Publicação de Luana S. Mita

Pedi para o DALL-E criar uma imagem simulando um cenário em que o Rio Pinheiros transbordasse alagando as regiões em seu entorno. Marginal, Morumbi, Butantã, Pinheiros, todos os bairros ao longo do rio, seriam submersos. Seria uma tragédia, não? Centenas de vítimas, pessoas ilhadas, negócios arrasados, perdas irrecuperáveis. Como estaríamos agora? Precisamos assimilar um fato (não é opinião): estes fenômenos climáticos vieram para ficar. A natureza está em desequilíbrio e é por isso que temos testemunhado tantos eventos meteorológicos extremos. Eles não vão parar por aí; serão cada vez mais frequentes, dispersos e fatais. 2023 já foi o ano mais quente já registrado, e em 2024 a temperatura continua batendo recordes (se você está em SP sabe bem disso). As evidências estão por todo lado: desde a mega enchente mês passado na desértica Dubai, até o rompimento de barragens no Kenya devido às fortes chuvas, passando por alagamentos no Japão. Os EUA estão se preparando para uma temporada de furacões sem precedentes - dos 11 que estão no radar, 5 devem ser extremamente perigosos, de acordo com cientistas. Hoje é no Rio Grande do Sul; amanhã pode ser aqui, ou onde você estiver. Lembrando que diante de fenômenos assim, os mais vulneráveis são sempre os mais atingidos, em uma conta perversa que coloca em vantagem os que causam as mudanças climáticas (ainda que por omissão) sobre os que menos contribuem para ela (sendo os mais impactados). No caso dos gaúchos, é mais do que uma cidade apenas. São 322 municípios. Um estado inteiro para reconstruir. Todo auxílio é bem vindo, pois o estrago é gigante. Vamos ajudar com o que for possível para cada um - aqui em SP já são muitos pontos de coleta e contas abertas para receber doações. Por fim, que a gente seja capaz de se impactar por mais essa tragédia para mudar de atitude diante da crise climática - seja no campo individual, revendo nossos hábitos e comportamentos (principalmente em relação ao consumo), mas principalmente escolhendo marcas, conteúdos e governantes comprometidos com essa que é a maior tarefa da humanidade. #sosrs #criseclimatica #enchenters #sosriograndedosul

Aprendi com a Luana S. Mita a dar importância as recomendações daqui dessa rede, não que eu achava irrelevante mas dava menos importância do que eu deveria, mudei essa visão há muito tempo. Quando cruzo com algum profissional que me marca, logo peço que escreva algo. --> Levanto aqui a reflexão, o quanto você leva a sério essa ferramenta do Linkedin? <-- Hoje, como responsável por times grandes, contratando com frequência, enxergo como um filtro 'super' importante. Por meio das recomendações de cada pessoa posso entender quem de fato elas são, como os outros olham para essas pessoas e se faz sentido trazer para trabalhar comigo. Antes de puxar um papo, sem dúvidas é a parte do perfil que invisto tempo lendo. Na visão como profissional, encaro como portifólio real, de como sou como pessoa, líder, colaborador e parceiro de negócio. É a forma mais fiel do meu novo possível contratante me conhecer. Uso essa ferramenta até mesmo para entender com quem vou me conectar, com quem vou iniciar um papo, uma prospecção, pedir conselhos e assim por diante. Eu tenho bastante orgulho de cada umas das feitas para mim. Então fica a reflexão, você está usando os 'depoimentos' da melhor forma possível? E além disso, a história que contamos em cada oportunidade é um espelho sem filtros de quem realmente somos, então vale o cuidado legítimo com nossa jornada profissional para que cada etapa possa ser bem representada por quem nos indicar. Das nossas últimas conversas sobre carreira Jackson Cruz, Livia Maria Guedes, Bianca Pirilo Conicelli, Thais Dias e Carla Paixão.

Tive a incrível oportunidade, a convite do Instituto Semear, de ser um dos mentores de 2024. Foram dois jovens, altamente capacitados, que irão concorrer a bolsas para seguirem sua jornada profissional. Nas duas conversas conheci pessoas com lindos propósitos de vida e principalmente objetivos claros para suas jornadas profissionais. Me marcaram e com certeza aprendi mais com eles do que eles comigo. Relembrei que fomos motivados por sonhos, que guiaram nossas primeiras escolhas profissionais. Os mesmos sonhos que devem ser sempre mantidos quentes, efervescentes dentro da gente, nos mostrando os porquês de cada escolha feita. Que devemos nos policiar para não esquecer o que nos trouxe até aqui - a mesma energia que enxerguei nos olhos deles. Um deles quer ser comunicador, outro mudar a vida das pessoas por meio da Inteligência Artificial - ambos desejam impactar positivamente a vida das pessoas. Que venham esses profissionais cheios de garra e sonhos, o mercado de trabalho carece de propósito, alegria e energia.

LOL Fixing #bugs (or incident response) in #production.... Credit: Tech Wizzdom #geekhumor

Nem generalistas, nem especialistas… em tempos pós-digitais o novo profissional deve ser nexialista. Isso significa ter uma visão gestáltica, abragente e multidisciplinar, sem deixar de ir fundo no foco do problema ou desafio do momento. Isenção e humildade aliados a uma extrema curiosidade fazem desse profissional um talento raro e cada vez mais procurado pelas corporações em tempos de ecossistema e modelos colaborativos de gestão…