Arte popular, Arte Naif, Arte primitiva

6 01 2024

Natividade

J. Cruz  (Brasil, ? – ? Século XX?)

Talha em bloco de madeira nobre,  38 x 42 cm

 

 

Publiquei esta cena da Natividade, no dia 24 de dezembro de 2023, comemorando o Natal.  O que não disse naquele dia é da minha frustração com essas definições de arte popular, naïf (ingênua em francês, mas adotada mundialmente) e arte primitiva que se intercalam no Brasil. Não parece haver consenso de como identificá-las ou separá-las. 

O grande divisor de águas frequentemente é o treinamento oficial, ou seja se o artista é autodidata ou não; se fez um curso de arte numa escola de Belas Artes, ou se aprendeu com o professor do bairro. Isso é um exemplo.  A temática também faz alguma diferença.  Temas folclóricos, cores vivas, traços rústicos são o esperado.  Aliás, acho que no Brasil somos muito complacentes quanto a aceitação da chamada arte naïf ou popular.  Vejo trabalhos por demais rústicos apresentados em galerias de arte de algum prestígio.  Temos o hábito de querer levar em consideração a falta de oportunidades que alguns artistas tiveram.  Julgar de coração mole não é necessariamente uma boa coisa. Acontece porque  temos grande aversão às regras, a padrões.  Todo brasileiro quer ser bonzinho.  Mas esse critério cá das nossas bandas não é universal.  Conheço pintores chamados naïf, que são arquitetos, ou têm curso de design de interiores e que por isso mesmo foram treinados em algum tipo de representação espacial, representação de perspectiva, expostos de alguma forma às convenções da representação quer aquelas usadas tradicionalmente no mundo ocidental ou a perspectiva ambiental, como a usada nas xilogravuras policromadas japonesas.

A talha acima, de um escultor que não conheço, J. Cruz, foi a leilão como Arte Popular em abril de 2021, aqui no Rio de Janeiro.  [Arte Popular – J. Cruz – Talha em bloco de madeira nobre, representando presépio. Med.: 38 x 42 cm.] Por que chamaram de arte popular? Porque provavelmente não conhecem o artista e seu meio de expressão é comum entre brasileiros sem treino: escultura em madeira, não muito diferente das matrizes de xilogravuras tradicionalmente consideradas arte popular.  Quem acha que xilogravura é só arte popular, nunca viu os detalhes e a delicadeza das obras de Albrecht Dürer, pintor e gravurista da renascença alemã.    Verdade é que por desconhecermos o senhor J. Cruz, quem quer que ele seja ou tenha sido, sabemos, só de olhar para a obra que estava familiarizado a iconografia das obras da renascença italiana.  Como assim?  Vejam abaixo.

 

 

Painel da Natividade, c. 1310-1330

Lorenzo Maitani (Siena, 1255-1330)

Catedral de Orvieto, Itália

 

 

A arte religiosa dos séculos XIII e XIV obedecia aos rigores iconográficos da Igreja (Falo da Igreja cristã, nesta época não havia a diferença entre igreja católica e outras, era tudo Igreja, só havia uma). Ela ditava o que aparecia na cena retratada e porque (muito simbolismo). Assim sendo, as cenas  eram determinadas até certo ponto a priori, pela Igreja, a quase única patrona das artes e principal responsável pela sobrevivência de artistas.  A Igreja Romana do Ocidente foi abandonando a tradição dos ícones que permaneceram como padrão de representação na Igreja Romana do Oriente, hoje Igreja Ortodoxa. Essa ainda permanece com as representações religiosas como ícones. Nos países do Ocidente vemos através dos séculos da Baixa Idade Média, as primeiras tentativas de quebrar a rigidez dos ícones com cenas que se aproximavam da vida dos homens comuns.  Giotto é o grande nome, na renascença italiana, desta “humanização ” do conteúdo nas cenas retratadas, sem nunca, no entanto, se desviar dos quesitos estabelecidos pela Igreja.

Não havia Escola de Belas Artes para ensinar artistas a pintar, esculpir, fazer arte, até o século XVII.  Na França, por exemplo, começa em 1648. Artistas eram artesãos.  E como artesãos pertenciam a guildas, como todos os que trabalhavam com as mãos: pedreiros, carpinteiros, ferreiros, padeiros, boticários, barbeiros, ourives, fabricantes de velas, sapateiros e assim por diante.  A guilda era onde um artista aprendia sua arte, trabalhando sob o comando de outro artista, já conhecido, e por anos.  Não era ele que decidia se já podia trabalhar sozinho… havia regras… tantos anos cumpridos.  Começavam misturando tintas, depois passavam a preparar as telas, mais tarde podiam aprender a fazer o fundo, até chegarem ao ponto de poderem trabalhar sozinhos e eventualmente terem seus próprios ateliês reconhecidos pelas guildas onde poderiam formar, dar aulas, a novos artistas.

O nosso artista brasileiro do século XX, J. Cruz, cujo único outro trabalho que encontrei online é um crucifixo, evidentemente aprendeu a olhar para artistas do passado, aprendeu a ver a tradição iconográfica da cena da Natividade, como mostra bem a comparação que vemos entre seu trabalho e o de Lorenzo Maitani, nos relevos exteriores da fachada oeste da Catedral de Orvieto.  Maitani era arquiteto e escultor.  Foi o arquiteto desta catedral e responsável por grande número dos relevos em pedra, decorativos no exterior dessa igreja.

 

 

 J. Cruz fez uma excelente escolha ao combinar seu estilo bem brasileiro, bem moderno, com ecos de Vicente do Rego Monteiro, à iconografia usada no século XIV, para a representação da Natividade. Não estou com isso dizendo que ele se inspirou exatamente nesta representação.  Não sei.  Talvez em uma foto destes relevos ou até mesmo de outras representações da Natividade.  Mas assim que vi a talha brasileira, lembrei-me da Natividade de Maitani que faz parte de um grande ciclo de imagens religiosas decorando o exterior da catedral de Orvieto.

 

 

Fachada oeste da Catedral de Orvieto, Lorenzo Maitani, primeira metade do século XIV.
Fachada oeste da Catedral de Orvieto, Lorenzo Maitani, primeira metade do século XIV.  RESSALTE DA CENA DA NATIVIDADE

 

 

Em comum, temos o posicionamento dos elementos no espaço. Maria na cama, enrolada em cobertas levanta com a mão esquerda o dossel (mosquiteiro) que protege o menino Jesus em seu berço. O arco acima deles simboliza a construção onde a família se abrigou, que pode ser, manjedoura, gruta, casa abandonada… Durante a Idade Média a Natividade de Cristo foi ganhando detalhes que não existiam anteriormente.  O nascimento de Cristo foi descrito brevemente só em dois evangelhos, o de Matheus (2:1-12) e o de Lucas (2:1-20).  A menção de uma caverna aparece no Livro apócrifa de Tiago. Assume-se na história da arte que foi justamente a falta de descrição detalhada desse evento que faz com que ele cresça e ganhe até personagens como o boi e o burro, e até mesmo os três reis magos que nos relatos mais antigos eram simplesmente padres (religiosos).  Toda essa evolução aconteceu durante a Baixa Idade Média, ou seja, entre os séculos XI e XV.  Outros personagens que povoam a cena, além do burro e do boi no canto direito superior, temos José, sentado, no canto direito inferior, apoiando a cabeça na mão direita, dando sinais de cansaço.  No centro da representação as duas obras mostram também as ajudantes de Maria, mulheres, que prepararam a água para o parto.  Esse detalhe, das  parteiras, vem da tradição bizantina, da Igreja Romana do Oriente, que também é responsável pela representação de Maria na cama.  Esses detalhes bizantinos, indicam para quem estuda a história da arte que trata-se de uma representação com raízes na Idade Média, e no caso de Maitani, ajuda-nos a comprovar que ele foi formado pela escola de Siena, porque esta levou muito tempo para se libertar das influências bizantinas.  Maria em adoração a Jesus, em pé ou ajoelhada, na cena da Natividade, já é uma representação mais tardia, baseada na obra Meditações de Giovanni de Caulibus, [Pseudo-Bonaventura]…  e assim por diante, podemos ir aos poucos datando as diferentes representações da Natividade, de acordo com diferentes textos e épocas.

 

 

Anunciação, Natividade e Adoração dos Pastores, 1259-1261

Nicolas Pisano (1220-1284)

Painel, Relevo em mármore do púlpito do batistério de Pisa

Pisa

Púlpito do Batistério de Pisa, 1259-1261, Nicolas Pisano (1220-1284)

 

 

Nicolas Pisano também mostra algumas raízes da iconografia bizantina.  Maria está recostada numa cama, temos as parteiras ao centro da cena, e José aparece no canto esquerdo inferior, mais ou menos na mesma posição que ele tem na obra de Maitani (que é posterior a esta).  As outras diferenças podemos considerar que existem porque temos a combinação de três eventos em um único painel, que são a Anunciação a Maria pelo anjo Gabriel, a Natividade de Cristo e a Adoração dos Reis Magos. Uso esse exemplo, de uma obra muito mais conhecida pelo público em geral, para demonstrar a maneira como alguns motivos se perpetuaram e foram passados de geração em geração.

Voltando à nossa primeira questão, acho difícil classificar a obra de J. Cruz como primitiva, naïf ou popular.  Não tenho dúvidas de que ele estava consciente das tradições da representação da Natividade e familiarizado com obras italianas da proto-renascença.  Se ele as conheceu em pessoa ou por fotografias, não deixou de estudá-las.  Não há nada nesta obra que indique ser de alguém que não teve treino nem estudo algum.  Muito pelo contrário, chego a imaginar que haja uma conexão entre ele e Vicente do Rêgo Monteiro.  Talvez ele tenha sida aluno, artista do círculo de Rego Monteiro.  Não sei, mas é provavel que o nordeste do Brasil seja o ponto em comum entre eles. 

 NOTA:

Este texto faz parte de um trabalho em andamento, futura publicação com o título provisório:  Notas da história da arte através das salas de aula.

©Ladyce West, Rio de Janeiro, 2024

-.-.-.-.-.-

Ladyce West é uma historiadora da arte.  Em sua vida acadêmica, antes de abrir uma galeria de arte e antiquário, dedicou-se ao estudo do surrealismo belga.  Seu livro: Humor, Wit and Irony in the Works of Belgian Surrealists, baseado em tese da Universidade de Maryland, está em processo de tradução para o português. 





8 de dezembro, Nossa Sra. da Conceição na arte brasileira

8 12 2023

Nossa Sra. da Conceição, 1942

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

Óleo sobre cartão ,68 X 48 cm

 

 

 

Nossa Senhora da Conceição

Djanira da Motta e Silva (Brasil, 1914-1979)

óleo sobre tela, 22 x 20 cm

 

 

 

Nossa Sra. da Conceição, 1987

Adelson do Prado (Brasil, 1944-2013)

óleo sobre tela, 61 X 50 cm

 

 

 

Nossa Sra. da Conceição

Antônio Maia (Brasil, 1928-2008)

acrílica sobre tela, 80 X 60 cm

Coleção particular





4 de outubro, dia de São Francisco, protetor dos animais!

4 10 2023

São Francisco de Assis, 1978

Adelson do Prado (Brasil, 1944- 2013)

óleo sobre tela, 50 x 50 cm

 

 

São Francisco, 1991

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925-2019)

óleo sobre tela, 50 x 60cm

 

 

 

São Francisco

Gildásio Jardim Barbosa (Brasil, contemporâneo)

pintura em tecido estampado

São Francisco, 1969

Januário [Sebastião Januário] (Brasil, 1939)

óleo sobre tela, 92 x 65 cm

 

 

 

São Francisco, 1968

João Câmara (Brasil, 1944)

óleo sobre tela

 

 

 

São Francisco de Assis, 1970

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela, 81 X 56 cm





Livros favoritos de Amor Towles

15 10 2019

 

 

 

Vicente do Rego Monteiro, Natureza Morta, Óleo sobre madeira, 1969, Assinado, datado 1969 e situado Recife superior direito, 67X 61 cmNatureza morta, 1969

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899 – 1970)

óleo sobre madeira,  67 x 61 cm

 

 

Amor Towles se transformou, depois da leitura de dois de seus livros, (Regras de cortesia e Um cavalheiro em Moscou) em um dos meus escritores contemporâneos cujos livros irei ler assim que forem publicados.  Portanto quando vi a lista de seis livros que ele considerou favoritos na revista The Week apressei-me em vê-la.  Já conheço a maioria, falta ler Gogol e os manifestos de artistas [acho que este não fará parte da minha leitura].  Mas se você está interessado, aqui vai:

1 – Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marques

2 – Se um viajante numa noite de inverno, Ítalo Calvino

3 – No caminho de Swann, Marcel Proust

4 –  Contos escolhidos de Nikolai Gogol

5 –  A insustentável leveza do ser de Milan Kundera

6 – 100 Artists’ Manifestos, editado por Alex Danchev

 





Maternidade na arte brasileira

14 05 2017

 

 

Georgina de Albuquerque, Maternidade, óleo tela, 159 x 139 cm,1930s, Museu D. João VIMaternidade, década de 1930

Georgina de Albuquerque (Brasil, 1885-1962)

óleo sobre tela, 159 x 139 cm

Museu D. João VI, Escola de Belas Artes, UFRJ

 

 

AURELIO D'ALINCOURT (1919-1990). Maternidade, óleo s tela, 66 X 81.Maternidade

Aurélio d’Alincourt (Brasil, 1919-1990)

óleo sobre tela, 66 x 81 cm

 

 

quissak-jr-a-mae, 1975,-oleo-sobre-tela-80 x 60 cmA mãe, 1975

Ernesto Quissak Júnior (Brasil, 1935-2001)

óleo sobre tela, 80 x 60 cm

 

 

REYNALDO FONSECA (1925) - Mãe e Filho. Óleo s tela. Ass. cid. Ass. e datado no verso.Med. 70 x 50 cm.Mãe e filho

Reynaldo da Fonseca (Brasil, 1925)

óleo sobre tela, 70 x 50 cm

 

 

Pedro Bruno (1888-1949) Maternidade, o.s.m. - 37 x 37 cm. Ass.Maternidade

Pedro Bruno (Brasil, 1888-1949)

óleo sobre madeira

 

 

ELON BRASIL - Maternidade Kamayurá - Mista sobre tela

Maternidade Kayamurá

Élon Brasil (Brasil, 1957)

Técnica mista sobre tela

 

 

SCLIAR, Carlos (1920 2001) Mãe, vinavil - 56 x 37 cm. Ass. e datado 69 frente eMãe, 1969

Carlos Scliar (Brasil, 1920 – 2001)

Serigrafia sobre vinil, 37 x 56 cm

 

 

gutmangb_aleitamentoCena de aleitamento, c. 1930

Guttmann Bicho (Brasil, 1888-1955)

óleo sobre tela (marouflage)

CAPS, Ernesto Nazareth, Ilha do Governador, RJ

 

 

BERNARDELLI, Félix (1866 - 1905) Mãe e filha, o.s.t. - 36 x 28 cm. Ass. e dat. 1897.Mãe e filha, 1897

Félix Bernardelli (Brasil, 1866-1908)

óleo sobre tela, 36 x 28 cm

 

 

MARIA ALCINA (Brasil, 1944) - ÓLEO SOBRE TELA - 60X50Maternidade

Maria Alcina (Brasil, 1944)

óleo sobre tela, 60 x 50 cm

 

 

Enrique ARavena, (Chile-Brasil, 1948) Maternidade, ost, 80 x 60 cmMaternidade

Enrique A Ravena (Chile/Brasil, 1948)

óleo sobre tela, 80 x 60 cm

 

 

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970) Maternidade, acrílica sobre tela, década de 1960, 63 x 53 cmMaternidade, década de 1960

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

acrílica sobre tela, 63 x 53 cm

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O gato, poesia de Marina Colasanti

7 11 2016

 

 

vicente-do-rego-monteiro-oleo-sobre-tela-gato-com-bola-med-65x80

Gato com bola

Vicente Do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela,  65 X 80 cm

 

 

O Gato

 

Marina Colasanti

 

No alto do muro

pulando no escuro

miando no mato

entrando em apuro

é o gato, seguro.

 

De antigo passado

e jeito futuro

movimento puro

ar sofisticado

é o gato, de fato.

 

Só pode ser gato

esse bicho exato

acrobata nato

que só cai de quatro.

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31ª Olimpíada — RIO DE JANEIRO!

5 08 2016

 

 

Pão300aPão de açúcar, 2011

Lucia de Lima (Brasil, contemporânea)

acrílica sobre tela, 30 x 70 cm

http://www.luciadelima.com

 

 

 

 

atletas vicente do rego monteiro, ost,91 x 122 cmAtletas, s/d

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela, 91 x 122 cm

Acervo do Banco Central do Brasil

 

 

Eugênio Proença Sigaud (1899-1979) O lançador de Dardos, osm, 33x29O lançador de dardos, s/d

Eugênio Proença Sigaud (Brasil, 1899-1979)

óleo sobre madeira, 33 x 24 cm

 

 

José Zaragoza. Desenho%20de%20ZaragozaCorrida de obstáculos

José Zaragoza (Espanha, 1930, radicado no Brasil)

desenho

 

 

inos-corradin, basquette I, ost, 80x60,sdBasquete

Inos Corradin (Itália, 1929, radicado no Brasil)

óleo sobre tela, 80 x 60cm

 

 

Bia Betancourt [Beatriz Falanghe Betancourt] (Brasil, 1963) Pelotão na curva. ast. 150 x 120Pelotão na curva, s/d

Bia Betancourt [Beatriz Falanghe Betancourt] (Brasil, 1963)

acrílica sobre tela, 150 x 120 cm

 

 

TAIGO MEIRELES, OST Gol do Pelé, 50x61 cm, 2013, assinadoO gol de Pelé, 2013

Taigo Meireles (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela, 51 x 60 cm

 

Glauco Rodrigues, salto ornamental,Ícaro  [também conhecida como Salto Ornamental], 1987

Glauco Rodrigues (Brasil, 1929)

serigrafia

 

 

Claudio Tozzi - Tênis - 67 x 67 cm - ASP - Ass. CID e Dat. 1999 -Tênis, 1999

Cláudio Tozzi (Brasil, 1944)

acrílica sobre placa,  67 x 67 cm

 

 

SERGIO BEBER- Sailing LXX - OST 20x40 cm - 2013 - A.C.I.DSailing LXXI, 2013

Sérgio Beber (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela, 20 x 40 cm

 

 

Boxeur, Francisco ParlagreccoBoxeur

Francisco Parlagreco (Brasil, 1916-1974)

óleo sobre tela, 84 x 64 cm

 

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O gato na arte brasileira

3 05 2015

 

 

v. rego meonteiro, o gato e a tartarugaGato e tartaruga, 1925

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela

 

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925)O gato, 2003, ost, 38 x 46O gato, 2003

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925)

óleo sobre tela, 38 x 46 cm

 

6492x nha bastos

Gatos, s/d

Inha Bastos ( Brasil, 1949)

 

ALDEMIR MARTINS - Gato - Nanquim Aquerelado CID - 1961 - 33 x 23 cmGato, 1961

Aldemir Martins (Brasil, 1922-2006)

Nanquim aquarelado, 33 x 23 cm

 

Clóvis Graciano, Gato, 1962, ost, 64 x 100O gato, 1962

Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)

óleo sobre tela,  64 x 100 cm

 

GUSTAVO ROSA ,Gato Verde - 1989 - O.S.T. - 53x64cmGato verde, 1989

Gustavo Rosa (Brasil, 1946-2003)

óleo sobre tela, 53 x 64 cm

 

John Graz (1891-1980) - Gato azul - Gravura 37-200 - 16 x 22 cmGato azul, s/d

John Graz (Suíça/Brasil, 1891-1980)

gravura sobre papel, nº 37, tiragem 200, 16 x 22 cm

 

LILIAN ZAMPOL-Gato com bola-60x60-tecmistastGato com bola

Lilian Zampol (Brasil, 1963)

técnica mista, 60 x 60 cm

www.lilianzampol.com.br

 

Carlos Anesi (1945),O som do gato,Óleo tela - 63 x 53 cmO som do gato

Carlos Anesi (Argentina/Brasil, 1945-2010)

óleo sobre tela, 63 x 53 cm

 

Di-cavalcanti, sem título,1966, ost,  60x81cmSem título, 1966

Di Cavalcanti (Brasil, 1897-1976)

óleo sobre tela, 60 x 81 cm

 

Isabel de Jesus - Gato - Nanquim e guache - 20 x 16 cmGato, s.d.

Isabel de Jesus (Brasil, 1938)

nanquim e guache sobre papel, 20 x 16 cm

 

NIVOULIÉS DE PIERREFORT, Marie,Gato na Cadeira,ost,(década de 1940),44 x 33,1 cmGato na cadeira, década de 1940

Marie Nivouliès de Pierrefort (França/Brasil, 1879-1968)

óleo sobre tela, 44 x 33 cm

 

Acrílica sobre Tela do artista Inos Corradin, Medidas 60 x 60 cm.Gato

Inos Corradin (Itália/Brasil, 1929)

Acrílica sobre tela, 60 x 60 cm

 

Stella Bianco (1944)Gato,Óleo sobre tela,100 x 80 cmGato

Stella Bianco (Brasil, 1944)

óleo sobre tela, 100 x 80 cm

 

Marcio Camargo, o gato, 2001, 20 x 30cm, ostO gato, 2001

Márcio Camargo (Brasil,1975)

óleo sobre tela, 20 x 30 cm

www.marciocamargo.com.br

 

Lucia M Russo Gato,óleo sobre tela - 70 x 70 cm 2013Gato, 2013

Lúcia M. Russo (Brasil, contemporânea)

óleo sobre tela, 70 x 70 cm

luciamrusso.blogspot.com

 

INIMÁ de Paula,Gato,óleo s chapa de madeira industrializada, ass. inf. dir., 38 x 60 cmGato

Inimá de Paula (Brasil, 1918-1999)

óleo sobre madeira, 38 x 60 cm

 

goeldi gato e cabeça de peixeGato e cabeça de peixe

Oswaldo Goeldi (Brasil, 1895-1961)

xilogravura policromada, prova de artista, 23 x 30 cm





Copa 2014, no coração de todos

22 06 2014

 

 

 

Vicente do Rego Monteiro, O Goleiro, óleo stela sobre Eucatex, 89 x 122 cmO goleiro

Vicente do Rego-Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela colada em eucatex, 89 x 112cm

Acervo do Banco Central do Brasil