Revista E - Março de 2007 - ANO 13 - Nº 9

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mensal • março*de 2007 • n°9 • ano 13

• ORIDES FONTELA • ATELIÊS ABERTOS • EXPOSIÇÃO MULHER, MULHERES • EDUARDO i/IVEIROS DE CASTRO • ANA CARLA FONSECA REIS • WAGNER TISO • PUBLICIDADE INFANTIL NA TV • TEIXEIRA COELHO • MILTON SOARES DE SOUZA


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12° Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade Mostra competitiva internacional de curtas e longas-metragens documentais. Homenagem ao cineasta polonês Krzyzstof Kieslowski na Retrospectiva Internacional. A partir do dia 22 ■

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MULHER MULHERES Um olh ar so bre o fem inino na arte co n te m p o râ n e a . Fotografias, in stalaçõ es, víd eo s e p erfo rm ances. Curadoria: Adelina von Fürstenberg. Um projeto da A R T fo r T he W orld. A bertura dia 8, 20h. Marina Abramovic • Vito Acconci • Fabiana de Barros & Michael Favre Lenora de Barros • Stefano Boccalini • Sheba Chhachhi • Rochelle Costi Marta DelTAngelo • Sylvie Fleury • Noritoshi Hirakawa • Nelson Leirner Zilla Leutenegger • Armin Linke • Gianni Motti • Mathias Müller Rosana Palazyan • Charlemagne Palestine • Angelo Plessas • Teresa Serrano

AVENIDA PAULISTA


■M l março de 2007 • n" 9 • ano 13

Iniciativas da sociedade em prol da revitalização de espaços públicos em São Paulo 16 Nossa Capa

Ações individuais ou coletivas para o bem de todos

Entrevista

O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro fala sobre o futuro ecológico do planeta

Sociedade organizada São Paulo apresenta os contrastes típicos das metrópoles em desenvolvimento, como muitas das capitais latino-americanas. Principal pólo econômico do país, experimenta um crescimento vertiginoso, caótico e com conseqüente deterioração do espaço urbano e das relações interpessoais e sociais. Fatores dessa natu­ reza demandam uma resposta das autoridades constituídas, mas a união da sociedade organizada por ações reparadoras também é fundamental. O Sesc, criado e mantido pelos empresários de comércio e serviços, representa um esforço em prol do progresso social. O trabalho educativo desenvolvido nos 30 centros de atividades na capital, litoral e interior, por meio do esporte, do lazer, da cultura, da educação ambiental, de serviços de saúde e de alimentação, beneficia trabalhadores de comércio e serviços, seus familiares e a população em geral. O compromisso dos empresários de comércio e serviços é de im portante significado para o desenvolvi­ mento da sociedade brasileira, fundamentado na vocação participativa do empresariado. Decorridas seis décadas de trabalho voltado para o bem-estar e o desenvolvimento cultural da população, temos a grata constatação de que o Sesc vem dando efetiva contribuição para as ações comunitárias, que reforçam os resultados positivos alcançados pela sociedade civil, com reflexos claros para a coletividade e benefícios amplos para todos os cidadãos.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Artistas abrem seus estúdios para a visita de interessados

22 Almanaque Paulistano

A arquitetura moderna do Edifício Esther 73

A mulher e a arte contemporânea

A vida e a obra da poeta Orides Fontela 26

Da redação A cidade de São Paulo costuma dar importantes exemplos de cidadania. Em meio a sérios problemas de violência, trân­ sito e poluição, os paulistanos demonstram resistência e inventividade. Por meio de ações individuais ou coletivas, vários projetos têm sido criados com o intuito de melhorar a qualidade de vida da metrópole. São iniciativas como a doação de um terreno para a criação de uma praça pública, a preservação de espaços históricos ou de lazer, um treinador que monta uma academia sob um viaduto, entré outras recolhidas para compor nossa matéria de capa, que evidenciam a importância de uma sociedade organizada para a defesa de sua cidade. Na Entrevista, o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro fala sobre problemas ambientais, como o aquecimento global, e a responsabilidade da humanidade na preservação da vida no planeta Terra. Encontros registra o relato da economista Ana Carla Fonseca Reis, também consultora da Organização das Nações Unidas (ONU), sobre a importância da economia criativa em países como o Brasil. Nos Depoimentos, o compositor e maestro Wagner Tiso comenta sua produção musical. Em Vistas Contemporâneas, os 14 milhões de metros quadrados de área verde dos dois núcleos do Parque Ecológico do Tietê, nas zonas Leste e Oeste de São Paulo, e, no Almanaque Paulistano, o Edifício Esther, marco da modernidade arquite­ tônica de São Paulo. O Em Pauta discute a publicidade durante o horário de programas infantis, em artigos exclusivos da psicóloga Ester Cecília Fernandes Baptistella e da advogada Carolina Magnani. Entre as reportagens, um perfil da poeta Orides Fontela, os ateliês abertos de artistas plásticos e a exposição Mulher, Mulheres - Um Olhar Sobre o Feminino na Arte Contemporânea. A Ficção Inédita traz Zona Fantasma, conto de Teixeira Coelho. No Em Cartaz, a programação de março do Sesc São‘Paulo. D a n ilo S a nto s de M iranda D iretor Regional do S esc São Paulo

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Sem tempo para filosofia

Mesmo afirmando que perguntas acerca dos métodos usados para se adaptar à soli­ dão de suas viagens são típicas de “desmiolados que imaginam haver no mar tempo sobrando para fazer filosofia” , o navega­ dor Amyr Klink volta de suas aventuras marinhas com a baga­ gem cheia de histórias para contar. Prova disso foi o lançamen­ to no Sesc Santos, em 6 de fevereiro, de seu oitavo livro, Linha d’Água (Companhia das Letras, R$ 41). O tema desta vez é seu novo barco, o Paratii 2, e a saga para construí-lo.

Gustave Stephan/Divulgaçào

Antigos clássicos, novos nomes 3

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O Sesc Sao Caetano iniciou, em fevereiro, mais um projeto musical. Seguindo a tradição da unidade de dar visibilidade a artistas locais, o Gente Nova no Pedaço surge para destacar nomes da cena musical da região. O primeiro grupo a se apresentar foi o trio Revista do Samba que, desde 1989, vem dando nova roupagem a clássicos do gênero, como Atire a Primeira Pedra, de Ataulfo Alves. Para incrementar o projeto, estão previstos também shows de artistas consagrados que não costumam subir aos palcos de São Caetano.

100 anos de frevo

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Para celebrar o centenário de uma das manifestações mais conhecidas da cultu­ ra popular brasileira - comemorado no dia 9 de feve­ reiro - , o Sesc Itaquera abriu suas “ ruas” para as co­ res, as músicas e as sombrinhas da Orquestra de Fre­ vo de Caruaru, de Pernambuco, no evento Caindo no Frevo. O projeto, no entanto, aproveitou o mês do carnaval para contemplar também outros ritmos que embalam a festa, como as marchinhas e o samba.

Arte e espaço publico Iniciado em fevereiro no Sesc Pinheiros, o curso Teatro de Rua: O Olhar para a Metrópole, ministrado pela Com­ panhia São Jorge de Variedades, oferece aos jovens uma oportunidade de descobrir a importância de valorizar os espaços públicos da cidade. O curso, que segue até 15 de março, se divide em quatro etapas: a descoberta de novos espaços, a interseção entre o teatro e as artes plásticas, o trabalho do ator e a pesquisa de uma dramaturgia própria da “ companhia teatral” formada durante as aulas.

Mundo policial

A unidade provisória Avenida Paulista abriu seu teatro, de 2 a 11 fevereiro, para a encenação de Chácara Paraíso. Com direção da argentina Lola Arias e do alemão Stefan Kaegi, o espetáculo, trazido ao Brasil numa parceria com o Instituto Goethe, tem o elenco formado por policiais, ex-policiais e seus parentes, selecionados por meio de anúncios de jornal. Chácara Paraíso é o nome dado ao local que abriga o prin­ cipal órgão de formação de soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo, situado no bairro de Pirituba, Zona Oeste da capital. O espetáculo apresentou cenas montadas a partir de histórias de pessoas que tiveram contato com o universo policial.

Criação coletiva

Nos dias 7 e 8 de fevereiro, o Teatro Sesc Anchieta, da unidade Consolação, apresen­ tou o espetáculo Antropofágica 2 ou Co-existência, uma parceria entre a Companhia Nova Dança 4, de São Pau­ lo, e o coreógrafo norte-americano Steve Paxton (que esteve na seção Depoimentos da Revista E de maio de 2006). A apresentação aconteceu como parte do proje­ to Série Antropofágica, em que a Nova Dança 4 convida mestres da improvisação para compor em processo de criação colaborativa.

Tem samba novo chegando... Como parte da programação do Sesc Verão 2007, a unidade Interlagos promoveu, no dia 18 de feve­ reiro, um show com Dona Inah e o Quinteto Samba Novo. Na ocasião, os artistas apresentaram uma pré­ via do repertório de seu novo CD, Samba Novo, que traz músicas iné­ ditas de Eduardo Gudin e Carlinhos Vergueiro.


Farpas históricas

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Imagine um encontro entre o escritor Mon­ teiro Lobato, criador do Sítio do Pica-pau Amarelo, e dom Pedro I, primeiro regente do Brasil. Pois o Grupo Atrás do Grito de Teatro, de São Paulo, imaginou e contou tudo no espetáculo Independência ou Out, apresentado no dia 28 de fevereiro no Sesc Ipiranga. O tex­ to criado pela companhia se baseou, entre outras referências, em trechos da crítica escrita por Lobato ao Monumento à Independência, inaugurado em 1922, na qual o escritor chama a obra de “ um monu mental presépio de gesso” .

ROCk fl roll no teatro

O músico Edgar Scandurra foi a atração de fevereiro do projeto Caixa Preta do Rock, realizado pelo Sesc Santo André, que tem co­ mo proposta explorar as vertentes ditas mais alternativas do rock brasileiro - já representadas em outras edições do evento por nomes como Clemente, da banda Os Inocentes, e os grupos Viper e As Mercenárias. No show, que aconteceu no teatro da unidade, em 9 de fevereiro, Scandurra mostrou sua fusão de rock e música eletrônica e apresentou canções de seu mais recente CD, Amor Incondicional, lançado em 2006.

Sucesso internacional É

O jornal norte-americano The New York Times publicou, em 27 de janeiro, matéria sobre a caixa de seis CDs Mário de Andrade - Mis­ são de Pesquisas Folclóricas, lançada pelo Selo Sesc em agosto de 2006. No artigo, o jornalista Larry Rohter, correspondente do jornal no Brasil, refere-se a Mário como “um dos intelectuais mais proeminentes do Brasil no século 20" e afirma ainda que “apesar de toda a sofisticação musical do Brasil e exposição aos estilos internacio­ nais de música nos últimos anos, a herança [as músicas reunidas nos CDs] continua relevante".

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Esporte para todos Foi lançado em 28 de fevereiro, no Sesc São Caetano, o Guia do Esporte Social no Grande ABC, publicação ligada à 14a edição do Sesc Verão, cujo tema foi Esporte, na Prática Todo Mundo Pode!. Entre as características do projeto, realizado anualmente nas unidades durante os meses de janeiro e fevereiro, está a valorização de uma prática esportiva inclusiva e que promova o desenvolvimento sociocultural e o bem-estar por meio das atividades físicas. O lançamento contou com a presença do prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, da jogadora de basquete Janeth Arcain e do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. lEditoria de Arte

"Tenho acompanhado semanalmente a incrível variedade de artistas e de espectadores que a diversidade de escolhas proporciona, e isso me faz renovar minha convicção sobre a enorme riqueza musical que nunca abandona o Brasil." Pedro Alexandre Sanches, crítico musical e atual curador do projeto Prata da Casa, realizado no Sesc Pompéia

"Não existiram muitas mulheres compondo samba, mas sim diversas e belíssimas intérpretes. Por isso resolvi convocar três grandes compositoras para se apresentar em um único show." Carmo Lima, produtor do espetáculo Santíssima Trindade do Samba que reuniu, de 2 a 4 de fevereiro, no Sesc Vila Mariana, as sambistas Leci Brandão, Dona Ivone Lara e Teresa Cristina


ASSOCIADAS AO SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE, PERÍCIA, INFORMAÇÕES E PESQUISAS (SESCON)

DEVEM CONTRIBUIR PARA O SESC O Sesc aguardou alguns anos, mas valeu a pena esperar pelo brilhantismo da sentença proferida pelo juiz federal José Henrique Prescendo, tanto para a solução de questões processuais quanto para a grande questão que envolve o mérito dela propriamente dito, qual seja: as empresas associadas ao Sescon devem ou não contribuir para o Sesc? Com o mandado de segurança coletivo de autoria do Sescon, foi solicitado que suas associadas deixassem de contribuir para o Sesc, Senac e Sebrae, o que foi deferido em maio de 2000. O Sesc São Paulo conseguiu reverter essa decisão, obrigando novamente que as 1.073 associadas relacionadas no mandado de segurança impetrado pelo sindicato voltassem a recolher a contribuição destinada ao Sesc, em dezembro de 2005, por meio de recurso, no Tribunal Regional Federal - 3a Região. Paralelamente ao recurso interposto nesse tribunal, o mandado de segurança coletivo continuava correndo na 22a Vara Federal Cível de São Paulo (autos n.° 1999.61.00.0174709). No entanto, aguardou-se por uma sentença, desde outubro de 2005, quando o processo foi para o gabinete do juiz. O Sesc São Paulo foi comunicado dessa sentença em 15 de fevereiro, confirmando, portanto, o julgamento do recurso pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região. O ju iz federal José Henrique Prescendo destacou, em sua sentença, que a obrigação do recolhimento da contribuição destinada a todo o “ Sistema S” encontra fundamento no princípio da solidariedade, o qual corrobora o intuito constitucional de valorizar o trabalho humano e assegurar a todos uma existência digna, de acordo com o artigo 170 de nossa Constituição Federal. Assim, concluiu que todos os empregadores devem contribuir para o denominado Sistema S, não sendo possível imaginar que empregados do setor de serviços seja excluídos dos benefícios sociais prestados, e que as associadas ao Sescon devem contribuir para o Sesc porque suas atividades estão enquadradas no 3o Grupo - Agentes Autônomos do Comércio - , no item “ Informações e Pesquisas” , a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho. Para fundamentar ainda mais sua sentença, ao final, o juiz citou trechos do voto do ministro Luiz Fux, do Superior Tribunal de Justiça, que pacificou o tema da exigibilidade da contribuição ao Sesc pelas prestadoras de serviços no âmbito desse tribunal superior [Recurso Especial n° 431.347 -S C (2002/0046184-1)].

Essa sentença também tratou da questão processual que envolve o possível conflito existente entre ações individuais propostas pelas associadas do sindicato por elas mesmas e o mandado de segurança coletivo impetrado pelo sindicato em nome de suas associadas. A questão processual envolve os efeitos da coisa julgada nas ações coletivas, que pode ser traduzida nas seguintes indagações: em caso de vitória da autora de ação coletiva, o autor da ação individual poderá se beneficiar da sentença? E, em caso de derrota da ação coletiva, como ficam as ações individuais? De forma muito clara, o ju iz federal José Henrique Prescendo apontou que se a ação coletiva for julgada improcedente, saindo derrotado seu autor, os autores das ações individuais não sofrerão nenhum impacto. Mas, em caso de vitória do autor na ação coletiva, os autores das individuais apenas serão beneficiados se pleitearem a suspensão do andamento de suas ações até o julgamento final da ação coletiva. No caso do mandado de segurança coletivo impetrado pelo Sescon, com a improcedência da ação, os autores de ações individuais não foram atendidos. A resposta a essa questão processual enfrentada pela primeira vez em uma sentença de ação coletiva, envolvendo o Sesc São Paulo, servirá como guia e precedente para todas as demais ações coletivas que ainda estão pendentes de julgamento. Dos 11 mandados de segurança coletivos impetrados, cinco deles, por énquanto, foram levados a julgamento pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região, tendo sido o Sesc e o Senac vencedores em todos os julgamentos de apelações. Esses cinco julgamentos envolveram o Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), representando 151 empresas; dois mandados de segurança coletivos impetrado pelo Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário (Sindeprestem), representando 3.559 empresas; o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sapesp), representando 276 empresas; e a Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp), representando 15.712 empresas. Todas essas vitórias, no entanto, não são apenas do Sesc e Senac, como entidades, mas do interesse público envolvido. São seis décadas de prestígio e de respeitabilidade alcançados com trabalho sério, que dignificam a contribuição recolhida pelo empresariado da área de comércio e serviços.


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e palestras de uma mostra de trabalhos que pesquisam a relação entre a dança e o circo novo, especificamente os aparelhos aéreos: tecido, trap ézio e cordas. De 3 a 31.

PINHEIROS


Fotos: Ana Paula Amorim

EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO O antropólogo fala com exclusividade à Revista E sobre a Amazônia e a urgência de legitimar as questões ambientais O antropólogo carioca Eduardo Viveiros de Castro, coordenador do Núcleo de Transformações Indígenas do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é um dos maiores estudio­ sos brasileiros das questões que envolvem a floresta amazônica. Autor de diversos livros sobre a região e sobre comunidades indíge­ nas de vários cantos do país - obras como Amazônia (Edusp, 1993) e A Inconstância da Alma Selvagem (Cosac & Naify, 2002), Viveiros de Castro opta por uma visão rea­ lista dofuturo ecológico do Brasil e do mun­ do. Para ele, tem aumentado a consciência da sociedade quanto aofato de que também está nas mãos dela garantir a sobrevivência

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do planeta. No entanto, não tem ilusões. Garante que, se a população, os governos e as grandes empresas não incluírem a pauta definitivamente na lista das discussões mun­ diais, as conseqüências serão catastróficas. "Essa idéia de que a tecnologia é a chave para resolver os problemas da humanidade me parece que hoje está posta em dúvida”, afirma em entrevista à Revista E realizada durante sua passagem por São Paulo para coordenar o seminário Ensaios Amazônicos, ocorrido em dezembro na unidade provisó­ ria Sesc Avenida Paulista, numa parceria entre o Sesc São Paulo e o Instituto Goethe. "Isso não quer dizer que se possa, ou se queira, voltar um estágio, não sou neopri-


"Temos de começar a imaginar que a tecnologia não é o modo de o homem controlar a natureza, mas é o modo de o homem controlar as suas relações com a natureza. 0 homem pode ficar certo de uma coisa: se ele for brigar com a natureza, vai perder" mitivista, que é uma corrente que diz que devemos voltar ao Paleolítico - até porque, se não tomarmos cuidado, voltaremos. ” A seguir, trechos da conversa. Podemos começar falando sobre a relação entre a tecnologia e a cultura. O senhor acredita que as tecnologias é que moldam a cultura ou o contrário? Primeiro, a distinção entre tecnolo­ gia e cultura é um pouco especiosa. Tecnologia é uma parte da cultura; já a cultura é um vasto sistema tecnológico de todo tipo: a língua, a vestimenta, o modo de administrar relações huma­ nas, tudo isso é tecnologia. Logo, a distinção entre tecnologia e cultura me parece difícil. A menos que vejamos a tecnologia de acordo com o conceito que se tinha dela no século 19: algo que envolvia máquinas e, mais tarde, sinais eletrônicos e informação. Se entendermos a tecnologia como efe­ tivamente técnica, algo que tenha me­ diação material de máquinas e objetos semelhantes, é possível dizer que se trata de um circuito de mão dupla. As tecnologias vão canalizar a cultura para certas direções que não estavam pre­ vistas por aqueles que as implantaram, pelas culturas que as adotaram. Por ou­ tro lado, cada sociedade tem a tecno­ logia que merece. Quer dizer, a própria sociedade vai criar os problemas, como dizia Marx [Karl Marx, 1818-1883, eco­ nomista, filósofo e socialista alemão]: “A humanidade só coloca os problemas que pode resolver” . Não sei se é to ta l­ mente verdade, mas é no sentido de que a humanidade só se impõe os pro­ blemas que são interessantes para ela naquele momento histórico. A sua área de pesquisa trata da ques­ tão indígena. É possível uma reflexão so­ bre os erros cometidos nessas socieda­

des, extintas ou semi-extintas, para que Acho que sim. Está todo mundo ju n ­ possamos aprender com o passado? to. Ao mesmo tempo, isso não quer di­ E m uito comum usar a questão indí­ zer que todo mundo tenha ficado igual, gena nessas reflexões; é um m otivo clás­ muito pelo contrário. Acho isso im por­ sico dos moralistas, desde Montaigne tante também. Ao estudar as comunida­ [Michel Eyquem de Montaigne, 1533-1592, des indígenas, aprendi que existe uma ensaísta francês], que os índios têm m ui­ idéia muito comum entre nós, antropó­ to para nos ensinar, que suas relações logos, de que os problemas humanos sociais são m uito melhores do que as são todos os mesmõs, em toda parte nossas, que há mais justiça, mais res­ sempre foram os mesmos, e o que varia peito... Enfim, as sociedades indígenas são as soluções que cada sociedade dá a exibiriam uma série de qualidades e eles. Ou seja, é a idéia de que no fundo virtudes morais que nós não temos ou somos todos iguais, o que varia são as perdemos. Meu ponto é que isso é um soluções de cada sociedade. Acho que equívoco profundo. Primeiro, porque está claro que isso não é verdade: o que se supõe que as sociedades indígenas varia são os problemas, as sociedades existem para resolver nossos proble­ têm problemas muito diferentes entre mas metafísicos, nossas angústias pes­ si, e elas são diferentes por causa dos soais, o que realmente não é o caso. problemas que têm e não por causa das Segundo, as sociedades indígenas, soluções que dão a eles. A fração mais de fato, têm uma via de realização da urbanizada e industrializada do planeta, existência humana m uito diferente da e com consumo energético mais eleva­ nossa, que envolve, entre outras coi­ do - como os Estados Unidos e alguns sas, uma existência, digamos, em baixa países da Europa - , começou a lidar intensidade energética e tecnológica. com outros problemas. A questão hoje Eu diria que é incomparável a situa­ é: “Vamos chegar ao século 22?” . Se ção delas [das sociedades indígenas] com sim: “ Com quantas pessoas a Terra vai a nossa. É um pouco absurdo querer chegar lá?” Por isso falo que é como se comparar um complexo cultural do ta­ estivéssemos em uma nova Idade Média. manho do ocidental como temos hoje De repente, as possibilidades do fim do com o da sociedade indígena. Então, mundo estão novamente no horizon­ é muito difícil usar essas organiza­ te, evidentemente não mais no mesmo ções sociais para tirar lições de moral, sentido. Essa idéia de que a tecnologia quaisquer que sejam. Entretanto, vejo é a chave para resolver os problemas da que hoje estamos vivendo em uma es­ humanidade me parece que hoje está pécie de nova Idade Média, uma espé­ posta em dúvida. Isso não quer dizer cie de Idade Média pós-revolução tec­ que se possa, ou se queira, voltar um nológica, no sentido de que o modelo estágio. Não sou neoprimitivista, que Estado-nação, que foi formado a duras é uma corrente que diz que devemos penas no século 19, está começando a voltar ao Paleolítico. Até porque, se não mostrar suas limitações. tomarmos cuidado, voltaremos. Acho que temos de começar a imaginar que O senhor acredita que tenha se to r­ a tecnologia não é o modo de o homem nado mais evidente a percepção de que controlar a natureza, mas é o modo de o as ações individuais têm repercussões homem controlar as suas relações com a coletivas? natureza. O homem pode ficar certo de

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ENTREVISTA "Começamos a perceber que tudo está Ligado a tudo. Do micróbio ao Leão, passando peLo homem, estamos todos no mesmo barco. E o Lugar onde se vê que não dá mais para separar as coisas é precisamente a Amazônia" uma coisa: se ele for brigar com a natu­ reza, vai perder. Hoje, São Paulo tem 14 milhões de habitantes, fato que jamais ocorreu na história da humanidade. Diante disso, não sabemos o que vai acontecer, não temos parâmetro. Como o senhor vê essa realidade? Acho que a cidâde é uma invenção tecnológica espantosa, que está na raiz de uma série de outras invenções tec­ nológicas. Não haveria nada do que estamos discutindo hoje, telemática, informática etc., se não fossem as ci­ dades. O fato é que o Brasil é um pa­ ís urbano, tem mais gente na cidade do que no campo. A Amazônia é uma re­ gião urbana, 80% da população amazô­ nica está nas cidades. Manaus [capital do Amazonas] tem 2 milhões de habitantes, é uma monstruosidade tropical que fica ali cozinhando com esgoto a céu aber­ to e palafitas a uma temperatura insa­ na, uma cidade que gasta uma fábula de energia para refrigerar os prédios por­ que eles são construídos inadequada­ mente, com modelos do Sul, de aço e vidro. Em suma, não dá para financiar a economia dessa forma. As pessoas ga­ nham dinheiro fazendo isso, mas não dá para continuar desse jeito. Acho que as cidades vão sofrer um colapso monstru­ oso. Já sofreram um no século 19, mas escaparam dele porque naquele tempo ainda havia espaço para a tecnologia en­ trar e remediar. Por exemplo, Londres, no século 19, foi uma cidade que estava se afogando no próprio esgoto. O [Rio] Tâmisa era um esgoto gigantesco a céu aberto. A cidade tinha epidemia de có­ lera, era uma cidade infecta horrorosa, e era a capital do mundo, a grande ci­ dade. Ela conseguiu se resolver, mais ou menos, a duras penas, graças a um pro­ cesso de saneamento drástico e a leis municipais m uito duras. Daí a cidade

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se levantou, e hoje é ecologicamente melhor do que São Paulo. Basta olhar o Tâmisa e o Tietê. Mas vai chegar um momento em que a tecnologia não ser­ virá mais. Acho que a tendência é a es­ pécie humana ter de encontrar um m o­ do de implantação geográfica que não seja mais nas grandes cidades. Vejo que as metrópoles estão condenadas, vamos ter de imaginar coisas como cidades médias, interiorização das metrópoles, criar uma interação maior entre cida­ de e campo, agricultura urbana. Enfim, criar todo um novo modo de vida. E a opinião pública, ou a elite d iri­ gente, elas parecem pouco informadas desse tip o de perigo. Isso é verdade? Já se disse várias vezes que a classe do­ minante brasileira é uma das mais burras do planeta. Melhor dizendo, é uma das mais “ espertas” , porque extrai deste país há 500 anos, mas é burra, sem largueza de visão nenhuma para enxergar o Brasil dentro do mundo. Mas acho que esse ce­ nário está começando a mudar um pou­ co, está começando a cair a ficha de que, se nós não cuidarmos, vamos ter matado a galinha dos ovos de ouro. Porém, mes­ mo assim, você ainda vê, por exemplo, os plantadores de soja de Mato Grosso, em reuniões com o ministro da Agricultura ou com o presidente da República, di­ zendo que os relatórios de impacto am­ biental [ou Rima, em um projeto ambiental, documento exigido pela política ambiental brasileira que explicita quaisquer alterações no meio ambiente, resultantes da atividade humana, que possam afetar a saúde, a se­ gurança da população local e a qualidade dos recursos ambientais, e que deve ser apre­ sentado aos grupos sociais interessados e às instituições envolvidas na tomada de decisão sobre o projeto em estudo] são um entrave para o desenvolvimento brasileiro, que o fato de não poder derrubar matas atra­ palha o desenvolvimento brasileiro, que

índio e quilombo atrapalham o desen­ volvimento brasileiro. Será que eles não entenderam? Será que a ficha não caiu? Será que não entenderam que se trans­ formarem o Brasil no que eles querem, em uma enorme plantação de soja ou em um grande pasto de gado, isso vai nos fazer ir mais para o buraco? Acho que o pessoal ainda não entendeu o que os físicos chamam de efeito borboleta, que tem a ver com a teoria do caos... O senhor veio a São Paulo para parti­ cipar do seminário Ensaios Amazônicos e de um encontro que tratou dessa ques­ tão ambiental. O que foi discutido? Esse encontro teve como foco o fato de que, de certa maneira, a Amazônia hoje é o centro do mundo. Sob vários aspec­ tos, é o centro do mundo no imaginário mundial, ali é que está a maior floresta do mundo e também a maior quantida­ de de recursos genéticos que podem vir a constituir fonte de medicamentos e substâncias fundamentais. Verdade ou não, enfim, é o que se discute. Do ponto de vista geopolítico, é o centro do Brasil. Muitas pessoas não se dão conta de que somos caranguejos e moramos no litoral, mas que boa parte do fluxo de proces­ sos socioeconômicos está passando pela Amazônia. É por lá que está passando o dinheiro do narcotráfico, que não é pouco, é por lá que estão passando as grandes obras de infra-estrutura para es­ coamento da produção agrícola da soja, também é onde estão as grandes discus­ sões sobre novos modelos de exploração econômica de recursos naturais, como essas concessões de floresta, e é lá que está havendo a maior migração para as ci­ dades da história recente. Ou seja, é para lá que os olhos do mundo estão voltados. Então, de certa maneira, hoje a Amazônia deixou de ser o que era para nós, aque­ le lugar longe, o fundo do nosso quintal que um dia iríamos explorar, uma coisa


enorme, a maior floresta do mundo, fon­ te nossa de orgulho e de ignorância. Isso já era. Hoje, a Amazônia está completa­ mente integrada ao Brasil.-Mais do que isso, acho que o Brasil se “amazonizou” - creio que isso tenha começado quan­ do Brasília foi construída no interior. Ao mesmo tempo, é uma região que está extremamente ameaçada do ponto de vista ecológico. Muito mais do que se imagina, não só pela velocidade do desmatamento, mas também porque está havendo um processo global de mudança climática que ameaça aquela região toda. Isso tem a ver com o projeto no qual o senhor está envolvido com o Instituto Goethe? Exato. Estamos discutindo a produção de uma obra multimídia em parceria com a Alemanha, numa colaboração que está sendo articulada pelo Instituto Goethe. A

idéia é discutir a possibilidade de produ­ zir uma reflexão estética, científica e po­ lítica sobre a Amazônia. Porque normal­ mente você tem um discurso científico sobre a floresta, as pessoas denunciam o desmatamento e suas conseqüências. Mas, a meu ver, está faltando perceber esse problema do ponto de vista de sua significação existencial para todos. Não é por acaso que a Alemanha se interessou em co-participar da produção de uma obra sobre a Amazônia, os europeus es­ tão perfeitamente conscientes de que o mundo inteiro está ligado à Amazônia, o mundo inteiro depende dela de alguma forma. Eles estão preocupados. Lá, na ponta extrema do capitalismo mundial, as pessoas já se deram conta de que não dá mais para separar o que é sociedade e o que é natureza, o que é economia e o que é ecologia. Hoje, sabemos que eco­ nomia e ecologia são uma coisa só, e que

a sociedade existe dentro de parâmetros termodinâmicos, físicos, biológicos, bo­ tânicos, zoológicos, climáticos. Em suma, as sociedades são entidades materiais, que produzem efeitos materiais, e inter­ ferem no planeta. Sabemos que, quando uma fábrica produz determinada subs­ tância química para esfriar a geladeira, ela pode estar criando um buraco na camada de ozônio que vai gerar determinados efeitos na saúde da população e no ren­ dimento da agricultura. Ou seja, come­ çamos a perceber que tudo está ligado a tudo. Do micróbio ao leão, passando pelo homem, estamos todos no mesmo barco. E o lugar onde se vê que não dá mais para separar as coisas é precisamen­ te a Amazônia. O senhor também está envolvido em um projeto chamado Amazon. De que se trata?

"A Amazônia vai ser uma vanguarda tecnológica, pois os recursos genéticos e a economia se deslocaram para a área da biologia. Quer dizer, a física não é mais a ciência estratégica para a economia, como era no século 19. Hoje, é a biologia" revista e

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ENTREVISTA "A madeira extraída ilegalmente da Amazônia (...) vai terminar na casa de respeitáveis cidadãos de São Paulo, de Paris, de Londres, do Rio de Janeiro. Entretanto, essa madeira foi tirada de lá matando-se gente, explorando trabalho escravo" Esse é um projeto antropológico meu, dos meus alunos e meus colegas. Estamos escrevendo um livro coletivo sobre o pensamento indígena. Tem a ver com essa obra que estávamos fa­ lando, porque justamente uma das coi­ sas que estão na agenda desse projeto coletivo é incorporar de maneira cen­ tral o ponto de vista das pessoas que moram na Amazônia. Ali há uma civili­ zação autóctone indígena, que produ­ ziu um pensamento próprio, que tem relevância para o problema do futuro da Amazônia e que é muito pouco co­ nhecido dos brasileiros. Uma das coisas pensadas para essa obra é contrastar o modo como os índios concebem o que está acontecendo com a Amazônia com o modo como a Fiesp [Federação das Indústrias do Estado de São Paulo], o governo e os cidadãos das cidades brasileiras a concebem. Chamar um pouco a atenção para desfolclorizar o índio, tirar essa idéia de que o índio é um ser da natureza e mostrar que todo mundo é da natureza. Não são só eles que têm esse privilégio ou esse desprivilégio, estamos todos enfiados até o pescoço, ou um pouco mais, nas con­ dições naturais. Mas, por outro lado, os índios já têm, de fato, uma reflexão sobre a natureza, de alguma forma eles já chegaram aonde estamos ten­ tando chegar com muito esforço. Não porque eles sejam mais inteligentes, simplesmente porque eles tomaram outro rumo e saíram por outro lado na origem da história. Por que no Brasil há reticência em discutir esse tipo de assunto? Não acho que seja reticência, é mui­ ta ignorância por parte da população; acho também que existe algum inte­ resse malévolo, digamos assim, por parte dos grandes capitais que explo­

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no Brasil. Se esse film e tivesse sido fei­ ram a Amazônia. Eles não estão mui­ to pelo Gabeira [Fernando Gabeira, de­ to interessados em que se fale nela, putado federal pelo PV do Rio de Janeiro ] lá eles fazem o diabo, coisas que não não teria a repercussão que está tendo põem em prática em outros lugares, há no Brasil, mas como foi feito pelo Al uma série de medidas levadas a cabo Gore o papo é outro. É bom porque na Amazônia que não poderiam ser sempre gostamos de im itar os outros. feitas em outros lugares, em termos Então, quem sabe a gente não resol­ de violência etc. Essa madeira extraída veu im itar a parte boa, porque sempre ilegalmente da Amazônia não vai te r­ minar na casa de criminosos, vai term i­ im itou os aspectos mais negativos do nar na casa de respeitáveis cidadãos de capitalismo. Por fim , além da base de São Paulo, de Paris, de Londres, do Rio educação, inclusão, esclarecimento, de Janeiro. Entretanto, essa madeira propaganda, se tiver uma catástro­ foi tirada de lá matando-se gente, ex­ fe ecológica vai todo mundo prestar plorando trabalho escravo e mais uma atenção. E isso realmente pode acon­ série de outras coisas. A Amazônia tecer. Dá para perceber que as coisas tem uma quantidade de trabalho es­ > não estão nos eixos. Em parte a im ­ cravo espantosa, inclusive nas fazen­ prensa é meio dura, demora a penetrar das das quais alguns proprietários são em certas questões, como as questões representantes do povo no Congresso ambientais. Mas acho que agora está Nacional. Há vários deputados que têm entrando, acho que o m omento é esse. fazendas onde o M inistério Público de­ Por isso essa obra da Amazônia [a par­ nunciou a existência de trabalho escra­ ceria com a Alemanha por intermédio do vo. Ou seja, a Amazônia é, de fato, o Instituto Goethe] é oportuna, veremos lugar onde se faz o serviço sujo. Por como vamos fazer em termos de tra­ uma razão ou por outra, esse servi­ balho. Acho que vai ser um pouco de ço sujo sempre foi tratado como um tudo, vai ser diverso, vai haver coisas mal necessário para que o capitalismo aqui, na Alemanha e em Manaus, e por prosseguisse no Brasil, para que o país vários meios: texto, livro, música, tea­ se desenvolvesse. tro e conferência. Vai ser um pacotão que tem a ver com arte e tecnologia. A Como o senhor acha possível fazer Amazônia vai ser uma vanguarda tec­ circular uma conscientização acerca nológica, pois os recursos genéticos e dessa realidade? a economia se deslocaram para a área Com educação, trabalho de formiga, da biologia. Quer dizer, a física não é reportagem. Como sempre, quando mais a ciência estratégica para a eco­ a informação vem de fora todo mun­ nomia, como era no século 19. Hoje, é do presta mais atenção, e como agora a biologia. A biologia move a economia, está chovendo na imprensa mundial e a Amazônia é um enorme repositório a notícia do aquecimento global, as de possibilidades biológicas. Então, ela catástrofes ecológicas e o filme do está na alça de mira de todas as grandes Al Gore [o documentário Uma Verdade companhias de biotecnologia, da indús­ Inconveniente, do ex-vice-presidente dos tria farmacêutica, está todo mundo de Estados Unidos, que denuncia os perigos do olho lá. Todo mundo acha que atrás aquecimento global na atmosfera], o pes­ de uma daquelas plantinhas há alguma soal está começando a prestar atenção substância que cure o câncer. ■

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A Música das Ruas de São Paulo Muito além de um meio de transporte 0 documentário Ônibus mostra que esse veículo permite ao viajante assistir e reagir coletivamente ao espetáculo da paisagem e à transformação gradual do ambiente. Permeada por uma série de viagens e guiada por depoimentos que esboçam diferentes realidades, a produção tem a direção de Augusto Contento, Giancarlo Grande e Kenya Zanatta. Dia 20/3, 22h.

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m 2003, o bairro do Itaim Bibi, funciona.” Para que o pior não aconteça, Zona Sul de São Paulo, ganhou uma outras iniciativas vão se somando em prol área verde em meio aos vários res- da revitalização de espaços para o uso taurantes e prédios particulares existen- comum. Segundo a antropóloga Fraya tes na região quando foi construída uma Frehse, ligada ao Núcleo de Antropologia praça na Rua Amauri, no lugar de um an- Urbana (NAU) da Universidade de São tigo casarão. A criação de um novo espa- Paulo (ÜSP), trata-se de exemplos de uma ço público na região encontra seu maior divisão de responsabilidade entre agentes mérito no fato de que, de acordo com sociais e o poder público. “ É inevitável reestudiosos, é fundamental para a saúde conhecer que a sociedade está exercende uma cidade a existência de locais que do tarefas para as quais existem verbas e possam servir de pontos de encontro e atribuições específicas por parte do poder convivência para os cidadãos. “ Uma cida- público” , diz. Por outro lado, ainda segunde so funciona enquanto tem essa capa- do a antropóloga, também professora do cidade de sociabilizar as pessoas, promo- Departamento de Sociologia da Faculdade ver a vida social, a vida urbana , afirma de Filosofia, Letras e Ciências Humanas o Professor de arquitetura e projeto da (FFLCH) da USP, isso não quer dizer que as

Uma dessas ações tem partido da Associação Cidade Escola Aprendiz, ONG fundada em 1998 pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Entre suas atuações, o Aprendiz une cidadania, educação e arte na criação de projetos com crianças e jovens que resultam na recuperação de muros de escolas públicas, becos e praças no bairro da Vila Madalena, Zona Oeste de São Paulo, “ Estética modifica comportamento” , afirma Renato Izabela, coordenador.de arte do Aprendiz. “A maneira como você se veste modifica o seu comportamento, logo, a maneira como você ‘veste’ a cidade modifica o comportamento das pessoas

Arclultetura Urbanismo i d y niversi^ade de Sao Paul° (USP) Paulo Pellegrino. "Caso contrário, vira um ag omerado de gente, uma coisa que não

que transitam por eía.” Foi essa filosofia que guiou o projeto 100 Muros, que, há cinco anos, espalhou por uma centena de muros da Vila Madalena mosaicos

E

d

pessoas não tenham um papel importante na organização e manutenção da cidade, “ Quem joga lixo nas ruas e praças são os cidadãos, não o poder público."

G rafite , p ic h a ç ã o e c id a d a n ia

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Associações de bairro, ONGs e cidadãos preocupados com a degradação de áreas urbanas organizam iniciativas de sucesso para revitalizar espaços públicos de São Paulo

Na abertura, o obelisco da Ladeira da Memória antes e depois da reforma; ao lado, detalhas dos muros revitalizados por jovens da Associação Cidade Escola Aprendiz

pintados por alunos de escolas públicas e particulares da região. Além dos mu­ ros, o beco ao lado da sede do Aprendiz, na Rua Belmiro Braga, também foi be­ neficiado pelas ações do projeto. Antes intransitável pela sujeira e falta de segu­ rança, o local hoje é conhecido como o. Beco-Escola. Toda coberta por grafites, a passagem, aberta ao público durante o dia, é palco de aulas de arte, música e de atividades de lazer. A iniciativa deu tão certo que se espa­ lhou pela cidade. Por meio desse traba­ lho, batizado de Intervenções Urbanas, o muro do Instituto Goethe, em Pinheiros, e as colunas que sustentam o Elevado Costa e Silva, o Minhocão, na região central, se transformaram em su­ porte para a expressão do grafite e até mesmo da pichação - que, sob a orien­ tação dos coordenadores do projeto,

torna-se mais elaborado e ganha status de arte. 0 alvo atual da iniciativa são os muros dos cemitérios públicos da cidade. 0 artista plástico Eymard Ribeiro, coordenador das intervenções, explica que o trabalho busca aliar o grafite e a pichação à consciência de que essas expressões também podem resultar em cidadania. “ 0 que a gente quer com esses pichadores, o que está embutido no nosso discurso é que estamos fazendo um lance para a cidade.” Segundo a professora Fraya.Frehse, iniciativas com essas trazem uma crítica social. Tomando por base o conceito de “ monumento ” dado pelo sociólogo francês Henri Lefebvre (1901-1991) - segundo o qual esses elementos urbanos são “ expressões histórico-culturais do belo e do poder que os homens foram esculpindo no espaço urbano ao longo do tempo” - ,

a antropóloga segue: “ O fato.de pedestres, passageiros dê ônibus, transeuntes, todos, serem confrontados em sua rotina com manifestações artísticas, como mosaicos, e grafites em praças, com logradouros públicos desprovidos de lixo pelo chão etc., aproxima-os em certa medida dos ‘monumentos’ que a cidade pode abrigar” , U m pé de quê ?

0 desejo de melhorar o lugar onde mora levou a empresária paulistana Rosely Brancaglione a criat, no" ano passado, o Projeto Vila Viva, cuja primeira ação foi identificar as cerca de 100 espécies de árvores existentes no bairro de Vila Madalena. “Tudo começou quando comprei um apartamento que dá de frente para a Praça Rafael Sapienza [uma das praças do bairro]'', conta Rosely. “ Eu via aquele

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À esquerda, praça Horàcio Sabino, espaço recuperado pela Associação Amigos do Jardim das Bandeiras, na Zona Oeste de São Paulo; acima, duas árvores identificadas por iniciativa do projeto Vila Viva, na Vila Madalena, também na Zona Oeste da capital

verde todo e ficava extasiada. E como o meu companheiro é de Paraty [no esta­ do do Rio deJaneiro], um lugar de grande beleza natural e onde as pessoas conhe­ cem sua natureza, acho que fiquei com um pouco de inveja desse conhecimen­ to” , diz em tom de brincadeira. Para con­ cretizar sua vontade de conhecer mais a flora do bairro - e oferecer essa fonte de informação a outras pessoas - , Rosely re­ correu ao Departamento de Botânica da USP em busca de assessoria técnica para seu projeto. “ Fui à USP com a cara e a coragem” , diz. “O professor que depois veio a coordenar o projeto, José Rubens Pirani, estava de férias, mas esperei que ele voltasse, sentei na frente dele e co­ mecei a falar. Expus minha idéia e ele a achou bárbara. Inclusive ele me disse que era um meio de a academia entrar em contato com a comunidade." O próxi­ mo passo foi conseguir autorização da Prefeitura de São Paulo. “A idéia foi bem recebida pelo pessoal da Subprefeitura de Pinheiros” , afirma. “ Mas eles não sa­ biam como me encaixar na burocracia.” Segundo a empresária, a saída foi criar um termo de doação das placas para a cidade segundo o qual Rosely se com­ prometia a mantê-las. “ Eu tinha como pagar, tinha quem me ajudasse a fazer, só precisava da autorização." Com tu­ do resolvido, no dia 21 de setembro de

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2005, Dia da Árvore, foi entregue a pri­ meira etapa do projeto, que consistiu na identificação das espécies de parte do

A m ig o s d o bairro

As associações de bairro também têm papel de destaque na recuperação e manutenção de espaços públicos. Na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, o exemplo é dado pela Associação dos Amigos das Praças da Rua Curitiba e Entorno (Aprace), criada em 1997. Formada por moradores e comercian­ tes locais, a organização conseguiu devolver aos moradores duas praças da região, que se encontravam aban­ donadas e sem segurança, e revitali­ zar as áreas vizinhas. Segundo José Carlos Chaker Saba, diretor-executivo da Aprace, as praças eram apenas “ um monte de árvores” sem cuidado algum. “ Hoje, a gente poda as árvores e man­ tém o local de acordo com as orienta­ ções da prefeitura [de São-Paulo], com a qual firmamos um termo de coopera­ ção. Tem até uma pista de corrida na calçada.” O Jardim das Bandeiras, bairro da Zona Oeste da capital, também tem seus defensores. A arquiteta e urbanis­ ta Lucila Lacreta, presidente da associa­ ção de amigos do bairro e diretora do

Movimento Defenda São Paulo - que congrega cerca de 80 dessas institui­ ções nas zonas Oeste e Sul - , é uma das pessoas em constante contato com a Subprefeitura da Lapa, da qual o bair­ ro faz parte. “ Se a gente não se mexer, não exigir, não reivindicar, ninguém vai fazer nada por nós", afirma Lucila. Entre as principais ações da Associação Amigos do Jardim das Bandeiras está a recuperação de quatro grandes pra­ ças da região, um total, segundo infor­ ma Lucila, de 20 mil metros quadrados de área gramada. “ Nós tomamos con­ ta desses locais há nove anos” , explica. “ Todo mundo usufrui. O bairro melhora, a relação entre as pessoas, entre os vi­ zinhos também. Porque existem pontos de encontro para exercer a convivência e o lazer coletivo." P ortas abertas

Na região central de São Paulo é a Associação Viva o Centro, criada em 1991 por um grupo de empresários, que realiza ou intermedeia iniciativas po­ pulares de revitalização e manutenção de espaços, prédios históricos e monu­ mentos do Centro. Entre seus braços de atuação, são as Ações Locais que me­ lhor traduzem o envolvimento dos cida- ' dãos. “Sempre fui uma pessoa interes­ sada em fazer alguma coisa pelo local►


Sociedade em ação Projetos e atividades realizados pelas unidades do Sesc reúnem agentes envolvidos na recuperação do patrimônio cultural, histórico e ecológico de São Paulo As unidades do Sesc oferecem às regiões onde se instalam mais do que um centro de atividades de cultura, lazer e esporte aberto a todos. Os projetos muitas vezes utilizam espaços públicos e é freqüente a parceria com a sociedade organizada. A seguir algumas iniciativas: Sesc Carmo (Centro) - 0 Projeto Curumim, voltado para crianças de 7 a 12 anos, é um dos que mais utilizam equipa­ mentos e praças da região onde a unidade se encontra. Um dos exemplos foi a mostra fotográfica Olhar em Preto e Branco, na qual foram expostas, em janeiro, na Estação Sé do metrô, 70 imagens criadas pelas crianças que c lic a ra m lugares e monumentos do Centro. Já em São Paulo de Todos os Versos, parte da programação do Sesc em comemoração ao aniversário de 453 anos da capital, atores e contadores de história declamaram aos que passavam pela Estação Sé versos sobre a cidade. Entre os eventos que podem ser conferidos ao longo do ano, estão o projeto Centro em Cena, que apresenta espetáculos de arte de rua na Praça do Poupatempo, localizada ao lado da unidade; os Concertos Sesc Carmo, que levam música instrumental e erudita a igrejas que compõem o patrimônio histórico éarquitetônico da região; e o Janelas do Cotidiano, intervenções artísticas em homenagem a grandespoetasbrasileiros realizadas em Sesc Interlagos (Zona Sul) - No campo da valorização e recuperação do ~ patrimônio ecológico da cidade, a unidade apresenta vasta programação. As ações externas de intervenção socioambiental, coordenadas pela equi­ pe de Gestão Ambiental da unidade, planejam, executam e acompanham programas em parceria com lideranças comunitárias, agentes locais de saúde, educadores das redes pública e particular de ensino, associações de bairro, organizações não governamentais (ONGs) e com o poder público. Entre muitos exemplos, está o trabalho desenvolvido com a Associação de Moradores do Jardim das Gaivotas - cuja principal atuação é promover a arborização do bairro e a recuperação da área de manancial da Represa Billings (foto). 0 Sesc participa oferecendo cursos de educação ambien­ tal e arborização urbana, além de elaborar cartilhas de orientação. Já a sociedade Amigos do Parque Terceiro Lago, que também trabalha para o aumento de áreas verdes no Local e para a revitalização da represa, conta com o auxílio da unidade naorientação técnica sobre as espécies nativas de mata atlântica mais adequadas para a região. Sesc Itaquera (Zona Leste) - A unidade sedia, desde 2005, as reuniões realizadas pelo projeto Rede 21, iniciativa do grupo de trabalho de meio ambiente, um dos braços de atuação do Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste. Além de ceder o espaço, o Sesc Itaquera participa das discussões, auxilia na articulação dos atores envolvidos e promove seminários. A Rede 21 é fruto de uma parceria entre o Fórum e a Secretaria do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo. Sesc Santo Amaro (Zona Sul) - A unidade desenvolve o projeto Caminhos de Santo Amaro. Dividido emdiversas eta­ pas - entre elas, um levantamento de dados do local, pesquisas de campo e discussões sobre a história e a evolução do bairro - o trabalho Levou à construção de uma maquete (fotos) de 84 metros quadrados do bairro, montada por mais de 400 crianças e jovens da rede pública e particular de ensino. 0 ob­ jetivo do projeto foi despertar neles o interesse em conhecer melhor a reali­ dade do bairro e, conseqüentemente, da cidade como um todo. A maquete gigante fica exposta no Poupatempo Santo Amaro, na Rua Amador Bueno, 176, até 10 de março.


Boxe e cultura abrigaram-se juntos sob o Viaduto do Café, no tradicional bairro do Bixiga, região central de São Paulo, por meio de iniciativa do treinador de pugilistas Nilson Garrido

►onde eu trabalhava, ao lado da Ladeira da Memória” , conta a arquiteta Sidnea de Souza Silva, vice-presidente da Ação Local Ladeira da Memória, que cobre as ruas em torno do local onde foi ins­ talado, em 1818, o Obelisco, o monu­ mento mais antigo de São Paulo. “ Eu não conhecia ninguém que tivesse o mesmo interesse. Mas, quando a gente tem a idéia de fazer alguma coisa, tem de pensar que as portas fechadas sem­ pre irão se abrir.” E, de fato, se abriram. Na procura por um caminho que levasse à recuperação da área, a arquiteta des­ cobriu a Associação Viva o Centro. “Já havia interesse da associação em criar um núcleo naquela região, uma das úni­ cas que ainda não contavam com uma Ação Local” , conta. “ Eu me propus a reunir pessoas para que isso pudesse ser feito.” Sidnea se encarregou, então, de distribuir convites nas portarias dos para reuniões e até conseguiu que a Biblioteca Bibliote Mário de Andrade, em frente à ladeii ladeira, cedesse o teatro para os encontros. Entre as conquistas da

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Ação Local Ladeira da Memória estão as lavagens diárias no local, feitas por fun­ cionários da prefeitura, e a instalação de um posto da Polícia Militar. “Além disso, as pessoas começaram a se sensibilizar e pararam de jogar lixo lá” , conta Sidnea. Ao longo dos cinco anos de existência da Ação Local Ladeira da Memória, hou­ ve algumas batalhas perdidas. O posto policial, por exemplo, foi retirado na mudança de gestão da prefeitura, e não há previsão de recolocação. Mas houve outros ganhos, como a adoção do local pelo Grupo Votorantim, que custeou a reforma do Obelisco em 2005. O “ CACHORRÓDROMO” DA PRAÇA R o OSEVELT

Presidente da Ação Local Praça Roosevelt, o advogado Enrique Marti acompanhou a degradação do local da ja­ nela do apartamento onde mora, em fren­ te à praça. “A partir do momento em que não fizeram mais a manutenção da pra­ ça, lá pelos anos 80, a decadência veio a galope, rápida e brutal” , declara. “A pon­ to de as pessoas terem medo de atraves­ sar a praça, medo de ir ao mercado. Além disso, havia um muro que impedia que se visse o que acontecia lá dentro. Os furtos eram freqüentes, houve até homicídios, sem contar a prostituição e o tráfico de entorpecentes.” Enrique explica que os “novos usuários” do local chegaram até

a descobrir uma forma de desligar as lu­ zes da praça, agravando ainda mais o pro­ blema. “ Foi quando o comércio começou a ir embora, a agência dos Correios que tinha aqui fechou, os artesãos se foram também.” A partir de 1995, com a cria­ ção da Ação Local Praça Roosevelt, a área começou a sentir os primeiros ventos de mudança. “ Quem iniciou isso foram cole­ gas meus que moram aqui há muito tem­ po e foram pioneiros” , esclarece o advo­ gado. “ Foram os que tiveram as brigas maiores, homéricas, com o poder públi­ co, que estava completamente desacos­ tumado a ouvir quem quer que fosse.” Entre as mudanças conseguidas até ago­ ra estão a substituição do muro por gra­ des que permitem maior visibilidade do local, a iluminação recuperada e a criação de um “ cachorródromo” , espaço para os moradores passearem com seus animais e se sociabilizar. “ Houve até o caso de uma senhora idosa que mora sozinha e que, após uma cirurgia, recebeu cuidados de vizinhos de prédio que ela conheceu no cachorródromo” , afirma. O advogado credita essas conquistas ao poder de or­ ganização da sociedade. B oxe n o v ia d u t o

A recuperação de espaços públicos foi associada a ações na área social com a criação de uma academia de atividades


Beco localizado na Vila Madalena, Zona Oeste de São Paulo, antes da chegada da Associação Cidade Escola Aprendiz;à direita, o Iocaí depois de ocupado e revitalizado pelo projeto: Beco-Escola físicas embaixo do Viaduto do Café, na região do bairro do Bixiga. Tudo come­ çou com o pedido que um garoto m o­ rador de rua fez ao treinador de boxe Nilson Garrido, pai do pugilista Fábio Garrido, há cerca de dois anos. “ O me­ nino chegou para mim e disse: ‘Tio, por que o senhor não me treina?’” , conta Garrido. “ Na época, meu filho tinha se recuperado de um grave acidente que teve nos ringues. Como eu pedi a Deus que meu filho fosse salvo e ele me aten­ deu, resolvi atender ao pedido desse menino.” O treinador retirou os equi­ pamentos que tinha em sua academia de boxe no bairro de Artur Alvim, Zona Leste, e levou tudo para debaixo de uma passarela no Vale do Anhangabaú, no Centro. De lá, depois de solicitar à pre­ feitura um espaço maior, conseguiu ser legalmente instalado onde está hoje. “ Isto antes era um túnel escuro, cheio de perigos” , conta Garrido. “Agora es­ tá cheio de gente treinando, fazendo boxe, musculação.” Corina Batista de Oliveira, fundadora da ONG Cora Sol Nascente, ficou sabendo do projeto e se associou a Garrido na empreitada. “ Nós literalmente trouxemos luz ao lo­ cal” , explica. “ Quando chegamos aqui os moradores ficaram desconfiados, mas ao verem como isso fica à noite, iluminado, cheio de vida, nós conquis­

tamos a simpatia deles.” Atualmente, o espaço atende cerca de 150 pessoas por dia. São idosos, adultos e crianças inte­ ressados não somente no ringue de bo­ xe que chama a atenção de quem passa pelo local, mas também em usar a biblio­

teca improvisada. Garrido faz questão de acompanhar o trabalho de perto. Não sa­ tisfeito em ter levado sua academia para a rua, o treinador decidiu morar também sob o viaduto, num pequeno quarto com cama, banheiro e uma televisão. ■

Benefício público Duas novas unidades do Sesc contribuem para revitalização do Centro de São Paulo Cada unidade do Sesc São Paulo em funcionamento constitui-se numa inter­ venção na organização urbana dos locais onde se instalam. 0 compromisso é tanto estabelecer um diálogo com o espaço ao seu redor quanto requalificar ou mesmo redimensionar as funções das áreas públicas e privadas que compõem a paisagem urbana das cidades e bairros, seja na capital, seja no interior ou litoral do estado. É de acordo com essa filosofia que estão sendo concebidas as duas futuras unidades da instituição, ambas na região central da cidade: o Sesc 24 de Maio e o Sesc Bom Retiro. Localizadas em áreas estratégicas para os projetos de revitalização urbana, as novas unidades erguem-se, também, com o objetivo de valorizar os aspectos urbanos e culturais do centro histórico da metrópole ~ no que diz respeito à arquitetura e à ação programática * podendo vir a atuar como parceiras de entidades que promovam iniciativas socioculturais voltadas ao vigor dos espaços públicos e equipamentos da região. "Em São Paulo, assim como em outras metrópoles do mundo, é bom lembrar que as regiões centrais demandam soluções urbanas permanentes para a garantia e a manutenção de sua vitalidade", afirma Sérgio José Batisttelli, coordenador da Assessoria Técnica e de Planejamento do Sesc São Paulo. "E essas ações podem ser traduzidas em planos e cronogramas de reforma de espaços e edifícios pú­ blicos, ocupações de prédios residenciais e comerciais e ofertas educativas nas áreas de cultura e lazer, para os diferentes interesses e anseios dos cidadãos".


OBRA ABERTA

os vários cômodos de uma casa no Jardim Europa, Zona Oeste de São Paulo, colunas gigantes de barro se misturam a símbolos indí­ genas que ocupam todas as paredes. Um ceramista dá os últimos retoques em uma das peças antes de mandá-la para o forno, enquanto outro artista, um escultor, protege sua obra da poei­ ra. Sua não, de todos. No ateliê da artis­ ta plástica Maria Bonomi, como ela pró­ pria faz questão de ressaltar, a autoria é coletiva. O trabalho é sempre conjunto e aberto a quem quiser colaborar. Assim como no projeto da Secretaria de Estado da Cultura que coordena, o Ateliê Amarelo, e no painel que montou na Esta­ ção da Luz, chamado Epopéia Paulista, seu mais recente projeto, o painel Etnias, do Primeiro e Sempre Brasil, está sendo produ­ zido de uma criação coletiva, que mistura a participação do público e de artistas

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Em busca de formar público e dividir experiências, artistas de diferentes estilos abrem seus ateliês de olho na renovação constante 22

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^ ^ C a rlo s Pedreanez/Divulgação

Cenas do processo coletivo de trabalho dos painéis da artista plástica Maria Bonomi: nas extremidades a produção de Epopéia Paulista na Estação da Luz; no centro, o público ajuda a produzir a obra Etnias, do Primeiro e Sempre Brasil

convidados. Durante a primeira fase, até mesmo um grupo de índios da tribo tupiguarani de Parelheiros, bairro da Zona Sul de São Paulo, foi convidado para ajudar na confecção do trabalho. “ Não acredito em nada que seja individualidade, nessa sacralidade da arte” , conta Maria Bonomi. “ E o fim saber que uma obra minha vai ficar dentro da casa de um colecionador só para ele ver.” Seguindo essa filosofia, a artista leva às últimas conseqüências o conceito de arte pública: além de as suas obras estarem expostas em diversos es­ paços da cidade, seu ateliê nunca se resu­ me a um espaço ocupado só por ela. A prática de abrir o “ local sagrado” da criação artística ao público não é hábito apenas de Bonomi. Outros artistas tam­ bém exercitam a capacidade de mostrar o universo particular de seus ateliês a outras pessoas, sejam elas artistas pro­ fissionais, sejam amadores ou mesmo

leigos. É o caso do escultor, gravador e designer de jóias Arnaldo Battaglini que, na década de 80, foi responsável pela criação de um evento que abriu as portas de 40 ateliês em São Paulo durante um mês. Chamada de Circuito Ateliê Aberto, a iniciativa foi abraçada pela Bienal de São Paulo nos anos de 1987 e 1989, quando se tornou um acontecimento paralelo à mostra oficial. “ Foi uma postura ousada, interessante, de soma” , conta Battaglini. “ Eram artistas de certa heterogeneidade, uns com mais estrada, outros com me­ nos. E nós queríamos incluir até aque­ les que estavam começando a se firmar, os ateliês coletivos etc. Foi uma grande oportunidade de ver toda a efervescên­ cia do meio e entrar nesses ambientes inacessíveis.” Além de proporcionar a troca de ex­ periências entre os artistas e o público, o Circuito Ateliê Aberto ajudou também

a sistematizar o comércio das obras, ao dar aos artistas condições mais favorá­ veis de negociar os próprios trabalhos. “ O mundo das artes plásticas é muito restrito e com critérios extremamente subjetivos de relações profissionais” , conta o designer. “As condições de nego­ ciação eram nebulosas e muitos artistas estavam insatisfeitos porque as ligações comerciais no meio eram muito infor­ mais, sem parâmetro de mercado.” Ainda segundo o artista, com a articulação para abrir seus ateliês, os artistas passaram a debater mais as questões profissionais. No entanto, por falta de recursos e de “instituições que abraçassem o circuito” , como explica Battaglini, o projeto não teve continuidade. E ngajamento

A prática do ateliê aberto é, antes de tudo, uma postura política. Maria

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Acima, aula de gravura no Sesc Pompéia ministrada pelo artista plástico Evandro Carlos Jardim (ao centro); na página ao lado, as múltiplas atividades do Ateliê Piratininga: da esquerda para a direita, oficinas de tipografia, exposição de xilogravuras e a sala de gravura

Bonomi, por exemplo, acredita que o trabalho coletivo proporciona a busca pelo consenso e a autocrítica, já que, assim, “ o indivíduo consegue entrar em sintonia com o outro” . Battaglini con­ corda e emenda dizendo que o Circuito Ateliê Aberto mostrou que os artistas tinham capacidade de se organizar em torno de uma iniciativa comum. Outro que partilha do mesmo argu­ mento é o gravador Ernesto Bonato, que há 12 anos coordena o Ateliê Pi­ ratininga, localizado no bairro de Vila Madalena, Zona Oeste de São Paulo. Durante essa trajetória, mais de 100 artistas passaram por lá, além das pes­ soas que visitam o espaço. O Piratininga se formou por artistas que já visitavam ateliês públicos, como o da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) e o do Museu Lasar Segall - conhecidos por reunir artistas e demais interessados em formas de cria­ ção coletiva. O ateliê organiza projetos de intercâmbio com outros países, com ins­ tituições culturais e também flerta com

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a arte-educação. Ernesto e seus colegas oferecem cursos e palestras para divulgar a arte brasileira. Além disso, o grupo está aberto a artistas que necessitam de espa­ ço para realizar seus projetos. Toda essa diversidade de ações trouxe ao próprio trabalho de Ernesto uma nova dimensão. “A prática no Piratininga me fez pensar a criação artística em um contexto social maior e entender que o que faço não está isolado do mundo” , afirma. A rtistas blogueiros

Ateliês abertos podem ser vistos até mesmo na internet. Com a febre dos blogs - espécie de diário eletrônico divulgado pela rede - , artistas plásticos começa­ ram a expor não só seus trabalhos, mas também todo o seu processo de criação artística. É o caso do fotógrafo Fernando Stickel, que mantém no blog Aqui Tem Coisa (www.stickel.com.br/atc) uma con­ versa sistemática com internautas sobre sua produção e mostra detalhes de seu ateliê. Fotos e colagens também ficam disponíveis para visitação, além de textos

sobre diversos assuntos. “ Eu abro meu ateliê do mesmo jeito que abro minha casa” , diz o fotógrafo. “ E sempre com uma preocupação estética. Jamais coloco uma imagem que não seja trabalhada.” Segundo Stickel, iniciativas como a dele são importantes na educação de jovens artistas. Ele mesmo se considera um exemplo desse intercâmbio, pois destaca em sua formação o fato de ter sido levado por um professor a conhecer o ateliê do artista plástico paulista Wesley Duke Lee. “ Foi uma experiência fantástica e marcan­ te” , lembra. 0 designer Arnaldo Battaglini também agradece até hoje ao artista Sérgio Fingermann pelas oportunidades que teve por participai das atividades em seu estú­ dio. “ Foi durante a estada no ateliê dele que comecei minha carreira profissional", conta. Já Maria Bonomi diz que até hoje repassa aos artistas com quem trabalha as lições que teve com Lívio Abramo. “O importante é ensinar aquilo que você aprendeu e multiplicar o que você enten­ deu” , garante. ■


E.B./Divulc

A arte da interação A nova temporada de cursos oferecidos peias unidades do Sesc dá continuidade à tradição de colocar em contato alunos e artistas profissionais Nos cursos Livres das unidades do Sesc São Paulo para o próximo semestre, vários artistas serão convidados a trans­ m itir suas experiências e a trabalhar em conjunto com os alunos. Na primeira oficina do ano realizada pelo Centro Ex­ perimental de Música (CEM), do Sesc Consolação, em março, chamada Invenções Sonoras, o compositor e maestro An­ tônio Madureira e o grupo mineiro de música experimental 0 Grivo irão contar a história dos instrumentos musicais inventados por eles. Já o projeto Toque com o CEM, promo­ vido durante todo o semestre, volta a convidar músicos e compositores, como foi o caso de André Abujamra, no ano passado, a participar de jam sessions com os alunos. Ainda na área musical, nos cursos do Centro dé Música do Sesc Vila Mariana, os inscritos terão a oportunidade de aprender mais sobre o violão flamenco e o brasileiro em oficina ministrada, em março, pelo violonista Zezo Ribeiro. Além do encontro com o músico, o Centro de Música promove, a partir de abril, bate-papos com artistas. "Nossa idéia é que o Centro seja um local não só para aprender, mas também para pensar e discutir a música", afirma Maga li Geara, responsável pelo Centro de Música do Sesc Vila Mariana.

No âmbito das artes plásticas, no Sesc Pompéia, a in te­ ração entre artistas e alunos se dá no ateliê da unidade, como no curso de gravura em metal ministrado pelo artista plástico Evandro Carlos Jardim. A visita de artistas, pro­ fessores e pensadores ao ateliê coordenado pelo artista no Pompéia favorece diálogos interessantes entre alunos e convidados. "É uma das formas de induzir os freqüen­ tadores do curso a uma reflexão sobre o fazer artístico", comenta Jardim. As aulas começam no dia 9 de março e a participação dos artistas não tem freqüência definida, mas o gravador adianta que não é incomum receber visitas-surpresa de artistas que já conhecem o ateliê. "É uma prática não sistematizada que se tornou sistemática", afir­ ma. Ainda, o Sesc Pompéia inicia neste mês um ciclo de debates sobre os diferentes processos de criação artística. 0 primeiro encontro será no dia 31, com a professora de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) Cecília Almeida Salles, autora do livro 0 Gesto Inacabado (Editora Annablume, 1998). A conversa é aberta ao público e aos alunos das oficinas.

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A poeta paulista Orides Fontela, apesar de uma vida pessoal conturbada, sobressaiu no mundo da literatura com uma poesia original, aguda e concisa s que acreditam que as poetas podem apresentar certa inclinação ao roman­ tismo em sua produção se surpreende­ riam ao deparar com a obra de Orides Fontela. Sua lírica não só ignora o amor, mas também foge do viés sentimental. Essa foi sua postura na obra e na vida. “ Orides não suportava ‘nhenhenhéns’” , explica Ana Salomão, prima da autora morta em 1998, vítima da tuberculose. “ Ela ti­ nha pavor de coisas que eram ‘muito femininas e muito bobinhas’, como ela mesma dizia.” Para o jornalista e também poeta Donizete Galvão, além de evitar deliberadamente essa temática, Orides empreendia uma busca incessante pela originalidade. “ Eu a conheci em uma leitura que ela fez na extinta livraria Duas Cidades [na região central da cidade] em 1996” , diz Galvão. “ Fiquei surpreso porque ela lia os poemas de maneira bastante enfática e sem nenhum sentimentalismo.” O jornalista diz ainda que depois que ambos começaram a manter contato, a poeta passou a lhe mostrar trabalhos. “ Percebi que ela tinha uma preocupação muito grande em ser original, ela dizia sempre: ‘Não copiei isso de ninguém’” , afirma o jornalista. Apesar de recorrer a símbolos comumente presentes nos trabalhos de outros poetas - como as flores, especialmente a rosa e os pás­ saros - , a poesia da autora mostra-se singular ao oferecer ao leitor, segundo dizem especialis­ tas. como Davi Arrigucci Jr., crítico e professor de literatura da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), um universo denso e rico nas possibilidades de leitura. “ Ela tinha a capacida­ de de enxergar nas coisas concretas a dimensão

O

Orides Fontela, na sua casa, em retrato de 1986

que elas comportam no plano abstrato” , analisa Arrigucci. “ Trabalhava com tópicos da tradição moderna, mas estendia isso a variações inusita­ das, o que dá força e singularidade a sua poéti­ ca. Por exemplo: ela pega uma rosa, uma ponte ou um pássaro e explora isso com alto grau de penetração, dando uma visão renovada a esses tópicos." Ainda segundo o crítico, outra carac­ terística fundamental da obra oridiana é a con­ cisão. “ Há poemas de duas ou três linhas. Isso desde seu primeiro livro, Transposição (1969), cuja organização eu ajudei Orides a fazer. A con­ cisão era total. Basta ler os poemas Rebeca ou Poema //” , explica. Para Arrigucci, Orides abolia de sua poesia tudo o que considerava desnecessário, abrindo espaços para um silêncio que “ rodeava a pala­ vra” , segundo o professor. “ E a palavra é feita também de silêncio. Essas duas formas [palavra e silêncio] estão lado a lado em sua poesia. Exem­ plo disso é Esfinge [do livro Rosácea].” O modo fragmentado com que Orides distribuía os versos na página mostra uma proximidade do movimento concretista, surgido em 1950, que rejeitava a abstração lírica em nome da racio­ nalidade e primava por uma indistinção entre a forma e o conteúdo. “ Há vários poemas da Ori­ des que jogam com a divisão das palavras, com a disposição delas no espaço da página. Tudo isso demonstra a importância que tinha a visualidade, que tinha o espaço na página bran­ ca” , afirma o crítico. C arta ao mestre

Orides Fontela tinha um árduo trabalho de lapidação de suas poesias. Um esforço que a colocava na mesma trincheira daqueles que, segundo escreveu certa vez o poeta Carlos Drummond de Andrade, se lançavam à “ luta vã” contra as palavras. “ Orides encarava a lin­ guagem como uma luta. Assim como o mestre dela, Drummond” , garante Arrigucci. “A pre­ sença desse poeta na poesia da Orides está na

POEMAS DO LIVRO TRANSPOSIÇÃO (1969) REBECA A moça de cântaro e seu gesto essencial: dar água.

POEMA I I Ser em espelho fluxo detido ante si mesmo lucidez.

MEADA Uma trança desfaz-se: calmamente as mãos soltam os fios inutilizam o amorosamente tramado. Uma trança desfaz-se: as mãos buscam o fundo da rede inesgotável anulando a trama e a forma Uma trança desfaz-se: as mãos buscam o fim do tempo e o início de si mesmas, antes da trama criada As mãos destroem, procurando-se antes da trança e da memória

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▲ 0 sangue suprema estética

▲Da condição humana

E .r

f

VIO -

<*A lucidez alucina

,

Eu pasto: bela

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Somos livres - até percebermos as grades. Somos gente - até irmos ao banheiro. Somos vivos - até que morremos.

• B jc -

o sangue suprema ética o sangue mera aguinha colorida

É o fim: morreu

( - •.* - r

B -í/

Originais: Arquivo Augusto Massi/Divulgaçào

POEMAS DO LIVRO HEUANTO (1973) Trechos extraídos do poema ELEGIA (I)

Mas para que serve o pássaro? Nós o contemplamos inerte. Nós o tocamos no mágico fulgor das penas. De que serve o pássaro se desnaturado o possuímos? (...)

0 pássaro não serve. Arrítmicas brandas asas repousam

Trechos extraídos do poema ASTRONAUTA

corpo nave corpo nave descolada do grave tempoinfância

liberta memória

(...)

Onde o horizonte? Astro

(não é uma maravilha, mas é o que sinto! Feliz Natal)

própria consciência da linguagem, na própria concepção da lírica como trabalho difícil.” A po­ eta chegou a homenagear o mestre em alguns de seus trabalhos, como em CDA (imitado), do livro Rosácea, de 1986. O poeta mineiro ainda se fez presente em outra passagem da vida de Orides, quando, por volta dos 20 anos, ela es­ creveu uma carta ao mestre. “A Orides gostava muito do Drummond” , revela Ana Salomão. “ Uma vez ela mandou uma carta a ele com um poema chamado Partilha (também no livro Rosácea]. Ele respondeu que via nesse poema a marca de uma ‘personalidade’. Ele respondeu muito bem, foi uma coisa muito positiva.” Um senso crítico aguçado, e muitas vezes até áspero, era uma de suas características. Certa vez, em uma entrevista concedida ao jo r­ nal paulistano Página Central, em julho de 1997 - uma de suas últimas antes de morrer - , afir­ mou que a situação da literatura da época era “ bem ruinzinha” . Disse ainda que preferia mes­ mo “ os velhos, Drummond, Cabral e Bandeira” . Os citados João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira, além de Drummond, também mar­ caram seu trabalho. “ No Manuel Bandeira ela aprendeu as palavras contadas, a precisão, a só dizer o essencial” , explica Arrigucci. “ O Bandeira foi o mestre absoluto da palavra es­ sencial, e a Orides é uma poeta da palavra es­ sencial. Já o João Cabral de Melo Neto influen­ ciou sua obra com sua plasticidade verbal, com as grandes imagens que, de repente, redimem tanta secura e tanta dificuldade. Como todo

Originais de poemas inéditos da poeta cedidos pelo editor geral da Cosac Naify, Augusto Massi, amigo de Orides

poeta agudo e de consciência artesanal muito forte, ela aprendeu um pouco com tudo.” A ARTE DE RECORTAR AS PALAVRAS Orides de Lourdes Teixeira Fontela nasceu no dia 21 de abril de 1940, em São João da Boa Vista, no interior paulista, também terra natal da prima Ana Salomão e do crítico Davi Arrigucci Jr. Ana, um pouco mais velha que a pri­ ma poeta, conta que não era próxima de Orides na infância, mas já ouvia falar de suas “ peripé­ cias” mesmo antes de conviver com ela. “ Na infância, não tive contato com ela. Ela estudava no colégio estadual e eu no colégio de freiras, mas minha irmã estudou na mesma escola que a Orides. A bibliotecária dessa escola contava que começou a perceber que algumas palavras dos livros estavam sendo cortadas. Depois de investigar, descobriu que era a Orides que recor­ tava” , diz Ana. “ Ela fazia isso quando aparecia a palavra homem com um sentido de englobar tanto o homem quanto a mulher. Para esses ca­ sos, Orides achava que tinha de ser escrito ‘ser humano’” . A poeta, que chegou a ser professora numa pré-escola da cidade, publicou seus primei­ ros poemas em dois pequenos jornais locais. Seu talento, no entanto, não demorou muito para encantar o crítico conterrâneo e ganhar destaque em um dos maiores jornais do país, O Estado de S.Paulo, no final da década de 60. “ Percebi a qualidade de sua poesia através de um poema chamado Elegia /” , lembra Arrigucci.


POEMAS DO LIVRO ROSÁCEA (1986) Trechos extraídos do poema PARTILHA

(•••) Partilharemos somente o pão unificado e a água sem face.

CDA

(IMITADO)

Ó vida, triste vida! Se eu me chamasse Aparecida dava na mesma.

ESFINGE

Não há perguntas. Selvagem o silêncio cresce, difícil.

“ Então trouxe esse poema para São Paulo, o que intensificou sua consciência da di­ ferença de classes. “ Uma vez ofereci um figo a Orides, e ela o comeu com casca e tudo, sem lavar” , conta a prima. “ Então eu disse a ela que era bom lavar porque havia micróbios. Aí ela respondeu que ‘m icróbio era uma invenção burguesa’, e que, se realmente tivesse micróbio, ‘o azar seria dele’.” Entre os problemas enfrentados por Orides Fontela ao longo, da vida, além da falta de dinheiro da qual reclamava com freqüência, o alcoolismo e o com porta­ m ento por vezes rude aumentaram o iso­ lamento que pautou seus últim os anos. “ Ela tinha essa coisa meio autodestrutiva, às vezes destruía até os laços afetivos” , afirma o jornalista Donizete Galvão. “ O que Orides tinha de caótico e de desorga­ nizado na vida pessoal, tinha de clareza

e refinam ento em sua obra.” Apesar da personalidade arredia, a poeta chegou a conviver com um bom número de figu­ ras im portantes da intelectualidade bra­ sileira, como o crítico lite rário Antonio Cândido e a filósofa Marilena Chauí, que reconheceram o valor de sua poesia de im ediato. Por esse m otivo, publicou seis livros em vida: Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983), Rosácea (1986), Trevo (1988) e Teia (1996). Em de­ corrência da tuberculose, Orides Fontela morreu em novembro de 1998 em um sanatório de Campos do Jordão, região montanhosa no estado de São Paulo. “ Fracasso em tudo, menos na lite ratura” , afirmou na entrevista ao Página Central, em 1997. “ Nesse campo eu consegui al­ guma coisa. A vida é m uito estranha. Dá a impressão de que eu vim ao mundo só para fazer uns versinhos.” ■

0 que diz o silêncio V id a e o b ra d a p o e ta O rides F o n te la g a n h a m d e s ta q u e com no va e d ição de seus p o e m a s e com e v e n to r e a liz a d o p e lo Sesc S a n to A n d ré a té a b r il

Escolhida como o melhor livro de poesia de 2006 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), a compilação Poesia R eu n id a (Cosac Naify), além de abrigar poemas lançados pela autora entre 1969 e 1996 em uma bem cuidada edição, contribuiu para trazer à tona o trabalho de uma poeta ainda pouco conhecida do grande público. 0 reconhecimento da APCA chamou a atenção da equipe de programação da unidade Santo André, que concebeu o evento A Poesia do Silêncio, em cartaz na unidade de 15 de março a I o de abril. Composto de intervenções e instalações artísticas,, espetáculo teatral e um encontro que refletirá sobre o trabalho de Orides, o projeto tem como principal objetivo lançar luz sobre a obra da poeta. "Pensamos nesse projeto tendo como mote a premiação do livro lançado pela Cosac Naify", explica Adolfo Mazzarini Filho, técnico da unidade do Sesc Santo André. "A intenção é tornar mais conhecida a obra e a pessoa da poeta." Uma das oportunidades de entrar em contato com a obra de Orides será por meio do monólogo A q u i A conteço, com a atriz Suia Legaspe (foto) e direção de Ary França. 0 espetáculo aborda o universo pessoal e literário da poeta tendo como base 47 de seus poemas, incluindo material ainda inédito. 0 próprio nome da peça é baseado nos versos que encerram a epígrafe do primeiro livro de Orides, Transposição (1969). A atriz conta que chegou a ficar ansiosa para saber se a autora aprovaria o resultado de seu trabalho. "Embora a Orides já tivesse morrido quando comecei a trabalhar, pensava se ela iria entrar no meio do espetáculo e parar tudo", conta Suia. "Um dia o Donizete Galvão, que era muito amigo dela, foi ver o espetáculo e me contou que os versos que encerram a peça são os mesmos que ele colocou no túmulo da Orides, 'o poeta é luz e se apaga', retirados do poema A n jo . Fiquei emocionada, às vezes surgem algumas coincidências que me fazem acreditar que estou agradando a autora." Confira a programação completa no Em C a rta z desta edição.

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omo podemos retirar das mulheres o medo?” A pergunta é feita pela cientista política Adelina von Fürstenberg, fundadora da organização não governamental (ONG) Art for the World - “ arte para o mundo" em inglês entidade cultural sem fins lucrativos que busca nas linguagens ar­ tísticas o caminho para promover o di­ álogo e a compreensão entre povos de diferentes culturas, além de encorajar a solidariedade e fomentar a educação. “ Medo dos homens, de outras mulheres, da maternidade, da insegurança, da ve­ lhice, de si próprias.” Segundo Adelina, por mais que a civilização tenha amadu­ recido, ainda há “ a enorme distância” entre as culturas desenvolvidas e subde­ senvolvidas, nas quais, afirma, “ persiste uma visão de mulher submissa” . I

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A mulher, seus medos e sua condição e papéis na sociedade do século 21 são a tônica da exposição Mulher, Mulheres - Um Olhar sobre o Feminino na Arte Contemporânea, em cartaz na unidade provisória Sesc Avenida Paulista de 9 de março a 10 de junho. A mostra, com curadoria da própria Adelina, traz insta­ lações, fotografias, vídeos, slides e perfor­ mances de 19 artistas, homens e mulhe­ res, de 11 países - México, Suíça, Japão, Brasil, Estados Unidos, Itália, Coréia, Grécia, Alemanha, Etiópia e Sérvia. Nos trabalhos, a mulher é retratada por meio de diferentes imagens. Desde a de mãe e companheira até a de profissional e a artista, passando pelas figuras da irmã, da amante e da santa. “ Não tem nada a ver com ‘arte feminina’” , avisa a curadora. “ Trata-se de reflexão sobre a mulher

na sociedade contemporânea.” Mulher, Mulheres chega ao Brasil após uma pri­ meira temporada em Florença, na Itália, onde deu início à série de considera­ ções que pretende fazer acerca dessa multiplicidade por meio da arte. P resença brasileira

Os trabalhos dos cinco artistas brasi­ leiros participantes se inserem no cam­ po de questionamentos que permeiam a exposição. Usando a fotografia como suporte, Rochelle Costi cria uma série de backlights [painéis cuja iluminação é posicionada atrás da imagem exibida] para criticar a transformação da estética con­ temporânea por meio de procedimen­ tos cirúrgicos - ligados às mulheres, so­ bretudo às ocidentais. Lenora de Barros mostra uma série de imagens de uma


Exposição traz a visão de artistas de diversos cantos do mundo sobre a mulher no mundo contemporâneo cabeça coberta por um gorro e em cons­ tante contato com duas agulhas - “como se estivessem fechando o olhar dessa pessoa” , explica. Rosana Palazyan utiliza o bordado - técnica culturalmente ligada aos “afazeres femininos” - na composi­ ção de sua obra. Nelson Leirner discute a dependência econômica e a globalização empregando um jogo de combinações de técnicas. Já Fabiana de Barros mostra outro de seus trabalhos interativos por meio dos quais busca estabelecer uma relação individual com o espectador. Para Nelson Leirner, uma das princi­ pais questões femininas ainda em dis­ cussão hoje é “ a igualdade com o ho­ mem” . Nesse contexto, ele destaca a relevância do evento. “ Essa exposição é importante para mostrar diferentes pensamentos e conceitos individuais em um grupo de artistas” , declara.

Segundo ele, um diferencial da mostra é trazer a visão masculina sobre o universo da mulher. Lenora de Barros acredita que um dos maiores questionamentos femi­ ninos da atualidade é “ carregar a respon­ sabilidade de procriação, salvação, ma­ nutenção e até mesmo a perpetuação do mundo” . Como exemplo, ela cita o poeta Décio Pignatari. “ Foi ele que escreveu que ‘a mulher tem o relógio da história na barriga’." ■

Na abertura, a performance Nude with Ekeleton (Nu com Esqueleto), da iugoslava Marina Abramovic; à direita, Home Entertainment Center (Centro de Entretenimento Doméstico), do norteamericano Vito Acconci (no topo), e A Temple of Shmattes for Shirley (Um Templo de Shmattes para Shirley), do norte-americano Charlemagne Palestine

Sfim

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m ÈÊ

Riqueza que vem da seca Sesc Pinheiros expõe trabalho das bordadeiras do Piauí que gera renda para mais de 800famílias da caatinga, além de contribuir para a preservação da cultura local De 10 de março a 8 de abril, o Sesc Pinheiros apresenta a exposição Bordados da Caatinga - Mulheres Bordadeiras do Piauí, resultado de projeto social iniciado em 1965 no município de Dom Inocêncio, localizado no polígono da seca, na Região Nordeste do país, que beneficia mais de 800 mulheres e famílias por meio da renda que gera. Além de reunir e exibir as peças bordadas por essa comunidade, o evento do Sesc terá um ponto-de-venda para a aquisição dos trabalhos. 0 destaque entre as atividades previs­ tas fica por conta da oficina de confecção de bordados, ministrada pela bordadeira Maria da Conceição Leal. A iniciativa do projeto piauiense é do padre Manuel Lira Parente, que orientou a ar­ ticulação da população local após observar a intensa migração no período da seca e as precárias condições de subsistência que o povo do semi-árido enfrentava ao se instalar em favelas no Sudeste do país. Atualmente, a tradição dos bordados é ensinada a meninas na escola do município e tornou-se uma das mais importantes ferramentas de geração de renda nos longos períodos de estiagem. Além disso, o trabalho já conseguiu colaborar para a permanência das famílias em casa, mesmo em épocas de seca, contribuindo signi­ ficativamente para a redução da migração forçada e para a preservação da cultura local. Os bordados da caatinga já foram expostos em países como França e Estados Unidos e em diversas instituições de diferentes estados brasileiros.

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MÚSICA

ERUDITO POPULAR professora de piano. Só mais tarde fui ianista, tecladista, compositor, aratrás de um embasamento mais teórico ranjador, maestro e diretor musical, em música. Agora, de escola mesmo eu o mineiro da cidade de Três Pontas Wagner fugia. Todos da minha família estudavam, Tiso começou a estudar música por conta mas eu não, preferia tocar, descobrir própria ainda em Minas Gerais, onde tinha acordes etc. E eu e o Milton Nascimento como vizinho Milton Nascimento. Era com morávamos na mesma rua e sempre ti­ o futuro parceiro em composições como Co­ vemos uma comunicação musical muito ração de Estudante (1984) que “fugia do forte. Então, eu fugia dos estudos e fica­ estudo”, como disse, para juntos descobrirem va junto com o Milton descobrindo músi­ acordes. Aos 19 anos, em 1964, mudou-se ca. O conhecimento musical mais teórico para o Rio deJaneiro, onde atuou em diversos foi entrando com os anos. Até mesmo grupos - como Sambacana, os quartetos de Edison e de Paulo Moura e Som Imaginário aprendi a fazer orquestração para gran­ des orquestras sem ter conhecimentos -, e acompanhou intérpretes como Cauby teóricos para isso. A coisa foi na base de Peixoto, Maysa e o próprio amigo Milton. errar muito e de experimentar. Mas aca­ Em 1978, lançou o primeiro disco solo, bei estudando aos poucos, também para Wagner Tiso, pela EMI. Na seqüência, vi­ riam mais 20 trabalhos produzidos sob con­ adquirir mais conhecimento. Eu tocava trato, com a EMI, com a antiga Polygram, piano e acordeom na noite, nos bailes, atual Universal, e com a extinta Odeon, até nas boates, tanto no sul de Minas quan­ optar pela independência musical, que ele to em Belo Horizonte e depois no Rio de considera o estado ideal. “Quando você é Janeiro - nos chamados dancing clubs - e contratado por uma gravadora, sempre tem usava essas apresentações para praticar. um produtor que vai dar palpite, querer in­ Só mais tarde também fui aprender mais terferir na linha do trabalho”, disse em con­ sobre piano. Então, é isso. Eu sou autodi­ versa com a Revista E no camarim do Sesc data por essa minha teimosia de desco­ Pinheiros, onde se apresentou, em fevereiro, brir as coisas sozinho. ao lado dos músicos Victor Biglione e Márcio Malard. Na ocasião, Tiso falou ainda sobre M istura de sons sua predileção por unir o erudito e o popular Minha inclinação pela música mais em sua música e sobre os sons que o influen­ erudita tem a ver com a família. Somos ciaram desde a infância. A seguir, trechos. do Leste Europeu, da Ucrânia, entre a Hungria e a Rússia, e ali é um celeiro de L onge da escola grandes compositores clássicos eruditos. Sou autodidata que cresceu numa Era o que eu ouvia em casa. Ou isso, ou família de músicos - minha mãe era música cigana. Depois vieram se somar

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a música feita pelos negros da região do sul de Minas, os tambores, e a viola mineira! É do contato com essas dife­ rentes sonoridades que vem também a minha vontade - que eu sempre tive - de misturar o clássico e o popular. Como disse, desde menino ouvia música erudita, inclusive quando ia ao cinema e ouvia aquelas trilhas sonoras bastante orquestrais, nos anos 40, 50 e 60. Sem­ pre tive interesse em misturar os sons, o regional com o sinfônico. Como fez VillaLobos com a música folclórica - Trenzinho Caipira é exemplo disso. Ele pegava temas, folclóricos e orquestrava-os de manei­ ra bastante erudita. Já, no meu caso, eu pego a música popular brasileira, como a de Tom Jobim e outros, e procuro mostrá-la de uma maneira orquestral. O ideal para mim é isso: tocar a música popular de uma maneira erudita e vice-versa. Só quando estou no palco com algum intér­ prete é que a coisa muda um pouco. Aí, o trabalho é dele. A não ser quando foi gra­ vado o DVD dos meus 60 anos [Wagner Tiso - 60 Anos, trabalho que acompanha um CD], no qual eu fiz o que é meu ide­ al, tocar a música popular com orquestra sinfônica. Lá tem Gal Gosta cantando Ro­ berto Carlos e Ari Barroso acompanhada por orquestra, por exemplo. C in e m a e música

Hoje acho que já existe um espaço maior para a música nas produções ci­ nematográficas brasileiras. Atualmente,

"Faço meus discos inteiramente como gostaria que eles fossem feitos. Se as gravadoras quiserem Lançar e distribuir, tudo bem; se não quiserem, também, (...) um dia alguém vai querer"

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0 músico mineiro explica como aprendeu a fazer música sozinho na infância e por que prefere não ter gravadora

o cinema ficou mais competitivo para os padrões internacionais - os filmes bra­ sileiros concorrem ao Oscar, vão para festivais etc. Mas eu comecei a fazer música para cinema em um tempo em que não existia verba para a música nos projetos. O que sobrasse ia para o com­ positor fazer uma trilha. E eu tinha de me virar, pegava um violão, um violino e um teclado eletrônico e fazia a música do filme. De uns dez ou 15 anos para cá, o cinema nacional se profissionalizou. Hoje existe uma verba especial para a música, que se tornou mais importante dentro do conjunto. Isso porque é sabido que, se um filme quiser disputar espaço no mercado internacional, ele tem de ter uma trilha sonora de qualidade. E isso engloba tanto compositores de canções como também os que compõem as cha­ madas trilhas incidentais - que incluem orquestras sinfônicas. E um trabalho fascinante. Uma das coisas que eu mais gosto de fazer é música para cinema, desde que se possa usar os instrumentos e músicos necessários, em vez da chama­ da “tecladeira” - ou seja, ter de compor tudo com teclados apenas.

época em que as gravadoras investiam anos e anos nos artistas. O Milton mes­ mo passou uns quatro ou cinco discos sem vender nada, mas não interessava se ele vendia ou não, existia uma aposta num bom artista que tem uma história para contar. Hoje, o artista, talentoso ou não, se não tiver um produto que venda fácil, está descartado. O meu caso não é para gravadoras de muita vendagem. Eu tenho mais de 20 discos pela Odeon, EMI e a antiga Polygram, agora Univer­ sal, mas isso quando eu trabalhava como contratado. Agora não. Mesmo porque o tratamento não é mais o de antes. Na época em que eu fiz Coração de Estudante, com o Milton, por volta de 1984, no ato de renovação do contrato com a gravadora eu ganhei uma Caravan \carro considerado de luxo na época]. Agora, veja, dar uma Ca­ ravan para um instrumentista? Isso não acontece mais...

I ndependência

De uns anos para cá, eu mesmo faço meus produtos e depois negocio a dis­ tribuição com as gravadoras. É o caso do DVD dos meus 60 anos, que foi lançado pela Universal. Tenho outros trabalhos que também serão lançados por essa mesma gravadora, mas eu não tenho contrato com nenhuma. Nem sempre foi assim, mas senti que tinha de mu­ dar porque tudo mudou. Antigamente, as gravadoras tinham muito interesse em qualquer tipo de artista, hoje elas só querem os que vendem. Houve uma

O músico WagnerTiso, que se apresentou, nos dias 10 e 11 de fevereiro, no Sesc Pinheiros

Mas eu acho que é até melhor para o artista não ter contrato com grandes gravadoras porque assim ele não sofre ingerências de produção nos seus dis­ cos. Porque, quando você é contratado por uma gravadora, sempre tem um produtor que vai dar palpite, querer in­ terferir na linha do trabalho. Faço meus discos inteiramente como gostaria que eles fossem feitos. Se as gravadoras qui­ serem lançar e distribuir, tudo bem; se não quiserem, também, ele é meu, um dia alguém vai querer. ■


ENCONTROS

UMA RELAÇÃO POSSÍVEL

por Ana Carla Fonseca Reis

specialista numa área que vem ocupando cada vez mais espaço nos trâI —^ mites da produção cultural como bem de consumo, conhecida como economia cria­ tiva, a administradora pública formada pela Faculdade Getulio Vargas (FGV) e economista e mestre em administração pela Universidade de São Paulo (USP) Ana Carla Fonseca Reis acumulou várias experiências antes de achar o campo no qual atua hoje, como consultora da Organização das Nações Unidas (ONU). Nascida numafamília de médicos, achou que seu destino estaria nos corredores dos hos­ pitais, mas mudou de idéia ainda no último ano do ensino médio, quando foi levada pelo pai a assistir a uma aula de medicina e não se sentiu muito atraída pelo que viu. Depois de um período de indecisão acerca do curso que melhor traduziria seu sonhojuvenil de “resol­ ver os males da humanidade”, acabou optan­ do pela administração pública e a economia. Esta última, segundo ela, escolhida por ser capaz de fazê-la descobrir como as coisas funcionavam, já que o dinheiro “é a mola do mundo". Autora, entre outros livros, de Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável (Editora Manole, 2006), Ana Carla passou ainda pelo departamento de marketing da empresa Unilever e pelo Consulado da França, onde atuava na área de serviço cultural, fazendo uma ponte entre empresas francesas e “a fila incomensurável de artistas, curadores e produtores que estavam atrás de patrocínio”. Em conversa com o Conselho Editorial da Revista E, a consultora da ONU falou um pouco sobre em que con­ siste a economia criativa - ou economia da cultura - e deu exemplos de como a produção cultural, tanto em grandes cidades como em pequenas comunidades, pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de um país. A seguir, trechos.

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Quando comecei a me aprofundar na área da economia da cultura, flii motiva­ da justamente pelo fato de que aqui no Brasil se falava muito pouco a respeito. Embora os agentes culturais produzis­ sem, era raro encontrar gestores culturais ou economistas com uma visão de fluxo econômico da cultura. Após anos de es­ tudo, publiquei ao final do ano passado o livro Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável. A idéia nessa obra não é abor­ dar apenas a relação entre economia e cultura - que é histórica, foi cindida e agora está sendo retomada - , mas tam­ bém discutir como uma estratégia ba­ seada em nossos produtos e serviços cul­ turais pode conduzir ao desenvolvimento socioeconômico. Algo que vai além do impacto no PIB [produto interno bruto, ín­ dice que representa a soma, em valores mo­ netários, de todos os bens e serviços finais produzidos em um país, estado ou município|, no número de empregos e na arrecada­ ção tributária. Ao contrário de todos os outros produtos e serviços da economia, os culturais engendram dois fluxos para­ lelos: um econômico (referente ao que é produzido, distribuído e consumido) e um simbólico (que diz respeito à trans­ missão de valores, mensagens, símbolos de uma sociedade), aspectos que seguem paralelamente e em harmonia. O desen­ volvimento não pode ser entendido se não pensarmos no econômico e no so­ cial ao mesmo tempo. Em função disso, a cultura apresenta um potencial único para promover o desenvolvimento socio­ econômico. Isso é claro quando damos aos mestres de ofício a possibilidade de sobreviver de sua produção cultural, em vez de ser obrigados a se dedicar a ativi­ dades remuneradas que não aproveitam

esse talento. Além de individualmente eles serem violentados em sua vontade, a sociedade acaba não tendo acesso a seus próprios bens culturais, que não raro se extinguem por falta de aprendizes. E c o n o m ia da cultura na prática

A economia da cultura abarca o públi­ co, o privado e o terceiro setor. Cada um deles traz uma contribuição ímpar a essa equação. Em uma sociedade capitalista, é muito complicado não pensarmos no privado, até porque sua estrutura se ba­ seia nas relações de capital - e quem traz o capital privado participa, inclusive por meio de investimentos. Um dos grandes gargalos que acabam ocorrendo nesse setor é justamente o financiamento dos empreendimentos culturais, porque a criatividade não é facilmente traduzida em números. Ao setor público cabe defi­ nir políticas de longo prazo que, através de instrumentos de intervenção, como as leis de incentivo, isenções de impostos, programas de incentivo à participação cultural e articulação com pastas como Educação, Turismo e Trabalho, corrijam as distorções de mercado e promovam o acesso às várias vertentes de cultura em um cenário globalizado, o reconhecimen­ to das múltiplas facetas da identidade do povo etc. Já o terceiro setor é um celeiro de inovações, de modelos alternativos,


A consultora da ONU em economia criativa Ana Carla Fonseca Reis esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 19 de janeiro de 2006

de novas propostas para resolver ve­ lhos problemas. Esses três agentes, juntos, azeitam a cadeia da economia da cultura. S ustentabiudade , cultura e INTERAÇÃO ECONÔMICA

É muito interessante analisar a rela­ ção entre sustentabilidade, cultura e economia tomando como exemplos o caso de um grande centro e de uma pe­ quena comunidade. Para ilustrar o pri­ meiro, podemos falar do que aconteceu em Bilbao [cidade da região chamada de País Basco, na Espanha]. Trata-se de uma cidade industrial e portuária que vinha degringolando com a decadência do porto, até então base de sua economia. Além disso, com a deterioração, as pes­ soas deixam de sair de casa porque a cidade fica violenta - a cidade fica mais violenta justamente porque as pessoas não saem de casa e todo o tecido social e econômico é prejudicado. Após uma análise de um consórcio público e priva­ do da região, foi traçada uma nova estra­ tégia de desenvolvimento. Constatou-se

que era preciso investir tanto em infraestrutura quanto na retomada das rela­ ções sociais, em educação e em atração de investimentos, em um conjunto de oito pilares estratégicos. Um deles, que se tornou símbolo mundial da cidade, é o Museu Guggenheim. E, quando ana­ lisamos hoje os dados econômicos de Bilbao quanto à visitação e geração de empregos do museu, percebemos que, além do impacto econômico alcançado, sua atuação promove atividades educa­ cionais, eleva a auto-estima dos habi­ tantes e incrementa a qualidade de vida da região. Quanto ao exemplo de uma peque­ na comunidade, vale citar o caso da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas, o terceiro maior quilombo do Brasil. A comunidade viveu durante séculos do cultivo de algodão, até que a praga do bicudo, somada à demanda crescente dos fios sintéticos, acabou por eliminar essa base de sustento e decom­ por o tecido social. A mudança desse cenário ocorreu em 2001, em parceria com o Sebrae [Serviço de Apoio às Micro

e Pequenas Empresas] e a Universidade Federal de Pernambuco. Por meio de um programa de resgate da cultura tradicional, o artesanato, fortemente baseado em matérias-primas da diversi­ dade ambiental local, tornou-se a alavan­ ca de desenvolvimento da comunidade. Hoje, ele garante o sustento direto de 45 famílias e, indiretamente, de outras 200 pessoas. Mais do que gerar trabalho e renda, o artesanato promove a inclusão social por meio da valorização da iden­ tidade cultural, do resgate da história, e oferece às pessoas a possibilidade de não migrar para os grandes centros urbanos, engrossando o cinturão de trabalhadores desqualificados. Com isso, a comuni­ dade galgou vários degraus a caminho do verdadeiro desenvolvimento: aquele que, seguindo o conceito do economista Amartya Sen [Prêmio Nobel de Economia de 1998, cujas propostas se destacam pela rela­ ção entre ética, economia e racionalidade no tratamento da desigualdade e da pobreza], nos permite ampliar nossa liberdade de escolhas, definir e perseguir o que que­ remos para nós mesmos. ■

"Um dos grandes gargalos que acabam ocorrendo nesse setor [economia críativa] é justamente o financiamento dos empreendimentos culturais, porque a criatividade não é facilmente traduzida em números revista e

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PUBLICIDADE INFANTIL A propaganda televisiva voltada para as crianças e jovens tem estado cada vez mais na mira de discussões de diversos setores da sociedade. A berlinda se deve ao fato de que, segundo estudiosos, filmes comerciais que se dispõem a criar futuros consumidores muitas vezes negligenciam regras básicas de proteção à integridade física e psicológica do público mirim. Entre elas, o princípio do respeito à pessoa em processo de desenvolvimento, previsto no artigo 227 da Constitui­ ção Federal, e o compromisso de manter os menores afastados de ações que venham a explorá-los, discriminá-los ou violentá-los. Em artigos exclusivos, a advogada e professora de direito da criança e do adolescente Carolina Magnani e a psicóloga e professora de edu­ cação e psicologia Ester Cecília Fernandes Baptistella discutem o conteúdo dos anúncios de produtos infantis e se essa influência afeta ou não a educação.

A publicidade a serviço da infância p or Carotina Magnani

A publicidade destinada ao público infanto-juvenil, mor­ mente durante a exibição de programas de televisão des­ tinados a essa faixa etária, se constitui altamente eficaz na formação de novos consumidores imediatistas. É claro que tal prática com vistas à perpetuação do consumo desbragado de bens supérfluos - que denotam a sensação desde tenra idade de que “ter é ser” - se demonstra essencial pelos agentes do “ mercado” . Independentemente de observar a classificação indicati­ va de horário em razão do conteúdo veiculado (violência e sexo - Portarias do Ministério da Justiça n° 796/2000 e n° 1.100/2006), a publicidade também pode deixar de aten­ der ao princípio do respeito peculiar de pessoa em pro­ cesso de desenvolvimento, preconizado pelo artigo 227 da Constituição Federal (CF), bem como os princípios enume­ rados no [artigo] 221 [tamhém da Constituição], entre eles a finalidade educativa e os valores éticos e sociais. Além de olvidar que cabe à família, ao Estado e à sociedade - sendo

este último ente considerado como o conjunto de pessoas físicas e jurídicas no meio social - assegurar os direitos das crianças e adolescentes, entre eles respeito e dignidade, com prioridade absoluta, e pô-los a salvo de exploração, opressão, negligência, discriminação, violência e crueldade (artigo 227, CF). O ordenamento brasileiro adotou a Teoria da Proteção Integral no que tange aos direitos da criança e do adoles­ cente. Assim, por serem indivíduos pertencentes à catego­ ria etária de 0 a 18 anos, são sujeitos de direitos em cons­ tante transformação até atingir a idade adulta, portanto, titulares de direitos fundamentais comuns a todos e alguns inerentes à fase que atravessam (artigo 3o, Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA). Os princípios norteadores dessa teoria são o da priori­ dade absoluta e do respeito à condição de pessoa em pro­ cesso de desenvolvimento. O primeiro impõe a primazia e rapidez no atendimento dos interesses e necessidades da

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criança e do adolescente, ao passo que o segundo estabele­ ce que o indivíduo nesse processo deve ser compreendido por habilidades e qualidades que já possui e não por aquilo que está por vir. A Teoria da Proteção Integral tem como mote o desen­ volvimento completo saudável da criança e do adolescen­ te - seja no aspecto biológico, seja no moral, espiritual e psicológico - impondo esse dever não só ao Estado e à família, como também à sociedade, o que abarca as empre­ sas. O próprio Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe expressamente acerca da responsabilidade das pessoas ju ­ rídicas que inobservem as normas de prevenção à violação do direito da criança e do adolescente (artigo 70, c.c. 73 do EGA). Cabe lembrar, ainda, que a própria Constituição, nos seus artigos I o e 3o, expressa como fundamento da República Federativa do Brasil a dignidade da pessoa hu­ mana e como objetivo a formação de uma sociedade livre e justa, destituída de preconceitos. Do ponto vista legal, qualquer ato praticado que, de algum modo, venha a interferir na formação da criança ou adolescente, por exemplo a publicidade veiculada,

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a agência publicitária, o seu criador, o fornecedor do produto e até a emissora se tornam passíveis de res­ ponsabilização, o que pode im plicar responsabilidades: civil por danos morais e materiais (artigos 208, parágra­ fo único, EGA, e 37, CDC), administrativa (artigos 254 e 255, EGA), conforme o teor, e até criminal nos termos da legislação. A reflexão se torna essencial quando se constata que os mecanismos legais de controle já estão estabelecidos em nosso ordenamento pátrio para coibir as práticas de publicidade que afetem a formação da população infanto-juvenil. Há, até mesmo, órgão de auto-regulamentação da categoria publicitária, o Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar). Com efeito, a solução mágica não está na edição de novas normas. A questão, portanto, revela-se: como dar efetividade a esse conjunto de normas a ponto de proteger a for­ mação psíquica e moral de nossa juventude diante do bombardeio publicitário que leva a resultados nocivos, como obesidade infantil, e consumismo como modo de vida na infância.


"Do ponto vista legal, qualquer ato praticado que, de algum modo, venha a interferir na formação da criança ou do adolescente, por exemplo a publicidade veiculada, (...) pode implicar responsabilidade civil por danos morais e materiais (...) e até criminal nos termos da legislação" Por exemplo, a obesidade infanto-juvenil é fonte vá­ rios problemas de saúde pública. Nos últimos tempos, as doenças de transtornos alimentares se destacaram no noticiário; em paralelo os apelos publicitários para o con­ sumo de alimentos calóricos e sem nutrientes se contra­ põem à ditadura da magreza. Já na adolescência o ímpeto de consumo muitas vezes leva o indivíduo à prática de atos infracionais, notadamente aqueles relacionados ao patrimônio. Tanto é que a prática do roubo configura a maior causa de privação de liberdade dos jovens menores de 18 anos. Esse resultado é nocivo tanto para o jovem como para sociedade, que se torna mais violenta. Recorrer ao Judiciário é uma opção, mas não se revela viável e eficaz por si só, na medida em que demanda um caso concreto para a propositura de uma ação coletiva pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, por associa­ ções e pela própria administração. Ou até mesmo para a propositura de ações individuais por aqueles que se sen­ tem lesados diante da publicidade. Assim como as medidas punitivas possuem eficácia para refrear abusos flagrantes, no entanto, não conseguem atingir a totalidade dos casos existentes. Como já foi dito, a regulamentação abstrata (normas) por si só tampouco resolve.

É verdade que há necessidade de buscar com os opera­ dores do direito a intensificação das medidas judiciais com fito de melhorar a realidade quanto à observância dos di­ reitos da criança na atividade publicitária. Os operadores do direito ainda se mostram resistentes a certas demandas que versam sobre qualquer restrição de conteúdo e forma, tachando-as de censura. Por outro lado, percebe-se na sociedade um paradoxo quanto à “ cultura do consumo” . Os atores sociais cobram do Estado políticas públicas e normas para evitar que suas crianças sejam inseridas no ciclo de que participam ativa­ mente, inclusive propagando e produzindo-o. Nesse passo, cabe paulatinamente aos entes da socieda­ de, mormente as empresas, passar a imbuir em suas práti­ cas o seu dever legal de assegurar a observância dos direi­ tos da criança e do adolescente, especialmente por meio de condutas proativas. Isso porque não basta somente restringir formas e conteúdos na veiculação publicitária, é preciso inovar no sentido de colocar a publicidade a serviço dos auspícios sociais mais nobres. C ar o lin a M a g n a n i é a d v o g a d a e professora de direto da CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, MESTRE EM DIREITO PELA PONTIFÍCIA U niver sid a d e C ató lica de

São Paulo (PUC/SP)

Publicidade na TV no horário infantil por Desde a invenção da televisão e seu lançamento no mercado brasileiro, há mais de 50 anos, não se ouve falar tanto sobre tal meio de comunicação e sua influência no comportamento humano, sobretudo ná infância, quanto nas últimas décadas. Esse fato pode ser confirmado pela divulgação de inúmeras pesquisas realizadas nos Estados Unidos, Brasil, Austrália e grande parte da Europa, onde se observa a crescente preocupação de pais, educadores e da comunidade científica com o fenômeno social da te­ levisão e seus possíveis efeitos na infância. Tal preocupa­ ção é recorrente de constatações realizadas por agências de pesquisas que apontaram como dados significativos, referentes à relação TV-infãncia, a presença da TV na maioria dos lares no mundo inteiro, o grande número de

Ester

Cecília

horas dispensadas pelas crianças diante de um televisor, além dos inúmeros questionamentos sobre a qualidade da programação da TV (em especial a aberta). Informações co­ mo essas provocam a indignação das pessoas preocupadas com os valores e estereótipos exibidos nos mais variados conteúdos televisivos, principalmente o conteúdo publici­ tário. Cabe lembrar que uma das preocupações de alguns cientistas sociais diz respeito à forma cuino a publicidade se apresenta diante dos pequenos telespectadores. O cará­ ter atrativo da publicidade e o sensacionalismo, que várias emissoras de TV usam para conquistar audiência, é algo muito discutido pela sociedade, por governos, instituições e ONGs [organizações não governamentais]. Freqüentemente, os padrões de produção das propagandas são iguais ou até

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www.marcosgaruti.c

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melhores que alguns programas e, como conseqüência, seu impacto na atenção e na audiência não poderia ser subesti­ mado ou ignorado. Constata-se então que, muitas vezes, a publicidade se utiliza de recursos, como os efeitos espe­ ciais pela computação gráfica, não somente como forma de valorizar o seu produto, mas também para influenciar as crenças e valores de uma sociedade, tornando-se uma per­ suasão implícita para o consumo de um produto. Dados significativos revelados por pesquisadores americanos e europeus mostram que desde os 6 meses de idade pode-se observar nas crianças as primeiras condutas de atenção à televisão. As mudanças rápidas de imagem e som, sobretu­ do nos anúncios, e o próprio formato da televisão as moti­ vam muito. No entanto, isso não significa que, na tenra in­ fância, elas sejam capazes, por exemplo, de compreender uma narração televisiva, ou a intenção de um anúncio pu­ blicitário. A possibilidade de qualquer criança, mesmo antes de falar ou de começar a ler e escrever, assistir à televisão e prestar atenção nela durante um determina­ do período de tempo contribui para a convicção de que esse veículo de comunicação é extremamente simples e de fácil acesso, voltado para o lazer. Essa visão ingênua

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- questão discutida em vários fóruns mundiais e no Brasil, em 2003, por ocasião da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes - negligencia a ne­ cessidade atual de educar as crianças e adolescentes para a mídia, como forma de ensiná-los a exercer sua cidada­ nia. Entre os frutos de discussões como essa se encontra o trabalho de alfabetização televisiva, objeto de estudo na minha tese de doutorado - que conta com a orienta­ ção da professora doutora Orly Zucatto Mantovani de Assis e feita pela Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas], na qual eu defendo a compreensão da linguagem televisiva e a necessidade do uso pedagógico da TV em sala de aula, propiciando ao aluno a vivência de situações com a mídia que o tornem, entre outras coisas, mais crítico e menos vulnerável às questões publicitárias. A publicidade na TV requer regras específicas. Muitas redes de televisão no mundo são pa­ trocinadas por propagandas, porém essas sofrem contro­ le mais rígido em alguns países do que em outros. Por exemplo: na Inglaterra e nos Estados Unidos, muitas res­ trições são feitas à televisão por meio de regras que con­ trolam a proporção de propagandas em cada hora de


"0 fato de o mercado brasileiro ter um grande contingente de crianças com maiores possibilidades de consumo fez com que as empresas (...) desenvolvessem estratégias específicas de marketing e publicidade que não priorizam as questões educativas ou éticas" transmissão e a freqüência com que podem ocorrer num único programa. O fato de o mercado brasileiro ter um grande contingente de crianças com maiores possibilida­ des de consumo fez com que as empresas, interessadas nas vendas e nos lucros que podem obter desse público, desen­ volvessem estratégias específicas de marketing e publicida­ de que não priorizam as questões educativas ou éticas. Sabe-se que os Estados Unidos e muitos países europeus elaboraram diretrizes e procedimentos visando a proteger as crianças de ações publicitárias inescrupulosas. A Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os direitos da criança, adotada em 1989, fornece, no artigo 17, um conjunto de leis que trata do direito da criança à in­ formação e ao acesso às fontes, bem como da necessidade de encorajar o desenvolvimento de orientações apropria­ das para proteger a criança de informações e materiais pre­ judiciais a seu bem-estar. No Brasil, além das diretrizes da ONU, procedimentos semelhantes são amparados por nor­ mas que defendem as crianças nas relações de consumo. Entre elas, as encontradas no Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária (Conar), elaborado em 1978, no Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) e, mais recentemente, na própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que se mostrou preocupada em instituir novas regras para a divulgação de comerciais de alimentos considerados nutricionalmente inadequados, tanto na TV como no rádio, em horário específico (das 21 às 6 horas) - além da proibição da produção de qualquer material didático voltado para crianças que inclua ou faça alusão a alimentos e bebidas que integrem a categoria dos não saudáveis. O cumprimento de normas como essas se traduz em um cuidado com nossas crianças, mas ainda é algo longe do ideal e do necessário, como é possível cons­ tatar ao se conhecer a forma como as crianças compreen­ dem o comercial televisivo. Embora ultimamente as propa­ gandas sejam destinadas a manipular o comportamento dos consumidores, o processo de influência depende do que o telespectador sabe sobre o objetivo da propaganda e quanto acredita no que a TV mostra, destacando a exis­ tência de duas grandes preocupações de pesquisadores re­ lacionadas ao conhecimento das crianças a respeito das propagandas de TV. A primeira consiste no entendimento da própria criança da proposta da propaganda. A segun­ da, por sua vez, refere-se às importantes características do nível de compreensão dessas crianças acerca das apa­ rições apresentadas nas propagandas. Dessa forma, para

que as crianças entendam a proposta das propagandas é preciso que elas façam uma série de descrições importan­ tes: distinguir propagandas de programas; lembrar de um patrocinador como fonte da mensagem do comercial, per­ ceber a idéia ou a intenção da mensagem, entender a na­ tureza “ simbólica” dos produtos, personagens e represen­ tação do contexto do comercial - destacando-se ainda a preocupação com a persuasão, visto que as crianças pe­ quenas não têm consciência desse tipo de proposta, po­ dendo ser facilmente influenciadas por elas. Pesquisas americanas revelam que as crianças menores, que ainda não entendem a intenção persuasiva dos comerciais, ten­ dem a percebê-los como mensagem verdadeira, ao passo que as mais velhas podem discernir tendências persuasivas e expressar atitudes céticas em relação aos comerciais. Os resultados dessas várias observações indicaram que, abaixo dos 6 anos, a vasta maioria das crianças não pode realmente explicar a proposta de venda na TV. Entre as ida­ des de 7 e 9 anos, grande parte das crianças é capaz de reconhecer e explicar as vendas, contudo, a partir de co­ nhecimentos e exemplos concretos da realidade. Esses da­ dos coincidem com os encontrados no Brasil por pesquisa feita por mim que investigou a compreensão do conteúdo de um comercial televisivo com crianças entre 4 e 11 anos de idade na cidade de Americana, interior de São Paulo, evidenciando uma ampla idéia das representações que os sujeitos apresentam sobre o conteúdo de um comercial televisivo, a televisão e suas funções. Por fim, pensar a pu­ blicidade na TV no horário infantil requer, indiscutivelmen­ te, a participação efetiva do governo, estabelecendo regu­ lamentações específicas para a veiculação de propagandas destinadas ao público infantil, além de uma mobilização da sociedade, exigindo dos órgãos competentes maior se­ riedade e agilidade nas aplicações de normas e regras, bem como uma reflexão sobre a educação para a mídia co­ mo prioridade de formação no século 21, apontando a ne­ cessidade de pensar em estratégias educativas que ajudem as crianças (e seus pais e responsáveis) a atentar para a for­ mação de pequenos telespectadores, a fim de que se tor­ nem consumidores mais inteligentes, principalmente dos conteúdos publicitários.

E ster C ecília F ernandes Baptistella é psicóloga ê professora DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA NA UNIVERSIDADE

SÃO FRANCISCO (U S F ),

ONDE REALIZA PESQUISAS NA ÁREA DO CONHECIMENTO SOCIAL, INVESTIGANDO A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO TELEVISIVO NA INFÂNCIA

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FANTASMA por Teixeira Coelho

eses depois dos graves acontecimentos de abertura do século 21, num janeiro, recolhime a uma pequena cidade do norte da Itália, passagem para a Suíça, à beira de um grande lago, para escrever um livro e discutir, em grupo, Sobre um mesmo tema, nada óbvio: As chances da democracia no século 21. Recolhi-me é modo de dizer, em ocasiões assim acontece o contrário: uma ampliação, à esfera de presença do ser se amplia, como queria Montesquieu. Não escrevi o livro, o grupo não se reuniu e, portanto, não se definiu o pro­ jeto que daria uma resposta à pergunta contida naquele tema. Mas essa é outra história. Fui o primeiro a chegar à imensa villa onde passaria duas semanas (deveriam ser oito, mas tudo seria abrevia­ do). O primeiro hóspede, essa era a palavra oficial. Estava sozinho na mansão do século 16. Eu, os empregados e a governanta que, no século 21, chama-se gerente. Com eles, mas sozinho. À noite, depois do jantar, nem meus passos eu ouvia sobre o tapete da Galeria dos Espelhos, iluminada por candelabros que poderiam ter sido de ve­ las mas eram, agora, elétricos. Da janela do apartamento que me designaram eu via toda manhã, cercados pelas montanhas juntas como se fossem uma só, os dois lagos ou as duas partes do mes­ mo lago naquele ponto separadas por um braço de terra porém unidas mais à frente e que têm dois nomes apenas para atender à sensibilidade regionalista dos escassos ha­ bitantes de cada uma. Pela manhã, a fantástica imagem das águas calmas cercadas pelas imensas montanhas ne­ vadas permanecia longo tempo imersa em densa neblina. Não era ano de inverno forte, com este aquecimento pro­ gressivo do planeta: as baixas temperaturas não impe­ diam manhãs de sol límpido depois da bruma inicial. A cidade, deserta. Cidade de veraneio - veraneio do norte da Itália, enfim. Velhos e grande hotéis - os Grand Hôtel, como nos romances de Thomas Mann - que só

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lotam no verão e onde as pessoas passam o tempo ca­ minhando, conversando e lendo, como no século 19. No inverno, fechados. A cidade são duas ruas paralelas, uma no nível da água, outra vários metros acima, aberta na encosta. Uma só rua, de fato, que passa ju n to à água, sobe pela encosta, faz uma curva à direita e transformase na rua de cima que segue em sentido contrário ao da primeira antes de descer e retornar ao mesmo ponto, a entrada da cidade. Em janeiro, tudo fechado, menos dois bares e uma loja indefinida que pela manhã vende uns poucos exemplares dos poucos jornais que chegam. Tudo vazio e silencioso. Um fascínio, essa imagem do silêncio - como na imagem do mundo lá fora visto desde um trem em movimento: por trás do vidro grosso que não deixa passar som algum, a imagem de um mundo silencioso do outro lado. Na estrada que sempre existe ao lado da linha do trem, os carros e caminhões pas­ sam rápidos e silentes e atravessam povoados onde se vêem algumas poucas pessoas que também andam em silêncio, umas atrás das outras a intervalos regulares, como os carros. Não é que não as ouço: elas não fazem ruído, estão sozinhas e caladas. Um mundo silencioso. Não mudo, nem taciturno: silencioso. Como as pinturas dos grandes mestres: silenciosas. Não sei se primeiro descobri o mundo silencioso da arte ou o mundo silen­ cioso do outro lado de uma grossa janela de trem. Arte silenciosa é a que se fez, claro, até o final do século 19:


Michelangelo, Leonardo, Turner, Monet, Cézanne, essa arte básica. As telas cubistas de Picasso - desenho de violão sobre recorte de jornal, as Demoiselles d’Avignon - não são silenciosas: umas são taciturnas (as demoiselles), outras são definitivamente mudas, como as de Mondrian e as latas de sopa de Warhol. As silenciosas me atraem mais. A cidade aonde eu fora para me recolher era esse mun­ do silencioso. Enquanto os outros hóspedes não chega­ vam, passei horas na varanda da villa, ainda mais acima da segunda rua, olhando, lá embaixo, as chegadas e par­ tidas do ferry vindo quase vazio desde a outra margem. Àquela distância, nem o ferry fazia barulho: encostava no cais, deixava sair um carro ou dois e partia. Pouco depois chegou outro hóspede, uma mulher. Notei que ela pas­ sou as primeiras tardes à janela de seu apartamento na villa observando o mesmo ferry (eram de fato dois ferries, quase idênticos, depois percebi). Quando começamos a nos falar, referi-me a ela como aferry watcher, assim como se diz bird watchers, esses que passam os dias observando pássaros, binóculo na mão. Ficou intrigada quando usei a expressão. E levemente irritada. Claro que ferry watcher era eu, mas isso ela nunca soube. Dizer que eu e ela passávamos horas olhando os ferries é puro hábito cultural. No século 21 ninguém passa horas olhando/err/es ou o que for. Alguns poucos minutos, e só. Mas, essa também é outra história do século 21.

Alguns dias depois, chegaram mais três hóspedes. Não nos conhecíamos. Éramos cinco, seis outros deve­ riam vir. Nunca vieram. Mais alguns dias e ficou evidente que o projeto fracassara, não haveria discussão alguma. Resolvemos de todo modo fazer uma reunião, informal. Na hora do café (serviram-nos café mesmo assim), estava claro o consenso entre nós quanto às chances da demo­ cracia no século 21. A “especialidade” dos que estávamos ali eram as Américas - incluindo esse país grande chama­ do Brasil - e o Oriente, que por hábito cultural continua a dizer-se Próximo: nenhum Oriente jamais foi ou está próximo, mas essa também é outra história. Como a pau­ ta inicial estava abolida, ensaiamos um balanço informal, para passar o tempo. Quando a franqueza se impôs entre nós, a franqueza que resulta do cansaço com a história, alguém disse que as chances estavam em tirar de cena umas 35 mil pessoas. Um estádio de futebol inteiro. Che­ gamos aos nomes com enorme rapidez, e, quando não os tínhamos à mão, bastavam os cargos, as funções e as siglas. Como tirá-los de cena? Terrorismo e assassinato não eram para nós. Sugeri mandá-los para a Zona Fantas­ ma. Para alguma surpresa minha, todos sabiam do que eu falava. Idéia simpática, disseram. Talvez a única saída, nos dissemos, sem nada do politicamente correto que se esperaria de hóspedes como nós mas que não praticarí­ amos. Zona Fantasma. Que figura poderia ter no mundo real?

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Não havia como construir projeto algum, sem os ou­ tros hóspedes. Por que não vieram, nunca soube. Emble­ mático, me pareceu. Então, nada me impedia, no dia seguinte, de tomar o ônibus azul interurbano e ir a Como, uma hora de distân­ cia. Viagem inquietante: o ônibus era tão largo (ou es­ treito) quanto a estrada, espremida entre altos rochedos de um lado e o precipício do outro. Quando vinha um raro carro em sentido contrário, não sei como faziam. E, lá embaixo, o lago - o tempo todo. Chumbo líquido. Na outra margem, minúscula, alguma coisa cinza se movia: um trem. Em silêncio. Desci em Como perto da hora do almoço, as ruas quase vazias, todos indo para casa, as lojas fechando até o meio da tarde: um resto de civilização preservada nas monta­ nhas. Andando sem objetivo pelas ruelas antigas, passo por uma livraria com o nome numa placa sobre a porta: Plinio il Vecchio. Por outra coincidência em minha vida, mais uma, naqueles dias mesmo, na villa, eu havia lido sua História Natural. Ler é modo de dizer, não se lê um livro desses: se percorre. Entrei. De história natural, nada, só livros de arte, de vinhos, carros, culinária, fotòs. A nova história natural. À coincidência inicial seguiu-se, então, uma descoincidência: na livraria de Plínio, o Ve­ lho, não havia livros de história natural. As coincidências sempre me fazem pensar, as descoincidências também. Atrás do balcão, uma mulher fortemente atraente, que pretendia não saber que era assim sensual, e' um homem, mais velho, idoso (não pelos cabelos brancos mas por pa­ recer idoso). Perguntei-lhe por que a livraria tinha aquele nome. Porque eu me chamo Plínio, disse, quase sem sor­ rir. E por causa do outro, também, claro, ele disse. Mas porque eu me chamo Plínio e sou velho.

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Do outro Plínio, o que sempre me interessara saber era que escrevera a História Natural. Não sabia que nascera em Como, como este outro Plínio, nem que foi o comandante de uma flotilha baseada em Miseno, de onde partiu, em 79 d.C., para ver de perto a erupção do Vesúvio que soter­ raria Pompéia e Herculano. Não sabia que ele tivera esse cargo, nem que, tendo ido ver em pessoa o que se passava e tentar ajudar as pessoas, foi alcançado em Stabiae pela nuvem de gás tóxico do vulcão e morreu, ele também. Ele, que escrevera uma história natural em 37 volumes, toda a ciência disponível no mundo até o século XVII, morreu por respirar gás tóxico de vulcão... Eu nunca teria imaginado, como ficção, esses meandros da história natural. Não comprei nenhum daqueles livros que não eram de história natural e saí: fecharam a livraria atrás de mim. Bem ao lado, havia um restaurante modesto, uma osteria. Dentro, muitas mesas, muito juntas, muita gente. Em duas almoçavam pedreiros vestidos de branco, como é hábito na Itália: vistosos, quase imponentes nas roupas insólitas. Ao lado deles, a classe média dos pequenos ne­ gócios. Sentaram-me à única mesa livre. Em seguida, sem me perguntarem nada, trouxeram duas mulheres: mesas comunitárias. O vinho chegou e a comida. A conversa foi fácil: uma era dali, a outra uma enfermeira suíça visitan­ do a amiga. Falamos de coisa alguma comendo a comida comum: polenta com gorgonzola. À saída, tirei uma foto delas, dizendo que depois lhes enviaria uma cópia. A foto saiu escura, era um dia cinza de inverno: não se via o ros­ to delas, poderiam ser quaisquer duas mulheres. Nunca lhes mandei aquela foto silenciosa. ■ T eix eira C o el ho é a u t o r , entre o u tr o s livr o s , de H is tó ria N a t u r a l da D ita d u ra (E d it o r a I l u m in u r a s , 2 0 0 7 )


Representação da UNESCO no Brasil Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Rede de

Internacional M u lh e re s

Filósofa

P or ocasião do D ia In te rn a c io n a l da M ulher, a U N E S C O lança, no dia 08 de m arço de 2 0 0 7 , a R ede In te rn a c io n a l de M ulheres Filósofas, que reu n irá artistas, escritoras, p oetisas e ou tra s profissionais de d iferen tes países e correntes filosóficas. P ara a U N E S C O , as m ulheres têm u m papel crucial e indispensável na reflexão filosófica e na com preensão dos grandes desafios de nossa época.

www .unesco.org/shs/philosophy


PROGRAMAÇÃO I N F O R M A Ç Õ E S 0 CARTAO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matricula é a sua identificação ju n to ao Sesc.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

Ele é um direito do. trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matricula Sesc (comerriário e usuário),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS UNIDADES

em empresas desses setores, e seus

Dinheiro, cheque (à vista),

E A ADM INISTRAÇÃO

dependentes: cônjuge, filhos menores

9

cartões Visa, Visa Electron,

de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte

REGIONAL SÃO

MasterCard, MasterCard

PARTICIPANTES DA

Electronic, Maestro, Redeshop

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS

- +W- È

TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

Portal

Carteira de Trabalho e documento de identidade;

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

-

Carteira de trabalho, extrato trim estral

0 caminho mais curto para se chegar

g ratuito, acessível de qualquer

do INSS e documento de identidade.

às unidades do Sesc está a um clique

telefo n e da Grande São P aulo*,

USU ÁRIO:

de seu mouse: endereços, mapas

Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade;

em que você encontra inform ações

de localização, horários e toda

sobre o Sesc e a programação

programação comentada em

cultural e esportiva, sobre a rede

m atérias e sites in terativos.

INGRESSOSESC e m atrícula,

Para receber em seu e -m a il os eventos

além dos endereços e telefones

Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

da semana de seu interesse, basta

das unidades da Capital.

documento de identidade.

assinar a N ew sletter do Portal Sesc SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTAE Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fo­ tografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Turu de Andrade (estagiário) • Colaboradores: Ana Domingues e Patrícia Araújo (reportagem e texto), Vanessa Lima (edição do Em Cartaz] • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fer­ nando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Daniel Tonus, Fernqndo Fialho, Glauco Sabino, Jefferson Lima, laurisa Alves, Ro­ berto Perroni, Rogério Gonçalves • SupervisãoGráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Erica Dias, Fabio Pagliuco, Lourdes Teixeira, Marilu Donadelli, Sérgio Afonso • Finalização: lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

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0800 118220 Guarde este número. É o canal

revista e

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Anselmo A. Ogala, Áurea L. V. Gonçalves, Daniela Nascimento, Elizabeth Marinho, Francisco Santinho, Gislene Lopes, Glauco Sabino, Hélcio Magalhães, llona Hertel, Jefferson A. de Lima, José Henrique O. Coelho, Juraci de Souza, Kelly A. Oliveira, laércio G. Mirabelti, Marina Guzzo, Mário Fernandes da Silva, Nurimar Maria Falei, Regina Célia S. Ribeiro, Renato Pereira, Shirlei Torres, Silvio Breithaupt, Simone Yunes, Tais Barato, Tais Haydée Pedroso, Virgínia Chiarovalloti Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: wwwjesop.orgJ>r

‘ somente para telefones com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman • Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abrom Szajman, Euclides Carli, Raul Cocifo • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarozzo Junior, Ozias Bueno.


MARÇO DE 2007

Em março os destaques são as exposições Decifrando o Cabelo (foto), no Pompéia, Invenções Sonoras, no Consolação, e Mulher, Mulheres, no Avenida Paulista; as atividades do Dia Internacional da Mulher em várias unidades; os projetos Visto Livre, no Santana, e Dança pelos Ares, no Pinheiros; o festival É Tudo Verdade, no CineSesc; os shows Senhor Artista e Sexto Festival Internacional de Harmônica, no Pompéia, e Projeto Encontros, no Vila Mariana; as peças no Pompéia, As Folias doLátex,no Consolação, Caminho dos n rts,o Avenida Paulista. o M

S E S C

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 51 53 54 56 57 58

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 62 64 64 66 68 69 71

revista e

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AVENIDA ~ da. 01 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Mulher Mulheres. Confira a programação Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: 111) 3 1 7 9 3 7 00 Horário: Terça a sexta: 13h ás 22h (Central de Atendimento das 9h às 22h). Sábados, domingos e feriados: IO hás 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm Ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos ANÁTEMA. Com Juliana Galdino. Texto Roberto Alvim. Direção Roberto Alvim e Kaio Pezzutti. Espaço 10o Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (0|. R$ 7,50 (O, *). Até 11 /0 3. Sexta a domingo, 21 h. ZONA DE GUERRA (SP). Produção da Cia. Triptal de Teatro. Direção e adap­ tação André Garolli. Espetáculo inte­ grante do projeto Homens ao Mar, inspirado na dramaturgia de Eugene 0'N e ill. Teatro de Câmara. R$ 15,00; R$ 10,00 (q . R$ 7,50 (O, ❖). Até 18/03. Sexta a domingo, 20h. O HOMEM PROVISÓRIO. Com a Casa Laboratório para as Artes do Teatro. Direção Cacá Carvalho e Fondazione Pontedera Teatro. Livremente inspirado em Guimarães Rosa. Espaço 1 I o An­ dar. R$ 15,00; R$ 10,00 (U). R$ 7,50 (O, ❖). 3 0 /0 3 a 13 /0 5. Sexta a do­ mingo, 19h30.

MÚSICA

'iNSTRUMENTAL SESC BRASIL Grátis. Ter­ ças, 19h. «Paulo Russo e Kiko Continentino. Contrabaixo e piano. 0 6 /0 3 . •À Deriva. Beto Sporleder Rui Barossi, Guilherme Marques e Daniel Muller, Repertório do CD homônimo. 1 3 /0 3 . •Weber Lopes (MG). Estilo lírico e mar­ cado pela diversidade de influências. Com Weber Lopes, Zeca Assumpção, Guello e Toninho Ferragutti. 2 0 /0 3 . •Duca Belintani (SP) - Conduzir. Segun­ do CD solo. Com Duca Belintani, Ricar­ do Fernandez, Celso Nascimento, Be­ nigno Jr e Mauro Canallonga. 2 7 /0 3 .

O ^ I V O - HIDALGO CAUTIVARÁ TUS SENTIDOS. Lançamento do DVD "HJW3 8 4 4 ", com curtas-metragens de Cao Guimarães e O Grivo (Marcos M. Mar­ cos e Nelson Soares). Performance mu­ sical com peças do grupo O Grivo e a exibição de algumas obras do DVD. Espaço 9° Andar. Grátis. Ingressos 1h antes. 15 a 1 8 /0 3 . Quinta a sábado, 21 h e domingo, 19h.

revista e

LITERATURA palestras SEMPRE UM PAPO. Lançamento literário reúne autor e público para bate-papo e sessão de autógrafos. Teatro Auditório. Grátis. Ingressos 1h antes. «Bernardo Carvalho - O Sol se Põe em São Paulo. No novo romance de Bernardo Carva­ lho pela Companhia das Letras, o cliente-narrador conta à dona de um restau­ rante, a história de um triângulo am a roso. 0 7 /0 3 . Quarta, 19h30. «Mirian Goldenberg - Infiel: Notas de uma An­ tropóloga. Com base em mais de 20 anos de pesquisas, o livro da Ed. Record reflete sobre a infidelidade e faz uma radiografia da vida sexual do b ra sileiro. 2 1 /0 3 . Quarta, 19h30.

MULHERES INVISÍVEIS. Leitura cênica com música ao vivo do livro Cidades Invisí­ veis, de Italo Calvino. Com Tecka Mattoso - Grupo Miliumas. Grátis. Ingres­ sos lh antes. 2 2 /0 3 . Quinta, 19h30.

DANÇA CORPO E EXPRESSÃO espetáculos BARRACO. Com PIP Companhia de Dan­ ça (PR). Com Angelo Cruz, Leo Gomes e Carmen Jorge. Direção Carmen Jor­ ge. Co-criadores convidados: Vadeco e Cristiane Bouger. Espetáculo inspira­ do pela obra de Hélio Oiticica e Paola Berenstein Jacques. No Espaço 9° An­ dar. R$ 15,00; R$ 10,00 (q . R$ 7,50 (O, ❖). 2 4 /0 3 a 1 5 /0 4 . Sábados e domingos, 19h.

V E IV A I-0 CAMINHO DOS MORTOS. Es­ petáculo integra o projeto Do Caniba­ lismo à Antropofagia. Com Cia. Livre. Texto Newton Moreno. Direção Cibele Forjaz. O estudo sobre as cosmogonias da morte em diferentes culturas amerín­ CURSOS. R$ 40 ,0 0 (q . R$ 20 ,0 0 (O). dias. Espaço 5° Andar. R$ 15,00; R$ 0 3 /0 3 a 3 0 /0 5 . «Mini Curso de Dan­ 10,00 ( q . R$ 7,50 (O, ❖). 3 1 /0 3 a ça de Salão para Iniciantes. Sábados, 2 7 /0 5 . Sexta a domingo, 20h. 16h às 17h30. «Mini Curso de Samba. Acima 15 anos. Turma I: quartas, 19h PRIMEIRO SINAL Espaço para jovens ar­ às 20h30; Turma II: Quartas, 20h30 tistas e novas linguagens teatrais. «A às 22h. História de Jenry e o Cachorro. Com Mareio Minervino e Rodrigo Fisher. Di­ MULTIMÍDIA E INTERNET reção Diego Bresani. Espaço 10° An­ dar. R$ 8,00; R$ 6,00 (q . R$ 4,00 (O, «J1). Até 0 8 /0 3 . Quarta e quinta, INTERNET UVRE. Mezanino. Grátis. Aten­ 19h. dimento mediante inscrição antecipa­

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exposições MULHER MULHERES. Mostra internacio­ nal que procura estabelecer um diálo­ go global entre artistas. Reflexão so­ bre as questões ligadas a feminilidade no século XXI com fotografias, instala­ ções, vídeos e performances de Marina Abramovic (SER), Vito Acconci (EUA), Stefano Boccalini, Gianni Motti e Mar­ ta Dell'Angelo (ITA), Michael Favre, Zilla Leutenegger e Sylvie Fleury (SUI), Teresa Serrano (MEX), Charlemagnie Palestine (BEL), Mathias Muller e Armin Linke (ALE), Noritoshi Hirakawa (JAP), Sheba Chhachhi (ÍND), Angelo Plessas (GRE) e dos brasileiros Rochelle Costi, Lenora de Barros, Nelson Leirner, Rosa­ na Palazyan e Fabiana de Barros. Grá­ tis. 0 9 /0 3 a 10 /0 6 . Visitação: terça a sexta, 1 Ih às 21 h e sábados, domin­ gos e feriados, 11 h às 20h.

especial ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSI­ CAS. 02 a 3 1 /0 3 . Sábados e domin­ gos, 14h às 15h e quartas e sextas, 12h às 13h. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições 30m in antes. «Liang Gong em 18 Te­ rapias. Com Jaime Kuk. Térreo. Até 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feria­ dos, lOh. «Ginástica Multifuncional no Bioball. 0 4 /0 3 . Domingo, 15h. •Alongamento no Bioball. 0 4 /0 3 . Domingo, 17h. «Condicionamento Físico. 1 1 /0 3 . Domingo, 15h. «Automassagem e Alongamento. Acima 15 anos. 1 1 /0 3 . Domingo, 17h. •Ginástica Localizada 1 8 /0 3 . Do­ mingo, 15h. «Bioball. 1 8 /0 3 . Do­ mingo, 17h. «G.A.P, 2 5 /0 3 . Domin­ go, 15h. «Alongamento. 2 5 /0 3 . Do­ mingo, 17h. «Tai Chi Chuan. Com Jaime Kuk. Térreo. Até 2 9 /0 4 . Sába­ dos, domingos e feriados, 9h.

CURSOS. Inscrições antecipadas. «Ginás­ tica com Pesos Livres. R$ 4 0 ,0 0 ( q . R$ 20.00 (O). Até 2 9 /0 3 . Terças e quin­ tas, 20h. «Ginástica Localizada e Alon­ gamento. R$ 30 ,0 0 (q . R$ 15,00 (O). 02 a 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, 12h. •Ginástica Multifuncional. R$ 40,00 (q . R$ 20 ,0 0 (O). 0 2 /0 3 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30 e sábados, 15h às 18h. «Alongamen­ to. R$ 4 0 ,0 0 (q . R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 18h. «Condicionamento Fí­ sico. R$ 4 0 ,0 0 (q . R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, 9h, 17h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginásti­ ca Localizada. R$ 4 0 ,0 0 (q . R$ 20,00 (O). Até 2 9 /0 3 . Terças e quintas, 18h. •Hotha Yoga. R$ 50 ,0 0 (q . R$ 25 ,0 0 (O). 01 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, 8h, 18h, 19h e 20h, quartas e sextas, 8h, 9h, lOh, 18h, 19h e 20h e sábados, 9h às 10h30. INFANTIL espetáculos CIRCO DOS OBJETOS. Com Cia. Mariza Basso Teatro de Formas Animadas. Te­ atro Auditório. R$ 6,00; R$ 4,50 (q . R$ 3,00 (O, ❖). 0 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . Sá­ bados e domingos, 16h. TERCEIRA IDADE aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. Grátis Inscrições antecipadas. Até 2 9 /0 3 . Terça e quin­ ta, 17h às 17h30.

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CURSOS. R$ 20,00 (q . R$ 10,00 (O). Inscrições antecipadas. «Ginástica Com Pesos Livres. Até 2 9 /0 3 . Terças e quin­ tas, 15h. «Ginástica Para Terceira ida­ de. Até 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 14h e 16h e quartas e sextas, 15h. «Alon­ gamento e Exercícios Posturais. Até 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, ló h . «Gi­ nástica Multifuncional. 02 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30 e sá­ bados, 15h às 18h. «Alongamento. 02 a 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 10h, 16h e quartas e sextas, 8h. «Condicionamen­ to Físico. 02 a 3 0 /0 3 . Quarta e sexta, 17h. «Mini Curso de Dança de Salão. Com o Núcleo de Danças Stella Aguiar. R$ 25,00 (q . R$ 15,00 (O). 07/03 a 30/05. Quartas, 15h às 16h30. «Hatha Yoga. R$ 25,00 (q . R$ 15,00 (q . 02 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, 9h e 18h, quartas e sextas, 9h e 17h e sába­ dos, 9h às 10h30. «Alongamento. R$ 10.00 (q . R$ 5,00 (q . 03 a 3 0 /0 3 . Sábados, 11 h às 12h30. PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. Todas as excursões e passeios incluem acom­ panhamento de guia credenciado pe­ lo Ministério do Turismo, transporte, se­ guro viagem e, conforme o roteiro, lan­ che, almoço, ingressos e passeios. Po­ dem participar dos roteiros os comerciários (O), e usuários (q matriculados. A quantidade de vagas por roteiro es­ tá sujeita a alteração de acordo com o agendamento nos equipamentos turís­ ticos visitados. Programação sujeita a alteração. Disque reservas: (11) 31793700. As inscrições para os roteiros

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deverão ser préagendadas exclusiva­ mente por telefone: roteiros de março: 0 7 /0 2 ; roteiros de abril: 0 8 /0 2 ; rotei­ ros de maio: 0 9 /0 2 . A partir 1 3 /0 2 podem ser adquiridas pessoalmente as vagas remanescentes. Para mais infor­ mações e outros valores, contate a Cen­ tral de Atendimento. POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de l.d ia . Preços por pessoa: R$ 3 0 ,0 0 (O); R$ 3 6 ,0 0 p ) . REINO ANIMAL - INSTITUTO BUTANTAN, INSTITUTO BIOLÓGICO E MUSEU DE ZOOLOGIA: 12 /0 4. Quinta, saída 8h. Visitas monitoradas ao Instituto Bufantan, Instituto Biológico, Museu de Zoo­ logia e Sesc Ipiranga. CULTURA INDIANA EM SÃO PAULO SAT SANGA (REUNIÃO): 14 /0 4. Sába­ do, saída 9h. Aula aberta de yoga no Sesc Avenida Paulista e visita ao Tem­ plo Hare Krishna, com palestras e o ri­ tual da Cerimônia de Fogo. SÃO PAULO DAS COMUNICAÇÕES - IN­ FORMAÇÃO E TECNOLOGIA: 2 5 /0 4 . Quarta, saída 8h. Visitas ao Jornal O Estado de São Paulo, Rádio Eldora­ do, Rede de TV Bandeirantes e Edito­ ra Abril. LUZ - O BAIRRO E OS MUSEUS: 05 /0 5 . Sábado, saída 9h. Visita ao Parque da Luz, Estação da Luz, Museu da Lín­ gua Portuguesa, Pinacoteca do Estado, Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra e Vila Inglesa. ALTOS DE SÃO PAULO - A CIDADE AOS SEUS PÉS: 11 /0 5. Sexta, saída 13h. Vi­ sitas aos edifícios Martinelli, Altino Arantes, Copan e Sesc Avenida Paulista. SOLO SAGRADO - NATUREZA E TRAN­ QÜILIDADE: 2 0 /0 5 . Domingo, saí­ da 9h. Passeio ao Solo Sagrado da Igreja Messiânica M undial do Brasil, com participação na Vivência da ar-

BERTIOGA - FESTA NACIONAL DO ÍN­ DIO: 2 1 /0 4 . Sábado, saída lOh. Pas­ seio ao Sesc Bertioga e participação na 6° Festa Nacional do índio, promo­ vida pela prefeitura da cidade. 3x R$ 22 .0 0 (O) e 3x R$ 26 ,0 0 p). TAUBATÉ - SEMANA MONTEIRO LOBA­ TO: 2 2 /0 4 . Domingo, saída 7h. Pas­ seios locais e nas comemorações do nascimento do escritor. 3x R$ 26 ,0 0 (O) e 3x R $ 3 1 ,O O p ). ITU - SEMANA ALMEIDA JÚNIOR: 13/05. Domingo, saída 7h. Passeios locais. 3x R $ 2 1 ,0 0 (O) e 3 x R$ 25 ,0 0 p). CIRCUITO DAS FRUTAS - JUNDIAÍ (CAFÉ E VINHO): 19 /0 5. Sábado, saída 7h Passeio pelo bairro do Caxambu e fa­ zenda histórica. 3x R$ 2 9 ,0 0 (O) e 3x R$ 3 5 ,0 0 p). MOGI DAS CRUZES - FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO: 26 /0 5 . Sábado, sa­ ída 7h30. Visita ao Largo do Carmo, Festa do Divino Espírito Santo, Entrada dos Palmitos e procissão. 3x R$ 21 ,0 0 (O) e 3x R$ 2 5 ,0 0 p ) . SÃO LUÍS DO PARAITINGA - FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO: 2 7 /0 5 . D o mingo, saída 7h30. Passeio pela ci­ dade e participação na festa. 3x R$ 26 .0 0 (O) e 3x R$ 3 1 ,0 0 p). JUQUITIBA - DIA DO DESAFIO - CANO­ AGEM: 30 /0 5 . Quarta, saída 7h. Cen­ tro histórico, Aldeia de Artesanato, cor­ redeiras do Rio Juquiá e atividade de canoagem. 3x R$ 2 6 ,0 0 (O) e 3x R$ 31 .0 0 p).

POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios pró­ ximos à capital. Preços por pessoa. JACAREÍ - CAMINHO DAS FLORES: 0 1 /0 4 . Domingo, saída 7h30. Visitas ao Viveiro Municipal, Chácara e Ce­ râmica Tateishi, Haras Bonanza Rural Center e ao Fukasawa Flores. 3x R$ 2 5 .0 0 (O) e 3x R$ 3 0 ,0 0 p ) .

PÁSCOA UCRANIANA EM PRUDENTÓPOUS - CASTRO (PR): 05 A 08 /0 4 . Saí­ da 21 h. Pensão completa; passeios em Castro, Carambeí e Prudentópolis. Em apartamento triplo: 5x R$ 9 0 ,0 0 (O) e 5x R$ 108,00 p).

ITATIBA - FESTA DO CAQUI: 13 /0 4. Sá­ bado, saída 7h. Passeios locais e na 5 a Festa do Caqui & Cia. de Itatiba. 3x R$ 29 .0 0 (O) e 3x R$ 3 5 ,0 0 p ) .

PAIXÃO DE CRISTO - PIRACICABA (SP): 06 A 0 8 /0 4 . Saída 8h. Meia pensão; passeios locais e na encenação da Pai­ xão de Cristo. Em apartamento triplo: comerciários: 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total: R$ 280,00); usuários: 5 x R$ 6 8 ,0 0 (to­ tal: R$ 340,00)

A FORÇA DA INDÚSTRIA - COSMÉTI­ COS NATURA E BEBIDAS CONVEN­ ÇÃO: 19 /0 4. Quinta, saída 8h. Aci­ ma 16 anos. 3x R$ 25 ,0 0 (O) e 3x R$ 30 ,0 0 p ) .

MONTE VERDE (MG): 2 8 /0 4 a 0 1 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída 8h. Pen­ são completa; passeios pela cidade e trilhas na região. Em apartamen­ to triplo: 5 x R$ 9 8 ,0 0 (O) e 5x R$ 11 8.00 p ) . RIO DOS CARIOCAS 2 - RIO DE JANEIRO (RJ): 16 a 2 2 /0 5 . Saída 8h. Meia pen­ são; visitas ao Grêmio Recreativo Esta­ ção Primeira de Mangueira e Progra­ ma Social da Mangueira, Cidade do Samba, Museu Histórico e Nacional e Ilha de Paquetá, entre outros. Em apar­ tamento duplo: 7x R$ 106,00 (O) e 7x R$ 12 7,00 p ) .

JACUTINGA (MG): 18 a 20 /0 5. Saída 19h. Pensão completa; passeios locais e Monte Sião. Em apartamento duplo: 5x R$ 5 3 ,0 0 (O) e 5x R$ 64 ,0 0 p ) . BERTIOGA (SP): 22 a 27 /0 5. Saída 7h. Pensão completa; passeios pela uni­ dade, Bertioga e Guarujá. Em aparta­ mento duplo: 5x R$ 96 ,0 0 p ) e 5x R$ 154.00 p ) . CONSERVATÓRIA (RJ): 25 a 27 /0 5. Sa­ ída 7h. Pensão completa; passeios lo­ cais e participação nas serestas. Em apartamento triplo: 5x R$ 74 ,0 0 p ) e 5x R$ 89 ,0 0 p ) . CAVALHADA EM PIRENÓPOUS (GO) e ARAXÁ (MG): 2 7 /0 5 a 0 4 /0 6 . Saída 19h. Pensão completa; passeios locais, Festa do Divino Espírito Santo e Ca. valhada. Em apartamento duplo (com ventilador): 7x R$ 170,00 p ) e 7x R$ 20 4.00 p ) ; (com ar condicionado): 7x R$ 184,00 p ) e 7x R$ 221,00 p ) .

BERTIOGA: SUAS FÉRIAS COM CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalm ente em q u alq u e r u n id ad e d o Sesc, pela Internet w w w . sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite inform ações po r fa x ou correio p a ra o Sesc A ve n id a Paulista. SESC A V EN ID A PAULISTA - w w w . sescsp.org.br

Tel.: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 - F a x : (11) 317 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 1 1 9 - S ã o Paulo, SP - CEP 0131 1 -9 0 3 PERÍODOS DISPON ÍVEIS Inscrições p a ra es tad a sem tran spo rte

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. BERTIOGA (SP): Pensão completa; cami­ nhada pela unidade. *05 a 0 8 /0 4 (Pás­ coa). Saída 7h. Em apartamento duplo: 5x R$ 74 ,0 0 (O) e 5x R$ 119,00 P ). •2 7 /0 4 a 0 1 /0 5 (Dia do Trabalho). Sa­ ída 20h. Em apartamento duplo: 5x R$ 83 .0 0 (O) e 5x R$ 133,00 p).

CAMPINAS A JAGUARIÚNA - PASSEIO DE MARIA FUMAÇA: 15 /0 4. Domingo, saída 7h30. Visita ao Museu Ferroviá­ rio e à Estação Ferroviária de Jaguariúna e Parque Lagoa do Taquaral, em Campinas. 3x R$ 2 5 ,0 0 (O) e 3x R$ 30 .0 0 p ) .

Campo. Em apartamento triplo: 5x R$ 130.00 (O) e 5 x R$ 156,00 p ) . ARAXÁ (MG): 2 7 /0 4 a 0 1 /0 5 (Dia do Trabalho). Saída 22h. Pensão comple­ ta; passeios locais (ingressos não in­ clusos). Em apartamento triplo: 5x R$ 9 6 .0 0 (O) e 5x R$ 116,00 p ) .

ESTOURO DE JUDAS - ITU (SP): 07 e 08 /0 4 . Saída 8h. Pensão completa; passeios locais, no "Estouro de Judas" e Parque Rocha Moutonneê, em Salto. Em apartamento duplo: 5x R$ 44 ,0 0 (O) e 5x R$ 5 3 ,0 0 p). OURO PRETO (MG): 17 a 22 /0 4. Saída 20h. Meia pensão; passeios em Ou' ro Preto, M ariana e Congonhas do

MAIO DE 20 07 | Inscrições até 1 0 /0 3 de 2 0 0 7 Dia do Trabalho** 1 ) 2 7 /0 4 a 01 (4,0 diárias). Entrada 20h sem jantar e saída 15h com almoço

Dia das Mães* 2) 11 a 13 (2,0 diárias). Entrada 15h sem almoço e saída 18h sem jantar 3) 15 a 21 (6,0 diárias) 4) 15 a 21 (6,0 diárias)

JUNHO DE 20 07 Férias coletivas do Sesc Bertioga JULHO DE 2007 Inscrições de 1° de março a 10 de maio de 20 07 1) 2 9 /0 6 a 05 (6,0 diárias) L 2) 05 a 11 (6,0 diárias) l 3) 0 6 a 12 (6,0 diárias) AGOSTO DE 2007 ! Inscrições de I o de ab ril a 10 de í junho de 2 0 0 7 I 1) 03 a 08 (5,0 diárias)

4) 5) 6) 7) 8)

12 a 13a 19 a 20 a 26 a

18 (6,0 diárias) 19 (6,0 diárias) 25 (6,0 diárias) 26 (6,0 diárias) 0 1 /0 8 (6,0 diárias)

Dia dos pais* 2) 1 0 a 12 (2,0 diárias). Entrada 15h sem almoço e saída 18h sem jantar 3) 22 a 26 (4,5 diárias). Entrada 7h30 com café e saída 15h com

Os períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar. Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56,00 e p ) : R$ 1 12,00

Pacotes especiais: * Acréscimo de 10% sobre a diária ** Acréscimo de 20% sobre a diária

A T E N Ç Ã O : A so licitação d e re s e rv a d e v e rá ser fe ita a té o últim o d ia p rev is to p a r a inscrição. P o d e rã o o co rre r alte raç õ es d e p e río ­ dos p o r n ecessidad e o p e ra c io n a l. N o s p erío do s d e NATAL, A N O N O V O , J A N E IR O e C A RN A VA L n ã o se rã o ac eita s inscrições p a ra os m a tricu la d o s n a c a te g o ria " u s u á rio " .

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TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. «Baila Comigo. Apresentação da banda com repertó­ rio dançante. R$ 5 ,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2,50 (O ♦ ). 3 0 /0 3 . Sexta, 16h30. CURSOS. «Vivência e Reflexão Sobre o Envelhecimento. Tema: A relação en­ tre arte e filosofia. R$ 4,50 ; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). 14, 21 e 2 8 /0 3 e 04, 11, 18 e 2 5 /0 4 . Quartas, 14h às 16h. «Alongamento. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 15h. «Ginásti­ ca. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O, ♦ (.S e ­ gundas e quartas, 13h e 15h e terças e quintas, 14h. OFICINAS. «Pintura e Desenho. Grátis. 05 a 2 6 /0 3 . Segundas, lOh às 12h (avançado) e 14h às 16h (básico). •Embalagens para a Páscoa. R$ 6,00; R$ 4,5 0 (Q). R$ 3,0 0 (O). 13, 2 0 e 2 7 /0 3 . Terças, lO hà s 12h.

Klebi Nori, no Segunda no Carmo. Dia 1 9 /0 3 Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 11 -70 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20 h. email@carmo. sescsp. org. br__________ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comorados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique o Unidade mais próxima. MÚSICA

DEGUSTASSOM. Música instrumental na hora do almoço. Quartas, 12H15. «Gó do Trombone e Moisés Alves. Trombone e piano. 07 e 2 8 /0 3 . «Cely Rodrigues e Douglas Cavalcanti. Harpa e flauta. 14 /0 3. «Flávio Sandoval e Jobim Li­ ma. Sax e violão. 2 1 /0 3 . SEGUNDA NO CARMO. -Klebi Nori. Canções do CD Inverno do Seu Jardim. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 ( o e *). 19 /0 3. Segunda, 19h. especial FOGUEIRA DAS ROSAS. Valéria Zeidan e Angélica Leutwiller. Grátis. 0 8 /0 3 . Quinta, 16h. DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Com Rena­ to e Selma Picolo. Restaurante. Grátis. 1 6 /0 3. Sexta, 17h às 20h.

padas. Grátis. 08 a 2 9 /0 3 . Quintas, ló h às 17K30. OFICINAS. Com Paula Matuoka. Grá­ tis. Inscrições antecipadas. «Tardes_ RMX. Intervenções sobre cultura digital e produção de conteúdo. 06 a 2 8 /0 3 . Terças e quartas, 14h. «Stikers. 09 a 3 0 /0 3 . Sextas, 16h às 17h30. «Ini­ ciação à Informática. Com Marcelo Paglia. Inscrições 15min antes da I o aula. 12 à 3 0 /0 3 . Segunda a sexta, 1Oh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ARTESÃO NA CONVIVÊNCIA. Produção de peças artesanais. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. «Embalagens para a Páscoa. Com Carminha de Souza. 14 e 2 1 /0 3 . Quartas, 12h às 14h. «Isto Também E Dominó. Variação na conta­ gem de pontos e no formato de peças. . 22 e 2 9 /0 3 . Quintas, 14h às 16h LITERATURA

BAÚ DE LETRAS. Livros de variados auto­ res e gêneros para leitura de funcioná­ rios das empresas. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. «Tenda da Lua. Contação de histórias. Biblioteca. Grá­ tis. 1 5 /0 3 . Quinta, 9h30 e 15h.

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CURSOS. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. «Alongamento. R$ 35,00 (O). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 9h e 1óh e terças e quintas, 19h e sextas, 9h. «Condicionamento Físico. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 23,00 (o). Desconto de 50% para idosos. Segundas e quar­ tas, 8h, 9h, lOh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, 7 h l5 , 8h, 9h, lOh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18 he 19h. Sextas, livre para matriculados. «Gi­ nástica. R$ 35 ,0 0 Q . R$ 20 ,0 0 (o). Segundas e quartas ou terças e quin­ tas, 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições OLHAR EM PRETO E BRANCO. Imagens de participantes do Sesc Curumim com a técnica de pinhole. Metrô Chácara Klabin. Grátis. 10 a 3 0 /0 3 . Visitação: segunda a domingo, 7h às 20h. palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Em mar­ ço, Como avaliar suas potencialida­ des, com Victor Richarte. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 12, 19 e 2 6 /0 3 . Se­ gundas, 18h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CAMINHADAS. Detalhes e valores na Central de Atendimento. «Estrada Ve­ lha de Santos: 26 /0 5. Trilha 9km. Sa­ ída 7h. Inscrições: 1 0 /0 3 a 2 5 /0 5 . •Praias Desertas do litoral Norte: 2 8 /0 4. Trilha entre Caraguataluba e Ubatuba. Inscrições: até 2 6 /0 4 . «Três Pedras - Bofete: 17/03. Trilha 13 km, intensidade média para alta. Inscri­ ções: até 14 /0 3 . «Trilha de Pardinho: 3 0 /0 6 . 13km de percurso intenso. Ins­ crições: 1 0 /0 3 a 2 9 /0 6 . PASSEIOS DE UM DIA Detalhes e valores na Central de Atendimento. Saídas 8h. •Embu das Artes: 14/04. Inscrições: até 1 2 /0 4 . «Itatiba - Circuito das Fru­ tas: 11/03. Inscrições: até 0 8 /0 3 . •Redescobrindo São Paulo: 12/05. Ins­ crições: 0 1 /0 3 a 11 /0 5 . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Detalhes e valores na Central de Atendimen­ to. «Passa Quatro (MG): 09 a 11/03. Estância hidro-mineral e casarões his­ tóricos. Saída 19h. Inscrições: até 0 6 /0 3 . «Sesc Nogueira - Petrópolis: 16 a 2 0 /0 5 . Região serrana do Rio de Janeiro. Saída 7h. Inscrições: até 1 0 /0 5 .

BIBUOTECA. Grátis. Segunda a sexta, lO hà s 19h.

DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Sel­ ESPORTES ma Picolo. Sala 3. R$ 30,00 (□). R$ 18,50 ( d - 02, 23 e 3 0 /0 3 . Sextas, torneios e campeonatos 18H30 às 20h. JOGOS DE MESA. Com técnicos Sesc. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 09, 16 e 2 3 /0 3 . Sextas, 14h às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

DIÁRIO DA MEMÓRIA. Oficina para ter­ ceira idade estimula criação de vídeo a partir da vivência do participante. Com Paula Matuoka. Inscrições anteci-

Desconto de 50% para idosos. Segun­ das e quartas, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h e 12 h l5.

recreação CHÁ CULTURAL Apresentação e debate do espetáculo "Mulheres", da Cia. Trecos e Cacarecos. Grátis. 1 5 /0 3 . Quin­ ta, 16h30.

aulas abertas RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 35,00 (□(. R$ 20,00 (a).

CURSO DE PORTUGUÊS PARA ESTRAN­ GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Informações e Inscrições na Programação/Serviço Social. Grátis. Terças e quintas, 9h às 13h30.

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INFANTIL CURUMIM. Atividades para crianças de 7 a 12 anos. Jogos e brincadeiras de sociabilização em espaços abertos. Grátis. 01 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, 8h às l l h e 14h às 17h.

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CINESESC

CONSOLAÇÃO Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h. Sábados e feriados, das 9h As 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br 0s espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coorde­ nação Antunes Filho. Três peças cria­ das pelos atores. 'Ponto Sem Retor­ no', 'E xiladas', e 'Velejando na Beira­ da '. Espaço CPT. R$ 10 ,0 0; R$ 7 ,5 0 P ) . R$ 5 ,0 0 (O, ❖). Até 3 1 /0 3 . Sá­ bados, 18h30.

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 1 3 EMAIL @CINESESC. SESCSP. ORG. BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. JOHN CASSAVETES. Com o sucesso da Mostra Cassavetes, em fevereiro, o Cinesesc lança com exclusividade alguns dos filmes do grande diretor norte-ame­ ricano apresentados no ciclo. «Uma Mulher Sob Influência. (A Woman Under the Influence, EUA, 1974, 155min, 35mm, cor). Sobrecarregado de traba­ lho num estaleiro, Nick tenta conviver com o desequilíbrio emocional de sua esposa, uma dona-decasa depressiva. Quando os filhos começam a ser atin­ gidos pelo estado da mãe, Nick se vê obrigado a hospitalizá-la e assumir o controle da casa. Indicado ao Oscar de melhor direção. Direção e Roteiro John Cassavetes; Produção Sam Show; Fotografia Mitch Breit, Caleb Deschanel; Montagem Tom Cornwell; Músi­ ca Bo Harwood; Com Reter Falk, Gena Rowlands, Matthew Cassei, Katherine Cassavetes, Lady Rowlands, Fred Draper. «Faces. (Faces, EUA, 1968, 130min, 35mm, P&B). Richard deixa sua esposa, M aria, para se encontrar com a jovem Jeannie, que acabara de conhecer num bar. M aria, por sua vez, vai a uma boate e deixa-se envolver por um garoto de programa. Cassave­ tes usa uma curiosa estrutura de filmedentro-do-filme. Indicado ao Oscar de melhor roteiro original. Direção e Ro­ teiro John Cassavetes; Produção Maurice McEndree; Fotografia Al Ruban; Montagem Maurice McEndree, al ru­ ban; Com John Marley, Gena Rowlan­ ds, Lynn Carlin, Seymour Cassei, Fred Draper. «Sombras. (Shadows, EUA, 1960, 87min, 16/35m m , P&B). Lelia, de pele morenoclara, apaixona-se pe­ lo branco Tony. Quando ele conhece os irmãos dela, todos negros, o relacio­ namento começa a ruir. Primeiro filme de Cassavetes, rodado com a colabo­

ração de amigos, foi o ponto de parti­ da de seu estilo, baseado na improvi­ sação e num realismo cru e, ao mes­ mo tempo, poético. Prêmio da Crítica no Festival de Veneza. Direção e Ro­ teiro John Cassavetes; Produção M au­ rice McEndree, Nikos Papatakis, Sey­ mour Cassei; Fotografia Erich Kollmar, David Simon; Música Charles Mingus. Com Ben Carruthers, Lelia Goldoni, Hugh Hurd, Anthony Ray. Classificação: 12 anos. Atenção: cópias legendadas em português de Portugal. Confira da­ tas e horários na unidade. Segundas, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (O, ❖). Quartas: R$ 6,00; R$ 3,0 0 (O, ❖). Sextas, sábados, domingos e feriados R$ 10,00; R$ 5 , 0 0 ( 0 , ❖). SESSÃO DO COMODORO. Cdrlos Reichenbach comenta e exibe em versão original filmes do seu acervo particular. 0 7 /0 3 . Quarta, 21 h30. Senhas 1h an"tes. Mais informações na unidade. FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCU­ MENTÁRIOS - É TUDO VERDADE. 12o edição traz a competição internacional de curtas-metragens, além das aguar­ dadas competições brasileiras de lon­ gas e curta s-metragens e a internacio­ nal de longas-metragens. Apresenta também as mostras informativas O Es­ tado das Coisas, Horizonte e Foco La­ tino Americano, e a Retrospectiva Bra­ sileira e o Programas Especiais. O Fes­ tival presta homenagem ao cineasta polonês Krzyztof Kieslowski na Retros­ pectiva Internacional, com cerca de 12 obras não-ficcionais do diretor. 2 2 /0 3 a 0 1 /0 4 . Consulte a programação na unidade ou www.etudoverdade.com. br ou www.sescsp.org.br.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

A PEDRA DO REINO. Espetáculo pre­ m iado de Antunes Filho, a partir de obras de A riano Suassuna. Com Grupo de Teatro M acunaíma e CPT (Centro de Pesquisa Teatral) do Sesc. Teatro Sesc Anchieta. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O, ❖). Até 0 1 /0 4 . Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. especial AS FOLIAS DO LÁTEX. Texto e direção M árcio Souza. Espetáculo criado pe­ lo Teatro Experimental do Sesc Ama­ zonas (TESC), em curta temporada em São Paulo. Musical encenado pe­ la primeira vez em Manaus no final da década 70 , apresenta de modo cômico alguns episódios marcantes da história da Am azônia, de 1 843 a 1918, período de prosperidade pe­ la exploração da borracha. Acima 12 anos. Teatro Sesc Anchieta. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□, ♦>). R$ 3 ,0 0 (O). 13 a 2 2 /0 3 . Terça a quinta, 21 h. •Lançamento. Cinco publicações de textos teatrais encenados pelo TESC, um álbum com fotos da trajetória e um manual para iniciantes. 1 3 /0 3 . 7 ENCONTROS 7 DIRETORES 7 LEITU­ RAS 7 AUTORES EM 2007. Encon­ tros com autores e produções literá­ rias de épocas distintas, unidos pela idéia de seres refugados. C oncebido por Eugênia Thereza de Andrade, a partir de reflexões sobre a obra do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Com leituras dramatizadas de obras literárias e dramaturgias. «A Exceção e a Regra. De Bertold Brecht, e pa­ lestra "A Violência do M edo". Acima 10 anos. Teatro Sesc Anchieta. G rá­ tis Ingressos 1h antes. 1 9 /0 3 . Segun­ da, 19h30. MÚSICA especial INVENÇÕES SONORAS. Mostrar que o som pode ser abrig ad o em constru­ ções inusitadas é o objetivo do pro­ jeto, que tem foco na música contem­ porânea e experimental. Como obje­ tos reciclados do cotidiano ou exóti­ cos e específicos como uma madei­ ra ou um circuito eletrônico aparente­ mente obsoleto e inoperante, são pe­ ças únicas e suscitam a curiosidade da visão, tato e audição Programa­

ção integrada com workshops, shows, videoconferência internacional, intervenções e oficinas de construção de instrumentos. «Exposição. 3 0 ins­ trumentos, de mais de 10 criadores, inclui peças de W alter Smetak (19131984) nunca antes apresentados em São Paulo, como Fecundação Cósmi­ ca. Grátis. Visitação: 0 5 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, 1 1h às 21 h e sá­ bados, 9 h 3 0 às 17h30.

INVENÇÕES SONORAS. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 p , ❖). R$ 2 ,0 0 (O). Segundas, 21 h. «Invenções Eletrônicas Sonoras: O Grivo; Paulo Nenflidio e Elói Chiquetto; LCD. Show com três grupos de artistas com instrumentos inventados e criações eletrônicas. 0 5 /0 3 . «In­ venções Orgânicas Sonoras - Décio Rocha; Fernando Sardo; Antulio Madureira. Apresentação de seus instru­ mentos, construídos com sons únicos e paixão pelo inusitado. 2 6 /0 3 . workshops INVENÇÕES SONORAS. Grátis. Se­ nhas 30m in antes. Terças e quintas, 19h. «O Grivo - Com os Pés Um Pou­ co Fora do Chão. Grupo apresenta o trabalho constituído por improvisa­ ções musicais. 0 6 /0 3 . «Elói Chiquetto. Do grupo LCD. 0 8 /0 3 . «Marcelo Petraglia. 1 3 /0 3 . «Paulo Nenflidio. 1 5 /0 3 . «Marco Scarassatti. 2 0 /0 3 . •Antúlio Madureira. 2 2 /0 3 . • Dé­ cio Rocha. 2 7 /0 3 . «Fernando Sar­ do. 2 9 /0 3 . oficinas INVENÇÕES SONORAS. Grátis. Segun­ das, quartas e sextas, 11 h30, 13h30, 15h30. «GEM. O Grupo Experimental de Música integra música, luthieria e a artes-visuais em seus trabalhos. 07, 09 , 19, 21 e, 2 3 /0 3 . «Ronaldo Lampi. 12, 14, 16, 26, 28 e 3 0 /0 3 . demonstração INVENÇÕES SONORAS. Grátis. «Wa­ shington. 0 6 e 0 8 /0 3 . Terça e quar­ ta, 18h. «GEM. 10 a 3 1 /0 3 . Sába­ dos, 16h.

^SELEÇÃO - INTERMEDIÁRIO JOVENS E ADULTOS. Seleção para os cursos voltados para os que já possuem al­ guma experiência. Duração 4 meses.

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1 5 /0 3 . R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábados, 10h30. «Natação - Inicia­ ção. Duração 3 meses. Sorteio pa­ ra (O): 0 3 /0 3 , 18h30. Sala Ômega. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, 1 8h 30 e 20 h3 0 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. «Vôlei Iniciação. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 20h. «Clube do Basquete. Aper­ feiçoamento de habilidades. G rá­ tis (□, O). Até 2 8 /1 1 . Segundas, 1 8h30. «Clube do Vôlei. Aperfeiçoa­ mento de habilidades. Grátis (□, O). Até 2 8 /1 1 . Segundas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. M aterial forneci­ do pelo Sesc. Grátis (□, O). «Hidroanimação. Até 2 9 /1 2 . Sábados e fe­ riados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sá­ bados e feriados, 13h30. «Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. •Basquete Adulto. Até 3 1 /0 3 . Sex­ tas, 17h30 às 21 h30 e sábados, 9h 30 às 12h30. «Futsal Adulto. Até 3 1 /0 3 . M asculino: sextas, 18h às 21 h30 e sábados, 14h às 17h. Femio nino: sábados, 1 2 h 3 0 à s 14h. «Vô| lei Adulto. Até 3 1 /0 3 . Masculino: r l > sextas, 19h 30 às 21 h30 e sábados, lã 14h30 às 17h30. Feminino: sextas, 17h30 às 19h30 e sábados, 12h às 14h30.

Invenções Sonoras. Confira a pregramação Inscrição e testes: Até 0 2 /0 3 . Segun­ da a sexta, 12h30 às 21 h e sába­ dos 9h às 17h. R$ 132,00 (□, ❖). R$ 6 ó ,0 0 (O). «Canto Intermediário. Início: 0 5 /0 3 . Segundas e quartas, 18K30. «Grupo de Violinos e Vio­ las, Grupo de Violoncelos e Grupo de Contrabaixos. Início: 0 5 /0 3 . Segun­ das e sextas, 18h30. «Grupo de Vio­ lões. Início: 0 5 /0 3 . Segundas, 20h. •Harmonia e Improvisação. Início: 0 5 /0 3 . Segundas, 18h30. SELEÇÃO AVANÇADO - JOVENS E ADULTOS. Teste para os cursos des­ tinados ao público que já possui co­ nhecimento musical, interessado na prática de repertório em grupo. Du­ ração 4 meses. Aulas 2h. Inscrição e testes: Até 0 2 /0 3 . Segunda a sex­ ta, 12h30 às 21 h e sábados 9h às 17h. R$ 132,00 ( q * ) . R$ 6 6 ,0 C f (O). «Canto em Cena. Início: 0 5 /0 3 . Segundas e quartas, 20h. «Cho­ ro e Canção. Início: 0 9 /0 3 . Sextas, 20h. «Madrigal - Grupo Vocal. Iní­ cio: 0 8 /0 3 . Quintas, 20h. «Música de Câmara. Início: 0 8 /0 3 . Quintas, 20h. «Orquestra de Cordas. Início: 0 6 /0 3 . Terças e sextas, 20h. «Prá­ tica de Conjunto e Performance Musi­ cal. Início: 0 5 /0 3 . Segundas e quin­ tas, 2 0 h l5 às 21 h45. DANÇA espetáculos ORPHEUS (ISR). Espetáculo apresenta o mito de Orfeu - o primeiro músi­ co e pai de todos os sons. Com Com­ panhia C lipa Center for Performance Art (Tel-Aviv). Com música ao vivo, em um conceito visual radiante e utili­ zação de objetos e marionetes. C ria­ dores e intérpretes Idit Herman e Dmitry Tyulpanov. Acima 12 anos. Teatro

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revista e

Sesc Anchieta. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 7 e 0 8 /0 3 . Quar­ ta e quinta, 21 h. «A Arte da Perfor­ mance. Workshop com atores-performers do Teatron C lipa. Inscrições a partir 2 6 /0 2 . R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 10,00 (Q|. R$ 7 ,5 0 (O). 05 e 0 6 /0 3 . Se­ gunda e terça, 14h às 19h.

são, materiais e ferramentas. Com Augusto Sampaio. Sala Ôm ega. Aci­ ma 16 anos. Inscrições: 01 a 0 9 /0 3 . R$ 20 ,0 0 ; R$ 10 ,0 0 (□, ❖). R$ 5 ,0 0 (O). 1 0 /0 3 a 2 6 /0 5 . Sábados, 14h30 às 17h30.

oficinas DANÇA CONTEMPORÂNEA. A Expres­ são Criativa do Cotidiano, com Lucy Lima. Inscrições na Central de Aten­ dimento de 01 a 0 9 /0 3 . R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (q . R$ 5 ,0 0 (O). 1 0 /0 3 a 2 6 /0 5 . Sábados, 1Oh às 13h.

bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12 h 30 às 20 h 3 0 e sábados e feriados, 9h 3 0 às 17h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTRODUÇÃO AO LINUX. Para tercei­ ra idade. Internet Livre. Com técnicos Sesc. Grátis. 12 a 2 8 /0 3 . Segundas e quartas, 16h às 17h. ANIMAÇÃO QUADRO A QUADRO - 2° ETAPA. Continuação da oficina de In­ trodução. Internet Livre. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 13 a 2 9 /0 3 . Ter­ ças e quintas, 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos FOTOGRAFIA EXPRESSIVA. Trabalhos produzidos na oficina Fotografia Ex­ pressiva, com David Nkrumah. Es­ paço de Exposições. Grátis. 05 a 3 1 /0 3 . Visitação: segunda a sexta, 12 h 30 às 21 h3 0 e sábados, 9h 30 às17h30. oficinas INICIAÇÃO À XILOGRAVURA. Gravu­ ra em madeira, técnicas de impres­

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. M ate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis (□, O). «Futsal. Acim a 16 anos. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Tênis de Mesa. Acim a 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às17h30.

LITERATURA torneios e campeonatos X TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO DROGARIA SP. Masculino e feminino, para associados ao Grêmio Droga­ ria São Paulo. 0 1 /0 3 . Quinta, 19h às 21 h3 0.

ESPORTES CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. «Futsal com Condicionamento Físico (Misto). Para 2 0 a 59 anos. Duração 6 me­ ses. R$ 4 8 ,0 0 (q . R$ 2 4 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30. «Natação - Perdendo o Medo da Água. Ins­ crições (O): 01 a 1 5 /0 3 . ( q : 05 a

VI COPA UNIVINCO DE FUTSAL. Mas­ culino para funcionários das lojas as­ sociadas a U N IVIN C O . 19 a 2 9 /0 3 . Segunda a quinta, 19h às 21 h30.

SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica pa­

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE N O SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidaaes sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.


INTERLAGOS ra Eventos. «Matrícula na Empresa. •Locação Avulsa ou Mensal. Pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês para uso no mês seguin­ te. R$ 2 5 ,0 0 /h o ra de segunda a sex­ ta, 7 h 30 às 18h. R$ 5 0 ,0 0 /h o ra de segunda a sexta, 1 8h às 21 h3 0, sá­ bados e feriados, 9h 3 0 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. Inscri­ ções (O): 01 a 1 5 /0 3 e (□): 05 a 1 5 /0 3 . "Alongamento. Para matri­ culados em cursos físico-esportivos. Grátis (□, O ). Sextas, 18h e 19h. •Condicionamento Físico. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segunda a sex­ ta, 7 h l0 às 1 1H59, 12h às 16h59, 17h às 21 h 30 e sábados, 9 h 30 às 15K30. «Ginástica. Horários e freqü­ ência livre. R$ 5 6 ,0 0 (O). R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 7h 10, 17 h 30 , 18h 30 e 19 h 30 e terças e quintas, 17h30, 1 8 h 3 0 e 19K3Ó. CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. Sor­ teio (O): 0 2 /0 3 , 20h. Sala Ômega. •Hatha Yoga. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17 h30, 18 h 30 e 19 h30. •Hidroginástica. l x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). 2x semana: R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 .0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17 h 30 e 19h 30 e terças e quin­ tas, 7 h 10, 16H30, 18K30 e 20H30 e sábados, 9h30. «Reeducação Postural. Sorteio (O): 0 2 /0 3 , 20h. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h3 0. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C obrado a partir de 3 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 9h às 12K45, 13h às 17h45 e 18h às 21 h 15, quartas e quintas, 9h às 12K45 e 13h às 17H45, sextas, 9h às 12K45 e 18h às 21 h l 5 e sába­ dos e feriados, 9h às 13h 45 e 15h às 17 h l 5. INFANTIL espetáculos JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO. Primeiro tra­ balho infantil do C irco M ínim o, em que dois atores se revezam para in­ terpretar os diversos personagens da história. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Ingressos 1h antes. 03 a 3 1 /0 3 . Sá­ bados, 11 h.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Estilos C rawl e Costas. Para 7 a 12 anos. Duração 6 meses. Inscrições (O): 01 a 1 5 /0 2 e (□): 0 7 a 1 5 /0 2 . R$ 8 9 ,0 0 (□). R$ 4 3 .0 0 (O). 0 5 /0 2 a 2 8 /1 1 . Segun­ das e quartas, 1Oh e 15h. SESC CURUMIM. Grátis. Para 7 a 12 anos. Inscrições na Central de aten­ dimento, 12 h 30 às 14h30 e 17h30 às 20 h3 0. Até 3 0 /1 1. Turma A: Se­ gundas, quartas e sextas, 8h 30 às 1 1h30. Turma B: Terças, quintas e sextas, 8h3'0 às ll h 3 0 . Turma C: Segundas, quartas e sextas, 14h às

17h. Turma D: Terças, quintas e sex­ tas, 14h às 17h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Pa­ ra 7 a 15 anos. Grátis p , O ). «Jo­ gos Aquáticos. Pólo aquático, bas­ quete, gincanas e festivais de nata­ ção. Sábados, 13h. «Futsal. Para 7 a 15 anos. M aterial fornecido pelo Sesc. Até 3 1 /0 3 . Sábados, 9 h 30 às ll h 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. M ate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis p , O ). «Aquateca. M aterial para recre­ ação na piscina pequena. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e fe­ riados, 9h às 17h30. «Futsal Infan­ til. Para 7 a 15 anos. Sextas, 14h às 16h. TERCEIRA IDADE especial ANDANÇAS PAULISTANAS. Conheça São Paulo de metrô. Roteiro Turismo em M em oriais, como o do Imigrante e da Am érica Latina, acom panhado por guias especializados. Informa­ ções e inscrições na central de aten­ dimento. Duração 3 h l5 . 1 7 /0 3 . Sá­ bado. Ponto de encontro na Estação Sé, guichê do Turismetrô, 13h.

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ tor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 1óh. INTRODUÇÃO AO LINUX. Introdução às tarefas iniciais. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 12 a 2 8 /0 3 . Segun­ das e quartas, 16h às 17h.

Endereço: Av. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (11) 5662 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h30 às 17h30. email@interlagos.sescsp. org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

CURSOS. Sorteio de vagas (O): 0 2 /0 3 , 14h. Sala Om ega. Vagas remanes­ centes P ) : 05 a 1 5 /0 3 «Condicio­ namento Físico. R$ 3 0 ,0 0 P ) . R$ 15 .0 0 (O). Segunda a sexta, 7h 10 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h 30 às 15h. •Dança. Grátis P , O). Terças e quin­ tas, 13h30. «Ginástica. R$ 2 8 ,0 0 P ) . R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, 1Oh, 14h30 e 15h30. «Hatha Yoga. R$ 2 8 .0 0 P ) . R$ 14 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. • Hidrogi­ nástica. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 1 1h e 13h-e terças e quintas, 9h, 1 1h, 14h e 15h. «Natação Iniciação. Duração 6 meses. R$ 4 3 ,0 0 P ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reedu­ cação Postural. R$ 4 0 ,0 0 P ) . R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 16h30. •Vôlei Iniciação. Inscrições: a partir 0 1 /0 2 . Grátis. 1 2 /0 2 a 2 8 /1 1 . Se­ gundas e quartas, 14h30. oficinas CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS SO­ NOROS. Com diversos tipos de mate­ riais, orgânicos (da natureza) ou sin­ téticos (material de reciclagem urba­ na). C oordenação do Grupo GEM e Ronaldo Lampi. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 23 e 3 0 /0 3 . Sextas,

MARIA ALCINA. Apresenta o show "Can­ ta Brasil". A cantora apresenta reper­ tório inspirado na obra de Carmen M i­ randa. Praça Pau Brasil. 1 1 /0 3 . Do­ mingo, 14h.

ESPORTES especial TORNEIO MENSAL DE XADREZ. Inscri­ ções antecipadas e-mail xadrez@interlagos.sescsp.org.br. Acima 7 anos. Grátis. 2 5 /0 3 . Domingo, lOh.

ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Para 15 a 59 anos. «Tênis. R$ 10,00 P ) . R$ 5 ,0 0 (O). 1 6 /0 3 a 0 1 /0 7 . Sextas, 9h às 9h50. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Para 7 a 12 anos. «Futebol. Grátis. 1 4 /0 3 a 0 1 /0 7 . Quarta e sexta, 1Oh às 10h50.

ALCEU VALENÇA E CACAU BRASIL. O cantor e compositor apresenta músi­ cas de seu novo trabalho. Palco de es­ petáculos. Preços de Portaria. 2 5 /0 3 . Domingo, 15h.

recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHÁ BALL. Jogos gigantes dispo­ níveis para empréstimo na Sede So­ cial. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

CORPO E EXPRESSÃO

CURSOS. «Introdução à Internet. Aper­ feiçoamento da utilização dos recur­ sos da Internet. Até 3 0 /1 2 . Sextas, 16h30. «Corrida Online. Pesquisa e navegação em sites de competição. 01 a 3 1 /0 3 . Quintas, 11 h. oficinas FOTOLOG ECOLÓGICO. Reflexões foto­ gráficas sobre o meio ambiente. 01 a 3 1 /0 3 . Sábados, 12h.

ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Para 7 a 12 anos. «Dança. 1 7 /0 3 a 0 1 /0 7 . Sábados, 9h 30 às 10H20. NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras DE OLHO NOS MANANCIAIS. Lança­ mento do site "De Olho nos Manan­ ciais", produzido pelo Instituto SocioTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A partir das histórias da mitologia grega, os participantes expressam-se por meio de técnicas variadas. 03 a 3 1 /0 3 . Sábados e domingos, 13h30.

Usuário matriculado ♦♦♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

revista e

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INTERLAGOS ambiental para divulgar informações didáticas e técnicas sobre os manan­ ciais, em especial Billings, Guarapiranga e Cantareira. Com Marussia Whately, Coordenadora Programa Mananciais - ISA, Renato Tagnin, Senac e Rodrigo M. dos Santos - Che­ fe da APA Bororé-Colônia. Teatro. Ins­ crições na Central de Atendimento ou tel: 5662 95 00 . 2 3 /0 3 . Sexta, 9h. especial VIVA O VERDE. Atendimento recreativo e sócio-educativo, monitorado ou au­ tônomo, para grupos todas as faixas etárias, previamente agendados. N o primeiro semestre de 2007, o tema se­ rá O Olimpo é Aqui! Deuses Gregos, com atividades que estabelecem rela­ ção entre os deuses e o esporte, ar­ tes plásticas, biologia, literatura, ali­ mentação, música e informática. 01 a 3 1 /0 3 . Participação livre aos do­ mingos e feriados. «Esportes de Apolo - Vivência de Trampolim Acrobático. Quarta a domingo e feriados, 13h30 às 15h30. «Esportes de Poseidon Vivência de Canoagem. Em canoas, com coletes salva- vidas, no lago da unidade. Quarta a domingo e feria­ dos, 13h30 às 15h30. «Esportes de Poseidon - Vivências de Jogos Aquá­ ticos. Com técnicos do Sesc. Sábado, domingo e feriados, 11 h30. «Espor­ tes de Zeus - Vivência de Arvorismo. Em interação com a natureza, estimula equilíbrio, auto-controle, superação de desafios e raciocínio. Sábado, domin­ go e feriados, 13h30 às 15h30. «Flo­ res para Hera. Construção de estam­ pas florais em computador. Sábados e domingos, 15h30. «Hidroanimação. Recreação na água. Sábados, domin­ gos e feriados, 11 h. «Roda de Leitu­ ra. Relacionadas ao universo da Gré­ cia. Sábados e domingos, 13h. «Sob os domínios de Poseidon. Oficina de jogos de adivinha sobre a importân­ cia da água em nossas vidas. 01, 15, 22 e 2 9 /0 3 . Quintas, 15h30. «Tri­ lhas Ambientais. Questões relaciona­ das à água, mata atlântica, biodiversi­ dade e conservação do meio ambien­ te. Quartas, quintas e sextas, lOh. •Viveiro Vivo. Visita monitorada ao viveiro de plantas, minhocário, estufa e sauveiro. Quartas, quintas e sextas, 13h. «Oficina de Brinquedos. Com acervo da Brinquedoteca. Sábado, domingos e feriados, 9h30.

COMO CUIDAR DAS ORQUIDÁCEAS. Com André R. Speck. R$ 2,00 a 4 ,00. 2 4 /0 3 . Sábado, 14h. oficinas OFICINA DE JARDINAGEM. Conjunto de oficinas com técnicas de jardinagem ao público em geral. Informações na Central de Atendimento. Sába­ dos, 1Oh. «Controle Natural de Pra­ gas. 0 3 /0 3 . «Adubação e Calagem. 1 0 /0 3 . «Plantas Medicinais. 1 7 /0 3 . •Horta. 2 4 /0 3 . «Alporquia. Propa­ gação de plantas. 31 /0 3 . serviços VIVEIRO DE PLANTAS. M ais de 5 .0 0 0 mudas em exposição e à venda, com as seguintes instalações: Estufa de

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revista e

Plantas, Horta, Composteira, Formi­ gueiro "in vitro". Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ESPECIAL. «Banquete dos Deuses Afrodite. Dicas sobre alimentação, nutrição, saúde e qualidade de vi­ da para o público feminino. Quarta a domingo, 11 h às 16h. «Mulher na Gastronomia. Demonstração interati­ va das novas tendências de alimen­ tação para a saúde da mulher. 11 e ! 8 /0 3 . Domingo, 12h. oficinas ARTE NA COZINHA. Aula de culinária com demonstração prática de confec­ ção e decoração de bolos confeitados. 1 7 /0 3 . Sábado, 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA

SESC EMPRESA. Assessoria às empre­ sas. Informações: 5 6 62 -95 05 . Quar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h. INFANTIL espetáculos A CENTOPÉIA JUDITE. História de uma centopéia pequenina que vai aju­ dar os duendes em busca da salva­ ção de sua floresta. Com a Cia. Tea­ tral Arueiras do Brasil. Ludoteca. 0 4 e 2 5 /0 3 . Domingo, 15h. AS FASES DA LUA. Contação de Histó­ rias com Cia. A Hora da História pelo Dia Internacional da Mulher. Seleção de contos para crianças que falam do universo da menina/mulher desde sua infância. 1 0 /0 3 . Sábado, 15h. MULHERES DO MUNDO. Histórias de mulheres com seus encantos e ma­ gias. Com C ia. Dedo de Prosa. 17 e 3 1 /0 3 . Sábado, 15h. instalações BRINQUEDOTECA. Empréstimo de brin­ quedos educativos e recreativos para crianças acima 3 anos. Quarta a sex­ ta, 9h às 15h e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. LUDOTECA. Empréstimo de jogos para todas as faixas etárias. Quarta a do­ mingo e feriados, 13h às 17h. PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Casa da Arvore, Circuitos de Desa­ fios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Quarta a dom ingo e feria­ dos, 8h30 às 17h. TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DIGNA IDADE. Ativida­ des sócio-educativas em geral. Grá­ tis. 0 1 /0 3 a 0 1 /0 7 . Quintas e sex­ tas, 9h às 11 h.

3o IDADE.COM. Iniciação ao universo do computador. 01 a 3 1 /0 3 . Quar­ tas e sextas, 9h 30 e 14h30.

Meu Abajur de Injeção. Dias 07, 14, 21 e 2 8 /0 3 Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Teiefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 As 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h

bina show, entrevista e intervenção da platéia. Apresentação Roseli Tardelli. «Danilo Caymmi. R$ 27 ,0 0; R$ 13,50 (□). R$ 9,0 0 (O). 2 7 /0 3 . Ter ça, 20h30.

EMAIL@IPIRANGA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TRILHA INSTRUMENTAL. Difusão da mú­ sica que ganha destaaue com a pro­ dução de alta qualidade. «Meirelles e Os Copa 5. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 2 9 /0 3 . Quinta, 20h30.

TEATRO ESPETÁCULOS. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). «Meu Abaiur de Injeção. Atriz conta passagens da vida artísti­ ca e pessoal de Cacilda Becker e faz um paralelo com o teatro atual. Com Luciana Carnielli. Direção Georgette Fadei. 07, 14 ,2 1 e 2 8 /0 3 . Quartas, 20h30. «O Salário dos Poetas. Resul­ tado da parceria dos grupos Teatro O Bando de Portugal e Cia. D'Artes do Brasil de M ato Grosso. 23 a 2 5 /0 3 . Sexta e sábado, 20 h3 0 e domingo, 18h.

BATUQUE N O QUINTAL Almoço e ro­ da de samba relembra a tradição das grandes reuniões no fundo do quintal. Grátis. «Dona Ivone Lara. Abertura da exposição fotográfica "Donas do Ba­ tuque". 1 0 / 0 3 . Sábado, 12h às 17h. •Tereza Gama. Repertório de seu pri­ meiro CD Partido Alto. 1 7 /0 3 . Sába­ do, 13h às 16h. ENCONTROS COM MESTRES DO CHO­ RO. Bate-papos musicais numa roda de choro. Grátis. «Grupo Quebrando O Galho. Apresenta a obra de Chiquinha Gonzaga. 2 9 /0 3 . Quinta, 19h.

MÚSICA

VANESSA BUMAGNY INTERPRETA DALVA DE OUVEIRA. N o mês das Mulhe­ res, a cantora apresenta a Rainha do Rádio. Teatro. R$ 15,00; R$ 7 ,50 (□, ❖). R$ 5 ,0 0 (O). 1 0 /0 3 . Sába­ do, 20h. SILVIA HANDROO INTERPRETA ISAURINHA GARCIA. N o mês das Mulheres, a cantora apresenta Tributo à Isaurinha Garcia R$ 15,00; R$ 7 ,50 (□). R$ 5 ,00 (O). 1 6 /0 3 . Sexta, 20H30. AUDITÓRIO MPB. Projeto com espíri­ to dos programas de auditório, com­

PROJETO PORTA ABERTA. Shows aproxi­ mam artistas e público. Sábados, 18h. Grátis. «Oswaldinho Viana e Marisa Viana - No Balanço da Rede. 1 7 /0 3 . •Amauri Falabella - Violeiro Urbano. 3 1 /0 3 . DANÇA espetáculos MIRÍADES SEM FIOS E POEMA NEGRO. Com Stacatto Cia. de dança (S. Cae­ tano do Sul). Formada só por mulhe­ res, apresenta duas coreografias. Miríades é estréia, concepção e direção Fernando M achado. Poema negro, concepção Sandro Borelli. Teatro. R$


12,00; R$ 6 ,0 0 p , ❖). R$ 4 ,0 0 (O). 3 0 /0 3 . Sexta, 20h30.

Goldman. Taxa mensal: R$ 60 ,0 0; cletas estacionárias. 1 5 /0 3 a 1 2 /1 2 . R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15,00 (O). 1 3 /0 3 Terças e quintas, 7h, 14h 30 e 18h30. a 2 6 /0 6 . Terças, 14h às 17h. «Fu•Tai Chi Chuan. 1 5 /0 3 a 1 3 /1 2 . Ter­ sing. Vidro, cacos e garrafas são ças e quintas, 7h. «Karatê. 1 6 /0 3 a MOVIMENTO EM MÚSICA. Com músico transformados em objetos utilitários. 1 2 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30. Loop B e coreógrafo Fernando M acha­ Com Théo G iardullo. Taxa mensal: R$ do mostram a fusão de música e dan­ 80 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). CURSOS. Acima 16 anos. Com técni­ ça. «Vivências em Movimento e Mú­ 1 3 /0 3 a 1 5 /0 6 . Sextas, das 13h30 cos Sesc. R$ 86 ,0 0 p ) . R$ 4 3 ,0 0 sica. Oficina para bailarinos, atores, às 16h30. «Cerâmica. Com Ligia Cap ) . «Hidroginástíca. Terças e quintas, músicos e interessados em música cê­ tunda. Taxa mensal: R$ 80 ,0 0; R$ 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sex­ nica. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 40 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). 1 4 /0 3 a tas, 12h, 18h30 e 20h30. «Natação 6 ,0 0 p ) . R $.4,00 (O). 1 7 a 3 1 /0 3 . 1 3 /0 6 . Quartas, 9h 30 às 12h30. Iniciação. Duração 4 meses. 0 1 /0 3 Sábados, 13h30 às 17h30. «Movi­ •Criar seu Instrumento para Criar sua a 2 9 /0 6 . Terças e quintas, 20h30 e mento em Música. Espetáculo com ba­ Música. Construção de instrumentos quartas e sextas, 7h. ses eletrônicas de Loop B e Fernan­ musicais e musicalização. Apresen­ do M achado cria a parte cênica com tação do grupo O Som e a ‘ Matéria, CURSOS. Acima 16 anos. Com técnicos participantes das vivências. Teatro. R$ com participação dos alunos. Com Sesc. R$ 3 6 ,0 0 p ) . R$ 18,00 p ) . 12,00; R$ 6 ,0 0 p , ❖). R$ 4 ,0 0 (O). Fernando Sardo. Taxa mensal: R$ •Alongamento. 0 3 /0 3 a 0 8 /1 2 . Sá­ 3 1 /0 3 . Sábado, 20h. 80 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). bados, 9h30. «Reeducação Postural. 1 4 /0 3 a 1 3 /0 6 . Quartas, 14h às 1 7 /0 3 a 1 4 /0 7 . Sábados, 10h30. 17h. «Básico de Escultura. Com M ar­ MULTIMÍDIA E INTERNET •Yoga. 1 7 /0 3 a 1 4 /0 7 . Sábados, celo Mello. Taxa mensal: R$ 80 ,0 0; 10h30. oficinas R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). 1 5 /0 3 POD O QUÊ? Podcast é permite ao ina 3 1 /0 5 . Quintas, 14h às 17h. «Di­ HIDROGINÁSTÍCA. Para 16 a 59 anos. ternauta produzir seu próprio progra­ álogos Criativos. Processo individu­ Com técnicos Sesc. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ ma de rádio na internet. Grátis. 13 a al e coletivo sobre a idéia de arte E 25 .0 0 p ) . 0 3 /0 3 a 0 8 /1 2 . Sába­ 1 6 /0 3 . 18h às 21h. exposição dos trabalhos. Com Leo­ dos, 10h30. nardo Rea Lê. Taxa mensal: R$ 8,00; ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS R$ 4 ,0 0 p ) . R$ 2 ,0 0 (O). 1 6 /0 3 a VÔLEI. Para 16 a 5 9 anos.R$ 24 ,0 0 1 1 /0 5 . Sextas, 17h30 às 19h30. P ). R$ 12,00 p ) . Quartas e sextas, exposição de fotos 15h30. PHOTOCRAFIADOBRASIL. Espaço expoCINEMA E VÍDEO sitivo permanente com diferentes temá­ caminhadas ticas. «Donas do Batuque. De M arco CLUBE DA CAMINHADA. «Caminhadas Aurélio Olym pio, sobre as cantoras e CINE IPIRANGA. Com acervo da Asso­ no Parque da Independência. Com téc­ compositoras que foram donas e an­ ciação Brasileira de Colecionadores nicos Sesc. Acima 16 anos. Saída da fitriãs dos encontros com comidas e de Filmes 16mm com tema Mulher. unidade. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 3 . Domin­ batuques no quintal do Sesc Ipiran­ Grátis. Ingressos 1h antes. Sextas, gos, 9h30. «Trilha do Jaguareguava. ga. Hall do Piso 2. Grátis. 1 0 /0 3 a 19h. «Mulher que Ficou na Lembran­ Em Bertioga, trilha de média intensida­ 2 9 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 9h30 ça. Direção Leigh Jason. 0 2 /0 3 . «Pa­ de e 6h de duração. Saída Sesc Ipi­ às 22h e sábados, domingos e feria­ raíba Mulher Macho. Direção Tizuka ranga, 6h. Acima 16 anos. Inscrições dos, 9h 30 às 18h. Yamasaki. 0 9 /0 3 . «A Vênus Platina­ prévias. R$ 90 ,0 0; R$ 7 0 ,0 0 p ) . R$ da. Direção Gordon Douglas. 1 6 /0 3 . 50 .0 0 p ) . 2 5 /0 3 . Domingo instalações •A Menina do Lado. Direção Alberto MUROGRAPHIA. Intervenção coletiva Salvá. 2 3 /0 3 . «Telefonistas do Ba­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO em mural de grandes dimensões. Co­ rulho. Direção Gianni Franchiolini. ordenação grupo A Base-V. «Incan3 0 /0 3 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ descência. N o mês de março, os jo­ 18.00 p ) . R$ 9 ,00 p ) . Terças e quar­ vens trabalham sob a coordenação ESPORTES tas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h do grupo. Para 13 a 18 anos. Grá­ às 21 h, domingos e feriados das 9h tis. 01 a 0 8 /0 3 . Terça a domingo, instalações às 13h e das 14h às 17h. Compare­ 14h às 17h. «Pungência. Oficina exi­ ESCALADA ESPORTIVA. Parede indoor cer em traje de banho. Pagamento da bição em abril, mês comemorativo simula escalada em montanhas. Com taxa a partir de 3 anos. do dia dos jovens e do desarmamen­ técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. 04, 18 to infantil. Coordenação grupo OPe 2 5 /0 3 . Domingos, 14h às 15h30. SOCIEDADE E CIDADANIA Nl (Objetos Pixadores N ão Identifica­ dos) e convidados, para refletir a con­ RAPEL. Técnica de descida derivada do dição, a falta de cuidados, de prote­ alpinismo. Com técnicos Sesc. Grátis. ESMÇO CINECLUBE - HEUÓPOLIS. Par­ ção e oportunidades vivenciadas p e 11 /0 3 . Domingo, 14h às 15h30. ceria com Circuito Alternativo de Cine­ Ias crianças e jovens em situação de ma e CineFavela. «Mulheres do Bra­ vulnerabilidade. Para 13 a 18 anos. CORPO E EXPRESSÃO sil. Direção Malu de M arti no. Grátis. Inscrições a partir 1 5 /0 2 . Oficinas: 3 1 /0 3 . Sábado, 17h. 1 0 /0 3 a 0 1 /0 4 . Sábados e domin­ AULAS ABERTAS. Grátis. Com técnicos gos, 14h às 17h. Sesc. Sábados e domingos, 14h às ESPAÇO CINECLUBINHO - HELIÓPO15h30. «Diversesc. 0 3 /0 3 , Futebol US. Parceria com Circuito Alternativo OFICINAS. Acima 13 anos. Inscrições de Botão; 1 7 /0 3 , Dardo e 31 /0 3 , Tê­ de Cinema e CineFavela. «Príncipes abertas a partir 0 1 /0 3 . Lista de ma­ nis de Mesa. «Hidrorecreativa. Para e Princesas. Direção Michael Ocelot. terial com o professor na primeira au­ p , O ). 04, 11, 18 e 2 5 /0 3 . «AquaGrátis. 2 5 /0 3 . Domingo, 15h. la. «Artes Plásticas. Desenho, aqua­ sesc. 1 0 /0 3 , Basquete Aquático e rela, pintura e monotipia. Com Sara 2 4 /0 3 , Pólo Aquático. Para p , O ). INFANTIL O ca rtão d e m atrícula no SESC é o seu p assaporte p a ra particip ar, com vantagens, das várias ativid ad es oferecidas e tam bém p a ra desfrutar das piscinas, q u ad ra s e outros equipam entos.

CURSOS. Acima 16 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 6 0 ,0 0 p ) . R$ 30 ,0 0 P ) . «Alongamento. Quartas e sextas, 19h30. «Ginástica. Terças e quintas, 8h, 15h30, 18h30 e 19h30 e quar­ tas e sextas, 18h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, lOh e quar­ tas e sextas. «Yoga. Terças e quintas, 18 h30 e 19h 30 e quartas e sextas, 7h 30 e 8h30. «Cidosesc. Com bici­

espetáculos ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. De Cláu­ dia Vasconcelos. Com A Bendita Trupe. Direção Johana Albuquerque. R$ 9,00 ; R$ 4 ,5 0 p , ❖). R$ 3,0 0 p ) . 04, 11 e 1 8 /0 3 . Domingos, 16h.

CLUBE DO DENTINHO. Programa pre­ ventivo em saúde bucal desenvolvido

pela unidade para 0 a 12 anos, esti­ mula a prática da higiene oral de ma­ neira correta e a importância de ter hábitos saudáveis. Grátis. 1 7 /0 3 . Sá­ bado. «A Consulta Odontológica pa­ ra Paciente Infantil. Palestra esclare­ ce procedimentos no paciente infan­ til. Com dentistas da Unidade. Tea­ tro. 1Oh, l l h , 12h, 13h, 14h e 15h. •Brincando com Palhaço. Intervenção artística sobre saúde bucal com Cia. de Trapo. Teatro. lO hà s 15h. «Crian­ do Desenhos com Movimento. Nar­ ração de histórias e oficina com Beth Rizzo. Auditório. 1Oh às 15h. «Escovódromo. Higiene bucal e escava­ ção correta supervisionada pelos den­ tistas da Unidade. Para participar é preciso participar da palestra. Piso 2. lOh às 15h. CURSOS. «Futebol De Salão Iniciação. R$ 2 4 ,0 0 p ) . R$ 12,00 p ) . Para 7 a 10 anos: quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 15 anos: quartas e sextas, 15h30. «Natação Iniciação. Duração 4 meses. Para 9 a 15 anos. Com téc­ nicos Sesc. R$ 8 6 ,0 0 p ) . R$ 4 3 ,0 0 p ) . 0 1 /0 3 a 2 8 /0 6 . Terças e quin­ tas, 18h30. TERCEIRA IDADE

IDÉIAS PARA O CHÁ. Ponto de encontro acompanhado de chá! «Chico Men­ des. 30 anos de carreira do cantor de voz grave e marcante com repertó­ rio de clássicos da MPB e samba Aci­ ma 12 anos. Teatro. Preço único R$ 4,50 . 2 0 /0 3 . Terça, 15h. TARDES CULTURAIS. Grátis. Ingressos a partir 2 0 /0 3 na bilheteria do Sesc Ipi­ ranga. «Jerry Adriani. Icone da Jovem Guarda mostra sucessos. Abertura grupo Mandassaia. Ginásio. 2 7 /0 3 . Terça, 14h. CURSOS. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15,00 p ) . «Alongamento. Terças e quin­ tas, 9h e 15h30. «Danças Folcló­ ricas Brasileiras. Quartas e sextas, 16h30. «Ginástica. Terças e quin­ tas, 14h 30 e 16h 30 e quartas e sex­ tas, 8h, 1 lh e 16h30. «Yoga. Terças e quintas, 16h30 e 17h30 e quar­ tas e sextas, 9h 30 e 10h30. «Tai Chi Chuan. Com técnicos Sesc. 0 2 /0 3 a 1 3 /1 2 . Quartas e sextas, 1Oh. «Cidosesc. Com bicicletas estacionárias. Com técnicos Sesc. 2x semana: (Aci­ ma). 1 6 /0 3 a 1 2 /1 2 . Quartas e sex­ tas, lOh, 15h30 e 19h30. lx sema­ na: R$ 18,00 p ) . R$ 9 ,0 0 p ) . Sá­ bados, 11 h30. CURSOS. «Hidroginástíca. R$ 43 ,0 0 p ) . R$ 21 ,5 0 p ) . Terças e quintas, 8h, 9h, l l h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, lOh, l l h , 14h30, 16h30 e 17h30. «Vô­ lei. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. •Natação Iniciação. Duração 4 me­ ses. Com técnicos Sesc. R$ 43 ,0 0 p ) . R$ 21 ,5 0 (»). 0 1 /0 3 a 2 9 /0 6 . Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h. «Yoga. Duração 4 meses. Com técnicos Sesc. R$ 36 ,0 0 p ) . R$ 18,00 p ) . 1 7 /0 3 a 1 4 /0 7 . Sába­ dos, 13h30.

revista e

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ITAQUERA

a 12 anos. 0 3 /0 3 a 0 8 /1 2 . Sába-■ dos, 9h30 e 14h. «Esportes para Ido­ sos. 0 7 /0 3 a 0 7 /1 2 . Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Ginástica Integrativa. 0 7 /0 3 a 0 7 /1 2 . Quarta a sexta, 9h30 e1 0 h 3 0 .

RECREAÇÃO. «Hidroanimação. Ativida­ des lúdico-recreativas e esportes aquá­ ticos. Quarta a domingo, 1 lh e 14h. 1 •Circuito Lúdico Corporal. Gincanas e circuitos corporais. Para 7 a 12 anos. | 03 a 3 1 /0 3 . Sábados, 14h30.

CLUBE DA ESTRATÉGIA. Empréstimo de livros, relógios e jogos. Sede Social. ] •Praça dos jogos gigantes. Xadrez, dama, trilha e xadrez chinês gigante. Para todas as idades. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Copa Sesc de Futebol Society - Inscrições. R$ 30 .0 0 (O) e R$ 5 0 ,0 0 (demais interes­ sados) por equipe. Inscrições: 14 /0 3 a 15 /0 4 . Início Jogos: 2 2 /0 4 . Quar­ ta a domingo, 9h às 17h. «Garra Fe­ minina - Futsal. Acima 16 anos. Inscri­ ções até 18 /0 3 . R$ 30 ,0 0 (O) e R$ 5 0 .0 0 (demais Interessados) por equi­ pe. Jogos: 2 5 /0 3 a 13 /0 5 . Domin­ gos, a partir 9h30.

Yara Marques, no Encantos de Mulher. Endereço: A v. Fernando do EspIrlto Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. EMAIL@ITAOUERA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em ozul lêm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

ENCANTOS DE MULHER. Homenagem ao Dia Internacional da Mulher, destaque para as mulheres cantoras, composito­ ras e instrumentistas. Preços de Porta­ ria. Domingos, 15h. •Ully Costa. Clás­ sicos da Bossa Nova. 0 4 /0 3 . •Cristi­ na Campos. Yes, nós temos Braguinha, pequena mostra da obra do composi­ tor. 11 /0 3. •Yara Marques. Clássicos da MPB. 18/0 3.

SINFONIA LESTE. Concertos de orques­ tras sinfônicas com repertório erudito

r

^ O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem

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como da comunidade em geral.

revista e

e a participação de renomados artis­ tas da MPB. Preços de Portaria. «Or­ questra Sinfônica Heliópolis e Zizi Possi. Participação da cantora, repertório de árias, música italiana e sucessos da carreira. Palco da Orquestra Mágica. 2 5 /0 3 . Domingo, 15h.

MÚSICA VOCAL Iniciação ao canto co­ ral, acima 12 anos. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6523-9282. Palco da Orquestra Mágica. Preço de Portaria. 03 a 3 1 /0 3 . Sábados, 11 h. PERCUSSÃO CORPORAL Explora as pos­ sibilidades rítmicas e timbrísticas do corpo. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6523-9282. Palco da Orques­ tra Mágica. Preços de Portaria. 04 a 2 5 /0 3 . Domingos, 1 lh .

Sexta, 10h30. «Poemas em Anima­ ção. C riação de poemas, hai-kais e animações com Software Livre. 3 1 /0 3 . Sábado, 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas SABONETES REFRESCANTES E HIDRATANTES. Com Adriana Oliveiras. In­ formações pelo telefone 65 2 3 .9 3 2 6 . Benfeitores da Natureza. Preços de Portaria. 1 0 /0 3 . Sábado, 11 h às 13h30. HIDRATANTES E SAIS DE BANHO. Inscri­ ções antecipadas. Informações pelo te­ lefone 6523 9326. Preços de Portaria. 2 4 /0 3 . Sábado, 1 lh às 13h30. LITERATURA

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposição de fotos VER DE PERTO. Programa que divulga • conteúdo socioambiental por meio das diversas linguagens artísticas Preços de Portaria. «De Olho na Vizinhança. Imagens da fauna da Área de Proteção Ambiental do Carmo com fotos de Juarez Silva. Até 0 1 /0 4 . Visitação: quarta a domingo, 9h às 17h.

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Informações pelos telefones 65239 2 8 6 /9 2 8 7 . 0 3 /0 3 . Sábado, 15h. AGENDA 21. Encontros mensais discu­ tem e mapeam questões socioambientais da Zona Leste. Informações pelos telefones 65 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 17 /0 3. Sábado, 9h.

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPECIAL. Oficinas. Informações 652393 15 . Preços de Portaria. »CV para Todos. Criação de Currículo e di­ cas de páginas de empregos. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quartas, lOh, 14h e 15h. •Meu E-Mail. C riação de conta e uso de Correio Eletrônico. 09, 16 e 3 0 /0 3 . Sextas, ló h . «Edição de Ima­ gens Online. Tratamento e edição de imagens capturadas pela web-cam. 10 e l 7 /0 3 . Sábados, 10h30. «Mu­ lheres Digitais. Palestra interativa no telão sobre as grandes personagens femininas do mundo virtual. 1 1 /0 3 . Domingo, 12h. «Video Clip. Mixagem de áudio, vídeo e imagem para produção de um C lip com uso de Softwares Livres. 11, 18 e 2 5 /0 3 . Do­ mingo, 14h. «H20 em Ação! Home­ nagem ao Dia M undial da Água (2 2 /0 3 ). 21 a 2 4 /0 3 . Quarta a sá­ bado, 14h. «Sarou Digital. Para a ter­ ceira idade e público em geral, com criação de poemas digitais. 3 0 /0 3 .

MULHER EM VERSO E TROVAS. Em ho­ menagem ao dia da mulher. Concep­ ção e direção Cia. Alumiar. Com Rena­ ta Volpato e George Passos. Itinerante pela unidade. Preços de Portaria. 08, 10 e 1 1 /0 3 . Quinta, sábado e domin­ go, 13h. ESPORTES

CIRCUITO DA CAMINHADA. Circuito autogerido de atividade física pelas alamedas da unidade. Quarta a do­ mingo, 9h às 17h.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Atividades físicoesportivas para todas as faixas etárias. In­ formações 6523-9286 / 9287. O bri­ gatória a apresentação de exame mé­ dico. Preços de Portaria. «Clube da Caminhada. Acima 15 anos. Sába­ dos, 9h30. «Esporte Criança. Para 7

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Atividades para interessa­ dos em vivenciar as questões ambien­ tais. Preços de Portaria. Quarta a do­ mingo, 9h às 17h. «Herbário. Espaço com diversas espécies de ervas medi­ cinais e aromáticas. «Horta. Nos can­ teiros de hortaliças e legumes pode-se conhecer um pouco sobre a agricultu­ ra orgânica. «Pomar. Espaço com di­ versas espécies frutíferas. «Trilha. Em um pequeno fragmento de M ata Atlân­ tica pode-se conhecer algumas espé­ cies de animais e vegetais. «Viveiro de Plantas. Espaço destinado à produ­ ção de mudas. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes □

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


ODONTOLOGIA deiras, jogos e visita monitorada. In­ formações: 6523-9289. Preços de Por­ taria. Até 0 1 /0 4 . Quarta a domingo, 9h30 às 17h.

CULTIVO DE BONSAI. Com Eduardo Mizuno. Preços de Portaria. 3 1 /0 3 . Sá­ bado, l l h às 13K30.

INFANTIL NATUREZA PEDAGÓGICA. Para educa­ dores, aborda questões ligadas ao meio ambiente de forma teórica e prá­ tica. Preços de Portaria. Inscrições: 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 .•Fotografia de Na­ tureza. Com Juarez Silva. 2 4 /0 3 . Sá­ bado, 9h às 16h30. VER DE PERTO. Preços de Portaria. Infor­ mações 6 5 2 3 -9 2 8 6 / 92 87 . «Constru­ ção da Câmara Obscura (Pin-Hole). 10, 17 e 31 / 0 3 . Sábados, 14h às 16h30. •Poéticas Visuais. 1 1 ,1 8 e 2 5 /0 3 . Do­ mingo, 14h às 16h30.

ESPETÁCULOS. Preços de Portaria. Cine Teatro. Domingos, 13h. «O Li­ vro dos Sonhos. Direção Silvia Andra­ de. Com C ia. Cenfopéia. 0 4 /0 3 . »A Branca de Neve. Criação: Cia. Aroeiras do Brasil. 1 1 /0 3 . «A Lenda das Águas. Espetáculo de teatro com bo­ necos e a contaçõo de histórias sobre o tema água. C riação G igi Anhelli e Xyss. 1 8 /0 3 . «Sonho de uma n ' de Verão. Adaptação livre da Vagalume C ia. de Teatro. Direção Júlio Cé­ sar Avanci. 2 5 /0 3 .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

TERCEIRA IDADE

ODONTOSESC. Informações pelo telefo­ ne 6523-9326. Terça a domingo, das 9h às 17h.

palestras SÍNDROME DO NINHO VAZIO! Batepapo discute através de vivências e reflexões sobre a vida independen­ te, a solidão, emancipação dos filhos e a ausência do (a) companheiro (a); e como o idoso pode trabalhar melhor com a situação. Grátis. 0 1 /0 3 . Quin­ ta, 10h30 às 12h

ODONTOSESC. «Sem Bafo eu Arra­ so. Como a saúde bucal interfere no bem-estar e na qualidade de vida. Com equipe odontológica Sesc. Ten­ da Odontológica. Preços de Portaria. 1 7 /0 3 . Sábado, 15h. «O Julgamento de Josué - Só por Causa de um Dentinho... Espetáculo teatral infantil com o Grupo Arte Ofício de Teatro. Cineteatro. Preços de Portaria. 09 e 10 /0 3 . Sexta e sábado, 15h. FESTIVAL DE CREPES. Prato especial do mês. Preços de Portaria. Cozinha São Matheus. 0 4 /0 3 a 2 9 /0 4 . Sábado, domingo e feriado, 11 h às 16h. CREPES. Aprenda a fazer o prato. Re­ cheios doces e salgados. Inscrições an­ tecipadas 6523-9326. 0 3 /0 3 . Sába­ do, 11 h às 13h30.

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Dia de atividades especiais direcionadas ao idoso. Informações pelos telefones 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 9 h 30 às 16h30. »Sarau Di­ gital. N avegação dirigida , exposi­ ção dos trabalhos desenvolvidos nas oficinas durante o mês e música ao vivo. 3 0 /0 3 . Sexta, 10h30.

CONHECENDO O WORD. Oficina de edi­ ção e criação de texto no computador. Inscrições e Informações 6523 .9 32 6. Internet Livre. Grátis. 02, 09, 16 e 2 3 /0 3 . Sexta, 10h30 às 12h.

SOCIEDADE E CIDADANIA exposições MICROSERES - VIDA INVISÍVEL Expo­ sição lúdica apresenta a relação en­ tre o homem e os microrganismos por meio de painéis informativos, brinca­

oficinas INICIAÇÃO À INFORMÁTICA. Primei­ ro contato com o computador. Inscri­ ções e Informações 6 5 23 .9 32 6. Grá­ tis. 0 1 /0 3 a 2 9 /1 1 . Quintas, 10h30 às 12h.

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: (11) 33 29 2800 Horário: Segunda a Sexta, das 8h As 21 h. EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Sala de reuniões, 6° an­ dar. «Dro. Raquel Agarie Vieira. 02 e 0 9 /0 3 . Sextas, 17h. «Dra. Jéssica Maria Ravanini. 06 e 1 3 /0 3 . Ter­ ças, 12h30. «Dra. Mariângela Martino. 0 7 /0 3 . Quarta, 08h e lOh. «Dr. Marcelo Muller Schroeder. 1 3 /0 3 . Ter­ ça, 12h30. «Dr. Paulo Sérgio K. An­ drade. 1 4 /0 3 . Quarta, 8h. «Dra. Rita de Cássia L Balducci. 1 4 /0 3 . Q uarta, 1Oh. «Dra. Vanessa Cristina F. dos Santos. 16 e 2 3 /0 3 . Sextas, 17h. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 2 0 /0 3 . Terça, 12h30. «Dra. Re­ gina Tiemi Katsumata. 2 0 /0 3 . Terça, 14h30. «Dr. Carmine R. Arnoni Ne­ to. 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, 8h e lOh. •D ra. Tatiana Lie Suguiyama. 2 7 /0 3 . Terça, 1 2 h 3 0 e 14h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em dife­ rentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, próte se e rádio-diagnóstico. As ações pro­ curam prevenir problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informese so­ bre o período de inscrição nas unida­ des do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, próteses e radiologia. N ão oferecemos implan­ tes dentários e aparelhos corretivos. Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Aten­ dimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos (O). Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gen­ giva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia. N ão oferecemos aparelhos corretivos. O Sesc Odontologia tam­ bém oferece sistema de escavação su­ pervisionado. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Bauru, C arm o, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa perm anente de ação social e educativa que integra j empresas, instituições sociais e voluntários. C riado em 1 9 9 4 , tem por objetivo contribuir p ara diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃ O PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando i palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições . de se evitar o desperdício.

É verdade que durante a gravidez os dentes ficam fracos e que a gestante não pode submeter-se a tratamento odontológica? Não. Alguns fatores contribuem, sim, para alterar a saúde bucal da gestante. Geralmente, há um aumento da ingestão de do­ ces e guloseimas; vômitos freqüentes podem provocar descalcificações nos dentes e por fim, alterações hormonais podem exarcebar quadros de gengivite. O quê, realmente, provoca problemas odontológicos na gestante? O acúmulo de pla­ ca bacteriana nos dentes é sempre o responsável pelo aumento do risco de cáries e doenças periodontais. . Quando e com qual freqüência a gestante deve ir ao dentista? É recomendável uma vi­ sita a cada três meses. Após criteriosa avaliação, o profissional fará, se necessário, uma profilaxia para a eliminação da placa bacteriana. Caso ocorram outros pro­ blemas, como cáries ou restaurações quebradas, o tratamento pode ser realizado em qualquer momento da gestação, sendo que o ideal é no 2° trimestre. Nesta fase, o feto tem maior estabilidade, menos sujeito a efeitos indesejáveis de determinados medicamentos e drogas, já que qualquer um deles pode atravessar a placenla. L gestante pode fazer Raio X e tomar anestesia? A gestante pode fazer Raio X desde que se use a proteção adequada, como avental e colar de chumbo. Em relaçao a anestesia, um bom profissional saberá utilizar o anestésico indicado na dose certa, e somente receitará medicamentos seguros.

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PINHEIROS da Trupe (RJ). Primeiro espetáculo to­ talmente aéreo. 17 e 1 8 /0 3 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. DANÇA PELOS ARES - AULAS ABERTAS. Acima 12 anos. Grátis. Senhas 15min antes. Ginásio Mosaico. Domingos, 10h30 e 14h. «Aparelhos Aéreos Cir­ censes e a Dança Pessoal. Com teci­ do, lira e trapézio. 0 4 /0 3 . «Dança no Ar. Com tecido circense. Com Ana Luíza Leão. 1 1 /0 3 . «Ura e Feldenkreis. Arco para realização de giros no ar com Fabíola Salles. 18 /0 3 . «Danças Brasileiras. Com Cia. Cênica Nau de ícaros. 2 5 /0 3 . «Debate Dança pelos Ares. Sobre as fronteiras de pesquisa entre dança e circo. Com Dani Lima, Cia. Suspensa, N au de ícaros e ou­ tros. Senhas 1h antes. Sala de Ativida­ des. 1 5 /0 3 Quinta, 19h30.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3 ca 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh Ás 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

co e Bossa. Workshop com Zezo Ribei­ ro. Grátis. Senhas 1h antes. Auditório. 0 7 /0 3 . Quarta, ló h . «Alexandre Gismonti. Com Alexandre Gsimonti (vio­ lão) e Victor Somma (flauta). 2 1 /0 3 . Quarta, 20h. «Nosso Trio. Com Nel­ son Faria (guitarra, violão), Ney Con­ ceição (contrabaixo) e Kiko (bateria e percussão) apresentam o show "Vento Bravo". 2 8 /0 3 . Quarta, 20h.

DANÇA PELOS ARES - OFICINAS. Acima 12 anos. Grátis. Senhas 15min antes. Ginásio Topázio. Quintas, ló h às 18h e sábados, 10h 30 às 12h30. «EncenAr-Teatro Físico e Circo. Com Marcos Becker e M arília Ennes. 0 3 /0 3 . «Tra­ pézio e Corda Usa. Vivência de apa­ relhos de trapézio fixo e corda lisa. 1 0 /0 3 . «Dança Aérea - Peso, Apoio e Suspensão. Com Dani Lima. 1 5 /0 3 . •Sem os Pés no Chão. 1 7 /0 3 . «Dança Contemporânea. Com M iriam Druwe. 2 2 /0 3 . «Tecido e Dança. Com Beatriz Evrard. 2 4 /0 3 . «Elásticos. Para ini­ ciantes e iniciados. Com M ônica Alia. 3 1 /0 3 . MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INICIAÇÃO À INTERNET E PESQUISA. Com técnicos Sesc. Acima 16 anos. Inscrições antecipadas. Internet Livre. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quartas, 19h30 às 21h30.

TEATRO DANÇA espetáculos ENCONTROS. Curtas temporadas de es­ DANÇA PELOS ARES - ESPETÁCULOS. petáculos e atividades paralelas des­ Mostra de trabalhos que pesquisam a vendam o processo criativo desta lin­ relação entre a dança e o circo novo, guagem. «Cora Coralina - Coração especificamente os aparelhos aéreos. Encantado. Três atrizes se revezam em Praça. Grátis. Acima de 12 anos. Se­ cena para dar voz aos personagens nhas 15min antes. Sábados e domin­ e à obra da autora. Auditório. Acima gos, ló h . «Com Tato. Com André Sa­ 14 anos. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ batino e Mauro Braga. 03 e 0 4 /0 3 . 5 ,00 (O, ❖). 1 6 /0 3 a 21 /0 4 . Sextas, •Spin - Um Exercício sobre Uras e Esto­ 20h e sábados, 19h. fas. Com Marcos Becker e Marília Ennes e Mauro Braga (violoncelo). 03 e MÚSICA 0 4 /0 3 . «ButãO - A Menina e A Joa­ ninha. 10 e 1 1 /0 3 . «Diamante. 10 e 1 1 /0 3 . «Relações Suspensas. Com JOÃO BOSCO. Acompanhado de Nel­ Cia. Solas de Vento. 17 e 18 /0 3 . «Uson Faria (Guitarra), Ney Conceição nhas Aéreas. 24 e 2 5 /0 3 . «Circo do (contrabaixo) e Kiko Freiras (bateria) Miúdo. Com Fabíola Salles. 3 1 /0 3 e e Armando Marçal (percussão), apre­ 0 1 /0 4 . «Ura. Novo trabalho da Cia. senta sucessos da carreira. Teatro. Aci­ Nau de ícaros. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . «Nema 7 anos. R$ 30,00; R$ 20 ,0 0 (U). verland. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 , R$ 15,00 (O, ❖). 02 a 0 4 /0 3 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. DANÇA PELOS ARES - ESPETÁCULOS. Teatro. Acima 7 anos. R$ 15,00; R$ POETAS, MÚSICOS E DILETANTES - VIO­ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (Ç>, •>). «De um LONISTAS. Acima 7 anos. Auditório. Lugar para o Outro - Náu de ícaros. Shows: R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ Prêmio "Estímulo" da Secretaria Es­ 5 ,0 0 (0 , ♦>). »Zezo Ribeiro. Lançamen­ tadual de Cultura. Direção José Posto de seu sexto CD, Zezo Ribeiro Solo e si Neto. 10 e 1 1 /0 3 . Sábado, 21 h Muito Bem Acompanhado, explora rit­ e domingo, 18h. «Pouco Acima - Cia. mos regionais brasileiros, o jazz e o flaSuspensa (MG). 13 e 14 /0 3 . Terça e menco. 0 7 /0 3 . Quarta, 20h. «Flamenquarta. 21 h. «1000 Tempos - Intrépi­

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ANIMAÇÃO FOTOGRÁFICA. C riação de animação com captação e composi­ ção de imagens fotográficas. Com téc­ nicos Sesc. Acima 16 anos. Inscrições antecipadas. Internet Livre. Grátis. 09 a 3 0 /0 3 . Sextas, 15h às 17h. OFICINA DE PROGRAMAÇÃO. Intro­ dução às linguagens do computa­ dor com experimentos interativos pa­ ra compreender as linguagens e fer­ ramentas de trabalho do programa­ dor. Com Luciano Ramalho. Acima 16 anos. Inscrições antecipadas. Inter­ net Livre. Grátis. 09 a 3 0 /0 3 . Sextas, 19h30 às 21 h30. ] ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MERGULHOS. Instalações artísticas iné­ ditas de Eduardo Srur, Pazé e Sonia Guggisberg concebidas para o proje­ to Sesc Verão 20 0 7 têm o esporte e o meio aquático como tema. Grátis. Até 0 1 /0 4 . Visitação: Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, lOh às 19h. PALCO PAUUSTANO. De Vanio Toledo, reúne registros de quarenta anos de es ' petáculos teatrais na cidade. Área de Exposições - 3o andar. Grátis. «Palco

Paulistano - Quatro Décadas de Teatro sob o Olhar de Vania Toledo. Em preto e branco, constitue-se num acervo va­ loroso para a pesquisa e para a histó­ ria das artes cênicas. Até 0 1 /0 4 . Visi­ tação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «40 Anos de Palcos Paulista­ nos. Mesa redonda com Vania Toledo, Sérgio Mamberti e Antonio Bivar, em que debatem aspectos da encenação, dramaturgia e contexto histórico do te­ atro brasileiro. Senhas 1h antes. Audi­ tório. 2 0 /0 3 . Terça, 20h.

oficinas CONFECÇÃO DE PANÔ. Objeto decora­ tivo de tecido, pendurado em supor­ te, com fios, formas, cores, bordados e pintura. Com técnicos Sesc. Acima 55 anos. Inscrições na Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quar­ tas, 15h30 às 17h. XILOGRAVURA. Processo de entalhamento em madeira e reprodução da imagem. Com técnicos Sesc. Acima 55 anos. Jnscrições na Sala de Lei­ tura a partir de 0 1 /0 3 . Grátis. 08 a 2 9 /0 3 . Quintas, 17h30 às 19h. UTERATURA Lançamento de livro EDUCAR PARA UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL. Do prof. M oacir Gadotti, diretor do Instituto Paulo Freire. Mesa redonda com o autor, Antonio Martins e Oded Grajew. M ediação Salete Valesan Camba. Acima 16 anos. Grá­ tis. Senhas 1h antes. Sala de Oficinas. 0 1 /0 3 . Quinta, 19h.

BALA/O DE POESIAS. Grátis «Realejo Po­ ético. Intervenção itinerante com Cia. Patética. Início na Comedoria. 10 e 2 5 /0 3 . Sábado e domingo, ló h . FLERTE LITERÁRIO. Grátis. Ingressos 1h antes. «Uma Aprendizagem de Sa­ bores. M onólogo inspirado em Clari­ ce Lispector enfoca a questão do amor e do erotismo sob o ponto de vista fe­ minino. Com Theda Cabrera. Acima 16 anos. Auditório. 2 9 /0 3 . Quinta, 20h30. ESPORTES aulas abertas ESPORTE & JOGO. Esporte para o de­ senvolvimento motor. Acima l ó anos. Ginásio Ônix. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Ter­ ças e quintas, 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO E NATA­ ÇÃO. Aprimoramento dos 4 estilos. Para se matricular é necessário agen­ dar avaliação. Necessário atestado C~\

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

Q

Usuário matriculado

♦ ♦♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


médico de aptidão física. Para 12 a 5 9 anos: 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O), l x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O). Acima 6 0 anos: 2x semana, R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O), l x semana: R$ 2 5 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: ter­ ças e quintas, 1 1H30 e 18h30; quar­ tas e sextas, 16h; sábados, 11 h30. Acima 16 anos: quartas e sextas, 7h30 e 20h. CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPOR­ TE. Acima 16 anos. Inscrições perma­ nentes. Participação mista. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . «Bas­ quete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 20h. «Futsal. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 20h. «Vôlei. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 20h; quartas e sextas, 18h30.

e domingos e feriados, às 10h30, 1 3 h 3 0 e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Inscrições permanen­ tes. Apresentar atestado médico para prática de atividades físicas. Para 12 a 5 9 anos: 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O), l x semana: R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (O). Acima 60 anos: 2x semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O), l x semana: R$ 25 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quintas, lOh, 11 h, 12h, 14h e 15h e quartas e sextas, 11 h, 14h, 16h e 17h. Acima 16 anos: terças e quintas, 7h 10, 18h e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h e 18h e sábados, 10h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Para p , O). Inscrições perma­ nentes a partir da disponibilidade de NATAÇÃO. Inscrições permanentes. Ne­ vagas. «Para 12 a 59 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas: R$ 5 0 ,0 0 cessário atestado médico de aptidão p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O), sábados: R$ física. Para 12 a 5 9 anos: 2x sema­ 4 0 ,0 0 p ) , R$ 2 0 ,0 0 (O) e domingos: na: R$ 100,00 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O), R$ 3 0 ,0 0 p ) , R$ 15,00 (O). «Acima l x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 25 ,0 0 60 anos. Terças e quintas ou quartas e (O). Acima 6 0 anos: 2x semana: R$ sextas, R$ 2 5 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O), 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O), l x sema­ sábados: R$ 2 0 ,0 0 p ) , R$ 10,00 (O), na: R$ 2 5 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O). Até e domingos: R$ 15,00 (□), R$ 7,5 0 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quin­ (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 17h e quartas e sextas, 12h. Aci­ tas: 7h 30 às 10h30, 10h30 às 14h, ma 16 anos: terças e quintas, 8h e 14h às 17h e 17h às 21h3 0; Sába­ 20h, quartas e sextas, 19h e sába­ dos, 10h30 às 1 4 h e 14h às 17h30 dos, 1Oh 15. e domingos e feriados, horário livre 10h30 às 17h30. recreação JOGOS E VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Jo­ NATUREZA E MEIO AMBIENTE gos e vivências esportivas. Recomen­ dável acima 7 anos. Grátis. 0 4 /0 3 a oficinas 3 0 /1 2 . Domingos e feriados, 12h. ARTE ORGÂNICA. Vivências propõem soluções para a melhoria da qualida­ ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORA­ de de vida na cidade. Neste mês, cul­ DA. Inscrições no local, por ordem tivo de horta orgânica vertical. Com de chegada. Participação mista com técnicos Sesc. Inscrições pessoalmen­ apresentação do cartão de matrícula te na Sala de Leitura a partir 0 1 /0 3 . Sesc atualizado. Grátis (□, O). Acima Grátis. 0 1 /0 3 a 3 1 /0 5 . Terças e 16 anos. Ginásio Ônix. Até 3 0 /1 2 . quintas, 15h30 às 17h. •Basquete. Domingos e feriados, 10H30 às 12h. «Futsal. Sábados, do­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Vôlei. Ginásio Topázio. Sábados, domingos e feriados, 12h 30 às 15h. COMEDORIA SESC. Novo espaço de ali­ •Jogos com Raquetes. Acima 7 anos. mentação. Venha conhecer! «Restau­ Ginásio Ô nix. 0 2 /0 3 a 3 0 /1 1 . Quar­ rante: Cardápio temático, porções, tas e sextas, 14h às 16h. grelhados, saladas, sobremesas e be­ bidas. Terça a domingo, 11 h30 às 15h. «Cafeteria. Com cafés, chás, sal­ pfsCINAS USO UVRE. Grátis. (□, O). gados, doces e sorvetes. Terça a sex­ Terça a sexta, 7h 10 às 21 h3 0 e sá­ ta, lOh às 22h, sábados, 1Oh às 21 h bados, domingos e feriados, 1Oh às e domingos e feriados, lOh às 19h. 18h30. •Ilha de Bocados. Com sanduíches ao forno, sopas, saladas e bebidas. Terça SESC EMPRESA. Informações no Núcleo a sexta, 15h às 21 h30, sábados, 1Oh Físico Esportivo, 6o andar. Tel: 3095 às 21 h e domingos e feriados, 11 h30 94 72 ou e-mail: sescempresa@pinheià s 1 8h 30 . ros.sescsp.org.br. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ 14h às 21 h e sábados e domingos, brado acima 3 anos. R$ 18,00 p ) . 1Oh às 18h. «Jogos entre Empresas. R$ 9,0 0 (O). Terça a sexta, 11 h30 às Encontro entre funcionários de empre­ 15h e 16h às 20h30 e sábados, do­ sas do comércio e serviços. Terças e mingos e feriados, 10h30 às 13h e quintas, 16h às 20h e quartas e sex­ 14h às 17h30. tas, 16h às 21h30. CORPO E EXPRESSÃO

SOCIEDADE E CIDADANIA

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acima 12 anos. Au­ la de 30mln. Grátis p , O). 0 3 /0 3 a 3 0 /1 2 . Sábados, às 13h30 e 15h

especial BORDADOS DA CAATINGA - MULHE­ RES BORDADEIRAS DO PIAUÍ. Proje­ to homenageia e apresenta a produ­

ção das bordadeiras de Dom Inocên­ cia, na caatinga do Piauí. «Exposição. Resultado de ações iniciadas pelo Pe. Manoel Lira Parente na década de 60, tem como objetivo, ainda hoje, criar opções de sustentabilidade e reduzir a migração no período das secas. O espaço expositivo conta com um pon­ to de vendas para comercialização de bordados. Sala de Oficinas. Visi­ tação: Grátis. 1 0 /0 3 a 0 8 /0 4 . Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lO h às 18h30. •Musical Cantigas de Trabalho. Espe­ táculo resulta de pesquisa de Renata Mattar. Em diferentes comunidades, os cantos entoados por descascadeiras de mandioca, plantadoras de ar­ roz e fiandeiras de algodão foram re­ gistrados e rearranjados pela musicista. Em homenagem às bordadeiras do Piauí, cantigas entoadas nos mutirões form aincluídas. Com Renata Mattar (voz, acordeon e arranjos), Gustavo Finkler (viola,violão e arranjos), Felipe Dias (violino) e Lucilene Silva (voz). Sa­ la de Oficinas. Grátis. 1 0 /0 3 . Sába­ do, 11 h. «Mulheres - Mostra de Ví­ deos Documentários. Safra recente de curtas destacam mulheres protagonis­ tas em diversas situações e períodos. Curadoria Danielle Bertolini. "A bry" (SP, 2003). Dir. Joel Pizzini e Paloma Rocha. "Roça Crua" (RJ, 2004). Dir. M ay Waddungton. "Uma pescadora rara no litoral do Ceará" (CE, 2005). Dir. Sidnéia Lusia da Silva. "Carolina" (SP). Dir. Jeferson De. "N ativa" (MT). Dir. Rodrigo Vargas e José Luiz M edei­ ros. "Bom te ver" (MA). Dir. Léa Fur­ tado e Francisco Colombo. Senhas 1h antes. Auditório. Grátis. 2 2 /0 3 a 0 5 /0 4 . Quintas, 20h. BORDADOS DA CAATINGA - MULHERES BORDADEIRAS DO PIAUÍ. Oficinas. Grátis. Inscrições pessoalmente na Sa­ la de Leitura ou tel: 30 95 9494, a par­ tir 0 1 /0 3 . «Som e Áudio. Oficina de produção de áudio, valorizando a his­ tória e as tradições da Caatinga. Com Rodrigo Felicíssimo. Acima 14 anos. 06 a 2 8 /0 3 . Terças e quartas, 15h às 17h. «Cadernos, Poesia e Desenho. Oficina para confecção de encader­ nações artesanais. Com técnicos Sesc. Acima 12 anos. Inscrições 1h antes. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quartas, 17h30 às 19h. • Bordados. Ponto cruz, com Solange de Carvalho. 1 3 /0 3 a 0 3 /0 4 . Ter­ ças, 14h às 17h. «Bordados da Ca­ atinga. Com M aria da Conceição Le­ al. Sala de Oficinas. 1 4 /0 3 a 0 4 /0 4 . Quartas, 13h 30 às 15h30. «Oficina de Criatividade. Após visita à exposi­ ção, participantes criam e contam his­ tórias com materiais inusitados. Com Dina Broide. 17 e 3 1 /0 3 . Sábados, 13h às 17h. BORDADOS DA CAATINGA - MULHE­ RES BORDADEIRAS DO PIAUÍ. Ativida­ des paralelas. Inscrições pessoalmente na Sala de Leitura ou tel: 3095 94 94 a partir 0 1 /0 3 . Grátis. «Estruturando uma Cooperativa: Estudo de Caso da Fundação Ruralista do Piauí. Relato da experiência do pe. Manoel Lira Paren­ te. Análise realizada por llka Camarotti (FGV). Acima 14 anos. 1 3 /0 3 . Terça, 20h. «Mini-Curso - Princípios Organi­

zacionais para Instituições do 3o Setor. Especialistas apresentam temas de inte­ resse de O N G's e instituições do tercei­ ro setor. Acima 14 anos. Terça a sexta, 20h e sábado, 10 e 14h: Desenvolvi­ mento social como prática, com Institu­ to Fonte: 2 0 /0 3 . Como constituir juridi­ camente uma associação sem fins lucra­ tivos e o auxílio jurídico a ONG's, com João P. P. Brandão: 2 1 /0 3 . Vendas, planejamento e mercado, com Gabrieia Gama e Izabel Camargo: 2 2 /0 3 . Introdução à contabilidade do 3° setor, com Lidia Galloro: 2 3 /0 3 . Trabalhan­ do Gênero e Geração de Renda, com Hilda F. de Andrade: 2 4 /0 3 , 1Oh. Co­ mo fazer o planejamento estratégico de sua entidade, com Luiz R. Rossi Jr.: 2 4 /0 3 , 14h. INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O, ❖). «Os Três Porqui­ nhos. Recente criação da Cia. Le Plat du Jour. 03 a 1 1 /0 3 . Sábados e do­ mingos, 15h. 1 8 /0 3 . Domingo, 1 lh e 15h. «Gigante. Com Cia. Truks. Audi­ tório. 2 5 /0 3 . Domingo, 1 Ih e 15h.

HORA DO CONTO. Contadores de his­ tória reúnem o público numa grande roda. «Para Grandes e Pequenos. His­ tórias da floresta e de seus habitan­ tes. Com Ateliê Teatro. Sala de O fici­ nas. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 3 . Domingos, 1 lh 3 0 e 14h. INTERATIVIDADE. Ginásio Topázio. Grá­ tis. «Jogos e Brincadeiras. Atividades artísticas, jogos e brincadeiras com in­ tegração de todas as faixas etárias. 01 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, 14h às 15h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 18h30.

ESPORTE & JOGO. Para 7 a 12 anos. Ginásio Ônix. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. R$ 5,0 0 (□). Grátis (O). Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, 16h. NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. Piscinas. Inscrições permanentes a partir da dis­ ponibilidade de vagas. R$ 100,00 p ) . R$ 5 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 9h e 16h. recreação ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Para 7 a 15 anos. Grátis p , O). Ins­ crições no local, por ordem de chega­ da. Ginásio Ônix. Até 3 0 /1 1 . «Re­ creação Esportiva. Diversas modalida­ des esportivas promovem integração entre os participantes. Terças e quin­ tas, 16h às 18h, quartas e sextas, 14h às 16h. «Basquete. Sábados, 10h30 às 12h. «Futsal. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Vôlei. G i­ násio Topázio. Domingos e feriados, 10h30 às 12h30. JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis p , O). • Brincadeiras Aquáticas. Com técni­ cos Sesc. 0 3 /0 3 a 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feriados. Para 4 a 7 anos: 14h. Para 8 a 12 anos: 14h30.

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POMPÊIA PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Ter­ ças, 21 h. «Rodrigo Leão. 1 3 /0 3 . •Momo. 2 0 /0 3 . «Zé Cafofinho e Su­ as Correntes (PE). 2 7 /0 3 . DANÇA

DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 P ). R$ 25 ,0 0 (O). 0 8 /0 3 a 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e 20h30 (praticantes). MULTIMÍDIA E INTERNET

3° NET. Iniciação para terceira idade. Com Rosana De Martino. Grátis. «In­ trodução ao Computador. 01 a 2 9 /0 3 . Quintas, ló h às 18h. «Introdução à Internet. 15 e 2 9 /0 3 . Quintas, ló h . •Vit@l Idade. Navegação dirigida. Com Celina D. Azevedo, técnica do Sesc. 2 2 /0 3 . Quinta, ló h às 18h. CURSOS. Grátis. «Informatiquês. Com Catia Leandro. 08 a 2 9 /0 3 . Quintas, 10h. «Open Office. Aplicativos livres para escritório. Com Rafael Machado. 2 1 /0 3 a 0 5 /0 4 . Quartas, quintas e sextas, 13h às ló h .

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9h ás 20 h. EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos CARMEN FÚNEBRE (ROL). Realização Sesc São Paulo. Apoio do Consula­ do Geral da República da Polônia e Consultoria de Urszula Groska. Pro­ dução ao ar livre da companhia Teatr Biuro Podrózy, da Polônia. Inspirada na guerra da Bósnia e outros conflitos étnicos, procura descrever temas uni­ versais da condição das pessoas que vivenciam a guerra. Dirigido por Pawel Szkotak. Rua Central. Grátis. 14 e 15 /0 3. Quarta e quinta, 21 h. SE ESSA HISTÓRIA FOSSE MINHA. Apre­ sentação de rua especialmente cria­ da pelas companhias agraciadas pe­ lo Prêmio Fomento da Secretaria Mu­ nicipal de Cultura de São Paulo. Com Cia. Roda moinho, Grupo Furunfunfum e Meninas do Conto. Rua Central. Grá­ tis. 1 7 /0 3 ,0 7 /0 4 , 0 1 /0 5 . Sábados e terça, 16h30. MÚSICA

SUPLA. Participação Jerry Adriani. Co­ memoração ao Dia das Mulheres. Com banda Pornodogs. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 03 e 0 4 /0 3 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. LUGAR DE MULHER É NA COZINHA. Ban­ da formada por mulheres e Marku Ri­

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bas, Rappin Hood e Marcelo Pretto co­ mo intérpretes. Com M ariá Portugal, Anelis Assumpção, Flavia Maia, Lelena Anhaia, Tata Fernandes, Iara Rennó, Ana Eliza, Simone Julian e Evelin. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (<•). 08, 09 e 1 0 /0 3. Quinta a sábado, 21 h. WILSON MOREIRA - 70 ANOS. Com Zé Renato, Carlinhos do Cavaco e Reinaldo - o príncipe do pagode. Come­ moração dos 70 Anos do compositor. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). l á e 17 /0 3. Sexta e sábado, 21 h. SEXTO FESTIVAL INTERNACIONAL DE HARMÔNICA. Direção Flávio Guima­ rães. A harmônica no blues, música ins­ trumental e jazz. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Quinta, sexta e sábado, 21 h. «R. J. Mischo (EUA), Rodrigo Eisinger Trio, Doctor Feelgood e Mariana Borssatto. 0 1 /0 3 . «R. J. Mischo (EUA), Guappo, Guta Menezes Duo e Robson Fernan­ des e Banda. 0 2 /0 3 . «R. J. Mischo, Vitor Lopes Duo, Marcelo Naves e Sérgio Duarte. 0 3 /0 3 . PLATAFORMA. Lançamentos de CDs e DVDs. R$ 12,00; R $ 9,00 (□), R$ 4 ,00 (O). R$ ó,00 (❖). «Eudides Marques & Luizinho 7 cordas. Participação Laércio de Freitas e Quinteto em Branco e Pre­ to. Teatro. 0 2 /0 3 . Sexta, 21 h. «Mar­ cos Sacramento - Sacramentos. Teatro 2 3 /0 3 . Sexta, 21 h. PLATAFORMA. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). «Aguilar e Banda Performática - Anti Herói. Com Loop B, Cesar Maluf, Marcelo Maluf, Marco, Giba, Aguilar, Daniela e Gabi. Teatro. 0 9 /0 3 . Sexta, 21 h. «Jorge Mautner - Revirão. Lançamento do CD e livro O Filho do Holocausto (Editora

Agir). Teatro. 1 0 /0 3 . Sábado, 21 h. •Kassin + 2 - Futurismo. Choperia. 2 3 /0 3 . Sexta, 21 h. «Ortinho - Somos. Participação Oito," Lirinha e Clayton do Cordel do Fogo Encantado. Choperia. 2 9 /0 3 . Quinta, 21 h. PLATAFORMA. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 3,00 (O). R$ 5,0 0 (❖). «Márcio Co­ elho e Ana Favaretto - Curuminzada. Teatro. 1 1 /0 3 . Domingo, 18h. «Thaíde com Z'África Brasil, Os Dono da Ci­ dade, Dj Dri, De Conceito e Lorde Leo Thaíde Apenas. Abertura grupo DMN. Choperia. 2 4 /0 3 . Sábado, 21 h. •Mzuri Sana - Ópera Oblíqua. Trio de rap. Choperia. 3 0 /0 3 . Sexta, 21 h. •Silvério Pessoa - Cabeça Elétrica, Co­ ração Acústico. Lançamento de DVD. Choperia. 3 1 /0 3 . Sábado, 21 h. PLATAFORMA. R$ 18,00; R$ 13,50 (□). R$ 7,00 (O). R$ 9,00 (❖), «Guinga CASA de VILLA. Teatro. 24 e 2 5 /0 3 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. A VOZ E A VEZ DO INSTRUMENTO. Edi­ ção sopros. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,0 0 (❖). Sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. «Márcio Montarroyos e Saxomania. Com Ro­ drigo Silva Vitor Bento, Walter Pinhei­ ro, Chico Filho, Daniel Leicand e João Cuca. 1 7 /0 3 . «Mauro Senise e Duo Gane e Adour. Mauro Senise, David Gane e Fabio Adour. 18 /0 3.

OFICINAS. Grátis. «Animação. Anima­ ção em 2D. Com Catia Leandro. 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, lOh às 12h. «Co­ lagens Sonoras. Com Leticia Kamada. 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, 17h às 19h. •Módulo Um - Blender e Comunidades Abertas. Com Francisco Ortiz. Projeto tridimensional. 2 0 /0 3 a 17 /0 4 . Terças e quintas, 19h às 21 h. VTT@L Saúde, educação ambiental e cidadania. Com Catia Leandro e Octávio Weber. Grátis. «Por que é Vital Usar a Água de Modo Responsável? Reflexões sobre uso de água. 2 9 /0 3 . Sexta, lOh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ - GRAVURA. Projeto estimula a pro­ dução contemporânea. Grátis. «Expo­ sição. Artistas convidados: Fabrício Lopez, Marcos Freitas e Yili Rojas. Hall do Teatro. Até 1 8 /0 3 . Visitação: terça a sábado, 1Oh às 20h e domingos e fe­ riados, lO hà s 17h. «Bate-Papo TripéGravura. Com Ernesto Bonato e artistas convidados. Oficinas de Criatividade. 1 3 /0 3 . Terça, 20h. 70 ANOS DO PARQUE NACIONAL DE ITATIAIA. Fotografias, aquarelas e nanquins com imagens do parque. Hall do Teatro. Grátis. 2 2 /0 3 a 2 2 /0 4 . Visita­ ção: terça a sábado, 1Oh às 20h e do­ mingos e feriados, 1Oh às 17h.

SENHOR ARTISTA. Homenagem aos ar­ tistas de passado glorioso e que man­ DECIFRANDO O CABELO. Evento diverti­ têm viva a chama musical. Teatro. R$ do e instrutivo sobre o mundo do cabe­ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ lo. Grátis. «Exposição. Mostra com iti5,00 (❖). Sexta_e sábado, 21 h e do­ nerância internacional, produzida pe­ mingo, 18h. «Ângela Maria e Dóris la Cidade da Ciência e da Indústria, Monteiro. 3 0 /0 3 . «Nelson Sargento, Paris. Concepção e realização L'Oréal Nãnãna da Mangueira e Velha Guar­ e La Cité des Sciences et de Industrie da da Camisa Verde e Branco. Teatro. e co-realização no Brasil Sesc SP. Gal­ 31 /0 3 . «Miltinho, Tifo Madi e Carmem pão. Visitação: 0 7 /0 3 a 0 1 /0 5 . Terça Costa. 01 /0 4 . a sábado, 9h30 às 20h30. Domingo e


feriado, das 9h 30 às 19h30. «Quali­ dade de Vida e o Cabelo. Palestra com Valcinir Bedin, presidente da Socieda­ de Brasileira para Estudos dos Cabelos. 2 8 /0 3 . Quarta, 1 0 h3 0e 16H30. «De­ baixo dos Caracóis. Bate-papo entre os participantes do projeto Alta Voltagem e do Trabalho Social com Idosos so­ bre o significado e construção estéticas dos penteados. Com Káthia Castilho. 2 7 /0 3 . Terça, 14h30. «Entre Tranças. Contação de histórias com G iba Pedroza e Renata Mattar. Área da Convivên­ cia. 0 7 a 1 1 /0 3 e 2 0 a 2 5 /0 3 . Terça a sexta, 10h 30 e 15h e sábados e d a mingos, 11 h30 e 15h. «Essas Mulhe­ res! Esses Cabelos! Performance com Paulo Federal, aborda a relação entre a mulher e o cabelo. Rua Central. 08, 10 e 1 8 /0 3 . Quinta, 12h30 e 13h30, sábado, 13h e domingo, 15h. «O Bar­ beiro Maluco. Performance homena­ geia os artistas do cabelo. Com Alexsandro Santos e Cecília Soares. Rua Central e Área de Convivência. 10, 11, 17, 18 e 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sába­ dos e domingos, 14h30 e 15h30. «De Cabelo em Pé. Teatro bonecos explora a temática do cabelo e o envelhecer saudável. Com Cia. Polichinelo. Área de Convivência. 13 a 1 8 /0 3 e 2 7 /0 3 a 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 10h30 e 15h e sábados e domingos, 11 h30 e 15h. •O que é Vital para Nossa "Cabeça"? Segredos, curiosidades, saúde e cuida­ dos do cabelo. Internet Livre, 1 6 /0 3 . Sexta, lOh. «A Ditadura do Cabelo. Esquetes cômicas com Cia. da Joaquina. Rua Central. 2 4 /0 3 . Sábado, 13h e às 15h. «Cabeleira Brincante. Perfor­ mance e brincadeiras com perucas. Com Cia. Megamini. Rua Central. 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, 12h30 e às 14h. •Cabelereiros da Caricatura. Cartunis­ tas desenham os diferentes tipos de ca­ belos. Com Custódio, Gilmar e Fernan­ des. 25 e 3 1 /0 3 . Sábado e domingo, 14h às 17h. FAZER-PENSAR. Reflexão sobre o fazer artístico. «Processos de Criação com Cecília Almeida Salles. Esboços, pro­ jetos, rascunhos, anotações e diários. Grátis. 3 1 /0 3 . Sábado, 14h30. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições 30min antes. Detalhes nas Oficinas de Criativi­ dade. «Impressões em Relevo. Técnicas e possibilidades. Com Marcos Freitas. 03 , 04, 17, 18 e 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sá­ bados, 1 lh e domingos, 11 h e 14h30. •Xilogravura. Primeiros contatos com a gravura. Com Cleiri Cardoso. 03 e 1 7 /0 3 . Sábados, 13h30. «Modelo Vi­ vo. Desenho. Participantes trazem pa­ péis, lápis e canetas. Com Cleiri Car­ doso. 04 e 1 8 /0 3 . Domingos, 1 lh 3 0 às 13h30 e 14h30 às 17h. «Agua­ da e Aquarela. Com Lúcia Lacourt. 10, 11, 24 e 2 5 /0 3 . Sábados e domin­ gos, 14h30 às 17h. «Impressão so­ bre Argila - Carimbos de Gesso. Com M ayy Koffler. 17 e 2 4 /0 3 . Sábados, 14h30. «Decoração Cerâmica. Aplica­ ção de engobe com máscaras de diver­ sos materiais. Com M ayy Koffler. 18 e 2 5 /0 3 . Domingos, 14h30. CURSOS REGULARES 2007 - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Mensalidade: R$ 40 ,0 0; R$ 3 0 ,0 0 P ). R$ 10,00 (O).

R_$ 2 0 ,0 0 (❖). 0 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . «Cria­ ções em Tear. Iniciantes. Com Paula Kirstus. Terças, 15h às 17h30. «Fo­ tografia Básico. Iniciação. Com Simone W icca (terças) e Tatiana N ardi (sá­ bados). Terças, 14h30 às 17h ou 19h às 21 h3 0 e sábados, lO h às 12h30. •Iniciação à Gravura. Com Cleiri Car­ doso. Terças, 14h30 às 17h e quintas, 19h às 21 h30. «Tapeçaria e Tecelagem Básico. Com Paula Kirstus. Terças, 19h às 21 h30. «Fotografia Intermediário. Com Simone W icca. Quartas, 14h30 às 17h e quintas, 19h às 21 h30. «Pin­ tura. Teoria e prática. Com Lúcia La­ court. Quartas, 14h às 17h ou 18h30 às 21 h30. «Projeto Fotográfico. Etapas de um projeto pessoal. Com Simone W icca. Quartas, 19h às 21h30. «Ta­ peçaria e Tecelagem Intermediário. Pa­ ra quem já participou do curso Básico. Com Paula Kirstus. Quartas, 15h às 17h30. «Desenho. Com Lúcia Lacourt. Quintas, 18h30 às 21 h30. «Photoetching. Fotogravura não-tóxica. Com Tatiana Nardi. Sextas, 19h às 21 h30.

BIBUOTECAS. «Espaço de Leitura. Grátis. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h.

ta, 10h30. «Tipos de Parto e Pós Parto. Colaboração do Hospital São Camilo - Pompéia. 3 0 /0 3 . Sexta, 19h30.

ESPORTES

AULAS ABERTAS. Grátis p , O). Para 15 a 5 9 anos. «Hidrorecreativa. D e mingos e feriados, 11 h30 às 12h. •Vivências Corporais. 0 3 /0 3 . Sábe do, 10h30. «Circuito de Ginástica. 1 0 /0 3 . Sábado, 10h30. «Lian Gong. 10 /0 3 . Sábado, 15h. «Alongamen­ CURSOS. Inscrições na Central de Atendi­ to. 1 1 /0 3 . Domingo, 10h30. «Voga. mento. Para 15 a 59 anos. «Vencendo 17 e 2 5 /0 3 . Sábado, 15h e domingo, o Medo da Água. Adaptação ao meio 10h30. «Reeducação Postural. 18 /0 3 . líquido. 2x semana: R$ 7 0 ,0 0 p ) e R$ Domingo, 10h30. «Ginástica com Bio3 5 ,0 0 (O), l x semana: R$ 4 2 ,0 0 (□) e ball. 2 4 /0 3 . Sábado, 10h30. «Reedu­ R$ 2 1 ,0 0 (O). 0 2 /0 3 a 2 9 /1 2 . Quar­ cação Postural. Tema: Postura à fren­ tas e sextas, 10h30 e 16h30 e sába­ te do computador. 3 1 /0 3 . Sábado, dos, 9h30. «Natação. Para quem não 10h30. «Dança de Salão. 0 3 /0 3 . Sá­ sabe nadar. 2x semana: R$ 70 ,0 0 p ) bado, 15h. «Dança do Ventre. 31 /0 3 . e R$ 3 5 ,0 0 (O), l x semana: R$ 42 ,0 0 Sábado, 15h. p ) e R$ 2 1 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30, 17h30 e 19h30 e quartas e CURSOS. Inscrições na Central de Aten­ sextas, 7h30, 18h30 e 20h3 0 e sába­ dimento. Acima 15 anos. 2x semana: dos, 11 h30. «Vôlei Iniciação. R$ 4 6 ,0 0 R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 25 ,0 0 (O). «Ativi­ p ) . R$ 23 ,0 0 (O). 0 1 /0 3 a 14 /1 2 . dades Físicas para Gestantes. Exercí­ Terças e quintas, 20h às 21 h20. «Tae cios em sala e piscina. Aula 90min. CURSOS REGULARES 2 0 07 - OFICINAS Kwon Do. Acima 7 anos. 2x sema­ Quartas e sextas, 19h30. «Uan Gong. DE CRIATIVIDADE. 0 4 /0 3 a 2 9 /0 6 . na: R$ 5 0 ,0 0 p ) e R$ 25 ,0 0 (O ).lx Aulas 50min. Terças e quintas, 15h30 •Ateliê Aberto. Prática e discussão semana: R$ 25 ,0 0 (□) e R$ 12,50 •Alongamento. Áula 5 0 min. 2x se­ da gravura. Com Cleiri Cardoso. R$ (O). Com Luciana Januzzi. 0 2 /0 3 a mana (acima), lx semana: R$ 25,00 36 ,0 0; R$ 2 7 ,0 0 p ) . R$ 9 ,0 0 (O). R$ 15 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30 e sá­ P ) e R$ 12,50 (O). Terças e quin­ 18,00 (❖). Terças e quartas, 17h 30 às bados, 13h. tas, 7h30, 16h30 e 18h30, quartas 21 h30. «Modelo Vivo. Prática do de­ e sextas, 15h30 e sábados, 10h30. senho e outras abordagens. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. •Ginástica. Terças e quintas, 15h30, Quinzenalmente, domingos, 11 h30 às Com técnicos Sesc. Grátis. Sempre sá­ 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 13h30 e 14h30 às 16h30. «Gravura bados e domingos, 12h30 às 17h20. 7h30 e 19h30. «Reeducação Postu­ em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. •Vôlei. Quartas, 19h30 às 21h20. ral. Aula 50min. 2x semana: (acima), Mensalidade: R$ 170,00; R$ 127,50 •Basquete. Sextas, 19h30 às 21 h20. l x semana: R$ 25 ,0 0 P ) e R$ 12,50 P ). R$ 4 2 ,5 0 (O). R$ 85 ,0 0 (❖). Sex­ •Futsal. Sextas, 19h 30 às 21 h20. (O). Terças e quintas, 17h30, quartas tas, 14h às 20h. e sextas, 8h30 e 18h30 e sábados, RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 11 h30. «Yoga. 2x semana: 50min. MINI CURSOS. Inscrições antecipadas nas anos. Grátis. Sábados, domingos e fe­ lx semana, 90min. R$ 50 ,0 0 p ) . R$ Oficinas de Criatividade. R$ 20 ,0 0; R$ riados. «Polo Aquático, lá h às 17h20. 25 ,0 0 (O). Com Ana L. Menezes. Ter­ 15,00 P ). R$ 5,0 0 (O). R$ 10,00 (❖). •Aquasesc. 15h30 às lá h . «Recrea­ ças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, •Papel Salgado. Fotografia. Duração: ção com Arbitragem. Futsal, basquete e 14h 30 e 19h30 e sábados, 11 h. 2 dias. Com Carlos Eduardo Cordeiro. vôlei. 17 e 1 8 /0 3 , 13h30 às 17h30. 1 0 /0 3 , sábado, aula no Museu Paulis­ CURSOS. Inscrições na Central de Aten­ torneios e campeonatos ta, 14h às 18h e 11 /0 3 , domingo, nas dimento. Acima 15 anos. «Condicio­ COPA DAS EMPRESAS DE COMUNICA­ Oficinas, 14h às 18h. «Paleteado. M o­ namento Físico. Atendimento por pe­ ÇÃO. Futsal Masculino e Vôlei Femini­ delagem précolombiana com paleta ríodos. R$ 56 ,0 0 P ). R$ 28 ,0 0 (O). e pedra. Duração: 5 dias. Com M ayy Terças e quintas ou quartas e sextas, no para funcionários de emissoras de Koffler. 13, 15, 20, 22 e 2 7 /0 3 . Ter­ 7h30 às 13h, 13h30 às 17 he 17h30 rádio e televisão, agências de publici­ às 21 h. «Hidroginástica. Aula 50min. ças e quintas, 14h30 às 17h ou 19h dade e propaganda, telefonia, telemaR$ 70 ,0 0 p ) . R$ 35,00 (O). Terças e rketing e provedores de Internet. Acima às 21h30. «Smirna. Tapeçaria turcoquintas, 7h30, 18h30 e 20h30 e quar­ 18 anos. Apresentar matrícula Sesc. mana. Duração: 6 dias. Com Sergio tas e sextas, 12h30 e 19h30. Brozoski. 23 a 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sex­ Inscrições: 01 a 11 /0 3 . Jogos: 2 5 /0 3 a 2 7 /0 5 . Quartas e quintas, 19h às tas, 19h às 21 h30 e sábados e domin­ SAÚDE E AUMENTAÇÃO 21 h30, sábados, 13h às 17h e domin­ gos, 11 h às 13h30. «Albumina. Foto­ gos, 1Oh às 15h. grafia. Duração: 2 dias. Com Marcos EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ Blau. 2 4 /0 3 , sábado, no Museu Paulis­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 p ) . ta, 14h às 18h e 2 5 /0 3 , domingo, nas R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às SESC EMPRESA. Assessoria para associa­ Oficinas, 11 h às 13h e 14h às 18h. 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sex­ ções de empresas comerciais. • Assesso­ •Papel Marchê. Duração: 3 dias. Com tas, 11 h30 às 15h e 1 8 h 3 0 à s 2 1 h e ria Técnica para Eventos Esportivos. Ela­ Carol Midlej. 2 9 /0 3 , 03 e 0 5 /0 4 . Ter­ sábados, domingos e feriados, 9h às boração de torneios esportivos. Terça a ça, 14h às 18h e quintas, 14h às 17h. 12h e 13h às 17h. sexta, 13h às 18h. «Locação de Qua­ •Tipografia. História, equipamentos e dras. A partir do dia 16 de cada mês. procedimentos. Duração: 2 dias. Com RESTAURANTE. «Self-Service por Qui> Obrigatória a apresentação da cartei­ Álvaro B. Mello. Grátis. 17 e 2 4 /0 3 . Io. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a ra Sesc atualizada e identidade. Terça Sábados, 14h30 às 17h. sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ domingos e feriados, 11 h30 às 15h. mingos e feriados, 9h30 às 17h. LITERATURA •Opção: Prato Rápido. R$ 6,25; R$ 4,5 0 (O, •>). Terça a sexta, exceto feCORPO E EXPRESSÃO TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h30. Choperia. Grátis. «Um Pouco de Ilusão - Poesia e Canção. De Vinícius de Moraes. Com Mônica Nassif e Rogério Favoretto. 11 /0 3 . «Eterna Infância. Músicas e poesias. Com Gru­ po S/Arautos. 2 5 /0 3 .

aulas abertas VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grátis p , O). •Natação: Noções de Borboleta. Acima 15 anos. 0 4 /0 3 . Domingo, 10h30.

palestras FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Fique de Olho na sua Visão. Com Marco Cezar Helena, Chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital e Maternidade São Camilo - Pompéia. 2 9 /0 3 . Quin­

BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, 9h às 18h.

revista e

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POMPÉIA SOCIEDADE E CIDADANIA

RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grátis. •Andreazza do Acordeon. 0 3 /0 3 . Sá­ bado, 13h e 15h. «Línguas Discordan­ tes. Com Wolff Rothstein e Otávio Fi­ lho. 03 e 0 4 /0 3 . Sábado e domingo, 16H30. «Quartet Show. Jazz e Blues. 04 /0 3 . Domingo, 13h e 15h. «Re­ alejo Poético para as Mulheres. Com a Cia. Patética. 0 8 /0 3 . Quinta, 12h, 13h e 14h. «SoPra Trio. 10/0 3. Sába­ do, 15h e 16h30. «Sacode laiá. Can­ cioneiro popular. 11 /0 3. Domingo, 13h, 15he 16h30. «ClarasClarinetas. Músicas clássicas e populares. 17 /0 3. Sábado, 13h e 15h. «Choro de Moça. Choro. 2 5 /0 3 . Domingo, 13h, 15h e lóh30. «Old Friends Jazz e Lalau da Tábua. Jazz e Soul. 3 1 /0 3 . Sábado, 13h, 15he 16H30.

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grá­ tis. Quartas, 16h30. «Mais Maria do que Zé. Cinco mulheres apresentam samba, choro e xote, entre outras. 0 7 /0 3 . «Banda Sopros Urbanos. Sa­ xofones, trompete, trombone, percus­ são, piano e voz. 1 4 /0 3 . «Grupo Musical Seresta Viva. Choro e MPB. Com M ário Beltrame (compositor, bandolim e violão tenor), Maurino N. Oliveira (cavaquinho, solista e centrista), Jahyr Pavão (violão), Roberto do Sax (sax), Eddie Gaddini (percussão) e M aria Domitila (voz). 2 1 /0 3 . «Ban­ da Alphaville. MPB e música interna­ cional. 2 8 /0 3 .

INFANTIL

cfFEMININO E O CINEMA DE LUBITSCH. Filmes do cineasta alemão Ernst Lubitsch seguido de bate-papo. Com Luis Carlos Pavan. «A Boneca do Amor. (Die Puppe). Teatro. Grátis. 2 2 /0 3 . •Quinta. 14h.

ESPAÇO RECREATIVO. Grátis. Sába­ dos, domingos e feriados, 13h30 às 17h20. «Gincanas, Jogos e Brincadei­ ras de Rua. 03, 04 e 3 1 /0 3 . «Espor­ tes com Raquetes. 10 e 11 /0 3. «Gi­ nástica Acrobática e Artística, Ativida­ des Circenses e Atletismo. 17 e 18 /0 3. •Mini Esportes. 24 e 2 5 /0 3 .

MARCOS DA CIDADE - SALA SÃO PAU­ LO E PINACOTECA DO ESTADO. Visi­ ta ao Complexo Cultural Júlio Prestes e Pinacoteca do Estado. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 3 1 /0 3 . Sábado, saída 12h30. Inscrições: Oficina de Criativi­ dade, 06 à 1 0 /0 3 . Saída 8h30.

Endereço: Av. Luiz Dumont Viuares, 579 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados: 10h ás 19h. email@santana.sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique o Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos VISTO UVRE. Programação especial so­ bre a cultura do povo cigano com espe­ táculos de dança, teatro e música. «So­ vina. Peça conta história de dois ami­ gos ciganos que prometem casar seus filhos. Com a Cia. Amok de Teatro. Di­ reção Ana Teixeira. Acima 12 anos. Te­ atro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 0 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . Sábados, 21 h e domingos, 19h. MÚSICA

ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). Sába­ dos, 13h30 e domingos, 12h. «Festa no Céu. Com Cia. Rodamoinho. 03, 04, 10 e 11 /0 3. «O Macaco Simão e outras Histórias e outras Canções. Com Grupo Furunfunfum. 17 e 18 /0 3. «Rapunzel. Com Grupo Furunfunfum. 24 e 2 5 /0 3 . «Os Três Porquinhos. Com Grupo Furunfunfum. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 .

BRINCADEIRAS NO DECK. Com técnicos Sesc. Grátis. 17 /0 3. Sábado, 10h30. CURSOS. Informações e inscrições no Conjunto Esportivo a partir 0 1 /0 3 . Até 14/1 2. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. Para 7 a 9 anos: terças e quin­ tas, 14h30 e sábados, 9h30. Para 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30 e sábados, 1 lh 3 0 . «Esporte Jovem. Para 13 a 17 anos. Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30. •Reeducação Respiratória. Para 7 a 12 anos com problemas respiratórios. Exercícios em sala de atividades e na piscina. Aula 70min. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. Iniciação. Acima 5 anos. Ins­ crições na Central de Atendimento. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ • 21,00 (O). 0 2 /0 3 a 15 /1 2. Peixinho (5 e 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sex­ tas, 9h30 e 15h30, sábados, 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30.

VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. Grátis. «Encon­ tro Esportivo. Malha, futsal, basque­ te, entre outros. Conjunto Esportivo. 3 0 /0 3 . Sexta, 14h. CURSOS. 2x semana: Aulas 50min. R$ 2 5.00 (□). R$ 12,50 (O). «Lian Gong. Terças e quintas, 15h30. «Alonga­ mento. 2x semana: (acima), lx sema­ na: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30 e 16h30 e quartas e sextas, 10h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30. «Yoga. Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 14h30, e 19h30. •Ginástica. Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30. CURSOS. 2x semana: Aulas 50min. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30, 10h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 14h30 e 15h30. «Natação Iniciação. Terças e quintas, 11 h30 e 14h30. CURSOS. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Sába­ dos, 9h30. «Vôlei Iniciação. Inscri­ ções na Central de Atendimento. Grá­ tis. 0 1 /0 3 a 13 /1 2. Terças e quintas, 16h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos. Inscrições na Cen­ tral de Atendimento. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas ou quar­ tas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h.

TERCEIRA IDADE oficinas JOGOS DE ESTRATÉGIA, MEMÓRIA E ÂNGELA MARIA. Teatro. R$ 6,00; R$ APRENDIZAGEM. Com Laudo Boni­ 4,50 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). fácio Jr. e Lucia M. L. Garcia. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 16h. 16 /0 3. Sexta, 15h.

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SHOWS. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.0 0 (O). R$ 7,50 (❖]. «D. Ivone La­ ra, D. Inah, Tereza Gama e Quinteto em Branco e Preto. Projeto Quinta o Sam­ ba é Lei no Sesc Santana, em comemo­ ração ao Dia Internacional da Mulher. 0 8 /0 3 . Quinta, 21 h. «Projeto Canadá-Brosil Na Francofonia: Ariane Moffatt (CAN) e Ceumar (BRA). Encontro entre a cantora canadense e a brasilei­ ra. 1 5 /0 3 . Quinta, 21 h. VISTO UVRE. «Latcho Drom. Ilustra a tra­ jetória do povo cigano. Com Carlinhos Antunes, Orquestra Mundana, Florean Christian e Grupo Mutribe. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 0 2 /0 3 . Sexta, 21 h. «Fortuna - Can­ ções de Sefarod. A cantora apresenta coletânea de canções de amor, dese­ jo e esperança. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,5 0 (❖). 0 9 /0 3 . Sexta, 21 h. «Tarai - Mawaca e a Mú­ sica Cigana no Mundo. Repertório de canções da cultura cigana. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 1 6 /0 3 . Sexta, 21 h. «Mio Vacite e o Encanto Cigano. Com M io Vocite, presidente da União Cigana do Brasil, acompanhado por músicos e dançarinas de sua etnia. R$ 8,00; R$ 6 .00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 2 3 /0 3 . Sexta, 21 h. «Etran Finatawa. Grupo musical que mistura as ricas cul­ turas nômades. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,00 (O). R$ 7,50 (❖). 3 0 /0 3 . Sexta, 21 h. DANÇA ESPETÁCULOS. «Homem dos Avessos. Encontro das linguagens do teatro e da dança, a partir do diálogo inspira­ do nas metáforas de Guimarães Rosa. Com José M aria Carvalho. Concep­ ção José M aria Carvalho. Criação Jo­ sé M aria Carvalho e Helio Cícero. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 1 *). 0 7 /0 3 . Quarta, 21 h. «Inti­ midade das Imagens. Um convite ao espectador para repensar seu próprio cotidiano no mundo contemporâneo. Com Emilie Sugai e Cristina Salmistraro. Concepção e direção Emilie Su­ gai. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$

8.00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 4 /0 3 . Quarta, 21 h. «Le Vertige des Anges. Com a Cie Rhadiofolio. Con­ cepção e direção: Katto Ribeiro. R$ 3 .0 0 (□, O e ❖). 21 e 2 2 /0 3 . Quar­ ta e quinta, 21 h. VISTO UVRE. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). R$ 5,00 (♦). «Con-Fluência. Participação Sonia Mindlin (vo­ cal). Com Sônia Galvão, Betty Gervitz, Vânia K. Ferro, Simone Martins, Rita de Cássia Andrade, Bel Vilani, Vanessa Schachter, Geni Schokolnick, Daisy Gracitelli, M aria Inês Castagnola. Dire­ ção e Concepção Sonia Galvão e Betty Gervitz. Bailarina convidada: Deboran Nefussi. 2 8 /0 3 . Quarta, às 21 h

VISTO UVRE. Grátis. Sábados,' 19h.«Lua. Performance alterna poemas de Raduam Nassar, Rumi e Rilke com solos de dança persa, chinesa, indiana e do ventre. 03 e 10 /0 3 . «Dança Cigana. Com Crístiane Wilson (Saphyra). 17 e 2 4 /0 3 . «Sangam. Com Sonia Galvão,

MULTIMÍDIA E INTERNET AULAS ABERTAS. Grátis. «Música livre na Net. 04, 11, 18 e 2 5 /0 3 . Domin­ gos, ló h às 18h. «Animalife. Criação de animações a partir de pequenos ví­ deos. 10 e 17 /0 3 . Sábados, 14h às 17h. CURSOS. Inscrições a partir de 0 1 /0 3 . •Web Masters - I o Módulo. Iniciação terceira Idade. Com técnicos Sesc. Grátis. 06 a 2 7 /0 3 . Terças, 15h às 17h. •Fotografia Digital. Com aspectos téc­ nicos e formais da fotografia. R$ 8,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4 ,0 0 (❖). 14 a 3 0 /0 3 . Quartas, quintas e sex­ tas, 14h às 16h.

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oficinas FAÇA SEU SITE. Oficina. Grátis. 07, 09, 14 e 1 6 /0 3 . Quartas e sextas, 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ESPORTE E RITMO. Figuras estilizadas fei­ tas por Jaime Prades representam o rit­ mo jazzístico e os movimentos esporti­ vos. Grátis. Até 3 1 /0 3 . Visitação: ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Cursos. • Pintura Country e Craquelê. M o­ tivos infantis e rurais ganham aspecto antigo. Acima 14 anos. R$ 50,00; R$ 40 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). R$ 25 ,0 0 (*). 06 a 2 9 /0 3 . Terças e quintas, 19h às 20h30. «Decoupage em Mo­ saico. Acima 14 anos. R$ 60,00; R$ 50 .0 0 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00 (❖). 0 7 /0 3 a 1 3 /0 4 . Quartas e sex­ tas (exceto 0 6 /0 4 , feriado), 15h às 16h30.

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CINEMA E VÍDEO

VISTO UVRE - CINEMA DOS BÁLCÃS: Produções significativas da região, em que temas da guerra e da dominação política servem de pano de fundo. Aci-

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D iferentes tendências da m úsica brasileira em espetáculos especiais.

F ern an d a P o rto , L u c ia n a M e llo e C ris A fla lo D ia s 2 , 3 , 4 .

ma 12 anos. Grátis. Terças, 20h. «Beautiful People - Guerra dos Outros. Di­ reção Jasmin Dizdar. 0 6 /0 3 *A Vi­ da é um Milagre. Direção Emir Kusturica. 1 3 /0 3 . •Barril de Pólvora. Direção Goran Paskaljevic. 2 0 /0 3 . «Slogans. Direção: Gjergj Xhuvani. 2 7 /0 3 .

VISTO UVRE. Acima 15 anos. Grátis. Sá­ bados, 15h30. «Dança do Venhre. 03 e 10 /0 3 . «Dança Cigana. 17 e 2 4 /0 3 . •Dança Israelita. 3 1 /0 3 .

CURSOS. Acima 15 anos. Até 0 8 /1 2 . •Ginástica Multifuncional. R$ 86 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 13K30, 17h, 18K30 e 20h, quartas ESPORTES e sextas, 13H30, 15h, 16K30, 18h e 19K30 e sábados, 10K30 às 13h. AULAS ABERTAS. Grátis. «Intercrosse. •Hidroginástica. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ Com bastão/stick, cada time tem como 4 3 .0 0 (O). Terças e quintas, 19H30 objetivo fazer o maior número de gols. e 20K30 e quartas e sextas, 18h e M e l 8 /0 3 . Domingos, 14h «Kung Fu 20K30. «Reeducação Postural. R$ para Crianças. 3 1 /0 3 . Sábado, 11 h 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e às 13h. quintas, 19h. «Ginástica. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, CURSOS. Para 15 a 59 anos. Até 0 7 /1 2 . 18H30. «Dança de Salão. Forró e ro­ •Judô. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). ck soltinho. Inscrições: 01 A 0 7 /0 3 . Terças e quintas, 20h. «Natação. R$ Com professores da Escola de Dança 8 6,00 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Terças e Jaime Arôxa. R$ 120,00; R$ 9 0 ,0 0 quintas, 18H30; quartas e sextas, 19h. (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). 0 7 /0 3 a 0 4 /0 5 . Quartas e sextas, recreação 19H30 às 21 h. A BOLA DA RUA. Brincadeiras de rua com técnicos Sesc. Acima 7 anos. G i­ SAÚDE E AUMENTAÇÃO násio. Grátis. 0 4 e 2 5 /0 3 . Domin-

RECREAÇÁO ESPORTIVA. Prática espor­ tiva orientada. Grátis. •Tênis de Me­ sa. 01 a 31 / 0 3 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados , domingos e feria­ do, lOh às 18K30 CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. •Condiciona­ mento Físico. 03 a 3 1 /0 3 . Sábados, 15h às 16H20 e domingos, 10K30 às 1 lh 5 0 . •Hidroginástica. 03 a 3 1 /0 3 . Sábados, 13h e domingos, 15h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes |

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Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha do UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Informações, na Central de Atendimento. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, lOh às 18K30. INFANTIL ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4 ,0 0 (•>). Domin­ gos, 16h. «Gigante. Com Cia. Truks. Roteiro, dramaturgia e direção Hen­ rique Sitchin. 0 4 /0 3 . «Chapéuzinho Vermelho. Com Cia. Le Plat du Jour. 1 1 /0 3 . «Do Fundo do Baú. Com o Grupo dos Cinco. 1 8 /0 3 . «Pluft - O Fantasminha. História do fantasminha ue tinha medo de gente. Com a Cia. e Teatro Os Coringas. 2 5 /0 3 . «Pinóquio Etc e Tal. A aventura do bone­ co de madeira que queria ser gente no dia conhecido como "Dia da Men­ tira". Com Cia. Teatro por um Triz. 0 1 /0 4 .

3

J a ir R odrigues e Z ezé M o ta D ia s 8 e 9. WSTOUVRE. Grátis. Sábados, 16h e do­ mingos, 11 h30. «Conto de Todos os Cantos. Histórias e Canções das Crian­ ças do Mundo. 03 a 3 1 /0 3 . «As His­ tórias de Shantá. Grátis. 04 a 2 5 /0 3 e 0 1 /0 4 . CURSOS. «Judô. Para 7 a 14 anos. Sa­ la de Múltiplo Uso. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 20 .0 0 (O). Até 0 6 /1 2 . Terças e quin­ tas, 17h. «Natação. Para 8 a 14 anos. R$ 60,00 p ) . R$ 30 ,0 0 (O). Até 0 6 /1 2 . Terças e quintas, 17h. «Nata­ ção. Para 5 a 7 anos. R$ 6 0 ,0 0 p ) . R$ 30.00 (O). 0 7 /0 2 a 0 7 /1 2 . Quartas e sextas, 16h30. oficinas CIRCO E PÁSCOA. Confecção de pontei­ ras de lápis e de dips em biscuit. Grá­ tis. 0 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . Sábados, 1 lh 3 0 às 13h e domingos, 14h às 15h30. recreação ESPAÇO BRINCAR. Grátis. 01 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 14h às 17h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 12h às 18h30 VISTO UVRE. «Jogo de Gamão. Com Davy D'lsrael. Acima 7 anos. Grá­ tis. 03 a 3 1 /0 3 . Sábados e domin­ gos, 15h30 às 16h30 e das 16h30 às 17h30. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Ginástica. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15.00 (O). Até 0 6 /1 2 . Quartas e sextas, às 15h. «Ginástica Multifun­ cional. Sala de Ginástica. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 0 8 /1 2 . Ter­ ças e quintas, às 13 h30, 17h, 18h30 ou 20h, quartas e sextas, às 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30 e sába­ dos, das 10h30 às 13h. • Hidro­ ginástica. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 0 7 /1 2 . Terças e quintas, às 13h 30 e 14h30 e quartas e sextas, às 14h e 15h.

D ó ris M o n te iro , C la u d e tte Soares e C la u d ia Telles D ia s 13 e 1 4 .


SANTO AMAROSE Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 44 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 2 2 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h email@santoandre. sescsp.org.br

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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

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MÚSICA SHOWS. R$ 30 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 12,00 (O). 15 ,0 0 (❖).' Sába­ dos, 20h. «Almir Sater. Sucessos da carreira e inéditas do próxim o dis­ co. 1 7 /0 3 . «Alceu Valença e Ca­ cau Brasil. Repertório de N a Embo­ lada do Tempo e sucessos da carrei­ ra. 2 4 /0 3 .

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Mostra de Música Virtual (na foto, banda Vento Motivo). Dia 2 9 /0 3 Endereço: A v. A doleo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h ás 19h e Sábados das 9hàs 18h. EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CAMINHOS DE SANTO AMARO. Exposi­ ção de maquete de 84 m2 confecciona­ da por cerca de 40 0 jovens da região, coordenados por Gepp e M aia, sobre o bairro de Santo Amaro e seu entor­ no. Local: Poupatempo Santo Amaro, Rua Amador Bueno, 176. Grátis. Até 1 0 /0 3. Visitação: segunda a sexta, 7h às 19h e sábados, 7h às 13h.

MÚSICA

LITERATURA

MOSTRA SESC SANTO AMARO/FREE RECORDS DE MÚSICA VIRTUAL. Par­ ceria com gravadora Free Records, com apresentações das bandas Ven­ to Motivo, Dr. Zero, Denny Caldeira e os Borbulhantes, Quatro Cantos e Bigu Responsa, além de c h a t/ fórum ao vivo com as bandas e transmissão do show pelo site www. freerecords. com.br. Local: Espaço dos Coletores de Cultura, Rua Darwin, 153. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. «Informática para Maio­ res. Iniciação. Acima 18 anos. Inscri­ ções antecipadas. Com Carolina Milanez. Grátis. 06 a 2 2 /0 3 . Terças e quintas, lO hà s 12h. «Gifs Animados. Imagens animadas. Com Carlos E. D'Aíkimin. Grátis. 09 e 2 3 /0 3 . Sex­ tas, 17h. «Aperfeiçoamento em Tec­ nologia. Planejamento e organização no acompanhamento de cursos on line. Com Carlos E. D'Alkimin. Grátis. 13 e 2 7 /0 3 . Terças, 17h. SERVIÇOS. «Navegação Livre. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sába­ dos, 9h às 18h.

bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e livros para consulta no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

PILATES. Flexibilidade, consciência cor­ poral , equilíbrio e força sem a hiper­ trofia muscular. Curso bimestral. Aci­ ma 16 anos. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 0 6 /0 3 a 2 7 /0 4 . Terças e quin­ tas, 15h e quartas e sextas, 1 8h. CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Esta­ dual Horto Florestal. Percurso de 31 5 metros, apresenta uma coleção de árvores plantadas para estudos cien­ tíficos. Nível fácil. Inscrições anteci­ padas. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 8 ,0 0 (O). 3 1 /0 3 . Sábado, 9h.

CAIXA PRETA DO ROCK. Panorama do rock no Brasil. «Korzus. Apresenta seu disco mais recente Ties of Blood. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 7 ,0 0 (❖). 2 3 /0 3 . Sexta, 21 h. INSTRUMENTAL. «Raul de Souza. Com Raul de Souza (trombone), Glauco Soüter (contrabaixo), M ário Conde (violão, guitarra e cavaquinho), Endrigo Bettega (bateria) e Jefferson Sabbag (piano e teclado). R$ 10,00; R$ 8 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 5 ,0 0 (❖). 1 4 /0 3 . Quarta, 20h. música erudita RADAMÉS E SEUS AMIGOS. Desdobra­ mento do projeto "Cem Anos de Radamés G nattali", que homenageou o compositor em 2 0 06 . Direção ar­ tística Paulo Porto Alegre. Grátis. •Show. Com Trio Opus 12, forma­ do por Edelton Gloeden, Paulo Por­ to Alegre e Daniel M urray (violões). Grátis. Ingressos 1h antes. 2 5 /0 3 . Domingo, l l h . «Workshop. Com Trio Opus 12, palestra e exibição de vídeo sobre o compositor. 2 4 /0 3 . Sábado, 14h.

AULAS ABERTAS. Iniciação. Grátis. Do­ mingos, 14h. «Tango. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 3 . «Forró. 0 1 /0 4 . CURSOS. R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 8 /0 3 . «Dança indiana. Domin­ gos, 1Oh às 11 h30. «Merengue e Salsa. Quartas, 20h às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TERCEIRA IDADE

exposição VERDADES. Esculturas em vidro de M au­ ro Guiral, integra o projeto Artistas de Santo Amaro. Grátis. Até 2 0 /0 4 . Vi­ sitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9 h 30 às 17h30.

PROJETOS DE VIDA. Atividades corpo­ rais, artísticas, educativas e recreativas. Informações pelo telefone 5525-1876. Terça a sexta, 1Oh às 17h. Grátis. 01 a 3 0 /0 3 . Terça a sexta, lOh às 17h.

OFICINAS. Grátis. «Navegar É Preciso. Iniciação. 0 6 a 2 7 /0 3 . Terças, ló h às 17h30. • Primeiras Navegações. Com Rafael Nunes. 06 a 2 7 /0 3 . Ter­ ças, 19h. «Jogata. Um jogo disponí­

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revista e

SALA DE ESTUDO. Computadores vi­ ram lousa e as oficinas, aulas. Grá­ tis. «No Xadrez. Jogo on-line. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quartas, 19h. «Geogra­ fia com o Google Earth. Programa com imagens feitas por satélite. 08 a 2 9 /0 3 . Quintas, 19h. «Gincana de Matemática. 10 a 31 / 0 3 . Sába­ dos, 14h. LITERATURA

ORIDES FONTELA - A POESIA DO SI­ LÊNCIO. Homenagem a uma das maiores poetas brasileiras do século. Grátis. «Abertura. Poemas de Orides Fontela (1940-1998) musicados por Cláudio Richerme (piano) e Rita Samaio (voz), seguido de bate-papo sore a obra e vida da poeta. Com Ana Salomão (prima de Orides), Tar­ so de M elo (poeta) e Nelson de O li­ veira (escritor e crítico literário). Tea­ tro. 1 5 /0 3 a 0 1 /0 4 . Quinta, 20h. •Canto a Canto. Intervenção musica­ da, em que o público escolhe numa caixa um poema a ser recitado. 15, 17 e 1 8 /0 3 . Quinta, 19 h 30 e sába­ do e dom ingo, 14h e 16h. «N a Tra­ ma dos Véus: Orides Fontela. Instala­ ção em que a poesia, intimista, se es­ conde por trás da imagem da poe­ ta, num interior protegido por véus. 1 5 /0 3 a 0 1 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 11 h às 22h e sábados e do­ mingos, 9h às 18h. «Poesia Andante. Artistas oferecem ao público to­ da a grandeza e densidade da po­ esia pronunciada e escrita de Orides Fontela. Com Fabiano Assis e Rena­ ta Flaiban, do grupo Rodamoinho. 24, 25 , 31 e 0 1 /0 4 . Sábados e do­ mingos, 14h e ló h . • Encontro Lite­ rário. Discussões sobre a obra e vi­ da de Orides e relatos de convivên­ cia com a poeta. Com Davi Arrigucci Jr., Augusto Massi e Donizete Galvão. 2 8 /0 3 . Quarta, 20h.

E

DANÇA espetáculos ORPHEUS (ISR). Dança, música, objetos e marionetes. Com C lipa Theater (TelAviv). R$ 14,00; R$ 10 ,0 0 (□). R$ . 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 1 0 /0 3 . Sá­ bado, 20h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. «Au­ to Maquiagem. Comemoração ao mês da Mulher. Oficina. Atendimento indi­ vidual. Senhas 1h antes. Grátis. 0 9 a 3 0 /0 3 . Sextas, 13h às ló h .

vel na Internet a cada encontro. 0 7 a 2 8 /0 3 . Quartas, 16h.

ORIDES FONTELA - A POESIA DO SI­ LÊNCIO. R$ 10,00; R$ 8 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 5 ,0 0 {❖). «Aqui Aconteço. Interpretação-teatra l-solo sobre os po­ emas de Orides. Com Suia Legaspe. Direção A ry França. 3 0 e 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sexta, 21 h, sábado, 20h e domingo, 19h. serviços BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21H30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h 30 às 17H30. CINEMA E VÍDEO filmes A ESCOLA VAI A O CINEMA. Com fil­ mes de uso potencial em ambien­ te escolar e de interesse do público infanto-juvenil e adolescente. Grátis. •O s Três Zuretas. Direção A. S. Cecilio Neto. 1 3 /0 3 . Terça, 15h. «Vida de Menina. Direção Helena Solberg. 2 0 /0 3 . Terça, 19h. HORA DO CURTA. Cinco filmes, cin­ co protagonistas mulheres. Sala de


nástica: sábados, 10h30 e domin­ gos, 1Oh. Alongamento: sábados, 10h e domingos, 10h50. «Opção Manhã. Condicionamento Físico: ter­ ça a sexta, 7h 3 0 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h 30 e 9h e quar­ tas e sextas, 9h30. Alongamento: ter­ ças e quintas, 8h 20 e 9h 50 e quar­ tas e sextâs, 8h 50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento Físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15h 30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16 h 30 e sextas, 14h30.

Internet Livre. Grátis. Quintas, 20h. •M orte. Casal prepara-se para a "grande viagem ", não esquecendo as flores, a música e a bagagem . 0 1 /0 3 . «Átimo. Casal decide ten­ tar a vida na Europa. Ela vai e ele acaba ficando. Cinco anos depois ela volta. 0 8 /0 3 . »A Breve Estó­ ria de Cândido Sampaio. Uma emer­ gente decide fazer "a lgo pelo so­ c ia l" e usa uma Sem-Teto para con­ seguir uma projeção no circuito so­ cial. 1 5 /0 3 . «O Pulso. Um rapaz ca­ minha numa rua do centro da cida­ de quando, sem qualquer razão ap a­ rente, cai, morto. 2 2 /0 3 . • Dedicató­ rias. M ulher solitária procura o amor através de dedicatórias amorosas de livros. 2 9 /0 3 .

Acim a 14 anos. Quartas e sextas, 19h. «Vôlei Aperfeiçoamento. Acima 14 anos. Terças e quintas, 19h.

CORPO E EXPRESSÃO recreação EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Até 18h, na sala de condicionamento físico e após, nas quadras. Fim de sema­ na, após 9h, nas quadras. M edian­ te apresentação do cartão Sesc atu­ alizado. Grátis. Terça a sexta, 13h e sábados e domingos, 9h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Recreação li­ vre ou orientada e prática indepen­ dente da natação. Grátis. • Natação Recreativa. Raias disponíveis para a prática. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

CURSOS. R$ 18 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . «Capoeira Adul­ to. Acim a 15 anos. Quartas e sex­ tas, 18h. «Karatê Adulto. Acima 18 anos. Terças e quintas, 18h30. «Ka­ ratê Jovem. Para 13 a 17 anos. Ter­ ças e quintas, 16h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Necessário cartão de matricula Sesc atualiza­ do. Acim a 15 anos. Grátis. Feria­ dos, confira na unidade. «Basque­ te. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sábados, 9h às 13 h 30 e domin­ gos, 13 h 30 às 17 h30. «Futsal. Ter­ ças e quintas, 18h às 21 h 30, quar­ tas e sextas, 18h às 19h e 20 h3 0 às 21 h30 e sábados e domingos, 13h 30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20 h 3 0 às 21 h30, sábados, 13 h 30 às 17 h 30 e domingos, 9h às 13 h30. «Tênis de Mesa. 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Terça a sex­ ta, 1 1h às 21 h30, sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h30. «Xa­ drez Gigante. 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Ter­ ça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Badminton. Até 3 0 /1 2. Terças a sextas, 11 h às 21 h30. Sábados e domingos, 9h às 17h30.

CURSOS. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13 ,0 0 (O). 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . «Vôlei - Iniciação.

SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Tel:

PASSAGEM DE SOM. Shows em DVD. Sala de Internet Livre. Grátis. Sex­ tas, 19h. «Capital Inicial. Acústico. 0 2 /0 3 . «Mutantes. N o Barbican. 0 9 /0 3 . «Jovem Guarda. 4 0 anos de Rock Brasil, l á / 0 3 . • Rita Lee Jones. 2 3 /0 3 . «Cássia Eller. Ao Vivo no Ro­ ck in Rio. 3 0 /0 3 . ESPORTES aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com técnicos Sesc. Grátis. Sábados, domingos e feria­ dos, l l h 3 0 .

44 6 9 -1 2 3 1 . Terça a sexta, 14h às 20h.

CURSOS. Acim a 15 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17 ,0 0 (O). «Hatha Yoga. 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 14h 30 e 17h30. Quartas e sextas, 17h e 19h. «Power Yoga. 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 10h30 e 20 h3 0 e quartas e sextas, 8h e 12 h30. «Re­ educação Postural. 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, 10h30 e 12h30. •Tai Chi Chuan. 0 6 /0 3 a 2 8 /0 6 . Ter­ ças e quintas, 9h.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Op­ ção Manhã e Tarde. R$ 8 2 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento físi­ co: Terça a sexta, 7h 30 às 17h. G i­ nástica: terças e quintas, 7h30, 9h e 15h 30 e quartas e sextas, 9 h 30 e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h e 16h20, quartas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30 e quartas, 16h30. «Opção Noite. R$ 8 2 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). C ondicio­ namento Físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quin­ tas, 19h e 20 h3 0 e quartas e sextas, 18 h30 e 20h. Alongamento: terças e quintas, 18 h 30 e 20h e quartas e sextas, 18h, 19h20 e 20h5 0. «Op­ ção Total. R$ 1 1 0,00 (□). R$ 5 5 ,0 0 (O). Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h 30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20 h3 0, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h 30 e 20h, sábados, 10h 3 0 e domingos, 1Oh. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h 30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h 2 0 e 20 h5 0, quartas, 16h30, sá­ bados, 1Oh e domingos, 10h50. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos não pagam, mas fazem exame. R$ 15,00 (□). R$ REFLEXOLOGIA E CALOTONIA. Mas­ 7 ,5 0 (O). Terças e quintas, 15h às sagem em pontos dos pés e mãos. 20 h4 5 e sábados, domingos e feria­ Acim a 15 anos. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0,00 (O). 1 0 /0 3 a 2 8 /0 4 . Sába­ dos, 9h às 14h45. dos, lO h às 11 h30h. palestras GENGIVA QUE DÓI OU SANGRA, É CURSOS. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). UMA DOENÇA. SAIBA MAIS E PRE­ Até 1 4 /1 2 . «Hidroginástica. Para 15 VINA. Dúvidas mais comuns sobre a 5 9 anos. Terças e quintas, 7h30, o tratamento periodontal. Grátis. 1 lh 3 0 , 12h30, 14h, 16h, 17h30 e 1 7 /0 3 . Sábado, 13h. 19h 3 0 e quartas e sextas, 12h40, 14h, 15h e 1 8h30. «Natação. Pa­ especial ra 15 a 5 9 anos. Terças e quintas, CLINICAS ODONTOLÓGICAS. Tel: 9h30, 1 8h30 e 20 h3 0 e quartas e 44 69 -12 87 . Terça a sexta, 9h às sextas, 19h 3 0 e 20 h3 0. «Natação 21 h30 e sábados, 9h às 17h. Iniciação. Para 15 a 5 9 anos. Terças e quintas, 9h30, 18 h 30 e 20 h3 0 e LANCHONETE. Pratos, lanches, sala­ quartas e sextas, 19 h 30 e 20h30. das, bebidas, salgados, doces, café. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sá­ PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. Adap­ bados, domingos e feriados, 9h às tação à água. Acima 15 anos. 1x se­ 17h30. mana: R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Quartas, 11 h30 e ló h . INFANTIL PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüên­ cia livre nas modalidades, dentro da opção. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). Até 1 6 /1 2 . «Opção Fim de Se­ mana. C ondicionamento físico: sába­ dos e domingos, 9h às 15h30. G i­

CURUMIM. Programa de atividades lúdicas e educativas para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. 1 3 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 8h às 11 h ou 14h às 17h.

revista e

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SANTOS

SANTO NATAÇÃO INICIAÇÃO. Para 7 a 14 anos. R$ 66 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. NATAÇÃO RECREATIVA. Menores de 10 anos deverão estar acompanha­ dos por maiores de 18 anos. Grá­ tis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sekta, 1Oh às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para 7 a 14 anos. Grátis. «Tênis de Mesa. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. •Basquete. Quartas e sextas, 13h às 18h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados e domingos, 12h30 às 13h30. «Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h. «Xadrez Gigante. Terça a sexta, 11 h às 21 h3 0 e sábados e domingos,9h às 17h30. ESPETÁCULOS. R$ 6 ,00 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes (O); R$ 2,00 (crianças até 12 anos). Domingos e feriados, 15h. «O Solaado e a Floris­ ta. Texto, concepção e atuação Aldevane Néia e Cid França. Direção An­ dréa Macera. Teatro. 04 e 1 1 /0 3 . •Era uma Vez um Rio. Com Ando C a­ margo, Hugo Picchi e N ábia Villela. Adaptação e direção Lavinia Pannunzio. 18 e 2 5 /0 3 e 0 1 /0 4 . Até 0 1 /0 5 . aulas abertas RECREÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Gr[atis. •Badminton. Para 7 a 14 anos. Até 3 0 /1 2 . Terças a sextas, 11 h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30

JUDÔ INFANTIL E JOVEM. Para 7 a 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). 0 6 /0 3 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 17h30. TERCEIRA IDADE NATAÇÃO RECREATIVA. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, lO h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 1 7h 30 .

UMAS VELHICES. Caleidoscópio de idéias sobre o envelhecér, mostra o idoso e a velhice em diferentes cul­ turas e épocas. Grátis. 0 2 /0 3 . Sex-

palestras OS BENEFÍCIOS DO TRABALHO VO­ LUNTÁRIO NA TERCEIRA IDADE. Com M aria Lúcia Del Grande. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 14h. CURSOS. R$ 34 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). «Reeducação Postural. 0 6 /0 3 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 10h30 e 12h30. «Tai Chi Chuan. 0 6 /0 3 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 9h. «Yoga. 0 6 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terças e tjuintas, 10h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h30, 1 7 h e 19h. MUSICANDO - BALANÇOS DO MAR.

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revista e

R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). 0 9 /0 3 a 2 5 /0 5 . Sextas, 14h às 16h SESC GERAÇÕES. Atividades culturais e de lazer que promovem a integração e a co-educação entre as gerações. •Canto Coral. Música para o bem-es­ tar físico e emocional por meio da socialização dos participantes. Grá­ tis. 2 1 /0 3 a 2 1 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. CURSOS. «Hidroginástica. Exercícios dentro da água. Até 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 8h30, l l h 3 0 , 12h30, 14h, I óh e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h40, 14h e 15h. •Natação Iniciação. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O). 01 a 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 7h30. «Perdendo o Medo da Água. Para pessoas com dificuldade em se adaptar à água. 10 alunos por tur­ ma. Acima 15 anos. 1 X semana. R$ 2 4 ,0 0 (□). R$ 12,00 (O). Quartas, I I h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). Freqüência livre dentro da op­ ção. «Opção Manhã. Condiciona­ mento Físico: terça a sexta, 7h 30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h 50 e quar­ tas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento Físico: terça a sexta, 12h às .17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15 h 30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 13h e 16h 20J e quartas e sextas, 14h30 e quartas,i, 16h30.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h As 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h

18h. «Thema Trio. 06 e 2 0 /0 3 . Terças, 18h. «Dodor Groove. 09 e 2 3 /0 3 . Sex­ tas, 18h. «Trio Maricene Espíndola. 13 e 2 7 /0 3 . Terças, 18h.

EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR

música erudita BANDA SINFÔNICA DE CUBATÃO. Re­ gência Marcos Sadao Shirakawa. R$ 3,00; R$ 1,50 (□ e ❖). R$ 1,00 (O). 2 5 /0 3 . Domingo, 20h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. «Opção Manhã e Tarde. R$ 4 1 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,5 0 (O). Condicio­ namento Físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: terças e quintas, 8h30 e 15h30 e quartas e sextas, 8h e 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 8h30, 1Oh, 13h e 16h 30 e quar­ tas e sextas, 9h, 10h30, 14h30 e 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. «Xa­ drez Gigante. 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Ter­ ça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30.

SESC

espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Círculo de Giz Caucasiano. Texto Bertolt Brecht. Tradu­ ção Manuel Bandeira. Com Cia. do La­ tão sob direção Sérgio de Carvalho. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ e ❖). R$ 3,00 (O). 2 4 /0 3 . Sábado, 20h. MÚSICA

RJ MISCHO (EUA). Gaitista apresenta ver­ são mais dançante do Blues de Chicago. Participação especial dos brasileiros Flávio Guimarães e Thiago Cerveira (gai­ tas). R$ 25,00; R$ 12,50 (□ e ❖). R$ 10,00 (O). 0 8 /0 3 . Quinta, 2 lh .

CERTOS CONCERTOS. Música erudita na Área de Convivência. Grátis. «Duo LR. 04 e 1 8 /0 3 . Domingos, 1 lh . «Flauta­ ria. 11 e 2 5 /0 3 . Domingos, 1 lh . DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Homens Como Fantasmas, Como Gorilas, Como Eles Mesmos, como Cowboys. Espetáculo pre­ miado pela Caravana Funarte Petrobrás de Circulação Nacional. Com Cia. Cris­ tina Moura/RJ. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ e ❖). R$ 2,00 (O). 2 3 /0 3 . Sexta, 21 h. «Woricshop. Dança Contemporâ­ nea com os criadores-intérpretes da Cia. Cristina Moura. Grátis. 2 2 /0 3 . Quinta, 19h às 22h.

Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana

SESC

EUANA DE UMA - SENTIMENTO DE MULHER. Cantora apresenta sambas do novo CD e sucessos da carreira. R$ 2 8,00; R$ 14,00 (□ e ❖). R $ 12,00 (O). 1 0 /0 3 . Sábado, 2 lh . PATUÁ TRONXO. Lançamento de CD. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ e ❖). R $ 2,00 (O). 2 9 /0 3 . Quinta, 21 h. JAZZ, BOSSA & BLUES. Shows em parce­ ria com Jornal da Orla. «Traditional Jazz Band. R$ 25,00; R $ 12,50 (□ e ❖). R$ 8 ,0 0 (0 ). 3 1 /0 3 . Sábado, 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. Monitores especializa­ dos orientam os internautas. Grátis. «Xa­ drez para Iniciantes. 13 e 15 /0 3. Terça, 16h30, quinta, 20h. «Xadrez Online. 16 /0 3. Sexta, 16h. «História do Xadrez. 18 /0 3. Domingo, 17h30. «Fotomontagem - Módulo I. Iniciação à manipulação de imagens. 20 a 2 3 /0 3 . Terça a sexta, 19h30. «Xadrez Eletrônico. M e l 7 /0 3 . Quarta, 16h30 e sábado, 17h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

FIM DE TARDE. Grupos instrumentais da cidade. Grátis. «Daniel Simonian e Tar­ so Ramos. 02, 16 e 3 0 /0 3 . Sextas,

Cursos. Com Berenice Reichman. R$ 60,00; R$ 50 ,0 0 p ) . R$ 40,00 (O).


0 6 /0 3 a 2 0 /1 2 . «Compreender a Arte É uma Arte - Módulo 1. Quintas, 16h às 18h e 19H30 às 21 h30. «Compreender a Arte É uma Arte - Módulo 2. Terças, ló h às 18h e 19h 30 às 21 h30. LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros com au­ tores brasileiros. «Encontro com Jorge Caldeira. Autor de N oel Rosa; M auá, Empresário do Império, Viagem pela História do Brasil e do recente O Ban­ queiro do Sertão. Grátis. 2 0 /0 3 . Ter­ ça, 20h. CINEMA E VÍDEO filmes O XADREZ DA QUESTÃO. Ciclo de fil­ mes aborda o tema. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 3 . Domingos, ló h . ESPECIAL «Oficinas Querô de Cinema. Grátis. 0 1 /0 3 a 2 9 /0 6 . Quintas e sex­ tas, 15h às 18h. «Curta o roteiro. Com Carlos Cortez, Bráulio Mantovani, Luiz Bolognesi e Chris Riera. Grátis. 08, 15, 22 e 2 9 /0 3 . Quintas, 19h. «Cinebrazuca. Filmes nacionais destacam o tra­ balho do profissional de cinema nas di­ versas áreas de produção. Grátis. Sex­ tas, 19h. Documentário sobre a pre­ paração do elenco do filme Querô. 0 9 /0 3 . Narradores de Javé. 1 6 /0 3 . C idade de Deus. 2 3 /0 3 . Bicho de Sete Cabeças. 3 0 /0 3 ESPORTES exposições XADREZ, ARTE E SOCIEDADE. Grátis. 1 1 /0 3 a 0 1 /0 4 . Visitação: terça a sex­ ta, 13h às 21h30 e sábados e domin­ gos, 1Oh às 18h30. palestras O XADREZ E SUA HISTÓRIA. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 20h.

XADREZ, O JOGO DOS REIS - SÉRIE ENCONTROS. Grátis. «Bate-Papo. Com H enrique M ecking, o M equinho, cam­ peão brasileiro e mestre internacional. 1 4 /0 3 . Quarta, 19h às 22h. «Xadrez Simultâneo. 18 e 2 5 /0 3 . Domingos, 15h. «Desafio de Mestres. Mestres in­ ternacionais reconstituirão e comenta­ rão os lances de uma partida histórica. 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, 20h. «Iniciação Ao Xadrez. Aula aberta. 13 e 2 8 /0 3 . Terça e quarta, 1Oh às 11 h30 e 16h 30 às 18. «Jogando Xadrez. 13 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 14h30 às 20 h3 0, sába­ dos, lO h às 14h.

2.00 (O). 1 7 /0 3 . Sábado, lO h às 13h e 14h às ló h .

INFANTIL

CURSOS. Grátis (□, O). «Clube do Vô­ lei. 0 6 /0 3 a 1 3 /1 2 . Terças e quin­ tas, 19h30. «Clube do Tênis. 0 7 /0 3 a 1 4 /1 2 . Quartas e sextas, 10h30. «Clu­ be da Corrida. 11 /0 3 a 1 6 /1 2 . Quartas e sextas, 15h.

ESPETÁCULOS. R $ 3,00; R $ 1,50 (□ e ❖). R $ 1,00 (O). Domingos, ló h . «So­ nho de uma Noite de Verão. Livre criação da Vagalume Cia. de Teatro para a obra de Shakespeare. 0 4 /0 3 . «Histórias do Brasil. Lançamento do CD da Cia. Tem­ po de Brincar. Com Elaine Buzato e Valter Silva. 1 1 /0 3 .

CLUBE DO PEDAL Passeio pelo Centro Histórico. R$ 6,00; R$ 3,0 0 (□). R$ 2,00 (O). 2 5 /0 3 . Domingo, 8h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Informações na Central de cursos. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). •Ginástica em Aparelhos. Terças e quin­ tas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h 30 , 10h30, 11H30, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 20h e 20 h 3 0 e sába­ dos, lO h às 14h. (aula complemen­ tar). «Alongamento. Terças e quintas, 1Oh, 11 h e 17h, quartas e sextas, 1Oh, 15h, 16h30, 18h 30 e 1 9 h 3 0 e sába­ dos, lO h e 17h (aula complementar). •Ginástica Localizada. Terças e quin­ tas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, ló h , 18h, 19h e 20h, sábados, 1Oh e ló h . (aulacomplementar). «Localiza­ da com Alongamento. Terças e quintas, 15h, 18 h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 e quar­ tas e sextas, 15h. «Consciência Corpo­ ral e Alongamento. Terças e quintas às 20h3 0. CURSOS. Informações na Central de cur­ sos. «Dança Moderna. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O). Para 7 a 13 anos: terças e quintas, 14h30; Acima 14 anos: 19h30. •Ginástica Rítmica. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 10 e às 14h. «Hidroginástica. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 36 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h e ló h . «Natação para Bebês. R$ 54 ,0 0 (□). R$ 31 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30. «Nata­ ção. R$ 54 ,0 0 (□). R$ 31 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, ló h , 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, l l h , 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. R$ 5 3 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sextas, 15h, ló h , 17h, 19h e2 0h .

ATUALIZAÇÃO EM ARBITRAGEM DE XA­ DREZ. Com técnicos da federação Paulis­ ta de Xadrez. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$

ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. Grá­ tis (□, O). 0 6 /0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas e quartas e sextas, manhã e tarde.

Shows:

TERCEIRA IDADE

L a tc h o Drom Com C a rlin h o s A n tu n e s , O rq u e s tra M undana, F lo re a n C h ris tia n e G rupo M u trib e .

palestras PONTO DE ENCONTRO. Transtornos alimentares. Com Cláudia Valéria. Grátis. 3 0 /0 3 . Sexta, 17h às 19h. aulas abertas XADREZ. 2 0 /0 3 . Terça, das ló h às 18h. CURSOS. Informações na Central de cur­ sos. «Dança Terceira Idade. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h30. •Ginástica. R $ 38 ,0 0 (□). R $ 22 ,0 0 (O). Terça a sexta, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginás­ tica Rítmica. R$ 32 ,0 0 (□). R $ 20,00 (O). Quarta e sexta, 9h. «Hidroginástica. R $ 50 ,0 0 (□). R $ 3 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12h e quartas e sextas, 1Oh e 15h. «Vôlei para Terceira Idade. Grátis (□, O). Quartas e sextas, 15h.

F o rtu n a - Canções de S e fa ra d M aw aca e a M úsica Cigana no M undo E tra n F in a ta w a (Povo Tuareg u e /N íg e r)

INTERNET. Grátis. 27 a 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 16h30. RECREAÇÃO. «Noite Dançante. R $ 3,00; R$ 1,50 (□ e ❖). R $ 1,00 (O). 0 9 /0 3 . Sexta, 20h às 24h. «Domingo Esporti­ vo. Grátis. 11 e 2 5 /0 3 . Domingos, das 10h30 às 12h. «Tarde dançante. R$ 3,00; R $ 1,50 (□ e ❖). R $ 1,00 (O). 2 4 /0 3 . Sábado, 16h30às 19h.

De 2 a 30. S antana

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL BELO HORIZONTE COM OURO PRETO E CORDISBURGO (MG): 20 a 27 /0 3. Cida­ des históricas. Informe-se sobre preços na unidade. Inscrições: Até 1 0 /0 3 .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

O SESC - Serviço Social do

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 7 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6.0 0 (O). Terça a sexta, 18h às 21 h30 e sábados, lO h às 14h.

caráter privado, de âmbito nacional,

Comércio - é uma instituição de

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções tel: 3278-9859. Segunda a sexta, 13h às 22h.

Espetáculos de dança, tea tro e música sobre povos nômades.

ESPETÁCULOS. Área de convivência. Grátis. Domingos, ló h . «ACentopéia Judite. Com Cia. Teatral Arueiras do Bra­ sil. 1 8 /0 3 . «Brincando de Clownfabular. 2 5 /0 3 .

CLUBE DA CAMINHADA Grátis (□, O). 0 7 /0 3 a 14 /1 2 . Quartas e sextas, 8h às 9h. «Museus Marítimos. Trajeto 9km. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 1 8 /0 3 . Domingo, saída 8h.

XADREZ - CONSTRUINDO O TABULEI­ RO. Oficina. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2,00 (O). 23 e 3 0 /0 3 . Sextas, 19h às RESTAURANTE. Preço por quilo R$ 16,00. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, d o 21 h30. mingos e feriados, 12h às 15h. TORNEIOS. Grátis. «Xadrez Relâmpago. LANCHONETE. Terça a sexta, 12h às 1 7 /0 3 . Sábado, ló h . «Escolar de Xa­ 21 h30 e sábados, domingos e feriados, drez. 2 4 /0 3 . Sábado, 14h. «Aberto de Xadrez. 3 1 /0 3 . Sábado, 14h. lO hà s 18h30.

V is t o L iv r i

criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

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SESC

SAO 0 6 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, 19K30 e sábados, 1Oh. recreação JOGOS DE TABULEIRO. Com diferentes jogos. Grátis. 01 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, 9h às 21 h e sábados, lO h às 14h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Acima 14 anos. Para inscritos nos cursos. Inscrições 1h antes. «Sam­ ba. 02 a 3 0 /0 3 . Sextas, 20h.

ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Con­ fira os horários disponíveis. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Sextas e sábados. CONDICIONAMENTO FÍSICO C f APA­ RELHOS. Acima 14 anos. «Opção Manhã. R$ 7 2 ,0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sába­ dos, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 8 0 .0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h3 0 e sábados, 8h às 12h. «Opção Intermediária. R$ 7 2 .0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 10h 3 0 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h.

Endereço: Rua Piauí, 554 Teiefone: (11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h As 21 h45. Sábados, das 9h ás 17h45. EMAIL@SCAFTANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

tor e compositor Itamar Assumpção. Performance com Denise Assumpção, interpretando "Dor Elegante" e inter­ venção poética com Glauco Mattoso e Luiz Guedes. Abertura: 1 3 /0 3 . Ter­ ça, 19h30. Grátis. Visitação: 1 4 /0 3 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, 8h às 21 h 30 e sábados, 9h às 17K30. LITERATURA

MÚSICA

ITAMARES. Projeto multilinguagem cujo fio condutor é o legado do cantor e compositor Itamar Assumpção, pe­ la sua personalíssima criação artís­ tica está inscrito no rol dos inovado­ res da MPB. R$ 15,00. R$ 10,00 (□); R$ 7 ,5 0 (❖). R$ 5 ,0 0 (O). Quintas, 20h. «Alzira Espíndola: Parcerias com Itamar. Voz e violão. 1 5 /0 3 . «Vange Canta Itamar. Com Vange Milliet, Paulo Lepetit, Gigante Brazil. 2 2 /0 3 . •Anelis Assumpção e Iara Rennó. Show, seguido de lançamento do Songbook de Luis Chagas e M onica Tarantino, "Pretobrás, por que eu não pensei nisso antes". Participação de Alice Ruiz. 2 9 /0 3 . DANÇA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Ações voltadas para a melhoria da saúde e bem-estar geral. «Samba de Gafieira. Informações e valores na Central de Atendimento. Até 2 6 /0 3 . Segundas, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ITAMARES. «Exposição. Fotos, textos e desenhos retratam o universo do can­

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revista e

lançamento ITAMARES. Grátis. «Palestra Multimeios. Exibição do curta "Beleléu Cá Entre Nós", bate papo e lançamento do li­ vro "N a Boca do Bode Entidades M u­ sicais em Trânsito", com Fabio Henriques Giorgio. 2 1 /0 3 . Quarta, 19h. CINEMA E VÍDEO

ITAMARES. Grátis. «Vida. Exibição de documentário produzido pela TV Cultura. Direção Pedro Vieira. 14 a 2 8 /0 3 . Quartas e sextas, 16h. ESPORTES ESPORTE SOCIAL N O ABC. Atividades culturais e esportivas que agregam valores de cooperação, inclusão e o despertar para a autonomia e am plia­ ção da cultura corporal. «Exposição Esporte e Comunidade. Fotos em par­ ques, praças e centros comunitários da região do Grande ABC. Grátis. Até 0 3 /0 3 . Visitação: segunda a sex­ ta, 9h 30 às 21 h3 0 e sábados, 9h30 às 17h30. aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL. Acima 14 anos. Para inscritos nos cursos. Inscrições 1h antes. «Clu­ be da Natação. Sextas, 20h. «Caratê.

GINÁSTICA. Acima 14 anos. Confira os horários disponíveis em folheto espe­ cífico. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 15 h 3 0 e Terças e Quintas, 9h. HIDROGINÁST1CA. Acima 14 anos. 2x semana: R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20 h3 0 e terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h 30 e 20 h3 0 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. l x se­ mana: R$ 5 9 ,0 0 (□). R$ 2 9 ,0 0 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. NATAÇÃO. Acima 14 anos. l x semana: R$ 5 7 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh. PROGRAMA DE EDUCAÇAO CORPO­ RAL Grátis «Hidroginástica. Acima 14 anos. Para inscritos nos cursos. Ins­ crições 1h antes. Sextas, 19h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 16h30 às 21 h30, quintas, 8h às 13h e sába­ dos, 9h às 14h. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14 h 30 às 21 h45 e sábados, 9h 30 às 17h45. INFANTIL espetáculos VIVA O CIRCO! O universo circense com malabaristas, palhaços, mágicos e ar­ tistas, por meio de apresentações tea­ trais e oficinas. Divirta-se! R$ 4 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 1,50 (O). R$2,00 (❖). Sábados, 15h. «Que Palhaçada! Tru­ ques de mágica, malabares e música junto com a ingenuidade do palhaço. Com a Cia. Cênica Farândola Trou-

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pe. 0 3 /0 3 . «Circo Poeira. A história do circo de maneira poética e diver­ tida. Com Cia. C irco Poeira. 1 0 /0 3 . •Hoje Tem Marmelada. Relembrando os antigos palhaços, que executavam seus esquetes brilhantemente. Com o C irco Navegador. 1 7 /0 3 . «Circo Po­ emas. O palhaço M arcolino Antonico e sua assistente Berenice mudam suas apresentações palhacísticas ao per­ ceberem que o contratante não está por perto. Com C ia. C irco de Trapos. 2 4 /0 3 . «A Incrível História do Ho­ mem que Não Ria. O ex-palhaço Pimpão desistiu do picadeiro. Com Teatro do Entretanto. 31 / 0 3 . «Oficinas Cir­ censes. Inscrições Antecipadas. Grá­ tis. 0 3 /0 3 a 3 1 /0 3 . Sábados, ló h .

NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x sema­ na: R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 1Oh e 16h30. 1x sema­ na: R$ 5 4 ,0 0 {□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Sá­ bados, 11 h. TERCEIRA IDADE aulas abertas CONSTRUINDO ARTE. Apreciação, vi­ vência e aprendizado de expressões de arte e cultura. Grátis. «Roda Can­ tada. Reúne canções brasileiras e dan­ ças circulares. 02 , 09, 23 e 3 0 /0 3 . Sextas, 14h às 15h.

GINÁSTICA. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 14h 30 e terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sex­ tas, 12h. l x semana: R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 15h30 e terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. l x semana: R$ 2 7 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Detalhes e valo­ res na unidade. «Visita ao Sesc Bertioga: 1 0 /0 3 . Taxa de balneário e almo­ ço incluídos. Inscrições: até 0 2 /0 3 . •Guararema (SP): 2 1 /0 4 . Saída 7h30. Inscrições: 0 7 /0 3 a 1 1 /0 4 . •SOCORRO (SP): 3 1 /0 3 . Saída 7h. Inscrições: até 2 1 /0 3 . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Detalhes e valores na unidade. «Angra dos Reis e Parati (RJ): 11 a 1 5 /0 4 . Inscrições: 0 7 /0 3 a 0 3 /0 4 . «Curitiba (PR): 22 a 2 5 /0 3 . Inscrições: Até 1 3 /0 3 . Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e < carfeirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


SESC

VILA ny. Cantora esbanja maturidade e per­ sonalidade em suas apresentações e CD. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O e ❖). 2 3 /0 3 . Sexta, 20h30.

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Pato Fu - Toc/a Curo Poro Todo Mal. Dias 23, 24 e 2 5 /0 3

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h As 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h As 19h. email@vilamarlana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

SUPERNOVA. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3.00 (O e ♦>). «Supergroove. Banda carioca funde soul, funk, MPB e música eletrônica. 2 7 /0 3 . Terça, 20h30. ASTOR PIAZZOLA. Formações diferencia­ das executam repertório do compositor argentino. Grátis. Domingos, 13h30. •Quinteto Tangolomago. Acordeonista pesquisando as diferentes linguagens do tango. Com Gabriel Levy, Laura Sokolowicz, Carlinhos Antunes, Tomas Howard, Thomas Rohrer. 04 e 18 /0 3 . •De Puro Guapos. Com Martin Mirol, Rafael Zacchi, Gustavo Nascimento, Leonardo Padovani, M arta Autran Dou­ rado, Vinicius Pereira, Paulo Brucoli e Marcos Braga. 11 e 2 5 /0 3 . E VIVA PATÁPIO! Shows em lembrança aos 100 anos de morte do flautista e compositor Patápio Silva. Grátis. Sá­ bados, 13h30. «Choro de Moça. O grupo executará composições de gran­ des flautistas. 03, 17 e 3 1 /0 3 . •Flávio Sandoval Trio. Grupo interpreta clássi-, cos do choro. 10 e 2 4 /0 3 .

ELZA SOARES. A cantora grava DVD com base no show Beba-me. Teatro. R$ 30,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 20 a 2 2 /0 3 . Terça, quarta e quinta, 21 h.

RECITAL CARLOS COMES. Série de apre­ sentações de música erudita e popular reúnem alunos e professores da Facul­ dade de Música Carlos Gomes. •Lieder. Grátis. 2 4 /0 3 . Sábado, 17h.

THE EVENS. MacKaye e Amy Farina tran­ sitam entre o rock e a música eletrôni­ ca. Teatro. R$ 20 ,0 0; R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 2 8 /0 3 . Quarta, 21 h.

workshops FLAMENGO E BOSSA. Com Zezo Ribeiro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O e ❖). 2 2 /0 3 . Quinta, 20h30.

PAIS E FILHOS. Shows inéditos apresen­ tam uma visão de conjunto sobre a pas­ sagem de um valioso legado artístico de uma geração para outra na MPB, pela troca de experiências e influências entre pais e filhos. «Edu e Bena Lobo. R$ 30 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 10 e 1 1 /0 3 . Sába­ do, 21 h e domingo, 18h.

CENTRO DE MÚSICA - CURSOS 2007. Inscrições abertas. Valores do curso completo. Aulas até 3 0 /0 6 .

MÚSICA SÉRIE ENCONTROS. Diferentes tendên­ cias da música brasileira em espetá­ culos especiais. Homenagem ao dia Internacional da Mulher. •Fernan­ da Porto, Luciana Melo e Cris Aflalo. Três cantoras da nova geração can­ tando músicas de Chico Buarque. R$ 30 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). R$ 15,00 (❖). 02 a 0 4 /0 3 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. »Jair Rodrigues e Zezé Mota. Músicas que destacam a delicadeza feminina. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 0 8 e 0 9 /0 3 . Quinta e sexta, 21 h. •Dóris Monteiro, Claudette Soares e Claudia Telles. Três gran­ des estrelas da MPB cantando Viní­ cius de Moraes. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 13 e 1 4 /0 3 . Terça e quarta, 21 h.

INSTRUMENTAL SESC VILA MARIANA. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O e ❖). Quintas, 20h30. *Zezo Ribeiro. Partici­ pação especial Cristiano Rocha. Audi­ tório. 1 5 /0 3 . •M arco Pereira. 2 9 /0 3 .

SHOWS. R$ 6,00 ; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O e ❖). Auditório. «Adriana Godoy e Zimbo Trio. Homenagem a Elis Regina. 1 6 /0 3 . Sexta, 20h30. «Fio Menezes. Lançamento do livro Música Maxima­ lista Ensaios Reunidos sobre A Música Radical e Especulativa, Editora Unesp, SHOWS. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Teatro. «Rosa com a apresentação musical de duas de suas obras. 2 8 /0 3 . Quarta, 20h. Passos. 16 a 1 8 /0 3 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Pato Fu - Toda PRELÚDIO. Música erudita. «Karin Fer­ Cura Para Todo Mal. Lançamento do nandes. Concerto de piano solo em DVD. 23, 24 e 2 5 /0 3 . Sexta e sába­ homenagem aos 80 anos de Osvaldo do, 21 h, domingo, 18h. «Na Ozzetti e Lacerda. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 André Mehmari. Lançamento do DVD (□). R$ 3,00 (O e ❖). 2 1 /0 3 . Quarta, com show da cantora e do pianista. 29 20h30. e 3 0 /0 3 . Quinta e sexta, 21h. «Sumir Deodato. N o seu retorno ao Brasil, CONEXÃO MUSICAL Com nomes consa­ apresenta-se acompanhado de piano grados e artistas que estão se firmando em formato acústico. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . no cenário da MPB. «Vanessa BumagSábado, 21 h e domingo, 18h.

INFANTIL INICIAÇÃO. Preparam a criança para o aprendizado musical. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Aulas 60min. • Bateria. Para 9 a 12 anos. Quartas, 14h30. «Metais (Trompete, Flugelhorn e Trombone). Para 9 a 12 anos. Sábados, 13h. «Musicalização I. Para 7 a 12 anos. Terças, 14h30. INFANTIL INICIAÇÃO. R$ 80 ,0 0 (□). R$ 4 0 .0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Aulas óOmin. •Coral. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17h 15. «Cordas com Arco (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabai­ xo Acústico). Para 9 a 12 anos. Terças e quintas, 1óh. INFANTIL INTERMEDIÁRIO. Para 9 a 12 anos com algum conhecimento técnico e de leitura musical. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 .0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Aulas ÓOmin. •Metais (Trompete, Flugelhorn e Trom­ bone). Terças, 16h. «Musicalização II. Quintas, 14h30. «Prática de Cordas. Terças, 14h30 às 15h45. INFANTIL GRUPO DE REPERTÓRIO. Para 9 a 12 anos, com desenvoltura de leitura e técnica no instrumento. Até 3 0 /0 6 . Aulas 1h l 5. «Grupo Instrumental In­ fantil. R$ 80,00 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30.

INICIAÇÃO ADOLESCENTE. Para 13 a 19 anos, prepara para o aprendizado musical. R$ 160,00 P ). R$ 80,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Aulas lh l 5 . «Cantoria. Terças e quintas, 18h30. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. Voltados ao público juvenil e adulto, preparam para o aprendizado mu­ sical. R$ 192,00 P ). R$ 96 ,0 0 (O). Alguns cursos demandam instrumento próprio. Aulas 1h30. «Bateria. Turma 1: terças, 18h30 e Turma 2: quintas, 14h30. «Clarinete. Terças, 18h30. •Flauta. Sextas, 16h. «Percussão. Quintas, 18h30. «Sax Alto e Sax Barí­ tono. Terças, 14h30. «Sax Tenor e Sax Soprano. Quintas, 16h. «Violão. Sex­ tas, 2 0 h l5 . «Voz. Quartas, 18h30. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. R$ 2 4 0.00 (□). R$ 120,00 (O). Alguns cursos demandam instrumento próprio. Aulas 1h30. «Metais. Terças e quintas, 18h30. «Violino e Viola. Terças e quin­ tas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo Acústico. Terças e quintas, 18h30. INTERMEDIÁRIO ADOLESCENTE E ADUL­ TO. Para interessados com algum co­ nhecimento técnico e de leitura musical. R$ 192,00 (□). R$ 96 ,0 0 (O). Aulas 1h30. «Bateria. Quintas, 16h30. •Flautas, Clarinetes e Saxofones. Sex­ tas, 18h30. «Metais. Turma 1: quar­ tas, 18h30 e Turma 2: sábados, 11 h. •Percussão. Qucftas, 18h30. «Violão. Sextas, 16h. «Violino e Viola. Sextas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo Acústico. Sábados, 1Oh 15. «Voz. Quartas, 2 0 h l5 . GRUPO DE REPERTÓRIO ADOLESCEN­ TE E ADULTO. Para interessados com desenvoltura de leitura e técnica no instrumento. R$ 192,00 (□). R$ 96,00 (O). Aulas 1h30. «Big Band. Quartas, 2 0 h l5 . «Coral. Terças, 2 0 h l5 às 21h45. «Grupo POP. Quartas, ló h . •Linguagem Instrumental Popular. Sá­ bados, 12h às 13h45. GRUPO DE REPERTÓRIO ADOLESCENTE E ADULTO. Aulas 1h30. «Orquestra. Cur­ so com uma aula em conjunto e outra por naipe de instrumento. R$ 240,00 (□). R$ 120,00 (O). Exceção ao naipe de percussão lx semana: R$ 192,00 (□). R$ 96 ,0 0 (O). Terças, 2 0 h l5 . CURSOS COMPLEMENTARES ADOLES­ CENTE E ADULTO. R$ 160,00 (□). R$ 80.00 (O). Aulas lh 3 0 . «Música e Computador. Quintas, 18h30. «Teoria e Rítmica. Sextas, 20h 15. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. «Podcash A Experimen­ tação Sonora na Literatura. Participan­ tes selecionam escritores e transformam suas produções em sons e disponíveis na Internet. Acima 15 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 03 e 0 4 /0 3 . Sábados e domingos, 14h. •Experimente Sofware Livre. Variados softwares em diversas áreas de aplica­ ção. Grátis. 07, 08, 09, 14, 16, 21 é 2 3 /0 3 . Quartas, quinta e sextas, 18h às 20h. «Introdução à Edição de Ima­


VILA gens. Recursos digitais de edição. Aci­ ma 12 anos. Grátis. 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AIDA É QUE É MULHER DE VERDADE. Cenários, fotos e dados históricos, mos­ tram as conquistas e fatos marcantes da atleta fluminense Aida dos Santos. Grátis. 15 /0 3 a 0 6 /0 5 . Visitação: ter­ ça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h30. exposição de fotos 0 SAMBA DO VILA. Fotos em preto e branco de sambistas em apresenta­ ções no Sesc Vila Mariana. De Marco Aurélio Olímpio. Grátis. Até 0 1 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18H30. LITERATURA

HWÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. Sába­ dos, domingos e feriados, 15h. • África e Brasil. Histórias que unem o continen­ te africano e o Brasil. Com Cia. A His­ tória Aberta. Térreo. 03, 04, 17, 18 e 3 1 /0 3 . «Prosas de Moças. A proposta é buscar a presença feminina nas estó­ rias que percorrerko mundo. 10, 11, 24 e 2 5 /0 3 .

S í QUADRINHANDO. C^fiçinas de quadri­ nhos e publicaçées-,qfins. «Elas pelo Olhar D'eles. O un iv^jo feminino retra­ tado por quadrinhistijfs homens. Grátis. 0 1 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terça a sexta, 9h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 18h30. espaço lúdico BÁNCA AMBULANTE. Seleção especial de livros. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 11 h às 16h. CINEMA E VÍDEO

1 MINUTO, MUITAS HISTÓRIAS. Ofici­ na de vídeo para adolescentes visa a elaboração de vídeos com lm in de duração. R$ 60,00; R$ 45 ,0 0 (□). R$ 30.00 (O). 07 a 2 8 /0 3 . Quartas e quintas, 16h às 19h.

MARI R$ 44 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Domin­ gos, lOh. Para 11 a 14 anos: Aulas lh2 0. R$ 56 ,0 0 P ). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 1 lh 3 0 . l x semana: R$ 4 4 ,0 0 P ). R$ 22.00 (O). Sábados, 11 h30. «Futsal & Condicionamento Masculino. Para 15 a 59 anos. Aulas 1h20. R$ 90 ,0 0 P ). R$ 45 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Iniciação de Handebol. Misto para 13 a 59 anos: Aulas 1h20. R$ 44 .0 0 P ). R$ 22 ,0 0 (O). Sábados, lOh. «Iniciação de Natação. Duração 4 meses. Aulas 50min. Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 P ). R$ 4 3 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30 e 19h30, quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Iniciação de Vôlei. Misto para 15 a 59 anos. Aulas 1h20. R$ 56 ,0 0 P ). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. Para 11 a 14 anos: Aulas 50min. R$ 48 ,0 0 P ). R$ 24 .0 0 (O). Quartas e sextas, 16h. torneios e campeonatos COPA FEMININA DE FUTSAL Inscrições até 0 4 /0 3 . Grátis. Jogos: 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, 13h30. RANKING DAS EMPRESAS. Ranking da participação de empresas em torneios e eventos promovidos pela unidade. Inscrições: até 14 /0 3 . Grátis. 2 1 /0 3 a 21 /0 9 . Quartas e sextas, 19h30.

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revista e

CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. Vivência de diferentes práticas corporais. «Tai Chi Chuan. Inscrições antecipadas. R$ 56 .0 0 P ); R $ 28 ,0 0 (O). 0 7 /0 3 a 2 7 /0 4 . Quartas e sextas, 19h30 às

20H20. DANÇA SOCIAL Aula 50min. R$ 22,00 P ). R $ 11,00 (O). Domingos, ló h . GINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. «50 Min. R $ 56 ,0 0 P ). R $ 28,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20H30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. «45 Min. R$ 46 ,0 0 P ). R$ 23 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12h 15. GINÁSTICA LOCAUZADA. Para 15 a 59 anos. Aula 50min. R $ 22 ,0 0 P ). R $ 11.00 (O). Sábados, 15h30. HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. Aula 50min. R $ 86,00 P ). R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e1 9 h 3 0 . SAÚDE EAUMENTAÇÃO

serviços SESC EMPRESA. Informações 6° andar, Torre B, tel 5080-3131. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, 1 Ih às 18h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o­ brado acima 3 anos. R $ 18,00 P ). R$ 9.0 0 (O). Até 3 1 /0 3 . Terças e sextas, lOh às 13h e 17h às 20h, quartas e quintas, 13h às 20h e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

LANCHONETE. Terça a sexta, lO h às 22h e sábados, domingos e feriados, lO h às 19h. Almoço com grelhados, guarnições e saladas: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30.

workshops OPÇAO SAÚDE. Para estimular e difundir técnicas corporais que proporcionem maior contato com o próprio corpo e interação social. «Oki-Do Shiatsu. Apli­ cação de pressão dos dedos em pontos específicos do corpo. Acima 15 anos. Inscrições antecipadas. R$ 40 ,0 0; R$ 20,00 (O, ❖). 3 1 /0 3 . Sábado, 10h30 às 17h30.

HATHA YOGA. Para 15 a 59 anos. «Au­ las 50min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Aulas lh20. R$ 44 ,0 0 P ). R$ 22,00 (O). Sábados, 10H30, 13h e 14h30.

ESPORTES CURSOS. Para 15 a 59 anos. «Natação, Condicionamento & Treinamento. Aulas lh 2 0 . R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Aper­ feiçoamento de Futsal Feminino. Aulas 1h20. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Domingos, lOh. «Aperfeiçoamento de Vôlei. Aulas 1h20. R$ 56,00 p ) . R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, 18h30. •Iniciação de Basquete. Para 11 a 14 anos: Aulas 50min. R$ 48 ,0 0 P ). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. Para 15 a 59 anos: Aulas 80min. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Iniciação de Futsal. Feminino, para 15 a 59 anos: 1h20 min. R$ 56,00 P ). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 18h30. l x semana:

22 .0 0 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h.

ALONGAMENTO. Para 15 a 59 anos. •2 x Semana, 50min. R$ 56 ,0 0 P ). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 18h30, 19h30 e 20H30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. «2x Semana, 45 min. R$ 46 ,0 0 P ). R$ 23 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12h 15. « lx Semana, 50 min. R$ 22,00 P ). R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 a 59 anos. «2x Semana, 50 min. R$ 56 .0 0 P ). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30 10h30, 16h, 18h30, 1 9 h3 0e 20 h3 0. • l x Semana, lh20. R$ 4 4 ,0 0 P ). R$

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

SABERES. Debates objetivam desenvolver e estimular a reflexão sobre temas da atualidade. «Aquecimento Global. Quais são de fato os impactos da continuidade deste aquecimento? Exis­ tem atualmente tecnologias capazes de conter este fenômeno? Mediação Florestan Fernandes Jr. Transmissão ao vivo pela STV. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 P ). R$ 3,00 (O, ❖). 2 2 /0 3 . Quinta, 20h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Sábados, 16h30. •Chapeuzinho Vermelho. Teatro, músi­ ca e dança com Cia. Le Plat du Jour. 03, 10, 17 e 2 4 /0 3 . «Toda Sacola Tem Sua História. Com Cia. Circo de Trapo. 3 1 /0 3 , 07 e 1 4 /0 4 . O REISADO DA BORBOLETA, DO MA­ RACUJÁ E DO PICA-PAU. Musical com bonecos. Com Cia. da Tribo. Praça de Eventos. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 3 . Domin­ gos, 16h30.

ERA UMA VEZ UM RIO. Com Ando Ca­ margo, N ábia Villella e Hugo Pichi. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 P ). R$ 3.0 0 (O, ❖). 0 4 e 1 1 /0 3 . Domingo, 15h30. QUELUZMINHA. Com Cia. Vagaluntunlun, de Ângelo Brandini e Cris Lima. R$ 6,00; R$ 4,0 0 P ). R$ 3,00 (O e ❖). 18 e 2 5 /0 3 e 01 e 0 8 /0 4 . Domingos, 15h30.

BOTA AQUI O SEU PEZINHO - BRINCA­ DEIRAS NA DANÇA. Consciência cor­ poral. Para 4 a 7 anos. R$ 30 ,0 0; R$ 1 2 0 .0 0 P ). R$ 15,00 (O). 10 a 31 /0 3 . Sábados, 11 h30 às 12h50. CURSOS. «Futsal. Iniciação para 7 a 10 anos. Aulas lh 2 0 . R$ 4 4 ,0 0 P ). R$ 22 .0 0 (O). Sábados, lOh. «Natação. Duração 4 meses. Aulas 50min. R$ 86 .0 0 P ). R$ 4 3 ,0 0 (O). Grupo 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. Grupo 7 a 10 anos: quartas e sextas, 9h30 e 15h. Grupo 11 a 14 anos: terças e quintas, às 16h. TERCEIRA IDADE aulas abertas ARENA CORPORAL Temas enfocam saú­ de física e mental. «Vida Ativa. Palestra e aula aberta ministradas por técnicos Sesc. Grátis. 2 8 /0 3 . Quarta, 15h às 16h30. CURSOS. R$ 28 ,0 0 P ). R$ 14,00 (O). •Hatha Yoga. Aula 50min. Quartas e sextas, 1 lh 3 0 e 14h «Alongamento. Aula 50min. Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. Aula 50min. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. «Esporte & Jogos. Com modalidades adaptadas. Aula lh 2 0 . Terças e quintas, 15h30. •Ginástica. Aula 50min. Terças e quin­ tas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h. CURSOS. R$ 4 3 ,0 0 P ). R$ 2 1 ,5 0 (O). •Hidroginástica. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quar­ tas e sextas, 13h, 14h e ló h . «Nata­ ção. Terças e quintas, 10h30 e 17h. CONSCIÊNCIA CORPORAL - RESPIRA­ ÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO PÉLVICA. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 10,00 ( ◦) . 16 a 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, 11 h30 às 13h.

ARENA CULTURAL Atividades buscam consciência física e cultural. «Desenho e Criatividade. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,5 0 (O). 0 9 /0 3 a 2 0 /0 4 . Sextas, 15h às 17h. INTERNET UVRE. «Introdução à Infor­ mática. Grátis. 0 7 a 3 0 /0 3 . Terças e quintas, 18h. serviços ALMANAQUE. Reunião do público da Terceira Idade para sugestões de futu­ ras programações, atividades do mês seguinte e destaques de outras unida­ des. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, 15h.


INTERIOR MÚSICA. Ingressos à venda. «Homena­ gem a Paulo Vanzolini. Paulo Vanzolini, M árcia e Ana Bernardo. Teatro. 1 0 /0 3 , 20h30. «Alceu Valença e Ca­ cau Brasil. 2 2 /0 3 , 21 h. • 100 anos de Camargo Guamieri - A Música de Câ­ mara. Adélia Issa, Edelton Gloeden e Ricardo Ballestero. 1 7 /0 3 , 20h30. SHOWS. Grátis. «Senhor X. 0 4 /0 3 , 16h. «Adyel Silva. 0 9 /0 3 , 19h30. «O Bando de Maria. 1 1 /0 3 , ló h . «Thereza Gama e Dona Inah. 1 8 /0 3 , ló h . •Clara Becker. 3 0 /0 3 , 19h30.

a alteração. «Natureza em Angra dos Reis (RJ): 06 a 11 /0 3. «Brasília (DF) e Caldas Novas (GO): 18 a 2 7 /0 3 . «Ca­ choeiras da Serra da Canastra: Águas do São Francisco (MG): 23 a 25 /0 3. •Praias do Norte e Serras Fluminen­ ses: 2 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . «Litoral do Para­ ná: 05 a 11 /0 4 . «Campos do Jordão: 20 a 2 2 /0 4 . «Rio de Janeiro com Baía de Guanabara: 2 7 /0 4 a 0 1 /0 5 . «Via­ gem Gastronômica nas Minas Gerais: 22 a 27 /0 5. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI

TEATRO. Ingressos à venda. «Camarada­ gem. 0 3 /0 3 , 20H30 e 0 4 /0 3 , 19h30. •Processo de Criação de Grupo. Gru­ po Tapa. Grátis. 0 2 /0 3 , 19h às 21 h. •Otelo da Mangueira. 2 5 /0 3 , 19h. CINECLUBE - VTTTORIO DE SICA. Domin­ gos, ló h e terças, 20h. Grátis. «La­ drões de Bicicleta. 0 4 e 0 6 /0 3 . «Umberto D. 11 e 1 3 /0 3 . «Quando a Mu­ lher Enra. 18 e 2 0 /0 3 . «Duas Mulhe­ res. 2 5 e 2 7 /0 3 . TEATRADA. 11 h. Grátis. Com Centro Te­ atral Etc. e Tal e Gabriel Guimard «De Férias no Sítio. 0 4 /0 3 «Palavra Encan­ tada. 1 1 /0 3 . «O Macaco e a Boneca de Pixe. 1 8 /0 3 . «Só Mímica. 2 5 /0 3 . ESPORTES. Curso. Grátis. • Handebol Iniciação 9 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, 17h30. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ MUITO BARULHO POR QUASE NADA. Te­ atro. Ingressos à venda. 2 0 /0 3 , 21 h. SHOWS. Ingressos à venda. «Inlakesh. 0 7 /0 3 , 21 h. «Pato Fu. 0 9 /0 3 , 21 h. •Chourinhos. 1 0 /0 3 , ló h . «Banda Amsterdam. 11 /0 3, ló h . «Manoel de Oliveira. 14 /0 3, 21 h. «Janaína e Ban­ da. 1 8 /0 3 ,1 6h. «Radica (EUA). 21 /0 3 , 21 h. «Gota D'Água. 2 4 /0 3 , ló h . «Mo­ ve Over. 2 5 /0 3 , ló h . «Kiko Loureiro. 2 8 /0 3 , 2 lh. OFICINA DO SOM. Workshops. «A Gui­ tarra de Kiko Loureiro. Grátis. 2 8 /0 3 , ló h .«A Construção da Guitarra. Com Seigi Tagima. 2 8 /0 3 , 19h. «Introdu­ ção à Gaita. Com Vai Tomato. Inscri­ ções pagas. 03 , 10, 17 e 2 4 /0 3 , 14h às 16h30. «Noite da Seresta - Freeline Band. Ingressos à venda. 0 8 /0 3 , 20h. BALAIO DE DANÇA Com Cia. de Dan­ ça de Diadema. Ingressos à venda. 3 0 /0 3 , 20h. «Workshop. com inte­ grantes. Grátis. 3 0 /0 3 , 15h às ló h .

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SHOWS. Grátis. Teatro Aberto Tom Jobim, Araçaluba. «Supla. 0 8 /0 3 , 20h30. «Manoel de Oliveira e Pau­ lo Freire. 1 0 /0 3 , 20h30. «Concerto de Câmara - Quatro a Favor de Um. 3 1 /0 3 , 20h30, Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba. RECORDÂNCIA. Teatro com o Grupo de Teatro Caixa de Imagens. Grátis. 1 6 /0 3 , 20h30, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba. TEATRO INFANTIL Grátis. Às 1Oh, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba, e 17h, Auditório da Unimed, Birigüi. «Contos Cantados, Cantos Contados. 1 1 /0 3 . •A Bailarina e O Palhaço. 2 5 /0 3 . GRAFFÍT1. Grátis. «Arte e GraffHi. Mesa re­ donda: Sergio Poato, Binho Ribeiro, Zezão, Rui Amaral e Vick Rabelo. 2 2 /0 3 , 19h30, Auditório da Casa de Cultura, Birigüi. «Mural. Grafitti ao vivo. 2 3 /0 4 , 13h, muro da FATEB, Birigüi. «Técnica e Arte. Workshop com Cláudio Ethos. 2 4 /0 3 , ló h às 19h, Espaço de Ofici­ nas da Casa de Cultura, Birigüi. GRAFFITI - VIDEO. 2 3 /0 3 , 20h, Casa de Cultura "Cristina Calixto", Birigüi. Grátis. «Multiplicadores. Direção Re­ nato Martins e Lula Carvalho. «Gabao Hip-Hop (ESP). Direção Lara Navarro. •Hip Hop com Dendê. Direção: Fabíola Aquino e Lílian Machado. «O Mundo da Arte - Arte Urbana. Programa do Sesc TV acompanha o trabalho de Rui Amaral e Marta de Oliveira. Após a sessão, bate-papo com Binho Ribeiro, Rui Amaral, Zezão e Cláudio Ethos. PALESTRAS. Auditório da Unimed. Grá­ tis. «Mulher e Contemporaneidade. Pa­ lestra com Cátia O. da Cruz. 0 7 /0 3 , 20h. «Diabetes e Cuidados com os Pés. Com Edson Luiz Bianospino. 2 1 /0 3 , 20h. «Adolescência e suas Indagações. Com José O rtiz Junior. 2 8 /0 3 , 20h. TORNEIOS. Grátis. «Taça Sesc de Biribol Feminino. Acima 15 anos. 24 e 2 5 /0 3 ,-9h, Anexo ao Ginásio Munici­ pal de Esportes, Araçatuba. «Taça Sesc de Futsal Feminino. 0 4 /0 3 , 9h, Giná­ sio Municipal, Araçatuba e 11 /0 3 , 9h, Ginásio Municipal Birigüi.

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. •Histórias do Brasil. 0 4 /0 3 , 1 lh . «Ca­ sos Cascudos. 1 1 /0 3 , 1 lh . «O Acro­ bata. 1 7 /0 3 , ló h . «Espalhando So­ nhos. 18 /0 3 , 1 lh . «Fábulas. 2 5 /0 3 , 1 l h e ló h .

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040

TlIRISMO SOCIAL Veja detalhes e valo­ res na unidade. Programação sujeita

Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua Jo­ sé Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400

DRAMATICIDADE. Grátis. «Fulano & Si­ crano. 0 9 /0 3 , 20h30. TEATRO. Grátis. Ingressos lh antes. «O Que Você Foi Quando Era Criança. 2 3 /0 3 , 20h30. SHOWS. «Paulo Freire & Manoel de Oli­ veira. Lançamento do CD Urucuia. In­ gressos à venda. 1 5 /0 3 , 20h. Grátis: •Marise Marra. 0 9 /0 3 , 20h. «Olivia. 16 /0 3 , 20h. «Vozes Bugras. 3 0 /0 3 , 20h. «Casa de Marimbondo. 0 4 /0 3 , 15h30. «Teroca & Grupo Apoteose. 1 8 /0 3 , 15h30. BASTIDORES DA DANÇA. Com Ânge­ lo Madureira e Ana Catarina. Grá­ tis. «Como? 2 0 /0 3 , 20h. «Clandesti­ no. 2 1 /0 3 , 20h. Workshop: Inscrições antecipadas. «Sentir a Dança. 2 1 /0 3 , ló h às 17h. GAME_CULTURA. Mostra de Jogos Eletrô­ nicos. Galpão. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e fe riados, lO h às 17h. Grátis. Oficinas: •Cartuns Game. 01 a 1 1 /0 3 , terça a sexta, 13h às 21 h, sábados e domin­ gos, 11 h às 17h. «Pixel Arte Vídeo. 01 e 0 2 /0 3 , ló h e 18h e 03 e 0 4 /0 3 , ló h . «Rpg Maker. 06 e 0 7 /0 3 , 14h e 17h. «Design de Personagens. 08 e 0 9 /0 3 , 14h. «Missão Self. 0 8 /0 3 , 16h30. «História dos Games. 10 /0 3 , 13h30. «Quadrinhos Como Gênero de Jogos. 10 /0 3 , 15h. «Games Livres Di­ rigidos. 11 /0 3 , 11 h. «Show Especial: Projeto Sang Fezí & Submagem. Encer­ ramento da Mostra. 1 1 /0 3 , 15h. TEATRO EM CENA. Grátis: «Vamos Brin­ car de Brincar. 0 3 /0 3 , ló h . «Dr. Plás­ tico. 1 0 /0 3 , ló h . «Brincando de Bambalalão. 1 7 /0 3 , ló h . Ingressos à ven­ da: «Os Fantasmas da Ópera. 2 4 /0 3 , ló h . «Histórias do Brasil. 3 1 /0 3 , lóh . ENCONTRO REGIONAL DE IDOSOS. Grá­ tis. 3 0 /0 3 , 9h. MULHERES DE BRONZE. Exposição. Grá­ tis. 0 8 /0 3 a 3 1 /0 3 . Visitação: terça a sexta, 9h30 às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 9h30 às 17h30. COMÉDIAS DE CIRCO-TEATRO. Livro de Heyttor Barsalini e Isiely Ayres. Teatro. Grátis. 2 7 /0 3 , 19h30. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515 SESC ÇATANDUVA___________________ SHOWS. Grátis. «Lílian Jardim - Tim­ bres Graves. 0 1 /0 3 , 20h30. «RJ Mischo (EUA) & Flavio Guimarães (BRA). 15 /0 3 , 20h30. «Tereza Gama - Ho­ menagem ao Partido Alto. 2 2 /0 3 , 20h30. «Braz da Viola. 0 1 /0 4 , lOh. Chora Samba. 10 e 2 4 /0 3 , ló h . •Mailson e Gabriel. 0 3 /0 3 , lOh. •Glauber e Maia. 17 /0 3 , lOh. «MIX Nigth. 2 3 /0 3 , 19h. ESPETÁCULOS INFANTIS. Grátis. «De Fé­ rias no Sítio. 11 /0 3 , 10h30. «Mara­ vilhas dos Grimms. 2 5 /0 3 , 10h30. «A Lua e o Poeta. 2 0 /0 3 , 10h30. «Bela Flor, Bela. 2 0 /0 3 , 14h30. «A Menina na Janela. 2 0 /0 3 , 20h.

VIDEO FESTIVAL SÃO CARLOS. Exibição 0 3 ,0 4 , 10, 11, 17 e 18 /0 3 , ló h e 06, 13 e 2 0 /0 3 , 20h. EDUCARPONTOCOM. Grátis. «A impor­ tância da Informática na Educação do século XXI. Palestra. 1 7 /0 3 , 14h. TURISMO SOCIAL «Praias do Norte e Serras Fluminenses: 2 3 /0 3 a 01 /0 4. •Therma dos Laranjais (Olímpia, SP): 15/3. Passeio de um dia. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

SHOWS. «Patrícia Moreno. 0 1 /0 3 , 20h. •Maria Eliza. 0 8 /0 3 , 20h. «Banda Sonnoro. 0 9 /0 3 , 20h. «Cid Omellas. 14 /0 3, 21 h. «Adolfo Show. 15/03, 20h. «Crockodilo Rock. 2 2 /0 3 , 20h. •Dona Zahíra. 23 /0 3 ,2 1 h. «Fedin Bod Blues. 2 9 /0 3 , 20h. EXPOSIÇÕES. «Mostra Fotosseio. 03 a 2 9 /0 4 . «Alhos Bulcão, 1 3 /0 3 a 2 9 /0 4 . ti VIDEO FESTIVAL DE SÃO CARLOS. Exibi­ ção. 06, 13, 2 Q f 2 7 /0 3 , 19h. TEATRO INFANTlLrÇom Irmãos Becker. •Circo MaldbS|(tsfico. 11 / 0 3 , 1 lh. •Volta Ao M u rç fe /2 5 /0 3 ,11 h. SOCIEDADE E CIDADANIA. «II Conferên­ cia Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. 03 e 0 4 /0 3 , 9h. TORNEIOS. «Semana da Mulher - Festi­ val Esportivo. 0 6 e 0 8 /0 3 , 19h. «Han­ debol. 17 e 31 / 0 3 , 19h. «Tenis de Me­ sa. 2 4 /0 3 , 9h. TERCEIRA IDADE. 14h. «Cine Interativo: Narradores de Javé. 0 7 /0 3 . «Toma­ tes Verdes Fritos. 1 5 /0 3 . «Oficina de Criatividade. 1 4 /0 3 . «Oficina Cultural - Espaço e Memória. 2 1 /0 3 . «Coral. 0 1 ,0 8 , 22 e 2 9 /0 3 . LITERATURA. «Filosofando. 10 /0 3, ló h . «Piquenique com Prosa. 2 4 /0 3 , 15h. «Livro Aberto - Música Caipira. 3 0 /0 3 , 20h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_______________ FESTIVAL SHAKESPEARE - TRADIÇÃO E ATUALIDADE. 1 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . fsoetáculos: Ingressos à venda. «Macoefh. Com Teatro Promíscuo (SP). 14 e 15 /0 3 , 21 h. Galpão. «Muito Baru­ lho Por Quase Naaa. Com Clowns de Shakespeare (RN). 2 2 /0 3 , 21 h, Tea­ tro Municipal. «Hamlet Sincrético. Com Grupo de Teatro Caixa Preta (RS). 24 e 2 5 /0 3 , 21 h, Espaço Kaiser de Ci­ nema. «Otelo da Mangueira. (RJ). 28 e 2 9 /0 3 , 21 h. Teatro Municipal. «A História de Amor de Romeu e Julieta. Com Cia. Cornucópia (SP). 3 1 /0 3 , ló h e 0 1 /0 4 , 19h. Galpão. «Sone­

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SESC

INTE

tos Derramados. Intervenções com Gru­ po Fora do Sério. Palestras: Grátis, Au­ ditório. «Traduzir Shakespeare, Ver­ ter sem Perverter. Com Vadin Nikitin. 13 /0 3, 20h. «A Natureza da Política em Shakespeare. Com Miguel Chaia. 2 7 /0 3 , 20h.

TEATRO PARA CRIANÇAS. Grátis, ló h . •A Verdadeira História do Lobo Mau. Com Cia. Polichinelo. 0 4 /0 3 . «A Ci­ garra e a Formiga. Com Cia. Roma. 11 /0 3. «Uma Galinha Caipira. Com Cia. Pé no Canto. 1 8 /0 3 . «O Gato Xadrez. Com Cia. Polichinelo. 2 5 /0 3 .

DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Pales­ tras. Grátis. «A Mulher Muito Além do Óbvio. Com Guilherme Dávoli. 0 7 /0 3 , 19h30. «A Alquimia da Mulher. Com Cezar Suzigann. 0 8 /0 3 , 19h30.

SALASESC DE CINEMA. Ingressos à ven­ da. Domingos, 18h e terças, 20h. •M oacir - Arte Bruta. De Walter Car­ valho. 04 e 0 6 /0 3 . «Retratos de Famí­ lia. De Phil Morrison. 11 e 13 /0 3 . «Es­ pelho Mágico. De Manoel de Oliveira. 18 e 2 0 /0 3 . «O Passageiro, Segredos de Adulto. De Fiávio R. Tambellini. 25 e 2 7 /0 3 .

INDIVIDUAIS SIMULTÂNEAS - ARTISTAS SELECIONADOS NA 17” MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE 2006. De Oséias Ferreira e Paulo Altafin. Abertura: 08 /0 3 , 20h30. Visitação até 3 0 /0 3 , terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sába­ dos e domingos, 9h30 às 17h30. SHOWS. 0 9 /0 3 , 1 6 /0 3 , 2 3 /0 3 ,

Ingressos à venda. «Supla. às 21 h. «Alberto Marsicano. às 21 h. «Bando Garrafieira. às 21 h.

DANÇA Com Ângelo Madureira e Ana C. Vieira. Ingressos à venda. Galpão. •Como? 0 6 /0 3 , 21h. «Clandestino. 0 7 /0 3 , 2 lh . MICRODANÇAS QUE SE DESFAZEM OU EPISÓDIOS QUE NÃO SE REPETEM... Grupo Geslus. Batepapo após o espetá­ culo. Ingressos à venda. 3 0 /0 3 , 21 h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «O Diário Mal Assombrado. 0 3 /0 3 , lóh . •Quixote. 10 /0 3, ló h . «História de Luar Ensolarado. 17 /0 3, ló h . «Fábu­ las. 2 4 /0 3 , ló h . «A História de Amor de Romeu e Julieta. 31 /0 3 , 16h. FESTIVAL DE XADREZ. Grátis. Inscrições antecipadas. «Xadrez na Internet. 0 6 /0 3 , 14h às 21 h. «Bate-papo com Mequinho. 17 /0 3, lOh. «Simultânea com Mequinho. 17 /0 3, 1 lh . «Xadrez em Sala de Aula. Palestra com Augusto Horiguti. 17 /0 3, ló h . «Torneio Esco­ lar. 50 vagas por categoria etária. Ins­ crições até 0 9 /0 3 . 18 /0 3, 9h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l 6) 3977 4477

CENA ABERTA. «Salário dos Poetas. In­ gressos à venda. 2 2 /0 3 , 21 h. SHOWS. Ingressos à venda. «Zezo Ri­ beiro Solo e Muito Bem Acompa­ nhado. 10 /0 3, 19h. «Blues com R. R. Mischo (EUA) e Fiávio Guima­ rães (BRA). 1 6 /0 3 , 21 h. «Alceu Valença e Cacau Brasil. 2 3 /0 3 , 21 h. SHOWS. Grátis. «MobyDick. 0 4 / 0 3 , 15h e 17h. «Rock Rolldilíe. 0 7 /0 3 , 21 h30 •M rZ ellig. 11 /0 3, 15h e 17h. «Dou­ tor Bbck. 14 /0 3, 21h30. «Senhor X. 18 /0 3, lóh . «Luis Dillah. 2 1 /0 3 , 21 h30. «Malagueta. 2 5 /0 3 , ló h e 17h. «Senhor Malte. 2 8 /0 3 , 21h30. «Hijos De Fidel. 3 0 /0 3 , 21 h30. SESC OLHAR A DANÇA. Ingressos à ven­ da. «Disseram Que Eu Era Japonesa. 3 1 /0 3 , 20h.

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SESC EMPRESA - RIO PRETO. Grátis (O). •Torneio Sesc de Futsal. Inscrição: 01 a 1 8 /0 3 . Início jogos: 2 7 /0 3 . Terças, 19h30. BASQUETE. «Curso de Arbitragem. Com Fátima Ap° da Silva. Inscrições e infor­ mações na Liga Riopretense de Basque­ te. 03 a 1 8 /0 3 . Sábados e domingos, 9h30 às 17h30. «Festival De Basque­ te. Grátis. 24 e 2 5 /0 3 , 9h30. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 32169300

SHOWS. Grátis. •Fabiana Cozza. 0 9 /0 3 , 20h. -Tereza Gama. 2 3 /0 3 , 20h. ENCONTROS PARA APRECIAÇÃO MUSI­ CAL Palestras com maestro João M au­ rício Galindo. Ingressos a venda. «Ele­ mentos Constitutivos da Forma Musical. 2 1 /0 3 , 15h. «A Música Barroca. Con­ certo. 2 1 /0 3 , 20h30. SESC GERAÇÕES. «Alto Nível Banda Show. 2 4 /0 3 , 20h. SABATINA! «Blues The Ville. Show. Grátis. 31 /0 3 , 15h. «Gaita (para blues). Ofici­ na com David Tanganelli. Inscrições pa­ gas. 2 9 e 3 0 /0 1 , 1 4 h /3 1 /0 3 , l l h . REPERTÓRIO ETC E TAL Cia. Etc e Tal (RJ). Ingressos à venda. Infantil: «De Férias no Sítio. 0 3 /0 3 , ló h . «Victor James. 1 0 /0 3 , ló h . «O Macaco e A Boneca de Piche. 17 /0 3, ló h . Adulto: «Fulano e Sicrano. 1 5 /0 3 , 20h30. OFICINAS. Inscrições pagas. «Palhaço. Com Gilberto Caetano. 24 e 2 5 /0 3 10h às 12h30 e ló h às 17h30. VÍDEO-INSTALAÇÃO - PINHAL DO A P E ­ AMENTO. Comemoração aos 150 anos de São Carlos. Concebido por Helena Carvalhosa e Inês Cardoso. Grátis. Visitação: 1 4 /0 3 a 15 /0 4, 13h30 às 21 h30. «Palestra. Artistas falam sobre o processo de criação 14 /0 3 , 19h30. NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA IDÉIA. Textos distribuídos por espaços da unidade. Grátis. «A mulher. De Viní­ cius de Moraes. 0 1 /0 3 a 0 1 /0 4 . TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Grá­ tis. «Encontro Regional de Vôlei. 31 /0 3

e 0 1 /0 4 , 1Oh. «Cantoterapia. Curso. Quartas, ló h 15 às 17h.

cando. Cia. Duo de Malas Teatrais: 3 1 /0 3 , ló h .

TORNEIO SESC VERÃO DE FUTEBOL DE CINCO. Grátis. Terça à sexta, 20h.

TORNEIOS. «Desafio Escolar Futsal.l 2 1 /0 3 , 15h. «Desafio Esportivo dasEmpresas. 14, 21 e 2 8 /0 3 , 20h. «Tor­ neio de Futebol de Areia Infanto. 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 , 13h.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555 SESC SÃO JOSÉ PÓS CAMPOS MÚSICA. «OMB: Filiar-se ou Não? Deba­ te sobre a profissionalização do músi­ co. 2 1 /0 3 , 19h30.

CUIDANDO DO CORPO NA TERCEIRAl IDADE. Palestra 2 1 /0 3 , 17h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington n Luiz, 446. Tel.: (15) (15) 3332 9933 SESC TAUBATÉ

CURTA APERITIVO. «Uma Bela Manhã. Curta. «O que Você Foi Quando Era Criança? De Lourenço Mutarelli. Cia. da Mentira. 3 0 /0 3 , 20h. TERCEIRA IDADE. Grátis. «Circuito de Ha­ bilidades Motoras. 0 6 /0 3 , 14h. Pales­ tras: «A Busca da Prática de Exercícios Físicos não Tem Idade. Margarete R. dos Santos. 1 2 /0 3 , 15h. «Envelhecer com Saúde e Qualidade: Objetivo Pri­ mordial em um País que Envelhece. Farah R. C. Mendes. 19 /0 3 , 15h. REFLEXOLOGIA. Palestra e Vivência com Claudia Grecchi. 2 4 /0 3 , 14h. EXPOSIÇÃO. Sesc - Área de Exposição. •O Tempo Presente. Permanência da crônica literária no Brasil. Qual é o tem­ po da crônica? 15 a 3 0 /0 3 . «Revolu­ ção Silenciosa. Lançamento do livro de Silvio F. Leite. 1 5 /0 3 , 20h. Sesc São José dos Campos - Rua Coro­ nel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-

2000

ESPECIAL DIA DA MULHER. Grátis. «Vio­ lão Voz e Poesia. De Repente no Repen­ te da Mulher. 0 6 /0 3 , 20h. «Ademilde Fonseca e Trio. 0 8 /0 3 , 20h. SHOWS. Ingressos à venda. «RJ. Mischo (EUA). 0 9 /0 3 , 20h. SHOWS. Grátis. «Duo Onda Sonora. 2 3 /0 3 , 20h. «Etran Finatawa. 2 9 /0 3 , 20h. «Duo Glacer e Sandra. 1 3 /0 3 , 20h. «Samba - Ruth Coutinho. 0 3 /0 3 , 17h. «MPB - Guga Bastos. 1 0 /0 3 , 17h. «Chorinho - Ruth Coutinho. 1 7 /0 3 , 17h. «Caipira - Guga Bastos. 2 4 /0 3 , 17h. «Forró - Miguel da Cape­ la. 3 1 /0 3 , 17h. TEATRO ADULTO. Grátis. «A Ultima Car­ ta de Papai. Cia. Teatral Arueiras do Brasil. 1 4 /0 3 , 20h30. «Um Café com Dona Eneide. Grupo Rumor. 2 8 /0 3 , 20h30. CARTA PARA NÃO MANDAR. Espetá­ culo. Grátis. Confraria da Dança. 2 2 /0 3 , 20h30. TEATRO INFANTIL Grátis. «Shakespereando. Cia. Carapulsa. 0 3 /0 3 , ló h . •Brincando de Bambalalão. 1 0 /0 3 , ló h . «Cinderela e o Pé Inchado. Cia. Burucutu. 17 /0 3 , ló h . «Luz! Câme­ ra! ImaginAção! Cia. La M am aNina di Santangelo. 2 4 /0 3 , ló h . «Alfa Brin­

MULHERES N O ESPORTE. Grátis. «O portante É Competir (ou Vencer?). Expo­ sição. Abertura: 0 8 /0 3 , 19h30. De 08 a 3 1 /0 3 . «Jogo Exibição. Sabesp (SP) e Futsal Feminino da Prefeitura de Taubaté - Departamento de Esportes, 0 8 /0 3 , 20h. Clínicas: Inscrições an­ tecipadas. «Basquete. Janeth Arcain. 1 7 /0 3 , 14h30. «Sumo. Ana C. Go­ mes. 2 4 /0 3 , 14h30. Palestras: Inscri­ ções antecipadas. «Nutrição no Espor­ te. 1 5 /0 3 , 19h30. «Prática Esporti­ va e Ginástica Multifuncional. 2 2 /0 3 , 19h30. «Torneio de Tênis Feminino. Pa­ ra (O, □) e academias de Taubaté e re­ gião. 17 e 1 8 /0 3 , 9h30. Inscrições: 01 a 14 /0 3 . SHOWS. Grátis. «Cantautores de llhona. 1 8 /0 3 , 15h. «LéoMandi. 11 /0 3, 12h. «Luiz Gustavo. 2 5 /0 3 , 12h. TEATRO INFANTIL Grátis. «Lê Cirque Magique. Cia. dos Arlequins Teatro. 0 4 /0 3 , ló h . «Sonho de uma Noi­ te de Verão. Vagalume Cia. de Teatro. 11 /0 3 , ló h . «O Sumiço do Coelho. Com Cia. Arte & Ofício. 2 5 /0 3 , ló h . TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Grá­ tis. «Vino e Manuel. 0 3 /0 3 , ló h . «Niltinho. 1 7 /0 3 , ló h . «Musical lldeo. 2 4 /0 3 , ló h . «DJRogério. 3 1 /0 3 , 15h. •Encontro Esportivo. 0 3 /0 3 , 9 h l5 . •Oficina Solidária. Culinária. 0 7 /0 3 , 14h30. «Teatro na Terceira Idade. 09, 16 e 2 3 /0 3 , 14h às 16h. «Diabetes na Terceira Idade. Palestra. 2 8 /0 3 , 14h. TURISMO SOCIAL Detalhes e valores na unidade. «Petrópolis (RJ): 21 a 25 /0 3. •Bertioga (SP): 2 9 /0 3 a 0 3 /0 4 . «Bertioga (SP): 2 5 /0 3 . Passeio de um dia. TORNEIOS. Grátis. «Copa Sesc/Rede Posto Sete Estrelas. Futsal masculino. Inscrições: 01 a 2 2 /0 3 . Início: 2 7 /0 3 , 20h. «Copa Sesc Automotivo de Fute­ bol Society. Inscrições: 01 a 14 /0 3 . Iní­ cio: 2 2 /0 3 , 20h. «Copa Sesc de Futsal Feminino. Início: 0 8 /0 3 , 20h. «Copa Sesc Verão de Futebol Society. Jogos: 01_, 06, 09, 13 e 15 /0 3 , 20h. «Tor­ neio Relâmpago de Futebol Society Masculino. 2 5 /0 3 , lOh. Inscrições: 01 a 2 2 /0 3 . «Copa Sesc Pé de Moleque de Futsal - Masculino. Inscrição: 01 a 1 1 /0 3 . Torneio início: 17 /0 3 , 9h30. Jogos: sábados e domingos, 9h30. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Mil­ ton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Es­ planada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


(LMANAQUE PAULISTANO

igens do livro Memória Moderna -ATrajetória do Edifício Esther, de Fernando Atique/RiMa Editora/Divulgação

Edifício Esther O Edifício Esther, localizado na Praça da República, Centro, foi projetado pelos arquitetos Vital Brazil (1909-1997) e Adhemar Marinho (1909) em 1936, e é considerado um dos marcos da arquitetura moderna brasileira. A construção foi financiada pelos donos da Usina Esther - uma das grandes produtoras de açúcar do estado de São Paulo. A intenção era expandir os negócios e marcar presença na capital. Além de abrigar escritórios da usina, lojas comerciais e consultórios, o imóvel também serviu de resi­ dência para personalidades importantes, como o pintor modernista Di Cavalcanti (1897-1976) e o próprio Vital Brazil. O prédio é tido como um exemplo concreto do processo de transformação pelo qual a cidade passou ao longo do século 20. Para o escritor Mário de Andrade (1893-1945), o Edifício Esther representou “ um dos grandes exemplos da nova arquitetura em desenvolvimento no país, em contraposição à neocolonial” .

Vistas Contemporâneas - Parque Ecológico do Tietê 0 Parque Ecológico do Tietê é dividido em dois centros de lazer: o Núcleo Engenheiro Goulart, na Zona Leste, e o Ilha do Tamboré, na Zona Oeste. Os locais, projetados pelo arquiteto Ruy Ohtake, somam 14 milhões de metros quadrados de área verde e foram inaugurados em 1982. A intenção original das obras era abrandar as cheias do Rio Tietê, e assim evitar alagamentos nos dois tre­ chos. Entre outras atrações, os parques oferecem quadras esportivas, piscinas e programas de educação ambiental, como passeios ecológicos. 0 núcleo da Zona Leste possui ainda uma biblioteca e abriga o Museu do Tietê. 0 Núcleo Engenheiro Goulart do Parque Ecológico do Tietê fica na Rua Guira Acangatara, 70, próximo à Rodovia Ayrton Senna. 0 Ilha do Tamboré se localiza na Avenida Doutor Dib Sauaia Neto, 1600, Alphaville, perto da Rodovia Castelo Branco. Ambos fun­ cionam diariamente, das 8 às 17 horas. A entrada é gratuita. Para mais informações e visitas monitoradas, os telefones são (11) 6958-1477 (Engenheiro Goulart) e (11) 4191-9844 (Ilha do Tamboré).

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ALÉM MUROS Que tal pensar São Paulo como uma grande partitura musi­ cal? Parece absurdo? Então imagine comigo as ruas, avenidas, alamedas da cidade formando uma longa e enorme pauta mu­ sical. Um longo pentagrama! Visualize os prédios, as casas, as igrejas, as fábricas, os shoppings, as favelas e os parques como notas musicais. Cada uma dando os tons e semitons, numa escala frenética que se sucede cotidianamente. A melodia e o tim bre são dados pelos habitantes. O rit­ mo será ditado pelo abrir e fechar dos semáforos de cada esquina. Ouça a música polifônica do amarelo piscante do semáforo ecoando na madrugada, cantando para a cidade que aparentemente dorme. Nós moramos numa grande orquestra! E, por mais incrí­ vel que pareça, ela reúne um conjunto de sons harmoniosos entre si. A cidade é polifônica. E essa polifonia, resultado da multiplicidade de seus músicos e da diversidade dos timbres culturais, produz diariamente uma linda e triste, movimen­ tada e estática, segura e perigosa sinfonia. E o mais extraor­ dinário: você também é o regente dessa orquestra. Não sou músico. O que entendo desse assunto se resume aos CDs que escuto no carro durante o trajeto para o Sesc Interlagos. Por isso, peço desculpas pela singela metáfora. Sou sociólogo por formação. Técnico social por opção. Edu­ cador por convicção. E um grande admirador desta cidade. Nasci na Zona Leste. Moro na Zona Norte. E, como muitos cidadãos desta metrópole, também quero nossa cidade afi­ nada. Para tanto, tenho muitos projetos. Ou, melhor, vários sonhos. E, neste momento, o mais forte deles é transpor a beleza do Sesc Interlagos para além de seus muros. Quem conhece o Sesc Interlagos e o local em que ele está inserido sabe do que estou falando. Quem conhece as bordas da cidade e toda sorte de problemas que atingem suas perife­ rias compreende o que é morar e conviver numa região com o mais baixo IDH [índice de Desenvolvimento Humano, que é medido por indicadores de escolaridade, longevidade e renda] do municí­ pio, um alto índice de criminalidade, ausência quase total de programas de promoção social e serviços públicos deficitários. A região abriga inúmeros desempregados e muitos daqueles

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p o r M ilton Soares de Souza

que ainda desejam uma primeira chance no mercado de traba­ lho. Os tristes trópicos dessa banda da cidade fundem a exclu­ são social com uma exuberante riqueza de paisagens naturais, hoje comprometidas pelas diversas ocupações irregulares. Às vezes sinto-me im potente diante dessa intricada e con­ traditória realidade sociocultural. Porém, também esperan­ çoso por saber que a cidade é m últipla, reiterativa e está em constante transformação. “ São Paulo é povo em movi­ mento” , lembrando a forte expressão da década de 80 para sim bolizar a riqueza da participação comunitária dos movi­ mentos sociais na capital. As iniciativas coletivas e individu­ ais que despontam cotidianamente, visando à melhoria de São Paulo, certamente são exemplos vibrantes de como os moradores desejam reger os tons desta metrópole. O Sesc Interlagos tem exemplos vivos de como as pessoas querem reinventar a cidade e o bairro. Juntamente com a Associação de Moradores do Jardim Gaivotas, Ambiente Bra­ sil, M ovimento Eco-Estudantil, Sociedade Amigos do Parque Terceiro Lago, APA Bororé-Colônia, Parque Linear do Ribei­ rão Cocaia e muitos outros grupos, experimentamos tim ­ bres, ritmos e tons variados para a criação de uma nova sin­ fonia que se estende para além dos muros do Sesc, visando à recuperação e conservação de áreas naturais e de espaços de convívio social na Zona Sul. Uma forte rede de trabalhos comunitários para a revitali­ zação da região está em construção. E o Sesc faz parte dela, intensificando cada vez mais sua presença com o objetivo de frisar o caráter propositivo de sua ação sociocultural. Neste momento da vida nacional, é im portante expandir ações de caráter comunitário. E as experiências urbanas inovadoras, que têm como preocupação a educação do cidadão e o espí­ rito de democracia participativa, contribuem para o aumen­ to da qualidade de nossas vidas. Afinal, todos nós queremos participar dessa sinfonia, compondo uma música alegre e harmoniosa. m M ilton S oares de S ou za é sociólogo , mestre em ciências DA COMUNICAÇÃO E GERENTE DO SESC INTERLAGOS


7 de m arço a I o de m aio de 2007 • Terça a sábado, das 9h30 às 20K30. • Domingos e feriados, das 9h30 às I9K30. (Acompanhe a programação integrada no site.)

7 8 3 7 8 6 365 2 5 3 6 7 7 786


EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO em entrevista nesta edição


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