Catálogo | Circuito Sesc de Artes 2021 - Praças Digitais

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EM 2021, O CIRCUITO SESC DE ARTES TRAZ TODAS AS PRAÇAS UNIDAS EM UMA PRAÇA DIGITAL COM PROGRAMAÇÃO INTEIRAMENTE GRATUITA E ON-LINE, EM DIÁLOGO COM 157 MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO E CERCA DE 1.000 ARTISTAS E GESTORES LOCAIS ENVOLVIDOS EM INTERCÂMBIOS CULTURAIS DE DIVERSOS FORMATOS, DO CICLO DIÁLOGOS SOBRE GESTÃO CULTURAL (01 A 04/09) ÀS MAIS DE 250 AÇÕES DE APRESENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO (08 A 19/09), ALÉM DE ATIVIDADES FORMATIVAS PARA EDUCADORES (13, 20 E 27/10)

Apoio Sindicatos do Comércio, Serviços e Turismo Prefeituras Municipais

Realização

CIRCUITO SESC DE ARTES 2021 PRAÇAS DIGITAIS

PROGRAMAÇÃO EM SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES



CIRCUIT DE AR PROGRAMAÇÃO EM SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES

PRAÇAS D


TO SESC RTES

DIGITAIS


CIRCUITO SESC DE ARTES SETEMBRO / OUTUBRO 2021

1 Arujá 2 Mairiporã 3 Santa Isabel 4 Guarulhos 5 Santana de Parnaiba 6 Carapicuíba 7 Francisco Morato 8 Franco da Rocha 9 Jandira 10 Itapevi 11 São Bernardo 12 Ribeirão Pires 13 Rio Grande da Serra 14 Mogi das Cruzes 15 Suzano 16 Poá 17 Biritiba-Mirim 18 Santo André 19 Diadema 20 Mauá 21 Ferraz de Vasconcelos 22 Itaquaquecetuba 23 São Caetano 24 Boa Esperança do Sul 25 Dourado 26 Ibitinga 27 Jaú 28 Matão 29 Tabatinga 30 Taquaritinga 31 Araraquara 32 Avaré 33 Botucatu 34 Garça 35 Lençóis Paulista 36 Marília 37 Ourinhos 38 Palmital 39 Pompeia 40 Bauru 41 Araçatuba 42 Ilha Solteira 43 Pereira Barreto 44 Andradina 45 Lins 46 Penápolis 47 Birigui 48 Itapira 49 Mogi Guaçu 50 Mogi Mirim 51 Americana 52 Santa Bárbara D’Oeste 53 Hortolândia 54 Nova Odessa 55 Serra Negra 56 Campinas 57 Novo Horizonte 58 Bebedouro 50 Olímpia 60 Paraíso 61 Borborema 62 Palmares Paulista 63 Tabapuã 64 Ibirá 65 Monte Alto 66 Santa Adélia 67 Urupês 68 Novais 69 Pindorama 70 Catanduva 71 Atibaia 72 Bragança 73 Morungaba 74 Cabreúva 75 Nazaré Paulista 76 Várzea Paulista 77 Jundiaí 78 Rio Claro 79 Araras 80 Águas de São Pedro 81 São Pedro 82 Tietê 83 Limeira 84 Capivari

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38 85 Adamantina 86 Assis 87 Lucélia 88 Osvaldo Cruz 89 Presidente Venceslau 90 Tupã 91 Presidente Prudente 92 Cananeia 93 Eldorado 94 Iguape 95 Ilha Comprida 96 Itariri 97 Sete Barras 98 Registro 99 Sertãozinho 100 Barretos 101 Jaboticabal 102 Franca 103 Serrana 104 Brodowski 105 Ituverava 106 São Joaquim da Barra 107 Ribeirão Preto 108 São Sebastião 109 Caraguatatuba 110 Ubatuba 111 Ilhabela 112 Jacareí 113 Guararema 114 Monteiro Lobato 115 São José dos Campos 116 Fernandópolis 117 Jales 118 Mirassol 119 Santa Fé do Sul 120 Tanabi 121 Votuporanga

122 São José do Rio Preto 123 Brotas 124 Divinolândia 125 Porto Ferreira 126 Santa Rita do Passa Quatro 127 São João da Boa Vista 128 São José do Rio Pardo 129 Torrinha 130 São Carlos 131 Pirassununga 132 Itapetininga 133 Itapeva 134 Itararé 135 São Roque 136 Itu 137 Araçoiaba da Serra 138 Votorantim 139 Sorocaba 140 São Luis do Paraitinga 141 Campos do Jordão 142 Cunha 143 Cruzeiro 144 Lorena 145 Guaratinguetá 146 Pindamonhangaba 147 São Bento do Sapucaí 148 Taubaté 149 Bertioga 150 Cubatão 151 Guarujá 152 Itanhaém 153 Mongaguá 154 Peruíbe 155 Praia Grande 156 São Vicente 157 Santos

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PRAÇAS DIGITAIS PROGRAMAÇÃO EM SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES

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ILHA SOLTEIRA

ANDRADINA

ADAMANTINA

PRESIDENTE VENCESLAU

PRESIDENTE PRUDENTE

SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES


SETEMBRO / OUTUBRO 2021

157 CIDADES

CIRCUITO SESC DE ARTES

FERNANDÓPOLIS SANTA FÉ DO SUL JALES

VOTUPORANGA

OLÍMPIA

TANABI

PARAÍSO

TABAPUÃ

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

NOVAIS CATIGUÁ

MIRASSOL PEREIRA BARRETO

BEBEDOURO

IBIRÁ

PALMARES PAULISTA CATANDUVA

ARAÇATUBA

PINDORAMA

URUPÊS BIRIGUI

MONTE ALTO SANTA ADÉLIA

NOVO HORIZONTE

PENÁPOLIS

BORBOREMA LUCÉLIA LINS TUPÃ POMPÉIA OSVALDO CRUZ

MARÍLIA

GARÇA BAURU

LENÇÓIS PAULISTA

ASSIS PALMITAL

BOTUCATU OURINHOS AVARÉ

PRAÇAS DIGITAIS


SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES


SETEMBRO / OUTUBRO 2021

157 CIDADES

CIRCUITO SESC DE ARTES

ITUVERAVA

BARRETOS

SÃO JOAQUIM DA BARRA

FRANCA

SERTÃOZINHO

BRODOWSKI

JABOTICABAL

RIBEIRÃO PRETO SERRANA

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

TAQUARITINGA IBITINGA

SANTA RITA DO PASSA QUATRO

MATÃO

TABATINGA

BOA ESPERANÇA DO SUL

ARARAQUARA BROTAS

PORTO FERREIRA

TORRINHA JAÚ

PIRASSUNUNGA RIO CLARO

ARARAS

SÃO PEDRO

LIMEIRA PIRACICABA

ÁGUAS DE SÃO PEDRO TIETÊ CAPIVARI

ITU VOTORANTIM SOROCABA ARAÇOIABA DA SERRA

ITARARÉ

ITAPETININGA

DIVINOLÂNDIA

SÃO JOÃO DA BOA VISTA

SÃO CARLOS

DOURADO

ITAPEVA

PRAÇAS DIGITAIS

SÃO ROQUE


SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES


SETEMBRO / OUTUBRO 2021

157 CIDADES

ITAPIRA

CIRCUITO SESC DE ARTES

PRAÇAS DIGITAIS

MOGI GUAÇU MOGI MIRIM

AMERICANA

MORUNGABA

SERRA NEGRA BRAGANÇA

SANTA BÁRBARA D’OESTE CAMPINAS NOVA ODESSA

ATIBAIA VÁRZEA PAULISTA

HORTOLÂNDIA

NAZARÉ PAULISTA

JUNDIAÍ SANTA ISABEL CABREÚVA

POÁ

MAIRIPORÃ ARUJÁ

CARAPICUÍBA FRANCISCO MORATO

RIBEIRÃO PIRES

ITAQUAQUECETUBA

SUZANO

BIRITIBA-MIRIM

SANTANA DE PARNAÍBA

FERRAZ DE VASCONCELOS OSASCO MAUÁ

FRANCO DA ROCHA

RIO GRANDE DA SERRA SANTO ANDRÉ

SÃO BERNARDO

JANDIRA ITAPEVI

MOGI DAS CRUZES

GUARULHOS

SÃO CAETANO DIADEMA


SETE BARRAS ITARIRI

ELDORADO IGUAPE REGISTRO CANANEIA

SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES


SETEMBRO / OUTUBRO 2021

157 CIDADES

CIRCUITO SESC DE ARTES

GUARATINGUETÁ

CAMPOS DO JORDÃO SÃO BENTO DO SAPUCAÍ

PINDAMONHANGABA

MONTEIRO LOBATO

CUNHA TAUBATÉ

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS JACAREÍ

SÃO LUIS DO PARAITINGA

GUARAREMA

CARAGUATATUBA

SÃO SEBASTIÃO BERTIOGA CUBATÃO SÃO VICENTE ITANHAÉM

PRAIA GRANDE MONGAGUÁ

PERUÍBE ILHA COMPRIDA

GUARUJÁ

SANTOS

PRAÇAS DIGITAIS

ILHABELA

UBATUBA

LORENA CRUZEIRO


CIRCUITO SESC DE ARTES

157 CIDADES PAULISTAS SESC ARARAQUARA AVARÉ

ARARAQUARA

BOTUCATU

SESC BIRIGUI CAMPINAS

BAURU

CATANDUVA

SANTA ADÉLIA

TABAPUÃ

BRAGANÇA PAULISTA FRANCO DA ROCHA

TIETÊ

TUPÃ BARRETOS SESC SANTO ANDRÉ

DIADEMA

JANDIRA

MOGI MIRIM

ELDORADO

FRANCA

ITUVERAVA

BRODOWSKI BIRITIBA-MIRIM CUBATÃO

GUARUJÁ

ITANHAÉM ITAQUAQUECETUBA

PORTO FERREIRA

MAUÁ

SETE BARRAS

SÃO CAETANO

JALES

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SÃO JOAQUIM DA BARRA

BROTAS

SÃO JOÃO DA BOA VISTA MIRASSOL

CARAGUATATUBA

SESC RIBEIRÃO PRETO SERTÃOZINHO

SÃO BERNARDO

ITARARÉ

ITU

GUARATINGUETÁ

SÃO SEBASTIÃO

SÃO ROQUE

LORENA

UBATUBA

SOROCABA

SESC SOROCABA

VOTORANTIM

DIVINOLÂNDIA

PIRASSUNUNGA

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

PINDAMONHANGABA

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ

TORRINHA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

ILHABELA

ARAÇOIABA DA SERRA

SESC TAUBATÉ

SUZANO

SESC SÃO CAETANO

JACAREÍ

ITAPETININGA

CAMPOS DO JORDÃO

SÃO LUIS DO PARAITINGA

TANABI

MONTEIRO LOBATO

PRAÇAS DIGITAIS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

RIO CLARO

PRESIDENTE VENCESLAU

SANTOS

SANTA FÉ DO SUL

GUARAREMA

ATIBAIA

FRANCISCO MORATO

SERRANA

SANTO ANDRÉ

SESC SÃO CARLOS

PINDORAMA

LIMEIRA

REGISTRO

SÃO VICENTE

SÃO CARLOS

FERNANDÓPOLIS

CAPIVARI

PRAIA GRANDE

BEBEDOURO

SESC JUNDIAÍ

PRESIDENTE PRUDENTE

RIO GRANDE DA SERRA

PERUÍBE

SANTA RITA DO PASSA QUATRO

SESC SÃO JOSÉ DO RIO PRETO VOTUPORANGA

RIBEIRÃO PIRES

PARAÍSO

CARAPICUÍBA

ARARAS

AMERICANA

SESC CATANDUVA

SANTA ISABEL

SESC OSASCO

ITARIRI

BERTIOGA

SESC CAMPINAS

PALMARES PAULISTA

OSVALDO CRUZ

SESC BAURU

SESC BERTIOGA

SERRA NEGRA

ÁGUAS DE SÃO PEDRO

RIBEIRÃO PRETO

TAQUARITINGA

PEREIRA BARRETO

MAIRIPORÃ

LUCÉLIA

MONGAGUÁ

POMPEIA

OLÍMPIA

ILHA COMPRIDA

POÁ

PALMITAL

VÁRZEA PAULISTA

SESC PIRACICABA

JABOTICABAL

MOGI DAS CRUZES

FERRAZ DE VASCONCELOS

NAZARÉ PAULISTA

IGUAPE

TABATINGA

SANTA BÁRBARA D’OESTE

GUARULHOS

ASSIS

MATÃO

PENÁPOLIS

NOVO HORIZONTE

ADAMANTINA

CANANEIA

LINS

ARUJÁ

SANTANA DE PARNAIBA

JAÚ

OURINHOS

NOVA ODESSA

NOVAIS

MORUNGABA

SESC PRESIDENTE PRUDENTE

SESC REGISTRO

MARÍLIA

SESC GUARULHOS

JUNDIAÍ

IBITINGA

ILHA SOLTEIRA

MONTE ALTO

URUPÊS

CABREÚVA ITAPEVI

BIRIGUI

MOGI GUAÇU

IBIRÁ

DOURADO

LENÇÓIS PAULISTA

ARAÇATUBA

ITAPIRA

BORBOREMA

SESC SANTOS

GARÇA

ANDRADINA

HORTOLÂNDIA

SÃO PEDRO

BOA ESPERANÇA DO SUL

ITAPEVA

CRUZEIRO TAUBATÉ

CUNHA


SUMÁRIO 16 COMPROMISSO RENOVADO

abram szajman

18 A HORA E A VEZ DE SE REINVENTAR

Danilo Santos de Miranda

22 CIRCUITO DE AFETOS

Equipe Circuito Sesc de Artes Praças Digitais

26 A ARTE COMO O TODO DO MUNDO

Kiusam de Oliveira

32 DIREITO A SER Stela Barbieri

36 POLÍTICA PÚBLICA DE CULTURA: A ARTE DE “DÁ NÓ EM PINGO D’ÁGUA” SILVANA LUMACHI Meireles

42 EXOESQUELETO DIGITAL ANIMA A ECONOMIA CRIATIVA NO CIRCUITO INFERIOR DO TERRITÓRIO, E RESISTE AO DESMONTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Juarez Tadeu de Paula Xavier


PROGRAMAÇÃO 59 ARARAQUARA / BOA ESPERANÇA DO SUL / DOURADO / IBITINGA / JAÚ / MATÃO / TABATINGA / TAQUARITINGA 69 AVARÉ / BAURU / BOTUCATU / GARÇA / LENÇÓIS PAULISTA / MARÍLIA / OURINHOS / PALMITAL / POMPEIA 79 BERTIOGA 85 ARAÇATUBA / BIRIGUI / ILHA SOLTEIRA / PEREIRA BARRETO / ANDRADINA / LINS / PENÁPOLIS / 91 AMERICANA / CAMPINAS/ HORTOLÂNDIA / ITAPIRA / MOGI GUAÇU / MOGI MIRIM / NOVA ODESSA / SANTA BÁRBARA D’OESTE / SERRA NEGRA 103 BEBEDOURO / BORBOREMA / CATANDUVA / IBIRÁ / MONTE ALTO / NOVAIS /NOVO HORIZONTE / OLÍMPIA / PALMARES PAULISTA / PARAÍSO / PINDORAMA / SANTA ADÉLIA / TABAPUÃ / URUPÊS 111 ARUJÁ / GUARULHOS / MAIRIPORÃ / SANTA ISABEL 121 ATIBAIA / BRAGANÇA / CABREÚVA / JUNDIAÍ / MORUNGABA / NAZARÉ PAULISTA / VÁRZEA PAULISTA 133 CARAPICUÍBA / FRANCISCO MORATO / FRANCO DA ROCHA / ITAPEVI / JANDIRA / SANTANA DE PARNAIBA


139 ÁGUAS DE SÃO PEDRO / ARARAS / CAPIVARI / LIMEIRA / RIO CLARO / SÃO PEDRO / TIETÊ 149 ADAMANTINA / ASSIS / LUCÉLIA / OSVALDO CRUZ / PRESIDENTE PRUDENTE / PRESIDENTE VENCESLAU / TUPÃ 157 CANANEIA / ELDORADO / IGUAPE / ILHA COMPRIDA / ITARIRI / REGISTRO / SETE BARRAS 165 BARRETOS / BRODOWSKI / FRANCA / ITUVERAVA / JABOTICABAL / RIBEIRÃO PRETO / SÃO JOAQUIM DA BARRA / SERRANA / SERTÃOZINHO 179 FERNANDÓPOLIS / JALES / MIRASSOL / SANTA FÉ DO SUL / SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / TANABI / VOTUPORANGA 189 BIRITIBA-MIRIM / MOGI DAS CRUZES / POÁ / RIBEIRÃO PIRES / RIO GRANDE DA SERRA / SANTO ANDRÉ / SÃO BERNARDO / SUZANO 199 CUBATÃO / GUARUJÁ / ITANHAÉM / MONGAGUÁ / PERUÍBE / PRAIA GRANDE / SÃO VICENTE / SANTOS 207 DIADEMA / FERRAZ DE VASCONCELOS / ITAQUAQUECETUBA / MAUÁ / SÃO CAETANO /


215 BROTAS / DIVINOLÂNDIA / PIRASSUNUNGA / PORTO FERREIRA / SANTA RITA DO PASSA QUATRO / SÃO CARLOS / SÃO JOÃO DA BOA VISTA / SÃO JOSÉ DO RIO PARDO / TORRINHA 223 CARAGUATATUBA / GUARAREMA / ILHABELA / JACAREÍ / MONTEIRO LOBATO / SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO SEBASTIÃO / UBATUBA 231 ARAÇOIABA DA SERRA / ITAPETININGA / ITAPEVA / ITARARÉ / ITU / SÃO ROQUE / SOROCABA / VOTORANTIM 241 CAMPOS DO JORDÃO / CRUZEIRO / CUNHA / LORENA / GUARATINGUETÁ / PINDAMONHANGABA / SÃO BENTO DO SAPUCAÍ / SÃO LUIS DO PARAITINGA / TAUBATÉ 249 ATIVIDADES MULTICIDADES


COMPROMISSO RENOVADO Abram Szajman Presidente do Conselho Regional do Sesc São Paulo


O empresariado do comércio de bens, serviços e turismo no Brasil emprega, nas atividades ou projetos desenvolvidos, a energia necessária para superar as incertezas e os obstáculos colocados pelas singularidades de cada época. Sua estratégia tem se pautado pelo compromisso com a responsabilidade social e a renovação de ideias e conceitos, por meio de investimentos nas áreas científica e tecnológica, com foco destacado nos recursos humanos. O impacto de suas ações, consequentemente, atinge diferentes públicos, agindo de modo complementar ao papel que cabe aos diversos níveis da administração pública. Em 1946, por iniciativa deste mesmo empresariado, foi criado o Sesc como um modelo de atuação de interesse público e sem fins lucrativos, que persiste até hoje por meio da Federação do Comércio e dos Sindicatos a ela ligados, que também é responsável por sua manutenção e gestão. A entidade apresenta um planejamento estratégico em sintonia com os valores da promoção humana e da melhoria da qualidade de vida em prol da sociedade nos campos da educação, cultura, saúde, assistência e lazer. A centelha do espírito empreendedor está presente no Circuito Sesc de Artes, caracterizado como um projeto que leva a criação e difusão de atividades culturais a vários municípios do Estado de São Paulo. Diante da pandemia, que restringiu encontros e eventos presenciais por questões de saúde pública, o que também refletiu no funcionamento do setor de comércio e serviços, a alternativa foi propor uma edição virtual, que será transmitida pelos meios digitais, tornando-a potencialmente mais abrangente. Apesar do contexto adverso, o compromisso de fortalecer os 157 municípios participantes e suas comunidades, artistas e gestores, incentivar as cadeias produtivas locais e promover ações de relacionamento com parceiros e públicos diversos, segue ativo e renovado.


A HORA E A VEZ DE SE REINVENTAR Danilo Santos de Miranda Diretor do Sesc São Paulo


O ano de 2020 ficará marcado na história como o início de uma drástica experiência coletiva global cujos impactos e consequências levarão anos para serem mensurados. Passado mais de um ano do início da pandemia da Covid-19, acentuada pelos efeitos persistentes provocados pelas desigualdades socioculturais e econômicas, os âmbitos da educação e da cultura permanecem essenciais para impulsionar a busca por outros modos de viver, pensar e agir diante de questões potencializadas por tais circunstâncias. Nesses contextos, a necessidade de superação faz com que surjam, a partir das memórias e legados disponíveis, um campo de oportunidades que se abre para a emergência de novas formas de sociabilidades e pertencimentos sociais. Desde 2008, o Sesc realiza o Circuito Sesc de Artes que, em seu formato presencial, caracteriza-se por ser uma grande caravana de circulação e difusão de ideias e produções em diferentes linguagens artísticas, ocupando espaços públicos de livre acesso. O objetivo é apresentar parte do que o Sesc promove, valorizando princípios democráticos como os direitos à cidade e à cultura, e a valorização da diversidade e da sustentabilidade. Tais valores, pilares de sua atuação, encontram-se traduzidos nas propostas oferecidas aos participantes de suas atividades e ações, um universo de possibilidades que extrapola a divisão entre modalidades artísticas, buscando provocar novos olhares, reflexões e vivências. Diante do atual quadro de restrições, somos impelidos a reinventar práticas outrora consolidadas, assumindo os riscos que as transformações vertiginosas trazem, para desempenhar a função de interesse público que nos caracteriza. Uma delas tem sido a incorporação e a ampliação de nossa presença nos meios digitais visando manter o diálogo com nossos públicos.


É nesse sentido que se insere o Circuito Sesc de Artes 2021: Praças Digitais, reforçando a convicção de que cultura e educação são faces da mesma moeda. Nessa perspectiva, cadeias produtivas são ativadas, novos arranjos coletivos são tecidos, assim como redesenham-se limites territoriais e/ou cartográficos para estimular interações afetivas com outros sujeitos portadores de histórias, complexidades e expectativas singulares. A despeito da dimensão virtual da atual edição, o foco continua sendo a articulação e a cooperação com municipalidades e organizações de classe do setor do comércio de bens, serviços e turismo, espaços públicos e protagonistas locais em 157 cidades do Estado de São Paulo, contemplados por ações formativas no campo da gestão e da mediação. O intuito é permitir que diversos públicos possam se aproximar de manifestações que lhes encantem, desassosseguem ou, simplesmente, lhes tragam o conforto do reconhecimento, nesse mundo de dimensões ilimitadas. A programação inclui apresentações, atividades formativas como cursos, oficinas, residências, capacitações e consultorias; produção de conteúdos literários e audiovisuais; encontros entre artistas; relatos de experiência atravessados pela história e gastronomia locais, além de ações solidárias do programa Mesa Brasil Sesc São Paulo e da área de literatura. Tudo é reaprendizado e desafio, desejo de se reencontrar, de se achegar e prosear com segurança, cuidado e respeito. A incorporação dos recursos digitais faz parte do compromisso do Sesc em disponibilizar ao maior número de pessoas um cardápio de escolhas que contemple públicos e gostos diversos, reafirmando a cultura como um direito inalienável do cidadão. Que as Praças Digitais, como canais abertos de interação, estejam sempre disponíveis e acessíveis àqueles que quiserem desfrutá-las! Sejam todos muito bem-vindos!


“A DESPEITO DO FORMATO VIRTUAL DA ATUAL EDIÇÃO DO CIRCUITO SESC DE ARTES, EM VIRTUDE DOS TEMPOS PANDÊMICOS E RESTRITIVOS EM QUE VIVEMOS, SEUS FUNDAMENTOS E OBJETIVOS PERMANECEM ASSOCIADOS AOS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA CULTURAL E DA VALORIZAÇÃO DOS INTERCÂMBIOS COM PARCEIROS E COLABORADORES LOCAIS – ESPECIALMENTE NAS 157 CIDADES CONTEMPLADAS COM SEUS SABERES, SABORES E SINGULARIDADES HISTÓRICAS.”


CIRCUITO DE AFETOS Equipe Circuito Sesc de Artes Praças Digitais – 2021


Caminhante em sua vocação, o Circuito itinerou e chegou! Sua orquestra de intercâmbios artísticos, outrora presencial pelas praças públicas no interior do Estado de São Paulo, agora se reafirma por meio das praças digitais, expandidas e sem fronteiras. Na ampla variedade das artes e sintonia entre artistas, mediadores e gestores, o Circuito novamente lança olhar educativo para a cultura como âncora do afeto entre pessoas e a coletividade. Sorrisos, gestos, gargalhadas, lágrimas, contemplação, aprendizado: a dança de emoções frente ao universo artístico é fundamental ao espectador, que experimenta processos como mediadores da própria vida. Assim, no entusiasmo que o formato digital proporciona, da ampliação do acesso à diversidade de atividades simultâneas em várias praças digitais, aportamos o Circuito Sesc de Artes nesta roupagem on line, expandindo públicos e agregando novas experiências e narativas. Sabemos que o espaço digital, aparentemente abstrato, proporciona de maneira efetiva muitos encontros e possibilidades de diálogos entre pessoas distantes, artes, histórias das cidades e do imaginário de sua população. Trata-se então de uma praça digital que aproxima distâncias e valoriza as diferenças. Salientamos ainda que não se trata de comparativo nem de hierarquia de valor: o digital não substitui o presencial mas agrega outras experiências ao campo das artes e da subjetividade. As experiências em formatos digitais têm nos revelado como estes intercâmbios permanecem e se fortalecem, pulverizando as fronteiras flutuantes das linguagens artísticas. Isso reitera o fundamento da instituição que, a exemplo do Circuito, mantem regularmente projetos de itinerância, além de Mostras e Festivais que, agora no formato digital, também


circulam obras e conteúdos culturais para todos os públicos. Ainda mais neste momento delicado de pandemia, isolamento e consequente restrição ao convívio social, o campo das artes tomou proporções maiores de sublevação do cotidiano, nos oferecendo alternativas de bem estar, diversão, aprendizados e possibilidades de cuidado de si, da saúde mental e emocional. Lives, cursos, oficinas, palestras, batepapos, filmes, encontros, podcasts – são tantos formatos que o próprio meio digital se mostra híbrido e mutante em suas renovações. Neste ensejo é que a curadoria do Circuito Sesc de Artes passou a ser construída, de modo coletivo e colaborativo, com um núcleo de estudos que se ampliou para um grupo composto por mais de 150 pessoas das equipes de programação de 21 Unidades do Sesc SP, tendo a diversidade e a representatividade como valores caros no exercício curatorial. A tríade afeto-coletividade-cidades foi ponte para estabelecermos a conexão entre ideias, valores e ações do Circuito e como que elas se revelariam no on-line. Desse modo, mapeamos artistas e grupos locais, dos 157 municípios que se relacionam com o Circuito, por meio das prefeituras, secretarias e sindicato do comércio e turismo, para traçarmos uma programação com muitos estilos, cores e participação ativa das pessoas e das cidades. Para a orquestração das ações, conectamos eixos temáticos das musicalidades e experimentações às artes do corpo, das prosas e regionalidades às tradições e memórias, das narrativas locais aos saberes sociais e coletivos, da economia criativa ao campo da gestão cultural, do universo infanto-juvenil às artes visuais e manuais. Procuramos, assim, unir diferentes praças do interior em seus múltiplos lugares de fala, vozes, escutas, narrativas, poéticas e formatos – em diálogo transversal com os valores institucionais de respeito, diversidade, ética, cidadania e coletividade. Pois uma


cidade não é apenas um limite geográfico ou estatístico, ela traz universos imaginários do cotidiano, hábitos culturais, causos, sotaques, corpos e sons. É na arquitetura do sensível, no dia a dia de nossas relações, que o compasso dos desejos toma forma nas cidades. Do verbo curar, o alimento arte, ingrediente fundamental no bojo da democracia, foi curado, mexido e remexido, com fins de circular artes e suas narrativas de diferentes modos, sabores e gostos. O afeto, percebido aqui nas visibilidades e protagonismos, trouxe ode à saúde emocional, ao bem estar e a este momento peculiar de isolamento. E é aí que a diversidade encontra então diferentes perspectivas e lugares pela variedade de corpos, raças, etnias e narrativas. Por fim, nesta arquitetura de desejos, artes e sentidos é que o Circuito Sesc de Artes – Praças Digitais reafirma sua delicadeza às diferentes vozes, escutas e ações artísticas, pulverizando no meio digital um grande encontro cultural para fruição, aprendizado e diversão.


A ARTE COMO O TODO DO MUNDO Kiusam de Oliveira1


O TODO tem uma realidade que buscamos apreender. O TODO é uma realidade fugaz, porque está sempre se desfazendo para voltar a fazer. Milton Santos

1 Ingressou no Movimento Negro Unificado em 1980, aos 15 anos. Pedagoga com habilitações em Administração Escolar, Orientação Educacional e Deficiência Intelectual (FSA e USP). Mestrado em Psicologia e Doutorado em Educação (USP). Por 13 anos chefiou a Educação Especial na Secretaria de Educação de Diadema/SP. Escritora premiada (PROAC, ONU), seu mais recente lançamento é Com qual penteado eu vou.

A porosidade das fronteiras colocou o TODO nacional diretamente mergulhado na pandemia da Covid-19, que tem impiedosamente devastado o nosso país. Tantas e tantas vidas ceifadas, independente de fé, raça/cor, condição social, orientação sexual ou profissão: corpos em sacos pretos solitários, brutalmente enterrados. Famílias desoladas pelas perdas irreparáveis de seus entes amados nos dão a noção exata de que nada vale o orgulho, o dinheiro, a sanha, a vaidade, a ignorância, a prepotência, a arrogância, a individualidade. Temos em nosso hipocampo um número incontável de cenas desestabilizadoras registradas que jamais sairão de nossas memórias. São registros que marcam o Tempo como base fundamental para se compreender o Espaço: para entender todo o território brasileiro nos últimos anos, por exemplo, é necessário considerar os momentos históricos deflagrados por fatores sociais, filosóficos, políticos e econômicos que antecederam o vírus. Somente assim, o vivido hoje poderá ser devidamente interpretado. É certo que a brutalidade dessa experiência pandêmica em todos os seus aspectos, inclusive o político, adoeceu não só os corpos, mas as almas: a ansiedade, o medo, o pavor, a incerteza da vida com a possibilidade da morte inesperada, popularizou a ideia de encruzilhada como o espaço dos encontros, dos posicionamentos e das possibilidades. E, assim, a indústria cultural e seus diversos profissionais se lançaram no universo da


tecnologia a fim de se aproximarem do público oferecendo outras formas capazes de transformar realidades e recriar a própria vida, numa tentativa coletiva de dirimir os males emocionais provocados pelo grande trauma. Mas, se em tempos de pandemia as memórias estão marcadas por lembranças de dor, também é correto afirmar que estão marcadas por lembranças de solidariedade e aconchego vindas de ações criativas e nutridas pelo desejo de ninguém soltar a mão de ninguém.

O processo pelo qual o TODO torna-se OUTRO TODO é um processo de desmanche. Trata-se de um processo pelo qual o único se torna múltiplo. Milton Santos

Consciente do papel fundamental que a arte tem na vida das pessoas e na sua capacidade de reestruturar inclusive a humanidade, o Circuito Sesc de Artes volta à cena em 2021, com a responsabilidade e criticidade sociais que o momento requer, mobilizando estratégias diversas e centenas de profissionais para que estejamos novamente usufruindo de mergulhos intensos nos processos criativos de artistas que vivenciam o próprio corpo imerso nas mudanças impostas pelo momento pensando arte, educação e cultura. Sim, após um ano de pandemia, os artistas aperfeiçoaram o uso de aplicativos, câmeras de celulares, tripés, pedestais, iluminação, ressignificando espaços, pesquisando formas de manifestar singularidades capazes de tocar e transformar pessoas mesmo à distância, no digital. Tudo isso para tocar nossos sentimentos mais profundos. E aqui se dá o grande salto de um artista: através da internet, colocar sua corporeidade física tão requerida nos palcos, nos encontros presenciais, à dispo-


sição de um tempo-espaço outro, cibernético, onde tudo é passível de ser manifestado, visto, ouvido, sentido, criado. Tudo para ficar bem pertinho de nós. Renovação é a palavra que tem nos movido, pois, pela internet, está sendo possível ao artista descobrir que os impulsos energéticos que o público emana do outro lado da telinha do celular e do computador são algo tangível. Nós, como público, já entendemos isso. Olho no olho, coração com coração. Memória afetiva. Difusão. Corporeidade poética. Circulação. Emoção compartilhada. Plataforma. Imaginação. Praça virtual. Ciclo. Reciprocidade. Sentimentos. Troca em tempo real. Humanidade. Ação. Olho, fala, mente, gesto, energia quântica. Circuito Sesc de Artes. As experiências artísticas aqui se multiplicam através das manifestações diversas considerando perspectivas interculturais capazes de revelar on-line a pluralidade dos conhecimentos que promovem encontros entre os diversos saberes, revelando um Brasil gigante por meio de cursos, espetáculos, oficinas, residências, ateliês, literatura, audiovisuais, formação para profissionais da educação, entre tantas outras possibilidades. Da insurgência dos corpos artísticos, das inquietações que se potencializam como possibilidades de cura tal e qual vacinas contra o racismo, o sexismo, o feminicídio; contra a homofobia, a colonização cultural, a branquitude, a colonialidade. Contra a necropolítica.


O TODO é algo que está sempre buscando ser outro, mas para se tornar, de novo, OUTRO TODO. Milton Santos

Reflita. O que move um artista a atuar poeticamente apesar de estar vivendo a mesma crise sanitária, de saúde, política, econômica e ética que nós? Eu tenho a resposta: o artista olha para o mundo com encantamento. Encantamento é o chão de terra batida, o alicerce sustentado pela ancestralidade africana e que possibilita o ser e estar no mundo de forma íntegra e acreditar nas mudanças. O educador Eduardo David Oliveira afirma que é preciso educar o nosso olhar para ver tudo com sensibilidade e acredita que, se olharmos para o mundo com olhar encantado, vamos construí-lo encantadamente. Nessa linha de raciocínio, eu lhe pergunto: será possível pensar a possibilidade de construir através da arte e da cultura uma vida-mundo em prol do bem-viver na coletividade, ainda que de forma on-line? Tenho certeza de que sim. Quer saber como? Com um modo sagrado de olhar, sentir e viver a arte compartilhada, buscando empaticamente se colocar em cada cena, assunto, narrativa, se permitindo sentir profundamente, recriando vivências possíveis com ética a ser admirada por um corpo-templo-resistência, pois sagrado e consagrado como um ser ético-político-encantado. A arte tem o potencial de recriar o mundo, pois cada tempo possibilita a produção de conhecimentos, reflexões, inquietações, críticas e recriações por quem a contempla. A arte necessita de agentes para a sua divulgação e podemos ser parte de tudo isso. Arte como ferramenta para reconstruir o mundo é a possibilidade de cura que temos neste momento, parte da sensibilidade e do encanto para manifestar vivências capazes de nos salvar a alma. A educadora Adilbênia Machado afirma que o en-


cantamento é a função da liberdade, e, como ninguém se encanta sozinho, eu o convido a vir se encantar junto comigo, acompanhando toda a programação do Circuito Sesc de Artes, para que, da mesma forma indicada pelo educador Milton Santos, desmanchemos o todo para, na sequência, recriá-lo, mantendo esse todo sempre inclusivo, partindo dos múltiplos olhares. É de cura que estou falando até agora: cura através da arte. E que comecem os trabalhos do Circuito Sesc de Artes. Seja muito bem-vindo, respeitável público.


DIREITO A SER Stela Barbieri1


1 Artista e contadora de histórias, dirige o Bináh Espaço de Arte, um lugar de educação e invenção. Foi diretora de ação educativa do Instituto Tomie Ohtake e curadora educacional da Fundação Bienal de São Paulo. Publicou materiais educativos para instituições culturais, obras para professores e 28 obras para o público infantojuvenil.

Estou num lugar onde venta muito. Fico pensando que o elemento ar, ao longo da pandemia, faltou para tantos, e esse mesmo elemento é matéria do sonho, dos pensamentos, dos desejos, da imaginação de outros mundos, às vezes aparentemente impossíveis. Com o elemento ar, damos o primeiro suspiro ao nascer e o último ao morrer. Na pandemia nos faltou ar e agora falta para tantos moradia, trabalho, comida e as pessoas queridas que se foram. Fomos convocados a sentir as dores do planeta, as dores das outras pessoas, as dores da floresta, as dores dos animais, dos povos originários, as dores das crianças e dos velhos, as dores dos jovens sufocados pelo isolamento, ou submetidos a uma vida sem esperança e às nossas próprias dores. Fomos convocados a olhar para a realidade árdua, onde as injustiças, disparidades sociais e sofrimentos que já existiam se ampliaram ainda mais. A escola e as pessoas que a compõem estão dentro de tudo isso, pois também viveram essa suspensão do contato físico e, em muitos casos, a suspensão do contato virtual por falta de internet, computadores, celulares. Neste momento de retomada das aulas, a escola está sem possibilidade, em sua grande maioria, de receber todas as crianças com os devidos protocolos. Muitos professores se sentem responsáveis e de mãos atadas, pois têm a sensação do tempo perdido e um compromisso de que, de alguma maneira, precisam recuperar esse tempo – uma responsabilidade profissional e humana. Mas o tempo não foi perdido! Quais foram os aprendizados nesse período? O que as crianças e jovens aprenderam com a pandemia? O que pensam sobre o que viveram? O que gostariam de transformar? Como podemos acolher todos esses aprendizados na escola? Com a suspensão de nossa vida cotidiana fomos convocados a pensar em nosso planeta, Gaia, como ser vivo que se relaciona com todos os outros seres. Os desafios vividos foram enfrentados com outras


parcerias – a necessidade de pensar as cidades de modo multissetorial, as famílias se reorganizando para dar conta de muitas urgências em um mesmo espaço, professores e famílias trabalhando juntos, outros modos de se relacionar com os alunos. Agora, na escola, a partir do que foi vivido, temos a oportunidade de repensar o que é fundamental, aprender e olhar a aprendizagem como uma possibilidade de transformação e invenção do mundo. Como se aprende? Como a aprendizagem pode ser corporificada com sentido e não enquanto um monte de informações que rapidamente esquecemos? Informações que servem só para que a pessoa possa passar no vestibular, mas que não fazem nenhum sentido para nossa vida. Qual, então, é o sentido da vida? Qual é, então, o sentido da existência? A educação muitas vezes faz com que nos afastemos de nós mesmos, para depois termos que fazer muito esforço para nos reaproximarmos da nossa essência, dos nossos desejos, das nossas urgências, da nossa singularidade. A arte em convívio com a educação pode criar esse território comum, uma educação sensível aos afetos, um ecossistema de invenção e aprendizagem nos quais cada um de nós talvez precise de um método para viver sua singularidade, uma maneira única de fazer as coisas, de se organizar. Sendo intensamente fiéis ao que nos move e aceitos em nosso modo de ser, quem sabe possamos criar um território ético comum de movências, coragem, inspirações, e perceber que o que afeta um, de algum modo, afeta todos os outros, numa cadeia que ficou ainda mais perceptível com a pandemia. Sabemos que, se a Amazônia secar, todos os outros lugares ficarão sem água, sem alma, sem ar. Se a alma das crianças secar, as relações ficarão sem a humanidade necessária para a invenção de cada dia. Corremos o risco de nos transformar num lugar com uma única visão, de tudo igual para todos, a visão do “tempo é dinheiro”, a visão das competências acima do


sentido existencial, a visão de deveres obsoletos acima das necessidades mais profundas, a visão do bem individual acima do bem comum. Esse poder destrutivo pode ocupar a escola se não fizermos o movimento de atenção a nós, aos outros, e se não fizermos o movimento de transformação da aprendizagem. Se não nos colocarmos em estado de arte – de deslocamento, de nos impactarmos com aquilo que nos atravessa –, corremos o risco de ficarmos reféns estáticos do medo. Mas, juntos, talvez possamos convidar as crianças, que estão começando a vida, a fazer outras perguntas e viver processos que realmente façam sentido e criem outro engajamento com o planeta como um todo. Estamos vivendo uma grande crise – política, social, ambiental, econômica, sanitária – que pode se intensificar ainda mais se não pusermos as utopias em ação, se não imaginarmos outras possibilidades. Juntos, temos uma grande oportunidade para transformar a nossa realidade. Pensarmos o que queremos para o Brasil, para a escola, para as crianças, para nossa vida, como podemos entrar em sintonia com vida de Gaia, a vida das florestas e de todos os seres vivos interligados. As mídias dão pouca visibilidade para outros experimentos, modos de existir, para ações que estão sendo inventadas, as cozinhas solidárias, as ações de ONGs e organizações comunitárias, de escolas no cuidado com o lixo, com a água, com os idosos, os jovens, as crianças, e muitos outros. Como podemos dar visibilidade ao trabalho local, de uma comunidade? Como inaugurar outros caminhos de ação? O que já está sendo feito? Como posso cooperar? O que ainda não existe e precisa ser inventado? O que a escola quer e pode fazer diante de tudo isso? Ao nos colocarmos essas questões, entre tantas outras, podemos criar uma mobilização e abrir caminhos para fazer diferente.


POLÍTICA PÚBLICA DE CULTURA: A ARTE DE “DÁ NÓ EM PINGO D’ÁGUA” SILVANA LUMACHI Meireles1


As crises agravam as incertezas, favorecem os questionamentos; podem estimular a busca de novas soluções e também provocar reações patológicas, como a escolha de um bode expiatório. São, portanto, ambivalentes. Edgar Morin2

1 Gestora cultural da Fundação Joaquim Nabuco, especialista em Políticas Culturais, dirigiu o Instituto de Cultura (1998 a 2002) e a Diretoria de Memória, Cultura, Educação e Arte (2011 e 2014) daquela instituição. Trabalhou no Ministério da Cultura (2003-10), ocupando o cargo de Secretária Nacional de Articulação Institucional entre 2008 e 2010. Atualmente é Secretária Executiva de Cultura de Pernambuco. 2 Edgar Morin, Como viver em tempo de crise?, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

Em fevereiro deste ano, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, durante a reunião do Comitê Intergovernamental da Convenção da Unesco de 2005 sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, afirmou: “A recuperação que se aproxima determinará quem nós seremos nos próximos anos. A cultura não pode ser esquecida nos planos nacionais porque não haverá recuperação econômica sem cultura”. A leitura dessa declaração despertou em mim um sentimento conflituoso: o de esperança, por se tratar da recomendação de um órgão internacional com influência nas políticas de educação e cultura dos países associados, e o de ceticismo sobre a sua efetiva repercussão no Brasil. No entanto, a minha crença na capacidade de sobrevivência do campo cultural perante mais uma crise não mudou. Afinal, em nosso país, a política cultural comumente encontra-se em crise. Neste texto explorarei essa convicção, baseada na minha experiência como gestora cultural e na análise do impacto da pandemia da Covid-19 na cultura. Quem atua na gestão cultural observou o paradoxo gerado pela crise atual: talvez poucas vezes a cultura e a arte tenham sido tão vitais para a sociedade. Ao mesmo tempo, artistas e demais trabalhadores da cultura mergulharam numa crise econômica sem precedentes e estão cercados de incertezas sobre o futuro. Essa


situação colocou em xeque a gestão e as políticas públicas de cultura ao exigir ações imediatas para enfrentamento do problema. Em grande medida, a crise recorrente do campo cultural brasileiro advém da escassez de políticas públicas de cultura aliadas às fragilidades das estruturas de gestão. Essa situação revela o lugar secundário da cultura no país e a sua baixa institucionalização, embora seja obrigação constitucional do Estado garantir o pleno exercício dos direitos culturais, o acesso às fontes da cultura nacional, o apoio à valorização e à difusão das manifestações culturais (artigo 215 da Constituição Federal de 1988). Provavelmente, esses fatores explicam a instabilidade nas políticas públicas de cultura no Brasil, com períodos marcados pela pujança dessas políticas e outros por estagnação ou retrocessos. O exemplo mais recente é o ocorrido com o Ministério da Cultura nos últimos anos. Se no início da gestão dos ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira (2003-2010), durante o governo Lula, observaram-se grandes avanços no campo cultural, esse cenário foi descontinuado nos anos seguintes, até o desmonte das políticas culturais federais, com forte impacto nos estados e municípios. A extinção do Ministério da Cultura – MinC, em 2018, e novamente em 2019, é expressão simbólica da fragilidade mencionada, ilustrada pelo depoimento de Juca Ferreira à revista Select (2018): A missão maior que considero termos entregado para o país foi um reposicionamento da cultura e do novo Ministério diante de um projeto de desenvolvimento do país. Colocamos a cultura no patamar das políticas públicas mais importantes. Deixamos uma instituição com indicadores e planejamento. Mas ainda é mais frustrante ver o Ministério que foi estruturado, do ponto de vista do orçamento e de um pensamento que compreende o papel da cultura, sua dimensão simbólica e econômica, sendo desmantelado.


Outra consequência do descaso com as políticas culturais no nosso país é a habitual falta de recursos (humanos, financeiros e logísticos) destinados ao seu desenvolvimento, obrigando gestores culturais a trabalhar frequentemente na adversidade. Apesar desse cenário, são notáveis a capacidade de resistência e a habilidade de “dá nó em pingo d’água” do setor cultural. Arrisco dizer que, na cultura, desenvolvemos uma competência para administrar na crise e para administrar a crise. Foi nesse ambiente que a crise de 2020, decorrente da pandemia da Covid-19, se instalou, agravando as vulnerabilidades da produção artística e cultural e fazendo emergir as precariedades institucionais crônicas. O seu início foi marcado por trabalhadores da cultura desesperados com a falta de trabalho, orçamentos das secretarias redirecionados para saúde e queda abrupta da arrecadação de impostos nos estados e municípios. Algumas unidades federativas e instituições nacionais conseguiram lançar editais emergenciais para a cultura; noutros, a luta foi pela manutenção de programas já consolidados e muitos tiveram seus orçamentos reduzidos a zero. Diante da pouca ou nenhuma capacidade de reação dos estados e municípios e da ausência de qualquer aceno do governo federal para a comunidade cultural em 2020, a solução surgiu no Legislativo, até então um poder com pouca interlocução com uma parcela significativa dessa comunidade. A proposta, um Projeto de Lei de emergência, adquiriu força e gerou uma mobilização nacional de artistas, agentes e gestores culturais e parlamentares que resultou na aprovação da Lei Aldir Blanc. A execução da Lei Aldir Blanc (LAB) pelos estados e municípios não foi fácil: às fragilidades da gestão cultural já mencionadas se somou uma série de mudanças impostas pelas medidas restritivas adotadas, como fechamento das instituições, equipes em trabalho home office (muitas vezes sem equipamentos adequados e sem intimidade com o uso de plataformas digitais, as novas ferramentas de trabalho). Tendo no seu DNA o Sistema Na-


cional de Cultura – SNC, a LAB encontrou o sistema inconcluso ou sucateado. No entanto, ao contrário de paralisar, a LAB obrigou os governos estaduais, distrital e municipais a enfrentar de forma célere as precariedades. Dos R$ 3 bilhões recebidos pelos estados, apenas R$ 689,8 milhões não foram utilizados: cerca de R$ 400 milhões encontram-se nas contas dos governos estaduais e R$ 286 milhões nas de diversos municípios3, resultado não desejável, mas surpreendente, diante das condições existentes. A lei de emergência cultural trouxe muitos desafios, mas propiciou o surgimento de iniciativas exemplares e a aceleração ou a retomada de processos interrompidos, fundamentais na estruturação de políticas culturais. A LAB colocou a cultura na agenda dos governos e trouxe o SNC de volta para o centro do debate no campo cultural. Para além dos benefícios diretos aos trabalhadores da cultura, a LAB reforçou a urgência da institucionalização do campo e deixou um legado para o desenvolvimento das políticas culturais. O mapeamento do setor, por meio da criação ou atualização dos cadastros, talvez seja a maior conquista. Uma parcela significativa de estados e alguns municípios optaram pelo uso do Mapa Cultural (uma plataforma de software livre, já implantada em vários deles por incentivo e com o apoio do antigo Ministério da Cultura) na perspectiva da criação de um cadastro único. No contexto nacional, foi estratégica a articulação estabelecida entre os fóruns nacionais de gestores estaduais e municipais (Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura das Capitais e Municípios Associados, Fórum de Gestores de Cultura da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e a Área Técnica de Cultura da Confederação Nacional de Municípios (CNM)), e, posteriormente, a inclusão do Conecta – Fórum Nacional de Conselhos Estaduais. Esse diálogo possibilitou o compartilhamento dos desafios, a busca de soluções comuns, fortalecendo o pacto federativo. Instâncias de pactuação entre governos estaduais e seus

3 Dados do portal snc.cultura.gov.br, em 9 ago. 2021.


PROJETOS DE LEI DE INTERESSE DA CULTURA EM TRAMITAÇÃO – Setembro de 2021 PLP 73/21 – Lei Paulo Gustavo: Dispõe sobre o repasse de R$3,8 bilhões (advindos do superávit do FNC e do FSA) pela União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para aplicação em ações emergenciais no setor cultural. Autoria: Senador Paulo Rocha (PT/PA), senador Humberto Costa (PT/PE), senador Jean Paul Prates (PT/RN), senador Paulo Paim (PT/RS), senador Rogério Carvalho (PT/SE), senadora Zenaide Maia (PROS/RN), senador Jaques Wagner (PT/BA), Senadora Rose de Freitas (MDB/ES) Relator: Senador Eduardo Gomes (MDB/TO) Situação: Votação do Plenário prevista para 8/9/2021 PL 1518/21 – LAB2: Cria uma política nacional permanente de fomento ao setor cultural brasileiro, executada de forma descentralizada, nos estados, municípios e Distrito Federal, com recursos federais. Determina o repasse de R$3 bilhões pela União aos entes federativos.Os recursos serão executados da seguinte forma: 80% em ações de apoio ao setor cultural, por meio de seleção pública ou subsídio mensal para manutenção de espaços culturais; e 20% em ações de incentivo direto a projetos culturais. Autoria: Deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) Relator: Deputado Tadeu Alencar (PSB/PE) Situação: Audiência Pública realizada dia 31/8/2021, na Comissão de Cultura da Câmara Federal PL 2009/2021 – Loteria da Cultura: Autoriza o Poder Executivo a instituir a “Loteria da Cultura” Autoria: Jandira Feghali (PCdoB/RJ) Relatora: Deputada Alice Portugal (PCdoB/BA) Situação: Aguardando parecer da Relatora na Comissão de Cultura (CCULT) PL SNC – PL9.474/18: Regulamenta o SNC Autoria: Deputado Chico D’Angelo (PT/RJ) Aguardando designação de Relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)

respectivos municípios (função prevista para as comissões bipartites do SNC) foram fortalecidas ou criadas. A mobilização da sociedade civil em torno da Lei Aldir Blanc ampliou e reanimou a sua participação no debate sobre políticas culturais, pressionando estados e municípios a criar ou fortalecer as instâncias de participação social. Finalmente, a aproximação ocorrida entre o campo cultural e o poder Legislativo já apresenta resultados expressivos, como a prorrogação da LAB e a proposição de quatro projetos de lei. A crise de 2020 demonstrou mais uma vez a capacidade de reação do campo cultural. Afinal, foi em meio a uma avassaladora pandemia que a cultura teve o maior volume de recursos transferidos do governo federal para o DF e todos os estados e municípios. Esses entes federados receberam valores superiores aos seus orçamentos anuais para serem executados em prazos exíguos e em condições extremamente adversas e, em sua maioria, foram bem-sucedidos. E a sociedade pôde assistir e se encantar com milhares de projetos e experimentos culturais (o Fórum Nacional de Secretários estima em 40 mil) realizados em todo o país. Esses resultados me animam a propor uma pauta para orientar os nossos próximos passos: aprovação dos PLs que destinam recursos à cultura, promoção de um amplo debate sobre o SNC, construção de um sistema de Informações, fortalecimento das gestões municipais e criação de instâncias formais de interlocução entre estados e municípios, ampliação e fortalecimento dos canais de participação social; investimento na formação de gestores públicos e agentes culturais, e promoção do debate em torno de uma legislação específica para o campo da cultura. É necessário e urgente continuar investindo na institucionalização do campo cultural. O legado da LAB está aí e pode ser um ponto de partida. A nossa principal bandeira deve continuar sendo a da mudança do lugar da cultura no projeto de país.


EXOESQUELETO DIGITAL ANIMA A ECONOMIA CRIATIVA NO CIRCUITO INFERIOR DO TERRITÓRIO, E RESISTE AO DESMONTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Juarez Tadeu de Paula Xavier1


1 Docente da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (Faac/Unesp) e líder do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Observação em Economia Criativa (NeoCriativa). 2 Plano da Secretaria da Economia Criativa. Disponível em: https://garimpodesolucoes.com. br/wp-content/uploads/2014/09/ Plano-da-Secretaria-da-Economia-Criativa.pdf.

A ambiência da economia criativa, base para a economia do futuro2, permitiu a articulação de recursos tangíveis e intangíveis para a inovação no circuito inferior da economia – nos espaços urbanos e rurais. Os sistemas de criação, produção, distribuição e fruição de bens, produtos e serviços desse ambiente impulsionam mudanças nos processos, formação dos agentes criativos, produtivos, gestores e fruidores, plataformas analógicas e digitais e na forma de acesso às políticas públicas governamentais, que capilarizaram e cristalizaram experiência sólidas de gestão cultural na comunidade. Nas fronteiras entre os circuitos superior (cadeias econômicas hegemônicas) e inferior (cadeias econômicas subalternas), um novo fenômeno brota como necessidade social, alimentado pelas ações públicas e privadas, nas áreas concentradas ocupadas por próteses tecnológicas de acesso aos equipamentos culturais: a necessidade de associar a produção e a fruição cultural ao exercício pleno da cidadania. Acesso à cultura é um direito cidadão! Nos escombros das políticas públicas de cultura, abandonadas pelo governo federal desde 2019, inauguradas com a promulgação da “Constituição Cidadã” (1988), houve um processo de apropriação crítica e criativa da tecnologia disponível no território, na forma de dispositivos sociais inovativos e, muitas vezes, disruptivos, que formam um exoesqueleto digital para a articulação dos diversos arranjos produtivos locais intensos de cultura (ApliCs). Fator essencial dessa experiência foi a participação da comunidade na elaboração das propostas, por meio de conferências, que contribuíram para a organização dos processos, procedimentos e práticas culturais de retroalimentação de valores democráticos nos territórios. Neles, as diversas unidades criativas e produtivas arquitetaram pontes para o intercâmbio de informação, em um fluxo permanente que conecta essas unidades e reivindica a necessidade de políticas públicas universais e pontuais, verticais e horizontais, com iniciativas


oriundas de agentes públicos e privados, capazes de modificar a cadeia de criação e produção da cultura – da concepção à fruição – nas periferias de grandes, médias e pequenas cidades. A musculatura dos projetos guarda a memória corporal dos períodos em que a ginga era sustentada por legislações afinadas à diversidade, cidadania e às ações estratégicas da esfera federal. Essa memória é o lastro da resistência ao desmonte das políticas públicas culturais. Métricas legais A carta constitucional lançou a pedra fundamental das métricas das ações públicas no campo da cultura: apoio estratégico do Estado às manifestações culturais, tendo como centro de gravidade a cidade e a participação popular. Essa orientação legal desenhou as linhas gerais das políticas públicas adotadas nas décadas seguintes e alterou, positivamente, o mapa da produção cultural no país. Marco importante desse processo foi o lançamento do Plano Nacional de Cultura (PNC)3. Os seus princípios, objetivos, diretrizes, estratégias, ações e metas asseguram a proteção do Estado às diversas e múltiplas manifestações culturais dos segmentos populares, negros e indígenas, os quais têm suas digitais impressas nos alicerces que sustentam o processo civilizatório nacional. Criado em 2010, o PNC amarra as dimensões da cultura como expressão simbólica, direitos de cidadania e possibilidade para o desenvolvimento econômico4. Ele prevê a participação social no debate sobre o papel do Estado na gestão de cultura, diversidades culturais, acesso a bens, produtos e serviços culturais e desenvolvimento sustentável. A participação social é a “regra de ouro” do PNC. O segundo ponto de inflexão no horizonte de eventos da economia criativa é a criação da Secretaria da Economia Criativa (SEC) em 20125. Por meio do Decreto 7743, de 1o de junho de 2012, ela surge vinculada ao Mi-

3 Artigo 215 da Constituição Federal: “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e difusão das manifestações culturais”. Disponível em: https://www.senado.leg. br/atividade/const/con1988/ con1988_15.03.2021/art_215_.asp. 4 Plano Nacional de Cultura (PNC). Disponível em: http://pnc. cultura.gov.br/historico/. 5 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Cultura. Disponível em: https://legislacao. presidencia.gov.br/tos/?tipo=DEC&numero=7743&ano=2012&ato=774MzaU10MVpWT69b.


nistério da Cultura, extinto como pasta no governo que tomou posse em 1o de janeiro de 2019. A SEC nasce com o objetivo de ser uma referência para o planejamento estratégico da área, em especial dos vetores apontados como eixos organizadores dessa economia: mídias, culturas, inovações técnico-funcionais e patrimônios material e imaterial. O desenvolvimento da economia criativa partia, para ser sustentável, do reconhecimento da diversidade cultural do país e teria papel de destaque no crescimento socioeconômico-cultural local e regional, impulsionando a inovação, o cooperativismo e a solidariedade. O foco era a democracia econômica, cultural e social vi-

6 Cultura Viva: rede de incentivo e disseminação de iniciativas culturais. Disponível em: http://culturaviva.gov.br/sobre-a-lei-cultura-viva/. 7 “15 mil pontos de cultura em funcionamento, compartilhados entre o governo federal, as unidades da federação (UFS) e os municípios integrantes do Sistema Nacional de Cultura(SNC)”. Disponível em: http://pnc.cultura. gov.br/category/metas/23/.

sando à cidadania e à dignidade dos povos nos territórios e segmentos culturais abraçados por essas políticas públicas de desenvolvimento. Para o governo federal, o desafio era fazer com que a economia da sociedade do conhecimento encapsulasse a diversidade, a inclusão, os processos de inovação tecnológica e as diversas linguagens artísticas em todo o fluxo criativo e produtivo – da ideia ao consumo de bens, serviços e produtos, como as novas mídias, games, softwares, design, moda, inovações diversas (tangíveis e intangíveis) e artefatos culturais. O lastro para essas ações seriam as políticas públicas articuladas pelas parcerias entre os agentes públicos federais, estaduais e municipais, junto aos agentes privados. O terceiro elemento estratégico do novo marco legal da cultura foi a implementação da Lei Cultura Viva6. Suas ações impulsionaram a disseminação dos pontos e pontões de cultura, cuja constelação serviu de base infraestrutural para projetos culturais, para além das fronteiras habituais. Com a desburocratização almejada, consolidam-se bases comunitárias e sociais que potencializam práticas culturais do território para o desenvolvimento socioeconômico. Os pontos de cultura são um elemento singularizador da política cultural. Previstos como meta no Plano Na-


cional de Cultura7, eles articularam espaços de ações socioculturais em comunidades “à margem dos circuitos culturais e artísticos convencionais”. Neles, agentes culturais aprenderam e apreenderam os fios condutores da gestão compartilhada entre o poder público e a comunidade, teceram amplas redes de apoio para novos projetos, iniciativas e formação de novos agentes culturais no e do território, tornando-se, com a multiplicação de ações, “o centro de uma teia que se espalha por toda a comunidade”: escolas, igrejas, centros recreativos, associações de moradores e espaços residenciais cedidos para os projetos. Cravados no chão comunitário, os pontos de cultura impeliram à democratização da cultura, em todo o seu fluxo, com valores democráticos – na prática e concepção –, fortaleceram as manifestações comunitárias locais e cultivaram a cidadania. O Plano Nacional de Cultura, a Secretaria Nacional da Economia Criativa e os pontos de cultura conectaram as políticas públicas que formam a ambiência propícia para a emergência de arranjos produtivos locais intensos de cultura (ApliCs), para a gestão compartilhada de projetos, formação permanente de agentes culturais, desenvolvimento de plataformas tangíveis e intangíveis para a adoção de protocolos de cidadania e dignidade em comunidades vulneráveis, fora das áreas concentradas de próteses tecnológicas de produção, e lançaram as bases para a irrupção de um exoesqueleto digital potencializador das ações culturais no território que mantém acesas as fagulhas das políticas públicas do passado e anima os projetos atuais. Exoesqueleto digital A sociedade brasileira é atravessada por profundas fissuras sociais. As precondições que moldaram o Estado nacional, como a escravização negra e o genocídio indígena, a colonização e o apartheid, modelaram assimetrias abissais no acesso à cidadania, com sistemas de privilégios e de vulnerabilidades sociais interligados.


8 “A teoria dos dois circuitos da economia urbana de Milton Santos: subsídios para uma discussão”. Disponível em: https:// revista.fct.unesp.br/index.php/ formacao/article/view/1144.

Nesse ambiente, as políticas públicas universais repercutem de formas distintas no território e nos circuitos superior e inferior8 da economia criativa. No circuito superior, os agentes públicos e do mercado adotam dispositivos que potencializam as energias da economia criativa, capilarizam seus fluxos de criação e produção, organizam canais de distribuição e fruição, com grande potencial de inovação. No circuito inferior, o ritmo toca em outra rotação. Nos territórios do circuito inferior da economia criativa, os pontos de cultura magnetizaram a energia inventiva dispersa. Esses espaços, organizados pela conjugação das políticas públicas, deram densidade às experiências observadas nos processos de criação, produção, distribuição e fruição cultural, às formações permanentes de agentes criativos em todo o fluxo da economia criativa – no formato da práxis de oficinas –, às invenções e ressignificações das plataformas tecnológicas e aos protocolos ético-deontológicos do bem-viver cidadão. As plurilinguagens do hip hop, funk, tecnobrega e das mídias radicais interseccionais – gêneros, classes e relações étnico-raciais – alimentaram inovações técnico-funcionais para a geração de renda e trabalho no desenvolvimento local e regional – nos aspectos operacionais – e despertou a vigilância crítica em relação à importância das políticas públicas para a comunidade – nos aspectos políticos. Dessa forma, nesse cenário de resistência ativa, diante do desmonte das políticas públicas, ambiência de inovações disruptivas permanentes, o exoesqueleto digital anima a brasa da economia criativa no circuito inferior do território e prospecta ações e iniciativas de agentes públicos, em cumprimento ao legado constitucional, e de agentes privados, como o Sesc, parceiro potencial de sonhos sonhados juntos. E, assim, seguimos!


EIXOS TEMÁTICOS DA PROGRAMAÇÃO TEATRO+DANÇA+CIRCO Teatro, dança e circo em suas diversas expressões. Corpos livres e dançantes, atores e atrizes com textos potentes na ponta da língua, bonecos que se animam, saraus, cabarés e rodas de conversa prontos para começar. Em palcos variados, abrem-se as cortinas para dezenas de apresentações que vão provocar da emoção mais íntima ao riso mais escancarado.

SOM NA CAIXA

Sonoridades musicais e experimentações. Do cancioneiro popular aos sons do contemporâneo. Das modas de viola tradicionais a experimentações sonoras diversas. O Sesc Circuito de Artes recebe cantores e cantoras, instrumentistas, pesquisadores, grandes mestras e mestres que vão cantar, tocar e contar essa paisagem sonora em toda a sua poesia e variedade.

COISA DE CRIANÇA

Série de conteúdos para o universo infanto-juvenil. De esquetes cômicas a séries mais didáticas e explicativas, passando por contos audiovisuais e histórias gravadas, para ver e ouvir, o Sesc Circuito de Artes recebe produções variadas feitas especialmente para o mundo dos pequenos e dos não tão pequenos, com a certeza de bons momentos e reflexões!

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA Encante-se com fatos, modos de fazer e curiosidades regionais. Artistas, especialistas e moradores do interior de São Paulo revelam seu olhar sobre os lugares que habitam. Como guias, vão nos apresentar casas, praças e campos, resgatar memórias e compartilhar conhecimento. Aprenderemos receitas deliciosas e ouviremos histórias que correm pelas calçadas – sem esquecer do cafezinho no final.


LUZ, CÂMERA E AÇÃO Compartilhamento de obras e práticas audiovisuais. As possibilidades da produção cinematográfica e do audiovisual se ampliam em uma série de oficinas e conversas entre artistas, pesquisadores, realizadores e interessados em geral. Performances e intervenções variadas ajudam a compor o cenário, abrindo espaço para identidades emergentes e novas territorialidades.

É COLETIVO Conhecimentos e modos de fazer que impulsionam a vida em sociedade. Das artes à economia, da educação à política, nenhuma ação é isolada – e ganha maior potencialidade quando pensada no coletivo. O Sesc Circuito de Artes abre espaço para rodas de conversa, intervenções, collabs e outras atividades formativas e informativas em âmbitos diversos da cultura, sensibilizando olhares e motivando ações.

IMAGENS E FAZERES

Criações visuais e artesanais que expressam sentidos e narrativas. Em bate-papos, oficinas e demonstrações variadas, artistas e artesãos oferecem ao público o que têm de melhor: sua arte e seus saberes. A inspiração para aprender algo de novo virá da observação e da prática, estimulada de diversas maneiras, sempre a partir da curiosidade e da explicação detalhada de técnicas e processos.

DEDO DE PROSA Contos, causos e histórias, transmitidas boca a boca e por texto escrito. Toda contação de histórias se renova a cada vez que uma pessoa se põe a contar e outra, a ler ou a ouvir. Quantos universos não se tornam possíveis, quanto não vivemos e aprendemos nesses gostosos espaços de fruição? Deixe-se levar por narrativas, reais e ficcionais, preenchendo o tempo com o delicioso instante da imaginação.

CULTURA EM PAUTA Conversas sobre fazer, ensinar e vivenciar cultura. Espaços de reflexão sobre as atividades culturais em todas as suas facetas: da criação, individual ou coletiva, ao compartilhamento, em espaços públicos ou privados. Abordagens diversas sobre as ferramentas para continuar e expandir os movimentos culturais nos tempos de hoje, considerando os desafios e impactos da pandemia.











ARARAQUARA BOA ESPERANÇA DO SUL DOURADO IBITINGA MATÃO

JAÚ TABATINGA

TAQUARITINGA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

COISA DE CRIANÇA

IMAGENS E FAZERES

BATE-PAPOS E DEBATES

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

ARREBOL OU AQUELE MINUTO QUE NUNCA TEM FIM

Cia. Labirinto

Marcelo D´Salete, Nobu Chinen, Danilo Medeiros

A Cia. Labirinto de Teatro apresenta doze microcontos concebidos para o público infantil, com cuidado especial para crianças com deficiência visual ou auditiva. Cada história, acompanhada por audiodescrição e tradução de libras, é narrada por meio de atores, bonecos, sombras e stop motion. O enredo começa com o menino Juão e a coruja Sufia, que se encontram todo dia aos pés da árvore da vida e conversam sobre temas como solidão, medo, sonhos, culpas e desejos. Dramaturgia: Juliano Jacopini Direção, Iluminação e Cenografia: Thiago Gardini Atuação: Douglas Aranha, Juliano Jacopini, Mabê Henrique, Simone Marcondes Edição e Paisagem Sonora: Mabê Henrique Designer Gráfico e Ilustração: Luísa Brejão Cenotécnica: Michele Alves Figurino e Maquiagem: Simone Marcondes Confecção de bonecos e adereços: Thiago Gardini, Michele Alves, Luísa Brejão, Gabriela Ramos Audiodescrição: Isadora Ifanger Consultoria de Audiodescrição: Ana da Hora Intérprete de Libras: Flávia Alves Batista Produção Executiva: Ellen Candido Produção Geral: Douglas Aranha e Gabriela Ramos Contatos: ↗ @cialabirinto (Instagram) ↗ facebook.com/CiaLabirinto/

ARARAQUARA

BATE-PAPO COM MARCELO D’SALETE E NOBU CHINEN

MATÃO

Com uma obra que traz à tona questões como escravidão, racismo e outras violências contra a população negra e periférica, Marcelo D’Salete sempre reforça a importância das histórias em quadrinhos para sensibilizar e mobilizar a sociedade. Nesta atividade, desdobramento da exposição Marcelo D’Salete – A História Negra em Quadrinhos, ele conversa com Nobu Chinen, um dos maiores pesquisadores de HQs do país. A mediação é de Danilo Medeiros. Tradutora de Libras: Leidjane Alves e Dinalva Andrade Contatos: ↗ @marcelo.dsalete (Facebook e Instagram) ↗ facebook.com/nobuchinen ↗ @azarsel_danilo (Instagram)

ARARAQUARA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

CALÇADAS: PROSAS, CAUSOS E CONEXÕES

CURSOS E OFICINAS

CARTA ABERTA PARA O FUTURO

Nilcéia Vicente, Amarildo Félix

Lucas Tannuri

Toda a riqueza das histórias que se contam nas calçadas, correndo no boca a boca, poderá ser apreciada em diversos formatos neste projeto que resgata causos pitorescos e conversas saborosas em algumas cidades nos arredores de Araraquara. Por meio de cards, posts, enquetes e imagens, vamos conhecer os assuntos que circulam entre a casa e a rua, nesse lugar onde fantasia e realidade andam de mãos dadas. Produção e desenvolvimento de conteúdo: Helena Aragão Diagramação: Ana Ortigosa Ilustrações: Lucas Tannuri Contatos: ↗ @comunahelena (Instagram) ↗ @lucaoart / @lartprodutora (Instagram)

ARARAQUARA

MATÃO

TAQUARITINGA

JAÚ

TABATINGA

DOURADO

Destinada a artistas da cidade de Araraquara e região, a atividade propõe pensar em conjunto – e poeticamente – um futuro diferente da realidade quase distópica que vivemos. Em oito encontros semanais, os atores Nilcéia Vicente e Amarildo Félix partem de textos teóricos de pesquisadores e filósofos contemporâneos num exercício de pesquisa de percursos dramatúrgicos e orientam pequenos projetos de vídeo performance. Orientação cênica: Nilcéia Vicente Dramaturgia: Amarildo Félix Atuação: artistas de Araraquara e região Duração: 4 horas Contatos: ↗ @nilceia_vicente (Instagram) ↗ @amarildofelix (Instagram)

IBITINGA

BOA ESPERANÇA DO SUL

ARARAQUARA


DEDO DE PROSA

BATE-PAPOS E DEBATES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COISA DE CRIANÇA

ENTRE LIVROS, LIVES E CONVERSAS: BATE-PAPO COM A ESCRITORA ALINE BEI

Aline Bei e Tania Capel

Em um bate-papo transmitido ao vivo, a produtora e atriz Tania Capel, de Araraquara, conversa com a escritora paulistana Aline Bei, que venceu o Prêmio São Paulo de Literatura em 2018 com seu primeiro livro, O Peso do Pássaro Morto. Durante a conversa, Aline apresenta seu novo título, Pequena Coreografia do Adeus, lançado em abril de 2021 pela editora Companhia das Letras. Tradutores em Libras: Marcelo Guti e Emanuele Oliveira Contatos: ↗ @alinebei (Instagram) ↗ @tania_capel (Instagram)

ARARAQUARA

PRATOS E PROSAS

Lali Lázari

Não dá para falar da cultura de uma comunidade sem falar de sua alimentação. Este é o tema do projeto Pratos e Prosas, inspirado pelo livro de mesmo nome escrito pela gastrônoma e nutricionista Lali Lázari. Em dois vídeos, ela mostra como fazer bolo de fubá cremoso e torta de abóbora cabotiá acompanhada por moradores do Assentamento Bela Vista do Chibarro, em um verdadeiro mergulho na cultura caipira. Roteiro, direção e produção: Lali Lázari e Silvani Silva Filmagem e edição: Lucas Borges Intérprete de Libras: Adriana Bellotti Participantes: Reginaldo Anselmo e Elizangela Aparecida Pereira Contatos: ↗ @lalilazari (Instagram)

ARARAQUARA


COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

BATE-PAPOS E DEBATES

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

QUE BONECO É ESSE?

Cia. Polichinelo

SOBRE PRATOS E PROSAS – UM MERGULHO NA CULTURA CAIPIRA

“Que Boneco é Esse?” é uma série de cinco episódios criada pela Cia. Polichinelo sobre o fantástico mundo dos títeres –

Lali Lázari, Elisângela Aparecida, Reginaldo Anselmo e Silvani Silva

durante o Circuito Sesc de Artes, um deles será lançado por dia e ficará disponível on-line. O apresentador dos programas é justamente um boneco, Tony Pulchinela, mascote da companhia que mora dentro de um museu cheio de brinquedos. De um jeito descontraído, ele mostra como funcionam bonecos de luva, de vara, balcão, o teatro de sombras e as marionetes manipuladas por fios.

Inspirado em histórias, receitas e pessoas, vamos conhecer um pouco mais sobre o processo de pesquisa e levantamento de receitas típicas da culinária caipira assistindo a esta conversa entre Silvani Silva, Reginaldo Anselmo e Elizangela Aparecida, moradores do assentamento Bela Vista do Chibarro de Araraquara, com mediação da gastrônoma e nutricionista Lali Lázari. As receitas fazem parte da série Pratos e Prosas, e apresentada nas redes sociais do Sesc Araraquara em 2021.

Roteiro e Direção: Márcio Pontes Bonecos: Cia Polichinelo de Teatro de Bonecos Elenco: Rafael Pacchiega, Tânia Mendonça, Maria Alice Ferreira e Márcio Pontes Captação de Imagem: Patrícia Merussi Edição: Fagner Pereira Libras: Wesley Leal Contatos: ↗ facebook.com/polichinelo.teatrodebonecos/ ↗ @museudoboneco (Instagram)

ARARAQUARA

Gastrônoma e nutricionista: Lali Lázari Participação: moradores do assentamento Bela Vista do Chibarro (Silvani Silva, Reginaldo Anselmo e Elizangela Aparecida) Tradução em Libras: Leidjane Alves e Emanuele Oliveira Contatos: @lalilazari (Instagram) @elizangela_pereira1 (Instagram) @silvani_silva1 (Instagram) facebook.com/reginaldo.a.teixeira.9

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ARARAQUARA


DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SOLIDÃO NO FUNDO DA AGULHA

Ignácio de Loyola Brandão e Rita Gullo

Música e literatura unem-se em um espetáculo transmitido ao vivo que promete apresentar uma delicadeza emocionante. Pai e filha, Ignácio de Loyola

VIOLAS E HISTÓRIAS

Fabíola Beni, Flor Morena, Gabriel Violeiro, Joaquim e José, Marcelo Sarti e Rodrigo Zanc. Conhecido por apresentações em que mescla canções e causos do universo

Brandão, escritor, e Rita Gullo, cantora, já haviam trabalhado juntos no lançamento do livro e CD Solidão no Fundo da Agulha, de 2013. Nesta apresentação de mesmo nome, os dois fazem uma viagem pelas memórias do autor, com lembranças entremeadas por músicas como Valsinha (Chico Buarque e Vinicius de Moraes) e Patricia (Dámaso Pérez Prado).

caipira, o violeiro Rodrigo Zanc convida outros violeiros e violeiras para gostosas conversas a respeito do instrumento, sua força e ancestralidade. Participam destes vídeos Fabíola Beni (Vitória Brasil), Flor

Textos: Ignácio de Loyola Brandão Voz: Rita Gullo Violão: Webster Santos

Produção: Rodrigo Zanc. Tradutora de Libras: Cristiani Pedrita Servo

Contatos: ↗ @ignaciodeloyolabrandao (Instagram) ↗ @ritagullo (Instagram)

Morena (Araraquara), Gabriel Violeiro (de Itirapina), Joaquim e José (de Ribeirão Preto), Marcelo Sarti (de Dois Córregos e Rodrigo Zanc (Araraquara).

Contatos: ↗ @rodrigozanc (Instagram) ↗ @fabiolabenii (Instagram) ↗ facebook.com/joaoplatinoeflormorena ↗ facebook.com/gabriel.violeiro.1 ↗ @projeto.viola (Instagram)

ARARAQUARA ARARAQUARA IBITINGA

SÃO CARLOS

RIBEIRÃO PRETO


IMAGENS E FAZERES

VISITAS MEDIADAS

VISITA GUIADA NA EXPOSIÇÃO MARCELO D’SALETE – A HISTÓRIA NEGRA EM QUADRINHOS

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

VIVÊNCIAS DE ESCUTA ATIVA NA MÚSICA CAIPIRA – CONHECENDO OS CLÁSSICOS

Marina Ebbecke e Gabriel Souza

Marcelo D’Salete

Os violeiros Marina Ebbecke e Gabriel Tour virtual gravado pela exposição Marcelo D’Salete – A História Negra em Quadrinhos, tendo como guia o próprio D’Salete, que aborda a representação e os estereótipos sofridos por negros nas histórias em quadrinhos. Uma de suas obras, o premiado livro Cumbe, mostra a escravização do ponto de vista das pessoas que foram escravizadas, incluindo as suas formas de resistência ao regime colonial brasileiro. Direção, edição de vídeo e som: Eduardo Perdido Roteiro, produção, composição e efeitos: Tiago MAL Captação: Tiago MAL e Eduardo Perdido Produção executiva: Ana Luiza Bruno Colaboração no roteiro: Danilo Medeiros e Marcelo D’Salete Duração: 15 minutos Contatos: ↗ facebook.com/marcelo.dsalete ↗ @marcelo.dsalete (Instagram)

ARARAQUARA

Souza conduzem uma oficina que vai mexer com muitos ouvidos e corações. Em cada encontro, os participantes – leigos ou não – irão exercitar a capacidade de identificar características estéticas e musicais de canções presentes na nossa memória afetiva. Algumas partituras e tablaturas serão compartilhadas para quem quiser tocar para o grupo no último encontro. Contatos: ↗ @marinaebbecke (Instagram) ↗ YouTube Marina Ebbecke ↗ facebook.com/marinavioleira ↗ @gabrielsouza.viola (Instagram) ↗ YouTube Gabriel Souza Viola ↗ facebook.com/gabrielsouzaviola

ARARAQUARA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

VOGUE E CULTURA BALLROOM EM ARARAQUARA

Casixtranha

Pluralidade, diversidade, liberdade de expressão e afirmação dos corpos dissidentes são alguns dos aspectos promovidos pela cultura ballroom e pelo vogue, dança urbana popularizada nos anos 1980 em Nova York. Esses são o assunto de seis vídeos curtos feitos pelo Coletivo Multiartístico Casixtranha, abordando o início do movimento, as diversas modalidades do vogue e a importância dessa cultura em Araraquara. Direção: Maia Caos Assistente de direção: Wendy Moretti Performance: Casixtranha Bruny Derotzi Ixtranha Heitora Leonytiba Ixtranha Luigi Ixtranha Sarah Trajanovic Ixtranha Shock Oricci Ixtranha Wendy Moretti Ixtranha Roteiro: Bruny Derotzi, Maia Caos e Wendy Moretti Conceito de Figurino: Shock Oricci Ixtranha, Luigi Ixtranha e Sarah Trajanovic Assistente de figurino: Edi Balisteri Assistente de produção: Edi Balisteri Trilha Sonora: Maia Caos Imagens e Edição: Cristina Bertozzi Assistente de câmera: Jeferson Heleno Cardoso Produção Executiva: Beatriz Borghi Contatos: ↗ @casixtranha (instagram)

ARARAQUARA




AVARÉ

BOTUCATU

BAURU

GARÇA

LENÇÓIS PAULISTA MARÍLIA

OURINHOS

PALMITAL

POMPEIA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

ACORDA, JANUÁRIO!

Cia. Beira Serra – Fernando Vasques Combinando números de mágica, malabarismo e habilidades musicais, o ator Fernando Vasques, um dos fundadores da Cia. Beira Serra, apresenta um espetáculo solo que mostra um dia na vida de Januário. Vencer a gravidade é sua sina – e, entre sonho, delírio e realidade, o personagem entra em acordo consigo, na coragem e no equilíbrio, para atravessar a corda bamba da vida. Direção: Ronaldo Aguiar Elenco: Fernando Vasques Cenografia e figurino: Laura Françozo Cenotécnico: Paulo Vasques Iluminação: Osvaldo Gazotti Sonoplastia: Dael Arte gráfica e fotografia: Otávio Seraphim Produção executiva: Cia. Beira Serra Duração: 50 minutos Contatos: ↗ @cia.beiraserra (instagram) ↗ @frnd.vsqs (instagram) ↗ @fernandobassettovasques (instagram)

BAURU

BOTUCATU

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

É COLETIVO

EXIBIÇÕES

CARTOGRAFIAS POSSÍVEIS

Coletivo Plano Conjunto e iniciativas convidadas

“O que é lugar?” Esta é a pergunta que norteia o documentário Cartografias Possíveis, do Coletivo Plano Conjunto. A fim mais de provocar do que de obter uma resposta conclusiva, foram entrevistados agentes que promovem ações culturais, sociais e de saúde em cinco iniciativas do centro-oeste paulista: CSA Demétria (Botucatu), Raízes do Baobá (Jaú), Casa do Hip Hop, Pachamama e Instituto Shanti (em Bauru). Direção: Plano Conjunto – Coletivo de Produtores Audiovisuais de Bauru Roteiro: Bruno Jareta e Paula Marques Direção de fotografia: Denis Augusto Assistência de fotografia: Conrado Dacax Operador de câmera: Conrado Dacax Direção de som: Rene Lopez Música Original: Rene Lopez Mixagem: Rene Lopez Montagem/Edição: Liene Saddi Assistência de montagem: André Turtelli Poles Produção executiva: Liene Saddi Produção: Mariana Vita Contatos: ↗ @filmabauru (instagram)

BAURU

JAÚ

BOTUCATU


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

É COLETIVO

CULTURA EM PAUTA

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

GLOSSÁRIO: CAPOEIRA

E-ZINE CARTOGRAFIAS POSSÍVEIS

Andressa Marques Siqueira e ilustrações de Renato Caetano

Jornal Dois, mídia jornalística independente de Bauru, e iniciativas convidadas. Produzido pelo Jornal Dois, veículo de mídia independente de Bauru, o e-zine Cartografias Possíveis é um desdobramento do projeto homônimo iniciado em julho de 2020 junto a vinte iniciativas da região, responsável também por um fórum de debates e um documentário. Com textos inspirados nas entrevistas feitas durante o desenvolvimento do projeto, a publicação digital convida os leitores a conhecer melhor as ações das iniciativas, bem como seus desejos e anseios em meio à situação atual. Produção e decupagem: Patricia Domingues Produção de pautas e roteiro de entrevistas: Ana Carolina Moraes e Lorenzo Santiago Entrevistas: Patricia Domingues, Bibiana Garrido e Lucas Mendes Textos: Bibiana Garrido e Lucas Mendes Artes, produção gráfica e diagramação: Letícia Sartori e Sarah Vitória Contatos: ↗ @jornaldoisbauru (Instagram)

BAURU

POMPEIA

BOTUCATU

JAÚ

Criado em 2020, o projeto Glossário consiste em uma série de vídeos educativos sobre temas diversos produzidos pelo Sesc Bauru. Cada vídeo, animado por um ilustrador convidado, traz a definição de um verbete segundo especialista da área em questão. Neste episódio, a mestra Andressa Marques explica a capoeira com ilustrações em aquarela de Renato Caetano. Roteiro e locução: Andressa Marques Siqueira Ilustrações: Renato Caetano Edição: André Turtelli Poles, Karin Silva, Liene Saddi e Octavio Nascimento Trilha musical: Rednoise Sounds e Leonard Couto Contatos: ↗ Instagram @mestradede ↗ Instagram @renato_caetan.o

BAURU


CULTURA EM PAUTA

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

GLOSSÁRIO: CERÂMICA

CULTURA EM PAUTA

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

GLOSSÁRIO: RPG

Vera Simonetti, ilustrações de Eduardo Sancinetti

Jorge Valpaços e ilustrações Vinicius Pazzian

Criado em 2020, o projeto Glossário consiste em uma série de vídeos educativos sobre temas diversos produzidos pelo Sesc

Criado em 2020, o projeto Glossário consiste em uma série de vídeos educativos sobre temas diversos

Bauru. Cada vídeo, animado por um ilustrador convidado, traz a definição de um verbete segundo especialista da área em questão. Neste episódio, a ceramista Vera Simonetti fala sobre a técnica milenar da cerâmica. O vídeo conta com ilustrações de Eduardo Sancinetti.

produzidos pelo Sesc Bauru. Cada vídeo, animado por um ilustrador convidado, traz a definição de um verbete segundo especialista da área em questão. Neste episódio, auxiliado pelas ilustrações do designer gráfico e artista conceitual Vinicius Pazzian, o professor, historiador e escritor Jorge Valpaços sintetiza o universo do RPG e dos jogos narrativos em menos de 10 minutos de apresentação.

Roteiro e locução: Vera Simoneti Ilustrações: Eduardo Sancinetti Assistência de Arte: Felipe Tonelli Edição: André Turtelli Poles, Karin Silva, Liene Saddi e Octavio Nascimento Trilha musical: Rednoise Sounds e Leonard Couto Contatos: ↗ @ceramicaverasimonetti (Instagram) ↗ @eduardosancinetti (Instagram) ↗ facebook.com/vera.simonetti

BAURU

Edição: André Turtelli Poles, Karin Silva, Liene Saddi e Octavio Nascimento Locução e roteiro: Jorge Valpaços Ilustrações: Vinícius Pazian Trilha musical: Rednoise Sounds e Leonard Couto Realização: Sesc Bauru Contatos: ↗ @ValpacosJorge (Twiiter) ↗ @art.catatau (Instagram)

BAURU


IMAGENS E FAZERES

DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

HQ AO VIVO

Silva João

Quem se amarra em histórias em quadrinhos vai gostar da proposta do cartunista Silva João. Em uma live no canal do YouTube do Sesc Bauru, ele vai abrir espaço aos participantes para criarem com ele uma HQ do começo ao fim. Quem estiver acompanhando a transmissão poderá interagir com o cartunista, que vai revelar algumas das suas técnicas de desenho e desenvolvimento de histórias. Apresentação e ilustração: Silva João Contatos: ↗ @silvazuao (Instagram) ↗ @silvazuao (Twitter)

JANELAS ENTREABERTAS DOS ETERNOS CARNAVAIS

Grupo Caravelas e pessoas idosas de Bauru e região O documentário é composto por um trajeto cênico-musical inspirado nos antigos carnavais, somado a depoimentos pessoais de idosos, moradores do interior paulista, expondo suas percepções sobre o tempo e as consequências que a pandemia trouxe para o cotidiano de suas vidas. Com olhar microscópico e imagético, espelha as narrativas pessoais à poética do Carnaval, que pela primeira vez ficou suspenso no Brasil. O roteiro é um convite aos desígnios comuns da longevidade na atualidade, sem desconhecer-lhes a intimidade, diante das incertezas e impermanências do viver que desafiaram a todos nós nesse período.

BAURU Roteiro: Grupo Caravelas Direção dramaturgia: Talita Neves Direção musical: Thiago Lucali Direção de filmagem: Sinuhe LP Elenco: Ana Evaristo, Talita Neves, Ricardo Ueda, Lucas Dias e Thiago Lucali Duração: 35 minutos Contatos: ↗ @anaevaristo_ (instagram) ↗ @lucasdiasbateria (instagram) ↗ @thiagolucali (instagram) ↗ @instantes_da_talita (instagram) ↗ @osinuhe (instagram) ↗ @ri_ueda (instagram)

AVARÉ

BAURU

LENÇÓIS PAULISTA PALMITAL

BOTUCATU MARÍLIA

POMPEIA

GARÇA OURINHOS


SOM NA CAIXA

DEDO DE PROSA

IMAGENS E FAZERES

INTERVENÇÕES URBANAS

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

LEVI RAMIRO CONVIDA MANU SAGGIORO

Levi Ramiro e Manu Saggioro

Violeiro, compositor e artesão, Levi Ramiro convida a cantora, compositora e instrumentista Manu Saggioro para uma prosa cheia de causos e músicas. A dupla conversa sobre o universo da viola, instrumento fabricado por Ramiro a partir de cabaças, e apresenta canções que celebram a poesia e a simplicidade da vida no interior paulista, onde nasceram – ele em Uru, ela em Jaú. Duração: 60 minutos Contatos: ↗ @levi.ramiro (instagram) ↗ @manu_saggioro (instagram)

BAURU

BOTUCATU

MURAL EM MARÍLIA COM A MARI

Mari Monteiro

Formada em artes cênicas, Mari Monteiro é uma artista multidisciplinar. Faz tatuagens, esculturas de materiais recicláveis e grafites. Durante o Circuito Sesc das Artes, a artista bauruense irá até a cidade de Marília para pintar um mural em um espaço público, inspirado na obra poética Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, da qual vem o nome da cidade Arte e execução: Mari Monteiro Registro audiovisual: Conrado Dacax Contatos: ↗ @marimonteiro.art (Instagram)

BAURU

MARÍLIA


DEDO DE PROSA

É COLETIVO

PODCASTS E PLAYLISTS

SOM NA CAIXA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

PODCASTS E PLAYLISTS

NEGRAS NARRATIVAS

RÁDIO SOMDUÍCHE

Bianca Santana, Pedro Borges, Ana Flávia Magalhães

Felipe Tellis, Luiz Manaia (Ralinho), Gaby Moretto, Rodolfo Garcia, Estrofe

Discutir temas debatidos na sociedade pela ótica de afrodescendentes é a proposta do projeto Negras Narrativas. No pri-

Produzido pelo Sesc Bauru, a Rádio SOMduíche é um podcast que traz histórias da cena musical da cidade e de

meiro encontro (dia 09/09), “Imprensa pra quem? Imprensa pra quê? História, ativismo e compromisso social com a notícia”, a jornalista Bianca Santana conversa sobre imprensa negra com a historiadora Ana Flávia Magalhães e o jornalista Pedro Borges, da agência Alma Preta Jornalismo. Contatos: ↗ @biancasantanadelua (instagram) ↗ @anaflaviahist (instagram) ↗ @almapretajornalismo (instagram)

BAURU

outros locais da região por meio de conversas descontraídas com músicos de diferentes estilos e gerações. Durante o evento, serão lançados episódios inéditos: o apresentador Felipe Tellis vai conversar com o músico Ralinho (dia 08/09), com a cantora Gaby Moretto (dia 12/09), com Rodolfo, da banda Seu Antonio (dia 15/09), e Estrofe (dia 19/09). Apresentação, produção e edição: Felipe Tellis Identidade Sonora: Josiel Rusmond Contatos: ↗ @felipetellis (instagram) ↗ @manaialuiz (instagram) ↗ @gabymorettoo (instagram) ↗ @estrofemc (instagram) ↗ @rodolfonico (instagram)

BAURU

LENÇÓIS PAULISTA


SOM NA CAIXA

VISITAS MEDIADAS

SOLO: EXPERIÊNCIA SONORA NA EXPOSIÇÃO “GOLD – MINA DE OURO SERRA PELADA”

Fábio Valerio, João Correia Filho, Marcelo Bressanin e Stella Ramos

Experiência sonora a partir das obras da exposição “Gold – Mina de Ouro Serra Pelada”, em cartaz no Sesc Bauru. As histórias do garimpo e as fotografias de Sebastião Salgado inspiram a criação artística que convida a um percurso de narrativas tendo um garimpeiro como protagonista. O projeto, também criado como uma automediação presencial da exposição, possibilita uma imersão artística a partir de diferentes linguagens, de forma a permitir o desenvolvimento de experimentações dos artistas convidados. Direção e produção geral: João Correia Filho Direção artística: Stella Ramos, João Correia Filho, Fábio Valerio e Marcelo Bressanin Pesquisa e produção de textos: Stella Ramos Direção de atores: Fábio Valerio Vozes: Andressa Francelino, Fábio Valerio, João Lucas Folcato e Juliana Ramos Arte sonora: Marcelo Bressanin Músico convidado: Paulo Maia Contatos: ↗ @fabio.valerio.9 (Instagram) ↗ @mirevejaeditora (Instagram) ↗ @bressanin (Instagram) ↗ @stellaramos (Instagram)

COISA DE CRIANÇA

VOU TE CONTAR...

João Folcato, Andressa Francelino, Talita Neves Produzido pelo Sesc Bauru, o projeto “Vou te Contar...” traz histórias para você ouvir quando quiser. Que tal conhecer mais sobre a formação da cidade de Bauru? No dia 12/09, a playlist com quatro episódios de Andressa Francelino e João Folcato apresenta os personagens Dulce e Tião, que revivem memórias e trazem para os ouvintes relatos da época em que trabalhavam nas lavouras de café. No dia 19/09, Talita Neves mostra sua Colcha de retalhos: inspirada por mulheres incríveis, ela se aventura com muitas perguntas pelos caminhos da imaginação. Programa do dia 12/09 João Lucas Folcato: como Sebastião dos Santos Andressa Francelino: como Dulce do Espírito Santo dos Santos Captação: Pisces Edição: Gabriel Naro Programa do dia 19/09 Roteiro e narração: Talita Neves Composição e criação sonora: Josiel Rusmont Captação: Criasom Edição e finalização: Gabriel Naro Contatos: @tiao_cafe (Instagram)

BAURU BAURU

PODCASTS E PLAYLISTS




BERTIOGA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

PODCASTS E PLAYLISTS

CONTOS QUARENTÊNICOS Zé Bocca e Marcos Boi

Em episódios que duram de 10 a 15 minutos cada, o contador de histórias Zé Bocca narra poemas e fragmentos de obras literárias acompanhado por trilhas sonoras envolventes, criadas pelo músico Marcos Boi. Autores e autoras como Adélia Prado, Cecília Meireles, Manoel de Barros, Eduardo Galeano, Marina Colasanti e Mia Couto, entre outros, estão presentes nestes pequenos conjuntos literomusicais. Locução: Zé Bocca Sons incidentais: Marcos Boi Contatos: ↗ @zebocca67 (Instagram) ↗ @boiblues (Instagram)

BERTIOGA

VOTORANTIM

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

ESCREVER COM PALAVRAS E IMAGENS: OFICINA DE VÍDEO-CARTA Sendero Filmes

Nesta oficina, os participantes serão estimulados a produzir relatos e vídeocartas a partir de suas próprias vivências e do território que habitam, aprendendo conceitos como plano-sequência e outras ferramentas do cinema. Os resultados serão enviados a interlocutores de outros contextos, com o objetivo de promover uma troca de sensibilidades e de mobilizar palavra e imagem enquanto expressões de identidades. Duração: 03 encontros Carga horária: 06 horas

SOROCABA

Contatos: ↗ www.senderofilmes.com

BERTIOGA


IMAGENS E FAZERES

INTERVENÇÕES URBANAS

IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

OCUPAÇÃO VISUAL LAMBERTIOGA

Douglas de Paula, Fernanda Filipini, Flávia Paiva, Guilherme Kikuti, Isadora Leite, Lucila Alvarenga, Maitê Dias, Marcello Kanai, Mauricio Cardoso e Renan Kian Arte em movimento, ocupando a cidade. É isso o que esta intervenção com lambelambes – pôsteres colados em espaços públicos – vai mostrar em alguns muros de Bertioga. Cada artista, do mais iniciante ao mais experiente, desenvolverá uma concepção poética própria, seguindo uma linha conceitual de identidade definida em grupo. A ação pretende dar visibilidade aos artistas locais, fomentando e incentivando novas ações dessa natureza. Contatos: ↗ @lambertioga (Instagram) ↗ facebook.com/LamBertioga

BERTIOGA

PEQUENA MOSTRA DE FOTOGRAFIA GUARANI

Cadu de Castro, Adaílson Karaí Mirim, Ailton Karaí Mirim Benitez, Letícia Ará Silva, Valdecir Karaí Mirim Oliveira e Vicente Karaí Xondaro Duarte Nesta mostra on-line, exibida em grupos de WhatsApp e nas redes sociais do Sesc Bertioga, cinco fotógrafos da etnia Guarani, da aldeia do Ribeirão Silveira, capturam cenas que revelam seu modo de vida, a relação com a natureza e o olhar sobre a aldeia e a cidade. Os trabalhos têm a curadoria da equipe do Sesc Bertioga e do fotógrafo Cadu de Castro, um dos criadores do Festival de Fotografia Revela Bertioga. Curador: Cadu de Castro Fotógrafos: Adaílson Karaí Mirim Ailton Karaí Mirim Benitez Letícia Ará Silva Valdecir Karaí Mirim Oliveira Vicente Karaí Xondaro Duarte Contatos: ↗ @cadudecastrofotografo (Instagram)

BERTIOGA

SÃO SEBASTIÃO


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SARAU ARTE BURIKI – 9 ANOS

vIMAGENS E FAZERES

INTERVENÇÕES URBANAS

Sarau Arte Buriki, Chico César e Cia. Teatral Circo Delas

SAUDADES DE UMA AGLOMERAÇÃO EM BERTIOGA

Com o objetivo de dar a voz a todas e todos em um espaço de iniciação e experimentação artísticas, o Sarau Arte

O título desta atividade ajuda a gente a se lembrar, com bom humor, dos tempos

Buriki comemora nove anos de atividades reunindo apresentações de dança, música, circo, literatura e teatro, além de curtasmetragens de artistas amadores e profissionais de Bertioga. Totalmente independente e voluntária, a iniciativa hoje acontece em ambientes on-line, com frequência mensal. Esta celebração de aniversário recebe dois convidados para uma participação especial: o cantor e compositor Chico César e a Cia. Teatral Circo Delas. Contatos: ↗ facebook.com/saraubertioga ↗ youtube.com/user/ChilenoXingLing ↗ facebook.com/OficialChicoCesar ↗ @oficialchicocesar instagram) ↗ youtube.com/channel/ UCRPU9wz_VKkHle0e-cduyDA ↗ facebook.com/ciacircodelas ↗ @cia_circo_delas (instagram) ↗ youtube.com/channel/ UCAaWkY6F4LQ2oUR8Hf5qb8w

BERTIOGA

Benson Chin

em que os hóspedes do Sesc Bertioga podiam conviver bem juntinhos em todas as áreas da unidade. Este desenho gigante permite matar a saudade. Criado pelo artista visual Benson Chin, ele mostra artistas inusitados e criaturas marinhas em situações das mais divertidas. A ilustração-mural vai ser exposta em um painel da área de convivência e veiculada, por partes, no Instagram. Contatos: ↗ @benson.chin (Instagram) ↗ @miolofrito (Instagram)

BERTIOGA




ANDRADINA ARAÇATUBA BIRIGUI ILHA SOLTEIRA LINS

PENÁPOLIS

PEREIRA BARRETO


TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CAMINHOS ILUSTRADOS Cia Koi

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CANTO A TI, PRINCESA! Cia. Alternativa de Teatro

Inspirada pela linguagem artística do Kamishibai (teatro de papel, em japonês), a Cia Koi apresenta intervenções cênicas itinerantes que unem poesia e imagens para contar as transformações da cidade de Lins ao longo do tempo. Trata-se de “Caminhos ilustrados”, uma experiência que contempla memória e afetos por meio das artes. Os vídeos serão divulgados nas redes sociais do Sesc Birigui.

Concepção: Andressa Giacomini, Deraldo e Michel Umeki Elenco: Andressa Giacomini, Deraldo e Michel Umeki Texto: Andressa Giacomini, Deraldo e Michel Umeki Ilustrações: Amanda Marques Trilha Sonora: Michel Umeki Figurino: Cia Koi Roteiro: Andressa Giacomini Filmagem e fotos: Julio Dias/Ateliê da Fotografia Produção: Cia Koi Duração: 15 minutos Contatos: ↗ @cia.koi (Instagram)

BIRIGUI

TEATRO+DANÇA+CIRCO

LINS

O espetáculo promove um passeio pelas ruas de Penápolis, município também conhecido como a “princesinha do noroeste paulista”. Ao longo de 30 minutos, os atores vão observando a arquitetura da cidade, resgatando as memórias dos espaços e expressando-se por meio de canções e histórias que guardam e preservam a alma da “princesinha”. Direção geral e dramaturgia: Heitor Gomes Assistentes de direção: Rodrigo Santiago e Thiago Tonello Produção geral: Rodrigo Santiago Assistente de produção: Monika Norte Figurinino: Luciana Almeida e Monika Norte Elenco: Fátima Pessoa, Vitória de Oliveira, Luciana Almeida, Monika Norte, Thaísa Fernanda, Rodrigo Santiago e Heitor Gomes Músicos: Ricardo Ferreira, Mariana Leme, Cleiton Cristian e David Willian Assessoria de imprensa: Thaísa Fernanda Direção de fotografia: Thiago Tonello Direção musical: David Willian e Mariana Leme Iluminação: Rodrigo Santiago Cenotécnica: Rubens Donzeli Captação de vídeo: Under Filmes Produções Gravação das músicas: Estúdio Lunna Pós-produção de vídeo: Fabiana Harumi Fotos: Thiago Tonello Captação e mixagem das músicas: Jonas Guimarães Duração: 30 minutos Contatos: ↗ @alternativaoficial (Instagram)

BIRIGUI

PENÁPOLIS


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

CULTURA EM PAUTA

É COLETIVO

BATE-PAPOS E DEBATES

INTERVENÇÕES URBANAS

COMUNIDADE YUBA EM QUADRINHOS Orlandeli

Pelo traço típico das HQs, o quadrinista Orlandeli irá se debruçar sobre a história da Associação Comunidade Yuba, uma comunidade agrícola fundada em 1935 pelo imigrante japonês Isamu Yuba em Mirandópolis (SP). O trabalho aborda a história dessas famílias nipobrasileiras, sua relação com a produção de alimentos e a importância da arte em suas vidas. As três tirinhas de desenhos serão apresentadas em forma de cards no Instagram do Sesc Birigui. Contatos: ↗ @orlandeli (Instagram)

A CULTURA E A EDUCAÇÃO COMO EXPERIÊNCIAS PARA REDUZIR A DESIGUALDADE SOCIAL Renato Janine Ribeiro

O ex-ministro da Educação, escritor, professor e filósofo Renato Janine Ribeiro é o convidado para o bate-papo com o coordenador de programação do Sesc Birigui, Alex Dias, sobre a desigualdade social no país e como a cultura e a educação são as principais ferramentas capazes para reduzi-la. Você pode assistir e participar da conversa pelo canal do Sesc Birigui no YouTube. Duração: 90 minutos Contatos: ↗ @renatojanine (Instagram)

BIRIGUI

MIRANDÓPOLIS ARAÇATUBA

BIRIGUI


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

TEATRO+DANÇA+CIRCO

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

FOGE PARA A TUA SOLIDÃO! Reynaldo Gianecchini

Que sensações nos habitam em tempos de isolamento social? Essa provocação foi o estopim para o escritor biriguiense Gabriel Soares produzir narrativas sensíveis e profundas, que agora ganham a leitura dramática do ator Reynaldo Gianecchini, também nascido na cidade. Os textos foram criados para o projeto Habitar Palavras, do Sesc Birigui, que estimulou a escrita entre vários atores sociais da região. Interpretação: Reynaldo Gianecchini Texto: Gabriel Soares Gravação e edição: Jhonathan Franco Maquiagem e cabelo: MarchelBeauty Produção: Diego Fragoso e Tatiane Zeitunlian/ Collab Produções Duração: 10 minutos

INICIAÇÃO AO KAMISHIBAI: TEATRO DE PAPEL JAPONÊS Cia Koi

Esta oficina pretende introduzir o participante na prática do Kamishibai (teatro de papel, em japonês), uma linguagem artística ancestral que utiliza pranchas ilustradas para narrar histórias e que vem se popularizando cada vez mais no Brasil e no mundo. Será uma experiência prática que vai convidar o público a se envolver com as imagens, criando uma sintonia entre o narrador e as ilustrações. Duração: 120 minutos Contatos: ↗ @cia.koi (Instagram)

BIRIGUI Contatos: ↗ @reynaldogianecchini (Instagram)

BIRIGUI

LINS


TEATRO+DANÇA+CIRCO

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

VOGUE: DANÇA PARA TODOS OS CORPOS Fran Manson

Inspirado nas poses de modelos na passarela e em ensaios fotográficos, o vogue (também conhecido como voguing) surgiu nos anos 1960 em clubes LGBTQI+ de Nova York e se espalhou pelo mundo a partir da década de 1990. Hoje, é considerado uma dança de autoafirmação e empoderamento. Nesta oficina via Zoom, a bailarina e professora Fran Manson irá ensinar seus principais movimentos, sem deixar de lado o famoso “carão”. Contatos: ↗ @franmanson (Instagram)

BIRIGUI



AMERICANA

CAMPINAS

HORTOLÂNDIA

ITAPIRA

MOGI GUAÇU

MOGI MIRIM

NOVA ODESSA SANTA BÁRBARA D’OESTE SERRA NEGRA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

CURSOS E OFICINAS

ATELIÊ DE ESCRITA – HISTORIOGRAFIAS INDEPENDENTES

Gabriela Simonetti Trevisan, Mariana Spaulucci Feltrin e Historiadores Independentes de Carioba Participantes do grupo Historiadores Independentes de Carioba, as orientadoras Gabriela Simonetti Trevisan e Mariana Spaulucci Feltrin propõem que os participantes desta oficina escrevam um texto a partir de fatos históricos locais e regionais, questionando o que é chamado de “história oficial”. Para isso, em três encontros ao vivo, elas discutem conceitos como fonte, narrativa e crítica historiográfica. Orientação: Gabriela Simonetti Trevisan e Mariana Spaulucci Feltrin Duração: 120 minutos Contatos: ↗ facebook.com/historiadorescarioba/ ↗ sites.google.com/view/historiadorescarioba/

TEATRO+DANÇA+CIRCO

A BELEZA DO RIDÍCULO – EXERCÍCIO CÊNICO ABERTO Naomi Silman

Esta aula aberta é o trabalho de conclusão da oficina “A Beleza do Ridículo – Introdução à Palhaçaria”, orientada pela atriz e palhaça Naomi Silman, do LUME Teatro. Transmitida ao vivo, mostra uma reunião divertida, atrapalhada e cheia de personalidade dos “palhaçes”, palhaços e palhaças que participaram da atividade – boa oportunidade para o público interessado conhecer e reconhecer os jogos que fizeram parte do processo. Contatos: ↗ @lumeteatro (Instagram) ↗ @naomisilman (Instagram) ↗ facebook.com/naomi.silman ↗ facebook.com/lume.teatro/ ↗ youtube.com/user/GrupoLUMETeatro

ITAPIRA MOGI GUAÇU CAMPINAS

AMERICANA

CAMPINAS

CURSOS E OFICINAS

MOGI MIRIM AMERICANA

HORTOLÂNDIA SANTA BÁRBARA D’OESTE


TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

A BELEZA DO RIDÍCULO – INTRODUÇÃO À PALHAÇARIA

DRAMATURGIA E O CORPO AFETIVO DE PALHAÇA/O/E

Nesta oficina, a atriz e palhaça britânica Naomi Silman, do LUME Teatro, oferece

Em quatro encontros, a oficina orientada por Richard Riguetti e Michel Robim

uma introdução à sua arte. Durante os exercícios, em um processo único e pessoal, serão feitas experimentações do estado sensível do ridículo, do prazer do jogo e das diferentes qualidades corporais que podem compor a figura do palhaço, palhaça e palhaçe que cada participante tem dentro de si.

pretende articular as relações fundamentais na poética da palhaçada e do brincante, explorando as relações entre pessoa, objeto, público e palhaço. O erro será abordado dramaticamente, como parte do enredo, transpassando o corpo de cada participante. No último dia da oficina, um exercício aberto será transmitido ao vivo para o público.

Naomi Silman

Contatos: ↗ @lumeteatro (Instagram) ↗ @naomisilman (Instagram) ↗ facebook.com/naomi.silman ↗ facebook.com/lume.teatro/ ↗ youtube.com/user/GrupoLUMETeatro

Richard Riguetti e Michel Robim

Contatos: ↗ @institutoeslipa (Instagram)

ITAPIRA MOGI GUAÇU ITAPIRA

MOGI MIRIM

HORTOLÂNDIA CAMPINAS

MOGI GUAÇU CAMPINAS

AMERICANA

SANTA BÁRBARA D’OESTE

MOGI MIRIM AMERICANA

HORTOLÂNDIA SANTA BÁRBARA D’OESTE


TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

DRAMATURGIA E O CORPO AFETIVO DE PALHAÇA/O/E – EXERCÍCIO CÊNICO ABERTO Richard Riguetti

Como conclusão da oficina “Dramaturgia e o Corpo Afetivo de Palhaça/o/e “, o ator e palhaço Richard Riguetti conduz um exercício cênico aberto e on-line. O público interessado poderá conhecer e reconhecer jogos que fizeram parte do processo e que devem culminar em uma reunião divertida, atrapalhada e cheia de personalidade, com uma surpresa no final. Contatos: ↗ @institutoeslipa (Instagram)

ITAPIRA MOGI GUAÇU CAMPINAS

MOGI MIRIM AMERICANA

PENSANDO ALÉM DA CAIXA Coletivo TREZ

Em cinco miniepisódios, esta série inédita apresenta o trabalho de 17 artistas para retratar a diversidade de concepções estéticas na cidade de Americana. A produção marca o lançamento da galeria virtual BOX 3, que reúne obras realizadas a partir de uma provocação do Coletivo TREZ – grupo composto pelos artistas Bruno Cardoso, Wagner Wakka e Desirée Veiga. Contatos: ↗ @trezcoletivo (Instagram)

AMERICANA

HORTOLÂNDIA SANTA BÁRBARA D’OESTE

EXIBIÇÕES

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

CAMPINAS


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

PRÁTICAS PARA REENCANTAR O MUNDO – NARRATIVAS COREOGRÁFICAS ON-LINE – PERFORMANCE

PRÁTICAS PARA REENCANTAR O MUNDO – NARRATIVAS COREOGRÁFICAS ON-LINE – VIVÊNCIAS

Numa performance solo, a bailarina Cibele Ribeiro corporifica dimensões variadas de conexão em dança e afetos. A vídeoperformance será concebida a partir da colagem de narrativas coreográficas criadas em encontros individuais da artista com doze participantes de diferentes cidades do Circuito Sesc de Artes 2021.

Em encontros individuais oferecidos a doze pessoas que tenham vivência e interesse por dança, a atividade propõe a construção de tempo e espaço de performance, criando dimensões variadas de conexão em dança e afetos. Os encontros serão virtuais e os participantes serão selecionados por meio de um formulário de inscrição. Ao final, haverá uma performance solo da bailarina Cibele Ribeiro.

Cibele Ribeiro

Bailarina-criadora: Cibele Ribeiro Músico compositor: Daniel Zivko Gravação e edição de vídeo: Ivana Cubas Contatos: ↗ @cibeleribeirodanca (Instagram)

ITAPIRA MOGI GUAÇU CAMPINAS

MOGI MIRIM AMERICANA

HORTOLÂNDIA

Cibele Ribeiro

Bailarina-criadora: Cibele Ribeiro Músico compositor: Daniel Zivko Contatos: ↗ @cibeleribeirodanca (Instagram)

SANTA BÁRBARA D’OESTE ITAPIRA MOGI GUAÇU CAMPINAS

MOGI MIRIM AMERICANA

HORTOLÂNDIA SANTA BÁRBARA D’OESTE


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

PRIMEIROS ACORDES DOS CINEMAS FEITOS POR MULHERES: AS CONSEQUÊNCIAS DO FEMINISMO

Lis de Carvalho, Gê Côrtes, Vivian Malusá, Kanemo Cine Clube, Corporação Musical Marcos Vedovello, Michele Galdino e musicistas da Banda Lira de Serra Negra e de organizações musicais de Mogi Guaçu Neste cine concerto on-line, as mulheres são protagonistas. Antes da exibição do curta As Consequências do Feminismo (Les résultats du féminisme | Alice Guy | 1906 | 7min) – que faz uma sátira de costumes, invertendo os papéis de homens e mulheres –, a pesquisadora de cinema Vivian Malusá conversa com Lis de Carvalho e Gê Cortes, compositoras da trilha sonora executada pelas musicistas Michele Galdino, Gisele Lima (ambas de Mogi Guaçu), Patricia de Menezes, Angela Fabri e Claudia Felipe da Silva (integrantes da Banda Lira de Serra Negra).

Pesquisa, indicação e produção executiva para uso dos filmes: Vivian Malusá Composição e arranjo: Lis de Carvalho e Gê Côrtes (Jazzmin’s, SP) Interpretação musical: Gisele Lima (clarinete/ clarone), Claudia Felipe (clarinete/requinta), Patricia Menezes (sax alto), Angela Fabri (sax tenor), Lis de Carvalho, Gê Côrtes (contrabaixo), Michele Galdino (percussão) Gravação de áudio, edição e masterização: Adonias Souza Jr (Estúdio Arsis) Captação e edição de vídeo: Thales Menezes Produção: Amália De Vincenzo (ADV Produções) Assistente de produção: Marina De Vincenzo Apoio Local: Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube), Cláudio Fernando Lugli (Banda Lira de Serra Negra) Concepção: Cássio Quitério (Sesc Campinas), Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube) Apoio: Kanemo Cineclube, Banda Lira de Serra Negra, Corporação Musical Marcos Vedovello (Mogi Guaçu), Prefeitura Municipal de Mogi Guaçu e Prefeitura Municipal de Serra Negra Contatos: ↗ @jazzminsbigband (Instagram) ↗ facebook.com/Banda-Lira-SerraNegra-450152465178650/ ↗ Michele Galdino facebook.com/MiDrummer ↗ @bandagrlpwr (instagram) ↗ Gisele Lima – facebook.com/giseleclarone ↗ Corporação musical Marcos Vedovello – corporacaomarcosvedovello.com.br/ ↗ @corporacaomarcosvedovello (instagram) ↗ facebook.com/giseleclarone

SERRA NEGRA

MOGI GUAÇU

CAMPINAS


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

PRIMEIROS ACORDES DOS CINEMAS FEITOS POR MULHERES: SUSPENSE

Lis de Carvalho, Gê Côrtes, Vivian Malusá, Kanemo Cine Clube, Corporação Musical Marcos Vedovello, Michele Galdino e musicistas da Banda Lira de Serra Negra e de organizações musicais de Mogi Guaçu Neste cine concerto on-line, as mulheres são protagonistas. Antes da exibição do curta Suspense (Suspense | Lois Weber e Phillips Smalley | EUA | 1913 | 10min) – que mostra mãe e filho correndo perigo, sozinhos em casa –, a pesquisadora de cinema Vivian Malusá conversa com Lis de Carvalho e Gê Cortes, compositoras da trilha sonora executada pelas musicistas Michele Galdino, Gisele Lima (ambas de Mogi Guaçu), Patricia de Menezes, Angela Fabri e Claudia Felipe da Silva (integrantes da Banda Lira de Serra Negra).

Pesquisa, indicação e produção executiva para uso dos filmes: Vivian Malusá Composição e arranjo: Lis de Carvalho e Gê Côrtes (Jazzmin’s, SP) Interpretação musical: Gisele Lima (clarinete/ clarone), Claudia Felipe (clarinete/requinta), Patricia Menezes (sax alto), Angela Fabri (sax tenor), Lis de Carvalho, Gê Côrtes (contrabaixo), Michele Galdino (percussão) Gravação de áudio, edição e masterização: Adonias Souza Jr (Estúdio Arsis) Captação e edição de vídeo: Thales Menezes Produção: Amália De Vincenzo (ADV Produções) Assistente de produção: Marina De Vincenzo Apoio Local: Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube), Cláudio Fernando Lugli (Banda Lira de Serra Negra) Concepção: Cássio Quitério (Sesc Campinas), Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube) Apoio: Kanemo Cineclube, Banda Lira de Serra Negra, Corporação Musical Marcos Vedovello (Mogi Guaçu), Prefeitura Municipal de Mogi Guaçu e Prefeitura Municipal de Serra Negra Contatos: ↗ @jazzminsbigband (Instagram) ↗ facebook.com/Banda-Lira-SerraNegra-450152465178650/ ↗ Michele Galdino facebook.com/MiDrummer ↗ @bandagrlpwr (instagram) ↗ Gisele Lima – facebook.com/giseleclarone ↗ Corporação musical Marcos Vedovello – corporacaomarcosvedovello.com.br/ ↗ @corporacaomarcosvedovello (instagram) ↗ facebook.com/giseleclarone

SERRA NEGRA

MOGI GUAÇU

CAMPINAS


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

PRIMEIROS ACORDES DOS CINEMAS FEITOS POR MULHERES: WHEN LITTLE LINDY SANG

Lis de Carvalho, Gê Côrtes, Vivian Malusá, Kanemo Cine Clube, Corporação Musical Marcos Vedovello, Michele Galdino e musicistas da Banda Lira de Serra Negra e de organizações musicais de Mogi Guaçu Neste cine concerto on-line, as mulheres são protagonistas. Antes da exibição do curta When Little Lindy Sang (Lule Warrenton | EUA | 1916 | 10min) – sobre racismo e bullying no ambiente escolar –, a pesquisadora de cinema Vivian Malusá conversa com Lis de Carvalho e Gê Cortes, compositoras da trilha sonora executada pelas musicistas Michele Galdino, Gisele Lima (ambas de Mogi Guaçu), Patricia de Menezes, Angela Fabri e Claudia Felipe da Silva (integrantes da Banda Lira de Serra Negra).

Pesquisa, indicação e produção executiva para uso dos filmes: Vivian Malusá Composição e arranjo: Lis de Carvalho e Gê Côrtes (Jazzmin’s, SP) Interpretação musical: Gisele Lima (clarinete/ clarone), Claudia Felipe (clarinete/requinta), Patricia Menezes (sax alto), Angela Fabri (sax tenor), Lis de Carvalho, Gê Côrtes (contrabaixo), Michele Galdino (percussão) Gravação de áudio, edição e masterização: Adonias Souza Jr (Estúdio Arsis) Captação e edição de vídeo: Thales Menezes Produção: Amália De Vincenzo (ADV Produções) Assistente de produção: Marina De Vincenzo Apoio Local: Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube), Cláudio Fernando Lugli (Banda Lira de Serra Negra) Concepção: Cássio Quitério (Sesc Campinas), Cíntia Marília Santos Bertini (Kanemo Cineclube) Apoio: Kanemo Cineclube, Banda Lira de Serra Negra, Corporação Musical Marcos Vedovello (Mogi Guaçu), Prefeitura Municipal de Mogi Guaçu e Prefeitura Municipal de Serra Negra Contatos: ↗ @jazzminsbigband (Instagram) ↗ facebook.com/Banda-Lira-SerraNegra-450152465178650/ ↗ Michele Galdino facebook.com/MiDrummer ↗ @bandagrlpwr (instagram) ↗ Gisele Lima – facebook.com/giseleclarone ↗ Corporação musical Marcos Vedovello – corporacaomarcosvedovello.com.br/ ↗ @corporacaomarcosvedovello (instagram) ↗ facebook.com/giseleclarone

SERRA NEGRA

MOGI GUAÇU

CAMPINAS


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS SOM NA CAIXA

O QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM LUME Teatro

Chico, Dante e Rouca são chapeleiros-cientistas aposentados. No silêncio da madrugada, ajudados pelo jovem aprendiz Pao, os três reúnem-se em uma antiga fábrica com o objetivo de construir o “chapéu perfeito”. É este o ponto de partida de uma história que mistura ficção e realidade, despertando paixões, medos, ilusões e memórias, numa produção do premiado grupo LUME Teatro e gravada, com a presença de público, antes da pandemia da Covid-19. Criação e atuação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini Criação e direção: Norberto Presta Assistência de direção: Paula Ferrão e Lidiane Lobo Trilha sonora original: Ivan Vilela Músicos: Fábio dos Santos e Mauro Braga Figurinos: San Pestana Cenotécnica: Abel Saavedra Concepção de luz: Eduardo Albergaria Coordenação técnica: Francisco Barganian Apoio administrativo: Giselle Bastos Registro audiovisual: Alessandro Poeta Soave Design gráfico: Arthur Amaral Assessoria de comunicação: Marina Franco Coordenação de produção: Cynthia Margareth (Aflorar Cultura) Apoio: FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo / FUNCAMP – Fundação Universidade de Campinas, Fábrica de Chapéus CURY Contatos: ↗ @lumeteatro (Instagram) ↗ facebook.com/lume.teatro/ ↗ youtube.com/user/GrupoLUMETeatro

CAMPINAS

APRESENTAÇÕES AO VIVO

RÁDIO SUCATA – MÚSICA, HISTÓRIAS E CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS COM SUCATA: ESPERTEZA QUANDO É DEMAIS, ENGOLE O DONO

Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano Com música e contação de histórias, Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano divertem e ensinam os espectadores a construir um instrumento musical a partir de sucata. Neste programa, eles cantam Meu Galinho, contam a história O Galo e a Raposa e orientam a fazer um kazoo de garrafa. Material necessário: garrafa PET; sacola plástica de supermercado; fita adesiva colorida (ou elástico); tesoura; estilete (somente para adultos). Música: Paulo Salmaci Contação de histórias: Maria Angélica Urbano Contatos: ↗ @radiosucata (Instagram) ↗ @mariangelicaurbano (Instagram)

MOGI MIRIM

MOGI GUAÇU

CAMPINAS


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

RÁDIO SUCATA – MÚSICA, HISTÓRIAS E CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS COM SUCATA: FILHO DE CARANGUEJO, CARANGUEJINHO É

Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano Com música e contação de histórias, Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano divertem e ensinam os espectadores a construir um instrumento musical a partir de sucata. Neste programa, eles cantam Caranguejo não é Peixe, contam a história O Caranguejo e sua Mãe e orientam a fazer castanholas de tampinha. Material necessário: 4 tampinhas de metal; 1 pedaço de papelão (mínimo: 5 cm x 30 cm); 1 garrafinha de plástico; fita adesiva colorida larga (opcional); fita adesiva colorida fina (opcional); cola de silicone quente e aplicador; tesoura; grampeador (opcional). Música: Paulo Salmaci Contação de histórias: Maria Angélica Urbano Contatos: ↗ @radiosucata (Instagram) ↗ @mariangelicaurbano (Instagram)

MOGI MIRIM

MOGI GUAÇU

CAMPINAS

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

RÁDIO SUCATA – MÚSICA, HISTÓRIAS E CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS COM SUCATA: O PULO DO SAPO

Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano Com música e contação de histórias, Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano divertem e ensinam os espectadores a construir um instrumento musical a partir de sucata. No programa de hoje, eles cantam Sapo Cururu, contam a história O Sapo e o Boi e orientam a fazer um tamborzinho de lata. Material necessário: 1 lata; fita adesiva transparente larga; fitas adesivas coloridas, canetinha ou tinta de artesanato; 3 palitos de sorvete (ou canetas velhas ou prendedores de roupa); 2 espetinhos de churrasco (ou canetas velhas ou suportes de bexiga); barbante; tesoura; abridor de lata. Música: Paulo Salmaci Contação de histórias: Maria Angélica Urbano Contatos: ↗ @radiosucata (Instagram) ↗ @mariangelicaurbano (Instagram)

MOGI MIRIM

MOGI GUAÇU

CAMPINAS


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

RÁDIO SUCATA – MÚSICA, HISTÓRIAS E CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS COM SUCATA: SEM MÚSICA A VIDA SERIA UM ERRO

Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano Com música e contação de histórias, Paulo Salmaci e Maria Angélica Urbano divertem e ensinam os espectadores a construir um instrumento musical a partir de sucata. Neste programa, eles cantam Ciranda Cirandinha, contam a história A Cigarra e a Formiga e orientam a fazer uma pandeirola de papelão. Material necessário: 1 caixa média de papelão (o lado menor com pelo menos 10 cm); 5 copos descartáveis de café (ou cápsulas de café ou potinhos de leite fermentado); grampeador (ou fita adesiva); cola de silicone quente e aplicador; grãos (arroz, lentilha, sementinhas ou pedrinhas de areia); tesoura. Música: Paulo Salmaci Contação de histórias: Maria Angélica Urbano Contatos: ↗ @radiosucata (Instagram) ↗ @mariangelicaurbano (Instagram)

MOGI MIRIM

MOGI GUAÇU

CAMPINAS

SARAU À DERIVA – PARADA POÉTICA NA CIDADE Renan Inquérito, NUS, Pepê Ferreira e Viny Blanco

O que pode ressignificar a paisagem urbana e cinza? Poesia. Em vídeos de 5 minutos, os artistas Renan Inquérito, Nus Passos, Pepê Ferreira e Viny Blanco carregam poltronas vermelhas, caixas de discos e um gramofone, pelas ruas de Nova Odessa, com a finalidade de montar um cenário para a declamação de seus poemas. Realizado há oito anos, o Sarau Parada Poética começou sua ação em bares e hoje ocupa a antiga estação de trem da cidade. Textos: Renan Inquérito e NUS Participação: DJ Viny Blanco Arte Mural: Pepê Ferreira Execução Arte Mural: Pepê Ferreira, Eddy Oliveira, Lucas Zaramelo Imagens: Uma Janela Produções Som e trilhas: Inquérito (Renan Inquérito) Produção: Renan Inquérito Apoio: Secretaria de Cultura de Nova Odessa e Jardim Botânico Plantarum Contatos: ↗ @nusrabiscos (Instagram) ↗ @pepeferreira (Instagram) ↗ vinyblanco_dj (Instagram)

NOVA ODESSA

CAMPINAS



BEBEDOURO

BORBOREMA

CATANDUVA

IBIRÁ

MONTE ALTO

NOVAIS

NOVO HORIZONTE

OLÍMPIA

PALMARES PAULISTA PARAÍSO

PINDORAMA

SANTA ADÉLIA URUPÊS

TABAPUÃ


IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

BELEZA SILENCIOSA José Natal Torsani

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

CANTAR ON-LINE TAMBÉM É BOM

Maestro Sérgio Alberto de Oliveira Este documentário conta a história do escultor autodidata José Natal Torsani, surdo oralizado, nascido em Novo Horizonte em 1962. Torsani começou sua arte em madeira, construindo as próprias ferramentas. Depois, passou para o trabalho com pedras, criando com leveza e sensibilidade esculturas inspiradas no corpo humano – principalmente o feminino, em formas naturais ou abstratas. Pesquisa: Diretoria de Cultura de Novo Horizonte Produção: Filmme Duração: 30 minutos Contatos: ↗ @zenataltorsani (Facebook e Instagram)

NOVO HORIZONTE

Diretor artístico do Coral da USP de Ribeirão Preto, Sergio Alberto de Oliveira aborda o repertório coral na música popular brasileira – incluindo os arranjos históricos do maestro Pedro Pelegrino, natural de Bebedouro. O formato on-line desta oficina permite convidar os participantes a soltarem a voz em atividades práticas, visando um retorno mais efetivo das atividades corais ao formato presencial. Maestro: Sérgio Alberto de Oliveira Duração: 90 minutos Contatos: ↗ @maestro_sergio_alberto (Instagram)

CATANDUVA CATANDUVA

BEBEDOURO

RIBEIRÃO PRETO


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CINEMA NO BOLSO

COLA SHOWS

Chica Andrade e Rafael Mellim fazem parte do Coletivo Bodoque, grupo de cineastas e pesquisadores com mais de 10

As malabaristas – e irmãs gêmeas – Thais e Tatiane Cola propõem a desconstrução de conceitos ultrapassados em um espetáculo inédito com números

anos de experiência na produção de vídeos de impacto com baixo orçamento. Nesta oficina dividida em quatro encontros ao vivo, eles mostram como fazer vídeos com celular. Para participar, não é preciso ter iPhone ou conhecimento prévio.

contemporâneos e experimentais. Com uma linguagem cômica, elas mostram como duas mulheres que parecem a mesma pessoa se aventuram como artistas de rua em meio a uma sociedade machista.

Contatos: ↗ @coletivobodoque (instagram)

Criação e atuação: Tatiane Cola e Thais Cola Cenário: As Inigualáveis Concepção: As Inigualáveis Direção: Michelle Maria Operação de som: Michelle Maria Duração: 45 minutos

Coletivo Bodoque (Chica Andrade e Rafael Mellim)

CATANDUVA

As Inigualáveis Irmãs Cola

Contatos: ↗ @inigualaveiscola (Instagram)

MONTE ALTO

CATANDUVA


CULTURA EM PAUTA

CURSOS E OFICINAS

CONTOS DE ANCESTRALIDADE E O PRAZER DA ORALIDADE

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

DESENHE PELO NOME

Huggo de Souza, do Rabisco Pulsante

Sheila da Rocha

Em três encontros pela plataforma Zoom, a arte-educadora e contadora de histórias Sheila da Rocha convida os participantes a resgatarem, em suas lembranças, o prazer de contar e vivenciar, além da busca pela ancestralidade. Tendo como base o livro Contos que curam, a oficina busca interagir as emoções e histórias dos alunos com metodologias que podem ser aplicadas em diferentes contextos. Pesquisa e produção: Sheila da Rocha Duração: 60 minutos Contatos: ↗ @sheila_arte.educadora (Instagram) ↗ facebook.com/sheila_ arteeducadora-100725885415692/

CATANDUVA

BORBOREMA

Basta um olhar atento para transformar letras, números e nomes em desenho! É nisso que aposta o psicopedagogo e gestor educacional Huggo de Souza, do coletivo Rabisco Pulsante, numa oficina que ensina a usar a criatividade de forma prática. Escreva seu nome e observe: toda letra é um risco e todo risco faz uma forma. O resultado são rabiscos transformados em um belo desenho no papel. Contatos: ↗ @rabiscopulsante (Instagram)

OLÍMPIA

CATANDUVA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

PODCASTS E PLAYLISTS

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

EM CADA CANTO UM CONTO

INTERIOR ILUSTRADO

Muito populares nas décadas de 1940 e 1950, as radionovelas são revisitadas em uma série de cinco episódios que conta causos das cidades de Catanduva, Ibirá,

Paisagens, espaços públicos e locais históricos captados pelas lentes dos

Emídio Penariol e Samanda Nery

Paraíso, Palmares e Pindorama. Cheias de efeitos sonoros, as narrativas dramatúrgicas idealizadas pela dupla de artistas Samanda Nery e Emídio Penariol reúnem as principais histórias passadas de geração a geração nos municípios escolhidos. Pesquisa: Emidio Penariol e Samanda Nery Produção e direção: Emidio Penariol Edição: Samanda Nery Duração: 10 minutos Contatos: ↗ @samanda.nery (Instagram) ↗ @emidio.penariol (Instagram)

CATANDUVA

IBIRÁ

PALMARES PAULISTA

Luiz Cláudio Morgilli, José Oliveira Junior, Elton Barroso e Alexandre Luiz Garcia

fotógrafos José Oliveira Junior (Tabapuã), Elton Barroso (Monte Alto) e Alexandre Luiz Garcia (Borborema) viram cards ilustrados pelas mãos do artista visual catanduvense Luiz Claudio Morgilli. O resultado é exibido no Facebook e no Instagram do Sesc Catanduva. Ilustrações: Luiz Claudio Morgilli Fotos: José Oliveira Junior, Elton Barroso e Alexandre Luiz Garcia Contatos: ↗ @morgilliartes (Instagram) ↗ @elton_barroso (Instagram) ↗ @junioroliveirafoto (Instagram) ↗ @studioluaoficial (Instagram)

PARAÍSO PINDORAMA

CATANDUVA MONTE ALTO

BORBOREMA

TABAPUÃ


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

EXIBIÇÕES

O LEGADO PARA UMA CIDADE

O MOLEQUE DA SANFONA

Baseado em uma peça de teatro e fazendo uso de encenações e imagens antigas, este espetáculo audiovisual conta a história do padre Albino Alves da Cunha e Silva (inter-

O espetáculo da Cia da Casa Amarela conta a história de Mário Zan, músico e compositor que deixou a Itália, onde nasceu, para morar na cidade de Santa Adélia. Um dos

Cia da Casa Amarela

pretado por Carlinhos Rodrigues). Nascido em Portugal, o religioso marcou a história de Catanduva no século XX. Personagens como um grupo de fofoqueiras e um menino misterioso ajudam a narrativa, trazendo poesia e leveza à apresentação.

Cia da Casa Amarela

acordeonistas mais importantes do Brasil, Zan é autor de obras como Chalana (1940), em parceria com Arlindo Pinto, tida como o hino do Pantanal, e 4º Centenário de São Paulo (1954), feita em comemoração aos 400 anos da cidade.

Produção: Cia da Casa Amarela Cia da Casa Amarela: José Carlos Rodrigues da Costa, Adriana Mendonça Vieira da Costa, Ian Vieira da Costa, Jéssica Faria de Oliveiras e Vânia Cristina dos Santos Duração: 15 minutos

Produção: Cia da Casa Amarela Cia da Casa Amarela: José Carlos Rodrigues da Costa, Adriana Mendonça Vieira da Costa, Ian Vieira da Costa, e Fernanda Doro Duração: 20 minutos

Contatos: ↗ @ciadacasaamarela (Instagram) ↗ facebook.com/CiaDaCasaAmarela/

Contatos: @ciadacasaamarela (Instagram) facebook.com/CiaDaCasaAmarela/

CATANDUVA

CATANDUVA

SANTA ADÉLIA




ARUJÁ

GUARULHOS MAIRIPORÃ

SANTA ISABEL


TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

RESIDÊNCIAS E ABERTURAS DE PROCESSO CRIATIVO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

BONECOS, MÁSCARAS E OUTRAS FIGURAS Cia. Mevitevendo

Neste curso, os atores Cleber Laguna e Márcia Fernandes, da Cia. Mevitevendo, promovem uma oficina voltada para atores, contadores de histórias, bailarinos e artistas. A programação inclui referências teóricas sobre o teatro de bonecos e muitas atividades práticas. Ao longo de cinco dias, os participantes experimentam as etapas da elaboração de uma cena de teatro animado e, no final, mostram o trabalho desenvolvido durante o curso. Concepção de proposta, orientação de prática artística e ateliê de criação: Cleber Laguna e Márcia Fernandes Duração: 240 minutos Contatos: ↗ facebook.com/ciamevitevendo

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

IMAGENS E FAZERES

CAMINHOS NARRADOS E ANIMADOS: HISTÓRIAS, MEMÓRIAS, CONTOS E LENDAS DE ARUJÁ

Amanda Favali, Deusni Ana de Carvalho e Lucas Caboclo Percorrendo as margens do rio Baquirivú-guaçu e ouvindo relatos dos moradores, é possível encontrar vestígios da formação de Arujá e de suas lendas. Esta produção audiovisual inédita de Amanda Favali, Deusni Ana de Carvalho e Lucas Caboclo apresenta contos narrados e animados sobre alguns personagens folclóricos e outros pouco conhecidos, símbolos e locais que fazem parte da história do município. Texto: Deusni Ana de Carvalho e Lucas Caboclo Ilustração e animação: Amanda Favali Duração: 20 minutos. Contatos: ↗ Amanda Favali: @favali_ (Instagram) ↗ Deusni Ana de Carvalho: @deusniana (Instagram) ↗ Lucas Caboclo: @caboclinholuscas (Instagram)

GUARULHOS

ARUJÁ


CURSOS E OFICINAS

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

COMO ELABORAR PROJETOS AUDIOVISUAIS: LEIS E INCENTIVOS ATUAIS NO BRASIL Débora Ivanov

Ex-sócia da produtora Gullane e ex-diretora da Ancine (Agência Nacional de Cinema), a advogada Débora Ivanov fala sobre fontes de financiamento para viabilizar uma obra audiovisual. Como habilitar um projeto para receber incentivos fiscais ou participar de editais e como apresentar a proposta para possíveis financiadores estão entre os temas abordados. Concepção de proposta, roteirização e fala: Débora Ivanov Duração: 150 minutos Contatos: ↗ br.linkedin.com/in/debora-ivanov-0725bb35

GUARULHOS SANTA ISABEL

ARUJÁ

É COLETIVO

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

CURSOS E OFICINAS

#CURTAEMCASA

Janaina Reis, da Cia. Bueiro Aberto Em dois vídeos, a diretora, produtora, atriz e roteirista guarulhense Janaina Reis, da Cia. Bueiro Aberto, comenta a produção de seu filme Minha Vida em Quarentena (2020), feito durante o período de isolamento social. Em seu depoimento, ela comenta sobre técnicas e processos usados para realizar o curta e dá dicas do que pode ser empregado na produção audiovisual de baixo ou zero orçamento. Direção e roteiro: Janaina Reis Áudio e fotografia: Daniel Neves, Janaina Reis e Rafael Vieira Montagem e edição: Rafael Vieira Imagens de arquivo: Acervo Cia. Bueiro Aberto Duração: 15 minutos Contatos: ↗ @companhiabueiroaberto (Instagram)

MAIRIPORÃ GUARULHOS


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

É COLETIVO

EXIBIÇÕES

GUARULHOS RESISTE: UM OLHAR PARA A ARTE JOVEM DA CIDADE

Baobá, Elizabeth Regina, Franklin Jones, Juliana Martins, Mc Peixe, Mc GB (Gabriel Negrão), Monique Martins “Amora” e Nelson Simplício (Coletivo Kinoférico) Neste minidocumentário, jovens artistas de Guarulhos, de diferentes linguagens, contam suas histórias e mostram seus processos criativos em tempos de pandemia. Os depoimentos de Baobá, Elizabeth Regina, Franklin Jones, Juliana Martins, Mc Peixe, Mc GB (Gabriel Negrão), Monique Martins “Amora” e Nelson Simplício revelam as lutas diárias para o desenvolvimento e difusão da arte de quem, ainda que próximo, mora fora da capital paulista. Como eles tentam inverter o fluxo de saída para São Paulo, criando seus espaços em Guarulhos?

Edição: Wesley Gabriel Animação de vinheta: Rodrigo Elba Animação de trilha: Paulo Junior Intérprete de libras: IBT Libras Depoimentos: Baobá, Elizabeth Regina, Franklin Jones, Juliana Martins, MC Peixe, MC GB (Gabriel Negrão), Monique Martins “Amora” e Nelson Simplício Imagens dos clipes: Canto Pra Curar (Baobá), Kalunga (Baobá), O Fogo do Tambor (Baobá) e Raízes de Baobá (Raízes de Baobá) Imagens dos materiais audiovisuais: Busca Vida (direção de Wesley Gabriel), Era Uma Vez no Sítio (direção de Nelson Simplício) e Fusca Azul (direção de Wesley Gabriel) Imagens de arquivo pessoal: Baobá, Elizabeth Regina, Juliana Martins e Natália Araújo (Grupo Populacho) Imagens do material de arquivo e distribuição: Slam do Prego, com a poesia de Warley Noua, e Batalha dos Estudantes, com as imagens da batalha entre MC Motta e MC Modesto Imagens da cidade de Guarulhos cedidas por Renato Stockler Duração: 30 minutos Contatos: ↗ Nelson Simplício: @abrace_a_entropia (instagram) ↗ Baobá: @baobaorin (Instagram) ↗ Franklin Jones: @_franklinjones (Instagram) ↗ Monique “Amora”: @monique_amora (Instagram) ↗ Coletivo Kinoférico: @kinoferico (Instagram)

GUARULHOS


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

INTRODUÇÃO À PINTURA EM GUACHE Anna Charlie

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

MARIA GADÚ COM PARTICIPAÇÃO DE NINA OLIVEIRA

Maria Gadú e Nina Oliveira Em uma série de quatro vídeos, a artista Anna Charlie apresenta as técnicas básicas para pintar com guache. Na série, o público vai aprender como usar a tinta adequada, escolher as cores para definir uma paleta dentro do círculo cromático, criar tintas com pigmentos naturais, como café e açafrão, e acompanhar o processo completo do nascimento de uma ilustração. Roteirização e didática: Anna Charlie Edição e produção: Daniel Ianae Duração: 20 minutos. Contatos: ↗ @anna.charlie (Instagram)

GUARULHOS

Neste retorno virtual aos palcos, Maria Gadú revisita clássicos de seu repertório com uma nova roupagem, explorando uma sonoridade mais urbana e contemporânea. Com sua guitarra, ela divide a apresentação com Felipe Roseno, responsável pela bateria e percussão, além das programações e beats eletrônicos. Com essa combinação de talentos – e a participação de Nina Oliveira, cantora, compositora e poeta de Guarulhos –, o público terá a sensação de estar ouvindo uma banda numerosa, graças à versatilidade dos artistas e à forma como os novos arranjos transformam as canções. Voz e guitarra: Maria Gadú (Mayra Corrêa) Bateria e percussão: Felipe Roseno Artista convidada (voz e violão): Nina Oliveira Produtor (Nina Oliveira): Gabriel Ramos Produtora (Maria Gadú): Rebeca Brack Técnico de som: Diogo Guedes Iluminadora: Lígia Chaim Iluminadora (no dia do show): Pâmola Cidrack Contatos: ↗ Maria Gadú @mariagadu (Instagram) ↗ Nina Oliveira @cantanina (Instagram)

GUARULHOS SANTA ISABEL

ARUJÁ

MAIRIPORÃ


COISA DE CRIANÇA

CURSOS E OFICINAS

MENINICES: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS Trupe Trupé

Conhecida pelos espetáculos que exibem números cênicos com bonecões e máscaras, quadros de dança e muita música, a Trupe Trupé apresenta uma proposta diferente nesta minioficina inédita. Em dois vídeos de 10 minutos, o grupo exibe brincadeiras inspiradas no universo caipira que podem ser reproduzidas pelas próprias famílias em suas casas. Concepção, roteiro e produção: Filipe Edmo Duração: 10 minutos. Contatos: ↗ @trupetrupe (Instagram)

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

IMAGENS E FAZERES

É COLETIVO

EXIBIÇÕES

MINIDOC: CORES URBANAS Renan Rea, Tchuca, Katia Suzue, MagooILEGAL

Neste documentário, quatro artistas de diferentes cidades – Renan Rea, de Santa Isabel; Tchuca, de Arujá; Katia Suzue, de Mairiporã; e Magoo, de Guarulhos – encontram-se para grafitar um muro. Enquanto pintam o mural, eles falam sobre suas trajetórias e o desenvolvimento da arte urbana nos lugares onde vivem. Produção: Agraa Filmes Duração: 30 minutos Contatos: ↗ Renan Rea:@renan_rea (Instagram) ↗ Tchuca: @tchucailustra (Instagram) ↗ Katia Suzue: @katiasuzue (Instagram) ↗ MagooILEGAL @magooilegal (Instagram)

GUARULHOS SANTA ISABEL

ARUJÁ

MAIRIPORÃ


DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

POESIA AOS 4 VENTOS

Alex Richard, Bejonatas, César Magalhães Borges, Erica Alcântara, Humberto do Lago Müller, Jéssica Brenda, Marah Mends, Mavie S. Rosa, Rogério Brito Correia, Talita Martins Salvador, Tárcyla Cecílio e Viviane Assis. Em uma série de três vídeos, poetas dos municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã e Santa Isabel trocam textos entre si e dão voz aos trabalhos uns dos outros, lendo as obras de escritores de outras cidades. Participam das apresentações os artistas Alex Richard, Bejonatas, César Magalhães Borges, Erica Alcântara, Humberto do Lago Müller, Jéssica Brenda, Marah Mendes, Marcos Vinícius Rocha, Rogério Brito Correia, Talita Martins Salvador, Tárcyla Cecílio e Viviane Assis. Gravação e edição de vídeo: Ícarus_audiovisual Produção executiva: Adryela Rodrigues Duração dos vídeos: 15 minutos

Contatos: ↗ Alex Richard: @alexrichard86 (Instagram) ↗ Bejonatas: @_bejonatas_ (Instagram) ↗ César Magalhães Borges: @cesarmagalhaesborges (Instagram) ↗ Erica Alcântara: @erica_alcantara_ (Instagram) ↗ Humberto do Lago Müller: @lagomuller (Instagram) ↗ Jéssica Brenda: @escritora.jessica.brenda (Instagram) ↗ Marah Mends: @marah_mends (Instagram) ↗ Mavie S. Rosa: @mavioletaa (Instagram) ↗ Rogério Brito Correia: @rogeriobritocorreia (Instagram) ↗ Tárcyla Cecílio: @tarcy.ceci (Instagram)

GUARULHOS SANTA ISABEL

ARUJÁ

MAIRIPORÃ


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

QUANDO AS MÁQUINAS PARAM André Kirmayr e Larissa Ferrara

Estrelada por André Kirmayr e Larissa Ferrara, esta peça de teatro transmitida ao vivo conta o que acontece quando Zé, um operário, é dispensado da fábrica em que trabalha numa demissão em massa. Sua realidade muda drasticamente – e nem as costuras da esposa, Nina, conseguem dar conta das faturas que não param de chegar. A desesperança do operário transforma-se em um sentimento de humilhação e, depois, em uma revolta que afunda os dois na imobilidade e ameaça o casamento.

Texto: Plínio Marcos Direção: Kiko Rieser Elenco: André Kirmayr e Larissa Ferrara Cenário: Kleber Montanheiro Figurinos: Kleber Montanheiro e Thaís Boneville Desenho de luz: Aline Santini Trilha sonora: Kiko Rieser Assistência de direção: Fernanda Lorenzoni Edição e mixagem da trilha: Rodrigo Florentino Cenotécnico: Evas Carreteiro Colaboração no processo: Amazyles de Almeida Vozes atores radionovela: Amanda Acosta e Joca Andreazza Voz locução novela: André Kirmayr Vozes crianças: Augusto Cavalcanti Menck, Augusto Henrique, Matteo Brandão Procópio, Pablo Azevedo e Vicente Acosta Fusco Direção de produção: Kiko Rieser e Ricardo Grasson Produção executiva: Heitor Garcia Assistência de produção e redes sociais: Jaddy Minarelli Vídeo-arte: Gustavo Bricks Fotos: Heloísa Bortz Comunicação visual: Giovani Tozi Assessoria de imprensa: Pombo Correio Produção: NOSSO cultural Idealização: Companhia Colateral e Rieser Produções Artísticas Contatos: ↗ @quandoasmaquinas (Instagram) ↗ André Kirmayr: @andrekirmayr (Instagram) ↗ Larissa Ferrara: @larissaferrara (Instagram)

GUARULHOS


SOM NA CAIXA

COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

O SOM DO PAPEL Adriano Nunes

O papel emite diversos sons. Tente amassar, rasgar, escrever ou desenhar algo sobre ele: você vai escutar barulhos diferentes para cada ação. Além de seus ruídos particulares, o papel também pode ser matéria-prima para a construção de instrumentos musicais. Nesta oficina inédita, em dois vídeos, o músico Alexandre Nunes vai ensinar a fazer alguns deles utilizando o material. Concepção, roteiro e atuação: Adriano Nunes Filmagem e edição: Paulo Pereira Duração: 10 minutos

GUARULHOS SANTA ISABEL

ARUJÁ

MAIRIPORÃ



ATIBAIA BRAGANÇA PAULISTA CABREÚVA

JUNDIAÍ

MORUNGABA NAZARÉ PAULISTA VÁRZEA PAULISTA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

AMORA PAULADA

Renato Gama, Oswaldo Faustino, Almir Rosa e Andrio Candido. Ao levarem suas crianças para brincar, três homens desconhecidos se encontram em um parque. Enquanto os pequenos se divertem, eles acabam dividindo dores, alegrias, aflições e projetos, criando uma relação de afeto que resulta em um baile “esporte-chique”. Com humor e delicadeza, a peça propõe a reflexão das subjetividades do homem negro de meiaidade. O elenco é composto por Oswaldo Faustino, Almir Rosa e Andrio Candido, que interpretam texto de Renato Gama. Texto: Renato Gama Interpretação: Oswaldo Faustino, Almir Rosa e Andrio Candido Duração: 90 minutos Contatos: ↗ @renatogama8 (Instagram)

JUNDIAÍ

SOM NA CAIXA

PODCASTS E PLAYLISTS

CARONA POÉTICA

Sarau das Pretas (Débora Garcia, Elizandra Souza, Jô Freitas, Taisson Ziggy, Floco, Felipe Nikito, Marcelo Goulart, Pércio Lima, André Anacoreta, Fúria e Falcão BRK.

Ouvir poesia. Esta é a proposta do Carona Poética, um podcast com declamação de poemas do Sarau das Pretas, coletivo que tem atuação marcante no cenário cultural periférico da cidade de São Paulo, e dos poetas convidados, residentes ou nascidos nas cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Cabreúva, Morungaba, Nazaré Paulista, Várzea Paulista e Jundiaí. Estão no elenco André Anacoreta, Felipe Nikito, Fúria Nascimento, Marcelo Goulart, Pércio Lima Jr., Vinícius Faccina (Floco) e William Carvalho-Falcão. Produção executiva: Nathalie Delahousse Roteiro: Vinícius Faccina (Floco) e Nathalie Delahoussse Edição, montagem e masterização dos áudios: Semear Produções Duração: 30 minutos Contatos: ↗ @saraudaspretas (Instagram) ↗ @deboragarcia.artistadapalavra (Instagram) ↗ @elizandra_mjiba (Instagram) ↗ @jofreitaspoesia (Instagram) ↗ @taissonziggy (Instagram) ↗ @floco.mc (Instagram) ↗ @poetanikito (Instagram) ↗ facebook.com/profile.php?id=100028675776917 ↗ @lima.percio (Instagram) ↗ facebook.com/andreanacoreta ↗ @fu.ria (Instagram) ↗ @falcao_brk (Instagram)

ATIBAIA MORUNGABA JUNDIAÍ

BRAGANÇA PAULISTA NAZARÉ PAULISTA

CABREÚVA VÁRZEA PAULISTA


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

É COLETIVO

BATE-PAPOS E DEBATES

CINEMA NEGRO BRASILEIRO – APAGAMENTO, INTERSEÇÕES E RETOMADA

Joel Zito Araújo, Carol Rodrigues e Michel Carvalho

COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS: CONTOS CAIPIRAS, CAPIAUS, MATUTOS E CABOCLOS

Poliana Savegnago

Em quatro apresentações inéditas, a atriz Dois importantes cineastas de diferentes gerações conversam sobre a trajetória do cinema negro no Brasil a partir de suas próprias experiências e reflexões. Carol Rodrigues trabalhou como roteirista e consultora em diversas produtoras brasileiras e esteve na equipe que escreveu obras como as séries 3% e Escola de Gênios. Cineasta e pesquisador, Joel Zito Araújo dirigiu documentários e o longa-metragem de ficção As Filhas do Vento, ganhador de oito prêmios no Festival de Gramado. Mediação do roteirista e pesquisador de cinema Michel Carvalho. Mediação: Michel Carvalho Participantes: Carol Rodrigues e Joel Zito Araújo Contatos: ↗ @michelcarvalhos (Instagram) ↗ @ joel_zito_araujo (Instagram) ↗ @carolrodriguescinema (Instagram)

Poliana Savegnago compartilha um repertório de histórias e sabedorias dos moradores das roças – e de tantos interiores deste nosso Brasilzão. Dia 09 (Cai, cai!) tem Pedro Malazarte enfrentando ninguém menos do que o Diabo. No dia 10 (Isto é Onça!), a maior caçadora das matas agora cuida de uma horta. Malazarte, novamente, aparece no conto do dia 16 (Sopa de Pedra). Por fim, no dia 17 (O Macaco e o Rabo), uma confusa aventura envolve diversos personagens. Criação e contação de histórias: Poliana Savegnago Música-tema e efeitos sonoros: Alan Silva Captação de imagens e edição de vídeos: Rogener Pavinski Intérprete de libras: Sabrina Caires Contatos: ↗ Instagram @polianasavegnago

JUNDIAÍ


DEDO DE PROSA

COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CONTOS E CANTIGAS POPULARES

CONVITE PARA MINHA FESTA DE ANIVERSÁRIO

Kelly Orasi e Marcos Coin

UM Núcleo de Teatro

Em espetáculo inédito, ao vivo, a contadora de histórias Kelly Orasi e o

Nesta peça/festa/on-line, as atrizes do UM Núcleo de Teatro são as aniversariantes e

músico Marcos Coin convidam o público a cantar e soltar a imaginação enquanto apresentam contos e cantigas da tradição oral brasileira. No repertório, histórias que falam de coragens e espertezas, de mulheres valentes e de homens movidos pelo amor.

os espectadores, seus convidados. E não se espera passividade de quem está assistindo o evento: todos são convidados a dançar, conversar, beber, rir, chorar, acender velinhas, cantar parabéns e comemorar esse encontro em que o teatro e a vida real se misturam.

Contação de histórias: Kelly Orasi Músico: Marcos Coin Duração: 40 minutos

Direção cênica: Kiko Marques Dramaturgia: Tábata Makowski Elenco: Caroline Ungaro, Laura Argento, Tábata Makowski Direção musical: Uli Costa Direção de arte: Juliana Fernandes Desenho de luz e fundos de tela: Rebeca Konopkinas Desenho gráfico: Giovana del Masso Coreografias: Bruno Fonseca Operação de som e vídeo: Giovanna Naso Produção: UM Núcleo de Teatro Duração: 90 minutos

Contatos: ↗ @conteboashistorias (Instagram) ↗ @marcoscoin (Instagram)

JUNDIAÍ

Contatos: ↗ @conviteparaminhafesta (Instagram) ↗ facebook.com/umnucleodeteatro

JUNDIAÍ


IMAGENS E FAZERES

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CORPOS EM TERRITÓRIOS: ARTISTA E MUNICÍPIO. VÍDEOS PERFORMANCES EM UM INTERIOR PAULISTA

Alice Masiero, Mestre Bola 7, Ilana Bar, Kae de Souza, MC Mano Feu e Vanessa Zenorini Quais são as possibilidades poéticas para um corpo em uma cidade? Utilizando a performance como uma manifestação multidisciplinar, estética, poética e social, seis artistas de linguagens distintas e moradores de diferentes municípios apresentam vídeos-performances que discutem a relação do corpo com os lugares que habitam. O elenco é composto por Alice Masiero (Morungaba), Mestre Bola 7 (Várzea Paulista), Ilana Bar (Atibaia), Kae de Souza (Nazaré Paulista), Mano Feu (Cabreúva) e Vanessa Zenorini (Bragança Paulista).

Produção executiva: Locomotiva Produções Direção: Bella Tozini Produção audiovisual: Coletivo Bodoque Contatos: ↗ facebook.com/alicemasiero.artistanaif ↗ @alicenaif (Instagram) ↗ facebook.com/mestrebola7capoeira ↗ @mestrebola7capoeira (Instagram) ↗ youtube.com/channel/UC_YcGaGgonjYrqnrRVpM5ag ↗ facebook.com/ilana.barnissimwirgues ↗ @_ilana_bar (Instagram) ↗ facebook.com/kaedesouza ↗ @kaedesouza1 (Instagram) ↗ facebook.com/manofeumc ↗@mcmanofeu (Instagram) ↗ Youtube: https://cutt.ly/cmt8B18 ↗ facebook.com/vanessa.zenorini ↗ @vanessazenorini (instagram) ↗ youtube.com/channel/UCdhYaofLi_pDPjQZJzhIU-w

ATIBAIA MORUNGABA JUNDIAÍ

BRAGANÇA PAULISTA NAZARÉ PAULISTA

CABREÚVA VÁRZEA PAULISTA


CULTURA EM PAUTA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

É COLETIVO

CURSOS E OFICINAS

BATE-PAPOS E DEBATES

ENCONTROS POPULARES ESTUDO DE NARRATIVAS: PERIFÉRICOS: PRÁTICAS E COLONIALIDADE E TRADIÇÕES EM MEIO À PANDEMIA RESISTÊNCIAS NO CINEMA BRASILEIRO

Alessandra Ribeiro, Mestre Tião Mineiro, Mestre Carlos Alberto, Dona Maria do Jongo, Beth Belisario, Bianca Lopes, Otis Selimane Remane, Sergio Aguiar, Telma Cristina, Marcos Ferreira, Ilsey Mirian Oliveira da Silva, Isabela Galdino, Flavia Tamiris, Danilo Lima, Lucas Cesar, Vanessa Dias e Leonardo Felizardo

Mestre e líder da Comunidade Jongo Dito Ribeiro, a campineira Alessandra Ribeiro media conversas entre lideranças, pessoas atuantes e mestres de culturas populares e periféricas sobre práticas culturais. Os impactos da pandemia e as formas de transmissão de saberes para a continuidade das tradições serão alguns dos assuntos abordados. Confira os participantes de cada encontro: 09/09: Mestre Tião Mineiro (folia de Reis), Mestre Carlos Alberto (capoeira) e Dona Maria do Jongo 10/09: Beth Belisário (Ilú Obá De Min), Bianca Lopes (tambores femininos/Juventude Jongueira/Terreiro) e Otis Selimane Remane (músico moçambicano) 14/09: Sergio Aguiar (sambista), Telma Cristina (cantora), Marcos Ferreira (produtor cultural) e Ilsey Mirian Oliveira da Silva (cantora) 15/09: Isabela Galdino (Juventude Periférica), Flávia Tamiris (Juventude LGBTQIA+) e Danilo Lima (Juventude de Danças Urbanas/capoeira) 16/09: Lucas Cesar, Vanessa Dias e Leonardo Felizardo, todos da Comunidade Jongo Dito Ribeiro 18/09: Show Renascimento, com músicas tradicionais africanas por Otis Selimane Remane Contatos: ↗ @comunidadejongoditoribeiro (Instagram)

JUNDIAÍ

Michel Carvalho

Em dois encontros, o roteirista e antropólogo Michel Carvalho pretende discutir a representação da diversidade no audiovisual brasileiro e estabelecer uma interlocução entre a pluralidade do mundo social e a construção de personagens, universos e realidades ficcionais. Com informações históricas, conceitos teóricos e exemplos práticos de tramas, personagens e narrativas presentes em filmes e séries, o curso busca oferecer reflexões e ferramentas para a fabulação criativa em narrativas de ficção. Orientação: Michel Carvalho Contatos: ↗ @michelcarvalhos (Instagram)

JUNDIAÍ


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

SOM NA CAIXA

A FOTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO DA CIDADE – PAISAGENS URBANAS

Laura Aidar

Nesta oficina, a fotógrafa Laura Aidar propõe conectar a fotografia de rua a temas de interesse social, incentivando a criatividade e a produção de imagens. Serão apresentados conteúdos históricos e técnicos sobre captação de imagens, além de trabalho de profissionais que exploram a paisagem arquitetônica e outras situações do contexto urbano. Para encerrar a atividade, os participantes montam uma exposição virtual com seus trabalhos. Duração: 120 minutos Contatos: ↗ Lauraaidar.com.br ↗ @lauraaidar.fotografia (Instagram) ↗ @laura.aidar (Instagram)

APRESENTAÇÕES AO VIVO

GAFIEIRA PRA DOMINGUINHOS

Grupo João de Barro

Fundado em 2009, o Grupo João de Barro reúne músicos formados pela USP e pela Unicamp. Seu interesse é explorar as raízes da música popular brasileira com uma abordagem contemporânea, revisitando e revitalizando os gêneros tradicionais que contribuíram para nossa identidade. Neste espetáculo dançante, o grupo interpreta clássicos de Dominguinhos, como Abri a Porta, Lamento Sertanejo, Tenho Sede, Plantio de Amor e Eu Vou de Banda. Guitarra: Pedro Bruschi Baixo: Mauricio Gerace Bandolim: André Bachur Trompete: Reynaldo Izeppi Trombone: Ednaldo dos Santos Saxofone: Luis Santiago Málaga Voz: José Leonidas e Hilda Maria Bateria: Andressa Firmino Contatos: Instagram @grupojoaodebarro

ATIBAIA MORUNGABA JUNDIAÍ

BRAGANÇA PAULISTA NAZARÉ PAULISTA

CABREÚVA VÁRZEA PAULISTA

JUNDIAÍ


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

LINK

COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

A MENINA E O TEMPO

Cia. Jovem de Dança de Jundiaí

Trupe Pé de Histórias

Link, o título desta apresentação, é a palavra utilizada na era digital para designar os conteúdos que se interligam na internet. Na tradução literal, o termo significa liga-

Em A Menina e o Tempo, a Trupe Pé de Histórias convida todas as famílias para uma reflexão poética sobre o tempo e como vivê-lo. O grupo adaptou o texto e as canções da peça para uma experiência virtual, que será compartilhada em um grupo do aplicativo WhatsApp. Nina é uma menina que tem tantos compromissos que nunca sobra tempo para fazer aquilo que mais gosta, brincar. No domingo, dia que Nina e seu pai passariam brincando, os dois se distraem em seus celulares e abre-se uma fenda no tempo. No início é divertido, mas sem energia nem Wi-Fi, Nina não tem aplicativos para voltar pra casa. Para encontrar o pai e aproveitar o tempo perdido, ela conta com a ajuda da tartaruga Antígona, a libélula Efêmera e a siri Siri. No grupo de whatsapp, todos poderão compartilhar suas experiências e traquinagens. Afinal, todo mundo quer brincar!

ção, vínculo. Com base nesses conceitos, a Cia. Jovem de Dança de Jundiaí apresenta um espetáculo que aborda a anulação da individualidade humana diante do coletivo. Criada em 2013 para a Ribeirão Preto Cia. de Dança, a coreografia recebeu o Prêmio Denilto Gomes, da Cooperativa Paulista de Dança, e reestreia agora, em 2021, com remontagem do grupo de Jundiaí. Coreógrafo: Alex Soares Músicas: Alex Soares, Alva Noto, Ryuichi Sakamoto Criação de figurino: Alex Soares e Ribeirão Preto Cia. de Dança Criação de luz: Rossana Boccia Cenografia: Thiago Junqueira Elenco: Bruna Vicente, Daniele Correa, Fernando Ramos, Jonatas Santana, Lucas Pardin, Luiz Prestes, Raquel Gattermeier e Victoria Cavalcante Assistentes de ensaio e professores: Lívia Savoy e Gleysson Moreira Direção artística: Alex Soares Diretor dos Teatros: Wagner Nacarato Gestor de Cultura: Marcelo Peroni Duração: 27 minutos Contatos: ↗ cultura.jundiai.sp.gov.br/corpos-artisticos/ ciajovemjundiai/ ↗ @culturajundiai_ (Instagram)

Direção e adaptação da dramaturgia: Naya Sá e Tucci Fattore Vozes: Naya Sá e Tucci Fattore Adaptação musical: Luis Santiago Málaga Desenho de som: Kleber Araújo Produção visual das atividades: Carmen Estevez Performers em interação com o público: Carmen Estevez, Luis Santiago Málaga e Tucci Fattore Produção: Tímpano – Produção e Áudio Design Duração: 180 minutos Contatos: ↗ @trupepedehistorias (Instagram)

JUNDIAÍ JUNDIAÍ


DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

MINIDOCS LEIA A CIDADE

Áercio Consolin, Amanda Melissa, André Anacoreta, Débora Mathias, Henriette Effenberger e Thiago Cervan A relação entre os espaços de leitura das cidades e de quem trabalha com o ofício de escrever é explorada em seis minidocumentários. Em bibliotecas e outros lugares destinados ao hábito de ler, os escritores Áercio Consolin, Amanda Melissa, André Anacoreta, Débora Mathias, Henriette Effenberger e Thiago Cervan dão depoimentos sobre suas trajetórias e suas relações com os livros. Produção executiva: Nathalie Delahousse Roteiro: Celso Sabadin Direção e fotografia: Julia Zulian e Guilherme Sai (Z&S Filmes) Assistentes: Stella Pinheiro e Luara Patriarca Agradecimentos Atibaia: Maria da Gloria Carvalho Ribas Diniz e Edenilson Tibúrcio Agradecimento Cabreúva: Elisabete Mingotti e Agnaldo Zicatti Agradecimentos Morungaba: Tomás Federicci e Julio César de Moraes Agradecimentos Nazaré Paulista: Rosangela N. Pinheiro, Rene Silva Camargo e Mario Massa Agradecimentos Várzea Paulista: Solange A. Gonçalves e Eduardo Ramirez Chileno Contatos: ↗ @henrietteeffenberger (Instagram) ↗ @deh_mathias (Instagram) ↗ @aercioflavioconsolin (Instagram) ↗ @amandaangoia (Instagram) ↗ facebook.com/profile.php?id=100003657910631 ↗ facebook.com/andreanacoreta ↗ facebook.com/amandamel5/ ↗ @thiagocervan (Instagram)

ATIBAIA MORUNGABA JUNDIAÍ

BRAGANÇA PAULISTA NAZARÉ PAULISTA

CABREÚVA VÁRZEA PAULISTA

PRODUÇÃO MUSICAL – DA IDEIA AO FONOGRAMA

Guilherme Kastrup

De uma maneira singular, a proposta do músico Guilherme Kastrup para esta atividade é fazer uma analogia entre a produção musical e a arquitetura – ambas, por exemplo, passam pelos estágios de concepção, estruturação e construção. Durante os encontros, Kastrup fala sobre aspectos como o conceito inicial de um álbum, a gravação e a finalização dos fonogramas. Duração: 120 minutos/aula. Contatos: ↗ @kastrup (Instagram)

ATIBAIA MORUNGABA JUNDIAÍ

BRAGANÇA PAULISTA NAZARÉ PAULISTA

CABREÚVA VÁRZEA PAULISTA


CULTURA EM PAUTA

IMAGENS E FAZERES

IMAGENS E FAZERES

VISITAS MEDIADAS

CURSOS E OFICINAS

TEATRO DE FORMAS ANIMADAS

Leonardo Garcia Gonçalves, da Caravan Maschera Em uma oficina que trata de noções básicas do teatro de animação e de bonecos, você vai descobrir como objetos domésticos – como tecidos, fios, pilhas, papéis e utensílios de cozinha – podem ganhar vida e se transformar nos personagens de suas histórias. Os encontros são comandados por Leonardo Garcia Gonçalves, do grupo Caravan Maschera, que aborda temas como os conceitos de ponto fixo e a relação dos bonecos com o público. Duração: 180 minutos/aula.

Contatos: ↗ Facebook.com/caravanmascherateatro ↗ @caravanmascherateatro (Instagram)

VISITA MEDIADA VIRTUAL À EXPOSIÇÃO “VIVER ATÉ O FIM O QUE ME CABE!” – SIDNEY AMARAL: UMA APROXIMAÇÃO

Alline Lola

Nesta oportunidade de conhecer à distância a exposição “Viver até o Fim o que me Cabe!” – Sidney Amaral: Uma Aproximação, em cartaz no Sesc Jundiaí, sob a curadoria de Claudinei Roberto da Silva, o público poderá dialogar com educadoras da mostra e, a partir das obras de Sidney Amaral (1973-2017), ser estimulado a refletir criticamente sobre as vivências e processos artísticos investigados pelo artista. Duração: 90 minutos

JUNDIAÍ ATIBAIA

JUNDIAÍ




CARAPICUÍBA FRANCISCO MORATO FRANCO DA ROCHA ITAPEVI

JANDIRA

SANTANA DE PARNAIBA


COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

AZULINDO, UM MUNDO SUBMERSO

CADERNO TÊXTIL

A consciência ambiental é o tema desta peça da Cia. Serafín Teatro. Olivia e Bernardo brincam distraídos na praia quando uma tartaruga pede ajuda. Por meio do pedido de socorro, as crianças descobrem que a vida marinha está em perigo: Molixo, um monstro formado por garrafas, latas e resíduos que o homem joga no mar, está ameaçando engolir e destruir a vida de todos que moram debaixo da água.

Em quatro encontros, esta oficina do Ateliê Vivo apresentará a arte do corte e costura por meio da criação de um caderno têxtil. A partir de práticas manuais, como

Ideia: Abel Saavedra e Raquel Saldivia Direção e dramaturgia: Abel Saavedra Texto e roteiro: Raquel Saldivia Manipuladores: Abel Saavedra, Raquel Saldivia, Belén Palkovsky, Lucas Rodrigues Vozes: Abel Saavedra, Raquel Saldivia, Belén Palkovsky, Andréa Padilha, Hugo Delariva Projeto cenográfico e títeres: Abel Saavedra Confecção dos títeres: Abel Saavedra Confecção de cenários e adereços: Demian Barrios Confecção de figuras/cenários de sombras: Lucas Rodrigues, Paloma Faria Quintas Desenho de iluminação: Lucas Rodrigues Operação de luz e som: Demian Barrios Desenho de figurinos: Raquel Saldivia Costuras: Belén Palkovsky Trilha sonora original: Rafael Vanazzi Sonoplastia: Abel Saavedra Cenotécnico: Demian Barrios Fotografia: Dalton Luis Yatabe (Chun) Videomaker: Dalton Luis Yatabe (Chun), Nina Pires Designer gráfico: Maxi Roa Produção: Cia. Serafín Teatro Duração: 45 minutos

Orientação: Flávia Lobo de Felício e Gabriela Cherubini Duração: 2h/aula (8h)

Cia. Serafín Teatro

Contatos: ↗ youtube.com/serafinteatro ↗ @serafin.teatro.oficial (Instagram)

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI

JANDIRA

FRANCISCO MORATO SANTANA DE PARNAIBA

CARAPICUÍBA OSASCO

Ateliê Vivo

desenhos, costura (à mão e à máquina), bordados e colagens, os participantes vão refletir sobre seus processos criativos, explorando as técnicas aprendidas e também sua trajetória pessoal.

Contatos: ↗ @atelievivo (Instagram)

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI OSASCO

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

SANTANA DE PARNAIBA


APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SOM NA CAIXA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

HARMONIAS DO BRASIL

MONSTRO

Neste concerto inédito com obras escritas para coro a cappella, a São Paulo Schola Cantorum oferece aos ouvintes diferentes perspectivas técnicas e artísticas da voz

Professor de natação em uma escola infantil, Léo e seu marido entram na fila para adotar uma criança. Tudo vai bem, até que seus alunos descobrem que ele é

cantada brasileira. Entre as composições escolhidas para a apresentação estão Pater Noster, de Villa Lobos, Oração do Aflito, de Nibaldo Araneda, Assumpta est Maria, de Manuel Dias de Oliveira, e Judas Mercator Pessimus, de José Maurício Nunes Garcia.

gay. O professor, então, resolve falar abertamente sobre o assunto e, a partir de seu posicionamento, começa a receber uma série de ataques. Produzida pela Companhia Artera de Teatro, Monstro pretende discutir os preconceitos, lançando luz sobre a homofobia arraigada em nossa sociedade.

São Paulo Schola Cantorum

Companhia Artera de Teatro

Concerto gravado na Paróquia Imaculada Conceição, em Franco da Rocha Preparação vocal: Regiane Martinez Regência: Delphim Rezende Porto Sopranos: Larissa Lacerda, Luciana Crepaldi e Regiane Martinez Contraltos: Ivy Szot, Lea Lacerda e Raquel Azevedo Tenores: Ernani Mathias, Jabez Lima e Marcus Loureiro Baixos: João Vitor Ladeira, Rodrigo Ria e Sabah Teixeira Duração: 60 minutos Contatos: ↗ @spscholacantorum (Instagram)

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI OSASCO

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

Dramaturgia e interpretação: Ricardo Corrêa Direção: Davi Reis Participação: Rafael Salmona e Davi Reis Fotos e programação visual: Alice Jardim Figurino: Maitê Chasseraux Iluminação: Fran Barros Música original: Fábio Manzione Cenário: Companhia Artera de Teatro e Cesar Resende de Santana Edição: Ricardo Corrêa Assistente de edição: Zeca Rodrigues Produção: Companhia Artera de Teatro Duração: 60 minutos Contatos: ↗ @ciaarteradeteatro (Instagram)

SANTANA DE PARNAIBA FRANCO DA ROCHA ITAPEVI OSASCO

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

SANTANA DE PARNAIBA


COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

PETELECOTECO

RENDAR PRA GUARDAR

Este espetáculo da Cia. Balaio de Doi2 promete diversão para todas as famílias. Paulo Netho e Salatiel Silva, integrantes do grupo, apresentam o universo das

Grupo de mães e mulheres gestado pela Oca Escola Cultural, localizada na Aldeia Jesuítica de Carapicuíba, as Rendeiras da Aldeia promovem uma oficina para falar

brincadeiras, trava-línguas e cantigas para crianças de forma leve e interativa. O repertório mistura trovas populares, adivinhas, parlendas, composições e poesias autorais dos dois.

sobre o processo de criação e produção de suas peças. A técnica que utilizam é a renda renascença, criada no século XVI, na cidade italiana de Veneza, e introduzida no Brasil por freiras europeias. Feita com agulha, linha e lacê de algodão, a renascença exige delicadeza, paciência e destreza com as mãos.

Cia. Balaio de Doi2

Rendeiras da Aldeia

Show gravado na Oca Cultural de Carapicuíba Declamações e contação: Paulo Netho Violão e voz: Salatiel Silva Duração: 60 minutos

Rendeiras da Aldeia: Lucilene Silva, Marcia Mesquita, Wilma da Silva e Aliane Lindolfo Duração: 120 minutos

Contatos: ↗ @paulonetho_oficial (Instagram) ↗ @sala.musico (Instagram)

Contatos: ↗ @oca.escola.cultural (Instagram)

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI OSASCO

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

SANTANA DE PARNAIBA

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI OSASCO

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

SANTANA DE PARNAIBA


CULTURA EM PAUTA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SOM NA CAIXA

SHOW ANDARILHO CHA E OS ARQUITETOS SONOROS

Andarilho Cha e os Arquitetos Sonoros

A banda promete um show recheado de MPBT – Música Preta Brasileira Teatral. Durante a apresentação, o performer e vocalista Andarilho Cha intercala números musicais com esquetes cênicas em que interpreta personagens como palhaço, bufão e exu, explorando temas referentes ao amor, racismo estrutural e indústria cultural, entre outros. Show gravado no Cine Teatro Coronel Raimundo de Santana de Parnaíba Direção Musical: Luiz Viola Encenação, Direção cênica: Cha Alberto Atriz (Encenação): Alanna Cristina Voz: Cha Alberto (Andarilho Cha) Arquitetos Sonoros Luiz Viola – Teclados e Voz Melifona – Teclado e Sopro Julio Lino – Baixo e Voz Wopper Black – Bateria Foto divulgação – Alex Falcão Duração: 60 minutos Contatos: @andarilhoCha (Instagram) Facebook: Andarilho Cha Youtube: Andarilho Cha Andarilho Cha Spotify

FRANCO DA ROCHA ITAPEVI

JANDIRA

FRANCISCO MORATO

CARAPICUÍBA

SANTANA DE PARNAIBA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SLAMOZ SlamOz

Nesta batalha, quem vence sempre é a poesia. O SlamOz, frequentado por moradores de Osasco e região, surgiu em 2017 e rapidamente ganhou adeptos. As disputas acontecem nas entradas das estações de trem da CPTM, provocando o público que utiliza esse meio de transporte para refletir sobre os temas tratados pelos slamers, em uma forma de conectar coletivos, divulgar e fomentar a literatura periférica. As batalhas de slam contam com a participação de vários poetas, de um júri e da plateia. Só no estado de São Paulo, estima-se que haja cerca de cinquenta slams – no país, o movimento está presente nos mais de vinte estados participantes do torneio nacional Slam BR. Slam gravado no Deck da Cafeteria do Sesc Osasco com os slamers de suas casas on line. Com os Slamers: Azul Marine (Osasco) / Ygor Severo (Osasco) / Samuel Lumin (Itapevi) / Adrielly Telis (Itapevi) / Ana Moraes (Franco da Rocha) / André Arruda (Franco da Rocha) / Cosmo Silva (Francisco Morato) / Sika Lopes(Jandira) / Evelyn Duarte (Carapicuiba) / MC Boonna (Santana de Parnaiba) / Romildo Souza(Santana de Parnaiba) Apresentadores: Kauê Tavano e Lucas Ferreira Moisés Jurados: Bruna Rojas, Ismael Rojas e Jhonny Melo Participação: DJ Peeh Coordenação: Alessandra Manzano Contatos: ↗ SlamOz ↗ @slam_oz (Instagram) ↗ facebook.com/slammasterz/

OSASCO FRANCO DA ROCHA ITAPEVI

JANDIRA

FRANCISCO MORATO SANTANA DE PARNAIBA

CARAPICUÍBA OSASCO



ÁGUAS DE SÃO PEDRO ARARAS

CAPIVARI

LIMEIRA

RIO CLARO

SÃO PEDRO

TIETÊ


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

BATUQUE DE UMBIGADA GUAIÁ DE CAPIVARI E QUINTAL DA DONA MARTA: AQUILOMBAMENTO, MULHERISMO E RESISTÊNCIA

Quintal da Dona Marta e Batuque de Umbigada Guaiá de Capivari

Este vídeo inédito mostra a relação entre o Batuque de Umbigada Guaiá de Capivari e o Quintal da Dona Marta, na mesma cidade. Na apresentação, tambores são afinados próximo ao fogo enquanto homens e mulheres com figurino apurado empunham seus guaiás dispostos em fileiras, diante uns dos outros. Quando a voz começa a ecoar, os corpos dançantes umbigam entre si. Anicide Toledo, cantora e compositora do Batuque, interpreta a canção Sinhá Sereia e Moda do Racismo. Coordenação: Marta Joana da Silva e Karen Luisa Toledo Sampaio Produção: Lorena Faria Roteiro: Raissa Araújo Artistas no vídeo: Anicide Toledo (voz), Lorena Faria (quinjengue), Paolla Toledo (matracas), Valmir Benedito (tambu), Robert Campos (dança), Gabriel Faria (matracas e quinjengue) Tradução em libras: Glaucio Camargo Contatos: ↗ facebook.com/QuintaldaDonaMarta/ ↗ facebook.com/Batuque-de-Umbigada-Guaiá-deCapivari-383566515181047/

CAPIVARI

PIRACICABA

COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CABARÉ CIRQU&TAL

MB Circo

Quando quatro palhaços se encontram e resolvem fazer seu próprio cabaré, o mundo do circo vira de cabeça para baixo. E Nélson do Bigodinho, o palhaço que adora tocar seu glorioso trompete em miniatura – mas sempre na hora errada –, faz com que Tico, já sem paciência, lance um perigoso desafio. Também tem a maravilhosa Danisguela, que demonstra toda sua habilidade e precisão com um chicote, bolas e claves. Ao comando de Tico Toco, o espetáculo traz uma atração internacional, um russo que acredita ser o homem mais forte do mundo. E ainda tem o Sevefino, o palhaço que é só amor, em seu grande número com a participação da plateia... Preparado para estas e outras trapalhadas? Confira neste espetáculo! Roteiro e direção: Junior Taz Elenco: Junior Taz, Eduardo Salzane, Bruno Peruzzi, Dani Maimoni Sonoplastia: Franco Garcia Cenografia: Isadora Rinelle Figurinos: CIA Dona Riz Canovaccio: CIA Dona Riz Duração: 55 minutos Contatos: ↗ @mbcirco (Instagram)

PIRACICABA

SANTA BÁRBARA D’OESTE


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CROCHÊ TAPEÇARIA

DESENQUADRANDO TARSILA

Celene Rissato

Cia. As Clês

Neste curso idealizado para artesãos e transmitido pela plataforma Zoom, a educadora Celene Rissato vai ensinar a técnica de fios alternados e a interpreta-

Vividas pelas atrizes Beatriz Diaféria e Junia Magi, as personagens Ventania e Abaporu, mais conhecidas como Clês, matam a saudade da criadora de uma

ção de gráficos na confecção de tapetes, formando desenhos ou palavras. A metodologia pode ser aplicada em utilitários de decoração, moda e tapeçaria. É necessário conhecimento prévio de crochê.

delas: Tarsila do Amaral, a importante artista brasileira que nasceu em Capivari, na região de Piracicaba. “Desenquadrando” seus feitos na pintura e na política brasileira, apresentam sua história de maneira divertida, contando (quase) tudo o que aconteceu com a modernista.

Orientação: Celene Rissato Duração: 180 minutos Contatos: ↗ @celenerissato (Instagram)

ÁGUAS DE SÃO PEDRO

PIRACICABA

Elenco: Beatriz Diaféria e Junia Magi Dramaturgia e direção: Cia. As Clês Tradução de libras: Everton Tiburcio Figurino e cenário: Beatriz Diaféria e Dea Koyama Designer de luz: Junia Magi Captação de vídeo: Kiko Morente e Thiago Lupo Edição e montagem: Beatriz Diaféria e Kiko Morente Produção e agenciamento: Paula Simões/Sem Paredes Cultural Realização: Cia. As Clês e Sesc Piracicaba. Contatos: ↗ @ciaascles (Instagram)

CAPIVARI

PIRACICABA


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

CURSOS E OFICINAS

INTERCÂMBIO CINEMATOGRÁFICO “OUTROS INTERIORES”

Thiago Macêdo Correia, Maurilio Martins, Marco Antonio Pereira, Yuji Kodato, Dácia Ibiapina, Glenda Nicácio, Luiz Bolognesi, Kit Menezes, Isadora Torres, Giovani Beloto e Mariana Kimura Realizadores cinematográficos de diferentes municípios do interior do país falam sobre suas experiências num intercâmbio que reflete sobre o papel da produção de cinema como um meio de (re)conhecimento de outros modos de existência e criação de subjetividades múltiplas, proporcionando diálogos entre identidades emergentes e novas territorialidades. 14/9, terça, das 19h às 21h. (Re)Conhecimento de outros modos de existência, produção em ficção a partir de Contagem-MG Com Thiago Macêdo Correia e Maurilio Martins (Filmes de Plástico, Contagem-MG). Anfitriã: Kit Menezes (São Pedro). Mediação: Bruna Epiphanio e Rogério Borges. 15/09, quarta, das 19h às 21h. Produções independentes ficcionais e experimentais Com Marco Antonio Pereira (Cordisburgo-MG) e Yuji Kodato (Uberlândia-MG). Anfitrião: Giovani Beloto (Tietê). Mediação: Rogério Borges. 16/09, quinta, das 19h às 21h. Identidades emergentes e novas territorialidades Com Dácia Ibiapina (DF) e Glenda Nicácio (BA). Anfitriã: Mariana Kimura (Limeira). Mediação: Bruna Epiphanio.

17/09, sexta, das 19h às 21h. Cocriação com os indivíduos e comunidades (o processo com os Yanomamis) Com Luiz Bolognesi. Anfitriã: Isadora Torres (Rio Claro). Mediação: Bruna Epiphanio e Rogério Borges. Produção e mediação: Bruna Epiphanio e Rogério Borges Anfitriões: Kit Menezes (São Pedro), Isadora Torres (Rio Claro), Giovani Beloto (Tietê), Mariana Kimura (Limeira) Duração: 120 minutos Contatos: (Instagram) ↗ Thiago Macêdo Correia: @filmesdeplastico (Instagram) ↗ Maurilio Martins: @filmesdeplastico (Instagram) ↗ Marco Antonio Pereira: @osupermarco (Instagram) ↗ Yuji Kodato: @yujikodato (Instagram) ↗ Dácia Ibiapina: @daciaibiapina (Instagram) ↗ Glenda Nicácio: @roszafilmes / @hermetrica (Instagram) ↗ Luiz Bolognesi: @luizbolognesi66 (Instagram) ↗ Kit Menezes: @kitmenezes (Instagram) ↗ Isadora Torres: @somdeblackmaria (Instagram) ↗ Giovani Beloto: @mr.beloto (Instagram) ↗ Mariana Kimura: @marianamkimura (Instagram)

ARARAS

RIO CLARO

ÁGUAS DE SÃO PEDRO CAPIVARI

LIMEIRA TIETÊ

PIRACICABA

SÃO PEDRO


DEDO DE PROSA

CURSOS E OFICINAS

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

LITERATURA REGIONALISTA

Marco Haurélio Fernandes Farias

AS MARCAS DOS MARCOS / FOTOGRAFIAS 360

Ricardo de Moraes e Maurício Pinheiro Este encontro com o escritor Marco Haurélio vai abordar algumas características da literatura regionalista e da literatura popular, bem como sua presença no estado de São Paulo. Os inscritos podem enviar seus textos para análise posterior do convidado, com retornos individuais. Contatos: ↗ facebook.com/marco.haurelio

ARARAS

Destacando detalhes muitas vezes imperceptíveis no olhar do dia a dia, esta série de publicações nas redes sociais do Sesc Piracicaba traz, por meio de processos de fotografia digital realizados pelos artistas Ricardo de Moraes e Maurício Pinheiro, composições 360° de marcos arquitetônicos e monumentos representativos das cidades de Limeira, Rio Claro, Araras, Tietê, Capivari, Piracicaba, São Pedro e Águas de São Pedro.

PIRACICABA Contatos: ↗ @ricardomoraes_ralimage (Instagram) ↗ @pinheiro_mauricio (Instagram)

ARARAS

RIO CLARO

ÁGUAS DE SÃO PEDRO CAPIVARI

LIMEIRA TIETÊ

PIRACICABA

SÃO PEDRO


DEDO DE PROSA

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

MURAL REGIONAL

Gisele Godoi, Marcos Ribeiro, Neni Finardi, Sergio Biscaldi, Sergio Esteves, Solange Hoppe Padilha, Thaysi Monteiro e Vanessa Amaral Em uma sequência de vídeos curtos e gravados, alguns artistas visuais da região de Piracicaba ilustram textos de escritores e poetas de cidades vizinhas ou próximas. Com Gisele Godoi, Marcos Ribeiro, Neni Finardi, Sergio Biscaldi, Sergio Esteves, Solange Hoppe Padilha, Thaysi Monteiro e Vanessa Amaral. Os vídeos serão apresentados nas redes sociais do Sesc Piracicaba (Youtube, Facebook e Instagram). Textos: Gisele Godoi, Sergio Biscaldi, Solange Hoppe Padilha e Vanessa Amaral Artistas visuais: Marcos Ribeiro, Neni Finardi, Sergio Esteves e Thaysi Monteiro Contatos: ↗ Facebook.com/giselecruz.arteduca ↗ Facebook.com/marcos.ribeiro.14 ↗ Facebook.com/neni.finardi ↗ Facebook.com/SergioBiscaldi ↗ Facebook.com/sergio.estevespereira ↗ Facebook.com/solange.hoppe.3 ↗ Facebook.com/thaysi.monteiro ↗ Facebook.com/vanessa.amaral.9041

DEDO DE PROSA

BATE-PAPOS E DEBATES

MÚSICA EM PAUTA: REGENTES

André Müzel, Maikel Morelli, Rodrigo Müller e Luís Fernando Fischer Dutra Os regentes André Müzel, da Orquestra Sinfônica de Rio Claro, Maikel Morelli, da Orquestra de Sopros de Araras, e

Rodrigo Müller, da Orquestra Sinfônica de Limeira, participam de um debate sobre a situação atual da música no interior paulista. A transmissão on-line e ao vivo tem mediação do violinista Luís Fernando Fischer Dutra. Participação: André Müzel, Maikel Morelli e Rodrigo Müller Mediação: Luís Fernando Fischer Dutra Contatos: ↗ Facebook.com/rodrigo.muller.165 / @maestrorodrigomuller (Instagram) ↗ @luisfernandofischerdutra (Instagram) ↗ Facebook.com/maikel.morelli / @maikelmorelli (Instagram) ↗ Facebook.com/andre.muzel / @andremuzell (Instagram) ↗ Facebook.com/cooperativademusicadeararas ↗ Facebook.com/sinfonicarioclaro / @sinfonicarioclaro (Instagram) ↗ @orquestrasinfonicadelimeira (Instagram)

PIRACICABA PIRACICABA

SOM NA CAIXA

ARARAS

RIO CLARO

LIMEIRA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

CURSOS E OFICINAS

PATRIMÔNIOS CULTURAIS PARA COLORIR

Sonya Mello

Dez desenhos criados pela artista e ilustradora Sonya Mello serão compartilhados diariamente nas redes sociais do Sesc Piracicaba para que o público possa se apropriar, colorir e compartilhar em suas próprias redes. As ilustrações remetem a patrimônios históricos, tecnológicos, culturais e ambientais da cidade de São Pedro. Contatos: ↗ Facebook.com/sonyamello2020 ↗ @estudiosonyamello (Instagram) ↗ Youtube: sonya mello

SÃO PEDRO

PIRACICABA

PRINCÍPIOS E METAMORFOSES DA CRIAÇÃO E PRODUÇÃO COLABORATIVA NO TEATRO DE GRUPO

Luiz Fernando Marques Lubi

Em tempos de distanciamento entre artistas, da impossibilidade do encontro físico com o público e de tantas telas, como se configura o teatro? Neste curso, que será transmitido ao vivo, Luiz Fernando Marques Lubi (Grupo XIX de Teatro) reflete e experimenta, junto a grupos de teatro de Limeira, sobre seus processos criativos, a criação dentro do teatro contemporâneo e a relação entre os coletivos e seus territórios de atuação. Orientação: Luiz Fernando Marques Lubi Duração: 180 minutos/data Contatos: ↗ @luizfernandomarqueslubi (Instagram)

LIMEIRA

PIRACICABA


IMAGENS E FAZERES

TEATRO+DANÇA+CIRCO

SOM NA CAIXA

BATE-PAPOS E DEBATES

DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

RECOLOCA-ME!

André Castanho, Jacqueline Gimenes, Kit Menezes e Mônica Estela Esta videoperformance poética e experimental inédita reúne quatro artistas de diferentes linguagens – Kit Menezes, Mônica Estela, André Castanho e Jacqueline Gimenes –, todos residentes em São Pedro. A Serra do Itaqueri é cenário para uma história que alerta para um chamado urgente da natureza. Originalmente berço de diversas espécies, a paisagem da região tem sido dominada pela monocultura e pelo pasto de boi. Concepção, direção e direção de arte: Kit Menezes e Mônica Estela Captação de áudio e trilha sonora: André Castanho Bailarina-pesquisadora-performer convidada: Jacqueline Gimenes Performers: Kit Menezes e Mônica Estela Filmagem, edição e finalização: André Castanho e Kit Menezes Contatos: ↗ @oandrecastanho (Instagram) ↗ @jacg.imenes (Instagram) ↗ @kitmenezes (Instagram) ↗ @monica.estela.artes (Instagram)

SÃO PEDRO

PIRACICABA

ITIRAPINA

RENATO TEIXEIRA – UM POETA E UM VIOLÃO

Renato Teixeira

Transmitido ao vivo pelo YouTube do Sesc Piracicaba, esse bate-papo musicado traz composições próprias de Renato Teixeira, um dos maiores nomes de nossa música regional. No repertório estão Amanheceu, Peguei a Viola, parcerias com Almir Sater, como Um Violeiro Toca e Tocando em Frente, e outros clássicos do cancioneiro nacional, como Felicidade (Lupicínio Rodrigues) e Cálix Bento (extraída do folclore e adaptada por Tavinho Moura). Contatos: ↗ @renatoteixeira (Instagram)

RIO CLARO

SANTOS

PIRACICABA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO AMBULANTE DE CORNÉLIO PIRES Cia. Palavra de Arte

O espetáculo entrelaça a vida e a obra do escritor, folclorista e humorista Cornélio Pires, nascido em Tietê, mesma cidade da Cia. Palavra de Arte. Na peça, apresentada em forma de vídeos, Cornélio decide voltar “do além” para passear entre nós. Ao chegar, é surpreendido com personagens e parentes que resolvem segui-lo durante a viagem, em um encontro que promove as prosas mais hilárias e inusitadas. Atores: André Kristen, Bruno Sarom, Djev Prado, Helena Andrade, Joice Monteiro, Luiz Xavier, Mário Fernando Silva e Sofia Morás Direção geral: Sofia Morás Roteiro: Joice Monteiro Responsável técnico de iluminação e som: Diego Mantuaneli Gravação: Alan Vítor Ceará Ernesto Edição: Alan Vítor e Sofia Morás Maquiadora: Andrea Foresto Contatos: ↗ @ciapalavradearte (Instagram)

PIRACICABA

TIETÊ



ADAMANTINA ASSIS

LUCÉLIA

OSVALDO CRUZ PRESIDENTE PRUDENTE PRESIDENTE VENCESLAU TUPÃ


IMAGENS E FAZERES

ATELIÊ ABERTO

CULTURA EM PAUTA

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

DA ARGILA AO VASO Tuti Gomes

Neste minidocumentário inédito, o artista Tuti Gomes abre as portas de seu ateliê, na cidade de Indiana, para mostrar sua técnica pioneira na produção de vasos de cerâmica esmaltados. Localizada no oeste do estado de São Paulo, Indiana é conhecida pelas olarias e recebeu o apelido de “terra da cerâmica”. Produção audiovisual: André Aoki Contatos: ↗ @indianaesmaltados (Instagram)

DESENHANDO A CIDADE: PATRIMÔNIO HISTÓRICO MATERIAL E IMATERIAL Lauro Monteiro

Em aulas ao vivo, transmitidas pelo Zoom, o artista visual, ilustrador, gestor e produtor cultural Lauro Monteiro promove um curso de desenho rápido de observação. Seu enfoque é o exercício do olhar e da expressão artística individual, para que se possa mostrar o mundo um desenho de cada vez. Contatos: ↗ @lauromonteirofilho (Instagram)

PRESIDENTE PRUDENTE ADAMANTINA

ASSIS

PRESIDENTE PRUDENTE TUPÃ

LUCÉLIA

OSVALDO CRUZ

PRESIDENTE VENCESLAU


BATE-PAPOS E DEBATES

CULTURA EM PAUTA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

ENCONTRO DE ORQUESTRAS

Projeto Guri, Orquestra Maestro Júlio de Castro, Orquestra de Câmara de Assis, Orquestra Adamantinense de Viola Caipira e Maestro Luizão

Fabiana Martins, do Projeto Guri, e os maestros Anderson Amorim (Orquestra Maestro Júlio de Castro), Ivaldo Flores (Orquestra de Câmara de Assis) e Valter Negrini (Orquestra Adamantinense de Viola Caipira), atuantes no oeste paulista, trocam experiências e discutem as alegrias e dificuldades de fazer música de concerto no interior do estado. A conversa será mediada pelo Maestro Luizão, do Projeto Camerata.

MUSEU ÍNDIA VANUÍRE Uma série de cards apresenta ao público o Museu Índia Vanuíre, em Tupã, dono de uma das mais importantes coleções etnográficas do país. Batizada em homenagem à pacificadora dos conflitos entre brancos e índios Kaingang, no oeste paulista, a instituição reúne um acervo com instrumentos de caça, trabalho e uso doméstico, arte plumária, cerâmica e objetos usados em rituais religiosos. Ação em parceria com o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre.

TUPÃ Contatos: ↗ @projetoguri (Instagram) ↗ facebook.com/watch/OrquestraTupa/ ↗ @maestroluizao (Instagram)

ADAMANTINA

ASSIS

PRESIDENTE PRUDENTE

OSVALDO CRUZ PRESIDENTE VENCESLAU

TUPÃ

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

PRESIDENTE PRUDENTE


COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

NANA CONTA: SERES DO BOSQUE – HISTÓRIAS DE ÁRVORES E DE BICHOS Ana Paula Carneiro

Em cinco histórias curtas, o bosque do Sesc Thermas de Presidente Prudente serve como cenário para histórias, travalínguas, cantigas e adivinhas que têm árvores e bichos como personagens. A apresentação é da professora e contadora de histórias Ana Paula Carneiro. Contação de histórias: Ana Paula Carneiro Ilustrações: Gabriela Jesus Edição: Thiago Faustino Contatos: ↗ @historias_da_nana (Instagram)

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

UM PALHAÇO PASSOU POR AQUI Grupo Rosa dos Ventos

Em um espetáculo inédito do Grupo Rosa dos Ventos, raia o dia e um palhaço faz da praça o seu picadeiro. Ninguém está lá para ver, mas as câmeras testemunham tudo – e, como quase tudo hoje em dia, os registros logo se espalham pelas redes sociais. Sete palhaços, sete cidades do oeste paulista, sete números circenses. Uma só diversão. Atuação: Fernando Ávila, Luis Valente e Tiago Munhoz Criação, direção e roteiro: Grupo Rosa dos Ventos Filmagem: Gabriel Ávila Edição: Gabriel Ávila e Grupo Rosa dos Ventos Produção: Grupo Rosa dos Ventos e Galpão da Lua Contatos: ↗ @gruporosadosventos (Instagram)

PRESIDENTE PRUDENTE ADAMANTINA

ASSIS

PRESIDENTE PRUDENTE TUPÃ

LUCÉLIA

OSVALDO CRUZ

PRESIDENTE VENCESLAU


SOM NA CAIXA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SEM FRONTEIRAS

SER CAIPIRA

Em uma criação coletiva inédita, músicos de Presidente Prudente e região compuseram uma canção com artistas “vizinhos” do Paraná e do Mato Grosso do

Bruno Sanches, violeiro, cantor e compositor, mostra os palmeados e sapateados que acompanham o fandango caipira, ritmo da cultura popular do interior

Sul, estados que fazem divisa com o oeste paulista. O videoclipe resultante dessa parceria fala sobre a arte, lugar sem limites para a livre circulação do pensar, do sentir e do fazer.

paulista. Em sua apresentação, diversas experiências se tocam e flertam com o encontro entre a voz e a viola para fazer música sem fronteiras.

Coletivo Som na Linha

Contatos: ↗ @linhanosom (Instagram)

Bruno Sanches

Contatos: ↗ @brunosanchesvioleiro (Instagram)

PRESIDENTE PRUDENTE PRESIDENTE PRUDENTE


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

VARPA: DEFUMADOS, GELEIAS E UMA PORÇÃO DA LETÔNIA Varpa, distrito de Tupã, foi fundado por imigrantes vindos da Letônia em 1922. Prestes a completar seu primeiro centenário, o local mantém viva a gastronomia e outras heranças culturais dos moradores pioneiros. Entrevistas com a população e com descendentes dos imigrantes letos mostram como o grupo conserva as tradições, a comida e a cultura dos antepassados europeus. Captação e edição: Celso Alípio Roteiro e produção: Celso Aguiar

TUPÃ

PRESIDENTE PRUDENTE




CANANEIA

ELDORADO

IGUAPE

ILHA COMPRIDA

ITARIRI

SETE BARRAS REGISTRO


IMAGENS E FAZERES

É COLETIVO

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

BATE-PAPO MESCLA: ATELIÊ DE CRIAÇÃO COLETIVA

Vanete Muniz Ferreira Campos e Jamila Cruzado. Mediação: Alline Lola. Neste bate-papo, as artistas Vanete Muniz Ferreira Campos e Jamila Cruzado vão comentar o processo criativo realizado no Ateliê Mescla, além de mostrar o resultado de uma obra de cerâmica feita a partir da troca e interação entre elas. A conversa terá a mediação de Alline Lola, educadora de Tecnologias e Artes no Sesc Jundiaí. Contatos: ↗ @jamilacruzado_ (Instagram) ↗ @allinelola (Instagram)

REGISTRO CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

DEDO DE PROSA

DCARVALHO E XANGAI CANTAM SETE BARRAS

DCarvalho e Xangai

As belezas da cidade de Sete Barras, local escolhido pelo cantor DCarvalho para viver e se inspirar, são o tema desta apresentação musical que tem participação do compositor e violeiro Xangai. A rica troca de experiências entre os dois dá origem a uma experimentação sonora que tem como princípio norteador a natureza e os costumes do Vale do Ribeira. Cantor e compositor: DCarvalho Cantor, compositor e violeiro: Xangai

ELDORADO

ITARIRI

Contatos: ↗ @lomeu.carvalho (Instagram) ↗ @xangai.cantador (Instagram)

IGUAPE REGISTRO CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

ELDORADO IGUAPE

ITARIRI


IMAGENS E FAZERES

É COLETIVO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

GRAFITE COLLAB – ELDORADO

Bianca Foratori, Daniela Franbez, Kelly Reis e Coletivo Bicho de Tinta Nessa collab, as grafiteiras Bianca Foratori, Daniela Franbez, Kelly Reis e o Coletivo Bicho de Tinta mostram sua arte em um grafite feito na pista de skate da cidade de Eldorado. Como parte dessa ação, artistas locais também desenvolvem sua arte e registram o processo em vídeo que será exibido no Facebook, no Instagram e no Youtube do Sesc Registro. Contatos: ↗ @bicho_de_tinta (Instagram) ↗ @danielafranbez (Instagram) ↗ @bforatori (Instagram) ↗ @kelly.reis_art (Instagram)

ELDORADO

REGISTRO

IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

CURSOS E OFICINAS

ILUSTRAÇÕES POSTAIS – CARTÕES-POSTAIS VIRTUAIS DO VALE DO RIBEIRA

Diego Alexandre Matsuda Haiek

Nesta oficina, o artista e arte-educador Diego Haiek vai demonstrar técnicas de pintura em aquarela fazendo ilustrações de alguns pontos turísticos do Vale do Ribeira, como o Sítio Shimada, produtor de chá verde e chá preto em Registro, a Caverna do Diabo, em Eldorado, e os centros históricos de Sete Barras, Cananeia e Iguape. Como resultado, serão criados cartões-postais que poderão ser baixados e enviados pelo público. A atividade será apresentada no Facebook e no YouTube do Sesc Registro. Contatos: ↗ @dhaiek (Instagram)

REGISTRO CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

ELDORADO IGUAPE

ITARIRI


IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

ILUSTRAÇÕES POSTAIS – CARTÕES-POSTAIS VIRTUAIS DO VALE DO RIBEIRA

LARA CANTADOR E XANGAI CANTAM IGUAPE

Antonio de Lara Mendes e Xangai

Diego Alexandre Matsuda Haiek

Nesta atividade, o artista e arte-educador Diego Haiek vai mostrar as ilustrações de alguns pontos turísticos do Vale do Ribeira – como o Sítio Shimada, produtor de chá verde e chá preto em Registro, a Caverna do Diabo, em Eldorado, e os centros históricos de Sete Barras, Cananeia e Iguape – produzidas na oficina do dia anterior. As obras serão transformadas em cartões-postais que poderão ser baixados e enviados pelo público por meio do site do Sesc SP e das redes sociais do Sesc Registro no Facebook, Instagram e YouTube. Contatos: ↗ @dhaiek (Instagram)

REGISTRO CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

ELDORADO IGUAPE

ITARIRI

Nesta apresentação, o cantor e compositor Lara Mendes convida o cantor, compositor e violeiro Xangai para uma experimentação sonora tendo como tema as belezas da cidade de Iguape, local escolhido por Lara para viver e se inspirar. Contatos: ↗ @laracantadordovale (Instagram) ↗ @xangai.cantador (Instagram)

REGISTRO

IGUAPE


IMAGENS E FAZERES

É COLETIVO

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

MESCLA: ATELIÊ DE CRIAÇÃO COLETIVA

Vanete Muniz Ferreira Campos e Jamila Cruzado Este ateliê artístico tem a proposta de mostrar o resultado da criação de uma obra de cerâmica feita a partir da troca e interação entre duas artistas. O público poderá acompanhar os vídeos com o processo de criação no Facebook e no YouTube do Sesc Registro. Contatos: ↗ @jamilacruzado_ (Instagram)

REGISTRO CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

IMAGENS E FAZERES

ELDORADO IGUAPE

ITARIRI

PRISMA – CORPOS E CENAS

Steves Andrei Lima, Luciano Alves da Silva Lima, Hanna Rodrigues, Saulo de Almeida Silva Souza, Felipe Ferrimann, João Pedro Bruno Delgado, Ludjmilla Möller, Michel Gomes da Silva, Samuel Cabral Muniz, Murilo de Gusmão e Coletivo Núcleo Peruíbe LGBTQIA+ Nesta intervenção-performance, artistas convidados pelo Coletivo Núcleo Peruíbe LGBTQIA+ irão receber o texto Prisma, da artista Hanna Rodrigues, e devem interpretá-lo lançando mão de linguagens artísticas variadas. O resultado será um vídeo-performance que unirá diversas manifestações em um só trabalho, com improvisações feitas a partir do texto e usando as cidades da região como cenário. Texto: Hanna Rodrigues Elenco: Felipe Ferrimann, João Pedro (Scarlett Sunniva), Ludjmilla Möller, Luciano Alves, Michel Gomes, Samuel Cabral e Steves Hiandrey (Lolita Tequila) Artes visuais: Murilo Gusmão e Saulo Almeida Produção: Coletivo Núcleo Peruíbe LGBTQIA+ Direção e edição: Steves Hiandrey. Contatos: facebook.com/lola.hiandrey @luh_skull (Instagram) @hannaclaudiarodrigues (Instagram) @saulive (Instagram) @ferrimann (Instagram) @scarlettsunniva (Instagram) @ludjmillamoller (Instagram) @grupoevoedeteatro (Instagram) @mugusmao (Instagram) facebook.com/coletivonucleoperuibelgbtqia

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DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

VISITAS MEDIADAS

SARAU VIRTUAL NA BIBLIOTECA

Alice Holovati, Bruna Rosa, Elaine Moura, Fabio Tognin, Felipe Reys, Gil Azevedo, Guilherme Ribeiro, José Victor Magalhães, Mi Chilena, Mônica Bockor, Rafael Rizzieri e Roberto Gomes Neste vídeo gravado, artistas do município de Registro são convidados a participar de um sarau virtual na biblioteca pública da cidade. Além da leitura de trechos de livros, cada um apresenta sua arte e sua poesia, entre outras atividades. O sarau, como espaço de resistência, traz falas autorais de artistas do Vale do Ribeira que nem sempre têm espaço para trazer sua expressão regional, ancestralidade e cultura à cena.

CANANEIA

SETE BARRAS ILHA COMPRIDA

ELDORADO IGUAPE

TOUR VIRTUAL 360 – PRAÇAS VIRTUAIS EM MOVIMENTO Márcio Shimamoto

Este tour 360° passa pelas praças de sete cidades: Registro, Sete Barras, Eldorado, Itariri, Cananeia, Ilha Comprida e Iguape. A ideia é convidar os visitantes a desenvolver um novo olhar sobre esses espaços municipais a partir de diversas informações relacionadas aos aspectos culturais, históricos e turísticos de cada localidade. Contatos: @mkshima (Instagram)

REGISTRO

Contatos: ↗ @confraria_penopalco (Instagram) ↗ @literacura (Instagram) ↗ @gil.gigabytez (Instagram) ↗ @fabiotognin (Instagram) ↗ @robertootapp (Instagram) ↗ @blamecathy (Instagram) ↗ @reys.felipe6 (Instagram) ↗ @brunakatlyn12 (Instagram) ↗ @guiribeiross (Instagram) ↗ @monicabockor (Instagram) ↗ @rflrzzr (Instagram) ↗ Facebook.com/Mi.chilena.7 ↗ @jv.magalhaes (Instagram)

REGISTRO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

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BARRETOS FRANCA

BRODOWSKI ITUVERAVA

JABOTICABAL RIBEIRÃO PRETO SÃO JOAQUIM DA BARRA SERRANA

SERTÃOZINHO


APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRENDER EM COMUNIDADE

IMAGENS E FAZERES

INTERVENÇÕES URBANAS

ARTE NA RUA – PINTURA MURAL

Aweté – Centro de Educação Integral

Clara Cauchick e Rafael Mandu

Inspirado na obra “Aprender em Comunidade”, do educador e antropólogo português José Pacheco, este espetáculo multidisciplinar inédito mistura música,

Numa parceria entre os artistas Clara Cauchick, de Ribeirão Preto, e Rafael Mandu, de Brodowski, um muro próximo ao Museu Casa de Portinari receberá uma intervenção artística com temas atuais. O processo, que acontece presencialmente, será compartilhado com o público ao longo do dia em publicações nas redes sociais do Sesc Ribeirão Preto.

dramaturgia, artes cênicas e visuais. Entre as questões filosóficas que pretende tratar com o público estão discussões sobre como construir uma escola inovadora e quais caminhos devem ser percorridos para a criação deste lugar. Direção e produção: Janaína de Ná Elenco: Wânia Karolis, Janaína de Ná e Palomaris Mathias Contatos: ↗ facebook.com/Aweté-Centro-de-EducaçãoIntegral-102124731843869/

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BARRETOS BRODOWSKI

JABOTICABAL RIBEIRÃO PRETO

SÃO JOAQUIM DA BARRA

SERRANA

Contatos: ↗ @claracauchick (Instagram) ↗ @mandusk8 (Instagram)

BRODOWSKI

RIBEIRÃO PRETO


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

AUTORAL NO QUINTAL

Joaquim Meira e José Guerreiro Ao som de voz e viola caipira, a dupla Joaquim e José apresenta suas canções autorais num espetáculo inédito. Entre uma música e outra, trocam dois dedos de prosa sobre sua trajetória musical e contam curiosidades por trás de cada composição. O trabalho dos músicos inclui referências que vão da música caipira ao som inglês dos Beatles. Ricardo Perez, na percussão, acompanha a dupla. Zé Guerreiro: viola caipira e voz Joaquim Meira: viola caipira e voz Ricardo Perez: percussão Contatos: ↗ facebook.com/joaquimejose

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CARDS MUNICIPAIS

Rodrigo Mazer, Gustavo Bissoli, Aislan Adrian, Natália Marques, Carlos Evangelista, Marcos Diamantino, Antônio Rufato, Dulce Helena de Oliveira Bento Falleiros e Ubirajara Junior Ninguém melhor do que os próprios moradores para retratar suas cidades. Ainda mais quando são artistas visuais, como o time que integra esta atividade para apresentar diversos municípios do Circuito Sesc de Artes. Por meio de aquarela, pintura a óleo ou composições digitais, entre outras técnicas, uma série de cards revela aspectos de Sertãozinho (Rodrigo Mazer), Jaboticabal (Gustavo Bissoli), Franca (Aislan Adrian), São Joaquim da Barra (Natália Marques), Ribeirão Preto (Carlos Evangelista), Barretos (Marcos Diamantino), Serrana (Ubirajara Junior), Brodowski (Antônio Rufato) e Ituverava (Dulce Helena de Oliveira Bento Falleiros).

SERRANA Contatos: ↗ facebook.com/rodrigo.mazer.1 ↗ @aislan_adrian (Instagram) ↗ facebook.com/carlos.evangelista.370177

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APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CIRQUEIROS

Lucas Santarosa, Leonardo Santarosa, Monalisa Machado, Daniela Fonzar Krauss de Lima Peres, Fábio Peres Martins, Márcio Alexandre Batista, Thaís Marina Cola, Tatiane Marília Cola, Francisco Cézar Capoletti Curi, Marcelo Figueiredo Rodini Luiz, Rubens Donegá Neto, Luciana de Oliveira Donegá Hoje tem espetáculo? Tem, sim senhor! E acontece na janela ou na porta da sua casa! Este minidocumentário mostra a realização do projeto Cirqueiros, em que um grupo de doze artistas circenses visitou a casa de frequentadores do programa Trabalho Social com Idosos, do Sesc Ribeirão Preto. O objetivo era levar toda a alegria do circo para quem não poderia se locomover até a lona. Duplas de elenco: Lucas Santarosa e Leonardo Santarosa (Cia. Santa Rosa, circo); Monalisa Machado (palhaçaria) e Francisco Cézar Capoletti Curi (músico); Daniela Fonzar Krauss de Lima Peres e Fábio Peres Martins (Cia. Raros Circos); Márcio Alexandre Batista (músico) e Marcelo Figueiredo Rodini Luiz, o Mamute (malabares); Thaís Marina Cola e Tatiane Marília Cola (Irmãs Cola, circo); Rubens Donegá Neto e Luciana de Oliveira Donegá (Cia. Pé de Chinelo, circo) Contatos: ↗ @ciararoscircus (Instagram) ↗ facebook.com/inigualaveisirmas/ ↗ @chico.curi (Instagram) ↗ facebook.com/marcelo.m.rodini ↗ @ciapedechinelo (Instagram)

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CURSOS E OFICINAS

IMAGENS E FAZERES

DEMONSTRAÇÃO: TÉCNICAS DE PINTURA ÓLEO SOBRE TELA

Douglas Okada

Nesta oficina inédita, o artista plástico e professor Douglas Okada fará uma abordagem completa sobre a técnica alla prima, ou seja, a pintura feita de uma vez só, em única camada, enquanto a tinta ainda está fresca. Durante a aula, ele dará orientações sobre simplificação da forma, composição, materiais, paleta de cores, escolha e interpretação do tema, além de mostrar uma visão particular sobre a pintura realista contemporânea. Contatos: ↗ @okadadouglas (Instagram) ↗ youtube.com/user/Okada286

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CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

TEATRO+DANÇA+CIRCO

DESCOBRINDO A PALHAÇARIA

Cia. Santarosa

CURSOS E OFICINAS

ENCONTRO PARA BAILARINOS – YOGA E CONTEMPORÂNEO Erika Silva e Luísa Abrão

Numa oficina elaborada para quem já passou dos 60 anos, os irmãos Leonardo e Lucas Santarosa vão ajudar os participantes a descobrir o palhaço ou palhaça que há dentro deles. Para isso, serão aplicados exercícios divertidos para construção corporal e vocal, maquiagem, roteiro de apresentação e concepção de figurino. Como encerramento da atividade, cada participante apresentará sua performance utilizando as técnicas aprendidas nos encontros.

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irão complementar a eficiência na dança, melhorando a flexibilidade, a força e o equilíbrio dos participantes. Ainda como resultado, a prática promete aumentar a autoestima, a capacidade respiratória e o controle emocional. Os encontros acontecerão ao vivo, pelo Zoom, e serão transmitidos a partir de Barretos. Contatos: ↗ @erika_silva_arte (Instagram) ↗ @luabrao_ (Instagram)

Contatos: ↗ facebook.com/ciasantarosa/

SERTÃOZINHO

A proposta do encontro é trabalhar habilidades físicas e emocionais que

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COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

O ESPÍRITO DAS ÁRVORES

A(S) HISTÓRIA(S) DOS VIDEOCLIPES

Rabugentos Cia. Teatral

Duda Leite

Despertar a consciência ambiental nas crianças é o objetivo desta peça inédita do grupo Rabugentos Cia. Teatral. A fim de destruir as plantas e florestas, o Diabo das

Os videoclipes mudaram para sempre a forma como entendemos a linguagem audiovisual e influenciaram a história do cinema, da música e da cultura pop. Neste

Secas e Dona Ambição tentam enganar o Rei e convencê-lo a nomear um deles como seu ministro. Mas isso não será tão fácil quanto imaginam, pois Joãozinho Jatobá, o Espírito das Árvores e a princesa Juliana vão tentar impedi-los.

curso, o jornalista Duda Leite explora esse formato artístico desde o tempo dos scopitones (jukeboxes que exibiam “performances musicais”) até as mais modernas tecnologias de realidade virtual. Fala, também, sobre o impacto da MTV e sobre o trabalho de artistas e diretores como Mick Rock, Michel Gondry, Spike Jonze, Andrucha Waddington, Kátia Lund e Gringo Cardia, entre outros.

Texto: Américo Rosário de Souza Direção: Otávio Sarti Elenco: André Teixeira (Mestre de Cerimônias), Fernanda Cornetta (Espírito das Árvores), Gilberto Bellini (Rei), Juliano José (João Jatobá), Laryssa Dreher (Dona Ambição e Narradora), Manoela de Carvalho (Princesa Juliana), Tuca Zanini (Diabo das Secas) Iluminação e operação de som e luz: Otávio Sarti Trilha sonora: Guilherme ABC Cenário: Gilberto Bellini, Edsor Art Folia (árvores) e Mascote Móveis Figurinos: Wladimir Mendes e Adriano Santos Visagismo: André Teixeira Programação visual: Ionas Pê Stand in e preparação: Rogéria Saiani Bellini Vídeo: Conceito A Produções Fotos: Rabugentos Cia Teatral Produção: Gilberto C. O. Bellini & Rabugentos Cia Teatral Contatos: ↗ @rabugentosciateatral (Instagram)

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Contatos: ↗ @milkduds67 (Instagram)

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TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

JOGO TEATRO ON-LINE

MELODRAMAS DE PICADEIRO – CORAÇÃO PARTIDO

Grupo Magiluth

Rabugentos Cia. Teatral Nos cinco dias desta residência artística de caráter prático, integrantes do Grupo Magiluth, de Recife, ajudam os participantes a criarem seus próprios experimentos-protótipos teatrais. As orientações vão desde os primeiros argumentos até a edição das cenas e a avaliação das plataformas mais adequadas para sua transposição on-line. No último encontro, todos mostram seus trabalhos e discutem os resultados. Contatos: ↗ @magiluth (Instagram)

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SERRANA

Na volta do intervalo de um espetáculo de circo, os artistas começam a encenar de maneira improvisada a peça Coração Partido, que conta a história de um jovem de família rica e tradicional que se apaixona por uma moça pobre e de origem muito humilde. Sem perder o tom do picadeiro, os atores da Rabugentos Cia. Teatral misturam esquetes de humor ao texto melodramático da história romântica numa apresentação inédita. Texto e direção: Gilvan Balbino Músicas originais: Gilvan Balbino e Lucas Notaro Sonoplastia: Juliano José e Zéluiz de Oliveira Iluminação: Arthur Volpe Zanini Cenário: Flávio Racy Painéis: Willian Graphic Adereços: Edson Art Folia Figurino: Michele Fernandes Visagismo: Isadora Saiani Bellini Preparação corporal: Juliano José Costureira: Maria Inês Barbosa Produção: Gilberto César Ortolan Bellini Programador visual: Yonas Pê Elenco: André Teixeira (Domador), Gilberto Bellini (Trapezista), Juliano José (Palhaço Mequetrefe), Otávio Sarti (Mágico), Renan Urizzi (Apresentador) Contatos: ↗ @rabugentosciateatral (Instagram)

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IMAGENS E FAZERES

VISITAS MEDIADAS

SOM NA CAIXA

MUSEU CASA DE PORTINARI ON-LINE

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

MÚSICA E HISTÓRIA

Orquestra Sinfônica de Franca

Museu Casa de Portinari

As casas guardam um pouco das histórias de seus moradores. Em uma visita virtual transmitida pelas redes do Sesc Ribeirão Preto, você vai conhecer a residência de um dos principais artistas plásticos brasileiros: Cândido Portinari (1903-1962). O pintor passou a infância e a adolescência com sua família na cidade de Brodowski, onde fica o Museu Casa de Portinari. A construção preserva os móveis e objetos da família e alguns dos primeiros murais que o artista fez – usando as paredes da residência como suporte. Contatos: ↗ @museucasadeportinari (Instagram)

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BARRETOS BRODOWSKI

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SERRANA

Com regência do maestro Nazir Bittar, a Orquestra Sinfônica de Franca mostra um eclético concerto inédito com músicas como Arioso, de Johann Sebastian Bach, Por una Cabeza, de Carlos Gardel, Cinema Paradiso, de Ennio Morricone, Anitra’s Dance, de Edvard Grieg, e Rosa, de Pixinguinha. Entre uma e outra composição, o público pode conhecer melhor os compositores e canções escolhidos, a história do surgimento da orquestra e a trajetória musical de Franca. Maestro: Nazir Bittar Filho Violinos: Daniel Selli, Gabriel Lacerda da Silva, Hugo Novaes Querino, Luciano Borges Nascimento, Paola Adelmary Rojas Parra, Diogo Anésio da Silva, Ivan Benedito Rodrigues, Victor Cesar de Souza, Cesar Augusto Monteiro, Eduardo Felipe Corrêa de Oliveira, Suellen Lima Oliveira de Queiroz Violas: Gustavo da Silva Pereira, Adriel Vieira Damasceno, Mayra Roberta Batista Leite Cellos: Tiago Eugênio Neves Giroto, Samuel da Silva Lavesso, Israel Cristiano Angeli Baixo: Márcio Pinheiro Maia Técnico de palco: José Reinaldo Cardoso Jr. Contatos: ↗ @orquestrasinfonicafranca (Instagram) ↗ facebook.com/osf.franca/

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SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

ORQUESTRA SINFÔNICA DE RIBEIRÃO PRETO

Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto A Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) apresenta ao vivo, diretamente do palco do Theatro Pedro II, um concerto especial inédito para o Circuito Sesc de Artes. Fazem parte do programa as composições Divertimento in D, do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, Aus Holzberg Zeit, do norueguês Edvard Grieg, e Sonata em Ré (conhecida como O burrico de Pau), do brasileiro Carlos Gomes. A regência será do maestro Rodrigo de Jesus.

Regente: Rodrigo de Jesus Primeiros violinos: Samuel Pires de Lima (Spalla), Hugo Novaes Querino, Fernando Chagas Correa, Luciano Borges Nascimento, Samuel Henrique Camargo Nascimento, Nailton Guilherme Correia e Janaína Lemos Segundos violinos: Ricardo Yeda Rebouças, José Roberto Ramella, Rafael Mafra Gonçalves, João Paulo Machado Bazane, Brenda Letícia dos Santos, Daniel Selli e Diego Albuquerque Violas: Guilherme de Carvalho Pereira, Larissa Souza Moraes dos Santos, Igor Gustavo da Silva Pereira, Adriel Vieira Damasceno e João Vitor Coelho Violoncelos: Tiago Eugênio Neves Giroto, Bianca Denadai Antonelli, Pedro Henrique Longo Pasqualatto e Vinicius Rotger de Oliveira Contrabaixos: Marcio Pinheiro Maia, Vinicius Porfirio Ferreira e Walter de Fátima Ferreira Produção OSRP: José Antônio Francisco (gestor), Isabelle Teixeira Mussalam (assistente de produção), José Maria Lopes (inspetor), Leandro Pardinho Santos (arquivista musical) e Alan Augusto Francisco (montador) Contatos: ↗ @orquestrasinfonicarp (Instagram) ↗ facebook.com/sinfonicaderibeiraopreto

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APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

PICADEIRO LUX

Neste espetáculo inédito da Cia. Santarosa de Teatro, Onofre é um palhaço de quase 80 anos que já vivenciou muitas histórias debaixo de sua lona de circo. Quando pensa em pendurar seus grandes sapatos, surge em sua vida o jovem Nico, cheio de energia e disposição para dar continuidade aos seus trabalhos. A convivência com o rapaz desperta, em Onofre, a energia dos velhos tempos de glórias e alegrias no picadeiro. Criação e atuação: Lucas Santarosa e Léo Santarosa Produção: Anna Casanova Produção: Cia. Santarosa e Casanova Produções Culturais Contatos: ↗ facebook.com/ciasantarosa/

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PÓ DE CAFÉ

Cia. Santarosa de Teatro

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Num show inédito e ao vivo, o grupo instrumental Pó de Café, de Ribeirão Preto, apresenta o repertório de seu quarto disco, o recém-lançado Interior. Além de oito composições autorais que abordam os sentimentos e afetos provocados pela pandemia, a banda mostra versões jazzísticas do cancioneiro tradicional caipira – como Rio de Lágrimas (Tião Carreiro) e Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira), gravadas no álbum Terra, de 2017. Considerado um expoente do jazz brasileiro, o Pó de Café é composto por Bruno Barbosa (contrabaixo), Rubinho Antunes (trompete), Marcelo Toledo (saxofone), Murilo Barbosa (piano), Duda Lazarini (bateria) e Neto Braz (percussão). Produção executiva: Canto do Urutau Engenheiro de som: Thiago Monteiro Contrabaixo: Bruno Barbosa Trompete: Rubinho Antunes Saxofone: Marcelo Toledo Piano: Murilo Barbosa Bateria: Duda Lazarini Percussão: Neto Braz

Contatos: ↗ @bandapodecafe (Instagram)

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COISA DE CRIANÇA

IMAGENS E FAZERES

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CURSOS E OFICINAS

POR DENTRO DE UM ATELIÊ DE PINTURA

Museu Casa de Portinari e Carlos Tarocco

Artistas arteiros, arteiros artistas, preparem os pinceis e toda a criatividade! Vamos aprender algumas técnicas de pintura em diferentes suportes e com diferentes tipos de tintas. O artista Carlos Tarocco foi convidado pelo Sesc Ribeirão Preto e pelo Museu Casa de Portinari para ocupar o ateliê onde Cândido Portinari produziu grande parte de suas obras. Transmissão pelo YouTube. Contatos: ↗ @museucasadeportinari (Instagram) ↗ @ctarocco (Instagram)

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4 POR 4 – ESCUTA ESSA DANÇA

Cia. Pé na Tábua e BR JAZZ Quarteto

Música para ver ou dança para escutar? Nesta apresentação-estudo transmitida ao vivo, todos os participantes aprendem e somam linguagens, expandindo o diálogo entre músicos e sapateadores. O espetáculo é composto pelos dançarinos Ana Luiza Yosetake, Renata Defina e Rodrigo Lima, da Cia. Pé na Tábua, e pelos músicos Alê Brant (contrabaixo elétrico), Alexandre Gonçalves Peres (guitarra), Lucas Oliveira (guitarra) e Daniel Del Carpio (bateria), do BR Jazz Quarteto, que interpretam standards do gênero durante os sapateados. Sapateadores: Ana Luiza Yosetake, Renata Defina e Rodrigo Lima Músicos: Alê Brant (contrabaixo elétrico), Alexandre Gonçalves Peres (guitarra), Lucas Oliveira (guitarra) e Daniel Del Carpio (bateria) Contatos: ↗ @ciapenatabua (Instagram) ↗ @iozetaki (Instagram) ↗ @redefina (Instagram) ↗ @rdglm (Instagram) ↗ @alebrant.br (Instagram) ↗ @alexandre_goncalves_peres (Instagram) ↗ @danieldelcarpioo (Instagram) ↗ @lucasoliveiraguitar7 (Instagram)

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DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

QUITUTEIRAS DA FAZENDA SÃO LUIZ

VIRÁ

Grupo Magiluth

Carmelita Lopes e Clarice Candido Ferreira dos Santos Prestes a comemorar 100 anos, em 2022, a Fazenda São Luiz, em São Joaquim da Barra, vem passando por uma transição agroecológica desde 2001, com o plantio de áreas agroflorestais e a restauração de florestas. Para celebrar o aniversário próximo, as cozinheiras Carmelita Lopes e Clarice Candido Ferreira dos Santos relembram histórias da propriedade enquanto apresentam receitas da culinária regional feitas com ingredientes plantados na fazenda. Direção: Matheus Lencione Pesquisa: Vitor Hugo Vieira Roteiro: Rogério Marcos Pompeu Gomes e Paulo Sérgio Martins Pedro Contatos: ↗ @artenaterra.projeto (Instagram) ↗ artenaterra.com.br

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APRESENTAÇÕES AO VIVO

TEATRO+DANÇA+CIRCO

JABOTICABAL

A partir de Recife, o Grupo Magiluth transmite ao vivo uma apresentação teatral inédita. No enredo, um grupo de pessoas espera por algo que não se sabe o que ou quem é – nem com que se parece ou o que será preciso fazer quando isso chegar. Ainda assim, é algo aguardado com muito desejo e alegria. A expectativa, cheia de esperança, motiva pequenas ações que operam na construção de um futuro possível e modificam o presente. Nesta atividade, os espectadores que solicitarem ingressos receberão uma chamada telefônica que deve guiá-los por uma experiência interativa para a construção da narrativa. Criação: Grupo Magiluth Dramaturgia e direção: Giordano Castro Performers: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Lucas Torres, Mário Sergio Cabral Produção: Amanda Dias Leite Design de som: Kiko Santana Vídeo: Juliana Piesco Contatos: ↗ @magiluth (Instagram)

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FERNANDÓPOLIS JALES

MIRASSOL

SANTA FÉ DO SUL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO TANABI

VOTUPORANGA


CULTURA EM PAUTA

BATE-PAPOS E DEBATES

COISA DE CRIANÇA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

ARTICULAÇÕES CULTURAIS DO INTERIOR

EUFONIA

Cia. dos Pés

Carol Drudi, Julia Caputti, Martis MC Julia Caputi é jornalista, escritora, produtora e DJ. Martis MC, professor, músico, compositor, produtor, rapper e escritor. Carol Drudi, por fim, atua em projetos que defendem maior conquista de espaço para os artistas na sociedade e a democratização do acesso à arte. Juntos, os três falam da produção cultural do noroeste paulista e debatem as articulações e espaços criados para a apresentação e a difusão de seus artistas. Duração: 10 minutos. Contatos: ↗ @caroldrudi (Instagram) ↗ IG @juliacaputi (Instagram) ↗ @martismc_ (Instagram)

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VOTUPORANGA

Em um espetáculo recheado de música, a atriz Angélica Zignani (Cia. dos Pés) dá vida a uma cigarra, o inseto que produz o som mais alto na natureza – e todo ruído ao seu redor é capturado e transformado em fantasia. Norteada pelo surrealismo, a peça volta um olhar poético para a magia da comunicação, traçando paralelos entre a voz de uma criança, o sorriso, o choro e os gestos. Concepção: Cia. dos Pés Direção artística e figurino: Linaldo Telles Elenco: Angélica Zignani Direção de movimento: Mariane Cerilo Cenografia: Kesler Jamal Contiero Iluminação: Fuad Jammal Neto Trilha sonora: Amanda Naraine e Marcelo de Castro Psicopedagoga: Reni Trombi Duração: 50 min Contatos: ↗ @ciadospesrp (Instagram)

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HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

CULTURA EM PAUTA

BATE-PAPOS E DEBATES

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CIRCUITO

FICÇÕES DAS COISAS DOS LUGARES

Brígida Campbell

Jhenifer Silva, Karen Rodrigues, Lívia Maria, Renato Mazzini, Rupert Azevêdo Os escritores Jhenifer Silva, Karen Rodrigues, Renato Mazzini e Rupert Azevêdo, de Mirassol, Jales, Santa Fé do Sul e Votuporanga, são os convidados desta série de podcasts gravados que apresentam histórias originais, narradas por eles, mostrando a cultura e os aspectos regionais do noroeste paulista. Cada um produziu um dos episódios, feitos especialmente para viajar por essas paisagens.

Toda forma de arte é um instrumento poderoso para sensibilizar as pessoas – e também as cidades. Neste encontro via Zoom, a artista Brígida Campbell vai falar sobre experiências artísticas que se praticam em ruas, praças e outros espaços, destacando a importância desse encontro com o público no dia a dia. Também abordará as possibilidades que existem de criação, bem como a difusão de novos artistas. Contatos: ↗ @brigidacampbell (Instagram)

Ilustração: Lívia Maria

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Contatos: ↗ @jh.sil (Instagram) ↗ @karennrodrigues_ (Instagram) ↗ @renatomazzini31 (Instagram) ↗ @rupert.azevedo (Instagram) ↗ @liviucamaria (Instagram)

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VOTUPORANGA

MIRASSOL VOTUPORANGA

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IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

COISA DE CRIANÇA

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

FOTOCOLAGEM

Letícia Lampert, Edson Medeiros, Gerotto, GGone Bergamo, Lucas Gatto e Rafael Guillen As paisagens urbanas e naturais de cidades do noroeste paulista, registradas por fotógrafos da região – Edson Medeiros, Gerotto, GGone Bergamo, Lucas Gatto e Rafael Guillen, se transformam e são ressignificadas nessa série de Letícia Lampert realizada a partir da técnica da colagem, formando novas composições e criando novos olhares para o interior. Os trabalhos serão exibidos pelo Instagram e pelo Facebook do Sesc Rio Preto e também serão disponibilizados para download na página da Unidade no portal do Sesc São Paulo.

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HISTÓRIAS PARA CURUMINS

Cristino Wapichana, Márcia Kambeba e Daniel Munduruku Todo mundo gosta de uma boa história! Cristino Wapichana, Márcia Kambeba e Daniel Munduruku, autores de origem indígena, foram acostumados a ouvi-las desde que eram crianças – ou melhor, curumins. Agora, em uma atividade inédita que reúne vídeos gravados pelos três, eles narram as histórias de bicho e de gente que gostavam de escutar ainda pequenos. Contatos: ↗ @cristinowapichana (Instagram) ↗ @marciakambeba (Instagram) ↗ @danielmundurukuoficial (Instagram)

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Contatos: ↗ @leticia.lampert (Instagram) ↗ @valdecirgerotto (Instagram) ↗ @ggonebergamo (Instagram) ↗ @lucasgatto (Instagram) ↗ @rafaelguillenfotografia (Instagram)

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APRESENTAÇÕES AO VIVO

MUNDOMUDO

Companhia Azul Celeste No espetáculo que marcou o aniversário de 25 anos da Companhia Azul Celeste, os atores Jorge Vermelho e Henrique Nerys interpretam dois palhaços que se veem abandonados pela trupe e, sozinhos em um picadeiro simbólico, refletem sobre valores e crenças do passado. Neste jogo teatral, os dois investigam a relação cultural entre o velho e novo por meio dos valores difundidos na sociedade contemporânea. Concepção: Jorge Vermelho Dramaturgia: Cíntia Alves Direção: Georgette Fadel Elenco: Henrique Nerys e Jorge Vermelho Assessoria de palhaçaria: Ésio Magalhães Figurinos: Linaldo Telles Costureira: Ivani Cardoso Cenografia: Jorge Vermelho Cenotécnica: Ângelo Lima Ferreira e Wellington Herculano Diniz Cenotecnia: Elvis Leandro dos Santos Iluminação: Jorge Vermelho e Alexandre Manchini Jr. Elétrica: Anderson Matos e David Matos Operação de luz: Alexandre Manchini Jr. Trilha sonora: Jorge Vermelho e Raphael Pagliuso Neto Direção musical: Raphael Pagliuso Neto Edição de som: Elias Junior Operação de som e paisagem sonora: Elvis Leandro dos Santos Contrarregra: Lucas Hernandes

Visagismo: Jorge Vermelho Preparação corporal: Flávio Davanzo e Lucas Hernandes Criação gráfica: Angélica Zignani Preparação musical para acordeon: Márcio Patrizzi Confecção de boneco: João Guerreyro Fotos: Jorge Etecheber Produção executiva: Jorge Vermelho Duração: 60 minutos. Contatos: ↗ @companhiaazulceleste (Instagram) ↗ @jorgevermelho (Instagram) ↗ @henriquenerys (Instagram)

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HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

PANO SEM PONTO NOVA VIOLA: MÚSICA, TERRITÓRIO E ANCESTRALIDADE NO NOROESTE PAULISTA Claudia Ferreira

Fabiola Beni, Fabius e Du Viola

Neste bate-papo virtual, regado a muita música, os violeiros Fabiola Beni, Fabius e Du Viola, todos nascidos em cidades do noroeste paulista, conversam sobre o cancioneiro caipira e outras paixões que têm em comum. Também falam sobre seus próprios caminhos autorais, que costumam evocar sonoridades e costumes dessa região do estado de São Paulo. Participantes: Fabiola Beni, Fabius e Du Viola. Duração: 30 minutos Contatos: ↗ @fabiolabenii (Instagram) ↗ @fabius_dz (Instagram)

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JALES

Que tal aprender a fazer uma sacola de pano de prato e outras peças úteis, mesmo sem saber costurar? Conduzida por Claudia Ferreira, esta oficina pode ser a sua oportunidade. Dedicada a pesquisar técnicas de colagem e manuseio de tecidos, a artesã é criadora do patchglue, modalidade que permite produzir peças variadas sem utilizar linha, agulha ou máquina de costura.

Orientação: Claudia Ferreira Duração: 10 minutos Contatos: ↗ @claudiaferreiracofi (Instagram)

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SANTA FÉ DO SUL

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IMAGENS E FAZERES

CULTURA EM PAUTA

VISITAS MEDIADAS

PRETATITUDE: EMERGÊNCIAS, INSURGÊNCIAS E AFIRMAÇÕES

TEATRO+DANÇA+CIRCO

CULTURA EM PAUTA

CURSOS E OFICINAS

QUANDO O TEATRO ENCONTRA A CIDADE

Marcio Farias e Juliana dos Santos

Francis Wilker

Montada pela primeira vez em 2018, no Sesc Ribeirão Preto, a exposição “PretAti-

Conduzida pelo diretor teatral Francis Wilker, esta oficina transmitida ao vivo vai

tude: Emergências, Insurgências e Afirmações”, com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, apresenta um panorama rico e diverso sobre a produção artística afro-brasileira contemporânea. Gravado na montagem mais recente da exposição, no Sesc Rio Preto, este vídeo-passeio em três blocos de 20 minutos tem a participação de Marcio Farias e Juliana dos Santos, da equipe educativa da mostra, para apresentar as obras e seus contextos.

abordar as possibilidades criativas do encontro entre cena e cidade. As aulas partem de três eixos conceituais: história e memória dos espaços, corpo-cidade e possibilidades de encenação no espaço urbano. Os participantes serão instigados a refletir sobre perspectivas poéticas, procedimentos de criação e potências dramatúrgicas em projetos artísticos.

Roteiro: Marcio Farias e Juliana dos Santos Vídeo: Produtora Cine Narração: André Hilário Mateus Intérprete de libras: Anna Priscila Romera Santos Produção: Sesc Rio Preto Agradecimentos: Sesc Santana Duração: 60 minutos. Contatos: ↗ @m_mfarias (Instagram) ↗ @julianadossantosarts (Instagram)

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Orientação: Francis Wilker Contatos: ↗ @wilkerfrancis (Instagram)

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CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

RÁDIO 60+

REVOADA

Silvia Morello

Vanessa Cornélio e Eddy Angoleiro

Rádio ou podcast? Hoje, os formatos quase se confundem – e ambos servem para contar uma boa história, produzir reportagens, falar a respeito de música ou

Nesta performance inédita, o contramestre Eddy Angoleiro e a performer Vanessa Cornélio buscam mostrar toda a força da Capoeira Angola, enaltecendo essa forma

papear sobre o dia a dia. Em uma oficina via Zoom, voltada a participantes com mais de 60 anos, a radialista Silvia Morello conduz conversas sobre as memórias afetivas do rádio e orienta a gravação de um minipodcast com quadros e vinhetas.

poderosa de dança e luta. A linguagem performática da apresentação realça a expressão corporal regida pelos toques percussivos do berimbau, trazendo à tona aspectos importantes da capoeira, como a ginga e a ancestralidade.

Orientação: Silvia Morello Duração: 90 minutos/aula

Coordenação: Casa Rosa Filmes Produção: CM Eddy Angoleiro, Camila Signorini e Paula Castro Filmagem: Fernanda Barban e Jef Telles Edição: Jef Telles Berimbau: Contramestre Eddy Angoleiro Performance: Vanessa Cornélio e CM Eddy Angoleiro Duração: 5 minutos

Contatos: ↗ @morello_silvia (Instagram)

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SANTA FÉ DO SUL

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Contatos: ↗ @vanessacorneliobr (Instagram) ↗ @eddyangoleiro (Instagram)

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BIRITIBA-MIRIM MOGI DAS CRUZES POÁ

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRA SANTO ANDRÉ SÃO BERNARDO SUZANO


APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CULTURA EM PAUTA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CULTURA EM PAUTA

ANATOMIA DE UMA CENA – CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS

ANATOMIA DE UMA CENA – HOJE EU QUERO VOLTAR SOZINHO

Marcelo Gomes

Daniel Ribeiro

Luz, som, cenário, enquadramento e direção do filme Cinema, Aspirinas e Urubus (2005) são os temas que o próprio diretor do longa, o pernambucano Marcelo Gomes, discute nesta atividade gravada. Com roteiro de Karim Aïnouz, a obra fala da amizade entre dois homens de origens distintas que se encontram no meio do sertão nordestino. Participou de diversos festivais e ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Diretor e roteirista de cinema, Daniel Ribeiro aborda temas como luz, som, cenário, enquadramento e direção a partir de seu longa-metragem Hoje eu Quero Voltar Sozinho, lançado em 2014. De maneira sensível, o filme fala sobre a sexualidade e as dificuldades do personagem Leo, um adolescente que nasceu cego e está em busca de independência. Filme e diretor foram premiados em vários festivais, como os de Atenas e Berlim.

Duração: 11 minutos Duração: 14 minutos

Contatos: ↗ @marcelogomesrecife (Instagram)

Contatos: ↗ @danielribeiro (Instagram)

São Bernardo, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Mogi das Cruzes, Suzano, Poá, Biritiba-Mirim e Santo André

SÃO BERNARDO

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRA SÃO BERNARDO

RIO GRANDE DA SERRA BIRITIBA-MIRIM

BIRITIBA-MIRIM

RIBEIRÃO PIRES MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

POÁ

MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

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APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CULTURA EM PAUTA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COISA DE CRIANÇA

ANATOMIA DE UMA CENA – QUE HORAS ELA VOLTA?

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: ALICE ATRAVÉS DAS SOMBRAS

Anna Muylaert

Cia. Lumiato

Cenas selecionadas do filme Que horas ela volta? são o pano de fundo para que a

Deitada sob uma árvore, Alice vê um coelho branco de colete, carregando um relógio de bolso. Curiosa, a menina corre atrás dele e cai dentro de uma toca…

própria diretora do longa, Anna Muylaert, discuta questões de luz, som, cenário, enquadramento e direção de cinema. Premiada em festivais como Sundance e Berlim, a obra conta a história da pernambucana Val (Regina Casé), que mora e trabalha na casa de uma família, em São Paulo, e vê a relação com os empregadores mudar quando sua filha vem para a cidade, para prestar vestibular. 12 minutos Contatos: ↗ @annamuylaert (Instagram)

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MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

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Todo mundo conhece a clássica história de Alice no País das Maravilhas, escrita pelo britânico Lewis Carroll, mas neste espetáculo ela ganha uma versão contada por meio de um interessante jogo de luzes e sombras, a cargo do grupo Cia. Lumiato. Direção, fotografia e roteiro: Soledad Garcia e Thiago Bresani Elenco sombrista: Nina Bresani, Luca Bresani e Thiago Bresani Câmera e iluminação: Soledad Garcia e Thiago Bresani Direção de fotografia: Thiago Bresani Direção de arte: Soledad Garcia Criação, desenho e construção de objetos de cena: Soledad Garcia Manipulação de silhuetas, luz e objetos: Soledad Garcia, Thiago Bresani e Luca Bresani Edição e finalização: Soledad Garcia e Thiago Bresani Contatos: ↗ @cialumiato (Instagram)

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TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

CORPO CALOSO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COISA DE CRIANÇA

EMQUANTA

Discípulos do Ritmo

Núcleo Quanta

O espetáculo inédito do grupo Discípulos do Ritmo explora o conceito de lateralidade do cérebro e as diferentes funções que cada lado exerce sobre um indivíduo. Entre eles, o corpo caloso divide o cérebro em dois hemisférios: o esquerdo, responsável pelo racional e analítico, e o direito, pelo intuitivo e subjetivo. Para explorar essas características, as construções coreográficas apostam na improvisação do lado criativo.

Nesta atividade inédita, os pais, mães e crianças espectadores são convidados a sair de suas zonas de conforto. Suzana Schmidt, Wilson Julião e Tadzio Veiga, do

Direção: Frank Ejara Concepção: Igor Abner Desenvolvimento do conceito e coreografia: o coletivo Intérpretes criadores: Ellen Atala, Edgar Matheus, Luiz Fernando, Vitor Rogerio e Igor Abner Concepção e operação de Luz: Renato Lopes Trilha sonora: Deryck Cabrera Figurino: Pamela Soares Duração: 40 minutos Contatos: ↗ @discipulosdoritmooficial (Instagram)

Núcleo Quanta, apresentam aos participantes a plasticidade de objetos cotidianos e suas possibilidades de manipulação, ressaltando texturas, contrastes de cores e formas, além de jogos coreográficos e musicais. Núcleo Quanta: Suzana Schmidt, Wilson Julião e Tadzio Veiga Concepção audiovisual versão on-line: Wilson Julião Câmera e edição: Fábio Zerloti Direção de arte: Wilson Julião Intérpretes: Suzana Schmidt, Wilson Julião e Tadzio Veiga Música: Leandro Goulart Produção: Núcleo Quanta Concepção do Núcleo Quanta: Suzana Schmidt Encenação: Wilson Julião Direção coreográfica: Suzana Schmidt Contatos: ↗ @emquanta_quantajam (Instagram)

SANTO ANDRÉ SÃO BERNARDO

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MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

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APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COISA DE CRIANÇA

CURSOS E OFICINAS

CULTURA EM PAUTA

ESPERA

FICA A DICA: PONTOS CULTURAIS

Cia. Fuxico de Teatro

Fábio Justino Neste espetáculo inédito, uma velhinha sentada à mesa, com o café pronto, aguarda ansiosa por algo ou alguém. De repente, a casa é preenchida por visitas inusitadas que provocam uma mudança de humor na personagem. Produção da Cia. Fuxico, grupo de teatro fundado em Santo André há 24 anos, a peça reflete sobre a passagem do tempo e estimula o olhar para o tema da solidão, principalmente para os idosos. Dramaturgia: Alessandra Nascimento Locução: Cida Lima e Alessandra Nascimento Iluminação: Ronaldo Barbosa Gravação e edição: Alex Moletta e Mais Vídeo Mundo Trilha sonora: Rodrigo Régis Confecção de bonecos: Cida Lima Cenário/cenografia: Renato Zaia e Alessandra Nascimento Produção: Cia. Fuxico de Teatro Contatos: ↗ @ciafuxicodeteatro (Instagram)

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MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

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Abrindo a segunda temporada da série “Fica a Dica”, no Instagram do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo André, o educador Fábio Justino conta detalhes sobre o projeto “As Ruas Falam”, uma mostra de grafite com vídeo tour no site da Secretaria de Cultura da cidade de Suzano. Contatos: ↗ @etasantoandre (Instagram)

SUZANO

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IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

INVENTÁRIO DE INVENTORES

Adriano Calsone e Fábio Justino

Esta atividade inédita faz parte do projeto que tem como objetivo apresentar artistas e tecnólogos da região do ABC paulista por meio de carrosséis no Instagram. Para o Circuito Sesc de Artes, serão exibidos fotos e vídeos curtos sobre a história de vida do artista plástico e muralista Ivan Magalhães (Hua Chuen), da cidade de Poá. Contatos: ↗ @etasantoandre (Instagram)

POÁ

SANTO ANDRÉ

CURSOS E OFICINAS

IMAGENS E FAZERES

OFICINA CADERNETA DE COSTURA: PENDURADOR DE PLANTA EM MACRAMÊ

Tainá Denardi

O macramê é uma técnica de tecer com as mãos que não exige qualquer ferramenta: tudo é feito por meio de nós dados em cordas, fios, barbantes ou linhas. Neste vídeo, a artista têxtil Tainá Denardi, integrante do coletivo Grão, ensina a fazer um pendurador de plantas fácil e rápido para decorar sua casa usando um nó básico de macramê. Duração: 10 min Contatos: ↗ @tainadenardi (Instagram)

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CURSOS E OFICINAS

IMAGENS E FAZERES

SOM NA CAIXA

OFICINA DE VARINHAS MÁGICAS DE FELTRAGEM A SECO

Guta Moraes

Feltragem a seco é um método utilizado para transformar lã em feltro, geralmente usando uma agulha específica. Nesta oficina, Guta Moraes ensina a técnica trocando a agulha por um pedaço de arame. Dessa forma, até crianças conseguem aprender a produzir “varinhas mágicas” que, em seguida, podem virar móbiles coloridos ou assumir outras formas. Duração: 17 min Contatos: ↗ @floricostura (Instagram)

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MOGI DAS CRUZES

POÁ

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

POCKET-SHOW: PERMISSÃO

Mateus Sartori, Guilherme Ribeiro, Bruno Conde, Igor Pimenta, Shen Ribeiro Em um show inédito gravado no Casarão do Chá, em Mogi das Cruzes, o cantor Mateus Sartori apresenta um repertório intimista com músicas como Promessa De Pescador ou Quem Vem Pra Beira Do Mar, de Dorival Caymmi e Na Volta que o Mundo Dá, de Paulo César Pinheiro, além da composição própria Madeira Santa. Guilherme Ribeiro (piano), Bruno Conde (violão e guitalele), Igor Pimenta (baixo) e Shen Ribeiro (shakuhachi, flauta tradicional japonesa, de bambu), acompanham o músico. Voz: Mateus Sartori Piano, acordeon, arranjos e direção musical: Guilherme Ribeiro Violão e guitalele: Bruno Conde Baixo acústico/elétrico: Igor Pimenta Músico convidado: Shen Ribeiro

SANTO ANDRÉ Contatos: ↗ facebook.com/mateussartorioficial ↗ twitter.com/gui_rib ↗ facebook.com/bconde85/ ↗ facebook.com/shen.ribeiro ↗ @igor.pimenta (Instagram)

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DEDO DE PROSA

CULTURA EM PAUTA

DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

PODCASTS E PLAYLISTS

PODCAST: POESIA EM TRÂNSITO

Kiusam de Oliveira e Roberta Estrela D’Alva Em dois episódios com cerca de 10 minutos, o podcast “Poesia em Trânsito” apresentará uma seleção de poemas de autores da região de Santo André. A apresentação do programa é da slammer, atriz e MC Roberta Estrela D’Alva, que participa do programa Manos e Minas e do Núcleo Bartolomeu, e da pedagoga Kiusam de Oliveira, escritora que atuou na Secretaria de Cultura de Diadema em assuntos culturais voltados para questões de gênero e raça, com foco na dança. Direção e criação: Roberta Estrela D’Alva Apresentação: Roberta Estrela D’Alva e Kiusam de Oliveira Contatos: ↗ @mskiusam (Instagram) ↗ @estreladalva (Intagram)

SÃO BERNARDO MAUÁ

SANTO ANDRÉ

SÃO CAETANO

DIADEMA

O RITMO ENTRE AS PALAVRAS DE SOLANO TRINDADE

Trindade, Akins Kinte, Naruna Costa, Priscila Obaci, Roberta Estrela Dalva e Rael

Este espetáculo inédito apresenta o poeta, folclorista, ator, pintor, teatrólogo e cineasta Solano Trindade (1908-1974) por meio da música e da poesia de quem o tem como inspiração em seus trabalhos. Num formato que se aproxima de uma jam session, os poetas serão acompanhados por harmonias e melodias executadas por musicistas negros da cena do jazz paulistano, misturando ritmos que influenciaram Solano – como maracatu, coco e jongo – em uma linguagem permeada por soul e hip hop. A apresentação é de Trindade, cantor, MC, poeta, escritor e bisneto de Solano. Direção: Trindade Convidados: Akins Kinte, Naruna Costa, Priscila Obaci, Roberta Estrela Dalva Participação especial: Rael Banda: Jackson Silva (baixo), Du Kiddy Artivista (guitarra), Mauá Martins (piano), Manoel Trindade (bateria e direção) Produção: Manoel Trindade Fotos: Duda Moraes, Nana Prudêncio, Dhyana Mai, Malu Monteiro, Eduardo Makino Midias digitais: Natália Barcelos Contatos: ↗ @trindadeofficial (Instagram) ↗ @trindadeartista (Instagram) ↗ @akinskinte (Instagram) ↗ @estreladalva (Instagram) ↗ @narunacosta (Instagram) ↗ @priscilabaci (Instagram) ↗ @raeloficial (Instagram) ↗ @jacksonsilva (Instagram) ↗ @mauamartins (Instagram) ↗ @dukiddyartivista (Instagram) ↗ @manoel.trindade (Instagram)

SANTO ANDRÉ


É COLETIVO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

O SIM DA SINDEMIA

SOPRO

Selma Maria

Cia. Mevitevendo

Em meio à situação social, sanitária e política que vivemos, como a leitura pode contribuir para uma sociedade mais justa? É essa pergunta que dois

As coisas são como as pessoas: cada uma carrega sua história particular. Um pedaço de plástico ao vento, por exemplo, pode ser personagem de diversos acontecimentos. Nesta peça da Cia. Mevitevendo, Márcia Fernandes e Cleber Laguna manipulam bonecos que falam como a matéria sonha e o sonho se materializa. Quantas memórias um pedaço de plástico pode despertar?

minidocumentários de Selma Maria procuram discutir. Os curtas mostram ações de incentivo à leitura em bibliotecas comunitárias e espaços culturais durante a pandemia da Covid-19: Casa Rosa (Salvador - BA), Acaia Pantanal (Corumbá - MS), Instituto Ágora (Cachoeirinha - RS), Biblioteca Comunitária Itinerante BomBom Ler (Belém - PA), Ateliescola Acaia (São Paulo - SP) e Pró-Saber (São Paulo- SP).

Criação: Cia. Mevitevendo Animação e direção: Márcia Fernandes e Cleber Laguna Figuras animadas e máscaras: Cleber Laguna Figurinos: Márcia Fernandes e Hélia Laguna Contatos: ↗ @cleberlaguna (Instagram) ↗ @marciamevitevendo (Instagram)

Curadoria, direção, pesquisa e mediação: Selma Maria Assistente de direção: Hellena Kuasne Contatos: ↗ @selmamaria (Instagram)

SÃO BERNARDO

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRA SÃO BERNARDO

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRA BIRITIBA-MIRIM

MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

BIRITIBA-MIRIM POÁ

MOGI DAS CRUZES SANTO ANDRÉ

POÁ



CUBATÃO ITANHAÉM PERUÍBE SÃO VICENTE

GUARUJÁ MONGAGUÁ PRAIA GRANDE SANTOS


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

DRAMATURGIA A CONTA-GOTAS: EDIÇÃO VICTOR NÓVOA

INCORPORA – CORPOS DE PASSAGEM: DANÇA, PATRIMÔNIO E FOTOGRAFIA

Victor Nóvoa, Jackson França, Rosane Paulo, Thays Villar, Becca, Daniel Meirelles e Bruna Telly

Marcelle Lemos e Rony Alves

Dez microcenas de, no máximo, 15

Escadas, pontes, praias e pontos turísticos

segundos cada. É esse o tempo utilizado pelas atrizes Rosane Paulo, Bruna Telly, Becca e Thays Villar, além dos atores Jackson França e Daniel Meirelles, para representar o universo criativo do dramaturgo Victor Nóvoa. Os experimentos cênicos serão transmitidos pelo recurso Stories, no Instagram do Sesc Santos. Entre outras obras, Nóvoa é autor de Verniz Náutico Para Tufos de Cabelo, que recebeu o V Prêmio Aplauso Brasil de melhor dramaturgia. Dramaturgo convidado: Victor Nóvoa Elenco: Daniel Meirelles, Rosane Paulo, Bruna Telly, Becca, Jackson França e Thays Villar Produção: Sendero Produção Contatos: ↗ @victor.novoa.s (Instagram) ↗ @a.b.e.c.c.a (Instagram) ↗ @jackvfranca (Instagram) ↗ @rosanepaulo (Instagram) ↗ @odanielmeirelles (Instagram) ↗ @ferreirabrunita (Instagram)

SANTOS

SÃO VICENTE

de Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Guarujá, Cubatão, Santos e São Vicente servem como cenário para os movimentos de dança de 16 artistas da Baixada Santista. Na série fotográfica assinada por Rony Alves na captação e Marcelle Lemos na direção de movimento, as imagens estabelecem uma relação arquitetônica dos corpos dos bailarinos e bailarinas com as linhas das cidades. O objetivo é mostrar a pulsação dos lugares pela vida e liberdade, pela abertura e leveza, representada em cada gestual. Direção de movimento: Marcelle Lemos Fotografia: Rony Alves Modelos bailarinas (os): Michael Kellvyn, Anderson Rodrigues, Gabriel Rosário, Leandro Gomes, Omo Alamoju, Rejane Gomes, Rebeca Freitas, Yuri Ruppini, Marília Cristina dos Santos, Fernando Ferreira Curcio, Ana Carolina Henriques Arjona, Any Carolinni Lima Borges Caetano, Samanta Rodrigues, Carla Riesco, Celia Faustino e Ana Patricia Oliveira Contatos: ↗ @clica_e_respira (Instagram) ↗ facebook.com/clicaerespira

PRAIA GRANDE PERUÍBE

ITANHAÉM

SANTOS

SÃO VICENTE

GUARUJÁ PRAIA GRANDE

MONGAGUÁ CUBATÃO


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

DEDO DE PROSA

É COLETIVO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

INTERVENÇÕES URBANAS

LAMBES POÉTICOS

Coletivo Afrocena e Coletivo (A)gente

MORAR NA MARÉ – MEIO AMBIENTE, MORADIA E FOTOGRAFIA

Rodrigo Montaldi Originários da Baixada Santista, os coletivos (A)gente, focado nas artes visuais, e Afrocena, ligado à escrita criativa, fazem intervenções urbanas numa atividade inédita que espalha pequenos achados visuais e poéticos por ruas, muros, postes e muretas das cidades. São as “lambidas poéticas”, que têm a intenção de subverter o olhar cotidiano. Acompanhe o resultado pelas redes sociais do Sesc Santos. Direção, produção e edição: La Barca Cultural Contatos: ↗ @afro_cena (Instagram) ↗ @coletivo_agente (Instagram)

CUBATÃO

SANTOS

Dezoito fotógrafos amadores, residentes nos nove municípios da Baixada Santista, mostram sua visão para a falsa dicotomia entre a necessidade de moradia e a preservação ambiental. Uma série de vídeos reúne os trabalhos, resultantes de um processo de formação orientado pelo fotógrafo educador Rodrigo Montaldi. Contrastes, contradições, convivências e complementos aparecem nos olhares dirigidos às cidades de Santos, Bertioga, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Fotógrafos amadores: Layla Maria Costa Silva (Bertioga), Maura Pereira da Silva (Bertioga)​​, Adriana de Souza Lima (Peruíbe), Tainá Oliveira Cintra (Cubatão), Tiago Pereira Rodrigues (Cubatão), Anderson André Pereira dos Santos (Itanhaém), Elisabeth Campaneruti (Itanhaém), Orlando Gomes Machado (Guarujá), Hélia Regina Machado (Guarujá), Jéssica Fernandes Xavier Da Silva (Mongaguá), Francisca de Melo Pereira (Mongaguá), Julie Regine Cassoni Ojeda (Praia Grande), Joyce Cristina Jesus da Silva (Praia Grande), Laisa França de Melo Rodrigues Procópio (Santos), Vanessa Cintra Vieira (Santos), Rosana Santos dos Reis (São Vicente), Douglas dos Santos Franceschini (São Vicente), Vanderlan Silva de Oliveira (Peruíbe). Produção: Muirakitã Projetos Culturais e Socioambientais Fotógrafo educador: Rodrigo Montaldi Contatos: ↗ @​​rodrigo_montaldi (Instagram)

SANTOS

BERTIOGA

PERUÍBE

PRAIA GRANDE

CUBATÃO

GUARUJÁ

MONGAGUÁ SÃO VICENTE

ITANHAÉM


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

MÚTUAS AFETAÇÕES – PARTILHA DE SABERES EM ARTES MANUAIS

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

CURSOS E OFICINAS

REALIZAÇÃO DE CURTASMETRAGENS COM RENATA MARTINS

Julian Campos e Márcia Santtos

Renata Martins

Nesta vivência simultânea inédita, apresen-

O curso introdutório é focado na realização

tada ao vivo, um artista ensina o outro e o público também aprende com a troca de experiências entre os dois. De um lado, Márcia Santtos fala sobre seu método de xilogravura usando embalagens Tetra Pak para o xilogravurista e bordadeiro Julian Campos. Na sequência, ele demonstra para Márcia as possibilidades com a técnica do bordado.

de curtas-metragens e visa explorar as possibilidades narrativas; formato, construção de personagens, tema, tom e gênero. A partir da análise técnica do roteiro do curta “Aquém das nuvens”, o encontro propõe levantar questões acerca da proposta de direção, produção, direção de fotografia e arte. Também será abordada a distribuição da obra.

Artistas educadores: Julian Campos e Márcia Santtos

Contatos: ↗ @recine12 (Instagram)

Contatos: ↗ @juliancampos (Instagram) ↗ @gravurar (Instagram)

SANTOS

SÃO VICENTE

SANTOS


DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SARAU DA UNIFICAÇÃO

Unificação das Quebradas, Tiago Pereira, Leandro Araujo, Jéssica Valente, Camila Manfrinato, Steves Hiandry, Pamelloza, Ronaldo Pereira, Junior Castro, Neusa de Oliveira, Elaine Marques, Leo Dominisck, Vitor Sagaz e Jennifer Farias Poetas e multiartistas de dez cidades Santos, Cubatão, São Paulo, São Vicente, Bertioga, Peruíbe, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Guarujá - juntam-se para uma atividade que valoriza a potência das palavras ao mesmo tempo que integra outras linguagens artísticas. A Unificação das Quebradas, neste sarau, apresenta parte do projeto concebido pelo “Olhar Periférico Festival de Cinema”, criado para dar visibilidade e impulsionar os protagonistas das periferias e do asfalto, trazendo conexão, inclusão, pluralidade, diversidade, feminismo e pautas LGBTQIA+, levando você para uma jornada entre as nove cidades da Baixada Santista e convidados. Embarque nessa jornada e contemple a potência dos artistas da Baixada Santista e seus convidados. Exibição pelo Youtube. Para acessar inscreva-se em: https://bit.ly/saraudaunificacao Produção: Tiago Pereira Artistas: Tiago Pereira, Leandro Araujo, Jéssica Valente, Camila Manfrinato, Steves, Hiandry, Pamelloza, Ronaldo Pereira, Neusa de Oliveira, Elaine Marques, Leo Dominisck, Jennifer Farias, Vitor Sagaz Editor: Junior Castro

Contatos: ↗ @unificacaodasquebradas (Instagram) ↗ @tigopereira (Instagram) ↗ @lleleus (Instagram) ↗ @valente.ink (Instagram) ↗ @milamanfrinato (Instagram) ↗ @steveshiandrey (Instagram) ↗ @pamellozaoriginal (Instagram) ↗ @ronaldoalemoa (Instagram) ↗ @jrrcastro (Instagram) ↗ ↗ ↗ ↗ ↗

@neusaborgesoficial (Instagram) @nanimarquess (Instagram) @leodominiscki (Instagram) @vitorsagaz (Instagram) @jenny_of_ (Instagram)

SANTOS PRAIA GRANDE GUARUJÁ

MONGAGUÁ SÃO VICENTE

ITANHAÉM CUBATÃO

PERUÍBE


IMAGENS E FAZERES

APRESENTAÇÕES AO VIVO

IMAGENS E FAZERES

SLAM DO TRAÇO #2 AO VIVO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

SLAM DO TRAÇO #3 AO VIVO

Kadu Veríssimo, Beatriz Ramos, Gustavo T. de Miranda, Julia Alves, DJ Simoníssima e André Luiz Rosário como MC

Fê Gois, Kleber Fernando, Fernando Buche, Jessica Serra, DJ Nicão da BPS e André Luiz Rosário como MC

Um grupo de ilustradores com diferentes expressões no desenho, um DJ e... o públi-

Um grupo de ilustradores com diferentes expressões no desenho, um DJ e... o públi-

co! Quem estiver assistindo esta apresentação ao vivo pode sugerir temas para que os artistas criem suas obras em apenas 15 minutos. Enquanto isso, uma seleção especial de músicas inspira todo mundo a

co! Quem estiver assistindo esta apresentação ao vivo pode sugerir temas para que os artistas criem suas obras em apenas 15 minutos. Enquanto isso, uma seleção especial de músicas inspira todo mundo a

desenhar. Serão três rodadas de temas, improvisação criativa e conhecimento.

desenhar. Serão três rodadas de temas, improvisação criativa e conhecimento.

Contatos: ↗ @kaduverissimo (Instagram) ↗ @beatrizramos_arte (Instagram) ↗ @gustavomiranda (Instagram) ↗ @jujupit3r (Instagram) ↗ @simonissima_simonissima (Instagram) ↗ @drezzao_rosario (Instagram)

Contatos: ↗ @fehgois (Instagram) ↗ @kleberfernando_3c (Instagram) ↗ @buche_on (Instagram) ↗ @jessicaserrab (Instagram) ↗ @nicaodabps (Instagram) ↗ @drezzao_rosario (Instagram)

SANTOS

CUBATÃO

GUARUJÁ

MONGAGUÁ

SANTOS ITANHAÉM

SÃO VICENTE PERUÍBE

PRAIA GRANDE




DIADEMA FERRAZ DE VASCONCELOS ITAQUAQUECETUBA MAUÁ

SÃO CAETANO


É COLETIVO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

RESIDÊNCIAS E ABERTURAS DE PROCESSO CRIATIVO

ABC DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

ABECEDÁRIO POÉTICO

Fórum Regional de Economia Solidária

Tarso de Melo

Associações locais, organizações comunitárias e sindicatos do ABC paulista fizeram parte das origens do movimento de economia solidária no Brasil. Esta série documental inédita mostra um retrato da diversidade atuante na região: os empreendimentos que se organizam em cooperativas, as redes locais de produção, as associações comunitárias e os projetos de solidariedade. Os episódios lançados durante o Circuito Sesc de Artes abordam a Feira de Saberes (São Bernardo do Campo) e a Coopcent – Cooperativa de Catadores (Mauá).

Ministrada ao vivo pelo poeta e ensaísta Tarso de Melo, a oficina investiga a relação entre as cidades e a literatura, propondo a realização de uma pesquisa por meio de

Direção, roteiro, gravação, edição e legendagem: Coletivo Soma Articulação, roteiro e mediação: Fórum Regional de Economia Solidária do ABCDMRR Ilustração e produção de textos: Lilian Roizman Produção: Alessandra Manzano Duração: 5 minutos/episódio

fotos, documentos e roteiros individuais e autoguiados pelos municípios do ACB paulista. Ela será a base dos exercícios de escrita poética desenvolvidos nos encontros, que têm como tema o olhar-viver a cidade. Oficineiro: Tarso de Melo Duração: 120 minutos/dia Contatos: ↗ Facebook.com/tarso.demelo ↗ @tarsodemelo76 (Instagram)

SANTO ANDRÉ DIADEMA

SÃO BERNARDO MAUÁ

RIO GRANDE DA SERRA Contatos: ↗ @economiasolidariadoabc (Instagram)

SANTO ANDRÉ DIADEMA

SÃO BERNARDO MAUÁ

RIO GRANDE DA SERRA

SÃO CAETANO

RIBEIRÃO PIRES

SÃO CAETANO

RIBEIRÃO PIRES


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

INTERVENÇÕES URBANAS

BATALHA DE ARTISTAS: TRAÇOS DO TERRITÓRIO EM LAMBES

João Galera, Fabrício Urbaneja e Milena Paulina Produzida pelos artistas João Galera, Fabrício Urbaneja e Milena Paulina, uma série de ilustrações será impressa e colada como lambes em pontos simbólicos de São Caetano do Sul e Itaquaquecetuba, numa ação filmada e depois postada nas redes sociais do Sesc São Caetano. Segundo o olhar e as técnicas de cada artista, as obras representarão pontos simbólicos e afetivos das duas cidades, gerando uma composição de novas narrativas. Pesquisa e criação dos lambes: João Galera, Fabrício Urbaneja e Milena Paulina Roteiro, captação e edição: Eriba Filmes Contatos: ↗ @joaogalera, (Instagram) ↗ @fabriciourbaneja (Instagram) ↗ @olhardepaulina_ (Instagram)

SÃO CAETANO

ITAQUAQUECETUBA

JAZZ PRA QUÊ?

Conde Favela Sexteto Formado por Alex Dias (baixo acústico), Diego Estevam (guitarra), Edson Ikê (trompete), Harlley Nascimento (sax tenor), Mabu Reis (trombone) e Rafael Cab (bateria), o Conde Favela Sexteto mostra o repertório de seu primeiro disco, Temas para Tempos de Guerra, lançado em 2020. Majoritariamente afro, o grupo resgata temas de jazz e samba jazz, aprimorando a linguagem de exploração instrumental – e, nesta videoperformance, intercala as músicas com falas sobre a história deste gênero musical. Direção: Carlos Motta (vídeo) Arranjos: produção coletiva Baixo acústico: Alex Dias Guitarra: Diego Estevam Trompete: Edson Ikê Sax tenor: Harlley Nascimento Trombone: Mabu Reis Bateria: Rafael Cab Contatos: ↗ @condefavela.sexteto (instagram) ↗ Conde Favela (Facebook) ↗ Conde Favela (Youtube)

MAUÁ

SÃO CAETANO


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

CURSOS E OFICINAS

MALKA

Malka Julieta e Karine Queen

OFICINA TRAÇOS DOS TERRITÓRIOS

João Galera Malka Julieta, uma operária do som. É assim que se define a artista em ascensão, que vem ganhando destaque em todos os lugares por onde passa. Transitando por mundos e estilos musicais diferentes, Malka mostra um espetáculo inédito ao lado de Karine Queen, revezando-se com ela no piano elétrico, guitarra, sintetizador, sample sequenciador e baixo. Contatos: ↗ @malkajulieta.b (instagram) ↗ @karidarkqueer (Instagram) ↗ facebook.com/malka.travabizness/ 156 Malka – Youtube (Youtube)

Usando recursos como fotografias e plataformas digitais, a exemplo do Google Maps, o artista João Galera promove uma oficina para trabalhar as técnicas de ilustração, desenho urbano e o olhar para a cidade, representando locais simbólicos dos municípios de São Caetano do Sul e Itaquaquecetuba. Quem participar da atividade, que acontece via plataforma Zoom, será convidado a também experimentar seu próprio traço. Contatos: ↗ @joaogalera (Instagram)

SÃO CAETANO SÃO CAETANO

ITAQUAQUECETUBA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

OUTRAS MATIZES DE SÃO CAETANO

Mapa Xilográfico, Mirráh da Silva, João Prehto, Milene Valentir, Diga Rios e Cadu Souza Por meio de pílulas audiovisuais e materiais gráficos, o coletivo Mapa Xilográfico apresenta micronarrativas inéditas sobre a contribuição indígena, negra e nordestina para a história da cidade de São Caetano do Sul. A obra é um desdobramento da pesquisa “Aquém da Fundação: Outras Matizes em São Caetano do Sul”, produzida entre 2018 e 2019, e transita entre memória e subjetividade, criando pontes entre o passado e o presente. Pesquisa, roteiro e textos: Mapa Xilográfico Captação e edição: Mirráh da Silva e João Prehto Ilustração e design: Cadu de Souza Contatos: ↗ @mi.r.rah (Instagram) ↗ @prehto (Instagram) ↗ @xilogravurasdobenedito (Instagram) ↗ facebook.com/mapaxilo

OS QUATRO CANTOS DE ELPÍDIO

Cia. Navega Jangada de Teatro

A paixão da jovem Catarina pelas músicas de Mazzaropi conduz a trama deste espetáculo da Cia. Navega Jangada de Teatro. Em busca de seu compositor preferido, ela vai até os estúdios Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, mas ali descobre que, na verdade, o autor das canções de que tanto gosta é Elpídio dos Santos. Começa, então, uma nova saga para conhecer o artista, agora em meio ao carnaval de São Luís do Paraitinga. Criação: Talita Cabral e Rodrigo Régis Texto e direção: Talita Cabral Direção musical: Rodrigo Régis Elenco (atores/músicos): Rita Gutt, Gabriel Ivanoff, Rodrigo Régis, Dicinho Areias, Alef Barros, Melina Marcehtti, Rebeka Teixeira, Thiago Mota Cenário: Zé Valdir Figurinos: Nagila Sanches Auxílio biográfico: Negão dos Santos e Lia Marques Iluminação: Danilo Mora Técnico de som: Yuri Mel Contatos: ↗ Cia. Navega Jangada de Teatro (Facebook) ↗ @navegajangada (Instagram)

SÃO CAETANO SANTO ANDRÉ

SÃO CAETANO

SÃO BERNARDO


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CULTURA EM PAUTA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

SCINESTESIA – DO ESPAÇO DO CORPO AO CORPO DO ESPAÇO

TEATRO DE SOMBRAS NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Inspirada na peça surrealista SCinestesia, criada recentemente, a Companhia de

Ivy de Lima e Érika Mendes, da Cia. Alcina da Palavra, comandam uma oficina inédita

Danças de Diadema exibe um espetáculo que dialoga com o entorno arquitetônico do Centro Cultural Diadema – um dos motes do experimento é a metáfora estabelecida entre espaço físico e espaço interior. Feita em parceria com o artista visual Osmar Zampieri, a obra alinha-se aos pressupostos mais profundos do movimento surrealista.

que apresenta a técnica do teatro de sombra, uma popular forma de entretenimento para crianças e adultos, adaptada para pequenos ambientes. Na atividade, as duas artistas falam sobre temas como os materiais utilizados para confeccionar os bonecos, as telas, a estrutura da encenação e os jogos de luzes.

Direção geral e concepção coreográfica: Ana Bottosso Dramaturgia cênica: Ana Bottosso e Matteo Bonfitto Assistente de direção e produção administrativa: Ton Carbones Assistente de coreografia: Carolini Piovani Concepção musical: Luciano Sallun Captação e edição de vídeo: Osmar Zampieri Sonoplastia: Jehn Sales Cenografia e adereços cênicos: Júlio Dojcsar Figurinos: Bruna Recchia Confecção de Figurinos: Zezé de Castro Art designer: Tono Guimarães Assistente de produção: Jehn Sales Intérpretes colaboradores: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Danielle Rodrigues, Guilherme Nunes, Júlia Brandão, Leonardo Carvajal, Thaís Lima, Ton Carbones, Zezinho Alves

Oficina e narração de histórias: Ivy de Lima e Érika Mendes

Companhia de Danças de Diadema

Contatos: ↗ facebook.com/companhiadedancas ↗ @ciadedancasdiadema (Instagram)

DIADEMA

SÃO CAETANO

Cia. Alcina da Palavra

Contatos: ↗ @ciaalcinadapalavra8 (Instagram) ↗ facebook.com/ciaalcinadapalavra ↗ youtube.com/channel/UCko-9js6Md0Eatme1uueB0g

SÃO CAETANO

MAUÁ




BROTAS

DIVINOLÂNDIA

PIRASSUNUNGA PORTO FERREIRA SANTA RITA DO PASSA QUATRO SÃO CARLOS SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO TORRINHA


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

BADI ASSAD

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CABARÉ DE HABILIDADES CIRCENSES

Badi Assad

Cantora reconhecida por verdadeiros malabarismos vocais, virtuosa violonista e compositora, Badi Assad é considerada uma das artistas mais versáteis de sua geração, sempre criando e explorando novos sons e efeitos. Para esta apresentação, transmitida ao vivo direto do palco do Sesc São Carlos, a artista nascida em São João da Boa Vista escolheu um repertório com canções que dialogam com a vida e a arte do interior de São Paulo. Contatos: ↗ @badiassad (Instagram)

SÃO JOÃO DA BOA VISTA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

Caio Ferreira, Ricardo Fruque e Bruno Garbuio

Reunidos em um cabaré virtual inédito no teatro do Sesc São Carlos, os três artistas são-carlenses não vão deixar ninguém indiferente. Vai ter a arte circense de Ricardo Fruque, criador da Escola Estação do Circo, as palhaçadas de Bruno Garbuio, da Trupe Tópatu, e os números mais do que intrigantes do ilusionista Caio Ferreira, bicampeão latino-americano nessa arte. Direção: Fabu Dias

SÃO CARLOS

Contatos: ↗ @caioferreiraoficial (Instagram) ↗ @ricardo_fruque (Instagram)

SÃO CARLOS


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

CACILDA BECKER: UM BREVE RELATO

Marcos Zaniboni

Pirassununga guarda a memória de uma de suas filhas ilustres, a atriz Cacilda Becker (1921-1969). Nesta série de imagens especiais, serão mostrados alguns pontos históricos que marcam breves passagens dela pela cidade. Cada um traz curiosidades, além de links para documentários e outras fontes de informação e interesse. As imagens serão feitas com a técnica lambe-lambe, que remete à estética da época. Fotografia: Marco Zaniboni Contatos: ↗ @antonio_marcoszaniboni (Instagram)

PIRASSUNUNGA

DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

UM CAFÉ E UM DEDO DE PROSA SOBRE TURISMO E CULTURA LOCAL – PASSEIO VIRTUAL POR DIVINOLÂNDIA, SÃO CARLOS, TORRINHA E SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Renata Salgado Rayel, Karla Barros, Antonio Fargoni, Ricardo Peres, Fábio Rogério e moradores locais Atenção, passageiros com destino a Divinolândia, São Carlos, São João da Boa Vista e Torrinha: o embarque já vai começar! Nesta série de seis vídeos, a turismóloga Renata Salgado Rayel conduz uma viagem saborosa pelas três cidades, conversando sobre a história e a produção cafeeira da região. Também fala de tipos e sabores de café e sobre como o turismo pode contribuir para valorizar a cultura local.

SÃO CARLOS Pesquisa, produção e entrevistas: Renata Salgado Rayel Direção, roteiro e direção de fotografia: Antonio Fargoni Direção de arte: Ricardo Peres Sonorização e edição: Fábio Rogério Atuação: Renata Salgado Rayel, Karla Barros e moradores locais Contatos: ↗ @nomaditurismo ↗ @arawetefilmes ↗ @karlabarrosx

SÃO CARLOS

TORRINHA

SÃO JOÃO DA BOA VISTA

DIVINOLÂNDIA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

CINEMAS DA NOSSA REGIÃO – CINE SÃO JOSÉ

Equipe Sesc São Carlos

Nesta série de cards produzida pela equipe do Sesc São Carlos, você vai conhecer a história do Cine São José, um verdadeiro patrimônio cultural da cidade de Brotas. Inaugurado na década de 1950, o cinema sediou diversos eventos e atividades, chegando a ser conhecido como “Palácio Encantado”. Ao longo do tempo, atravessou diversas gestões e, hoje, restaurado e ativo, voltou a ser um dos mais importantes espaços culturais de Brotas. Contatos: ↗ @cinesaojosebrotas

BROTAS

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

COLLAB INTERATIVO TICO-TICO NO FUBÁ

Caio de Souza Quarteto: Caio de Souza, Marcelo Carvalho, Ivo Bragante e Israel Laurindo Lançada há mais de 100 anos, Tico-Tico no

Fubá é uma das composições brasileiras mais gravadas da história. Nesta apresentação inédita, a criação do santarritense Zequinha de Abreu ganha uma versão vibrante em um vídeo collab interativo idealizado por um conterrâneo: o violeiro Caio de Souza, do Caio de Souza Quarteto, que se apresenta com Marcelo Carvalho (pandeiro), Ivo Bragante (flauta) e Israel Laurindo (violão 7 cordas). Internautas também são convidados a participar da atividade, acrescentando sua colaboração nos materiais disponibilizados.

SÃO CARLOS Viola: Caio de Souza Pandeiro: Marcelo Carvalho Flauta: Ivo Bragante Violão 7 cordas: Israel Laurindo Contatos: ↗ @nopinicadodaviola (Instagram)

SANTA RITA DO PASSA QUATRO

SÃO CARLOS


CULTURA EM PAUTA

SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

COMO FAZER UM PODCAST

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

ESTAMPARIA AUTORRETRATO

Renato Francisco de Assis

Duo Tangerina Bruno

O que são podcasts? Por que se tornaram tão comuns hoje em dia? Como fazer seu próprio podcast? Esta atividade, em forma

Os irmãos gêmeos Letícia e Cirillo Tangerina Bruno, de Porto Ferreira, formam o duo Tangerina Bruno e produzem obras que envolvem desenho, fotografia e

de áudio, vai abordar todas as etapas da preparação desse formato de comunicação que atualiza o conceito dos programas de rádio. Serão três episódios, que podem ser ouvidos a qualquer momento, nas redes sociais do Sesc São Carlos (Youtube, Facebook e Instagram).

escultura relacionadas às suas vivências cotidianas. Nesta oficina, os artistas compartilham seu processo criativo e convidam os integrantes a elaborar estampas decorativas inspiradas em suas próprias referências visuais. Ao final, a dupla fará uma intervenção, inspirada pela oficina, na biblioteca do Sesc São Carlos.

SÃO CARLOS Contatos: ↗ @tangerinabruno

PORTO FERREIRA

SÃO CARLOS


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

EXIBIÇÕES

MEMÓRIAS DO CINEMA EM SÃO CARLOS

Léo Oliveira

Nesta apresentação inédita, formada por pequenas pílulas audiovisuais, o ator e dramaturgo Léo Oliveira faz um passeio pela memória do cinema em sua cidade natal, São Carlos. As histórias vão passar pelo tradicional Cine São Carlos, pela extinta Video 21 e pela icônica Sessão Maldita, entre outras referências. A produção conta com a participação de um personagem inspirado no teatrólogo José Saffioti Filho (1947-2006), que movimentou o cinema e o teatro da região. Contatos: ↗ @leo.ofaria (Instagram)

IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

MULTITUDES – FOLIA E PROCISSÃO

Daniel Paschoalin, Kátia Buzato e Maurício Deungaro Criador da instalação Multitudes, formada por bonequinhos de madeira que representam um eloquente conjunto de indivíduos, o artista são-carlense Daniel Paschoalin convida dois artistas bonequeiros de Torrinha, Kátia Buzato e Maurício Deungaro, para acrescentar um novo sentido à obra. Em uma oficina via Zoom, o trio presta homenagem ao carnaval de Torrinha. Futuramente, a obra poderá ser visitada na unidade do Sesc São Carlos. Duração: 180 minutos

SÃO CARLOS

Contatos: ↗ @_dmp.art (Instagram) ↗ @katia.buzato (Instagram)

SÃO CARLOS

TORRINHA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

DEDO DE PROSA

EXIBIÇÕES

DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

PASSAGENS DE EUCLIDES DA CUNHA: OS SERTÕES EM SÃO JOSÉ DO RIO PARDO – PASSEIO VIRTUAL POR SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

Tania Capel, Luidi com D, Eloá de Lucca, Denis Corbi e Paulo Delfini Um dos cenários que abrigaram a escrita do livro Os Sertões, obra-prima de Euclides da Cunha, São José do Rio Pardo orgulhase de preservar a história da passagem do escritor – então recém-chegado de Canudos – por lá. Todo ano, estudiosos se reúnem para discutir a obra euclidiana nos atuais contextos literário e social. Neste vídeo inédito, um roteiro virtual percorre espaços como a casa onde o autor viveu, a cabana onde escreveu parte do livro e a ponte reconstruída sob sua supervisão. Pesquisa, texto e narração: Tania Capel Atuação e ilustração: Luidi com D Tradução em Libras: Eloá de Lucca Trilha sonora: Denis Corbi Direção e edição: Paulo Delfini Contatos: ↗ @tania_capel (Instagram) ↗ @luidicomd (Instagram) ↗ @deluccaeloa (Instagram) ↗ @deniscorbi (Instagram) ↗ @paulodelfini (Instagram)

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

SÃO CARLOS

VIOLA: TRADIÇÃO CAIPIRA

Marcelo Sarti

Uma bela cozinha caipira, com o fogão a lenha crepitando, é o cenário desta conversa musicada saborosa conduzida pelo professor e violeiro Marcelo Sarti, reapresentada agora pelo Sesc São Carlos. Sarti passeia pela história da viola e sua significação no universo das tradições caipiras. Entre causo e causo, ele toca e canta algumas canções, como O Menino da Porteira e Mourão da Porteira, entre outras. Contatos: ↗ @lm.sarti (Instagram)

SÃO CARLOS

TORRINHA



CARAGUATATUBA GUARAREMA ILHABELA

JACAREÍ

MONTEIRO LOBATO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO SEBASTIÃO

UBATUBA


CULTURA EM PAUTA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

AFETO, CRIAÇÃO E PARTILHA: PRODUÇÃO COLABORATIVA COMO (RE)EXISTÊNCIA

CIDADES, CRÔNICAS E PAISAGENS

Felipe Góes e Bruno Pellegrine

Cynthia Margareth

Em uma residência destinada a profissionais de cultura e comandada pela produtora de teatro Cynthia Margareth, o compartilhamento de ideias e de experiências pretende estimular a produção de projetos criativos, colaborativos e multidisciplinares. Nos dias 21/09 e 30/09, terça e quinta, das 15h às 17h30, haverá encontros abertos ao público em geral e transmitidos pelo YouTube do Sesc São José dos Campos. Orientação: Cynthia Margareth Duração: 150 minutos/aula

As artes visuais e a literatura combinam-se nesta atividade comandada pelo jornalista Bruno Pellegrine e pelo artista Felipe Góes. A partir de imagens e textos reunidos sobre as paisagens urbanas e naturais das cidades na região de São José dos Campos, ambos propõem uma discussão sobre o tema na arte contemporânea e no estilo literário da crônica. Contatos: ↗ @fe.mgoes (Instagram)

CAÇAPAVA

Contatos: ↗ Cynthia Margareth @aflorarcultura (Instagram)

IGARATÁ

CARAGUATATUBA ILHABELA

MONTEIRO LOBATO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MONTEIRO LOBATO

JACAREÍ

GUARAREMA

JACAREÍ

PARAIBUNA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO SEBASTIÃO

GUARAREMA

SANTA BRANCA

UBATUBA

JAMBEIRO


SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

TEATRO+DANÇA+CIRCO

LIGIA KAMADA E ELIZABETH MENNEZES

MESA DE DEBATE: FUNDO DO POÇO

Marcio Douglas, Andrea Macera, Bete Dorgam e Esio Magalhães

Ligia Kamada e Elizabeth Mennezes Em um show inédito e ao vivo, as composições experimentais e modernas da cantora e artista multimídia Ligia Kamada encontram a ancestralidade, o batuque e a poesia das canções de Elizabeth Mennezes. Fazem parte do repertório músicas como Ajayô, Beiral e Dita Benedita, de Elizabeth, e Ando a Pé, Aqui na Roça e O que Cantar, de Ligia. Violão, violoncelo, saxofone e percussão acompanham as artistas. Compositora/voz e violão: Elizabeth Mennezes Violoncelo/Rabeca: Rafael Gandolfo Scherk Percussão: Marilua Azevedo Soares Cantora e produtora musical: Ligia Kamada Cantora e multi-instrumentista: Nane Stephanie Cantora, saxofonista, multi-instrumentista: Wannie Ramos Cenografia: Johnny Gonzaga Técnica de Som: Carolina Defino Produção executiva: Patricia Ioco Duração: 60 minutos Contatos: ↗ youtube Ligia Kamada ↗ @elizabethmennezes (Instagram)

Quem diria: a palhaçada chegou ao fundo do poço. Para refletir sobre a questão, os palhaços Mafalda Mafalda (Andrea Macera), Elizabeth the Queen (Bete Dorgam) e Zabobrim (Esio Magalhães) encontram-se para uma roda de conversas mediada pelo também Palhaço Klaus (Marcio Douglas). Com humor crítico, a peça inédita, apresentada ao vivo, tem pitadas de existencialismo e do Teatro do Absurdo. Criação, direção, texto e elenco: Andrea Macera, Bete Dorgam, Esio Magalhães e Marcio Douglas Produção: Cau Vianna (Foco Arte e Cultura) Duração: 90 minutos Contatos: ↗ @palhacoklaus (Instagram) ↗ @andreamacera (Instagram) ↗ @betedorgam (Instagram) ↗ @esiomagalhaes (Instagram) ↗ @barracaoteatro (Instagram) ↗ @teatrodamafalda (Instagram)

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MONTEIRO LOBATO

APRESENTAÇÕES AO VIVO

UBATUBA

CAMPINAS


COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

IMAGENS E FAZERES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

CURSOS E OFICINAS

OLHOS DE FORMIGA

PAISAGENS EM PONTO CRUZ

Crialudis

Sabrina Terra

Como é o mundo visto pelos olhos de uma pequenina formiga? Com essa pergunta, a atividade inédita da companhia Crialudis pretende inspirar os participantes a mudar o ponto de vista pelo qual veem o cotidiano, experimentando novas formas, cores e texturas. Esse universo fantástico de minimundos pode revelar muitas narrativas que despertam a criatividade e a imaginação.

Nesta oficina via Zoom, a artista e historiadora Sabrina Terra utiliza o ponto cruz, uma das técnicas mais antigas de bordado, para trabalhar um dos temas

Contatos: ↗ @crialudis (Instagram)

tradicionais das artes visuais: a paisagem. A proposta é aprofundar essa técnica reproduzindo desenhos de panoramas do Vale do Paraíba, da Serra da Mantiqueira e da Serra do Mar. Contatos: ↗ @bordados.foradalinha (Instagram)

CAÇAPAVA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

IGARATÁ

CARAGUATATUBA ILHABELA

MONTEIRO LOBATO

JACAREÍ

PARAIBUNA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO SEBASTIÃO

GUARAREMA

SANTA BRANCA

UBATUBA

JAMBEIRO


IMAGENS E FAZERES

CURSOS E OFICINAS

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

COISA DE CRIANÇA

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

PAISAGENS IMAGINADAS

QUE CIDADE É ESSA?

Felipe Góes

Crialudis

Em uma oficina via Zoom, o artista Felipe Góes convida os participantes a desenharem suas próprias paisagens imaginadas a partir de referências de

Onde é, onde é? Em posts inéditos publicados nos perfis do Instagram e do Facebook do Sesc São José dos Campos, queremos saber quem conhece

imagens, textos, poesias e músicas. Vale usar giz, lápis, canetas comuns ou materiais mais elaborados, como nanquim, aquarela, tinta acrílica ou óleo. Cada dia de atividade terá um tema: natureza, cidade e cosmos. Solte sua imaginação!

tudo sobre as cidades do Vale do Paraíba e do litoral norte de São Paulo. Cada post desenvolvido pela Crialudis, especializada em ações lúdicas e jogos literários, trará charadas sobre algumas características dessas regiões. Será que você consegue adivinhar as respostas?

Orientação: Felipe Góes Duração: 150 minutos/módulo Contatos: ↗ @fe.mgoes (Instagram)

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Concepção e criação: Crialudis Contatos: ↗ @crialudis (Instagram)

CAÇAPAVA IGARATÁ

CARAGUATATUBA ILHABELA

GUARAREMA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


SOM NA CAIXA

BATE-PAPOS E DEBATES

VERSIFICAÇÃO DO RAP

Emmanuel Santiago, Gestério Neto e Preta Ary Em um bate-papo transmitido ao vivo a partir de Jacareí e São José dos Campos, o poeta e doutor em literatura Emmanuel Santiago conversa com os rappers Preta Ary e Gestério Neto, da dupla Síntese, para falar sobre a construção poética do rap. Contatos: ↗ @emmsantiago (Instagram) ↗ @sinteserap (Instagram) ↗ @pretaaryoficial (Instagram)

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

JACAREÍ




ARAÇOIABA DA SERRA ITAPETININGA

ITAPEVA

ITARARÉ SÃO ROQUE

ITU SOROCABA

VOTORANTIM


TEATRO+DANÇA+CIRCO

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

EXIBIÇÕES

AQUALTUNE – MOVIMENTOS DO EXISTIR PRETO

Magda Barbosa, Lucas Moraes, Vanessa Soares, Meriele Paulino de Moraes, Tarsila Alves de Lima Toti, Jessika Moraes, Jaime Balbino, Cristiane Janaine, Marvena, Virginia Thais e Mario – Marolla. A partir da dança e de outras linguagens, como a capoeira, artistas de Sorocaba e região apresentam uma reflexão sobre os movimentos físicos, culturais e existenciais do corpo preto. Sua inspiração é a história da princesa Aqualtune, filha do rei do Congo que veio para o Brasil escravizada e tornou-se avó do Zumbi dos Palmares. Em três episódios, há depoimentos de pessoas como a produtora cultural Tarsila Alves de Lima Toti, do Projeto Raiz Preta, e da capoeirista Meriele Paulino de Moraes. Curadoria: Magda Barbosa, Lucas Moraes Participação no vídeo Diáspora africana e racismo: Vanessa Soares, Meriele Paulino de Moraes e Tarsila Alves de Lima Toti Participação no vídeo Ancestralidade e intolerância: Jessika Moraes, Jaime Balbino, Cristiane Janaine Participação no vídeo A solidão e resistência da mulher preta: Marvena, Maria Mar Ubuntu Marciano, Virginia Thais – Pure Hemp, Mario Marolla Contatos: ↗ @magdas.barbosa (Instagram) ↗ @van.soaress (Instagram) ↗ @balbinosorocaba (Instagram) ↗ @alvescristianejanaine (Instagram) ↗ @mar.vena (Instagram) ↗ @tapurehemp (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA VOTORANTIM

ARAÇOIABA DA SERRA

ITU SÃO ROQUE

ARRUMAÇÃO – MÚSICA: BOMBAIÃO

João Leopoldo

Desde junho, o Sesc Sorocaba realiza o projeto Arrumação, que cria arranjos inéditos para músicas instrumentais de compositores da cidade. Músicos locais interpretam as canções, promovendo um cruzamento de ideias, formações e interpretações. No novo e derradeiro episódio da série, a composição que ganha vida é Bombaião, um baião instrumental ao mesmo tempo pesado e cheio de malemolência, do compositor e pianista João Leopoldo. Concepção e curadoria: Bruno Cavalcante e Roberto Sgarbiero Arranjos e direção musical: Bruno Cavalcante Produção audiovisual: Yuri Mavignier Produção executiva: Renata Braga (Gávea Empreendimentos Culturais) Contatos: ↗ @joaoleopoldooficial (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA VOTORANTIM

ARAÇOIABA DA SERRA

ITAPEVA

ITU SÃO ROQUE

ITAPEVA


IMAGENS E FAZERES

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

COISA DE CRIANÇA

BATE-PAPOS E DEBATES

DEDO DE PROSA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

ARTISTA DE PIJAMA – EP. 10

CAFUNÉ

Chores Rodriguez

Cia. Tempo de Brincar

Nesta reexibição da série documental, artistas de Sorocaba e região convidam os espectadores a visitarem seus ateliês para apresentar seu processo de criação e pes-

Embora dedicado ao público infantil, Cafuné promete divertir até os mais crescidinhos. Transmitido ao vivo, o espetáculo da Cia. Tempo de Brincar reúne canções origi-

quisa, desmistificando o fazer artístico. O anfitrião deste episódio é o diretor de fotografia Chores Rodriguez, de Sorocaba, que fala sobre o início de sua carreira e mostra algumas referências.

nais inspiradas na cultura caipira, nas festas tradicionais e nas composições do maestro Villa Lobos. Em um cenário supercolorido, a apresentação multidisciplinar mistura dança, artes visuais, música e performance. Além de Elaine Buzato e Valter Silva, o duo de artistas que forma a companhia, Cafuné tem participação da bailarina Preta Ribeiro e do músico Júlio Paz na encenação, coreografia e arranjos musicais.

Contatos: ↗ @choresrodrigues (instagram)

SOROCABA

ITAPETININGA

ARAÇOIABA DA SERRA

ITAPEVA

ITU

SÃO ROQUE ITARARÉ

Direção: Cia Tempo de Brincar Elenco: Elaine Buzato , Valter Silva , Preta Ribeiro e Julio Paz. Composições, direção musial: Valter Silva Cenografia, figurinos, adereços, dramaturgia: Elaine Buzato Coreografia: Preta Ribeiro Teclados: Julio Paz Iluminação: Ana Matie Assistente de direção : Dani Silva Fotografia: Adriano Sobral e Ricardo Camargo Duração: 50 minutos Contatos: ↗ @cia.tempodebrincar.oficial (instagram) ↗ facebook.com/ciatempodebrincar

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA


COISA DE CRIANÇA

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

CURSOS E OFICINAS

SOM NA CAIXA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

CRIAÇÃO DE TRILHAS SONORAS

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA “O REI RETO”

Vicente Falek

Cia. Pererê – Kátia Baroni e Lucas Diniz Kátia Baroni escreveu e Lucas Diniz ilustrou o livro infantil O Rei Reto, tema desta contação de história apresentada por ambos. Na trama, um rei descuidado deixa cair e quebrar sua coroa, perdendo a realeza. Abandonado pelos súditos, ele parte em busca de um ourives que conserte a coroa, em uma jornada cheia de desafios pessoais para restaurar sua nobreza. Até que, após os mais duros golpes, o soberano entra em contato com a inocência de uma criança. Direção, contação e músicas: Cia Pererê (Kátia Baroni e Lucas Diniz) Produção: Pererê Editora Baseado no livro “O Rei Reto”, de Kátia Rodrigues Baroni e Lucas Diniz ilustrador (Pererê Editora, 2021)

Contatos: ↗ @ciaperere (Instagram) ↗ @lucasdinizperere (Instagram) ↗ @katiabaronioficial (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA

A pandemia da Covid-19 mudou a rotina de trabalho de muita gente – e um dos segmentos mais afetados foi o da cultura. A fim de ampliar a atuação de profissionais da música para fora dos palcos, esta oficina propõe aos participantes desenvolver habilidades para a criação de trilhas sonoras. Serão apresentadas técnicas de análise, metodologias e exercícios de criação orientada. Contatos: ↗ facebook.com/vicentefalekmusico ↗ @falekvicente (INstagram) ↗ youtube.com/user/falekvicente

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

O HÍBRIDO

Cau Peracio, Mário Pérsico, Merlin Kern, Ketlyn Azevedo e Robson Catalunha Mesclando performance, teatro e cinema, O Híbrido é uma experiência imersiva em 360° no território da realidade virtual. Criado por Robson Catalunha, com participação de Cau Peracio, Mário Pérsico, Merlin Kern e Ketlyn Azevedo, o trabalho explora um ser em constante transformação que borra as fronteiras entre espécies, raças, credos, gêneros e padrões comportamentais, com um toque de realismo fantástico. Diretor artístico e performer: Robson Catalunha Diretor técnico: Bruno Lottelli Diretor de arte: Felipe Cruz Diretora de produção e produtora-executiva: Andressa Moreira Diretor de som: Renan Vasconcelos Trilha sonora original: Marcello Amalfi Dramaturgista: Robson Catalunha Preparador corporal: Douglas Emílio Montador e programador: Eduardo Liron Consultoria de luz: Roberto Gill Camargo Consultor de realidade virtual: Andre Stefano Design gráfico: Laerte Késsimos Desenvolvimento web: Danilo Amaral Social media: Diego Ribeiro Equipe de arte: Ketlyn Azevedo e Marcelo Simões Assistente de produção: Cau Peracio Assistente de set: Luis Eduardo Participações: Cau Peracio, Mário Pérsico, Merlin Kern e Ketlyn Azevedo Fotografia: Tiago Macambira Contatos: ↗ @robsoncatalunha (Instagram) ↗ @cauperacio (Instagram) ↗ @mario.persico.12 (Instagram) ↗ @Merlinkern (Instagram) ↗ @ketlyn__azevedo (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

EXIBIÇÕES

Clube 28 de Setembro e Quilombo do Cafundó Esta série em quatro vídeos resgata a história de personagens e lugares icônicos para a comunidade negra de Sorocaba e região. A narrativa é conduzida por João de Camargo (vivido pelo ator Marcelo Rei), criador de um culto de matriz africana e símbolo da religiosidade sorocabana. Entre os locais retratados estão o Clube 28 de Setembro, palco importante de agremiação e luta da população da cidade, e o Quilombo Cafundó, formado em 1866 por ex-escravos. Fotos antigas: acervo do Jornal Cruzeiro do Sul Ator: Marcelo Rei Preparação de ator: Eduardo Silva Roteiro: Carlos Carvalho Cavalheiro Direção: Leandro Toledo e Francisco Lorena Stol Fotografia: Eduardo Gomes e Francisco Lorena Stol Câmera: Francisco Lorena Stol Assistente: Rafael Domingues Som: Leandro Toledo Drone: Marcos Cáceres Narração: Gabis Duarte Produção executiva: Leandro Toledo Edição: Leandro Toledo

ITARARÉ

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA

DEDO DE PROSA

JOÃO DE CAMARGO E OS TERRITÓRIOS NEGROS EM SOROCABA

SOROCABA

ITU

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA


TEATRO+DANÇA+CIRCO

CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

MALABARISMO COM CARTAS DE BARALHO

CURSOS E OFICINAS

MALABARIZANDO

Paulo Galindo

Gian Piccin

Você conhece o “cardistry”? Em uma série de vídeos-tutoriais inéditos, Gian Piccin apresenta este conceito e ensina noções básicas de manipulação e malabarismo com cartas. Informações sobre diferentes tipos de baralho, o cuidado que é preciso ter em seu manuseio e movimentos básicos para você treinar em casa também fazem parte das aulas. Em tempo: modalidade recente, o “cardistry” consiste em fazer diversas manobras com as cartas, num envolvente jogo manual.

Você sabia que dá para criar malabares com alguns objetos que temos em casa? Ou que é possível fazer números para impressionar os amigos usando apenas algumas frutas? Nesta atividade, o palhaço Fusquinha (vivido por Paulo Galindo) ensina como jogar limões para cima sem deixá-los cair e explica o passo a passo para criar, com uma meia velha, o instrumento de malabarismo swing poi. Contatos: ↗ @canal do fusquinha (Youtube) ↗ @palhacofusquinha (Instagram) ↗ Facebook: facebook.com/palhacofusquinha/

Orientação: Gian Piccin

SOROCABA

Contatos: ↗ @gian.magico (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITARARÉ ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA


EXIBIÇÕES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

DEDO DE PROSA

MINIDOCUMENTÁRIOS – RODAS POPULARES

Projeto Semente do Samba, Coletivo Batalha do Cianê e Grupo Turi Vimba

Realizado pelo Sesc em 2019, o projeto Rodas Populares transformou-se em uma série de três minidocumentários que retratam a promoção e a troca de experiências entre grupos ligados a manifestações da cultura popular, ancestral e contemporânea de Sorocaba e região. Os tambores do jongo, a batucada do samba de roda e as batidas do rap são alguns dos aspectos em cena.

Contatos: ↗ @batalhadociane (Instagram), Instagram ↗ @projetosementedosamba (Instagram), Instagram ↗ facebook.com/quilombocafundooficial

ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA

COISA DE CRIANÇA

É COLETIVO

PERSONAGENS NAS MÃOS

Vitor Henrique Silva

Já pensou em confeccionar marionetes em casa? Esta oficina comandada por Vitor Henrique Silva ensina como criar um boneco de manipulação indireta, utilizando materiais de fácil acesso, e ajuda os participantes a desenvolver algumas técnicas para “dar vida” às personagens. Contatos: ↗ @vitorlevoratto (Instagram)

SOROCABA ITARARÉ

Realização: Sesc Sorocaba

SOROCABA

CURSOS E OFICINAS

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA


APRESENTAÇÕES AO VIVO

SOM NA CAIXA

TEATRO+DANÇA+CIRCO

TRIO MACAÍBA

Beto Corrêa, Cleber Almeida e Ramon Vieira Formado por Beto Corrêa, Cleber Almeida e Ramon Vieira, o Trio Macaíba é marcado pela autenticidade e pela fidelidade com que trata as características agrestes. Nesta apresentação, em homenagem a Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos e João do Vale, o grupo também passeia por brincadeiras típicas de diversas regiões do país, do Maranhão ao Pernambuco nordestinos, passando por Sul e Sudeste. Zabumba e voz: Cleber Almeida Triângulo e voz: Ramon Vieira Sanfona e voz: Beto Corrêa

WORKSHOP – CORPOS HÍBRIDOS

Robson Catalunha

A pandemia da Covid-19 trouxe novos hábitos e rotinas às nossas vidas, mas também mexeu muito com as diferentes formas de manifestações artísticas – foram borradas as fronteiras entre realidade, teatralidade, representação e virtualidade, por exemplo. Nesse contexto, Robson Catalunha promove um workshop para discutir o conceito de VR Theater (teatro em realidade virtual) e investigar processos capazes de se enquadrar na divisão entre o teatro e outras manifestações. Contatos: ↗ @robsoncatalunha (Instagram)

Contatos: ↗ @triomacaiba (instagram) ↗ facebook.com/trio.macaiba

SOROCABA SOROCABA ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

CURSOS E OFICINAS

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA

ITARARÉ

ITAPETININGA SÃO ROQUE

ITU

ITAPEVA

ARAÇOIABA DA SERRA




CAMPOS DO JORDÃO CRUZEIRO GUARATINGUETÁ

CUNHA LORENA

PINDAMONHANGABA SÃO BENTO DO SAPUCAÍ SÃO LUIS DO PARAITINGA TAUBATÉ


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

EXIBIÇÕES

AUSÊNCIAS

POLIANA Nunes, Gustavo Fataki, Jeff Leonel, Mere de Oliveira, Joãozinho Beat Box e Marcola Mc. Gravado no Sesc Taubaté, este espetáculo de videodança mostra a relação do espaço e as ausências – de visibilidade e igualdade – evidenciadas em tempos de isolamento social. Para embalar os movimentos dos bailarinos Poliana Nunes, Jeff Leonel e Gustavo Fataki, a trilha sonora foi composta por Marcola MC e Joãozinho Beat Box. A mezzo-soprano Mere de Oliveira, coordenadora do Sistema de Corais do município de Taubaté, interpreta uma canção à capela. Direção e edição: Gustavo Fataki Bailarinos: Poliana Nunes, Jeff Leonel e Gustavo Fataki Trilha sonora: Marcola MC e Joãozinho Beat Box Intérprete e canção: Mere Oliveira Contatos: (Instagram) ↗ @poli.nnunes (Instagram) ↗ YouTube @gusfat e ↗ Facebook.com/gustavofatakifotografia ↗@jeffstreetdancecompany / @leoneljsdc (Instagram) ↗ facebook,com/mereoliveiraoficial / @mere.oliveira1 (Instagram) ↗ YouTube: Mere Oliveira – mezzo-soprano ↗ @Marcolamc_012 (Instagram) ↗ @beatboxjoaozinho (Instagram)

TAUBATÉ

JONGO DO TAMANDARÉ, MEMÓRIAS E TERRITÓRIOS

Jongueiros do Tamandaré

Você conhece o jongo? Com raízes nos saberes, ritos e crenças dos negros africanos de origem bantu do CongoAngola, essa manifestação cultural típica do Sudeste brasileiro envolve religiosidade, música e dança. O vídeo mostra os rituais da comunidade Jongo do Tamandaré, de Guaratinguetá, que preserva e transmite a prática há mais de 100 anos. Produção: Kabé Pinheiro e Laís Branco Duração: 15 minutos Contatos: ↗ Jongo Tamandaré/facebook;

GUARATINGUETÁ

TAUBATÉ


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

IMAGENS E FAZERES

EXIBIÇÕES

IMAGENS E FAZERES

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

MURAL DE AFETOS

MAPA INTERATIVO: CULTURA NO VALE

Museu Felícia Leirner, José Carlos Monteiro, Museu do Zé Pereira, Casa dos Figureiros, Instituto Cultural da Cerâmica de Cunha, Ângela Alves de Oliveira, Elisabete Silva de Faria. Décio de Carvalho Júnior, Lucimara Aparecida de Melo, Alberto Cidraes, João Felipe Cursino, Daniel Silva Cunha, Juliana Cassinha e Vitor Emanuel Pereira Alexandre Em plataforma digital, o Sesc Taubaté convida você a conhecer algumas das riquezas artísticas de nossas cidades e diferentes manifestações culturais do Vale do Paraíba – como os museus Felícia Leirner e Zé Pereira, além do trabalho do pintor José Carlos Monteiro. O passeio virtual reúne uma série de informações sobre tradições, curiosidades e lugares pouco conhecidos da região. Direção: Magno Silveira Fotografia: André Yamamoto Web designer: Eder Vinicius Rocha Ceramistas do ICCC: Vítor Manuel Alexandre, Daniel Silva, Juliana Cacinha e João Felipe Ceramistas da Vargem do Tanque: Marcieli Natali, Bruna Leticia, Eugenia Souza, Laila Santos e Ermernegilda Ângelo Contatos: ↗ @museufelicialeirner ↗ facebook.com/profile.php?id=100028835361067 ↗@museudozepereira (Instagram) ↗ facebook.com/museudozepereira/ ↗@icccunha Instagram / facebook.com/icccunha/ ↗ ceramicavargemdotanqueoficial (Instagram) ↗ @anjasempre.anja (Instagram) ↗ facebook.com/profile.php?id=100013977153889 ↗ @elisabete928 (Instagram) ↗ @ deciocarvalhocarvalho (Instagram) ↗ @lucimaramelo_ (Instagram)

Pablo Rodrigo (Pablo 78), Felipe Rezende (IFI), Reginaldo de Almeida (BK), Guilherme Barbosa (Gui Mogli), Daniel Meireles (Daniel Retroarte), Fernanda Prado (Feh Prado), Livia Cavalheiro Mendes (Livia Mendes) e André Yamamoto Coletividade, emoções, juventude e tempo. Dentro desses quatro eixos temáticos, os artistas Pablo Rodrigo, Felipe Rezende (IFI), Reginaldo de Almeida (BK) e Guilherme Mogli farão interferências simbólicas em muros das cidades do Vale do Paraíba. Para promover a troca de conhecimento, eles serão recebidos por artistas locais, que participam da execução da obra e contribuem com um olhar próprio de quem vivenciou as mudanças em suas cidades. As intervenções serão registradas em vídeo e compartilhadas nas redes do Sesc Taubaté. Produção de vídeo: André Yamamoto Artistas convidados: Daniel Meireles de Vasconcelos, Fernanda Costa Prado Ferreira e Livia Cavalheiro Mendes Duração: 3 a 5 minutos/episódio (4 episódios) Contatos: ↗ @venezainktattoo (Instagram) ↗ @costa_arquiteturacomurbanismo (Instagram) ↗ @danielretroarte (Instagram) ↗ @pablohrodrigo (Instagram) ↗ @guimogli (Instagram) ↗ @Reginaldo de Almeida @oitenta7 (Instagram) ↗ @ifilab (Instagram) ↗ @yamacronico (Instagram)

CRUZEIRO

GUARATINGUETÁ

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ CAMPOS DO JORDÃO SÃO LUIS DO PARAITINGA

CUNHA TAUBATÉ

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ

TAUBATÉ

LORENA


LUZ, CÂMERA E AÇÃO

DEDO DE PROSA

BATE-PAPOS E DEBATES

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

DEDO DE PROSA

BATE-PAPOS E DEBATES

ONDA RESISTENTE: RÁDIO E SUAS METAMORFOSES

Ana Carolina Nascimento, João Rafael Cursino e Marco Sá

Você ainda ouve rádio ou prefere um pod-

Devoção, religiosidade e cultura são o tema deste bate-papo entre Ana Carolina Carvalho de Almeida Nascimento, doutora em

José Rogerio Martins, Cláudio Rogério Nicolini, Lourival Galvão Jr, Marcelo Hespanha

cast? Quais são as diferenças entre os dois meios de comunicação? Seria o podcast uma nova versão do rádio? Neste debate transmitido ao vivo, os jornalistas José Rogerio Martins, Cláudio Rogério Nicolini, Lourival Galvão Jr. e Marcelo Hespanha falam sobre as metamorfoses desse veículo durante a pandemia e discutem seus avanços tecnológicos. Contatos: ↗ @lcgalvaojr (Insragram) ↗ @claudionicolinioficial (Instagram) ↗ @marcelohespana (Instagram)

TAUBATÉ

CRUZEIRO

PAPO SOBRE FÉ E CULTURA

Antropologia, Marco Sá, fotógrafo e mestre em Ciência da Religião, e João Rafael Cursino, historiador e festeiro da tradicional Festa do Divino de São Luiz do Paraitinga em 2017. Em pauta, as variadas manifestações culturais que compõem o patrimônio imaterial brasileiro, principalmente no Vale do Paraíba. Contatos: ↗ facebook.com/profile.php?id=100008393164696 ↗ facebook.com/marcoantonio.sa1 ↗ facebook.com/jrafaelcursino.santos

SÃO LUIS DO PARAITINGA

TAUBATÉ


SOM NA CAIXA

CURSOS E OFICINAS

RESIDÊNCIA DE MÚSICA – ENCONTROS MUSICAIS: CULTURA POPULAR E PROCESSO CRIATIVO

Siba Veloso

Um dos pioneiros do movimento manguebeat, tocador de rabeca, guitarra e viola nordestina, mestre do maracatu de baque solto, o pernambucano Siba Veloso comanda uma residência on-line para quarenta músicos da região de São Luiz do Paraitinga. O objetivo é trocar experiências sobre processos criativos e práticas musicais, além de refletir sobre a produção de cada um dentro dos próprios contextos culturais. Orientação: Siba Veloso Duração: 120 minutos/aula Contatos: ↗ @sibaveloso (Instagram)

CURSOS E OFICINAS

TEATRO+DANÇA+CIRCO

RESIDÊNCIA EM TEATRO: CORPO E DRAMATURGIA NA TELA

Ivam Cabral

Diante da pandemia de Covid-19, novas formas de trabalhar com o teatro têm se mostrado cada vez mais necessárias. Por isso, a residência coordenada pelo ator Ivam Cabral – doutor em teatro pela USP e um dos fundadores da companhia Os Satyros, de São Paulo – pretende servir como um espaço para troca sobre linguagens, expressão, novos processos do fazer teatral e a reinvenção do artista no ambiente virtual. Orientação: Ivam Cabral Contatos: ↗ Facebook @ivamcabral ↗ Instagram @ivam_cabral ↗ https://terrasdecabral.com.br/imprensa/

CAMPOS DO JORDÃO SÃO LUIS DO PARAITINGA

TAUBATÉ

GUARATINGUETÁ

CRUZEIRO PINDAMONHANGABA

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ TAUBATÉ

CUNHA

SÃO LUIS DO PARAITINGA


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

LUZ, CÂMERA E AÇÃO

EXIBIÇÕES

WEBSÉRIE: NA COZINHA COM SACY

Solange Barbosa e a equipe da comedoria do Sesc Taubaté

Nesta websérie com quatro episódios, a especialista em culinária afro-brasileira e valeparaibana Solange Barbosa vai ensinar as receitas favoritas do Sacy. E quem acha que o travesso personagem folclórico só gosta de piruá está muito enganado! Ao lado da equipe da comedoria do Sesc Taubaté, Solange vai dar o passo a passo de alguns quitutes de dar água na boca. Vamos para a cozinha! Pesquisa: Solange Barbosa, Marcela Barbosa e Thais Suraty Setor de Alimentação do Sesc Taubaté: Isabel Gomes, Erika Machado e Everaldo Andrade Imagens, edição e animação: Angelo Rubim e Pedro Rubim (Almanaque Urupês) Ilustrações: Marcelo Bicalho Duração: 5 minutos/episódio Contatos: ↗ @solangecristina.barbosa (instragram) ↗ facebook.com/solangecristina.barbosa

TAUBATÉ




ATIVIDADES MULTICIDADES


DEDO DE PROSA

SOM NA CAIXA

APRESENTAÇÕES AO VIVO

BATALHA DE MCS Max B.O., Gabi Nyarai, Clara Lima, Kamau, CPBMC

Organizações de batalhas de rimas ligadas ao Circuito Paulista de Batalhas de MCs participam de um torneio-demonstração envolvendo cidades atendidas pelo Circuito Sesc de Artes nas regiões de Campinas, Jundiaí, Piracicaba e Sorocaba. Confira a programação:

AS BATALHAS DE MCS DENTRO DO CENÁRIO DO HIP HOP 08/09, quarta, às 20h. Num bate-papo apresentado e mediado por Max B.O., os MCs Mamuti (do Circuito Paulista de Batalhas de MCs), Kamau, Gabi Nyarai e Clara Lima contam o que são as batalhas de rimas, discutem sua relevância dentro da cena de hip hop e falam sobre técnicas específicas para improvisar com as palavras dentro de um torneio. Está feito o convite para as batalhas que acontecem durante o Circuito Sesc de Artes 2021. Transmissão ao vivo pelos canais das unidades do Sesc Campinas, Jundiaí, Piracicaba e Sorocaba no YouTube.

BATALHAS DE MCS – ELIMINATÓRIAS Regiões de Campinas e Piracicaba: 11/09, sábado, às 17h30. Regiões de Jundiaí e Sorocaba: 12/09, domingo, às 17h30. A partir de uma seleção prévia realizada pelo Circuito Paulista de Batalhas de MCs, rimadores das cidades atendidas pelo Circuito Sesc de Artes das regiões de Campinas, Jundiaí, Piracicaba e Sorocaba encontram-se para mostrar seus melhores improvisos, disputando uma vaga na grande final do torneio.


BATALHAS DE MCS – FINAL

CAMPINAS

ITAPIRA

MOGI GUAÇU

18/09, sábado, às 17h30.

AMERICANA

SANTA BÁRBARA D’OESTE

Os quatro MCs vencedores das eliminatórias das regiões de Campinas, Jundiaí, Piracicaba e Sorocaba encontramse para mandar seus versos na decisão do torneio-demonstração de batalha de rimas

NOVA ODESSA

HORTOLÂNDIA

do Circuito Sesc de Artes 2021.

BRAGANÇA

NAZARÉ PAULISTA ARARAS ITAPEVA

Organização: Mamuti – CPBMC Juradas: MC Clara Lima e MC Gabi Nyarai Apresentação: Max B.O. Bases musicais: Família de Rua. MCs da região de Campinas: MC MK (Hortolândia), MC Caldas (Americana), MC NGO (Mogi Guaçu) e MC Inokoshi (Mogi Mirim) MCs da região de Jundiaí: Lili MC (Várzea Paulista), VagoZ (Jundiaí), Johnsix (Cabreúva) e MC AJS (Várzea Paulista) MCs da Região de Piracicaba: MC Gabs (Rio Claro), MC Z’us (Rio Claro), MC P3 (Rio Claro) e MC Salean (Limeira) MCs da Região de Sorocaba: MC Jéssi (Salto), Pajé MC (Itapeva), Gaasa MC (Itapeva) e MC Street (Itu). Contatos: ↗ @GabiNyarai (Instagram) ↗ @claralimamc (Instagram) ↗ @mcmaxbo (Instagram) ↗ @kamau_ (Instagram) ↗ @mamuti011 (Instagram) ↗ www.cpbmc.com.br ↗ @cpbmc (Instagram) ↗ facebook.com/cpbmc ↗ twitter.com/cpbmc_

CABREÚVA

MOGI MIRIM SERRA NEGRA

ATIBAIA JUNDIAÍ

MORUNGABA

VÁRZEA PAULISTA RIO CLARO

ITÚ

LIMEIRA

SÃO ROQUE

ITAPETININGA SOROCABA


LUZ, CÂMERA E AÇÃO DEDO DE PROSA

HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA EXIBIÇÕES

CINECIRCUITO

O BARATO DE IACANGA

Thiago Mattar

Uma fazenda familiar, no interior de São Paulo, serviu como palco para o mais lendário evento ao ar livre da música brasileira: o Festival de Águas Claras, que reuniu nomes como Gilberto Gil, Hermeto Pascoal, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Sandra de Sá, Raul Seixas, Alceu Valença e João Gilberto. As quatro edições, entre as décadas de 1970 e 1980, atraíram milhares de espectadores e confundiram a ditadura. Apoiado por raras imagens de arquivo, o diretor Thiago Mattar conversou com produtores e artistas para mostrar a verdadeira história de ativismo político e cultural por trás do que ficou conhecido como o “Woodstock brasileiro”. Dir.: Thiago Mattar | Brasil | 2019 | 93 min | Ficção. Contatos: ↗ @obaratodeiacanga (Instagram) ↗@mattarthiago (Instagram)


OS CAUBÓIS DO APOCALIPSE

MAPAS AFETIVOS

Felipe Lavignatti e André Deak

Diego da Costa

Tom (Brás Antunes) é um adolescente que sonha em retomar sua banda de rock, Os Caubóis do Apocalipse, com Nanda (Cacá Ottoni) e Dedão (Rafael Imbroisi). Quando descobre que Nanda passou no vestibular e vai deixar a cidade, Tom tenta reunir os amigos para gravar um clipe no sítio de sua família. Porém, ao perceber que as coisas não vão bem, resolve pedir ajuda a Chicão (Dagoberto Feliz), o caseiro, que acaba complicando ainda mais a situação. Dir.: Diego da Costa | Brasil | 2017 | 85 min | Ficção. Contatos: ↗ @odiegodacosta (Instagram) ↗ @pietafilmes (Instagram)

Centenas de moradores declaram seu amor a São Paulo com relatos que fazem uma leitura geográfica emocional da cidade. Bairros, ruas, parques e casas que às vezes nem existem mais, ou que são invisíveis para a maioria das pessoas, ganham vida nas histórias contadas pelos habitantes, entre famosos e anônimos como Tiê, Baixo Ribeiro, Tulipa Ruiz, Laerte, Binho, TEC, Nelson Triunfo, Djamila Ribeiro, Hugo Possolo, Caito Maia, Julia Balogh, Mariana Pabst Martins, Luiz Chagas, Eduardo e João Suplicy. Dir.: Felipe Lavignatti e André Deak | Brasil | 2018 | 52 min | Documentário. Contatos: ↗ Felipe Lavignatti e André Deak: @mapasafetivos (Instagram) ↗ André Deak: @andredeak (Instagram) ↗ Felipe Lavignatti: @lavignatti (Instagram)


CINECIRCUITO

A MARVADA CARNE

MIÚDA E O GUARDA-CHUVA

André Klotzel

Amadeu Alban

Enquanto perambula com seu cachorro pelo interior paulista, Nhô Quim (Adilson Barros) sonha com duas coisas: encontrar uma noiva e comer carne bovina. Numa

Tudo o que a garota Miúda quer é ser chamada por seu nome. Mas sua planta carnívora de estimação – e falante, ainda por cima – exige comer cada vez mais formi-

aldeia, ele conhece a jovem Carula (Fernanda Torres), que reza todos os dias pedindo um marido. Para fisgar Quim, ela diz que seu pai, Nhô Totó (Dionísio Azevedo), vai matar um boi no dia do casamento. Antes de trocar as alianças, porém, Quim deve cumprir uma série de provas.

gas para atender o desejo da menina. Até que os insetos, cansados de virar comida, bolam um plano para se livrar de seu cruel destino.

Dir.: André Klotzel | Brasil | 1985 | 92 min | Ficção. Contatos: ↗ @aklotzel (Instagram) Luz, Câmera e Ação Um Dedo de Prosa

Dir.: Amadeu Alban | Brasil | 2019 | 74 min | Animação. Contatos: ↗ @fenix.filmes (Instagram) ↗ @amadeualban (Instagram)


PERSON

POR ONDE ANDA MAKUNAÍMA?

Marina Person

Rodrigo Séllos

Por meio de entrevistas com amigos, familiares e pessoas que trabalharam com o cineasta paulistano Luiz Sérgio Person (1936-1976), sua filha, Marina, busca desco-

Este documentário faz um resgate histórico e cultural do personagem de ficção mais identificado com um certo jeito de ser brasileiro. Começa por Makunaíma,

brir algo mais do que datas e dados biográficos.

mito de origem na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, passa pelo célebre livro de Mário de Andrade e chega às encenações da história no teatro (por Antunes Filho) e no cinema (por Joaquim Pedro de Andrade e, depois, por Paulo Veríssimo). Com depoimentos em português, alemão, espanhol, macuxi e taurepang, o filme retorna a um personagem que já nasceu múltiplo e segue contemporâneo.

Dir.: Marina Person | Brasil | 2006 | 72 min | Documentário. Contatos: ↗ @marinaperson (Instagram) ↗ @mirafilmes (Instagram)

Dir.: Rodrigo Séllos | Brasil | 2021 | 84 min | Documentário. Contatos: ↗ @rodrigosellos (Instagram) ↗ www.rodrigosellos.com ↗@platofilmes (Instagram)


CINECIRCUITO

SÃO PAULO, SOCIEDADE ANÔNIMA

SAUDADE MUNDÃO

Julia Hannud e Catharina Scarpellini

Luiz Sérgio Person

Jovem de classe média paulistana, Carlos (Walmor Chagas) trabalha em uma grande empresa. Com a instalação das indústrias automobilísticas estrangeiras no Brasil, ele aceita um cargo numa fábrica de autopeças e é promovido a gerente. A certa altura da vida, já chefe de família, percebe que trabalha muito e ganha bem, mas está insatisfeito. Sem um novo projeto ou perspectivas para mudar a condição que rejeita, só lhe resta fugir. Dir.: Luiz Sérgio Person | Brasil | 1965 | 84 min | Ficção.

Um filme sobre o humano, ambientado na Cadeia Pública de Franca. Por meio de cenas de um cotidiano monótono e limitado, podemos conhecer de perto a realidade de mulheres marginalizadas muito antes de serem encarceradas. Dir.: Julia Hannud e Catharina Scarpellini | Brasil | 2020 | 90 min | Documentário. Contatos: ↗ Julia Hannud e Catharina Scarpellini: @umafilmes (Instagram) ↗ Julia Hannud: @juliahannud (Instagram)


SELVAGEM

TOADA PARA JOSÉ SIQUEIRA

O objetivo de Sofia (Fran Santos) é muito claro: passar no vestibular, conseguir um emprego e sair de casa. Quando a escola onde estuda é ocupada por seus amigos e

O documentário faz um resgate poético da vida e da trajetória profissional do maestro, professor, musicólogo e compositor José de Lima Siqueira. Fundador da Orquestra

colegas de classe, porém, ela se vê no dilema entre continuar estudando sozinha ou compartilhar seu conhecimento para a transformação do colégio.

Sinfônica Brasileira, entre outras instituições, ele enfatizou as raízes nordestinas em sua obra e fez parte da terceira geração de compositores nacionalistas que tinham o folclore como fonte de inspiração. Foi um artista e líder da classe musical que mostrou ao mundo a força e a diversidade da cultura brasileira e que segue desconhecido em seu próprio país após ter sua história apagada pela ditadura militar.

Diego da Costa

Dir.: Diego da Costa | Brasil | 2019 | 95 min | Ficção. Contatos: ↗ @odiegodacosta (Instagram) ↗ @pietafilmes (Instagram)

Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques

Dir.: Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques | Brasil | 2021 | 131 min | Documentário. Contatos: ↗ Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques: .facebook. com/toadaparajosesiqueira/ ↗ Rodrigo T. Marques: @rodrigoteixeiramarques (Instagram)


CULTURA EM PAUTA

BATE-PAPOS E DEBATES

DIÁLOGOS SOBRE GESTÃO CULTURAL Ana Paula do Val, Bianca Santana, Danilo Cymrot, Danilo Santos de Miranda, Diogo de Moraes Silva, Guilherme Varella, Isaura Botelho, Maíra da Rosa, Maria Carolina Vasconcelos Oliveira, Rodrigo Gerace, Silvana Meireles, Thiago Carrapatoso, Tiaraju Pablo D’Andrea

Em quatro encontros, o ciclo tangencia, de modo condensado, temas fundamentais para tal ação, como gestão pública da cultura, políticas culturais e tecnologias digitais, entre outros.

ABERTURA Com Danilo Santos de Miranda, Diretor do Sesc São Paulo, filósofo, cientista social e especialista em Ação Cultural.

CULTURA PARA TRANSFORMAR Num mundo em crise, impactado pela crise sanitária, social e ambiental, como a área cultural pode colaborar para compreender e modificar esse cenário? Como a cultura auxilia no enfrentamento das adversidades contemporâneas? Debate entre Bianca Santana, jornalista e doutora em Ciência da Informação, e Guilherme Varella, pesquisador, advogado, gestor cultural e músico. Mediação de Danilo Cymrot, mestre e doutor em Direito e pesquisador do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.


GESTÃO CULTURAL EM TEMPOS DE CRISE

REFLEXÕES SOBRE A LEI ALDIR BLANC

Desafios das políticas públicas de cultura diante da crise. Os impactos da pandemia na Gestão Cultural.

Os impactos da Lei Emergencial da Cultura nos municípios brasileiros. Desafios para a implantação da lei nos municípios.

Debate entre Isaura Botelho, gestora cultural, e Silvana Meireles, também gestora e Secretária Executiva de Cultura de Pernambuco. Mediação de Rodrigo Gerace, pesquisador e gestor cultural do Sesc São Paulo.

ATIVIDADES CULTURAIS E O IMPACTO DIGITAL As tecnologias digitais e as possibilidades de ação cultural. A programação cultural online e os novos públicos. Políticas Culturais e Tecnologias Digitais. Debate entre Thiago Carrapatoso, jornalista, e Tiaraju Pablo D’Andrea, professor da Unifesp e doutor em Sociologia. Mediação de Diogo de Moraes Silva, do Sesc São Paulo.

Debate entre Ana Paula do Val, pesquisadora e docente, e Maria Carolina Vasconcelos Oliveira, artista circense, docente e pesquisadora. Mediação de Maíra da Rosa, educadora, artivista e pesquisadora do Sesc São Paulo. Contatos: ↗ @danilom e facebook.com/danilosantosmiranda1 ↗ @biancasantanadelua (Instagram) ↗ @varella.guilherme (Instagram) ↗ @botelhoisaura (Instagram) ↗ @rodrigogerace (Instagram) ↗ @thiagocarrapatoso (Instagram) ↗ @tiarajupablo (Instagram) ↗ facebook.com/diogo.moraes.313 ↗ @anap.doval (Instagram) ↗ facebbok.com/mariacarolina.oliveira.37 ↗ @maira_darosa (Instagram)


É COLETIVO

BATE-PAPOS E DEBATES

CULTURA EM PAUTA

CICLO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCADORES Bruninho, Carmen Luz, Edgar Gouveia Jr, Edneia Gonçalves, Fabrício Lopes, Fernando Vilela, Hermes de Souza, Pierce Williams, Sandra Lima, Stela Barbieri e Vasti Ferrari. Com o retorno às aulas, crianças, jovens, adultos, alunos, educadores e gestores se reencontram depois de um período de afastamento. Um novo ciclo se inicia, quando são partilhadas esperanças e receios, reencontros, desencontros, transformações. Nos últimos anos, tivemos um período de distanciamento ampliado por conta da pandemia de Covid-19. Nesse contexto, buscamos entender como nos reaproximarmos, tendo em vista aquilo que foi vivido de maneiras tão diversas por alunos(as) e educadores(as)? O que aprendemos com esse período? O que não pode se repetir? O que queremos transformar? Como realizar aquilo que queremos construir? Qual a educação que queremos para o Brasil? O ciclo é composto por três encontros voltados para professores(as) das redes municipais e particulares de ensino e tem a intenção de refletir e compartilhar formas de incorporação de manifestações artísticas como meios para reaproximar os(as) estudantes do ambiente escolar e dos conteúdos pedagógicos, além de refletir sobre as novas possibilidades de diálogo entre a escola e a sociedade, colabo-

rando com os(as) professores(as) no enfrentamento dos desafios da prática educativa no contexto atual. Em cada encontro, a artista, autora e educadora Stela Barbieri dialoga com três educadores e artistas de diferentes lugares do Brasil, com diversas vivências, conhecimentos e lugares de ação, para discutir a respeito dos caminhos de invenção e transformação para a educação no país. Você pode assistir e participar das conversas pelo canal do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo no YouTube (https://www.youtube.com/cpfsesc). Os encontros contam com recursos de acessibilidade: legendas e libras. Coordenação: Stela Barbieri Produção audiovisual: Raimo Benedetti – Estúdio B Duração: 60 minutos/episódio Contatos: ↗ binahespacodearte.com.br ↗@ateliebinah (Instagram)


TEATRO+DANÇA+CIRCO

APRESENTAÇÕES GRAVADAS

DANCE QUE É MELHOR Direto de suas casas – ou de pontos característicos de suas cidades –, artistas e grupos de diferentes regiões do estado de São Paulo criaram videodanças para compor uma playlist especial do Circuito Sesc de Artes – Praças Digitais. Os 13 trabalhos trazem um pouco da diversidade de corpos, linguagens e estéticas que compõem o universo plural da dança. Saia do sofá… Se movimente… Não desanime.... ... DANCE QUE É MELHOR

BRANCO BREU

Cia. Etra de Dança

Em Branco Breu, a Cia. Etra de Dança, de Santos, parte de um enredo em que as ações se repetem em um fluxo de tédio, euforia e inquietações. Em um vazio preenchido de nadas, tudo se dissolve, reverberando um eco que nos devolve em memórias, sonhos, desejos e acúmulos. Direção: Edvan Monteiro Assistente de direção: Tamara Tanaka Performance: Ariadne Filipe Câmeras: Edvan Monteiro e Amelie F.M. Maquiagem: Amelie F. M. Edição e finalização: Edvan Monteiro Trilha original e criação: Esporos e Cogumelo Selvagem Música: Branco Breu Contatos: ↗ @ciaetradedanca (Instagram)

SANTOS


DANCE QUE É MELHOR

CASA: CORPO E CIDADE

CLARIDADE

Companhia Viela de Dança

Érica Tessarolo

A criação da Cia. Viela de Dança explora a relação entre arte e urbanidade, ação e memória, tribo e asfalto, buscando ressignificar espaços e territorialidade.

Paulistana radicada em Bragança Paulista desde 2016, Érica Tessarolo define seu espetáculo como “Dar à luz. Cuidar da luz. Atravessar o escuro. Clarear”.

Bailarinos: Karol Dennyn, Gabriel Albernaz e Danielle Karoline Direção: Emerson Trankas Supervisão artística: Fabiano Muniz Contatos: @ciavieladedancas (Instagram)

REGISTRO

Dança: Érica Tessarolo Música: Daniel Dias e Lucas Casacio Vídeo: Érica Tessarolo e Daniel Dias Contatos: @ericatessarolo (Instagram)

BRAGANÇA

JUNDIAÍ


UM DIA A GENTE SE METE A BESTA PRA FAZER UMA MASSA

VALE MAIS

Hip Hop Rescue (Miracatu)

Núcleo Ximbra

Um Dia a Gente se Mete a Besta pra Fazer uma Massa, do Núcleo Ximbra, combina temas como profissões, “bicos”, escolaridade, o trampo tão comum na periferia, pedreiros, rostos de mãe, pai e avó para tratar da ideia de massa sob diferentes ângulos. Direção e concepção: Edson Lima Artistas da cena: Edson Lima, Edi Oliveira, Lucilene Santos e Thais Menutolle Participação especial: Maria das Graças, Sônia Regina, Gilson de Souza Rodrigues Gonçalves e Luana Oliveira Santos da Silva Trilha sonora: Denis Lima e Edson Lima Direção de fotografia: Daniel Carvalho Edição de vídeo: Gerson Cardoso Figurino: Núcleo Ximbra Contatos: ↗ @nucleoximbra (Instagram)

Vale mais, com o grupo Hip Hop Rescue, exibe a linguagem da street dance em um diálogo com o Vale do Ribeira, rico em cadeia de montanhas, cachoeiras, cavernas e a diversidade da Mata Atlântica, em paralelo, uma visão panorâmica da Serra do Manecão “Rampa do Bodão” localizada em Miracatu – Sp. Com poemas declamados por Júlio Cesar Costa e música de autoria do cantor Nicolai. Professor/coreógrafo/dançarino: Fernando Martins Batista Dançarinos: Fernando Martins Batista e Jheniffer Pires Duarte Poesia: Júlio Cesar Costa Música: “Vale mais” – (Nicolai) Nicolas Felisardo Rosa. Produção musical, trilha e mixagem: Fred Lucatelli (Qualidade Lucatelli) Produção: Pedro Navalla Filmagem: Fernando Okuhara Fotografia: Neto Quirino Local de gravação: Serra do Manecão “Rampa do Bodão”

SANTOS Contatos: ↗ @hiphoprescue (Instagram)

REGISTRO


DANCE QUE É MELHOR

ENTRE – LAÇOS

Crivos Cia. De Dança

EXPLORANDO CONTEXTOS URBANOS

Cia. Mudança Através do corpo e do movimento, Entre – Laços provoca uma reflexão sobre as consequências da pandemia e deixa uma mensagem de esperança. Coreografia e direção: Claudionor Alves Elenco: Beatriz Pinheiro, Claudionor Alves e Thays Oliveira Produção audiovisual: Jorge Olivares Foto: Jorge Olivares Contatos: ↗ @crivosdance (Instagram)

CUBATÃO

SANTOS

Em Explorando Contextos Urbanos, da Cia. Mudança, a experimentação e investigação se desenvolvem sobre a relação corpoespaço e o “não lugar”, a partir da percepção de cada intérprete sobre a coreografia em tempo real e a fruição de gestos e poéticas. Direção: Emerson Euzebio Intérpretes: Emerson Euzebio, Mariana Luiza, Karolayne Ignácio, Beatriz Alvim, Raquel Galvão e Taynara Salomão. Edição: Silvana Freitas Contatos: ↗ @cia.mudanca (Instagram)

PRESIDENTE PRUDENTE


FEVO À Margem Coletivo de Artes

FRAGMENTAR: ESTUDOS PARA DISSOLVER

Júlia Iwanaga FEVO, do grupo À Margem Coletivo de Artes, surgiu a partir de um dado estatístico que indica o crescimento da violência contra a mulher durante a pandemia de Covid-19. Transpor essa agonia para o corpo feminino das bailarinas foi uma forma de transmitir empatia e sororidade, além de provocar uma reflexão no espectador. Coreografia: Daniela Corrêa e Ellen Navarro Bailarinas: Ana Whitte, Daniela Corrêa, Ellen Navarro, Raíssa Maglio Direção de fotografia: Andrey Guaianá Zignnatto Contatos: ↗ @coletivoamargem (Instagram)

JUNDIAÍ

Em Fragmentar: Estudos para Dissolver, gravado no Complexo Fepasa de Jundiaí, a pesquisadora Júlia Iwanaga fala de percepção e transformação, dissolução e fragmentos. Concepção e performance: Júlia Iwanaga Captação e edição de vídeo: Giovanna Baraldi Edição e mixagem de som: Miguel Vulcano Pintura corporal: Dani Shirozono Fotografia da Serra do Japi: Sérgio Assis Contatos: ↗ @_bubulha (Instagram)

JUNDIAÍ


DANCE QUE É MELHOR

GRETA

PELE SECA

Hellen Audrey

Beatriz Borghi, Juliana Batosto, Marcus Braga e Victor Ferrari

Greta, de Hellen Audrey, fala da resistência e do silêncio das pequenas florestas que nascem nas brechas da cidade: o corpo

Em Pele Seca, com performance de Beatriz Borghi, Marcus Braga e Victor Ferrari, os horizontes se movem no céu de uma ma-

como trinca, fenda, greta que dilata e se permite (re)existir e tornar-se vegetação em meio ao caos.

nhã de inverno quente e seca. Três corpos sentem o vento e o sol intenso atravessar suas peles enquanto braços, mãos, cabelos e tecidos esvoaçam sem direção.

Roteiro, criação de dança e edição de vídeo: Hellen Audrey Texto, interpretação (voz), captação e edição de vídeo, canto, gravação e edição de trilha sonora: Guga Costa Apoio: Casa Amálgama e Redário Cultural Trilha sonora inspirada na obra Path 5 (delta), de Max Richter ©️ 2015 Deutsche Grammophon GmbH, Berlin Contatos: ↗ @hellen_audrey (Instagram)

CAMPINAS

Performance: Beatriz Borghi, Marcus Braga e Victor Ferrari Captação de imagem: Juliana Batosto Edição de vídeo: Beatriz Borghi Foley, composição, desenho de som e mixagem: Anderson Kaltner Figurino e visualidades: Juliana Batosto Contatos: ↗ @biapborghi (Instagram) ↗ @jubats (Instagram) ↗ @marcvsbraga (Instagram) ↗ @vferrari (Instagram)

ARARAQUARA


PRAZER, MOVER

Retalho Coletivo

THE FRUIT THAT EMERGED FROM THE MUD

The4boy’z Em “Prazer, Mover”, o elenco do grupo Retalho Coletivo coloca-se como vento, concreto, rocha, água, movendo casas, corpos e a cidade. Elenco: Ana Garbuio, Bruno Garbuio, Miguel Cossio, Márcio Antunes, Mylene Corcci e Nádia Stevanato Direção: Iratã Campos Figurino: Márcio Antunes Captação e edição: Iratã Campos Músicas: Ricardo Herz Trio (Desvariando, Chamaoque?, Maghrebíase e Um xote apaixonado) Contatos: ↗ @retalhocoletivo (Instagram)

SÃO CARLOS

The Fruit That Emerged From the Mud, do grupo The4boy’z, representa a luta diária de jovens que expressam suas emoções na fluidez dos movimentos do corpo. Cada sentimento expressado pretende reivindicar seu espaço entre as barreiras impostas pela sociedade e difundir a liberdade através da dança. Elenco: Alex de Oliveira Gonçalves (Oliver), Vivian Yumi Tanaka (Yumi Strength) Direção: Vicente Farias Leal Ferreira e Vani Ferreira Leal Gravação e edição de vídeo: Rafael Yuji Chiba de Sousa Contatos: ↗ @the4boyzoficial (Instagram)

SETE BARRAS

REGISTRO


HISTÓRIAS DA NOSSA TERRA

É COLETIVO

TEXTOS E PUBLICAÇÕES

#ÉCOISADAQUI: BREVE INVENTÁRIO AFETIVO DA CULTURA DA GENTE Uma das formas de conhecer uma cidade é questionar as pessoas que moram nela. Exatamente o que as postagens do #écoisadaqui vão fazer: perguntar, nas redes sociais, que aspectos característicos fazem de sua cidade um local gostoso para viver. Pode ser uma gíria, o modo único de afinar um tambor, uma receita de biscoito. Quem sabe uma festa, um bairro diferente dos outros, um museu. Queremos descobrir! Acompanhe essa programação nas redes sociais do Sesc São Paulo.


CONHEÇA TAMBÉM OUTRAS PROGRAMAÇÕES DO SESC EM FORMATO DIGITAL PLATAFORMA SESC DIGITAL

SESCTV

Desde 1996, a presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades, e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse da instituição pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas unidades espalhadas pelo estado. Por essa razão e em consonância com o conjunto de iniciativas desenvolvidas para a continuidade de sua missão educativa e para a renovação do relacionamento com seus diversos públicos, a instituição lançou sua plataforma de conteúdo, o Sesc Digital. Tal plataforma visa transpor suas ações ao ambiente e à linguagem digitais, expandindo o alcance das suas práticas de ação e difusão cultural de forma substancial e diferenciada, fortalecendo seu compromisso com um processo educativo participativo, continuado e inclusivo.

O SescTV é o canal do Sesc, disponível 24 horas por dia, gratuitamente, na internet e em operadoras de TV por

sescsp.org.br/sescdigital

assinatura em diversas regiões do país. O canal produz, licencia e exibe obras dedicadas à difusão de expressões artísticas e ideias que constroem nossa vida em sociedade, com ênfase na reflexão. A programação é composta por espetáculos musicais, documentários, debates, filmes em curta-metragem e outros formatos agrupados em programações temáticas nas áreas de teatro, música, dança, literatura, cinema, artes visuais, arquitetura, filosofia, entre outras. O SescTV disponibiliza também um acervo sob demanda com seus mais de mil vídeos no site sesctv.org.br.


FICHA TÉCNICA SESC – SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado de São Paulo PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL Abram Szajman DIRETOR DO DEPARTAMENTO REGIONAL Danilo Santos de Miranda SUPERINTENDENTES Técnico-social Joel Naimayer Padula Comunicação Social Ivan Giannini Administração Luiz Deoclécio Massaro Galina Assessoria Técnica e de Planejamento Sérgio José Battistelli GERENTES Ação Cultural Rosana Paulo da Cunha Artes Visuais e Tecnologia Juliana Braga de Mattos Alimentação e Segurança Alimentar Márcia Aparecida Bonetti Agostinho Educação para Sustentabilidade e Cidadania Denise Baena Estudos e Desenvolvimento Marta Raquel Colabone Estudos e Programas Sociais Cristina Riscala Madi Saúde e Odontologia Maria Odete F. M. Salles Atendimento e Relacionamento com Públicos Milton Soares de Souza Artes Gráficas Hélcio Magalhães Centro de Produção Audiovisual Silvana Morales Nunes Desenvolvimento de Produtos Évelim Moraes Difusão e Promoção Marcos Ribeiro de Carvalho Sesc Digital Fernando Amodeo Tuacek Edições Sesc Iã Paulo Ribeiro Assessoria Jurídica Carla Bertucci Barbieri Assessoria de Relações Internacionais Áurea Leszczynski Vieira Gonçalves Assessoria de Imprensa Ana Lucia de La Vega

UNIDADES Araraquara Daniel Eiji Hanai Bauru Renata Salvador Bertioga Marcos Roberto Laurenti Birigui Silvio Luis França Campinas Hideki M. Yoshimoto Catanduva Marcos Roberto Martins Centro de Pesquisa e Formação Andrea Nogueira Guarulhos Oswaldo de Almeida Junior Jundiaí Celina Kunie Tamashiro Osasco Ana Paula Malteze Piracicaba Fábio José Rodrigues Lopes Registro Debora Teixeira Ribeirão Preto Mauro Cesar Jensen Rio Preto Sebastião Eduardo Costa Martins Santo André Jayme Paez Santos Luiz Ernesto Figueiredo São Caetano Denise Lacroix São Carlos Vilma Aparecida de Marchi São José dos Campos Claudia Maria da Silva Righetti Sorocaba Claudia de Figueiredo Taubaté Daniela Savastano Thermas de Presidente Prudente Fabiola Gaspar das Dores

CIRCUITO SESC DE ARTES 2021 - Edição praças digitais Coordenação André Augusto Dias, Carolina Barmell, Emerson Pirola, Fernando Viana, Marina Pinheiro, Renata Figueiró, Rodrigo Gerace, Sabrina Tenguan Programação Adriana Cruz Macedo, Adriana Judith Rachman, Ana Flavia Sousa, Adriano Antonio da Costa, Alex Dias, Alexandra Linda H. Matos, Alexandre Ramos Vasques, Aline Stivalleti, Allan Kendy Ichihashi, Amanda Prado de Oliveira, Amanda Silva, Ana Carolina Dos Santos Ferreira, Ana Carolina Massagardi, Ana Maria Rodolpho Tavares Alves, Ana Paula Ambrosio, André Carlos da Silva, André Luis Locateli, André Rosário, Andrea Nunes, Andressa Góis, Antonio Celso C L de Souza, Ariane Carvalho da Cruz, Barbara Guirado, Betina de Tella, Bruno Corrente Andriani, Bruno Melnic Incao, Camila Amaral Tavares, Camila Gabriel, Camila Machado, Camilo Riani Costa Cazonatto, Carina Figueira, Carla Romano Sampaio Antunes, Carlos Alberto Silva, Carlos Petrachini, Carlos Seizem Iramina, Carmen Roberta Lobo, Carolina Garcez, Cassio Quitério, Cecilia Ferreira de Nichile, Celene Rissato, Celia Harumi Seki, Cibele Mion, Claudete Moreira dos Santos Greiner, Claudete Moreira dos Santos Greiner, Cléber Rocha da Silva, Clóvis Ribeiro de Carvalho, Cristiane Ferrari, Cristiane Moreira Cobra, Cynthia Yara Urbina Carrion, Dani Scopin, Daniel Yonashiro, Daniela Mippo, Daniela Monte Rosa, Danilo Cymrot, Danilo Medeiros, Débora Dacanal, Denis Salzano, Denise Kieling, Priscila Modanesi, Denise Rosa Marcelino, Fernando Mendonça, Diego Swerts Micieli, Diego Valladares, Diogo de Moraes Silva, Dulci da Conceição Lima, Edimeire Piovezam, Elaine Cristina Barbano, Elisangela Pimenta, Fabiana Della Coletta Monteiro, Fabiana Guerra, Fabiano Mastrodi, Fabio Vasconcelos, Fabrício Floro e Silva, Felipe Sabino da Silva, Fernanda Gonçalves, Fernanda Silvestre, Fernanda Vargas, Fernando Fialho, Francine Sayuri Sekawa, Francisco Galvão, Gabriela da Silva Neves, Gabriela Evaristo, Gabriela Navarro Zumiani, Gabriella Rocha, Gilcemar Aparecido Borges, Graziela Marcheti, Guilherme Leite Cunha, Gustavo Faria, Gustavo Mescoki Sarti, Isabela Trazzi, Henrique Barcelos, Itamar Dantas, Iuri Botão, Jane Eyre Piego, Jefferson Alves, Jefferson Bittencourt, Jefferson de Souza, João Carlos Doescher Fernandes, João Paulo Guadanucci, João Roberto Vicentini, Johnny Abila, Jorge Luis Moreira, José Carlos De Alencar Junior, José Oswaldo Teixeira Jr., José Roberto Motta, Juliana Silva dos Santos, Juliano de Souza, Katia R. Corrêa Barelli, Kelly Adriano de Oliveira, Larissa Thomaz Corá, Leandro Barbosa, Lerisson Nascimento, Ligia Azevedo, Lilian de Fátima Camilo, Lilian Ronchi, Lilian Vieira Ambar, Luana Moura Ishikawa, Lucas Molina, Lucia Helena do Nascimento, Lucia Lopes Simões, Luciana Cassiano Machado C. Gonçalves,


Luciane Pierin, Luiz Eduardo Benini, Luiz Fernando Figueiredo, Luiz Fernando Silva, Mara Rita Oriolo, Marcos Roberto Santos, Marcos Tadeu Camargo da Silva, Margarete Regina Chiarella, Maria Denise Leite, Mariana Barbosa Meirelles Ruocco, Mariana Fessel, Mariana Marquiori, Mariani Gasperini Nunes Bernardes, Marina Tomaz Zan, Mário Sérgio Barroso, Maristella Bottas Langhi, Mateus Santos, Mauricio Del Nero, Mauricio Pinheiro, Mauricio Trindade, Meilin M. W. da Silva, Melina Izar Marson, Miguel Antonio dos Santos de Brito, Moara Zahra Iak, Nádia Mangolini, Natália Lemes Araujo, Ney da Silva Martins, Nilo Mortara Gomes, Nilva Costa da Luz, Octávio Weber, Patricia Grecco, Paula Dias Rodrigues, Paulo Henrique Verardi, Pedro Alberto Ribeiro, Pedro Leonardo Leme Bueno, Priscila Rahal Gutierrez, Priscila Souza de Oliveira, Priscila Xavier, Rafael Barcot, Rani Fuzetto, Raquel Mussolini Fonseca, Regiane Galante, , Renata Mesquita, Renato Diego Alves de Jesus, Renato Francisco de Assis, Renato Oliani, Ricardo Silvestre, Roberta Assef, Roberto Sturion Sgarbiero, Rogério Ruano, Rosana Elisa Catelli, Ruth dos Santos, Sandra Maria Frederici, Sandra Regina Feltran, Sara Regina Centofante, Sérgio Lopes Sérvollo, Sérgio Luis Venitt de Oliveira, Silvio Luiz da Silva, Simone Aranha, Sonoe Juliana Ono Fonseca, Suellyn Camargo, Suianni Macedo, Susana Cerveira, Tales de Deus Diniz, Talita Rebizzi, Tatiana Fujimori, Thais Heinisch de Carvalho e Silva, Thais Silvério, Thaísa Novaes de Senne, Thiago Manfrini, Thomaz Castro, Ubiratan Nunes Rezende, Valéria Jenaite Taveiros, Vanessa Machado, Vitor Hugo Vieira, Wagner Dini de Castro, Walter Frank F. S. de Araujo, Wanner Rodrigues, Willian Pereira Comunicação Conteúdo Digital Érica Georgino, Juliana Ramos, Leandro Nunes, Carlos Rocha, André Conceição, Bruna Marcatto, Frederico Zarnauskas, Ricardo Tacioli Serafini Editores Web Danny Abensur, Fabiola Raquel Binas Rego, Lilian Vieira Ambar Desenvolvimento de Produtos Julieta Machado , Francisco Manoel Santinho, Claudia Regina dos Santos Gestão de Conteúdo e Imprensa Fernando Hugo da Cruz Fialho, Aline Ribenboim, Tamara Demuner, Kelly dos Santos Mídias Daniel Tonus, José Gonçalves Junior e Renato Perez Edições Sesc Isabel Maria Macedo Alexandre, Francis Manzoni, Antônio Carlos Vilela dos Reis Produção Audiovisual, Fotografia e Edição Ana Cristina Pinho, André Queiroz, Clarissa Nobrega, Daniel Sanchis, Erika Takahashi, Giuliano Jorge Magalhães, Joana Eça de Queiroz SescTV Regina Gambini, Cassio Giardino, Heloisa Ururahy, Igor Cardoso do Prado, Sidenia Freire, Tiago Melo Artes Gráficas Karina Camargo Leal Musumeci, Cesar Albornoz, Rogério Ianelli Relações Institucionais Carlos Rodolpho T. Cabral, Danielle Simas, Fulvio Guido Andrade Credenciamento Naiara Candido Sacilotto, Natália de Souza Freitas, Robson Luiz dos Santos Relatório Felipe Sabino da Silva, Priscila Rahal, Ubiratan Nunes Rezende

Equipes de comunicação nas Unidades Adenor Serrano, Aguinaldo Soares da Costa, Alberto Seiji Fukasawa, Alex dos Santos Faria, Alex Siciliani Anastacio Cruz, Alexandre Sousa Leopoldino, Aline Sagiorato de Castro, Ana Paula Travensolo, Ana Paula Veríssimo, Anderson Carvalho, André Romani, Andréia do Vale Rufato, Andreia Dorta, Ângelo Moraes, Ariane Madureira Busnardo, Barbara Gabriela Duram Santos, Bruna Santos de Oliveira Martins, Bryan Belati, Carla de Souza, Carla Dutra da Silva, Cherrye Mendes Virote, Cláudio Eduardo Rodrigues, Consuelo Carvalho, Corina Assis, Cristiane Isidio, Dalmir Ribeiro Lima, Danilo Silva, Davison Dirceu Lunardeli Alvares, Eduardo Santana Freitas, Fábio Augusto Corrêa, Fabio Saraiva Teles, Felipe Veiga, Fernanda Borges, Fernanda Paccanaro, Fernando Bisan, Fernando Fujita Saga, Giselly Martins Barbosa, Giuliano Martins, Guilherme de Carvalho, Gustavo Vitti, Luciane Garcia Motta, Helenir Hernandes Kuschnaroff, Heloísa Gramari, Indiara Fernanda da Cunha Duarte, Isabel Antunes, Jefferson Santanielo, João Pedro Caires, Julia Krauss Stabel de Carvalho, Juliana Torres, Marcelo Friggi, Juliane Barbosa Braga, Karen Cristine Pimentel dos Santos, Lirian Luiz, Luana Ligero, Luciana Carla Zunfrilli, Luciano Domingos da Silva, Marcia Helena Luchiari Beltrami, Márcia Moreira, Marcos Ramon, Mariana Rosa, Marinho Rodrigues, Michel Enrique dos Santos, Mildred Gonzalez, Natália Monik Boska Anderson, Paola Leda Brunelli, Rafael Castori de Andrade, Rafael Negs, Rafaela Ometo, Renata Freitas, Roberto Cristiano de Santana Santos Robson Moreira, Rodrigo Cornaciom, Rodrigo de Sousa Melo, Rosimeire Coelho, Ruan Carlos da Silva Conceição, Samantha Azambuja, Sergio Henrique de Souza, Sidnei Eugenio da Silva, Silvia Helene Zaccarin, Sofia Calabria Y Carnero, Stephany Tiveron Guerra, Tais Pedroso, Tatiane Ferrari, Thais Ribeiro Camarda, Thamires Magalhaes Motta, Thamyres Rodrigues de Araujo, Thiago Ferri, Vinicius Pereira de Oliveira, Viviane Alves Ramos Lourenço, Viviane Cardoso Trindade Assessoria de Comunicação Carol Ribas, Carol Menegatti, Identidade Visual, Projeto Gráfico e Site Alles Blau, Mandelbrot (desenvolvimento), Estúdio Passeio (ilustrações) e Fabio Riff (identidade sonora) Revisão Túlio Kawata



EM 2021, O CIRCUITO SESC DE ARTES TRAZ TODAS AS PRAÇAS UNIDAS EM UMA PRAÇA DIGITAL COM PROGRAMAÇÃO INTEIRAMENTE GRATUITA E ON-LINE, EM DIÁLOGO COM 157 MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO E CERCA DE 1.000 ARTISTAS E GESTORES LOCAIS ENVOLVIDOS EM INTERCÂMBIOS CULTURAIS DE DIVERSOS FORMATOS, DO CICLO DIÁLOGOS SOBRE GESTÃO CULTURAL (01 A 04/09) ÀS MAIS DE 250 AÇÕES DE APRESENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO (08 A 19/09), ALÉM DE ATIVIDADES FORMATIVAS PARA EDUCADORES (13, 20 E 27/10)

Apoio Sindicatos do Comércio, Serviços e Turismo Prefeituras Municipais

Realização

CIRCUITO SESC DE ARTES 2021 PRAÇAS DIGITAIS

PROGRAMAÇÃO EM SESCSP.ORG.BR/CIRCUITOSESCDEARTES


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