Série 3 do Ensino Médio
Conteúdos do Bimestre 1 com atividades
Livro didático: Por toda pArte - capítulos 5 e 6
AULA 1
Atividades diagnósticas para introdução dos assuntos do bimestre
Estas atividades são definidas como critérios de avaliação e poderão ser requisitadas em atividades futuras ou em provas avaliativas.
É portanto obrigatório ao aluno experimentar tais atividades e mantê-las organizadas para consulta.
Conteúdos do Bimestre 1 com atividades
Livro didático: Por toda pArte - capítulos 5 e 6
AULA 1
Atividades diagnósticas para introdução dos assuntos do bimestre
Estas atividades são definidas como critérios de avaliação e poderão ser requisitadas em atividades futuras ou em provas avaliativas.
É portanto obrigatório ao aluno experimentar tais atividades e mantê-las organizadas para consulta.
Atividade 1 – Luz e sombra
Material: lápis HB ou 2B
Suporte: caderno de desenho
Enunciado: aqui
Compartilhar o espaço da folha: sim, com atividade 2
Material: lápis HB ou 2B
Suporte: caderno de desenho
Enunciado: aqui
Compartilhar o espaço da folha: sim, com atividade 2
Atividade 2 – Sombras do lápis de cor (luz e sombra)
Material: lápis HB preto e um lápis de cor qualquer
Suporte: caderno de desenho
Enunciado: aqui
Compartilhar espaço na folha: sim
Atividade 3 – Contraste – Cores Complementares
Material: livre
Suporte: caderno de desenho, cartolina, cartaz, etc
Enunciado: aqui
Compartilhar espaço: sim, folha dividida ao meio.
Atividade 4 – Ponto de Vista – Perspectiva ( Atividade 6 para 3 série EM Heráclito)
Material: lápis HB ou 2B
Suporte: caderno de desenho
Enunciado: aqui
Compartilhar espaço: não
Atividade 5 – Composição – Tipo quadrante, centralizado, helicoidal ou assimétrico ( Atividade 4 para 3 série EM Heráclito).
Material: livre
Suporte: caderno de desenho ou cartolina
Enunciado: aqui
Trabalho em grupo: somente quem fizer cartolina poderá formar dupla
AULA 2
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 1 – As formas e os conteúdos da arte
Depois desta aula você será capaz de reconhecer as linguagens artísticas
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 1 – As formas e os conteúdos da arte
Depois desta aula você será capaz de reconhecer as linguagens artísticas
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Página 190 - Pesquise e assista
Video 1: (clip musical) As coisas – de Arnaldo Antunes e Gilberto Gil “[...] As coisas não têm paz” |
Como diz a letra da música “As coisas” de Arnaldo Antunes (1960 -) e Gilberto Gil (1942 -), tudo o que vemos e percebemos ao nosso redor têm peso, massa, volume, tamanho, tempo, forma e cor. As coisas podem ter muitos significados em função de suas formas. As formas artísticas e seus conteúdos são apresentados, expressados e, ou, representados através de elementos de linguagem para criar poesias, pinturas, musicas, dramatizações e outras manifestações artísticas por meio de elementos como pontos, linhas, planos, formas, cores, tempos, volumes, texturas, dimensões, movimentos, luzes entre outros componentes.
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Vídeo 2: Apresentação do espetáculo Botânica, do grupo de dança Momix, no Teatro Olímpico de Roma em fevereiro de 2010 Observe o uso dos elementos TEMPO, LUZ E ESPAÇO no video do grupo Momix ao lado. Preste atenção na utilização do contraste de cores do elemento LUZ, a composição visual de cada apresentação, a qual se modifica ao longo de TEMPO e à medida que utilizam o ESPAÇO. |
Página 191- Destaques e comentários
Os elementos de linguagem artística são construídos da mesma forma que a linguagem escrita, em que letras combinadas formam vocábulos, palavras formam frases organizadas por pontuações. As linguagens artísticas possuem sua própria “gramática”, como por exemplo o espaço, o tempo e a luz.
A Linguagem do Espaço – está nos gestos do corpo humano, dos atores, dos dançarinos, dos artistas performáticos, que exploram o espaço; está no espaço tridimensional, da escultura, dos sons da música que se propaga, no espaço bidimensional do papel em que as linhas do desenhista se espalham.
A Linguagem do Tempo – está na relação entre imagem e movimento, no cinema; na duração de uma nota ou do silêncio, na música; o tempo marcado nos gestos da regência do maestro; o tempo presente no passo do bailarino; no gesto e na palavra do ator; em instalações, entre outras linguagens artísticas.
A Linguagem da Luz – invade os palcos nas artes cênicas, representado em pinturas, em intervenções urbanas, se transforma em espetáculo visual tanto no palco como na platéia, nos shows de música e fundamentalmente nos cinemas e televisores.
AULA 2
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 2 – A gramática visual
1 - Pesquise e assista aos vídeos
2 - Acompanhe os destaques e comentários
3 - Enriqueça seus conhecimentos com as novas abordagens
4 - Entenda o contexto das atividades do conteúdo
Os elementos mais básicos para construir uma imagem são o ponto a linha e o plano.
Depois desta aula você será capaz de:
- reconhecer os elementos básicos através de sua manipulação por artistas ancestrais, modernos e contemporâneos
- Imaginar a concepção de Arte rupestre;
- Compreender como a cultura visual e a realidade estão ligadas no Renascimento e na Arte contemporânea;
- Perceber a utilização dos elementos de linguagem por todas as disciplinas e áreas de conhecimento;
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 2 – A gramática visual
1 - Pesquise e assista aos vídeos
2 - Acompanhe os destaques e comentários
3 - Enriqueça seus conhecimentos com as novas abordagens
4 - Entenda o contexto das atividades do conteúdo
Os elementos mais básicos para construir uma imagem são o ponto a linha e o plano.
Depois desta aula você será capaz de:
- reconhecer os elementos básicos através de sua manipulação por artistas ancestrais, modernos e contemporâneos
- Imaginar a concepção de Arte rupestre;
- Compreender como a cultura visual e a realidade estão ligadas no Renascimento e na Arte contemporânea;
- Perceber a utilização dos elementos de linguagem por todas as disciplinas e áreas de conhecimento;
Do ponto
Figura 2: “Discos de rolamentos espirais” do artista Marcel Duchamp, 1923, feito à lápis e tinta sobre papel, com 108,2 cm de diâmetro
Observe a presença dos pontos na obra do artista.
É possível perceber que a própria figura é um grande ponto?
Na obra “Discos de Rolamentos espirais”, o ponto e a linha ganham significados diversos, como por exemplo, o interesse pontual de nosso olhar (pontos focais), ou mesmo a leitura de um movimento que os olhos são capazes de acompanhar (linhas curvas).
O Ponto tem uma natureza muito peculiar, é usado pelos seres humanos desde a Pré-História, quando estes representavam também através de grafismos e cores. Muitos destes grafismos não oferecem uma interpretação precisa, apesar de serem incontestáveis na História da humanidade.
O Ponto na Arte Rupestre - atualidades ENEM
Pinturas de mãos e pontos ocorrem de forma simultânea no Paleolítico. As mãos em negativo são as intervenções pictóricas mais antigas já registradas, calculada em 40.000 anos a.C.
Mais informações: (está em inglês mas pode ser traduzido e discutido em sala se alguém tiver interesse) http://www.uf.uni-erlangen.de/?page_id=1041
Mais informações: (está em inglês mas pode ser traduzido e discutido em sala se alguém tiver interesse) http://www.uf.uni-erlangen.de/?page_id=1041
Segundo Os furos sobre a lápide de um túmulo Neandertal em La Ferrasse pode ser considerada a versão esculpida de tais pontos. Essas inscrições gravadas nas pedras pelos Neandertais podem ser muito anteriores às mãos em negativo, pois se referem ao período que vai de 70 000 até 50 000 anos a.C.
Mais informações: (está em inglês mas pode ser traduzido e discutido em sala se alguém tiver interesse) http://www.donsmaps.com/vulvastoneage.html
Mais informações: (está em inglês mas pode ser traduzido e discutido em sala se alguém tiver interesse) http://www.donsmaps.com/vulvastoneage.html
O ponto e a linha visto pela ciência
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O vídeo ao lado apresenta uma tentativa de explicar a presença dos pontos e linhas puras na cultura rupestre. Vídeo 3 - Como a Arte fez o Mundo 2 - O Dia em que as Imagens Nasceram - 5/6- Documentário da BBC sobre a origem das imagens. |
Há também uma versão recente de que os homens da caverna observavam as estrelas e relacionavam o desenho das constelações com os períodos de mudanças das estações, desenhando-as nas rochas.
Ponto e linha na Geografia
Ponto e linha na Geografia
Pois é, depois das missões espaciais que observaram de perto os anéis, detectou-se que estes são compostos por partículas de pequenas dimensões de gelo, rochas de silício e óxidos de ferro.
Da Linha
As linhas, por sua vez, são deslocamentos de pontos, muito próximos uns dos outros, ou mesmo um ponto em movimento, ou seja, a linha como rastro de um ponto que se desloca (Figura 7).
As linhas, por sua vez, são deslocamentos de pontos, muito próximos uns dos outros, ou mesmo um ponto em movimento, ou seja, a linha como rastro de um ponto que se desloca (Figura 7).
As linhas podem ser puras: feitas com um único traço; ou podem ser compostas por um tipo de texturas resultantes de várias linhas que se aproximam e se entrelaçam, podendo criar a ilusão de volume e a sensação da tridimensionalidade.
Do Plano
O plano, superfície bidimensional que tem largura e comprimento, também pode, em síntese, ser representado por uma linha que se desloca no espaço. Veja a concepção dos sólidos geométricos estudada na disciplina de Desenho Técnico das faculdades de engenharia, arquitetura, urbanismo, écnico de Segurança do Trabalho, etc:
O elemento linha pode direcionar os pontos de fuga para algum lugar no horizonte. Trata-se da perspectiva linear que proporciona a visão de profundidade em imagens.
A Perspectiva foi um elemento artístico bastante explorado durante o chamado Renascimento Cultural Italiano, Séculos XV e XVI que se empenhou para diferenciar-se do período anterior conhecido por Idade Média e inaugurar uma nova Idade, a Moderna.
Em sala, analisamos o quadro de Leonardo Da Vinci conhecido por Mona Lisa. No quadro, a perspectiva aparece tanto na paisagem que se prolonga ao fundo, quanto na própria figura da modelo, ou seja, causando a sensação visual de tridimensionalidade e convencendo o observador da veracidade dos objetos retratados. Aos olhos desacostumados do público medieval tanto realismo seria, no mínimo, espantoso.
Em sala, analisamos o quadro de Leonardo Da Vinci conhecido por Mona Lisa. No quadro, a perspectiva aparece tanto na paisagem que se prolonga ao fundo, quanto na própria figura da modelo, ou seja, causando a sensação visual de tridimensionalidade e convencendo o observador da veracidade dos objetos retratados. Aos olhos desacostumados do público medieval tanto realismo seria, no mínimo, espantoso.
Conceito de Perspectiva Linear: visão científica (matemática) das
aparências do mundo, que proporciona criar profundidade por meio de linhas e
pontos de atenção. Conhecida por povos antigos, teve suas normas estruturadas
no Renascimento, mudando para sempre a forma de construir e ver imagens.
Da linha, do ponto e do plano na Arte Contemporânea
No trabalho de Derdyk a linha faz parte de um desenho que se expande e toma conta do ambiente, transgride o espaço bidimensional do plano para alcançar sua tridimensionalidade, uma concepção de desenho expandido.
Da linha, do ponto e do plano na Arte Contemporânea
No trabalho de Derdyk a linha faz parte de um desenho que se expande e toma conta do ambiente, transgride o espaço bidimensional do plano para alcançar sua tridimensionalidade, uma concepção de desenho expandido.
Figura 13: Tramas, de Edith Derdyk, 1998. Instalação com 9 mil metros de linhas pretas de algodão, 5 mil grampos e que levou três dias para ser montada.
Atividade 6: Desenho Expandido - exemplo de desenho contemporâneo ( Atividade 5 para 3 série EM Heráclito)
LIVRO: páginas 193 - 4
Material: lápis HB ou 2B
Suporte: o espaço da sala de aula, da sua carteira, etc
Enunciado: aqui
Compartilhar espaço: sim
Conceito de Desenho Expandido: nova maneira de apresentar a linguagem usada desde os tempos mais remotos da nossa história cultural, o desenho. Na contemporaneidade, os artistas buscam formas de ampliar as possibilidades expressivas do desenho, criando com técnicas, materialidades e em diferentes meios, que podem ser tanto materiais como eletrônicos (desenhos feitos em grandes escalas, explorando o espaço tridimensional).
Outros exemplos de mistura de linguagens
A Arte Contemporânea ao se referir à sociedade que vivemos, vai privilegiar a diversidade de materiais, técnicas e linguagens que poderão se combinar, por exemplo, formando uma linguagem híbrida, por assim dizer. Exemplo disso pode ser encontrado na página 196 do livro, na instalação de Rahmenbau Oder Landschaft im Dia, de 1977; na página 198, os experimentos de desenho com luz, de Picasso, ganham forma através da fusão entre desenho e fotografia, assim como o projeto artístico com composição de desenho e fotografia da série Pencil Vs Câmera, 2011, do artista belga Ben Heine (ao lado).
A Arte Contemporânea ao se referir à sociedade que vivemos, vai privilegiar a diversidade de materiais, técnicas e linguagens que poderão se combinar, por exemplo, formando uma linguagem híbrida, por assim dizer. Exemplo disso pode ser encontrado na página 196 do livro, na instalação de Rahmenbau Oder Landschaft im Dia, de 1977; na página 198, os experimentos de desenho com luz, de Picasso, ganham forma através da fusão entre desenho e fotografia, assim como o projeto artístico com composição de desenho e fotografia da série Pencil Vs Câmera, 2011, do artista belga Ben Heine (ao lado).
AULA 3
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 2 – A gramática visual
Como sabemos: os elementos da linguagem gráfica mais básicos para construir uma imagem são o ponto a linha e o plano. A novidade será entender como tais elementos podem se articular e efetivamente construir uma obra de arte.
Pág. 194 - Arte Concreta
Depois desta aula você será capaz de:
- Conhecer o abstracionismo e suas influências aqui no Brasil;
-conhecer sobre o realismo socialista e suas influências aqui no Brasil;
- Conhecer o Movimento Concreto e Neoconcreto brasileiro, suas características e alguns artistas
LIVRO: Capítulo 5 - A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo
Tema 2 – A gramática visual
Como sabemos: os elementos da linguagem gráfica mais básicos para construir uma imagem são o ponto a linha e o plano. A novidade será entender como tais elementos podem se articular e efetivamente construir uma obra de arte.
Pág. 194 - Arte Concreta
Depois desta aula você será capaz de:
- Conhecer o abstracionismo e suas influências aqui no Brasil;
-conhecer sobre o realismo socialista e suas influências aqui no Brasil;
- Conhecer o Movimento Concreto e Neoconcreto brasileiro, suas características e alguns artistas
Da linha, do ponto e do plano na Arte Abstrata
Movimento Abstracionista - apresentado em sala de aula
Atividade 8 - Abstração em processo / Produção do aluno
Observando a série de touros de Picasso podemos perceber que se o desenho XI lembra o traço de uma criança, porém o seu processo para chegar a este traço só foi possível a partir de estruturas mentais de um adulto.
Jean Celestin, artesão e litógrafo que trabalhava com Picasso, descreve - num texto de Hélene Parmelin para a revista Correio da Unesco - ano 9, nº 2, pág. 33 - o processo de Picasso como o touro: "Ele terminou onde devia começar. Mas Picasso procurava o seu touro. E para chegar ao touro em um único traço passou por todos aqueles touros. e quando se vê esse traço único não se pode imaginar o trabalho que o artista teve."
Desenho I - Primeira etapa 5 de dezembro de 1945
Desenho II - Segunda 12 de dezembro
Desenho III - Terceira 18 de dezembro
Desenho IV - Quarta 22 de dezembro
Desenho V - Quinta 24 de dezembro
Desenho VI - Sexta 26 de dezembro
Desenho VII - Sétima 28 de dezembro
Desenho VIII - Oitava 2 de janeiro
Desenho IX - Nona 5 de janeiro
Desenho X - Décima 10 de janeiro
Desenho XI - Última 11 de janeiro
REFERÊNCIA:
Espaço do desenho - A educação do educador (O) Por Ana Angelica Albano Moreira. Pág 39. Link
Enunciado: clique aqui
Material: livre
Suporte: livre
Prazo: 1 semana - contando a partir da data de solicitação
Formato de entrega: em mãos
Jean Celestin, artesão e litógrafo que trabalhava com Picasso, descreve - num texto de Hélene Parmelin para a revista Correio da Unesco - ano 9, nº 2, pág. 33 - o processo de Picasso como o touro: "Ele terminou onde devia começar. Mas Picasso procurava o seu touro. E para chegar ao touro em um único traço passou por todos aqueles touros. e quando se vê esse traço único não se pode imaginar o trabalho que o artista teve."
Desenho I - Primeira etapa 5 de dezembro de 1945
Desenho II - Segunda 12 de dezembro
Desenho III - Terceira 18 de dezembro
Desenho IV - Quarta 22 de dezembro
Desenho V - Quinta 24 de dezembro
Desenho VI - Sexta 26 de dezembro
Desenho VII - Sétima 28 de dezembro
Desenho VIII - Oitava 2 de janeiro
Desenho IX - Nona 5 de janeiro
Desenho X - Décima 10 de janeiro
Desenho XI - Última 11 de janeiro
REFERÊNCIA:
Espaço do desenho - A educação do educador (O) Por Ana Angelica Albano Moreira. Pág 39. Link
Enunciado: clique aqui
Material: livre
Suporte: livre
Prazo: 1 semana - contando a partir da data de solicitação
Formato de entrega: em mãos
Da linha, do ponto e do plano no Realismo Socialista