Exposições
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Por O Globo, O GLOBO — Rio de Janeiro

Nesta semana, o Centro Cultural Hélio Oiticica se despeda da mostra 'Tamagotchi_Balé' e recebe a obra inédita 'Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)', em uma mostra, que abre sábado. Já no Museu da Chácara do Céu, é a última chance para conferir "Reler Debret" e a abertura da mostra "Sangue Latino”. Confira o roteiro completo das exposições em cartaz no Rio, de 01 a 07 de junho:

Museus e centros culturais

Casa Roberto Marinho

'Gesto em suspensão'. Exposição com cerca de 100 pinturas de Maria Leontina, expoente do modernismo brasileiro. Curadoria de Alexandre Dacosta.

'A criação do artista popular'. Mostra com 40 peças, como pinturas e tapeçarias, do conjunto reunido por Lélia Coelho Frota (1938-2010), que deu visibilidade a artistas desconhecidos. Curadoria do autor João Emanuel Carneiro, filho de Lélia.

'Coleção no seu tempo'. Cerca de 40 obras do acervo do instituto, entre pinturas e gravuras foram selecionadas por Lauro Cavalcanti em homenagem aos cinco anos do espaço

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10. Todas até 16 de julho.

Centro Cultural Arte Sesc

'ÀMÌ: signos ancestrais'. A exposição, dedicada aos cultos de matrizes africanas, reúne 13 obras, entre pinturas, esculturas e serigrafias de Guilhermina Augusti, Raphael Cruz e Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil (SP). A curadoria é de Marcelo Campos. Até 31 de outubro.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com itens históricos como a cédula de 500 cruzeiros, que comemorou os 150 anos da Independência do Brasil, e a peça da Coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do Centro Cultural Banco do Brasil conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Mapas, atividades interativas, iconografia histórica, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

'Sérvulo Esmeraldo — Linha e luz'. A exposição reúne 113 obras, entre xilogravuras, esculturas e obras cinéticas, do artista cearense falecido em 2017. A geometria das peças é valorizada por um jogo de luzes que faz as sombras se confundirem com os objetos. Até 26 de junho.

'Amazônia— Memória presente'. A mostra reúne registros dos costumes e tradições dos povos Yawalapiti e dos Zo’é. Até 17 de julho.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, qua a sábado, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Grátis.

Centro Cultural Correios

'Vladimir Machado– 50 anos de arte'. A mostra traz pinturas, gravuras e desenhos feitos pelo artista gaúcho antes de o Alzheimer interromper sua carreira. Até 24 de junho.

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

Centro Cultural Hélio Oiticica

'Tamagotchi_Balé'. A mostra é da artista visualAnna Costa e Silva, e organizada por Gabriela Davies. Nela dez obras são exibidas, entre vídeos, performances, esculturas e instalações, para abordar as relações contemporâneas. Até 3 de junho.

'Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)'. A última das 11 instalações criadas por Hélio Oiticica com o cineasta Neville D’Almeida para a série “Cosmococa – Programa in Progress” se torna publica na mostra. A "Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)" será exibida em projetores instalados em um cômodo que remete a um apartamento, idealizada pelo curadorCésar Oiticica Filho. Até 10 de dezembro.

Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Abertura sábado, às 15h. Grátis.

Centro Cultural Justiça Federal

'Corpo de delito'. A mostra une arte e ciência ao propor um olhar sobre a vida e a morte, através do trabalho de dez artistas. São mais de 25 obras, algumas do acervo do Museu de Cera do Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto e do Centro Cultural da Polícia Civil . Até 18 de junho.

Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis.

Centro Cultural da PGE-RJ

'Nuances de brasilidade: Repertório'. O centro que funciona no prédio histórico do antigo Convento do Carmo, na Praça XV, recebe a mostra de 15 obras de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, José Bechara, a dupla paulista OSGEMEOS e Abraham Palatnik. Até 16 de setembro.

Rua Primeiro de Março 1, Centro.Ter a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

Escola de Artes Visuais Parque Lage

'Gênese'. A individual reúne 25 telas da pintora Rose Sergio, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde estudou. Curadoria de Adriana Nakamuta. Até 11 de junho.

'Aqui o mal ao menos de impostura prescinde'. De David Cury, ocupa a Capelinha e as Cavalariças da EVA, onde o artista é professor. Até 2 de julho.

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis.

Exposição "Gênese", na EAV — Foto: Divulgação
Exposição "Gênese", na EAV — Foto: Divulgação

Memorial Getúlio Vargas

'[V]entre'. A mostra de Anelice Lober e Greice Cohn, reúne pinturas, bordados, objetos, instalações, vídeos e poemas sobre o universo feminino. Curadoria de Shannon Botelho. Até 18 de junho.

Praça Luís de Camões, Glória. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas, como a da princesa Maria Karoline, bisneta de D. Pedro II, morta na câmara de gás por ter deficiência, e de Mordechai Anielewicz, que, com 24 anos, liderou a resistência no gueto de Varsóvia.

'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

Museu da Chácara do Céu

'Reler Debret'. A exposição temporária apresenta 18 aquarelas originais de Jean-Baptiste Debret (1758-1848), retirados do acervo Castro Maya. Além disso, obras de artistas contemporâneos inspirados no mestre francês também compõem a mostra, como Denilson Baniwa, Heberth Sobral, Isabel Löfgren & Patricia Goùvea, Valerio Ricci Montani. Até 5 de junho.

'Megabichos'. Depois de uma temporada concorrida no Museu do Açude, a exposição leva 15 instalações em chapas de aço do artista plástico Marcos Scorzelli aos jardins da institução em Santa Teresa. Entre as obras, algumas inéditas, uma girafa de três metros e preguiças em árvores. Abertura sábado (grátis).

Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Seg, qua a dom, das 12h às 17h. R$ 8 (inteira; quarta com gratuidade).

Museu de Arte Moderna (MAM)

'Museu-escola-cidade: o MAM Rio em cinco perspectivas'. A mostra em comemoração ao aniversário do museu reúne 250 obras e 250 documentos que retratam parte da história da instituição. Focada nas três primeiras décadas de funcionamento, antes do incêndio que destruiu a maior parte do acervo em 1978, tem obras de artistas nacionais (entre eles Antonio Bandeira, Anna Bella Geiger e Lygia Clark ) e internacionais, com curadoria coletiva dos funcionários do museu. Até 3 de dezembro.

obra da artista Anna Bella Geiger exposta na mostra — Foto: divulgação
obra da artista Anna Bella Geiger exposta na mostra — Foto: divulgação

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Até 3 de dezembro. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20.

Museu do Amanhã

Exposição principal: Para abordar o impacto do homem no planeta, a mostra permanente se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

'Celular 50 — Da primeira ligação à próxima geração'. Desde quando o engenheiro americano Martin Cooper ligou pela primeira vez de um aparelho da Motorola, em 1973, até os desenvolvimentos mais atuais da tecnologia e projeções futuras para o telefone móvel, estão na mostra em cartaz no Museu do Amanhã. A exposição acompanha a trajetória de cinco décadas da invenção que transformou a sociedade. O curador Miguel Colker construiu a exposição com totens e painéis interativos, além de depoimentos de especialistas de diferentes áreas, como o historiador Leandro Karnal. O intuito é provocar o público a pensar na relação que têm com o celular e a que desejam ter. Até 20 de agosto.

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças).

Museu de Arte do Rio (MAR)

'A construção do MAR e a Pequena África'. Em comemoração aos dez anos do museu, a mostra percorre a sua história e projeto arquitetônico, com mais de cem obras, entre fotos e vídeos. Até 1° de outubro.

'Aqui é o fim do mundo'. A mostra traça um panorama dos 15 anos de carreira do paulista Jaime Lauriano, um dos nomes que repensam a história brasileira através da arte. São 40 obras (cinco criadas para a exposição), entre desenhos, pinturas, vídeos e instalações. A curadoria é de Marcelo Campos e Amanda Bona. Até outubro.

'Uma poética do recomeço'. A mostra exibe mais de 200 esculturas do baiano César Bahia, conhecido pelas técnicas do corte, entalhe, do uso do formão e da marreta. Até 1° de outubro.

'Revenguê: uma exposição-cena'. A mostra do artista visual e escritor carioca Yhuri Cruz, que abre ao público no sábado com cerca de 60 peças, é uma obra em construção, com apenas 50% dos trabalhos prontos. Nos finais de semana, ele e mais seis artistas irão fazer performances em que criam obras na frente do público. Até 1° de outubro.

'Um defeito de cor'. A exposição é baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria) e faz uma releitura da história da escravidão a partir de 400 obras de artistas brasileiros e africanos. Até 27 de agosto.

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

Museu Histórico Nacional

'Diálogo no escuro'. Com ajuda de bengalas, os visitantes são guiados por pessoas com deficiência visual pela exposição, inteiramente às escuras. O trajeto simula espaços e cenas do dia a dia, como um passeio pelo Jardim Botânico ou pela feira de artesanato na Av. Atlântica. Quem for à mostra poderá percebê-la através de cheiros, temperaturas, sons e texturas. Até 30 de julho

Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação
Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação

‘Îandé – aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a sex, 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Grátis.

Museu do Ingá

'Arte do retrato – variações de olhar'. A mostra reúne pinturas, gravuras e fotografias do século XIX e XX que são das coleções dos museus e espaços culturais vinculados à FUNARJ. Os destaques são fotos de Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gi e Alcione. Até 30 de julho.

Rua Presidente Pedreira 78, Ingá, Niterói. Qua a dom, de 12h às 17h. Grátis.

Museu do Pontal

'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu. Até agosto.

'Roxinha: Uma vida de novela'. Esta é a primeira mostra individual Maria José Lisboa da Cruz, conhecida como Roxinha, uma senhora que passou a se dedicar mais a arte com 59 anos. A exposição reúne 70 pinturas da artista da Ilha do Ferro, que tem a obra marcada por questões cotidianas e influenciadas pelo universo das histórias romântica de novelas. Até 6 de agosto.

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal
Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

Museu da República.

A exposição “Cidade 60+” simula situações vividas por pessoas acima dos 60 anos. Em três salas, são exibidos vídeos, jogos, intervenções artísticas e depoimentos de pessoas dessa idade. Até 16 de julho.

Rua do Catete 153, Catete. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb e dom, das 11h às 17h. Grátis.

Museu do Samba

'Aos Heróis da Liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais. Até 31 de dezembro.

Rua Visconde de Niterói 1296, Mangueira. Seg a sáb, 10h as 18h. Grátis.

Casas e galerias

Anita Schwartz Galeria de Arte

'Anita Schwartz XXV'. A mostra comemora os 25 anos da galeria. Com curadoria de Bianca Bernardo, a exposição reúne trabalhos inéditos ou emblemáticos de 27 artistas que participaram desta trajetória, entre eles Angelo Venosa (1954-2022), Ivens Machado (1942-2015), Gonçalo Ivo, Lenora de Barros e Waltercio Caldas. Até 29 de julho.

Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 18h.

Ava Galleria Rio

'Pluralidade'. Com artistas nacionais e internacionais, a exposição, organizada por Édson Cardoso, abandona a uniformidade e traz diversidade de temas, estilos e materiais. Até 4 de junho.

Fábrica Bhering. Qua a sáb, das 11h às 18h. Grátis.

Casa França-Brasil

'Navegar é Preciso – paisagens fluminenses'. Sob curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, a mostra reúne 70 obras de 35 artistas do estado do Rio ou que escolheram o lugar para desenvolver suas artes. Entre eles, Andréa Facchini, Gonçalo Ivo, Lúcia Laguna, Luiz Áquila e Nelson Félix. Até 9 de julho.

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis.

Casa Museu Eva Klabin

'Ustão'. A mostra é resultado do programa de residência artística Éden, a artista carioca Ayla Tavares mergulhou no acervo da coleção para criar obras inéditas: esculturas de cerâmica que usam velas para evocar rituais ancestrais. Até 23 de julho.

'Lasar Segall: olhares para o feminino'. Entre anônimas e mulheres de seu círculo mais próximo, diferentes figuras femininas são retratadas nas 12 obras da mostra. Esta é a primeira individual no Rio em 15 anos do pintor e escultor lituano (1891-1957) radicado no Brasil e a curadoria é de Juliana Cunha. Até 9 de julho.

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

Galeria Movimento

'Páginas para um tempo em branco'. O artista e ex-operário Marcos Roberto resgata seus desenhos de infância em chapas de aço que simulam folhas de caderno.

Rua dos Oitis 15, Gávea. Ter a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 13h às 18h. Abertura sáb, às 14h. Até 1º de julho. Grátis.

Nara Roesler

'José Patrício'. A mostra reúne obras inéditas do artista pernambucano. Entre elas, artes com botões costurados em telas e com selos postais sobre impressão em papel. Até 20 de julho.

Rua Redentor 241, Ipanema. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 11h às 15h.

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