, lóh.

GINÁSTICA. Duração 50min. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quintas, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30.

NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quintas, 11 n30, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h 3 0 , 14 h 3 0 e ló h 3 0 .

HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). A partir de 05 /0 1 . Terças e quintas, 7h30, 18h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 19h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Ter­ ças e quintas, 10Ü30 e 17h30 e quar­ tas e sextas, 8h30 e 16h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). A partir de 05 /0 1. Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8 h 3 0 ,16h30 e 18h30 e sábados, 11 h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos, terças e quintas ou quartas e sextas. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). A partir de 05 /0 1 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h.

YOGA. Com Ana Luisa Menezes. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quintas, 8h30 e quar­ tas e sextas, 19h30.

GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). A partir de 0 5 /0 1 . Terças e quin­ tas, 9h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 14h30 e 15h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. Válido por três meses. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


SANTANA

U m a re flex ão crítica da c o n te m p o ra n e id a d e sob vários aspectos, p a rtin d o do h u m o r com o elo d e com u n ica çã o com o público. A M B U LA N T E C o m o g ru p o República C ênica (C am p in a s). ALTA NE CE S SIDAD E C o m C ristian D u a rte (SP). QUAL É A M Ú S IC A ? C o m Paula Á guas (RJ). Lar D oce Lar C ò m Patrícia W e rn e c k e Luiz de A b re u (SP).

Arthur Moreira Lima. Dia 2 5 /0 1

Endereço: Av. Luiz Dumont Viliares, 579 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados, Domingos e Fboados das 9h ás 18h. email@santana.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualida­ de de vida. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão ! Grátis. 0 7 a 2 9 /0 1 .

MAJOR BARBARA. Direção Eduardo Tolentino. Com o Grupo Tapa. Teatro. RS 10,00; RS 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 19 e 2 0 /0 1 . Quinta e sexta, 21 h. DE PROFUNDIS. Direção Rodolfo G ar­ cia Vázquez. Com Os Satyros. Tea­ tro. RS 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 26 e 2 7 /0 1 . Quin­ ta e sexta, 21 h.

TÊNIS DE MESA. Demonstração e festi­ val. 2 5 /0 1 . Quarta, 13h30. palestras TEMPO E ATITUDE. Reflexão e avalia­ ção sobre o tempoindividual. Com llson Barros. 1 3 /0 1 . Sexta, 19h. AULAS ABERTAS. Grátis. «Uan Gong. Com Sônia Bastos. 08 e 1 1 /0 1 . Do­ mingo, 14h e quarta, 19h. «Biodança. Com llson Barros. 15 e 2 0 /0 1 . Domingo, 14h e sexta, 19h. «Alon­ gamento e Relaxamento. 2 2 /0 1 . Domingo, 14h. «Massagem Thai. Com Javier Concha. 27 e 2 9 /0 1 . Sexta, 19h e domingo, 14h. TEATRO espetáculos SUITE 1. Direção Mareio Abreu. Com a Cia. Brasileira de Teatro. Inédito no Brasil. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). RS 5,00 (❖). 12 e 1 3 /0 1 . Quinta e sexta, 21 h.

ARTHUR MOREIRA UMA. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4.00 (❖). 2 5 /0 1 . Quarta, 18h. DANÇA

RE^SDE FUMAÇA. Com a Cia. do Fei­ jão. Área de Convivência. Grátis. 2 5 /0 1 . Quarta, 16h. MÚSICA

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Com atle­ tas convidados e vivência com o pú­ blico. 0 7 a 1 5 /0 1 . Terça a sexta, 14h e sábados e domingos, lOh.

SAMBA DE GRINGO - BINA E EHUD. Com Vinício Bina Coquet (BRA), gui­ tarra e Ehud Ashrie (USA), órgão. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2.0 0 (O ). RS 4 ,0 0 (❖). 1 8 /0 1 . Quarta, 21 h.

BOCATO E BANDA - CACIQUE CAN­ TAREIRA. Com Marco Costa (bate­ ria), Bi rosca e Felipe (percussão), Chico Willcox (baixo), Ári Rolland (teclado) e Mareio Negri (saxofone). Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2 .0 0 (O ). R$ 4 ,0 0 (❖). 0 4 /0 1 . Quarta, 21 h. ALTAMIRO CARRILHO E SEU REGIO­ NAL. Com Mauricio Verde (cavaqui­ nho), Pedro Bastos (violão 7 cordas) e Eber de Freitas (bateria e percussão). Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O); RS 7,50 (❖). 0 7 e 0 8 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 19h.

espetáculos IRREVERENTES NA DANÇA. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). RS 4,0 0 (O). RS 5,00 (❖). Teatro. Em 21 e 2 2 /0 1 , ingresso válido para os dois espetáculos. «Al­ ta Necessidade. Com Cristian Duarte (SP). 2 1 /0 1 . Sábado, 21 h. «Qual é a Música? Com Paula Águas (RJ). 2 1 /0 1 . Sábado, 21h30. «Lar Doce Lar. Com Patrícia Werneck e Luiz de Abreu (SP). 2 2 /0 1 . Domingo, 19h. •Sonhos Quebrados. Com Patrícia Werneck e Luiz de Abreu (SP). 2 2 /0 1 . Domingo, às 19h40. «Bom Dia o Sol Brilha, Estamos Cegos. Com Marcelo Gabriel (BH). Teatro. 2 8 /0 1 . Sábado, 21 h. «3MG Ginstética. Com Ar Co. Companhia Ar (PR). 2 9 /0 1 . Domingo, 19h. •Ambulante. Com grupo República Cênica (Campinas). Área de Convi­ vência. Grátis. 2 1 /0 1 . Sábado, 16h.

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MULTIMÍDIA E INTERNET GUITAR BIZARRE. Instrumental com João Erbetta (guitarra), Riam Batista, Regis Damasceno e Marcelo Effori. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2.0 0 (O ). R$ 4 ,0 0 (❖). 1 1 /0 1 . Quarta, 21 h.

oficinas DESENVOLVIMENTO DE GAMES. Te­ ma: cidade de São Paulo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 10/01 a 16 /0 2 . Terças e quin-

DONA IVONE LARA - SEMPRE A CAN­ TAR. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). RS 7,50 (❖). 14 e 1 5 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 19h.

TEXTURIZAÇÃO PARA GAMES. Elabo­ ração de modelos 3D. Grátis. 11 e 2 0 /0 1 e 03 e 0 8 /0 2 . Quartas e sex­ tas, às 15h.

SONHOS QUEBRADOS C o m Patrícia W e rn e c k e Luiz de A b re u (SP). 3M G G IN G A E S T É T IC A C o m A r C o. C o m p a n h ia do A r (PR). B O M D IA O SOL BRILHA, ESTAMOS CEGOS C o m .M a rc e lo G a b rie l (BH). DE 21 A 2 8 . SÁB. E D O M . SANTANA


SANTANA AUDIO PARA GAMES. Captura e edição de áudio. Grátis. 13, 18 e 27/01 e 01 /0 2 . Quartas, 16h e sex-

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições A ARTE DE J. BORGES - DO CORDEL À XILOGRAVURA. Exposição. Área de Convivência. Grátis. Até 2 9 /0 1 . Ter­ ça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, lOh às 17K30. oficinas KIRIGAMI - TEMPO, INSETOS E AN I­ MAIS. Com Luiz Masse. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 15h. CINEMA E VÍDEO especial CINEMA PAULISTANO - ENCONTROS. Exibição com comentários de novos diretores paulistanos, em comemora­ ção ao aniversário da cidade. Grátis. Terças, 19h. «São Paulo S/A (1965). De Luis Sérgio Person. Com Nereu Cerdeira e Edu Felistoque. 1 0 /0 1. «Noite Vazia (1964). De Walter Hugo Khouri. Com Lina Chamie. 1 7 /0 1 . «O Bandido da Luz Vermelha (1968). De Rogério Sganzerla. Com Kiko Molica. 2 4 /0 1 . •São Paulo, Sinfonia de uma Metró­ pole (1929). De Adalberto Kemeny e Rudolf Rex Lustig. Com Ricardo Elias. 3 1 /0 1 . ESPORTES RECREAÇÃO ESPORTIVA. Com cartão de matrícula Sesc atualizado. 03 a 3 1 /0 1 . Grátis. «Basquete Infantil. Para 07 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às lóh. «Futsal Feminino. Aci­ ma 16 anos. Terça a sexta, 18h às 19h, sábados, 13h às 14h e domin­ gos e feriados, 9h às 1Oh. «Futsal In­ fantil. Para 7 a 15 anos. Terça a sex­ ta, lóh às 18h, sábados, 9h às 13h e domingos e feriados, 13h às 17h30. «Futsal Masculino. Acima 16 anos. Terça a sexta, 19h às 21h30, sábados, 14h às 17h30 e domingos e feriados, lOh às 13h. «Jogos de Tabuleiro. Terça a sexta, 14h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30. «Tênis de Me­ sa. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei Adulto. Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 21h30, sábados, 13h às 17h30 e domingos e feriados, 9h às 13h. •Vôlei Infantil. Para 7 a 15 anos. Ter­ ça a sexta, 13h às 18h. «Basquete Ádulto. Acima 16 anos. 04 a 29 /0 1 . Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sá­ bados, 9h às 13h e domingos e feria­ dos, 13h às 17h30.

ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Sa­ la Múltiplo Uso. Grátis. 03 a 31 /0 1 . Terça a sexta, 15h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sala de Ginástica. Grátis. De 03 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, às 14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h e 20h. Sábados, às 11 h e 14h e domingos e feriados, às 15h. recreação PISCINA. Grátis. Terça sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas IKEBANA. Com Beatriz Santana. Grátis. De 08 a 2 9 /0 1 . Domingos, às 15h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 21 h45 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h45. INFANTIL espetáculos SONHEI COM CHARLES CHAPLIN. Com A Peste, Cia. Urbana de Teatro. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (❖) e R$ 2,00 (O). 08 a 29/01 Domingos, lóh.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. «Histórias do Vento e da Mata. Com Gigi. De 07 a 2 8 /0 1 . Sábados, às 11 h30. «Histó­ rias de Interação. Com Beth Rizzo. De 08 a 2 9 /0 1 . Domingos, às 11 h30. «São Paulo: A Terra de Toda a Gente. Com Beth Rizzo. 2 5 /0 1 . Quarta, às 11 h30. oficinas BRINQUEDOS, MOVIMENTOS E JO­ GOS. Confecção de e jogos coopera­ tivos. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Terças, 15h e sábados e domingos, 14h. CARTÃO POSTAL. Com imagens que remetam a São Paulo e à zona norte. Grátis. 2 5 /0 1 . Quarta, 15h.

Circuito Sesc de Corrida de Rua. Confira a programação do Sesc Verão 2006

Endereço: Av. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (Oxx 11) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h As 19h e Sábados das 9 h às 18h. email @santoamaro. sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 20 06 .0 evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. «Programação Especial. Parque Se­ vero Gomes, Av. Pires de Oliveira, 356. Grátis. 20 a 22/01. Sexta a domingo, 9h às 16h. «Circuito Sesc de Corrida de Rua. Inscrições: Até 10/01. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. •Prova Aniversário de Santo Amaro. Percurso 10 km. A partir de 16 anos. R$ 25,00; R$ 12,00 (□, O). 15/01. Domin­ go, 9h. «Prova Aniversário de Santo Amaro - Prova Infantil. Percurso 300m. Para 7 a 15 anos. Inscrições: até 10/01 ou limite de 100 vagas. Grátis. 15/01. Domingo, 9hl0. «Prova Aniversário de Santo Amaro - Caminhada. Percurso 5 km. Inscrições: até 10/01 ou limite de 300 vagas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5 ,0 0 (0 ). 15/01. Domingo, 9h. MULTIMÍDIA E INTERNET

CYBERTEATRO. Tema: História de Dom Quixote. Com Cia. Teatro de Espelhos. A partir de 10 anos. Grátis. 07 a 28/01. Sábados, 11 h.

CORPO E EXPRESSÃO

Odontologia Sena Pinheiros de Televisc

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 16h30, quar­ tas e sextas, 20h, sábados, 15h e do­ mingos e feriados, 11 h.

Pompéia 1 0800-1613 Santana Santo Amaro Santo André São Caetano V ila M arian a

64 r e v is t a e

SANTO AMARO

Squeff. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

serviços ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

Ihos. A partir de 10 anos. Grátis. 07 a 28/01. Sábados, 15h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, palestras, campanhas de matrícula e ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

ALONGAMENTO. A partir de 16 anos. Com José Luís Ferreira. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 15h. CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Severo Gomes. Grátis. Inscrições no local. Rua Pires de Oliveira, 356 , Chácara Flora. 07 a 28/01. Sábado, 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

oficinas CUCK CURRÍCULO. Grátis. A partir de 03 /0 1. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sá­ bados, 9h às 18h.

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. «Reflexoterapia. Atendimento individual com orientação e massagem em pontos específicos dos pés para avaliar e tratar distúrbios físicos e emocionais. As senhas serão distribuídas na Central de Atendi­ mento a partir das 12h. Grátis. 07 a 28/01. Sextas, 13h às lóh.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. A partir de 03 /0 1. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sá­ bados, 9h às 18h.

TERCEIRA IDADE

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

PROJETOS DE VIDA. Para grupos com agendamento antecipado. Grátis. A partir do dia 03 /0 1. Terça a sábado, lOhàs 18h.


SANTO

E Espetáculo do jS projeto Dança E Comunidade/ SESC inspirado - nas canções e “ danças brasileiras e sul-africanas.

S

Direção e concepção:

•S Ivaldo Bertazzo.

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A partir do dia 5.

toJD

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 12 00 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9hàs 18h. email @santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. E tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão! ESPORTES

? m \P O DE CIRCO! A partir de 08 /0 1. •A la Carte. Com Domingos Montagner e Fernando Sampaio. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de O), R$ 2,00 (crianças até 12 anos dependentes de □ ou sem carteirinha). 08 /0 1. Domingo, 15h. «Aéreos. Oficina. Introdução às técnicas básicas. Grátis. Terças e quin­ tas, 14h às 17h, sábados e domingos, 11 h às 17h. «Aqualoucos. Grátis. Domingos, 1Oh às 16h. «Área Lúdica. Grátis.Terça a sexta, 14h às 17h, sába­ dos e domingos, 11 h às 17h. «Cama Elástica. Grátis. Terça a sexta, 14h às 17h, sábados e domingos, 11 h às 17h. •Equilíbrio. Bolas, monociclos, pernasde-pau e aparelho de arame. Sábados e domingos, 11 h às 17h. «Malabares. Grátis. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados e domingos, 11 h às 17h. «Ofi­ cina de Mágica. A partir de 7 anos, acompanhado de aaulto. Grátis. 08 a 29 /0 1. Domingos, 13h às 15h. «O Bri­ cabraque. Texto e direção Hugo Posso-

lo. Com Parlapatões, Patifes & PaspaIhões. Grátis. 14 e 28 /0 1. Sábados, 15h. «Oficina de Palhaços. Grátis. 14 a 28 /0 1. Sábados, 13h às 15h. «Reprise. Com a Cia. La Mínima. Grátis. 15/01. Domingo, 15h. «Mix Parlapatões. Com Parlapatões, Patifes & Paspalhões. Grátis. 21 /0 1. Sábado, 15h. «La Míni­ ma Cia. de Ballet. Com a Cia. La Míni­ ma. Grátis. 22 /0 1. Domingo, 15h. «Luna Parke. Com a Cia. La Mínima. Grátis. 29 /0 1. Domingo, 15h. TEATRO

INSTRUMENTAL R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). Terças, às 20h. •Kiko Loureiro. Dia 10/01. «Tomati. Dia 24 /0 1. MENU MUSICAL. Grátis. Domingo, lóh. •Carlinhos do Cavaco. 15/01 «Sam­ ba Raro. 22 /0 1. «Filhos de São Ma­ teus. 29/01. MÚSICA E HUMOR. Grátis. Sábados, às lóh. «Jica eTurcão. Dia 14/01. «Wandi Doratiotto. Dia 21/0 1. «Gigi Trujillo. Dia 28/01. DANÇA

ATOS E FORMATOS. «Auto dos Palhaços Baixos. Texto e direção Hugo Possolo. Com Hugo Possolo, Raul Barretto, Claudinei Brandão, Henrique Stroeter, Pedro Guilherme, Marcelo Selingardi e Hélio Pottes. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (O). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). 14 e 15/01. Sá­ bado, 20h e domingo, 19h. MÚSICA

FOUASDE REIS. Grátis. 07 e 08 /0 1. Sá­ bado e domingo, 13h. aulas abertas COUNTRY. Grátis. Domingos, 14h.

DANÇA ORIENTAL CONTEMPORÂNEA. R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O).Domingos, lOh.

CHICO CÉSAR E QUINTETO DA PARAÍBA. ZOUK. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). A par­ R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). tir de 11 /0 1. Quartas, 19h30 às 10,00 (❖). 21 e 22 /0 1. Sábado, 20h e 20h30. domingo, 19h. ZÉ GERALDO - TÔ ZERADO. Músicas iné­ ditas do CD. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 28 e 29/01. Sábado, 20h e domingo, 19h. EM PRIMEIRA MÃO. «DonaZica. Lança­ mento de "Filme Brasileiro". R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 2 0 /0 1. Sexta, 21 h. ESTÚDIO ABC. Projeto mostra a produção musical da região do ABC. «Ána Paula Lopes. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 27/01. Sexta, 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET instalações IDENTIDADES BRASILEIRAS. Com Felipe Machado. Grátis. Até 29 /0 1. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h30. oficinas NAVEGAR É PRECISO. A partir de 50 anos. Grátis. 10 a 31/01. Terças, lóh. CURRÍCULO. Grátis. 11 e 12/01. Quarta e quinta, 19h30.

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SANTOS

SANTO PRIMEIRAS IMPRESSÕES. Grátis. 18 e 19/01. Quarta e quinta, 19h30. recreação COBRANÇA DE FALTA. Futebol virtual. Grátis. 15/01. Domingo, 16h. TANGRAM. Quebra-cabeça Grátis. 28/01. Sábado, 15h.

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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos OS MAGOS - A FOUA DOS SANTOS REIS. Grátis. A partir de 06/01. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. LITERATURA

SAOPAULO DE TODOS OS VERSOS. Poe­ sia musicada. Com o Grupo A Hora da História. Grátis. 25/01. Quarta, 18h30. oficinas TORNAR URICO. Noções básicas de estru­ tura poética. Com o Grupo A Hora da História. Grátis. 14 a 28/01. Sábados, 13h. serviços BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17H30. CINEMA E VÍDEO filmes FESTIVAL DO MINUTO. Exibição dos me­ lhores filmes do Festival do Minuto em 2005. Grátis. 17 a 21 /0 1 . Terça a sex­ ta, lóh e 20h, sábado, 12h e 16h.

CALATONIA, DO-IN E DANÇATERAPIA. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 14/01 a 11 /0 2 . Sábados, 14h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. •Opção Manhã. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terça e quinta, 7h30 e 9h30 e quarta e sexta, 9h30. Alongamento: terça e quinta, 8h30, 9h30 e 10h30, quarta e sexta, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a Sexta, 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 15h30 e quarta e sexta, 15h. Alongamento: terça e quinta, 13h e 16h30, quarta, 14h30 e 16h30 e sexta, 14h30. «Opção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terça e quinta, 19h30 e 21 h, quarta e sexta, 17h, 18h30 e 20h. Alongamento: terça e quinta, 18h30 e 20h, quarta e sexta, 18h, 19h30 e 21 h. «Opção Fim de Semana. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: sábado e domingo, 9h às 15h30. Ginástica: sá­ bado, 10h30 e domingo, lOh. Alonga­ mento: sábado, lOh e domingo, llh . •Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21h30 e sábado e do­ mingo, 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h30, 15h30, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 9h30, 15h, 1Th, 18h30 e 20h, sábado, 10h30 e domin­ go, lOh. Alongamento: terça e quinta, 8h30, 9h30, 10h30, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quarta, 9h, 10h30, 14h30, 16h30, 18h, 19h30 e 21 h, sex­ ta, 9h, 10 h 3 0,14 h 3 0,19h e 21 h, sába­ do, 1Oh e domingo, 11 h.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13] 3 2 2 7 59 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h . email @santos.sescsp. org. br

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO SESSÃO PIPOQUINHA. Exibição de filmes de animação para o público iníanto-juvenil. Internet Livre. Grátis. Domingos, 14h. «A Fuga das Galinhas. (EUA / GBR), 2000. 08/01. «Kiriku. (FRA), 1998. 15/01. «Vida de Inseto. (EUA), 1998. 22/01. «Toy Story. (EUA) 1995. 29/01. ESPORTES

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Telefone 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Cobrado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h às 20h45, sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 11 h30 e 12h às 15h45.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

co. Com Tainah e Cláudia e convidado Lucas. 13 e 27 /0 1. Sextas, 18h. «Star 4. 15 e 2 2 /0 1. Domingos, 17h30. workshops BAR DO SESC - PERCUSSÃO. Com Dinho Nascimento. Para iniciados e iniciantes. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 19/01. Quinta, 16h. TEATRO

SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vi­ da. É tempo de pensar em si, de relaxar, de experimentar, é tempo de movimento, é tempo de verão!

espetáculos RUMOS DO TEATRO - CARRO DE PAUUSTA Comédia de Mario Viana e Alessan­ dra Marson. Direção Jairo Mattos. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖, □); R$ 2,00 (O). 2 1/01. Sábado, 21 h.

MÚSICA ÁGUA VIVA. Com a equipe Sesc. Grátis. Sábados e domingos, 14h. «Pólo Aquá­ tico. 07 a 29/01. «Biribol. 14 a 15/01. •Basquete Aquático. 21 e 22/01.

restaurantes LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 21 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

recreação EMPREST1MO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h e sábados e domingos, a partir das 9h. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Telefone 4469 1231. Terça a sexta, 14h às 20h.

ENSAIO SOCIAL Projeto de férias com ati­ vidades aquáticas e recreativas. Para 6 a 16 anos. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9 às 17h30. Grátis. TERCEIRA IDADE

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com equipe Sesc. Grátis. Sábados e domingos, 11 h30.

XIANG GONG. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). A partir de 10/01. Terças, 19h30.

66 r e v is t a e

PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEIRA IDADE. «Opção Manhã. Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terça e quinta, 8h30 e quarta e sexta, 8h. Alongamento: terça e quin­ ta, 8h30 e lOh e quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O).

MÚSICA BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 3,00 (O). Quintas, 21h30. •Edwin Pitre e Son Caribe. Ritmos la­ tinos dançantes. 12 /0 1. «Dinho Nas­ cimento - Ser Hum Mano. Com músi­ cas do álbum. 19 /0 1. «Forgotten Boys - Stand By the D.A.N.C.E. Lança­ mento de CD. Com Chuck Hipolitho, Zé Mazzei, Gustavo Riviera e Flávio Cavichioli. 2 6 /0 1 . FIM DE TARDE. Grátis. «Giovana Razuk e Alexandre Birkett. Voz e violão. 03, 17 e 31 /0 1 . Terças, 18h. «Trio Musikroma. Grupo santista liderado por Nenê Peres. 04 e 18/01. Quartas, 18h. «Osvaldinho do Cavaco. Clássicos do choro. 05 /0 1. Quinta, 18h. «US Brothers. Grupo santista liderado pelos irmãos Potenza. 08 e 2 9 /0 1 . Domingos, 17h30. «Marino Pece Trio. 10 e 24/01. Terças, 18h. «Seresteiros Santistas. 11 e 2 5/01. Quartas, 18h. «Preto no Bron­

VELHA GUARDA DA MANGUEIRA, NÉLSON SARGENTO E JAMELÃO. R$ 15,00; R$ 7,50 (❖, □); R$ 5,00 (O). 14 e 15/01. Sábado, 21 h e domingo, 20h30. HERMETO E BANDA R$ 15,00; R$ 7,50 (❖, □); R$ 5,00(0). 20/01. Sexta, 21 h. ORQUESTRA BANDOLINS DE SÃO PAU­ LO. Com 15 instrumentistas e regência Silas de Oliveira. Área de Convivência. Grátis. 08/0 1. Domingo, 17h30. DANÇA espetáculos A MAIS BELA HISTÓRIA DE ADEODATA Com Rosane Nóbrega. 13/01. Sexta, 21 h. R$ 15,00 (D) R$ 7,50 (❖, □ ) R$ 5,00(0).


EXERCÍCIOS DA DANÇA - CUBO. Com : Grupo Ludicodonço e coreografia Suzana Yamauchi e João Maurício. Imagens i Fernando Meirelles e trilha sonora Zeca Baleiro. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, •>). R$ 1,00 (O). 27 e 28 /0 1. Sexta e sába­ do, 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET

//VTERNET UVRE. Grátis. «RPG - Roleplayina Game. Com Fabiano Sampaio. 1 8/01. Quarta, 15 às 18h. «Jogos em Linux. Participantes ganham CD com o jogo. 25 /0 1. Quarta, 15 às 18h. «Inter­ net Linux. Oficina com conexão via Linux com interface gráfica similar ao Win­ dows. 05/01 a 23 /0 2. Quintas, 14h às 20h. «Meu Tempo. Bate-papo virtual so­ bre utilização de seu tempo livre. 28 /0 1. Sábado, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições HISTÓRIAS DO RÁDIO NO BRASIL Pai­ néis e rádios antigos mostram panorama da história do rádio, enfatizando o papel educativo. Mezzanino. Grátis. OS/OI a 19/02. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

I Oh, 11 h e 17h e quartas e sextas, 1Oh, 16 h 3 0 ,18h30 e 19h30 e sábados, 1Oh e 17h (aula complementar). «Ginástica. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e lOh e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Gi­ nástica Localizada. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, 15h, 1óh, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30 e quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 15h, 1óh, 18h, 19h e 20h e sábados, lOh e 1óh. (aula comple­ mentar). «Hidroginástica. Terças e quin­ tas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 1óh, 7h, 1Oh, e 15h. «Nata­ ção. Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. •Yoga. Com Adriana Camargo. Terças e quintas, 08h, 09h e 1Oh e quartas e sex­ tas, 15h, 1óh, 19h e 20h. recreação TEMPO DE RECREAR. Jogos de rua e sa­ lão. De 7 a 12 anos. Acima 1 2 anos, clí­ nicas esportivas e recreação esportiva orientada. Ginásio. Grátis. 08/01 a 19/02. Terça a domingo, 14h às 18h. torneios e campeonatos ENDURO A PE. Percurso pé-determinado pelas ruas da cidade com marcação de tempo. Inscrições antecipadas. Equipes de 3 a ó integrantes. Grátis. 29 /0 1. Do­ mingo, 8h às 12h.

LITERATURA

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

ENCONTROS INESPERADOS - REFLE­ XÕES SOBRE O TEMPO. Com Mário Sérgio Corlella sobre seu mais recente li­ vro, Não Espere pelo Epitáfio. Lanchone­ te social. Grátis. 20 /0 1. Sexta, 19h30.

MÁnCAS CORPORAIS ALTERNATIVAS. Grátis. Inscrições antecipadas. Sextas, 15 às 18h. «Ginástica Facial. 13/01. •Massagem Desportiva. 20 /0 1. • Mas­ sagem Anti-Stress. 27 /0 1. Sexta, 18h às 21 h.

CINEMA E VÍDEO INFANTIL filmes CINEMA SESC VERÃO. Teatro. Quartas, 18heàs 20h. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). «Meu Tempo é Hoje. 11/01. «Nelson Freire. 18/01. «Ray. 25 /0 1. ESPORTES aulas abertas CLÍNICAS PARA BARRACA DE PRAIA. Di­ versas modadalidades. Instalada ao la­ do do canal 5. Grátis. 08/01 a 05 /0 2. Terça a domingo, 9h às 15h. TEMPO E ESPAÇO. Yoga, massagem, ofici­ nas de rádio, da voz, educação ambien­ tal. Sala 33. Grátis. 08/01 a 19/02. Terças, quartas e quintas, 1óh às 20h. CLÍNICA DE BADMINTON. Com Zito. Gi­ násio. Grátis. 14/01. Sábado, 14h às 16h. CLÍNICA DE SKATE. Grátis. 15/01 12/02. Domingos, 15h às 17h.

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CURSOS. A partir de 03 /0 1. Veja preços na Unidade. «Ginástica em Aparelhos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30,8h 30,9h 30,10h 30,1 lh30,14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 2 0 h e 2 1 h e sábados, lOh às 13h e 14h às 18h. •Natação para Bebês. Terças e quintas, 14h30. «Alongamento. Terças e quintas,

2W A N O S DE ANDERSEN. Exposição in­ terativa sobre o universo de Hans Christian Andersen. Área de Convivência. Grátis. 08/01 a 28 /0 2. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, lOh às 19h30. «A Pequena Sereia. Com Cia. Nitzer. Tea­ tro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ♦ ). R$ 1,00 (O). 15/01 e 12/02. Domingos, 1óh. • O Soldadinho de Chumbo. Com Cia. dos Arlequins. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 22/01 e 26/02. Domingos,! óh. «Patinho Feio - O Vôo de Andersen. Bonecos e teatro de som­ bras. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 08 e 29/01 e 05 /0 2. Domingos, 1óh. «Cortejo O Soldadinho de Chumbo. Música ao vivo e texto em versos de cordel. Com Cia. A Santa Pa­ lavra. 08/01 e 04 /0 2. Domingo e sába­ do, 13h. «Gigantes do Ar. Circo-teatro com Cia. Pia Fraus. Barraca de Praia (Canal 5). 08 /0 1. Domingo, 12h. «Con­ tando Histórias de Andersen para Hoje. Com Simone Marra. 10 e 11/01, 10 e I I /0 2 . Sextas e sábados, 1Th. «O Sol­ dado Verde. Com Núcleo e Treco e Ca­ careco. 10 e 22 /0 1. Terça e domingo, 15h. «Quantas Andersen. Com Cia. Poetas do Ridículo. 10 e 13/01. Terça, 17h e sexta, 15h. «Contos de Andersen em Origami. Com Gigi Anheli. 11 e 20 /0 1. Quarta e sexta, 15h. «Doze

Quadros do Cotidiano. Com Cleber França. 11 e 26 /0 1. Quarta, 17h e quinta, 15h. «Andersen em Fantoches. Com Loucotocches. 12/01 e 07 /0 2. Ter­ ça e quinta, 17h. «Brincação de Histó­ rias. Com Cia. Prosa dos Ventos. 13, 19 e 28/01 e 04 /0 2. Sexta, 15h, quinta e sábados, 17h. «Em Cantadores Ander­ sen. Com Cia. Prosa dos Ventos. 13/01 e 10/02. Sextas, 19h. «A Bicicleta Andersenária. Com Cia. Automecânica de Teatro. 14 e 21 /0 1, 11 e l 9/02 . Sába­ dos e domingo, 13h. «Andersen em Cordel. Com César Obeid. M e l 5/0 1 , 03 e 11 /0 2 . Sexta, sábados e domingo, 15h. «A Menina e os Fósforos. Com Dharma Cia. de Artes. 15/01. Domin­ go, 13h. «O Asno. Com Cia. Fraternal Àrte na Rua. Barraca de praia (Canal 5). 15/01. Domingo, 12h. «Andersen em Dupla. Com Fernanda Viacava e Gabriela Hess. 17/01, 02 e 08 /0 2. Terça, 17h, quarta, 15h e quinta, 17h. «Conhe­ cendo Andersen. Com Beth Rizzo. 17 e 27 /0 1. Terça, 15h e sexta, 17h. «Histó­ rias Cantadas e Contadas. Com Cia. Arueiras do Brasil. 18/01, 09 e 15/02. Quarta e quinta, 15h e sexta, 17h. «Du­ zentos Andersen. Com Cia. Ateliê de Teatro. 19 e 27 /0 1. Quinta e sexta, 15h. •Andersen, Quase Cinema. Com teatro de sombras. Com Cia. Bicicletas Voado­ ras. 2 0 /0 1 ,1 7h e 2 4 /0 1 ,1 5h. «Los Pa­ tos Contam e Cantam Andersen. Com André Bêdure (violão) e Los Patos. 20/01 e 03 /0 2. Sextas, 19h. «O Doen­ te Imaginário. De Molière. Com Cia. do Miolo. Barraca de Praia (Canal 5). 22 /0 1. Domingo, 14h. «Realejo Poéti­ co. Com Cia. Patética. 22 e 2 9 /0 1 ,0 5 e 18/02. Domingos e sábado, 13h. «Con­ tando Andersen. Com Grupo A Hora da História. 24 e 26/01 e 02 /0 2. Terça e quintas, 17h. «Mergulhando em Ander­ sen. Com Cia. de Inventos. 25 e 29/01 e 12/02. Quarta, 17h e domingos, 15h. •Os Seres Fantásticos de Andersen. Com Cia. Alumiar. 25 e 28/01 e 07 /0 2. Terça, auarta e sábado, 15h. «Hoje Tem Marmelada. Com Cia. Circo Navega­ dor. Barraca de Praia (Canal 5). 26/01. Quinta, 12h. «EMID - Encontro de Mae­ stros Internacionalmente Desconheci­ dos. Com Cia. Bonecos Urbanos. 27/01 e 17/02. Sextas, 19h. «A Roupa Nova do Rei. Com Cia. Santa Palavra. 28/01 e 12/02. Sábado e domingo, 13h. «Pe­ lada na Praia. Com Alexandre Roit. Bar­ raca de Praia (Canal 5). 29 /0 1. Domin­ go, 14h. OFICINAS. Na Oficina Granito. Grátis. •Gravuras. Contos de Andersen com xi­ logravuras. Com Yili Maria Rojas. 10 e 14/01. Terça e sábado, 14h e 1óh. •Teatro e Literatura de Cordel. Com Cé­ sar Obeid. 12 e 31/01 e 18/02. Terça, quinta e sábado, 14h e 1óh. «Modela­ gem com Massinha. Com Vivian Braga. 17/01 e 09 /0 2. Terça e quinta, 14h e 1óh. «Fantoches e Dedoches. Cia. Loucotoches. 19/01 e 07 /0 2. Terça e quin­ ta, 14h e 1óh. «Interagindo com Ander­ sen. Construção de bonecos e instrumen­ tos musicais. Com Flávio Cruz e Fábio Marques. 21 e 24 /0 1. Terça e sábado, 14h e 1óh. «Radionovela. Produção de programa de rádio. Sala 34. 24, 26 e 28 /0 1. Terça, quinta e sábado, 14h às 18h. «Teatro de Sombras. Confecção e

manipulação de bonecos de vara. Com Cia. Bicicletas Voadoras. 26/01 e 04 /0 2. Quinta e sábado, 14h e 1óh. •Vestindo Contos, Estampando Fanta­ sias. Estampas em tecido com ilustrações dos contos de Andersen. Com Careimi L Assmann. 28/0 1. Sábado, 14h e 1óh. TERCEIRA IDADE filmes VÍDEO REFLEXÃO - FEITIÇO DO TEMPO. Exibição do filme e reflexão com Lumena Celi Teixeira. Sala de vídeo. Grátis. 18/01. Quarta, 1óh. ESPECIAL Sala 34. Grátis. «Nas Ondas do Rádio. Seleção musical e informações sobre programação. 07/01 a 19/02. Sextas, sábados e domingos, 11 h às 19h. «Um Dia na Era do Rádio. Criação e produção de programa de rádio revi­ vendo a época de ouro. 25 ,2 7 e 28/01. Quarta, sexta e sábado, 14h às 18h. recreação TARDE DANÇANTE. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). Sá­ bados, 1óh às 19h. «Música Mecânica. 07 /0 1. «Grupo Toledo & Cia do Choro. 14/01. NOITE DANÇANTE - BANDA REQUINTE. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 21/0 1. Sábado, das 20h às OOh. RÁDIO-TEATRO REFLEXÃO. Resultado das oficinas. Lanchonete Social. Grátis 28 /0 1. Sábado, 17h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR: 22 /0 1. Turismo ambiental. Percurso pela estrada velha São Paulo - Santos. Saída do Ginásio. Preço único: R$ 35,00. Do­ mingo, Th às 15h. excursões rodoviárias AREIAS (SP) - PARATY (RJ): 03 a 09 /0 2. In­ formações no setor de esportes. Inscri­ ções: até 29/01. Saída sexta, 7h. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAIT1NGA (SP): 25 a 28 /0 2. (Carnaval). Meia pensão. Informe-se sobre valores na Uni­ dade. Inscrições: até 05 /0 2. Saída: 7h.

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SÃO

CAET É NÓIS NA CHITA. Com Cia. Namakaca. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 28 /0 1. Sábado, 15h.

ífcNICAS CIRCENSES. A partir de 05 i anos. Grátis. 07 a 28 /0 1. Sábados, 15h. TERCEIRA IDADE

CONSTRUINDO ARTE. «Odair Menezes & Cia. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 3 1 /0 1. Terça, 15h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

\ O Barril: Uma Comédia Filosófica, no Teatro 3x4. Dia 19/01

Enobreço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 42 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br

vien Buckup. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4 ,0 0 (0 ). 19/01. Quinta, 20h. MÚSICA

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CIRCUITO DOS SONS. «Andréas Kisser. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 12/01. Quinta, 20h.

SESC VERÃO 2 0 0 6 .0 evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e qualidade de vida.

PANORAMA MPB. «Leciona Melo. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 26/01. Quinta, 20h.

CORPO E EXPRESSÃO

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TEMPO, MOVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA Grátis. «Chi bali. 12 a 28/01. •Chi bali. Aulas abertas. 12 a 31/01. Terças 1Oh, 16h30 e 20h, quintas, 1Oh e 16h30; sábados, 8h30. «Dança de sa­ lão. Sextas, 20h. «Jogos e Brincadeiras. Quartas, 1óh30 e sextas, 15h30. «Kung fu. Segundas, lOh, lóh30 e 19h30, quartas, lOh e 19h30 e sextas, 16h30. •Ginástica Natural. Sábados, lOh. •Watsu. Trabalho corporal aquático. Ins­ crições antecipadas. Sábados, 12h. •Ambientação e Espaço Interativo. De 18/01 a 28/02. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h30, sábados, 9h30 às 17h30. 18/01 a 28/02. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h30, sábados, 9h30 às 1Th30.

INICIAÇÃO AO DESENHO. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. A partir de 10/01. Terça, 19h. LITERATURA

IpROSA & CANÇÕES. Grátis. Sábados, 15h. «Ricardo Barros. 07 e l4 /0 1 . •Cia. Vedaval. 21/01. «Léo Nascimen­ to. 28/01. RECITAL DE POESIA - CANTÁTEIS. Livro de Chico César, com o autor. Grátis. 24/01. Terça, 19h.

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CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. A partir de 14 anos. •Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Segunda a sexta, 7h às lOh e sábados, 8h às 12h. «Opção In­ termediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. •Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40.00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. A partir de 14 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁSJICA. A partir de 14 anos. •2 x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quin­ tas, 7h, 1 lh, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e U h . «1x se­ mana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sex­ tas, 19h e sábados, 9h. INFANTIL

CINE +. Grátis. «Ciclo Fellini. A Doce Vida. 04/0 1. GingereFred. 11/01. Fellini Oi­ to e Meio. 18/01 .E la Nave Vá. 25/01. Quartas, 19h. «Sessão Animada. Ví­ deos de animação. Grátis. 07 a 28/01. Sábados, 16h30.

TEATRO espetáculos TEATRO 3X4. «O Barril: Uma Comédia Fi­ losófica. Com Ângela Dip. Direção Vi-

ALONGAMENTO. A partir de 14 anos. Confira os horários disponíveis. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O).

CINEMA E VÍDEO

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

LANCHES E BEBIDAS PARA O VERÃO. Orientações nutricionais e d icas de ali­ mentação saudável. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 18/01. Quarta, 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

CINE +. «Oficinas de Iniciação ao Vídeo. Produção coletiva de vídeo-documentário. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). A partir de 14/01. Sábados, 1Oh.

espetáculos ENCONTROS DE MAESTROS INTERNA­ CIONALMENTE DESCONHECIDOS. Com Cia. Bonecos Urbanos. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 0 7 /0 1 . Sábado, 15h. DIA DE FESTA. Com a Cia. Suno de Arte. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 14/01. Sábado, 15h. UM CIRCO MUITO LOUCO. Com Cia. Badjago. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 21/01. Sábado, 15h.

PASSEIOS DE UM DIA Informe-se sobre os valores na unidade. «Socorro (SP). 22 /0 1. (Domingo). Saída 7h. Visita ao Parque Ecológico do Monjolinho, Gruta do Anjo, entre outros. Almoço incluso. Inscrições: até 14/01. «Faces do Morumbi: 27 /0 1. (Sexta). Saída 1 lh. Visi­ ta à Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, Casa da Fazenda e Palácio dos Bandeirantes. Ingressos inclusos. Ins­ crições: até 18/01. «São Roque (SP): 18/02. (Sábado). Saída 7h. Visita à Ca­ pela de Santo Antônio, Casa Grande do Capitão Femão Paes de Barros, Viníco­ las Real DXDuro e Goés e passeio pelo Ski Moulain Park. Inscrições: 09/01 a 0 9 /0 2. excursões rodoviárias SESC BERTIOGA (SP): 08 a 14/02. Saída 7h. Pensão completa. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições: 09 a 30 /0 1. SESC GRUSSAÍ (RJ): 20 a 25 /0 1. Saída 19h30. Pensão completa. Visita à São João da Barra e Campos dos Goitacazes. Informe-se sobre valores na unida­ de. Inscrições até 11 /0 1 . PRAIA FORMOSA E GUARAPARI (ES): 17 a 23 /0 1. Saída 19h. Pensão completa. Passeios locais. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições: até 07 /0 1. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAJT1NGA (SP): 25 a 2 8 /0 2 (Carnaval). Saída 8h. Meia pensão. Passeios pelas cida­ des. Informe-se sobre valores na unida­ de. Inscrições: 09/01 a 20/02. UBATUBA (SP): 17 a 19/02. Saída 20h. Meia pensão. Passeios pela cidade. In­ forme-se sobre valores na unidade. Ins­ crições 0 9/01 a 08 /0 2. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como d a comunidade em geral.

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VILA

M A

Com Steve Paxton e Lisa Nelson (E U A )

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 50 8 0 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2006. O evento incentiva o aproveitamento do tempo livre em prol da atividade física e da qualidade de vida. É tempo de pensar em si, de relaxar, de ex­ perimentar, é tempo de movimento, é tem­ po de verão!

FUTE-TÊNIS. Grátis. 10 a 15/01. Terça, quinta e domingo, 14h30.

FABIANA COZZA. Grátis. 15/01. Domingo, 13h.

TCHOUKBA1L Grátis. 17 a 22/01. Terça, quinta e sábado, 14h30.

LUÍS MELODIA E CONVIDADAS. Com Zezé Mota 20/01. Rosa Maria 21/01. Paula Lima. 22/01. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 15,00 (❖). 20 a 22/01. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 18h.

torneios e campeonatos TEMPO DE COMPETIR. Futsal masculino e fe­ minino. A partir de 15 anos. Grátis. 21 e 28/01. Sábado, 13h. CORPO E EXPRESSÃO instalações TRAJETO DO TEMPO. Grátis. A partir de 08/01. Terça a sexta, 7b às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 18h30.

DANÇA

DANÇA CRIATIVA. Grátis. 08/01. Domin­ go, 11 h. aulas abertas TEMPO DE DIVERSÃO. Jogos e brincadeiras dançantes. Grátis. Sábados e domingos, 10h30 e 17h30. ESPORTES

GINCANA DO MOVIMENTO E COOPERA­ ÇÃO. A partir de 5 anos. Grátis. 08/01. Domingo, 10b e 14h. TEMPO DE ANDAR E CORRER. Orientação para a prática. Grátis. A partir de 08/01. Terça a sexta, 19h30. TEMPO DE NADAR. Orientação para a prá­ tica. Grátis. A partir de 08/01. Sábados, domingos e feriados, 12h. MÚSICA

ÁGUA DO TEMPO. Com aulas temáticas. •Anos 60.0 8/0 1. «Hidro Brasileira. 14 e 15/01. «Hidro Capoeiro. 21 e 22/01. •Hidro Cooperativa. 28 e 29/01. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 11 h.

ALCEU VALENÇA. R$ 30,00; R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 06 a 0 8 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

ARCO E FLECHA. Grátis. 08 a 29/01. Ter­ ças, quintas e domingos, 14h30.

OSWALDINHO DA CUÍCA. Grátis. 07 e 14/01. Sábados, 13h.

TEMPO DE CONVIVÊNCIA. Recreação entre gerações. Grátis. A partir de 08/01. Ter­ ça a domingo, 10h30 e 14h30.

NUCLEO ORGÂNICO PERFORMÁTICO. Grátis. 08/01. Domingo, 13h.

ENCONTROS COM O MOVIMENTO. Aula aberta de atividades físicas ao ar livre. Grátis. A partir de 10/01. Terça a sexta, 19b.

DIOGO NOGUEIRA. Grátis. 21 e 28/01. Sábados, 13h.

Dias 25 e 26. Qua. e quin. , 21h

SALSA BRASIL Grátis. 08/01. Domingo, 16h30. BATUCAJÉ. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 12/01. Quinta, 20b30.

ATAULPHO ALVES JUNIOR. Grátis. 22/01. Domingo, 13h. DONA INÁH. Grátis. 25 e 29/01. Quarta e domingo, 13h. TRIO CORRENTE. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 26/01. Quinta, 20h30. SÉRIE LANÇAMENTOS. Lançamento de CDs. «Johnny Alf - Mais um Som. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 11/01. Quarta, 21 h. «Chico César De Uns Tempos pra Cá. Com Quinteto da Paraíba. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 13 a 15/01. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. NA CADÊNCIA PAUUSTA DO SAMBA. Pa­ norama da história e evolução do samba de São Paulo, desde a obra dos grandes compositores tradicionais até a nova gera­ ção de intérpretes e grupos. O projeto in­ clui exposição, shows e bate-papo. Confi­ ra preços e programação completa na unidade. «Exposição. A partir de referên­ cias nas letras e lugares retratados por Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini. Grátis. «Samba da Vela. Lançamento do CD. 25/01. Quarta, 18h. «Show. Novos nomes do samba paulista, músicas tradi­ cionais e sua história. 27 a 29/01. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. SUPERNOVA. «Cansei de Ser Sexy. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦). 31/01. Terça, 20h30.

Conversa sobre o Contato Improvisação Dia 27 f 15h


VILA

MARI ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CENTRO DE MÚSICA - GRUPOS DE RE­ PERTÓRIO. Acima de 13 anos. Agendamento de testes para os cursos do primeiro semestre: 24 a 28/01. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábado, 1Oh às 18h. Testes: 31/01 a 04/02. Inscrições dos aprovados: 07 a 12/02. Valor men­ sal: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). •Co­ ral. Com Gisele Cruz. 14/02 a 27/06. Terças, 20h15. «Grupo Percussão. Com Mareei Cangiani. 18/02 a 01 /0 7. Sá­ bados, 14h45. «Grupo Pop. Com Mar­ eei Cangiani. 15/02 a 28/06. Quartas, 1óhl 5. «Linguagem Instrumental Popu­ lar. Com Gérson Frutuoso. 18/02 a 01/07. Sábados, 12h. «Big Band. Com Maurício Narutis. 1 5 /0 2 a 28 /0 6. Quartas, 20hl5. «Orquestra. Com pro­ fessores do Centro de Música. 14/02 a 27/06. Terças, 20hl5. Os inscritos no curso de Orquestra participam dos cur­ sos de Naipes Madeiras, Metais, Percus­ são e Coraas em outros dias da semana. Informe-se na inscrição. CENTRO DE MÚSICA - INFANTIL - INTER­ MEDIÁRIO. Para 9 a 12 anos. Agendamento de testes para os cursos do primeiro semestre: 24 a 28/01. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábado, 1Oh às 18h.Testes: 31/01 a 04/02. Inscrições dos aprovados: 07 a 12/02. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Metais. Com Maurício Narutis. 14/02 a 27/06. Terças, 16h. •Prática Cordas Infantil. Com Edson Ezequiel e Gérson Frutuoso. 14/02 a 27/06. Terças, 14h30. CENTRO DE MÚSICA - INICIAÇÃO. Acima de 13 anos. Inscrições para sorteio das va­ gas dos cursos: 31/01 a 03/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sorteio das va­ gas e inscrição. 04/02. Somente para (O). R$ 24,00 (O). «Bateria. Com Mareei Cangiani. 15/02 a 28/06. Quartas, 14h30. «Percussão. Com Mareei Cangia­ ni. 15/02 a 28/06. Quartas, 18h30. •Violão. Com Edson Ezequiel. 17/02 a 30/06. Sextas, 20hl5.

exposição de fotos 11000 GOLS. Fotos sobre o Santos Futebol Clube. Grátis. Até 07/01. Terça a sexta, 7b às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 18K30. CARNAVAL DMNAL Fotos de Ormuzd Al­ ves sobre o carnaval de Pernambuco. Grátis. Abertura: 27/01. Terça a sexta, Th às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. LITERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. «Era uma Vez... 07, 21 e 22/01. Sábados e do­ mingo, 15h. «Balaio de Dois. Para crian­ ças. 14,15, 28 e 29/01. Sábados e do­ mingos, 15h. «São Paulo não Nasceu. A história da cidade. 25/01. Quarta, às 15h. QUADRINHANDO. «Quadrinhando no Atrium. Acervo de Mangás. Grátis. Até 31/01. Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «Oficina de Quadrinhos & Mangá. Noções básicas. R$ 5,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,50 (O). 21,2 2,2 8 e 29/01. Sá­ bados e domingos, 14h às 17h. espaço lúdico BANCA AMBULANTE. Literatura iníanto-juvenil. Grátis. Sábados, domingos e feria­ dos, 1 lh às 16h. ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. 1h20 duração. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). A partir de 07/01. Sába­ dos ou domingos, 9h30. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. Ih20 duração. R$ 12,00 (□). R$ 6.00 (O). A partir de 08/01. Domingos, lOh.

CENTRO DE MÚSICA - INTERMEDIÁRIO. Acima de 13 anos. Agendamento de tes­ APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. 1h20 dura­ tes para os cursos do primeiro semestre: ção. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). A par­ 24 a 28/01. Terça a sexta, 13h às tir de 03/01. Quartas e sextas, 18h30. 21h30, sábado, 1Oh às 18h. Testes de 31/01 a 04/02. Inscrições dos aprova­ BASQUETE. A partir de 03/01. «11 a 14 dos: 07 a 12/02. R$ 48,00 (□). R$ anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças 24,00 (O). «Bateria. Com Mareei Can­ e quintas, 17h. • 15 a 59 anos. R$ 20,00 giani. 14/02 a 27/06. Terças, 18h30. (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, •Madeiras - Flauta e Sax. Com Renato 18h30. Veras. 17/02 a 30/06. Sextas, 18h30. •Metais. Com Maurício Narutis. 18/02 ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Condi­ a 01/07. Sábados, 11 h. «Percussão. cionamento. Masculino. R$ 90,00 (□). R$ Com Mareei Cangiani. Sábados, 11 h45. 45.00 (O). A partir de 05/01. Terças e •Violão. Com Eason Ezequiel. 14/02 a quintas, 20h. «Futsal Feminino. R$ 60,00 27/06. Terças, 16h. «Violino e Viola. (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, Com Edson Ezequiel. 17/02 a 30/06. 18h30. «Futsal para 11 a 14 anos. R$ Sextas, 18h30. «Violoncelo e Contrabai­ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sex­ xo. Com Gérson Frutuoso. 18/02 a tas, 15h30, sábados, 11 h30. «Handebol. 01 / 0 7. Sábados, 1Ohl 5. «Voz. Com Gi­ Para grupo misto de 13 a 59 anos. R$ sele Cruz. 15/02 a 28/06. Quartas, 44.00 (□). R$ 22,00 (O). A partir de 18H30. 07/01. Sábados, lOh. «Natação. Inicia­ ção. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças MULTIMÍDIA E INTERNET e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sex­ tas, 8h30 e 20h30. «Vôlei Misto. R$ multimídia 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sex­ UNKS LITERÁRIOS. «Revistas Eletrônicas. tas, 20h. «Vôlei para 1 1 a 14 anos. R$ Grátis. 04 a 28/01. Quartas, 16h, sextas, 48.00 (□). R$ 24,00 ( ◦ ) . Quartas e sex­ 19h e sábados, 16h30. tas, 16h.

70 r e v i s t a e

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. •Badminton. A partir de 7 anos. 08 a 29/01. Domingos, 1Oh. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. A partir de 13 anos. Grátis. 03 a 31/01. Terças, 13h e sábados, 11 h30.

CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sálxidos, domingos e feriados, llh 3 0 à s 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. De Terça a sexta, das 9h às 21 h e sábados, das 9h às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO INFANTIL 'ALONGAMENTO. «2x semana. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30,19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. «2x semana. R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 12h 15. « lx semana. R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). Sá­ bados, 10h30 e 14h ou domingos, 10h30.

espetáculos ORAS BOLAS. Com a Cia. Noz de Teatro, Dança e Animação. Grátis. 07 a 29/01. Sábados e domingos, 16h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. «2x sema­ na. 50min. duração. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. « lx semana. 1h20 du­ ração. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sá­ bados, 10h30, 13h e 14h30 ou domin­ gos, 10h30.

VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Com a Cia. Patética. Grátis. 08/01. Domingo, 16h. 14, 22 e 28/01. Sábados e domingo, 16h30.

DANÇA. A partir de 15 anos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). A partir de 08/01. Domin-

G/NÁ57KA «2x semana. 50 min. duração. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30,15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. •2x semana. 45min. duração. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12hl5. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). A partir de 0 7/01. Sába­ dos, 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0,18h30 e 19h30. YOGA «Hatha. 50min. duração. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Hatha. Ih20 dura­ ção. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sába­ dos, 10 h 3 0,13h e 14h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial SABERES - COLÓQUIOS. «Tempos do Corpo. Com Dante Silvestre Neto, Denise Bernuzzi de Sant'Anna e Yara Carvalho. Mediação Florestan Fernandes Jr. Transmissão ao vivo pela STV. Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). 19 /0 1 . Quinta, 20h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, das 14h às 20h, quintas e sextas, das 13h às 20h e sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

O TIQUE-TAQUE DO CORPO. Com a Cia. Peripatéticos. Grátis. 08/01. Domingo, 15h30.

FUTSAL Para 7 a 10 anos. 1h20 duração. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). A partir de 07/01. Sábados, 1Oh. NAJAÇÃO. 50min. duração. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). «Para 5 e 6 anos. Quartas e sextas, 10h30. «Para 7 a 10 anos. Quartas e sextas, 9h30 e 15h. «Para 11 a 14 anos. Terças e quintas, 16h. TERCEIRA IDADE

SÃOPAULO NA BOCA DA NOÍTE. A histó­ ria da boêmia da cidade apresentada pe­ lo seresteiro Pedro Miguel. Participação de Bárbbara Rodrigues. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 20/01. Sex­ ta, 15h. palestinas ESPAÇO INFORMAL Definição dos temas do semestre. Sala 2, Torre A. Grátis. 19/01. Quinta, 15h. TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da pro­ gramação. Sala 2, Torre A. Grátis. 26/01. Quinta, 15h.

ALONGAMENTO. 50min. duração. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h3 0,13 he l4 h . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). A partir de 05/01. Ter­ ças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. ESPORTE & JOGOS. Ih20 duração. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 1Th. HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 11 h30 e 14h.


INTERIOR SESC ARARAQUARA SESC VERÃO 2006.08/01 a 28/02. Grátis. •Domingos Zen. lOh. Yoga, 08/01; Tai Chi Chuan, 15/01; Dançaterapia, 22/01 ; Uan Gong, 29/01. «Relaxe. Oficinas, ! 19h30: Yoga, 10 a 12/01; Tai Chi Chuan, 17 a 19/01; Dançaterapia, 24 a 26/01; J Uan Gong, 31/01 a 02/02. «Oficinas. 19h30: Danças Populares, 10 a 13/01; Danças Circulares, 17 a 20/01; Acroba­ cias e Técnicas Circenses, 24/01 a 03/02. «Oficinas. 19h30: Bonsai, 10 a 13/01; Objetos Animados, 17 a 19/01; Pratos de Verão, 24 a 26/01. «Espetáculos. Sextas, 16h30: Zabumba, Cia. da Tribo, 13/01. Circo dos Objetos, Mariza Basso e Teatro de Formas Animadas. 20/01. Tchu Ichu tchu, Cia. ParaladosanjoS. 27/1, sexta, 16h30.

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FÉRIAS DE VERÃO. Grátis «Jogos e Brinca­ deiras. Terça a sexta, 13h30.

UZ SANTANA. Rock pop. Ingressos à venda. 11/01, 21 h. MEIA HORA DEPOIS. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). Ingressos à venda. 18/01, 21 h. MECANICA DOS SOLOS. Show Movimentos da Música Brasileira - Todas as Gerações da MPB. Ingressos à venda. 25/01, 21 h. TRIO TURBO BNEGÃO E MAMELO SOUND SYSTEM. Ingressos à venda. 2 9 /0 1 ,1 6h. ANIMAÇÃO DIGITAL BIDIMENSIONAL Com César Fernandes Casella. Inscrições abertas. 18 a 2 0 /0 1 ,19h30. CONTOS DO BEM VIVER. Teatro infantil com Grupo Girasonhos. Ingressos à venda. 29/01,11 h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

Cultural Semente e Cia. ParaladosanjoS. Sábados e domingos, 11 h e 14h. «Jogos dos Desafios - Caça ao Tesouro. Em gru­ pos com auxílio de bússola. Inscrições: até 19/01. Lagoa do Taquaral. 22/01, a par­ tir das 14h. «Sesc Ginástica Geral. Aulas abertas. A partir de 07/01. Terças, 15h30, quartas, 19h30 e sábados, 16h. «Domin­ gos de Circo. Aulas abertas. 08,15, 22 e 29/01, lOh e 14h. «Caminhos do Mar Santos. Clube da Caminhada Especial. 15/01, 6h. «Circuito Aberto de Ginástica. Aulas abertas. 14 /0 1,9h. «Copa Sesc Ve­ rão. Basquete, vôlei, futsal, fotebol society. 10/0 1,19h30. «Clinica de Jogos Diferen­ ciados. 28/01,1 Oh. «Festival de Jogos de Mesa. Domingos. «Recreação Aquática. 21/01,1 Oh às 14h. CICLO DAS JANEIRAS. Grátis. «Cantigas de Reis. Raquel Pessoa e banda. 05/01, 20h. •Folias Sagradas. Inimar dos Reis e Gru­ po. 06/01, 20h. «Folia de Reis. Cia. Cul­ tural Bola de Meia. 0 7 /0 1 ,1 6h.

SESC BIRIGÜI_______________________ TEATRO INFANTIL 11 h. Grátis. «É de Cantar e de Brincar. Cia. do Miolo. 08/01 «Rei­ sado da Borboleta, do Maracujá e do Pi­ ca-Pau. Cia. da Tribo. 15/01 «Zôo-llógico. Cia. Circo de Bonecos. 22/01 «Romeu e Julieta. Caixa de Imagens. 29/01. INFANTO-JUVENIL Espetáculos. 16h. Grátis. •O Doente Imaginário. Cia. do Miolo. 07/1 «Homem-Palco. Cia. da Tribo. 14/01. «Grcus - A Nava Tòumeé. Cia. Circo de Bonecos. 21/01. «Pipoca e Circo. Ga. ParaladosanjoS. 28/01.

MAMA QUILLA REGGAE. Lançamento. Pça. João Pessoa, Araçatuba. 27/01, 21 h. ZERO 21 (RJ) - DESFAZ O TEMPO. 13/01, 21 h, Pça. Dr. Gama, Birigui, e 14/01, 21 h, Pça. João Pessoa, Araçatuba.

DE MOZART E DE RADAMÉS. Grátis. Retirar ingressos. «Nosso Amigo Radamés Gnatalli. Documentário. Foier do Teatro. 27/01, 18h. «Rosário Gatti. Interpreta Radamés Gnatalli. 27/01, 20h. «Mozart Moments. Grupo Sobrevento. 28/01, lóh. «Grupo de Música Brasileira. 28/01, 18h. Interpreta Gnatalli e Mozart. •Hora do Conto - A Flauta Mágica. 28 e 29/01, 15h. «Duo Pamasse. Interpreta Mozart. 29/01, 11 h. «Amadeus. Dir. Mibs Forman. 2 9 /0 1 ,1 3h. «Grupo de Cho­ ro. 29/01, lóh.

SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Joni Ma­ chado. 06/01 «Angélica. 13/01. «Lu Hor­ ta. 20/01. «Orquestra do Fubá. 27/01.

RÁDIO A 2-U M ROMANCE NA ERA DE OU­ RO DA MÚSICA! Com Cia. Autofágica. 21 /0 1 ,21 h, Pça. João Pessoa, Araçatuba.

INUSITASOM - SONS DA TERRA 20h. Grátis. «Kátya Teixeira. 13/01. «Mariui Miranda. 20/01.

SHOWS. 15h30. Grátis. «Dimi Zumquê. 08/01. «Banda Bregs. 15/01. «Blues Machine. 22/01. «Banda Sigla. 29/01.

NAU CAIARINEIA. Cia. Abaré Teatro. 29/01, lOh, Pça. João Pessoa, Araçatuba e, 17h, Birigui Shopping do Calçado, Birigui.

SOMBALANÇO. lóh. Grátis. «Odair & Cia. 08/01. «Chorando as Pitangas. 15/01. •Triangulista. 22/01.

FÉRIAS COM CINEMA. 19h30. Grátis. «Ga­ rotas do ABC. 12/01. «Olga. 19/01. «fil­ me de Amor. 26/01.

E.M.I.D. Cia. Bonecos Urbanos. 22/01, lOh, Pça. João Pessoa, Araçatuba, e 17h, Biri­ gui Shopping do Calçado, Birigui.

ARENA EM CENA lóh. Grátis. «Xigui. 14/01. Com Teatro Mambembe. «Etnia Guarani M Bya - Coral das crianças da Aldeia Tenondê Porã. 21/01.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. "lei.: (16) 3301-7500

CURTAIMAGEM. Animação infantil. 15/01, 19h30, Pça. João Pessoa, Araçatuba e 20/01, 19h30, Shopping dos Calçados,

SESC BAURU________________________ SESC VERÃO 2006. «Show de Circo. Troupe Guezá. Grátis. 0 8 /0 1 ,1 5h. «Movimentos do Circo. Oficina com Troupe Guezá. 08/01, lOh. «Movimente os Neurônios. Gincana. Inscrições antecipadas. 10/01 a 14/02. Terças, 15h30. «Esportes Radicais e Pára-Quedismo. Worfishop. Grátis. 18 e 19 /0 1 ,20h. COPA VERÃO. Futsal, Futebol Soçaite, Bas­ quete Trio, Voleibol 4X4. Grátis. Inscrições: até 17/01. 22/01, lOh. ÉTEMPO DE SESC VERÃO. 08/01 a 19/02. •Aquavôlei. M e l 5/01. «Arvorismo. 14 e 15/01, lOh às 18h. «Minitriatlon - Ci­ clismo, Natação e Atletismo. Grátis. 15/01, 11 h. «Flagbol. Vivência. Grátis. 21 e 22/01, 14h30. «Recreação Aquáti­ ca. Sábados e domingos, 15h. «Circuito de Cordas. «Escalada Esportiva. «Estande. Para orientação e informação. SOCORRO URA - INTERSECÇÃO. Lançamen­ to de CD. Ingressos à venda. 04/01, 21 h.

LANÇAMENTO DO SESC VERÃO 2006. Pa­ lhaços, malabares e pemas de pau, ginca­ nas, aulas abertas de Uan Gong, ginástica natural, atividades esportivas. 0 8 /0 1 ,1 3h às 1Th, Pça. João Pessoa, Araçatuba.

FESTIVAL DO MINUTO. Melhores vídeos da XII Edição do festival. 15/01, às 20h30, na Praça João Pessoa, em Araçatuba. OFICINA DE IMPROVISAÇÃO TEATRAL Com Paulo S. de Souza. 21, 22, 28 e 29/01, 1Oh às 18h, Pólo Avançado Araçatuba. FÉRIAS NA PRAÇA. 17,18 e 19/01,13h às 17h, Pça. Parque Pinheiros, Birigui, e 24, 25 e 26/01, 13h às 17h, Pça. João Pes­ soa, Araçatuba. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400

CLOWN ALLEGRO. Com Caixinha e Gerge­ lim. Grátis. 12,19, 26/01, 20h30. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(l 9) 3737-1515 SESC CATANDUVA___________________ SESC VERÃO 2006. 15/01, 10h30. Grátis. •Jogos de tabuleiro e xadrez gigante. •Jogo de Futebol Society Master Seleção Brasileiro e Grêmio Catanduvense. «Gin­ cana Aquática. «Sensação e Movimento. Instabçâo Interativa. Até 19/2. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. «Espaço Radical. Até 29/01. Sextas, 14h às 21 e sábados e domingos, lOh às 18h. QUINTA DO SESC. 20h30. Grátis. «Banda Mandinga. 12/01. «Derico & Sindicato do Jazz. 19/01. «Marco Resende. 25/01.

SESC CAMPINAS

CINE PIPOCA TERCEIRA IDADE. «O Homem Nu. 27/01, lóh.

SESC VERÃO 2006. Grátis. «Intervenções e Esquetes. Núcleo de Palhaços do Espaço

PONTO DE ENCONTRO. «Banda Doce Ve­ neno. 2 5 /0 1 ,20h.

ESPETÁCULOS INFANTIS. 10h30. Grátis. •Gigantes de Ar. 15/01. «1, 2, 3... Nasce Uma Flor Outra Vez! 22/01. •Aventuranças - O Caminho de Sancho. 29/01. SESSÃO JUJUBA 14,21 e 2 8 /0 1,13h30. Sesc Catanduva - Praça Felícra Tònelb, 228. H : (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA___________ MÚSICA. «Beto Antiqueira e Banda. 05/01, 20h. «Marcek Fonseca e Convidados. 08 /0 1, lóh. «Banda Triplo Sentido. 12/01, 20h. «Noite Cabocla. 13/01, 20h. «Showrinho. 15/01, lóh. «Banda Caricatura. 19/01, 20h. «Sexta Show. 2 0 /0 1 ,20h. «Grupo Corda Solta. 22/01, . 16h. «Banda Transport. 26/01, 20h. •Noite Típica Nordestina. 27/01, 20h. •Magnéticos. 29/01, lóh. BOCA DE CENA «Por Água Abaixo ou o Barril. 25/01,21 h. ARTES VISUAIS. «Água Brasilis. Exposição. 08/01 a 26/02. CINECLUBE. 20h. «20 Mil Léguas Submari­ nas. 03/01. «Fábio Fabuloso. 10/01. •Aguirre - A Cólera dos Deuses. 17/01. •O Monstro da Lagoa Negra. 24/01. «O Mensageiro do Diabo. 31/01. CONTEXTO. «DizAgua. 29/01, lóh. TEATRO INFANTIL 11 h. «O Pneu e a Nas­ cente. 15/01. «Histórias de Pescadores. 29/01. ESPAÇO LÚDICO. 14h. «Basquete Maluco. 08/01 •Catavento de Sucata. 15/01. •Brinquedos Aquáticos. 22/01. «Bolha de sabão gigante. 29/01. SINAL VERDE. «XII Arrastão Ecológico do Pi­ racicaba. 1 5 /0 1 ,09h. ESPORTES. «Torneio Veteranos do Comér­ cio. 17 a 31/01, 19h45. «Torneio Sesc Verão. 29/01, lOh. TURISMO SOCIAL Informações na Unida­ de. «Bonito (MS): 08 a 14/01. «Sesc Grussaí e Sesc Rio de Janeiro: 08 a 16/01. «Caldas Novas (GO): 10 a 15/01. «Praias Capixabas (ES) e Rio de Janeiro: 16 a 23/01. «Rio de Janeiro: 22 a 29/01. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. "feJ.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO______________ SESC VERÃO 2006. Grátis. «Abertura - Es­ petáculo de Dança. Com Juliana Garcia e Jorge Nascimento. 08/01, 15h30. •Narcisos em Movimento. Instalação in­ terativa. 08/01, lóh. «Espaço Papo de Verão. Informações, oficinas, dicas e ati­ vidades físicas. 08/01 a 19/02. «Ofici­ nas e Brincadeiras para Crianças. 10 a 31/01. «Percussão em Sucata e Criação em Dança. Internet Livre. 26 a 29/01. •Gravação e Edição Musical. Internet Li­ vre. 26 a 29/01. «Workshow. Com Loop B. 29/01, lóh.

r e v is ta e

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INTERIOR SUINGUEIRA. •Balacubaco. 13/01, 21 h. •MPP - Música Popular Planetária. 20/01,21 h. *Dimi Zumquê. 27/01,21 h. JAIR RODRIGUES. 2 1 /0 1 ,19h. TEATROADULTO. «Caras e Bocas. Com An­ gela Dip. 18/01, 21 h. «Prego na Testa. Com Hugo Possolo. 25/01, 21 h. «Pariapatões em Cena. Aula-Espetáculo. Grátis. 25/01, 16h. TEATRO INFANTIL «Alfabrincando. Cia. Duo de Malas Teatrais. 07/01, 1óh. «A Bailarina e a Palhaça. Dharma Cia. de Ar­ tes. 13/01, 15h e 18h. «Oras Bolas. Cia. Noz de Teatro. 14/01, lóh. «Dançadeiras para Crianças. 21/01, lóh. «Depois do Mar. Com Espaçonautas. 2 8 /0 1,16h. DANÇA. «Qual é a Música? Com Paula Águas. 19/01, 20h30 «Workshop. 18/01, 19h. «As Rosas não Falam. Com Sandra Corradini. 26/01, 20h30. •Workshop. 2 5 /0 1 ,19h. LITERATURA - COMER E CONVERSAR. Expo­ sição Temática. Biblioteca. 01 a 31/01. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477 SESC RIO PRETO____________________ SESC VERÃO 2006! Grátis para (□, O). •Parkour. Com Le Parkour Brasil/SP. 08/01, llh e 15h. «Tchoukball. Com Jú­ lio Calegari. 07 e 08/01, 15h. «Recrea­ ção Aquática. 08/01, 1Th. É TEMPO DE EXPERIMENTAR. «Quimbol. 14 e 15/01, lOh. «Escalada. 10 a 29/01, terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h.

Quimball. 11 a 27/01, auartas e sextas, 19h30. «Capoeira, Berimbau e Maculelê. 12 a 28/01, quintas, 19h30 e sábados, 10h30. «Copa Sesc Verão. Futsal, futebol society e voleibol. Início: 17/01, terça a sexta, 19h30. Inscrições até 12/01. «Judô. Com Ass. Matsumi. 07, 14, 21 e 28/01, 1Oh. «Criatividade Digital Imagem e Som. Com Lavoura Eletro. 17 e 18/0 1,17h. REFLEXOLOGIA. Com Josiander Arakaki. 29/01,1 Oh. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300 SESC SÃO CARLOS___________________ RESPEITÁVEL PÚBUCO. Grátis. «Palhaços de Todos os Tempos. Exposição. 17/01 a 23/02. «João e o Pé de Feijão. Teatro. Com Cia. Mínimo. 25/01, 20h30. «Aber­ tura: Navegar é Preciso. 17/01, 20h30. •Aulas Abertas. Cia. de Estripulias Imagi­ náveis. 18, 19, 20, 24, 27 e 28/01, 15h e 19h. «Banda Gigante. 21/01, 14h. •Teatro Mágico: Entrada para Raros. Show. 26/01, 20H30. INSALATTA MUSICAlf. 18/01, 20h30. INTERNET LIVRE. Oficinas: "O Sesc que só eu vejo!" 27,28 e 2 9 /0 1 .14h. CINEMA. «Marcas da Violência. 07 e 08/01, 17h e 19h30. «Manderiay. 14 e 15/01, 17h e 19H30. «Finais Felizes. 21 e 22/01, 17h e 19h30. «Doutores da Alegria. 28 e 29/01, 17h e 19h30. •Wallace e Gromit - A Batalha dos Vege­ tais. Infantil. 21 e 2 2 /0 1 ,15h. TORNEIO SESC VERÃO. Inscrições: 15 a 20/01. Início: 2 4 /0 1 ,19h30.

É TEMPO DE SE SOLTAR. Shows. «Macaco Preao. 04/01, 21 h30. «Gandaiera. ll/ Ó l, 21 h30. «Lavoura Eletro. 18/01, 21 h30. «Buarquenroll. 25/01, 21 h30.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

É TEMPO DE SE INTEGRAR. «Grafitti em Te­ la. Com A.S.L Pecks e DGR. 14, 21 e 28/01, lOh. «Bike Street. Equipe Áranha Bike Show. 14/01, 14h30. «Discolecagem. DJ Boca. 21/01, 14h30. «Feiréz. Bate-papo com o escritor. 21/01, 16h30. •Dança de Rua. Badsonic. 28/0 1,14h30.

SESC VERÃO 2006. Grátis, a partir das 1Oh. Praça Afonso Pena. Shows: «Gui Lessa e Banda. 14/01. «Banda Keep Rocking. 21/01. Dança: «Ballet Sopro. 14/01. «Rape Skipping. 21/01. «Dança de Rua. Grupo Hup Dance Company. 28/01. •Alongamento, Step e Ginástica Olímpi­ ca. Aulas abertas. 14, 21 e 28/01. «Per­ formance TPM - Tempo Prá Mim. Ativida­ de lúdica. 14, 21 e 28/01. «Cata-vento, Peteca, Pião de Jornal, lèar de Papelão, Barongandão, Sapo Equilibrista e Cinema de Palito. Oficinas. 14,21 e 28/01.

É TEMPO DE CRIAR. Oficinas. «Pintura em Tecido - Cangas. Com Sandra Souza. 10/01,19h30. «Origami em Pet - Bolsas. Com Helena Alves. 17/01,19h30. «Pintu­ ra em Couro - Bijouterias. Com Helena Al­ ves. 2 4/01,19h30. «Miçangas - Chinelos. Com Rosângela Figoli. 3 1 /0 1 ,19h30. É TEMPO DE SE MOVIMENTAR. Espetáculos de dança. «Reverso. Cia. 2. 15/01, 17h. •Tempos Modernos. KD Cia. de Dança. 22/0 1,17h. «Não Tenho Tempo. Cia. Vir­ tual. 2 9 /0 1 ,17h. É TEMPO DE SE EXERCITAR. Aulas abertas. •Ginástica, Dança e Expressão Corporal. 10 a 31/01, terça a sexta, 8h, 17h30 e 19h. «Alongamento. 11 a 25/01, quar­ tas, 15h. • Hidroginástica. 11 a 27/01, quartas, 19h30 e sextas, lóh. «Basquete, Vôlei e Peteca. 10 a 26/01, terças e quin­ tas, 19h30. «Badminton, Tênis de Mesa e

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SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________

TENDA SESC VERÃO. Banners informativos sobre o tema. TEMPO - MOVIMENTO - QUALIDADE DE VI­ DA - UMA NOVA POSTURA. Com Tiago S. Alexandre. 10,11,12 e 13/01, 14h. SESC VERÃO INFANTIL Para 6 a 12 anos, atividades recreativas e culturais. Grátis. I a turma, de 09 a 13/01 e 2° turma, de 16 a 20/01. Manhã, 9h às 12h e tarde, 14h às 17h. Informações: (12) 3904-2034. ARTESANATO - TECELAGEM MANUAL Ofi­ cina. Com Luiz Carlos Rosa. Grátis. 16,17, 18 e 1 9 /0 1 ,14h.

LUPICÍNIO RODRIGUES - O POETA DA DOR DE COTOVELO. Exposição com charges de Jaguar e textos de Cados Rennó. 16/01 a 28/02. ROTAS DO VALE - MEMÓRIAS DO COMÉR­ CIO DO VAIE DO PARAÍBA. Exposição de fotos. Shopping Jacarei. 05 a 31 /0 1 . VÍDEO. Grátis. Sábados, 15h. «Ensaio de Orquestra. 07/01, 15h. «Achados e Per­ didos - A Regra do Jogo. 14/01, 15h. •Minha Vida de Cachorro. 21/01. «Dia de Doc - Fábio Fabuloso. 28/01. AUMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO PARA UM VERÃO SAUDÁVEL Orientações com a equipe de Nutrição Sesc São José dos Campos. Grátis. Praça Afonso Pena. 14, 21 e 2 8/01,1 Oh. TURISMO SOCIAL Sesc Pousada Rural - La­ ges (SC): 11 a 17/01. Saída: 6h30. Infor­ mações na Unidade. GUARAPARI EPRAIA FORMOSA (ES). De 17 a 23/01. Saída dia 17, às 21 h. Informa­ ções na Unidade. SOLAR DAS ANDORINHAS - CAMPINAS (SP). Dia 26/01. Saída às Th. Informações na Unidade. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA____________________ SESC VERÃO 2006. Grátis. «Circuito Elásti­ co. «Olimpíadas de Verão. Terça a sexta, 17h. «Caminhada de Verão. 28/01, 9h30. «Aprendendo a Jogar. Espaço Xa­ drez e Cia. 01 a 29/01. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl 5 às 19h. •Mini Palestras. Temas ligados a qualida­ de de vida, 18h: Senac - 17 e 20/01; A arte de viver -18/01; Envelhecimento Sau­ dável -19 /01 ; Promoção de saúde bucal 24/01; A arte na vida - 25/01; Distúrbios do sono - 26/01; Saúde Bucal na Adoles­ cência - 27/01 «Painel Impressões do Ve­ rão. 14/01 a 11/02. RTTMOS DO BRASIL Sábados, 18h. «Grupo 3X0. 07/01. «Canta Viola. 14/01. •Samba Bem, Samba. 21/01. «Só Brasil. 28/01. VIOLÃO, VOZ E POESIA - BALAIO CONTANTE E TE CONTO UMAS. 12, 19 e 2 6 /0 1 ,19h. SHOWS. Ingressos à venda. «AHamiro Car­ rilho. 06/01, 20h. «Duas Luas - Osvaldinho do Acordeon e Gereba. 13/01, 20h. •Sérgio Brito Acústico. 19 /0 1,20h. «Walmir Gil Quarteto. 27/01, 20h. TEATRO ADULTO. Grátis. «Desencontro. 11/01, 20h30. «No Buraco. 18/01, 20h30. «De Caras Borradas. 25/01, 20h30. «Workshop. Inscrições Antecipa­ das. 2 5 /0 1 ,15h. DANÇA. Grátis. «Ambulante. 20/01, 20h30. «Workshop de Dança. Inscrições antecipadas. 2 0 /0 1,16h. CURSO BÁSICO DE MANGÁ. 17/01 a 07/02. Terças, 19h.

VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Ginástica Natural. 17, 24 e 31 /0 1 ,1 9h. «Danças Circulares. 18 e 25/01, 19h. «Pilotes. 19 e 26/01, 19h. «Dança de Salão. 06, 13, 20 e 27/01, 19h. «Tai-Chi-Chuan. 07, 14 e 2 1 /0 1 ,9h30h. TERCEIRA IDADE - OFICINAS. Terça a sexta, 16h. Peso de Porta - 17/01; Vovó na Ti­ gela -1 8 /0 1 . Porta Retratos -19 /01 ; Sa­ cola de Presentes - 20/01; Hortas Casei­ ras - 24/01; Caderno de Anotações 25/01; Biscuit - 26/01; Travesseiros Aro­ máticos - 27/01; Esculturas de Isopor 31/01. AS LENDAS DO VENTO. 07 a 28/01. Sába­ dos, 15h30. TEATRO INFANTIL Grátis. Sábados, 17h. •Até Onde o Vento Levar. 07/01. «Lá vem Picolino. 14/01. «Tempo de Brincar. 21 /0 1 . «É de Cantar e Brincar. 28/01. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455 SESC TAUBATÉ______________________

SESC VERÃO 2006. «Abertura. 08/01: Brinquedos Infláveis, Circuito Radical para Bebês e Brincadeiras de Rua, 1Oh; Escalada, 1Oh às 13h; Hidroanimação e Brincadeiras Aauáticas, 1Oh e às 11 h; Aqualoucos, 12n e 14h; Oficinas Circen­ ses, 13h às 15h; Arvorismo, 14h às 17h30 e Futebol de Pé e Mão, 14h. «In­ tervenções Aquáticas. 14 a 29/01, sába­ dos e domingos, 12h e 14h; Hidroanima­ ção e Brincadeiras Aquáticas. 15, 21 e , 29, 1Oh e às 11 h; Jogos Aquáticos, Gin- | canas e Recreação Esportiva. 18, 20, 24 ! e 26 /0 1, 14h. «JOGOS. Quimball. 1 1 /0 1 ,1 4h; Floorball. 13/01, 14h; Fris- I bee. 15/01, 14h; Tamboréu. 21/01, lóh; Bumerangue 29/01, 14h; Tchouk­ ball. 31/01, 14h. «Torneios. Futebol So­ ciety, Vôlei de Duplas, Basquete de Trios. | 22/01, 9h. «Oficinas. Circenses. 14, 15 e 28 /0 1 ,1 3h às 15h; Gincana Sensorial. 17 e 19/01, 15h; Mini-Pipas. 21/01, j 14h; Mergulho. 28/01, 13h. «Aventura. Escalada Esportiva. 14 a 29/01, sábados e domingos, 1Oh às 13h; Circuito de Ar­ vorismo. 14 a 29/01, sábados e domin­ gos, 14h às 17h30; Bike Trial. 14/01, 15h. «Relaxamento. Yoga. 10 e 27/01, 19h; Reflexologia. 1 0 /0 1 ,20h30; Tai Chi Chuan. 1 2 /0 1 ,1 9h; Pilates. 12 e 27/01, 20h30; Eutonia. 25/01, 19h; Shiatsu. 25/01, 20h30. O CIRCO CHEGOU! Domingos, 16h. Grátis. •Anunciação. 08/01. «Mixabacirco. 15/01. «Faz de Conta que tem História. 22/01. «A Fábula do Brilho. 29/01. MÚSICA NO CARAMANCHÃO. 11 h30 às 15h30. Grátis. «Vera Santos. 15 e 29/01. •Marcelo Théo. 22/01. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS - PRA DANÇAR. Sábados, 15h. Grátis. «Banda Kuka Livre. 07/01. «Banda Anjinho do Vale. 14/01. «Banda SOS Jorginho. 21 /0 1 . «Banda Sandra & César. 28/01. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


LMANAQUE PAULISTANOl Formando profissionais O Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo foi fundado, em 1873, com o intuito de educar e formar cidadãos aptos a trabalhar na indústria, na lavoura e na rede de serviços. Naquela época, São Paulo tinha apenas 31 mil habitantes, mas crescia em ritmo acelerado, impulsionada pelo capi]

tal proveniente do café. Era o início da industrialização e faltavam tra-

I

balhadores especializados para atender às demandas da metrópole que

:

surgia. Foi nesse contexto que se formou a Sociedade Propagadora de

l

Instrução Popular que, introduzindo cursos profissionalizantes em seu

3

currículo, passou a se chamar Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Foi

I

lá que, em 1930, foi criado o

i

primeiro hidrômetro - aparelho

)

com que se mede o consumo de

B

água nos imóveis - inteiramente

n

nacional. Atualmente o Brasil

q

possui uma das maiores indús-

1

trias de hidrômetros do mundo.

I

Hoje, a educação do liceu con­

>

cursos pagos de qualificação

"I

para profissionais de diferentes

>í

jovens e adultos.

iw m im im 11111"""

siste em cursos técnicos gratui­ tos integrados ao ensino médio,

áreas de atuação, e educação de

Vistas Contemporâneas - Planetário do Carmo Os paulistanos que gostam de contemplar estrelas têm um novo local destinado à observação do universo. Trata-se do Planetário do Carmo, o mais moderno do país. Aberto em dezembro de 2005, no bairro de Itaquera, tem arquitetura que imita o formato em espiral das galáxias. As sessões de projeção, que duram cerca de 30 minutos, são a grande atração. Doze mil lentes compõem o projetor Universarium V III, responsável pelo espetáculo. Ele é capaz de recriar céus estelares do passado e compor os do futuro, além de mostrar como seria o céu do presente, não fossem a poluição e o excesso de luminosidade. Em breve, nos 1.750 metros quadrados do Planetário do Carmo também haverá auditório para palestras, exposições, lan­ chonete e o celóstato - uma sala em que se poderá observar o sol indiretamente. As sessões ocorrem aos sábados e domingos, às 10, 12, 14 e 16 horas. Como foi inaugurado recentemente, é aconselhável conferir horários e preço da entrada telefones 6522-8555 e 6521-1144. 0 endereço é Rua John Speers, 137.

r e v is t a e

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Ilustraçao: Marcos uaruti

0 TEMPO É AGORA...

p o r Mano Fernandes da Snva

“(...] Tempo, tempo, tempo, tempo [...] / Vou te fazer um pe­

livro Esperando o Fim de Semana, onde diz que “grande parte do

dido [...] / Compositor de destinos / Tambor de todos os ritmos /

tempo livre está sendo transformada no que ele chamou de

[...] Peço-te o prazer legítimo / E o movimento preciso [...] / De

tempo de consumo” e que “os americanos hoje gastam mais de

modo que o meu espírito / Ganhe um brilho definido [...] / O

13 bilhões de dólares por ano em roupas para o esporte. Em

que usaremos pra isso / Fica guardado em sigilo

outras palavras, cerca de 1 bilhão e 300 milhões de horas que

Inicio citando um poema de Caetano Veloso para ilustrar como a idéia de tempo mistura-se à noção de vida. Estou es­

poderiam ser de lazer são trocadas por roupas de lazer”, uma vez que eles têm de trabalhar mais para poder comprar mais.

crevendo este texto numa desafiante tarefa, em tempo prees-

Eu também não estou imune ao consumo; já me peguei ten­

tabelecido, dentre outras tantas que tenho a cumprir até o fi­

do vontade de comprar um jipe para o campo, uma moto para

nal do dia. Esses exemplos mostram como nossas vidas estão

a estrada, um je t ski para o mar, e assim por diante. Essa lógica

inegavelmente marcadas pela divisão do tempo em minutos,

do consumo não tem seus limites nos bens materiais. Invade

horas, dias, semanas, meses, anos e, por conseqüência, infân­

até mesmo as expressões artísticas, transformando tudo em mercadoria com prazo de validade, que deve ser consumida no

cia, juventude, maturidade e velhice. Até um tempo atrás, simplificando, tínhamos a seguinte con­

menor tempo por um maior número de pessoas.

ta: num dia de 24 horas, 8 horas estavam reservadas para dor­

Em geral, o resultado desse panorama que apresento é um

mir, 8 horas para o trabalho e 8 horas para o “resto”. Tenho no­

exército de pessoas (consumidores) deprimidas e oprimidas

ção de que estarei desagradando autores e suas teorias sobre

pela angústia em comprar aquele último modelo de qualquer

os estudos do lazer, mas, como não pretendo aqui fazer um tra­

coisa e, por conseqüência, não investindo no nosso capital

tado sobre o assunto, me permito chamar esse “resto” de

maior que são nossas próprias vidas.

tempo livre. Ou seja, o tempo que estava a seu dispor, para

Concluo propondo uma tese: o movimento (atividade física),

usar como quisesse. Olhando dessa forma, a divisão parece

encarado de forma destacada desse contexto, manifestando-se

simples e nosso cotidiano está resolvido. Mas será que temos o total controle sobre esse tempo livre? Será que estamos

por meio de atividades lúdicas, prazerosas e conscientes, pode ser um espaço de resistência em que nossos corpos redescu-

usando esse tempo a nosso favor? Estaremos dedicando

bram o poder do imaginário, testem seus limites e experimen­

tempo suficiente à família? E à formação continuada? Thomas Wood, em seu artigo 24 x 7, publicado na revista Carta Capital,

tem a possibilidade de relacionamentos mais genuínos. Talvez

observa a influência das novas tecnologias na administração do

seja esse o principal valor do tema do Sesc Verão de 2006 Tempo, Movimento e Qualidade de Vida - , o de apresentar a

tempo e desconstrói a antiga noção da divisão proposta acima.

possibilidade de refletirmos sobre como estamos gerenciando

Ele afirma que, a par de outras transformações, vivemos uma

o tempo de nossas vidas, em quais valores estão embasadas

era de profundas alterações na relação entre o tempo e espa­

nossas escolhas e se estamos usando o tempo presente em fa­ vor da qualidade de vida. Bem, acho que é hora de encerrar,

ços de realização de nossas atividades, pois pessoas fazem gi­ nástica na empresa, trabalham em casa e estudam em todos os lugares. Estamos plugados 24 horas por dia, o que acaba geran­ do o que ele chama de hiperatividade e hiperansiedade.

pois a elaboração deste texto precisa obedecer o limite de pra­

Aproveito para acrescentar nessa situação um potente “adi­

M á r io F ernandes d a S ilva , gr a d u a d o em e duca ção física T

tivo”: o consumo. W itold Rybczynski cita Staffan Linder em seu

É ASSISTENTE TÉCNICO DO SESC

74 r e v i s t a e

zo ao qual está submetido.




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