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Rafael Henriques tem 33 anos e é médico de família em Leiria, mas também trabalha em Castanheira de Pera. É membro da Comissão Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda de Leiria e cabeça de distrito do partido pelo distrito, para o qual defende propostas que promovam a coesão e o desenvolvimento do território (transportes públicos e transição energética).

Rafael Henriques tem 33 anos e é médico de família em Leiria, mas também trabalha em Castanheira de Pera.

É membro da Comissão Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda de Leiria e cabeça de distrito do partido pelo distrito, para o qual defende propostas que promovam a coesão e o desenvolvimento do território (transportes públicos e transição energética).

JORNAL DAS CALDAS – O que é mais prioritário para o distrito de Leiria?

Além dos problemas relacionados com os elevados custos com a habitação, a instabilidade nas escolas devido à desvalorização dos professores e a falta de investimento no SNS, em Leiria é urgente a aposta na transição energética, investindo na reindustrialização e reconversão energética, criando-se postos de trabalhos qualificados e bem remunerados, em parceria com as instituições do ensino superior e profissional, ao mesmo tempo que se constrói uma verdadeira rede de transportes públicos multimodal tendo como eixo central a Linha do Oeste.

J.C. – Quais são os projetos para o distrito que vai defender na Assembleia da República?

A nível distrital, defenderei propostas que promovam a coesão e o desenvolvimento do território (transportes públicos e transição energética), com especial atenção à reflorestação das Matas e à despoluição das bacias hidrográficas do distrito. Também é necessário garantir residências universitárias para estudantes.

J.C. – O ministro da Saúde anunciou a construção do novo hospital em Bombarral. Caldas luta para que unidade fique no território caldense e até em conjunto com Óbidos propuseram um terreno. O que defende?

A decisão do local do futuro hospital deve assentar em critérios técnicos que permitam a construção de um hospital de dimensão adequada às necessidades das populações, e que acomodem as diferentes valências médicas.

O mais importante é que a construção do hospital seja numa localização central na sua área de influência e que se garanta um sistema de transportes que em termos de pontos de paragem, horários e frequências ligue o hospital às diferentes unidades de saúde da região (por exemplo, centros de saúde) e outros serviços públicos (por exemplo, escolas, lares).

As três unidades existentes (Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche) devem ser aproveitadas e reconvertidas em serviços de proximidade (consultas, hospital de dia), cuidados continuados e de reabilitação.

J.C. – Porque é que o eleitor deve votar na sua lista e não em outra concorrente?

A nossa lista é composta por candidatos com trabalho feito nas áreas que identificamos como prioritárias (habitação, educação, saúde, salário, desenvolvimento), contando com a participação dos anteriores deputados eleitos pelo Bloco de Esquerda em Leiria – Heitor de Sousa, nosso mandatário político, e Ricardo Vicente, membro da direcção de campanha, com experiência e trabalho importante nos transportes e agricultura.

Portanto, é um projecto que cresce na experiência passada e que se renova, apoiado num programa eleitoral abrangente e num manifesto distrital que faz uma reflexão e com medidas concretas para o distrito.

J.C.- Qual é a pergunta que nunca lhe fazem e gostava que lhe fizessem? E como responderia?

A pergunta que nunca me fizeram é “Como se pode aproximar os serviços públicos dos cidadãos?”, à qual responderia com a diminuição urgente de burocracias e redundâncias, aposta clara na digitalização e uniformização de processos e procedimentos, aposta na autonomia e capacitação das equipas dos diferentes serviços como acontece nas Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo B.

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