"LOL \ess CRIACAO - MOVIMENTO - FINALIZACAO LS S Bre (8 «ee CDOS CF eRe — J mi ilORMALMENTE GATOS NAO LEEM JORNAL. MAS, NO MUNDO DOS QUADRI- NHOS, TUDO & POSSIVEL. ISSO QUER DIZER QUE SE UM GATO ESTIVER LENDO JORNAL, CERTA- MENTE ELE ESTARA NA SEGAO DE VARIDADES DIVERTINDO-SE COM TIRAS EM QUADRINHOS, OS VEI- CULOS APROPRIADOS PARA PUBLICAR TIRAS SAO OS JORNAIS E AS REVISTAS. POREM, SEJA PARA JOR- NAIS OU REVISTAS OU PARA A INTERNET - APESAR DA PROPORGAO DA TELA SER UM POUCO DIFERENTE - UMA TIRA E UMA TIRA E CADA UMA DELAS & UMA ARTE. SIM, FAZER TIRA & UMA ARTE E PODE SER APRENDIDA. ESTA E A PROPOSTA DESTE LIVRO, CADA TIRA TEM SUA PRO- PRIA FORGA ATRATIVA, RITMO, CLIMA E EMPATIA COM O POBLICO. NAO IMPORTA O VEICULO PARA O QUAL SE ESTA PRO- DUZINDO, O PROCESSO DE CRIAGAO E EXECUGAO & SEMPRE O MESMO. EXISTEM DOIS TIPOS DE TIRAS: AS SEQUENCIAIS (CADA DIA UMA PARTE DA HIST6RIA) E AS FECHADAS (CADA DIA UMA HIST6RIA). NESTE NOSSO ESTU- DO, VAMOS ABORDAR A CRIAGAO DE TI- RAS FECHADAS. FERNANDO A. MORETTI Curso Bisico deDesenno n'12 6 uma publeagée da Ealtora Cenaa uma marearegtraga do Heavy Metal Edtore, Projeto e Realizacao Estidio 4x 4 Cores rs eke. 2 4X &CORES Equipe de Rese¢ao: Raul Omelas, Tania Lowinski |Assinaturas:rloshuma egros do grpo Escala do Puleasos (dora Escala, Edore Canalo Eltors Heavy Meta sab com sesratuas. Portas, quem ung 2 aver ‘im linkage no pean asada pt aren, Gon vie os aoc ss ele prs ("1 268108 par ve posure aa at rowan cae. Distribuicso para todo 0 Brasit: Di Pressmm. ua Amérco Vespic, 1" 800, Osasco - SPEstudando LEVAMOS CERCA DE DOIS SEGUNDOS PARA LER UMA TIRA. ENTRETANTO O DESE- NHISTA LEVA MUITO MAIS TEMPO PARA PASSA-LA DO MUNDO VIRTUAL PARA O REAL. FAZER TIRAS & DIVERTIDO. & TAO DIVERTIDO QUANTO LE-LAS. A FUN- GAO DA TIRA & ESSA MESMA: DIVERTIR, ALERTAR, INFORMAR. EIS, ABAIXO, UMA TIRA PRONTA! LEI, QUE NEGOCIO (CE ESSE :" TAXA NA FONTE 2° EA OWILIZAGAO BICHON 05 BRANCOS COBRAM\ TAMBEM IMPOSTO NA FONTE E NINGUEM RECLAMA ESTE PERSONAGEM PERTENCE A SERIE “NUPINIQUIM“, DESENVOLVIDA POR FERNANDO MORETTI PARA O JORNAL DIA- RIO DO GRANDE ABC. VOCE ESTA DOIDINHO PARA SABER COMO ELA FICA DESSE JEITO. COMO BOLAR OS PERSONAGENS, COLOCAR OS BALOES, O LETREIRO, A CERCADURA E O MAIS IMPOR- TANTE: COMO BOLAR A PIADA. CALMA LA. VAMOS ESTUDAR CADA UMA DESSAS PARTES MINUCIOSAMENTE COMO A ESCOLHA DO MATERIAL, EXERCICIOS COM ESQUEMAS PARA DESENHAR CABE- GAS (FRONTAL, PERFIL E MEIO-PERFIL), ESTUDO DAS EXPRESSGES, ESQUEMA CORPO INTEIRO, LINHA DE MOVIMENTO, ES- TUDO DOS MOVIMENTOS, CRIAGAO DE PER- SONAGENS, BOLAR GAGS (PIADAS), RE- GISTRAR GAGS, ESTUDAR AS PARTES DE UMA TIRA, CRIAR E ARTE-FINALIZAR UMA TIRA. OS EXERCICIOS SAO FACEIS E VAO FA- CILITAR MUITO NA HORA DE VOCE DESEN- VOLVER SEUS PERSONAGENS E PRODU- ZIR TIRAS COM ELES.& IMPORTANTE TER A MAO TUDO O QUE SE PRECISA PARA PRODU- ZIR UMA TIRA. O MATERIAL NAO E DIFICIL DE ACHAR. QUALQUER BOA PAPELARIA TEM. UM LAPIS REGENT DE GRADUA- GAO HB E UM 2B, UMA LAPISEIRA O,9 OU O,7 OU O,5 MM COM GRAFI- TE B, UMA BORRACHA PLASTICA, UMA REGUA DE SOMM, UM ESTILETE, UM ES- QUADRO DE 45° E PAPEL, MUITO PAPEL. UM PACOTE DE 100 FOLHAS DE SULFITE (75GR) DO TAMANHO A4 JA ESTA BOM. i= SE VOCE TIVER UMA PRANCHETA DE DE- SENHO COM PE DE FERRO OU DE MADEI- RA TUDO BEM, SE NAO, A WiHs > MESA DA COZINHA TAM- BEM SERVE. Ze ESSE MATERIAL & PARA ESBOGAR AS TIRAS. DE- POIS, NUM OUTRO CAPITU- LO, VAMOS FINALIZAR O QUE FOI ESBOGADO E PARA ISSO SERA PRECI- SO UM MATERIAL DIFERENTE. POR QUE DOIS TIPOS DE GRAFITE? ESTE — UM PROCESSO QUE EU USO E EXPLICO: EM PRIMERO LUGAR FAGO UM ESBOGO DA IMAGEM BOLADA COM UM LA- PIS HB NUMA FOLHA DE PAPEL SULFITE. CONFORME A IMAGEM VAI SE FIRMANDO, EU REFORGO O TRAGO COM O LAPIS 2B QUE DA MELHOR DEFINIGAO AS FIGURAS.Esquema cabeca © CORPO HUMANO DIVIDE-SE EM TRES PARTES: CABEGA, CORPO E MEMBROS. COME- CEMOS PELA CABEGA, ESTUDANDO OS ESQUEMAS: FRONTAL, PERFIL E MEIO- PERFIL. O ESQUEMA FRONTAL TEM TRES NIVES DE LINHAS: MEDIA, BAIXA E ALTA. 1. TRACE UMA ELIPSE 2, DIMIDA-A COM 2 LINHAS — 3. NA HORIZONTAL MEDIA, DESENHE OS OLHOS, ORE- es LHAS E SOBRANCELHAS y) LINHA MEDIA q I 4 Ll, DESENHE 5. ACRES' CABELO 6. PRONTO,“SUA ONARIZ E BOCA EO PESCOGO ESTA COMP B\PARTE E CRIE VARIOS ROSFQ:aT ym ytd C-| O ESQUEMA DE ELIPSES E O MESMO PARA QUALQUER ROSTO OU FIGURA. O NIVEL DADO A LINHA HORIZONTAL E QUE DETERMINA A IDADE DO SEU PERSONAGEM. NOS EXEM- PLOS ABAIXO, VEJA COMO & FACIL OBTER-SE PERSONAGENS COM CARA DE CRIANGA, GAROTOS E GEBES. TRACE UMA LINHA HORIZONTAL “SSESTAS DICAS SAO BOAS, POIS DAO A VOCE RECURSOS PARA DESENVOLVER UMA GAMA MAIOR DE PERSONAGENS PARA SUAS FUTURAS HIST6RIAS. AGORA, VAMOS MUDAR A ALTURA DA LINHA HORIZONTAL E SUBI-LA UM POUCO. COMECE A PRATICAR E OBSERVE QUE OS PERSONAGENS VAO FICANDO MAIS VELHOS. ‘SUBA A LINHA HORIZONTAL, MAIS OU MENOS ee, A METADE DA METADADE —\ ELIPSE. O° YO ESQUEMA DE ELIPSES TAMBEM SERVE PARA DE- VAMOS SENHAR PERFIS. NAO PRECISA ESBOGAR A LINHA VER- TICAL, FAGA SOMENTE A LINHA HORIZONTAL. OBSERVE PRATICAR } que a unna Horizonrat AINDA DETERMINA O NIVEL DA ORELHA E DOS OLHOS. O NARIZ (VISTO DESTE ANGULO) ENTRA UM POUCO ABAIXO DA LINHA. DEPOIS DE ESTUDAR BEM OS EXEMPLOS DOS ESQUE- MAS, VOCE TEM TRES FIGU- RAS NA ULTIMA FILEIRA. OB- SERVE QUE OS PERFIS FO- RAM CONSTRUIDOS COM LI- NHAS HORIZONTAIS ALTA, MEDIA E BAIXA.ESTE ESQUEMA E O MAIS USADO EM CARTUNS E TIRAS DE HISTORIAS EM QUADRINHOS. O PROCESSO & SEME- LHANTE AO ANTERIOR, OU SEJA, TE- MOS UMA LINHA HORIZONTAL E OUTRA VERTICAL ONDE SE CONTR6I O ROSTO DO PERSONAGEM. a8 eeAGORA & HORA DE P&R EM PRATICA TUDO O QUE VOCE APRENDEU COM OS ESQUE- MAS. VAMOS TREINAR EM CADA UM DELES. VEJA QUANTAS ELIPSES COM ESQUEMAS: FRONTAL, PERFIL E MEIO-PERFIL COM LINHAS HORIZONTAIS ALTA, MEDIA E BAIXA. OBSER- VE BEM E COMECE A RABISCAR ROSTOS DE HOMENS, MULHERES E CRIANGAS. INVENTE CABELOS, CACHIMBOS, SCULOS, CHARUTO, BRINCOS, CHAPEUS, BONES. OO OO OO DD PpExpressoes UM ROSTO SEM EXPRES- SAO NAO COMUNICA SENTI- MENTOS. UM DESENHO PRE- CISA TRANSMITIR O QUE A FIGURA ESTA SENTINDO. PARA CADA SITUAGAQ VIVIDA PELO PERSONAGEM EXISTE UM RECURSO. NESTE EXEM- GC» Cc» ) SB} Ss PLO, VOCE VAI PERCEBER QUE OS OLHOS SAO 0 PON- TO ONDE SE DA MAIOR CAR- GA DE EXPRESSAO AO SEU PERSONAGEM. A BOLINHA PRETA (MENINA DOS OLHOS) DA A DIRECAO PARA ONDE SE OLHA E O MOVIMENTO oO © CS) o> / Bt DAS PALPEBRAS REFORGAA EXPRESSAO. UMA COMBINA- GAO DE PALPEBRAS, BOLI- NHAS E SOBRANCELHAS GERA UMA INFINIDADE DE EXPRESSOES COMO RAIVA, SONO, ALEGRIA, MEDO, CAN- SAGO ETC. SSSUMROSTO NAO E COMPOS- TO S6 DE OLHOS. CLARO QUE O NARIZ E AS ORELHAS NAO CONTRIBUEM PARA EXPRES- SAO. ESSAS PARTES SERVEM PARA DAR CARACTERISTICAS AOS PERSONAGENS. A BOCA E OUTRA PARTE DO ROSTO IMPORTANTE PARA DAR EXPRESSAO. OS EXEMPLOS MOSTRADOS ABAIXO PARECEM SEM SIG- NIFICADO, MAS SE ESTIVE- REM EM CONJUNTO COM OS TIPOS DE OLHOS APRESEN- TADOS AO LADO é POSsi- VEL CONSEGUIR UMA VARIA- DA GAMA DE EXPRESSOES NECESSARIAS AOS SEUS DESENHOS OU ILUSTRA- GOES. VIRE A PAGINA E VEJA: 99 PY I Cac owEstudo das expressée ie fy itoVOCE PODE VARIAR A FORMA DA CA- BEGA DE SEUS PERSONAGENS MUDAN- DO A FORMA DO ESQUEMA. VEJA COMO. & SIMPLES. TENTE CIRCULOS, QUADRA- DOS, OUTRAS ELIPSES, FORMAS DE VE- GETAIS, PEDRAS ETC. NAO PRECISA FAZER SEMPRE O ESQUEMA DE ELIPSES! MANTENHA AS LINHAS HO- RIZONTAIS E VERTICAIS PARA DESENHAR OLHOS, BOCA, NARIZ...Esquema corpo inteiro ASSIM COMO O ESQUE- MA DA CABEGA DEFINE O LADO PARA ONDE A FIGURA ESTA OLHANDO (POSIGAO), © ESQUEMA DO CORPO IN- TEIRO DEFINE A DIREGAO PARA ONDE A FIGURA SE DIRIGE. EXISTEM ESQUE- MAS DE DUAS, TRES E QUA- TRO CABEGAS. CADA DESE- NHISTA ESCOLHE O SEU. AQUI, ADOTAMOS O DE TRES CABEGAS PARA DESE- NHAR A CABEGA, O TRONCO E OS MEMBROSLinha de movimento MUDE A LINHA DE MOVIMENTO PARA A DIREITA E ALTERE A POSIGAO DOS BRA- GOS E A EXPRES- SAO DO ROSTO DA FIGURA ANTES DE MONTAR O ESQUEMA DE TRES CABEGAS, DEFINA A LINHA DE MOVIMENTO. FAGA UM TRAGO PARA MARCAR A POSIGAO DE SUA FIGURA. SE O SEU PERSONAGEM VAI DIRIGIR A ATENGAO PARA A ESQUERDA, ENTAO TRACE UMA LINHA DE MOVIMENTO NESTE SENTIDO. EM SEGUI- DA, CONSTRUA O ESQUEMA DE ELIPSES PROPORCIONAIS PARA A CABEGA, 0 TRONCO E OS MEMBROS SOBRE A LINHA. TREINE NUMA FOLHA DE PAPEL 4 PARTE FAZENDO A MES- MA LINHA DE MOVIMENTO, MAS ALTERANDO A EXPRESSAO i DAS FIGURAS. asA FIGURA ACIMA A ESQUERDA) MOVIMEN- TA AS PERNAS, MAS NAO OS BRAGOS. A Fi- GURA ACIMA @ DIREI- TA) MOVIMENTA OS BRAGOS, MAS NAO AS PERNAS. AO LADO TE- MOS UMA SENTADA E ABAIXO, AS DUAS Fi- GURAS MOSTRAM MO- VIMENTOS DIVERSOS.Mais movimentos See © MOVIMENTO DA VIDA AO DESENHO. CLARO QUE VOCE NAO VAI FAZER TODAS SUAS FIGURAS CORRENDO OU SAL- TANDO. OBSERVE ABAIXO O MOVIMENTO DADO COM A FIGU- RA PARADA. PROCURE SEMPRE DAR MOVIMENTO AS SUAS FIGU- RAS. CLARO QUE EXISTEM SITUAGOES EM QUE O PER- SONAGEM PRECISA FICAR PARADO. ENTAO, NESSE CASO, USE O RECURSO DE MOVIMENTO DE BRAGOS E DE MAOS. VEJA, ABAIXO, EXEMPLOS DA COMBINAGAO: DE MOVIMENTO DE M4OS E ROSTOS E SUAS BREVES EX- PRESSOES,xercitando TEMOS AQUI VARIAS Fi- GURAS ACABADAS E AO LADO DELAS OS ESBOGOS QUE AS GERARAM. VEJA OS MOVIMENTOS DA CABECA E DO CORPO. VAMOS FAZER EXERCI- VCIOS EM CIMA DOS ESBO- OS. & FACIL E NOS DA SENTIDO DE PROPORGAO. TENTE COPIAR AS LINHAS E AS FORMAS DO DESE- MUDE A FORMA DA CAIXA, TALVEZ UM PIANO OU UMA PRANCHETA. MUDE O CABE- LO DA FIGURA! OU O NARIZ... NHO PRONTO PARA O SE- GUNDO ESQUEMA TRAGA- DO NA COR CINZA. DEPOIS, CRIE SUA PROPRIA EX- PRESSAO NO TERCEIRO ESQUEMA.Como criar personagens? MUITO BEM. AGORA VOCE PROPRIOS PERSONAGENS. ABAIXO, TEMOS TRES EXEM- JA SABE DESENHAR FIGU- ELES PODEM SER DE DOIS PLOS DE TIPOS DE PERSO- RAS. SO FALTA CRIAR SEUS TIPOS: GENTE OU BICHOS. NAGENS. PAI, QUAL A DIFERENGA ENTRE INFRAGAO £ INFLAGAO ? COMETEU 0 ERRO E TODOS SA0 PONIDOS! TH CARA, NAO SEI SE FAGO FISICA OU DIREITO. + i (CE A CNILIZAGAO .BIGHO !!! 5 BRANCOS COBRAM, TAMBEN\ IMPOSTO NA FONTE E NINGUEM RECLAMA ! UM DELES & BICHO (STEVAQ, O MORCEGO) E OS OUTROS DOIS SAO DO TIPO GENTE: UM ESTUDAN- TE DE CURSINHO (VESTIM- BOLANDOS) E UM INDIO DA TRIBO TUPINIQUIM (NUPINIQUIM). ESSES PER- SONAGENS PERTENCEM A SERIES QUE EXPLORAM A LINHA HUMORISTICA QUE CARACTERIZA AS TI- RAS FECHADAS. TIRAS FECHADAS SAO AQUELAS ee CUJA HISTGRIA COMEGA E TERMINA NO MESMO DIA. ALEM DISSO, AS TIRAS HU- MORISTICAS PRECISAM ESTAR AMBIENTADAS E TER UM OBJETIVO TEMATICO EM SUAS HISTERIAS.SE VOCE JA TEM UM PERSONAGEM EM MENTE, SO FALTA ES- TABELECER UM TEMA. © OBJETIVO TEMATICO DE UMA SERIE & SEM- PRE CRITICO E ESSA CRI- TICA DEVE SER SOBRE UM COMPORTAMENTO SOCIAL, RELIGI- OSO, POLITICO, ARTISTICO, ECONOMI- CO, PSICOLEGICO, ESPORTIVO, SEXUAL, CULTURAL... TIPO E LINHA VOcEé JA SABE. FALTAM TEMA E AMBIENTE! oy AS TIRAS PODEM ABORDAR APENAS UM TEMA COMO ESPORTE (FUTEBOL) OU MES- CLAR DOIS TEMAS COMO POLITICO-RELI- | GIOSO OU MAIS TEMAS COMO CULTURAL- SOCIAL-PSICOL6GICO OU QUALQUER VA- RIANTE QUE VOCE SINTA SER O OBJETI- VO DE SUA MENSAGEM. EXPERIMENTE VARIOS, UM DELES EMPLACA. AP6S DEFINIR O OBJETIVO TEMATICO, A TAREFA SE- GUINTE E CRIAR UM AMBIENTE PROPICIO PARA SEU PERSONAGEM DESENVOL- VER AS MENSAGENS. ELE PODE VIVER NO PASSADO OU NO FUTURO E FAZER CRITICAS A COMPORTA- MENTOS TIPICAMENTE ATUAIS. PORTANTO, O AM- BIENTE TEM A VER COM A EPOCA E LOCAL ONDE SUAS HISTORIAS VAO SE DESENROLAR. A EPOCA DEFINE O TEM- PO NO QUAL SUA HISTO- RIA ACONTECE: PRESEN- TE, PASSADO OU FUTURO. © LOCAL DEFINE ONDE A HISTORIA OCORRE (AGAO): PAIS OU REGIAO (DESER- TO, FLORESTA, P6LO SUL, OCEANO, ESPAGO), CASA, CASTELO, CAVERNA, PRE- DIO, NAVIO, BAR, RUA, CELA ETC. DO. ESCOLHA BEM SUA FI- GURA (TIPO), SEU OBJETI- VO TEMATICO (TEMA) E TEM- 2 NO DESENHO ACIMA TE- MOS PERSONAGENS ATUAN- DO NO FUTRO E NO PASSA- PERE-OS COM AS GAGS! VIRE A PAGINA PARA SABER MAIS SOBRE GAGS!Bolando gags PALAVRA VEM DO INGLES E SIGNIFICA “PIADA RAPIDA“. A GAG E A ALMA DA TIRA EE SEU TRABALHO EXTRAI- LA DO TEMA. PARA ISSO VOCE DEVE EXPLO-RA-LO A FUNDO, VIAJAR NA MAIONE- SE, RELACIONAR SITUAGOES ENGRAGADAS COM OS FA- TOS VERDADEIROS OU COM AQUELES CRIADOS PELA SUA MENTE. A GAG SURGE DA IMAGINAGAO, DA FANTA- SIA, DO TALENTO QUE O QUADRINHISTA TEM DE CRI- AR, DAR VIDA E GRAGA A UM FATO CORRIQUEIRO TAO DESPERCEBI- DO PELA MAl- ORIA. PARA BOLAR UMA GAG EXISTEM VARIAS DICAS E RECURSOS. NAO OBSTANTE, ELA PODE PINTAR EM QUALQUER LU- GAR, EM QUALQUER HORA: NO PONTO DE SNIBUS, NO CARRO, NA FARMACIA, NA CASA DA NAMORADA, ATRA- VESSANDO A RUA, NO CINE- MA. ELA BROTA DE UMA CENA IMAGINADA OU REAL. ENTAO... NAO MAIS QUE DE REPENTE, ELA SURGE, SEJA DE UMA NOTICIA, DE UM FATO OU DA SUA PROPRIA MENTE EM EBULIGAO. UM POUCO DE CON- CENTRAGAO AJUDA A “INSPIRAGAO” BAIXAR. &) Cod QUANDO ISSO NAO ACONTE- CE, BUSQUE NOVAS FON- TES DE IDEIAS. ALGUNS QUADRINHISTAS TEM SUAS MELHORES IDEIAS NO BA- NHEIRO (TOMANDO BANHO); OUTROS DEITADOS NO TAPE- TE OUVINDO MUSICA, LENDO UM LIVRO OU REVISTAS. LER PIADAS DE OUTROS QUADRINHISTAS E UMA BOA FONTE DE IDEIAS. AS VEZES, LENDO UMA PIADA, A MENTE PODE DESENVOLVER UMA IDEIA PARALELA OU ABORDA- LA DE FORMA TOTALMENTE NOVA, NAO PENSADA POR AQUELE AUTOR.ESCREVA OU RABISQUE A GAG. VAMOS LA: A FORMA ESCRITA SERVE PARA QUEM PRO- DUZ ROTEIRO OU QUANDO SE ESTA NUM LUGAR ONDE NAO DA PARA RABISCAR. & SIMPLES. ESCREVA O DIALO- GO ASSIM: FULANO DIZ ISSO, BELTRANO RESPONDE AQUILO. DESCREVA O CENA- Rabiscando gags © QUADRINHISTA EXPERIENTE DA PAGINA AO LADO NOS AVISOU QUE A GAG E VOLATIL. SIM, DISTRAIU PERDEU! JA PENSOU FICAR HORAS A FIO TENTANDO DAR A LUZ UMA BOA PIADA E QUANDO ELA PINTA A GENTE PERDE? ENTAO REGISTRE-A LOGO E DESENVOLVA VARIANTES - AS MAIS LOUCAS QUE SUA MENTE POSSA IMAGINAR. APROVEITE O MOMENTO, POIS AS GAGS SAO IMPREVISIVEIS. HOJE JORRAM ‘COMO SE SUA MENTE FOSSE UMA TORNEIRA ABERTA; AMANHA SECAM E TEM QUE SER TI- RADAS COM SACA-ROLHAS. REGISTRE-AS DE DUAS FORMAS: ESCRITA OU RABISCADA. RIO E O AMBIENTE IMAGINAN- DO QUANTOS QUADROS A CENA VAI TER. A FORMA RABISCADA PODE CONTER FIGURAS PRE-ESBOGADAS COM SU- GESTAO DE CENARIOS, EX- PRESSOES FACIAIS, TEXTOS DENTRO DE “PROTSTIPOS” DE BALOES JA DENOTANDO UMA SEQUENCIA LOGICA, CALCULANDO ANTECIPADA- MENTE O NUMERO DE QUA- DROS. CADA AUTOR TEM SEU ESTILO, MAS TODOS CONCORDAM QUE ESSES RABISCOS PRIMARIOS SAO A ORIGEM DO PRIMEIRO ESBO- ¢O DA GAG. VEJA O EXEM- PLO ABAIXO: SENAD FON. ASSIM, A GENTEAQUI, O ESBOGO DA GAG APRESENTADA NA OUTRA PAGINA TRANSFORMA-SE EM TIRA. OBSERVE QUE A PIADA ESTA SENDO CONTADA EM Ce DOIS QUADRINHOS. O PRI- MEIRO QUADRO (MAIOR) APRESENTA DOIS BALGES COM O DIALOGO ENTRE OS PERSONAGENS QUE ARMAM UMA NARRATIVA SEQUENCIAL (PUXANDO A CURIOSIDADE DO LEITOR) QUE NOS LEVA AO SEGUNDO QUADRO ONDE ESTA A CONCLUSAO DA SI- TUAGAO ARMADA NA GAG ORIGINAL. A QuesTio E DE VIDA Ou MoRTE L. AGODA B HORA DE CAMINHARIAQS JuATOS E TER FE. ESSA FORMA GRAFICA DADA A PIADA TEM TODOS OS ELE- MENTOS NECESSARIOS PARA QUE ELA SEJA ENTENDIDA SE A QUESTAO E DE VIDA OU, MORTE PARA O BRASIL. AGORA E HORA, DE CAWNHARIOS JUNTOS € TER FE... A TIRA ACIMA JA ESTA ACA- BADA OU SEA, FINALIZADA COM TINTA NANQUIM! MAS NOSSO ESTUDO NAO TERMINA AQUI, O QUADRINHISTA ESTA CONVIC- TO DE QUE A TIRA NAO PRECI- SA DE MAIS NENHUMA MEXIDA E QUE A COMPOSIGAO ESTA Fn PUA, FICO ‘ESTARRECIDO VENDO SEU PATRIOTISM, p CLARO, VOCE ESTA VENDO UM MONTE DE COISAS DENTRO DA TIRA E COM CERTEZA QUER SA- BER TUDO SOBRE ELAS, COMO SATISFATORIA, ELE MANDA VER A ARTE-FINAL OU SEJA: FINALI- ZA AS PARTES DA TIRA E OS ELEMENTOS DOS QUADRINHOS. .-- SE NAO FOR ASSIM| GENTE MO TRAY ESSE TITUIO! SE CHAMAM, PRA QUE SERVEM. BOM, ESSE E NOSSO PROXI- ‘MO PASSO: AS PARTES DA TIRA EA COMPOSIGAO,NO EXEMPLO ABAIXO, TE- MOS AS PARTES DE UMA TIRA. A LINHA PONTILHADA DEFINE O LIMITE DO SUPOR- TE -- QUE NADA MAIS € DO QUE UMA FOLHA DE PAPEL CORTADA NO TAMANHO 14,84 Destrinchando uma tira X 10,47CM (METADE DA ME- DIDA A4). O ESPAGO EM CIN- ZA DEFINE AS MARGENS. ALI- NHA INTEIRIGA, COM ESPAGO EM BRANCO, DEFINE A AREA DESENHAVEL -- QUE E ONDE VOCE VAI DESENHAR A HISTORIA. SUA AREA DE- SENHAVEL DEVE TER NO MA- XIMO 28 X SCM PARA NAO TER PROBLEMAS NA HORA DE ESCANEAR. POR SEGURANGA, ESTABELEGA AS MARGENS OBDECENDO ESSES LIMES. NA SEQUENCIA, TEMOS UMA TIRA DMDIDA EM TRES QUA- DROS QUE E A FORMA MAIS USADA PELOS QUADRI- NHISTAS, POIS DETERMINA O COMEGO, O MEIO E O FIM DE AREA DESENHAVEL UMA PROPOSTA. MAS PODE-SE USAR UM OU MAIS QUADROS SE A HISTORIA ASSIM O EXI- GIR (NO MAXIMO CINCO). A LI- NHA QUE FECHA CADA QUADRI- NHO CHAMA-SE CERCADURA E QUADRINHO Ss LN CERCADURA NAO E PRECISO FECHA-LA POR INTEIRO. DEIXE UNS LADOS ABERTOS, COMO NA TIRA DO ERMITAO DA PAGINA AO LADO, & UM BOM RECURSO PARA AREJAR A TIRA. QUADRINHOUMA TIRA E COMPOSTA DE VARIOS ELEMENTOS QUE DEVEM SER DISTRIBUIDOS DENTRO DOS QUADRINHOS. ESSES ELEMENTOS SAO: PERSONAGENS, CENARIO, BALSES, OBJETOS, SIMBO- LOS E ONOMATOPEIAS. PARA BEM EQUILIBRA-LOS, O QUADRINHISTA DEVE FAZER A PROGRAMAGAO VISUAL NO ESBOGO. PERSONAGEM: FIGURA PRINCIPAL DA SERIE. NOR- MALMENTE, FAZ A PROPOSI- GAO DA GAG. DEVE APARE- CER PELO MENOS NUM QUA- DRO, MESMO QUE SEJA AO FUNDO... OLHANDO A CENA - OBJETO DE SUA CRITICA. CENARIO: E O LOCAL ONDE OCORRE A AGAO: UMA SALA (E SEUS OBJETOS), Estudando composicdo FUNDO OU CENARIO UMA RUA, UM PARQUE, UMA SELVA, UM BUEIRO. ENFIM, EDIFICIOS, MONTANHAS, VA- LES, ARVORES, CASAS, PRE- DIOS, NUVENS ETC. BALOES: SAO VEICULOS DE DIALOGO E APESAR DE NAO FAZEREM PARTE DO CE- NARIO, SAO CONSIDERADOS ELEMENTOS DE COMPOSI- GAO PORQUE PODEM EQUI- LIBRAR (COMPOR) COM AS Contorno Ponta 28 AREAS VAZIAS DOS QUADRI- HOS. OS BALGES SAO FoR- MADOS POR DUAS PARTES: EXTERNA E INTERNA! A PAR- TE EXTERNA E COMPOSTA DE UMA LINHA DE CONTORNO E UMA PONTA DIRECIONAL. O CONTORNO PODE SER DE FORMA OVAL, RETANGULAR, QUADRADA, MODULAR. A PONTA DIRECIONAL OU APEN- DICE, INDICA A DIREGAO DE ONDE O SOM SE ORIGINA. Parte InternaCI CLC td A PARTE EXTERNA DO BA- ‘SUSSURRO: LINHA PONTI- LAO OBEDECE A NORMAS DE LHADA E PONTA IDEM. EXPRESSAO. VEJA ABAIXO AS MAIS COMUNS. PENSAMENTO: LINHAS oe FALA COMUM: UMA LINHA CURVAS IMITANDO NUVEM E “ aS pe . SIMPLES, INTEIRIGA, OVAL QU PONTA DIRECIONAL COMBO- — | CERCA-LO PE- RETANGULAR, COM PONTA LINHAS. TAMBEM USADO LAS PEDRAS.. PARA SONHOS. ~- - DIRECIONAL SIMPLES. VAMOS AO BARCO VER COMO ESTA? GRITO: LINHAS ESPALHA- DAS EM FORMA DE EXPLO- SAO E PONTA IGUAL. AS LE- TRAS SAO GRANDES. MELHOR FICAR AQUI, & MUITO MAIS SEGURO! FALA ELETRONICA: LINHA = = AGH, SIMPLES E PONTA DIRE- N4OO! CIONAL EM FORMA DE RAI- ae OS, USADO PARA SONS DE 3f RADIO, TELEFONE, TV E - ROBS. EXPRESSAO DE MEDO: FRIO: LINHA ESCORRIDA, PONTA IGUAL. TAMBEM SER- LINHA INTEIRIGA, MEIO ATENGAO: VE PARA EXPRESSAR FRIE- TREMULA, COM PONTA ALERTA VERME- 24 AO FALAR: DIRECIONAL IGUAL. LOT eS SERA QUE BRRRRI JASON ESTA BRRRR! | EMPRESTA P LA SOZINHO? ln OF !BALAO DUPLO: SUA LINHA & SIMPLES, EMENDADA NO OUTRO BALAO ONDE CONTI- NUA O TEXTO. A PONTA DIRECIONAL TAMBEM E SIM- PLES. (Bla / BLA BLA BLA BLA) LA BLA BLA SY A PARTE INTERNA DO BA- LAO PODE APRESENTAR TEX- TO E £CONES. O TEXTO DEVE SER ESCRITO A MAO EM LE- TRAS MAIUSCULAS (CAIXA ALTA) TIPO REDONDO (NAO ITALICO). FAGA LINHAS-GUI- AS PARA ESCREVER. OS £CONES SAO SiMBO- LOS UNIVERSAIS. PARA INDI- CAR SONO, DESENHA-SE UM TRONCO SENDO SERRADO DENTRO DO BALAO, OU O CLASSICO ZZZ. PARA CARAC- TERIZAR UM MOMENTO DE RAIVA OU XINGAMENTO, DE- SENHA-SE CAVEIRAS, CAI- XOES E FACAS NO BALAO, ONOMATOPEIAS: SAO RECURSOS GRAFICOS USADOS PARA AGREGAR SONS NATURAIS A UM OU MAIS QUADROS NUMA TIRA. TROCANDO EM MIGDOS, SAO OS SONS OU RUIDOS QUE APARECEM NAS HIST6- RIAS: BANG! CRUNCH! ZING! NHEEEC! TCHOUF! TCHIBUM! ATCHIM! VUUUP! ZAS! TUMP! SOC! CRAC! TUF! BUM! TOC- TOC! croc! 20) A PALAVRA ONOMATOPEIA VEM DO GREGO, *ONOMA- TOPIIA” E SIGNIFICA AGAO DE IMITAR PELA PALAVRA O SOM PRODUZIDO PELA COISA QUE ELA REPRESENTA. A ONOMATOPEIA TAMBEM FUN- CIONA COMO ELEMENTO DE COMPOSIGAO -- PODE SER PARTE DE UM QUADRO OU ELE TODO.Post Ti lak AGORA, LEITOR QUARINHISTA, VOCE ESTA PRONTO PARA ENTRAR NO MUNDO DAS TI- RAS. VAMOS POR A MAO NA MASSA. PEGUE TODO SEU MATERIAL DE DESENHO E SENTE- SE CONFORTAVELMENTE NUMA MESA. A PAGINA ESTA DIVIDIDA NO MEIO.. O LADO ESQUERDO E MEU E O LADO DIREITO E SEU. NO MEU LADO EU VOU P8R EM PRATICA TUDO O QUE FO! ENSINADO ATE AQUI. E O LEITOR TAMBEM VAI FAZER O MESMO NO SEU. LEM- BRA DO PERSONAGEM QUE VOCE TINHA ME MENTE? POIS BEM, COMECE A DESENVOLVE- LO NO SEU LADO! 1. VOU BOLAR MEU PERSONAGEM! UMA BRUXA VAI BEM. VOU FAZER ESTUDOS DE -——————————________ VARIAS DELAS! \-2. VOU BOLAR UMA GAG. MINHA BRUXA (BRUXILDA) ESTA SENDO PERSEGUIDA POR UM ENORME MONSTRO NUM BOSQUE 4 NOITE. ASSUSTADA, ELA VIRA-SE E JOGA UM FEITIGO NO MONSTRO QUE DIMINUI TANTO DE TAMANHO QUE NAO CAUSA MAIS PERIGO. 3. VOU QUADRINIZAR A GAG. QUADRO 1 - BRUXILDA, MONSTRO E UMA LUA CRESCENTE AO FUNDO. QUADRO 2 - BRUXILDA VIRA-SE PARA DEFENDER-SE COM RAIOS. QUADRO 3 - BRUXILDA CONTINUA SEU PASSEIO E O MONSTRO DIMINUTO FICA COM CARA DE 8080. se ATENGAO - MINHA GAG TEM 3 QUADROS, A SUA PODE TER 2 OU S61. PARA REGISTRAR A GAG, USE] A FORMA ESCRITA. ABAIXO VOU REGISTRA-LA NA FORMA RABISCADA. USE O ESPAGO LIVRE ABAIXO PARA FAZER A SUA.O MATERIAL PARA FAZER A ARTE- FINAL DA TIRA CONSISTE DE UM VIDRO DE NANQUIM, UM PINCEL Mé- DIO, UMA PENINHA OU CANETAS TIPO ROTRING 0,5MM OU DO TIPO DRAFIX (0.1, O3, OSMM). ANTES, CORTE O SUPORTE DE PAPEL NO TAMANHO DE MEIO A, MARQUE A AREA DESENHAVEL (PROPORGAO DE 29 X SCM). ESBOCE A GAG E DIVIDA OS QUADROS SEGUNDO A =—_— NARRATIVA (QUADRINIZAGAO). FAGA O ACA- MONIA COM OS PERSONAGENS. SE TUDO BAMENTO DO DESENHO (TRAGOS FINAIS A ESTIVER CERTINHO... ENTAO PASSE A TIN- LAPIS) OBSERVANDO A COMPOSIGAO DOS TA E ASSINE! VIRE A PAGINA PARA VER UMA ELEMENTOS -- 0 BALAO, O FUNDO EM HAR- ARTE PRONTA. 2. oy NG) (cca: Ss Beet (Ses Se, oe ‘ABRACADAFERNANDO A. MORETTI & YORNALISTA, QUADRINHISTA E CARTUNISTA. ESTREOU NOS QUADRINHOS EM 1973 AO PU- BLICAR A SERIE OS BANDEIRAN- TES NA FOLHA DE SAO PAULO (LANGAMENTO DO SUPLEMEN- TO *QUADRINHOS") EM PARCE- RIA COM DURVALY NICOLETTI. DEPOIS VIERAM: PHOBOS E DEIMOS, PILOTONTO E ESTE- VAO PIRO (TIRAS). EM 1976, SOZINHO, CRIOU O ERMITAO (TI- RAS). EM 1977 EXPOS NA GA- LERIA DEBRET, EM PARIS, NA MOSTRA “LES BANDES DES- SINEES PAR LES BRESILIENS” COM CAULOS, CICA, MAURICIO DE SOUZA, JAYME CORTEZ, FORTUNA E JUAREZ MACHADO. EM 1984, CRIOU O EMPATADO, EM PARCERIA COM MARIO MASTROTTI E CASSIANO RODA. SEUS PERSONAGENS FO- RAM CITADOS NO LiIVRO “SEMIOLOGIA DOS QUADRI- NHOS", DE MOACY CIRNE (EDI- TORA VOZES), *O MUNDO DOS QUADRINHOS”, DE IONALDO CAVALCANTI (EDITORA SIMBO- LO), REVISTA EUREKAN 1ZE NO LIVRO “HISTORIA DA HIS- TORIA EM QUADRINHOS", VARO DE MOYA @RASILIENSE, 1996). DOS QUADRINHOS PASSOU AOS CARTUNS (SEM LEGEN- DAS) QUE SAIRAM NO JORNAL PRIMEIRA MAO, JORNAL DA SE- MANA, PASQUIM E SOMNIUM. DURANTE ANOS PRODUZIU AUDIOVISUAIS (DIRETOR DE ARTE DO CURSO ANGLO VES- TIBULARES). DEPOIS, ENVERE- DOU PELOS CAMINHOS DA ARTE DE ESCREVER E COLABO- ROU PARA OS JORNAIS FOLHA DE SAO PAULO E JORNAL DA TARDE, PRODUZIU TAMBEM YORNAIS DE EMPRESAS (GOLVAY, KOSTAL, ALFATEST, CORRETOR, MASTER SWIMMER) & REVISTAS (PEPSI, MSX). Ea ESCREVEU ARTIGOS PARA A RE- VISTA PLANETA, APPLEMA- NIACOS E CRONICAS DE HUMOR PARA O PASQUIM, REVISTA DO FAUSTAO E CORREIO POPULAR. EM 1994 LANGOU O LIVRO “ARTE DO BEM NAVEGAR TODA A VELA", PELA EDITORA ARS POETICA, UMA VERSAO BEM HUMORADA DA SAGA DOS DESCOBRIMENTOS LUSOS. HOJE TEM UMA ASSESSO- RIA DE COMUNICAGAO QUE JA PRODUZIU REVISTAS DE QUA- DRINHOS PARA EMPRESAS (INA DO BRASIL) E HOUSE ORGANS (JORNAL DA TELEFO- NICA, BATIDA DE MAO). E TAM- BEM EDITOR DO TRIXINE (SITE DE QUADRINHOS CARTUNS, CHARGES E FANZINES). ENDEREGOS: E-MAIL: FMORETTIOCPS. MATRIX.COM.BR HOMEPAGE: WWW. ALEPH.COM.BR/MORETTI/ TRIXINE: HITTP://TRIKINE.CPS. MATRIX.COM.BR