Exposições
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Por O Globo — Rio de Janeiro

Chegam ao fim, neste fim de semana, as exposições “Abstrações”, no Centro Cultural da PGE-RJ (até sexta-feira), e “Ebó de conduta”, “Ausências na História”, “A invenção de si” e “Chão de terra”, no Centro Cultural Correios (até sábado). No MAC, em Niterói, 22 artistas discutem a objetificação feminina no país em “Ah, eu amo as mulheres brasileiras”. Na Casa França-Brasil, a mostra “Viva viva escola viva”, expõe mais de 100 obras de artistas indígenas, incluindo uma pintura de Ailton Krenak. “Mancha de dendê não sai — Moraes Moreira”, no Museu Histórico da Cidade, foi prorrogada até o dia 12 de março. Veja abaixo as mostras em cartaz no Rio de Janeiro, de 18 a 24 de janeiro:

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20.

  • 'Brasil futuro: as formas da democracia'. Com mais de 250 de nomes consagrados como Djanira e Tarsila do Amaral e figuras contemporâneas como Denilson Baniwa e Daiara Tukano, a mostra aporta no Museu de Arte do Rio após passar por Brasília, onde estreou em 1º de janeiro, Belém e Salvador. Em pauta, reflexões sobre o país. Até 3 de março.
  • 'Laroyê Grande Rio'. A mostra mergulha no desfile “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu”, campeão do carnaval de 2022. Até 3 de março.
  • 'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros, como Maxwell Alexandre, Gê Viana e Panmela Castro, e estrangeiros. Até julho.
  • 'Ònà Irin: caminho de ferro'. Na exposição individual, a artista baiana Nádia Taquary se debruça sobre a joalheira afro-brasileira. Com curadoria de Ayrson Heráclito. Até junho.
  • 'Narrativas em processo: Livros de artista na coleção Itaú Cultural'. A mostra reúne obras de 99 artistas que traçam um panorama de 80 anos da produção artística nacional que tem como suporte o livro. Até 21 de janeiro.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis.

  • 'Década dos oceanos'. Primeira mostra nacional de criptoarte, a coletiva debate as fronteiras da arte contemporânea. Curadoria de Marcio Harum e Byron Mendes. Até 26 de fevereiro.
  • 'Tesouros ancestrais do Peru'. A mostra reúne 162 peças — entre trabalhos de ouro, prata, cobre, cerâmica e têxteis — do Museo Oro del Perú y Armas del Mundo de antigas civilizações andinas. (Para saber mais, leia a matéria). Até 29 de janeiro.
  • 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

  • 'Arte de Código Aberto'. A exposição assinada pelo artista-programador Vamoss mostra como operam os programas nas máquinas hospitalares, nas escolas, nos celulares e nas redes sociais, por exemplo. Até 21 de abril.
  • Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Museu de Arte Moderna (MAM)

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20.

O museu estará fechado até 26 de janeiro.

Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10 (grátis às quartas).

  • 'Conversas entre coleções'. De um lado, modernistas brasileiros como Candido Portinari, Tarsila do Amaral e Ismael Nery. Do outro, artistas contemporâneos: Luiz Zerbini, Adriana Varejão, Ai Weiwei, Beatriz Milhazes, Vik Muniz. Tudo junto e misturado. Na exposição, seis dos principais colecionadores de arte do país assinam a curadoria dos espaços, com 256 peças de 127 artistas, de seus acervos pessoais e do local. Até 24 de março.

Casa França-Brasil

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Sábado (20) e domingo (21), excepcionalmente, das 12h às 18h.

  • 'Viva viva escola viva'. Na mostra, estão expostas mais de 100 obras de artistas indígenas, incluindo uma pintura de Ailton Krenak.

Caixa Cultural RJ

Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom, das 11h às 18h.

Centro Cultural da Light

Av. Marechal Floriano 168, Centro. Seg a sex, das 10h às 17h.

  • 'Rio, cidade luz'. Com 35 fotografias, a exposição mostra as transformações sociais e urbanas da capital fluminense no início do século XX. Até 28 de fevereiro.

Praça Quinze, 48. Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis.

  • Integram o novo ciclo de exposições do Paço Imperial, na Praça Quinze, “Iole de Freitas, anos 1970/Imagem como presença”; “O que se passa”, do fotógrafo Rogério Reis; “Entroncados, enroscados e estirados” de Ana Holck; “IX Bienal da EBA”, organizada pela Escola de Belas Artes da UFRJ; e “Corpo popular”, do carnavalesco Leandro Vieira, com curadoria de Daniela Name. Todas até 24 de março, com exceção de “Corpo popular”, que fica em cartaz até 25 de fevereiro.

Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)

Mirante da Boa Viagem, Niterói. Ter a dom, das 10h às 18h. Grátis (qua) e R$ 16. 14 anos.

  • 'Ah, eu amo as mulheres brasileiras'. Depois de estrear em Nova York e passar por São Paulo, chega ao Rio a coletiva com obras de 22 artistas que discutem a objetificação feminina no país. Há trabalhos de nomes como Alice Ruiz, Lenora de Barros e Arissana Pataxó. Curadoria e idealização de Luiza Testa. Até 25 de fevereiro.
  • 'Arte & processos de criação'. A coletiva apresenta obras de 39 artistas contemporâneos de Vitória, Rio de Janeiro e Niterói. Curadoria de João Wesley de Souza.

Museu Histórico da Cidade

Parque da Cidade, Gávea. Ter a dom, das 9h às 16h. Grátis.

  • 'Mancha de dendê não sai — Moraes Moreira'. Ícone da música brasileira e um dos fundadores do grupo Novos Baianos, o artista ganha uma "imersão sonora" em sua vida e obra. (Para saber mais, leia a matéria). Prorrogada até 12 de março.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • ‘Îandé – Aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Museu da República

Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 12h e das 13h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 12h e das 13h às 17h.

  • 'Corpo formoso'. Em sua primeira individual, a carioca Yoko Nishio apresenta 11 pinturas inéditas, em que destaca a relação entre corpo e cidade. Até 10 de março.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

  • 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.
  • 'Marcelo Conceição: deslocamentos e travessias'. A mostra apresenta a trajetória do artista através de mais de 100 obras. Conceição viveu por onze anos nas ruas do Centro e Zona Sul do Rio e, a partir de objetos achados em calçadas e avenidas, começou a construir esculturas e entrou no universo artístico. Até março.

Centro Cultural Justiça Federal

Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis.

Centro Cultural da PGE-RJ

Praça Quinze, em frente ao Paço Imperial. Ter a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Abstrações'. Com obras de cinco artistas mulheres — Fayga Ostrower, Renina Katz, Anna Letycia, Anna Maria Maiolino e Ana Cláudia Almeida —, a mostra se debruça sobre a chamada “abstração informal”. Até 19 de janeiro.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Ebó de conduta'. Com curadoria de Carolina Rodrigues e Gabriel, a mostra propõe reflexões sobre os desafios enfrentados pela população negra. Até 20 de janeiro.
  • 'Ausências na História'. Com curadoria de Ana Zavadil, a mostra reúne 127 obras de 41 artistas gaúchas. Até 20 de janeiro.
  • 'A invenção de si'. Bernardo Sá Earp reúne desenhos, pinturas e esculturas, na mostra com curadoria de Cota Azevedo. Até 20 de janeiro.
  • 'Chão de terra'. Na primeira individual de Ana Francisca Martins no Rio, pinturas, fotografias, objetos e instalações discutem as relações entre o ser humano e os ambientes urbanos e rurais. Abertura 23 de novembro, às 16h. Até 20 de janeiro.

Escola de Artes do Parque Lage (EAV)

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h.

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

  • 'Casa comum'. A instalação multimídia ocupa o prédio com obras de artistas amazônidas, como Elizete Tikuna, Rafael BQueer e Uýra. Em pauta, a cosmovisão indígena do planeta como um lugar de convivência mais igualitária. Até 10 de março.
  • Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab)

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Grátis. Ter a sáb, das 10h às 17h.

  • 'Mangue e beats: bioma, sociedade e cultura'. A mostra expõe mais de 240 obras de artistas pernambucanos, como Cunha, Abias e Zé Alves, além de instalações com fotos e vídeos. Até 28 de fevereiro.
  • 'Artesania ancestral nos 95 anos de Mangueira'. A mostra conta a História de quase um século da tradicional escola de samba carioca — e do próprio carnaval — através do trabalho dos artesãos da Estação Primeira. Até 30 de abril.

Academia Brasileira de Letras (ABL)

Av. Presidente Wilson 203. Seg a qui, das 10h às 18h. Até 31 de janeiro.

  • 'Nova Babel (In)finita'. 300 obras raras do acervo do bibliófilo gaúcho Gilberto Schwarstmann estão na mostra, que expõe o olhar do escritor argentino Jorge Luis Borges sobre clássicos da literatura ocidental, como “A Bíblia Sagrada”, “A divina comédia”, “Ilíada” e “Em busca do tempo pedido”.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Museu do Ingá

Rua Presidente Pedreira 78, Ingá, Niterói. Qua a dom, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'À maneira do pintor, o gesto'. A exposição celebra os 50 anos de carreira de Luiz Carlos de Carvalho com cerca de 58 obras, entre trabalhos geométricos e em gestual livre. Curadoria de Márcia Muller e de Luiz Sérgio de Oliveira. Até 3 de março.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20.

  • 'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.
  • 'A força feminina do samba'. A exposição, que chega ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras.

Museu Nacional de Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h.

  • 'Saberes e fazeres quilombolas no Maciço da Pedra Branca'. Estão expostas obras de artesãos quilombolas da região, na Zona Oeste. De peças de Orixás do ferreiro Alexandre da Silva Santos; a arte em madeira de Geremias Amadeu da Cruz, o Gerê; esculturas, pinturas e colagens de Carmen Paixão, e mais. Até 28 de janeiro.

Casas, galerias e outros

‘Exposição Corpo Humano’

Via Parque. Av. Ayrton Senna 3.000, Barra. R$ 70. Ter a sáb, das 10h às 22h (entrada até 21h). Dom, das 12h às 21h (entrada até 20h).

  • Como somos por dentro? A resposta pode ser vista na mostra que reúne oito corpos humanos e órgãos reais (doados para estudo científico), conservados através de um método chamado plastinação com silicone. Nas sete galerias que ocupam 1.200 metros quadrados, é possível ver, como são, por exemplo, os sistemas digestivo, respiratório e nervoso, além de veias, articulações, músculos. Até 31 de janeiro.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

  • 'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
  • Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

AquaRio

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.

  • 'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.
  • 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio, a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h.

FGV Arte

Praia de Botafogo 190. Seg a sex, das 10h às 20h. Sáb e dom, das 10h às 18h. Grátis. Reabre sexta-feira, 19 de janeiro.

  • 'A quarta geração construtiva no Rio de Janeiro'. A exposição ganha, a partir de sexta-feira, novas obras de sete artistas. Entre eles, Adriana Varejão, Miguel Afa e Beatriz Milhazes. Prorrogada até 25 de fevereiro.

Arte Clube Jacarandá

Ter a sex, das 10h às 14h. Sáb e dom, das 11h às 17h (agendamento via 4105-0079, WhatsApp, e 96497-2338).

  • 'Corpo botânico'. A mostra coletiva com obras de Adriana Varejão, Arjan Martins e Mulambö, entre outros, marca a mudança da sede para o Parque da Catacumba, na Lagoa. Curadoria de Vicente de Mello. Até 25 de fevereiro.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h.

  • 'Ultramar'. A capixaba Kika Carvalho reúne pinturas, cianotipias, instalações e colagens feitas a partir de pesquisa sobre a cor azul. Até 25 de fevereiro.

Danielian Galeria

Rua Major Rubens Vaz 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h.

  • 'Abstrações Utópicas'. Para celebrar os 70 anos da primeira exposição de arte abstrata no Brasil, a coletiva expõe obras de nomes como Lygia Clark, Lygia Pape, Hélio Oiticica e Iberê Camargo. Curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, com consultoria de Anna Bella Geiger. Até 17 de fevereiro.

Galeria Patricia Costa

Av. Atlântica 4.240, lojas 224 e 225, Copacabana. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h.

  • 'Renata Cazzani: pulsações cromáticas'. Com curadoria de Vanda Klabin, a mostra apresenta 20 pinturas inéditas da artista.

Instituto Inclusartiz

Rua Sacadura Cabral, 333, Gamboa. Ter a dom, das 11h às 18h. Grátis.

  • 'Miguel Afa — Em construção'. A mostra com curadoria do Victor Gorgulho, reúne 20 pinturas do artista nascido no Complexo do Alemão. Até 18 de fevereiro.

Galeria Sesc Copacabana

Rua Domingos Ferreira 160. Ter a dom, das 10h às 19h. Grátis.

  • ‘Labirinto Particular’. A individual de Raimundo Rodriguez reúne esculturas, instalações, assemblages e painéis produzidos pelo artista entre 2011 e 2023. Até 28 de janeiro.

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