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CtptuloI

As mistus

13

Copulo I

s msfuros
Conceifo
Vamossupor que voccoloquenum copo certo volume de guae a seguiracrescent
um pouco de car. Ao fazer isso, voc obteve uma t ,.stl,'d (mistura de gua e acar)
Do meso modo, se voccolocarguanum copo e em seguidaum poucode leo, obter tambmuma mistur (mistua de gua e eo).
Ento:
M\uru a reu io de atuaso mais espciesqumcas difercntes.

Clossiico@o
As misturas podem ser classiflcadzisem homognese heteroSneas,conforme a
'latu'
qumicas.
rezads espcies

'-*

" .'-tutua*q'-dtsilgr - i

J " -."
' " ;-" +l.'q"*h+.,sal
qumicas

Toda mistura homognea um sstema


monofsico.

um sistem
Toda mistura heterognea
polifasico.

Mistura de duasou mais espciesqumicasdiferentes que apresentaas mesmas


DroDriedadesem toda a sua extenso.

Mistura de duasou maisespcies


diferentes que o apresentaas mesmas
DroDiedadesen toda a sua extenso.

Veja:
l) Misturu de g a e acar:

O acar "desaparee", ou seia, disseminado


na gua, conferindo ao sislemalulI. nico aspec'
to,'rma icafase, Portanlo, w sistemamo-

2) Mistra de gua e leo:


O leono desaparece'.ouseja,
nosedissemina na gua, conferindo o sistema do,:r as,
pectosditrntos.duo.Iases:uma de guae ou_
ra de eo. Po anto. um sstemadiftsico.

=*"w!
risiu hetemgned
3) Misturu de gua, cloromo e teo:

Este um shtema com ts aspeqos disintos,


rrasJfaJ6:uma de clorolrmio. uma de gla e
ortra de leo. Portanto, vn sistematrifsico.

nistuahererognea
4) Misturu de gaa, clorofrmio,

mercriio

e !eo:

Este um sistema com 4rarc aspectosdistn


tos, quatrc fasest ]umade mecrio, uma de clo,
rofrmio, uma de guae outra de teo.poanto, m sistema tetrafsico,

misluhebrognea
5) Mkturu

de gua, acar e teo:

Enquanloo acarsedissemina
na gua,contituindo um fase, o lo no se dissemina
constitu outa fase. Poltanto, este um .r,ir
na di,fiisico.

mirtura
hetercgnsa
po.._. Obsevso:Os sistemsdifsico,trifsico,tetrafsicoetc. sochamadossistemas
lf icos.

A disseminoo
Quando fazemosuma mistum de duas espcies
qumicas diferenres.pode ocorrer dis(eminao.
partculas,de uma espciena
sob forma de pequenas
obtemosum sistema
outra. Havendodisseminao,
que ecebe o nome de d/pr'so,
la
Na disperso,a espciequimica disseminada
forma de pqums particulas chamda dr:tpeffo,
enquanto a outra espc\e chamada dispersanle ot)
dispergente.
De acordocom o dimetromdiodaspartcrlas
do dispeno, a dispersos classificaem so/rao, d,i
pe8o colodltl, sspensaoe emulsoi

tj

0s dimetrcs
departculas
somedid0s
nas uiidades,r4rtitl, l{l e ncretu

.L&,

r-l0rNmerl1m'r0-rcm
l i rm-101 -l 0rrm
A denominao
,rrrrrizero sugi0m
| 968 emsubstituio
a /rlcror,pois,rigc
sle lsmo denominao
deum
samoilE,
prelixoq! slgniir.a nittonsina
Fane:
l ,rm_10_om

I
-1,'
'q-' l

r o |
I*--7*

Asslm, temos:
l ) So/ro:dispersoem queasparliculasdo disper-

so apresentmum dimetro mdio de at t0 A.


Nas solues,o dispersorecebeo nome de Jolrto
e o dispersante,
d so/venle.
Exemplol
= soluto(aucaa
Mistr{4de
gua J disperso
e acar
I di.per.anre (olvenle(gua)

2) Dispetso coloidal: dispeso em qe o dimetro


mdiodaspaticulasdo dispersofica compeendido ente 10 A e I 0o0 A.
Excmplos:
Fumaa,rebina e gelia.

mluas
e
Faaemcasaas sogules
chsslqwasen hontgNs hetetug
unEcDlherlde
)desaldscD
l) Adicione
rinhanumFpo eiodeguae aqile.
num
2 Adici0ne
umacoler(desh)dalo
copochsiodeguae agite.
um rolh8rlft mpa)delco0l
3l Adicione
nummpocheio
deque 3site.
ummhDi
c0
4) AdiDone
ldech)desald0
linhanumcopochei0
delcool
e agitD.

16

unidadi

Esrudodasdispe66

3) SuspensAot
dispesoem que o dinetro mdio
das particulasdo dispeso superiora I 000 .
Na suspenso,
o disperso slidoe o dispersanre,
liquido.
Exemplol
Leite de magnsia.

iiiii!!:ili:iiiiliilir
i .!1.!"
!i
:;:i::,jiri::r:':,ij-qij:!:::i::;:j;i;

4) -Emrbio: djspesoem que o dimerrondiodas


pd-\ula, do dbper.o .ureriora to00
Na
emulso,tanto o dispersoquanio o dispesanre
^.
solqudos.
Exemplosl
Leite e maionese.

ffii Execclo resolvido


81) Convner
10O em cm e rm.

lfmlo a =,o."-J
y
+ 1o o A- x

^-,loo.104
oa

_1

"=ffi=,o '

E nt ol

100 1o cm

19 zuRospost:
10 6cm e 10 ,rm.

ffi Exerccr'osdeoprendizogern#:ffi+Fffi,H,ffi"ffi
i#8,.
I"{l)

Converll
a )l 0 0 cmen e, ] Di
b l 5 l ]Int lA e c ni
0 0 ,0 1A er nueir ' n.

EA2) O dimeho
mdiodaspaniculas
dodispenonnadispso
de5 . l0 : . Con basenesedado,clasfiquessa
f,43) Classifrque
madiry$oqm aDresnra
dimelomdiod6 parthulsdo dDenode3 . l0 : l1r.

cprul1-r'misrurasl7

qualodispeGet
a, B,Ge0
(x)dodiEtto
d0dispeBode
ndiodasFnDuhs
asmdidas
801) Soconhecidas
qual
qual
coluil|.
e

dispeao
oen!eef$. ds.cub srrtd,

r-5

l 0rcm

x-1,5.103

--_

I
8

unidd1- Edo d6sdisperses

Coplulo 2

ssoues
Clossiicoo
dossolues
Para classificar solues, adotamos os seguintes$itiosi estadode agrcgao, razo
soluto/solrente e nalureza dos panculas dkperses.

Estodo
deogogo@o
De acordo com estecritio, as soluespodem se slidas, lqudos o gasosas:

1) Soluo slida:
soluto: slido, Iiquido ou gasoso
I solvente:sempesido
Exemplos:
a) Liga d cobre e nquel- solu(o:nique(s); sovente:cobre G).
b) Amgamade ouro - soluto: mercio (r); sovente:ouro (s).
c) Liga de pldio e hidrognio- soluto: hidognio(g); solvente:paldio (s),

2, SoluAo lquida:
I soluto: sido,lquido ou gasoso
I solvente:sempeiquido
Exmplos:
a) Souoaquosade sacarose
- souto:sacaroseG); solvente:gua(l).
b) Souoaquosad lcool - soluto: cool(r); solvente:gua(J).
c) Soluoaquosade oxig o
soluto: oxignio(g); solventergua (I).

'

3\ SotuAogasosa:
soluto: gasoso
{
t sorvenrc:gasoso
Exmplo:
Ar atmosfricofiltrado.

Rozo
solulo
/ solvente
Dependendoda quantidade de soluro em relaao quantidade de solvente, as solues
podem se diludas, concentrados,saturadas e supersqturudas.

19

Noluezo
dosporficulos
disprsos
Em funo da naturezadaspatjculasdispesas,as soluespodemser /rolecrlrese

) SoluAomoleculal: qrando as partculas dispersas


so molculas.
Exemplo:
Soluoaquosade sacarose,
Estassouesrecebemtambmo none de so/rijes nAo-eletrolticas e no conduzem corrente

2\ Sotuttoonrca:qundoaspaflicut\di\per,a\ ,o
ions ou entoions e molculas.
Exemplos:
a) Soluoaquosade cloretod sdio (NaCl):
NaCt-Na'+Cl
b) Soluoaqosade cianidrero(HCN):
HCN=H*+CN
Estassoluesrecebemtambmo nome de so/,
eseetrolticas e corduzemcorrente etrica.

20

unidad -Eudo dsdlsps

A dissoluo
Vamosaprenderum poucomaissobreas soluesliquidasde solutosslidos.A dissoL .luo corresponde
disseminao
do slido, sob a forma de partculascom dimetomdio de are l0 , no seiode um lquido.
Esseprocessode dissouoocorre porqueas molculasdo solventebombardeiamas
prtcuaspeifricasdo slido, arrancando-as
e mantendo-asdispersas,devidoprircipalmenteo fenmenoda solvato,ou seja,a partcularancadafica rodeadapor molculas do solvente.
Obseve,no esquemaabaixo,o que ocorrena dissouodo coretode sdio(slido):
NaCl(")-Na)+Clq)

ois.olodoillclr,l

O pocessode dissoluodependedos seguintes


fatores:
txpriftios
l) Concentrao: dissoluo tanto mais itensa 1) Pequdoiscopos
conlndo
gua;
emum
quantomaisdiluida a souo.Issosignificaque
dekasdicione
um'10d'deacar
e
no out un pouDo
deacar
sinado.
mais fci dissolver uma substnciaem gua pu!c tm quld0les
a dirsolo
mais
a do que em guacontendoalgo j dissolvido.
2) Estodo de subdiviso do slidot A dissouo
tanto maisirtensquantomaissubdivididoesto
slido.
3) TemperuuratDe modo gr1,a dissoluo mais
intensaa temperturas
maiselevadas.

''

Nil?
2) Psquedoiscopos;emumdelescoloqe
qlageladas nooo goaerrenls.
A sqi,
adicione
mpouco
dosalem
cadaume agnqtm quldslss. dirrolu,
o rh fcil?

captur2assotucoes21

Coeicienle
desolubilidode:
o indicodor
dosofuloso
Entende-sepor colcje,te de solubildade (Cs.)a qua idade (ge:tr.lmenteem gamas)
ecess'iia do soluto paru fotmar, com uma quantidade-pacho(geialmenre em litros) d,
soh'enle, uma soluo saturuda e determnadascondesde temperatra e prcsso.

Coefibierted
CsN,.r= 357g/L(0'C)

Sonece'srio,
J57g de NaClem I L de gua
para formar uma soluosaturadaa 0C.

Cs\,.I = 360s/L(20"C)

So necessaios
360 g de NaCl em I L de Cua
para brmar uma soluosaturadaa 20oC.

CsrNnr= .16g/100e (30'C)

Sonecessarios
46 g de KNO. em 100g de gu
para formar uma soluosaturadaa 30.C.

A variaodo coeficientede solubilidadeda subsrncia


em funoda temDeratura
Do
de'er araliadagraficamente.
{scurvasobrida.numsi.temadecoordenadasreeSemono
me de cur|as de solubildade.
A cuNa de solubilidade um grfico que indica o coeficienrede solubilidadede um
subncia em funcoda temDeratura.
Veja, ao lado, a curva de soubilidadedo nitrato de potssio(KNOr), construdade acordo
com os seguintesdados, obtidos experimenaldGlolubilidsde
Cuva

doK 0l

Solubilidado

l3

18
30

l0
20
30
40

46
64

85
108
136
t69
205
246

60
'70

80
90
100

20
240
z2t
?00
180
tE0
140
120

10
8
0

z
10203010500?08090100

22

Unidade1 Esiudodsdispses

Analisandoo grfico, podemosdizer qe:


l)- a regioI corespondes soluesinsaturadas,ou seja!qualquerponto dessargioin
alcaquea nassae XNOr dissolvido menorquo coeficintede sobildadeTrata se
das sousdil!dds e concenradas;
ou seja,qualquerponto dssaregio
assoluessupersaturadas,
2r a resioll corresoold
de 'olubilidadeTrala
inclic.quea ma".ade KrO dis.olvido maioqueo coefrcienre
se dassoluesrrsveis;
3) a curvade solubilidade a fronieia entras rgiesI ll e qualq'rerponto dessacurva
ndica que a massade KNOr dissovido igual ao coficientde solubilidadeTrata-s
dassoluessarurddds.
Analise,no grfico ao lado, s curvas
Ct gJl00I H,0
de solubiidadede agmassubstncas.
Podemosperceberque, geralmente,a
soubilidadeaumetacom a temperalura.
em que esseaumento bas
H substncias
130
em
tante acentuado(KNO.) e substncias
120
que ee quaseimprceptvl(NCl) No
em queasolr- 110
entanto,existemsubstncas
bilidadediminui com a evaoda tempe- t0
ratura, como, por exemplo,CeSOJr e
I
Na,So,.
Poemospercebertambm que exs- I
t0
tem casosem que curva apresenmu_
danbuscade direo Isso aconlcena

dissociao
tempeaturacorrespondente
5
dos saishidratados.E o que ocorre com o
.
CaCl: 6HrO e o Na:SOa IOH,O:
CaC: HrO
cacl,.4H:o

30
;F

Na:soa . l0HP

CaC: 4H,O
cacl,

2H'o
90 100

Narsol

4ffi Exerccios reso/yldos ijlHHffJnijit'i:ijiiiliiiiiii;iii,ilil,{ilLfr1


ER 2) Um a s olu oa q u o s as tl r d ad e a c e ta tod e chumbo,prepa daa 1a' C com os cui da
dos necssrios,pesou 45 s e po evaporacolorneceu um resduoslido de 15 g Cal
c ularo Cs d o s a l a I8 ' C .
Admitindo que a massada quntidadepdrodo solventesj de 1OOg' podemoscalcu
lar o Cs com a seguntefrmula:

L :
d
cs
100

E.to:
m, = 15 s (massa
do soluto)
f
m = 45 s {massada sotuo)
1
I m, = 45 - '15 = 30 s {massado solvente)
Cs = 10O

rr -

C s = l O O.

15

3=

5 0 g/' l O0g

Besposta: Cs = 50 g/1OOg.

ER3) A solubiljdadde um salaumenta tinearmentecom a temperarur.Sabe-sequ, 1OoC.


50
salformm, com gua, 3OOg de sotuosturada.Aquecendoessasotuoa
-g-dsse
50oC,
satuaos mantidase so acrescentadostOO g do sal. Catcutarocofi;ien
te do s olubilida ddee s s es a l e m g u aa 3 5 o C .
Vmos detrminaro coefcintde solubatdaoe,
omanqo lOO g como quanridadepadro de gua. emos:
r^.
ru"t

I s ar = 5 u 9

l sor v n;

3oo-bo - 2soo -

c s - 50 s/25Os

Comoa quantidads-padro
de gua de 1OO9, vem:
soq
x
50 IOO

z-sog

t oti -

x- -'zso

2os

L o s o, Cs = 20g l 1 O O9 (1 O o C ).

bu"u
"^,^
l 5O q

fsat = 50 + IOO= 15Oq


--Lsolvente- 2sos
x

2 5 0 : g -':

cs - l5os/25os

1 5 O . IOO :60s
---r5
o-

Loso, Cs = 60 s/1OOs (5o'C).


Ds:

60 x
x-2O * 6o-x
x 20
--r5
15 lx-2oj
so ss
35-10
2;- - 25 i60-rr
'
+ 15OO-25x:15x 30o + -25x 15x = -15OO 3OO= 4ox = t SOO= x = 45
Rssposts:
Cs = 45 S/1O0s (35"C).

24

Unidade 1

Estudo ds dispeFes

#i$i Exercciosde oprc ndogern lrliffilffil{StHiiiwiffiffi!lii


quantoo estdodeagegao,
EA4) Caslifique,
ar seguintdsoluoes:
a) a atnosfico
filtrdo
b) NaCldissolvido
en eua
c) aelonae eua
d) iododi$olvidocn clolofrnio
e) lisa decobie zirco

b) o Css, ooc (quantidade-pado


de gua:
100d.
quea vdaodaslubilidade
Sponhs
rn tuno
dlemDe'alua
sejlin.
f, lr) As cuvasdesolub'lidade
dedoisslidos,A e ,
en gua,sodadd no $suite srficol

EA5) Claiifique, quanto iaturz dd pnclA dis

pers!,
sou\:
assesuiles
ar HCIen agua
d) \r.O. emasLa
b)C,HrO,ensuae)lcoolmum
esu{

eu
o Niott.'n

r^) Dosisni'iedo
de
= 2sll(ooc)
a)cscea

_
------------

l3l
zo+,------ - l5r

q
c) GM:nr= 410e/l000e (9{"

r[----------1
5t

Ipo?,:
l.'j:.j-o^i:i:.',.r3l^,i^"_i:"-..
fitao
loanoblidos57,5s desoluo
saru'
nda.caicute
o cr dosala ls"c

{ [ s A un deteninada
knDearuE.o cs dorcderode
\-./
desuane
soaioi C. rm cir00e. iatcute mss
asria parainpanr una soluosalEdqle
contenhn12,g des$$l na tcmpelaconsi
dea.
/-\
/
\
I elctj torar mi{adore agiudo"200s de.ulalode
amniom 250s decua.bultirdo Dmsi\rcna
\-/
que,DorIrao, ionceu5 g deesiheleosneo
enquea
o Cadosalnatenpratura
duo.Calcule
EAl0) Sabe-$que, a m"C, 30 s de n sal rornrn
A 800C
con 200I deguaum bluosstuda.
em26Sg
soneessri$
t0 g dse sal,dislolvidos
degua,Darda un soluo
saluda..Clck:
de su:
a) o Csd a 40"C (qurtidade'pado
lm c);

------.

r51

b) CsNoj= 1ploo I (3ooc)


d l Cs M d= . ] , 6e/ l0 g { 2 0 0 c )
- i, >
3aI de0irBo deciciocoo 25s
{ [Anl rommagiados

V-

_.T
:: I
l:l

"l

--/

//

i
20

"c
30

20 de cn r00trdesua
a)Dnsorvendo
a
:;:: "-:: :: s
:,: 1:l: l;l :: :::
"

u"t e, en 3e8uqa,
aoarxoo
a ImDeEr5
pda m" C, quetnssdeA mtrtirdiisolda?
b) Dssolverdo
30 I de I en 100nL de su
50'C e, m sguida,abixando
a tempeltn
pam20oc' quenasa de0 preciPih?
de tr
c) Detenhe o cotficie e de solubilidade
a 00c.
desolubilid) En qatenp.ratuEos.oelicienles
daded<A e I soisudi\]
/^
deuo sal,nmadeter[ EArrlo coelcmtedesolubidade
i d.6E s/100I Calcuha
\-./ninada kmpearum,
ma$aduna soluo
salundaqueconkih l7 s
desse
sanalmDqluaco.siderad.
100g dcsulfrodesE) Foramniuradose agirrdos
diocon 750s deguaa I E0c, restradounsisrepor filo d6sesislenioan
maheteosneo.
oblidos900I desoluo
satund.Calcule
o C! do
sala 180C e a nassdo Esiduoda lilt4go.

gom
EDzl A solubilidade
deumsslemguava lineammro
coma remperatua.
30. C.30s d6s0sat0mam
quando
oua180g & umasolu9o
satuEd.Tls0lu0,
aquerid!
. 70'C, *ige o acscimo
detuis 45 q
dosaloac m|er a satuhco.
Calrule
0 Cdosall
) a 30' Cj
b)a 70'C;
c a 50"C .
Admita
100I c0m0qunrddpsddo
degu.

25

dossolues
Asconcenloes
Exstem difeentes rzesque podem ser estabelecidsentre as quntiddesde solutc,
solventee soluo.Tais razessodenomiadasgener'camerteconcentmes.
qs quntiddes
em massaag.kg e1c.l.
4e soluro.sohmle e soluopodemerexpressts
em vol!me(mL. cmr, L el,c,,ou em nirnerode mols
Os tipos mais comunsde concentraoso t!.1, (T), fao nolar (\), densdadeabso'
luta (d), co centraoconun (C), cotcentao nolar (M\ e co cenaonolal (\).
i

fulo
entrea massado soluto(mr)
Chamamosde tt,raode uma soluoa razoestabelecida
e a massadessasoluo(m), ambasmedidasna msmaunidade.Assim:

=
=
=
=

tm,
tm
IT

l
massado soulo
massado solvente
m + m1 = massada soluo
titulo (nmeropulo, isto , semunidade)

Podemosconhecera porcentagem
em massado solutona soluofazendo:

Assim, seo ttulo de uma soluo 0,2, issosignificaque pr : lM . 0,2 = zoolo.Isso quer dize que a soluo apresent20q0 em massade soluto e, evidentemente,80qo em
massado solvente.

rsofudosre
Exerccrbs

ER4l

Um soluo prepardadissolvendo50 g de acr m O,45 kg de gu. Oul o ttulo


dessa soluo e qual a porcntagemem mass do soluto?
O a c ar os o l u to : mr = 5 0 g .
A gua o solvente: m, = O,45 kS = 45O S.
Entol

'= ;,i,;; - r=E#+6= - ilii1ffi


-ffi

26

Unidade 1 Esiudo das disps3

pr = 10o o,l

pl = 1OOT =

Besposta: O,1 e loo em mssado soluto

EB5

Uma solugocontm 15 g de saldissolvidoem certa quantiddede sua Clculara


sa d soluo,sabendoque el contm 80% em massade solvente.

O s al o s o l u to : m1 = 1 5 g .
A gua o solventer 8O%Como h 80% de solvente, os 2Oorestantsso de soluto Ento:

100% -

roo 1b

m--.i 5 S

2u

Este poblempodefiatambm sr resolvidocom o uxllio das frmulas:

p - o o r 20- ]OOT r
=

|
--

02-

-o
m-

02

o , " z -7 5 e

Rs pos t a :m = 7 5 I.

colm30q0,m nss,desolulo
f,Ar4) Una sol9o
qa quanidde
desolvent de56s, d
Sabendo
teminea a$a dssa soluo.

en massa,
do
EAIT) Dereininea poftenlgen,
una soloquecontn?5 g denitrato
en 0,425kg desua.
dissobidos

45 g de hidxjdode sdioem
EAls) So dissolvidos
queo solua na$a degua,sabendo
gua.Calcue
enndsa, dasolugo.
a 150tu,
to.orcsponde

0,25.CahIea
f,lE) O ttuodeuna so10
quea do solvente
de0
solulo,sabendo

8 e desaca_
dissolvendo'se
f,r) Pftpaaieunsoluo
rclu_
roseen 192g degua.Qual o 1lodessa
o?

0,15.Deenine
EA19)O ttlodeumasoluo
do solvenle.sbeido qe a do soto dd

slina a 5%emmNs, a limde


320q deumasluoaquNa
evapode
a masedeg quedeve
E03) ClNle
em
mass
8%
de
totuto
conlenha
sullanle
0uea soluto

27

Foomolor
Para uma souo,so consideradasds fres molaresi Jrao nolar do soluta e a
1.o nolar do sobente.
Fao oLar do soluto (xr) a razo estabelecjdaentre o nmero de mols de molculas
do soutoe o nmeototl de molsde molculasda soluo.
Frua malar do sobente (xr) a lazo estabeecidaentre o nmero de mols de mocu.
soventee o nmerototal de mols de molculasda soluo

nmerode mols do soluto


nmerod mols do solvente
fo mola! do soluto
fao moa do solvente
de mols pode ser calcuadofavs da zo massapor mol. Assim:

seprovar queparaqualquersoluoa somadasfraesmoares(solutoe solven


pre gua 1.

+ x,=
-

trr
nr + n 1

n,

rr +n ,

r1 + n 2

li!SIiF"f+f.*'lll't
erccios reso/vldos iiffi,ii,iiti*l,ii$r'$*,t'ii'i'itH;
ma soloocontm 5 mols de molculasde soluto dissolvidosen 20 mols de mol
ulas de solvente. Dterminaras es molarcs.

'.:

ln "=2 0

B es pos t a:r r : O ,2 e \= O ,4 .

Unidde1 studdsdisperses

E R7 S odis s o l v i d o1s2 ,6 g d e H N O 3 e m2 3 ,4 9 desua.C al cul rasa9esmol resdo


to e do solvente des$ soluo

THNo 3 osolutb,n.-

1f,:,6- o, z

LH,oeoso&ent ' n,-

t --

- r,3

n,

O .2

o,2 = O,13

n,

1 .3

= O,A7

Rs pos t . : x j = O,1 3 e x , = O,8 7

$$tExeccrbsde oqendizagem
8,4s desacf,420) En 356,4I desuasodbsoldos
nolarcs
da
asiraoes
ose(CuH,ol). Delennine
e da sua.
sacarcse

EA22)Una soluocollm 6 g deNaoH


5l,l g de 8ua.Dtemined laoes
NaOHe dagua.

E21)Nma dadaindasoluo,
o ijmso de noh de
soluto a erapae do nn o de nols do so_
vente.Descbn6 l49ernolarcsdo solulo do

cofi 29,4I deHrSOa


X^23)Umasouqo
nnacenaa5sadera.Calcuha
quea lao
dessa
soluo,
sabendo
to 0,1.

iquala0,1.Cahul.
desolulo
a0mol
niicolH'los)preseh
aquosa
dscidD
ED4l umasoluqo
muo
HN03
nessa
em
a$a,
do
9e4

Densidode
obsoluto
entrea massae
Densidadeabsolta(d) de uma sPluo a razoestabelecida
dessasoluol
!q,

l
la

= massada souo
= volume da soo
= densdadeabsoutada soluo

de uma souo de 200g/L,isso significquecada


Assim,sea dnsidade
g.
mass
dea00
o apresenta

9!r!!19!:f !91!!9!L?9

rcsolvido
lar a densiddeabsotutde um sotuoque apresentmass
de 509 e volume de

= 2O Oc m 3 = O ,2 r

:IO

qu, paratransformarg/cm3 {ou

d :::4

2 O Ocmr
-

d = O,25 S /cm3
= 250 S /L

S/tnUem 9/r, dvemosmukipiicr por 1 OOO:

: d = O , 2 5 Sl c m3 o u d = 2 5 O s /1 .

cte aprendizogem #j$ffiiitiIdili$ird|,fftrr$lH$trliiH


soluqo
apiesent!massa
de30s e ocupaun
c de40cn1 Quala sadensidade
absolur,

clL?
absoDla
dema soo
de1,2g/cmr.
o volneocpado.
quea massa
sbendo
da
de48g.

x2) ndsa deuna sotuo


de86,4s. Cacileo votme.eo iros,dessa
sotu0,
que!esenra
una
dmsidade
de2,7shm'.
f,427) A densidade
deuna oluo de0.Eg/1.Dsmnea nassrdessa
$lu90,qeapresenra
umvotu,ne

Exerccios de f ixodo tr$.s.$.F,fi8$?ffiR*]$iliF,iii,,r


D o significadodas seguintessentna) Uma solucoapresentattuto ioual
a o . 2.
b ) U m as olu oa 1O % ,e m m s s s a ,d e
Uma so[]o apresentadensidade
de I 2O0 g/1.
Uma s oluc oa 17% , e m m s s a .d e
NHaCtpossui 50 s de sotuto. Out .
massade gua nessasoiuo?
EF3) Oua a porcentagem, em mssa, de
soruro nLrmasoluo prepada peta

d i ssotuco
de I9 de N aOHem 92 g de
EF4)

Dissolvese mot de motcutasHCI


e m 963,5 g de gu.C stcutea porcenagem, em massa, de HCt nssa sotu

F 5 l So di ssol vi dos68 s d (N H J,S m


342 g de gu. Descubraas ;s
moraresdo sotuto e do sotventdessa
EF6) Calculea mss de 5OOcm3 de uma
sotuco cuja densjdadebsotura de
20O g/1.

Unldd - Estudo ds disDe6es

comum
Concenloo
Concentraocomum (C, de uma soluo a razo estabelecidaentr a massado soluto e o volume dessasouco:

onde:
=
m1 massado souto
= volumeda soluo
V
{
LC = concentrao
comum
Assim, sea corcertraocomumde uma souo de 300g/L, jssosjgnificaque cada
litro da soluocontm30Og de solto.
E impotante no confundi densdadeabsoluts con co cenraocomum d uma solo.Veja:
d = 300 g/L + cada liro da soluoapeseta massade 300 g (a massada soluo
de 300g).
C = 300 g/L + cada litro dd sooconm 300 g de solulo la massada soluo !
Portanto,maior que 300g).
de umasoluo,vamoses
Agora quevocj conhecetitulo, densidade
e conceniao
tabeleceuma relaoentreessasgmndezas:
+m,=mT

T=!!

^mT
e a densidadedevemserexpressas
na mesmaunidade.
Nessarelao,a concentrao

'i'dr.$
Exercclosreso/yldos $I11ist1*'iiiiif,r1il,l1illli'i111
ERg) So dissolvdosI g de sacaroseem gu suiciente pr 5OOcm3 de soluo. Oual a
concentracocomum dessasoluo?
A s c a o s e o s o l u to = m, = 8 s

v= 5o o cm3=o,51
":

^=
u

8q
s o o m -l

CL

0 ,5 L
Res pos t a :C = 0 .0 1 6 s /c m 3 o u C =

C = 0,016 g/cm3
= 16 g/t

16g / r.

ERI O | Um a s olu( o d e N a )C Ol a p re s e n l d e n s rdade


i sut1.15g,cm" .S bendoouel 50o
des s as oluc oc o n re m6 0 g d e N a .C O ,. c a t cutar
concentraco
cohum dessasotuo:

fd

= r , rs s/cm3

1 m = 15 O s
I m , = 600

,= m
C=d

=
+

':

60o

i6

c=1,1s:o,4

Res po$t rC = 0 ,4 6 9 /c m 3 o u C :4 6 0 g /1 .

ffi Fxercclosde aprendizagern W


EA28)Calcle
a conanlao
comundema$lugoqe
apresenrz
volumede800cmre contm
20s deso,
[29) Sodissolvidor
400g dc clorelodesdioen 8u
suficieilelaa 2 L demlugo.Qal a conena,
soluo?
o conn dessa
E10)A concdocoumdemasoluzo
dem dL.
Dtenineo voume
dessa
bluco.sahndo
oueela
co r ?t s deioluto.
lAJl) Delemiie a mass de NaOHdissolvjdo
en lua
pan 600cnr desoluo.
sficienle
*j, ,o"ceaocornun de0,7g,/cnr.

f,432) Por evaporao,


20nlde um sohoaqosa
de
NaCla lJl70m pe$ do3,g deresdo.
Calcule
a dersidade
d6sasolr9o.

f,33)Sodhsolvidos
50e deumsalen 200c desua,oumasoo
cjadjdde de1,2&/nr.
sDando
Deterjne
a conerla9ocomundssasolo.

f,J4) Cadh a concnla9o


conu dc um bluode
1,5s,nldedensidade,
qeela$ntn 2j I
sabendo
desulrtodemijo dissoldos
em275I desa.

Concenloo
molor
('unLcnttuo
nolar | \'t I de umsoluo rlo esrabetecida
enrreo nmerode mols
.
oe morecutas
do \olutoe o \ otume.em ios.d .oluo:

M_ &

de mol. de motcutas
do otuo
I n - nmero
{ V = volume.em lrrros,da soto
( M = concentrao
molar

Unidade 1 Esludodasd

A concentraomolar tambm denominzda molaidade.


Assim, seuma soluo 0,5 moa (0,5 M ou 0,5 mol,/L),issosigniicaque cada/t/o
da soluo.ortn 0,5 mo[ de solto.
Como o nmero de mos dado pela razo massapor mol, podemosestabelecer:
4L
M = lqll

Podemos,ainda,abeleceruma relaoimportarte entrea concentrao


comum,em
g/L, a concentrao
molar e a densidade,em g/L:

c.

=m

c\
CV

M=

ou C=M

M
d_
-Td

ffi

moll

mol .,, T_

mol,

Exercclosreso/vldos

EB1 1 S o dis s olv ido 1s 9 ,6 s d e H ,SOa e mgua suficientepara aOOcY3de soluco.Oual


molaridadedessa soluo?
H, S o4( s olut o ) =

molj = 98s
mj = 19'6 s

=
M - gdii.
. v
8
=
Bsposta: M
0,25 molar.
M

0.25 mol r oJ o,?b mol ar,0,251r

..t,

ER 1 2 )T em os40O m L d eu m s o l u oo ,1 5 M d e N a OH .D etemi nara mssade N aoH nessaso_


luo e a concentrocomum,

M = O,15molar
I
V = 4OOmL: O,4L I
molj:409
l

M= - +rc = M.mo t1

Rssposta:m! = 2,4 g e C = 6 s /L -

o , 1 5= 4 T Z
C = O,15

40

m1: 2 . 4 e
C = 69/t

Srp&fs?:a!_!rf{rrr:.]9g

*'n"'":,".";::,".::"":fl
j::x:";??1"ajcu,racon
:',,11*?""3:""::1"""
v = 20O hL= O ,2 t ]

ft,.-",to"un it
Na 2CO3

+
,2N

- v- r6f$7 -o.zs

-#
+

CO3

,".'gF'i,./'.
,".Hr,.

*" Na+deo.50
i"::::H:'3'&1i1l",;T,t:'fo:",,
mo,/r
o.bo
M)eem

Rssposta:
o,25 sJ),
o,50M {N+)eo,2s M(coj

im (e/cclosde oprendizogem

)_

ffii$ffffii,lffiffiffimifffi.

*,"3..i,jlii#)1,11,,i
_,,",;.;;;..;,1i;i::x:.
fJ:,iil;ij:,_

E}t oualc concenrqo


motardeumasoluco
due

o_.
N_dcr
ersla
\rom*
li:"0,*"'1":
,n,,
sruro.
Denbra noraidde

**

f;[',]::,:",1;ff
;,,t:.';::,1:J!'j

i*J:.de

'^'":';it'i:,,'":-i':i'.1?;li1,'l;
rArnca,.u,e
dmo,a,,dddr
de"ma
so,uc
aquosa
de
eem
'11%i'l
eq:ao
ffi;'

!iid;i;;5:

l.'"J:i.

DUEI Czlcde
nA\adeHcNque,]{ fr dissohid
em
s!paobnr100cd,desotujo
0,M.

;il':

'*" 'o'a

*'"?:I"ffi
,f,,,#li?il":,::i'":li,
rerao
ao
ii:Xl',ff$l'i" ''oem

*" i.lil#:H::
**",,.,,,.,,,"
iti
iiil;it
l;L1#il[iiiJii!
ill]".gx;;i"

34

u-d.d.1

Esuddsdisp-es

molol
Concnoo
Concentraomolal (W\ de uma soluo rzo estabcccidaentre o nmerc de mols
de mocuasdo soluto e a massa,em quilogramas,do solvente:

m:(xgl

= nmerode mols de molculasdo solto


rr
( m - masa. em quograma..
do .ovenre
lW = concentrao
moal
A concentraomolal ambm denominad?'molalade .
Sbemosoue n, =

" - m;Ge

]I1 . e"tao,
mol,

-lI!-L
mol,

;.(It

Considerandoa massam, em gramas,temos:

Assim, sermasoluo 3 moal,ssosignificaquepara cada1000g (1 kg) do solvente


existem3 mos do soluto.

'ffi

Exerccio resolvido ;i:i!,i,,xi:!,tliii'inilliir',:r'ixiiiiiiii:


ii,.iiiilliiiiii:iiiri{*;ii

EB14) Prepara'seuma soluodissolvendose 60,6 g de KNO3m 2 0O0 g de gu. Oual a


concentracomolal dessa soluco?

K NO 3o s olu to = mo l r =
A guaos o l v n te r

m,

Resposia: W = O,3 molal.

'lo1s

60,6
s

l OOOml

. . = t o o o . 6 0 . 6 = u.r mo,al
= zooog II - .vv
n ,a

cpituro2sluces 35

W Exerccosde aprendzagem |Wffi


peparapeladissoluo
EA43) CaloleacoMtrtrago
nolal deumsoluo
dI,7 e deHrSe 800s desna.

E44) Sodisolvidos2,4 gdecloretodeannio(LC) em1.64kgdegu. Qalanolaliddedess


soluo?
E{' Unsoluqo
0,8noll present
850g dsua.Desdbo melo denols denolcnas
dosoluiocontidos
ness
[46) En I 400gdguasodisroldos sm8 desulfitodesdio(NrSC\),denodoobterlm solo
0,a5molal.
E47) Dissolve-se
mr grnnsdegu,obterdo-se
una soluo
0,8nolal. Qual o
39g desulfetodesdio(Na?S)

W Exerccosde fxao W
EFr)

D o significado das seguintes sentenas:


a) Uma soluo de NaCl aprsntaconcentraode 2 9/1.
b) Um a s oluc o0 ,8 1 .
c ) Um a s olu o ' 1 ,5m o l a l .

EF8 ) Calc ule c onc e n tra omo l a rd e u m s o l u ode H rS Oacui a con centraocom um
d 9,8 g/1.
EF9) Oetermina massa de NaoH que existe em 2 Lde soluo 0,1 M dessa bse.
EFl0) A porcentagem,em massa, d tano (CrH6O)em uma soluo aquosa dssa substnc ia igula 46 % .C a l c u l e :
a) a f om o l a rd a s u a n e s s as o l u o ;
b) a molaridad dssa soluo, cuja densidade de 0,8s/cm".
Er11) Prepaa-seuma soluo dissolvendo-se34 g de nitato de prata (a9N03) em 250 g de
gua.oual mo l a l i d a d d e s s as o l u o ?
EF1 2 )S o dis s olv id o s6 ,0 s d e u r i a IC O(N H ,),1em 90 s de 9u. D etemi no ttul o d
soluo, sfrs molars do soluto e do solvent a molalidad da soluo.

ED6)Temosumasolao
a densi
aquosade HCI7,3lV,quecontm24%em nassade soluto.Calcul
dadedessasolucoe a suamolalidad.

A dilui$odeumosolu$o , ",i' ''


A diluio umprocessoque implica o decrscimoda concntraode uma soro.
Paa consegui essedecrscimo, podemosjuntar solvente soluo ou retar u pacel
do soluto nela presente.

36

uniddi - Esludodsdisp6rs6s

Vmos consderarapenaso acrscimode sovente:

"""""".,"'ry

&
M,: +
Disso,concuimosque:

mr: cvr

mr: crvl
l
n:MlVr

n1:Mrv,

W Exerccoresolvdo
ER 15)Cons ider e40 m L d e u m s o l u o 0 ,5 M de N aC l . Oue vol ume de gua dev s
adicionado pra que a sua concentraocaia para 0,2 M?

v, =.0.r

L M1=0,5M

soluo2

I v, = t

lr .=o.rt

Ento:

M1v1=
M,v, =

o,s 4o=o,2v2+

v.= !4;19 =1qs-1


o.2

Logo,houv eu m a c s c i mod e 6 0 m L d e g u {100mL - 40 mL = 0 mL).


Respora:00 mL.


cptulo2 as solues 37

Exercciosde aprendzagem li.Hlii'ffi{{jftiXl{$i$i1H'iqitr


ltfiIil
deKNOr0,3M, qd soaescntf,A48) Calcdea concenn?9o
mold dema solo
oblrdprtirdeI L desolugo
dos500mLdesuapm.
deNaCl,obtenosI L desoluo
0,09M. Deteminea mole;
lA,r9) Qumdodicionnos
100cnr deglaa um solno
ddedsoluo
mlesdocscino
de8r.

2070
emmassadesol utoe densi ED7)T em osum s o l u c o d e c icdl o rd ri cl oH C l )q uapresenta
daded 1,1g/nL.Ouevolumedessasoluodevser diludoprafomar '150mL d uma
quecontenha
8%m mssadesolutoe quinhadensidde
de l,05g/ml?
soluo

A misuo
desolu@es
Vamosestudartrs casosde mistula de dus ou mais soluesl
12)Mstura de soluesque apresenktmo mesmosolato e o mesmosobe te
Consideradoa mistura de dus soues,temos:

r",,: \1+%
m:C r Vr

= c,. (v +v,) .j
.
m= c,v, ] " -, -r
n = MrVl
nl = ttlzVz

]"

",* ",

:M,.(v +v ,) +

W Exercciosde aprendzagem iflWffi


f,450) 30mr desol!o
0,1M deHNOrforamdiciodos
a 20cm3desouo
0,2M domesnocido.Calcle
rolariddd. soluo
resultnte.
EA51) Dussolues
devounes
ie!ise decorcentras
0,\ Me 0,1Mrolanmistunds.
Deernrne
conceotraqo
molardasouo
.esltnte.
f,52) I00 ml dunsoluo
deCaclxde0,03g/ deconcenrao
s0misrurados
con 200n deourrasoluo
d
Cracr,
Esraldoumasluo
de0,04s/nr decorcnhao.
Calcule
a concenrrao
d! sluode200n.
f,53) Sonishaddduassolues,
A B,dem nesnocdo,resuftndo
500cn3desollqo
0,5M. Clcute
corcen,
taool dsoluo
B, sahendo
quea soluo
A !senta
volumede200cl concero M.

'W Exercciosde fxao iW


EFl3) Calculex, conforme o esquema:

V , = 0, 61
M l= 0, 5M

M z = 0 ,2 M

EFr/) Des ja- s epr e p a ra ru m a s o l u o 1 M d N a OH ,parti ndod 400 mL de uma sotuo


1, 5 M des s b a s e . O u v o l u me d e g u a dv ser adi ci onado?Oual o votum da
soluo 1 M obtida?
Ef1 5 ) A 100 m L de u m a s o u o 0 ,2 5 M d e { N H1)rC O3
so adi ci onados.l OOmL ds um
soluo 0,5 M do msmo sal. Clculea concentrao,em s, da sotuoresultante.
Fl 6 ) O uev olum ed g u d e s ti l a d as e d e v e j u n ta a5OOmL d um sotuode ci dosutfri c o, de 1, 96g/mL d e d e n s i d a d ee 9 0 % , m m ass,de H 2S Oa,a fi m de se obter uma
s olu o10 M ?
EF17) Uma soluo de cido ntrico tem 1,35g/mL d dnsidde e 56%,em mss, de HN03
Detmine ovolum desssoluo que, diluda,fornece 3OOmLd sotuo0,6 M.
EFl 8 ) Um a s olu aod e c i d o n i i c o d e 1 ,2 6g /c m 1 dedensi dadeconrem409o,em massa,de
HN03-O ue v o l u me d e s s as o l u o n e c e s sri opara,aps um di tui o,preparar2 L
desoluo 1 M de cido ntrico?

22) Mhtura de soluesapresenttn.o solutos diJrcntesque no reagementre s e o nesno


Vmos considemra seguintemistura:

I\4r= 1,5lV
deNrSOa
tvr=2 t

Vr= 120+ 180= 300mL

Agor4 nlisemoso que ocore:


Tudo se passacomo se a soluo de NarSOa solsseuma diuio, passndodo voume
de 120mL para o de 300 mL. Isto conteceporquea quantidadedo solutoNarSOaro se
altem, pois ele no reagecom o K2SO4.
Por otro lado. o mesmoocoe com a soluode K2SOa,oLseja, como sehouvesse
uma diluio, pssndoo volume destasouode 180 mI para 300 ml.
Eto, podemoscorsiderarque as duas soluessofem rma diluio. Assim, temos:
souode Na2SO4=
+
soluode K2SOa =

MrVr : M'V, ..1 2.120 = 4 300 =


Mr:

2 t20 +
Mr : 0,8molar(0,8moYL)
300

zvz - M.Vi =

1,5 180: 4 300 +

= M, = 0,emol(o,emo!,4-)

= M. =

Logo, soluoresutante 0,8 molar (0,8 mol/L) emrelaoao NarSOae 0,9 moar
(0,9 mol{-) em rclao ao KrSOa. -o'-!q
moaresem relaoaos os n
Podemos.evidentemente,clclar s concentres
souo resultarte:
Na2SOa +

2Na-

llrso4+

2K-

SO;

SO;

aO

unidade1-Eudo dasdispses

Ento, soluo resultante 1,6 mol/L em relao ao-sons Na-, 1,8 mol/L em reao
os ons K* e I ,7 mot/L (0,8 + 0,9) em relao aosors SOi'
Esseraciocnio, feito com a concentraomola, Podetambm ser feito com a concen-

de aprendzagem1ffimffiffmffiffi
ffi Exerccos
E) 500mL deunasoluqo0,4M deNClsonistrad$ con 300nL de sol900'8 M deKCl Calcule
tons
a cadaundossise e Eloaosrespcnvos
Esulttieen relo
concentaco
old dsoluco

calclrleasonce
raoes
1,0MdeNaCl'
e250nLdeunsolo
stTenos750nrdeutusluio 1,0MdeNrsoa
sol9es
sultartedmislu dquelas
aosionsdsoluo
moasen Eloaossaise en !e1ao

mola'em
l lUdeNaCle KCl Oualsel concentEo
volumesiguaisdesolues
ED8)Vistu6m-se
relao
aosonsCf, da soluoresltant?

32)Mstura de solues apresenta do solutos dercntes que reagem entre s e o mesmo


Ouando as substnciaseagem ene si, a determino ds concentraesde cad uma
apsa mistur. ieiLaatraresdo usodo clculoeslequiomtrico'
dasespciec,
vamos considemr,ento, as seguntes mrsturs
a)

soluodeHcl
lvr - 0,1lv,
vr - 150mL

rcsultae
soluo
V ,=150+ 100= 250mL

Calculemos a concenttao molar da solo resultante emrelo ao HCl, ao KOH e

Inicilmente, descobimoso nmero de mols do HCI e do KOH nas espectivs


soues:

s o lu
d eoH C l =t,=+=0,1

+ n Hc = 0 , . 0 , 1=5+

nHcl= 0,015mo

so u
d eoKo H

=m

onr=
Y

=+0,r5:f f

= n K o H= 0 , r 5 . 0 ,=1

3 nKoH:0,015 mol
A equaod reaoqueocone na
mrshrma.
HCl +KOH -> KC + H2O
pair
A
dos coeficiedes d eqao.
Derceb

;i.i;,i^:t:il:::i
f..ffi',,f"iiS
"[lHl:1."i;,i

Comoo_s
n ,neros
de motsde HC e KOH s?
namiqrurnoexisrirmai(HCI
oavendo
prod,rr o. o.o,r
a
o!',1,ljs
-u ^vn.
'no,
Dessemodo, na mistua. temos:
. moariddezeroem relao
ao HCt. poisele noexisle;

:il:i*'"ri:::f,;""Jil.5li"x#3ll;ii".i.ii.:i;*.**
V. : 250m-(0,25L)
4 = ?
nKct = 0,015mol

u.=; = r"r:ffi:o,oeu

b)

Mj = 0,25 [4

V,=300+200= 500m!

V 1= 300m 1

Cac!emosa concerraomolr
da soluoresulrante:

souo
de',soa = v, =
-

1:

= o,zs=

nH:soa = 0,075 mol

= na.so,
= 0,25.0,3+

7
42

Unidador -Esiudo d*dspess

sorode
\oH

M,

n)iP

n\'n"

0.9

'.,
nN'oH:0'18mol

'

n\'oH

0002-

A equaod reaoqueocorren mjsna:


H2SOa+2NaOH --> NarSOa+ 2HrO
A partir dos coeficientes da equao,percebemosque I mol de H2SOareagecom 2 mols
de NOH produzindo 1 mo de Na2SOa.
Portanto,0,075 mo de H2SOaregemcom O,I 5 mol de NaOH poduzindo 0,075 mo
de
NarSOa.
Como o rmeo de mols de NOH na soluo mior aloqu o consumido la reao,
sobmNaOH:
0,18 0,15 = 0,03mo de NaOH
nto, na mishl, temos:
. moaridde zeo em elao ao H2SOa,pois ee no exisre;
. molaidde diferente de zerc em relao ao NOH, pois hour sobr:

V : 500mL(0,5L) l
4:?
!y,=
n^,or,: O,O:mof J

nuoH
* M, = 9{1 = s.s6,
V'
0,5

. moaridadediferentedezeroemrelaoaoNa2SOa,
pois elesefomou:
v. : 500rnl r0.5L)

M, - '^^ __
nNeso" = 0,075 mol

I\4.

-t : "
"

9 .0 ? 5
- o .r sv

W Exerccos
de aprendizagemffitrfiiflilffidtW
[As6) Misnnamae00mL deunasoluo0,20M deC(OE),con400n deurnasotuo0,50M deHCt.Calole as
conedaoes
noaresen rc1ao
oCa(OH),,
aoHCIe aolal fomdo (CCL)nsluoEsultanre.

EAJT) Tenos100flr deuasolugo


M deAgNOj.A esa souo
somisrundos
400DL deunsoluco
0.5M deHCL
.alcules Lo0rnco
mold.lroluJoesn.eer Etdodo4g,,ro..doHCIe & sttornadoI Ae
t.

EA58)A 200nI deumsoluo0,50M deH,SOrsonisrurdos800nL deuna solo0,25M deKOH.


Catculea
coDc8nbo,
d g,, emrclao
m Ml fondo
(&SO, dsolugo
rsutnle.

EDg)mos500mLde umsotuo
j0,6g decarbonaro
0,6tVde HCt.A essasotuo
soadicionados
de
sdio(Na,CO,puro.Detemine concentrao,
ems/1,dasotuo
resutrnte
em ;tao aoHCt.

!
cpul3.nlisqum,qunrhriv /l

CopIulo3

Anlisequmica quantitativcr
qumico
A on6liso
Suponhaque um qumico recebauma amostra
cleum matiale sejaincumbidode descobrirque es
pciesquimicasformam essemateriale em que porcentagensestopresenles.
Para executressetrabalho,o quimicodevesubmete a amostra a uma arlke qunca.

A anlisea que o qumicodevsbmetero marerial dividida em trs etapas:


ti) Uma amostrado materialdevepassarpor m conjunttde processos
que visamr:io/dr
as espcies
qumicasformadorasdessemareriat: {aniliseinediaa.
A seguir,o quimico utilza,sede m outro corjuniode processos,
agoracom a finalid^de de identcaras espcies
isoladasna primeiretapae descobriros elementosque
formam cada uma delas: a anlisequaitatird.
Finalmente,conhecidas
qumicase os seuselementosformdors,um novo
as espcies
conjunto de procssos
empregadopara determinara proporocom que as espcies
formam o materiale a poporocom que os elementosformm caalaurnadasespciesi a anli5?qua larva.
Ento. temos:

/9pa$o: Isola asespecies


constituintes
(nliseimediata).
2: pds.ro:Identificarasespcies
constituintes
(arlise
qaitativa).
-t: /asso: Detrminar as quantidadesdas espcies
constituinies(anlisequantitativa).

'
-t'
44

Unidd91 Esrdodasdisperes

Titulomefrio:
quontioliyo
o onliso
Titulometiaoamodaeumicaques
a dosasPm
dr \oru
(e.. ou,,eja... a"*.". ,'",.",;;
i':1ji;,,',"beecer

po.n,erme,. ;J.ii:',;8': il:l;d"':'#ffi#ermindra'uacon.en'rdo

O princpiobscopara dererminara concenrrao


d uma soluoconsisreem estab_
.
lecer.umareaoquimicaenrreessasoluoe ourra soluode concenir.ia..""1"".
Assm, comum a urilizao dos ermos sotao-po,ao
" "oiiiri"-."'"'""
orspor'de concenrrao
_ Soluo-padfio a sotuode quepreci
conhecida Re
ce'e fambem denomrnaaoae ,r,tucaoritil
\ol.uo-probl?mo
a.oluco de concentraode.conhecidae que ,e quer de5cobrir.
Veja bem que as duassoues(padroe problemaldevemreagir
enrrsi, aano un,
resultado.qte
servide basepara vocconcluirquat a aosagemaasiu;_oriu.rn.
",

u"i'ao
p"a'a'
"i'i..p.
3:':""X':J'#;.1i:iT;i::".1',.'f:iff"""ii
'
rara r\\o. podemseru.adosdoi.
merodos:

Baseia-sena meclitlados
yofumes das solues
Baseiasenapsageade
um dosprodutosd reao.

goylm6ficos
Pocessos
Os processos
gravimtricosconstituem
a alise qumicaquantirativadenominada
Snlvimetria or antise gral,imArco.
A gravimetriabaseia-seno clcuoda
porcentagemclas espiespresentesnum
materialatavsda determinao
demassas.

Suponhamosque rm qumico receba


uma.mostde salde cozinhae queirades
cot'rrr porcentagem
de NaCl plesentnes
se material.Como ele procede?
Primeiramente,urilizandouma balan
a analtica,eledeterminaa massade uma
poro clesse
sal de cozinha.
A seguir.dissolveem guaessaporo
df sade cozinhade massaconhecida
(que
repesentaremos
por m).

Em termos de compaa
o, a anlise gravimrrica
oerece resutadosmais ex
os, porma volumer.ia mais
rapida.

C apul o3

A nl i tqu'mre quanti ttv

45

De posseda soluode salde cozinha,o quimicoadicionaa elacidontico (HNO.)


Jma \oluode nirrarode prara{AgNOr,em eyce5\o.
Com i5'o. Lodoo cloero(CI ) do
coreto de sdio (NaC) conrido no sal de cozinha transforma-seem cloreto de pata
(AgCl), que, por serinsovel,sedeposita.

.
.-'i'-]/

soluo
de
AoNo,

-_-\
SCli,r
0nmq0
doAqCl
eedatEys
dareado:
N aC+l A S N 0j* A sC l +I{aN 01
,/

a\
do o Cl doliacl

Depois,atravsde uma filtro, o qumicoisolao AgCl, que devidamente


lavado,
secadoe pesado(suamassasechamadade mr).
Agora, por meio de clculoestequiomtrico,
ele descobrea massade NaCl que originou o AgC:
NaCl + AgNOr
58,5
s
58,5

AeCl + NaNOr
141, 5A

143,5

*:*.*,

Esta a massade NaCl prsentena porom d salde cozinha.


Conhecidaa massade NaCl presentena poroanalisd,o qumicochega porcentagem d NCl na amostrarecebida,fazendoo seguintecalculo:
PoTo d9 amoshr

100

100

t 4r 5
p

Quantidadeile NrCl presenr

"'l

Esta a porcentagem
ou teor em NaCl presentena amostade sal de cozinha.

Unidad6l -Eldo

ffi

das ds

Exercciorcsolvido

EB16) A anlisede 3,9O g ds um amostra de sat d cozinharevetou8,1 g de AgCt. Detemi


nar o teor em NaCl dess6 sal d cozinha.

NaCl + AgNO3

A g C l + N a N O3
1 4 3 ,5g
8 ,6 1s

58,5

= 143.5
E.i

5 4 ,5 . 8 .6 1

Entoi

l.9q _ gtl
lOO

.ul.oJoo:ro*
- o=

Evdntemsnt.como esr exerccaose refef s mesmasesrc-squmicasenvotvidas


na explicaoantior, podemos utatizra fmul encontrada:

p roo.!*o5"u.l *
- o- roo.ft5"

3.3**

, o ,o"

Rspostar O teor em NCl no sal d cozinha de 9O%.

ffi Exercclosde aprendizogem ffiffiWffiw


EAs9)A nlise
de4,875g deuna anostfecomeiciat
indesdio(NCl),aravs
!a decoe1o
daprecipitaocomHNOre AgNOr,produziull,4E0g de
AgC.Descubo taoremNCldessa
anoslra.
EA60)Analisndo2,925g dema nor1a
coneciatin
pumdeNC,obliverros
5,?,{0g deAsCl.Delemi
Deo leo m NaCldessa
anoslm.
E6r) Atlavsda peipitaocon iolodecloelode
brio(3acl,), anlise
de2,45I deunaanom
concialinpu dccidosulfrico
p.oduziu4,66s
deBaSOl.Dscuba
o 1eom HrSOrdesse
cido.

EA62)Subneridos
adli!., I9,) g tena amoa comercial
inpm.k cidosiico revetaBn3d,9jg
d BaSO..Calcdea pon nlasm, enndsa, de
H,SO4peser.E5suosrra.

&{63) Submetendo
0j& g dernano$rdestatode
dio (Na,So.)ioro a!lisecon souo
de
BCI1,oblivend 0,16I deBaSO,.Deteminea
en Es, de NazSOa
pre$nre,
Dorcmgem,

yolumlicos
Pocessos
:.:,lr:tt.r,
Os processos
volumtricosconstituema anlisequimicaquantitarivadenominadayo,
lamet a or anlise rtolumrca.
Nesta anlise, devemreagir um volume conhecido da solLto-ptobtema.om uma so/r_
o-p adro conveniente.

Cpiulo3-Anl'se qurmicqunrrd,v

Em seguida,determina-secom o maior rigor possvelo volume da soluo-padro,,


qua deve ser exatamenteo recessrio para reagir com o volume conhecido da soluo-prcblema. Ento:

souo-problema

I"

= volume escohido (e, portanto, conhecdo)para regr com


a solo-pado
: concentrodesconhecia
: n9de mols desconecido

li'

voume gasto na reocom o voume escolhido da soluoprobem


solo-pado
M,: concentmoconhecid
n: de mols conlecido

Iv,=

Aps a eo, deteminmos o nmero de mols de soluto na soluo-padroe, a pair


dos coeficientesda equaoqumicabalanceada,
o trmerode mols de solutona soluoprobema.Obtemos,dessemodo, a concentmod soluo-problema.
Como po ceder p rati camente?
Em lboratio, para determinar o volume da sol4o-problema e o volume gasto da
souo-padro.
souli/adosfascosespeciais.

le) Colocamosa soluo-problema


num baovolumetricoaferido (jsto . um baLoqu
apresentaum lrao no gargalo, o qual indica o volume para uma determinad
tempemlu).
Os balesmai5comutrssode 250,500e 1000cm.
Uma vez colocada solo-problema no blo, adicionamos gua destilada at que o
voume atnja o trao:

2e) Retiramos do balo um volume bem definido (Vr) da soluo-problema.Esta operao


efetuadapor meio de ump?e1d, ou sej,um tubo de vidro que pesentaa pae centrl
alaruadae as duasextemiddes afilaals.

48

Unidd1-Esrudodasdisperss

Enchemosa pipeta com a soluo-problempor meio de suco,at qu a soluo ultra_


Passeo trao de eferrci.
Tapamosa extremidade superior com o dedo indicador e, levantandolevementeo dedo.
permiril]os
a endlenlade r.tquea parreinferiorda supeciecu\ a do trquido
(meniscoinferior) coincialcom o taao de efencia.
Finamente,escoamosa soluoda pipeta em um ftasco coleaor(erermever):

eenheyer contendo voloDe


(Vr) d soluGpoblha

3:) Colocamos sotuo-pado n:!;'i,a bureta, que um rubo de vdro graduado em cm3
(mL) e provido de um tomeira na pa{te inferior:

burtacontndo
a solupdo
deconcnirao
M, conhida

4?) operaoJnal:

e emeyefcom
o votume(Vr)
conhecido
dasoluo-pobtem,

Com a mo esquerda,abrimos a torneira, dexando soluo_padrogoteja


no
elenmeyet que contm a soluo-prcblem;com a mo dircita, ficamos
agitandoo
Um vez terminada a reo entre solues, fechamos a tomeira, lemos
na bureta o
volum (Iy', gasto na soluo-padoe cculamosa conceltrao d souo_problema
(M,)

Comosaber quando a rcoo teninou?


A extido do processoestna dependnciada interupo do contato entle
as soluces
no e\to momenloem que reaotermina.paraisso.usamossubsncias
chamad,rdOs indicdores so clssificados em dois grupos. auto_i dictdores e ndcad,rres
de
Imagine que uma das soluesseja fomada por uma substnciacolorida.
mdialaque
ela vai reagindo com a outl souo,essacor v se alterando.Ento, quando
a cor se altera
totalmente, isso significa que a reaoteminou.
Potanto, uma substncia nessascondies um auo-i dicador, pois
constitui uma
soluoe, concomitntene[te, imcion como indicador do trmino da reao.
Um exemplo tpico de a to-i icadr o pemanganato de potssio (KMnOa)
em
souo, reagindo com uma soluo redutom. Isso porque o KMnOa em
sotuao aoreiento

50

u nid d 61 -ktu dodas dis per s es

ficando a
cor violeta caracterstice, uma vez reduzido,a cooaovioeta desaparece,
souoincolor
Os ndicadoresde contarosoos mais empegados.Usadosem pequenaquantialade
gealmente soadicionados souo-problemano erlermeyer.
Ts indicadores so substnciasque, colocadasna soluo-prcblema, apescntamum
colomo-Quando a reaotermina, essacolorao acha-seaterada.
Essamudanade cor conecida por ttrugem.
A viragem cusdapela alterao do pH do meio ou pe formao de um composto
cooido restante alarcaoentre o indicado e um dos reagentes.
So indicadoes de contato a fenolftaleina, o aaanjdo de metil, o toassol, o azrl de
b'romotimol. o vermelho de metila etc.:

Tipos
devolumeio
Conforme a natueza alreaoque se desenvolveentle a soluo-pmblene soluopado, distingum-se Es tipos importantes de voleia. por neuhtllizao, por precipi
taa epor oxieduo.

Volumelio
Porneulollzoo
Socasosem que ocorren reaesde neutralizoentre um cdo e ura base.Sodois
os casos:alcalmetria e acidimetraA soluo-problema bsicae a su titulao realizadcom uma soluo-pado
cda,ou sej, a dosgemde uma basepor intermdio de uma souotitulada de um cido,
ou, aind, a determinaoda concentraode uma soluobrsicapor meio de um soluo
cida de concentraoconhecid.

sotuo-pbjen;

r,ntre as^substncias
A e B ocoie urna reaode neutlizao.
qutpodemos sar,po exenplo.
como
a fenolffalena.adicionadano ertenme)ef a sotuo-probten"b"i.r.
co- i..:dl:dor'
medidaemquesoejadr,".r"r.il"':'-lssasoruoadquirecoloraorsea.Na
ea rr neutsalizando
a soluo-probtema bsica.Asim.quand.
::'",' a lenolfalein
_.._-_-. otar.
jncolor.indican_
lorna_se
do.dessemodo.o fim reac.o
" "";;i,ju(;

"..i#:;1:-l;;s

na'eta o vorrme
sastodasoruo-padro
e carcuramos
a

W Exerccioresolvido
ERl7)25.0mL de umasotuo
d NOHforar
ritulaocom umasolucocle
n,ou1 oe concentro
o,to r. t",-'"1""^'lT,"u.dos vriticou'se
que roramsastos
26,smL d soruode H;";
; ili:'^:"-:^'l:1"o'
concnao
clsoluocleNaoH
Rsotuo:

. Detrminaodo nmero
d mots de sotuto r)a soluo padr6o
{n2):
o,1o mot r ooo mL
= n, = 0,00265mol
26,5 mL
. Detrmjnaodo nmoro
de mots de sotuto n sotuo,probtem
(ni):
2NaOH+ H2SOa _> Na2SO4+2HrO
l

a-"7

52

uniaaa"r Esudodasd,spesee

Da equao,temos:
2 mols NaoH

1 mol HrSO.

nl = o,oos3mol

0,00265mol H2SOa
. Dtrminaoda concentraona soluo-problma(Mr:

v,=]

= Mr=qq+ =o.2r2 M

Ro.post:M1=0,2'12M.

Wl Exerccosde aprendzagem fllffiififCjllili#iffiji|#ffiffiffiffff


f,6{) Ntitua9o
de10,0cmrde!r soLuqo
de(Ott fom co$uidos18,5cnr deuna so90
deH,SOa0,25M
Calcue
concerao
soluo
dsKOH.
f,65) r eutaiiao d 18cmrdeUm souo
0,2M deHCl.fonm gstos2 cmrd! sohodeNaoli.
Delmin amoldldade
dasoluo
deNaOH.
E6) 25.0nL deuna soluo
deKOHfornFcoidosnma pipdae trdsftridos pram rlenreyer.
Essvolune
engi,natilulao,28,0
DI delM slno0,05M deH,SOa.
Descub
a coicenhao
molr solo
bsic.
2?) Acidimefia
A souo-problema cida e a titulao feit com ]m soluo-pado bsica, ou seja,
a dosagem de um cialo por intemdio de rma soluo titulada de uma base, ou, ainda,
deteminao da concentro de uma soluo cida por meio d um soluo bsic de
concentrao conhecid.

vej:

Entre as substncasA e B ocolre uma reaode neutalizao.


Aqui, tambm podemosusar a fenolftalena como indicador. Com a adio da fenolftalen solo-problema cida, esta continua incolor. Na medida em que gotejada
soluo-padio bsica, estavai neutralizardo a soluo-problema cida. Assim, quando a

cpurg
? 4!!E9!!l!]9!c!il!t!!!ll

!q

neutraizao totI, fenolftaenaconfere soluoa cotoraorsea,ndicatrdoo


fix
dreao.
Terminad reao,lemosn betao vlume gstoda soluo_padro
e calculamosa
con(enra(o
da \oluo-problema.

::: ,, Exerccioresolvido
EAl a) 25, 0m Lde u ma s o l u od e H rSOro ra ms u bmeti dos titulao com
um sotuo de
NaO H 0, 1 M . D e re rmi n a ra c o n c e n tra od soi uo d H rS Oa,sbendoque form
c ons um idos1 8 ,0mL d a s o tu od e N a OH .
Relolro:

. Determinao
d n2:
0,1mot _
n, -

1000mL
:+ n , = 0 ,0 0 1 8mol
'18,0mL

|
. Dterminaode ni:

HrSO. + 2NaOH -,> NarSOa+ 2H2O


D equao,tmos:
1 mol HrSOl -

2 molsNaOH
0 ,0 0 1 8mo l N a OH

n1 = 0,0009mol

' Determinaode Mi:

m ,=I1 = v r.=0,0009 = 0,036M


o.025

Ro.post.: Mi = 0,036M.

Itlllillfvs viise 6s ap rendzagem lit$ffiffi&,ffiHtrdffiffiff#ffiJ


E67) 20,0

dema solqo
deHCfom subnetidos
tihocon uDasoluo
deNaOH0,5,. Sabendo
0w fom
'nL
co0Jmdos
lr.8 l dj soluco
de\Otl rJeem
nea ( orceihac;o
d\otudodeHCI

lA68) Natitulaode5cmrdunsoluo
deH3Oaforan gos20cn3deua souo
deKOH0.3M. Dehminea
concentrqo
dasoluo
deHrPOr.

,-:"'

r
S

Unrdade1 EstudodasdispeBes

f,469) Fornsaslos8 c# deu. soluo


0,1M deKOHpmdhnrl0 cm3deumasolo
decdobizico(C?HO,.
Clceacncntr4o
dsoluo
cida
f,470) Deun soluo
deH:SO4fo'anpjpelados
25,0nL e iarsfdidospm n dlerrneyerque,m litlao,exignm
dsolgo
deHrSOa.
24,5nrl deu soluo
0,1M deNOH.Deiermine
a concenn'ao

popecipilotso
Volumelio
So casosem que ocorre formao de precpitado (substnciainsolvl). Os pincipais
so,argenton etr i a, hal ogenetometr i a e suryatomet ia.
12)Aryentometra
a dosagemde uma soluo d um hlogneto por irtermdio de ma soluo titulad
de um sal de pata:
soluo-problema:CI , Ba ou r
soluo-pado:Ag22) Halogenetometra
a dosagemde uma soluo aquosade um sal de pat por intermdio de uma soluo
titulada de um halogeneto:
souo-pobem:Ag
souo-paalo:Cl , Ba ou f
Nestesdois casosocorre precipitao de um halogenetod plata insolvel (AgCl, AgBr
ou AgI)i
Ag* + cl --+ Agcl
Ag*+Ba
> AgBt
Ag*+f
> AgI
32) Sulfatoneta
a dosagem de uma souo de um sulfato por interdio de uma soluo titulada de
um sal de briio:
soruao-proDrema:
(J4
soluo-paclro:Ba2*
Neste caso,ocore precipitao de sulfato de brio (BSO,:

na'z*+so] > Basoa

poroxireduo
Volumlio
So casosem que ocorrem reesde oxirredo. Os prIcipais so:pemanganomel't) Pemanganonetria
a dosagem de uma soluo redutora po intermdio de uma soluo titulada de
pemangarto de possio (KMnOa), gernenteem meio cido:
soluo-Foblema: cido clordrico, cialoactico,cido fmico, sfito lclino, nitito etc.
soluo-pado:KMnOa/HNeste cso,o KMnOa furciona como auto-indicador.

2, Iodeta
-a dosagemde urna souoedurom por intendio de uma soluo
tulaald iodo:
.
soluo-problena:soluo aquosa aletiossulfato de sdio (NarSrOj),
sof"a.
a"
trxido de anrtio (AsrO3)
"q".."
soluo-pdro:1,]
|

Wi Exercciosresolvdos
EA19) 50.0 mL ctuma sotuo de ctoreto d sdio (NaCt)foram
tirutados com uma sotuco
de A gNO 3O . t M . C a tc u ta ra c o n c n tra oda sotuode N C t,
_ut" ;d;;;;;;;
gastos 30,0 mL da sotuode AgNO3.

vr = 50,0mL
Mr=?

V, = 30,0mL
M2 = o,'l M

. Determinaode n2:
0, 1 m ol n, -

1 0 0 0m L
3 0 ,0m L

. Dtrminod nr:
AgNO3+ NCl ----> AsCl + NaN03
Da equao,temos:
1 m olA gNO 3 -

1 mol NaCl
0,003mol NCI

:+ n1 = 0,003mol

. Dst.minaode Mi:

r u ,= h

vl

= y. =!4 9 9 = n o n n r
0,050

norpo3ir: M1= 0,06 M.

u,::l*1. pro.brema
arsumas
dosodio{N,croar.
sorsdecromato
quo

l::i:::T-::
u
nc r onc om o ind i c a c to r.
o fi n t d re a oe m o stradocom o surgi mntoo
vrmlh, deviclo formo de cromro cteprat (As,Cror), poi;com
" ororai ao
a p,l."r
s;,"
em excessoda sotuo-padroocora reo:
Na?CrOr AgNO3 _-

AS2Clo! + NNO3

En2r0)25,0 mL de umsotuo de iodeto ctpotssio (Kt) oram


submetidos titutao con,
um soruod KMnO0,20M. Catcutara concentraod sotuo
de Kt, sabe;do du
oram gsros 15,0mLda sotuode KMnO!.

Vl = 25,0mL
M, = 0,20M
. Determnaode n2:

0,20mol _
-

loooml
+
15,0mL

. Dterminode nr:
2KMnOa+ 10Kl+ aHrSOa ->

n, = o,oo3mol

2MnSOa+ oKrSOa+ 51,+ SHrO

D quao.temos:
lO m ols Kl -

2 mo l s K M n O l

n1 = 0,015mol

0 ,0 0 3mo l KMn o l
. Deteminao d ll/lt:

rur,
'v=,Ir = u, = 9919= o,eu
no.potti: M1=0,6 M.
N caso,o KMnOafuncioncomo uto-indicdor.

W Exerccosde a7rendizagem ffiffiHffi


a concen0'l M deAsNOr'C?lcne
comna soluo
deNCifosubetidostitulago
f,?l) 25.0mLdersouo
sluo
de
AgNOr'
20,0

&
que
fom
cm$nidos
sberdo
toodsn!odeNaCl,
ersiu'
Es soluo
E72) 20,0rL deumasluodeNaClsoelindos nlnapipetaetru{eridos pM m odninverda
soiuo
de
NaCl
a
concentao
Clcie
M
de
AgNOr.
soluo
0,12
[L
de
um
nalillaco.18.0
deX'nOa0,03M' Ddenne
18,0mLdeunsoluo
deKI fom gsl'os
de25,0mL de!n solugo
DA?3) NatituLao
de
Ki
dasluo
a concDto
0,02M deKMIO{ Clculea
E74) 25.0nr deurnasoluodelesoa foransbnetidos litulao coI una solno
da
soluo
deK{Oa'
16,0
nL
qne
nec6srios
fom
sbendo
deIeSO$
d.0soluqo
concsnt!o

dogoudePuezo
AdeterminoSo
s Drocssosvolumtricos, do mesmo nodo que os gvinticos' pemitem que
calcule;os a porcetagem com que uma determinalespecipaticipa de rm matedal Vej
Supoaos que-um qumico receba uma amost de soda custica comercial para
,lescob, a po.""nget t diNaOH presentenela. O que ele deve fazer para determinar essa
porcontagem?

-t

Inicialmente, ele pesa um certa quntidade dessasoda e a dissolve em gua.A seguir,


recohenum pipeta rm volume da soluo obtid e a submete titao com uma soo_
padro de HCI ou HrSOa.Depois disso,bastafazer os clculos numrcos.
Anaisemoso segintproblema:
0,56 g de soda custiccomercial so coocadosrum balo volumtrico.A seguir,
adicion-segua a essasoluoate que seuvolum atinja l0O mL. 2j ml dessasoluc;so
recolhidos numa pipeta, ransfeidos pa run erten_neyer
e submerialos r,ruLaoc;m uma
souo0,05 M d H2SOa.Sbedoqu foam gstos28 ml da soluocida, calcular o teor
em NaOH da sodcustica.
Resouoi

Vr = 25mL
Mr=?

Como podemos perceber, trata-s


de vm alcalimetria

v,:28nL
M, : 0,05M

. Determinaode n2:
0,05mol _
nt

1000 ml
l lL

n - 0,00t4mol

. Determinaod nl:
2NaOH+ HzSO+ >
Da equao,temos:
2 mols NaOH -

NarSOa+ 2H20
l mol H2SOa

+
o,oor4moHrsoa

nr = o,oo28mol

. Determinod Mr:
M,:

o m)R
+
l;

Mi = 0. 2M

Eno. a concenlrao
molardos 25 mL submeridos
lirulao 0. | 2 M. Lopoconcentrao
dos 100n iniciajmenrepreparado! lambm0,1t2 \4

V = 1 0 0 m L :0.1L I

M: o ,ll 2 M

M =\/(L)

o,ll2 = I

+ n : o , o 1 l2

MMNaOH =40 s/mol


,, :MM

l"

MM

0,01 1 2

4-

m: 0 . 4 4 8 9

Dessemodo, em 0,56 g de sodacusticaexistem 0,448 g de NOH. D:

100.0,448=
80%
0,56

Resposta: O to em NaOH da sod custica de 80%.

W4&Exercciosde aprendizagem ill$filllllllilllilllllllliiilliiililiiiilllli


E7t

rmaaliquoa
comdcsodissl!dosen sIe o volelevdoa 100- Desssolu0.
0.8g desodcuslca
qual
24,5nr
HCl,
d!
so
consunidos
0,1
M
de
soluqo-padro
co
una

tulo
2:
nr

subnetida
de
Detdmineo loren NaOHdsodaculiic{dl$d.

emgaatequeo volme atilja 100Dr' Cono ailio denb


EATO 2.0I decidosulfirncoconercialsodissoldos
0,1M de
titulaocon soluo
soluosotrmferidospm unelhmever e subnetidos
pp, 2: nl Aessa
que
titulao
tonr
conercial,
sale
o
na
sulfurico
enmss,deHrSOrnocido
NaOH.Clculeaporcentgem,
gdtos35 dshqo deNaOH.
ja de 1000I 25nL de$a
emguademodoqueo lolum, dasol9o
f,?7) 0,5g desa1decozlnhasodissolvidos
o teoren
de
ABNOr
0,LM Calcule
soluo-padro

titulao
con
pipet
e
subelidos
nnn
sore.olhidos
sou9o
qfor'ncoNmidos20nL dasolugo'Pado
Nacl dos]decozia.shndo

tii$ Exercciosde fxao l$f$iillliii$liilflililiili$lillillilllllllliilirli{illj


EFl9) o,2o s d uma amostra de sulato de sdio{NrSO, tcnico submetidos nlis gra
2 ro d u zi ram0,30 g de B aS Oa D etermi neo teor em
v im t r ic c o m s o l u od e Ba C 1 p
NarSOadessaamostra.
EF2O )5, 68g de c a rb o n a tod e s d i o (N a rC O3p) uo so di ssol vi dosem gua sufi ci entepa
s 0 c m3dssasol uopara a ti tul aode 25 cm3
5oo; 3 de s o l u o .S o n e c e s s ri o 3
c o ncenraes(mol ar em g/L) da sol uode
D
e
t
m
i
n
e
a
s
de um a s o l u od H C t
c idoc lor d ri c o .
EF2,I) Form pesdos5,215g d uma amostra de cloreto de potssio (KCl)tcnicoe dissolvdos em g u a s u fi c i e n tep ra 5 o o mL Dessasol uo, um al quota de 25 mLfoi
s ubm et id a ti tu l a o c o mu m s o l u oO ,l M de A gN Oi .S abendoque oramconsumi
dos , na t it u l o ,2 8mL d a s o l u od e Ag N 03,cal cueo teor em K C l da mostra'

E221 0,585g cteuma amostra de clorto de sdio (NaCl)impuro so dissolvidos em gua de


m odo que o v o l u me d s o l u os j d e 100 mL A ti tul aode 25 mL dessasol uo
ex igiu 22, 5 m L d e u ma s o l u o p a d r od e A gN 03 0,1 M. C al cul ea porcenl asem,em
massa,de Nacl na amostra.
E F 23)Cena m s s ad e u m a mo s trad e o x a l tode sdi o {N a2croa)i mpuro di ssol vi daem
gua d m o d o q u e o v o l u me d a s o l u osei a de 100 mL D essasol uo,25mL exi gi
r m , na t itu l a o ,3 0 m L d e u m s o u oO,O2M de K MnOa D etermi ne mssa d
amost. sabendo que o teo em oxalato de sdio na amostra em questo de 90%'

Captulo4 Propiedado
ctistivas 59

Coplulo4

Propriedodescoligotivos
Nmero
depolculos
dispersos
Quando um slido misturadocom um lquido, pode ocorrer a disseminao.
sob a
forma de pquenaspatculas,desseslido no liquido, de modo a formar uma soluo.
Se essaspartculas, denominadaspartculas dispefsdr, so somentmolculas, a soluorecebeo nomedroluomolecular;sesoionsou molculase ons.a soucorecebeo
,ome de soluo inca.
Obseve:
l, Solo aquosa de sacarose:

@
A disseminaoda sacarosese
d de modo que na soluoaspartcuasdispesassosomenteasmolculs.CDH2:O11.Trata-se,portanlo, de lu.maso[uo tftolecular,
2, Soluo aqosa de clorcto de sdio:

A disseminaodo cloreto de
sdio sed de modo que na soluo
as particuasdispersas
soons,pois
o NaCl sofe dissociao
inica:
NaC\,)-Nar:q)+Cl;q)
Trata-se,portanto, de uma so-

Como descobir o nmero de parculas dispe$as numa solo?


Devemosconsiderardois casos:
l9) Quandoa solo molecular,essecalcuo bastantesimples,pois bastadescobiro
nmerode molculasdo sidodisseminado.

60

Unidde I

Estudo ds disDBs

il.',#Execcioresolvido W
En2l) Sodissolvidos
6,84 g d sacaros(crrHrro,l) em gua.oual o nmerode partlculas
na soluoolmadaT
disperss
Bsoluo:
mol = 342S
CH22O|1
6.84q =o,o2nol
.- m
^-
o,O2mol
O,O2. 6,2 . 1c'23: 1,204 1o2'zmolculas
dispersas
numasoluomolecularpodeserfeitocom
O clculodo- nmerod partlculas
a seguintrmula:
. onde:

6. 44

",= i4 ,

n-=
1m=
tM=

n: d prtculasdispeas
mass d3 substnciadisseminad:
mol da substnciadisseminada

^ --

Rspo$a: np = 1,204 . 10" partculasdisperss.

Exercciosde oprendizogem lffiffiffi$ffi

ffi

102,g desmrose
en gua.Clcle0 .merodepalticulasdispds'
E7s) Una iolo prpradadnsolvendoie
EA79) Qla ar panimls$ enconlran
dispsdluna slo queconln90I deslicole(C6HDO)disoldosen
agt l
quecontn6 g deuria(CON!H, disolvidosen sua.
E80) Calcieo njho depanion$ dnte$asna sluo

29) Quandoa soluo inica, o clculodo nmeode particuasdispersasdeveevarer


cont o fenmeno da ionizao,
Observe:
Suponhamos
dissoluo,em gua,de 14,6g de cloidreto.Nagua, o cloridretoioniza-sconfome a equao:
HCI+H*+Cl
Pecebaque,ao ionizar-s,cadmolculade cloideto produzduaspartculas:um ca
de cloridretoseencontramionizadas,cotioneum anon.Mas nemtodasas mocuas
mo podemosverificarsubmetendo
a souo alise.A quantidadede molculasque
sofrem ionizao fornecida por uma grandeza chanadagrau de ionizao (a).
O grau de ionizaodo cloridreto de 92q0.Isso significaque, de todasas molculas
adicionadas,92q0seencontramionizadas,erquanb 8q0seercontramno-ionizadas.
Como foram adicionados14,6g de HCl, temos:
HC + mo = 36,5c

"

0,4mol
- +M = Jl1'9-L
,5 g
-

0,4 ,02 10r

2.408 l0- molecua'

cprulo r-P'opieoocctiqaliva>

61

Dessetotal de molcuas,92q0seencontamionizadase 8q0no-ionizadas.


O nmero
de molculasionizdasdeveser multiplicadopor 2, pis cada molculaproduz duas
particulas.Assim:

,,*'.rc'fr
f
ro' ,.* ,
l r ,ao8.

: 221,536.t}/t + 22r,536. 10,1. 2 = 443,072.10'1


- 0.t924. t0)'........

Ento, a soluocontm462,336. t}lt e

t9.24. t01r,_ r
. t0,' '
46,2-13

4,62336. tox) par(culasdispersas.

0 010d0von't Ho
O nmero de partculasdispersasnma soluoinica pode se calculadoatravsdo
Jatut de Von't Ho.
Recebeessenomeo nmeropelo qual dvemosmultipicaro nmerode molculasadicionadas(n) para obtermoso nmerode particulasdispesas(nD).Assim:
n

r=nn

:i': : :::' lii'l: i ;


:..:i=._

:::' :::

i' ::
"j' ::

Considerandoo casoda soluode cloridrero(HCt) discutidaanreriormente,


remos:
I n = 2,4f,8. loxmolculas
particrdasdispersas
L n" = 4,62336. 10':3
Ento:

'0ffi

4.2J36. lon
2,408. t0,'

,
'

oncle:
f d = gau de ionizao
por molcuta
{ r - n9 de carionsproduzidos
I ! - n9 de anionsproduzidos
por molcula
Ento, para o HC, temos:

HCI = llH. + il C |

x'

-i
J

v r)+
. (l+ l

-!l
100

l) + i = 1,92

62

Unidd61 - Estudodasdisps

Assim, o nmerode patculasdispersasnuma souoinica pode sercalculadopela


frmula:

Exercciosreso/vldosffi

ffi

EA22\ Clculro atorde Van't Ho do NarSOa,sabendoque o seu 9u de ionizo de 90%.

Na,soa
=- ifl ru,.* i!.!sor

i='l

+a.(x+y-1)

3.q
'loo .(2+l-1)=1+

-i=1+

!-ES =l+1,8=2,8
100

Bsposta:i = 2,8.
o nmrode partlculas
dispelsasnes
EB2:|)Dssolvsm'se
18,9 g de HNO3emgua.Descobrir
do HNO3 de 92%.
sa soluo,sabendoquo gu de ionizao
HNO3 = - i-l Hr + il iNOt
t'l
xy
i= 1+a

(x+y-1)

j= 1+
-{1

6,02 ro'7' i =

+ 1-1}= 1+ =1+O,92=

6.02 lo"
ff
dispersas.
Rspost:np = 3,46752 . 1023prtculs
n.-

ffi

."

1,92

1.92 - 3,46752 1o'1'

Execc,'os
de oprendizogem
de
Fo do H,SO3 de 3090.calculeo
pacld dispslasness
roluo. 'jmm

E"{81) Calculo fatordeVd'i Hofr de:


a) A1160.)3 (d = 75qo)

b) AsNor (a = 60to)
c) Hlso. (r = 60q)
(a=27ft)
d)HrPOa
O ca(oH)r (a = 90ft)

qeo sau deioizodo NaOH de


EA83) Sabendo
9l ft, deltuire o nneodepac"iasdispmas
nnablugoquecorlen 8 g deNaOHdisso-

0 NCl (a = 98ft)

ra84)

E82) Considft una so'oquecontr32,8e de


grsor emeua.Sabcndo
queo gau deioniz-

Desbn o nnso depaicdasdispesdnuna


prQaladaDeladissoluo
soluo
de2,55s de
Ba(OH)?
ems, iabmdoqene$asolugo
o
Ba(OH),enmni'a-se
75qoionizdo.

prcpada
peladssluo
quomsoluo
deI7,52s dsse
EDt0)Calculc
o g! deionia0
doAlr(S0r)r,
sabendo
sllemq!spea{to
9,32. 10,, p.nhuhsdispssas.

capitulo4 Prpnedadecliotivs 63

Presso
deYopor
Consideremosa seguinteexperincia:
Um pouco de clorofrmio colocadonum bquer,que, segui, cobertocom uma
campnulade vidro:

Observandoo cloofrmio, notamosque seunvel baixa at certo ponto e estaciona:

Por qu ocore esseabaixanentodo nivel do clorofrmio?


Porque inicialmente algumas molculas do clorofrmio tm energia suficiente paa
passaremao estado d vapor ocorre e|apofao.
O vapor, no interior da campnula, passaa exerceruma pressodenominadaprcsso
Agumasmolculasque constituemo vpor colidmcom a superficiedo lquido e e,
tornam a este: ocorre, ento, condensao.
No incio, a velocidadede evaporao maior que a de condensao
e, assim,o nvel
do clorofrmio vai baando.Entretanto, medidaque surgeo vapor, a velocidadede
evaporaovai diminuindo e a d condensao
aumentando,at qu se tornam iguais.
seigualam,dizemosque foi atingidoum eqilbriontreo iquido e
Quandosvelocidades

v. = vetocidadede evaporao
J
I v" = velocidadede condnsao

64

Unidd -Edudo drs dDB.s

Atingido esseequilibrio,o nvel do clorofrmio estacionae, a parti desseinstane,o


interio da campnula acha-sesaturado d vapor, que ago elece a mxima pressopossi
vel n tempeatura em que a experinciaest sendo realizada, Essapressorecebeo nome
de presso mxima de rapor do clorofrmio.
Logo:

vejamos a influncia da quantdade,


so mxima de vpor.
19) Quantdade
A pressode vapor de um liquido numa deiermindtemperatura constante,no dependendoda quantidadede lquido ou de vapor.Obseve:

de lquido e de vapo no primeirocasosomenoesque no seNote queasquantidades


gndo caso,Entetano,a prssode vapor a mesmanos dois casos.

2?) Temperatura
A prcssode vapor de um lquido aumentacom o amentod temperatura.

CaDtulo!t

ProDriddsliotivs

65

Note que, sea temperaturatoC do primeiro,caso meror que tempeatuaToC do


segundocaso,a pressode vapor no primeiro cso menor que no segundo.
Se t'C<T'C

, ento p<P

O aumentoda pressode vapor (p) de um liquido em fnod lempeatura(t) pod


graficamenle:
ser representado

ObseNea varioda pressomximade vaporda guaem funoda lemperaturae o


respctivogrfico:

0.c

r 0 .c
20.c
3 0 "c
40.c
5 0 "c
60"c
70"c
8 0 "c
9 0 "c
100c
110.c

4,6 mm Hg
Hg
I7,5 mm Hs

1000

31,8mmHs
55,3mm Hg
92,5mm Hg

149,4mmHg
233,7mmHs
355,1mm Hg
525,7mm Hg
0 2 0 4 0 6080

1074,0mmHg
p".p",-70 mmHslprcsoalmosi|)
- 100" Clponto
deebuliso)

3?) Naturcza
que nrmamesmatemperaturcadaliquido apresenta
Observa-se
experimentalmente
sua pessode vapor.


66

Unidde1 E$ddsdlspss

Vejaatbebeogrfico:

17,54mmHg
184,8 mmHg

p {mmHsl
Podmos,erto, concuirque:
,Qafilo maioi a prcssio de vapoi'e
um lituido, mas volil,ele ' e nas
baro o seli:po4to d9 eba!Ao.
Note que o lcooletilico,a acetonae o
ter eiicosoiquidosmaisvoltisque a
gua. Ento:

400
200

i60

d'n Y

Aspopriedodes
coligofiyos
de uma solucodesse
do sotoprovocmudan
dol uido. Tais mudanasrecebemo nom aL
Assim,por exemplo,a uaque contmsaldissolvidoentraen ebulioa uma rempe
ratura maior que a gua pura.
Vejamos,ento,asprincipaismudanassofridaspor um liquido quecontmum souio
no \olril d-ol!ido:
. A pressao de vapot do lquido diminu- Estt udana cortesponde a uma propriedade
coligativachamadaoroscoprr.
. O ponto aleebulodo lqdc,aumena,Essafiudanacorresponde
a uma propriedade
.ol\Ea|i,\a chamada ebul ioscopa.
. O ponto de congelao
do quidodiminui.Essamudanacorresponde
a umapropriedade coligativa chamada crioscopr-.a.
As mudanasd comportamentodo solventeprovocadaspela pesenade um soluto
no-volarrlde!em-e unical]J|ente
ao numercde pa i.ulo\ dFpersa.e nodependemd na
turezadesssolto.
ve l a oue

csptulo4-ProDriedadescoliq.tivs 67

Observe:

mluo
aquosa
dsCtrtlr0l
mmr palculas
dispsss

comx panhulas
dispstsas

Note que a pressode vapor dassoluesde NaCl e de CrHrOr soiguais.Dai, podemoscoclui oue:

ffi

Exercclosde oprendizagem W

E8s) condse un bquqcorledounpoucodeAer.

E36)

a) deip ess bqucennbientebeo?


b) cobri .ssbqercon una cnp'ulade

a) Qualdassubstncis
nislolti?
b) Qual nmos voltil?
c) Qualpre$nlo naior pontodeebuli0?
d) Qualapresenta
o nenorpontodeebulio?
en ordemcrescerle
4 Coloqueas substncias
qant0aosPontosdeeblio.

Expliqeo significado
de:
) elapoodeun quido
b) condensao
den vapo
c) psso
nnn devapor

O qft sopropdedads
coligtivas?
Dequelalor

E37) Comovaiaa pr$sodevapo'deumliqidoeD

E88) O queomre con o iquidoqldsuapftsso

D 91) O queocoe cona presodevapore con os


poDlosdeebuio
e deconeelao
deumliquido
quandoestedissolve
ceaquanlidade
deumsolu

devapo isual plesoexlema?


E89)

CoNidre
labela,qemosraa pEsso
a seginte
delapo deA, B, C e D nema ltnDellra:

EA92) Considqeduassollesaquosas.
e B:
paculas
A:
co6
n
dispess
I soho
la

7E,25
nmHg
B

12,01mHs

28,14
nmHg

1 4 8 ,1mH
2 g

.
dispmas
I suo B: contn; panicul'

QDalda d blugsapftsenla naio pEso

6a

Unidd1 - EsrudodsdbDBs

Tonoscopio
Atonoscopia apropriedadecoigativacoespondente diminuiAoda pressodevapor de um liqlido provocadapela presenade um soluto no volti.
Essadiminuiopodese observadaquando
colocamos,num recipientefechadoprovido d manmetro,um lquido puo e essemesmoliquido com um solrono-voljl.
veja:

Note que a pressode vapor da soluo(p1) menorque a do quidopuro (p0).Trdo


sepassacomo se as particuasdispersasdo soluto "segurassem"as molcuasdo liquido,
impedindo-asde passaempara a fasede vapor.
Podemoscomprovaessefato de outa
maneiabastanteinteessante:
. Colocamosnum bqueru lquido puro
e em outo bqueruma solodesseli
quido com solutono-voltil.
. A seguir,cobrimosos dois bquerescorr
uma campnula.
. Aps algumtempo, notamosque o nvel
do iquido puro abaixoue o da soluo
subiu, tomando-se mais diluda. lsso
mostraque os vaporesdo liquido passa- quitoiatitrqido
ram do seubquerpra o da soluod- o squbno;
vido ao fato de a pessode vapo do i
qudo puro sermaior.

{l

diluda

caDrulo4 PrcDrldds.rioivs69

No estudoda tonoscopiaso importrtes os trabalhosdo cientistafrancsFranois


Marie Raorl (18301901),que estudoua relaoentrea pressode vapor do lquidona so
conhecidahoje por /ei de Raotrlt.
luo e a concentrao
desta,chegando concLso

A presso de rapor de um lquid. como solvellle numa soluo igual ao produlo da


prcsso de vapor desse[qudo purc pela tao molar do lquido m soluo:
P, = Poxl

'

tp : prcs5odewpordo hqudo na totutio


I p. - prcsso de vapor do liquido puto
lx, : frao molar do tqudo na soluo
Sabemosque numa soluoa faomoar do sovrte(x1)e a fraomolar do soluto
(xr) guadama sguinterelao:
X+xr:l
Ento, podemosfazer:
xr
x1 +x2=1+xr=l
x,
na
equaoda lei de Raoult, emos:
Substitindoo vaor de
p, = po-pox + p,-po = -pox1
p: = po (l -xr)
P - Po\l
'Po
diminuioda pressode vapor e recbeo nomede
A diferenapo- p, corresponde
prcsso
de rapor do lquido:
abaixamento absoluo da

A razo 4L recebeo nome de eelo lonoscopcoou abaixamntorelativoda presso


de vapor do iqrido.
Atravsd elao
- P+L

= x veriicamosqueo abaixamentorelativoalapressode v-

dasoluo,sendo
por de um liqido como solventnuma soluodependedaconcentrao
mola da souo.
possvelprovar que essefeito propocionl concentrao
Veja:
-

n+n)
(Verifica-se,na prtica, que a ei de Raoult igorosamentevidapara ro[uesno-ele'
rolicasdiludas.Ento, podemosconsiderarn + n2: n,,poisn' pequenoem reao
Ento:
^'',,

70

Unidde 1

Estudo ds disp6s

co-o w:

l0oo'
mzW
I 000

-.ii)w =:.61v
':l,4i.I ooo .Joo0,
- constdte ronoscpica (Xr)

xr = K'W
Logo:

Note queo efeitotonoscpico direramenteproporcionl concentrao


molal da so_
uoem determinadtemperatua,
Ento, Iembesede que:

Podemospercebero significadoprticode X, fazendo W = I molal:


P
K,w
PoPtu:

_K

,P-K.t-_aP

o abaixamentorelativoda pressomxim
_ Ento, a constanretonoscpicarepresenta
clevapor de uma soluomolecularI moa,ou seja,qecontmI mol de solutono_vol
til em 1000 g de solvenre.
Considerandoa guacomo o liquido, lemos:
mor'-

rbg

K Tijd

>

0.018

Logo, o bamentorelarivo da pressomxima de vapor, para qralquesolro


aquosamolecularde soluto no-voltilque seja I mol, de 0,018.

Cptulo 4- Ppriedadescoliqtiv

71

Sfil{fExercclorcsolvido
EB24) No preparode uma soluoso dissolvidos6,0 g de ui (CONrH4)em3OO,Og de gua.
a 20'C. Clculara pessode vpor d gu nssasoluo,sabendoque a pressode
. v apo. da guap u E , a 2 0 ' C , d e 2 3 ,5 mmH g .

AD
P

1OO0nr

"1

.-

l OOOn ,

moi;

Note a seguinteconveno:
. todas as Srandezsrcfrentsao soluto aparecemcom ndce 1j
. tods as Sndezasrcfeentesao solvente prccmcom ndice'2;
. tods as Sndezaseferentesao lquidopuro parccenicom ndiczero.

P= 23,5mmHg
mr : 6,09
m, = 30O,Os
moll = 609
.mol, = 18 q

",= -

I8
60

p,

0 ,006

6,0
300,0-

A P = 0,141 mmH g

Ento, o abixamentoabsolutoda pressod vapo. gual a O,141 mmHg.


A p = po- . pz +

0 ,1 4 1 = 2 3 ,5 -p 2

pr= 23,359mmH S

Rs s pos r a:p2 = 2 3 ,3 5 9 mmH g .

ilillJllFi
b(ecclos de oprcndizogem ffi
(CiHDO6)em900g
F-{e3) Sodissolvidos
45g deslcose
degua,a 2toc. CNe:
devaForda
a) o abaixuenloelativodapesso
snsoluo,
a 25"c;
25"C:
b) a presso
delapodaguam soluqo,
daprei!odevapo'da
c) oabaixaneo absollo
suanasolo,a 250c.
(Ddo:presode !po da guapurai8ala
25,000
nnHs.)

por dglana soo,


nesstenpealra.
(Dado:pEssode vaDorda suapua i$la] a
21,54
mHs.)
(CHnOr)
Umaeta qunlidade
descose
dssovida
em720s deea.Calculea asa de
sacaose
nessa
$luosberdo qe,narmDa
tconsiderada,
o abaimmto relalivodaDre$
sodevapordaguna solugo
0,002.
f,9O

EAe.q No pEparodeuEa solulosodisroldos15g


deuia (CONrH, en 150e desa,numdcteminadatenltalun. Calcdea pa6sode!a

Delrdire o abaixarnento
relativoda pssode
queconlm20I de
vDordgunua soluo
slicose(C6H"O6)disoldose 8t0I desua.
ed delmMdalernpealra.

a
72

Vniaaoet -tstuao aaaaispesaes

EDll) 0 abairsmmto
ehrivoda pssso
nrimade
vapode urEs0luqo
molauhrquemilm
20,0 q de umasub$$nci
A dissolvidN
em
quelmul
500g dsgua 0.004.Shend0
porcmlual
darubrlncia
A C.r*tl6.,$
05jr3*,
delmina
M mulamolecula.

EDt2)Umasolugo
molecrhr
squosa
satuada
deum
slbslnDia
eD0uaFesenta,
a 21. C.0m
pesso
devaporiguala 18,31mmfq.Ne.sa
pualemumprcssod0va.
tempenlua
a qua
porigula18.5mmtig.Calcul
0 eIiDente
desDlubiliftde
dese
sbstncia
A nagu,a
quea sumsa molscula
2l " C,sabmdo
94.

Ebulioscopio
A ebulioscopiaapropriedadecoligativacorrespondente
elevaodo ponto de ebulio de um lquido provocadapela presenade um solurono-voltil.
Observeo grfico:
lhuidopuro

A adiode solutodiminli a pessode vapor do lqido e, em conseqncia,


aumenia
a temperaturade ebuiodesselquido.
Note que:
= temperaturde ebuiodo lquido puro
h
j t, = temperaturade ebuliodo lquido como solvntena soluo
= efeito ebulioscpico
[
^t.A ebuloscopia
tambmfoi estudadapo Raoult.Ele pesquisoua relaoentreo efeito
ebulioscpcoe a concentraoda soluo,chegando conclusoconhecidahoje po /el
de Raoult.
I Lei de Raoul I
A etevoodoponto de cbulio de um hquido ptovocada pelapresenade um tolulo
ntvoltitil dirctamente proporcional nolalidade da solutto.

Essalei pode tambmse! enunciadada seguintemaneia:


O efeto ebuloscpico drctamenteprcporconl molalidade da soluo:
t:

to = K,W

= K"w

o,r

(tlido para soluao no'eletroltca e dilda)

^te
A constantede propocionaidade (K.) recebeo nome de co stante ebulioscpicae co'
responde elevaoda temperaturade ebuiodo liquido como soventnuma soluo
I molal.
Ar.-

K.W

>

tsew - Imol,

Al,=

K"

ds temperturadeebuliol
ElevaLo
2 moa

0,52"C
2 . 0,52.C

3 molal

moal

0,52'C

O clculoda constanteebulioscpicade um liquido bem mais complexoque o da


constantetonoscpica.
Apenspo curiosidade,observe:

.,
.-.

RT.
r0 00I,

oosgases
ll cal/mol
I K = consnte
^,
T
de ebulio
do liquidopuro
remperrura
absolura
{
vaporizao
I . - calorlarene
do iquidopuro
de
I
Considerandocomo lquido a gua,temos:

2 callmol K
10 0 +2 1 3 =313 .,
538clg

"I*. = ro*..BI1* K"=,2i-34-

- fx,.:'g1.1;"e

Como K. correspondea uma varaode temperatura,seuvaor o mesmotanto em


graus Cebius quano em Kelvn.
de agunsliquidos:
Observena tabelaa constantebuioscpica

74

Unidad1 - srudodasdispeBes

gua(to = loO'C)

0,52"C/1000g

Dissolvendo1mol dequaquersoluto no-voltilemI kgdegua,a


soluoobtida terve a 100,52oC
(100"c + 0,52.C).

lcooletilico(to = 78,50C)

|,22" C/ | 00OE

A souoI molal cujo solvente


cool etico ferye a '19,12.C
(78,5C+ l,22oC).

ieretilico(to = 34,5C)

2,02'C/ | 0$ s

A soluoI molal cujo solvente


teretilico
fervea36,52oC
(34,5'C + 2,02.C).

benzeno(to = 80,2C)

2,53.C/10oOe benzenofewe a 82,73'C

A souo1 molal cujo solvente


(80,2"C + 2,53.C).

Exerccioresolvido

EB25) Calculr temperaturade ebuliode uma soluoque contm 60 g de gticosedissotvi


dos em 5OOg de gua, sabendoque tmperaturade ebuligoda gua pur de 1OO.C
e a constant ebulioscpica de 0,52. C/1 OOOg.

f m l = 6 os
.l m, = soos
I K. = O,52
I cuH,,o"= m olj

^t"
:

= K"W

t oo^,
I

^r

lo00n,

180 g

Ento:

A t = t 2- t o
Ros pos t a:t 2 :

ffi

-I,
t2 = t" +

A ts = ' 10OO 0,52


to >

= o,s+o'c

t2 = 0,346 + 100 = 100,3460C

1 0 0 ,3 4 6 .C .

Exercclosde oqendizagem .ffi@

E"{97) Sodissoidos
6,E4g desos (C[H,:O,)

em800g deg,Calcule
a lenpenluladeebuli
soluo,
sahdoqea mnstanteb9odessa
liospi de0,52ocl1000
s.
E93)

' ouf;-

Sodisoldos5,4 e de glicerolem 500g de


sua.Delennine
a bmDala
deebulio
dssa
quea constdtebui${pica
s0u0,
sabendo

de0,52"C/l 000s e a nssrolar do glicorol


de1029.
Eee) Quenssa
deureia(coN,Hi) deveserdissold
e6 200g deguaparquca lenD{alm deebulioda soluosejiguala lm,260c?(Dado:
g.)
K= 0,52'cl1000

Captulo 4 - Prpiddscoliqativas

sodi$lollidos2,56e
E"{100)NopRparodemasolo
Detr
denf!leno
cHi) . 100g debmzeno.
sadessa
$0190'
deebulio
.
nioea lempElor

dobeMeno
bendoquea cooanteebuiosmpic
deebultodo
de2,5"C/1000
s e a &nPlra
plo de800c.
benzeo

ffi

emceta
18g deweia(CONTH{)
Dr01) Sodissolvidos
qe a c0$tanle
quatidadede 8a.Sabendo
d,Lgu
de0,t20C/l 000g e queo
ebuljos{pica
(Al.) Produzidotoi de
efeito ebulioscpico
deguautilzad.
0,26"c, calcle quantidade

de fixoo W
Exerccr'os

EF24) Calcule a tempefatur de eblrlio


de uma solugo aquosa d uria
{CONrH4,sabendoque essa soluo
contm 6%, em mssa, de uia.
( Dado:K " = O ,5 2 ' c l 1 OO0 s i
EF25) Prcparase em gua uma soiuo que
prcsents25%, em mass,de gicose
{C6H1rO6).Detemine o ereilo tonos_

EF2) Considerando uma soluo aquosa


o,O5 molal de um soluto no'eletrolti_
co e no voltil, catcule:
) o efeito tonoscPico;
b) o eleito bulioscPico.
(Dado: constant ebulioscPacad
s ua is uala O.5 2 " C /1 O Oos )
EF27) um solugofoi Preparadadissolvendo- s e7, 2 g d e g l i c o s e(C 6 H rro 6 )e m
360 g de gu. Calculea Prcssode
vapor dessa soluo, a 20"c, saben_
do que nessa tempertura a Presso
de v aporda g u a d e 1 9 ,8 0 mmH g .

EF2a) So dissolvidosx gramasde um soluto


no-etroltico no-voltilem 2O0 g
de gua. Sbndoque o efeito tonos
cpco povocado 0,05 e que a mas
s moleculardesss soluto 54, deter
mi neo val orde x.

EF29) A tempetu de ebuliode uma so


lugo que contm 20 g de um soluto
no leoltaco e no-voltil dissolvidos em 520 9 de gua de 10O,25"C .
Calculea massamolecuardessesolu
to. (Dados: tmpertua de ebulio
da gupurai gual a 1O0,OO' ciconstante ebulioscpicada 9u igual a
o,52oC l 1 oo0 9.)

EF30) Em que temperaturaerve uma soluo que contm 1,28 g de nartal eno
(C1oHs)dissolvidosem lOO g de benzeno, dadoque o benznopuroeve a
80'C e que sua constante ebuliosc
pi ca de 2,6" C /1OOOg?

p0du!um elevo
de
emI ,00 h d0sleto deNahono
dissolvido
EDl3i Sahssous1,00 moldeunusublnDis,
smples
seque2 40 g du.asbnDia
viicou
A dbd6s0
solvente.
doehulio
2.40'Ca tempeElun
quea
de0,461'C Sabsndo
dsehulio
sualempeEtu
solvenlo,
aumentsEn
solvltos
cm100 g daquele
de6sa
exslenles
namolcula
o nododelomos
deA 31,0,calcul
doleNnloNontlluinte
msssalmiDa

a
76

Unidader Eud dsdispersoes

Crioscopio
A crioscopia tambmuma propridadecoligativae indicao abaixamntoaloDontode
congelao
de um Iquido.porocadopelaprerna de um sotutono roltit.
Observeo srfico:

A adiode solutodiminui a prcssode vapor do quido. Conseqentemente,


a temperatura de ebuliodsselquido aumentae de congelaodiminui.
Note que:
=
do lquido puro
t0 temperaturade congeao
l)
Lemperatura
de
congelao
do lquidocomosolvenre
na soluo

(^t. = efeito crioscpico


Raoutestudoutambma relaoente o efeitocioscpicoe a concentrao
da soluo e chegou concuso cohecida por ki de Raoult.

O abaixamento da temperultu de congelaode um lquido proyocado pela presena


de:um soluto no-j)okil diretamenteprcporcional molalidade da soluio.
Essalei pode serexpressa
tambrida seguinteforma:
O efeio crioscpico diretamenteptuporconal molaldade da soluiio:
to tz - K"W

= K.W

oti
^t.

(vlido patu soluo no-eletolttica e dluda)

A constante de proporcionLidade(K") recebeo nome de constante croscpica e corrspondeao abaixamento da tempentura de conglaodo lquido numa soluo I molal.

veia:

= K.rJv' +
^tc

(sew = lrnolal)
^t":Kc

capilr!1g4:lr9p!9!!49!9!!

Sotuo
aqisamoleuhr
1,86"C
2 . j,86'C
3 . 1,86'C

I mol
2 molal
3 molal

O clcuoda constanlecrioscpicad um liquido parecidocom o da constanteebu'


lioscpica.
Apenaspor cuiosidade,veja:

K"=#,
dosga'e' 12cal mo K
{ R - contante
do lrquidoptro
absolulade congelao
remperatura
|
{
I t-' = calo htente de rsodo lquido puro
Considerandocomo iquido a gua,temos:
R-2cal

r-o

mol

2 7 i.- 2?1k I

L , = 80 ca /g

K - t#i^,,
----'

*.-

* 1 iU

observena tabla constantecrioscpicade algunsliquidos:

t i6
eua(h = 0"C)

x:
I,86'C/l 000g

.l
DissolvendoI mol de qualquersoluto no-votiem 1 kg de gua,a souo obtida congelaa -1,86"C

(0"c - 1,86'c).

benzeno(to = 5,5" C)

5,12'Cl1000g

A soluo 1 mola cujo sovente


benzenocongela 0,38"C
(5,5'C - 5,12"C).

cidoactico(to = 16,6'C)

3,90'C/l 000g

A soluoI molal cujo solvente o


cido actico congela a 12,70'C
(16,6.C- 3,m.C).

78

undd1 - Estudode dispEs

lffi

Exercatcio
resolvido W[{i

EA26) So dissolvidos20 g de uia {CONrH4)em 40O g de gua. Sbendoqu a constante


cdoscpic6d gu de 1,86" C/1 OOOq, calculara tempraturd congelamsntods

cON,Ha+molr=6Os
mr = 2og
m,=4O0s
K" = 1,86

,",

IOOOn' )
)'

'""""i
^ t-= K-.

Ento:

at^: loooK^ -4L


A t . = t o- t 2

1 ,5 5

at.= 1ooo. r,ao. uujfoo = r.ss.c

t2

t2 = -1,55' C

Rc s pos t a:t 2 = -1 ,5 5 ' c .

Exelcc,'os
de oprcndizagem W

E102)Calnieatnpelul
deconSlnenlo
deuna soluoqu. contrn
10.26s de$cose(CoHzOr)
di$oMd$ em5mI desua.
(, = 1,36"7166n
(Dado:
r.,

E104)Sodtusodos
64 s de naftaleno(CDHs)e6
20)s debeno. A soluofondacongea
s
quea conslarlecriospicado
a 4,50C.Sabeodo
benzlno de5,12o
C/l 000g, cacuha rernperatu deconSdaneDb
do bcenopuro.

DA10l) Dclembea msa des,icos(CH'O6)qedeve


sa di*roldaer I E60g desua,denodoqea
lcnpetudeconSlncto
dasoluqo
lomada
kja de-10C. (Dado:K" = I,E"C/I000
s.)

E10s)Sodhsolvidos
30g deu! (CONrH, e r ga,
nar de suae a soloomadaconsela-se
a
o valorder.
-l,5oc. Desbra
g.)
{Dado:K" = 1,8"C/l000

g dEUmsubn.ia
ED14)fomdbsolvidos200
Aom1 k dequa,
esuhando
uEsoluo
moteNtarqre
conoeta
qesolues
queconlm
a -0,93" C.Sabendo
1 nDldassbsricia
dasotuido
en 1 kqdes@ronoetam
a- 1. 86' C.c a l l s a ma s sm0
a l e c udl ae

cpulo4 Propddescolls4ivalzq

Roloes
relasetre os efeitoscoligativosverificadosnma
as sguintes
Podemosestabelecer
soluo:
relativoda pressomaximadevapor
l:) Eevoda temperatuade ebulioe abaixmento

aat- = 1000K4L
'
mo rmi
I

l
lL = r rno x . .moTl rm
r,
! Do

temos:
Dividindo membo a membroessasequas,
at.
ap

roooK".m;h

Ar-= ^ = -K"r -

. - +L
1000K.
'
mot,m)

P"

A elevaoda tempealua de ebulo de ama solno dirctamenteprcporconal ao


abaixamento rctato atapresso mxima de vapor da mesmasoluo Isso signifka
que quanto maor a elelraoda temperatura de ebalio' maor o abaixamento rclolvo do prcsso nanma cle vapor'
e abaixamentorelativode pressomxima
21) Abaixamentodatemperaturad congelao

Po

Po

A abaiximento da iemperatura de congelade iii soluAo dirctdifiente'bropot'


canal ao abaixam to rclati|o do prcsro mxima de vapor da mesmasoluo
31) Elevaoda temperaturade ebulioe abaixamentoda tmperaturade congelao.

r- : r000K+L
- -mor,mr

= roooK^.
Trm o l rmz
^r"

^r.
at.

rmoK..
-#;;
l00oK.. --+L

= + ,a K=. J .
- +i::+ =f x

80

Unidade1- Esrudodrs ditprc6s

osmoscopio
Entene-sepor difuso entrc lquidos o
fenmeno da disseminaoespontneade
um liquido em outro e vice-vrsa,de modq
a obteruma misturahomogneaou sistema

Coloque
Nm rccipknte
um.
de cobe(CuS0r)
a, a se{uir,

/f a"'s"t""na

--
Essefenmenoda difuso entre liquitl/
dos pode se dar tambm atavsd membranas.Estaspodem permiti a passagem
tanto do solveritcomo da soluo(rtembrunlts permeveis\, ou nto permitir so
mnte a passagmdo solvente(membranas

L-

[.-]4r--k-,=,
<-

A difuso de um liquido para outo


atravsde membanasrecebeo nomedeormose, e oi observadapela p meia vez
em 1748pelo padre fancsJean Antoine
No//et com a seguinteexpeincia:
Nollet encheucompelamente
um copo
com loole fechou-ocom uma bexgaanimal. A seguir,mergulhouessecopo num
rcipientecheiode gua.
Rtirando o copo de dentro da gua,
percebeuque a bexigaestavaintumescid,
o que motrava ter havido entrada de gua
no copo a1avsda membana,A seguir,
perfuoua membmnae obsevouum esgui
cho da mistua de gua e cool.
Esseesguichoindica que,
devido osmose,houve o aparecimenode uma pessona
mistura, denomilada pressro
Vamosanalisarouta expeincia,realizadapela primeira vezem 1829por Ren
J oachin Her.i Dut rochet.
Essecientistafrancspegou um tubo
de vidro aberto nas duas extrmidadese vedou uma delascom bexigade porco (ou pape pergaminho).Colocounessetubo um
mistura de gua e acarGoluo)e mergulhou, a seguir:,a extremidadevedadapea bexigaem um vasocom gua.
Dutrochet veriiicou, ento, que se estabeleceamtmvs da membrana duas
correntes:uma de guado vasopaa o tu
bo, denominada corente endosmtica ou
endosmose,e otta de soluo do tubo para o vaso,denominadacorrcneexosmtica

Porcebomos
inicialnsn, st6o
ntidada gu,
solugo
lincoloreda
{!ru0.ltElr|no,a6 poulosloda
a
nisluBlcaeul, pok! g.Ednele m sotuo
e vic&
VEFo qus ollsl r

A quapene|noc4o..d. {b mnbE.r e ssla


ciou. al o Donlodaftbn r.
Vsho que0ocnty

kor4d

queo nivel&itumdeq@e arsu.


Elenot0u
ian0luho.Anallsnd0
! $a d0vdo, veificou
queela

Evidentemente,para que

ocoresses(
memupna
som.';;
xrmeluei
;-,;;;.'"ii::,j

"";'.i":::":i',",il,:::'#i1
;i .,i,jii?i."riitlt,'
: ::.'i:..,;:T;:;;:::;:ii;;::::ir'
d rerrocianero
de cobre

sas
de"ais.
pil.,- . .ei;l::X"','":j"th"",:iff,ij..8,.":ffr:'
Fmracz,
-,.i",'"11,tl,i"JJ;:,"""i:..tl:do.Berarinoso
i".|:,31:,':..",,11,'ci""
o.
::* i. emourro"."
""'",',.i"
.n,,u*'
.m

reagiram
piauzinao
o j;;;fi;:;

o,Hffi'.

.ontato
e

2CuSOa+ Ka[Fe(cN)6]

cu,[Fe(cN)J + 2K,soa
Comoo precpitado
sedepositou
nasDar(

#::.#dln:
ra*i;Ji,f#l.
::'"'ilri
"fd....i".ffi
rii#*;l:$r*:1irrr*[r,**"_,
ffi:iilhf
o-apressoosntica,ou seja,um osmmetra

vo^rune
da sotuona mesmaremperarrra.
o*,.'n"a ,iii,'""1 ::^l"-":-lpli9.,
otrnu u
o,*
idnrica
equaodo5s,*,o*r.,i.i. .i"l
^ooo ::**u
pV:

n,RT

onde:

lv
li
=
=
=
=
l.T :

pressbosmticda souo
Volumeda soluo
numero de mos do soluto
constantegeraldos gases
remperatura absoluta da souo

Co m o M = # , v em:
pV = n,RT
_

p:

n' RT

p:MA

A pressosmticasugesomenteouanc

1ouaeoutrasoruaoj
ai;#; ;;;;;;;;""":,i?j:o

esreparada
do srvente
puro

nombnno
oepois
dalglnrrpo notsmos
que
0 drolft oua
ahairou
eo& sotr
,_

mis dituds)

82

U.idd1 - ktudo dasdisperss

soluco

,"i.

A passagem
de guaatravsda membrana(osmose)sed da soluomaisdiluida para
sejgualem.
a maisconcentrada,at qreas concentraes
Como impedir a osmose?
Para impedir a osmoset suficieniaplicar uma
pressoexternasobre a soluo,quando separadado
soventepuro, ou sobe a soluomais concentrada,
quandosepardade outra mais diluda.
A mnimapressoexternaquedeveseraplicadapara impedil a osmose igual pressoosmtica.

ffi

Exercclosresorvidos

En27) Determinra prssoosmtics, a 27'C, ds uma soluoaquosaque, num volrmede 2 L.


c ont m12 g d e u r i a(C ON rH 4 ).
CO N2Ha- m o l r= 6 0 9

p v=n ,R r -

= 2 , 4 6 r ] '

p 2= 3 o,o82.3o0 p =
-

Resposta: p = 2,46 atm,

-- -

EB 2E )Um as olu o q u e c o n t m 9 0 g d e g l c o s e(C H rrO6)numvoi umede4,l L,a27' C ,i soa 27o C . C al cul aro
t nic a um s o l u oq u c o n t m 1 2 g d e ui { C ON .H 4tmbm
volume d soluode uria.
Duas soluesque apresentm mesma pressoosmtic so denomindassolues
Ento:

f m,= eos

.l moll = 180s
IV:4,11
lT=27'C
4.1 = i8
o,o82 3OO
I n1 :12s
=
'J mol, 60q

r = 27"c

3v = #. o.os 23o o
1 ,6 4 L .

p=3atm

B{ffi Exerccr-os
de aprendizogem gl$illlwffi
Er0O Clcle
a pftssoosm&ica,
a , C, deun solu
0qecontem
1,42s desoose(CDHr:OI)
0rssorvrdos
nru quanlidade
suficieDle
delua
para0,6L desouo.

EAr0fl)Sodisokrdos16I de Btjcosr
(CbHDOJem
asa.Lacko votume
dasotuoomada.sa,
oendotqm,
a 470C,,ua pqsoosnrim de
EAloer Sodjs$kidojl8 s decor |CHDOJ0uma
q-u040e
suroenle
degua
patsE,2ldc sotur$a roluFo.a 270C.isoLoic
0_
a umaso-

E4107Dekmima oalsadeuria
tCON:H,rqoedse
ss olsorvdamtguapamobLemosEL
dsotu.
aoque,a 27"C,apresete
Dsso
o5nrica
de
1,23atm.

H:i: ::l:ilro

vorume
de r. carcurf
a

W fxercctosd ixoo @
EF:|1) Prepara-se,em gus, um sotucoque
apresent 12%, em mssa, de uri
(CON2H4).Catcutea tempratura de
congramentodess sotuo.(Dados:
emperturde congetamentoda qua
pula iguat aO o C ; c o n s ta n tec ri o s c p i ,
c a da guaigua ta 1 ,8 6 .C /t OOOs .)
EF3 2 ) Cons ider eum s o tu oa q u o s aO,3 5
mo|t oe um sotuto no.etetrotitico
no-vottit.Dermine o efeito cosc,
pico, sabendoquea constantecriosc
p ic da gua de 1 ,8 6 oC /1 O OOg .
ERl3) Calcule s pressoosmtica, a 27C,
de um a s ot u oO,l 5 M d o ti c o s e
( c 6H1' 06) .
EF34) A presso osmtica de uma sotuo
a quos ade ur ia ,a 2 7 " C , d e 6 ,.1 5
atm. Deteminea concnao motar
dessa soluco
EE|5) So dissolvidos 20 g de um sotuto
no-eletrotticoe no votti em 4OOd
de gua. Catcute massa mote.u|;
desse sotuto, sabendoque:
. a remperaurad congetamentoda
guaiguat O,O' C j
. a rmperaturde congelamnb da
s ot uc oigu a l a O.5 o C :
. a constant cioscpicad oua
iguta 1, 86. C /l O OOq .
EF36) Ctcula temperaturade sotidiicaco
de uma soluo que contm O,2 mot

de um sotulo no-votrilem .l 2OOo de


benzeno.(Ddos:rempraturaae soliar
ri codobenzeno
i guata5,5oC j cons_
tant crioscpicado benzeno jqut a
5, t2' C /l OOOq.)
EF 3 7) U ma sotucoconrm 4,2 g d uma
suDsrncrano-vottiidissotvdos em
zuo9 de benzeno.O intciod congetaao dosotvenresed a 4,48. C . ouan_
doa sotuco res ad.S abendoquea
constaniteqioscpica do benzno de
J, e/ | wv g e que sua tmoeratur
'
de congetaode S,44o C, det6min
massamorecutardo sotuto,
EF3A) X gramsde um composto A ocupam
um vorumede y cm3no esradooasoso
e nss CNp. Catcutea pressoolmti
ca, a OoC , de uma sotuoque con
tm 2 g do compostoAdi ssotvi dos
em
1O0 cmr de gua. { C onsi dere
a sotu.
o nGeloottjc e o votume de A
dsprezvel.)
EF39) Uma sotuo no eterrotjrico.esen
t. a 28"C, uma pressoosmica de
O,a2 am. C atcuteo votumedesssoconrm 10,o partcursdo
:r,o:roque
EF4O) Calculso nmerode pncutasoue de
vem estaI dissotvidssem tmLde solu
ao pla qu, a 37.C, sua pressoos_
mtica seia de 0.62 th

Dliponro
de{ L de*paodads
'""' ff:.:,'*:;','"#i,,:"*,ffil:J::l!0!.rocad! num
dsou'toda
jsl-.d;;'i;;',
se
*"' u;r *
ffiii#ffillj*adaro"obr'da

Jtl

84

Unidade1 EstudodsdisFss

0s eeiloscoligofiyos
omsolues
inicos
J sabemosque:
. os efeitoscoigativosdependemdo nmerode patculasdispersasna soluo;
. aseqaes
correspondentes
s leisde Raoute a equaode Van't Hoffso vlidaspar
soluesmolecularese diuidas.
No csode soluesinicas,devidoao fenmenoda dissociao
inicaor ao de ioni
zao,devemosintroduzi nessasequaesum fator core(ivo:o faor de Vant Hoff.

ffi

Exercciosresorvldos

EB29) Detehin. a temperaturcde ebuliode uma soluoque contm 20 s de sufato de sdo (NrSOa).dissoividosem 4OOg de gua, sabendoque a constnteebulioscpicada
gua de O ;5 2 ' C / 1 OOOg e q u o g ra ud e di ssoci ao
do sl de 25o.
m 1 : 209
m r = 40O 9
Na2S O a m o l j = 1 4 2 g
d= 25%

i=1+o.(x+y

N a ,S O a = -

1) = i=t*

:2lN'+iliso
t

12+ l

tl t,
.i , r - tooo.o.52
r oonK .
^r
Com o A t . = t2 - to , v e mi
0, 275 = t 2- l OO ? t, = 1 O 0 ,2 7 5 " C
Rsposta: t2 = 1oo.275'c.

1)=r+#=1,5
20
w2 4o0

--

^^--^^

Cpru,oa proprie&dsctigdtivas gs

*-'

;I;3:?
:ji:s;:
:iis",jil:
;;-x;,"jff
:,i:$:::"r"i#
:{:::fj,#
tlacr =-

i=

1|rua. + (rl)cr

1+ a. ( x + y -.1 )

at.:1oooK^. Tr
Ento:
a= i- i

+ a = 1 ,9 _ 1
Besposta: a% = 9O%.

i=

I + o .1 1

+t_t_i = t+ a+

i > o ,r4 1 3 6 =
r ooo.1,86.
*3%*
= O ,9o u 9 0 %

Drl0) Unasoluo
quecontnl,t7 g dectorerodes- E4t12r Calcute
a rrperatum
deebulio
deuDamluco
dio NaCl)disrotdo!en 200s dealaconselaquecooLen
42,68 deslalodcyjdioNa,S,|
$ -0,1682E"C.
queacoosnle
Sabe0do
c;ososrtvrdosemZA0gdeeua,sabenOo
queos'sascopmda aguaa de 1,860C/t000
s, cdok o
ru9o
o |aleoi t0ql dissociado.
(Dado:comLanb
graudedisodao
dosl n6s soluo.
eoumscopM
darguaisuala0,520C/t000s.)
EArrJr Umrsoluo
apre$nE5l 8 de tratodesdio
E-qrrr) C,alcule
a presoomiica,a 270C, dcura solu_
(NaNOr)dijsolvidos
o 008 desua.Catcule
a
F0 queconlrnZt,4g d?ctoro
desdro
(NCI)
presrao
0evapodagua06sasotugo,sabsdo
osotv'dos
oumaqudridade
de guasufcimh
quena Gnpmruraconsidsada
o stesri80q
paraI Lde!oto.
sabendo
que0s rotuo0
ossomdo,e pesso
devapordaguapuai de
salest90%dissociad

Exercclosde fixoo @
EF4 1 ) S odjs s ot v ido s t,4 2 g d e s u tf to d e s _
d io { Nar S O 4}
num aq u a n ri d a d d e q u a
s uf ic int epar 5 0 0 c m 3 . C tc u t; a
p r es s oos m t i c a d s s a s o tu c o ,a
27. C. s abndoq u e o s s ts e n c o n t
95% dissociado.
EFa4)
EF42) A presso osmtic de !m souo
a quos ad f er r ic i a n e tod e a m n i o
| _, a 27 "C, de s,2 m.
LNHI)!tF(cN)
aDsndoqu o grBud dissociacodo
sl 78eo,c at . u t a m o t ri d d d

EF/tl) So dissotvidosO.04 motd nrto de


b , io LB a( NO r lrle m s u a s u j c i e n te

pra82O cm3de sotuo.Dtemine


o
gu de disociaodo sat, sbendo
que a sotuo,a OoC, apresnta
Dres
soosmti cade 2.73 rm.
A pressoosmticade uma sotucode
nrctod sdi o(N aN OrJ,
2t oC , de
r_v,/o am. ua|cu|eo graude dissociaao oo sarnesssotuo,sbendoque
sua concenao de 40 q/t.

EF45) Uma sotuo aquosa de sacarose


(C j rH rro,,)de t t9 q/tde concontl
o isotnrca.n msmatemperarurc, a uma sotuode ctoreto d m_
nio {NHaCl)de tO,7 s/Lde concentr
co. Catcuteo gru de dissocao
do
sal .

86

Unidd I - Edudo das dkDrcs

EF{6) Uma sotuo que contm O,5 g de


uma substncaA em 35 g d gu
c ons ela- s ea -O ,3 6 " C . C a l c u l e
massa molecular d subsrnci a.
{Oados:A soluo no-eletrolticja
constante crioscpicada gua igual
a 1, 86' C/ 1 O 0 O 9 .)

'1O0,274oC.Clculeo grau de dissocio do sal ness soluo, sabndo


que a constanteebulioscpicada gua
d 0,52" C /l OOOg.
EF49) Uma soluoO,'l molal de cido diclo
ro actico congelase a -O,27A"C.
Clcule o grau de ionizodo cido,
sabendo qu a constnt crioscpica
da gua de 1,860C /1OOOg.

EF/U) Determine o baixamnto d tempeaturc de congelaode uma soluo


O , 05 m oll d u m s a i d e e s u tu raAB ,
que se ncontr 'lOO% dissociado.
(Dado: constante crioscpicd gua . EFsO) Um soluocontndo3,29 g de feiiguala 1, 86 C /1 o o o g .)
cianeto de potsso K3lFe(CN)61
m 90 g d gua aprcsentaum efeito
EF4a) Um soluo de sulfato de sdio
tonoscpico de 0,OO5. Detehine o
(Na2SO4)contm 20 g desse sal m
grau de dissociaodo ssl nessa so4OOg do gua e entr em ebulioa

Soluoes
comvrlos
solu?os
Quandona mesmasoluoexistemvriossolutos,o efeitocogativotoral igual so.
ma dosefeitosproduzidosseparadamente
pelossoluros,como seelesfossemdissolvidosse.
padmentena mesmaquantidadede solvente.
Loso:

ffi

EYrcclotesolvido

ER:ll) Uma soluo quos apresenta,num volume de 3OO,Oml, 4 g d hidrxido de sdio


( NaO H) e1, 1 7 9 d e c l o re tod e s d i o(N a C l )A. dmi ti ndoos sol utos10O%di ssoci ados,
cat,
cule a p.essoosmtic dess soluoa 27o C.
NaO H

+o

{ x+ y-1}

= i= r + 1. n + 1 1) = : t t Fi{ j

pV = nr Ri = p . O,3 =
NaCl

i='l

ir N. + l OH-

!. .O,O82 . 3 0 O 2
40

i l l N u " + l1i cl
:

= p. 0,3 =

O = t s , O " i{ i

i = 1+ 4.{x+ Y -1)

= i= 1+ 1. , + , ' _, ' , = igg$. : l


'o,o82

Logo, a pressoosmticads soluo de:


Rssposr: 19,68 atm.

3o0 2

p=3,29a\q:

' 16,4 + 3.24 = l 9,68 atm

!!r!&l:!r9pr!9qdi!!ell9!!tyglqz

Fxercciosde oprcndizogem Wffiffiffi

EAtl4, Derernjne
Lenpemluru
deebuljo.
robpresso
cok {cHrore 6,E4
g desarose
lc,,H,o,,l
nomal,deumasotuio
queconren2.00a
dhidi$oludosm t,00g decua?(Dado:c;;i;
d\idodesdioNaoD 1,4.?
de
suaro
de
I
cnosoprca
daBlaisxla r ,86"C/I 000s.)
sodioNa,Sor)dbsotvrdo!
en 800e de sua.
(rJdos:conflanteebutosDica
da sua:
0,520C/1000
si gruuded,ssocia{o
do NaOH: EuO DeleEjne
a nnitna
renp$atuEporsivelde
inicio
1000Iltgra
dedijsociao
do NarSOar98q,.)
decongetamenLo
deuoasotuo
aquosa
contendo
lE.0g deCbHDO6e
9,50s deMgCIr
emt00e de
EAt5) Qual a,epsruradeconsea0,
sobpresso
(oDdle oioscDic
acxa.(rrdos:
da aoaj
nmat.denasotuo
qapBrh 9,0sdestgaudedissociaodo
l,E0C/k8:
I,tgCt):
t00%.)

-"'i*:ji1'i,",+"ii$iffi:;l:*r:l!.1h:ri
ffi Exerccrbscomplementorcs
t)

arvjanie
dtinturria,s2j,5 s dehipocroriro
f^!!1911 l.suficientepara
t,:*. oesoluo
desdiosodissorvi_
oosemsua
lo,oLdesotuo.Acncentra", *r,o_
-,""",r
aJ 7,O.
".
bJ 3,5.
-"r,ta"
"ori",
c) 0,70.
d) 0.35.
e)
o,22_

(Dado:massamotar do NaCtO= 74,5g/not.)

2r (Fuvest Sp @ncsao de ions fruoreto


m uma sua d uso do mstico de 5,0 _
10j fror/1. se
um pssoatomar3,0 L dsa gua por dia,
o fif
d i a m a s s ad e i l u o r e t o 'e m m i l i g r a m sq, u e
cssap esso arn se .iu igut a
cl 2,4.
morrdo ftuoreto= 19,0S/hot,

5,J.

3) {UnifoFCE) Oatd6 expresssabixo melho,. indic a

e) 15,

a concentrad
o u m a s t u oe h t e r m o s

a) mLdeso,uto/100 mL de sotuo:
.-.b) g de sotuto/1oos de sot!o.
c, s de soluto/1ooqdestvent.
d) motdesotuto/too motdo sotuo.
e, mol de sotuton00 mot d sotvnr.
,r) ([-SP) Considereas seguinros
sotu6:
l) 10 S de Na Ctmto( )g deSUa
\ ll 10 s de Na Ctom10 0m Ldegir a
' tll) 20sde NaCte m lso SdeSUa' )
lV ) 10mols de Na CtemgO m ot s deoua
Destassotues,ren concenao lO%em massadecbreto

desdio:

de

'/

aa

Unidade1 Estudodasdisp.

5) (EEPSP) Considerea figu r. ao lado:


A mesm reprsnraa curv de solubilidade do KNO3em funo datempe.atur.
Adicion n dose 2 09 de KNO 3m 100g d
H2Oa 20oC,forma-se:
a)
b)
c)
d)
e)

um sistmahetrogneocom duasfas6.
uh 6istmahomogneocon duaslasss.
ma soluosatada.
lma soluoinsaturada.
um sistema trifsco constitudo pelos
o ns K'e NOae por pr t o do KN03 que

,i
.l

n o sd iso lve u.

6) (PUCC-SPConsidro sric rprsenttivo


da curva de solubilidade do cido bri6o em

Solbilid..lo q de H3BOJ100gHrOl

Adicionndo se 200 g de H3BO3em1,00 *s d


gua, 20oC,quntos gramas d cido restam
al 50,0,
b) 75,0.
d) 150.
l 175.

7 (FE|-SP)As curvasd6 solubilidadedos sais NaCle NH,CIsto representadas grficobixo:


g de H2o)
Solsbilid.d. (g dsoluto/1oo
NH4CI

com bse nestegrico,podemosarmarque em 100g d H2O:


a)
b)
c)
d)
)

d issolv-som ior m $adNH4C|queNCla2 0 'c


NCl mais solvel que NH4C|a60C.
NaCl mnos solvelque N HlCl a 40"C.
C.
30 s de qlqerum dessessais sototalmntdissolvidos6 40
a qu.tidd de NaCtdissolvida 80C miorqu a 40oC,

-_

cptuto4_p.prjeddscotisativsg9

el {PUC-MG} Observe com teno


o
A menor quntidad de gua ne
cess.iapara dissotver36 de
KcJa
o
l 30 9.
b) 45 g.
d) 90 g.
) 12Ag.

10 s e 5 e--

_fr

9l (PUCMG) Obsetuogrficoo
tado,
Assinte sotuo que aprsents
mrorm ssd esotu r oem loog
de
) sluosturadade NaCta O0oC.
, soluosaturadad KCja sOoC.
c, sotuosaturdsde NaNq 25oc.
d) soruosatud de KNO3;25oc.
e) eruo sturada de
oC.
CrO. 50

r c , o30o506 0
10) {MACK-SP)Um sisteha contendouma
mjsturai
a) sempre potifsico.
br e frmof$o s or formddo Dorlquidos
imiscrvrs.
cr nunca pod ser monofsic
d) smpre hohofsico.
pode apresentar um o mai6f$es.

"' f.?3"?"3- ill'":"^,U'i:"',*":'*-

de
o.2Ma30,o
mLdeuhasoruo
"quosa NaoH

b) cide contm 3. 1r3 mots de


st,
c) eb srca rcn ten 0.2 , o m ot
aeba: e s em neur ar v ar
o, ec 'd@nte m 1. O 3m olde( ido
s m r eut , , iz i
e, ec rdaecon leF 1 mo t dc ac idos eh
nut r at i/ a, 62 m ot s d e s a t .

121 l l TA-s Pov


l ot uhe, emt i tro sd, eu m s o l u o 0 ,3 0
M d s u tatodetumni
o
c ro nt uhinio:
quconrm3,o
mosde
t 2,5,
b) 3,3.
cl 5,0.
d) 9,0,
e 10.
t"'
o
ma' imo de insestodirisd H3po!.
usdo
:']: ksdepP
,Yol 'hite
comor onseruante
.mq
s o' ov olU m e (e m m rra " ,e t,i o " ,.* .," " ..
em s ri'nrn( d-

queuma
Desso
de6o,spod",.s;,,;e";"
a) 50.
"iff,::;,j"*'.;:;:l;",fi,""::.
bt 0.5.
c) sOO.
d,
300,

a. o.'i-.r"t

e, 30.

90

F
I
Unidde1-Eudo dm dsperces

umaconcentrao
m
de rigemalem,apresenta
14) (PUcMG) Umalatade guamineal{Rhodius),
dosonsdemagnso
nessalata,em moll-,:
termosdeionmasnsioigual1S2mg/1,concenao
d) 7,5 ',lor'z
15) (USJ-SP)Aco ncent r a odeglic os ( CH1206) n a u r i n a d e t e r m i n d a p e l m d i a d a i n t e n s i d d d a
cor resultanleda rsadessecarcom cido 3,5 dinitrosaliclico.Albel baixo mostr relo
ntr a concentraode slicos em souoaquo$ e a intensidadedacorresultant:

con@nr.o (9/1oomL
0,30
0,55
0,80
1 ,1 0

0,20
0,60
0,40

apresena
m sramspor litro,de una soluldo de gl(oseque. aps d
Qula concentrao,
'ed'.o.
intnsidde
decor iguala 0,307
d) 8,09/1,
e) 11,0g/1,
b) 4,0 g/1.
c) 6,0s/L.
a) 2,0 sllL.
16) (FEl-SPA mdicinpopular usa lgumas plnts,gerlmenie n orm de inuso {chs),para a cura
de diversas doens.o boldo preparado dixndo se suas olhs m qua ria (20C).No caso da
canomila, adicion se gua fevent (100oC)sobresuasflors.Com relaos substncisterputi
cas do boldo da camomila e supond que ambas s dissoluessejam endtrmicas,pdmosfi
a)
b
c
d)
e)

a sd a camo milas o m is s o v e s ems ua.


ambasso insolveisem gua,
possuema msma solbilidadem gua.
a ssolu bilid d66independem dat m per at ur .
as do boldoso maissolveis,

I
I

17) {FEl-SP)At be lbaix of or nec as s lbil dadesd o K C l d o ! i 2 C 0 3 a v r i a s t e m p r t u r s :


Solubilidad {9/100g H2O)

{"c)

27,6

Li,co,
0,r54

3 1 ,0

0,14:

KCI

10

0, 1 3 3

20
30

37,0

0,125

40,0

0 ,117
0 ,108

42,6
ssinle krnaliva falsa:

) A dissoluodo KCIm gu endolrmica.


Lir CO 3e m g u a .
b ) Oaq ue cime nt odim inuias olb l daddo
c) A ma$a de KClcapazde saturar50 g de su, 4ooc, 20 g
1 0 0 Sd
d) Ao resfriar,de 50oC20oC,um soluoqu contm inioilmnte108m q d e L | 2 C O 3 o m
qu,havrprecipitaode 25mg de Li2co3.
so lubilidade
do KCI m aior dqea do L | 2 C O 3 .
e ) A 1OC,

1 a ) (MACK SP) A concentraom s/L d soluoobtida ao se dissolverem4 g de cloreto desdioem 50


a) 0,089/1,

b) 80 g/L,

c) 12,59/1.

d) 200s/1.

el 20 glL.

191

n.ese,SP)
Pipetarah-se 1o mL de uma soJuo
aquosde NaOHd concenr.o
1,0mot/r. Er,
lYu
s6guid,
adicionou,sguasulicientparatingro volumeinat de SOO
mL. A';;.;;;;;.;;
soluoresuhant,
em hot/L,:
b) 2,o '10-2.

2 Ol (PUCM G ) O s or oc a s n o ,re c o me n d d o p ra vi tradesi draroi nfnti l ,cons,steemumasotu


aquosde ctorerode sdio(3,5s/L)e de sacaros
(11,0s/L).A";."*"t,";"",;;;;ti,
;;;;;.
desdo d sacrose
nesssotuo,
vatm.especrivamenre:
d 0,760 e 0,032,

b) 0,060e 0,032.
c) 0,380e 0,r.
{Dados:
Frmutarcloretode6dio NaCt;scafosC12H22O.)
21)

o cidotanrico
c.H6O6,
conservane
usadom ats!nsrerriseranis,
podese,obtidoa oanir
!PUcl9)
d
uva,duranre
pfocesso
debrico
do vnho.A (oncentrao
do (idorai;iconu.,",,i";il;; *
0,2motrl.A massdecidoutitizad
narbricao
de too0or ae
e o;@;"", t;;il;
-r,igerame
t o] : ,
c ) 1 ,5 .1 0 a .
e) 3,0.r05.
ll ?
b ) 2, 0. 10r .
d ) 2 ,0 .1 0 1 .

2 2 ) (F E l- S PAl m s s d e N ? C O "1. OH " On e c e s sri6p rapreparar


5 L de sol u
quosade N 2co3
o ,1oM is uat :
a ) s 3g,
b) 1 0 6 9 .
d) 2369,
el 5009.
23) (UFOPMGt Ouevo tumes de sotus0,5 mt/Le 1,0 mol/Ld mesmo
soturo deverehos junt I par
obtermos2,0 L dsoiuo 0,8 mor/L?
24) (FAAP-SP)Para se zer um sotuo de HCt 1Omt, quis
as quntidades d gu desrit6da de
soluoeoque de HCt5 M, que deveroser misturaoas,fspectivmente?
e) 0, 4 m L e 399, 6m L .
25) (PUCC-SP)N6 tilulao de 1O,OmL do cido ctordrico exjslente
numa amosrra de suco gsrricu,
ofm

sastose,omLdeuha soruo
o,2oM dehidrxia"a"

o,"r. ""liil;
"oai".

i;;,.

a) 1,4.

b) 0,90.
c) 0,45.
d) 0,20.
e) 0,1s.
(Un
ica
mpSP)
25)
Sb e- s equeemt 0o m Ldi6it einr egr ath c e r cd 2 0 m g d e c t c i o .
C a t c u l c o n c e h
l ;o de .;tcio no eite em o L.
27) {PUCSP) Retativamntessolusaquossque
se descreven seguni
S otuo A:10 ,3gd o s atNaBr . lis s ot v idos
m I O O O gde g u ;
SoJuB:9,0 s de carboidraioCH12O6
dissotMoosem 5oo g desua;
pede-seornecer:
a) ovaro fda mo talid dede c daum det s ;
b) a indicao,coma xptcadevid,sobrequatdssotuestf
mior ponto d

ebutio,
2a) (P UCMG) Umsisre m af or m dopof hais deum as ubs r n c i a p r e s e n t a a s s e g u n t e s p r o p r i e d d e s :
ll Entreem ebulioscimade 1OOoC.
rl) Conduzconte et;;ica.
lll) Apfesntadensidade1,11g/hL.
lV) Seuscompnentesse separam,utitizandooprcessodedestito,
com bas nas infrmaesdadas,a opo mais dequaopara rprsentrtat
sistem
d lc oolec lor r ode s d i o ,
bl gu e clor6tode sdio,

92

unidd1-Esddssdispres

29) (FMJ-SP) 250 mL de soluo de hidrxid d potssio, de concentrao0,20 mol/L e 750 mL de


soluoda mesma base0,,r0hol.
Amassa dosoluto.m gramas,dissolvidon primeirasoluo:
) 5,6.

bl 4,2.

c) 3,5,

dl2,4.

el 2,1.

3Ol (FMJ-SP) Oual a concenao, em mo l/1, da soluo obtid pel mistu ds duas soluesdo exer
a) 0,60.

b) 0,35.

c) 0,30.

dl 0.25,

el 0,20.

311 (FOC-SP)Uma soluoaquosad NaCL0,1 presenttempefatura de inciodebulio 100,10oC,


Dassoluesbixo aqu6aprsent mesmtemperaturade ebulio a soluoaquosad:
d) s ac r os eo , 4 M .
e) HC|o, 2M .

a ) BaCl2 0,1 M,
b ) glicseo ,2M.

32) ivunesp-SP) Considre cinco solues aquosas diterentes, tods do concentao 0,1 mol/1, d
glicose (C6H1106)6
ds quatro ltrlitosones, NaCl,KCl, K2SOaeZnSOa,respecrivamn16.
A soluo
quapresentao maiorabaixamentodo pnto decongelaoa de:
) C6Hr2O.

c) KCl.

bl Nact.

d) Krso1.

e ZnSO1,

331 (FMJ-SP)Adiciona se dtermiada quanliddede solulo sldo e no voltil em 500 mL d gu.U ha


ds herspovocadasno solvenle:
a) aumentoda preso de vapor
b) diminuiodo volume.
c) aumnrodatmpraturadecongelao,
d dimin uio dac ondut iv idadeelt r ic a.
aumenlo da rempe6tu6 deebulio.
34) (Vu n sp -SP)Com par andos e os pont os dec onge l a od e l r s s o l u s a q u o s a s d i l u d adse K N O .
MgSO.e CNO3l3,de mesmaconcenao em moyL, vriica s que:
)
b)
c)
d)
)

as t!s solusim o mesmo ponto de congelo,


Cr{NO3)3.
os pontos do congeladcrescemna seguinieordemr KNO3<4gSOa<
a soluode Cr{NO3)3temponto de conselaomais baixo que as sol!s dos ouos dos sais.
o ponlo de congelaodecada soluodopndodeseu vlume.
as 6 slustm pomos d congelaomaioresque o da qua.

35) {PUC-l G}Seja m dadas as s eguint es s olu es aq u o s s :


li 0,02mol/Lde6arcse {CrrHzOrl)
ll) 0,01mol/Ldecido cloridico
lll) 0,01mol d slicos(C6Hr2O6)
lV) 0,02molde nitratod potssio
v) 0,01mol/! de sulfatode sdio
Dssoluesacima,a que apresentm6ortempEturade bulio:
a) L

b) ll.

c) lll.

d lv.

e) v

36) (EEPSP) Trs copos A, B e C possuem a mesma quantidade de gua- So dissolvidos 18,0 g de
glicose,6,0 g de uria e 34,2 g d sacaros,respoctivamene,nos cops A, B e C, A soluo ou as
soluesqueapresentmmaiorpressode vpor mesmtempertura u so:
a) soluodo copo A.
b) soluodo copo B.
c) soluodo copo C,
d) solu dos copos A e C.
) solusdos cops A. B eC.
(Dad os: mass s m olar es :glic os e ( C6H1106)
= 13 0 s / m o l ; u r i ( c o N r H a ) = 6 0 g / m o l ; s a e r o s e
(C1rHrrO1 =
1)34 2 s / m ol. )

94

Unidad2 - Tmoqumic

CopfruloI

As reoesqumicose o energio
Infoduo
Um dos maioresproblemasdo homem, desdeos temnrs p-hislricos, encontrar
uma maneirade obter enersia.

piaqueclo
Endqa
nosorcsdoinwno.

smsindslias.
Ensspan eiom e de*nvolvs

Eneqiapaalanspon10
ds m canloa o1odeslevaslo

paaa mnuleno
imageN
e lanlasis.
sons,
Enesi
desuavidae paao su la4r,prod@indo

A font primia de energiad nossopranerae o


Sol.quenosaquece.
ilumine lranslereenergia,
acumulando a de vrias formas, principalmentenos vegetais
verdes, atravs da reao denoi]dadafotossntese.
q energia(olararma/rnadapelacana\ai aparecer
contidanasligaesqumicasentreos tomosde cdro
no, hdtognioe orignioqueformam a molculado tcool (etanol).
Na reaoviolenta com o oxignio (cornbusto),
quebram-seas ligaesdasmolculasde tanole oxignio, produzindo outras molculas:gua e dixido de
carboo. H tambmliberaode crlo/, queserrrans
formado em movimento, nas rodas do cao. Essa
um forma simplesde obte noseneBa,no casoo cator
llberalota combusfio.
czHjoH + 30!
- 2co, + 3H,o + f!ill,
L't
lcool

!^'-

Asmedidos
docolo
_ No definios ere,'gid, mas podemos conceittrla como a capacidadede rcatizar trubalho.
h equi\alncia
enrreenergia
e rrabalhoe suasmedidar.ramo" aorisenLa,
algumas
^sim.
dessas
unidade.de medida- em e.peciat
a, relatira.ao calor . e o. lrore,d.

co o,,

::11"

":

'"::"+r::t':

Quantidadede calornecessaria para elevar de l"C


a tempeaturade 1 g de
ga,de 14,5o
C a 15,5'C.

Quantidade de calor ne
cessria para elevar de
l"F a temperatuade I libra (453,6s) de sua.

1000 cal = I kcal (quilocoria)


l06cal = I Th (termia)

L BTU = 252 cal

.,.., ' l

Trabalho realizado pla


fora de t newton (l N)
que, aplicadaa um corpo,
desoca-ona sua direo
pela distnciade I m.
tI = 0,239cal
I ca = 4,184J

dJi-ffiExerccio tesolvido
ERI)

Conv elt er1254 OJ e m c a l .


S abem osque 1 c t e q u i v a tea 4 ,1 8 J . A s s i m,r emos:
4. 18J
12540 J

' l cal
Rsposra: 12 54O J

t2 5 4 O.J :t
4 .1 8 J
- 3OOOcal.

cl

x = 30OOcl oux = 3kcal

unidde2

e'moqurm'c

ffi Exerccrbsde oPrcndizogem


El Faasconvensdeunidade!:
d )5 z k c a l e J
ar 168J em t l
e l T te l rJ
b lT hem B T U
BTUan cal 0 m920J emcal
c) 30010

dear,
conun condic0nado
f,42) Umsala equipada
6li stito"capacda_
e naplacdeidentilcno
de 20000BTU". So fabdcrntelos obigadoa
os dados,pasndoN in0m49o
ncionaliza
pda cal, o quemnslaiana iova Placa?

qumicos
0 cololnosreoes
atavsda equoquimica:
Podemosdescevffa reaode formaoda gualquida

o hidrog
qurmico'da( (Lrb{ancias:
apenasos aspectos
Nessaequa;o.de.cle!emos
gs,o oxigniogase a agt4elrquroa
nio
---- -g-nituntoipoa".s
a reaode formoda suaiquidindicando'alrr
descrver
dos aspectosquimicos,tambmo cao envolvldo:

seja' ht lbercode calo


Essa equaonos mostra que h formao clor' ou
'le
(68,3kcalpo mol de guaformado)
'"- vu.i,r.,.r.,.r, ulord. a formaodo mon\idodenilognioapartirdos'eu' ee-

reaqono ocorre esponianeaele;na


ncesida{ie de lornecernos enersia ao sista

Fornecendonergia,temos:
Nrc) + Orc) + 43 kcl
Porm, a convenomandaqe a
Dessatorma, temos:

2N OG)
no segundo membro da equao

que' paraea ocorrer,h dNestaequao,almdos aspectosquicos, observamos


soro de calot (43 kcal para 2 moesde NO(g)fomaclos)'

Concluso:
A experincia
demonsrraqueenistemreaesquetiberame rcaesqueabsoryemcalol
Iro serdesenvolvimento,
Quanto ao calo envolvido,uma reaopoalest exotrmicao,r en(lotrmica:

q\ando a reao libetu calor


(exo = para fora).
Hrro + 1^
tv'zc,

Endotmica: qnando areao abso e


cdlo/ (endo = paa dentro).

- ",o,,,
'-.g,,!1ri

N :,c , + O:,!

]'.!

2N OL.]1- 43 kcat i

calor tiberado

calor absoNido

En|0lpio
Chmamo'de entdlpna.omdlriade loda\d. energi(
contida
em um si.emaquim)_
co, raiscomoa energia
quemantm05aromosunidosn; lormaodd. ,;l;;;;;;l;i;
raodestasdentrodo sisrema,bemcomo asnergiaspotencial;cintica a"i".i
Simboizamosa entalpiapor H.
^.ferri

Entalpia (H) o contedo gtobat de ener?a (calor) de um sisema.

A Termoquimicano sepreocupaem explicaro que entapia(H), nem fornecerneios


para a suadelerminaonumrica;porm,issono imporrante,pois no
interessa
conhe
cero contedoenergrico
do sistma,massim a variaodesseco;tedo,q"anao o siste_u
solre uma transformaoquimica,
Chamamosde ,rariaode mt(r[pa a quantidadede calor que podemosmedi.
sob
prelsocon\tdnle.em umareao
quimica.a o catorre.utranre
didifirenado, conreudo.
energetrcos
antese deDoisda aco
Simbolizamosa vriaode ;nralpia Dor AH.
Sempreqe calculamosa variaao1Af ae uma rnedialaqualquer,o fazemossubtraindo
o valor inicial do valor fint:
variao(^) : valor fina - valor inicial

^H=H,

Unidade2

moqumica

paa as reaesexotrmicae endotmica:

Vejamos,ento, o sinal algbicodo


^H

- u,u,lT{:.k-6l

O sistema inicial perde calor ao se


converterno sistemafiml. Logo, pode-

H=Hr

H;(0

indi
O snal negathroo v^lor de
^H
ca.qe a eao exotmka.
H:i s +

O sistemanicial ganha calor ao se


conve er no sisremafinal. Logo, podH,)H,

H,(H,

H = Hr

NlG)+ o,{s)- zNo*, 1,,.+'


l

U: is r - H ,U r,rA H =

O .Jk c l

H)0

indiO si al posti|o do valor de


ca qe eao endotrmial ^H
^
= +43kcal
N:(s)+ o:G)- 2NoG)
^H

Equo$olemoqumico
Ao representarmos
a equaoquimice o calor nelaenvolvido,o fizemoscomo seesse
ou um dosprodutosda reao.Ertretanto,essano a form
caorfosseum dosreagntes
absoutamente
corretade azer essarepresentao.
A equao temoqumica a fom correta de representara reao Aumica e o calot
reaoe scon
neaenvolvido,Essaequaodevecontertodasasinformaesreferentes
dies em que a mesmaocoe. temperuluru e pressio, estadofsco dospa icipanes e va

ocoe
smque0 eooo
Tempeoturo
e prosso
25'C, 1 atm indica que a reoocolre nas coldiesambienes;0'C,1 atm indic
que a reaoocorre na. condiesnomoi..
que a reaoocoe
No havendoindicaode temperaturae presso,subentendemos
nas condiesambientes.

': J

capuo1

as qes
aumics e sdoi

99

E$odo
fisico,dsogegoto
ouototpico
dospoticipontss
Temos:
HrOr,r
guano estados1,7o
CSr,u
dissulfetode carbono/r4,ido
CO:er
dixido de carbonogdsoso
HrO(")
vapot de gra
Cc^nr)
carbonogtufite
Ct^
cabono diamante
")
HNOr(""".)cidonitrico concentrudo
Hclrdi)
iLcidocloridico diludo
NHaCI("q)corctode amnio em souoaqrosa

(AH)
VoioFodeenfolpio
A indicaodo
nos mostra se reao erdotmica ou exotmica.
Observe:
^H

Essaequaotermoquimicanos mostraque:
a eoocorrenascondiesambiertes(25" C, I atm), sendoempregdocabonogrufie e oxigniogd.rosoe sendoobtido dixido de carbonogd.roso;
a reao exotmica,liberando94,1kcal por mol de CO! 1bmado.

ffi Exercclosde oqendizogem W


t"{:l) Classifique
r qgs abaixoen endotrricas
e exoimicas:
a H, Or , -

H, c, I

8 .l c d l m ol
to ru ,
^H
b) CHll9+ 2o:id - CO?c)
+ 2HjO)
AH = 210,E
kcavnol
=
c) H(:r)+ OHeo' H,Oo
Afl
ll.0 kcl/nol
lA4) Eswa d equaes
temoqunisspaaaseaoes
abaixo,ftalizadas
nascondigsambienles:
gnlle @semn 0,3moldeoxgnio
a) I no decbono
gsoso,
pnduzindoI no denonndodeconosaso
so.A taiodae0u.pi
e de.5 tcale o procr\o exorermico.
b) Disblv+e I ol decloelodeannioen guaIqdsficieile.Libeam-se
I no decatioNmnio aquoso
e
I moldeanions
?loEtoaquom.A viaodeenlapia de3,9kcaleo procrsso
endotmso.
c) I rol deenxohe
poduzindo
liquidorease
con I moldeoxignio
I no dedindodeenxofrcsasoso
e
ssoso,
btrido 7l lcll.
d)I nl d; carbono
com2 nols deenxore
rbico,produzindo
I mldesulferodecaoro touido
eraterease
absorendo19kcal.

10O

u. d" d. ,

- -.q .-..

f,45) Dea kra dassrguidtes


equaes
tenoqumicsl

+
a)corr
+o,e) - colo

(25dc.
AH = -94,ikcal
I a1')
(25c.
aH = -91,4kcar
I tD)

+ +otre) ]u,o,,, r
b)NHrkr
|r,,
c) Hri!+ Clrd - 2Hclid
d) c ao+
coo
+ or 1" 1-

44kcal(25oc,I an)
^H=

l 5 1 ,8 k c a l 125oc,l atm)

^H=

ffi

Exerccr'os
de fixoo W

EF1)

Numa ro endotrmica,a entalpiados produtos :


al menor qLre dos regentes.
c) gual dos rcagentes.
b) maiof que a dos eagentes.
d) Dependeda reao.

,
EFz)

Num reaoexotrmic, entalpiados produtos :


a, menor que a dos reagentes,
c igual dos resgentes.
^ b)
maior que dos rcagentes.
d) Dependeda reao.

1
. H )o ,
H :
68,3 kcl/mol, reao ex2o?s
pressapor essa quomostra que:
a) a fomao de I molde gua lquidaa paltde hidrognioe oxigniogasososabsorue
68, 3 r c 1 .
a
formaco de 1 molde gu lquidaa padir de hidrognioe oxigniossosos tibea
,b)
64, 3 k c al.
c ) H20em qu a l q u er s ta d ofs i c o ,a p a n i rd eH re Or, tambmem quatquerestadofsi co,
libe.a sempre68,3 kcal.
d) a equacono pemite nenhumaconclusoquanto o estadofsico ds substnciase
se o calor libeadoou absoruido.

5 r r r oaa equa c a oH 2 i e |

EF4

ObseNe as equacestermoqumicas:
r ) H, o,

H ,,..-;o

ll) 2c r s i +
r 3 H r{ s r *

s
c rH 6 1 o )

rrr)Fer"r
+ +o,rq)- Feor.
lv) c,,)

cleorer+ ouier

a H _ .r 68,3\cal
A H = ' 2o,5 kcal

= - 64,94Kcal
^H
AH = +94,1 kcal ,

So endotmicas as resesindicadsnas eques:


lell.
b) | e lll.
c) ll e lll.
EFs)

d) le lv.

D a loituradas seguintsequaestemoqumicas:
= - 17,9 kcal (25C , 1 atm)
a) Cr q. " , ,+r 2 ft2 1 e j c H a k r
^
H
b) Cr o. , f ur+ 2 c l ri s )
c c l a rs )
H :
33,3 kcal { 25oC , 1 atm)
c ) Na. ,
d) Hr o{ r -

C l /..,
H rO{ v }

N C | ," .

98.33 kcal { 273 K , 1 arm)


^H
AH = + 1o,5 kcal (25' C ; 1 atm)

c pruo

q' .* .
as aes

"

* -o' .

101

Gr6icos
deentqlplo
Dada a reaode hidrogniogasosocom oxigniogasosopara produzir I mol de gua
lquida, nas condiesambientes,podemosexpressaro fenmenopela equaotemo
^

.,

= -68,3 kcl/mol
^H (25'C, I atm)
produto
(Ht

eaen&s
(H,)

Vamos repesentaressareaoem um sistemade coordenadas,colocandoa entalpia


em ordenada
e o 'enlidoda reaoem ab.cissa:
tnralpiolfit

n,,.Io,,,
H' < H'
H< 0
.eaoexotrmica

Hr0ur

O grfico deixaclaro que houveperdade cao.


Observe,agora, a reaoinversa,ou seja,a decomposio
de I mol de gualiquida,
produzindohidrognioe oxigniogasosos,nascondiesambientes.Temosa eqote..

= + 68,3kca,hol
^H (25'C, 1 atm)

! . - '_ / J

ragnre
(HJ

prodrs
(H'

Ento, o grfico o seguinte:

f.l8lpia{Hl

H,hr.+o?,0,

I .-:-,f|

//

! ,,0* /f|

Btol

"w"tt"
$niido d. rc.lo

O grfico revelaclaramenteque houveganhode calor.

H' > H'


^ endotrmica
H> 0
reao

102

uniaaoe
z

re'moqurmica

ffiR(ercclosde oprendizogem ffiffi


f,o Ia ossficosdeentlpiapraasrere3indicdaplasequoes
remoquinics
quntoaocalor
e ctasdfique-as

c.,I c.., iore - cco


^H
b) Nro + 3Hzo -

zEEkcal

AH = - 22,0kl

2NHrG)

+ +o,c) Feoo)
c)Fe(,)
-

AH = -64,1 kcl

d) ce"D + 2Hro -

AH = -l?,9 kcal

CHaii)

e)Hrro+ Soo-r + 2orrgr HrSoir0


+ jOru
f) CaO,", Ca,,,
s) HrO,o- Hrc)+ Orc)
h) C?H6li)r

2C6r + SHrc)

Ag = -193,9kcal
H = + l 5l ,9kcal
AH = + 4{,8 lcl
AH = +2r,2kcal

['{?) Dadoo sficodeeitlpiparanareogenEca,


solva ar questes
abaixo:

Enralpi.{Hl
CS,u)

Cld+ 2So)

ar ticna a equago
rrmoquimic,
nosenrido
m que reao
efl.iocorendo\,'
br Qualo d doa[? f
c QM,o aodeknLolvinenodecalo.crdsiqR a Raoemedmic '=-{l{Ia)

.'

'\-6

C\'?'!)

queinluenciom
Fofoes
o AH
Uma raoquimicaacontece
condicionadaa ma sried fatores,internose xternos,
que podminfluir no seubalanoenetgtico, portanto, na variaode entalpia( ID.
De um modo geral, essesfatoes so lemperatra, estadosico, estado alotrpco e

Inluncio
dolemporotuo
Na determinao da variao de entalpia (^tI) d uma reao qumica, impoante
obseNara temperaura
do meio em que a mesmaocorre.
Obseveo xemplo da reaodo g'smetano com o gsoxgnio (combusto), em diferntestemperatursambientes,mantendoconstantea pessode 1 atm:

quimictre a enesia 1O3


as reaces

capitur1

20'c

210,8kca

25"C

212,8kca

Inluncio
doestodo
fisico
Os estadosfisicos(slido,liquido ou vapor) soobtidospor absoroou iiberaode
calor. Obsveo esquemai

ganhacalor

ganhacaor

Perdecaor

Note queno sentidoslido-vaporo sisiemaganhacalor a cadamuatana


aleestado.er_
quanto no sentidovapoFslidoo sisremaperdecaor. Dessemodo, a enatpiado slido e
nenur que a do ltqdo e estoe mcnor que a do vapot.
Hsario"( H.,u",d,( Hu.o",

104

u"idade2

eimoq,imi""

Assm,o estadofisicodosreagenres
e podutos um fator imponanrena determinao
de uma reao.
^H
Observeo grficoabaixo,qe nos mostra reaode obtenoda guarosts esta
dos fisicos,a partir de hidrognioe oxigniogasosos:
clo

Enr.lpia
lH)

H,,_
+ 0,,

O srfico deixaevidenteque
a entalpiado slido a menor:
Ha:o1,y
< Hu.ou, ( Hgr6,",

Vja as equaescorrespondentes:
u,,,, + jo,,,,

H,o,,,

H,,,,+ jo,*, - H,o,,,

n.,.,+ jo,,, - n,o,,,

H, = -56,1""tr-otdeH:o vapor
=

68,3kca,hol de H:O liquido

^H:
AH =

70,0kcal,hol de H:O slido

Observequea obtenoda gua,nosdiferentesesudosfsicos,provocaacentuadas


dilrenasno valor do
da reao.Ocorreliberaode maior quantidadede calor na fo(70 kcal por mol) do que na formode gualiquida (68,3kcal por
maode guasida
^H
mo) ou de vapor de sua (58,1kcal por mol)Qudl o signirtcado de L'Ia?
Note, no grfico,que
corespondeao calor envolvidona transformaode vapor
de gua em gua iquida e^Ha
na transformaode gua liquida em vapor d gua. Assim,
. Tansfomao de vapor de Eu1tem gua lquda (condensaao)
Nestatrasformaoo
recebeo nome de ertolpa molt de condensddo
e correspondeao caior liberado^Ha
na condensao
de 1 mol de vapor de gua,nascondiesam-

(processo
exotrmico)

(processoendotrmico)

As s qumjcas a

Qual o signi|icado de LJ.?

ii::;,i:*
',.,f::?,x'i,.'J:#"'"i:if*;:_l:?,?

iFf rt#"#:#;n^:r;Jrit##!t;^0
!$

(processoexo,r

iigtuitiig

. Trunsl,oma?o de agua
,tida em o|ua hquda (luso)
L\esrranstbrmaoo
recebe
""--"
^H.

*r",

ii.'.ff$:,i::,,i::l::i!:t#",":&rrespondeao
"u".,iii"-i,i'a';
(processoendotrmico)

hflunciodoestodoololpico
o:iill:;,
"" !nto:

""n*ro

quimicorormasubsrncias
simpes
diferemes,
ocorreo fenme-

; :1:;i: # i n:#:""iZ?iff#,!;0
"i

**

substncassimptes
consttudas

enmrno,
pois
enconLado
na
"",,?;i'::,:i;il:'.",fii:llii::#.:T:,oes5e
dua,est
amorra..
rurumscrisun;;ffi
e
;;ffi ;.".":#;liJ';;;"',0''""cias

0 diamnle tomDdo
apn.;

nelhulo
cdsiatino
dodhnante.

glalit, tan tonEd;


aperas
poromos
dcaona

Rcthuloislarnoddgire.

lOG

u .d.d .,

ro - oqlm .

Paa que os tomos de carbono formem essasdiferentesesrrturas,so necssrias


quantidadesdiferenresde nergia(energiado rerculocristalino);assjfi, as entalpas(}d,
ou contedoenergticototal do djamantee da grfite, so djferenres.
Quando executamosa rcao de &rbono sldo com oxiAnio gajoso par produzir
dixo de caono Easoso,obemosdiferentesvaloresde
ao usarmoscarbonona forma de grafite ou de diamante.Obseve:
^H
= -9.1,05kcal/mol COr
- CO:("j
^H1
= - 94,51kcal/mol COl
CO4,
^Hr
Como a quantidadede calor liberado maior para o carbono-diamanle,
o conrdo
energticodo carbono-diamanre
maior:
CG..'i")+ O,ro
C10..-"; + 04

H*.r--au.-" ) H*.o**"*n"
Dessemodo, podemosconruir o seguilregrfico:

O grficodeixaclroqueo C(d_...,"),
ao reagicom Orlo, ibramaiscalorqueo CG,.nr.).
Isso sig fica que o corredo energticodo Ck,,",,") maor que o do Ck_,.).
Qual o siqniicddo de LH!?
O grlico nosmostraque
ao caorenvolvidona conversode carbo
no-diamnteem carbonografire
^Hrcorresponde
e na conversode carbono-grafireem carbono-diamanre.

= + r 4 r,.,l /m^l
^H-

CG;;*l -:

c($n.) .

= -0,46 kcal/mol
^Hr

(processo
endotrmico)
' (procsso
exotrmico)

Demaneirgeral,a/o/m a alotrpicade menorentalpiaamaisestvele abundanterut


natreaa.A essaforma mais estrel atfibuda a enalpia zetu.
Ento, o carbonografir a iorma mais estvel,pois apresentauma entalpiamenor
(comovocpodeperceberpelo grfico).
Dentre os elementosque apresentamo fenmenoda alotropia, podemosdestacaro
oxignio,o fsforo. o elxofree o carbono:
. Formasaotrpicasdo oxignio:oxig o comum (O:) e znio(Oi).
. Formasalotpicasdo fsoro: fsforo branco(Pa)e fsforo vermelho(p).

cprulo1 - as aesqumic. ensqi

1O7

. Formasalotrpicasdo nxofre:enxofembico (S") e nxofremonoclinico(S).


(CJ e carbono-grafite(C^).
. Formasalotrpisdo carbono:carbono-diamante
Vamos, ento, anaisar o grfico:
ElpiaH hallmol
0: r o

34000

4200
460
100

Esr.do.lotrpico
osrvol
^Hr

o:rcr
"'t'r -

^H,:

P(,",.u, - Pc--,

aH,=

C6*,r.y

S6,r,r,a

ni + 0)f -onnt*ioi
+ 34000ca rooos3*iaJqs
+ 4 200cal
+ 460ca

C1*.'-"r
^H:=

Sl---mi-r

H'=

"16tt

oxigniocomum

ozio

carbono-grafite
enxofrermbico

enxofremonocinico

dodissoluo
lnfluncio
Quando uma subncia dissovida
em um solvente,essadissouo acompanhada de uma variaono contedoenergtico.O fenmenopode ser endotmico
a dissoluoem gualiConsdeemos
quida de I mol de cido sulfrioconcentrado lHrSO4{-".) + nHrO Observea tabeaao ado, que mostra
os dadosanotadosdurantea expencia
Note que, medidaque aumentamosa
quntidadede gua, o calor lbeadotam
bm aumenta,at chegarmosa um ponto
em que a adiode mais solventeno alte
Temos,entao,
ra o valor do
^soluo
recebeo
diluda, e o ^H. correspondente
^H
otr
calor
de sode
soluo
\one de entalpia
loov calor de dissoluo o\ alnda, entalpia de dissoluo.

i*d;l#$

,.: .^li: ll;ir,


::-:1?5:e,
i.'"1rd.i

6,6

9,9
l3,l

t ).1

l0

t6,2

50

17,8

200

t8,L
22,9

108

u"idade2 - d-.qur-ic

A equaotermoqumicada dissoluoem gado H,SO4i"..",a 25.C e I atm. j


(processo
exotrmico)
o valor 22,9 kcal a entalpia de soluo or cator de soluiio do HrSOa("",")*
^ -^ ^Ento,
25'C
e I atm.
Logo, a dissoluoem gualiquida do HrSOa("o^.)
exotrmica.
Dependendoda substncia,a dssoluom gualqida pode serendormica.
Veja a equaotermoquimicada dissoluo,em gua,do tiossulfatode sdio,a l0"C
e I atm:
(processo
endotrmico)
_^^ Ento, o \alor 1,7 kcal a entalpiade sotuoo\! cator de sotuodo NarS,Oj^ra
l0"C e 1 atm.
Logo, a dissoluoem guaquidado N,SrOr(") endotrmica.
Dessemodo, temos:
Calor de sotuAoe a energiodesenvolvidana dissoludode I mol de soturo,de modo
que a tdo de mais solyente no aherc o AH ilo sistema.
Agora, atentepara o seguintfaro:
Vedfica-sequeuma reaoqueocorrecom um substncia
em souotmum esulta.
do.energtico
diferentedaqueleda reaoque ocorecom essasubs6naiano em soluo.
pois pate da energique sedesenvolveria
na reaoj foi deservolvidana dissoluo.
Obseve,no gfico abaixo,a reaodo H,SOa(",.")
e a do H:SOa("q)
com Naol(.q):
HZSO.(-"") + 2NaOH{.q)
H,SOl(.q) + 2NaOH(a)
tlllpii

'
-

=
^Hr
Hr =

Na,SOa(ad+ 2H,O(i)
Na,SOa(.q)+ 2H2O(,)

50,7kcal
27,31"ut

{fl)

A S 0 . h q+] 2 H , o r i

Note que
H,SO1{4).

>
^Hr

^H:,

pois o conredoenergtico do HrSOa(."-) maior que o do

Qral o sienificado de LIl3?


grfico nos mostra que
correspondeao calor envotvido na dissoluodo
-_ _O
H:SOr(.ono,
ou seja,tata-sedo calor
^H3 de dissoluo:
/ HrSO4(.""")+ aq -

H!SO4(,q)

H' = -22,9 "ut

cprur1

qmEase a .ndsE
as easg

1O9

ffi Exercclosde oprcndlzogem ffiW


EAE) Dad$ ss9es:

a)H,o+ ;ozo - H,ou)

rc a l (l 0 "c,l a| n)
^ fL =

.
b) H,d f O:ts, H:O,',

y caldo'C, I tmr
^H"
epr$nle-$emun scodeerlalpia(E x sDtdo daEao)e ident'liqe
a relao
deordm entftA H, eHh,
io ,Atli > AHbouA: < Agt.
X9) En lsrea6suesivs,paniidosnpi decrbono
nafooa degraftlee oigniogasoso,
ias coodisambicntrs (25!C e I atn), obvenos
lqdoe ei$so. Faao erncodemtalpiaefercrtea essa!ts
sscaiicosUdo,
e"e.
e dentique
Elaod. oldm enLe
osAH.
f,410) Sodadarsequaer
Irmoqutrica!darreoes
dasfomaslotntpics
e cbha- doislanhoco
- tetredica
a) Sn{*"a,t")+ ore)
sno,o
AH" = -138,1kcal
+ oro
b) snrdh"q
SDoro AHr = -138,?kca
Manrdar
cotanrs
roda(a.!coodtsnardua Ratu:
I) i9un sfico deenlpia con asdseq9osi
II) clasqueasesqanroaoclormvolvidoi
lll) detemine
a fomanah stvel
do *taho;
I9 deteninsa quanlidade
decalor(AE) iecessiriapapassadeumatorna a oB do stahoE^ll) Cldsiliqqeosfmnoos e6 edotrnicos
e exoternicos:
d) condensao
dovapordecua
o iodo(lido) - iodo(vrd
c) vaporo
do neclioquido
0 H,Oo ' H,OG)
f,12)Ob$neo Bcoda dnsohode I nol deHClo emHrOo e detemiea entalpa
desoluo
do HCI:

l0

10

Mok doH!0/rold. flCl

10
-1

-t
t3
- 15
l0
- 17
9
LO

f,Al3) Sopoesbs endolmico


e exotrico,
respectivamente,
ar oudans
deestado:
a) lusoe eblio.
e tuso.
d) sblinao
b) solidificao
e liqueiao.
e) lapoiu o e soidin{ao.
e subimo.
0 condensao

f,l|) No diagmaabixoestorcpEsnrdas
por t, It e IIII
lrstrandonas,desieiadas

1u,
.r,o| 1N'
I
tl

''

T_
N rl r

l^,,,,

De$asirnsfomagos
qul(js)e(o) coretmenre
reprc$itd(s)?
[Alt

Conddere
a eqao
tenoqmcl
+ 0:6
= -70,9 kmol
S(Io,bbo
- Sozcr
^H
En segda:
a) rcpdmtegraf'cnenle
o fenoeno;
b) deternine
e a ftao endotmica
ou exotmica.

f,l) En un abomloun alurofezduas*pincjas, dmritzs pelasequagoes


lbaixo:
Expeencia
+ NaOItl"o NaNOrr"d
l HNOrr".)
+ HrO(r
x c/nol
^Hr== y kcl/Dol
Expemia
r NaNOr(4r
Il HNOroo+ NaOH@)
+ Hro(i)
^H!
Apsd expedncias,
popsalsDnarqrest6a esse
o professor
atuno;
ajude-oa resovlas:
) Qualo najor valodo AH?
b) Iaa n efico,sinurtueo.dsduasequaoes.
c) Quao calodesolugo
do sNOl."")?
tAlT) Fm u labomrdo
comaparelhdse
dea mndicrooado
o rermnello
narv:rrperarmbrenLe
rsut a
lE"c.Ne{elaboaro. umgupodea.u0o\
redi,aLa
parader;n.ndqjo
un
dr
e\per
ncia\,
doAfl. Nodi
"de
se8ujn1e,
o arcondicionado
stavacon ddeitoe o &nnneronacvaternperaua
nbienteisuala 12.c. Nssa
rempealura
mbienteto nsno grupodealunosepeliusmesnas
erpeincis
do diaankior.Osstadorob1
dosioan osnesmos?
Justilique
sarespoa_
f,AlE) Obseneo gricoaolado:
= -?l,l kcal/mol
S(,i-.6io)+ Orli) SO,in
^Hr = -?1,0kcl/no
S6.u.1+ Or.,
59r,,
Cahuleo AH datnnsfonaodo^H,
enxoilenbico e
erxolemonoclitrico
e classifique
a lansfomaoemexo-

ir

EAlorMeddo
a quandade
de.lorde*Nohidnadirsotuo
deI motdeatcoot
d,ti.o iq,do(C H.OH, emo r
rmrs oudridd$deasMe. a resxl.rsporundo
o\ Lato?\paraJm,i" enade;ordFaod".obrivemo.
o r.

2 00 06l
I0 00 6 l

r0

20 30 40 50 6[

ou enlalpidesolu9o
do kootelilim?
Qual o lo desoluo
Escoa equaqo
teroquinie dadissoluo
do mo ,.litjcotiquidoen gu.

c a p r u o 2 - 0 5 c a r o r edss o

111

Coplulo2

Oscoloresde reofio
InloduFo
Calor de reaao a denominaogerica da vaiao de entalpia obsevada em uma
reao.
Em funodo tipo de reaoem que fo obse ado, o calor de eaorecebeuma denominaoespecfica.
Exemplos:
reaode combusto
reaode neutralizao
-

calor de combusto
caor de neutralizao

nposdecololes
deoo$o
Vamosnalisaos seguintestipos de alores:

Color
dofuso
t a variao
da enralpr
obse^da(calorabsorrido)na fusoLoraide / mol da (ub!
tncia, pressode 1 atm:
H:Ol')

= + 1'7 kca/mo

HzOro
(lor
^H

de fuo da su slida)

Colordsolidificoo
a vaiao de entapia observada(calor liberado) na soidificao total de t mol da
substncia, pressode I atm:
H,O(D

HrO(,r

= -1,7 kca/mo
(calorde solidificaoda su qujda)
^H

Color
devopoizoo
a variaode entalpiaobsevada(calor absowido)na vaporizaototal de I mol da
substncia, pressode I atm:

H'O(,)
,

= + 10,5kcal/mol

H,O(e
(caor
^H

de vapo.izao

da sa liqida)

112

Un 'd de
2

e m oau m . a

Colodecondensoo
E a variaode entalpiaobservada(caorlibeado)na condnsao
de 1 mol da substncia, pressode I atm:
= -10,5 kcallmo
H,O(e
H,O(,
(calor
^H de condnsaodo vapor de Aeua)

oucolordedissoluo
Colodesoluo
a variaode entalpiaobservadana dissoluode 1 r/o/ da substnca(soluto)em
paa uma solodiluida, d modo quea adiode maissolventeno alsolventesuficiente
tee o estadolrmico do sistema:
. (alor de dil\otuodo g' clondco:
:
18,0kcal/mol
HCc) + HzO(. - HrO(:d + Clcd
^H
Note que a dissoluodo HC\s um processoexotrmico.
. Calor de dissoluodo cloretode amnio slido:
NHi.q)+ ClGq)
- + 1,6 kc/mol
^H endotrmico.
Not que a dissoluodo NH4CI,) um processo

NHaCI(,) + aq

deneulolizo@o
Color
variao de entalpia obiervada na neutializao de I mol de I{4
OH(at, mbosem solresdilds:
HC\,q) + NaOH(a)
NaC\"d + H,o(,)
HNOj("q)+ KOH(.q) + KNO3(4)+ HrO(,)

*
ju,so.,." + NaoH(.qr
+Na,so4(4)+ H,ou,

com I mo de

-I3,8 kca/mol
^H: = -13,8 kcal/mol
^H
= 13,8kcYmol
^H

Qqsndo a \eutrclizao ocoffe enlre um cido e una basefo es, o calor de neutralizato pruticamite constante,pois a ncs reaoqe realmenteocone a seguinte:
H( + OHq) -

= - 13,8kcal,hol

H,Oir
^H

Seo cidoou a base,ou ambos,soeletritosfacos,o calor de nertralizao


diereteem cadacaso,Essadifeenased em virtude de oco[erem outrasleessimultneamente de neutraizao(hidrise,hidataoetc.), cujos
somadosao calo de
^H,
neutralizao,do no balanoenergticofinal um valor difeente
de43,8 kcal/mol:
HCN("q) + NaOH("q)
(fraco)
(rofte) -

NaCN(a) + HrO)

HFr.ar
(fraco)

NaF("q, + H,ou)

+ NaoH("o
(rore)

= -25,0 kcl/mol
^H
= - 16,5kcal,hol'
^H

captuto 2

Os cato'esde reco

113

ffi Exercciode aprendizogem {ffi


EA20)ldeo:ifique
ar eques
abiro,dandoa denomiuospectcaaoH:
) Eclln + H1o(r) H3O(ar
+ Ct;o
AH = -18,0 kcat
b) Fe61 Fq,
AH = + 2,7kl
+ NaOH@r NaCl@+ H1O(r)
AH = 13,8kcl
0 HCGqr
d) SO,{0' SOrl!) AH = +5,39kcal
aH = 11,08kcal
0 Cuclz6)+ aq - Cuclroo
t) cco - AsCl
AH = + 3,05kcal
d BaSOro+ aq * BSOi(4) AH = + 5,58cal
h) Mgo * Mg(4
AH = +2,12kcal
i) HNO3Gqr
+ NaOH@ NaNOrGq
+ H,Oo
AH = 13,8kcl
=
+ aq
NarSrOrGd
t Na?SrOr(,)
-1,7 kcal
^H

Color
dsomoo( a Ho)
E a variaode entalpiaobsryadana formaode I nol de motculasaleum composto, a partir dos elementosem seuestado-padro,
O stado-padro
obdeces seguints
condies:
. um mol de uma ,t r.rtanciasimples;
. condresambientesde 25'C e I atm;
. estadofisico habitual,nasondiesambientes;
. estadoaotrpicomais esrvel.
Nessascondies.delinimosentalpiamolar rilr como a enlalpia no eado-padro.
Por conveno,seuvalor zero (F = 0).

diferentede zero

A forma habitua no H e sim a molcula


diatmicHr.
A forma alotrpicamais estvel O:.
E uma substntiacomposta.
A foma alotrpicamaisestvel CG^rd.

!!!

un'aaaa
z

r--.qumi<a

Exemplos:
l) Formaoda gualtquida:
* lH,O,,l
AHi = 68,3kcat/mol
-T
-O:,e
O calor de fomaode H!O(4 de -68,3 kcal/mol, pois eleconesponde formod
I mol de }l2Ot!'a partir dos elemenlosno estado-padro.
H,sr +

2) Formaodo dixido de carbono:


Ck*!r) + O:(d

ICO:rs)

: -94,1 kcal/mol
^Hi

O calor de formaodo dixidode carbono de -94,1 kcal/mot, poiselecorresponde

lbrmaode I n o/ de COrG)a parrir dos elementosno estado-padro.


Observaes:
l) A equao:
= -94,5 kca/mol

C lau^- " ; + O , 6y -C O1 ,1

^H
norepresenra
a formaodo CO ,!.e. con.eqentemente.
o valor-94,5 Lcal mot no
o 'eu calorde lormao.
poir.apesar
deestarse ormandoI motdeCO.,s..o Cd ,.. ,
no o estado-padro
do carbono.
2) A equao:
= -44 kcal
^H
no representa
a formaodo HC\d e, conseqenlemenle,
o valor - zt4kcal no o seu
calor de formao,pois -44 kcal corespondem fomaode 2 mols de HCls).
Entretanto,se simpificarmosa equaodada por 2, reremosa formaodo Hir":
Hne)+CLc)-2HC\s)

]n,,., + ] cr,*,- rncr,,,


I

22 kcal/mo

^Hi

3) A equaol

so,G)+ + o,(s)- sorG)

AH =

23 kcal/mol

no repesenta formaodo SOr(s)


e, conseqentemente,
o valor -23 kcal/mol no o
seucalo de formao,pois, apesarde estrseformando I mol de SOr", estaformao
no ocorre a partir dos elementosno estado-pado,j que SO!(s);o substncia
slmpres,

Os (stds

d reo

Veja os calosde lormo(^Hf ) de alCumassubsncias:

anf lt'trtinc

Sbstncir

{250C,I rt!|

H,O,",

- 5 8,1

Nroer

+ 19 , 5

H,our

-68,3

Non,

+ 2t,6

NO:rr

+ 8,0

H:o:,,)
CO,,

0:cr

- 151,8

SO:e ,

-94,J

H.Sur

4,8

CuH,rgr
(etrno)
c:HjoH(l)
lcool etilico)

Co,*r

-26,1

CO:rer

-94,1

66,3

CcH;rl
(benzeno)

+ I1,7

C.Ha(o

11,0

NHT E )

- t'7,9

CrHn(o
(etano)

-'70,9

SO:cr

CHn(o

+ 34,0

oau

,"r,,*r,
l^#if.,"_i

CiHrrer
(bueno-l)

+ 0,28

CrHro
(propeno)

+ 4,88

i!: Exerccio resolvido 1ili'ii!riiiii,l.jji.:,,


iiiiiiiili:iliiiii.iit.
ER2 l E s c r ev s a- equ c ote rmo q u i m i c d a r a ode i ormao do pct5" r,sabendoque
A H; = _95, 41c 4 /mo l .
O s elem ent osf orm a d o re sd o p C ts r" rs oo f s fo roe o cl oro.E nto:
p N --s
{ es t adopadr o d of s o ro padr
o
es
t
ado
d
o
c
l
o
ro
I
- C tro )
P .

|
--

I p c t,

; C t. s

^do

_ -9 5.4 rc mol

ri,$i Exercclo de aprendizogem

i!iii:i{lii:',j.,,.,,i!,

f,21)Ddaa tbela
dosmoies
(El), ronc ar rcspetivas
delomao
equaes
temoquimic:
cHaG

^El

{rc'/nolt

-r9,5

HCG cHsclrslC O)c) HFtt

-1 9 ,

94,1

SOIG)

con,

64,2 -70,9 -26,4

NOl10

+ E ,0 + 34,0

l
116

uniaatau- rarmoqurnrca

"

Colodecombustoo
E a variaode entalpiaobsrvadana combustotota de 1molda subsrncia,
nascondesambientesde 25'C e I atm. As substncias
devemestano seuestadofsicohabitual
nessascondies,

Exemplos:
l) Combustodo metano(CHa):
I Cl{4(s)+ 2O,(g)
- CO,c) + 2H,O(r)

: -212,8 kcal,hol
^H

O calor d combustodo metano de -212,8 kcal/mo, pois essevalor coresponde


comtJusto
de -l nol de CHac).
2) Combustodo lcooelico(C:H5OH):
lCrH5OH(4+ 3OrG) 2COrG)+ 3HrO(/)
-

: -127,6 kcat/mol
^H

O calor de combustodo cooletiico de -327,6 kcal,ho, pois essevalor corresponde combrstode 1 mol d9 CTHTOH(!).
Observaes:
l) A quao:
2CHTOH(4+ 3oro *

= -357,2 kca

2COrc) + 4H,Oc)
^H

rcpresentaa combstodo metanol.Entretanto,o vao -357,2 kcal no o cao de


combustodo meanol,pois elecoresponde combustode 2 ,106.
Simplificandoa equaopor 2, obtemoso calor de combusto:

lcHroH(4+ jo,,,, - co,,, * zn,o,,,


I

178,6kcai/mot

^H

2) A equao:

n , * , +] o, , , - n , o , , ,

= 68,3kcal/mot
^H
uma equaotermoquimicaque indica:
combustode I mol d H2(d
- calo de combustodo Hr(s)
formode I mol de H2Oo
- calo de formaodo HrO(r)

- 68,3kcal/ol
- 68,3kcallmol

ruo 2

Osc os d a

Vej, a seguir,uma tabelade caloresde combusrode agumassubstncias:


Equoda ct
C6,n,.1

O:1e

-t::r't:::

Cr6,

-94,1
67,7

cr Hl( e +

3O r G )

2CO,k) + 2H,OQ)

- 2COrG)+
-.

J^

H,oar

-3i0,6

- + H ,O,,,+ Z N',,

combustvl+ comburente

91,4

prodrtosda comtusto

calor berado

iiii,ii"'
Exerccto rcsotvido riiitiiilriiii'dtsiiii,,tffilii1[l|tl1ililili.,i]
EB3 J S abe. doque o c to d e c o m b u s t od o b e me no
l C 6H 1r)
AH =
crovr a equaotermoqumiccorespondenre.

] cun,,.

rr5 o_
- oco, n . :n.o ,.
".

aH

799,4 kcat/mot,es-

799,arcrmol

i!:ti fxercclos de oqendizogem iiiiiirliiiili{iii,illllltilllir,lliii!1il,iiiril


[422)

r,loquinica deconbu$odo p,opano(C]HsG),sabendo


qeaH = _ j23 kcal/molEpffsen
l,{e
" TuAo
la o calo
demnbu"ro_

f,A23)Ds{ubno caloldeconbu$odoSO,o, sabendo


quel
2sorib+ O:o
2SO3c) AH = -46 kcal
EA) Esdevaa eqao
temoquirnica
dacombuodo CS,(rr,sabendo
qrel

ics.,,., i oru -

_
; cor, so ,&

^H

r28.(
ka,

Energio
detigoFo

,,.*1,
1x'i::,"J'#1
:::i*fi ,"i:,ff.,#i"x:'i:
:'-*"** 0."

118
Exemplos:
= + 104,2kca/mo
HrG)
2H(s)
^H
A equaotermoquimicamostraque,paa quebrrsligaesem I mol demolculasde
gshidrognio,poduzindo2 mols de tomosde hidrognioro estadogasoso,soconsmdas104,2kcal.
Conclumos,ento,que:
nergiade ligaodo Hr(d = + 104,2kcal/mol
= + 103,0kcal,hol
2) HCl(g)
H(s)+ C(r)
^H
A equaotermoqumicamostra dissociao
de I mol de molculasHCI(,, produzindo I mol de tomosH(s)e 1 mol de tomosC\s). Para isso,consome103,0kcl/mol.
Conclumos,ento,que:
energiade lieaodo HCler = + 103,0kcal/mol
Vej, a segui,uma tabelade energiade ligao:

Obsrvno:
Quanto tnaior o valor da energiade ligao,maisevel essalisao.Assim,pode
mos dizer que a ligaoCl - Cl mis estvelque a F - F, pois:
= + 57,8kca/mo
C!1*1
2C\.1
^H
= + 36,6kcal,ho
Fr(s)
2F(s)
^H
Isso significaque mais dificil sepaartomosde cloo do que tomosde flor
espectivasmoculas,

ilfffi Exelccio resolvido


ER4l Dadas as energiasde lgao:
H = + l o 3,Okcal /mol
a) Hc llq)
H rq )+ C l rq
H rs r + B r{ e r H = + 8 8 ,O kcal /mol
b) HB { e}
quala l ga om a i se s t v e l ?
A energaade ligacodo conjuntoHCI maio que a do HBr. Podanto, a ligagoHCI mais
Rosposta: A ligoHCI mis estvel.

W Exercciode oprcndizogem W@ww


EA25)Dadoo qudroabixo.coloque
assubslnci$
m ordencrestedasresperivas
enegjas
delieao:

. u "- ri
Hror
HIro

HH

+ 104,0

H_F

+ 135,0

H .I

o:o

+ t19,0

I-t

+ 16,1

N=N

+ U6,0

4 Qual saqon esllet?


b Quala lieomis citdeouebn
.r EntrcI'idrc8enio
e ousmjo.qua'motcut
e i stvetl

ffi

Exercclosde koo @

EF6l

A fomao de 1 mol d xido de magnsro(MgO), nas


condiesambientes,a,rrssenta
um a v ar ia ode n ta tp i ai s u a ta _ t 4 ..| (ct. Equacron
o fenmenoe ctssifique-oem
endotrmicoou exotrmic.

EF7)

Par romper as rigacesenre os tomos de hidrognio


em r mor de morcurasH e ne
,- "
c es s r io or nec r1 0 4 .2
erp" ,r," u ouo" u
" c a r. Ou a td d e n o mi n aco
" " " " " " r" l j
D^adasas substnciasabaixo, indquese entatpra_pdro
iguala zero ou difrcnte de

EFal

a) tomos de oxjgnio
b) molculasde gs nitrognio

d) grafit

f enxofrmonoclnico

EFg)

Dada a equotmoqumics:
NH3r , )* NH31 s ) AH = + 5 ,2 6 k c a l
qul o ctorde condensaoda amniaem
rcrmos de

^H/
EFIOl ldenriliouos ctoesde reacirodas equaoes
br\o:
) HCl, s .- aq . H C t," q ,
H _ ts .Ok c armol
b) Hclraql+ NoHraqJ* Nactrq)+ Hro{t)
= -13,8kct/mol

c ) N H 31 s)
+

o..", - H,ol,)

+ +N,, q )

^H
AH =

d ) Cr e, ar ibr
+ 2H r1 g )= C H a rs r
AH = -1 7 , 9kcat/mot
e) C. H\ O H,
aHr4 ,Z a 4kct mol
- C .H .OH ,q ,
r CH6. , , C" H s r" .
A H - -2 ,3 4 k c a tm ol
s) c lr lo) - 2c l1 o )
AH = + 5 7 ,8 k c a l /mol

91,4kca/mol

120

u- d. d" ,

r --.q ,r-" "

Copiulo3

Lede Hess
Intoduo
O estudoda Termoquimicase fundamentanos
trablhos do qumico suio cermain Henry less
0802-1850).Em l8zl0, Hessenunciouuma lei que
nos permiecalcuara variaode entalpia(^H) teIica de uma eaoqualquer,mesmoque sua determinaoexperimentalsejadificil.

A vdiao de entatpia (^'H) de uma reaoalepe de apendsdo esadoinicial dos rcagentese do


esladofna dosptodutos, no dependendodos
esadosintennediitios, ou seja, LH = H I{L.

1802.r850).
[asu emGsneha,
Sua.
fezo rso
d0Msdicina
ns Univercidade
de0opa, na
Rsia,ao msmo
rmpoomqueestudaw
0limicaEGoologa.
Em1840publicou
seus
lebalhos
dsemoqumir,
e suaobafrr.
danentosdt Auniu PB chegotd set o
liv0.tet0
mis divulqad0
naUnio
Souiica
al180.q@ndo
surgian
0slivros
doghn

A lei de Hessnosmostra,ento,queavaraode entalpia(^H) a mesma,sejaa reacorealirddem umaou em v;riar erdoas,


A5rim:

\qcEe*rl+Fffi*ffiI
--_'__-'---__:<
\\AHr
'-j.

-------esado

--
,/,/
^H,
. l-__==4'/

"1i111"":Tl

de uma reaopodeserobtido pe
A lei de Hessnos permiteconcuir,ento,que o
^H
la somaalgbricados H de reaesintermediris:

Anlisemoso seguintecaso:

tffi

---._F"ffiq

^Ni[s.ri;;12",

cprturo3 - LdeHe$

eao

reao II

Cqg-tu")* O21.y -.........-

CO.

Crx*nn;+ 0,61

COG)

reaolll + COG) ++O,(,

121

= -94,1 kcal
^H
H1 = 67,71""1

......- COrer

= -26,4 kcal
^H,

Vamosconstruiro grficocorrespondenre:

Enr.lpi.
{Hl

Solido dr roeo

Estegrfico mostraclramenteque:
^H=^H+^H,
-94,1 = -61,1 + (-26,4)
-94,1 = -67,1 - 26,4
-94,r = -94,1 (V)
Obseve,agora,que podmossomaras equasqrimicas.Assim, somandoas equaesdaseaesII e III, obtemo\a equaoda reaoI:

reao II + C1g,.r,*)
* 021"1*

_O + te{s)

reao
III - _o +
+a-;; -

co,c)

reao I *

Corur

C(g.i,.r+ O,,sr -

H, =
^H,
LH
+

67,7L.u1

= -26,4 kcal
= -6'l,7 - 26,4
= -94,1kcal

^H
Ento, podemosopenr com as equaestemoquimicascomo sefossemequaesal,
gbricas.

122

!nd.d.2

ffi

Exelcclosreso/yrdos

re,-.qu-ica

ERs) Calculafo AH da reaode combustodo etano (C,Hsrs)),sbendoque:


a) o cfo d folmo do tno (CrH6rs)): AHi = -2O,2 kcallmot:
b) o calor d olmo do dxidode csrbono {CO,{sr): AH r' = - 94, 1 kcl/mol;
c ) o c alor d e fo rma d
o a s u al l q u i d a(H ,O rl r)rA H i : -68,3kcal /mol
Vamos, inicialmenre.escrevers equaoesqurmicas:
2 C o rrs r+ 3 H z our

AH : 7

C ,H G )
co2le)

AH;
AH'"

- 20,2 kcatlmol

- H,o{!)

AH;

-68.3 kcaU mol

l) c , H6r d )+
Z o z rs r ll) 2Cr s - !fr,r
+ 3 H ,r,) *
lll) c 1" r 1a + o z 1 s 1 *

rv) H,rs)
+ +o,lsr

Dvemosprcpr as equasll, lll e lV e som ls, de modo s obtrmos eouaco.

ll) (inv.)crH61s)zyir *,+ zf7^


(

AH=

rv) (. 3) 3i?,s,+ ] o.,,, :H,s,,,


-

^H =

lll)

2) 2,els,.rii.)+ 202tst

l)

2CO2\l

c,Hkr+ lo.,n, - zco",",* sa,o,,,

Besposta: AH =

+ 20,2
2. l-94,'tl =
3

1Aa,2

( 68,3)= -204,9

+ 20,2 - t88,2- 204,9


- 372,9

372,9 kcal/mol.

ER6 Dadsas equages


termoqumics:
= -94,1kcsl
a) Cre..rr)
+ O2ls) Corls)
^H
blH,,s+ iOs-H,O,
aH
68.3rcal
= +54,2kcl
c) 2crs.d)
+ Hzsr - crH2rsr
^H
calcul quantidade
de calorlibefadana combustocompletde 104 g de acetiteno
(c,H,).
a) t 21

2e e.".,", 2or,s - 2CO 1,q


bl lmaltida)\s,
' H,O.r
; o,.

aH -- 2. r 94.
aH

68.3

cl ilnveida)C,H,.. - 2ee.".,.)a tti,s

aH

-s4.2

A H = -188,2- 68,3- 54,2


A H = _31o,7

c,H,q+ to,rsr - 2co2{sr+


H2orr

"!J:

-;

5^o,!,
-

2co){, I H,o,,,

aH-

- -188.2

-3r0./kcr/mol

mo l - 26 9

, : : : 310 ' 7 k c ' i x


Besposta: 1 242,8 kcal.

to4 . 310,7
26

x = 1 242,4

cpruro3 - LdeHe$

123

ffi b(ercclosde o endzogem W


[20 A pnidee{!escujo
cotrhEmos,deremjne
o AEi dasc'osr(CrHzO|{!)), apticddoa lei deHes!.As
rtesmnhecids
so:^E
a) fododo CO,b: AHi = -94,1 kcaynol
b) fomaodo HlO(4:AHl = -68,3 lrcd/nol
c) fotossinle*
(l2co:@+ llHron,
= + I 3.{9,
CuHrO,,,,,+ l2o,c)):
kca/rno
cj:Hzoj
^H
f,27)Considec
d equges:
a) CHal!)+ 2O,o
AH = 218,0
kcal
- COrkJ+ 2H,Oo

b)H:ou)- H,k)+ +o,l,

= + 6 8 .1kcl
^H
AH = 94,1kcal

c) C(g. + Orl!) * Corrd


Detenine
o AHi do metno(cHr,'aplicadoa lei deHes.

EA2E)c;knh o E da1dsfo6aodo ndodefe'ro It {FeO)en ndodeferc Ilr (reror), segundo


a equ9o:
2 F eo, , + ior 13)

- F e )o ru l
(Dados:
aHl doteo(,)= -64,04kcVmol;
=
aHi do Fe,Or{!)

196,5
kcal/mot.)

EA29)Calcule
o valoldo

pea o processo
quec cal0res
3crHrc) + CHli),sabendo
deconbuodo etinoe do
^tr
a) conbuodoCrHribr AH = -310,0lcayno
b) conhuodoC6H6id: AH = -799,3kcal/nol

f, :,0)Dadarsreas:
a) CTHjOH()+ Sorin

2COrd+ lH?O)

b) CHTCHOu)
+

ior{!) - 2COri!+ 2HrO(r)


cule vaiao deflrpia da reo:
+;O:i,
CTHJOH(I)

+ H,O.4
- CHTCHO()

AIt =

327,6
kcal

AH = -2?9.0kcal

=?
^H

f,llr OscalomdelomEodoSO:@e
doSOr! so,lelprcliLaneolt. - -7.0 ka. e AH" - -q4.0t. . Quat
a vdidFodepia do plocesio
deodao
doSo:ba \O.c,l^H"
f,^32) Coisideando
oscalo6decombuso
d rabel:

CrH,c,

ll7,l

CrHour

172,8

6E,3

calcuha vaiao
deertlpina hidrosao
do erero.$gndoa ao:
+ Hrn
CrHa{!)
ClHk
EA:13)DadasasreB:
a) H,cJ+

o,o *

h) HrOo H,Oo
-

H,o(4 an = -8,1kcal

^H

= -10,5 lcal

c) HrOu)
-

d) o'rlr

2Hl!)+ On

2ors)

podenosclcuar
a enerSi
deligodo Hr? Seanmafio. qualo vlordessa
{ergia?

AH = +221,0kcal
A H = + l l E ,S kcal

124

Unidsd2 - Temoqumid

Ell{) Dadasasre{oes:

+ or!
+ Orro CO)
a)Ce,"ntr
+
b) C(g, + O,(e) cozk)
a ladodeenllpido plosol
calcue

= -6?,?kc
^H
AH = -94,1kcal

co o ++o :o)-c orc )


asequaesl
f,Alt Cons'deando
+ 3Or0
COru)+ 2SO:o
a) CS1(l)
m,c)
b) Clgd + Orli)
Sord
c) S(,i.d) + Oro
calculeo calorderomaodo C(,).

AH = 265kcal
AH = 94,1kcal
AH = -70,2 cal

quets
doeteno(CiH.) AH = - 337,2kcal/ol.Quenassa,en samas,d. etenodevemos
EA!) O crordeconbusto
nd paobknos1753,44kca?
que:
f,All?) Sabemos
H = -94'l (c
sfrtc + Olo - COrc
*
aH = -94J kcl
+ o',"
co,n
laianranta
paE ldsfota 2,4kgdesrt. e diamantc?
Qal qardadedelor nec.lsria
[A3E) Dadu a! equsl
a) ce,o + Oru - co?(s)
b) 2c(!,rid+ 3Hre)+ ;Oro -

AH = -94'l tcl/ol
czHsOH(4

H = -6 2 kcal/nol

AH - 8J \cj/Dol
o Hrd - i or@ - H:O,,
decalordesflvoldanaconbuioconpletde1 k decoole1iim(crHroH).
clculea quandade
= -212,8 kcal Quema$a'en e6ms,demlarodwemcqueima!
xA39) O cnlordecobbuodomelno(cHa)
^H
pra obteflsos1E726,4
kcal?

d0 aH
0s cololesdeomo@onocdlculo
Um outro processo,que uma nova apicaoda lei de Hess,para calcularmoso
^I
de uma equao-problema atavs dos caores de formao dos reagenese produtos.
pela
(^II)
o
somatrio
diferena
entr
reao

obtid
de
uma
variao
de
entalpia
A
doscaloresde fomaodospodutosda eaoe o somatriodoscaloresde formaodos

'i.

capt,r3

ffi

LeideHe$

125

fxercclo resolvido

ER7 ) Calc ularo


d a c o m b u s t od o e ta n o(C 2 H 6 1s),
a 25' C 1
= -2o,2kcattml

a) o c alor^H
de o ma o d o C rH 6 1 q),2 5 o C e 1 atm, :
b) o c alorde o l m od o C O ,l o ),a 2 5 o C e I atm, : ^H i = -94,1kcal/mol
c ) oc alor delo m o d o H rO { r), a 2 5 o C e 1 atm,: ^H i = -68,3 kcal/mol
^H ;
Montamos a equ9ode combustodo etano e, a seguir, escrevemosos catoresde fots
mo sob as respectivasfmulas, multiplicandoos pelos coeicientes.Assim:

1c,H6{s) + |
1 t 2c,21

o,,",
|.o

2CO2\d

- 20,2

{ 94. 1)

3 { 68,3)

144,2

- 204,9

3H,Or)

A H :?

3 93 1

AH = _393,1-t 2O,2t A H = -3 9 3 ,1 .+ 2O,2 > 6H = -372,9 kcal /mol


Respost:-372,9 kcal/mol.

ffi Exercclode oprendizogem Wmffi


EA40) Dadasd tabelasde caos de lomao (AHi)l

i;*6L_g,ur.*
C;Hnr

COro
Hroor
H:0ur

+ l l ,7

IeO,.'

% ,1
-5 8 ,0

-t,3

sorc)
SOrc)

crHroHu)

,1

cHrctld

C:Hrro

54,1

HCc

c H 2 o !6 )

5 1 t,5

NItrro

CHa!

4,1
196,5

NHaCI1

cilcule vria9odecntlpia( f,) dosprdasosqinicosa ssui:


a) ConbustiodeI nol debmmo (cH6).
b) Combulod I moldcdanol(C,HroI0.
c) cobbultodc I moldcelino(C,Ht.
d) C,aolo + 12O,o
l2CO!)+ llHloo.
e) Oridagodendo defenoII a do dcfero III.
dedixidodcexofr a dndo decxofre.
D Oxidao
g) cHad+ clro
cHrclld + ttclk.
h) NHr|i)+ HClo
NHaCI|!).
-

7t,0
"94,4

-11,0
- 15,4

126

unidade2 e.-oqumic

oumtano
lib0a
rtioquantidade
deca|olp0mol
MNtn qul dos'gsss
monrido
decaono
lhidoqnio,
quand0
cDr$tivel
nsprcsnta
dsrcesso
deoxi!nio
como
combune.Ental.
remDetu
smbiente,
illad0como
( k J /m o [:tl ,0 u-2
-8 5 ; c o rh - -3 9 0 ; Coo- 108;C H l d--75.
p iasdef o ' ns qo

$i ExerccrbscomplemenloI es ds$ffiffiiffihg#iiiiwt{ffiffimi|il
1l(UFUMG) ter nor m lm ent eus adopr liv ia d o r e s p r o v o c a d a s p o r c o n t l s e s s o f r i d e s p o r a t l e t a s ,
devido ao rpido rsfrimento provocado, porosse lquido, sobre o ocalatingido. Esse resriamento
ocoeporque:
i
a) o ter u m liqu idoglado
/
b) oteaotocara pele,soe evapoo,este um processoextrmico.
c) o ter rasendotrmicamentecom subnciasd pele.
d)-o ter em contatocom a pele,sre ev9orao,e est um processoendorrmico.
e) o te rs su blii n.
/
2) (Unita u-SP)Na s p iz z r ish c r t az es diz endo
"Fo n o l e n h a '- A r e o q u eo c e n e s t ef o r n o p a r a

3) {EEPsP) Ns morores a xploso existenteshojeem dia utiliz se um mistura de gasolina e eanol.


Asu bstituico de par ldags linapeloet anol oip o s s v e l p o r q u e a m b o s o s l q u i d s :
a) reagem exolermicamntcom o oxignio,
b) ofnecem prodrosdiferentesna combusoc) socomburnts.
d) poss!eh densidadesiguais.
e ) a pre so nta mpo nt s deebuli o gua s .
a) iUnicamp'SP) aisura ao lado mostra o esqumde
um processous6dopar obtnodegu potvela
partirdequaslobra(quecontmaltaconcenrode
sa s), Lrte "aprelho" imp ovisdo e Lsaooem regioc
desirticsd Auslia,

iF*'

) Oue mudanasde estadoocorem com gu den


tro do "aprelh"?
b) Onde, dentro do "aprlho", ocoem estas muc Ou ld eslasmu dan sbs or v een gi3e de ond e
esta energiprovm?
5) (FuvsrSP) Asduasequaessbaixo repese.1macombusto d metno:

r cH.+ go-

co+2H^o
-

ll) cH4+...0 2 -- - > c o2+ . . .


a) Completea equaoll.
b) Sabndo q!e a combusto do CO dando CO, exotrmica,6xpLiqueem qul das du6s reaes
(equaolou equaoll) libadamaior q uantddde calr por mold CB..

7
cptuo 3 - Leide Ho$

127

6) (FEISP) Um hrorisra de txiairmou sastrem seu cao 10 Lde gasotina por dia, Ad m itindo-se
com b usto lot lequ e agas olinut iliz adCs H1s ( is o c r pnri n c i p a l c o m p o n e n t e d s s o t i n a ) , q u a n
tas qu ilocalo riass oliber ds diar iam ent epor es s q u n t i d a d e d e c o m b u s r v e t ?
a) 5,7 1o 4kca l.
b) 6,7 lO3kc|.

c ) 1, 5. 106k c t .
e) 7,6.1o!kc;t.
d) 3,0. 103kcat,
Ob se rv o:
Ag dsoh nda ual. nt mm r sde 50 s Lbs t ; r c i s q u i m r c em
s islurd..
{ D do s:ma ssade 1 Ldegas olin= 7, 3, lO z q; c at o deco m b u s t do g a s o t i n a =t ( ) , s k c a l / g , )
7, lunivali-Sc) Dda a quo Atrs) =
alumnio sr,em kJ/mol:
a +5,35.
b 5,35.

Atr.j H = +10,70 kJ/-ot, u entatpia Oe sotiairi"uao ao


c -10,70.

tll +21,40,

el -2t,40,

a) {FuvesfsP) OuaI o clor obtid na queima de 1,OOO


kg d6 um caryoquecontm 4,0%decinzas?
s) 3 ,7s- 1 02kJ,
c ) 4, 70. 1o3k J .
e) 3,26.1o4kJ.
b) 1,3 0.1 03 kJ.
d 3, 12. 1O 4k J .
(Ddos:messamolardorbono = 12 S/mol;clor de combuo do crbono = 390 kJ/mot,
)
9l (FuvestSP) Aoxidao de acaresncorpo humno produzo rdorde 4,Okcat/gdecaroxid
do. A oxifto de um dcimo de mold glicos(C6H1206)
vai produzn proximdmente:
) 4 0kca l,
b) 50 kcal-

c ) 6ok c 1.
d) 70 kcel,

e) Bokcat_

{ Da do s:mass s tm ic as : H= 1, 0; C= 1?O = 16. )


1o) (Unichp SP) Por "energiade ligao"entendese variaode entatpia(^H)necessriapsra quebrr
1mld um dada ligo. Fsreprocesso sempre endotmico {^H > O).Assim, no pocessorepr_
= C{q)+4H(s)i = 1663 kJ/mot,so quebrdos4 hots de tigaesC_t-,
sentdo pela quoCH41s)
^H
pn
Frg
id
serdo
de liga o,po dnt o, , t 6|J m t .
Sabendo que no rocessoCrH6kr= 2C{s)+ 6H1s); = 2s26 kJlmot so quebrsdas iises C-C e
^H
C H,qu alo va lord enr s iade liga oC C?I ndique
o s c t c u t o s c o mc l a r e z a .
111 (FuvestSP) As enerqiasds lisaes H*H e H Clso prticmenteiquais. Na rorepresentada
abixh t.a nsformaode H2em HClcom liberaode energia:
H2+Cl2--> 2HCl+ener gi
Compare,em vist dessefato, nsrgiada ligaoCt Ctcomasoutras6itads.
12) {Ceet-PB)Cnsidereasseguintsenerg;asdetgaoh kct/mot:
H-l=7 1

t = 36

ct ct=5 3
H c l= 103
Com base nesssdados,pode se dizorque a reao2Ht(s)+ Ctzs)---> t2{s)+ 2Hctls)
a) iber42kcal.
b) bsrvo42 kcal,

c) libera 142kcat.
d) absorye142kct.

e) no tibranem absoruecatoi

131 {Fuv6t SP) Consideeareodeotossnteseeraodecombustodagticoseeprs6ntadasabairo:


6co,lqr + 6HrOz,

c6Hj1061,+ 60,10l

C6H1206., 6O,,e,
6CO, + 6H-O,/
,
S b n do qu e en er s iaenv olv idanc om bus t odelm o t d e g t i c s 2 , 8 , 1 0 J , a o s i n t e r i z r o , 5 m o l
dslicose, plant:
a) libe ra1 ,4.1 0b J.
b)lib er 2,8 .10 6J.

c ) abs or v e1, 4, , 106J .


d) bs or y e2, s . 1O aJ ,

6) absoru5,6,106J.

de reaesqumicas,realizadas
mesma
14) (EEPSP) Dadasas ssuintseqaesrepsnttivs
2HBrls)+72
kJ
Hlo)+ Brr{4+
H21o)B+r 2{ s- r > 2 H Brl s )+ x k J
Podemos
dizerque:
d) valor d vario da nilpia da primeira ao 72,0 kJ
c) pimeia reao 6ndotrmica.
15) (Unilsu-SP) ObsNe as seguintsquestermoquimrcas:
_- - > CO { s ) +Hz q)
= 31, 4k c al
l) Cld +H2 Olq)
^H
= 67,6kal
r) co(s)+
--> cor{s)
+or{q)
^H
...
[D H,Ls)+
u'isr
D cordo.on variaod ntalpia, podemosfirmr que:
a)
b)
c
d)
e)

I endotrmia,ll e lllexotrmics.
le llls oe nd ot r m ic as , Llx ot r m c a,
ll e so endotrmics,l xotr'nica.
le ll'llso ndotrmics,lll exotrnica.
ll endotrmice le llexotrmcas.

16) (VunspSP) A reod ofmo d qua,a partn de hidrognoe oxignio gassos, um processo
altamenteexotrmic.Se s entalpias(Hde regentese produrosfreh comprads,val a elao:
c ) HH,+ Ho, + HH 2 O=0 .

'l7) (PUC'MG) Sejam dds as seguintsequaestrmoquimcas,a 25"C e 1 atm:


clror.)*ozrs)
- .+
Cro,"."*"r* Oanr

393'7kJ/mol
CO2{gr
^H=
COzs) H=-3s5,6kJ/mol

Lir com tenoas seguintsrmes:


l A formso de CO2 sempfe exotrmica.
ll) A conveo da orm saite a forma dmante endotmica
,ll A rorma s lotropicaraiseslveldocarbono. n mpeaiurderperiencia.ea do dima'ir
afirmost coreta em:

1a) (UnicampSP) Um botijo d gs de cozinha,contndo butno,foi utlizadoem rm ogo d urnte um


certo tempo, apresntndooma dimnuiod massade 1,0k9.
+ 5H2Ole)H= 2900kJ/mol:
Sbndq e ClHlots)+ 6,50zr) = 4CO2{q)
) ol quantidadede calor que foi produzidano go devido combuo do but.no?
bl Oulovlume, a 25oc e 1,0 atm, d butnoconsum ido?
(Dados:volune molard um gs ideal 25Co 1,0tm = 24,51L;massasatmicasrelativaqC = 12;H = l )
19 (PUCSP) BeativamnLredddda peld equdo:
CCO3---> CaO+ CO2 H = +42 kcal/mol
a) indique o sntidd o de calor entre sistemeviznhanas;
b) calculea quantidadd6 clortrocadapor um sistem no qualso obtidos 2249 de xido de clcio

----.-.

20) {Unicmp SP) Em tsunsosos de rtificio, tumnio nellico


em p queimad, tiberrando tuz e
cor Estnmnopod ser representadcomo:
Ar2O, , , , il' -

1653U. nol

a) Oul o votuhe de Or. ms cond'esnormis de temperarure press,necessrio


para fesgir com
1, 09 do me talT
b) Ouala quntidadedecator pressoconsrantedesprendidna eao
de 1,0g delumnio?
iD ados:vo luh mo trd ogs idat ns c ondi s nor haisd e r m p e r a l u r a e p r e s s o =2 2 , 4 L ; n s s e
rmicare ttrvdo u mhio = 27. 1
21) (!A-SP) Sob 1 atm e a 2F oC,qu| das rees baxoquaciondas
dev ser a ha is exoirmica?
) Har)+ F1s) ->
2HF{sr
d) Br2{el+ tzo) > 2Brtls)
b H21q)+Cl2s
---> 2HCl{)
> 2Hl{q)

e Ctzo)+Brr{s)

> 2ci8rls)

c) H2{s)+lzs)

22) (uFoP'MG) a reaode quimad ersnore seu Espedivo caror


de combusroso repre*nradosbaixo.
c,H6o{!)+ 3o2{s)---+ 2COls}+3HrO{e[
327,Okcaj
^H0=
Oe que ddos voc ncesstapra caiculr
o ctor de formao,^H?,do etanot?Erptique.
231 {FEI SP) 6 etalpis padro de ormo da sua nos estdostquido gsoso
e
so, rospecrivmente:
-63,3 kcale -57,8 kcat,A enrtpiadevaporizod gua a 2ECe 1 tm,;m kct,
:
a) 10,5.
ttt 126,1.
dt 126,1.
24) (PIJC-I\4G)Ateao N2H,a)+ 2H2O2ut > N2{e)+ 4H2O1e
pode ser smpregada como onte d nets
qia. A vafi o de en ratp ia( ^H) por hot de hid az ina( Nr H1) , p a r t i r d s
a
n t a t p i a sd e f o r h a o d s
substncis, 25oCe 1 arh, de:

b) n20,4 kJ.
c) 60,2 |\J.
d) + 320,4kJ.
{Ddos:N2Halz) + S(],2kJ/mot;H2orlz)= t ss,3 kJ/mol;H2Ols}= _241,8kJ/mol.)
2sl (PUCC-SP)So ddasas entatpiaspadrodeformo dassguntessubsrncias:

Hod omao lkr/mot)


-393,3
2AA,8
234,5
Na combustocompttde 0,5 motde metanot, 25oCe I atm de presso
h:
) I'bsaode 126,3kJ,
c) liberaode 363,2kJ.
e) tibrsode 1s1,6kJ.
b) asorode726,3 kJ.
d) bsorode 363,2kJ,
2) (FEISP) Dois foSes queimam, .especrivmenle,
ss propnoegs metano. O gs que tibera hio,
en6rgiae ovatordessa energiano estadopdro,m kJ/mot,so:

rD dos:cdro rd e orm d ono es t adopadr o,m


)m kJ/mol:
U not : metanoi
m er a n o jcHale)=
C H _ 74'8' propano: caHs{o)
= r o3,s;co2er= -393,5;Hro{sr=
-241,8.)
27) (F_E!SPlA obreno do ao na sideurgi feita pr reduao
de hr nerios de eo. a equaoqrobaI
o sspro(e .sop od riase r, p. s enr d
por Fe, O 3. - _ 3C, ,
- 2te. + 3CO,
Dadsasntatpisdermao 25oCe I atm, entatpid
rcaosiobat, n;condies citadas,em
o l ' 170.
br _ 17 . 0.
c r . , 169. s .
dt _222,6.
(Dados:entatpiasde ormao:Fe2O3=-196.2
kct/mt;CO = 26,4kci/mot.)

e t _ 2 : / '. 4 .

30

unidads2 emoqumica

2A) (FE|-SP)Um das soluespaa oproblemado lixo su tilizonaabricaode gs metano. E3t


gs om matria-primapa a produod ss hidrogio, representadapl equo:
CH.s. I H.O /, CO,s - 3H/,s,
A nta lpiad s1dr ed do.d 25oC 1lm , em \ @1.e:

r:

a) 112,8.

d +60,0.
el +112,4.
b -60,0.
(Dados:entlpisdeormaoa25'Ce l atm:CH{s= I8,0kcaliHrO{q = 68.4 kcal;COls)=-26,,rkcal.)
29) llll-SP) Osclo r es de o' m d odono. ox idod. o 'b o n o {C O e d o d i ! i d o d e c b o n o r C O , , s o ,
'esectivmenre. 26,4\care-9d.1 kcal (T 250Ce P amr.
Podmosfirmrqu o calor de combustode CO,m kcl/mol,:
c) +67,7,
d +120,5.
a) - 120, 5,
bl -.67,.
3()) {C6ssranioRJ) Observeo grfico:
O va lord en tl piadec om bus lod 1 m ol
de SO2(srem kcal,a 25'C e I atm, :
b 23.
c) +23.
) +1 65 .

31) (FOCSP) Oado o digma d energia a segu, pode se vrincr qo entalpia de formao do gs
crbnicoICO^l:

cohr++o,{sr

32) (Unicmp-SP)Ouantidadesdiferentesde ent6lpiso nvolvidsna com busto de etanol, C,H.OH,e


e rilen o.C2 H,.om o
m os t r ams s equc s lll:
= 2CO2{gJ
'136SkJ/mol de etanol
+ 3H2O1lt
l) C2H5OH{zr
+ 3O21s)
^H-'l
410 kJ/nol de ti'eno
ll) crH{d) + 3ozs) = 2cor(q)+ 2H2o1,
^H=
Sb condiesdequadas, possvlobter etanol a prtirda reaorepresentadapel 6quaolll.
lll) c2Ha{s)
+ H2orzl= czHsoHk
a) Oual a vriaode entalpiaenvolvidapor mol d CrH4consumido n rao(lll?
bl Esra
ou liberaclor?Frplique.
'ecaoabsorve
c) sabendo q ue a entalpiade formao d H2o{.) 2a6kJ/molequea doc2Halq52 kJ/mol,lcure
a enlalpia deformaco por mold CTH5OHr

Copftulo2

Fotoresque inluemna
velocidade
lnloduo
A velocidadede um reaodependede uma sriede fatores.Vamos,agora,enaminar
os seguinles: cok., ente as moleculas reagenles,energia de ativao, temperututu, concentraAodos reagentes,prcsso e estados[ido,

Esludo
dosotoes
I ofo:coliso
en6osmolculos
sogentes
Para que duasou maissubstncias
possamreagir evidenteque suasmolculasdevem
colidir entresi, de modo quehaja quebradasligaescom conseqenre
fomaode ourrs
nor(.dandoorigem.s(im,a nor' subsr;ncia..
As colisesene as molculaspodemser |,ro-etitase eeti'as.

cosr

1
Soaquelasem que o h qebrade igaese, conseqentemente,
no exste
fomao de outras novs, Nestecaso,
no ocorre a reao.

So aquelsem que h quebra de liga


ese conseqentefomao de ouas
novas.Nestecaso,ocoe a reaAo.

Para que uma coisoseja efetiva, o choqueentre as molculasdeveacontecercom


um orentaofavorvele suficienteenergia.
Analsemos,por exemplo,algumscolisesentremolcuasH: e Ir:

;E

,i^

".:#

Coisono-efetiva,poisela
ocorre com uma onentao
no-iavorvelparaa quebra
dasiges.
Coiso no-efetiva, pois
tambm ocorre com uma
orientaono-favovel
para a quebradasliges.
Colisoqueocorrecomuma
orientao favorvl. Portanto,seaenegiasuficiente, temos uma coliso efetiva:
H:+1,-Ht+Hl

c p, u o 2

F o eq5u ei n r e mn v e r o c i d d e 1 4 3

Conclso:
maior a
Quantomaior o nmerode colisesefetjvasentreasmolculasdosreagentes,
velocidadeda reao.

29otor:energio
deotivoo
Consideremos,inicialmente, a seguinteexpe'
incia:
*/
,riv.!4ri4,i
Vamos coocarum poucode coolnum pire' e
aproximardolcoolum fsforoceso.Oqueacontece?
Como vocsabe,o lcooentra em combusto,
ou sja, queimacontinumente,t o final.
Essaqueimanada mais qre a reaoentre as
molculasdo cooe as de oxigniodo ar.
Mas, para que ocorresse
a reao,foi necessrio
fornecerinicialmenteuma certadse
de energia(aproximaodo fsforo aceso).Dessemodo, concluimosque,antesdo fornecmetode energia,as eventaiscolisesentremolculasde lcoole de oxjgniodo ar eram
no efeiyos.Enetanto, com o fornecimentode nergia,as molulas,agoracom maior
contedoenergtjco,passarama colidir eteljvamente,injcjando,assm,a reao,quepossegueespontaneamenle.
Dessmodo, vemosque o lcoolno entraem combustosemqueinciemoso processo. Isso mostraque essareaonecessita
de um "empurro" de energia,Essenergiain;
cial recebeo nome de e/,eryiade at\'ao.
A energiade ativao, ento,uma "barreira" que as molculaspecisamvencer.
Para que voc entendamelhor, vamosfazer uma compamocom uma carroa.
lmagineuma carron basede uma montanh:

rH&$

Seessacarroativer que sbir


a montanha,eavai precisarvencr
uma barreira,

144

u iid.d .3

Uma vezno topo da montanha,


eladquirienergia(potencial)ees
t em condiesde efetuar uma
conlortveldescida.

Mas, na dscidaa carroadevolve a enegia potencal adquirida.

Com as molculasacontecelgo parecido,ou seja,elsprecisamvencruma ,'barreira


de nergia" para que ocora a reao.
Vejamoso caminhoda negiaatravsde um grfico para a seguntereao:
Hr+1,-2HI

=l{rt'""

:&,k
-B
,t/,1.:. n
,,

3 [H2r,l

.ri]"

&
HI

tii

@
"@r@
HI

Pollo 1. As molculasreagentes
no possuemsuficienreenergiapara reagirem.
Ponto 2: A enegiado sistema maior, masaindano suficientepraque sevrifiqueuma
colisoefetiva.
Poro J. Nesteponto, a energia suficienteparaa reao.D-se,ento,a formaode unl
compostointermedirio,instvel,denominadocomplexoatirado. Aqui temos
$m estado ati|ado or estadode trunsio.
Ponto 4: st yencidaa "montanha" de energia.As molculasdo poduro stopratica
menteformadas.
Ponlo 5. As molculasdo produto (H) estodefinitivamenteformadas.

1
cap ruro 2

Fato'es que influem m wrddade

145

Com baseno que vimos, podemosdizerque:


A energiamrnima neceisndpara atvor as molrutas, Ia1endo c()m qu etasrctidan
posribilitandoor.n o inicoda reao.rccebeo nomed?eneryiade taietevamen!c.
vao.
O eadoativado, ou seja,o "topo damontanha" poucoconhecidopelosquimicos.A
estruluado compostoformado (compexoativado) nuito dificil de seresrudada,devido
granden\abiliddequeei\renesa
5ruo.
A represntao
srfica de uma reaoenvolvendoa enersiad ativao(E") pode ser
de dois tipos:
19) Reaoexotrmjca
29) Reaondotrnica

Conclusoi
Quanto menor a energiade aljvao,mais facimentes ibrma o complexoativadoe,
portanto, mais rpida a reao.
Menor energide arivaco

mio velocidade

'

ffiffiExelcclosde oprcndizogem ffiffiffiffi


I"{12)Ob$fleo sicoda eaco
A+B

C+D:

[AlJ) Considere
o 8afico
da mao
X+ Y-

Pr

50 kJ

32tJ
20tJ

b) a ,nesiaabsoidapelae9o.

a) Quala e.rgrado conplqo alivado?


b) Qual eeryiadeativago?
c) Qo tipo deEao?Po qu?
d) Quaa energia
aboFida ou lihsadapelarea'
01

f, 14)Con$idercoScoda.eaoA
+ B + C + D:

4 Qula eneqiadr nolfllas easents ds


molcular
do! poduros?
h) Quala oesia dealivEo?
c) Qul0 p0 da Eaoen questo?
Po qu?
d) Quala eieaja lbqadao absoaidaprla le{o?

EArs) Esboosgrcos
dassguinlesrcaqoes:
) A + B
c
=
fBneqiadasnolsuasngentes 8 U
j Eneqiadasnoleuasdo prcduro= 7 !
= li *J
lEneniadeavaco

b ) A + B -R + Q
ftae$ = 12kca]
lEnegiadar mocla!
j Eneej
dsnolculardosprcdulor= 7 kcal
= 20kcal
detvaao
LEnegia

39fotor:tsmperouro
Vamossupor o cozimentode um ovo.
Sevoccozinharum ovo em guafevente,certamenleleva menostempodo que cozinhando-oem guamorna.
A influnciada tempetrrana velocidadede uma reaopodesernalisadaobservando-seo comportamentodasmolculasreagentes.
Aumenta a tempeatuasignificaaumentara energiacinticadasmolculas,ou seja_
aumentara velocidadedas molcuas.
fcil perceberque molculas mais rpidas colidem com mais freqncia e com nais
violncia.Logo, maismolculasreagemem um certoespaode tempoe, com isso,a velocjdade aumenta.
A. molcula.
reagenles
noapresenram
roda.a mesmaenerBia.
l-. 5epudessem05
contar o nmerode molculascom uma certaenergia,montaamosum grfico como este:

Note que temosum gandenmero n


de molculascom energiamdia Eo e nmeros menoresale moculascom energia
superiorou inferior ao valo mdio.

Vamos,enlo, marcarnessegrfjco o valor d energiade arivaoE.:

Note que a regohachurada propor,


cionalao nmerode molculascom energia
igua ou maior que a energiade ativao.
Ela indic, portanto, a parcelade moiculs em condiesde reagir.

Um grfico como esse denominado cur|a de energia.


Para cadatemperaturatemosma curvade elergia.
Dessemodo, consaruindoas cuvas de energiapara duas temperatursdiferentes
(T, e T:), temos:
Note que, com o umentoda tempera
tura de Tr para T1, aumertatambma egio hachurada,ou seja,a parceade molculasem condiesde reagir.Conseqertemente,maismolculasreageme a velocida.ri>-,
de logicamenteaumenta.
TI

Concluso:
Quanto mais alta a temperatura,
maor o nmero de molculasem condiesde reagir e, portanto, mais pid a
reao.

f2

Ersi3
tq Eq

"

,l;iip-*Lto.;'r*

Obsevao:
A preocupaode medr a velocidadede uma
reao muto antiga.Um grandecientistado sclo
XlX, Van't Hoff, j dizia qe: ,,Um aumenlo oe
10"C na temperaturaduplica a velocidadede uma
reao",
Apenaspor curiosidade,essefato, rraduzidoem
frmula matemlica,nos conduza:

Yan'tHa11952-1S1llNasceu
em80nerdam,
Holanda.
Foium
doslundadores
da modeim
Fhico0!mca,
lendosstudado
nasUnivetsidda
deBonn,
Entrc
pode
suasnmoas
conrihuies,
mosDil.rseus
Etudossobre
asleisdas@
qesqumics.
qumicos,
dN equilbios
das

= velocidadena temperaruatl
I Vj
=
velocidadena temperaturat1
LVr

qu4o
dapssoosmli,
darsol
doseleitBcolisariese o htor mtretivo
vN Emsolues
inirs
lsvam
o seuiome.
Vn'lHoflloio pdmeim
cisntista
a rcce.
beo Pmo
Nohsl
de0uimica,
em190L

148

unrdad3 - clniicqulmic

49.0or:
concenoo
dosreogentes
Obseve,inicialmente,a seguinteexperincia:
Um qumicocolocouum pedaode palha de ao numa cuba com soluodiluda de
cido cloridrico(HCl) e notou que a reaodurou um certo tempo (digamos,20 min).

Depois,o qumicorpetiuo expeimento,usando,porm,uma soluode cidoclorjdrico maisconcentrdae notou que a reaofoi maispida (digamos,8 min).

Pot que essadiferena de empo?


Porqiena soluomaisconcntradade cido coidicotemosmaisons HrO I por litro. Logo, ocorremmaiscolisesentreessesonse a pahade ao,e a reaosetona mais
rpida.
Como conseqncia,podmosdizer que o arrmeno da concenlraAodos reagentesende a aumentar a velocidsde da reao.
dos regentes
na velocidadede
A primeira observaoda influnciada concentrao
uma reaofoi feita pelo qumico alemo Karl Fridrich t/erel, no sculo XVIII, quando
estudavaa aodos cidossobremetais.Enetanto, somenteem 1864essainflunciafoi
rigorosamente ennnciada, atavs da lei da ao dds ,nd.rJds,plos cientistas noruegueses
Cato Maximilin Crldelg e Peter Waage.
Lei da aodasmassas

c p t r u o2 _ r r o , sa u ei n l r u n " *r o . d d d e

149

Observea aplicaodessaei para as seguinteseaes:


. Hao + CLto

2HCer

: concentrao
molar do H:G,
J [HJ
:
concent.aao
nolar do cl,G)
| ICU

. Neo + 3Heo
-

2NH:or

Generalizando,
temos:
aA+bB-cC+dD

Observaes:
l) A expresso
d ei de culdberg e waage seapica velocidadem um ceto instalte dc
tempo, sendoconhecidasas concantraes
molaesnaqueleinstantede tempo. Em olrtras paavras,estamosmedindo nmayelocdade instantneae no vm yelocidademdia
2) Para uma dadareao,a constantede velocidadedependefundamentalmenr
da temDerarura.isoe. mudandoa temperaura.
mLtdao valorde k.
3) Quandoum dosreagentes
seencontrano estadoslido,a saconcentraco
no anrece
na equqoda lei d aodasmassas,issoporqueascolisesintermoleculares
sedo na
FifrEo slido. de modo que a vehrcidade
da reaodependeda 5uperciede co
tato e no da concentrao.
Veja:
NarO(")+ COnd *
v:

Na:CO:o

k1 [Na,o]i[co,]

v = k1k1, [coz]
4) Quando m dos reagentes
se encontrano estadolquido, a sua concentraopode ser
considendaconstanideideque essereagenteestejaem excesso.
Veja:
NHrc) + H:O(4
Grcsrc)

NHal.q)+ OH)

rl

v - k , . r N H ,r,[H ]o l i
-T---,

v:k1k'.[NHr]

15O

un oa ae:

cin . qu' m . a

da gLapode serencaradacomo cons


5) Para soluesaquosasdiludas,a concentrao
tante. Assim,por exemplo,para a hidrliseda sacarose,tmos:
C1:H2O| + H)O
lscarose)

(exceso)

C6HDO6+ C6H'O6
(slicos)

(iiuto)

v = k, . lc1:H:'o'1ltlHlol
-L

t" .^ l " ..

v = ,ktr. [c,H:,o1]

= r,

: k . tc,rH!,o,l

n0vslocldod
A gfopolonto:um0odcisivo
mginedois tcnicosmortando uma mquina,de modo queca
da um monte metadedela.
Suponhaqe um dos tcnicos,
bastantehbil, monte sua pate
emumasemana,enquanooouaro,
bastntlento, demoretrs meses.
Em quanto tempo a mquina
ficar pronta?
Evidentemente,
em trsmeses,
pois o tempode montagemestna
dependncia
do tcnicomaislento.
Com as reaesqimicasque
algo
ocorrem em e6pas aconaece
parecido.
Consideremos
a reao:
4HBr+O:-2Il,O+281
Suvelocidade dda por:

v = k. [HB][oJ
e n o por V = k .
Po qu?

[H BI]4 [O,].

Porquea reaoocoe em trsetpas:


ll etapa(/ena): HBr + Oz
- HOOBr
2HBO
2! etapa(rpda):HOOBr + HBr
2H2O + 2Brl
3! et^p (rpdar.2HBrO + 2HBr
e o comandoda velocidde dado pela etapalerta.
Ento:
HB+O,-HOOBT

c!ruro2 - Ftossaus inuemn vtoctdade 151

Concluso:
maio; a probabilidaale
Qantomaisalta a concentrao,
de ocorrremcolisesefetivase, poranto,mis rpida a reao.

59olor:prssdo
Quandofalamosem influnciada pressona velocidadede uma reao,devemospensar somente nos r.eagerlesgdso,to,t.
Consideren05
a reacode formaoda agua:
2Hr(d+ Or(o

2HrO(s)
Como vimos, a reaoseprocessaatravsdascolisesenteas moleculasH, Or.

Sro
t,o@

Seumntamosa presso(diminuindoo volume,por exemplo),aumentamoso nmero de coisese, portanto, a velocidade.


Note que aumentar a pressoeq.diyalea aumentar a concentraodos prticipantesgasosos,o que tambmexplicao aumntoda velociddeda reao,
Evidentemente,
como setata de uma mistura(srbstncias
reagentes),
estamosnos refeindo, para cada participa\te, s:u:a
prcssoparcal.
Como voc deve estar lembado, a prcssoparcal de um gs a pressoque estegas
execeriasozinhona temperatuae no volumede uma mistuagasosa,
A pre\soparcialpodeserdada pela equao:

ltAi;*t";X;,:;r:,
Dessaequao,resulta:

p v= n Rr= n ^:f.R r

p= IA I. Rr
-

Logo, a presso !'arcial de um gs diretamente poporciona sua concenfo


molar,
Ento, aumentando a pessoparcial de um gs,estamosaumentzrndoa suaconcenta
o molar e, em conseqncia,aumenta a velocidade d reao.

u-a,a. g c.a raq.hi.a

152

Como a pressoparcial proporcional concntraomolar, a lei de Guldberge


Waagepode se expessam termosde pressoparcial:
aAk)+bB(s)tcC
p-[A].RT

pB = [B] . Rr
-

P
RT

i,'l :
IBI=

!!
RT

v = k .\R .

Logo:

a.ssim,paa a reo de fomao da gua, temos:


2HrG)+O:(g)-2HrOc)
Concluso:
Quano maior a pressoparcialde um participantegasoso,mais rpda a reao.

f,
E85

Exercciosreso/vrdos
considerc a eagode sntesed gu, a uma temperatu t. O que ocorrecom a vlo_
cidde dessa reaose a concnao molar do hidrogniofor duplicada,sem vtir
tmpratura?
2Hle) + O2re)-

2{2o\sl

tH t="
u= r' i * .r.to , -r V : k x ' ? y
l ol =v
l ;l -""-k

tH ,l i t o .-v

v '= al k 't = v '=4v


R6sposra: A velocidadeda reaoqadruplicar.

r { 2 ' ) ' ?y - v

-4rx'zv

capfturo2

Fatssquin!m n wrcrdad 153

ER6) Dad a reao:


2H2\ qt + O 2 ' !)
2 H 2 o l l ,t,
o que ocorer com a velocidadose dobrarmos pressoprcildo O2e reduzmos me
t de a pr es s op a rc i a l d oH r?

Rosoostar A velocidadeda rcaco se reduzir metad.

ffi Exercclosde aprendizdgem WffiWffiM&W


paciasdoseasflrs paada ma
El) EsEva a eqao
dyelocidade
en funodar conantraer
e da! pesses
+ OrcJ* 2SOra)
a) 2SOr@
b) C(,)+ O,re Corlg
2Ecie
0 Hrcr + c,1)
+ 3orin * 2CO:ii+ 3HrOk
d) C2HO(,)
e) 2NO@+ Orl!) 2NO?c)
-

0 4te0 + 30:id - 2Fer0r6)


g)S14+ O,n - Sorcl
h) NHrd+ HClu)' NHaClG
+ 30?c) 2mrc) + 2H,Oc)
i) C,Hac)
j) c(,)+ 2s(,)' csr!)

f,17) sntese
dagoconecomvelocidade
Y, a unatenpqtuat. Nansm rnpatum,
o qocoftedcoma vel
cidadesreduzmos
metade
a concntnonolar do hidognio
e dplicanos
a do oxienio?
EAIErCoNideR
a eaode.nr6edaamnia,
dadp equao:
Nr G ) + 3H?l! + 2 N H rc )
Adnita que lenpsaluB I ssa rcaosepmcessa.om
un lelocidade
V.
a) O queocoocon a velocidade
s a ma@n1a0
nolar do Hro for ftdda terapae e a do N?o for rripticda?
parcialdo Nrl! Io quaduplidae do Hr6 for reduzid
b) O qeocoercon a velocidade
$ a pesso
a
pacild txjdo deeofE repsentada
EAl9) A sntese
pelaeqao:
2S O r + or - 2s o l
Adnilindoquess rao omre con a veocidade
r e qe,redudoa coacenlao
nolar doSO, quatapafies
dobnndo
a door. elapar$d oroercom ve.oc.dade
a lo
r. cdlrul
+.
EA20)ConidcEa Eao2NOo + 2Hrc) 2HrOk+ N,)tqueocoecon a velocidade
Vt ma tnpealm
t.
Calcule
a veocidade
V' dss reao,
nesnatmpsatura t, quaodoa concentr9o
nolar doNO dupicda
ea
do H: reduda nelade.

a eao:
tA2l) ConsideE
N?0)+ 3Hrl, ' zNHiGl
prciald0 Hr?
settdzimos eladea prc$so
o queocorrelon a wlocidde
EA22)Adita o segtepoceslo:
2CO ib+ O r d- 2C O :e )
prial doOr, o queocorrecon a veloci_
parcildoO e quadruplicddo
a pesso
melade
a presso
Rduz'ndo
dadedesepNesso?
a leida aqoda! 6as5a$:
seendo
davclo{idde
dasM96, n tennosdeconcmtmo,
f,23)Es.rev
equao
) Zno + 2HCl@ Znclr@+ Hre)
Ca'oi+ H1o
b) CaO(,)+ 2H(:,
EAr4) Adnila sioma6o:
30' '- 26,
plwislopelalei daaodasmasasaoduplicamos
a cnc49odoOr.
D6mbaqulo uno1odavelocidde
en duatetapd:
E25)Considere
o ploesb AB + C - AC + B, quesedsenvolve
A+B
11etap.(enh): AE
2: elpa(pida): + C - AC
a lei daodd m$s
dss processo,
se8odo
davelocidade
Es.reva equao
a eol
EA2)CoD$dee
( c Ht lc - B + N a OH @ (C H J 3 c -o H + N a B r
sbedo que
davelocidade,
deacordocon a leidaaodasma$ai en lernosdeconcenlmo,
Esceva
a cquao
dua
elPas:
cocom em
(cHr)rc@ + B
-l etpa
(lenti): (cttr)rc-B
2r ehpa(Ipida);(CHtr co + NaOH - (CHr)rC - oH + Na@

Execicr'os
de tixooo W
EF1) Atabela abaixo mostra a variaod massade perxidode hidrognioqu ocoe na rea
co de decomposicodesse perxido:
2H2O 2- 2H2 O+ 0 2

Calcul a vlocidade mdia d decomposio do prxido de hidrognio nos intervalos:

a) deomina3min
b) de3nin5min

c ) d e 5 m i n a 10 mi n
d ) d e 5 m i n a 18 mi n

e) del Omi nl ami n

cphuro2

EF2l

Pa reao H2 + Cl,

Ftosauinruemn vtcidd 155

2HCl fom itas ss seguintesmedidas:

Calculeas velociddesde desaparccimentodo Hr, de fomo do HCt e da reagonos


a) deos a3s

b) de3sa6s

c) de6s10s

EF3,

Considerea reacode omao do clo dreto, reprcsentadapel equao:


H. + Cl, - 2HC l
Calculea velocidadede formao do HClem funo da velocidadede desaprcimento

EF4)

Dado o gfico, responds questespropostas:

)
b)
c)
d)
e

Ouala energiado complexo ativdo?


Oual a energiade ativagopa a rcoA + B
c?
Oul energiade ativacopara a eo C = A - + B?
Oula nersiabsoruidana reacoA + B
C?
Oual a enersialiberadana reaoC + A +- B?

EF5) Escrevaa oquaoda li da ao das mssasem funo ds concentfaesmotarcse


ds pressesparciasdos reagentespam as seguintesreaces:
a) Cis + Hr o rs ) ' C Oro +
) Hlo)
b c lr { s r+ 2N O l s )
2 N o c i rg }
c ) NaF r q)
+ H ro ri ) + H F ra o+ N a o H l s q r
EF6 l Com o v ' ia q u a n ri ta ti v a me n re
a v e l o c i d deda reacaoC O..
oua. do a c on c e rL r c mo
o l a rd o C O. l ri p ti cada?
EF7) Determineo que ocotre com a velocidaded reao2NO,
a) concena9o molar do NO2 duplcdaj
b) concntracomolar do NO" rcduzida metsde.

C Ors -

NrOa quando:

C C O,,.,

156

unidds3 - cifticaqumca

69 oo:stodo
slido
A reode um slidocom outo reagentequalquerocorreatravsde colisesdaspartculas do reagentecom a superfce do stildo.
Logo, no interessasaberqual a concentro
do sido,massim qual a suasupercie
Quanto maior essasuperfice,maio o nmrode colisse maio a veocidade.
Pra que vocpercebameho a inflnciada superfciede contato na velocidadeda
reao,vamosexaminarduasexprincis.

Considereduasesfeasde ferro, com o


mesmodimetro,uma maciae outra oca.
E fcil perceberque duas esferasnessas
condies,embora apresentemmassasdiferentes, possuem a mesma supece de

15kg

000q)

Agora, vamos colocar essasesfelas,isoladament,em souesde cido codrico


(HCl) de mesmaconcentrao.
Ve ficamosque, inicialmente,a reaoocorrecom a mesma veocidade,pois os cationsH) efetuamo mesmonmeode colisescom uma e com
outra esfera,pois a superfciedisponvelpara essascolises a mesma.

A velocidade,de acordocom a lei da aodsmassas,dependesomenteda concenia


do slido)e da suasupefciede contato.
o dos ons H* (e no da concentrao
Considere,goa, em lugar das esfeas, n pfego e t!na palha de ao.
Suponhamosque as massasdo pregoe
da paha de o sejamas mesmas,Entre10 s d! eo
tanto, fci peceber que as supefciesde
l! q defero
contato so difere les.
Vamoscolocaro pregoe a plhade aoem soluesde cidocloridrico(HCl) de mesma concento.Percebemos,
agoa, due a reaoda palha de ao com o ido bem
maispidaquea reaodo pregocom o cido,o quenosmostraquea velocidaderealmenie
do pegoou da palhade ao.
dependeda supediciede contato,e no da concentao

caphulo 2

Faio.esqle nluem na veocidade

157

f*-<
KG)

[#

Fer ,) + 2H'-Fe"+H:

Fe(")+2H'-F'z*+H,

(reaolena)

(eaorpida)

A palha de ao apresentauma superficiede contatomuito maior; assim,sofreum nmero rnaior de colisesdos ons H'. Por isso,reagemaisrapidmente.
Conchsol
Quanlo maior a supeficiede contatodo slido,mior o nmeode colisespo parte
do oufio eagenre
e, ds'im,mai\ rpida a reao.

Obsves
I
l) As eaesqumicas,almdos fatoresestudados,podemserinfluenciadastambmpor
agentestais como a /,l? e a ekicidade.
. A inflncia da uz pode ser aprecida na /ot[se e a foossnese:
Fotlise ae o de decomposio
d uma substnciacom absorode luz (l):

6"61--]-

ee + lct.

Fotossntese a eao de composio de uma substnciacom absoro de uz:

6co:

rzrr,o --l-'- - ("H,o"

o:

H:o

. A influnciada eletricidad
podeserapreciadaatravsdecorrenteeltica,faiscaltrica. eflvioeltricoearcovoltaico.Obse el
H'U'.* _--r]h '+

j o,,.,

3O,ro

zn ,'!+(-,'rj ---::--:+

2 H ,O(!)

2C L,t

158

unidde3

cin,icaqurm'c

2, A oem de vma eao dada pela soma dos expoeniesaos quais estoelevadasas concentraes
na frmu da veocidade,confomea lei da aodasmassas:
NzOa

2NO,

v = k

lN'Onll- lreaode ordem 1 ou d 19 ordem)


4HB+O2-zH'O+28r,
V = k

(raode odem 2 ou de 21 ordem)

tnsrl'to.l'

3) Moleculaidade de umareao o nmeo de molculas qu se chocam m cada etapa


da reao:
C,H2O,, + H,O
Grcsso)

v = k

[c,,H2o,,]'

C6H'!O6+ C6HDO
(eaode ordem I ou de 19 ordem)

Esta uma reaode moleclaidade2 ou bimolecular,pois se d pelo choqueente


(C,rH..O , e H.O).
duasmolecula.

na
Ddapelasomadosexpoentes
frmula davelocidade:

dassubstncias
Dadapelasomadoscoeficientes

aA+ bB - C
a + b = 1 + moleculaidade1 (monomolecilar)
x +y :0 + ordemzeo
a + b = 2 + moleclaridade2(bimolecular)
x+y= I + ordem1ou I aordem
x + y = 2 + ordem2ou2aordem a + b = 3 molecularidade3 (trimolcular)
v=k.[A]"[B]v

W Exercclosde oprcndizogem ffifffiW


Ae
EA27)Un quimicodispuadedoisfrsosidnticos,
B, conlendo
cadam a memaqudtidadedeciiguais.No Iaco
do sullicode concentraes
coiocou
unalmjnadezi'co (Zr) de100g dens$ e no ls{o B, lm s dezincoer p. Enqual
tms{oa $aoentezincoe cidosulico&tmnopdmeirc?
?or ql
rcaqoes:
f,A2J) Deteminea nol$llaidadedsseguiiles
a) Pc\
P1,t ,,
b) CH6* 3CrH,

c)2H l -H ,+ 1,
d) 2Hr + or - 2H,O
0 CrH, + 2Cl, - CrHrCla
f) 2NO+ O,
2NO,
f,429) Calcule
a ordendassoer:
+ Co,G) CaCOir,)
) CaO(,)
b) CCOrr,)
- caoo + m:n
c) H:c) + I1o
2HIk)
d) Hr(e)+ I?o
2HItu)
-

corul
3

ctrise 159

Copfrulo3

Codlrse
Conceifos
Calalisadot s espcequmica que, ju tamente com as molculasreagentes,faz com
que e\t.tsreajam cc,m uma velocidademaior
A decomposio
do perxidode hidro.
snio (H:Ot prodz gua (H,O) e oxisnio (O:). Em determinadas
condies,essa
reaoocorrecom veocidadeV,
Enetanto, sejuntmentecom o per
xido de hidrogniocolocarmosions ferosos (Fe:*), a decomposioocoer com
uma velocidadeV' maior.

v'> v

Nessascodies,dizemosque a espciequmicaFel* catalisadorda eaode decomposiodo perxidode hidrognio,e essaeode decomposio


na presenado cataisadoecebeo nome de cdllise.

r'
O intressepelos
catalisdores
comeoua existirno inciodo sculopassado,
atavsde
cientistas famosos como Jns Jkob telzelir8 e wl}relm Ostwald.

A oodocofolisodo
Os quimicos so unnimes e aceita o fato de q\e os cataT\sadoes
abaixam a energia de atfuao da reaco.
veja:
ErEgit

Doncslalisado
tq - eneqia
dearieao
tq - eneqia
deariea!sencalalbador

,, lJ1
l: aummr

dininui ll

rit


160

Unidade
3

ciniicaqimic

Note queapresenado catalisadordiminui aenergiadeativaode E.?paa E.,, isto ,


diminui a "montanha de energia" que as molcuasdevemvencepra que ocorta rea
veocidadeda eao
o. Assim, mais molclaspodem reagir e, em conseqncia,
uma analogiacom um carro que,diigindo sea um determinadolu
Vamosestabelecer
gar, dispede dois caminhos:

'tsllsado"
icil.
0 minho
mais
Mas, como agem os csalisadorcs?
bastntcomplexoe no estaindaperfeiO mecanismode aodos catalisadores
menteescarecido.
Entrtanto,podemosdizer qu
. O cataisadorparticipaativamentedaeao,sendo,no entanto,devolvdo"intacto" no
final do procsso.
do perxidode hidrognio(HrOr, quesabeAnalisemos,por exemplo,a decomposio
mos serbastanterpida na presenade ons Fe2':
2H'O, -::-

2H,O + 01

(reaorPida)

Fe": cataisdor
Veja o qe ocorre:
.f."eldpd: O catalisadorFe':*secombinafacilmentecom o reagenteHrOr:
H,O: + 2Fe':*+ 2Ii.*'
2Fe3*+ zH,O
2: etapa.O ion Fe3' formado secombinafacimentecom o reagenteH:O::
2Fe'* + H,o, - 2Fe:* + o, + 2Hr
Somardoas duasetapasobtemosa equaodo processo:
H)O)
2Fe"
)l:
rH.o
,Hp:

2H
-

2fe - 2HrO
)fe'
o, r2
,HO-O

Note que o catalisador reagiu na 1! etapa e oi regenerudoinegtu[mente na 2! etapa.


Com isso, ele lo aparecena equaoquimica fina, mas aumentoua velocidadeda
reao.
. O catalisador"no paicipa" ativamenteda reao.
Analisemos,por exemplo, reaode bmaoda gua:
2Hr(s)+ ozc)
2Hro (?)
.

c"piuro
3 - crh6 161
A simplesmistura de hidrognioe oxignio, temperaruraambienre,paticamentenu
produz gua.Enlretanto,na presenade platina, os gasesscombinamrapidamente:
2H,(*) + O:("r----

2H1O (reaorpida)

Pt: catlisdor
Nestecso,admitese que os gassreagemna superfciedo meralplatina:

H, , &
,

+ tlarina '
.,

As molculasde hidrogniose ligm superfcie da platim e a igaofica enfr-

As molculasde oxignio,colidindocom as
molcusd hdrogniode ligaoenfraquecida,reagemmito mais facilmente.

Termimda a reaocom a formo de


molculasde ga, o catalisadoplatina
deixade participardo processo.

Obsrvo:
Sabemosqueo catalisadorno sofrealteraopermanenten suacomposioqumica
e na quantidade.Entretnto,pode sofer alteraoquanto sua naturezafisica. Veja:
A decomposio
do clorato de potssio(KClOl) catalisadapelo bixido de margans(MnO,):
2KClOr -------; 2KCl + 3O2
SeusarmosMnOrem fragmentosgmndes,verificarmosqu,apsaeao,eleaparece na forma de um p baslantefino, Isso servecomo prova de que o catalisadortoma
parteinermedaramente
na reao,mas seegenerano fina.

ilii; Exercclos de oprcndizogern


EA30) Dado o gircoabaixo, reieEnte Eao

A + B - C+ D, r es p o n d a l

iiiirilllijliiiliili'ijiiiiiiiriiiijillilliiilii:
a) Quala eneaiaabbdida pelareao?
b) Quala ene8ja
deatvosemcaLisado
c) Quala energadeativao
con taisadol
prcvod) Quala dimiiodacnecia
dealivo
e) Qal a dininuio da edersiaabsoridapela
aao con a psma do catlisdor?
at'
do complexo
I Quala dimiuigoda enersia
vadocon pre$n9do slaliedor?

162

unidads3 - cinticaqulmica

o frco:
xfir) Considere
a) Qua ene4iade aljva9o
semeraisadorda
E aoA + 8+ A B ?
b) Quala eDeryia
dc alivaoconcralisado!
da
soA + B A l ?
c) Quala enesiadealivaocome sen ctalis
dor da rcaoAB
A + B?
pelareao
d) Quaa enelgiaabsonida
A B -A + B ?
e) Qla eieqi libeadapelareago
A + * A B ?

Collise
Como voc.jsabe,ctise adenominaodada reaoqueocorrecom a presena
de um catalisador,
De cordocom o sistemaformado pelo cataisadore os reagentes,
a catlispode ser
homognea or heeroqnea.
,.: :, ::
a catliseem que o catalisadore os rea
gentesconslituemuma nica fase,
Exemplo:

2so,(,)+ o,G)1914 2so,c)


reasenes
-

Iso')gasoso
LUrgasoso
catalisador {No gasoso
O sistemformadopelamisturaSOr, Or
NO monofsico(uma fase:gs).

a catliseem que o catalisadore os ragentesconstituemmais de uma fase,


f,xmplo:
250,E) +

2SOr(s)

reaqenres
-

[lo,easoso
LUr garoso
catalisador {Pr slido
O sistemaformadopelamisturaSOr, Ore
Pt difsico(duasfases:gse slido).

Inibidor
Inibidot toda espciequimica que, juntamente com as mocuasreagentes,faz com
queesLa\reajamcom uma!elocidade
menor.
A decomposio
do perxidode hidrognio (H:O:) produz ga e oxigio, e
zn;o, --f- ?H,o f o,
ocorre, em dtrminadasccndies,com
l
.
I
uma velocidadev.

caprtuto
s c.t k.

Entretanto,adicionandoa espciequi
mica H'(cido) s nolculasdo perxido,
a decomposio
ocorrecom uma velocida-

163

2H:o:+ 2q,o+ o:

Nessascondies,dizemosqe a espciequmicaH+ um inibidor da rcao de decomposiodo perxidode hidroenio.


As souesaquosasde perxido de hidrognioso conhecidascomo gua oigenada. Nessassoluescostumase adicionarum cido (HjPOa) para inibir a decomposio
do H!O,.

Alivodor
oupomolor
Athlador otrpromolor a espciequimicque,iuntamenlecom o catalisadore asmoculasreagentes,
faz com questasreajamcom uma velocidadeaindamaior do queseesrjvessemsomentecom o cataisdor,
A sintesedo amoniaco(NHr), a partir
d seuselementos,ocorre, em dterminadascondies,com uma veocidadeV.
Entrelanto,adicionandoa espcjequf
mica Fe (erro) s moculasreagentes,
a
reao ocore com uma veocidade V'

N, + 3n' -J-

25111,

N, + lH, -+- 2NH,


Fe ur caalisador.

Se, agora, adicionarmosas espcies


Alror e KrO jurtamentecom as molculas
reagentes
e o cataisador,a reaoocorrer
com uma velocidadeVr mior que V'.

r.t,+ : u,I-3{l-l{

:un.

AlrOr e K:O soalivadores.

importarte saber,no entnto,que o arivadorsema presenado calalsadorno tem


nenhumacosobrea velocidadeda reaco.

Veneno
I/e,?eno
aespciequimicaque,juntamenlecom o caraisador
easnolculasreagentes,
laz com que estasrea.jamcom uma vlocdademenordo que seestivessem
somentecom o
catalisador.
Vocviu, no jtem anterior,que a espcieFe (ferro) aluacomo catlisadorna snisedo
amoniaco.Adicionandoa espcieAs (arsnio)juntamentecom as molculasreaeents
eo
catalisador,notamosqLea reaoocorrecom uma velocidademenor. Assim:

N, + 3H, -+

2NHr

Nr + 3H,

2N H 3

164

unidade3

cinrcaqulmic

Obsrvaes:
l) Existemreaes,chamadasde autocatlises,
em que um dos produtosfuncionacomo
catalisador.
Um exemplotipico a reaoentrecobremetljcoe cido njtrico:
3Cu + sHNOr *

3Cu(NO:)r + 2iNl+ aH,O

Inicialmene,a reao lenta;porm,aos.poucos,


torna semaisrpida.chegandoa ser
uma reaoviolenia.lsso porqueo monxjdode nnrosnio(NO), lormado n reao,
alua como cataisadord mesma.
2) Existemreaesem que um dos produtosatua como inibidorUm exmplotpico a reaode hidrisedo cidobromo propanjco:
H

H,C

I
C

I
B

c4 o

* ts .o olt
-

H.C

C
I
OH

c (o
OH

* iHa ,

Avelocidadeda reaodiminui com o passardo tempoporqueo bromidrero(HBr), formado na reao,atua como inibidor da mesma.

quedeslroem
Reo@es
cotolticos
o comodo
deoznio
Os CFCS gasesclorofluorocarbonetose os halrios substncisde carbonoc cloro
que tambmcontmbomo , ao atingirem
altitudessuperiorcs da camadade oznio
(enfte 15 e 30 km, dependerdo
da latitude),
sodecompostos
(fotolizados)pelrdio
utravioet,
liberandotomosde cloo,flor
Ento,os tomosde cloo ljberdospodempaticipr em cjclos de reescatalticas
quedestoemoznio,como,por exemplo:

cl+ or --+ clo + o:


co+o ,-> cl+o,
resultdolquido: Or+O --+ 2Oz
Comonesseciclo o tomode cloro inicial
atacantedo oznio regenerado,ele pode
destruircentensde milhaesde molcuasde
oznio(um poderdestrutvelrerrive).Esse
ciclo do monxidode cloro (ClO) s pode
oconer em grandesatitudes,ondeexisteula
quantidadesuficientede tomosisoladosde
oxignioprapemitirque a segundare9o
do ciclo ocorra.Atuamerth dadossufi-

cientesmostrandoquepequenas
quantidades
de ozniovm sendodestrudas
por essetipo
de mecanismoem ltitudesemtomo de 40 km.
J a drmticadestruioszonlde
oznious, conhecidacomo "buracode
ozniodaAntrtida",ocorenmapocado
no num local onde no existem tomos
isoladosde oxignio.Nesse caso, o ciclo
prcdominantede destruioenvolvea regenerodostomosde cloro (Cl) plareo
de monxdo de coro (ClO) consisoprpio:
2(Cl +O3 --> CIO + Or)

clo + clo --+ cl:oz


ClzO:+ luz +
CI+COO
COO -+ C + Oz
resultadolquidor2Or+luz --> 3O2
Mais umavez os tomosde cloro soe
gererados
em outrasreaesdo ciclo, permitindo que destuam centenasde milharesde
molculas
deoznio.
No casodo bumcode onio daAntlida,
o que supreendeuos cientists o modo, im-

captul3

prcvisto, como tomos de cloro podem ser


formados em grandequantidade,quntidade
que sematm inaterada. A causadisso so
asatipicasnuvensestratosfricas
fomdas durnte o invemo austrI. E n superfcie das
partculsdessasnuvensque ocorremraes
(heterogneas,
portanto),que soa chavepara
o bumcode onio daAntida.
As raesheterognas
convefim o
cloreto de hidrosnio (HCl) e o relativamente
inerte nitato de cloo (ClO\, povenientede
reoenteo xido de clorc e o dixido de
nitrognio,produtodos gasesde scpmento
de automveise avies)em espciesmais
rativas cloro moleculfi (Clt e cidohipocloroso (HOCI), rcspectivmente:
HC + CONO,
CIr+HNOI
+
H2O CIONO' > HOC+ HNO:
O cloro molecular(Cl2)e o cjdohipoclooso (HOCD so facilmentefotolizados
mesmopor frc radiosolar praproduzi
tomosde loro quepodemcatlisara desfirlio de oznio. Jo cido ntrico (HNO' produzido por essasreaeshterogneas
fica
imobilzado naspa1cuasdasnuvens,impedindo que a fmlia de compostosde niognio rcja com o clorc ativo paa voltr a
formaro nitratode cloro (ClNOt.Ao longo

do inveno, algunas partculas das nuvens


tomm-semaiorese acabamcaindoparaaltitdesmenores.Esseprocessode desnitrificaoretia o cidonitrjco dsvizinnas do
com e permiteque estestenhamrm longo
tempo de vida, destruindo quantidadesenormesde oznio.Assim,em setembrc,quando
o so nascee acabacom a ongnoite polar,
ludo corspapara que o cloro destuao oznio. A luz solar fotoliz as molculasque
contmcloro e que atacamo oznio, de acordo com o cicio cimaexposto.
O bromode haniose o brometode metila destroemo ozniosobrea Atda. O
bomo bemmenosbndante
na atmosfera
que o cloro, ms mais reativo e acabasendo
por uma fraosignifcativada
resporsve
destruodo oznio.
No ico, um desastreigual ao alaAnpoque
tida s no vinha acontecendo
ocorrnciade nuvenssitosficas
muito
ara (s em invemosmuito rigorosos).Etretanto, isso preceter ocorridono incio de
1995, apsum dosinvernosdicos mais fios
dos ltimos trinta nos,pois foi detectada
djminujode at40% m concentro
boreal
de oznio.
Extraido de: Bomeu C. Rocha Filho.
Revisr Aumica Nova na Escold,
n! 2, nov,1995.

HRExercclosde oprendizogern ffffiWWffiW


qunnicas
f,432) Dadarasequaes
e sEas mtreasveldiddes,
sponda
sqLrecs:
I) 2SO,
+ o,--2sor
III) 3c'H2--l+
C6H6

2so1+ o,?

2so,

2so:+o:ffi2so,

lcrHr i--:-ir. c"H"


Qual; tunodo fro (F4?

a) Quala tuDo
daplatina(Pt)?
b) Quala tunodo alsnio(At?
II) c:Hr + Hz---

c,4+ H,d

crH6

c?H6

Qula fungodo niqel(,{i)?

carise 165

ID A + B--..-AB

A lB r ? n A B
Quala roder}?

166

unidade3 cintica

vlA+B--l..-Al

v ) + B - - l- A B

A+B\:AB

+ B \ : iA B
+ B1

A+ B#AB

AB

a) Qula tuaodec?
b) Quala tulgeodeD?

a) Quala lunaodeC?
b) Qala tunodeDl

f,Al|3) Classifique
ar catli*semhonoeftase heteognss:

a)e* + rr-&!

er,

jsL
o n,0,,"" n,o* 10,

b)A6 + r,e-!-

a3,

e 2H rO)1" { ra

oH;",

2H ,O+ Or

c)uu,ou""I!1J zs,o+ o,

W ExerccioscomplemenlorcsffiW
1) (FEI-SP)Acombusto do gs decoznha uma re6oexotrmica,pofms se inicia ao recbrener
sir extern como, porexemplo, a da chm de um palilo detsforo. Aenrsiaornecida pelo palito

2) (Unip) Considerndoosricoque representaodiagrama dnersideuma reoqumica

l)
ll)
lll)
lV)

X represenra enrgideivosemcatalisador
Yreprsenta o abixamentod n.si d livaopldido ct!isador
A reao endotrmica.
Z prsent vaiaodeenta pia.

Esrocotas, somnt,as irmas:


d) l, lle lll,

cpnulo3 Catalrse 167

3) (UFOP-\,lG)Obsrue06 ddos rernts combustodo etanol,a 298 K,contidosno digrmbixo

Assnalea aherMtiva coiieta.


a)
b)
c)
d)
)

O clor de combuslodo etanolvale-326,6 kc.


O clor de combuo do etanolvle-393 kclAreao libr423,4kcalde calor para o anbente
enrgi de tivaovale 36,0kcal.
A6n6rgia divo da reoinva vale 36,0 kcal.

4l (UFOPMG) Obserueodiagrama
e os dados abaixo a 294 K:

'Hu = -200kcal
. CA --> complexotiv6do
a)
d reoa 29aK
b) a^Ho
energadetivaona
msmamp6rarura.

5) (PUC MG) A poluio pelo NO2(s) uma das causs da dstruio da chad de oznio, Uma das
reaesque pode ocorer no a poluido raodo dixido d nitrognio com o oznio;
2NO2ts)+O3(s)=

N2O5(s)+Oze).

Admit que a foimao do Orlo)tem uma velocidadmdi cnstnteguala 0.05 moyL,s, A mass de
O3{srconsumdam I mn , em gramas:
d 96,00.

e) 48,00

6 {FEISP Um prgo de fero, em presenade u m idade,regcom o oxignio do ar produzindoxido de


fero (lll) hidrtad e librndo hidrognio,A reaoaconteceat consumirtodo o prego. Dos grficos
abaixo,o qu melhor rprsnta velocidd(vi dssa eaoem luno dotempo (t):
d)

e)

168

Unid d 3 -ci n ic aqu, m , c

7) (Vunsp-SP)Explique,cienicamente,sseguintesobservaes
eperimentais.
a ) Uma b aa d o aquec idaem um a c ham a b r n d a n o a t t e r a m u i r o o s e u a s p e c r ov i s u a t .
Contud, se sobre osta mesma chama s atir limalha de fro, veriic se que as prtcut5oa
limalh se tornam incandescentes.
b ) Ad de nquelm t lic o, inam ent ediv idido a, ! m n a v l o c i d d ed r e a c oe n t r eC _ H . . s
Hr.s,p rpo du/ i' C- Fb, e, .
a) Nunsp-SP) Expliqueosseguintestosxperimentaisi
a) Limalhade eo dissolves m6is rpidamenteemcidoc odrico se misturofsubmerida agitc.
b) Ahidlise alcalinade acetatode etila mais rpida a 90oCdo que rmperrur ambiente,
9 (FEISP) Doisr c ipient es AeBc ont m um s olu o d C u S O a n am
s e s m sc o n di e sd e t e mp e r a r u ra, pressoeconcenlro,Adicionase um ba deJero,com massah, no ecipintA a mesma
mss de limlha de lero no recipiente B. Com 6lao s velocddesde reaes nos dois recrPientes,Podemosafirmar q ue:
a) v=vs, po.que asconcentraesdos regntesso iguais.
b) va>vB, porque ofeffotemiorh difernt.
c ) va < vB, porque em B superciede contaoentre os regents mior
d) va= vB,porque a velocidadeindependeda loma dos feasentes.
e) va>vB, porque emA a superfcideconttoent os gentes mioL
1Ol (UnircE) Considerea reaoentredois gemssasosos,num ssremtuchado,
Denrrsrraes:
l) d:miru i odd lFm per at u. c.
ll) adiode ucata isador
lll) d i odo u ms olv ent e
lV) aumento dovolumedo cipient
prvocaaumento na ve ocidded reo,penas:
a L

b ) ll.

c ) ll.

d) l e l v

e) lllelv

11) (Fuvst SP) Para remover uma manch de um prato d porcelana fez se o seguine: cobriL-se a
mnchacom meiocopo de suaria, adicionaram-se alg u mas gotas de vingre e deixou,s por uma
roite. No di sguintea manchhavia clereadolevemnre.
Usandoapensgua evinasre, suga duas lteraesno procedienro,de r modo que remoo
d mnchapossa ocoerm mnortmpo. Justifiquecaduma das lteresproposras.
12) (Vunsp-SPlO peroxido de h id rognio, F20r. com umente cham do de sua oxigenad,pode reagrr
com ionr l-m soluodquo\, segundoum reacoqu se pro.essaem duas elps:
+ | - - - > H2O + |O {1r tap ,l nr ) H2o,
(2 ret prp
, ida ) H2O 2+
lO - > H2O + 02+ l
) Cm basenestasetapas,pode senmque a raoctalisde?Justifiquesuaresposr.
b) Escrevaqlaoqumca balancedd.oslob queocorreenrre perxido de hidrgnio
ons I em soluo.
13) (FuvestSP) NaHSOT+CH3COONa---> CH3COOH
+ NarSOa
Areao representadapelaequoacih rlizdasegundodois procedimentos:
ll Triunndo os rcagentes slidos.
ll Misturando sotues aquosas concenttudas ds reasntes.
Utilizndomosma quantidaded NHSO.e mesmq untidadede CN3COON
nessesprocedimenros,
; msmaem oe'arur. d o maodo drido cetrco:
a)
b)
c)
d)
e)

mais rpidaen llporque em soluofqncia de colisesente os fasentes maio


mis rpidm lporque no estadoslidoa concenrraodos rsntesmaior.
por queos r e g e n t e s s oms e s m o '
ocoe em le llc om igualv eloc idade
mais rpidem I porqu o cido actico liberadonaiorma devpo.
mis pidem llpofque ocido acticosedissolve na gua.

132

Unid:ds 3 - Cinticaqumica

Coplulo l

Velocidodedo reofio
Conceilo
quimicospodem ser
voc j sabe,atravsda observaocotidiana,que os processos
lenos or npidos. Obsevel

Assim, com a finalidadede caacterizara lentidoo a rapidezcom que as reaes


ocoem, foi introduzida a gandeza relocidade de rcao.
yetocidade mda de $ma reao a razo entre a variao do nmero d mols de um
parricipanre
e o intervalode lempoga.tonessa!rio:

An = nitd-

ni.d

Analisemos,ento,o que ocore com a reao:


C,H2+2H,-C,H6
Um qumico,medindoo nmerode mols do participanteCrH6em funodo tempoe
resutados:
nascondiesem que a reaoseprocessa,obtveos seguntes

coruo

v e b c r d . rdss E c o

133

Vamos,ento,calcuaa velocidademdiadessareaono intervalode 0 min a 4 min:


= l2-0 = l2mols
^n = 4-0=
4min
^1
\

12mo.
4min

^n
^t

"

V-

I motsmin

Issosjgnificaque,nesseintervalo,
acadaminutoformam-seemmdia3 mols de C2H6.
Vamosadmitjr, agora,qu o qumico descbao nmerode mols dos participanres
CrH: e H2 nos temposindicadospara o CrH6e organizeassima tabela:

10

50

60

l8

36

t2

t5

30

l5

30

20

20

Se voc calcular velocidademdia da reaoem funo do CrHr, no inte alo de


0min 4 min, empegandoa frmula dada,ncontrar:
An = l8 50 = t2mos
I
4
0=
4min
t^t:
An
- 2 mols
,.
.'4min
^r

V- -

I mots/min

Note que enconlamoso mesmovaor referenteao CrH6, no mesmointervalo,porem


com vaor negativo.
A fim de eviarque issoocorra,devemoscolocaro sinalnegtiyona frmula, paraque
o valor da velocidadeda reaoseja o mesmopara qualquerparticipanteno msmoinEnlo, paa os produosusamosa frmula com sjnalpositivo(casodo C:HJ, e paa
os eagentes,a 1rmlacom snalngarivo(csodo C:H2).
Logo:
an.,s,
an.,u"
., = __a
:
l_
",,
Vamos,agora,calculara velocjdademdiada reono intervalode 0min a 4min em
funodo H,:

J m =:e - e o = - :+mol s
= 4-

l^t
.,
u

An

;;

0 =4 min
-

,:4 mols

; ;;"

vm - Doremitr

134

c n6iquimica

u.idd3

Note qe obtivemosnovamentevalor negarivo,pois o H, reagente.Assim,conforme


vimos, devemoscolocaro sinainegativona frmula. Enrretanto,o valol umico encon
*ado o dobro do \alor referenteao C:H6 no mesmoinrervalo.Ento, devernosdividir 6
por 12 para encortrarmos
3i

6:E= 3
Maq o que o 2? Ondee4contni-lo?
Ele obtido a pair da alise dos coeficientes
da equaoqimicacoespondente:
c.H,+
_,
''--

EH,
T
an.r",
A'

C,H6
anH,
aL

--2

ancrH6
-i

I
Vejamoso cculoda velocidademdianum outo inreNalo, por exemploale6min a
l0min:
. Em uno do C,H,:
an.,H, = l0 3s = -smols
= l0 6 = 4min
[
^t

. Emuno do H,:
I An,- = 20 30 = -lomos
= 10 - 6 = 4min
t
^r
..

anq,

" .=- ,z-. r

10

l0

* , ;'--itsi"ii.

. Em funo do C,H6: -r
= 20- 15 = snols
.l
^nc,H6
= 10 6 = 4min
t
^t

Observequepara todosos participantesda reaoobtivemoso mesmovalor da veloc.


dademdiada reao.
Considerando,ento,uma reaogenrica,temos:
aA+ bB

cC+dD

-i
Ldpr-ro 1

W
ERl)

ve.o(idd dr Fo

135

Exercciosrso/yldos
Um analista,etuando mdidsdo nmerode mots d substnciaH, pa a reagode
formao do NH3, obteve, em funo do tempo, a ssuinte tabeta:

N r+ 3H 2

2N H 3

C alc ulr v elo c i d a d e m d i a d a r o n o s i ntervatosdeOmi ns5mi nede5mi nt5i n.


a) tnteryalo de O min a 5 min:

anH,= 1o,o- 2o,o= -1o,o


{
tt = 5- o = 5

",=-il:'. = igs
bl Inten/alo de 5 min a 15 mn:

2 ,5 1 o ,o= -7 ,5
J
^
n
A
,
=
lat=ts
s=to
".=EB2)

a.at

-7 5
=- --o

A tabeh ;baixo mostr variso da massa d So, em unco do tempo para a reaco

2sO, + o,
- 2so3:

Calculr vlocidademdia d reono interualode 8 min a 10 min.


Rlsoluo:
Na flmul d velocidademda, podemossubstituir a vriodo nmeo de hts
pela variaoda mssAm:
^n
2S O r + O r - 2S O 3
am s o2
.,
=v . = - . . at

amo,
At

lnte|alo de A min a O mn:

a m so =
, 1 o - 15: -5
1
tat= l o- 8 =2
.,
"'=-

A m s o,
2. ^t

_5

2a

136

Unidd
3

cinricaqutmic

ER3| Ao adconarmosfro uma soluode HCl, oco rao:


F e + 2HC l * F e C 1 2 +H ,
Medindo a concntrcomolar de HCl. encontramos:

Calculara velocidademdi da rcao no intervalode 5 min a a min.


R.soluo:
Na frmula d velocidademdia, podsmos substituira variacodo nmerode mots
pela variaods concenaomolar A[ ]:
^n
F + 2HCl
F e c l r+ H ,
-

,, _ alFl
'- - - - - -

lHcrl
alH.l
?.i--^t ^,t-6ct, - i

lnt eNalode S n i n a S m i n :

{ a 1 n c r: l o ,ro o o .r1 5= o ,o 1 s
{^r=8-5=3

.,
"=- -

-0.015

^tHcrl
ai

ffi Exercclosde oprcndizogem W


l)

Dd
Eao2so, + o,
locidade
ndia, confome

:
': lvtiptixildq:ith

. d+SO:oriilei,. :.::l

0
2
12
a)de0s2s
b)de0ral2l
c)de2sas

0
l

1.5

6,0

5
8

4,0

2,2
1,0

t0

6,0

d )d e 2 s a 1 2 s
e )d e 6 s a l 2 s

E2) Deacordoco a tablrefeb equo


C + O, * CO?,calclea lelocidade
ndia nos
seSuinles
ileFos:

a)dc0sa3s
b)de3sa5s
c)de3sa8s

d)de5sal 0s
e)de8sal 0s
0del sai 0s

EAJ) Dadaa equao


Zn + HrSOl
A$O1 + H,,
dh a velocidade
ndia,deacordo
con a rabela,

cptuto1 - Vetocidade
da rcaco

137

f,s) A tabelaabaixofonecear con(nl9e!


nolares
deB m vioslenpos,dea.ordocon a suareao
2A + l B -2C + D

toqplidp

a) de0 nin a 5 nin


b) de5 nii a It mii

c) deEin a 30ni'
d) de5 mina 30nin

E4) A rabelaabaixonosta a vao d nssada


subslncia
C ques foma nareao:
A+ B - 2C
MlsI & C-r{.!re (9

0
l0

l0
t0

l5

40

EO

60

Chulea lelocidade
nediade fomaoda substnciaC, en g/s,nosseguinrainrwalos:
d )d e l 0 s a 8 0 s
b ) del0s a30s
e )d e l 0 s a 5 0 s
c) de30s 50s
Ddel0sa80s

' co*!!iom bohr4E

0
2

2,0
t,0

0,5
0,1

0.2

ll

Calcnh vediddendiada rcaono! seguilej


a) de0mi n2ni r
b) de0 mina 5 min
c) de2ni na5ni n

d) de5ni raE mi n
e) de5 in a ll in
0 de8ni . a l l ni r

EA) Un qunicorealizo
a leaodede.omposio
do
H ,C Or:
H ,cOj -H rO+ C 01
Itldiu a corce rao nolar do CO, noslempos
l os

[co1] = 0,2M

2 0 s -[ c o J = 0 , 8 M
mdidesanonoinltrao
Qal a velocidade
del 0sa20s

Velocidodes
deormoFoe dedesopoecimeilo
um ecipiene
no qualrealizdremo.
Suponhdmos
de \ lirosde capacidade
o processo:

h a formaode 3 mols de
Observeque paracada2 mos de ozoneque desaparecem
oxignio.
Vamosadmitir, para esseprocesso,as seguintesmedidas:

Notequeosvalorestabeladosobedcem
relao,em mols , indicadana equao.Veja:
Noincio(t = 0t, o nmeode mols de032,0eodeOrzeo,poisaindanohouve fomaode O2.
No tempot = 5 s, o nmerodemols deOrl,5.Issosignificaque0,5mol(2,0-1,S)
de 03 desapareceu,
dandoorigema 0,75mol de Or:
2 Or

3 O:

23

23
or =;

2"

No tempot = 7s, o nmerode mols de O, 0,5. tssosignificaque 1,0mol (1,5 0,5)


desapareceu,
dandooigema 1,5 mol de Or, o qual, somadocom 0,75mol j existenteno
tempot = 5s,nosd2,25molsdeO::
20,

-i

lj- T y ' 2-

3Oz

-i

J.r

rr
1,5+0,15=2,25

Agora,vamoscalculara velocidade
mdia(V,) da reao:
20 , 30:

"":,.j+.)=

cpruro1

vslocidade
d rcao

139

W Exerc',cioresolvido
ER4) Ddo o processo3CrH, * CsH6, detemina a velocidadede ormo do benzeno
acelilno bn2eno
em funo da velocidadede desparcimentodo acetileno.

3CrH, -

lllliq
3

W Exerccrbsde oprendizagem
EA?) Con rlao
Mo Fe + 2HCl

FcCl,+ H, foran ieitd d Fsuinlesnedidat:

'ifiii(,:,i
l
0
2
4

"::
:i:'::Mliiidi.'iili:4!t$st:
1.5

1,0
0,
0,1

0
0,25
0,45
0,1)

calNle aslelocidades
dc dsaparc.inento
d0 HCl,defomaodo lccl, e da leaonosintenalos:
c )d ,2 saE s
d)de4raE s
a ) de0s a2s
queconstanra lahelaabaixoseeferem
rea01
f,AE) As medids
N2+ 3H, - 2Nt ll

theiiiri
t,0
0,7
5

l0

0 ,1

'e"ft!r@.;{i N}r]'0
0,2
0,4
0,6

calcuhasvelocidads
dedspaecinento
do H,, deiomaodo NHr c daeoios inleealos:
d)dei sal 0s
c )d e3sa5s
a )de0s a3s
b )d e o s a 5 s

[^9) Ddaaeao2Hr+Or-2H:o,detemineavelocidadededesaparecinenlodoo,enfunodalesidadede
fomao
doHrO.

14O

uniaoae:- cnetc" q,i-r"a

EAl0 Dadoo proceslo


2SOr. O: dedeepaRci n dro
o0 :.

lSO.,calcule
,velocidde
deddapdcirro doSO,m uno
dFtocidade
z v !. r . o L

X 11)Dadaa eqa9o
C'HO+ 3O1 2CO,+ lHrO, catcule:
a) a vel@idade
dedesaparccnenlo
do O, eniunodlelocidade
defonnao
do COrj
b) a velocidade
defomaodo HrO en funqodyelocidade
dedeeparimento
do C,H6O.

Medido
dovelocldode
Com relao medida da velocidade, as reaespodem apresentavelocidodeimensuwl e velocidade mensuyel.

Volocldode
imensurovel
Algumas reaes,tais como as explosivase as de precipitao, so to rpidas que po.
dem serconsideadas
instantneas.
Evidentemente
nesses
casosa veocidadeno Ddee
medida.
EnLreranlo.
outrassoto lenta.quea medidada velocidade
seornLambm
impraric!el.Focaso.porexemplo.daormaodeaguaaparLjrdehidrognioeorignioa0.C
e na ausnciade catalisador (nestecaso, para obtemos, por xemplo, 18 g de gua seiam
necess-rios
algunssculos).

. 2CrH5(oNO,)r

3N, + 6CO, + 5H,O

. AgNOr + NaCl *

.H l

* lo, -

AgCl + NaNOr +

* +o"o"c

Volocidodo
mensurvel
Muitas reaesocorremcom uma veocidadesuscevel
de sermedidana prtica.Essa
medidpode ser feita atravsde processos
quimicosou processosfisicos.

qumlcoc
Procscsos
Considere um sislema no qual est ocorendo um reo cuja velocidade queemos
determinar. Em diferenies intervalos de tempo etiamos uma amostra do sisteme fazemos uma anlise quantitativa (de prefencia uma dosagemvolumtrica) de uma alassubs_
ncias participantes (escolhemos,edentemente, a mais favovel dosagem).

cplruo1

velocdaded6.eao 141

Assim, por exemplo,vamossupor que queiamosdetermar a veocidadeda reao:

Hi c - c < 3 _ c , Hj

+ NaoH

Hr c - c < 3 Na + H. c , - o H

Nestecaso,retiramosuma amostrae dosamoso hidxido de sdio(NaOH) por alca


limetria.

Pocessos
fsicos
Os pocessosfsicosutilizadosna determinao
da velocidadde uma reaosomuito maisprecisos
qimicos,pois no h a introduo
que os processos
de novassubstncias
no sistema.
Assim,seno sistemaem queocorrea eaoh a
formode um gs insolvel,podemosmedi, em
diferentesintervalosde tempo,o volumedssgs.
so mad,!
Os pocessosfisicosmais empregados
da do ndice de rcao, medda da condutibldade
eltrat e medidas coloimtricas.
Assim, medindoa velocidadeda reaoem dife
um
rentesintervalosde tempo, podemosestabeece
grfico da velocidadeem iuno do tempo.
e ma\ma
Ob\evamo,quesemprea velocidade
no inicio e vai diminuirdocom o tempo. Assim,obtemosgrficosdo tipo ilustradoao ado.

170

u .d,d e a

quh' c
E quir bno

Coptulo I

O equilbrioqumicoe suos
consonfes
\i

InloduFo
Reaorer'ersyel a rcaoque ocorr.enos dois sentidos, representadapor uma equa
o qumicacom dupa seta.
Obseveas experincias:

Colocamoscarbonatode clcio (sli


do) em um recipientefechado.Aquecendo
essematerial,elesedecompeem xido de
cacio(slido)e gscarbnico.Essescompostos,mantidosm contato,reagemenle
si, rgercrandoo carbonatode clcio.

Colocamosxido de ccio (slido) e


gscarbniconum recipientefechado.Por
aquecimento,essescompostosreagementre si, oiginandocarborato de ccioGli
do). Essecomposto,em seguida,sedecom
pe, originandonovmentexido de clcio
(sido)e gscarbnico.

CaO(")+ COr!)

CaCOr(,)

qumico
0 equilibrlo
Toda reaoquimica reversveltende pa.rauma particula situao denominada equili
Para vocpercebero signilicadode equlbfioqulmico,vamosestudarmaisduasexperincias:

Colocamos,em um recipientede 1L de capacidade,


uma misturde I mol de gshidognio(incolor)e I mol de vapo de iodo (pryura) temperaturade 445.C. Feitaessamistura, medidaque o tempopassa,notamosque a intensidadeda coloraoprpurado iodo vai diminuindo. lsso uma pova de que estoco endo a reao:

coirlrol

H,,,,
(jncolor)

t'r",

o equiibrioquimicoe susconsine

171

Rep tesenIao grli ca:

2 H l (s )

(ppura)

quechegaum mo.
Entetanto,observamos
purmenroem que a inren\dade
da colordco
pur no diminui Inaiscom o passardo tempo,
serdosempreda mesmajntensidadedesdeque
no alteremosa temperatua.Isso uma prova
2,00
de que o iodo no seconsometotamente,dan
do nosaimpessodeque reaoparou.Com
1,60
basena inlensiddeda cooraoprpua, poformado
do Hl
demoscaculara concentrao
de H,e lrque aindaexistem:
e asconcentraes
1,00
lHll = 1,60mol/L
[H:] = 0,20mo/L
Ll.l - u.20mol L
0,20

H ,el ,

0
2i experincia:
Colocamos,num ecipjentede lL de capacidade,2 mols degs iodidreto (incolor)
temperaturade,45oC.Feilo isso, medidaqueo tempopassa,comeaa apareceuma coloraoprpur,cuja intensidadevaiaumentando.lsso umaprovade questocorrendo

2HlG)

Ha,,

(incolo)

RepresenIao I t Ii ca:

I:Gr
(!lpura)

\
A intensidadeda colorao prpura au
mrtaat um certoponto e, da por diante.no
aumentamais,dando-nosa impressode quea 2,00
readoparou,No\menre
com bd.ena nrenndadeda coloropurpuapodemosderermi 1,00
nar concentro
de I:e H:formados e con
centraode HI que ainda existe:
lH:l = 0,20mol./L
lHll = 1,60mol./L

IIJ = 0,20mol,L

1,00

t,2n

,.1

172

r"d dd a

Equiibf oqur m ic o

Podemosnotar quenosdois casosexistemexatamente


as mesmasquantidades.e assir
chegamos
ao mesmoestadopartindode direesopostas.A esseesradoestveldamoso no.
me de eouilbrioaumico.

-,i!Ft,r'r ni;
-r

2Hr,- H,or+ILrr

0 ,2 0m o l del l ,
0 ,2 0mol de
l,
1 ,6 0n o ldeN l
Equilb
o qmicol

2,00molsdeltl

Vamostabelara variaodo nmerode mols at atingirmoso eqrilibrio,patindo da


m.rurdde l.0Omode H.,ce I,00 mol de tr.,:

:!gipn
,
::ri(31
0

tr

de lrs)
1,00

0,70

N9 d ols
de HI(r)

1,00

0,90

0,20

0,80

0,40

o,'70

0,60

0,60

0,80
1,00

0,40

0,40

1,20

0,30

0,30

1,40

0,20

o,20

1,60

0,20

0,20

1,60

0,20

0,20

1,60

0,20

0,20

I,60

Aqui rcaqo
enteH,r!re lld
ainda
noseiniciou,
dano
sis

Aqui. rcaoesi s. procrsandoipohnio,o nmem


donolsde
H,i!) e deh{d vaidininuindo,
erquaoo mercdemohd

Aquia aoefi H,b)o h {{i


Hlh! ocorecoma
Plodzido
mesma
wlocidade
m queo [hl
s derompe
nowmente
m H!!l
e hls;porh0,o nmerc
demok
nonris se alloa.Di.emos,
emo,queH!!r 1,1!|
e Hb o

capnulo1

o equirbo qlldco s $4 @nsates

173

Note, ento, que a partir do instantets o nmero de mols de Hr(c), IrG)e HIG) e
constante;no entanto,as eaescontinuamocorrendo,pom com a mesmavelocidade.
A indicodessesistemaem equibrio feit da seguintemaneia:
. Hr,s,+ l:,N,:

-2HlB,

Aplicandoa essaseaesdo equilibrioa lei de culdberg-waage,temos:

gmficamente:
pode serrprsentada
A variaodessasvelocidades
iloin$nteinicirlavelidade
Vr
pobasconcenes
mrino,
d, Hr0 s dl, l!sonris.

veloDidsde
Vr dininuicomo
ternpo,poirsconcenrGga
de
Hro e de lrhr vodiminuindo.
Pn oulolado,a velocidade
V,
poa consentao
aummta,
de

vl- r ', [H'][r ']


"-...i:.''

0lr
o iNtant8inhhla veloDdsde
V, nuh,Fois
a con|ntao
de
Hlo nh.

l z l : tr \l r
Aqtioi aringio
o equlbtioq
/,nira0esleponlden diante!s
velocidsde{
dN caqls e as
concentnes
de Hrh],lrh e

''-k' tl'
00

veja que a reaoinicial tem vlocidadem.dmaque vai diminuindo com o tempo.


Entretanto, suge a reaocontrri, com veocidadeque vai aumentandoat qle, no
equiibrio,essasvelocidadsseigualam.Observeas setas:
Hrre,

=
lr""l

Fqib.t"l-

2H I(c)

|.dad. a

144

Uti7dndo
marerii5
radrarivo\.
o\ quimico,conseguem
pjovdrque.dlingidoo ertado
estvel,as quantidadesdas substncias
no mudam, no porque a reorenhDarado.
mas porque ocorremeaesnos dojs sentidoscom a mesmavelocjdade.Dessemodo, o
equilibrio qrinico urn equilbriodinmicoe no estrico.
Assim, podemosconcuirqe:
Equlibro qumico e a poiiulat \ituaoparu a qu.tt tendemo. \j\tema. em que
o(orre uma rcadureverivelque apre\?n!veto(idade\Buai5po1ta, rca\?,drcac
inverca, e cujos paicpantes tm suas conce traes nalteradd.s.

deoquilibrio
1r. A conslonle
Consideemosum sistemaem equilibrio, representado
pela equaoquimica:
aA+bB

cC+dD
Reao2

Supolhamosque a reaoI ocora com


veiocidadeV,. Ento, pela ei de Culdberg-Waage,
temos:
bB

Suponhamosque a reao2 ocorra com


velocidadeV1. Ento, pela i de culd
berg-Waage,lemos:

cC

v,.= k, . lA l'lB lh

dD

tcl'tDl"

Como o sistemaseencontraem equilibrio, VL v

-v:

r.[A1.8]b-k

Dlo

A razoertreduasconstanres
umaconan;e

>

tcl"lpl.
lAl'tBl'

= Kr. Loso:

A constante N" ecebeo nore de constaite de equtb o em temos de concentraes.


Enro:
Conltante de equlbro ft") a rczo entrc o prcdurc da, concenoesmolares do\
proautos e o produto da! concentraesmolarc\ do, rcagenlcr, estando todas e55as
concenlrueseleeadasa poncias Euais aos rcspec!ivoscoeficienlesda equatioquinica balanceada.

c apt uo I

o s q u 'r b o q u m i c o r u sc o ', r n E s

175

entreH,(s),IrG)e He), admitindo


o sistemaem equilibrioestabeecido
Consideremos
queo volumedo recipienteem que eaoseprocessasejad | L. Vamoscalcularo valor
da conanteK":
Ht,otl:r,r+2Hlc)
I nndo derk noequiribT]=

0.20nol

0,20nol

1,60nol

IH.]
t1.60Mlz
(0,20M)(0,20M)

II'

2.56,{:
0,04M'

tHI]
Note que, nestecasoa constantK. no possuiunidade,
um equilibrioqvimico pode sehomogneoot hete
Um sistemano qual s estabelece
o sistem homogneoquandoos paticipantesdo equilibrio constituem/rd nicfase (mono ico)l
H, c, + I, c, =

-2 H Ii !)

lH;Go +, OH,
.''.'.'.

NH:r"o

I iasc: soluo aquos

O sse\i' heteogneoquando os participantes do equilibrio constituem mais de uma


fase @oirtisco)l
H,,c, + :r, +

2HI,s,

FL., cl l

CaO(,)

CO,(g)

+:l

CaCOr(,)

Observro:
entretnto!o mesmono oco
Uma mislura de gases senprehomognea;
misturade slidosou de tiquidos.

ffi

Exerccrbs
esofudos

ER1) Escvera equaoda constante d equilbrio(Kc) para os seguinressistemastassiic los em sistemashomogneosou hetrosneos:
b) co + Ortu) + C orl sl
a) Nle) + 3 H l o r = 2 N H 3 rs r

a) Nls + 3 H rl q r =

1 ,--"'

"-.
|

Cr"r + O2rqr+ Co2rsr

2 N H 3 rs )

1 fas: ss
I

(sistemhofrosneo

{slsemahetefosneodislco)

ER2) E lt uand o n, u m re c i p i e n re c h a d o ,a c erl l emperatura,


a recoentreS O,," je O,
^
v er if ic ou s e q u e ,a p s e s ta b e l e c i d o o equi ti bri o,exi sti am2mot5desOr," L.t.5" -ots1"
O z , oe 4 mo ts d S O , q ,.S a b e n d oq u e a cD ci dde
do rec,pi enre
e oe3Omr, oere,m,
nar o valor da constanrde equilbrio.

l s o ,l

^2u,c

- 4

-or5

2s o, s - o , . s , = r s o , . sj, o , =
ffi - : - .,".1
I
I so. - ;i
lS O . , ,
-sdt-lJ
" -

(a mo l s ,lr)

.,

,4morrI ) (3mo.s/L)

I mo,s4
64 (motsLj T

or.oryLl.-or".r

r-"'D'

!
3
,echdode V ti rros
ER 3l S om is t u ra d o 2
s mo ts o e H . .s .c o m 3 mots de C t).e,num reci pi enre
de capacrdade, certa tempeatur.Calcularo valor da constanreK. para a fomao de
HCI{or,sabendoque 80% do Hr{e)rcagiu.

Cl:rsr

80% de 2 mols reagiram.

e.n""t..
ffi

= r,o'or

reaqru, estando no qlll


biio 0,4 m ol { 2 1, 6) .

[q.irr'l- o,+..

1, 6 m ol de H 2 {o lf a q ec o m
1, 6 m olde C l 2 l s r p
, o i s p r o poro estequiomica de
1 : 1. Rst., ento, noquili
br io, 1, 4 m o l 1 3 1 , 6 ) ,

2HCrrg)

H a omo de 3,2 mots


d Hclisr, pois propoo
esquiomtricade 1 : 1 :
2. Loso, existem 3,2 mls

lbio qn'co e suas (onrnres

Dessemodo, temos:

tH,r= YM

t . , ,=1*t

t 3,21'
\-l

IHCII'

tH,llcrrl

-t

r-

tHcrl=VMJ

= ffi =re,s

Res pos t :K c = j 8 ,3 .

*"

comquec
mento
Jfilfl:]".*f:;:]::::,111ili].:,. **ados numrecpente'
con.
2NH3c ) + Nr l s )+ 3 H 2 r" r
Ct c ut aro gr ud e d i s s c o d o N H 3 rs r,
s b e ndoqu no equi l bo exi stem
2,7 mol s

.""'i:ffi"l!:iiJ:l;:i:ffi::::::il:f;,Ji",{ii".i?"#,il,3,,
,r = 1OO n: d mots dissociados
n: d m;rs iniciat-

Peloenunciadodo probtema,temosl
n: de m or s in ci a t= 3
)
n : de hor s dis s o c i a d o s= 3 - 2 ,7 =
o ,s |
Bs pos t a:% = 1 O% .

""

= roo

0,3

ERs) Num rcipientede 2 L de capacidade


so colocdos3'6 g de Hrols) com
aquecimento,
esra'eece-se o equiiibrio
2 H 2Os t = 2H2 + O 2 \c
st
sa oendoquo gr a ud e d i s s o c i a c dod a o L s
d e 5 % , carcuta,
consl anl o equj hbriK
o ..

n: d morshicitde
Hror,r=

:#

= o,2

L om o o gr aude di s s o c i c o d e 5 % , ento

|yodeo. 2= f f i = o . o r
2 H20\ q)

l.*t-

F"*"""l
+

5% da quantidadeiniciatsofredissociaco:

10 ,2- O , 0t )

0 ,0 1

o,o05

!18

unoae r

qu'mLc
Equrb,,o

Ento:

K Exercclosde oprcndizojem
f,l) Clarsifique
cn honosneos
ou helerogneos
oslhrenasondeocoren ossginres
equibios
e escrcv
a fmulada
constanle
deeqilbrio(X) paracda deles:
a) 2H1@+ O,c) + 2H,O{)
t Hcl(4 + Hdd + Cl;o
b) 3Fqi + 4Hrolg + Feroft)+ 4H:0
g) CaOo+ lC(!) + Cacro+ COk
c) H:d + Ctl!) + 2HClk)
h) CN;qr+ H,Oo = HCNoo+ oHl"qJ
d) CO(!)+ H,Oo + Corid+ Hro
i) CHlo + 2O,o)= COro+ 2HjOu)
j) 2Nac\qr+ H,SO!@)+ NarSO{(,q)
e) Hrcr+ S(,)+ HrSd
+ 2Hcl0!)
[42) Nun Epienrede2 L decapacidade
encontn-se
o sguintesisrema
eD eqibdo:
Nr c + 3Hr o+ 2 N H 3 o
quenoequiibdo
Cakuho lalo daconstnte
X", sabendo
enskn 2 nok deNrl!,4 nols deHzce I moldeNH3id.
(mequrbno0ur reci pE nte
xA3) lR{ m oh oeH) .2 mo lds e C r e 4 m o dh eH (l d e monam-se
dev l i o"deca(.do equilibno:
pacidade.
Clcuka conatrtc
HIro+ Cl;ar+ 2HCler

EA4) Umm old.H: e,

0 l d eOr@ .2mo hd eH ro .&mcodmm{ een


equl i bi onumffi pi enede0.5l
decapr
;
dade,a cenatclnperatum.
Deternino valodaconsrznte
cdo equbio:
2Hr O c + 2H rc )+ O re )

Iat Doisols deHro romistundoscomI moldeOrknun eipimted5mLdecapacidade.


Detenineo valoda
que80qido H?c)leacien.
conanteK. paB a iohao deH?Ok,sabendo

f,) Num@ipieDr
deI L decpacidade
nisrrd{e 2 nols deCOls)
e 2 rnosdeOrl!).A cearenpeatraestabetec
!t o sesunt
eqDibdo:
2CO o+ O r q+ 2 mro
CalcIeo valordacoistantef,. pea sF equilibio,sab$doque90q0deCOu)leagir.
tA7| t m moldeHrosC @lodonumtrcipimre
de2 L oecapacidade.
A oersmimda
rmpsrura
00rdoHrO,.,qtabelecido.
r,endemnDo(to.
Deremine
o salordscons$nre
K.pdlao equibno
EAE) Nneiliflte ieadoencond k, detrni.adarmpelalua,I,E nols de HCl m equi[biocon H1,4e
crw. Demineo su ded{rociato
do HClene\almpez um.uherdoquriricimenreorr
otodo",
moh deHCL| no rEipieil.

EA9 Foam
cotocndos
r mok deHCldnun rccirieDk
e.a se&ir'aquecidos
a umakmF"mrua
I Ansida
r. rDerece
a knp{raru.
e o equitibio:
2HC1d= Hns)+ C:c)
sabendo
quenorquibdoexislenr,2 nors deHclrd que
e
o su sraudedissociaFo
e del0q!, calcure
o varorde.
xAr0) socoocados
22s decoro iun ,,"ipientcdei,5 L decapmidade.
A ccrarenDerdura
eblse.se
o equirftri(,.
2 C O r u+ ?CO h, + Orc r
Detqm,m
conirdk ( deseequitibrio,
labmdoqeo Braudedi.s.qadodoCOr!.de
t00tnA\tenperuru.

Socotocados
2,0hok d00u,numrecipisnle
t0chado
de
^.
z.(
capaddade.
Aqu0cendo
es$ smaDimde 500.C,
,0e
6la0rErese,
psatgum
tempo,
0 equrtihio:
2 H, or d+ 2Hr o+[ ,]d
czh_ule
! vatfidacomlante
deeqtiho t((1,5bendo
ouc
! vana!4o
d0nmeru
denrts itospanic,panres
at,e0rnmda
n0qtr0 aoladd.

Conshnto
deequlmio
omtemos
0epesses
p0clois
Para os sjstemas
em que ocorremDarticil

,"",. a..q,iriuii".',.;#:;:li#l

co(,umamo\
expre<sar
acons;j,?1,::sasoso!.

aA(s)+ bB(d + ccc) + dD(s)


Para esseequilbriohomogneogsoso,
a consrantede equtibriopode serl
(constanteem temosde concentraes
molares)

(consranteem ermosde presses


parciais)

Dessemodo, temos:

uma eaoentreas constantesl(. e Kr! pois, com o auxioda


Podemosestabelecer
podemos
aDressoparcialde um gscomponentede lrma
exprssar
equaode Clpeyron,
mola:
misturaem funoda suaconcentrao

ssA + lAl
es B +
]V

RT

p" '

/ p. \"/

(RTf'o
pipE

i;-J-

r. = lir

pip
pi p

i rRrrb+b'-(+d+

(c + d)-(a + b)
^n:

KD = Kc.

gY-J

(RT) ( ' + d) c + b)

vem:
^n,

ssD- lDl

RT

pp*

c1'ppi

crr.t

(Rr)".u

P P' B i
'."'

(c + d) - (a + b) por
Representando

ssc - [c]

(RTF - b

K. = K"

PB

RT
Pc
RT

p*

. _ I c l" t D l-' \ R r / \ R r / - (RD" arfpB


tAl"tBl' / p!\" / qrY
(RTT lRrf\Rr/ \Rr/

[B]

Pa
RT

{ R Tl ' .b

k' d'

PD

ffi

Exerccios
resofuidos

ER6} Escrever3s eq_uaes


das constantesXc e Ke e estabetecer retaoene etspar os
seguintesquilbfios:
) N21s+r 3H 2 { s r+ 2 N H 3 re )
b H2( s +
) 11 " ) + 2 H trs l
c) l"l2b)+ Clle) 2HCls)
) N2ls )+ 3H 2 ro r+

K^
"

"":

2 N H 3 rs )

tNH3l,

An=2-{1

tN,ltHr'I =
Kp
ofo;
I
PNrP,

+3) =

K" {8T}"'

2
Kp= K". {RT), ou

J
b) H2rd+ l2{.r+ 2Hl{e

K",
^p =

tHn,
1
Hilan-2-1
=
Kp
K'
{Rrr^'
p i
|
.^ " ,

''J::dhi-

c ) Hr ls )+ Clr{ q r+ 2 H c l ro r
q.rr2

K" = iff i l ^n=2

?_
*

.. , . . . . . , .

, cr
p
p"rp",

11+r) =o

I a" - K . rarr ' -

K e- K . (RT )o

ER7) Considereo seguintesistemem equilbrio:


H21qr
+ Cl2r or+ 2 H c l re )
Veic se que, pr ess3equitbio, a cet temperatr,s pressesprcisisdos com
ponent ess o p F ) - O,5 a rm. p c ,
0 ,4 tm e pts. _ 0,6arm. Oete,mi nr
ovator da

Hr , s .+ C1, , , . .. 2 H c trs ,

K, = -P^
,.,,i

- ,0.io;o-

L8

Rsposta: Ke = 1,8.
Num r ec ipr ent
d e 2 L d e c a p a c i d a deen c o n trm.se
1,8 g de H zO,.,,2,Oq de H ,,^ e 1.6 o
'- "
de o, , s em equ i ri bo . a 4 2 7 " c . c a tc u teo v a ro,da * " n" " r" i " " .
" ,q,,r,ol i i " ,
2H2O 1s ) + 2Hrl s )+ O rro )

n"" = S = o,r
-a

tH.ol= #

: r,o
", , =
^"t
n o , = # = o , o s-o r

fH =+=0 .5 M

- o.osrr,r

nr
o,l = QF = o,ozs

182

u-dd. a

Eour'b'io
aurm.o

Utilizandoa quaodeClapeyron,tmos, par um componentegasosod uma mistura:

com p o n e nrei--py-n,Rr-p-t

Rr

p , -[ il

Br

Ento,psraos componentes
do quilbio,temos:
pr,o = [HzOJ RT + pH2o= O,O5- 0,082 7oo = 2,87 afin
= pH, = O,5 OO82 7oo = 28'7 am
px,: [HJ 1T
pa2= O,O25 O O82 7oo = 1'435 atm
Po, = loz RT
':t!o2 - 123!l)::-f:!35
12A7Y
9,o
Rospost.:Kp = 143,5 tm.
K "

r43.5au,l

W Exercciosde oprendizogernWffi
f, ll) Es.evaasequaos
dd consranrB
I e KDe a eleoee elasparosequilbdos:
+
c) CG+ Orl') + mrc)
) 2H?6 Oro + 2HrOo
+
b) Camr6)= CaOo COr0
0 CG+ CO:o + 2COc)
+
s) 2SOtu)+ Or(&)= 2SOro)
O Hle) S(r)+ HrSo
+
+
+
Feroni)
b) 2NO1d+ Nloao)
d) 2Fe1,) 3HrOo
lH?o)
[Al2] Calcule
o lBlordacoNHnLe
[p dor.ma en equilibno:
Nr ( 4+ 3H, e)+ 2 N H rc
que,es$ eqilibio,a deleinada
dosconporentes
sbendo
lempcalum,A p6ss prciais
soPN:= 0,5at6,
PH,= 1,5atmepNxr= 2 at.
no eqlibrio:
f,413) A cenatsnpcraluraar psss pmiais dosmnDonmtcs,
2Hr o+ O r ( ! ) + 2 H rOo '
o vlordacoDslae
sop, = 0,6atm,por = 0,2atme pH?o= 0,Eatm Delemine
4.

EA!4) O eqibnoH r )+ C l ro + 2 H C l o s e s l a b d e e , 2?" c,mn4,0gdeH r(d,35,5sdec,e)e73,0gdeH cl l


calflk o !lo da constnle
!.
numecipiente
de I L decFcidade.
! doequitido2COe)+ O:i!) + 2CO?k.qeseestakl{e,a 270C, iun ecipienle
E lt Calcule
o vaodacorsrante
de5m ml,decapcidade
co 4 molsdeCo@,2 noh dcOr(de 6 0h decorc).
I"\10 A 27oc, cortnrex. do eqoiliboHrc) + ClrG)+ 2HClo lale 20.calculeo vlordaconanc Iq.
Er?) Calculeo valodcoisrarteIq, a 127"c,pm o equbio:
2S O r o+ O 1|i )+ 2 SO3 o
Sk-sequeI( = 10l"inol
f, 18)A 42?0C, mnstdtex. doequibnoPClrur = Pclrb + Cl?dlale 60ot'I-. calcuho valordaconslnltI.

f,^ r qA c olnt eqd o e q 0 i b d o 2 N O o + 0 ? 6 + 2 N O roi guda0,04tnr,al 47" C .D 6obaovl odacons


quenessa
2cloro + Clzo + 2oro, rbendo
tmpeqtura
tAt0) Calcule
o valordcoiantex., 4?0c, doequibio
conshnkN" iSuala 0,8lm.

o 6q!itb.io qltmico uasconstanres

183

Exercciosde koo W

EFl)

Escrevaas frmulsdas constantesKDKeprc os equitbriosabaixo.A seguir,estbete


ca a relacosnte essasconrants:

a) A2ror+ Br,) + ArBrs)


b) ar{o + B21e)
+ 2Ag1s)
c) 2ABs)+ B2rsr= 2AB2rs

d) A8r.r+ Crsr+ ac{"r + Brs)


e) 2Ar81s) 2Aars)+ A2rsl

EF2) Classifiqum monofsicos,bifsicosou trifsicos os sistemasonde se estabtecmos


a) ale) + B 2 rs + 2 A B{ s r
b) A le) + B r { s r+ 2 A B{ e r
c) ABrs) = Als) + B(ql
EF3l

d ) A 1 ' + B 1 q )+ C l s ) + D l q )
e) ABrr + Clr) + ACG) + B{

Resolvaos problems:
a) Um recipientefchadocontm, a 45OoC, t3 s dhidrognao,SOag de odoe 1 92Og
de iodidretem equilb o, segundo a equao H, + t, = 2Ht. atcute o varor d
K c eodK D .
b) Num recipientfechado s inoduzidos 20 mos d Ht. Aquecendoesse rccioint
45O'C, vriiics se que o equitibnose estabtececom a dcomposicode 25% do
Hl. Calc ulo v a l o rd e K " e o d e K e p a ro equi hbno2H t .. H r. tr.
. r S o aquec i d o sa, 5 2 7 . C , 5 .I g d e g s moni sco{N H .)num reci p,enl e
de 8OOmLde
c apc idad eC a tc u te o v a to rd e K c e o d eK e praoequrhb,i o2N H r _ N ,
3H ,,s_
bendoque 5 % d o N H 3s e d i s s o c i a m.

144

unidda

Equbioqhico

Coptulo2

de equilbrio
Des/ocomenlo
Intoduo
quimicas, B e C.
Consideremos
um sistemaemequilbrio,estabelecido
com asespcies

A + B-=c
No equilbrio,asvelocidades
V! e Vrso iguaise asconcentres
dasespcies
, Be C
Se, por algum motivo, houver alteraoem uma das velocidades,
haver,em consqncia,modificaonasconcentres
de A, B e C. Essaalteraoem uma dasvelocida
desprovoca o que chamamosde deslocamentodo equilbrio, que sersempreno sentido da
Observe:

A vel@idadevr diminuiu.

B+C

A+B

Entretanto,devmosnotar que,psceto tempo,o sistemavota novamentea uma sitaode equilbrio,ondeas velocidades


daseaessonovamenteiguaise as concenaporm
novamente
constantes,
com
vaores
dilerentesdaquelesdo equilibrioinicial.
es
Mas, como sepode altetur ma das wlocdadesz
do equilibtio.a tempeExistemtrs fatoespincipaisque determinamo deslocamento
rat a do sstema,a presso exerciclctsobre o sistemae a concentraodosparticipantes do

Caplu o 2

Deo.amenro ds equrt'bno

'185

lnluncio
dofempetoturo
numsistemo
emequilibio
O deslocamento
do equilibrioprovocadopelavariaoda tempeatura regidopela[el
Lei de Vanl Hoff

Entoi
fO amntoda temperarurafavorecea eaoendorrmjca.
LA dininuioda temperaturafavorecea laoexorrmica.
Exemplo:

i r , , , , +jo, , . ,* r , o , , ,

aH = s8kcal .ll"*ao 1''"o"'^i'"


reaao l : endotermtca
I

ostrspartjcipantescom determina,
. Esseequiibio,a umaremperaturarjo C, apresenra
dasconcentraes.
Seaumentarmosa tempeaturapa.rairo C, estaremos
adicionandocalor
e, com isso,favoreceemos
a eao2, que endotrmica,ou seja,o equibriosedeslocara
paraa e\quercla
e, ds\im.umacerraparcea
do H)O c ,e decompo,a
em H.,s,e Or,- dlque
o.i5remaentenovamfnleemequtrbr
io. Se.ao conririo. diminuirmo,a ,imp.rru.apru
I)"C, estrfmosrerirandoclor do sistemae, com isso, favoreceremos
a reaol, que
exotrmca,ou seja,o equilibriosedeslocarpara a drertae, assim,certaparcelado H,,.,e
do O ," serran.formai
em H.O,arequeo 5;nemaentrenovamente
em equitbio.
Observeo esquema:

auhento d

diiljn!o

H ,,",+r O :,r r -

H,Os

eado ncred;o: deslocancno


para ! esqued (snido endomico)

H,(g)+

da

..r,ef"t""

rcmperaror

H:Ld + +O,(4 ----------==

H,O,",

edo ntemedirio:dcsocaento
para a dnea G.nidexorrmico)

1l

ZOz(e:H,Oe)

equilibrolinl (t,oC)

Comparandoas concentraes
fin e
nicjal dos participantes,temos:

equilibriofinal (:. C)

Comparandoas concentraes
final e
inicial dos participantes,remos:

lH.l,> IH,l,

lH,l, < [H,],

lHlolj < lH:oli

lH:ol,> [H,o]t

[o,],> Io,l,

Io,l,< [o,],

186

undde
a

do equibrio,ocorrerum aumentodasconceDSempreque houverum deslocamento


e umaconseqente
di
traesdosparticjpantesqeseformam no sentidodo desocamento
dos oltros participantes,
minuiodasconcentraes

..'*#,#.to *-.:'
;t'ar',
<le.locanro pra

de.locamnro prr a
a squida

:r,.:u .dit "t ,

A + B
@n@n1r6

+ D
-------:-':'C

diin

ffi

cocentra6

A + B --C+ D
oncenbas

aumentam

conenlraces
dirun

Exercclosreso/yidos

ERg) A figura representaas concnts dos palticipantesdo equillbo:


AH = -3 2 ,7 kcal
C, Ha{ er+ H, l s ) = c rH 6 (o

Completara figura, a pair do instantA, sbendoque houve uma dminuiodatempe

u2tl4rsr+ H2q

u2Fr6br

A dihinuio d tmprturaavorece a reao exotrmic; logo, haver um deslocmnto do equilbio pa a dirsita. Com isso, om-se mis C2H6{or,com um consumo,
videntemsnt,de C2H4{q)
e H2rs).Portnto, a concenao de crH6{saumntre s
concentraesde CrHaGe de Hrb)diminuio t que o equilbrose restbeleaa partir

caphuro2

D$tocmento
d quirbi 187

nto, figura ic ssiml

EBlO) Consdereo equilbrio:


P c ls is )+ P CI3 k )+ C l rl s )
= + 3 9 ,5 k cat/mol
^
H
que
O
ocoer com a concenao de PCt5lq)se
a temperaturdo sistemoraumontad7
P c l5r s :

P C Is r+ C l rre r

O aumento da tempertursfavorece rao endotrmica;lo9o, o equitbio se destoc


pafa a dircita e, com isso. a concenao de PCtsrsrdminui_

Y& Exercciosde oqendizogem W


[A2l) Dadoo sideaen equilibio,respond:
N:or+ 3HIr, + 2NI{:@ AH = -22kcal
a) urnentando
tmperatura,en quesnlido o
eqbnosedffldar?Qual ftla9odd conentaes
dospadicipnts
nosequilibrios
fiu
b) Diinuindoa lempeatura,
en quesentidoo
equilibioie deslor?
Quala caodascormtaoesdosptidtes .os equilitriosfinal

f,23) Ddoo eM en equiibdo,esponda:


qur = H rou H = _57,8kl
t
a) Amentando
lempe8tum,en quesenlidos
dslocaro equilibio?Relacione
asconcenlra,
nosequibriosiniciale
s dospadicipanrs
nnal.
b) Dininuindoa tenpemtu,en quesmtidoo
eqilibrosr desloca?
Relacone
d mnenr
9s dos paicipaiternoseqilibriosiiicial e
final.
fr,E '+

[422) Dadoo i$ma m eqilibrio,resDotrda:


Nro + O,l&) 2NOk AH = +20.8kcal
) Anmtandoa tenpdatua,en qesntidore
d$lNad o equilibno?
Releionear concenlra- EA24)Dadoo sisleMen equiibio,tsponda:
oesdos paicipante!nosquilibriosiniciale
coe)+;o,o + co,r) auo
fiDal.
b) Diminujndoa rmDqaln, em quesnrido o
a) Aunentddoa lenDErrai
o qeocoremm
eqlibio s. desloca?
En1eosequilibrios
inal
a concentago
deCO,{,)?
e inicial,qul a eo
dascone aoes
decab) Dniruindo a hDpeal,0 queocorc con
dapnicipmr?
a concentrEo
deO:r)?

omoquilibrio
numsistemo
d0posso
Inlunclo
de um quilbioprovocadopelavaiaoda prssoexercidasobreo
O deslocamento
sistema egido pela lei de Robin.
Lei de Robin

a lei de Robin s aplicvelaossistemasem equilbrioquecontenham


Evidenlemente,
participnlesgasosos,pois soos gsesqu apesentamacentuadavariaode voumeem
fno da pressoexercida,
Exemplo:
lr N,L!r+illH,,s,

2iNH,,c)

Reaol: contraode volume


(4 volumespaa 2 voumes)
Reo2: expansode voume
(2 volumespara 4 voums)

Aumentandoa pressosobreessesistema,fvorecemosa reaol, que ocoe com


para a direita Se, ao contrcontraode voum,havendo,portnto, um desocamnto
io, diminujmosa presso,fica favorecidaa reao2, queocorrecom expansodevolume'
paraa e'querda
havendo.
ento,um detocamento

ffi

=-ffiI

I lt
---H+#

[*s.]

| umsdod'p,s!'io-dmnue
qaunen'i'
de'e$'
d'v'ume

'mnu'

resotuldosW
re' Exerccrbs
ER11l Considereo equlbrio:
H = + 39,5 kcal/mol
Pcls{qr + Pcl3ls)+ Clrcr
aumentlmosa pressosobreo stema?
O qu ocoer com a concenaode PCl6rs)se
l PCl6{g)+

'l PCl3{s+ l CIr@)


\.--v-]

1 volum

2 volums

O umento da prcssosobrc o sistemfavorece a reoque ocore com diminuiode


volume; logo, provoca um dslocamentopa a esqud,ou seja, no sentido da folmo de PCl5ls).Ento, a concentraod PCl5ro)vaiumentar.

copruro2 - Delocmeniod Nltb'lo

189

ER12) O que ocoer com as concntesdos participantesdo equitbriobaixo se diminuhmos a pressosobre o sistema?
CO r e)+ Hr o{ o r + C o rrs )+ H l s )
lCO r o)+ 1H2 O i e ]+

' l c o 2 l s r + l H r{ s r

\'-v'--.-/

2 volumes

2 votumes

Veja que s reaesocorrcm sem vaiadde votume. Logo, a variaoda prsssono


altera a condiode equilbrio,ou seja,no provocdestocamnto.portnto, as concentraes dos prticipantespelmaneceminatteds.

ffi Exercclosde oprendlzogem WWw


E2t Dadoo sislemm eqilibrio,ftspotrd:
2Hr & ) + O r o+ 2H 1 Oc )
a) Aunentddoa prsso
lobco si$ren,
emque
$nlido $ desloca
o equilibro?
b) Dininuindoa pEso lobo sisteM,emque
sntido sedsloca
o equiibrio?
f,426) Dadoo iiilena m equilibio,Esponda:
2SOrn + 2SOrc)+ Or)
a) Aunetldoa preiio,en quesmlidoo equiti
brio sedesloc{?

b) Dininuindoa pesro,en ques.nlidoo equilbrio sededocl?


f,2? unenla-$a pesso
sobEo sistena
h equibdo:
N ra)+3H rd+ 2N H rc)
O queococcoo a concerao
do NHr(,)?
ElE) Diniri-F a pEsosobEo shlema
en lquilido:
H ro+ cro = 2H cl o
O queocoe.oms concenhao
d0Hro?

Inlunclo
d0concentoo
numslslemo
emequilibrlo
O dslocamento
do equilbrioprovocdopela variaoda concntro
de um paticipante regido pela /ei dd ao das massasot le de Guldbery-Waage.

F,xemplo:
Considereum recipientefechdo,a certatemperatura,contendoasespcies
Hre), Nz(sr
e NH3G)em equilbrio:
Nns)+ 3HzG) =

2NH3c)

Sevoc,nessrecipiente:
. adicionarmais N:c), ocorrerdeslocamentopara a dirita: sentidoqe tansforma o
N2(s)
em NHr(s);
. adiciona mais H2(s),ocorrrdeslocamentopara a direita: sentidoqe trnsformao
HzG)em NHr(g);
paraa esquerda:sentidoqetrnsformao
adicionaais NHr(g),ocorrrdeslocamento
HrG);
NHnc)em N2(s)
e
para a esquerda:sentidoem qreesse
retirar uma parte do Nz(e),ocorredeslocamento
N2(dse foma;
para esqLrerda:
sentidoem que esse
retirar uma partedo HrG,ocoer deslocamento
forma;
H2(dse
para a direita: sentidoem que esse
etirar uma parte do NHr(o, ocorrerdeslocamento
NHr(s)se forma.

ffi$Exercclosreso/vidos
EBl3l Um substnciaHA (cido)apresenta,em soluoaquosa, o equillbrio:
HA

+H'+

A-

Borbulhandogs amonco{NH3) nessasoluo,o q'ie ocorrer?


O gs amonacoNH3, po sr um substnciabsic, rcge com os ons H' produzindo
onsNHi:
NH3+ H+ - NH i
Essareaoceta, ento, a retirdde ons H+ do equilbdo,provocandourn desloca
mento pra a dreita. Desse modo, coloco vemelh acentuada,pois aumenta a
concentaodos ons A .
n14) No vinagre,ocoe o equilbio:
H3C- CO O H

+ H * + H 3 C -C O O

acl i co)
{ c i do

Oue efeito provoc nesseequilbdoa dio de uma substnciabsica?


Certamente,a substnciabsicaconsomeons H'doquilbro. Ento,o equilbriodeslocado pala direita.

ffi Execciosde oprendizogem


f,29) Dado o sislenaem equiibliol

H:o++o,(,)= Hrolr,
delennine
en que$ilido o eqilibrios dsloca
Hr({)i
a) adicionamos

d) rcli!rnosuna Daedo Hrb);


4 rctaosumaDedo Oridl
) retianos
unaDaedo H:Ok

caprulo2 - D$rocmento
d qubio

E10)Dadoo sislenaeneqiibrior
2COro + 2COo+ Oro,
ddernineem qr sotido o eqilibriosedloc
quardo:
a) adicionano(
Co)s:
b) adicionanos
CO);
c) dicionamos
0!G);
d) retimosma panedom?d;
e, mirano{ma panedo COi:
rerinmcuDapanednOr.

191

f, t31)Codero si$enaen equitibo:


H?lb+ Cl!o)+ 2HCl)
O queomer com co0cttrLlaode HCt.",st
acionmosHzd aolkrcn?

tA32) Considero si$enaemequibdo:


Nr@+ 3Hqs 2NH3o)
O queocore
mma commmco
doNH,,..!r (.
amn umaparcer
d. N,&dls" jb|d;i

Observao:
Suponhao equibdoquimcoestabelcido
entreas espcies
A, B e C:
'''-.''A + B +. C
O que ocorersea essesistemafo adicionadoum catlisador?
j
. Conformevoc sabe,o catalisadorumenlaF velocidded reaoFravsatadiminuico da nergiade ativao. Quando temos um equilibrio e a ele adicionado um catLsador,estediminui a energiade ativaoe, conseqentemente,
umentaa velociddedas
cluasreaes,conformemostramos grficos.

Note queo catalisadodiminui igualmentea energiade ativaodasduasreaes(dire,


a e invrsa)do eouilbio.
modo, concuimos que o catalsador no prol)oca um deslocamentono equ,,, .Desse

192

unldde4

qulmico
Equilrbrio

Exercclosde fixoo fiiiiillliilliii|jliiiii:ilililliin$:n:Iili:llli;


lijiiir
2Hclrqrse voc adicionro

F4l

Em qu sentdose deslocro equlbroH,]q + Cl2igl +


e e C l r,s)
s is t em ac e s q u a n ti d a d d

EF5l

Dado o equilb.ior
H = -44 kcal .
4Hc llr r + O 2 l s )+ 2 H ro l o )+ 2 c l rl s )
determineem qu sentidoele s deslocarquando:
) adicionalmosO2rqao sistemai
b) r et i ar m o sC l 2 G)d os i s te ma i
cl aquecermoso srsema;
d) diminuilmos pressosobre o sisem

EF6)

Dado o equlbfio:
fe .O." - 3 H ,,e .,
2F e, . ,- 3H rOs ..
determineem que sentido haverdeslocmentose:
al dic iona rmoH
s / s 3 o s i s L ma :
b) r c t nar m o sH .O s .d o s i s te ma i
c) aumentrmosa prssosobe o sistema

/ ,

uaoo o equ n D n o :
a H = -2 2 kcal ,
N2r s +
r 3Hr 1 q r= 2 N H 3 re r
que
ocorrercom s concentraesdos participantesquando:
detemineo
a) aumentrmosa temperaturdo srstemai
b) aumentarmosa pressosobre o sistema.

EFa) Veiique se uma variaode pressosobro sistemainfluencaigulmnteou no os se_


guntesequilbrios:
H ,rs r+ l ,ro r + 2 H l l s )
J s s t em l :
l
l
:
H ri s r + l l s ) = 2 H l r.
s
is
t
em

F9) Dado o eqLrilbrio:


2s o21gr+ O ,i q r + 2 SO3 rs )
O,
^H
do SO3rsrqundo:
dtrmineo qu ocofrcrcom a concentao
a) aumentalmosa pressosobro sistemai
b) r et ir am o sOrl q rd os i s te m a ;
c ) adic ion a rmoSOl
s s ra o s i s t ma ;
d) aumentrmosa tnrperaturdo sistem.
EFI O l T em oso s e g u i n tee q u i l b ri o :
CO r s )+ Hr o e r + C o rtq r+ H rL rr
Oueremosaumentara concentraode CO,ls) nesseequilbro.Paraisso ocoe, deve
dr
b)
c)
d)
)

aum enra ' p re s s os o b ro s i s re ma


diminuira pressosobre o sistema
adic ion H
r l d a o s i s te m a .
r et ir arH rO{ s rd os i s te ma .
adic ion aC
r Orqa) o s i s te m .

EF1 '1 1Cons ider e


o equ i l l b ra o :
A r o)+ 2B r s ) + AB 2 rs )
Sabemosque, pra esse equilbrio,a constsnte Kevale:
K = lt 5 ' 1o 3 , 2 o o ' c ;
K p : 3, O 10 a , a 3 OO' C .
Agora, responda:
a) Em quo sentido o equilb o se deslocaumentandoa temperatur?
b) O que ocore com a prcssoparcildo ABlsrumentando a tempertura?
c A reaode orma9odo AB2rsrexotrmicaou endotmica?
EF12) Temos um sstemaem que se estabeleceo equilbriol
c or o) + H2O r o =
) C O 2 rq+) H 2 { s r
A H = l okcal
Ouremosaumentara concenao de COlsrnesse sastema.O que deiemos fazer con
a temprat!rf?
EF13) emos um sistemaem que se estabereceo equilbio:
2coi
+ 2H+ + C D O i
+ H2o
B oulhandone s s esistema uma corente de gs monsco (N H 3,que col oraovai se
acentuar?Por qu?

LmExelcc,bscomplementoresffiWffiffiffiffi
1) iMA CK SP) N eq u (oA+ bB * l.ons1 n r6
d ee qu iribrioK
a)
b)
c'
d)
)

i; 1" f '

c C- dD, c pos 6t in g n o q u i r i b 'i o q r m i c o , p o d o m o s ( o n r t u i r


d @, eeir odaquat . o 'r r o n f r ' q u e :

quanlo maior lor valor de |<c,menor ser o rendimnroda .eaodireta,


K independed tomperatura,
se s velocidadesdas eaesdnte inversalorem iguais,entol=0.
Kc dpendedas molariddesiniciaisdos regentes,
q uanto maior or vlor de Kc, maior ser a concenao dos produtos,

2l (FElSP) Os6toresquealteram equilbrio deA,ls)+ Bze) =


a
b,
c
d)
e)

pressoe tmpertua.
apenastehporatura.
prsso,concentraoe temperatura,
concentraoe temperatura.
Presenade um catalisador

2ABte);
Oso:
^H.

{Uniforc Con6idrea reoene nnrognio hid fognio:

tt,^,*:u,,^,

-f-

ztrt,,-,

(vr vz so asvelocidadesds reesdi@tae inversa)


Ouandose estable@o equilibrioqumico possvalairmar que:

a ) INr =I Hr l.

c ) I Nr = lNH3l.

unidad64-Equilibrioqumlco

194

4) (Unicmp -SP)Na alt t m os e ouem labo t r o, s o b a a o d e r d i s e l e t r o m a g n t c a s ( u l t r violt,onds d rdio,etc),o oznio lormado atravsda eaoendorrmica3O2=
2O3,
) O umento d remperturaavoreceou diicuh6 ormaod oznio?
b) E o umentod prsso?
Justifique as respostas.
5) (UFOPM G) Oundo u ma reaoquim ic exotrmica atins o quilbrio,so vlidastodas as airmti
a)
b)
c)
d)
)

asvelocidadesda reaonos sentidsdireto e inversose igualam.


a energid ativao mesma nssentidos direloenveso.
a reoocorcom liberodecalor
s concntrsde agentese produtos permaneceminaltrds.
rinv6 endotrmica.

6l (PUC-MG) Atualmenie,s emisso depoluntes por a utomveis esl sendocontrld dentro d rsi
das normas, Pr sso. j esro sendo colocdos ctalisadoresn automveis nvos. Esss ctli
sadoresaceleramas rasqumcasqutransforman os poluents(CO,NOxem compostos menos
prjudiciais sd {CO2,H2O,N2),como, porexemplo, a reaoqu oco6 com liberaode calor:
2NOzr)+ 4COte)=

Nze)+ 4CO2ls)

Arsprlo deero,lm sesseguintes airmaes:


l) Um umento datemperatur da mstura gasosaavorece a produo d gass prejudiciais sade
(No rlg) co lsr)
ll) Um a um nto da p es s opar c ialdo s s dix idod e n i t r o g n i on o s s t e m a v o r e c 6a p r o d u od
sasesmenos prejudicisis sad (N, e co,).
lll) Um aumnt d pressototalsobr o sistema avorc a produo d sses menos prejudi6ais
sdei\2. CO2).
a)
b)
c)
d)
e

se apenaso item lestivercorto.


seapens o item llestivr coreto.
seapenas os itensle llestiverem cootos.
seapenas os itens ll e llr estiveremcoetos.
se os tens l,lle lllestiverm cotos.

7 (| \4 ACK
SP) Uma da s s eguinies m udan as aum ent a r a c o n c n t r a o m o l r d o s p r o d u t o s e m q u a l q u e r
reaoqumicaem equilbrio:
d) Diminuiod temperatura.
a) Diminuiod presso,
b) Aumento d temperalura
Adiodeumctlsdol
c) AJme.to d ( oncenlraomolr dos regenles.
A) {Unitu SP) Dad a reaoX, + 3Y, =
2XY3,veiicou-s no equilbrio, a 1000oC,que s concen'
=
=
tresem moll't.o so IX2 0,20,IYrl 0,20,IXY3= 0,60.
O valof da constantedeequibrioda reaoqum c d:
al 2,5.

b) 25.

c) 175.

dl 225,

e) 325.

9 { FElsP) Nu m re ci pient ede 2, 0 L, 600 K, o c ar bon od e c l c i os e d e c o m p es e g u n d o e q u a o


CaCO3{s)
CaOs)+ CO2{e|No equibrio,enconlrm-s5,0 mols de CO,. Os valoresde (c e |(p, ness
=
temperatur,so,respectivmente:
d) 2,5mol/Le70,00 atm
a) 5,0 mol/Leo,o5atm
e ) 5 , 0 m o l e 6 '1 . 0 0
b) 2 ,5mol/L e 12 3,00t m
lDado R = o.oe2::l-


capulo2 peslocmodeequibi 195

10) {FEl-SP)Aproduoindustrildocido sulrico(HrSOr)ocoe segundoas etapas:


l) ouim doenxore: Sls)+Or{s)=
sor{r
) sntesedo so3: 2so2(q)+ ozql =
2so3lq)
lll) Sntesedo H2SOa:SO3ls)+
H2O1!l=
H2SOa1!)
a)
b)
c)
d)
e)

o aumento da prssovoreceaformao deSO2 na epaL


a va ria dep res s ono inlluinaset apaslell.
a platin (Pt)vitaexplosona etapall.
a platin (P0 calisa reaod etapa ll,
diminuioda pressoavorece ormao dSO3 n apall.

1) (Foc-sP) o equilibrioN2{e)
+ 3H,(e)=
2NH3{q)
deslocadoparaos produtos@m o aumenrod p$o
ecm diminuioda temperatura.Podesecnclunque reaodeormaodo ss amonico: '
a)
b)
c)
d)
e)

xolrmicae ocore com conseNodevlume.


exolrmicae ocorecom aumenldevolum
xoirmicae ocorecom diminuiod volum.
endotrmica e ocoe com umnto de volume.
endotrmic e ocre com diminuiode volume.

121 iUrOP MG Con sid e' F ' ac ooDCl1s , C' 2, s- PCl, , e .


)
b)
c
d)
e

^H

2 2 l c d l . e m e q i l , b 'i o .

O um6nlo de temperatura voee ormao dos reagentes,


ALmenlando aconcentode PCl51e,
o equilbriodesloca-separa a esquerda.
A p'e se ndo c r ||s do.
no aher aoequ ho io.
Aumnrandoapresso,formam semaisreagentes.
Dimnu rdo ovolL m e. t or m a s em is p dur L.

131 (FCC)Considereaseguinte reodeequilbrio:


o,ls)+ HrO =
o2{.q)+ 0,3kl
O exame dste6quilbriopermite pfeverque:
l) um aument d prssod oxignosobre a qua provocmiordissoluode O, em 9!a.
ll) uma elevaodtemperaturprovoca maiordissoluode O, em su.
llJ) os tofes pressode oxisnio tempratur6 sgem em sentidosopostos, qundo mbos aumnta m ou d imnu em .
Bespndasegundoo cdigoforncid:
) SomentI ceta.
b) Somentell coeta.
c) Somentelll cotreia,
d) l,llillso co rretes .
e) Duassocotreias.
14) (Unicmp -SPNu ndet er m inadom bient eenc ont r a v a - s e u m r a s c o f e c h a d o c n t e n d o o s g a s e s N O ,
(castanho)eNrO!(inclor),qu apresentamo equilbriossimequacindo:
2NO2{sr= N2O.1 qt
^H< 0
(H = entalpie
< 0 siSniicaeaoexotrmic)
^H
Esse frsco, a sequir, oi colocado num segundo mbinr, observndo se uma diminuio da
colrcstanha.
a) Escrev expr6sso d constanle de equilbrio em tuno das presses parcis dos gass
b) O que se pod alirmrcom relaostemprrus dos dois ambintesh que esteve o frasc?
Jusrifiqua sua firmo,

198

un id d a-E;uiI r oqur m k o

15 {PUC'SP)Be rtho llot , enqunt os v iex ped o d e N p o l e o a E q i t o , o b s e r v o u q u e n a s m a f g e n s


d os la so ssalsad oshv i, c om o es ! lt ado da ev ap o r a o d a g L a d s o l u os a l i n a ,a p e s e n ad v
carbonatod sdio no sedimento.Ef perletamenteconhecido t de que em laboratrioocoi o
procssospntneoNa2CO3
+ CaCl, ---> CaCO3+ 2NCl,q u tndia a se completardevido precipr
taQ od C CO3.
Aex plic a oques uger iupar a oc o n c i d o p f o c e s s oi n v e r s o o i a d e q u i n v e F
a)
b
c)
d)
e)

pela presenadecatalisadoresnoconhecidosno lgo.


porv' es.d pressobcroml'icd nessregio.
p lp qL en s ubiliddedo CaC2emgu
pe log rn de ex c es s ode
NaClnolas os ls ado.
pelsdiminuiesdrsticasdtmperaluradurantess noitos.

'l6) (Unicam p s P A reaode tra nslormaodo dixido de crbono em monxid d crbono, represn
tada pela equaoa sequir, muiro importnteparaa gunsprocessosmetalrgicos.
= 174k J / m oldec r bono
Ck)+CO2{sr=
2 co lr r ;
^H
constnre de quilbrio dest ao pode ser expressa,m trmos de pressesparciais,como:

. = p'(co)
" oicoJ

Oetermineo eteirosotre ose eouihb'i oundo:


a) adiciona se carbonoslido;
b) aumenta se atmDerl
c) inoduz se um catlisdor
Justiiquesus.sDosts.
17) {Unicamp sP) A constantede eq! ilbrio (K), loooc, para o sistema qasosorepresendo ssun,
me no rou eu m iK < 1) .
2 Hl1s)
=

H,ls) +l, ls )

a) E$eva a expEssoda constantede equilbrioemunodasp@ss6 parciisdossas6 envolvidosb ) Em um recioi nt eor ev iam ent eev c uado,a 100 'C ,s o m i s t u r d o s1 , 0 m o l d c a d a u m d o s t r s
qa se s nte rior esAps
.
ar qumt em p, s is t m a t i n g eo e q u i l i b r i o .C o m o s e a h r o u( u m n t u ,
diminuiu ou permnceu constante) a concentrao de cda m dos trs gases em rel.o a
concentraoinicial?
ra) (Un ic mp-sP)oc oc l, m s aldec or ez ulques ehid r t a i l m e n r e , p a s s a n d o a C O C I , 2 H , O , d e
corrs. Eneitescomo-satinhos", "salinhos'e utrosbibelsso recobertoscomesses e mudam
de cor em funod umidadedo ar
a equi l b r i oe n t r e o s a l a n i d o o h i d r d o .
a ) Escre va ae qu a oquim ic que
a r epr es ent o
b) IndiquequI cor dos biblsem iuno do tem po mido ou sec.Justiique.
191 (EEP-SP)Considere-soaiquraabaxo,constitudaporum pisto mvelprovido de umatorneir, em
1mperaturaconstante:

No inierior do cilindro estabeleceu-se


o oqLilbrio:
N,O! ld =
2NO,{er
Fazendo-seas sguintsmodiics:
o pisto prmanecendoixo
l) introduz-smasNO2{o)pelatorneira,
ll) reduz se ovol!me pordeslocamentodopisto
lll) introduz se um ssinerte pelatorneira,o pislo permnecendoixo
lV) intoduz s mis N2Oapelalorneira, o pstopermnc.ndnx
Oualou quis ds hentivasprovocarou provocaroum deslocamenrdo quilibrio par a esqLe
daque levarou levaro produode mis N2oa{erdnrrodo cilind.o?
a a pe na sL
b) p na sll.

c ) penaslll.
d apnsl, lle ll l

e) tods.

198

u i'd.d .5

CopftuloI

Equilbrioinico
lnlroduFo
Considere,por exemplo,a adiode molculasHCN (cianidrelo)em gua.Como voce
j sabe,a gaprovocaa ruptura dasmocras
HCN, dando origemaosonsH* e CN .
Tl fenmeno chama-seor?rdAo.
A medidaque os onsvo surgindo,inicia seentreeleso fenmnoinversoao da ion!
zao,ou seja,a associao
dos ions H' com os jons CN , regenerando
a molculaHCN.
Essesfenmenos(ionizaoe associao)
ocoemindefinidamente;porm,apsum certo
lempo,estabelece-se
ma situaodeequilibrioentreasmolclasHCNeos ionsH* e CN .

H, O

CN

@-

i'..

Ee equilbrio, estabe
ecidoentremolculase sels
respectivosons, recebe o
nome de equilbrio inico .

@ocorrem
. Uma vez atingido o equiibrio, os fenmenosda ionizaoe da associao
com a mesmavelocidad,de tal modo que as concentraes
molaresde HCN, H* e CN
no maissealteram.
Os equilbriosnicosmaiscomunssoaquelesqueocoem com os cidos,as basese
os sasquandoem presenada gua,devidoao fenmenoda jonizaoou da dissociao

0 gloudeionizoo
Considereo seguinteproblema:
Soadicionadasem guaI J00molculasHCN. Aps estabelecido
o equilibrio,verifica seque 300molclas
encontramsejonizadas.Determinarquantopor cenrodasmolc,
las inicialmenteadicionadasem gua seonjzaram.
Besoluo:
HCN

1500
\

H+

+ CN

\- 1094.1.j!9

I 500 - 300

100

300

capibr 1 - Equibioinid

Aalicionando1500 molculas--l9ll!gI.
.uniz"r

5e aorcionassemos
tuu motecuts
Logo:
1500
-r:

300

"

'

199

30Omolculas.
"e

an

100. r00
| 500

Portanto, 20qodasmolculasadicionadasencontram-se
ionizadas.Esseesulrdoex
pressao vaor de uma ganezachafi da gruu de ionizao(a).
Dessemodo, podemosdizer que:

Paa o problemaanalisdo,temos:

4,,=1 0 0 #
Vocselembrade que quandoestudamoso cculodo nmercd partculasdispersas
de nma soluo apeceuum fator chamado /dlo/ de Van't Hoff?
Agora, estamosem condiesde mosrarcomo surgea frmula:
i=t+d.(x+y-l)
quesejamadicionadosn molesde um eletrlitoC"Ayem guae queocorSuponhamos
r a ionizaode r molesdesseeletrlito:

0
a=

F q r t . i ' *. 1 "

200

Os lns noauilLhio oulmic

Un'dade6

Assim, o nmero de partculas dispersasnessasoluo :


np = n- a

p = n -n o

+ xa + ya +
(1

+ r=

a + x a + Yd )

+ xn4 + yn4 +

+ r-l

= ; = l' x or lo- o

l -d+ xa+ Y o
(\+ )

M a. . a r az o - e \a l a me n reo a ro r d e v a n r H o i ). E nl o:

&= l + a.{x+ v-l}


vamos re<olvero seguinreproblema:
So adicionadasI 800molculasde um eletrlitoHA em gua.Calcula o nmeode
partculasdispersasnessasoluo,sabendoque o eletrlitoseencontra20q0ionizado.
Resoluo:
HA+

i=

l H * + lA -

i + o

o q = 2 0 qo

(x+y-l)

+i=l+0,2.(l

.- l ']l

, i _gQ, :
,r
l t:

* , -,, = ';.-**i ,

Ento:
n"
-

n,=n

np= 1800 1.2

l;eii+l'

H, na soluo,2160 prtculasdispersas.
Evidentemente,conhecendoo nmeo de molcuasadicionadase o grau de ionizao,
podemos fazer:
HA+H'

@-

1800
'-,2nqr,"

t@'

iJ

l80o - 360

360

360

1.t40

Logo, temosna soluoas seguintesparticulas:

I zl40molcuasHA
360onsH'
30onsA-

2 160 particulas dispesas

capiuro1

Equirhinc 291

!Ftrnrnn---t--!!_-

ffi

Exercclorcsolvido efl

ERl l

No pr epar odeu m s o l u os o d rs s o l v d o s1 4 ,6g de cl ori drel o{H C l rem gua.tempe_


raturaambiente.Clcularo nmerode prtculsdspesasnesssoluo,sabendoque o
HCI se encontr 90% ionizado.

HCr , m o r- 36.ss = 14.6 I '=


mass

14,6s = ,m o l
:a=t -^"'"

Ento, o nmro de paltculasinicalmentedissolvidas de:

o.4 6,02 1j'z3= 2,4oa ' 1 o 2 3


HCI + 1 H. + 1cr
(x + y - 1 ) > = 1+ O,9
;
i
li=1 + a .
90 % = a=O,91

I
(1 + t-1)

i r= .l i g

,.n",
n e =n .i =

. 1,s +
np= 2,4oa. 1c.23

; , . = i; ri, lo " "

Bsposta: 4,57 . 1023partcuias.

ffi Fiecciosde oprcndizogern w


E 1) dicionm{een sat00 molcldHA. A1do
ioni?das.
o equibno,40nolcdenmntlan-se
do HA.
ftten ine o gmdeionizago
den cidoHA, $f,42) clcleo sau deionizao
bendoque,psatingidoo eqibio,encontanF 7m nolecls
no'ioniadd das 1200i"icial
nenteadicionadas
e6 su.
EA3) Dtcrmine
o su deioniz
odeuncidoH, 3abmdoqueo njmeodenoleculasioDiadas,aps
atin8jdoo equibrio, isual ?do inco dc
nolecls
adiciordas.
deun cido
EA1) O nnerodenoecldno-ioniladas
tlA, apsatinsido
o equilibo. icul Tdo nem denoleclasadicionadas
en sa.Qul o
sau deioza9od$!e cido?
de un cidot de 45l7o.
E{5) O gau deioDago
que3eenconlan
Calmleo nGo de mole{ula$

noequilihrioqueseestbel$e
ionizda!
con a dim gua.De$ubralnh{n
aode2 500nolecls
o fatordeYn'tHofre o nneodepaniosdispqsarn.ssasoluo.
f,A) Adicionamieenguf40 nolculdden cido
HA. Descubra
o nmerc
denoleolasno-ionizdas
queo iru g'audeioni?o
m equilibio,sabendo
de2qo.Dtemhe,aird,o atordeVar'l Hofi e o
dispe$a!re$a solo.
nmemdepadicls
f,?) Unasoluocontn12,6I de HNO3dissolvidos
o nneenrgu,
tenpa1a
anbiel.Calce
dispses,$abtidoqueDesa$luro depanrculas
o o HNo3s encort'a95i70
'oniado.
[AE) Coleo nneodeptioid dispear entes
nunaloluoqDecontm42 g de cidoadrim
(HAc = HrC - COOH)dissolvidos
m sua.S2%
be-s qft nes|soloo icido .nconia-se

Unidde5

Os lons no qulbio

A conslonle
de fonizoo
Recebeo nome de corstdnte de ionzao a costante de equilibrio, em termos de con.
centraes,
aplcadaa um equilbrioinico.
. lonizao do ciandrcto (HCN):
Na ionizaodo HCN, stabelece-se
o equilbrio:
HCN("q) +

Hdd + CNcq)

Ento, a conan(e de equiibrio:


II{+l aN l
K" tK,:consrantedeionizaodeumcido)
-,,j,'^,,'
Iotizao do sulfidrcto (H,S):
O sufidretoioniza-seem duasetapas:
ll) H,S("q) =

H(:q)+ HS;q)

_ , = l H . l[H s ]

^"'

fr"sl

2l) HSd + HG")+ si;q)


IH'IIS 'I

""=-ffi

A equaofinal do processode ionizaolota :


H,S(a) +

,,
.=

2Hd+ S;)

tH.l'ts-l
t Hs l

Iontzado do htdto.{ido d? anno tNH,OHl


NHaOH(,q)

NHi(e)+

OH;q)

INHJ loH l
lNH4OHl

W Exercciotesolvido W
EF2 )

lem os um d s o ru oa q u o s d e H C IO -.S d b e ndoque.p5dti nsrdoo equi [bno,so ool i


qos lH I - 2 . 1 0 ,1 ,tC tO , - 2 . l O rM e H C tO,l - 4. 10 " M. catcLtaro vator
da constnt de ionizao,
Rsoluo:
HCI O 2= H' +

",:

ClOt

tr'irJ89t
: 210j 4.

Rs pos t a:K :

1 0 -,1 .

2
10

to j

++

= io ,mor/rouKa
: 1o-,M

capftuor - Fquirbi
inico 2O3

ffi Exercc,bsde oprendizogem W


EA9) Eswa a Ila damna e deioao paraosequilbs:

a)HNO,oo
+ H(b+ Nq{a
b)Hclo,oo+ Hfo + clot{4)

d) H3POna H(:x+ H:?Otqr


+ HPOGo
+ 2Hq)
e)H3PO]@

+ 2Hi:{)+ So'r(4)
0 HrSO3(!!)
paacadaetapadaiorizaodo Hfoa (cidotostdco).
f,Al0) Esffa ina da conanledeionizao
que[H'] = 2 . 10-6M,
o equilibrio.obsera-se
EAU) Pftpa-se
un soluo
aquosa
deHCN.Um !e estabelcido
Me[HCN]= 4 10 DerniDe
o valordconstntedeio,izao
des$cido,
nassoluo.
ICN-I = 2 l0
'].
EA12)Analisardouna soluo
deHNo, enconlos[H'] = 8 l0 6 mol, e [NOt] = 8 l0 mol/l.
aqosa
deioao iguala 4. 10 rM.
c{ldl a coictaonoa deHNo, no equilibio,ebendoquea mnstnle
,nolardcnolelasno-ionizdas
[A ) A conste deioni?o
doHCloisuala3. l0 rM. Caldlea concnlao
qued concenlraoes
qDseeftoilmn io equiibdo,sabendo
dosois g' e clo pr6enteses$ equilbdoso
isujs9 l0 r nol/l.

A diluio
Vamosver o que ocorrecom o grau de ionizao(a) ao fazermosumadiluioda soluo por acrscimode solvente.
Para isso.consideremos
a ionizacode m cido HA:

!-*;l @'
^ _

-^-^

a=-

nOO

n: de molculas
ionadas

x= 4

Ento:
a ='
-

r-l-v = v

H'l A. l
-' -IHA]

4q .ls

--

vv

V
"n(l d)vv

n .(t-q )

nono

(l-c)

(l-d)

*ffi

2O4

\i", de5

qum ( o
no quir b io
' ons

os

Como interprcamosessaIei?
Veja:
Considerandouma diluiopor acrscjmode solvenre,temos:

..-.r-.

a',e,.'d.Je!i,r

rrl *

.-

..",;,,.",.."","".
" ; ; . ; ia : . ; ; ; ; ; :

t s9u:Te
Admitindoum aumenloindefinidodevolume,vem:
r ende
a ,
e n r o M

se v

M'a'z

t n d e a ,

I s.u i""i."
-,.. ""i"1
- JJ:;::,' i" *,i^ j,
l:tel!9i'.1
-l

K. rr o, Mo.-

Logo:
K".(1

I - a

- a)

'_ _"

0(poi (X " con\tante)

O fato d o grau de ionizaorendera I significaque a ionizaotendea ser ol


pois:
1100q0),

'

"'-

' - " 9J -

Note que o nmerode moculasionizdas igual ao de molculasadcionadas.


aoncluindL,.
podemo.e.tabcle.er
paraa teiJadituio
o,egunteenunciado
deO.rsatd.

0 ,1 M
0

l,J4ro

0,08M

1,50%

0,01M

2.15qo

O,OI
M

ry

4 .1 5 0

1,8.10'

fl

1,8.10,
1,8.10'

1,8 . l0'

c"ptto1

ffi

Eq,rb'ii"ico

2O5

/esofudos W
Exercc,'os

d o c i d o c i a n d ri c(H
o C N i gual a 7,2 10l oM,aumacel ta
EB3 ) A c ons t nt edei o n i z a o
temperatura.Calculro gru de ionizaodo HCN numa soluo0,2 M, nessaempera
tura, e as concentaesmolaresdss espciespresentesno equilbrio.
H C N + H + + cN
conc;tm;s no qu'ubrio . M

ol

Mo

Mo

Paraos cidoscujaconstanted ionizagomuito pequen,o gru de ionizaotambm


muito pequeno, de modo que nos clculos podemos fzr a seguinte proximao:
E nt o:
K_- -

M ot
f l__: t
||

K"

M o 7 . 7 ,2

1 o -' o

o|
,
i-1

o.za

103%
a ,! = 1 O 0 6 -1 0 5 =6
5
]=
o,2l
V

=
O
,2
.(1
-6
.1
0
[ HCN] = N4. 1 1 a l
6 1 0 5 = 1 ,2 .1 0 -5 [4
[ H. ] = M a= O , 2
6 1 0 5 = 1 ,2 .1 O -5 M
I CN- I = M a: O ,2

EB4) O cido suldrico{HrS), na 1: etap d ionizaosm 6ouo1 M, apresentagrau de io


nizsoiguala 0,O3%. Oual se o gu de onizaodessecido na 1.' etapa da ioniz
o m soluoO,O01M?
Hrshqr

Hi:qr + HS-r.q)

\-!!

(1 -')

Md
r-

r:soluo
ii":

Ma

1 i,

o .o ." - - o ,o o o3 o - 3 r o4
-

r
' .,- f l$=

vo, -K.-r.13 . r o4, '- . 1, , - . 9i: 1! i1r a:

ro-3M
-zr- so'u-a oK.=9
IM=o,ootM
Kr - r v,r , 9 . ro s - 10 ,o)
-

d =s.b

103 :

"
r;i-o,s5e6-

'
o' - 9
,0t9 -

19'

Note que a soluopassoude 1 M prO,OOl l, ou sja,sofreu uma diluigo Com isso,


o gru d ionzaoaumentou:
1 l V = d % : 0,03%
o ' 0 O1 = a % = o' 95%

Unidd5 - os lons no aquitbio

:!i Exercciosde aprendizogem *ffiffiiffi1$ffiffidffi


Er1) Pepns rmsolo
0,4M demcidoHA, rumaceakmptur.
Cacule
o gudeionilqo
do
HAnes s as olu(D
od. o :K=" 6 ,4. t0 3 d .)
L{ls) O srdeionizao
do cidoaceco(HAc),nna
soluqo
0,5M, de6. l0 rqo.Calqleaconante deiodagodes$cido.
f,l) A consranh
deionizao
do hidndo deannio
(NH{OH) deI,E l0 r M. Cacuh
a concdaba$,sabedoqe,
0mold dema$luo dessa
m lempqatuacoisideada,
o grude ionizao

EA17)PEpm-seun solugeo
0,12M de6 cidoHA, a
deteminada
tenpertua.
queDessa
Sabendo
solu

00 sradeioaodoHA del0 ?q,ctch


a conslanE
deioao.
EAIE)Emsoluo
2 M, o saudeionao
docido
ac
coHAc isuata 0.1q0.Drtuindo
e$asotuo
atequestas rome0,02M, qualsei o sunovo
saudeioni2ao?
EAl9) En solo0,2 M, o cidohipoboo$ (HO)
gradeioiizaqode l0 rqo. Delemine
apesenla
suco0slnte
deioaoe o sr sEudeionizao
passar
r a iouao
a 0,05M.
EAt0)OsBudroModocidohipoctooso
(HCtOl
isala 2 l0-0,emsotuo
0,8M Catcule
o
gnu deiorizaodo HCOernsogo
0,2M, e a
suacorsdredionizaqo.

iilii.li'ri,ii
Exerccrbs de fixodo iitii:liiri,,
EFl

Prepr-seuma soluo de um cido


HA, certa temperatu.a. Verifica s
que na soluoo nmerode molculas
HA no. ioniz a d si s u a ta
nmed o
ro de molculasadicionads.Determine o g.au de ionizaodo cido nessa

EF2)

o,20M
o,32lv

Numa soluode um cido HA encontrm-se 800 molculasno-ionizadas.


Calcule o nmero de molcutas HA
adic ionadss,a b e n d oq u eo g ra ud e i o nizao d 25%.

HA

1,OON,1
coloque os gus de ionizacoem oc
oem crescente. {Admit as sotues
na mesmempeGtura.)

A constante de ionizaod um cido


HA de 8 1O 5 M. C a l c u l oo s ra ud e
ionizaodesse cido. numa solugo

) Em qual soluoo HA se encontra

o .2M .
EFsl

A constante de ion'za9ode um cido


HA iguala 8 . 1 O 1 0 M.D e te rm i n e
o
grau de ionizacodo HA num sotu o:
a) 2M
c) 0,08 !4
b) o, 02 M
d ) 0 ,5 M

EF6) Temos uma soluo O,45 M de HCN.


De quanto aumentaro gfau de ioniza
o do HCN se a soluo passar
O , 20[ 4?( Dad o :K.- 7 ,2 1 0 ro M.

o,o5M
o,25M

EF3) Dada um soluoO,3 M de um cido


HA , que s e en c o n traO,1 2 % i o n i z a d o ,
carculea constante de ionzao.
EF4l

0,15M

b) Em qual soluo maior a concentracodos IonsH + ?


cl E m qul sol ucoexi stemmai smo
l cul asno i oni zadas?
EF8)

Um soluo de cido acrico (HAc)


apresenaconcenes motaresdos
onsH + e A c i guai sa6. 1O a mot/1.
Calculoa concentraomotardas mo
lculasno-ionizadasexistentesness6
soluo, sbendoque a constante de
i onzqo
de i ,8 . 1O 5\4.

c6plulo 1 - Equilrbio
inico

207

Asolopos
doionizoSo
- clossiicoSo
Os cidosque apesentammaisde um hidrognioionizveem suasmolculasseionizam em etapas. Cada etapa coesponde a um equilbrio inco, e como tal apresentauma
constaltede ionizao.
ObseNe:
O cido fosfrico(H.POJ apresentatrshidrogniosionizveis.
1: etapa: HtPOa

H-

+ HZPO;

[H- ] [H,Po;]
lHrPo4l
2! etapa: H,PO;

H'

Note que o valor da cons


tante de ionizaodiminui da
pdmeira para a terceiraetapa:
K > K2 > Kr,lssoocorrecom
todos os cidos com mais de
um hidrognioionizvel.

+ HPO

[H-] IHPoIl
IH,PO;l
3: etapa:HPOI' +

H. + POI

r =.:,:r:'*.
= t,"or#?i
",

Agora vocj sabeque cadacido ou basepresentaa suacofftante de ionzaoe,


conseqentemente,
o seugrau de ionizao,que dependeda diluio.Obseveas tabelas:
:i:;hl

. ':,cn;*riti*,i
H,SOa
HSo;

=
=

H* + HSO;
H. + So-

(ll etapa)
(21etapa)

muito eevada(N l0r)


t,2 . 10'

H,Sor
HSO;

=
+

H. + HSOt
H'+ SOi

(ll etapa)
(23etapa)

5.l 0-o

H,S
HS
H,CO3
HCOt

+
+
+
+

H'
H'
H'
H.

(13etapa)
(2: etapa)
(11etap)
(2: etpa)

HF
HNO,

=
=

H'+F
H'+ NOt

+
+
+
+

HS
S'
HCOt
COj-

5,7

4,5.10'
7.10"
1,2
4,0

: ::-'i
NHaO H+ N H 4 ' + OH

C,H5NH3OH+C,HJNHi+OH
(hjdrndo de elil annio)

CHTNHTOH=CHrNHi+H
(hidrxidode netil amnio)

CHTNHTOH = C6H5NH.' + OH(hidrxido


de fenilannio)

l0 '

1,2. r 0 "

t0-4
l0a

1 , 8 1 0'
5,6 l0r
5,0

101

4,6 . l0 'o

204

unidd8 5

os ons no equilbioqumico

Com basenosvaloresda constanteou do grau de ionizao,os autorescostumamclas


.ificar os cido\em mriro ones-forks. truco\ e nu oIracos.ea,ba:e\em lo e5etraco,
No h. no enlanlo.uma fronteiadeinidaenleo\ \riostipoj. De.semodo.'Dara
o
nossonvel suficjenteque vocconheaos cidose basesfortes e fracosmais comuns.

Para os cidosinorgnicosoxigenados,exisreuma reg quevocpodeaplicarparare_


conhecea foa desses
cidos:
.
f m n - lrcidomuiroorre,
n - 2 cidolorer
H"XOlm
n
I(acido laco
lm
(acidomuiofaco
m
n
0
I
HCIO4 + 4-1=
3 (cidomuitofote)
H:AsOr
3-3 = 0 (cidonuitofraco)
-

ffi

Exerccios/eso/yidos

EB5 I S abendoque s c o n s ra n re d
s e ionizao
d o s ci dosH X . H y e H Z so.,especi i vamenl e,
1. 0 10- 6, ] O l O 3 e 1 ,O. l O e .c o ro c atosemo' demcrescenredeorua.
|\ d^
] o. O"
K H, = 1, O 1 0 3
K F z 1, O l O "

| | H X | o m a i sfo rre { p orquea sua consronre d mai orr


|U 4 o m i s r c o{ p o' qu sua consanre a menor)

Ento, a ordem crescented fora :


H Z < H Y< H X

EB6) Obseryandoa tbet abaixo, indicar


os cdos,em ordem crescentede forcal

7, 2. 1 0 1 0

T-- t-l

I HcNI

H N O 2 = H + + N Ot

4,O.104

H Ac + H + + A c

1,8. 10 5

H rS + H + + H S

5,7.103

HCN=H++CN

7,2 . 1o-4
7,2 . 10 10

5,7.lo-e

1 ,8 . 1 0_5

4,O . 10-4

1 4

7.2

. [:4
' IFi ' @ . f;*-El

iido mts
|

ru Fxecclosde oprendizogem
WW@ffi
[42], Sabemor
queasconsranLes
deionuao
dosacidos

f,423) Obserea tabeta:

if: lili'li li 1ii'g.l"1x,1ipli


1,0. l0 r.
Coioqk.osem
ordem
crsenrede
t0j.

**:

IJzCOT

HrSOr
HI

NO:

0,18%(0,05M)
6l%(0,05t
95%(0,14)
a2o,o
(0.I M)

a) Qu o cidomjsfor?
b) Qual o cdonajs fEco?
c) Quaia ordend$6cenledeIoF desses
cidos?

a) Qual a basemaistsaca?
b) Qual bde nais tode?
c) Quala o'den crsce defora?
EA2{,ldenrrlqe
quldasatLe0avar
repeseDta
a sr
quenca
d0rrdo mai5tonepamo ma6fmco:
) HCOa,
HrpO{,HNOr,HrOr.
b) HNOr,HCto!,Hrtor,IrPOr.
c) Hcoa,HNOr,Hrpol, H1Bor.
d) HrPOl,HNO3,HCjO4,
HrBO,.
e) HrPOl,HCto4,HrBor,HNO,.

210

Undde5 - Os onsno qurbi

Coplulo2

O meiooguoso
Aocidezeobosicidode
Considereum recipientecontendogua
pra.Agua, comosabemos,
formadapor
morulasHrO.
Mds, sen que a gua s ormada por
No, pois as molculasno lquido esto em constantemovimento;por isso,
lgico espearque ocoarn entre elas os
mais varidos tipos de colises.Quando
duas dessasmolculascolidemcom orientao adequadae com suficienteenerga,
ocorre uma ransferncade prton (H')
de uma para outra molcula.Essatransfernciapode ser representada
assjm:
HzO+HrO-HrO'+OH
(ion hidrio) (ion hidrxdo)

w,';,,
H,o'

Veja, ento,qe houvea formaode ons.Po isso,chamamosesseprocessode ionl


zaods gu!1.Os ons formadossofrematraoe reagem,egenerandoas molculasde
gua.Dessemodo, chegmosao equllbrio:
H,O+H,O=H3O"+OH
_
Ento, a gua consttuidapor moculsHrO e por ons HrO e OH .
0 onHj0'nlda Bis queump.lon
frpein
{il')hidhtado.
que0 gmudehidmta0
cias,contudo,
moslram
doplon
muito
Eior.
ohssn,dois
doloniddnioH!0i:
'nodrlos

c"pt,|"2 - o m
"q,.."

211

Como o ion HrO' nada mais que um prton (H*) hidraado,Dodemosfazer uma
simplificaona quaoda ionizao:
H,O

+ H-fi

+ ,HrO' + OH
H. . H10
(equaosimplificada)

Como setraa de um eqrlbrioinico, podmosestblecer,


paraa ionizaoda gua,
a suconante de ionizao(Xr):
H,O +

H*+OH

Para lL de gua,a massa de apoximadamente


I 000g. Como a ionizaosed apnas com agumasmoculasHrO, podemosdizer que essamassacorrespondesomentes
molculs.
Ento:
I 000

55,5
mo+ tH,ol= 55,ifl"1= 55,5
M

Dessemodo, para a gua pura e soluesdiluidas,consideramos


a concentraode
H2O constante:
lH,Ol = 5s,5M (constate)
Retomandoa expresso
da constantede ionizaoXr, temos:

lH-l loH-l

IH,o]

K, . [H,o] = [H+] [oH-]

A nova constante KN recebeo no-e de prcduto inco da gs.


Examnandoa equao:
H,O+H'+OH,
vocpecebeque a cadaion H* corresponde
um on OH . Issosignificaquetais ions esto
presentes
na guan propoocleI : I e, portanto, as suasconcentraes
soiguais.

l H . l = IoH- l + K- = [H.][oH ] + K - - IH . llH+ l + K -:

[ Hr] ,

212

unid.d.5

os onsnoquilibtoquimico

De acordo com mtodosexperimentaispara a


que
determinao
rumricad K", ficou estabelecido
a 20'C seuvalor sensivemente
igLrala l0-r4. Note,
no entnto,queo valor de K" na dependncja
da
temperatua,pois, medidaque aumentaa tempetura, as molculasde HlO passama ter uma erergia
ciDticamaior. Com isso, torna-semas intenso o
processoda ionizaoe, conseqentemente,
h um
dos iorsH'e OH .
armentodasconcertraes
observea tabelaao lado:
Note qu, medidaqle aumentaa temperatur,
conslanteX.tambm aumenta.
Logo, para a gaa 20'C, temos:
K* = 10 '' *

0,8E 10 *

t,0l . r 0 "
5,50. 10 '|4
19,00. 10 *

48,00 l0-''

K" = [H+]: +

= , 0 , , = 1 H .1 ,+ l H 'l = vd

0,l l . 10 11

como lH'l = [oH ], tmos:


Assim,podemos
dizeque:

Mas, e se a ga no for pura?


que dissolvidana gu,podeocorrerou no alteraonas
Dependendoda sbstncia
concentraes
de H ' e OH . Dessemodo, pode acontecero seguinte:
. Sea concentrao
de H * sofeum amnto, sinalquea substncia,ao serdissolvidan
gua,sofreionizaoproduzindoonsH'. Nessecaso,a soloformada cda.Cot1o
os ions H* OH- estoem equilbriocom as molculasHzO:
H,O =

H.+OH,

para a esquerda.Em conse


ento o aumentodos ions H* povoca um deslocamento
qncia,h uma diminuiodos orsOH , de modo que o produto dasconentraes
desses
onscontinuaconstante:

l H .l l o H I = K,,: l0- ' "

capiio 2

o meioqus 213

Enlo,temos:
Asuapura(meioneutro)

I
lH I = l0 mo.{] IOH l= 10rnoL/L +

=
i i H . l t o HI r o'
I lH.] > 10'-ol,r

tH.l = IOH l

+ [H.] >[oH ]
Soluo
cida(meiocido) J loH l<10'mol/L
i4
:
l0
_ '_
I
t lH.lloH

. Sea concentrao
de OH sofreum aumento, sinlquea subslnciadissolvidasofreionizaolbertandoions OH . Nessecaso,remosuma soluo,sic. Mas, lembre,sede
que, devidoao deslocamento
do equilibrio, se a concentraode OH aumenta)a con,
centraode H- diminui. Com isso, o produto de ambasas concnrraes
mantm,se

I
[H.] loH I = K" = r0-

,, _
rl\-_
pna
qus0prodrocon.
i

jl

L'":'T!I"
I LH l< l0 m o lt
Soluo
ba.ica
b'ico)
{meo
1 LoH , > l0 mol|

- tH t< IOH l
LIH l LoHr - lo '

. Se as concentaes
dos ions Hr OH no sofremaltero, sinal que a substncia
dissolvidano sofreionizaoou, nto,que o procssode ionizaosofrido plasubs
tncaesultaem ions que no sejamnem H'nem OH . Nessecaso,a soluofomada
co[tintJ sendomeio neutro.
Assim, podemosconcluirque:

4.:lsvatut!,o,u,eat+,*t.c-:,4!o.to-*;.lrr;!!;!
.W.!u:''F,:.:,,,.._9.4..:;",,,;,,,
Agor, vocpode compeenderqueo valor da concetraodosions H* de uma solu,
constitui
um critriobastantesatisfatriopaa a determinao
daacidez,basicidadeor
o
neutraidadedo meio.
Resumindo,temos:
t0 4

7 0 3 t 0 ! t0 010 r' 10 r, t0

i
10 ' r 1 0

i 3 t0 ,1 0

ttiii

t 0ir 10 j 1 t0

1 t0 r 1 0 r 1 0 i 10i 10{ l 0 110 310,


'i10

t0 I 10.

iti
rt0 1 r1 0 ,1 1 0i ,1 0 rl 0 rr10

l H 'l>r0 ,

[oH]< 10 l

i r10 rt0 i r10 rt0

[]0

Ir1.l< t0 l
lo Hl> ro ' .

1110

214

Undde 5

os ons no quilbio qumico

desensen
A confibuico
Uma maneiramaisprticade hdica a acidezou a basicidadede um meio foi propo.
peloquimcodinamarqusPetrLauritz Srenser,atravsdo uso de loga{itmos.Surge,s
sim, uma nova grandeza:o poencial.

Potenciol
hidrogsninico
por pH, o logaritmodecimldo inversoda
Potencialhidrogeninico,
representado
molardosonsH':
concentrao
pH - loe

HT

p H-

-lo 8 lH I

Potonciol
hidoxilinico
por pOH, o logailmodecimaldo inversoda
representado
Potencialhidroxilinico,
concenao
molardosonsOH :
pOH

UAo lerrno

lop

rOL I

pOH - -los IOH I

[H.] = IoHl=

10'' rno l/ L

pn = roe

= r.g
= loelor= 7
= ,or
= logror = 7
;--

Eh
poH = los
lJ
Loso:

poH =7

F.tt=?

re
I
lH.l > l0
[oH ]< 10

oH= roe1"f
Meio cido

poH = log
Logo:

lo;J

= loc>+= <7
= loc<

. pH <7 .

t0-7

>7

lH.l < l0 'e [oH-]> l0 'i

pH = roe

6h

= roe

.{=

>I

= r"e;fr- < z
poH= los
1of,1
Loeo:

pH > 7

capito2

o meioqu6o

215

Os qumicosem laboatriosdispem
de aparelhosque medema condutividade
eltricadassoues.Essesaparelhosapreseltam ma escalaque fomecediretamente
o valor do pH dassolnes.Tis parelhos
sodenominadosp?agmeIros QtHmeros\.
Resumindo,temos:

t4

13 t2

11 10

liii r l i
l pr. tl

l{

t0

r1

14

14

t4

l4

14

13 t4

ii

t4

t{

l{

14

l{

pH<7
p o H >7

t{

l{

fi";"-l]
l fttl!1

pH > /
p0H < 7

pH+ potl sBmpu


oteque,p.aqulqun
meio,
a sona
iqual.14, tompoatun
amhienre
120.C.

ffii xercciosresorvdos
R7 Calcularo pH de um meio cui concntrohdroseninic de 0,Ol mot/l.

[H+] = o,o1 = 1o 'z

EB8

Oual o pOH de uma soluocuja concentraohidroxilinica ds O,l mol/t?

loH-l = 0,1 = 10 ,
Respost.: pOH :

oon= roo,fr

= ros;= = rosro = r

EBg) Detemnf o pH de uma soluoque prsntaIOH ] = 10 3 motL.

loHI

10 s

pon ros +E

Como pH + pOH = 14, vem:


pH= 6
Rosposta: pH = 6.

losros 8

216

unidd5 - os ronsno eouirbioourmico

ER1O Um soluoaprcsentaconcntraohidrogeninicaigual a 10 rr mol/1. Oual o seu


poH?
il
lH. l = lo

pH = log
1 ()Com opH + p OH = 1 4 . v e m:
poH= 3

= l og Orr:

1l

Rspost: pOH = 3.
ERl1) A concenao d ons H+ de uma soluo de O,O2mol/l.

[H*]= o,o2= 2. 1o-2pH=

"n zL^-

= nn
I

Determinro su pOH,
: log 1O2- log 2 = 1,7
2

0,3

Com o pH + p O H = 1 4 , v e m:
pO H = 12, 3
Rsposta: pOH = 12,3.
EB12 Temos uma soluoo,o4 M d HCl. Descobir o pH e o pOH dessasoluo

ffi*E-E
.,

Ento:
lH+ l = o, o4 = 4 . ]O-' !
pH = log
a. 1 O r-

,,t

=lo9

1 ,4 : 1 2 ,6
Rs po3r :pH = l ,4 e p o H
pO H = 14

1 0 2 = l o 9 ' l O,- l og 4 = pH =
1,4
4
0,6
2
= 1 2 ,6 .

ERl3) Prprs:sum solugoO,8 M de NOH. Descobro pH o pOH dessa soluo.

ffiffi-M . t;fl
t
o,aM

0 ,a M

'-==.:L----'

Lr = 1oo%|

o ,8 M

capuro2

o meioqloso

217

E nt o:
loHl= 0, 8= 8. 1 Oi
pOH - los o _-

log 1O- log I

\- !!+

pOH = O.'l

1
0 ,9
pH = 14- O , 1 = 1 3 ,9
B es pos t a:pH = 1 3 ,9 e p O H = O ,1 .

ER14l Um soluode cido actico (HAc) prpaadade talmodo qu sejaO,OO4M. Detem


nar o pH e o pOH dessa soluo, sabendoque o cido se encontra 25% ionizado.

lEA.r- E

|:'r!id

.l{

4.1O-3

25
100

4.rc1.^2L

Ento:
[ H. ] = 4. 1O -r

1 O

= rO .

pH = log

+ pH

l o g l O' = 3
10r
poH = 14- 3 = ' ,l ' ,l
B s pos t . : pH:3 e p OH

= 11.

ERl5) Temos uma soluco 0,05 M de cido actico (HAc. Clcularo pH o pOH dessa sotu
o, sabendoque constant d ionizaodo cdo 2 . 'tO 5.

2. 10- -

O .O5 ,/

o, o5 M

-,.-

-"

[F9

4 .1 04+ o

ac

o ,o 5 . 2 . 1 0 2 M

Ento:
lH+l = o,05 2. 1O-2= 1o3 mot/L
pH = los
=3
=
pH : 3epOH ='11.
Bsposta:

2.1o2-e._2%

218

os r onsno s qu"bnoqu' m . o

U.d des

0s policidos
Quandotemosuma soluode um policido(cidocom 2 ou maishidrogniosionizveis),o clculodo pH deveser feilo levando-seem conta a fora do cido. Dessemodo,

roco
Policido
Para um policidofaco, levamosem conta a concenlaodos ions H'provenientes
da primeiraetapade ionizao,pois as etapasseguintesoriginamions H* em quantidades
desprezveis
em reao daprimeiraetapa.Ento, tudo sepassacomo seo cidoapesen
tasspenasum hidrognioionizve.
Obsefte o pobema:
Calcuaro pH de uma solo0,1 M de cidosufdrico(H?S),sabendoquea constan.
d primeiraerapa i8uala I l0 -.
le de ionizao
Rsoluo:

H,s

no equ ibno
concentraes

+
,)

M(l

K " Mo + t
4
r
[H.] = M a = l0-r' lo = l0
*.- I,

j"

pH - oc

lH l

H'+HS

L. ^,
- l.r i.

r0-

r0 o ' , o -- r0 = o

ro '

los I0' - 4

Logo, pH = 4.

Policido
ote
Para um polcidoforte, dvemosconsiderar ionizaototal (d% = 100q0).Desse
. Dicido forte:
. Monocidoforte:
H,SOI 2H. + SOH'+
NO;
HNOr M
2M
M
MMM

-Drodlz--

Observeo problema:
Acha o pH de uma souao0,02 M de cido sufico(H,SOa).
Resoluo:
2H. + SO:
H,SOa 0,02

2 ,0.42

lH.l =2

0,02:0,04 = 4

pH - log -

'-

4 . u .

- log -:

Logo, PH = 2-0,6 = 1,4.

lo'?
l0'
-- Iog
_ :_

los4

;;

cpturo2_omsioquGo 219

ffi fxercclosde oqendizogem {W


Nosexercicios
assuir,
considen
log2= 0.30iog3= 0,4?elos5= 0,?0.
f,A2s) Qul o pH dem meiocjaconceEaohidlo'
de0,001nol4,?
seninica

f,A3t Qulo pH e o pOHdema solugo


3 . l0 aM
de(OH?

f,42) Deernine
o pH deumasoo
e quer
=
0,000,notl?
lH'l

[A]) Considere
as soluoes
abaixoe hule o pH e o
pOHdecdaumadeas:
Ar 0,012M deHCI
souo
ol9eoB: 5 10 r M deHNOr
bl ugoC 2,5.l 0 rMdeN aOH
D: 0,0036M deKOH
soluo

DA27)Calculeo pOH de um sooqe apEsnla

loH I = 0,0rmot{,.

EA2E)Desobao pOHdassgnts sloes:


solugo
: [oH ] = 0,0001
oolrt
olDoD: [oH-] = 0,10001
moI/L
sluo
c: [OH ] = l0 rornol,L
solugo
D: loH I = l0 no,r

EA3?)Qual 0 pH deuna solao


0,5M decidoacerico, sabeidoque0 sa de ioniza
do cido
de20170?

EA29)Qual o pH deumneio cujconcerohidoninica de0,m01 mol/I,?

f,A3S)Tenosunasolo1,2M deHNO:.Sabendo
que
o gadeiodzaodest cidoia soluo 0,05,
delemineo pH e conenlraqoes
hidoseninica
e hidordlinica.

[430) Cacuko pH dosssuinlsmeios:


meioA: [oH ] = t0 !no/X
meioBr [oH ] = 0,01moL/,

I"{39) Teosuna soluo


0,08M deNHTOH.Dermine
quea bscenona
o pH dessa
soluo,
saheado

I-{11) A concrtrao
de ionsH* de un blugo de
l0 r?nol{-. calcleo reupoH.
EA32)Detonineo poH dssolues:
soluo
I: [H.] = 0,0001rnotl
soluo
Il: [H'] = l0 I nol,
lA33) Cacuko pH e o DOHd6 Rsuinles
sous;
soluo:
[H'] = 0.05moll
soo
B: IH'l = 0,006
no,L
s o oc oH l= 0 ,0 8 m o t' ],
sou9o
D: [oH ] = 0,00012
moYL
solugo
[: [H'] = 9 lo-anolilsoluo
t [OH ] = 1,8. lP ?mol,ll

f,434) Calcuho pH e 0 pOHdeuna sol9o


0,01M de
HNO3.

EA40)Calcule
o pH e o pOHdas$lu9..s:
souoI: 0,02M deHCN1,5%ionizado
II: 1,4M deNHaOH3q0dssociado
solo
III: 0,1 M dHAc l0q0ionizdo
solo
I"{41) A mnsranre
deioDnao
deHCIO 3 . 10-3.De
tenineo pH dena soluo
0,75M dessrcido.
E{42) Calcule
o pH deumasoluo
deHClo,, sabeid0
qea constank
deionizao
10-re queo cidose
enmntm
l0% ionizado.
[443) Prel!-seunrsouo0,8 M de hixido de
annio.Detemine
o DHdasolugo,
que
sabendo
a consrnte
d bale 2 . l0-).
EA44)A co!mle de disociaodo hidxido de etil
amnio(c:Hr,lHroH) 6 . l0 1. Derennine
o
pH dumasoluo
1,5M dessa
bas.

ffiFxercc,bsde tixao W
Nosexerccios
s6gun,considere
log 1,2=0,10;log 2 = 0,30;tog3 = 0.47;tog5= O,7O;
tog5,4=0,73e
rogI = 0,90.
Fg) Um ceto monocidoapresentaconsrante 1,8 . 10 7. Ctcuteo pH de uma sotucodes,
s cido, sabendoque se enconta 3 . 1O z o/aionizado.
EFIO) A constnte de ionizacode um monocido 5 . 10 e. Determineo pH d uma sotuco
0. 5 l des s eci d o .

220
Efll)

Unldad5

os ond noequirbio qumico

A constantede ionizaod uma monobs 4,5


O,O45 dessa base.

IO Descubrao pH de uma soluo

EF12) Preoarcse u ma soluod cena monobas Sbendoque o pH des$ soluo 1o e que


a base se encona 2,5% dissociada,descubaa molidade da soluo
EFl 3 I em osLr m as o l u c o d e u md mo n o b a s e2
c o. s endoq u e a c o n s ra n td a b a s e 2 4

l O r% di ssoci daC al cul eo pl l dessasol L


l 0 r.

EFl4) Classafiqueem cidas, bsicasou neuas as seguintessolues:


sol uoc: pH = 12
s olu oA :[ H + ] = 1 0 3 m o l /L
soi ucoD : pOH = 7
s olu oB : [ O H -] = 1 0 ro mo u l
EF15) S abendoqu o p H d e u m a s o l u o i g u a l a 3, dscubras concenaesdos onsH * e
OH dessasoluo.
EF16) Prcp-seuma soluoO,5 de hidrxidode amnio-Ache o pH d sol'ro,sabendo
qu o NH.OH se encontra 2 10 '?%dssociado.
EF17) Prp.a'seum soluox molar de um monocidoHA. Sabendoque o HA se encont
4% onirado e que o pH da soluo igual a 2, descubrao valor de x
EFla) A constnt de ionizaodo cdo hipobromoso{HBlo) isul 2
pH d uma soluo0,2 M dssecido.

1O " Determineo

es
EFl 9l P r epar as eO,O3 L d e u mrs o l u c o O ,2 Mdecdocl o;i d' i co{o*- tOOor'A -seS u,r'
sa soluo diluda,por dico de 9u4, at que o volum s loln 5OOcm3 Calculeo
pH d soluoobtida.
EF2OI Uma soluoaprcsentapH = 3,7. Clcule:
a) o pOH dess solugoi
b) a concentraode ons H+ des$ soluco,
c) a concentraod ons OH dess soluco
EFz 1) P r 6par ' s e u m a s o l u o , a 2 5 ' c , d i ssol vendo_seO,45 g d crdo acti co
( HA c = HCr OrH 3 )e m g u a ,d e mo d oq u o vol umed sol uosei ade 0,5 L. C al cul eo
pH da soluo,sbndoque nesstmperatura constante de ionizago 2 10 "
EF22) Dissolv-se5,6 . 1O ? g de hidrxidode potssio {KoH) em dbua suficientepara se ter
1 L de soluo.Determineo pH da soluo,supondoque a basese encontrdgo% disso-

EF23) Ache o pH das seguintessolugesl


s olu oA : O ,O4M d e H rSOa(d %= 1 OO% )
s oluc oB : O,o 1 t d e H ,S e o a(a %= 1 O0 % )
s olu oc : o .' 1M d e H c l o a (a * = 1 o o % )
EF24l A constant de ionizao um monocidoHA. isual a 2
a) o pH d uma soluo 2 . 10 2 M dssecidoi
b) a concenaohidroxilinicadssasoluo

10-6. Determine:

^\

cpltulo2

o moioq!@o

221

p.6 obtsmos
Eoll A 5 nLdeumasolu9o
1 M decido
cloidico
0iadicionsda
suadeslilada
suficieme
500nL
desoluo.
Admirindo
ionn8o
toraldoHCl,mhuleo pHdas0lu0
de500 .
l02l emosI t doroluiodshidrido
desdio
d0pH- 12.0. essar0lu0
sodicihnad
{l'{a0H,
99 L de
q.
0lo pHd. sluoresllante?
soadici0nados
ED3l emos100nlda umasoluto
aqu0sa
0,20M deKoH. es soluo
50mLdeum solu0
0 pHdasoho
rcsullad..
aquosa
0,40M deHN0x.Detemine
quedeve
Eo{l T0mos
100nLdEumsoluq0
0,5M deHrsor.00alovolume
durEsoluo
0,5M dNa0H
se
adiciomdo
soluo
deH,S0rpamque0 pHdasoluo
sultanl
seiaiguala 7?

Hitlrlise
O temo hidrlise poym de se = quebra e idro = Cua.Ento, sig]difica qaebr:
pro|ocada pela gua.
Assm, podemosdefinir hidtlise como sendaa rcooentre uma espciequmico qualObserve:
. Hdrlse do xido de ctlcio:
CaO

+ H:O

(xido de clcio)

Ca(OH),
(hixido dc ccio)

Hdrlse da sacarose:
C 1 rH, O 1 + H, O

c6H1'06 + cH1'06
(slicose)
(irutose)

Muitas vezesocorreumaagregao
de molcuasde guana srperficiede uma espci
qimica.Essefenmenoecebeo nonede hiaao.

Hdratao de ons Cu!' :


Cu'* + 4H,O

Cu(H,O)3t

Hidsao de ons Mg'*:


Ms'* + 6H:O

Mg(H:o)-

Hidratao deo s Soi :

soi + H,o -

[so.H,o]'

222

Unldade5

Os rons no quiibfo qlrm co

Vamosestudar,agora,as raesde hidrlseque ocorremcom ions (cationse anionsJ


inicade um sal dissolvidoem ga
provnjentes
da dissociao
podem
do seguintemodo:
seresquematizdas
Essasreaes

c*+H*

COH+H'
Note que a hidrlise do calion libera
ionsH'.
OH

A + H' O H

HA + o H

Note que a hidtlise do anion libera


onsOH .

Mas, quatquer caton ou anon reagecom qua, ou seja' hdrolisa-se?


No.
Ento, como saberseum determinadocation ou anion sofre hidrise?
casos:
companheos segulntes
l?) Soluaoaqosade cisnetode sdio (NaCN):
inicado sal:
Dissolvendocianetode sdiom gua,ocorreinicialmentea dissociao
Na'+CN
Os ions Na* e CN sto,agora,em contatocom a gu
Ento, serque o Na* eageco a guu?
Seo Na* reagircom a gua,o far de acodocom a equaao:
NaCN

\aOH
H
Nole que h a lormaode NaOH, q]de fia basec)rte Entrelanto,essabase,m
gua,enc;nm-setotdtmenleonizads,or seja,o existea espcieNaOH em gua,e sim
os ions Na' e OH . Logo:
Na,HOH

'\{" + H. ou --l--5aon' i H.

j!..Neel- ----| t

lsso nos mostra


queo cationNa'nao

+OH

H+OH -._H

Assim,podemosalzerque:

E, conseqentemente:
Ilm caton de baseruco let4e com a gutt' ou seja, hidrolisa-s.
E o CN. , senque reagecom a 8a?
Seo CN- eagi com a gu,o far de acordocom a equao:
cN

+ H*oH

,i

116y 1611-

_*__T'!_
c.ptut2 - o moioqu@

223

Note que h a fomao de HCN, que um.crdofruco. E esseeidtono se encnra.


em gua, totalmente iou?ado, ou seja, existe a especieHCN em gua.
Issonosmostrquea reaoanteriorocorre.Logo:

Assim, podemosdizer que:

29, SolWAo aquosa de cloreto de amnio (NHaCl):


Dssolvendo o coeto de mnio em gua, ocorre inicialmente a dissociaoinica
do sal:
\H.Cl

NH4 rCl

Ma$ ser que o NH; rcage com a gua? E o Cl ?


Vmos responder a essasperguntascom baseno qso anterior:
NH4Ct

cl

- NHi+
O caon NHa" de base
,aca (NH4OH); loso,
rcace @^c.

O dlon Cl- de ci
do fo (tCl); loso,
no rcaEecom r
gua.

Ento, temosa seguintehidrlise:

Concluindo,podemosestabelecer
o seguinte:
Hidrlise do caton:

Esta hidrlise somenteocorre quando COH uma basefraca.


Hidrlise do anon:

;i{spir;i,H
Esta hiarIse somenteocoe qarldo HL rm cido ftaco.

ts-"-

224

urj'tade5

os nsno quiibio qlrmico

tr*ffiExercciorcsolvido
ERl6l Veificr se cida, bsicaou neutra a soluoaquosade nitito de potssio{KNOrl.
Besolugo:
K NO r *K + + N O ,
O catonK'
de basefone IKOH)j
loso,nose hidroiisa.

O anonNO,
d cido.aco(HNo2)i
ogo,hidrolisa-s.

Logo, ocoe hidrlisesomente do anon NOr:


NO t + H+ O H
H N O2+ O H
Note que, ocorendo a hidrlsedo NO;, h a liberaode ons OH- na soluco. lsso faz
com que ness soluo a concentragode ons oH sejs maior que a concentraode

I o Hl > t H .l
Ento, a soluo slca.

Sffi Exercclosde oprendizogem !ffiffiffi


EA45li(fl equo
dehidlke,
caso
elo$r. dos
a) Nol

c) K'

b) Not

d)s-

e)Hsot
t Hcot

c) ca}
h) znb

ou neutns:
EA4)Sopepaadas
soludesdossai!dadora segnir.vdique see6 socidas,bsicas
e) NazS
a) I(cN
c) NH.CI
s) NaCl
l) xHcol
h) K,sol
b) NaNOr
d)c(Not'

i) NaHs
j) NaNo:

A consfonle
dohidliso
A reaode hidlise,tanto do cationcomo do anion, constituium sistemade equili
bdo, de modo que podemosaplicara ei da ao dasmassas(lei de cudberg Waage).
Obserye:
1?) Hidrlise do caton:
Na hidrlisedo catonNHa*, por exepo, estabelece-se
o seguinteequilibrio:
NHi + H-OH

NH4OH + H'

Aplicandoa lei da aodasmassas,temos:

capiur2

o mioaquso 225

Para solues
dilujdas, concentraoda gua coffiderada constante.ou seia.
lH:Ol = 55,5M Enro.
.,
INH.OH]IH-I
_
lNH4oHl [H']
+
K=
. . - :_ ..:
K . lH,Ol
lNHl- l.[H:o],

Ee pfodulo de duasconanresconstiiuna ou
rra, chanadaconane de hdrise(rh).

Logo:

29) Hdrlke do anion:


Na hidrlisedo anion CN_, por exemplo,esrabelece-se
o seguinteequiljbdo:
CN + H'OH

HCN + OH

Aplicando a iei da aodasmassas,temos:

lHcNl [oH ]
-

K . [H,o] = [HCN]loH-l
ICN ]
Kh

NN Exercciode oprcndizogem Wffi


E47)Esoevaa eipresodamnstmledehidipda osequiUbrios:
c) znh + Hlo + Zn(oH)' + H'
) N0; + H?o + HNo, + oH
b) COj-+ fl,O + Hcot + oH
d ) S F+ H rO H S + OH _

A constonte
de hidrlise
emuno
doconstonfe
deionizoo
A constantede hidrlispodeserexpressa
em funaoda constantede jonizaodo fespectivocido ou basefracos.
1':) Hdrlse do caton:
Suponhamosuma soluoem que ocorrasomenrea hidrlisedo carionNHa':
NHi + H:O

NHaH + H'

(r)

226

un' dd
5 - os r..' .

Considerando ionizaoda basefraca NHaOH, temos:


NHaOH =

NH4'+ OH
+

Kb . [NH4oH] = [NHi]

loH I -

Retomandoa equao(l),
+

K, =

l o H -llH' l
Kb

A constant?de hdrotitede um.aIrcn e iguat ruzoen!rco produlo inicodaa|ua;


a constanle de ionizaAo da baseco espondente.

2P, Hdrlise do anon:


Suponhamosuma soluoem que ocorra somentea hidrlisedo anon CN :
CN + H,O

HCN + OH
(2)

Considerandoa ionizaodo cdofraco HCN, temos:


HCN

H.+CN

K. IHCNI- tH.l lcN I Retomardoa equao(2), vem:

..

IH .l l o H l

A constante de hidrlse de um anon gual ruzo entrc o prcduto inXo da qua e


a constante de ionzao do ,lcido correspond te.

Cpnlo2

O mioquoso

1?) Hidtliseconjunladocatrcne doanion:


Suponhamosuma soluoem que ocorra conjuntamente hidrlisedo cation eaclo
anion. Isso acontece,po exemplo,na dissoluode NHaCN em gua:

NHi + H,O
CN + H,O

+
=

N H 4 OH + H '
HCN + OH

NH.. + cN + 21t.o

NH4OH + HCN + H'+

OH

,-P.to"

Ento:
NHi + CN + H,O

NHaOH + HCN

(3)

\OS lt enSant er lO re v. m O 5q u e

lNH4oHl

[oH
K"

,r,rt

']

IHCNI = tH.l

K"

lald

(3),vem:
Retomando
a quao

..

IoH l

^'=

K"

. [H .]

K.-

*ffi Exerccioresolvido
ER17) Preprase uma soluo d KNO2, a 20"C. Calculara constnte de hidrlise,sabendo
que nessatemperrura constante de ionizsodo HNO2 4 1O-'

K NO , -

f:t-:r
iK + l

NO ' + Hr O +
._

* "-

K-

Ros poda: K h

II
b-i++

i:-::-_l

+iNqjt

H N O , + OH - { h i d r l i s d
o a non)
'lo '4
1
^ ^,
-^ -,^
ro

Zd"

2 ,5

- +' to-'-

1 0 I.

o.2 5

o -2 5

1 o -rl

228

uniddb - os ionsn

ffi Exercciosde oprendizogem W


qemM lenperatum
EA4E)Dssovese
en ga,a 200C.Sahendo
coretodemdo (lVHaC)
a consrmle
deionizao
do\ HaoHa 2 0 ' .c d k u l e c o n )r -e d e h i d r i " e.
[449) Prpda s un solgo
decindodepotsio(KCN),a 200C. Det{nine a constanr
dehidrlise,sabedoquea
constante
deioniagodo HCN E . 101u, 20"C
f,450) Calcuka constanle
dehidilisedo acerato
demiio (NHrAc),sbeidoqDeascost&sdeionizago
do HAc e
do NHIOH so2 . l0 r, m tenp{aluB considqada.

0 goudehidrlise
Grau de hdhse(a)a razoentle o nmerod ions quesncontramhidroljsadose
o de ions inicialmentedissovidosem ga.

n9 Ae ions hidroisdos

'Suponhamos
a dissoluode n ions NHi em guasuficientepara um volumede V li
tros d soluo:
+ H ,O

NH ;

E-

N H 4 OH

+ H_

0
i\.
\ ro n \N H i
sehidrolham

Fq'rq'

.1.- 4ai:
Ento, as concentraes
em equilbriosao:
dasespcies
n-no
n (l d^)
n-x
(l
M
_
_
t.\Fi,t
v
v
\
lNH.OHl :-=

lH'l = v=

:;1 =Mo"

=m"

- ah)

cp uro2

o moo quoso 229

Dessemodo,

NH;

+ H]O

NHrOH +
Moh

H'
M"n

Aplicandoa lei da aodsmassas,vem:


lNH4oHl [H.]

INH.-]

ffi

(l

aj,)

Exercciorcsolvido

EFrS)Pparase ums solugo0,1 M de ctto de sdio (NaAc Calculafo pH dssasoLuo,


sabendoque constante do cido actco (HAc) 2

NaA c ,

.l
i
j, Na+ + A c

H A c + OH

+ HrO=

Ac
M (1

lO-5

Mon

' h)

|.,=-g

r" = lr i

do ani on)
{ h i d rl i se

Kh =

,.1 n j4

Kh = 5' 10-ro

=y,,

5.10 ro= o,1a;- d=E. 1O ,=an2= 56.16 ro= ah= v'bo.T1-ft+ dh=7.10 5
10d
loH-l =[,lah = loH]=0,1 .7 105 = [oH-] :7

o o H r o s, ol i -ro s 7 . o - -'" n 19"

6- 0,a4 - 5.16

pH= 14- 5, 16= 8 ,8 4


Bespost: pH = 8,84,

W Exercciosde aprendizogem W
Noseierciciosa sesi!,mnsideElos2 = 0,30;log3 = 0,47;log5 =0,70elogT= 0.84.
f,451) Calcuho pH deumasolugo
0,2 M dedoElo de
mrio (NH{CD,sabmdoquea mnslmlrdeioniuo doNHroH 2 10-r.

E53)Determire
o pH demarolud0,5M debmnelo
deio
deanlio ({Ht, sakido que constanle
DiaodoNHaOH 1,8. l0 I

E52)Temosuna soluo0,05M de cimetode djo


.rbendo
NaC\. Dsmine o pH da$ roluo,
quea condte dcioao do HCN 2 l0 '.

[as4) Sodissovidor
5.J.sdeNH,cl.ms]
sc enre
quea cons
pan obEr500nlde soluo.
Sabendo
lan(edeioaodo NH,OH 2 l0 . derem.neo pH dasoluqo.

23O

uniddsb

quTmico
os rnsno equirbio

EA55)Acheo pH deuna soluo


0.8M deaceral
dcdio (NaAc),sbeidoqe o srau de hidrke
7,5 l0 6.
[456) Sodisobidos16,4s deaetatodesdioen eua
sulcienhparaobler500n de soluo.Sabendo
que a $nstnlede ioniao do cidoetim

EF25l Dadas s equas,veifique a natu


rezada espcieX em cada ums delas:
a) X + Hr O + H X + O H
b) X + Hr O X OH + H +
EFzF) So prepaadasquatro soluges,com
mesmaconcentraol
r ) s or u od e Ko H
ll) soluode HNO3
lll) s olu od e N a C N
lV ) s olu od e N C l
Agora, rsponda:
a) O ualdela sa p re s e n ta
o m a i o p H ?
b) A ualdla sa p re s e n tao m e n o rp H ?
c) Em qul dlas ocoe hidrlise do

a) nol&idadedasouoi
b) a constanle
dehidrlis;
c) o slu dehidse;
d) asconceradssdosionsH+ c 0s ;
4 o pH dasoluqo.
(Ddos:acerto
ded'o (HlC cooNa) e cido
@m (Hjc - COoH.)

d) Em qual delas ocoe hidrlise do


e) ouai (i s)dessassol uces (so)ci
da(s)?E quat(i s)
(so)bsi ca(s)?
EF27) Prpara-seuma soluoO,1 M d bro
metode amni o(N H aB d.S bndoque
a constante de ionizaodo NH4OH
2 10{ e que og 7 = d,84,cacule:
a) a constant d hidrlise;
b) o pH d soluo.
EF28t So prparados5OOmLde uma soluo de ci anetode sdi o (N C N ).C al
cule a massade NaCNque foidissolv
da em gua, sabendoque o pH da sol uoi gual a 11 e qu a constnrede
i onzago
do H C N 2 . 10 e.

A solubilidode
omguo
Solubilidadede um naterialem gua a quantidademima dessemateriatque sedis(geralmenteI L) de gua,numa determindatemDeratura.
solvenuma quantidade-padro
Exemplo:
A solubilidadedo cloeto de prata (AgCl) de 1,6 . 10 rgll,,a 20.C. tsso significe
que se dissolvemno mxjno 1,6 . 10 'g de AgCi em lL de gua,a 20oC.

ffi Exercclosreso/yldos
EB19) A s olubiid d ed o As C l . a 2 0 ' C , d e 1 ,6
em m g/ Le m o l /j , a 2 0 ' C .

lo

r,o r- o - .g-

looomo

-l '='"

-^

1 O 3s/1. D etemi nara sol ubi l i dde


dessesal

1 03.103-x= 1,6mS

cap1uro, o nsio qu6o

231

lltrt4!
A gCl( A g :

10 8 e C l = 3 5 ,5 ) =

l m ol .

14 3 .5 o

m o l = 1 4 3 ,5I

1'?ur1,3'=
v=o,orrz1 o i-t = r, r2 . 1 0 5

l,6 to:S I ":

1lz:i1o-"
*.vir

I
:

Rs pos t a:' 1, 6mg /L e 1 ,1 2 ' 1 O-5 mo l /L


mol ai es
ER2 O)A s olubilids d d o !1 9 (OH ), d e 1 ,1 6 1o ' zs/ t D etemi nr as concentraes
dos ons Mg'z* e OH numa soluqsaturadadessecomposto

M s( o H) ,= mol:58s
Entol
1m ol -

bBS

_ 1 ,t6.ro,sJ

A solublidade de 2

l. .

l .1 6

lO

bg

"

_ ,^. , " .^-4

10 a mol/l. Dal:

M g( O H r - M g 2 ' + 2 OH
2 10 4m or r
2 1o'o

2 2

o'

produz
P or t ant o,lM s ' ? * ] = 2

1 0 a m o ttL e l O H l = 4

1o-a mol /1.

ffi Exerccrbsde oprendizogem ffiWW


en ns/L e nol/L, dadas
E57)Calcul,a! rolubilidades,
assolb'lidadsm sl L. dosssuinles.onposlos:
a) AerC'OrP,5 . l0 rsl L)
b ) P b3P O r ! 0, 2 .l 0 1 s iL )
. t0 :e /L )
O M 8( O H) ' 0, 16
e'nneile gL,dadass
[AsE)calcukr lolubdads,
co postos:
$lubilidadam rnol/L, dossscunles
r-mo/L)
(1,47
l0
a) casol
b) As,SOr{2.t7. l0 'noli L)
c) AsrS(1,5. l0 7nol/ L)

do A8'c'oa de
x59)Sakndo que solubilidade
noles
2,5 . l0-r g/L, deteminear concentBgo6
satulad
desse
dosionsAe. e coi is soluo
do F(OH)r
de4,65 l0 3g/L.
EA0)A soubilidade
cacuk r c0icenhesnolaresdosionsFe" e
hidnumasol9o
salu& desse
OH- exrstertes
f,^l) caculeas con@ntaFsnolafts dosionsAe. e
suada
deAs3Poa,cujasoPoj , NDa soluo
de6,? 10 rs/L.
lubilidade

232

una"a.

Produlo
de solubilidode
Experjmentalmnte,
descobriuseque, em uma soluosaturada,a certatemperatura,
de um eletri1opouco solvel, constanteo produto dasconcentraes
molaresdos ions,
elevadasa po1ncias
correspondentes
os coeficientesdessesjoff na equaoquimica de
dissociao.
Essaconante recebeo nomede consantede solubilidade(K,) ou ptoduto de
solubilidade (PS).
Observe:
. AcCl

Ac' + Cl

K" = lAg-I lc I ou PS= lAs'l lcl l


. Ca:(PoJ:
- 3car. + 2Poj
K" = lca:'|lPoi l: ou pS = [ca'.]rlpol l:
Como vocj sabe,a soubilidadede uma substncia
dpendeda remperarura.lssosig_
niica que o valor de X" varia em unoda temperatura.

X,

Intepetao

2. r o' , r x

5'C K
10"C

. + .l o

25"C

1,6 . 10'

50"cv

r,l .r0" rl z

l;

Qu a n ro mdi o- o K ., md, ,ol uvel e a.uo,rdr)


L i " . Inro. nore qJe a.ol ubl i dde do A gC l
a u me nracom d remperatud.ou .ej a, o A gcl
m " i . .ol u\el a {0o( do que a 25^(, po

Veja, agora,uma rabelaque apresenta


o Xj, temperturaambienre,de algumassubs_
lncias(de acordocom Arthur l. Vogel):

x,

Substncla
AgB

1,5 . l0 ''

AgSCN

l0 'r
7,1 . t0 rr

HgzB!

1,3.10

AgCl

1,2 t0 -

Hg:cl:

2,0

Ag:Cror

1 ,7 . 1 0 i r

H g,l :

1,2 . l 0 r3

Hgs

4,0.10"

KzPtCl

4,9.105

MgCOr

2,6

MgC rOl

8,6 t0 '
7,0.10'

A gl
A gr P O a

Ac,S
Al(oH),

3,5

t,7.10'
1,8 . r0 '|8
1,6 l0 "
8,5 l0 :,

BaCOr

1,9.10'

BaC:Or

1,7.10r

FeS

MgF.

Ms(NHa)Por

13

r0 rL

r0 !

2,5.10

capuro2

Sqb'tnift

l
l 0 11

2,3 . 10-to

Ms(oH),

1,5

BaSOa

1,2.10-

Mn(OH),

CaCOI

1,?.10{

MnS

4,0 10 "
1 , 4 1 0

CaC,Oa

3,8 . 10j
7, . t01

Ni(oH),

8,7. 10 D

NiS

t,4. toa

l0 "

PbBr,

'7,9 . 10-

Pbcl,

2,4 . rcn

Pbcor

1,7 10-'
1,8. 10 14

BaCOa

CacaHaO6

3,2

CaF,

2,3.104

CaSOa

cds

3,6

l0 z'

Co(OH),

r,6 . 10 '3

PbCrOa

CoS

1,9. 10i'

PbFz

7,0.10'

cr(oH)3

2,9. rlb

Pbt,

1,4 10 "

CuSC0:

1,7. l0-'

PbS

4,2 . tO-

Cu,Brz

4,t

10 "

Pbso.

2 3 . r0 3

Cu,Ct,

6
1 ,4 . l 0

SrCO3

4,6. tO'

Cn'I,

2,6 t0'"

SrC,Oa

8,5.l0-'

SrSOa

Fe(OH),

1,6 10 "

z\oH),

1,4. i0'
3,6 . toj
1,0 . t0 3

Fe(OH)l

1.1.10-

ZnS

1,0 1040

CUS

o nio aquoso 233

Execc,bs/esotuldos

EB2 l s abendoquea s o l u b i l d a ddeo c ro ma tod e p r ta(A grcrc4) de 2,5


mnadatemptum, calcularo su K, nessatmperatura.
Em pimeirolugr, devemos conhecra solubilidadem mol/L:

mol = 332 g
Agrca
Ento:
lmol 332s
,-2,5
"
x - 2,5.1o'zs
de 7,5
Portanto,a solubilidade

Agrcrca

10'
332
-x_7,5.1o4
'lO 5 mo/1.
+
CO;
2A9*

--_-p oouz - _

' ,1-

7, 5

10 5m oVL
--l

----

7.5

lO-5 mol/L

''/

K": tas*]'zcro?I + Ks = 12. 7,5. 1o-5)'z{7,s10 5) :


(15 to-5),(7,5 10 5) = 1,7. 1O r,(moVL)3
asposta:Ks = 1,7. 10 f lmVL)3

10 2gl L' aderel

234

un*a.

qumco
os rorc no quirbi

ER22l Determinarsolubilidadedosuttode pta (AgrS), a celta temperatura,sabendoque o


su K! nessatemperatura 1,6 . 1O 43.
A gr S - 2A g+

+ S,

x 2x

" ! 2y 1 . - - - : - - - K":

f A s . l' z l s ' z ] +

1 ,6 . 1 0 4 3 = l 2 x l 2 tx)

1,6 . 10 43 = 4x3 +

x = 7, 4 . 1 0 1 7m o l l L

Rs s pos t :A s o l u b i l i d a dd e 7 ,4 . 1 0 1 1 md/L.

ffi Fxercciosde oprendizogem ffiW


EA62)Eswva a expftssoda coNlmle de solubildade f,67)A solbiidade
docabonalo
deb0 0acon de
oossegures
conpostos:
1,3. l0 rnol/l. Descuba
o K, d6s sl,
a) Bacor
d) Pb3(POr)1 s) Ac,s
EA6E)?repaa-se
I L deumasoluo
e) Mg(OH),
b) Casoa
salumd
dectoElo
h) Pbcl,
(AsCD.
de
calcuteo se. sbendo
queroi
!ara
c) ,srcrol t(oH)j
i) Zn(oH)'
disbvdo
1,7 l0 rs dosal.
I"{3) Calcleo IL do fosfalodeprata{AcrPO4),sabeiEAarSabe
r qG 0 tdo foamde,ata(gjpo!),a
doquea susolubiidade
& 6,t l0 rsll.
2fC, 1,5 l0 q. DrLemiie
a solubilidade
do
salnssatmpelun.
f,464) A solubilidde
do fosl1c1de
chbolPbr{Po4)?l
e de1,4 l0 ' g/L. Detnnine
o ("desse
sI.
E70)Calcule
a solubilidade
emgua, 180C, do sulfelo
tico(Fe,S,),
queesslmperaur
sabendo
f,65)Delemineo l dodorro dechnbo(PbCl:),cja
o
seuK, 3,456 l0 ,u.
solubilidade
dell g/L.
f,A)cheo I(, do hidrxidofco lF(OH)rl, sendo E71)O poduiodesolubiidade,
200C,do hidxido
que.nalenpmturaconsid{ada,
a sDasolubilidafricoIFe(oH)rl l,t t06. DescubG
a sotude de4,E2. l0 3g/1.
biidade,
200C,emglt-,dssabde.

ffi Exercclosde f ixoo W


EF29 Calculo produtode solubilidadedo osiato de clcio [Ca3(poa)r],sbendoque a sus so
lubilidade,numa certa temperatura, de 6,2 . 'lO 6 s/1.
EF3 O )S abe- s eque a s o l u b i l i d a ddo fi u o re tod e c tci o{C aF,J de 2 . tO 4mot/1.Oetermi ne
o
seu Kr na tmperatuaconsiderada.
EF31) Ouantosgramasd sulatde brio (BSO4)so necessriosp prepr 1 L de sotuo
s at ur ada,s ab e n d oq u e o p ro d u tod e s o l u b i l i dade
dessesal t,t . 10_1o?
Descubrs a massa de sulfeto de fero ll {FeS) necessriapara que sejam prcparados
5O0cm3 de soluosaturaddesse sal, sabendoq o su K" 4 - 1Oj's.
Calc ule_a- s o l u b i l i d addoes u l fe tod e m a n s a nsl MnS ),em g/ L.sabendoque o seu K "
2. 10 1s .

capftuo2

o mioquoso 235

EF34 So preparadasduas solucssaturdasde msmovolume:


l) s oluc ode a s 3 P o 4 (K . = 2 1 O 1 3 )
ll) s olugode Ag rc rc a (K = 2 . 1 0 1 z l
"
Oul das duas apresentaa meno concenao de ons Ag'? O!s so ssasconcen-

enmeno
doioncomum
A precipiloo:
Preparando,a certa temperatura,uma soluosaturadade AgCl, ocore o segunte:
inica:
. Na soluoexistemos ions Ag_ e Cl , provenientes
da dissociao
AgCl

Ae'+ Cl
. As concntraes
ions sotaisque o produto delas constante,na tempe
moaesdesses
ratura consideada:

lAs.llcl I = K,
por exempo,de HCI ou NaC,
Sevocadicionara essasoluoonsCl provenientes,
ions
Ag'
e Cl sermaio que o X":
produto
dos
momentaneamente
o
dasconcentraes
l{s

lr(l l>K

"" -.*.''.---.-.:'_ q:!9:lI.Jl

",..."

,*.

+l,o. ".r.

Entetanto,devidoao principiodo equilibrio,algode Ag ' e algode Cl devemunir'se,


de Ag'
lormandoagode AgCl slidoquesedeposita,atqueo produtodasconcentraes
de ions Ag'
e Cl- na soluosetorne novamenteigual ao X,. Dessemodo, a concentrao
ser,agora,nessasolo,menordo qreera na soluode AgC inicialmentepreparada.
A deposiode AgCl sljdo, dvidoo acscimode ions Cl , constiuium fenmeno
denom\nadop rccip i aao.
Essaprecipiaoocore porquea adiodo on com,rmC/ (comum,pois ele foi adi
cionadoaiavsdo HCl ou NaCI e tambn j existiana soluo)provocaum deslocament,
do quiibriono sentidodo AgCl para que semantenhao K":
O ion comum Cl for a precipitao.
dosdois ions devemobedeEnto, numa soluosturadade um sal,s concentraes
ions au
cer conslanled solubilidade(., de modo que, se a concentaode um desses
a
menlar (por adiode uma substnciasolvelque conienhesseion), em conseqnci
concenaodo outro ion r diminuir, atravsdo fenmenoda precipitao.
Concluindo,podemosdiz que a adiode ion comumprovocaa precipiiaodo ltrlito na suasoluosaturada-

tompo
Soluo
Vamos,inicialmente,analisaras segunesperguntas:
O que oco e com o pH da guo pun1, quando se adiciona um Icido?

U n i d a d e5 - os o n s n o e q ! /b r o

Como a guapura consrituium meio neutro, o seupH igal a 7; e selor adicionado


m cido, o pH ir diminui. Essadiminuiosermaior ou menor, dependendo
da fora
do cido e da suacocenrao.

Concentaoda soluo

0,000001
M

Concentaode ions H'

lH.

0,00001M

0,0001
M
0,001M

!r

rM

Concentmoda soluo

0.or
M
o.o8
M

= l0'

lH.
l H . : l0'

= l0'

lH.

"l

"I

r-11-

= l0l

Concenlraode ons H*

PH
3,4

lFl

lHl=7.104

3,2

ffi

l H 'l = r,2 . r 0'


l H .l = r,3 . r 0 r

0,10M xqr

lH. = 1 0 ,

lH'l = I.101

tJ

o.o3
M

= 106

= l0 I

0,01M
0,1 M

PH

2.8

w
J
\z

O que ocorre com o pH da gulzpur1, quanclose adiciona uma base?


Ao seadicjonaruma base gua,o pH sofreum aumenlo.Esseaumentosermaior or
menor,dependendoda for da basee da suaconcenlrao.

l
Concentrao
da solo

groooqol
M rt
0,00001
M

li

Concentao
d ions OH-

Concnrao
de onsH*

l o H l =1 0
l o H l =l 0 ,

lH. =10s

0,0001M

1
loH-l = l0

0,00tM

[oH ] = ro!

0,01M

tr
loH-l = 10

0,1 M

rM

l o H l =l o r

loH I = 100

lH.
lH- = 1 0 , , ,
lH. =10"
lH. = 1 0 "
lH' = l0 ,
lH. = 10-^

PH
8
l0

,:r
1

ll

t2
l3
14\

capturo,

o,orM r

2.10"

5 .1 0 4
I

0,04 M

9 .1 0

0,08M

1,2.10'

0 ,10M

Concentrao
de ons tI'

Concentao
de ons oH

Concenlrao
da soluo

\lU'

1 ,4 . l 0

r0.? l
10,9

10 '

I 1.1

'7,1 t0 "

237

pH

1.1 .10 "


8,3

o meioqloso

]1 .]\F

Vocviu queo pH da guaprrsofrevriaointensaquandoseadicionaum cidoou


quemanlmo seupH, mesmocom a adiode ciuma base.No entanto,existemsous
nomedesoluesampool solues
rcguladora"
recebem
o
dosou de bases.Tais solues
ou, ainda, buer.
Ento:
Solueslsmpilo so soluesqe montm o pH aprcxttladitnene constante, mesno rcccbendodrido\ ou ba\e\ fortc\.
As soluestamposogeralmenteformadaspo rm cidofraco e um saldssecido,
ou, ento,por uma basefraca e um sal dessabase.
Exemplos:
l) Soluode cido actico(HAc) e acetatode sdio (NaAc).
2) Soluode hidrxido de amnio (NH1OH) e cloretode amnio (NH4CI).
de sdio (NaHCor).
l) Soluode cidocarbnico(HrCO.) e hidrogenocarbonato
Vejamoso que ocorrenessassolues:
l!\ TampoHAc/NaAc:
total em ons Na* e Ac . Devidoao efeilo do ion comum
O sNaAc sofredissociao
no sentidodasmoculasno ioniza(Ac ), o cjdo,quej fraco, solre um deslocamento
dasHAc. Observe:
Na'
+
NaAc +

,,'l"' '.,

bsanle

HAc +--

H'
pouco

.,
^cd)

,l

Note que a soluoter bastanteioff Na* e Ac- e basiantemolculasHAc no'ioni


Agoa.!eja por queo pH des'arou;onovaria:
. Seadicionssemos
essasoluoHCl, po ex.'mplo,o pH dereriadmlrrli, pois o HCI
liberamuilosionsH':
HCI
H'+
Cl
baante

238

unidads - os nsnoeouiriboauhico

Entretanto,essesions H* soretiradosda soluopelosonsAc-, formandomolcuias


no-ionizadas
HAc; com isso,o pH da soluosemantm:
H*+Ac

HAc
. Se adicionfusemos a essasoluo NaOH, por exemplo, o pH devefia aumentar, pois o
NaOH liber muitos ons OH-:
NaOH*Na++OH
b4tanlE

No entanto,essesonsOH soretiradosda soluopelasmolcuasno-ionizadas


HAc,
mantendo-se,
assim,o pH da soluo:
HAc + OH

H,O + Ac
29, Tsnpo NHaOH/NHaCl:
O sa NHaCI sofe disso{riao
total em ons NHa*e Cl-. Devido ao efeito do on comum (NH;), a base,quej fraca, sofreum deslocamento
no sentidodasmoculasno,
onizadasNHaOH. Observe:
...-.....................-/'NHi\\,,

NHICI

+ \.

NHaOH
--r\.NHu

OH

\ _j",,
ion comun

Note que a soluo ter bastntesons NHa* e Cl e bastantesmolculasno-ionizadas


NH4OH.
Agora, vej por que o pH dessasoluono varia:
. Se adicionfusemosa essasoluo HCl, por exempTo,o pH aleyefiadiminril, pois o HCI
libea muitos onsH*:
HC+H++Cl
bastanle

Entretanto,esses
ions H* soretiradosda soluopelasmolculasNH4OH no-ioniz_
das,manendo-se,
assim,o pH:
NH4OH + H*

NHi + HzO
. Se adicionssemosa essasoluo NaOH, po exenplo, o pH deyeia aumentar, pois o
NaOH liberamuitos ons OH-:
NaOH-N*+OH
hqbnie

Entretanto,essesons OH_ soretiradosda soluopelosons NHi, formanaloa base


fraca NHaOH; mantm-se,dessemodo, o pH:
NH4*+OH

NH4OH

capioto z

-eo

aquoso 239

Obseveo:
As soluestampoapesentamenomeimportnciabiolgica:
. O sangue,porexemplo,deveter o seupHestabiizado
ao redorde7,4.o principaresponsvelpor essaestabiizao
um tampoconstituido po HzCOr(HrO + COr)1,25 10 rM
e bicarbonato(HCot) 2,5 l0 trM.
. As pantastm o seucrescimentona dependncia
diret de soluesrampo.
Como a cular o pH de uma solllo tampo?
Podemoscalcularo pH de uma soluotampocom o auxiode uma das frmulasa
seguir(queno iremosdedzrpor seremum poucocomplexaspara o nossonivel):
,
--'

pOH :

ffi

ts a l l

(paratampescido/sal)-

lacido]

-og Kb + log

[sa]
[ba.se]

(pa tampesbase/sal)

Fxecciosreso/vldos

EA23) Descobir o pH de um soluotmpo formda po cido actico (HAc) 0,01 M e acets


to de sdio {NaAc) tambm O,Ol M. (Dado: K. = 2 1O_5.)
tmpo: HAc/NaAc )

pH= -rosK, + ios tsatl


dfrb

Nl I
tcidd= -o,o1
=o,o1 M
)
lsll

pH - -los2

-pH=

lo ' r los
ri -

l o s2 l o e 1 0 s+ro sl =p H :

o,3+5+ o

- ti+i!: aia

Resposta: pH = 4,7.
EB2 4 ) Calc ulro pH d u m s o l u ota m p o fo m a d apor hi drxi dode amni o(N H aOH O,1Me
) ,O2M . (D d o :K h = 2 1O 5.)
c lor c t od am n o(N H a C lO
ld mp o: NHa O H/ NHaC|

'basel-- 0,1-M
lsall = 0,O2M

poH

r-"

-losKb I los b;;;

p o H= tos 2 ro:+ r"s $f

= pO H =

log2 l o 9 1 O 5 + l o s 2 . 1 O-r p OH = -l 9c

+poH=5-r
Rssposta:pH

i,

..

g t::j '4r r" : t1.ij9:

lo.

l og1} 5 + -l ogzi l og l O' *

ffi Exercciosde oprendizogem Wffi


Nosexericiosa seguir,consideE
loe2 = 0,30e log5 = 0,70.
f,472) Dclemineo pH deDnasoluo
lmpoconstitui
daporcidoetico(HAc)0,I M e acetlo
deido
(xc) 0,01M. (Dado:q = 2. l0-r.)
EA?3)Calcle0 pH deun souotpo fomadpor
hidndodeannio(NHaOH)0,2M e cloElode
anio(NH,cl)0,02M. (Dado:
K = 2 . l0 r.)
f,474) Desmbrao pH d. umaso9o
tmpo lonnada
po cido carbnico(H,o + cO? H:Cor)
0.5M e hidrogenocabonro
dedo (NaHCOr,
0.05V. Dado.K, t l0-_.r

I"{75) Qerenosprepdarumasouotanpo ioma


da po' cidoactco(HAc)0.01M e aerato de
sdio(NAc),queapresrapH isuala 5. eut

li1i"fr19" "

(Da'
*'"tod$dio?

E"{7)H urnasoluo
rajnpoquecortmcidoaetim
(HAc) e acertode !dio (NAOia poporyo
:t.CalcuteconcellalriodeionjH
des5.
luo.
Ddo.K. = I I0-')

ffi Exerccr'os
complemenlorcs W
1) iFEl-SPrO p 'od Jl o de s or ubilidddo M 9CO 3a 2b o C 4 , t O ', U m s o t u c a od s s e s a t . 2 5 C .
c o nte nd o3 0 'M de M q / f r c m s c onc en a aod e C O 7 s e r ( t a s s i t i c d oc6o r o :
d) stuadacm precipirao.
b supersaturdacom precipitao.
c) saturdasem precipito.
2l (FGV-SP) tempetu am biente,uma stuosq uosa conrm 0,0I mot/L d cdo actico.Dispe se
dos sguintsdados:
l) tabla de logaritmos
lr) mdssamoar d gua
lll) ma ssamo lard oc ido
lV) constantds ionizaodocid, a 25oC
V) entlpiapadrode ormao do cido
Paracalcul.o.pH da soluodvm-seutitizarosvtorsornecidosem:

3l (Fu v sl-SP)Ao tm ar dois c opos ds ua, um a pes s o d i t u i u s e u s u c o g s c o {s o t u oc o n t e n d u


c ido clo rdrico),de pH = 1, de 50 par a 500 m L. O u a t s e r o p H d a s o t u o r e s u h a n t o s o a p O sa
) 0 .

b) 2.

c ) 4.

4) { UFOPMG) A[HL] num as olu odepH = 2 :


e) 0,01 M.
b) 0,1 M.
c) 2,0 M.

d) 6.

etL

) ro,,r.

e) 20M-

5) (FAP-SP)Oual o pH o pOH deuma soluode NaOHO,oOo1


M?
a) p H= 10 e pOB=4
d) pH= 13 e pOH= j
b) PH=4 e p OH= 10
e) pH= 4 e pOH= 14
c) p H=1 e p oH=13
6) {lA SP) Oundo s l numa soluo aquosa 1,0 M de cido ctico (HAc) se entende que lL de
)
rt
c
d)

1 molde mlculasdeHc.
1 mold e o nsH+e 1 m olde ons A- .
1 mol de ons H+,1 mol de onsAc e r mot de motcujsd HAc,
(1 x) mol de molculasde HAc,x moJsd ons H+e x mots de onsAc-.

Capitulo2-O meioquoso 241

7) {FMJ-SP) N u m a mos de prd uro de limpoza contndo a m n ia, a concnrraode ons OH-l,q)

2 lO-'zmol/1. a 25oC.Amos tm H:

al 2,o.
bl 2,3.
c) 3,0.
dl 12,3.
(Ddoslog
: 2= 0. 3;p ro d u to
i n i c od a g u a ,a 2 5 o C1=,0 1fr4.)

e) 13,7

A) (Vunesp-SP)O "leite de hsnsia", constituido por una suspensoquosad lVg(OH2, prsnra


pH iqual a 10. lsto sgnincque:
) "leite d magnsia"tem propriedadescids.
b) concntra6ode ions OH-e igu' a 0 0hol
c) aconcentrodeonsH3O+ igul 1r0 moyL.
d) aconcenode onsH3Or iquala 1010mol/t.
) a soma d5 concentraesdos ons H3O'eOH-guala 10r +mol/1.
9) (lA SP) Em um copo de 500 mL so msuds 100 mL de cido clordrico I,oO t\,4em 1OOmL de
hidrxido de sdio 0,50 M. A soluoresultanteno copo :
) 1,0 lOJ Mem O H- ,

1Ol {lTA SP) Determine a mass6 de hidrxido de potssio q dve sr dissolvida em 0,500m L d gua
para quea soluorsullntetenhaum pH = 13 a 25oC.
11) {Unicamp-SP)gua pura, ao ficr em comrc com o r tmosricodurante um crrotem po, a bsove
gs cabnico, CO2,o qulpode sereliminado pela fervura. A dissoluo do CO2n sua pod ser
epesenladapel sguinlequaaoqumica;
cozsJ+ H,orz) =

Hco;q)+ Hq)

O zul de bromotimol um indicador cido-baseque apfesenta coloro amareta m sotues


cid as,ve rde emsolu es neu s ez ulem s lu e s b s i c a s .
U m a amo str d s uapur r oi er v id e, em s eguida,d e i x a d e x p o s t a o r d u r a n t t o n s o t m p o , A
sesun,dissolveu-senestagoa o indicdorzulde bromotimol.
r) Ouala cor resulttedsoluo?
b) Jostitqu sua reslosta.
121 (Fuvest-SP)
Crb oniods dio, quandoc oloc adoe m g u a , 2 5 o C , s e d i s s o l v e :
Na,co3rs)+ H2Orz)---> HCOal"q)+2Nai,q)+X
Xo pH da soluoresultantedevem ser:
b) oH;q), maior que 7.

) O H l a qm
r, norque7,

131 (PUC-MG)Adicinmos s ua destilada 5 m L de um soluo l mol/L d hidrxido d sdi, obtndo 500 mLdsoluo. Ad mitindo-se complet dissociaodo hdrxido de sdio, corelo irr
que o pH dsoluo resltnre:
a) 2,

b) 4.

c) S,

14) (UniotsCE)A 25'C, a comparntre


a) l mis b sicad o que ll,
b) ltem lHrlmn or do que na ll.
c) ll ma is cid ad oquea L

d) 10.

e) 12,
(pH= 7)e l l {pH= 9)permi teconcl ui r

d) llcontm cido maisforte doqu6 L


e ) l l t e m [ O H _ ] m a i o r d oq u e L

2/Ul

Unidades-os nsnquilhioqumi6

15) {Cefet PR A conslanle de ionzaopar o sistma em quilb.io HCOrH =


H++ HCO; igua a
2,0 1f4. A concnao mola do on H* numa soluo2,0 \4do cidomico (HCO,H):
c) 4,0 1C2 M.
d) 4,0 M.

a) 2,0 t.
b) 2,0, 1c2 t.

e) 0,2 M,

16) (l\,lACKSP) Sab endoque oc bont odec lc o,p e s e n t en a " c a s c a " d a s o s a s , s l v e l e m m e i o


cido, coneto anmar que a gua do mar deveteri
a) IH'l< 1 0 7 e, po nam o,pH < 7,
b) tOH l> 1O-7e, portanto,pOH <7,
c) Hrl> 10 7,portnlo,pH >7.
d) tH'l> 1 0 7 e, po ^nt o,pO H> 7.
e pH = 7, por ser uma substnciapur composta.
17) (PUC-MG)m uma soluoquosde gs amnia,existeo seguinte equilbrio:
NH3s)+ H,o{z) =

NHirqr+oH;q)

Adicionandohidxido de polssioaesssoluo,pod se observarque:


a
b)
c)
d)
)

o pH & soluodiminuir,
o pHd a solu onos elt er ar .
a concentraode ons mnio diminuir,
concento de onsmniose manler inheradaa lib aod og s m niadim inun.

1a) (UEL-PR)Considereas seguintsanmaes:


l) Soluescidaslm pH menoresdo que soluesbsics.
ll) 4 25 'C, uma s oLu o
c om pH = 6t em pO H= 8.
lJj A2 5o C.so luoesnJ t r as lmpH = 1,
So.orrelassomente'
a) L

b) ll.

c ) lll,

d) lll.

e) llelll.

19) (Unaerp SP) A coloraode crtslores dependda cidezdo solo, podendserazuis em sol cido
e rosadasem solo bsico.Assm.se dicionrmoscalcrio(CaCO3)aosolo ond slorsrem pln
tadas,de modo que uma anlisedo msmo fevele uma conceno hdrogeninicade 10n mol/1, s
iloret nesceo'
a ) zu is,j qu eo p H ds olos er 1, 8.
d) azuis,lqueopHser4,
) r o s a d a s , j q u e o p H d o s o o s r 3 .
b ) rsad as,jq ueopH do s olos er 10, 3.
j q ue o pH s r i nur ' o.
cr bre ncas,
2ol (UniocE) Acercado eqibrioqumico H+ Hro =

Hiaq)+ 4_q)so orm r ldas as proposies

l) A constant6d quilbripode se designadaporconstante de ionizode cido,


ll) ounlo maioror a constntede quilbriomaisorte o eletrlito.
lll) o equilbriopode ser deslooadopla adiod uma base.
lV) Aconstntedoequilibrioindependedarempratura.
S o n o es.o"els apens :
a) lell,

b) llll.

c ) llv

d) l,llelll.

e) ll,lllelv.

2l ) (MACK SP) A anliseeita durante um ano da chuva da cidde de So Paullornecu um valor mdio
de pH ig u la 5 , Com par ando- ses
e s ev alor c omodo p H d g u a p u r a ,p e r c e b s q u I H +ln a s u a
dachuva , em mdi:
e) emvezesmaior
a) du asv6 z sma ir
c ) c em v ez es m en o r
bl du asve /esmeno .
d) c inc ov elesm i o r .

244

unidade6

Ereroquimc

Coplulo I

Conceifosfundomentois
Infoduo
A elettoqumica a pateda Quimicaqueestudao relacjonamento
entrea correnteetica e as eaesquimicas.Os principaisfenmenosestudadospor ea sol
. Produod corenteeltrica,atravsde uma rcaoquit'icaipilha.
. Ocorrnciade uma reaoquimicapela passagem
da correnleeltrica:e/errrse.
Para melhor entenderos fenmenosda eletroquimica,vamosrecordaralgo sobeoxr'. Oxidao, quandoa espciequimicaprdeltronsna eao:
zno

zn'* + 2e-

(oxidaodo Zno)

. Redrao:quandoa espce
qumicarecebeeltronsna reao:
Cu)

,2e-

Cuu

(reduodocu: r

a que podemoschegar,
ObseNeas experincias
descritasa seguir,e as concluses

Preparamosuma soluoaquosade
sufatode cobre(CuSOa):um salbastante solvel,que sedissociaem ions
Cu'. e SOi . Essasoluo de uma
co azul caracte stica, A seguir,tomamosum lminade zincometlico
(Zn'), que de co cnza.

Mergulhamosa lmina de zinco na


solode sulfaio d cobe; agora,
otservemoso sistema atentmente
drantealgursminutos,Veremosqe
com o passardo tempo a lmina e a
soluomudamde cor.

lmina
E no)

=
caprlro1 _ conceosundam6rta 245

Retirandoa lmina de zinco da solu


o,verificamosque a parteque esta
v submersaestrecobertapor uma
fna camadavermelho-amarelada
que podemosidentificar como sendo
cobremetico
(Cuo)-e queasoluo
perdeu cor azul. Uma anliseposre
rior mostraraexistnciade ionsZn"
em substituioaosions Cu:+,

lzno)

l c!

O examedos fatos observados


nos levaa concluirque houveuma reaode oxidaco,
recluona superficieda lmin de zinco em contatocom a soluode sulfato de cobre.
Es.a reaopode.er descrirapelaequao:

O' reaispanicipantes
dessa
reaoforamostomosde /incoda jupejfcieda t;minae
os ionsde Cu' da soiuo.
porranro.
O. anions5ultarotSO; ) permaneceram
inallerados.
a reaopode serdescirapor ma equaosimpiificada:

A equaonteriornosmostrqueo zinco(Zn) cedeltronspara os ions Cur+ da soluoe estessedepositamna lmina na forma de cobremetlico(Cuo).Evidentemente,
os
tomosde zinco(Zno)da lmina qe cederamos etronsconvertem-se
em ions Znr'. oue
passampara a souo:
Znoo redutorou agenteredutor.
Cr o oxidanteou agnreoxi
Zl
nlna

C-'+
soluo

cuo

7n'l+

deposi!
se pdsapar
na tmina a sluo

lmina
Preparando uma soluode sulfato de
zinco (ZnSO4)e mergulhandonessa
soluouma lmina de cobre (Cuo),
quea lminade cobreno
observamos
fica ecobetade zinco(Zno).Issoevidenciaque no ocorre a eao.

(cuo

C uo+ Znr' * ?

v
_

246

unidade6

Edmqmica

Preparaos um soluode sulfato de zinco (ZnSOJ e mergulhamosneauma lmina de alu


minio (A1o).Aps alsumtenpo,
dtectamos
ma fina pelculade
zinco sobrea lmina de alumi
nio e o aparecimentode ios
Alr* na soluo.Isso evidencia
que ocorrea reao,

I
{Zn')
2 l o + 32n,, -

2A '

gvJ!-vJ

3Zn0

aFece
depc .se
nasoluo nalmina

cobE
{cu!)

Prepaamosuma soluode sulfato de prata(Ag,SO, e merguhamosnela uma lmnade cobre (Cro).ps algum tempo,
notamosa formaode uma pelcuade pratasobea lminade
cobe e o aparecimentode ions
Cu':* na soluo.Isso evidencia
que ocorrea reao.

I
Cu' . *

2A9'

-C u" +

2as'

qumico
A sriedeeolividode
Analisndoem conjunlo os resultadosobtidos na seqnciaanteior de expedncia!,
verificmosque existeuma deteminadaordempara que a reaoocora, isto , no basta
juntar duas espcies
quimicas:um metal e uma soluo.A naturczaimpe
simplesmente
co1despaa que haja reao entrc m deeminado par metal/caton.
qoe descrevemos,
Nas expedncias
observamosque:
. Ao cedeel1rons
ao Zn:*;
. Znocedeeltronsao Cul*;
. Cuocede
etrons
ao Ac*;
. Cuonocedeeltronsao Zn'1*.

capturor - concitstundmnrsis 247

Podemosdisporessesmetaisem uma seqncia


queindiquea prefernciaem cederel_
tfons, ou, como chmaa,a sefiede rcati.ridadequmica.
Veja:
Nesasrie,os tomosda esqrerda
cedem eltlons aos cationsdos elementos
. Alocedeelrrons
a Zn'., Cu,. e g';
. Zno cedeeltroff a Cu'1*e Ag *;
. Cuocedeeltrons
a Ag *.
Entretanto, Crono cedeelironsao
Zntr* nemao Alr*,

O cientista amricanoL:\n\s Pauling


(1901),atravsde experirciasdo tjpo das
que anaisamos,conseguiuordenaros me
tais de acordocom a suaeatividadeqimi
ca, ou seja!montou uma sriede eatividade quimica.Nessasrie,os eementos
esto
dispostosem ordem decrescente
de reatividade.Assim, o csio(Ct o mais reativo,
enquanroo ouro (Au) o menosreativo.

ffi$ Exercclosreso/vdos
Rll

Dada a equao,descobir se ela representauma 9oque pode ser efetuda:


z no + F e2+ + F + Z n 2 +
Examinndoa sriede reatividdequmica,veriicamosque o zinco sparecenresdoferro. Ento. reaopode ser efetuads, pois o Zno pod ceder etons aos ctons Fr+:
zn9 + Fe2+ + F.eo+ Zn2+
Os tomos de zinco (Zno)
podem ceder eltons aos
cations de retro ll (Fez+).

J A s e n teoxi dante:Fe' z*(oxi do znoa zn,+ )


I Agent.dutor: Zno lreduz o Fe2+a Feo)

R6spost: A reaopode sef efetuda.

248

unidde6 - Eletoqurm'c

por Fe2+ + Nio ER2) Descobrnse pode ser efetuadaa rcaco rcpresntada

Feo + Ni2+

nto a racono pode


Na si; de etividadqulmica, o niq'iel spaeceaps oero
Fe'
:
s
ctons
pode
elt'ons
ceder
ser efetuada, pois o Nio no
F er + + Nio+ n o o c o e
I Os tomosde nquel(Ni")I
I nocdemelttonsaos I
l
I c onsd r e ' o l F e " l
Rsposta: A rcao no pode ser efetuada

de oPrendizogemW
w8 Fxecc,'os
na oxdaoe os
a sgir, aerupeosquemnstituem
indicados
xar) DosfenneDos
*

a) Mso-- MgF + 2e
O Aco- Ac'+ e
d) Cao- Ci" + 2e

queconstiienna reduo:

H,
e)2Hr+2e
l,+2e
021 El cl'+ 2e - zcl

e indiqueosasetesoxidantee redutor'sehouve:
quepodenserrealizadas
EA2) Desubmqaisascg{s

,iiJ. * - si,'rc"'

l l i ,-';." - i. ' ' i; '


d Znrl +
J Mo
o
M8o
o
-"-r.

Mo +
, 7n'
zno
Mgt'

arcul;ri . su" r cu,

,qm-As'.c"'

DE#"11
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c ' @ v ' '.-e::ll.
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-l " ' B

ilPttlFtu' . P'+ A8'


rAsohPrL- tu. + Pr"

I e0 IH - fer
f,3) erot,ou.po' qu. *aao*p*.eoudpelaequao
podeq realiada
"
cul
o;o
H)
r^"d
2H
, i",iua, o"'
-

mqunloqe
H podea relizada

'^" '"#i,i,i:i'.'ifls,ii',1','''d,flilll1;"f

Coplulo2

Pilhos
Conceilo
Pilrr a denominaodada ao djspo
slj!o que aproveilaa tansfernciade etrons,em umreaode ojdao,rduo,
para propiciar, assim, o aparecimeniode
um correnteelricaatravsde um condutor. D$sa maneira,a pilha convertee,1ergra qumica em eneryi. elt ca.
Entol

ffiltr'l

Plha o disposivo que conterte


eneryia quimis em energia elt .a.
Em 1800,o fisico italiao Aessando
Volta (1715-182'7)
construiu primerapi
ha. gssa pjlha constitujdapor um con
junlo de placasde zinco e cobre,epiha
dasaltenadamente
por cartes
e separadas
embebidosem soluode cdo sulfrico.
As placasde zincoconsritucmo plo negarivo e !s de cobre,o plo positivo.
A "Royal Sociey" de Londres construiu ma dessaspilhascom dojs nil pares
de pdc...qL( permiriua Humthr) Dd\) e
\,irhaelI d-adr) r(Jli,,arem.ua.
p(.qu.i,.
Vamosconstruruma pilha?
Pilha . cnio, um sistemaenr que um reaoquimca poleiada pa produzi|
encgiaeica.
voc podcIno-r" uma fil_J dd .egunte
mrn<ira.
l:) Mergulheuma barra de zincoen uma souode sulfarode zjnco(ZnSOr)e uma barre
de cobreem ulna soluodc sulfarode cobc (CuSOa).O conjunroque compreende
.
barra me!jcae a soluodc seusios recebeo .lote e etetrodol
znt

eldfodo
derncolzro/Zn"

eleodo
d! cobre
iC!oiCu,'

25O

u'idd" 6

Er."q,-"

29) Em seguida,instaeum cicuito extenoconstitudode um fio condutor,uma lmpda


indicadorae um amperimetroidea(resistncia
inlena desprezivel):

de coente,Conseqente
Vocvai perceberque o ampeimetrono acusapssagem
mente, a mpda permaneceapagada3:) Finalmente,completo circuitocom um tubo de vidro contendogeltinasatuadacom
um sal(por exemplo,KNO,). Essetubo de vido em forma de U recebeo nomedeporF

Agora, voc perceberqdea lmpada se acende.Ento, est conslruda uma pilha.


Uma pilha com eletrodosde zi\co (Znu/Znz') e de cobre(Cuo/Cu':.) foi idealizade
construidapelaprimeiravezpelo qumicoinglsJohn F. Daniel; por isso,ela conhecida
po plha de Da ie .
Mas, o que ocote com a pilha em unconamento?

Fazcndoa observaAo
c uma ariisequimicadassolues,notaremoso seguinie:
A lmpadaseacende,o que prova a exis!ncjade correneetrjca.
ps certo tempo,a barra de zincodiminui de tamanho,ao passoque a de cobretorna_
semajor (fica com massamaior).
A soluode zinco fcamaisconcenrrad,
enquanroa soluode cobefica majsdiluida.
O amperimetroacusaum fluxo de elonspelocirciroexrerno.dabarra de zincoparaa
Como explicar tdo isso?
Todos ssesfatos podemser explicadosda seguinteforma:
Ostomosdezincodabarrametlicapas
samparaa soluona formadeionsZn'?l.
Cada tomo, ao pssapra a soluo,
deixadois eltronsna brr.
lsso explicapor quea barrade zincoperde massae a soluode ons Znr* fica
Esseprocesso chamadode semreao
de oxidao e pode ser expressopela
equao:

Z'
pasa pra

ficam na

. Os eltronsdeixdosn barr pelostomosde zincopercorremo circuitoexternoe che


gam barrad cobre.Issoexplicao aparecimeno
do fl xo de elronsacusadopeloampermelro;e essefluxo que lz com que mpadase acenda.
. Os eltronsquechegam barrade cobre,
provenientesda barra de zinco, traem
os ions Cui* da soluo.Os ionsCur.,
um vez em contato com a barra de cobre, recebemesseseltronse se convertem em tomosde cobreCuo,que sede
posilamna barra.
lsso explicapor que a soluode cobre
fica mais diluida, ou seja,maispobre em
ions Cuu , enquantoa barrade cobreaumen4.
Essepocesso chamadode semi rcao
de reduoe pode ser exprcssopcla
equao:
Cu!* +

2e

Cuo

252

uniaaa.6 tre,oqurm
ca

A somadas equaescorrespondentes
s semi-reaesfornecera equaoqumca
globalda piha:
semi-reaod oxidao: Zf
+ 2e
> Z;*
semi-reode eduo: C2* + 2e --> Cu!
+ crf
7no+ 1. u]\
zi.
As pilhs qe possuemreaesglobais de oxireduoso denominadaspthas dc
oxine.luo o phas re|e1v"ts ( piha secano reversvel).
Neste irro, estudaremosapensspilhas de oxirreduo.

A polui$odocoroelfico
Uma pesquisarealizada no Depafimento de Engenharia Civil e Ambiental
da Universidade Crnegie Mellon, em
Pittsburgh(EUA), apesentouconcluses
que podemjogar por terra a aum de nopoluentedos caros eltricos.
Segundoo estudo, que foi publicado recentementena revista centfica Scterce, os
modeos eltricos so to poluentes quto
as verseseqvalentes tradicionis, imp!lsionadospelos motorcs a combusto.
"Ns editmos qre o chumbo liberdo no ambientepeloscarroseltricospode
cusarproblemsde sadepblicamais sigdficativos do que os pouentesemitidospor
veculos convencioais",disse -Folra Chis
Hendrickson,membro da equiperesponsvel
O chumbo a que se refere o das bateris usadaspara limentar o motor eltico
do carro. Tais bterias contm um cido
basedono elemento qumico, que pode
oontaminar o meio ambiente durante processode produoe rcciclagem dsbateds.

[...] Ele acrescentaque "um fator im


portante,nos estudossobre impactos mbientaisde vecuosetricos, que esses
vecuosexigem geraode eetricidadee
essageraotem suasprprias emissesde
[-..] Em um pascomo os EstadosUnidos, com a maior frot utomobilsticado
mundo e onde geraode eletdcidade depende mjoritamente de usinas nucearcs
e trmicas(a carvo), poluio que elas
prcduzirim penaspa amenta.ras bterias no pode ser desprezada.
Estudos independentesmostram qe, se
por m ado os carros eltricos diminuem a
emissode pouentesbaseadosern carbono,
como o monxido de cmbono e hidrocarbonetos (emitidos por motoes aimentados
po combustiveisfsseis),por outro aumentm a pouo por dixido de ca$ono, xi
dos ntricos e slturicos
Adaptado de: Pulo Fernndo Sitvestre Jr
Folha de S. Pat, 18/6/1995,

Denominoes
doselefrodos
Vocj sabeque o conjuntoque comprcendea barrmetlicae soluode seusions
rccebeo none de ektrodo. Os dois eletmdosde um pilh sochamadosde odo e ctodo:
. rodd o eletodo que emie errons para o cicuito exiemo; constitui o plo negairo dr
pxr4.
. codo o eletrodoquerecebeeltronsdo clrcuito externo;constituio plo postbo da
prrna.

captuto2

pirh

253

t:*?ii:ff:l:l
-r'i?""1i:lxiiliJJ;1l:l
-rq*l
indcaDo
dapilha:
zn0En,.//Cu,'tcu0

-+
doetstrcdo
esopamo eFprordeetlons
Obserao:
Cada eletrodo de uma pilha recebetambm o rome de semicela,e o conjrto complero
que constituia pilha chamadode celaeletrcqumico.

ffi Exercclosde oprcndizagem W


E5) obsre aoado0 esquena
deuM piha.
) Qerninv dininuir?
h,
b) Que6invai aneir'?
.) Qualeletrodo
cos11i
o iodo?
d) Quleletodocoisriruio rodo?
e) Qual a indicao
pha?
dessa
r Erelaa equao
da MoslobaldsM pilha.

EA) Obseve
ao lad0o esquena
deuna pilha.
Agor.rqDonda:
a) Quesoluo
seconcenla?
b) Qesoluosediui?
c) Q a indicaode$apilh?
d) Oblmhaa equao
piha
da Eao slobaldessa

Polenciol
de olefodo
Vimos, anteiormente,o funcionmentoda pilha de Daniell. Vamos.erto.revero
que ocorre,agoracom majsdetajhes:

254

unidde6

Frerqufrrc

Quandoalmina de zinco mergulhadana soluo,hum


pincpio de ionizao,ou seja, tomos de zinco deixam
dois de seuseltronsna lmnae passampara a soluocomo Zn'*, estabelecendo,
ento,o equilibdo:

O mesmoocore quandoa mnade cobe mergulhada


na soluode sulfatode cobel, ou seja,tomosde cobre
deixamdois de seusetronsna lminae passampara a so
luocomo Cu'z*,estabelecendo,
tmbm,o equilbrio:

Estabelecendo
a conexoentreasduasminsatravsde um fio condutoecolocando
a ponte salina,cadaequibrio deslocadono sentidodo processo(oxidaoou reduo)
quepossuia maio tendnciaa ocorrer.
No eletrodode zincohaverdeslocamento
no sentidoda oxidao.Dessmodo. o zinco (2n0) perde eletrons que fluiro atravs do fio condutor e chegaroao eletrodo de cobe, ondeos ions de cobreII (Cu'*) recebero
esseseltrons.Assim,no eletrodode cobreo
equiibrio
sede\locadono \enridoda reduo.
Surge,assim,uma correnteeltrica,ou seja,um fluxo de eltronsno fio condutor:

C u!= -C u" + 2e

\_
r Est$elrons

I
I
alav6|
I chosado

L o "' :, 1

cDiruro
2

PrhN

255

A tendnciaa desocaro equilibrionunl dos sentjdosfoj denominadapotenciatde ele


/r.odo,simbolizadopo E.
O potencaldeeletrodopodesc:
. poencialde oxido(E,d): indicaa lendnciamao a deslocaro equjibriono sentido
da oxidao;
. pote calde reduo(E"d): indicaa tendnciamaior a deslocaro equjljbriono seniidoda
recluo.
Alguns falorespodeminfluenciaro potencialde elerodo.Dentreeles,vejmosa rem_
peraura e a concentraodos o1s,

I 9 otor:tempeofuro
Um aumentona remperarurado elerrodofvorecea perdade eltrons.Enro, o equili
bro se deslocano sentidoda oxidao,havendoum aumentodo porencialde oxida;o.

Zn'z' + 2e

29oor:concsnfoto
Um aumentoda concerao
dos ions na soluofvoreceo recebimenro
de elrrons
por pate dsses
ions, ou seja,o desocamenlo
do equibriono sentidoda redrco.devido
ao efeitodo ion comum. Ocorreum umenrodo porenciade eduoou uma diminuio
do potencialde oridao.

A medido
dopofenciol
Devido influnciada lemperarrae da concentrao
no poencilde eletrodo,covencionou-se
quea suamedidaseriaeferuada temperaturade 25oC. em solucoI mola e
pressode I atm. Tmosassim,opotencia norfialde elerodo,simboizadopor 80.

256

unldad6

Eetoquimic

Ento:
. EL: poencianormal de oxidao;
. ELd:potencianormal de reduo.
eaizar,devemos,antesdetudo, scolherum pa
Paa qualquermedidaquedesejamos
dro e uma unidadede medd4,)
PaJ^ medida do potencial de eletrcdo, escolheu-secomo padro o e1ercdode hidro'
gnio e como unidadede medidao tol (v), que a unidadeconvencionalpara polencil
eltrico.

lHl = 1 r\4

H, r d+ 2 H ' + 2 e
eletodopao
dshidognio:
Eo - o

O eletrodo-padro
de hidognio constituido por uma soluo1 M de cido,
na qual fazemospassarum fluxo, presso constantede I atm, de gshidrog
njo, estandoo sislemana temperalura
de 25"C.
A lminade plaina,almde propiciaro
contatodo eletrodocom o circuitoexleno, tambm faciita a reaode oxidado hidrognio,poisadsorve
o-redo
o gsem suasuprfce.A esseeltrodo
foi associadoo valor de potencialnulo:
E' = zerc,

de hidroAssim,paramedirmoso potencialde um eletrodo!usamoso eletrodo-padro


gnio,acoplando-oquelecujo potencialdesejamosconhece,em uma montagemsemelhante pilha de Daniell.
Vamo ento, medir o potencial nomal do eletrodo de zinco?
observe:

O voltmetroacusauma ddp (diferena


de potencia)de 0,76 V e indica que o
movimento dos ltrons do eltrodo
Zno/Zn'* pa^ o eletrodo-padao.
Concluimos,ento, que no eetrodode
zinco est ocoendo oxidao, po\s hil
saidade etrons.Essaddp medida o
potencilnormal de oxidaodo eletro
do Zn,lzn?', poiselemostramaior ten
dnciaa oxidar-se.

lzn"l - I M

lH'l-1M

r - 25oC

r- 25'C

E3- = + 0,76 V
Eleodo Zno/Zr1E3-id= 0V
Eletrodo-padro
-

cprbro,- P i rh* 257

majorno elerrodo7n0 7n' (do sinal- paao \eu


Comoa rendncia
a o\rdar-se
potencial),semenora suatendnciaa reduzi-se,Dessemodo, o potencialde reduoter o mesmovalo absoluiodo potencialde oxidao,pormcom sinalcontrrio:
E!-d = + 0,76 V
Eld = -0,76 V
Agora, vamosmedir o potencialnormal do eletrodode cobre:

O voltimtro acrsaumaddp de 0,34V ein'


dica qu o fluxo de eletronsocorre do ele
trodo-padopaa o eetrodoCuo/Cu'?+.
Concluimos,ento,que no eetrodo-padro estocorrendooxidao;dessemodo, a tendnciaa ocorrer oxidao
maior no eletrodo-padro.
Logo, no eelodo Co/Cu':* maior a tendncia
redo.
Assim, a medidada ddp obtida o po
tencial normal de reduodo eletrodo
cuo/cuu*, pois ee mostra maior tendnciaa reduzir-se.

lHl-rlr
l - 25"C

ElerrodoCuo/Cu" + E:d = +0,34V


Eletrodo'pdro + E9.d= 0V

lcu,.l-1 M
i -2 5 " C

Como a tendnciaa reduzir-s maior no eetodoCuo/Cuz* (dai o sina + parao seu


potencial),sermenoa suatendnciaa oxda-se.Dessemodo, o potencialde oxidaot
r o mesmovalor absolutodo potencilde reduo,porm com sinalcontrio:
Eo"d= +0'34V
E3"td= ,0,34 V
Com baseno que foi feio,poderamosat comeaa-conruir uma tabelade poten
ciaisnormaisde eetodo.Veja:

Zno

Znl* + 2e'

Hr(g) +

2H'+2e

cuo

cu" + 2 e

258

unaaaeo

e etoquimca

E lbi exatamentedessmaneja(isto , experimenralmenle)


quc a rabelade potcnciais
de eletrodofoi obtid:
Porcncitisdo or

i,i;
,j ,l

3,04
,2,92
-2,9t
-2,89
,?,81
,7,71
-2,37
-1,E
1,1I
0,83
-0,76
-t,74
0,48
0,44
0,28
-0,23
-0,13
0,00
+ 0,15
+ 0,34
+0,40
+0,52
+0,54
+ 0,77
+0,80
+ 0,85
+1,09
+ 1,23
+1,3
+2,57

aqu0$| M, a 25"C . 1 alm)


lomrolts,oms0l00

Li =li +e
K= K ' + e
B a + Ba " + 2 e
S + S ' + 2e
Ca+Ca"+2e
Na+Na'+e
M q + Mg r' + 2 t
l +1"*3e
M n = v l n :' + Ze
H ? + 2 0 H + 2 H ro + 2 e-

c o = C o ' ?+' 2e
Ni+Ni"+2e
Pb+ Pb ? ' *2e

+ 3,04
+ 2,52
+ 2,90
+ 2,8I
+ 2,81
+ 2,11
+ 7,31
+ 1,66
+ 1,18
+ 0,83
+ 0,7
+ 0,74
+ 0,48
+ 0,{4
+ 0,28
+ 0,23
+ 0,13

H, = 2H'+ 2e

0,00

c + c l ' + 3 e
S' = S+ 2 e

c u ' = c u ,' + e
c u = c f' + 2 e
2 (0 H ) = H ,0+ 1 / 20, + 2s2 l + i ,+ 2 e

H q + H g r' + 2 e
Z B t Brr+ 2 e
H ,0 2 H ' + 1 /20,+ 2e
2 C l C l r+ 2 e
2 t = F ,+ 2 e -

0,34
0,{ 0
0,52
0,54
I,l 1
-0,80
-0,85
-1,09
-1,23
- 1,3

No eetrodoZnolZnr* ocor
e oxidao,poisoE:ndmaior,
e no eletrodoCuo/Cu" ocorre
eduo,poso E:.i maior.
El,- * 0,76
v
El- -0,76V

E:,i- 0,3{v
Eld-*034V

QuantomaioroEtkd,naiofatehalnciaaocoffetoxidaAo;q4antomaioroErEd,
moot a !endnciaa ocoe.eduo.

cpt,r"2

ffi

Pirhas 259

Exercclorcsolvido

ER3) Observ tbela:

.,
Co=Co'z*+2
)
b)
c)
d)

,Sgi;

:,g;.I

+ 1,66V

1,66 V

+ 0,28V

o,zav

Ouem se oxida mais facilmont6?


Ouem se rcduz mais facilmente?
Oul o melhor gent oxidanteT
Oulo melhor sente redutor?

a) Oxida se com maaorfcilidadsquem spresentamaior Egn.Ento, o alumno(At) s


oxida mis lacilmente que o cobalto {Co}, pois + 1,66 V > + O,2a V.
b Reduz-secom mio. cilidade quem apresenta maior Egd. Ento, os ons de cobalt o ll { Co z + )s r d u z e mm i s r c i l me nteque os ons de al umni ol l l (A l 3+ },poi s
- 0. 28 V > 1 .6 6 V.
c) O melhor asente oxidante aquelequ se rduz mais acilmente,ou seja, o Cor+.
d) O melhor asente redutor aquelqu se oxid mis acilmento,ou sea,o Al.

W Exerccr'os
de aprendizogern |Wffif
f,7) Un eleodoBeDrico
A0/A" prsenta
Elid = + 0,20v. Qalo valordo Eh desse
eld'odo?
DE) Un elelodosendco
B0/8" apremo rl

= + 1,20v. Qualo valordo E3 dsse


cetodo?

E9) Dadaa rbol:

SOrio"eo
-

Nlio> Ni,' + 2e

a) Quenseoijd nais laciln!&?


b) Qnse.dzmahrcilnc e?

EL:
+ 0,21V
0,14v

r" '
-0,21Y
+ 0,Yv

c) Qualo nelho!aseft ondanret


d) Qualo melhorasenleredto'?

EAr0) Con b$ nospolerciardeondaodd knieaetabaixo,.elponda:

+ Z,$v
+ 0 ,l l Y
a) Quanpsd. ellroNmis hciffllr?
b) Quemftet clalonsnai h.ilmedt?

c) Qualo elhora$nteondante?
d) Qualo nelhorasente
Edtol?

260

Unidade6

Eloqumica

A uno
doponlesolino
Como vocj sabe,a ponte salinaconsisrenum tubo de vidro que conrmgelatnas,
turada com um sa,como o KNOr, por eemplo. A ponte salinaservepara permiti o ercoamento aleons de Dma semicelapara a outra.
Vamosadmitir a pilha de Daniell (eletrodosde zincoe de cobre).
A medidaquea pilha vai funcionando,verifica-sea tendnciade seformar um excesso
de ions Zn'?-no eletrodode zinco,pois, como vocsabe,ocorrea reaode oxidao:
Zni ' Znz'+2e
Enquantoisso,no eietrodode cobreh tendnciade lcar um excesso
de ions SOI ,
pols ocore a raode reduodos ons Cu'*, tirando os da soluo:
Cu" + 2e * Cu'
Essesexcessos
de cargabloquariama piha seno exisrisse
a pontesalina,quepermire
um escoamento
dos ions em excesso,Com isso,a cargaglobalem cadasemicelaconlinu:r
nula.

Em luga da ponte salina, podemos


usar uma paredeporosa para separaras
duas solues.Com isso,permitimoso es,
coamentoclosions de uma paraoutra sou
o, a fim de mantersua neutralidadeel
trica.

0 unclonomento
do pilho
De acordocom o qej estudamos,
podmosdizerquena pilha deDaniello fluxo deeltronsseestabelece
do eleodode zinco(Zno/ Zn'1* ) parao eerododecobre(Cuo,/Cur_). ou
sela, do eletrodo de maior para o de nenot potencial de oxiddao.

cpilro,

eletodode zinco (E8.jd= + 0,76 V)


elerododecobre(E3^d=

0,34 V)

zn'1* +

P|h

261

ir;\
_::: ll
:2" (/

Cuo

poqeap'e.
0cdrercduqo

Como os tomosde zinco(Zn") setransformamem ons de zinco(Zn'-) por pedade


eltrons,os quajssoecebidospelosions de cobre(Cuz*), quesetransformamem romos
pela seguinlesimbologia:
de cobre(Cuu),a piha de Daniel epresentada

zno/zn'. (r M) // cr'1.(rM'r/c.u"
Assim, para obtermosa equaoglobal de uma piha, devemospocederda seguinre
19) Manter a equaode maio E:nd.
29) lnvrtera equaode menor Eld.
por nmerosadequados,
39) Senecessrio,
mutiplicars equaes
para igualaro nmero de eltronsperdidoscom o nmerode eltronsganhos.
4:) Somarmembroa mmbro.
Ento, para a piha de Daniell,temos:
Zno
Zn!+ +,2e'
Cuz* +-2e"
- Cuo

zn,,+ cu,n _ zn,. + cuo

(mntida)
(invertida)
(equaoglobal)

O cculod dilererade potencial(indicadapor ddp ou


o'.rfoa eletromorriz
fem) pode ser feito com a fmula:
^E

Assim, para a piiha de Daniell,temos:


ele:lodozia / zn'* | E3,d = +0,76
eerrodo
cuo/cu':*: E3,= -0,34
E'=

-0.76 -(

0.341
-AF'-

10.7 + 0,34

262

untaoe o

aen"q,imica

Concluindo,vamosfazerum esqemageralda pilha de Daniell:

+ 0,76V

E3"t= -0'34 v

Saemeltronspara o circuito.

Chegameltronsdo circuito.

Os tomos Zno da lmina perdem -

Os cationsC:* da souorecebemel'

zna -

Znz* + 2e

Ocoe eduo:
cu'*+2e--Cuu

Os catiorsZn2* fomadospassampam a
soluo.

Os tomosCu' formadospassampara a
lmina de cobr.

Aumentaa concentraodos ons Znz* e


a minade zinco sedissolve.

dosions Cu:* e a
Diminui a concentrao
lmina de cobe aumenta.

a paredepoos catonsznz* atravessam


rosaou a pontesalinaparamanteoequilbrio do sistema.

os anionsSO; atravessam
a paedeporo'
sa ou a ponte salina para manter o equlbio do sistma.

Este eetodo,por conveno, denomi


nado nodo e constitui o po negativo da
pilha. LoEo, nodo o plo de onde saem
os e/trors, ou seja, onde ocorre um oxido.

Este eletrodo,po conveno, denomi


nado ctodoe constituio plo positivoda
pilh^. Logo, ctodo o plo onde chegam
or eltord, ou seja,onde ocorreuma reduo.

Observao:
Alm da pilha de Daniell(lodosde zincoe de cobre),outrasmontagenspoclemser
feitas,bastandopara isso escolherum par d metais,de modo que um cedaeltronse o
N montagemde um pilha, a escolhado par de metaisdeveserfeitaatravsdeconsuta tabela de potenciaisnormais.Feita escolhado par de metais,preparamosassoues
dosonsdos espectivosmeaise mergulhamosnlasas lminas,numa montagemidnlica
da pilha de Daniell.

capltulo2- Pilhs 263

wg Execc,bsresofuidosW
EB4

Dr quoglobl calculara diterenade potencialde uma pilh com eltrodosde


mgnsoe chumbo. A segun, fazer um esquemada montagemdssa pilh.
lnicialmente,consultamosa tabela de potenciaisnormis,procurndoas semi-equaes
das semi rcesdo mgnsioe do chumbo:
M go+ M g' z + + 2 e
E3 d = + 2 ,3 7 V (potnci l mai od
P bo+ P b' z *+ 2 e
E:,i d= + o ,1 3 V
'
Mgo
Mg2+ +.
Ph2+ +.2e-- + Pba
M go+ P b2+ - M g r+
=
^Eo

(
+ Pbo-(equoglobat)

E3,o
E,o,t
{maion (meno)

^Ea

- 2,37 - {- O,t3r - + 2,37- O.13

aE9::.+1,24V

h!.orMgo
tMg" // Pb" lPb

Dadass semiraos:
Ato +

A t 3+ + 3 e -

cuo+cu2*+2e

E3 ,t = + 1 ,6 7 V
E,o.d= -O,34 V

clculr ddo de uma oilh com eletrodosde alumnioe de cobre.

ato-at3++3ecuo-cu2++2

i:i.r.i

E&d= -o,34 V

No se esqueaque o nodo smprco d msior E8d. Ento:


E S x d - E o rrd + a E o = + 1 ,6 7 - (-o,34
lnodo) (ctodo
+ A E o= + 2 ,o t V
Rosposta: ddp = + 2,Ol V.
E o=

= aE o= + ' 1,67 + o,34

264

Eletoqumica

Unidde6

ER6) Fazero 6squemade uma pilha com letfodosde lumnioe crmio. A seg!r, idntificaro
nodo 6 o ctodo, calcular ddp, descobrir equaoda reaoglobal e exp,ssarsim
bolicamentea pilha.
Inicalmente,consultmos tbela de potenciisnormis,onde encontrmos:
A lo+ A l3*+ 3 e

E3"d= +o74V

c r o+ c r 3*+ 3e

ehhdototAr'detmcl/cr3'
Irodd
lcllodo)

aEo= E3"a-

+ aEo: +'1,66 (+O,74)

e3,r

{nodo) (ctodo)
= A E o= + 0 ,9 2 V

AEo: + 1,66-0,74 =

A lo- A l3*+ ?
c r 3+ + 3- + c ro
at o+ c 3+

@
+ A t3 + + Cro -(equao d re9oglobl)

ERT} Dsdas as semi reaes:


alo - A l3+ + 3 e F eo= F e2t + 2 e

E 3 ,d = + 1 ,6 6 v

E&a= + 0,44V

determinaa ddp e descobrira equsod rcaoglobal da pilha coespondente.

A lo+ A l3*+ 3e

Eg'd= + O,44v

F o= F er *+ 2 e
aE o=

E S n d,
lnodo

E8 " d

lctodo

AEo= +1,66-{+0,441

AEa= +1,66-0,44

+ LE a = + 1 ,2 2 v
Prsobtermosa quaodroslobal, dvemosternas dusequaesdassemi-fes o mesmo nmerode eltrons.Qundo isto no ocorre, esssequaesdevem ser
multplcadaspo nmeos aproprados,de modo que o nmero de eltronsse igualel

aro - Arr+* p]"


F eo -

F , + + i 2 i e

-{

r. zr

2 Ato =

2A t3* + 6e-

3)

3 Feo +

3Fe,t + 6e

2{to + 2At3+ +,6'


3F'z+ +.6: + 3Fso
2A t 0+ 3F er + > 2 A 3 + + 3 F e o

caprturo
2 P,rhas 265

EF8)

Dadss smreaces:
M s 2* + 2e + s o
E ? " d : 2 ,3 7 V
: -O,23v
Ni' z * + 2e
= Nio
EP"d
des c obr ir aeq u og l o b l ec a l c u l a rad i fe re nade potnci al deuma pi l hacom ei eodos
de magnsio nquel.

Como so dados os potenciair de rcduco, vmos convert los em potenciaisde oxi-

M o o. . M o ,' | 2 e
Nio + Ni'z*+ 2e

ii_;r::-:;-;;;
il:,_--,------

-i

Eg^d: + 0,23v

Ento:
MS
-

MS2* + 2aa

Ni'z+ +2

/-

Nio

Ms' HlPY"q*"-.

ilqo

Ni

Ao =

E Sx i d = a E o = + 2 ,3 7
E g. d
(mion (menon

sl"b"D
\+ 0,231 = + 2,37

O.23 =

{W#Exercciosde oprendizogem ffiHffi&WWW


e qalonodo
dapilhadeDaDieu?
EA1r) N pihdeDaniell,durrleo seutunconnelo, xA15)Qualoc.itodo
unad$ placa!mlicd s dilsove.enquanloa
E6 visladisso,
orta lema sama$aaunentda.
f,10 CoDslllndo
a lbeladepoleiciaisn0rnais,lo
esquena
da pilha,idertfiqeo nodoe o ctodo,
placar?
a) Quaissoosnerahdesss
cahea ddp,descbra
a eqaao
dmosloba
b) E6 queeletodocadaun delsselocaliz?
por
e expresse
simbolicanenre
a pilhconstiluda
0 Qaiso$ienneosqmhosqueocolEr pfla
Dmvo!osftosdescdt$?
a) masnerio
e zidcoi
poosoudponlesaf,Arz) Quala finalidade
daparcde
lina?
c) cnioe niquel.
a tBk secuinle:
E^) Coija,senece.lsrio,
peloiio que
"Na pilhdeDaniel,osoN circulam
osellons
igaa! placas
dezincoe cobre,enquanlo
cclan plapedeporosa".
x14)Conrelao
pilhadeDanie,Esponda:
perde
etons?
a) Quen
b) Quensebeello ?
c) Qulonten a suacoftentlaoaunentada?
dniida?
d) Qualjon ren a su concenhao

f,17)Consultando
a tabelade poteDciii
normair,d
temire a eqao
da eoslobale o AE'ds
pilhasl
a) AVAr'//cur./cuo

v cyc1'//Hs,'Mcr
c)coorcor'//Pbr'/Pbo
Fe\Feb//cthtcl0o
e) CuqC\"//Ac./Aso

trtE)Dadoo Bquenadaplha:

a) Qalo sentidodemoviDeitodoseelrons
pet
ctcuito extmo?I o da conenteell?
Simbolze
o elelodoqueconilui o ctodoe o
queocoemio ctodoe no
Quaisd reaes
d) Verifique
o qeocoecon aslninasdMgoe

N"e comsconcentraos
datsolus.

e) Qual equago
da reao
slobalda piha?
1) Qal a dileena
depotencial
dapilha?
da piha.
8) Da sinboogia

A pilhoe o ospontonsidode
Soconsiderados
queocorremna Naturezasemiterven
"espontneos"os processos
o direta do cienrista.
Nessesentido, os rc1lesque se realizam em uma pilha so esporlrear, pois basra
montar a aparelhagem
pra que o pocessose efetuepo sj prprio.
Agora, guardeo seginre:

lsso pode ser facilmentedmonsrradoatravsde um exemDlo:


So dadosos eletrodosde nqele estanho:
Ni0

E;nd= +0,25V
E3"= + 0,14V

Ni'. + 2e-

Sno

Como!ocj sabe.manlemo\a primeiaequao


(Eldmaiorr.inveemosa ,egunda
" meno)e somamosmembroa membro
(Ij;,d
(rnantida)
Ni"
Ni" +-2'
Sn" +2{
(inverrida)
- Sno
Nio+Sn':*-Ni?'+Sno
Esteprocessoapresentaum
^E"que

^ Eo :

E:- d - s3".
(majoo

(nenr)

o_
pode sercalcuadodo seguintemodo:

+0,25 (+ 0 , 4 )
^E o=

cprulo2- Pirh$

Voctambmpode calcularo

267

fazendoo seguinte:
^8"

Nio - Nilt +rSn':. +J<' - Sno


Nio+Sn']n*Ni':*+Sno

-@

E3"= +0,25v (mantda)


ELd = -0,14 V (mudoudesinal,poisfoi invertida)
ESnd+ E:d = +0,25

0,14

^Eo:

' ,au, l

.ar, =.+9:.

Observeque, de qualquemodo, vocconsegue:

positivo.
Enro,todo processode oxirreduoesponlneoapresenta
^[0de oxirreduo
lsso nos permite fazer pevisessobre a ocorrnci de reaes

re

Exercciosreso/vrdos

ER9 Verficarse ocor ssguntsreao:


cuo+Fe2+ + cu2++Fo
Rssoluo:
qu:
obsruamos
Natabelade potncis,
= o,34v
8,ra
cuo-cu2++2e
ESnd= + O,44V
Fo-Fer++2
Pafaconsegunmos.so desejada.devemosi.,vertea segundequo,pois quore'
mos cuoe Fe2* no primeirommbro:

cuo+cur++2e
Fe2++2e-+Feo

= -o,34v
E3,id
=
Egd -o,44v

Somandomembro 3 mmbro, obemos:


c uo+ F er + ?c u 2 + + F e o

'-O,34-O,44 =
aEo=-O,78V
^Eo
em qustoro ocoe, ou seia,no espon_
O valorrgarvo signficquo processo
E- E3-. EP.d=

..,'

Pt"

c uo+ F e r+ ? c u 2 + + F o

AE

t.["r, ra"s"

o,78V

poisAEo = -O,78 V < o.


Rssposta:A reaono spontnea,

ERIO| Dda equao Ni2+ + Mgo

Nio + Mgr+, doscobdrse a rcao corespondnte

Consultandos rabela d potnciaisnormis,temos:


M go- M g, + + 2 8
Eg,id- + 2,34v
Nio + Ni2 + + 2 e E&a= + o,25V
Agora, somamosmemb.oa msmb.oessas eques,de modo a obtera equodo pro

Msa

Ms2* +*-

, Ni"
Ni.- -2
N i 'z't vgo - 1;o* Y nr'

E&d= + 2,34V

Eg._ _o.
_
aE o= t 2 , o 9 V v-

B.poa: A ro espontnea,poisAEo = + 2,09 V > O.

ERl1) Verificr s esponrneaa rao rpresentdporCoo + FeSOa


Coo +

FeSOa *
Fe'z++ sZ

CoSOa

CoSOa+ Fo.

+ Fo

co'z* + sP

A equ8odo problma:
c oo+ F r + + c o r+ + F e o
A tabla de potenciaisnormisnos fornece:

Coo-ou**ruF.eo+ Fe2++ 2e

E8,d= + O,28v
E.o.a= + O,44V

Agor8, somamosmembroa membroessasequaes,de modo a obters equacodo pro,

coo.'cor++2

E&d= +O,28V

Fs'

+ 2e- - F e o
Coo + F er + + C o r+ + F o

E g d - -o,44v
6\
_
v
= _O.t6V
^Eo
R$posta: A reaono espontna,pois AEo = -O,16 V < O.

ffi Exercciosde oqendizogern $W$


f,419) Dcscub
! soespontrcar
a! edrepeentadas
pur:
, ) so + CaSOa SdOa+ Co
i) HSo+ 248'
Hg" + 2ACo
b) 2Nr + Fe Ieh + 2Nao
+ 2Alo 2Alr' + SMno
3L'+
s)
. c) Znr' + M8o Me* + zno
h) Mn" + cd
fto + cr
+ 2A8u Ag,SOa+ Cuo
d) CSO4
+ 3Ba!+ 3BaCl?
i)
2clr
+ 2Alo
!q cu| A8,sor - cusoa+ 2Aeo
j) teo + CuSOa IeSOa+ co
-

capturo, Pihas 269

EA20)A Ftidassenireaes
apftsenladas
a ssi, compoiha equ9o
globaqueocoa esponranedeumreao

Br,L a + 2 e - 2 r;q )
F rL [+ e -' F e ,i ]

+ 1,065
V
+ 0,776
V

f,,{21) vedfiques osprocessos


abaixosoou nosponreosl
,a) 8ao+ IC' * Ba" + Feo
b) K ' + A s o A g ' + K o
.0 Cur' + 2Nao 2N' + cuo
, d) Alo+ C/' + - Atrr + C0
e) Cuo+ Mg"
CDF + Mgo
Nio
+
Zn,
Nl' + Zio

*
+
Feo
zAs'
Feh + 2A8o
; e)

pel6eletmdos
E0ll pilh!omada
Fo0lFe,'e
Cu01Cu,'
spc!enta
un
dilercna
dEpot0nciatigu!ta
+0,78V.S&
queo potencial-paddo
bsndo
dercduo
dd oNCuu
' ds+0,34V:

c!' - 2, - cu!

E P .,'o,r{v

e quea lmina
defeo (Fe!)sedss0he,
descubn
o potmcial.padio
dereduqo
dosonsFd'.
+
Fe,t+ 2aFar
t[, - ?

E02 llmaindslis
ncssits
AtoEr solues
denErodenquel
1 molala25"C.Puiss eldispE
lNi(N0rl,)
dostanoues
-8. Ge D:
tanque:
c0nruido
delero lFs,'if00
El"- -0.44 V)
(Ph"/Pb!" Eld- 0.13V}
tanqus
B: conslrud0
dechumbo
tanqu,C: consirudo
denco0n,'izn
Eld- -0,76 v)
(Sn,'lsn!,
tsnque
0: FNtrudodeestanho
E9- - 0,14 vl
qm 0 Folencialpado
Sahendo
deedu9o
dosionsNi?'isuia-0,25 V:
l' + 2e
Nio
E l d - 0 ,2 5v .
qual(is)
pod(o
quDa s0lu0
delcubn
lanquelsl
seusado(s)
naeslDcagem,
demodo
denilEtodenhuel

A descorgo
o o corgodeumopilho
Quando uma pilha es funcionando normalmente, dlzemosq]ueela estdescanegando.
Sea pilha for reversvel, ela pode se caegada novamente, bastando para isso nsta,
lar um gerador extemo com uma diferena de potecial supetior da plha.
O gerador externo deveser ligado de tal modo que o seuplo negativo estejaern conexo com o pio neativo da pih.
Obsee, ento,o que ocorrena descargae na carga,po exmplo,da pilhade Dniell

270

Unidd6 - Eltqulnica

l!) Descarsa da pilha de Daneu:

Znn-Znu+2e
Cu,.+20-*Coo
Note que os eltons vo espontaneamenteda barra de zinco para a de cobre.
Equaoglobal:

ln'

cu': - zn') cu'


-

ao

+ I,l0 v

Como voc sabe, medidaque a pilha funciona,ou seja,se descarrega,


a lmina de
zinco sedesgasta
enquantoa de cobreaumenta.
2:) Carga da pilha de Daniell:
voltagm
enem > 1,10V

:,",

Znb +2e

Znn

C ur
-

C u" + 2e

Note que os eltrons soforddos pelo gera.oa ir da baa de cobre Dara a de zinco.
Equaoglobal:

Z n ' : *+ c u o - zn o +cu "


^E0<0
Como AEo negtivo,
o procfso

medidaquea pilha caregada,devido ocornciaalarcaocontrria da descarga, a lmina de zincose recompeenquantoa de cobrediminui.

cDt,r
2

Pirhas 271

0 lrobolhoellicodo pilho
pearcalizao
A enegiaque diretamenteresponsvel
de um trabalhoqumicorecebe
o nome de eneryia liyre (G).
A variaode energialive (^c) mede,portanto, o trabalho realizadopelo sistema.
O trabalhoeticoealizadopor uma piha pode sermedidopela variaoda energia
livre ocorrida na pilha e dado peaequao:

n9 de elon\ Lran\eridosde uma semi-reao


Paraa outra, por ocasioda deteminao da equaoglobal
96 500couombs(1 faaday)
IaB'= ddp normada pih

Exercciorcsolvido
EF12l Clculra v ao de enersia livre AG para o procssoque ocoe na pilha de Daniell.
Na pilha de Daniell,temos:

{
= +0,76V
Egnd
=
E9a + O,34V

z ^a + z ^2+ + :2 i
:;o
cu,+ + t--
-

zno+cur++znr++cuo

^E o:

+ 1 , 1 ov

ln=2
aEo= + 1,1o
Di:
A G - - nF

AE v -A G

--2

9 6 5 0 0 .1 ,

= -'t:*-'{T"t

_' _:---

.i

Como cad qulocloi equivala aprcximadamente4 'l80 J, tmos:

2 t2300
4l ao

272

unioaoe
o

ertoqutmca

Assim, se a energieltricageradana piths de Daniel fosse totatmnteusadDaraaoue


cer gua travsd um rcsistor, haveri iiberccode 50.7 tcat mot.
Ento:

Zn"

>0
<0

^G

<o
>o

= -5 0 ,7 k c l /m o l .

ffi fxercclo de op rc ndizog em faBtr;'Srffiffiffi.ffi4tr{1,tr4,4{


pocessos
E22)Camleo AC dosseBintes
sDontns:
) 2Ao+ 3CF - 2Alr' + 3cuo
b) Alo+ C3' - Alr' + cro
c) Mgo+ Ni?'
MgA + No
-

prficos
Aplicoes
dospilhos
Vejamosduesaplicaesprticasque vocconhece:
l:) Acmlador de chumbo:
O acumuadorou bateria(usadoem veculos automotores) uma pilha constituidapor
eletrodosde chumbo(nodoo plo O ) e de
xido de chumbo lV impresnadode ihumbo
(ctodoou plo @ ), imersosm uma sou
o de H,SO1 (cido sulfrico), a 20q0, com
densidadede I,l5 g/cmr aproximadamente.
Reaesque ocorrem:
Pb'+ Soi-

Pbsoa + 2e-

PbO,+ SO? + 4H* + 2e


-

PbSO4+ 2H,O

equacoda rcso global:


Pb'+ PbO, + 2H,SOi =

2PbSO4+ 2H,O

As caracteisticas
do acumuadorde chumboou bateiaso:
Cada pilha ou elementoapresentaum AEod aproximadamente
2 V. Dessemodo, uma
associao
em sriede trselemenros
nosd uma "bareria" de 6 V, e umade seiselemen_
tos, uma "bateria" de 12 V.

. Comoo Pb. o PbO.e o PbSOrsoslidos,


o AE0doacumulador
depende
erctu'ivamen
te da concentodo HrSOa,Por essemotivo, devemosmanterconstanteo volumede
gua.
. A descargaconsomeo HrSOa,mas durantea recarga,feita automaticamente
pelo gerador ou alternadordo motor do veiculo,o HrSOa egeneradoe o PbSO! volta condi
o de Pb e PbO,.
. O H:SO4no pode ser substituidopor outro cdo,pois h necessidade
de se formar o
PbSOainsolvel.Ademais,outo cidoqe formasseLrmpoduro solvelija corroeras
2:) A plha de Leclanch:

A pilha de Lecanch,ou pilha seca, a


pecursoradas modenspilhas secasde uso
to divesificado.
Essapilha formadapor um eletrodocentral d grafite, rodadopor dixido de mnga
ns(MnO,), queconstituio plo positivo.Esse
eletrodoestimemo em ma pastaconsrituida
por cloerode amnio(NHaCUe cloretode ,,inco (ZnCl,), que funcionacomo "soluo" eletrolitica,
Tudo isso est contido em um cilindro de
zinco metico,que constituio po negtivo.

As eaesnessapilha soum tanto complexas.Dentreas qe podemocorrer,as mais


importantese que mis contribuempar a ddp so:
. nodo (p6lo A )l
Zno-Znz'+2e
. ctodo (p6lo @ )l
2NHa'+ 2MnOz+2e
. equaAodo reaoglobal:

2MnO(OH) + 2NH3

Zn' + 2NHa. + 2MnO,

Zn'z. + 2MnO(OH) + 2NHr


As cracterstcas
da pilha secaso:
. A pilha secafomeceuma ddp de aproximadamente1,5 V e no pode ser recarregada,
pois suareaoglobalno reversivel.
. O uso contnuoda pih secaprovocavazamentos
que podemestragaos equipamentos,
Esssvazameitosocorremporque a pilha secano rotalmenteseca,pois auareao
poduzgs(NHr) e gua.Assim,quardo o equipamenroqeutiliza pilhassecasno esr
em funcionamento,elasdevemserretiradas,para que possam.,desansar!!.

lii$ir'ifi
Fxercciosde ixoo
EFI)

iiiiiiii,iq!jiililii,tlirjiiiirlriiffi

Com bas na se de rct'vidadequlmic dos metis, ve fique s ocoem ss rces


ea) B ao + F 6' z ++ Ba 2 ++ F e o
c) K + + A go + A g+ + K
b) S no+ I \ r s , +
Mg o + Sn 2 +
C ur+ + N ao + N a+ + C uo
-d )

274

unidad6

Eretqurmica

EF2

Descubrao Efudas sesuintessemi-reaes:


E &a = + 1 ,4 v
a A o + A ? + + 2 e E Br=
0 ,8 v
blB o= B + + e
= -1 ,8 V
E 3 " rd
c ) Co C3 + + 3 e

EF3)

Descub'ao ESndds segurntessmi-reaes:


E P,a = -1 ,OV
) A o+ A + + e
= + o ,3 v
E ,o .a
bi B o - 83 + + 3 e EP " d :+ 1 ,5 v
c ) c o= c 2*+ 2 e

EF4l

Em um cela eleoqumica, eletrodo:


ar lm inam e r l i c .
b) s oluc o .
, cr a lminmetlicae a soluoem conjunto.
d) pede porosa ou a pont salin.
Uma lminade zinco, mergulhdam uma soluode sulato de zinco, constitui um:
c) eleodo-padro.
a ctodo.
eteodo.
b nodo.
-d )

EFsl

Ef6

Potencialde oxidgoindical
4a) a tendnciaa pedr elons.
b) a tendnciaE gnhrelons.
c) o quilbrioon-elon.
d) O coreto potencilde oxirreduo.

EF7)

Dene os fatores que influenciamo potencilde ltrodo,podemoscita:


a) tmperaturae massada placa.
b) voumeda solugoe fomato da placa\c) lemperaturae concentao.
d) concntmoe pressoatmosl.ic.

F8l

Em que condiesde temperatua,concentraoepressoeitaa meddconvenconal


l e e l e tro d o ?
do pot enc ia l n o ma d
a) CNT P .
c 0C , 1M, 1tm.
d) 25" C , 1 M, 1 atm.
. b) 25' C, O , 1 M , 1 tm .
O eleodo constitudopor uma solugo 1 M de cido, n qualfazemos pssarum cots
rente de 9s hidfognosobre uma lmina de platina.estandotodo o sistemaa 25o C,
chamadode:
a) eletrodonormalde hidognio.
r b) trodo-padrode hidrognio.
c) elodo convencionldeplatina e hdrognio.
d) eleodo efsncialde hidrognio.

EFg)

EFlO O potencialdo eletrodo-padofoi arbitrsdo m um determinadovalor. pois impossvel


deteminr o potencialabsolutode um eleodo. Essevalor arbido como reencb, na
escala de potenciaisnormais,:
d) 1V .
a) 1lO V .
b) 273V.
e c) oV .
EF11) emos dois eletodos,A/A+ e B/B+, que, acopladosao eletrodo padro,indicaramas seguintes leituras:

ao/a'

= +xv
E3-

B o/ B *

E B a= + y V

caDno
2

Pirh.e 275

Se montamos uma pilha com ssesdois letrodos,o fluxo de eltronsser de:


, a) A o/ A + paraBo /B + .
b) Bo/B* pra Ao/A*.
c) No h luxo d lons, pois os potenciaisnormasso positivos.
d) Os dadosso insulicientespar concluso,poisforam fomcidossomnteo porcncial ds oxidaos o de reduo, isso no permiteuma avaliao.
EF'121Daduma cela eletroqumicaconstitudpelssemicelsZnolzn2+ Cuo/Cur+ - qu,do em uncionmento , nos eletodosocorrcm:
a) somentdissolues.
bl somnte dposes.
.c) dissoluoda lminado plo negtivoe deposiona lminado plo positivo.
d) dissolugoda lmindo plo positivo e deposiona lminado plo ngtivo.
EF13l Em um pilh eltroqumica:
a) o plo positivo o ctodo.
" b) ocore oxidao no ctodo.
c) o potencialde oxidaodo ctodo maior qu o do nodo.
d) o potencialde reduodo nodo maior que o do ctodo.
EFl4l Dada a pilha so/Ms,* // cr3*/Cro e sbendoque:
Mgo/Mg'z*
Eg*d= + 2,37 v
c r o/ c r 3+
E g ,d= + o ,7 4 v
podmosama que:
a) M go/ M g2+ o c to d o .
b) lgo/Mg'?t o plo positivo.
, c) os ltronssaem de so/ls2* e vo p cro/cr3*.
d) os eltronssaem de Cro/Cr3+e vo p6rc Mgo/M9,+.
EFl5l Com felo questoanterior,o o pa a pilh d:
a) 1, 63 V .
b ,) + 1 ,6 3 V .
c ) + 3,' 11V .

d) -3,' l ' l V .

EF16 Sabemosque:
z na + Z 2+ + 2 e
E 8 ,i o= + 0 ,7 6 V
O ualo E & pa ra2 z n o
2zn2* + 4e ?
a) + 1, 52V
b ) + O.3 8 V
c ) 2. { + 0,76V }

d} + 0,76V

EF1 7) Dd qu o C o+o F e ,++ C o ,r + F e o e s a bendoqepa


oC oo/C or* oE gd= + O,28V
e pam Feo/F'z*o E3,d = + O,44 V, identifiquea alternativacoets:
a) A equaorepresnta rcao de uma pilha cujo
de + O,16 V.
^Eo
b) A equao representaum reao espontns.mss
no uma pilh, pois o

ne93tivo.
^E0
4c) A quaorepresentauma reagono-espontnea,pois, no sentidoemque est indi
c ada, oA Eo n e g a ti v o .
d Nada podemosconclun, pois os Egndso ambos posativos.
EFl a ) F m um ac um u l a d odr e c h u mb oo u b a l e ri a ,o :
, c PbO2 o ctodo.
b) H, S O ao n o d o .
d) P b,S Oao nodo.

276

unidade6

Ebroqunic

EF19) Em um acumuladod chumbo, o cido sultrico pode ser substitudopor:


a) cido clodco.
c) gua destilada.
b) cdo actico.
, d) No pode ser substitudo.
EF2O) Na pilha seca, o nodo :
' a) o Zn', qu o plo negatvo.
b) o M nO , / N H a C l .

c) a grafite, que o plo positivo.


d) oN H aC l .

EF21l (PUCSP) Na clul eleoqumicAlalJ3+//Fe2+lFe,podemosafma que:


) o lumniosorc rcduo.
b of e oo n o d o .
c) os elons luem, pelo circuito externo, do alumniopara o ero.
"
d) a soluod Al3* ir se dluif.
EF22) (Fuvst-SP)Considsroos ssuintespotenciaispadrode rcduco:

Semi-'escore; soho aquosal


Ce4+ + 1e

Ce 3 +

sn4++2e-sn2+

i
+ 1,61
+ 0,15

) Bpresnte rco q!e ocoe numa soluo aquosaque contnh essasespcis


aumicsno stado-odo.
b) Na rcao represntda,indiquea espcieque age como oxidantee a que ase como

I cpr.ba

c!at,-

27J

Coplulo3

Eletrlise
Conceilo
O fenmenoda elerlise basicamente
contrrioao da pitha, pois,enquantoo proces_
so qujmico da pilha espomneo(^E0 > 0,
< 0), o pocessoquimic da eletIse e
no'spontneo
(^Elr < 0,
> 0) e provocado
^c por correnteeltric.
Entoi
^c
tletrohs? e rodo proce\\o quimico ndo-e\pontneo
provocadopo, correnteeltrrca,
Como fazet uma eletlise?
Prepareuma soluode clorerode sdio.Em sguida instaledois eletrodoscopladoscom um gerdor (pilhasde lanterna,po exemplo).
Vocobsrvara formaode "bolhas" de gasesnasimediaesdos eelodos.Issomostaqueest ocorrendo uma reaoquimica provocadapela
correnteeltrica,ou seja,rma eletlise.

0 oDipisde
rmquse
reahsa
ehlrlise chanado
ubeletroltc.

. Coloque
noecipes
umasoluo
dilu
ddeH,S01.Hav
n6 tub0sa tonaqd
deH , e 0,.
Apsa eldlise,
ElEed ruboe ap|o
rimedaboaun fso'o
aceso.
0 quecorlro?
P qu?

geol
Esquemo
A eletlise um processoque sebaseiaem descar'gdr
d? /ors, isio , ocorreuma perd
clcargapor parte de catonse anons.
Vamospreparar,inicialmente,uma soluoaquosade um eetlitogenricoCA. Voc
j sabequeocorreadissociaoinica,ou seja,a souotem comoparrjculasatispesas
ca
CA-C=+A
clion

nion

278

uniaaae
o

r|.hqulmica

Em seguida,adaptamosnessasouoos eletrodosde um gerador,que iro atrair agunsons e epeliroutos, Assim:

ltrffi<il:lJ::" w<ili:;
Dessemodo, ocorrena soluouma migraode ions,ou seja,os anonsmigrampara
o eletrodo positivo e os cations para o letrodo negalivo; e a h uma descatgaettica.
19, Descatgados anons:
Os aos cedem eltrons pala o pla
A

Ao+e
cdi<loDara

o pb O
Ocorre uma oidao.

29) Descarya dos cat{ons:


Os catlons recebem elrcns do pla

cedido Delo

ebO
Ocore umarealuo.
Note que no plo positivoocorreuma oxidaoe no po negativo,uma reduo.Logo, o plo positivo o Anodo e o p6lo negaLivo, o caodo.
A equaofinal do pocessoserobtida pela somadas equaesdasreaesprciais
ocorridasnos plos:
reaono plo positivo(nodo) + A - A'+-C. +.-{' - Co
reaono po negativo(ctodo)
-

C*+A

Ea eoo
noespontnea
povocada
polaNoontssl6

co+Ao

a uma
O gemdorfunciona,ento,como um "bomba de eltrons", algo semelhante
bomba-d'gua,ou seja,atravsdeleos etronsrecebidosplo plo positivosotransferidos para o plo negativo.

f t

ploO

cpxuro
3

Ererr6e 279

Observeagora,com ateno,a denominaodosplose aseesqueeles ocorrem


numa eletrlisee numa pilha de Daniell:

C'* e ---:-

C"

Note que:
. os eltons sempreraem do Anodo e sempechegan ao itodo;
. no nodosempeocorreoxidaoe no ctodosempeocorrereduo;
. a positividadeou negatividadedos plos varia da p;lha para a eletrlise.

A dispufo
eile ons
Vocviu quena eletrliseos anionsmigrmpar o plo positivoe sedescarregam,
en
quanlo os catonsmigram para o plo neeativoe tambmse descaegam.
Mas, e se exstircm na soluo dok ipos de anons? Quem ya se des&rregat pimeirc?
A descarga
de um aron um processode oxidao;por issoestdiretamenteligadaao
supotencialdeoxidao(E:d). Assim,qudro naiot opotencalde oxdao,mds,icit
ocoer o ptocesso de oxidao.
Suponhamosuma soluoem queh no eletrodopositivouma disputntreos anons
primeiro?
Cl e Br . Quemdescrrega
Sabemosque:
E:^ = - 1,36V (menor)
oYidao

E:nd= -1,09v (maior)

28O

unidad6

Eltqulmica

do Br maiorqueodoC (-1,09> 1,36)-Entc,,


Notequeo potenclal
de oxidao
mais fcil oxidar Br do que Cl .
Portanto,Br descaregaantesdo Cl , ou seja,primeiramenteocorra descargade todosos ions Br ro eletrodopositivo(plo positivo)paradeposcomera ocorrera descarea dos ons Cl .
Logo:

E se existircm na solo dois tipos de catons? Quem vai se descanegarptimeilo?


A descarga
de umcaton umprocessode reduo.Logo,qantomenolo pote cial de
oxidao, maisiicil ocorrer a rcduo.
Suponhamos
uma soluoem queh no eetrodonegat\,oumadisputaentreos cations
primeiro?
Na'e Ag*. Quemdescarrega
Sabemosque:
Nau
Ag'-

Ps'1"
Ag' + e

Eld = + 2,71V (rnaior)


E3. = -0,80 V (menor)

Note que o potencialde oxidaodo Agu menorque o do Na! (-0,80 < + 2,71).Er.
to, mais fci reduzirAg' do que Na ' .
Ponto, o Ag* descarrega
antesdo Na+.
Logo:

ffi fxercclosde oprcndizogernW


-423rDado!oi pa deio , dequbnen da casoquemder(a?8,pr meo:
d) Zn" e Nl+
) Cl eI
e) ca" e Na'
b) lr- e Ic) I(' e Ms"
D Cr' e Pb"

.ct

+ cl?, t z.--

poYlooquoso
Elolliso
Em uma soluoaquosa,alm dos ions resultantes
da dissociao
iniado eletrlito,
h tambmcaonsH* anonsOH provenientes
da auo-ionizao
da gua.
Dessalorma.podemosrerem roluocaronsC'e H' e anion' A e OH . de modo
que numa eletrlisehja uma dispulpara a descarganos eletrodos.

caprro
r

Edo

291

As5rm.paraquevocsibaquemdescdr
re8aprimeiro.deveanali,ara tabelade piori
dadeclecle.cga
em reao
ao cationH e ao anionOH . \emprepre\enre\nd sotuao
aqosa.

0
t
anloisorigenadB,
dceto
HS0a
{hidmsanoslularo)
o
n - C00 haihorilalos)

0
I
S

(Cl
niomnooigenados

Exercciosreso/yldos

EF1 3 Ouais os produtos da eletlisede um solugoaquosade ctoreto de sdio (NaCt)?

N"o .

*.o --:

N;;'l

i@

Ento:
semi reaono ctodo:
semi reacono nodo:

2 H + + 244-H rtgt

- cl,

equa odar c a og l o b a td a te ti s e :2 H + + 2C t

/i\

H ri sr+ C t,]e,

Rospost: Na eletrlisedo cloreto de sdio, por vir aquosa,obremosgs hidrogniono


ctodo e gs cloro no nodo.

282

u.id.d.6 - Erroqu-i""

EB14 Olraisos produtos da eleise de uma soluoaquosade cloreto de cobre ll (CuClr)?

@l

CuCl,
Hzo

H*

semi rcao no ctodo:


C,.+2e-_Cto
2Ctsemi reaono nodo:
Ct"q)+ 4'
global
equagoda rcao
da eletrlise:Cu'?+ + 2Cl- ' Cuo + Clrbr

o-

Rs6posta: Na eletrlisdo cloreto de cobre ll obtemos. por vb aquosa,cobe metlico


depositdono ctodo e gs cloro qu se libena do nodoER15) Ouais os produtosda eletrlisede uma soluoaquosadiludde cloridreto (HCl)?
r , _- _- - _- l

HCI
-

H,o :-

i^

@i
i:l I

Ento:

2H* + 26 - H ,,-,
2Cl
Cl2trjt+ 2e
equa oda re a g os l o b a l d ae l e l i s e2: H * + 2Cl - H,rs + cl,rs)@ _
semirao no ctodo:
semireo no nodo:

Rspost: ObteyosHrlq)no ctodo Clle) no nodo.

.rpr-ro 3

Ere!ris 283

EB16) Ouais os produtos da eletrlisede um soluoaquosaditudade HrSO4?

i;;;l
t@ i

ii

H, S O 4

Hzo

H+

semi reaono ctodo:


semi reaono nodo:

2 H + +2{
- H 2ol
2OH
ll2Aztst + H2O +:242
-

qua9oda reoslobalda elelis:2H + * 29


-_.

la,o

H.*, + 1t202:t+ H2O

- n^n,* ttzo,,,,.4io

I HrO.,.! Hrir,,+ 1/-rorini


Com relaco eltrlisede solusdiludssde cidos oxigenados,tais como H2SO4,
HNO3,H3POaetc.,com exceodos cdosorgnicos,o fesuttdo sempreo mes;o, ou
seja,ocoe eletrlisda gua, pois a massado cidofica inattradaao fim ds etetiso.

Rsposta: N elelis de uma soluodludade um cido oxigenadoobtemos gs hidrogniono ctodo e gs oxignono nodo.

ffi Exrcclode oprendizagemWmmW


421)Deubmoi produro\
deleli*.pora aquos,
da5rsuinr\ ub"ncis:

a) cacl'
h) Kcl
c) K:SOa

d) FeSOI
D NaF

s) HNo;dilido
h) HrPOrdilido
i) zncl,

Elollise
comolefodos
otivos
Numa eletrlise,os materiaisutilizadoscomo eletrodosdevemserbonscondutores:d
rrabalharmos
com metaisou gafite.EDtretanto,
dpendendo
da soluo
a sereletolisada,
os eetodosDodemsofrer reaces,

284

undaaee

e*-q,-rca

de oxignio,ocorle
Por exemplo,usandoum eletrodode grafite,seh desprerdimento
a eao:
C1g-fta+ O:1 COrGl
Com isso,o eletodode gafite "destruido".
Dessemodo, podmosestabelOs eletrodosmetljcostambmpodmsofre reaes.
quantoaoseletrodos:
cer dois tipos de eetrlises
. eletrlise co elerodos ?rleJ, quando os eletrodos no participam do processo;
. eletlise com eletrodos aivos, quando os eletrodos participam do processo.
Vejamosagunscasos:
Qaisos produtosda eltrlisede uma soluoaquosadiluida de H:SOaomeletodos
de cobre?
Resoluo:
H:SO+
2H' + SO
-....+ oH
H,o
H'
-semi-reao
no ctodo: 2 H - + 2e + Hr(&
semi-reao
no odo: Nslecaso,em lugar de ocorreruma oxidaode OH ou de SOi ,
ocorreuma oxidaodo cobre(Cuo),que constituio eletodo.As-

Cu"

Cu'1*

+ 2e

(do nodo)

Logo, a equaodo processofinal :

Cu'

c,' +

Dessemodo, percebemos,
com o passaudo tempo,que o nodovai sendodestruidoe
na 'oluovo 'urgndoionsCu' . Isse. doi5falos so facilmenlevisualizados,pois os
onsCu'?+conferem soluoa cor azul:

hidognio

cptuto
3 - Eettb 285

Quais os produtos da eletrlisede uma soluoaquosadiluda de sulfato de niquel


(NiSOa)com eletrodosde niquel?
Resoluo:
NiSOa ..........-Niz. + SOiHzO ==H* + OH
semi-reao
no ctodo: ;*

*\

.emi-reono nodo:

Ni

NI'

r \

nod

Niodo

.leposira+e

queo processofinal nada mais que a transfernciade niqueldo nodo para o


. Note
ctodo.Com isso,evidntemente,
o nodo alestruidoenquantoo ctodoaumenta:

iJ.i.

Com basenessaeletrlise q\te sEia niquelao.Nesseprocesso,utilizamosniquel


puro como nodo e um outro objeto qualqurcomo ctodo.Com isso,esseobjeio eco_
berto com niquel:

l,;fi$
0an0

286

uniaaooo -:tatoq,tmica

Do mesmo modo, podemos ecobri um objeto coLpata (prcteao), com crmio


(crcmao), com o,Jo (dorruo) etc. Essesprocessosrecebemo nome gentico de Salwni'
zaao.
Quarsos produtosda eletlisede uma soluoaquosade sulfato de cobre (CuSOa)
com eletrodosde cobe?
Resoluo:
CuSOa...........-Cu'.+SOi
+ OHH,O :H*
semi-reaono ctodo: u

Cuo

-Zel
no nodo:
semi-reao

Cuo

\i..

Cu'

+ 2e-

(nodo)

Cu'

Note que o processofinal a transferncia do cobre do rodo paa o ctodo. Cons


qentemente,h destuio do nodo e aumento do ctodo.
Essaeetrisecostumaserusadana purificaodo cobre:colocamoscomo nodoum
materialde cobreimpuro e como ctodouma peade cobrepuro. Com isso,todo o cobe
do materialimpuro passapaa o ctodoe obtemosuma peamaior de cobrepuro:

Elelliso
gneo
Chamamosde eetrisegneaa eletrlisede um eletrlitono estadofundido.
Naeletrlisegnea,o slidoinicodeveserliquefeitopor aquecimento(fuso),poisno
atos eletrodos
siadoliquido os onstm ivre movimento,podendo,assim,sedeslocarem
2 i sc s. rr o a r n

os ions
Como na eletrlisegneano h presenada gua,no haverevidentemente
dos ions, Dessemodo.
Ht e OH- no sistema;portanto,no existecoinpetiona descarga
n presena
dos lons H ' e OH (gua)podemsedes
todosos onsqueno sedescaregam
carregarquandoo eletlitoestno estadolquido.

cpruro
3 - Ererise 287

Veja o qe ocorrena elerrliseigneado cloretode sdio (NaCl):

MClslido

semieaono ctodo: 2Na* +


2Nao
-2
emi-reaono nodo: 2Cl
ClzLa + 2{
-

2Na" + 2Cl

2Na' + CLro
clodo

nodo

Note que ocorrea formaode sdiometLicono ctodoe liberaode gscloro no


nodo.

M Exercciode oprendlzdgem ffiWwwwffiqswww


EA25)DesmimosproduLos
daelelrlise
ig]o del
a) CaClrG)
b)Kctr,)

c) BaB,o

d) FeCrGr

qu0ntitotivo
Estudo
doeletrlise
O conhecimenlo ds quantidadesds $rbstnciasfomdas e alsubstnciadecomposta
numa elehlise ficou estbeecidoem meadosdo sculoXIX atravsdas Dsois;sde
Vichael Faraday.
Michael Faraday (1'79 | -1861).
Cientsta ingls, consideradoum dos
marorcsgniosdo sculoXIX. Recebeueducaomuito precria at os I 3 nos de idade,
quando se tornou aprendiz de encadenador
de livros. Desdeeto, intercssou-sepoficlamentpeo estudo cientfico, chegandoa
ser diretor dos laboratiosdo Rq'al Inst
tution, em 1825.
A partir de 1833 at a sua morte, foi
brilhante pofessorde Qumica do mesmo

288

unidade6 Edroumic

Para o estudo qu:utitatvo da oletrlse, as expressesque reacionarn a crg que ahavessaa soluoe as massasdassubstnciaspalicipantes so:
a) A massada substnciafomad no eletrodo e a massada substncidecompostasodielamente proporcionais cag eltrica que trvessaa soLto.
A cargaelica :

:t:

-i t

(coulombs
Q= carCeLtdca
.endo I i - inrensidde
d correnle(ampres
: tempo { segundos)
t
t
b) Experimentmente,sbemosque a carga eltrica de 96 500 C corresponde carga transpo1alaporI mol aleeeons (6,02 10'z3eltrons).
Em homenagema Famday, quntidade96 500 C ecebeo nome de fady (F) Assim:

emsie
Elefrlises
Considerea seg!intesituo:

todoiCu"+ 2t -+ Co

Neste caso, dizemos que h eefflises em srie porque tanto a eletrlise da souo de
sulfto de cobre (CuSO!) como a da soluo de nitrato de prata (AgNOt so provocadas
pela pssgemde cornt eltrica fomecida pelo mesmo gerdor

csprulo3Eletrris 289

W. Exercciosresolvidos
EBl 7 ) Der r m inara m a s s ad e z i n c o q u e s e d e p o s i tana el etrl i sede uma sol uod zncl r,
durant 16 min 5 s,com uma corrente eltrica de 0,5 A.
R..oluo:
dissociaodocloreto de zico:znctz 4!!+

i= o .sa

I O
t = l6m in5s = 9 6 5 s J
96500, C'

it

O = 0 ,5 . 965 = 442,5C

1 m o l e l tro n s

a62.5 -

x = 0,005mol el trons

zn2'+2cl

semireaono ctodo:
zn" +2e

Zn"
Daequaoacima,temos:
6 5 g (1 m o l z n o )

2 m ols elt r on s

0,005mot ettons _

R.porir: A mssa dezinco que se deposita de 0,'1625g.

ER l a ) O ul o t em po n c e s s rop ra o b te rm o s 3 ,1 75g de cobr a parti r de uma sol uode


CUSO!,sabendo que a corrente eltrica de 100 A?
usuu .
cu' * S oi -

d is s oc ia o
do s u l fa tod e c o b re :c u s o a
semi reaono ctodo:
c u) - ' z e

cuo

D quao,temos:
2 m ot s e
x
96500C -

6 3 ,8g fi mo td e c u o )

=x= 0,' l

mol t

3 ,1 7 59
1 mo tt
' -

Y= 9 6 5 0 C

Ento:

o = it + s65o= root+ t = l#

= !ii!+lt"rii:il

Rospo3lr:Otempo necisio de 96,5 s.

290

unidd6-Erdtuou|mic

ER l 9 ) E m um a ltr l i s e m s ri e ,te m o s m u m a cel a el etroqumi csol ueode ni trato de


p at a e, na ou tr , s o l u od e s u l fa tod e c o bre.S abendoque na pi mei ra cel a el etroqu m ic ah d e p o s i od e 2 ' 1 ,6g d p r tan o ctodo,cal cul ar massade cobre deposrtada n outr cola eletroqumica.

O nodo

mra= 2 1 ' 6 s

l) EletrlisdAgNO3:
semi-raono ctodo:
Ag'+ e- ---> lgo

t m ot

1 0 8g Ag o mo tA g o i

xr

2 1 ,69

Como h eletrliseem srie: Oj = O . Assim, xr = x .

ll) Eletrlised cuso.:

smi-reono ctodo:
cu'z* + 2t

---> cuo

Da equao,temos:
2 m ot s a

0, 2 m ot o -

6 3 ,5g c u o { 1 m o l C u o )
m

= :iri";iii$rt:.i.i

RspGt:A massa de cobre depositada de 6,359.


j

Capitulo3-Eltlis 291

)!1
Exerccosde aprendizagem ini1,!!11llftifi!i,iniJilllilli{l'sit
lA2q

desulfatodecobE!comm @ftnre
Calculeam$a decobFquesedeposit
neletrise
deumsouo
aqosa
elelica
del,5A,dmtelmiis.

io ctodoqnddo se pasd una coftnte eltricadeI0 A porumasoluode


"8427) Quenssdelrar sedeposit
ntlodeph,drile20n'i?
f,28) Qulotenponecssrio
pamumacorenleeltcade9.65A deposild5,4I depnla!a eelrlise
deumsoluo
de
ntatodepft?
onsM'-. Qa]anassadesse
f,29) CooetlM, denlsinic
120,fonacomposios
ondeexstem
elenento
delosi'
qundo
ldanoctodo,
sefomecen
elelrlse
9650C?
f,Alo) Naeerlsedeumasoluo
decoEtodecotE Il con um coenteelhicde1004 dmte 965s.obrenosun
e sascoo nonodo.
Cabne:
depsilo
decobrcio ctodo
noctodoi
a)a nassadecobredepositada
b)o volunedesscloo.EcolhidonasCNTP;
c)o \ome dessclorc.Ecolhdoa27"C e2 al depresso.
lA-ll)

pdatuompototalnentco sulftodeclorcI coitidoen 200,0cnj


iecessna
C.dcule
quntidde
deeletricidde
densoheo0,1M.

EA32) A elerrse
a,lnosa
deCoSOa
foi executa&
cor ncoenteelhicade10A, durute 160nin 50s.
dema sol9o
q:0u\;0.
quedrd,csou
rl r qudrdodede
crBJelenrca
b) aNa decobalto
depositad.
f,433) Drscelareeioqinicas,
ligadasen srie,co nspeivaente
sou*aquoss
doNiCL e CUSOa
Aps
hovedepsito
de50,8s decob.Qul nssadeiiquedelostada
naontcelaeLeho
alg renpodeeletnjise
qumic?
f,434) obsNeoesqueM:

zncl,

Se nlsi dezncdeloshdaforiguaa I3 s, quale anN

C{SOa)3

decrniofornd?

Umaindstria,funcionando
inintuptmente24 h por di,produzalumnioporletrliseda
bauxitaundid.Utiizando50 cubse mantendoem cadaumadlasumcorente elt ca
podi a?
obi da
c ons t anr ee
igu l l O rA ,q u ema s s d
a e a l u mn o

292

Unidd6 - Eltoqumica

W Exerccioscomplementares filffiffiffiffiHffiffi
1l (FOCSP) A gua m condutora de elelricidade,Por este motivo, par se azr eletrlisda gua
diciona-semesma umasubstnciaqueorm uma soluoeleoltica. Estasubstnciapodeser:
) HCl.
dl CUSO1.
2) (Unicamp-SP)Solu6 aquosasd compolto5 inico5conduzm6ent lica devido presenade
ions "livres" em gua.Estefato pode ser verifcadoaavs do expermemo4quemtizadona fgura l:

Figra I
O grfico da fgur ll mostra a variaoda lumnosiddeda lmpada em funo d di conrnud
gua de bari (soluoaquosa de hidrxido de brio, Ba(OH)2) soluo de cido sulrico na cuba.
Exolioeo enmeno obsNd.
Considereo Ba(OHrr totahente dissocidoem so,ucoquosa.

4
:-l

E
J

Fgurll
(Dados:Bae-q)+so;;q)= Baso4r");Ks = 1,0 1r10 {mol/L)'z.)

3 ) (lTA SP) Estetste se refero lementogalvnicoesquematizadoabaixo:

Assinalea irmaofars em reloao qu vaiocor quando chve Corligada:


) Acoenteltrie cnvncinlvicirculrno seniido anti horrio.
b) El$ons no circula pelofi da squerdapara a rlieita.
c ) Anions nitato vo mig rr, atravsda membrana porosa,da direila pra a squerda.
d) A concentraode ZnSOldo lado esquerdovaiaumentr,
e) Ctionsde zincovo migrar, travsda membranaporosa.da esquerdapra a dejta,

293
4) (Fuvest-SP)Parapraier e leoliticamente um objelodecobree controlara mssade pratadepositad
no obieto,fo moniada a parelhagemesquematizada
na ngura:

ond l, ll e ll so, rospectivamente:


a
b)
c)
d)
e)

o objeto decobe, umchp de pltine um mpehetro.


uma chapade prata,o objeto de cobre e umvoltmeo.
o objeto docob., umch6pa de prta e umvoltmeo.
o objeto decbre, !mchapa de prta e m amperimro.
umachp6 de prta,o objeto de cobre e um mperimetro,

5) (ITA-SP)Inoduz se oma chapinhde cobreem uma soluoaquosadecloetorricocontid em um


copo. com o passardotempo nota se o seguinte:
' no h dspendimntode gs;
'a chapinhade cobr perde espessurms cnsrvsu corcrctrstic;
. cor d soluovaimudando aos poucos,
Em fc dessasobsevaes,qual a opoque contm quao qumic que melhor rprsentao
"desaparecimenlo"do cobre na soluo?
) cu{c) + Fe?jq)-->

d 3curc+ 2Fei:q)-+

cu?+q}
+ Ferc)

b) cu{.)+2Hiq)
> cuijqr+H,{,)
c) cu")+2Fe?;q) c!?jq)+2Fejq)
-

e) culd+ 2oH;q)

3cu?:q)+ 2Fe1c)

> cuoti.qr+H,(,)

6) {FuvstSP) g!a, contendo NarSOaapenaspara tornar o meo condutor e o indicdorlenolftaleina,


eleolisadcom eleods inertes.Nssprocesso,obsetua s desprendimonto de gs:
a)
b)
c)
d)
e)

d 6mbos os eletrodose aparecimentode corvermelh somenteao redor do letrodo negalivo.


de m bos os eltrodose aprecimentode cor vermelhasomenteo redor do eleodo positvo,
somenle do leodo negtivoe aparecimmde cor vermelhaao redor do eleod posilivo.
somentedo elelrodo posilivo e aprecimentode cor vermelhaao redor do letrodo negriv.
d mbos os eletrodose precimentode corvermelha ao redor de ambos s eletrodos.

7 l (F E ISP)Uma p ead ef eir of oi niquelada, as egui , m r s e mu m s o l u od e C u S O r. p r s n d


pontosvermlhosn pea,ps imerso,indicafalhas na niquelaoporque:
) o on Cu+2oxidouo Fe,
b) o on F" oxidou o on Cu'2.
c) o on Ni" oxidou o on Fe+2.

d) Feoxidou on Ni'2.

A) {UFOPMG) Oua a massadecobrequeser depositadade uma soluo de sulato de cobre (ll) se esra
nercoid Drum c nt de l0Adur ant e 100m in?
9) (F E lSP) Prse cob rr ( c obr nc om c obr e) um ape am e t l i c a f o i u t l i z d u m s o l u od s u l f a t o d e
cobr (ll)e uma cotrente elica de 2,0 A durante 50 min. A mssde robe dposiratianu p"u,
s,
", a poximdmnt:
a) 0,3.

b) ,0.

c) 2,0.

d 4,0.

e) 5,0,

{Dados:massaatmicado cobre = 63,5;conslanlede Faraday:F= 96 500 C.l

294

Unidade6 Elerroqumica

't0) (Cefet PR) Uma indsia de eletroposioprelendedepositar116g de nqul om uma pea mtlica,
Sendo a corente eltricaqueatrovessa o circuito xterno da cuba eltrolticaigul9654,otmpo
de ele lisen ecs s iopr aele odepos it a t alm a s s a d e n i q u e l :

'tl)

a) 96 5s-

b) 400s .

(Dad o:Ni* 2 +2 e+

Ni1") . )

c ) 400m i n .

d) 16,08min,

e) 100s.

(Unicamp SP) O cobre metlico,para ser utilizdocomo condulor eltrico,prBcisaser m uto puro, o
que s conseguepor via letrolica.Nsteprocssos onscobre llso duzidos noclodo, a cobre
metlico,ou seia,Cu2+sq)+2e- > Cu(,).
Oul massde obrque se obtm po molde elons que atravessaa cuba letrotica?
(Dado:massaatmic relalivado cobfe = 64.)

12 {FIJ-SPOu an t os gr am as def lof , F2, podem s e r o b t d o s p e l a d e c o m p o s i e l e t r o l i t i c a d e l 5 6 g d e


luorto de clcio,caFrT
a) 19.

b) 33.

cl 57.

d) 76.

) 95.

13) (FElSP) U ma coente eltricade 5.0 A cncul durnt t h pr uma soluode AqNO3produzindoAg,
setivssemos um solu d NiSO., utilizndo se msma intensidadede coente nocaso acima
qualseria otempo, em horas,necessriopara pfoduzimos uma massade Niisualquela de Ag?
) 1.33.

b) 13,33.

c) 3,66.

d) 0,91.

et 2.14.

(Dados:massasatmics:Ag= 103;Ni=59.)
14) (FAAPSP) Sbe sequ, num pilh eletrolic, reoglobal Fe{s+ 2Fe} =
Portanto,o nmero de coulombs movimentado,por moldefero oxidado,:
a) 9,6 5 10 4.

c l 12, 6. 105.

b) 1 9,3 1o ',

d) 11, 6 103.

3Fea.

e) 12,6 10j.

(Dd o:1 Fa rd y = s 6500C. )


'15) (ITASP) Umaonte,queornece u ma coente elica constnle de 3,00A, permaneceuligada a uma
clula eletroltjc. conlendo soluo aquosd HrSOl dois eltrodosinrtes,Durantecerto interulo
de tmpoormarm se 0,200mols d H2em um dos eletrodose 0,100mols de 02 no ouo. Paraobter
asquantidadesde pfodutos indicadascma,o interualodetempo, em sgundos,necessriosf:
. (o ,2o o 0 ,10 0J , 9, 65. 10r
3,00

,. io.4oo-0,200).9,65.1o!

. o,4oo 9,65 104


'
3,00

al o,2 oo .9,6 5.1 01

"

"- \

3oo

{ 0, 4000, 200 .9 ,6 5 .1 0 '


3.oo

pdrodeeletrodo:
16) (Unip)Ddss pteniis
cu,2+ 2e ---> cuo E0= 0,34V
> A u o E o -1 ,5 0 V
adifeenade porencild
clulCu,Cu*'z/
Au'3,Auo,:
A u* + 3e) 1, 16V

b ) 1 ,8 4 V

c ) 2 ,1 3V

d) 1,34V

e) 1,16V

cp'uto3Etertise 295

17 (unicampsP Npilhade Dniel(vjaesqum)ooe a reaoznrj+culjq)=

znl;qr+cu{s):

Esqmd p h de Dnel

Oualds sobsnciasda lisl aseguir,dissolvid em su,vocescolheria pra colocarnocomparti


mentoB, im de que e plha possa pfoduzireletricidde?Jstiique,
PbSO,ZnSO..
ListaI HC,ZnCl2,CuSO4,HrSOa,Na2SOa,
1A ) (P UCMG) Par clulelet f oqu m i, abaix oes que m t i z a d a , d i f e n d o p o i e n c i a l e n e o s e l e t r o
dos , em volt, de:

d) +0,93.

c) 0,93.
a) -0,67,
b) +0,67.
(Dados:Ag'+ ---> As
E0= +0,30V; Pb"+2e-

> Pb

E0= {,13V)

19) {CerPR) A plhd elel'oquri. resuhanledes re6s:


2al(s
3Ag2S{")
2Alr3r + 3As2S{s)

>

--+

2ali:q) +

6e

Ag{s) +

3S;'q)

2Ali"3q} +

3se)

6e
+ 6AsG)

gera umdferenad potncilisual :


dt -2,459 V.

(Dados;
potenciais
da reduode eltrodopdroa 25'c:AflAl: -1,66v; glag: 0,799v)
20 (Fj-SP)
d r6aod pilhCdo+Cu{ =
A foraeletromotriz
a ) - 0, 058V
{Dados:Dotenciaisde oxidao:Cdo:+0,402V; Cuo: 0,344V

pdro:
Cuo+Cd" nascondis

d) -0,746V

el

t,243V.

296

Unidd6 - Eloamic

\
2t) {PUCC-SP)Nas pilhasses, geralmenteutilizdasem lanernas,h um envoltriode zincomttico q
um bsto cntr6lde grarite odeado de dixido de mnsans psta mid de ctoreto de amnio e
zinco,conform a igura abaxo:

mid d NH.Cl,ZnClr,

rodeado por nO, hido,

As re ss oc om plex as ,pof m quando o lx o d e o e n t e p q u e n o ,p o d m s e r r e p r e s n


nodo:zn{s)

2e- + zn'z+
Ctod:2Mnozs)
+ 2NHi + 2e

Mn2O3(s)+2NH3+H2O
gasta h aumento nas msssde:
medida qu a pilha s@ vaisendo
a)
b)
c)
d)
e)

zinco meilicoe sua.


dixido de mangns su.
sisde am ni oede2inc o.
zinco meilico dixadode mangas.
a mn i,sua ,s isdz inc oex idode m angan sl l l .

22) (PUCMG) Umaaca dfetrofoiesquecida dentro dum soluo 1,0 moULd nitrato mercrico.De
cord com essainormaoe com a tabela abaix, coto nmrque:

H q ' r+ 2 e =
a ' z+ 2 e =
a
b
6)
d)
e)

H 9 E o =+ 0,85V (25c,1stm)
F e o ={,44v(25c,1atm)

a faca n dissolvers.
o turo n sorerreduo.
o tero ser o agnteoxidantda reao.
os ons Fe+2m sluo recbroltronsdo nercrio metlico,
os lon sme'c. ic ods olu os o 16r 0or
d6 o

23 {Fu ve st SP) Fe r o z inc ado f e o que c ont m pe q u e n aq u a n t i d a d e d e z i n c o m e t t j c o .A p r r t i r


do s p ote nciaispdr o de r du o,lis t adosa s g! i r , e x p l i q u eo s s e g u i n r s a t o s o b s e r v a d sn u
a) Reb itesde ooem es qudr ias dealum nio@u s a m c o o s o d o l u m i n i o ,
b) Pregosde eo zincadoso resistntes ferugem.

z" + 2e =zn

{,763
-1,663

cituro3Ereror'se297

2,ll {Fuvest-SP)U ma lig metlica,ao ser mrgulhadaem cido


clordrico, pode permanecer nalterad, sorer dissolo
parcia lo u d issolu ot ot al, O lalds s it u sac im a s e r
observada com a liga de cobre e zinco (lto)?Justiique
utilizandoasinformaesdatabela o l.do:

EO(V

+ 1,36
+0,34
0,00

-0,76
25) (Vunsp-SP)Encanamentosde feo mergulhadosem gua sof!m corrso,devido principalmentea
reoFe(s+ 2Hiaq)--> Fe;q)+ H",).
Praprotegerencanamentosnessascondies,costuma-selig los a batras de outros mtis,que so
coodosao invs doscanosdefeiio.Conhecndo ospotenciaispadrode reduo:
cu2 '+2 e =

cur , )

Eo= + 0, 34v

F e2 '+2 e =

Fe l")

Eo= ! , 44v

Ms"+2 e

Ms i, )

2H'+2e ,::a H-.

Eo- 2, 37u
Eo= o. oV

e dispondo se d bd'rs d agnsio e (obre. prop6-s6:


a) Ou lm tld eves e ur iliz adoparpr
a oleger onc an a m e n t o ? J u s t i l i q u e .
b) Escre vs re es queoc or em na s s oc ia odoc n o d e e o c o m a b a r a m e t l i c ae s c o l h i d a ,
indicandoo genteoxidntee o agenteredutoi
26) (FEISP) A pilh ad ec om bus t v elnuit o m dr nae im p o n n t ep a r a a i e c n o l s i ad a e r a e s p c i a l ( o
hidrognio aenerqi doluluro). Ela no apresentsubproduto nocivo e transoma nergiquml
ca d irta men tee mener gia6lt r ic a. c om! m e ic inci a s u p e r i o r 68 0 , 0 0 7 q . l s to m u i t o v o r v e l , j
que os gerdores eltricos apresentm um eficincia ao redor dc 40,0%. Embor itreversvel, a
soluo eletrolticapods8rsubstitud de modo a permitiruma operaocontinua,Considerandoas
seguinresequaesinicasncompletas:
anodo; H2+.........
---> H2O+.. .....
Clodo:Or+.......---> OH +...
quaLdass9uintsres coerentcom o que ocorc noctodo oL n ndo?
. H 7 o +e
d' H- - 02
12 + 1.o 2+
A2o
"t

br lo,-l-ro
c) O2 +2 HrO+ 4

t o.-2P' -2e

- or -H)o

2oH

> 4O H_

27) (UFU MG) Muits cnli2aesdefetroi presenlesem construesntigas,possuemproblemasrelaciondos coroso. Um maneira de prolegertais cnlizaesconsistem colocar as canalizes
delero em contalocom oLtfo mtal popriado. De acordo com a tb8baixo,o metalmais indicado p6ra protegerestscanlizaes:
Eo(V)

-0,44
o,16
0,40
1,50
a) chumbo.

b) zinco.

c) cob.

d) Prata,

e) ouro,

capitul1-s rdis 299

CopfruloI

s rodoes
Conceilo
Radiai.ridade o ennenop1oqual um ncleo
entidadeterminadas
instvelemiteespontaneamente
des(particulase ondas),transformandoseem orro
ncleomais evel.
As entidadesemitdas pelo nceo recebemgene_
ricamene o nome de /ddide,t.

*\ 1nl-

,/

mdico

ffi, -

mic do urnio
0s misl0i0808

lEn.
o inaldoculoXlX,0 cientisl
pDcuEva
rptq,e.e/{1852.1908)
s Heni
respeito
dopode
depene.
tia.conclussr
manados
d0
rnodosaiosluoesEntes.
a 06sss
O fenmenoda radiatividade exclusivamente umtubodai0scsldicorerp0ndo
hiosapasfologcas,
envollas
0mpaPel
nuclear, isto , ele se deve unicamente ao ncleo do

tomo.
Fatoresqumicos,estadosfsicos,presso temperatuano intluem na radiatividadede um elemen_
to. Isso porque a radiatividadeno depndeda nuvem eletrnicado tomo, ms apenase to soment
do fato de seu ncleo set instwl.
do urnio,por eemplo. .emA radiaLi!idade
pre a mesma, no importando o esldo fisco d
amostra(slido,liquido ou gt. Tambmno influi
o fato de o urnio estar isolado (prr'o) ou igado com

de*pdim4ros,Becqu
l'la*qnDa
qeo saldc!nio- sulraio
r0lobseN00
duplode potssioe uanilodiidrclado
orposlo
ll(,U0rlsor, 2H,01-, quando
lu sohremitia,
lanbr\aiosluorcsrF
ies caFrosdshpessiona
apasotog.
icssllvollassmpapslpslo.
I{uma@nahurcdesas dpdincias,
quo sald0
&cquelveic@,aoacso,
i0 npessionava
aschapas
fotoqrlc*,
pol0qid.rpelopapslps10,mamo6ld0
guadadas
emmag.velpdi muitos
dias,
luzsDh.EssE
3tonopo
semsxFosilo
poimeiD
s erplicado
daluorcscncin,
doia
daluzincidcte.
Bscqueel
dada! ausncis
e4ennedou0ut03soismconlal!cm as
o tccm0

chaFsot0gdlicas,
s voicou
Em 1896,Henfi Becquerc,notou que saisde ur- suhado
semppqueo /.nr,6tsv pessls,
nio manchavamm filme fotogrfico. Essefato e- independent0mente
d0 esladolhico da
vou o cientistaa sugr que o unio deveriaemitir oa0udarcondito{
ambie.les.
queo espon
conDluiq
/drbs, os quars foram chaados laios de Becquerel.
Bscquerel
entD,
s a o urnio,ahv6
Em 189'7,Rutheod descobriuqueas radiaes svslpch nmcno
poderiam aprcsentarcarga positiva ou negativa, da emis6ode iNbl{eiospenelanl.
0s quaisdsnomi
Chamouasradiaespositivasde dfa (a) e asnegati- ateo desconhecidos,
nourrin 4.ra[ q!0, depoir,l0amcha.
yas de beta (ll\.
nadoslanhn dsiosdeEecquucl.
Em 1898, Marie S. C rie, a mais extraordinia
Es* cinristr
eebeu,iuntaments
com0
pesquisadora
nocampoda radiatiridade.
deunicio rlsl Cu elPieree Mrie),
em1903,op

A rodiolividode
norurol

vrias experincias,que culrniriaram com a descoberta dos elemen|osnido e Dol io.

7
3O0

unidadeT abdidividde

Er 1900, Viuad descobriu um terceiro tipo de


radiao, que foi denominado gama (yr.
Com isto, chegou-se conclusoque existem
quenatumlmenteemitemtrstiposde ra
substncias
dies:alfa, beta e gam.

0s flposdeodloes
As trsmodalidadesde radiaes,denominadas,
respectivamente,afd, eta e gama, podem ser separadas por um campo mgnticoou por um campo
eltrico.
Obseve,no esquemaabaixo,um campoelico
separando as radiaes provenientes de um materia
radiativo:

Rodioo
o1o
A radiao alfa (a), tambm denominada J'drios
aua ou patrculasara, sopanjculaspo,iri!as iguat
ao ncleodo tomo do elementohlio, ou seja,cada
partcuaalfa constitudapor 2 prtons e 2 nuons.
A partcualfa apresenta,ento, caga +2 e
massa4.

*.=:'n=..''-:}

A gondo
domo:Modom
cui
Nielapolonesa
tt le Sklodowrka
f/,|, {1867l 931)e ssus6p0s0
ble ,r.
(18591S 08,
en 1898,comi nuando
as
pAquiss
daBerqudele
tabaihando
coma
pechbhnda
(miniode
xidode
uinio,
aps
elirarern
todoo.unio,
obsEMEnainda
malods misso
d0miosnvciEis
sme
lh3nlAaN d0 uinio.
Suspeitmn.
enro,
da stncia,
na pchbhnda,
deum00
quEla,nbm
elemento
emilia
r.is di0s.
Panindo
entode duN loneladas
de
pechblenda,
o EsalCu.
ps
uhda6tiv0
0 inlsnso
lnblhodesepales,
isDlou
m
qumiD0,
nNoelemento
nEisativ0queo u
nio,o qualdenoinram
prld4 emhomena.
gcm pt a deMsdame
Cie.Como
o resi
duoaindaaDrcsedava
uD atividde
muito
cientblas
conri.uaram
aspss.
lnnds,6ses
quasas
abalhand0
aduaDmte
un g6nde
nne0decisli.aFs
comdas
eit
qmics,
msadas
dee|qss
ENsimcons
guam
isolar
umdcimo
deqm dosl de
umnoeoelemento
muitas
veresmaisativo
que0 ldnio.hse novoelemento
rscebe!
de
Madams
Cua donominao
.t//b,e a0le.
nmm0
deem$o
deai0sinvisiveis
Fodu
pEloFolnio
zidopelourni0,
e pelodioa
cientisttdeno nonedendhtidad.
0s tEbrlosdessDientish
lheconle.
amdoispmios
NohelumdeFsica
S03)
(1911).
orcde0ul mha

\
1- Asrdi* 301
caprturo

A demonstaodefinitiva de que as
partcuaslfa soiguaisaosncleosde hio foi dada por Rutherford,em lm9. Esse
cientistaobsevouque um recpientecontendo material emissorde partculasafa,
ps certo tempo, ficava impegnado do
elemenlohlio.
pancula
![a {o
As particulasalfa, como explicouRutherford, capturavameltronsdo ambiete
e se transformavamem tomosde hlio.

,..--

O+-:*.

ffi,.ffii @

A reDre.enraco
de",a parrculae 1c r

i,.

@ ---

i.,tq;:

Rodioo
bsro
A adiaobeta (p), tambmchamada
de aios bea ou parlculas bea, so pti
cuas negtivassemehantes
aos eltrons,
ou seja,cadaparticulabet um eltron.
A partculabetapresenta,ento,carga-emassa0.

Mas, exstem eltrons no cleo?


Admite seque o ncleono contmeltrons.A partclabeta(que um eltron)dev
se oma pela desnteqraode um nulron, confome o esquema:
nurron-

proron

i,,-

"*'ti"o

O ltronassimformado imediatamnte
expusopeonceoe recbea denominao
de prticulabeta:

A particuabetapode atingir uma velocidadede al 95qoda velocidadeda luz- Entre


lanto, a particualfa bem mais lenta, atingindouma velocidademdiade 20 00Okm/s.
O neuttino qve se foma na desntegao
do nutron uma patculasemcargae de
massamuito pequena.A fomao do neutrino tem m vista conservaa quantidadede
movimentoe foi descobertapor Pui, em 192?.
,a epresmtaaooa paucuia oetae

7
302

Uni&de 7 -A radiatividd

gomo
Rodio@o
A radiaogama,tambmchamadade raios gama, so or]'daseletromgnticascujo
comprimentode onda varia de 0,5 A a 0,005A. Essetipo de rdiaoacompanhanormalmenteas radiaesalfa e bet.
Evidentemente,
as radiaesgama,por seemondaseletromagnticas,
apresentam
cr,
ga e massanuas.
So repesentadas
Dor y

ou

Observaes
I
1) Um nceo radiativo emite ou rudiao ata, ou radiaAo bea, mas nunca as duas ao
mesmolempo. Entetanto,a radiaogamaquasesempreestpresente.
2) As radiaesafa, berae gamaapresentamo seguinrecomporramentofrenre matria:

@**
1".*l

As radiaesalfa (paculas
afa) apresentam
uma veocidadeem torno de 20 000kn/s
e percorremcercade 2,5 cm no ar. Conseguem
atravessar
delgaalas
lminasde alumnio
ou ouro de 0,000t mm de espessura,
massobarradaspor uma simplesfolha de papel.

As radiaesbeta (particulasbera)apesentamuma velocidadeprxima da luz e per


coem poucosmetrosno ar. conseguematravessalminasde chumbdeat 2 mm ou
de aluminiode at 5 mm, mas sobaradaspor uma placade madeirade 2.5 cm de es

As.adiaesgama traios gama, aprerenrama velocidadedas ondaseletromagnticas


veocidadeda luz: 30O0O0km/t e percorremmitharesde merosno ar. Coniesuenr
atravessarchapasde ao det 15cm de espessua.
mar sobarradaspor g.orru, pa.u,
de chumboou paredesde concreto,
3) A desintegrao
radiajva um fenmenoaleatrioqueno podesercontrolaato,sendo
exclusivodo ncleodo tomo. Essadesintegrao
no dependeda composioquimica
em que o romo participa,nem do esradofsicoda substnciaque o cntm,nim das
condiesambientes.
Quanilo um ncleoalmico instvele as caussso vrise comptexas,ele emitera_
diaesat tansformar-seem um ncleomais estvel.

Cpulo1 As ad!s

303

odiolivo
Leisdodesinlegoo
por emissode particulaslfa o betsoegidaspor leisque fora
As desintegraes
por FrederickSodd] e Kasimi Fdiar,s,em 1913.
estabelecidas

Dado um ncleo atmico instvelX,


de nmero atmico Z (Z = nmero de
prtons)e nmerode massaA (A = nmero de prtons + mero de nutons),
ao emitir uma particula alfa, ele se tansforma em outro nceomais estve,Y de
nmeroatmico Z - 2 e nmerod massa
Essefenmenonuclearpode serepesentadopeaequaoabaixo,ondpodemosno
ta qve h conserwo da carga e conserraAoda massal

da carga:Z = z-2 + 2
J conservao
damassa:
A = A-4 + 4
conservao
L
Observeo seguinteexemplo:
Um ncleode trio 232,ao emitir uma particulaalfa, insforma-seem m nceode
dio 228,conformea equao:
=
Jconservaaoda carga: 90 88 + 2
conservao
da massa:232 = 228 + 4
I
Lei de Soddy-Fajans

Dado um ncleo atmico instvex,


de nmero atmico Z e nmero de massa
A, ao emitir uma partcula beta, l se
trnsformaem outro ncleo atmicomis
estvelY, de nmeoatmicoZ + I e n-

-.:4

\t

3v
pelaequao:
Essefenmenonucearpod serrepresentdo

z+l
1+0
A+0 + 0

304

Unidad 7 -A diiividde

Note queos tomosX e Y apresentam


o mesmonmerode massa;logo, sokbaos.

Observeo exemplo:
Um ncleode trio 231,ao emitir uma pariculabeta,transform,seem un ncleod
protactjnio231:

da carga: 90 = 9l - I + 0
J conservaao
conse
rv
a

daoma s s a2:3 1= 2 3 1+ 0 + 0
l

W Exercclosresofudos
ERll

Um tomo A, de nmeroatmico 8a e nmerode massa 226, emite uma padcutaaif.


transomndo-se num tomo B, o qual emite uma partculabet, poduzindoum tomo
C. Calc ulos n m e ro sa t mi c o e d e ra s s a dos tomosB e C e i d;nti i queos i sropos.
isbaros istonos.

,.,F.'-,AeB+rq

'z6 8 4 - B+ "
B - C+ / ?

,B
e ,aT

,&B
+ 9t
- "A3c

O a :
i /sroposromosde msmo nmeroatmico e dferentesnmerosde massa):no h
I 6r os{ to n o sd e d i fe re n rens m e ro sa t mi cosemesmonme,odemassa).

'AZBe '3c

I /s.oros (tomos d diferentes nmeros atmicos, difercntes nmeos de massa e


I
igual nm.o de nuons)r no h

Rssposi: Nmerosrmicosde B = 86 e de C = B7j istopose istonos no hr isbaros B C.


ER2l

Sabe'seque o,8!U, ps uma sriede desintesraes,setransforma em ,8,6pb.ouantas


emissesde lfa e de bra ocorem nesstrsnsformaco?

,39u
- '8tPb

Not equea m a s s ad i m i n u i ue m 3 2 u n i d d e s{ 238 206). C omoa di mi nui o


da mssa
devida somente s emissesalfa e cad emissoata diminui mss em 4 unidades
32: 4 = I ( h o u v ee mi s s od e 8 p a rtc u taas t fa
A missode I prtculasata provocuma diminuiona cargam 16 unidades,mas n
t r ans f om a ome n c i o n d a c rs ad i mi n u ie m somenretO uni ddes(92 _ a2). E nto.
deve hvr emisses de particulas beta que compensrna die.nc d 6 unidades
s
{ l6 - 10r . Los o . h e m rs s od e 6 p d tc u ta beta.
Respostar Ocoeram emisssde 8 parcutas ata e 6 palcutas beta.

Capulo 1 As Ediacs

305

'#*
Exercclosde oprcndizogem ili$1itiliiFli$l,.'{S}liiffw,ffi$liik
f,1) Compkteasequas,escBendoosmemsadnims e denassaquee$ofaltlnd0l
) ! , : u
r h+ a
e)po - ri l A r+
b) Ra
t ,i j u - rh+ d
- ?Ri+ a
,ljPo , Pb + a
c) 1l9Bi- Po + /l
s)
d) P a *, ; ju+ ,
h )zi l R a A c+ r
pulnio(u) apEsenta
EA2) O elemeno
un deseusislopos
con 94prrons
e l4Enutons.Se padi do1omo
des$
isiopohourr enisssucssivar
de3 picul5afae 5 pacuasbeta,qalseo nmsodeptonse o dentonsdo tonoresultanle?
EA3) Quetaspaiclasalfae bell 0 1omo'];lPadeveenitir, sucesanent,
paaset'ansionae6 lpb?
E,1) Un 1onoX, denneoatrnico
92e nnso deoasa 235,enileunaparliculaatae lnstorna-eum tomo
, o qal,porruvez,enitena paicabet,llnonndo-se
nnlono B. Descbra
osnneosatnico e
denasa doslomosA e X e dendfique
osislopos,
isbaros
e htonos.
f,At

Analisesequaoes
abaol

u- x+l
X - Y+ 19
a) Quaa carsae a na$a der'1
f,A) Dda sliededeintesags'fla3 r 3 6 4 p

O queI en Elaoa X?
!, identiliqe
osislopos,
isbrose itonos.

E?) Tmoro tono5;U. Seeh emili,suesivment,2 pahulasalfae4 paticulsbeta,qualsei o nndo atnico


e o demassa
do tomosuliie?

quoo ncle0
EDI) SuFondo
dobtopo
rhumbo
206(,8Pb)sei
composrD
depniculas
atae dent0ns.0unras
patclas
dessas
eristsm?
EDzl 0 merollmicode
umtomo
pl8r).0 nsteodesset0
A dadopor{3x+ 3)e oseunrrod, massa,
p0{4x-26e cuionmDru
moenileumapancul
e tlansormase
emI, cujonmeD
atmico
dado
dems
sa dadopor{7r 23t.oueDanhula
tala 0ubetalAEmitiu?
'

Eeilos
dosodioes
J dissemosquea desintegrao
radiativa um fenmenoqe no dependeda composioquimicado materialde queo tomoinstvepaticipa,do estadofsicoatessemateial
e das conalies
de tmperaturae pessoa que o materiaesrsubmetido.
Os cientistasobservaramuma sie de efeirosque asadiaesprovocm.Drtreeles.

306

Uidd7-A

rditividd6

l:) Efetos eltticos:


As radiaes,principamentea afa, tm a propriedaded ionizar os gases,rornando,
os condutoreseltjcos,Assim, as radiaesarrancameltronsperifricosdas molculas.
ionizandoas:

o,'
Hr

cl,

Clj +e
Ne* +e

Ne

radiaes,tenosa camat;
Deneasaplicaes
da ionizaodosgasesprovocadapeas
de Wison e o contador Geiper MIer.
. CAmarude Wilson:
A cmarade Wilson (cmaade ruvem) permitevisuaizar trajetriade umapa!cula
por umaaa contendoar e vapor de ga.Aparticula, ao
constituidaessencialmente
atravessar
amistura, ionizaseuscomponentes;ovapor, enlo,secondensaem torno das
cargascriadas,formandogotasquecresceme setoramvisiveis;assim,podemserfotografadas.
. ContadoI Geiger- Ml le
obseve a figura ao lado. No cilindro
gira um fio metlicocarregadopositivmente(nodo).Ptcuasbetapenetran
do em provocampulsosde coente,
que soregistrados,depoisde amplificados, no contadorB.
0 diagramaao lado representa
o interior
do cilindro A, que contnnenioa baixa pesso, Partculas beta pelelram
nessecilindo e ionizamo nenio,produ
zindo cationsNe', que soataidospelo
ctodo,e eltrons,que soataidospelo
nodo.Com isso,forma-seno nodoum
fluxo de eltrons,que registadoem B
atravsde estalidos,de rm pisca-pisca,
de um nmeroqueapareceno moslrador
ou, inda,de um pontejo que semove.
2:) Efeios lminc'sos:
As radiaestm a propriedadede ecitar e mantera flrorescncae a fosorscnciadassubstncias.
Fluorescnca o fenlr,],enoobservado
quando uma substnciadqLelunescnciaao ser iluminade perdeessalmiquandodeixade seriluminada.
nescncia
As substnciassulfeto de zhco (ZnS) e
terracianoplatinaro
II debrio(Ba[Pr(CN)4) 0slotrcircsd
nasauto
dscolomdas
esladar
arrcsenram
suhatncas
tluorcscmlEs.

cp,luto -A"'adrdq"5

307

Fosforcscncia o f enmeno observa


do quandouma substnciapossuilumjnes
cnciaprpria, ou seja,no dependede se
iluminadapaa emitir luz.
As substncas
fosforescntes
sortilizadas!por exemplo,em mostradoesde relsios.
0s"nmr0sdomosrGdor
d0slqi0
c0ntm
suhl6nci
dedioerc
L oqueta.iira
smvisu
jdsr"ocenje.lsais
3:) Efeitos tmicos:
A emissodasradiaes acompanhada
de liberaode energia.Assim,por exemplo,
I g de dio liber 135callh devidopincipalmentes emisses
de parliculasafa.
4:') Efetos qumcos:
As adiaspodemprovocarreaesquimicas,tais como:
. decomposio
de saisde prata:

2AsB

jl3!9

zeg + sr.

. transformode fsforo bancoem vefmelho:


P,,
. transformaode oxignioem ozone:
,^

radid;o

^^

. decomposio
de cido ntrico (HNOr), gua(HrO) erc.
. clescolorao
de substncias.
5!) Efeitos fisiolscos:
As diaessobastanteperigosas
paraaspessoas.
Essepeigoestdireramenteligado
. inensidaded adiao,qe medidaem roe,rge, ().
A unidaderoentgenmedea capcidadede a radiaoionizar o ar (t roenlgenproduz
2,6 . 10-acoulombpor quilogramade ar seconas CNTP).
O serhumanosubmeidoa radiaesacimade 200r aracadopor doenasgraves,queo
levaro,povavelmente, morte. Evidentemenre,
acimadessainrensidade
morre pra
. ao /empoduranteo qual a pessoafica expostas radiaes
. nalureza dasradiaesi as mais perigosasso as rudaesgama, devido ao seuaro poder de pentao.
As radiaes,alm de provocaremdestruiodas clulas,queimadrrsetc., podem
lmbmcausarefeitosgenticose, com isso,determirlarmuaes
nosdescendenres.
No sentdode evitar acidenres,
querrabalhamcom mateialradialjvo
odasas pessoas
devemlaz o proregidaspor pardesde concrero,chumboerc.,u!tizandooupasespecias
e, n medidado possivel,manipulandoos matejaiscom garrasmecnicas.
O sstemade alertapar quc a pessoaposspercebero perigo consritudode uma placa, presa suaroupa,conendouma substncia
queescurece
soba aode uma inlensiile
perigosade radiao.

308

Uidd7 Aadiatividd

Ddiall! lo! rlda B mq

lol
Obsrvea comparao:

'.:' r i,

;W:.'/i'4.-'

rodiolivo
Cinlico
A cjnticaradiativa a pa(e da Qumicanuclearque nos mora que algunsmreriais
adiativosse desintegramrapidamente,enquantooutros se desintegramentamente,
No possvelprevercom exatidoa duraode um ncleoradiatjvo,pois ele pode
permancer
semsedesintegrar
duantesegundos,
diasou a! sculos.Conudo,existemcl
quenosforncemumastimativado tempode vida deum ncloadiativo.
culosesttisticos
Dentreoutras,a cinticaradiativatrata das seguntes
grandezas:
l:)

Velocade de desntegao:
Velocidadede desntegrao(or ayidade rudiaiva) de um material radiativo o nmo de tomosque se desintegmna undadede rempo. Assim:

l,r=**.
n no<0,poisn<no
nmerode tomosradiativosiniciais
nmerode tomosradiativosapso intervalo
^t

{*
-

Capiulo 1 Asrdiaqes

309

A unidadeusal d velocidadede desinregrao


desintegtues
por segundo(dps\.
Entretanto,por setratar de uma unjdademuito pequen,usamosrambma unidadearne.
qLre a atividadecorrespondente
a 3,7 l0r0dps:
I curie = 3,7 . 10"'dps
O nmero3,7 . 10'udps corrsponde
alividaderadiarivade I g de rdio (!Ra).
Oufra unidadetambmusada o rutheod, que a arividadecorrespondente
a milho de desintegraes
por segundo:
l rutherfod = 1000000dps

ou

I ruherfod = l06dps

2:) Consante rudatw:


Comprova,se,experimentalmente,
que a velocidadede desinlegrao
ou arividader
diativa(v) proporcionalao nmerode tomosradiarivosde um materialadiativo.Assim.
!= c n

{L

: velocidade de desintegrao
= nmero de romos radiativos presentesno matedal
= constante de proporcionalidade, chmada c'onsanlerudiati\)o

Observe:
an

'

f
^l

, . " . ^arl

Para um intervaode tempo unitrio (^t : I s, 1 dia, I ano eLc.).emos:

Issoevidenciaquea consraneradiativa umagrandezaquemostraa iao d romos


que se desintegramna unidadede rempo. Ela apresentaum valor lxo par cada romo
adiativo.
Assim,por cxempo:
. A constanteradiativado rdo 226 de

tlit ano':

c-Sa" .'
lssonosmostraque,para cada.23q'.tomosde dio 226, proyayelmente
I tomose de
sintegra to inervalo de I ono.

3lO

unidd7 aradiatividd

. A constanteadiativado trio 234 de I


35

+dia

Isso nos mostra que, paracad^ 35 titomos de t o 234, povavelmete I tomo se desintegro no inLervalode I da.
3! ) I ntensidade radiat i!a:
ao nmerod radiaesalfa ou betaemitidaspo
A intensidaderadiaiivacorresponde
um materilradiativona unidadede tempo.Essagrandezadependedo nmerode tomoi
no matedal,Assim:
rdiativosexistentes

onde:
radiativa
I i = intensidade
=
radiativa
C
constante
J
I n = nmerod tomosradiativos
Ento, voc pode entenderfacimente
queumamssaradiativapequenaemite
um
nmeropequenode paculas, isto , apresenrabaixa inensdaderudialitd. Nessecaso, seuma pessoapemanecepertoda mssa, provavemente
no corre perigo,
Mas, se a massaradiativa grande,li
berta muitas particulas e temosala intensi
dade rudatva. E isso muito pergoso pa'
rc qualquerset riro-Por sso,os materiis
raditivos so guardados em caixas de
chumbo,queprotegemo cientistacontaas
adiaes.
Paa compreendermos
o significadodessagranuma analogia:
deza,vamosestabelecer
Vocsabeque no possiveldtrminara duraa,ode \ida de um ndi!dro. Podmos,no entanto,
calculara draomdi^ de vid^ de umapopulao.
ssim, por exemplo,a pair de 1970a duraom
dia de vida no Brasilalcanouos 56 anos.
Analogamente,no possivelprevera durao
de vida de um deletminadoncleo,maspodemosconhecerum tempo eslatsaico
de sua durao,
Seoelementordiotemvida-mdiade2300anos,
voc dveconcluir que um ncleo d rdio, ertat,itica
mente,leva2300 anosprasedesintegrar.Isso,podsintegrar
an
rm,noexcluiapossibilidadedeees
lesou depoisdessetempo.

I
dio

= 2 300anG
vidamdia

Cprlo 1 As dajes

31'l

Podemos,enro,estabelcer
o seguinte:
yida-mdia de um mae al rudiatiyo a mdia
arilmti.o dos rcnpo\ de vda de lodos o! atomos rudiatiyos dessemaeral.
Assim, de mareirabem simpespodemosdizer qe da mdia o tenpo prortuel d.
duruode um tomo ruI1it1it,o.
Comprov,se, matematicamente, qe a vda-mdia o in.rersoda consante rudiatwl
-,
",=

.J v. = vida-mdia
= consranre
radiativa
IC
Observe:
ditivo
^1=
L

,34

ano '

Em cada 2300 tomos,um se


oeslntegraem I ano.

V. = 2100anos
Os tomos, em ndia, devem
drrar 2300 anos antes de se
desintegrarem.

Meia-vida,ou petodo de senidesntegrco


(p), o inteNalo de lempo em que sedesintegrama metadedos romosradiarivosde um mateja.
graficamenlea diminuiodo nmerode romosradiarivos(devido
Representando
desiniegrao)
em funodo tempo,obtemosumacurvaexponencial
chamadacu adede
camento radiat\,o:
mrodotono.Edi.tivoi

A equ.od,u{adEdera'meno
rsditivo
:

_!.
2

!
I

del0m0s
bdiativos
spsum
fn - nmem
iniri.lde
omos
radiativos
J n0- ntuneru
base
ds
losa'itmos
|eprian8
0,rl8i
l -

312

Unidad 7 - A addvdade

Apenaspor curiosidade,observe:
(p)' temos:
Admilindo o tempo (t) igraa um periodode semidesintegrao

'="

11

-.=

Ento:

']
' l o g 2 - (p
ComoV.-

"-"1'"'"-'
l os e - u..]0 C p 0 . 4 i -

I
.remo.(

I
v;

LoCo:CD-o.?

Cn - f f i
=

'

.]-.p-o,r

cn- O.r
,

Vamos,ago, fazerum esquema,para que vocpossavisuaizarmehoro significado


(p):
da meia-vidaou periodode semidesintegrao

f a.'*

quara p
voc j sabeque a vida-mdia(V.) do rdio 226 de 2300 anos Enlo, suarreia-vida
dada por:
p = 0,7V-

p=0,'7.23OO

p = I610anos

da me'dedo' omo' a
ls'o .isniticaquea cadaI 610ano' ocorr a de(inle8a(o
a
a'ur' pr.nre' no malerial Alm do nmerode lomosIdiaivo: e\idenlemente
e
tambem
estaro
existentes,
radialivddostomosadiativosainda
massae ntensidade
duzidas metaaleapstranscorridoum peodode semidesintegrao'

''

to

\ --t;--- t

caput As.adioos 313

Vamosestabeecr
uma frmula para a resoluode problemasque nvolvema meiavida de um materilradiativo.

l D mp o -l -x P = x_1

A seqnciade massa dos tomos raditivos pode ser escrita do seguinte modo:

2"

md
2' ,

rno

2'

n I za-/
i
ll
lno i
2'i

m
2'

2p

ffi

A meia vida vaia deelementopaa elementoe podeassumirumalargafaixadevalores:

Mei+riaa

rl B i

!nTh

lstopo rrdiatiYo
4,5

10eanos

24,ldias

19,?min

1,6 10 as

lffi# Exerccr'os
resofuidos
EB3 A constnte diativa do 6dnio (,e3Rn) d

c = 4+r o s - 1= v . = f
p = O , 7V . +

E s
1

= v,=

p = O,7 4 ,8 . 1 0 6 = 3 ,3 6

Ras pos ia:4, 8 . 1 0 5 s 3 ,3 6 . 1 O5 s .

r. Detminar sua vid-mdi

1O5s

4.8. 10
105

p= 3,36 105s

314

unidd7-a EdirMdde

ER4) Um matalradiativo tsm meia-vidado 4 h. Panndode 1O0 g dessematerial,qe mas


sa de tomos adiativosresta aps 12 h7

.l.tt'

1 ..

ti

100

1009

P or t ant o,ap s 1 2 h te mo s

100

9 :1 2 ,5 s .

Mas, voc pode rcsolvereste problemaaplicandoa frmula:


-

l L s - 2 ; , l o o -2

lq

1@

-z'-

I - m- 100

B s s pos t a: 1 2 ,5 g .
ERs) Temos O,1 g de uma amostra radiativa.A meia-vidados tomos radiativosdessaamost d'15 dias. Dpoisde quanto tempo a massdostomos radiativossercduz 1 mg7
( los 2 = O , 3 )
m o= o, 1 s

m = ' l m q= O.OO1 q
p = 15 dias

;'

^;
2"

)
o .l

= losloo-

olor

lO I

=r''^-

25-1oo-2'-

ii

los2r2-

tb

O.3

30-o.3r

t - loodias

Rsposta:'lOOdias.
sabndoque,em 63 h de
EB6 Dtslminaravida mdiadostomosde umaamostraradiativa,
40 g dssamostfase reduzema 5 g.
desintegEo,
= 4os
massaInicialtmo)
massa
finallmr- 5s
lempototal{t)-63h
(p) =?
mei-vid

l,
| -"
) )^

_.;
='P =

_ 4S _.
-'
^,.
2t n

p =o ,7 v.

_
-

v.=

!!
2p

2l
=j=

63

30h

Rsposta:V- = 30 h.

-f

cpiulo Asrdics 315

,iilil$Exelccios de oprcndizagern $i$ffi$ft[lf$frlilllWWqffikti$ffim


EE) A neia-vidado iodo l3l deEdias-DeteDine

sua!i& ndiae a suaconstanle


adialiva.
D{9) Sabesrquea neiada dodio 22E de6,7anos.
Patindode80ns, quenasa desse
naledalradia
livo Esr2raps3l,t anos?

f,Al) A rneia-vida
deun islopordiio det05aros.
Quanlotenpolevapaqea nassade100e dss
nalerjlsedua a 17,54
f,417) A mei-dado udnio 235 de 7,5 . 103anos.
Pairdo d300g dqs slopo,qema$arcsta
aps2,145 l0'anos?

[10) Calcule vi-rndidostomos


deumaanostr
adiarin,sabendo
qe,en 64h ddesnlego, EAIE)Tenroruna snoste deum isropondivo cuja
ma$a de42,5ns. Aps3,5 . loi nosels re,
80I dess
amoslr
selduzena 5 I.
dzi a 21,25U. Qala neia-vidadoslonos
f,l1) 400I de un knenlondiativo sereduzen,en
35s, 200g. De&rmine
vids-mda
e coNtte
diativadsk eleneilo.
f,412) Temos400g demaaDoslandialivaque,aps
105h dedesinlego,
sereduzen
a 12,5e. Detc) a mea-lidadss eemento
dativo;
b) a vida-ndia
desse
ehmento
ndialo;
c) a coNlanteBdialiva.
qea neia vid do dio22E de 6,7
f,l1) Sabemor
anos.Padindode 60 ng d6s eleeilo, aps
qanrotenposuarnassa
s reduzida ?,5 ms?
f,414) A massa
deun mola radiriva
de40I. Aps
quanlotenpodedesiitegao
emos8 Cdo a1eialmdiativo,eberdoqea neia-vida dc I h?
(Dados:
og2 = 0,3;os5 = 0,7.)
f,415) Aptu I h l0 nin demiso esponlM,2 g den
adialivos reduzera 31,25ng. Qaa
'solopo do iopo en questo!
neia'da

EAl9) A meiavidadeun istopoadialivode12h.Aps


4Eh deob$wao.
suanalsatonek 12.5g.Dtter
mea mas$dessi1ponoiicio damnragern
do

E20)Temos45 I de urnamost radiativaque.ps


eto tenpo,sereduema lt I, DeteDireo tempo
lansondolesa edo,
quea 6eia{isabendo
da do isiopoadiativodss aerial de 5 h.
(Dados:
log2 = 0,3ilog3 = 0,47.)
f,A2l) Apr15nin deobsnao, a 6assdarnoslra
de
u; itopo adialilo, q;e ;6 d. t fu. i"*;.
8 ng- Deier6ine neia,dadsk iiopo.
EA22) Isre'n2g dcm rnarq
qeseEdumdialivo
m a 12,5g ps70nl[ Drmifta vi-nedia
doslomosd$seDatenI.(Dados:los 2 = 0,3;
bCa = 0,47.)
f,A23)Ceramo$aradiativa,aps756h deob&iva9o,
twesuanassarcduzida
a t/32dainicial.Qala vida-mdia
dostomosdessa
amosla?

E03l Um amodeumalerisl
por . I 0?!10no3.
Gdi.tivo
d cmsritulda
dosquak. so6diatlv6.Sobsn.
doquea vid.ndiadesses
lomNhdrivN de10 h, quaos
romos
Edi.tivos
exisrido
nessa
amosta
q-tslio
j desntegdos
aps2l h?ounlNlomos
m amostD
aps21 h?

316

un id d 7 a ra diar iv idade

rodiotivos
Asomlios
Considcre,por exmplo,um tomo radiativo A que emjte uma radioa ou t e se
transfornaem B. Este,po suavez, lanbmradialivoe setranslbrmaem C, o qua, po
ser anda radiarjvo.se trnsformaem D. quc eve.
de A at D, recebeo nome de/mltu ndiativa ou
Essaseqnciade lransformaes,

I ^- l

Logo:
Famlia radiatva ou srerudat a o conjunto de tomos que se relacionom entre si
atralts de sucessi|asdesifiegraes.
Mritasfamiliasradiaiivasj foram obddasartificialmenle;enrrclanto,na nalurezso
enconamoss: a famiia do rnio, a do aciinio e a do trio.
1:) Fanlia clo urAnio:
Esta famiaapresentacomo nceopai o unio 238 (ri!U) e rcmina com o chumbo
206(:SPb), que esrvel:
i---'----

i 1:u

""

'ilPb

nucLeopal

por (,ln + 2),


Todor os lomosdessafamiia presentannmeosde mssaexpressos
sendon um nmeroinleiro, ou seja,a dvisopor 4 scmprelem csto 2.
Observeessello paa o primeiro e o ltimo membrosda familia:

tr

06 5 1
,-;2

2!) Famlia do actnio:


Esla famila apresenlacomo ncleo-paio urnjo 235 ('i;U) e rerminacom o chunbo
207(':llPb), qLe es!ve:

'ilPb

c a p t u r o 1 - A s r a d i a c e s3 1 7

O nomedessafamlia(famia do actinio)vem do fato de que sejulgavaque o ncleopai fosseo actinio 227 ('rtl,tc). Entretanto,hole sabemosque ele o quartolemento da
secncia:

liM-ffi
ll

-i

f:--:
!

, -

i ' :,:

r1i'
Ac
L:

' f;Pb

29

Todos os tomosdestafamilia apresentam


nmerosde massexpressos
por (4n + 3),
sendon um nmerointeiro, ou seja, divisopor 4 sempretem rcsto 3.
Obseve:

3!) Famtia do ro:


Esta familia tem como ncleo-paio trio 232 (';3Th) e ternina com o chumbo 208

('f iP b ) :

I jiii li

..............

Jpb

Lr - l

ncleo-pai

Todos os tomosdestafafijlia rm nmerosde massaexpressos


po (4n), sendon um
nmeo inteiro, ou seja,a divisopor 4 smprerem resto0 (divjsoexa!a).

iil,

;o.
Cadaumadeas famjliasterminaemum islopoesvelde chumboapsmaisou menos
qalorzetansformaesadialivas.
Vejanodiagramaastransformaesna
fmiadournio.
233

2.1+
230

zzz

24
2 10
2 [6

0l

33

s5

06

8t

33

MnoMtco

89

90

9t

s2

318

Unidde7 -a radiatividade

ffi

Exercclosreso/vldos

pertences uma das famliasradiativasna


ER7) Sabemosque o tomo de polnio216 ('z8Po)
turais. A que famllia ele pertence?
Basta efetur diviso por 4 do nmerod massa 2161

2)9t+-

eiata)
{d*iso

o
Ento, el fz pans da famllia 4n, ou sei, da fanlia do ttio.
Respostr amli do tio.
Descobrnquantaspartculas
ERa A famlido unio comeacom '?3lue terminacom 'z8?Pb.
alfa e bet so emitidas nessseqnciacompleta.

,85u
-

'8tPb

Note que o nmerode massadiminuiude 32 unidades(238 206); poltnto, foram emitidas I pattculasala, pois cada uma diminui o nmerode massade 4 unidades.
Com a emissode I padculasala, o nmerc atmico deve a diminurde 16 unidades,
pois cada um dimnuo nmeroatmico de 2 unidades.Nontanto, ele diminuiusomen
te de 1O unidades(92 - 82), o que nos mosa que houve a emissode 6 pattculasbeta
f l6- 1O ) .
,3sU
-_

al
I Partculs
parric
6
as bt

2o6pb

RespGta:aa 6J.

ffi fxerccios de oprendizogem Wffi$,frll1lll1l1i'!


f,24)A quefri adiativanatDapeenceo potio

2rtCliPo)?
f,Azs) O ncle+paidafnia do t'io o Th o timo elemmto o llPb. Qua'laspanq$ alfa e
betasomitidasna seqncia
conpetal
Mturs do nio, so
EA2)Na ie de desriegEo
s ssuint$ etipassuct$ivas:
obsefladar

dapal :' ;j U * X + a
stapa
II: X -Y + p
Desubosnmqoalmicoe demassa
doslof,A2t O rdeopai dalamiliado actinio o U. Qais
soosnnercstnicoe demss doqiftonen
qedonceoDaitele
brodssaimilia, sabendo
h2 enisses
llae 2 enisssbcla?

qumicos
0s olomenlos
rodiolivos
Vocj sabeque os elementosquimicossoconstituidospor tomosistopos,ou seja
tomoscom o mesmonmeroatmicoe diferentesnmeosde massa.
Sab,tambm,qu cadatomo istopoconlribui com ma certaporcentagem
na formaodo elemento.

capfiulo1-as.adiacs

319

Observe:

mi

..-=.--^-..--.-.-._..99,8q0(istopomaisabundante)

Hidrosnio

Oxignio

Urnio

deutrio

0,02q0

- iH
lritio + H
oxignio16 +

'3O

99.76q0isropomajsabundante)

oxrgenror/ +

;u

0,04q0

oxigniol8 *

'lo

0,20qo

unio234 + 31U
urnio235 * l:u
urnio238 + ri:U

0,0080/o
0,700q0
99,292q0(istopomaisabundante)

Os istopos radiativos de quaque elemento so chamadosde rudiostopos.


Assim, os eementosso classificadose elementosrsdiaiyos e elementosno-radiativor. Considea-secomo elementomdiativo aquelecujo istopo mais dbndante ndiati|o.

Elwnto rudiatro o lemenocaja istopo 1


Dessemodo:
. o hidrognio lm elemento noadiatiyo, pois seu istopo mais abundante (lH) no
radiativo.No entanto,o istopottio (iH) radiativo;
. o urnio vm elemento radiatw, pois se]uis(ttopo mais abndante (lU) radiativo.
Nessascondies,soradiativostodosos elementoscujo nmeroarmico superiora
82 (chumbo).
peddica,os elementosradiativossotodos aquelessitu
Portanto, na cassficao
dos aDro elementochumbo.

sB i ...............
rml r j (u

Os radioistopos1maplicaesem vrioscamposda atividadehuman,tais como na


medicina,na agicultura,na biogentica,na indstriaetc.
Vamosdesacar,
ento,agumasplicaesd radioistopos.

t
32O

unidd7-a mdiatividad

l:) Cobalto 60:


o cobaltonatur (::co) no radiativo;pom, ao serbombaraleidocom nutrons,
tansforma-seem coballo 60, que radiaLivo

jco + n -

gco.+l!:T!ry

em nique
O cobalto60 sedesintegracom emissode particulasbeta,transformardo-se
60. oue evel. Observ:

Sco -

!!N i +-?B +3

Estas adiaes gama so dnigidd alravs de o


disposilivpara cllasanerosd, desrruindod.

Juntamentecom os raios beta, ocorre


tambm emissode rios gama.
Na temputicasousadasas radiaes
gamade l,l7 MeV e ,31 MeV, enquanto
os raios bela de 0,31Mev sofiltrados.
empregadas
A tcnicae a aparelhagem
na produo dessasradiaesrcebemo
noe de bomba de cobalro, vaioso instumentode auxilio no combateao cnce.

Anlnio
Podmle(S0Pulo).
datuidqo
qlipamenro

2:) Iodo l3l:


Administrdopor via oral, em uma soluode um iodetoqueontenhacertaquantidade de iodo l3l, usadopara diagnosticardistbiosda glndulatjreide
3:) Fsforo 32:
Utiizadoparadiagnosticadoenasda med assea,pois,quandoinjetadona corren
te sanginea, transpotadoaos ossose suasmedulas
4!) Caono 14 (conlador rudiatiw do tempo):
Embora existana atmosfera, um radioistopoartficial, pois seforma da transmuta
do
o nitognio 14,bombadeadopor nutrons.
Essesnutronsquebombardeiamo nitrognio14soobtidosde tomosdo ar atmosltpelosraioscsmicosvindosdo espaoexterior.
rico, bombardeados
Vja:
riN +
n -' c+p
poremissodeparticulasbet,odginndoonitrognio14:
J ocarbonol4 sedesintegr

'lc r

iN + ?p

Com o oxigniodo ar, o carbono 14 oxidadoa gscarbnico,que bsorvidopelos


Dos vegetais,atravsda alimertao,o carbono 14 passaa inte_
vegetaisn fotossntes.
grar tambmo oganismodos animas.

Capilulo1-as ndis

321

Potanlo, s arimaise vegetaisrenquantovivos, apesentamo carbono14 numa pro


poroconante, pois elesedesintegra,rnas tambmreposto.Advindo amorte, o cabo
no 14deixade serreposto,mascontinuaa sedesintegrar,de tal modo que suataxa,Do organismo,comeaa decresce.
Dessemodo, podemosavaliara pocaem qe ocorreua morte medindoo cabono 14
j que conhecemos
remanescente,
suameia-vida que de 5 600anos* e suaproporo
no ofgnismovivo - que de 10 6q0do carbono12.
Assim,o cabono 14podenosevelara idadede planrase animaisfsseis,mmiaserc.

5 0 0a msdepoi s:ndade
doC 14.

', '.

.,.,,jli..,|

3It

i 1 2 0 0an6 depoi114
s: doC 14.

Na cavernade Lascaux(Frana)foram enconrradas


pinturasdo homempr hisrricc.
que, por nlsedo carbono 14, revelarmtcr aproximadamenre
16000anos.
Observao:
Atravsda anljsedosmineraisde urnio,e esrabeecendo
uma relaoentreasquanriddesde urnio 238 e chumbo206, podemosavaiara jddeda Terr. por esseprocesso,
concluimosque a idadeda Terra da ordemde 3 bilhesde anos.

322

undd
7-a dirvdade

Ve.ia,agora,como m istoporeveaa idadede uma rocha:


H muito tempo, ceosmateriisquelistiam em fusosoidificaam-see prisionaramuma
certa quantidade de substncia
radatv(istopodo unio).

Com o transcorrerdas ida,


des,a decomposio
radiativado
urnio reduziu seu contedonu,
ma certa razo constante, ao
mesmotempoem que o transfomava em chumbo estvel,tambm crescendonuma constante
definida.
Hoje, comparandoa quantidde que resta do urnio com a
que este de chumbo,a Cincia
capaz de dzer quanto tempo se
a forrao d ro,
PassouClesale

'$ffi Exercciosde fixoo W


EFl)

O que acontece com o nmeroatmic o { z ) e o n me rod e m a s s a{ A)d e u m


nc leor di ti v oq u n d o e l e m i teu m a
paltculaalfa?
a) z d m inui e m 1 u n d a d Aa u m e n '
t a em 1 u n i d a d e .
b) Z aum en tae m 2 u n i d a d e s e Ad i m i
nui em 4 unidades.
c) Z d;minui m 2 unidadeso A dimi
nu em 4 n i d d s .
d) Z diminui m 2 unidades e A rmenta em 4 unidades.

EF2) A leide S odd yF a j a n sd i z q u e , q u n d o


um ncleo instvelemitum partcu'
a beta, o elemento resultantoem n,
mefos tmico e de mssa, em rela
o ao eiemnto inical, respectiva
mene rguarsa:
ajZ + 2eA
4. clZ+2eA.
bj Z 2eA
4.
d Z + 1 e A.

EF3) Um tomo de um elemento radiarivo


emite. sucessivmente,uma pattcula
alfa e dus palculas beta. O que exis
to do comum entre os tomos dos ele
mentos iniciale final?
) So istopos.
b) So istonos.
c) So isbros.
d) N o h nadde comumntrel es.
EF4) Um elemnto aprosent um istopo
radiatvo'z68xque emite um pncula
al fa, rcsul tandoem um tomoA , que,
por sua vez, emite duas partculasbe
ta, dndo o tomo B, Esrmite um
panculla seguidade uma bet, ori
ginando, nlmente, o elemenro Y.
Ouis os nmeros atmico (Z) e de
massa(A )dotomodesseei ementoY ?
al z = 9o,A = 222.
bl z = 49, a:
226.
cl z:47,A = 21A .

dtz=aa,A=222.

c5p|ru]o1 A5 rdidce 323

radiaNa seqncid desantesraes

,8A
+,egB-,38c+,88D+,88
temos, sucessivamente,misses:

o romo '.8lu emte uma pdcula a,


originandoo elmentoX; este, po sua
vez, emite uma partculIi, clando o
elemntoY. Podmosconcluirque:
a) Y t em nm e ro t m c o9 1 e ' 1 4 3
bl Y isbarodo tomo'?39u.
c) Y tm nmerotmico ag e nime
o de massa 234.
cli X tem nmerotmico 94e nmero de mass 242.
Ouando um toDo emit uma parucu
ia a e, em seguda,duas parculas ,
os tomos iniciale nal:
ai tm o msmo nmero de mss.
b) so istopos radiativos.
c) no ocupam o mesmo lugr n tad) possuem nmeros atmicos dife'

EFa) Oual das seSuintsaimaes cor


a) Baios a so ncleosde tomos de
hlio, fomados por 4 prtons 4
bl O poder de penetraodos rios a
aumenta com a elevaoda Presc) Os raios/t so eltronsemitidospelos ncleos dos t('rcs dos elementos adiativos.
d) Os raios/ so dies da mesma
naturezaqu os rcios a e /1.
EFgl

O nmerc atmico d um tomo a8


e o nmerode massa226. Ouandoess tomo emite um partculaa,o to.
mo resultntapresent:
a) nmerc tmico 88 e nmero d
massa225.
b) nmero tmico 87 e nme.o de
massa224.

c) nmero tmico 86
massa 222.
d nmero tmico 85
nssa 225.
EFIO) O produto d desintego d um
tomo que s emite raioso tem:
ai o,mesmo nmeo de
meroatmico maior,
hi o mesmo nmero de
mero atmco menor.
c nmero de massa mior e nmero
atmico maior.
d) nmero de massa manol e mero
almico menor,
EFl1) Certo tomo diativo 2!Aemite uma
radiaod, dando um novo elemento
B; est, por su vez, emite um radiaolt, dando C, que, aomitir nov ar
diaqor, d o elementoD. Detemine
os nmerosatmico ede massadeB,
C e D- Indque,tambm, os istopose

EFz} Z0 gde rh is@o rddtativo, aps 21


anos, decrescsm p 10 g. Oue
mass restarapsa4 nos
E F13) Oual a vi da' mdi ado i stopoda ques
to ante or?
E F14) D etemi nado i stopo di atvo tem
mei -vi dai 9ua1a250 h. Oual o tempo
necssrioprque a mass radiativa
passea sef
da i ni ci t?
EFl5l Temos 4 l0o tomos radativosde
um elemento x. aps 448 anos
amosa ter 25 - 1Oatomosradisti
vos. Oul a meia-vide vda-mdi
dos tomos rdiativosdessaamosa7
EF16) Temos 36 g da amost d um istopo
raditvo. Aps 12 h de atividade a
mssa s rcdL'z 18 g. Determinea
meia vida desse istopo.
EF17} A mea'vida do istopo r83l isul a
20 h. Considendouma massinical
de 30 mg, qualo tempo necessio paa que el&se reduzaa 0,9375 ms?

324

u nid ad eT a diat iv idade

Copftulo2

A rodiotividade oftifieil
A lonsmuoo
dosolemenos
leyos
Em 1919,Rutherfordtornou realo sonhodosantigos alquimistas: l,dnslo mar um elemento em outro.
Vejamoscomo eefez isso:
Rutherfordcolocouma amostrade um material
radiativo, o polnio, em um recipiente.contendo
|lr'r'ognio. Aps algum tempo vedficou que o nitrognio transformar-se
em oxignio.

Como explicat essefato?

(1 8 / rr9 3 i).
queas
tisiDoneds0ids,
demonstrcu
e lm ssa
FnIas las0positas
i0que0 tomo
dehid09ni0;
da,suph.
dsvado
prcsn!desshliofie) nos .
queEsaspsnculas
le aisEdiaiiu0s.
eEB
ncleNde lomos
dehlio;tal supNiqo,
alis,
oi comFNada
mas
tadc.
Rlhertod
tew discpulos
lam0sor,
tais
como
Mosehy,
Chadwick,
Geiga,
Bohrerr.
Foisepultdo
naAhadia
deWstminDi,
de Nwton
e de tord
Fimos lumbas
Kelvin.

O que ocoe nma /eaonuclear,otr seia,o polnoemlepartculasalfa, as quais_


bombardendoo nitrognio,tnsformam-noem oxignio,conformea equao:

Note que ocorre:


14 + 4 = 17 + I
J consevaodamassa:
conservao
7 + 2 = I + |
da
carga:
f
Essatansfomaode um elementoem outo recebeo nomede trunsmutaAo.

A descoberlu
do noufon
Em 1932,Sir JamesCrddrictr, concluindoum trabalhoiniciadoem 1924por elemesmo e Rutheford, descobriuuma partculaeletricamente
neutra e de massaproximadamente igual do prton, qual foi dado o nome de nutron. Esspaticia foi obtida atra
vsdo bombadeamentode uma mostrade boro ll com particulasafa.

J ll+ 4 = 1 4 + 1
t 5+2=7+0

Capn o 2 - A d'atividadeaftifcil

325

O nutron,dentreoutras formas,pode tambmserobtido bombardeardoseberilio 9


com particulasalfa.
Observe:
;Be + 1a -r:c+n
A produode nutrons paticLlarmnte
importantenas pesquisas
que se reaizam
com bombardeamento
de ncleos,pois, sendoeletricamente
neutros,os nutronsno so
repeidospelo nceopositivoa ser bombardeadoe tambmno interagemcom as cargas
negativasda eletrosfera.

0 primeiro
islopo
rodiolivo
oiiiciol
Em 1934,um casalde pesquisadores
franceses,JeanFredericJoot Cur,te(1900-1958)
e IeneJoliot-Cuie (18971956), buscandoprovasda existnci
do psirron( * ?r9),
parricula
semelhante
ao el1ron,porm de cargapositiva,bombardeouma lmina de alminio 2?
com partculasalfa, obtendo,por algunsminutos,um istoporadiativodo fsforo, o /s,
Joro 30.
Qualquerum poderiaintepretaro faro comoum acidente,masno o jovemcasal.arr,
boscentistsde criteriosaformo,
"Pergunto a mim mesmose o criamosradiatividadeartificial", djsseFrederica
E era exAtamente
o que haviam feito,

lum inio2T

Um tomo es1vet
de alunnio(ilAl) possrd13 prtonse 14 nutrons.Ao'.engoli',
uma partculaalfa, seuncleofic pesadodemaise expeleI nurron.O tomo pssa,en,
to, a conter15 prtonse 15 nurronsque um tomo insrvelde fsforo, isro . o fsfo
ro 30(i3P) pimeiro istoporadiarivocriadoem laborarrio.
Os Joiot Curi confirmarammaistrdea existnciado fsforo 30 Doranliseoumica
e fxaramo acontecimento
atravsde fotogafiascolhidasem cmaradi vapor (cmarde
Observea equaodessahistricareao:

+4=
+2=

t?l
aniicial

30+ I
1 5+ 0

326

u.idd7 aadiatividade

O fsforo 30 dsintegra-sepor emissode psitron, transformando-se em silicio 30,


comuma meia-vida de 2 min 3Os. Veja:

iF -

l s i +.?13

A descobertada radiatividade artificial tm grande significado e importncia n pesquisa nuclear. A produo de istopos radiativos artificias impotante, po exemplo, na
medicina, mais especificamentenos tratametos por adiae a radoterupia,
O casalJool-Curie,por suadrpladescoberta
simultnea(o pdmeio istoporadiatj
vo anificial e o psitron),recebeuo prmioNobel de Qumica,em 1935.

.t-ffiExercclorcsolvidoiffii*W
ERg) Compsteas equaesnuclearcs,descobindo quaiss partculasrepresentadasporx e y:

a ) ? 3 a r +o * ? g P +x
b ) ? l a r+ n - ? Ms+y
+l

Ga ma

+'l

?p
3v

+l

]H

Deutrio

+1

iH ouiD

Trtio

+1

iH ouir

i3 Ar+ia * ?3P +n
b) ?3al+ 3n - iie + y
= Z=1
+O=12+Z
dacarsa:
.l conseruao
27
+1=27+A=A=1
conservaao
oa
massa:
t
?Zs+lp

ia ou He

-l

a) ?3ar+ ,4o- ?3P+ x


dcasa: 13 + 2 = 15 + Z + Z = O
J conseruo
damassa:27+4=30+A-A:1
t conseruao

? 3 a +n
r
-

+2
Beta

jp

Eltron
Par rsolverquests deste tipo, importanteque voc tenh
m mnt notao das princ
pais sntdades envolvidas m
rcaesnucleares(veja a tsbela

captulo2 A rditividad
ncir

327

rr{Exercclosde oqendizogern W
EA?E)Compete
areqaes
nucleafts,
econheeodo
! t
a ) i; c + H- ' iN+ i{
b) i; N+ p - Lic + y

0?lAr + x- fA +iH
d ) ilAr + y- i j Ms+jHe
e)ilP - lXsi+ x
0 iiNa +D* i i Ms+y

quis eslo
f,Al0) Dadas
aseq9s,
identfique
eadarl
a)jtNi+ H
tco+4
b)'?c+?H 'tN+n
d;1c+d-;[Fe+n
0 ) L r +p -

e) ilA + He

ibe+ n

jlsi + n

[431) Descub'a
os nnerosa6nico e denassaques
io faltmdnasequq.s:
a)rN + c -i ro+ p
b) ' B e+ a - 6C + n
c)rLP + i H -rP + p

EA29)Na desinlegrago
naiumldo unio 23E$o observadasasseguirles
iapas
sucessivar:
,;ju
M+a
queindiqn desintegades
[A]2) DadasasequaoB
M --Y + ,
diativ6, dqcubnquala emi$oqueocorEm ca,
rmsos
edenassadeMeY?
os
atmico
4 Quab
b) O queM emrelao
a Y?
a):ilBi - :liPo
c) 'iPo * 'liPb
c) Identifique
or elenentos
M e Y, consultando

labelapeddica.
b) ,JAc riFr
d) ,iRa

0s elemoilos
nolurois
e onliciois
At 1937j haviarnsido identificados88 elementosencontradosna natuezae. Dor is
so,chmados
de e/errerlo\nalrrr\,Denrreerses
elemento',
o de maiornumeroarmico
o urno(rru). A sguir,em menosde uma dcadaforam sintetizdos,
atavsde transmu
taonucler,quatro lementosque preenchiamagunsbuacosna tabelaperidica:
.
.
.
.

tecncio(4rTc),sintetizadoem 1937;
frncio (siFr), sintetizadoem 1939;
statinioGJAI), sintetizadoem 1940;
promcio(1Pm),sintetizadoem 1945.

Esseselementos,como indano foram detectados de maneirasatisfatriana natureza,soconsideados elementosafiificalJ, Como apresentmnmeros atmicosinferioresa 92, so denominadose/
mentos cisurAnicos.
Algun(elementos
de nmero\armico\superiores a 92 j foram criados,e outros mais seroainda
ciados.Esseslementosaificiais sochamadose/e,
mentos lransurni.os.
veja:

i6 .; f i 1i.; r . . . . . i ; i i . .
,H. . . . . . . . i; i;j
'"ir/-'aniDiais
elsmentos
cisunicos
dounio
lanles

{19121.
Consideado
um ddsgand6quimic0s
moddn6,parlichou
ativamente
da desm.
hEnadN dd p mi.oselemelos
tlamur.
Ganhou
0 pmi0
'{obelem
l95l etE.
balha
M Unee6idsd
d. Califmia,
umdos
maiores
anlG ,undisis
dapaquisa
sobrc

328

UnidadeT

Aradiatividade

Enogio
nucleo
Os meiosde obtenode enegiatm sido a grandepreocupao
prinda humanialade.
cipalmenienestsegundametadedo scuoXX. Denrrear sotues
enconrradas,
umaeLas
a energaprovenientedos ncleosatmicos,a ereryanclear,ataesdaseaesde tt_
A energianuceartalyezsejao caminhono processode desenvolvimerto
da civiizao.
Vejamos,ento, o significadodas reaares.

Fissdo
nucleor
Fissonuclear a denominaodada ao poces
so em queocorreruptura do ncleopormeio d bombardeamentocom patculas.
A primeira evidnciasurgiu em 1932, qando
Enrico lcelm,observouque tomosde urnio, bombardeadoscom nutrons,produziamum materialradiativo. Em 1938,Otto 11a,/,
n e Fitz Srassmancos
tatarama presenade brio (Z = 5) na expeincia
de Femi e, em 1939,Lse Meilnet e Otto Frsch obselvaram que o ncleobombardeadose dividia, hven,
do liberaode energia.Nessemesmo ano, Niels
Bob e lohn Wheekr enrnciala'm a. teoria da fisso
Observeo esquema:

1954).
11901
Flsicoitaliano,
abandonou
a htian
foi umdosquiretos
daamad
/ile
,it4b4 lendodi qidoa conruo
dopd
Em1938roc!o pmioNobel.
Em1939oinomeado
prce$ddeFsi
m daUnesidade
deColmha.
Morealarsdopo cncer
em 1954,
lendoEchido
muashonh'iasdavido
a
suasDodribuites
nosFnposdatiricae
da 0ulnicanuclo.
0 lemenro
denmerc
tmico
100databela
foidenomi.
Fdica
ndol.dir ersuahomenagsm.

n c l edoe rl B a

@'--

ncreo
de'?ltU
O nceode 1rru, atingido pelo nutron,divde-seem dois outos nceosradiativos,
poduzindonutronslives e libeandouma grandequartidadede energia:

,iiu + n 1:Ba
+:txr * ze* rj*J"'''.*
qKr
pode havera fomaode outos ncleos,cujos nmerosde
Em lugar de raoBa
e
massavariamente 72 e 158,podendosef formados2, 3 ou maisnutonslivres.

iiu + ln -

'fxe + Sr + 2ln +

'\*4r.!
--j

,3lu +

ln -

'*Ba + :Kr + 3n +

enersia J

Coul2-A rdiahvidaddificil

329

Como o r;U, bombardeadopelo nutron,sofre uptura, dizemosque ele nm ncteo


n!U. Entreanto,o':;lu, que no is
Jssilor fssonyel,o mesmoo ocorrendocom o
sil, bombardeadopor um nutron,produz ncleosde dois elementosrtificiais,dos quais
um fssil.
Obseve:

gF

+.1

'#',@ -@ .@ "@ H:ri"


'lnp

'lp'

Elto, o processode fissonucleaqueocorrecom o :U ocorretambmcom o t;:Pu.


As pesqusas
sedesenvolvem
e a humanidadedepositesperanas
nessemtodode ottenode energia.Entretanto,ee uma faca de dois gumes:quandocontroadoem um
reator ou usna nuclear, temosenerya ll; \as deixando,o acontecersem controle, desenvolve-seuma eaoem cadeia,acompanhadade explosoia bombaatmca.
Obseweo quado informativo abaixo:

O primeiro reator foi construidopor


Enico Femi e Leo Szilard. No mundo
existem,atualmente,cntenas
d ratores em funcionamento.
O Brasiiniciou um programade energi mclearconstruindoos dois primeiros retoresem Anga dos Reis (RJ),
um dos quaisj se encontraem testes.

A pmeirabomba atmicde restefoi


detonadaa 16 dejuho de 1945,no desertode Aamogordo,no Novo Mxico
(EUA). Militamente foi usadano fim
da SegundaCuerraMndia, contraas
cidadesjaponsasde Hiroshima e Nagaski. Em Hiroshima foi sada a
bombd-e-'l:Ur6-8-r945)e em Nagsa
ki, de 'i;Pu (9-8-1945).

-!
33O

unidad7 a radiatividade

No processode fisso ocore Umareaoem cadeid. Teoicamente, bastari apenasum


nutron para iniciar o processo, mas n prtica xige-sema massamnima para que isso
Essa fisssa mnima, a.i7 da qual h detonao com reaoem cadeia, denominada
A massacriticado urnio teria o volumeaproximadod uma laranja.
Observea comparaoabaixo, paa que vocentendao significado da reaoem cadeia:

.L*,-a

.=l--{
\^-

,."

Um fsforo acesoinicia o processo,ou seja,o fsfoo cesoacendedois outros,


os quaisacendero
outrosqatro,que,po suavez,acendero
outrosoito. e assimDor
diante.tormndo o Drocesso
incontrolvel.

"b -'

"'b'-l'f,i:"
,

-Ql
/ i'
cade6

o1i7

{F

'"..i,q.t;
reao

ndcdtDlsda

Um tomo de urnio (rru) recbeum nutrone se quebra,libertandodois nu


trons. Essesdois nutronsatingemoutrosdoistomosdeurnio, os quaissequebram
libertandoquo nutrons,que, por sua v2,atingiromais qurro romosde ur,
nio, que libertao oito nutrons,e assimpor diante, tornando o processoincontolve.
Com issovocpodeentenderque fsloros,assimcomotomosfissionveis,
podemse
perigososou seguros.Tudo dependede vocsaberdominar o processo(combustodo ls
foro e fissodo urnio).
A energialberadanuma explosonuclear medidaem comparaocom o efeiroenegticoproduzidopelo exposivoTNT.
I I quiloton: eleito eneryticoigra a I 000 toreladasde TNT
ll megato efeito eneteticoigual a 1 0O0000 de tonlads de TNT

Capitulo2

A radiaiivi&de adif c'al

3:11

A bombaatmcalanadasobreH;roshimtinhaa potnciade20 quilotons,ou seja,o


quivaentea 20 0O0toneadasde TNT.
Num reatornuclear,basicamente
na fissonucleartransfomaa
a energiadesprendida
guaiquidaem vapo de gua.Essevapor movimentauma !rbina, qu,por slavez,)ro
duz energiaetjca:

Fuso
nucloo
Fuso nuclear denominaoalada
ao processoem que ocorrea reuniode ncleospequenospara formarem um nceo
maior. Esseprocesso o que ocorreno Sol,
onde ncleosde hidrosnioleve(prtio) se
lundem, iormando ncleosde hlio, com
liberaode grandequantiddede energia.
equaorto processoque ocorreno
Sol :
4 fl -

':
'l'ti"i-1I-{ + 2 ?s + 2j1} +J nersia i'

Essareaono pode ser realizadaar


tificialmente,pois exige uma temperatur
elevadissima.
Entretanto,a partir de 1950
os cientistasiniciaram lesquisas no sentido
de obteremuma reaosemelhante,
Assim,em 1952conseguiramrealzara
pimeira fsono-controlada,que consti\. a pimeia bomba clehdrogno.
Observealgumasdasreaespossveis
de fuso:

iH + H

iH + H :He + lHe -

:He + n +

i-.le2!.!.,i.....,

j.-.. energra '.

.,(,:,

,, _,./_

jHe +
r! /"!4""

1He + ziH +

i enerera
i ,-"
'')

processos
Parainiciar esses
de fusaosa-se,comoenergiade ativao,a energiaprovepesquisas
quevinienreda explosode umabombaatmica.Atualmentesodesenvolvidas
samobte oulros mtodosd ativao;al o momentoessafusono pdesercon!olada
fim de oblermosneeiatil.

-l
332

!nidd7 -A rdirividade

Dessemodo, podemosdize que a bomba atinic nda mais que a espoletada bomb
de hi&ognio, libendo a energianecessri
a paraa tuso-Um vezocorida estatuso,,
energi liberada extemamente grande. J form detondasbombs de hidroqnio de ate
500megtons.
Observao:
J se sonba,h alguns nos, com a construo de um retor nuclar de fuso. Ms. Dara
queocorraa tuso.a tempear!ua
mmima de J00 mrlhes
Je grau\Cetsius.
e art ago s
se conseguiuatingir 200 milhes de gus Celsius,por uma frojlfi!11detempo. N
Universidadde SoPaulo existeum reatorde pesquisade fuso,onde fo consesuidaa
tempetura de I ,6 milMo de graus Celsius.

0 quorop-o moisnovoporo
domolio
O LaboratioNacionaldo Acelerador
Fermi (Fermilab), centro de pesqujsasnoeamericanode ffsica de lts cnergis,anunciou no ltimo 2 de maro rm fato cientifico revolucionio: a descobertde ua
rarssimafolma de matri, tu rovo tipo de
qua*, batizadorop.
Desde 1932,sabe se que o ncleo dos
tomos formadopor prtonse nutrons,
tidos na pocacomo partculs elementares,
isto , indivisveis.Ms, no inicio da dcd de 70, ficou evidenciado que esssdus
partcus,por suvez, tambmtm estlutum intema. So constitudaspor partculas
menores,chanadasquarks,
Experinciaspermitiram a identjfica
ode cincotipos distintosde quarks.O p
e o d.ru soos mais comunse formam os
prtons e ntrons. O rtft nge, o charn e o
otron (esseltimo descobertoem 1978)
completama ista dos quarksconlecidos
Aps cercade qunzeanosde buscas,
com pequerossucessos
terclndograndes ftustraes,a descobertade mais um
quark no apensnunciada.Ela largametefestqdpeasdusequipesdo Fermab, com ceca de quatrocentoscientistas
caduma, que independentementeproduzimm a evidnci de que o quark rop existeSobrcvoando
Ilinois (EUA), possvel
ver um enomeanel pefeitamentecicular
e com 2 km de dimeho, rsgando monoton dsterras platasdaqueleestado-

[ . Cadequipe ocupa seupavilho de


trabaho ao longo do nel. em dois setorcs
diametramente
opostos,conhecidoscomo
reasexperimentisB-Zero e D-Zerc.
O gnnde anel, conhecido como Tvatrcn, um aparatovital para a pesquisa
de particulas.Ao longo de seus6,3 Lrn de
extenso,feixes de prtons (partculas com
cargaeticapositiva)e ntiprrons(antiparticulasdo prton, ou sej,prtos.com
crganogatrva)soaceerados
em sentidos
opostost atingirem altssimsenergjas.
Os feixesde prtonse antiptons vijam aumaveocdadepraticamenteigut
velocidadeda luz (300 000 kr/s).Eles se
cuzam frontalnente, bem no centro das
rescxperimentajs B-Zero e D-Z.3ro.Exatamentc i est o foco dasatenesdc todos
quepticipamdessapesquisa.
A cda milsimo de segrndo aproximadamente,um pton arrebenta-seem
coisoviolent e frontl contra su nripatcula. Matria e antimatri aniquilamse completaente,num transienreinsrantneo de puraadio.No casodo Tvarron,
coliso to vioentque esselrnsiente
radiativocheg ter densidadede energia
comparadaquela do universo nascenre,
cercade um milsimo de segundodepois do
"BigBang".
| . I Ess coliso pton-antipton
extraodinfuia.No h nenhum fato em

cpiruo2 a radrvidadeartiriciat 333

nossaexperinciacomum que se assemelhe


a ea. Seu trnsientede radiao,brutlmente energtico,imediatamentese remteraizaem um chveirode novaspaticr s svezes,cercde hezentas , que
expodem em todas as direes, numa
constataodireta d equivlncienergi-matd propost peo fsico alemo
Abert Einstein (1879-1955)em sua fr-

lula n = mcz (onde E a energia, m a


massae r a velocidde da lrz).
Essspartculasqe emergemd coiso sode extemointeessepa os rsi
cos.A pair de suanisesodeduzidasas
propriedadesds menorese mais tundamentais sementesda matri, bem como as
leis segxndos {uisessaspaculas inte-

@
-l 3

-l

334

unidadeT aradiatividade

[...] Para come,o qrk tdp uma


espciede pea frndamental de um quebracabeas.isto , de umateoia que organiz
toda forma de matri existentno universo. Essateoria conhecidcomo o 'modelo
pado' dasparticraselementaresDe forma simplifcada, esse nodeo
pode ser sto como uma versomodema e
atual d tabeapeidica dos eementos.No
nodelo pdo, as prticlas apresentam-se
gora em duas{amias: a dos quarks e
dos leptons.
So seis06 lptons conlecidos, sendoo
mais famoso de todos o eltror (partcula
de calga eltdca negatila que gira em tomo
do nceo atmico).
[...] Paa que a estutur matemtica
do modelo padro ten1rastatus de teolja,

sem anomalias ou inconsistnciasinlenas,


precisoque as famliasdos lptonse dos
quarks apresentem-seem trs subfamilias
de dois constituintescad
spcie de espehono qual uma famlia
rcflete-se na ouEa. O quark ,op ago competa de lbrm espetacularesseelegant
[...] O modelo padro facimente
comoda um mcanismo terico por neio
do qu.alse pode deduzir ma pefencia na
fomo de matja sobre antimatria dute a gnesedo unverso.O esiudodesse
.mecanismo um dos principais objetivos
m experimentos atuamente m curso nos
EUA, na Euopa e no JapoAdaptadode:Arth. K, A, i,1&i1.
CinciaHoje, 1a\logl:70-2,abL 1995.

P0ummundo
livredos0rm0snucleoes
Centistctsde rlos pdses artmam que a no-prolerao txobasta
Embora estejaem vigo h 25 nos e
reuna I 78 paises,o Tratado de No-Proiferao de Arms Nucleares(rNP), hoje a
nic bareita intemacional contra essetipo
d n]J ro contm n ged brm
definida pr o desarmamen.o nuclear. O
acordosolicit qe s potncisnucleares
estabeleam,de boa-f e em prazo no
distante,condespara a eiminaode
seusarsenaisatmicos,mas o compromisso no foi cumpddo. Ao contnrio,os aISenaisnuclearcsdos cinco paisesque tinhm
bombas atmicas em 1970 cresceam
assrstadoramente,e hoje vris outras naes dominm s tecnologisde costruo
de tis mas.Essa jndefinio torn necessioum acordo mais bangentee efeiivo, que garanta, alm da o-proliferao,
ma agendafial de desammento.
O melhor caminho pa isso seia a
rcalizode rmaConvenoMundial de
Amas Nucleares, semelhante s duas
outras convenes sobr ms de grande
poder de deslruio, ambas em fse de
homologaopelas naes:a das rms
qumicase a dasamas biogicas,

Par tomar vive rma conveno qre


elimine de uma vez por todas a meaa
atmic, preciso defnr claramenteas
etapasde prepar9odessaconveno,os
cdteri,os fmdrmntais d um acord dsse
porte, e ainda conscientizaa opinio pblica quanto necessidadde substitui o
TNP Essesso os prirpais objetivos do
grupo de estudosoganizado,em novembro do ano passado, dumnte encontro
prcmovido pela nteriationlNetrvok of
Engineen and ScentistsAginst Prolifertion (Inesap) na cidade aem d Mtheim.
O gupo integado por 55 cientistas.ou
engenleios de 19 paises apresentou,em
abi dest ano, o seu esrudopieliminr em
NovaYork.
Os cientistas partem da consttode
que, nas raesindustdalizadas,a eliminototal de rmas nuclearescome
ser vista como unxprojetonecessrio.Em
pasescom arsenaisatmi
vico da opinio pblcade quetais rsenais no contibuempra segurananacionI. Tambm vem sendo reconhecido
que a existnciade asenaislegitimados

capturo2: A rdialvidd
niJiciat 335

peo TNP rcpresentaum fator de ncentvo


proliferaodessasarmas.A decisopor
ma convenomundial, po1anto,estaria
de acordocom essaconscincicoletivae
rndaobedeceriao dispostono "a1igo IV"
do TNR que plev o desamamento total de
todos os pasessignatfuios.
[...] O primeiro passo seria uma rcsoluo, no mbito das Naes Unids,
definindo um agendapra negocjaesna
Conferncia de Desarmamento da prpda
ONU. Esse foi o pocedimento dotdo nas
negociaesds convenesde outras
amasde destruiomacia.O estbelecimento de una convenonucleat mundia,
entretarto, dependerda efetivao de
vrios acordos intemacionais. Um deles, o
de suspensode testesnuclearcs,previsto
paa 1996, foi homologado na Confernci
de Extenso do TNP Entre aqueles que
inda no foram ngociados,os mais importantes so os de suspensoda produo
de explosivosrmclems, de elimjnao gradla dos atuis arsenisatmicos e de controle de tecnologia de msseis.
I. Acordo pata a suspensototal de poduo de explosiws nuclea].es
[-..] Essesmateriisso:o unio altamente
effiquecido em urno-235, o plutnio com
qualquercomposioisotpica e o rrrio.
um eficiente catalisadordo pocesso de
exploso.Nos EstadosUddos e na Rssj,
os estoques
dessesmleiaissoenormes.
II. Aco o .1eelnnaa gradual de arsePeosacordosatuaisentreos EstdosUnidos e a Rssia,
pisesterocercade
--sses
6500 bombasnuceares
no ano2003. Ess
quantidadeinda superaem cinco oito
vezesa soma dos arsenaisdas demaisnaes nuclearizads. EntetaDto, outro acordo, hoje em discussoentrc os dois paises
com maioressenais, paa eliminaode
mais 1000 bombasnuceares,jpossiblitri incuso das demais naces nuclearizadsem acordostutulos. lsrael. ndi
e Paquisto,pasesdetentoresde tecnologis nucleares,em condies de nontagem
de arsenis, certmente acompanhariam
Frana,Inglatera e China e participriam
de decisesfutums.

L Acordo para um sistema de contrcle de


tec logia de nsseis
A multiplicidade de equpmentoscapazes
de tansporta bombas atmicas e nJas
sobe avos distantes dificulta o estbelecimento de acotdos intemacionais par o
controedessastecnoogias.Somenteo esfoo equivaente insttuio de outra
conveno- uma Convenode Msseis
Balsticos pemitiia dimensionaro controe e a eventual eliminao de msseis
paa anamentode bombasnrcleffes.
O pap d Amrca Latina
Para surprcsa de muitos, a Am.ica Latina
ocupum idernamundia em acordos
que superemos impassesatuaisdo TNP No
continente existem hoje trs acodos de
no-polito indpendentes do TNP,
torlos homoogads pelos signarriqs e de
lcance abralgente quanto s slvaguadas
contra bombas atmicas. Por odem cronolgic,elessoo Tratadode Tlateloco,
o Acordo Bilteral Bmsil-Argentilla e o
Acordo Qudnpito que envove a Argentina,o Bsi, aAgncia lnternacional
de EnergiaAtmica (AIAE) e a Agncia
Brasieiro-Argentin de Contabilidde e
Conlrole de Materiais Nuclearos(ABACC).
vm
[. ] Os acordosatino-americanos
atraindo o interesse de muitos pases. A
ABACC estsendoexmiada como prottipo de agnciasde inspeoque poderiam reduzir as tensesentre pses do
Oriente Mdio, da regio sul dsja c da
peninsula da Cori. Nessasregjes,o estabelecimento de acodos semelhantespermitiri um mior iberddede escohadas
instlaesque seiam inspeciondas.
No
Oriente Mdio, por exemplo, tal acordo
permjtjia inspeesem instalaesuceaesde Isme e em nstaaes
qumicas
de pasesrabes.E na pennsulada Coria
poderiam ser negocidasinspees de
instalaesnuclearcsda Coriado Noe e
de bssmilitmes da Coia do Sul que
possn abdga rmasnuclearesdos EstadosUnidos.
Exrdo de: Frnndo c! Souz Bdr6.
Cina Hoje, 201117):59-61,janJtev. 1996.

336

LJnidadeTa radiatividad

Vilriicoo
deeieilos
rudiotivos
A necessidadede busc lterntivas
para o armzenmenoseguro e permnentedosrejejtosditvos originnosda
operaodas usinasnuceoelicase do
seu desmonte,no prximo sculo, bem
como dos rejeitosmilitares,herdadoscom
o fim da suerr fria, levou o SRTC (Savann River TechnologyCenter) inveslir
bilhes de daresem pesquisae desenvolvimento de aternativaspara a soluo
desseproblema.
O primeo objetivo em todo o gercnciamento de prcdutos rditivosno SRTC
conveter os subprcdulos oiginrios da
prodo das bombsnucleres em formas
mais estveispara armazenamento seguro
por lonsos periodos.A chaveencontda foi
a vitrifico-A tecnologida vitrifico
originou-senos anos50 quandocientists
comearamos estudosdo acondcionamento dos rcjeitos em vidro. A vitrificao qmica possibilita unio de matriaisperigosos e/ou ditivos, ou sua mistur m
invlucros pemanentesde vjdo. Os rejeitos no so memmentedissolvidosno
vdro, ees so combnadoscom o vidro
tundido em nvel molecular, tornando-se
prte do reticuldocristlino do vidro- As
pesquisastm mostrdoque vtificao
tem vda supedora 10000 vezesa do concrcto, outra forna tradicioral de almazenamento de rejeiios mditivos.Retoresexperimentis de fuso de vjdo tm sido usa
dosdesde1975parao aperfeioamento
do
processo.Os cientstasdo SRTCtm produzido mais de meio milho de toneladas
de produtos vtrificados originrios de
despejosou rejeitos industriaisdos mais
variados tipos.
A tecnoogide vitrificao consideada a mais segurapela Agncia de PoteoAmbiental dos EUA, p manuseio e
armazenamento
de rcjeitos com alto nvel
de atidde mdiativa.
Muitos tipos de rejetos podem scr vjtri
ficdos,dos quaisdestcam-se:

. lama ou tortas compostascom hidrxidos


metcos, caontos, nitratos ou sili.resinas de troc inica (orgnica ou
inorgnica), filtros iorgnicos, zeolitos;
. aminr o fibr de vidro;
. p de incineradoresc fmacos;
. sooou matedsgeolgjcos;
. concreo conutmlna(lo;
. rateriais com contaminaoradiativa;
. rejeitos qmicos;
. rcjeitos originados da anlise de produtos
A habiidade da vitrjficao de rejeitos dependefundamentlmented camcterizaodo produto a ser trabalhado.
Os cientists do SRTC analisam a composiode todo lquido ou slido, incluindo metisnobles, ctindiose aquelesqe
exigem mnipuao remota, como os
diativos- No processode crcterizo
dos rejeitos, buscandoa mehor forma de
vitrific-os, so utilizds as mais vanads tecnoogis de pesquis, que incuem espectroscopia de massa e atmic,
cromatogrfia gasosa,crcmatogrfia ini
c, espectroscopia
eletrnce dilaode
mios X.
O SRIC tem estuddoo compo.tmen
io no vidro de pmtjcamentetodos os elemertos da tabea peridica e utiliza um
sistemprpio parachegr melho composio.O modelo utzadossegnrlta
viscosidadedo tundido gaantindoerande
dubidade do invlucro finI. Nos poblensmis complexos,o controle da composio obtido por mcjo de um cdigo
Orogm) computacional,desenvolvido
no prpdo SRTC, utjizardo parmehos
O SRTC tem um longa tradjo na
tecnologide tuso,como esltdodo so
de diversosreatoresde fuso, equipados
tanto pam sislemasde extrode gses
secose midos (relcjonadoscom particulados cdosou no existentesnos rc.jeitos).

!q!!9q?:4lqdiavldadrliricil

337

O esquemaao ldo ilustra


rm reator de tuso modelo
DWPF tilizdo tnto pr
vittificao de rcjeitos altamene radiativos qnto
pa no radiativos.

A tecnologide vitrificao transportvel, isto , os diversoscomponentes


que zem pae da "fbric" de trifico
somontdosem continerestrnsportados
para o ocal onde os rejeitos soprodlrzidos.
Um vez interljgdos, uniddevitrifica
tudo o que estrmazenadonos depsitos
provisros,evitndocom jsto o custo e o
risco de um transportede materil nocivo s
pessose o meio ambiente.
O custode seajustara leis c cgulamenros, cdavez mis restritivos,no que concerneao manuseioe estocagemdercjoitos
contlindos,estcdavez mais elevado.
A vitrificao pode anda parecermis cara

do que as 1rmskdcionais de arnazeamento, tal como concretagemem brris


de ao iro'ddvel, porm el apresentum
reduode at 97% no volume compaad
ao do cimento,alm, clao, da dubilidaA vitrificaopossibiita
dej mencionda.
uma forma vivel de processarrejeitosperigosose aindareduziras exigncislegais
Adaptd de: Savannah River
Technology Center (SRTC),
obtido m seu sfte na lntenet
{http://www.src.sov/seneral/
sci tech/technoloqies/vitriication
/deault,hlml), dez, 1996,

33a

ffi

Unid.d 7 -A 6dial vidde

Exerccoscomplementares ffi!g-j,Hs.ffiffi.jiffiji,t$lij

1 NunespSP) A natureza
das adies
mitidspetadesintgro
sspontna
do ,:1U podse. estu
dadaaavsdoanjo experimenral
mostradonjsura

A borturado bloco d chumbo dirige o teixe d rdiaopar psr enrr duas plcasoticamente
cfgadas,veriindo-se a separh rrs novos feixes,que aringh o detecrornos pontos 1,2 e 3.
a) Oual o tipo d adiaoqoe ringe o derecrorno ponto / Justifiqu.
b) Fp.sentandopor X novo ncleo formdo, escrva a qu6o batnceadad roao nuctear
responsvelpel r.diaodetctdano ponto 3,
2l (FAAP-SPIO contadorceigr um aparelhoque usdo para sber o nvt de:

3) (UFCE)A expresso"luso nuclear" equivlenrea:


a) lqueodos ncieos.
c) quebra de nclosormandonclesmnre6.
d) reunode ncloosormndonclos hiore5.
4) (FAAPSP) Indiqueejuslifiquese a raosbaxo conh!i!m

,3:u+h -+ ,i3Kr+
3h

xhplo detuso nuctear:

5) (FE|-SP)A bomba de hidrognio u m xemplo de reonuclear:


b) ond ocore apenasemissode raios alfa.
c) ondocor6 apenasemissode rios beta.
e) onde ocore pnasem issode rio6 sama,
6) {FAAPSP) O que isso nuca.?
7) {FAAP-SP}Oula dierenaentre radiatlviddedo Lrnio 235su tsso nucter?
al lUniu SP Ermine a segu nt proposio:
"A radiaogama apresntpequono compimento de da, sendo mais pntranreque tf, beta e

d) parcialhnte coet.
c) eada, porque no existem adiaesgma.

niticil 339
Capilto2 - A rdidivdd

9) (FCl\,4SC-SP)
Prodode smidsintegEo
{o meivida)de um lmentoradialvo otempo
dostomosdo elementosodesintegra,
a) a metddaquantddenjcal
b) rodosos lomosdo eleFnlos d6 nreg84,
c) 6,02 1023
tomosdo lsmentoe desintegram,
o 'l moluo lercnto 6desintgr.
'l o) (FCI\,1SC-5P)
quaolHe + i8e --+ 1:c + x rcpresenta reoq ue lvou dscobrtd
partcu
laX. ssapancula um:
e) eltron.
d) pton.
a) cain.
b) nion.
c) ntbn.
(Pr), reprsentado
11) (cesgranrio-RJ)
o procssodeissodournro,m queselormao prasiodmio

per
equao'z8tu+h
-> rgP+x +3h.
X rpresntao elmento:

)SBr

b) 38,ce. c)Sas.

d 8Fe.

e Tse

12) (UnB) Considerndoasequaesbixo:

,6FD
---+ iiNi.B
r) ,33u
+ln + 1;Ba.fK,.3h
[D 'Su + ln +]re
podmos irtur q!e:
a) o cobalio 60 se desntgracom emissode um prtcul,dndoo seu istopo,o nlqoel60.
b) o ur no 23 5sed es int egr ac om em is s odeum p r t c u l a a l f a , d a n d o t r o 2 3 1 .
c) o trio 231 o bro 141 so islopos. porqoe ambos provm da desintgrao do tmo d
d) raollrepresenia umuso nucleai
23tUatrnslotma
131 (FEl-sP) Ountaspniculs alfa e beia, no tot l, so emtidasquando o lomo de

?Pa?
14) (PUc sP) Nafamlia radisliva naturldolrio, parte-sdo'?3;The chesa-sea '?3lPb.os nmerosde
pculsalfae beta emitdasnsspoceso so, respectivamente:
a) 1 e1 .

b ) 4 e6.

c ) 6e4,

d) 121 6 .

e) 1612.

15) (FMUsP) Ame ia- v dsdols op. r adiat iw N de 1 m i n . E m q u a n t o sm i n o s r 2 g d e s s i s l o p o


se red uzema 3g ?
a) 1.

h) 2.

c) 3.

Ul 4-

e) 5,

'l6l (Fuvest-sP) O lobalto 60 (?9co).usado em ospitais, tm meia_vdade cinco a nos calculequantos


a09 desse
molsde co ba lio 60 r s t r ops v int eanos em um a a m o s a q u e i n i c i a ! m e n t e c o n t i n h 1

171 (CssrnroRJ) Um elemenlo possui um rdioistopo cui me! vid de 250 anos oue pocenta
sem dmsa inicialdesssopoexislirdepois de 1000anos?
al25'/,,

bl 12,5%.

cl 1,25v",

dl 6,25%.

e) 4%

34O

Unidd7-AEdialividade

1a) (Unit!-SP Assinale lternrtivacoeta:


a) Ouando um tmomire uma partcutaq,su Z aumenia2 uniddeseseu Aaument 4unidades.
b) Podmos classilicr um elom6nto como rdiorivo quando seu isropo mis abundante emitir
radiaeselomagntis e parrculas de seu ncteopar adquirn esabitidade,
c) As partculasd so consritudsde2 prlonse2 tironsjes particuasp,por 1 p.ton e i etrror,.
d) Oua nd ou mtom oem it eum pr r c ulp, s eu
Z d i m i n u i l u n i d d s e u A u m e n t l u n i d a d e .
e) As piculas, p e soconsideradas dntcsm ssus ncteos e diferentes na quentidade oe
ltronsq ue possuem.
19) (UniotsCE)Atrnsorhao do'?3s6Ra
em'?J:Poocor com emissod:
partcul
a) l
ala.
d 2 prtcutasata,
b) 1 partculbeta.
e) 2 particutasbera.
c) l partlculalfa o I prticulabet.
20) (Vunesp SP) Em 1902.nutherord Soddy descobrirm a oconcia da transmutao rdioariv
invstigndoo processospontneo;

Fa-+

3Rn+x.

A prtculaxcorsponde a um:
) ncleodehlio,
b) tomo dehidrognio.

d) nutrcn.
e) ettron.

21 {Vun espSP) Oua ndoum t om odois t opo228dor r i o l i b e r u m a p a r t i c u t a a t f a ( n c t e o d e h t i o c o , , ,


2 prtons e nmero de mass 4),ansforh se m um romo de rdio, de cordo con equo

Os vloresde z e y s, respectivamenre:
al AA'22 A.
b) 89 2 26 .

c ) 9O e224.
d 91 e 22t .

) 92230.

22) {Un isa nto s-SP)


Na e onuc learlHe + X
)
b)
c)
d
e)

nmero rmico7 e nmefo de massa 15.


7 prtons 7 nuons.
3 prtons e 7 nutrons.
nmero atmico 7 e nmero de massa 16.
I prtonse 18 nutrns.

23 {PUc-sP AequaonuclBarllN+d
) um proton.
b) um elrron.

] H+l l o , o e t e m e n t o x p o s s u i l

1ao + ..-ser coretamente comptelda


com:
d) uma panculaatf.
e) uma partcutabeta.

24) (FEISP) Notra tam nr odc t ut asc nc er os as us d o b o n b a r d e a m e n r od e p a r c u t a sr a d i o a t i v s


emitidaspelo istopo 60 docoblt.As reaesenvotvidasso:

:?co+x
i9co
:9co+ y+!8Ni
as prticulasr e y so, respectivamente:
a) t ebeta,
b nuon beta.

d beta e beta.
e) nurrn nutron.

\342

uniaaaee - a*unos comDtementg

CopftuloI

O esfodo coloidol
Conceilo
Voc j estudou o que dispelso. Quando uma dispersoaprcsentaas partculs dispens com um dimeto mdiocompreendidoentre l0 e 1000 , ela recebeo nomed!
disperso coloidal, estado coloidal ou, simplesmente,colide.
Assim.se \oc.misrurar"gua
e sabo,as pariculas
do disperuo
reodimerrocom
preendido entre l0 e I 000 i, conseqrtent"-.nte, essamrstura seruma disDe'o coloidal. Enrretnro.mislurandolcoole sabo.as pafliculasdo di\persorerodimetroinferio a f 0 A; logo, a misr!a ser,tumasolua
Bnto:

Na disperso coloidal, as partculas dispersasrecebemo nome de mr?e/ds,

Clossllco$o
Os colides podem se classicadosde acodo com varios criterios:
I:) Natureza do dispeo:
Conforme a ntureza do disperso, os colides podem ser micelares, moleclares oi

'cdA ri""rr""s

As partculasdispenasso
agregadosde tomos, de
molculasou de ons.
Eremplo: erlxofreem gua.

Coiidesmhculrr
As partculasdispersasso As partculasdispersasso
macromolcuas(molculas ronsgtgantes.
glgantes),
Oxmplo:proteinamgua.
Exemplo:amido em gua.

capftxlo 1

o eedo coroidal

343

2:) Disirbuio dasases:


Conforme as fasesse dissemirmentre si, os coidespodem ser coldes sol ov co['
des gel-

Dispersode um dispersoslidonum dis


pegenteliquido, de modo quepredomina
a faseiqida e o sistemano tem forma
defnida.
As micelas se distribuem uniformemente
no dispegentee a dispersoadquireo asDe acordocom o dispergnte,temos:
. idrossol(disperCent:
cua);
. d/coolso/(dispergente:
lcool);
. etero$o/ (dispergente:
ter).
Eremplo: cola.

Dispersode um disprsoslidonum dis


pergenteiquido, de modo qupredomina
a faseslidae o sistemaadquireuma forma definida.
As miceasse agrpamde tal modo que
passama constituirverdadeiosreticulos,
no interior dos quas fica apisionado o
dispergente,
e a dispefiotoma o aspecto
de Belatln .
Exemplos:gelias,pudim de caramelo.

3:) Reversibildade:
De acordo com este critrio, os colides podem ser rcyerswis ott irreyersveis.
Colides rc'ercveissao sistmasem que o dfupeso,num simplescontato com odispergente,produz o estadocoloidal.H uma afinidademuito intensaentreo dispersoe o dispergente,da recbeem
a derominaode ,rios (amigosdo liqido). Seo dispergente
a
gua, damos o nome d hdtlo (amiso da sa).
O termo raelsvel usadoporque,uma vezobtido o sstemagel,podemosconseguiro
so/ e voltr ao sistemagel.

Exempl03:
1) Goma arbica(por evporaoobtemosum geD.
2) Leite em p (por adiode gua obtemosum sol).
Colides evercveis so sistemasem que, uma vez obtido o ael, esteno se transforma em Jol por simplescontato com o dispegente. No h ma irtensa afindade entre s
fases,dai seremchamadosde loos. Quando o dispergente a gua, usamoso temo l,/:drfobo (a\erso por rgra).
Exemolos:enxofe coloid.metaiscoloidais

344

u"id"d"s

Veja, agor,agunscasosimporrantesde sisremascooidais:

gas

iqujdo

sido

Dnomi
ruo

Disperso

Dispegentf
gs

lquido

Exemplo

slido

agua

em gua

agua

em gua
protena

agua

silica

agua

geja!

gc

\i l i !a B el

agua

neblina

silcatos
gordura
(le!e)

S(lems moldais
hmlsdesl.

A rumaa
msis(ema
rcodall*6sol).

,::1

:1,,,
!l

:i,';,',:,i',,;;iiiiii
,li
it#

A nii ums,nema
mloidal{asmsol)

caprtuor

o s *a d o . o r o d

345

:||t;It::':,:,,,,,::,:,:It:::tt:ti'.
a;i;la:
mla mslema
mloidl
hol).

mloidal
A sl umsislema
kel).

0 leitedemgnsia
umsisiema

cooldal
k6penso.

Vamos,ento, fazer um resrmodos termoscomunspara os siemas coloidais:


So/: denominodada ao sistemacoloidlem qreo disperso slido e o disprgelte

/4ido. Esssistemo iem forma dfinida,pois apresenlapropriedadessemelhantes


a. Jo iquido.
Cel: denominaodada ao sistemacoloidalem que o disperso s/rdde o dispersente

,?tlido. Essesistemaadquiruma forma definida,pois apresentapropriedades


macros
cpicassemelhantes
s do sido.
Em lsao:sistemacoloidalm que o disperso irqrrzo e o disprgen
tamb tquido.
S6penso:denominaodadaao sistemacoloidalde um slidonum ljquido (sol),inrt
!e e com particulasqasereconhecveis
ao microscpio.
.l'1Urossol:
drominaodada ao sistemacoloidalem que o dispergente a gua. .
,4e,"orrol:denomiraodada ao sistemacoloidal em que o dispergente
o ar.

Popriedodes
doscolides
Vamosanlisaras sguintespropriedades:
1!) Ao sravitaconal:
As miclasso particulasbastantepesadase es
to sujeitas aoda gravidade.Assim, h esponta
neamenteua seleona distribuiomicear,de ta
nodoqueocorreunarae[ao
de ba\o pardcima.
2!) Eeitos cotisaivos:
proporcionaiss massas
Como \oce J 'abe. o. eeiro'colisarivo"
so inversamente
moeculares
das partculasdispersas:

rr ".p - t ,,:fr,'
EntAo,concluimosqeesses
efitossomuito baixosnum sistemacoloidal,poisa mas
sa molecular(M) a massamicelar,que elevada.
Assim, atravsdos efeitoscoligativos,podemosestabelecer
uma diferenciaertre
soluoverdadeirae sistemacoloidal.

Undade a

AssunroscompLemeftarcg

Veja:

3:) Efetos pticos:


Dentre os efeitos pticos particulamene importante o ekito Thtndal, cja
causaresidena diversidadeentreos indices
de refrao das micelas e do spgeite.
Assim, os raios luminosos,ao se propaga,
rem peo dispergente e encontrarem uma
mcea,sofremdesviosacentados,
dando,
em conseqnciatum efeito de iluminaAo
no ineiordo coide.
Considereuma vasilhacontendoa mistura gua e sabo,qu sabemosser uma
dispersocoloidal. Fazendoincidir m facho de luz nessamistura,percebemos
claramentea uz atravessando
a. lsso o efeito
Thyndal.
Agora, considerea vasilhacontendoa
mistra lcool sabo, que sabemosser
uma soluo.Fazendoincidir o facho de
luz nessamistua, no percebemosa luz
atravssardo-a.Logo, as soues no
apresentmo efeito Thyndal.
Como explicar essadifercna?
Conforme j dissemos,na mistura
guae saboas particulasde sabodispergrandes,forsasna guasoreativamente
mando uma dispersocoloida. Ento, a
uz incidesobrcessaspaticulase sedifunde em lodasas diees,tornando visive
suapassagem.
Comparecom estescasos:
Uma iesta de uz penetrandona sa
saiaou no seuquarto perfitamentevisivel. Sabepor qu?
Porqueocorredifusoda luz nosgos
de poerasuspensos
no ar.

capuld1 - otud coroidar 347

Quando voc acendeo faro do seu


caro numa eslradacom neblina,voc v
perfeitamente o icho luminoso.
Po qu?
Dvido difusode luz nas particulas

4:) Moyimento browniano:


Consideealgumasc anasaando bolihas de gude contra uma esponja:

Tods as cianas estojogando bolinhas contra a esponja. fci peceber ento que
essaesponja fica sujeita a muitas foras, cuja resutante lhe imprime um movimnro:
A esponja se momenta confome a
dreoe o sertido da resltanteR.

2z)
Agora, considereque as crianascontinuematiando bolinhasconta a esponja.Ento, a esponjasemomentaora numa direoe sentido,ora em outra, de tal maneiraqe
adquire um movimento em zielezage, ou sja, toialmente desodenado.
Do mesmo modo, numa dispeso cooida s miceas so constantementebombadeadas peas moculas do dispegente
e, por isso,apresentmum movimentode
sordenado,que pode ser obsevadonum
utramicoscpioEssmovimento das micelas foi descrito pea primeira vez por Robert Bro n, dai
ser conhecidopor movimentobrowniano.
O digama ao ado conesponde
idade Perin sobreo movimentodas mi
ceias.Os exremos
indicam
dos segmentos
as posiesdessasmicelas.

344
5!) Ca egamento micelar:
Numa dispersocoloida, as mjcelas
apresentam propriedadede adsorveros
ions existentes
ro sistema.
Dessemodo, pode ocoer o seginte:
. As micelasadsorvemcations,fixardo-os
firmementena sua superfcie.Com isso,
as miceasadquiremcargapositivae temos, ento,Dm colidepositiyo.

. As micelasadsorvemanions,fixando os
firmementena sasupeficie.Com isso,
as mjcelasadquiremcargnegativae te
mos, enlo, n colide negatvo.

Ento, as miceasde um colideapresentamtodasa mesmacarga,o que no ocorre


com as solues,onde apaecemparticulaspostivas(cationt e negativas(anions).
Submetendoum colid aoda cornteerrica,as micelasmigrarntodaspara um
determinadoplo. Dessemodo, um colidepodesereletrolisado.A essefenmenodamos
o ome de eteto[orcse cooi.dal.
Observe:
. Colidepostilro: as mcelasse dirigem para o po negativo(c!odo).

Note o acmulode miceasno ctodo.Essa


eletroforeserecebeo nome de cotaforese.

. Coideneqativo:as miceasse diigem para o po posirivo(nodo).

Note o acmulode micelasno nodo.Essa


eletoforeserecebeo nome de anaforcse.

cp tulo

Vamospreparar um colide2
Voc pode facilmente prparar uma
disperso coloidal misturardo solues di/das de iodeto de potssio (KI) e nitrato
de prata (AsNOJ. Neste caso, ocorre a
formao de iodeto de prata (Agl), que,
entretanto,no chegaaprecipitar,masfica
dispersona forma coloida:
AgNO. + Kl

o erado cooidar 349

dilulda
dsKl

KNOr + Agl

forna coloidal

A experinciademonstraque, se voc
usarexcesso
de AgNOr, o colideformado
seposilivo, E seusaexcesso
de KI, o colide fomado senegativo.
Como explicd essefato?

deAsN03

deAsl

Presteaieno:usando excessode AgNO3, as miclasadsorvemde pefernciaos

A g'

AgNOr + Kl

KNOr + AgI

!-!

clidal

rs'Wrs'
agmicelapositiva

E usandoexcesso
de KI, as rnicelasadsorvernde prefernciaos ions I

AgNOr + KI

KNO] + AgI
coloidal

t\r 6$
I
micea negaliva

Erto, veja que o carregamento


micearestna dependncia
da quantidadedos ions
presentes.Dessemodo, voc deveentenderque nos coidesaquososo carregamerto
da
miclabastanteinfluenciadopelosionsH*eOH,dependendo,portanto,dopHdomeio.

Em meio cido(pH <1) ocrrepredomircia de ions H'; logo, probabilidadede re


mos colide positirct bastntegrande.
En meo bisico (pH > 7) ocorrepredominnciade onsOH ; logo, a probabilidadede
temos colAe negaiyo bastante gande.

35O

uid"d"g

qu um codepodepassrde positivoa negativoe vice


Logo, podemoscompreender
versa.conformeas condicesdo meio:

Mas, entendaquenessatransformaoexisteumasituaointermediriaem queasmicelasso neutrase o colide,conseqentemente,


descarregado.
Dssemodo, vocdev
lembrarque:

Prepototo
docolides
Vimos que o dimetomdiodasmicelasestcompreendidoene l0 e 1000. Assim, podemosprepararum colidede dois modos:
l:) Degtudao:
Patmos de partculas grandese as
sbmetemos
a uma sobdiviso,de modo a
obtermospedaosmerlorese que coes
pondam s micelas.
2!) Aglutinao:
Partimos de particulas de dimenses
reduzidase provocamosa sua associao,
de modo que resultempedaosque correspondam s micelas.

.--.^
/,

i"s#
\e6'pnicura
qrd

<

,-/'.-._

'o

@
ped4os
mnoes
(micolas)

c p t u o 1- o e d o c r i d a r 3 5

Os mtodosutiizadosparaa prepaode um colideatravsde cadaum dsses


mo_
. modo degrudatyo: os mtodos chamados moinhos coloidais, arco ettco e laragensi
. modo oqlutnativo: os mLodoschnadosqumico efsico.
Vjamoscdaum dees:
t:) Monhos coloidais:
correspondenres
s das
_ Soaparelhoscapazesde reduzjrgrosde matriaa dimenses
2:) Arco elrico:
Eslabelecemos
um arco eltrico utilizando eetodosdo mrerial que constitui
a fase dispersa,megulhadosno lquido
que consritui o dispergenre.corno sabemos, particulasdo nodosetransferempara o ctodo. ntretanto, uma boa parte
dessasparticuasno chegamao ctodo,
pois se dispersapelo liquido. Assim, forma-seum sistemacoloidal,
Este mtodo conhecidorambmcomo mtododeBedig e seresrringe preparao cle colidesmerlicos,pois dificilmenteos eletrodospodemserde outro ma,
terial.
3:) Lavagens:
Um precipitadosofte sucessivas
lavagens com um lqrido que contenhapelo
menosum ion em comum com o precipitado. Ento, ocorrea liberaode partculas
com dimensesde micelas,as quais ficam
dispersasno liquido de lavgem.
Por exemplo;qundo um precipitado
de AgCl avadosucessivamente
com m
souoaquosa bem diluda de NaCl ou
HCl, forma,seumsistemacoloidal
deAgCl.

deA qC l

4:) Qumco:
Obtemosmatriano estadocoloidaltod vezque,numa reaode precjpitao,s so_
luesragentes
apesentamconcen[aesextremas,ou sej,muiio con.errradu,ou, en_
to, muito diluidas.Esta a tei de Wemah.

Exemplos:
KI + AgNO3

2 H,S + O,
BaC, + Na,SOa

KNO3 + AgI
coloidal

2H,O + 23
coloidt

2NaC + BaSOa
coloidal

352

u"d"d" s

ssuntosonprmnt'es

Este mtodo consistenuma


nudanade dispergente.
Vamospreparauma soluo
verdadeirade enxofre(S) dissol
vido em sulfeto de carbono
(CS,). Em sesuid,adicionemos
guaem excesso
a essasoluoe
agitemos.Peaagitaoresultam
miceasde enxofre(S), quesedispersampelagua.

l?:-t-*'i*'
-.,..
,t- -,
[--

s emCS,

S emCS,

Puriicoo
decolides
pode conter,
Quando preparamosm sistemacoloidal, evdenleque o dispergente
que constituemcom essedispergente
alm das micelas,algumassubstrcias
uma soluo
vrdadeira.Paraeliminaressassubstncis
e obte o colidepuro, podemosusaros seguin
tes processos:dirse, eletrcd ilise or ukrartLruo.
t:) Diise:
Este processobseiase na diferena
acentuadaque existeentre as velocidads
de difusode um coidee de uma soluo
atravsde membranaspermeveisUtiizamosnessapurificaoDm diali.radol,que um recipienlede vidro com o
indo constituidopor uma membanapermevel(pacade porcelanaporosa).No interior do diaisado colocamoso colide
impuro. Depois,o dialisador irnersonum
recipientemaior qu contmo dispergente
puro em constantecircuao.
Assim, as substncisque se encon
lram dissolvidasno sistemcooidlcome
am a se difqndir apidamenteatravsda
membrana.abandonandoo sistemacoloi
pelacorentedo disdal e sendocaregadas
pergente.Dessemodo, em poucosminutos
praticamente
toda a impureza eliminadae
obtmoso colidepuro.
2:') Eletrcdilise:
Esteprocessoutiliza uma aparelhagem
parecidacoin anterior, e empregaainda
eletrodosno sentidode acelerara difuso
dasimpurezascontidasno colide. lgi
o que os eltrodos acelerama difuso
quandoas impurezasso constitudaspor

c"pr,o r

o e s b d o( o o | d

353

3!) Ultortbao:
que apresentam,
Devidos dimenses
as micelasconseguem
aravess,
com fcilidade
os poros dos filroscomuns.Por isso,no possvesepararas micelsdo dispergente
por
meio de filtros comuns.Entretanto,algunsfiltros aperfeioados
apresentamporos toestreitosqueretmsmceas,deixandopassarapenasmolculascomunsou ons,A esses
filIro\ damoso nome de llr.d/r1rro.r.
pudficar um colide,na vez que as
. Assim, utilizando um utmfiltro, conseguimos
lmpurezasatravessam
os poros, enquantoas micelasfcam retidas.

DosluiFo
decolides
Podemos, num colide, provocar a
aglutinaodas micelas.Essaaglutinao
cndicionaa floculaoe sedimentao
da
fase disprsae, conseqentemente,
a destruio do sistemacoloidal.
Pam corseguir a floculao, devemos
evidentemente
eliminar aquilo que d estabilidadeao colide,ou seja, o movimento
browniano,a cargamicelare a solvatao,

==
[::.--

H=-J
ospeo
coloidal

r---'

z--_-

ryW

/
fhculo

Mas, por que o movimento bror,)niono, a &rga micelar e a solyataodo estabilidade


O movimentobrownianod estabilidade
porquemantmsmicelasdistibudasem todosos pontosdo dhpergente,impedindo,assim,a aglutinaoe a coffeqenteflocuao.
Quanto cargamicelar,vocsabeque todasas micelastm cagasde mesmosinale.
com isso, sofremrepulses,lsso evita a aglutinaoe, portanto, a floculao.
Poi fim, a camadade solvatoem torno dasmicelasevita o contatodireto enteelal
e, em conseqncia,
dificulta aglutinao.
Ento, como elminaf essesfatorcs que do estabilidade,e, com isso,destruh o colde?
O movimentobrownianopodeseeliminadoatravsde uma ulracentrifugao.
Ais,
dessemodo qe separamosa manteiga que se enconta dispersano leite.
A cargamicelarpod sereliminadaalravsda eletroforese,
ou, ento,adiciorandoao
colideum outro coidede cagaoposa,ou, ainda,juntando um eletrtitoao colide.
A camadade solvataopodeseeliminadaadicionandoao colidesubstncias
dessolvatantes(no csode o dispergnte
sera gua,a camadade hidratao eliminadapor meio
de substncias
desidiatntes).

potoloos
Colides
V.,cestIembrudo de que os colides lifobos aprcsentamuma estabilidademuto pequeno.
Poisbem,possivelaumentara estabilidade
de um coidelifoboadicionandopequena quantidadede um colidelifilo que tenha caegamentomicelarde mesmosinal.
Como exDlicar esre fato?
que as rnicelasdo colidelifobo soenvolvidaspo uma peliculado colideifio.
Dessemodo,essas
miceaspassama sofrero fenmenoda solvatao,quelhesacarrraaumento de estabilidade.

354

unidd3

assunroscompementaes

Ento, um colidelifilo aumentaa esta.biidade


de um coideifobo. Po isso, denominado coLi ide p rctetor.
So muitos os exenplosde colidespotetores:
. A tinta nanquim um colidelifobo insvl, protegidapor um colidequosode gelatlna.
. Na fabricao de filmes fotogrficos, o AgBr estabilizado por gelatina na fona gel.
. No leite, a manteigaque estdisprsana foma cooidal estabilizadapela caseina.
. Nas maionss,
a gmade ovo constituium colidepotetor que estabilizaa emulsodo
azertee vlngre.
. A claa de ovo atua como estabilizante
dos comDlxos
sistemascoloidaisoue formam o!
sorvetescremosos.

ffi E(ercclosde oqendizogem W


EAI) O noneques daossten
cooida
deu dispq
sostjlido,nn dllperyttelquda,denodo queo
shtenanotone ua foma definida,:
d) pclizao.
b) sol.

b) d niceld losilivasvopaa o nodoe asnicelasneslivas


vopro clodo.
c) asmicelas
aincd voparao plonesalivo.
d) asniclarcatinicas
voparao ploposivo.
lA) Co rcencia
sanmaes
abao,Asiiah al

f,42) Eleloforele
:
a) a nedidadaconslair
dieirica
deu6 sohente.
b) a prcd!odeconenleeletlica,a pai deuna
pornicelardeunasoluto
c) o lanspoeeltrico
peaconent
d) a deconDosigo
deuna sbstncia

Ai)

Quandoun colideapsentao fennenodeeta


foese,podenosconcutqesd padlas:
a) eo solvatrds. d) o poucoesr.ireis.
E apes4m mv'neno

XA4) Qaldsidadesabaixo coNtldapor tto co


lids?
) Ldte,tuna9a,nebina.
b) r-tir, fuma,leodiesel.
gasolia.
0 lunaa,nebina,
d) Celalim,neblina,doretodesdio.
) omcha, coa.acd.
E5) Pontois0eltdco
de um colide aqueleno qual,
emconde!deeler'lisel
a) noocoe nryoeelrrico.

I) Umasol9o
sei diluidquando
a qDaiiidde
desoluloior srandeen fto ao soven&.
II) Qldoaprcmtao eleitoThyndal,una so,
luo secooidal.
Ill) Umasoluo
s la!o miscidaqu1ons
ror o valordepOH.
a) Soneftea afrma9oI verdden.
h) Sonenta atrnagoII ve'dadeira.
c) Sonenle
a afimaoIII veddein.
d) Sonenlear fimaes
I e Il sovsdadenas.
e) Somente
asafimesII e III soleiddeiar.
EA7) A canctkti qemelhordifeecisolues
ver
dadeiGdedispees
coloidise desspenses
:
a) ao da sravidde
$obear panicular.
h) sibidadedas paicuasao
co'nicoscpio
c) aodeffto comuniobretr panidlas.
dl dineneodarpiiold.
cl odeullracentifusadores
sobEspacus.
EA8) En una enulso,a lde diryesa
c a fas dispeank s0,respectvam4re:
a) slida
e sid.
d) slidae lquida.
b) liquidae slda.
e) quidae liqida.
c) casosa
e casos.

prepB
Com
22,8g deAs?S3
s 1 lirmdasolu0
c0l0idal
dssa
subnsia.
0 sisrma
oblido
prcsenta
Frcsso
osilica
iqmla7,mmHq
quec0nstituem
a 2i!C.0ulo nmso
demolculas
deAs,S3
a miceta
d0cotide
oblid0?
(0ados S = 32: s -7 5 .

Copftulo2

Regrodos foses
0 dioglomo
dososes
emequilibdo
com
oseu
vror,
,".0'",1",ilo'lnJ,j1!
:l,,ii #l'ff ,',f:,i:H'ir
Na interseco
das duas curYas(ponto O), a pressode vapor
do slido igual pressode va
po do liquido. Ento, nesseDonto, as fasesslidae lquida esro
em equiibrio.

Vamosexaminaruma experinciabastanteinteressante:
Numaaparelhagem
constiruida
por doi, balesinrerli8ados.
colocamo,
um 5tidonum
.
desse(bale5eoiquidocorrespondentenoourrobalo.Em5eguid,aaparehapemrcolo
cadaem um bnhode remperatura
Tr.de rdt modoquea presso
de vapordo l-iquido
,ejr
maLoquea do solrdo,o queacontece?
o liquidoevporae secondena
no ,tido.Ento,a a.eliquidadi_
. Nesa\ condies,
mrnule a tasesot'daumenla.Isro conlinuaal quetodoo liquidoseeraDore,

__E

e e

,,,,,,.*
*',.,qu,do ldrdo
ffi)
Agora.consideremos
quea aparelhgem
sejacolocadaem outro banhode lemDeratua
_
I r. na quala pre$ode rapordo slido,ejamaioj quea pre\\ode !apor do trquido.
_Ento,
Nessas
crrcunstncias,
o slidosublimae o vapo secondensana fasquida.
a
faseslidadesapree
e a faselquida aumenra.

*,"""d5,.,,*
*
15,,,,
,",.6^*"
_

tu:

i?

356

UnidadeA

Assunbs complemnb65

Percebemos,
enio,queno ocolle equilbrionemna temperaturaTl nemna lmperatura Tr, masexistuma temperatumT na quas presses
de vapor seigualam.Ai, ento,
temosum equilibdo entreas fasesslid,quidae de vapo: ,

Note que,nesteexemplo,asfaseslquidae slidestosepradas,


masambaseso em
equibiocom o vapor.
Concluimos, dai, que, Je duasfases esttio em equlbrio com ma terceirc, enfio essas
duasases esto em equilbtio entrc si.
O ponto em que o sido,o lquido e o vapor estoem equilibrioecebeo nomedepon
O ponto triplo de uma substncia muito bem canctetizado po na temperutura e
umapressro.Asim.para a gu,Iemos:

Em um recipienteberto, as fases
slida, lquida e vapor da gLracoexistemaooce 1 atm.Ento:
I

^..

l P :ram

Emum recipientefechado,do qual


o ar foi previamenteretirado, as fases
slida, liquida e vapor da guacoexis,
tem a 0,0098oC e 4,579mmHg. En1o:

..
r = 0.0098"c
PontotPr o1p = 4.579mm Hc
muitoprximo do ponto de congelao,conformvoc
O ponto triplo comumnteest
para a guam recipienteaberto (0" C) e em recipercebepelastempraturasobservadas
pientefechado(0,0098'C).
Oh.etve.aEon, o diacrumadeasespa. a gra:

i60
4,57S
0,00s8
100"c
ponto
liplo poodeebio

capltulo2

Feoadasases

357

s linhasOA, OB e OCindicam os vaoresde temperaturae pressonosquaisduasfasesestoem equilbio.


Vej:
. Linha OAt So os pontos que indicam vaores de pressoe temperatura nos quais a fase
Iiquida e a fasede !apor esLoem equilibrio:

@= [4
. Linha O So os pontosque indicamvlorcsde pessoe temperatuaem que existeo
equilibrio slido-Yapor:

M= E

. Zira OC: Soos pontosque mostramem quaisvaloresde pesso temperaturaexiste


o eouilbrioslido-louido:

M= [''*;-l

Nas regiesentreasinhas,temospontosqueindicamvaloesde temperature presso


nos quais existean?d,rbd /dre. O ponto O indica valoresde tempertura(0,0098C)e
presso(4,579mm Hg) m queo gelo,a gualqidae o vapor de guacoexistemem equili
brio, e, Dor conseguinte,o ponto triplo:

E= @
A egodososes
Em 1876,Gibbs deduziua equaoabaixo, que
reacionao nmerode fases(tr) em equilbrio,o n(C) e o nmro
mero de componentes
independentes
de grausde libedade(L) do sistema:
11839.r903.
Fsicoe matentico
notamcano,
qEduado
em1I5I nsUniedsidado
dsYale,
doutorou.se
onrean0s
nais
tardenaEwopa,
oenlreac $as conihuiB
cincia,
nestaNa.se
o se! rtdhalho
0n theequitbiun
al hetanteneos
substances
l9oyeo eq!l.
pubicado
b o hetercgnsol,
em18/.

Observe:
Fdser(F) deum sistemasoasporeshomogneas
limitadaspor superfcies
de separavisivel.
o
Exmplos:
1) gua e lcool soiqidosmisciveis;portanto, s tm um fase.
2) gua e leo so iquidosimisciveis;portanto, tm duas fases.

358

u.idd3

assunGcomptmnts

3) HrO(r) = HzO(,):nesteequilibrioh duasfases(liquida e gasos).


4) CCO3(,) = CaO(,)+ COrc): nesteequitbiohts fases(slida,slidae gasosa)_
5) 2Fe(")+ 3HrO(d = Fero3(s)+ 3Hr(d: nesteequilbrioh trs fases(stida,sljdae
gasosa).(A misturade gasessempreconstituiuma nica fase.)
Nmero de componentesindependentes(Ct de n sistema o nmeo mnimo de esppara definir quimicamenteo sistema,
cesquimicasnecesslrias
podemosfazer:
Para alcularmoso nmeode componentes
independentes,
C -: I\-r

= n9 de componentes
independentes
[C
= n9 de subsLncias
1N
tr : n9 de reaesreversiveis
Exemplos:
1) CaCOr(") =

CaO(,)+ CO:(e.

quimicas,pormduassosuficientespa-radefini-o.
Nestesistemaexistmtrs espcies
Ento, C = 2.
Ou, ento:
N = 3 subsncias
= I reaoreve9rlel
+ C = 2
C = 3-l
2) H,Oxy + H,O1"1.
Nestesistemas existeuma espciequimica.Ento, C = l
Ou, ento:
(gua)
_
_,-'
J N = I subsrncja
(no
'''
h reaorelersivel.
de procecco
fisico)
t r - 0
f'oi. trara-se
=
+
c:1_0
c
I
Va ana ot gru de libe ade (L) de um sistema o nmo de fatores que devemse
especifiadosde modo a defini completamerteo sistema.
F,xemplos:
1) CaCOr(") +
F-

a
lL

CaO(,)+ CO,(g)
C-l

2) FeO(,)+ CO(s)

r- r '
_3L=C

+2-l

2-J+2

L=

Z (sisrea
bivarianre)

sisema
univarianlel

Fe(, + COr6)
F-2-L-3

3-2

Vejamos,agora,o sistemaem equilibio stabelecido


com a gua:

Analisemoso grfico:
1!) Regio I, II ou III:
C=icomponrnte

(2 graus
de liberdade)

O sistema biystiante.
Isso significa que, para caracterizar o sisrema, necessioespecificar drar vdriuvee
(Pessoe tempertura).
Em outraspalavras,para cadatemperatuatemosvriasprsses
e vice-versa,
2:) Cutvas OA, OB ou OC:
(r grau
F:l?i3"'""'"] r=c-n* z + L=t-2+r * li..riitlii
de iberdade)
O sistema monorariante.
Isso significa que, qundo se especifica,uma yaiyel, a outra fica automticamentedeterminada:
J t = 100'c + p = 760mmHg(anromaricamenre)
i p = 23,5mmHg + r = 25"C (automaricamente)
3:) Pono O (ponto triplo):
C = I componente
F = 3 fases
I

L-C

L=t

........ Inennum
graude
-.:L_0
""""""' "'aiberdade)

O sstema nuliyaiante ov nysrane.


O sistmaexisteapnasnascondies:0,0098.Ce 4,579mmHg.
Assim, no podemosmudar nenhumavarivelsemdestruiro sistema.
Ento, o nmrode grausde iberdadepode serdefinido como o nmerominimo de
variveisindependentes
que podemosalterar, sem destruiro estadodo sistema,ou seja
sem que clesapareduma dasfases.
Em resumo,para sistemasde um componente,temos:

36O

u. oaa. a- a*u m.

Exercclosde oprendizagem ffi

do
aodiasrnsdeiseN
EA9) Analfteo sco ereEnte
dindodecaono(cor:

d) Feron + CO)+ 2IeOo + COr|r)


4 4COo+ 2culo(s)+ Ori!)
D 6boo + Orc) 2Pb3Oa6)
EAll) Calcule
a variana
dossisteMsdaq6toanlerio.
f,412) Analtue
o $co refercnle
aodiasaadeta$sdo

cor:

- 8" C

5i" C

I, ll
s rcses
a) Quist lasesmEspondcnls
e III?
b) Quisaslaresqeoemeqdibnoparvlos
cgrBpondenles
resdeprcsoe lmpalla
linhasOA, OBe OC?
e lenpnlumcoec) Paraquevaloftsdeprc$so
nenar fsesslida,quia e 8sosa?
EAl0) Dadoso$sisles,veifiqueo nnqo deiase!e o
independmles:
nmelodeconponent6
a) C(,)+ o,k + CO,o)

b)co:+ co + 2m
d C(, + H,o(s) + COo+ H?c)

-57' C
ou
o nnqo desausdelibedade
Aso,cacule
I, II e III;
) regies
oA, oB c oc;
b) linhas
d pontoO.

to,rrestes
de

Vestibular

362

ouestesde vestiburar

UNTDADE 1: ESTUDO DAS DTS.PERSES

{F uv sSt P ) O ua trotu b o sc o n t m2 0 m L (mi l i l i o s)de guacadaum. C cse nesses


tubos
dicromalode potssio(KrCrrOtnasseguiniesquantidades;

A s olubilldade
do s a , a 2 0 ' C , i g u a la 1 2 ,5g p o r 100mL de qua.A psagl to,
em qui sdos
tuboscoexsem,nessatemDeratura,
solucosaturadae aseslid?
d ) Ap e n se m B , C e D .
c) Apnsem C e D.
E

( Fu ve s-SP)
l6 0g deum as olu oaquos as at ur d d e s a c a r s e 3 0 o C s o r e s r i a d o s a O o C . O u a n t
do accar cristaliz?
Solulrilid.d.

a) 20 g .

d, .coro..

c ) 50 g.

e) 90 g.

(Unic m p
o N O3)consti uda,
S P ) U ms o u os tu r ddae n i tra tod potssi (K
al mdo sal ,po
100g de gua,esl temperaturde 70oC.Essasoluo resriadaa 40oC,ocotrendoprecipi
tode partedo saldissovido.Calcule;
) m s s ado s lq u ep re c i p i to u .
b ) m s s do s l q u ep rm n eeum s l o .
A seguir,o grlicoda solLbiiddedo nato de potssioem funoda tmperatura,
Solubilidad do KNOsem sua
lg KN 03/1009l l ,O)

!l

( UF RS )A ailis ed e u m a a mo s trad e u m c rtorrri gernte


prsentou
uma concntr
de
r,
c idoc i ic igu 1 ,0 5 g L r.S b n d o q L mssml ardoci dctrcode21Og.mol
concenaodestasubstnci,
m mols/l, nsiasoluo
de aproxmadmertei
dl 2 1a' .

( Unic am ps P ) N u m re ri g e ra n te
d o ti p o " c o l a " ,a anl i seq!i mi ca .l eterhi nouuma concentrode onsfosato(POl ) isual a 0,15s/L. Qua a conceni'ade osrato,en s/1,nese
(Dads:massstmicsrltivas:P = 31;O = 16.)

(Unichp-SP) Pparou se uma soto dissotvendo,se40 g


de NarSOaem t0O g .le gu a uma
tem pe rtu rad 6 0o C,A s eguir a s ot o oi r es f r iad aa 2 0 o C ,h a v e n d o o r m a o d e ; m
s ido
) Oua l slid o q ue s e or m u?
b) Ou al con ce ntr oda s ir o n ( 2O oC ?
(D do s:s cu rva sd s ot ubit dadedo Na, SO ! . jO H, O e d o N a , S O 1 , g r i c o
no
b a i x o ; s o t u b i t i
.lde est indicada, ns dois casos, em "g de Na2SO4/100g de H,O,,.)
Solubilidad

1g de Na:SO1/ 100 s d rO)

3!o,

{Fuvest SP) A refiistiizao cnsise m dissotvr Lha substncia um dad temDertura.no


f eror vo iuh e de s lv pnr epos s r v Ft
e a equi. er nia, d c o t r ( a o .o b t e n d os e , I s r i \ d a s u b . l d n ! r d .
Duas amsas de cido benzico, cle 25,0 g cada, form recrisr izadas em gua
segu.do esse
procedrmento, nas se9uintes condies:

) Calculea quantidade d g!a necessriapra dissotude cad hosir.


b. Ou d d d5 d ro sld s p. ' niiu obr r r r ouanr iod eo e ; r i , i s d d s u b . . j n . : d ?
L\o iaue.
rD d os:cu 'vd o e sol Lbilid. t do d. ioo br / oi. o en a g u : T a s s d m g r a l
d s d L , . t ob e n .o i L o
qu se disso lvee m 1 00g de gL,em c ada t em pe ar u r a . ,

Solubllidde

10 d .'do

100 q de H O

ouestesd vesribul

364

El

g
de sdi em 100I de agua
{uF RS )um a m is tu r p re p a ra dad i c i o n a n dse 80 de actal o
oC
com
brendo
se a dissolo
50'C,
at
um tempratura de 20 EsiamisLr , ento aquecida
acrescen
20oC
Aps'
gitao
at
sem
plet.osal.asegun,r;ri se a misrcuiddosamente
ta-seum pequnocristldeacertode sdlo nistura
Estesprocedimntoss esquemtzadosabaixo:

L]
lttl

t- - t L-l1
I
l"::",#"
I

l-

l 1 * * ',1 * *'

t#l

_l

Situao 2
T = 5 0 .C
sistema
homogno

Siio 1
= 20. c
sistem
heterogneo

lphgl

Situao3
r - 20ac

T =2 0 q c

As solusobtidsnassiues1,2' 3 e 4 so,respectLvmene:
.ncentrad,saturdae insturada
a) insarurada,
saturdae cncnda
insaiurd,
b) supesturada,
e concentrad
s!perstuad
c) satursda,dilud,
e sLpefsarurda
concenada
diluida,
d) supersturad,
e suroa
spersaturada
e) saturd,insaturada,
(Ddo:o coeficene
de solubilidadedacetatode sdi de 46,5g/100g d H,o a 20'c )
E

(EsappsP) O tstereerse ao ssuintesfico:


i sorutt|io.au smasdeslulop saturloo s de H,o)

+I

i-f

I-i
{::

I-

1 nr,b-
', : ';.

| :l

);1'l
r.r

rI

-. f

---l---i

I
--

!l

i c lso,,

45s de C el soJ3:
A m enoquan ti d d e .leg u a 2 0 o cp a ad s s o l ver
al 126 g.
b ) 2 00 g .

dl 225 g.
250 g.

os em gut 200mL de sol uo


l El ( F E lS P ) um qu mi c op e s o u1 o os d e N a 2 c o .e di ssoLveu
da
M
do mesmosal A concentfo
0,5
o
u
tra
s
ol
uo
E m s eguida,m i s t ro uc m 8 O Om L d e
c) o'7M
b ) 1 ,8 1 /1 .
a) 0, 9r v l.
=
{Dados:massastmicas:C = 12;O 1 Na = 23 )

d) 2,8M

e) 1,41

365
j 6,56s de X { C to3),
s u m s o l u o0 ,2mo t/1 ,d i sstvendo-se
III {M A c K5P ) P r epa ro u
m su
pra
que ossemobtidos400mL de soluco.O ctionX o:
suiiciente
d ) Sr
b) Ms) Ba.

IE (MCK-SP)A parti do disamaabaixo,qo rtcionaa sotubitidaded dois saisA B com a


temDertur,
soeitasas afirmaces:
Solbilidd.

1s slr 100 g d HzO)

l) Exist uma nica tmperaura na qual a solubilidd de A gual de B.


ll) A 20 oC, slu bilidadede A m enr que a de B.
lli) A 1 00o C,a solu bil dadede B m aior que a de A.
lV) Asolubilidad de B mantm-se constante cm o umento da rempertura_
V) A quntidade de B que salur a soluo temperatur d 80 oC iguat a 150 g.
Somente so corlas

a ) l, le lll.
c) l, llle V

IE (FISSRJ) 100 mL de uma soluo contendo 9,8 g de H2SOatoram adicinados a 2OOmL de um


soluo contendo 0,2 mol d nirrao de brio. Termind ro,veriica se que:
a) h excesso de cido fmo de 0,1 mol d sli de brib) h excesso de sal e ormao d 0,1 ml de sulato de brio.
c) h excesso de cido frmao de 0,2 mot d stfto d brio.
d) h excesso de sal e lormao de 0,2 mol de suato de brio.
e) no h excesso de rsente.

IE (Vunesp-SP) O elelit

ehpregado em baterias de automvel uma sotuo aquos d cido


sulrico.Uh a amo s a de 7, 50 m L d s lu o d um a b a t e r i a r e q u r 4 0 , 0 m L d e h i d r x i d o d e
sdo 0,75 para sua neutrlizocompleta.
) Clcule a concentromolr do cido na soluo d bateri.
b) Escreva s q u es balanc eadasdas r oes d e n e u a t i z a o t i t e p a r c i t d o c d o ,
orncendo os nomes dos produtos ormados m cd uma delas.

366

IE (Vonesp SP) Alguns pfodutbs de limpeza domstica consistem basicmntode so uo aquosa


Pr re ag irco mplet am ent ec om a am nia pr es en t ee m 5 , 0 0 m L d e a m o s a d e u m d e t e r m i n d o
prduto de limpezai ofam necessrios31,20 mL de cido clordrico 1,00 M,
eo que ocotre NH3rqr+llcltq) > NH4Cl1,q|
a) Calcul c nc nir m o ar de m ni na am o s a .
b) Supondo a densidade da soluo de mni igul 1 g/mL, clcule a porcentag
de amnia presente na amosa.
( Dd s:h assa s a t m ic as :N = 14 e H = 1. )

IE ( Fu ve stSP) Vin 9r uha s olu oaquos a c ont e n d oc e r c ad e 6 % e m m s s a d e c i d o a c r i c o ,


Para de termin ar nnt r a oe er iv a d6s s c i d o e m u m d a d o v i n a g r e , p d s e a z e r u m a
titu lao co m solu o pd de hid x id de s d i o . S u p o n h q u e p a r a t s e u s e 1 0 , 0 m L d o
vina gre e se disponha de um a bur ela de 50 m L. P a r f a z e re s s a d e t e r h i n a o c o
possivel, a so uo de NaOH de concentrao(em mol/L) mais aproprid :

a ) 0, 100.
b ) 0 ,1 5 0 .
d) 4,00.
(Dados:CH3COOH
= 60 g/mo dens.
+ NOH---> CH3COON
+ H,O;mssm CH3COOH
d adedo v inagr e= 1 ,0q /mL .)
u m ra s 6 oc ontendo
duassol uesde
l E (P Uc F s ) A f igu ra b a i x ore p e s e n ta
s i cosedeconcen
(m.s.p.):
traesdiferentes,
spardspor um membrnasemiprmevl

H,O + g coso 0,2 M

m.s.p.

H,O + tcose 0,5 M

P elaanis eda f i g u ra p, o d es e a i rma q


r u e , p sl gumrmpo,core:
a)
b)
c)
d)
)
lE

am ent odo n v e l d as o l u o
A.
mntod concentrao
da soluoB.
umntod concentrao
da soluoA.
dim inui o
do n v e l d as o l u o
B.
diminuioda cncentro
d so uoA.

(FvstSP) Deseja-seobter BaSOa,


slido praticamenteinsoivelm 9ua,misrurandose A
com B , c n m ea ta b e l aa b i x oS
, u p o n d oq u e a s ni casoperaes
a serh ei tassej ammi s
turar filir determinequaldas combinaes
1, 2 ou 3 permiteobterBSO1:
a ) na m aior q0a n ti d a dpeo s s i v e l ;
b) com maiorpurezapossvelExpliquesuasrespostas,

200mL d Hrso{ .0 mot/L


2

200mL d Hrso4j0,50ml/L
100 mL de N a,S O.;1,0mo/L

orls"! qelq$r!!l!L 3!Z

IE (UF RS T) m - s edu ss l u es q u o s a sd i tu i d a sa, mbascomconcenaode 0,1mot.L-r,ds


se guint es
s Lbs t n c i ssa: c a ro s{s o tu o
1 ) i o d e tod cl ci o(sotuo
2).podese esperarque
abix m entdo
o p n rod e c o n g e a m e n (.\T
r )d o sl venre
nasdusso uoessr;

lvunespSP) A mssde ctoretde crmio(lt) hexadrtdo,


parase preparar1 L de
necessria
quec o n t m2 0 m 9 d e C . p r m L , i g ta:
u mas olu o
a) 0 ,02g.
b) 20 g.
c) 52 g.
d) 142,5g,
e) 266,5 g
{Dados: masss molares, e g/mol: Cr = 52 e ctofeo de crmio hexaidrtado = 266,5.)

U N IDADE 2: TERMOAU iM ICA


E[ (UF Rs )Cons ideraes tra n s o rm a q
s u e s u D me,o
ummsrade su,semqueocora
varioda prssoextern.

-.- a
)
b)
c)
d)
e)

as hnso.ms 3 e 4 s exotrmicas_
as nsformas I e 3 so endorrmics.
a quantidad de nergia absrvida em 3 iguat qu.ridade tiberada em 4.
a q u .tida de d e ner giat ibr adaem I igut qu n r i d a d et i b e r d e m 3 .
quantidade de energi tibrda em j iguat quantidde absorvi.l em 2.

(P UCSP) Na en tlp im olar d or m a ode um a s ub s t n c i an o i n f t u i :


) a quantidade emprSada .le regentes.
b) a temp era turana qual r eat iz ada m edid.
c) o estdo isico da substnciacnsiderada.
d) a di uio das sol!oes empregadas.
) o tipo de cristatizdos reageresemprqados,

a)
b)
c)
d)

F5' a e qu aH ,

H
- F) o, '
2us
c alo r d e form oda gLa.
clor de cohbusto do hidrognio gsoso.
calor de cohbusto do oignio gsso.
clor de dechposo do hidrogni gasoso.

' rul

6 8 t . t r e p r s e n t ao :

364
+ 60z!) --> 6co,iqr+ 6H2o12r
chmdode
aH parao processoc6Hr2ors)
EE (Cesesp-PE)
d) calor de vaporizo.
a) clorde combusto.
b) calorde ormao,
c ) c lorde s ubli m o i d e ra n dood i a s ra ma b i x op, o d emsi rmfque a entl pi ade i ormaod
)
EE { F M U- S PCons
CIFgsoso de:

+d""t.+F""'

produtos,rpresenta
a reamis
EEI (Fuvest-sP)oual dos digrmasabixo,no sentidoreagentes
b)

a)

c)

.l)

e)

/\

r+

,:.1^"

cmhodrcieto

de acampamentos,
devi do orma
EE ( UNE BB A ) O ace ti l e njo o i mu tou s d op a ri umi nao
tcil de obt lo a padir do carbureto.A qntidadde gs era controladapeladiode gua,
nasl anternas
a pi l ha,O aceti eno,
Hoje,ou as r ea e q
s u mi c s u b s ti t! m s s ai lumi na3o
por m ,no deix o ud e s e r i m p o .ta n rp, o i sc o n ti nuasendousadoparaacel eraro amadureci mentod frutase aindacomo combustivelnos maaricosde oxi-aceileno,
i que suatemperatura de chamachegaa 2 500oC,lmde largaimportnciandusialAs equesa seguirs d obtenoe utilizaodo actilno.
l) cco3 ---4--->

co + cor.

lL) cao + 3c --l--->lll) CaC, + H2o

cc, + co.
>

C rH , + C a (OH+) E .

V) C,Hz + O, --------->- co, + Hro.


m verdadlra(V)ou aisa(F)cadaalirmaoabaixo:
com relo energiaenvolvida,classiique
n equaolll.
d) Endotrmica
a) Exotrmican equaoL
e) Exotrhicna quaoV. .
b) Endotrmicana quL
c) Endormca
na equaolV

oustsde Vestibuh

369

(MACK SP) Consideres equaesidmoq!micas:


crHrls)

2c1s,,,)+ Hrlsr + 43,9 kcal;


-

co,lq)

clo.,rr+ orls) -942 kcal;

Em rlo combusto completa d cti no, assinle a alternativ que indic corretamente
seu calor d combusto, a e trmoqumica ap icada e o ipo de reao, respecivamentei
a)
b)
c)
d)
)

216,5 kclj lei de Hss;exolrmica.


310,7 kclj lei de Hss;exolrmca.
310,7 kcalj lei da energia livrej endotrmica.
66,1 kcal; leida enercia livre; endotrmica,
66,1 kcal; lei de Hess;exotrmica.

par a r e ode c o m b u s o c o m p e t a d e 1 m o l d e m e t a n o
{ F uvestSP) Ca lcu leo v alor de
^H da abela abixo:
gss, sendo conhecidos os dados
H ikca/moldo poduio)

H,,",*
+o], Cij + Ozd

H-o",

-sg

Colsl

Clsr+2H!e)

CF]aisr

E E tOSeCSe t s o d ad as as ene s isd lis a o,em k ca l / m o , a 2 5 'C e 1 a m :


H H=l04 kcaymol;
F F= 36 kcl/ml;
H -F-13 5kca l/mol.
Na reaode sntesede 1 mol de luoridreto,a parlir das s!bslnciassimples respectivas:

) so liberadas130kcal/mol.
b) so liberads65 kcl/mol.
c) so absorvidas135kcal/mol.

d) s o libe r a d s1 3 5 k c / m o l .
e) so liberdas270 kca /mol.

so,respecti vdente,
de,71,0kcl
E[ IOS CS P ) A s ent l p i ads e fo rm od o So ,i s re d o S O31d
e .e 94,0kc|.a varaode ntlpida reoSO,1")
* +Or1")
so.rs) de:
c)

16 5,0kc |.

, sscarbni co,
s e o rm a oe, m kcal /moldo
d g! do
EE l U F E S )S abendoqu e a s e n ta l p i a d
p ropans 94, 6 8 3 4 , e s p c ti v me n e
,entl pi ad combustodo propno,em
kcal/ m ol,
guala:
) 196.
b ) -5 2 0 .
c ) -1 6 2 .
d) 128.
) 102.
em vri aserpas,como ocone a
EE (U NE BB A ) a or ma o d o N a C r p o d e s e r c o n s i derada

ru",",--L-> r.tu,n,
--JL> r.ru;n,
--*

]cr,,., --u> c,n,-1!> ct",

'"'',",

Com reos enerqis envlvids, pode se airmr que h bsoro de energia em:

b ) l l ,l V e V .

c) l, I e lll.

37O

ouestesde Vestibula

( UNE BB A ) S ob rea l o rm a od o N a C ld o e x e rcci anteri


podemosdi zrque nasdi versas
o
or,
a)
b)
c)
d)
e)

enerciade fusoem .
enralpiade reaoem V
a inidade
ele tr n i ceam l l l .
nergiade ionizaoem ll.
energid crstalizao
em l.

Um botijod gsd cozinha,


{UnicmSP)
contendobutano,foi utitizado
em um fgodurneum
certotempo,apresntando
uha diminuiode massade 1,0kg. Sabendoq CaHlolc)
+ 6,5o,1er=
= lCO r s s H, o .q
^ H = -2 9 0 0 k J m o l ,d l m i ne
) quant idaddee c l o rq u f i p ro d u z i dnao o g odevi do combusto
do butnoj
b ) o v olum e,a 25 o Ce 1 ,0a m,d e b u ta n oc o n s u mi do.
(Dadosvi olum emo l rd e u d 9 s i d e a la 2 5 o Ce 1,0atm = 24,5L; hassstmi casretati vas:
C = 12eH- 1. )

(UNE B - B AA)ene rg i al i b r d n
pararel i zarrrabtho.
a u m ac o mb u s t o uti
l i zda
O m ot orde um a u to m v e l q u e i mal c o o l o ug s o l i na:
CH3CHTOH
+ O, ---> CO, + HrO+ enersia
CeHm+ o, --+ CO, + H,O + enersia
O homem necessitade nergiapara realkarsuasfunesvitais trabaharusando,por exem
plo, a queimd glicos:
c6H,2o6+ O, -- > CO,+ HrO+ enrsia
Ouanridd..I nrgia gst por atividad
Ergi c6ssri5 lkct/h)
95
210
240
Ouaniidad d. nrsi. librad plos linentor

Bife

Gasolina{composiomdia)CaH,o

474,5
19r3,8
358,8

-65,8

-300,4
68,3

Con sid er nd oas inf or m sac im a e a c om bus t ot o t a l , q u a n t o n e r g i a d o s c o m b u s r v e i s ,


)
b)
c)
d)
e)

o clor liberado na queima de 1 q de CaH,o maior que em 1 s de CH3CH2OH.


quima de 1 g de etnol libra 6,0 kcal.
os acaresso os principis combustves do homem.
a queima de 1 g de glicose corrsponde a, aproximadament, 0,53 g de etnot.
tod as s qu m as apr es enr adas
s ao e\ o! r m c s .

371
EE {UNE BB ) Com pa ra n doo p o d e rc l ri c od o s l i mentosdo exrci ci oanteri or.
ctassi i camos
e m v er dadir s
{ V ) o u a l s a s(F ) ss e g u i n teasfj rm A es:
Em 2 h de ciclsmo, consom se, p.ximadamente, o corespondnre a j kg de mas.
Para srr madeira durante I h, consom se, proximadamente, a enegia corespondenre a
Para 3 h d cminhada, gasta se, aproximadmnre,a ene.gia produzid por 1 g de teite.
d) Um copo de cerveja (200 g)fornec, aproximadamente, energia pra I h de sono.
e) 1 g de ma fornec nergia para 2 h de trabalho, seirando mdeir.
EE (F!vest-SP) 03 + c --+ O, + CIO
> C+ O ,
CIO+O
>
o3 +o
20'

(l)
( l)
( nt )

.\H = 120 kJ/ht de O,


270kJlmo deo,
^H=

A seqnci das reaes e I propost pr xplicaf a desrruio do oznio da estrtosera.


O s to ho s de Cl se lor m m pela de r adia o d e a l t a e n e r g i s b e o s c t r t u o r c a F
a) Po d se d ize r q ue os t om os de c ior o uh c om o c a i a l i s a d o r e sr d e s u i o d o z n i o .
Expliq ueo p orq u,
b) A d estruiod o z nio r epr es ent adapeia eqLa o l l l v e c i d ap o r b a t x a s o u a t t a st e m
p u 'i JL stiique. om bas . o l d
' e o.

asene'sias
delisao
mkcal.mlr:
EE turns) oaaus
c : C143
C- H +
99
C Br ---> 66

B r Br->
46
c -c
> 80

A v a rl de nta lpi da r ea o d adi o de br oh o a o a l c e n o , r e p r e s e n a d ap e l a e q L


F ,C : CN" + Br.
> H. C CH, , e ioLl a:
tl

Br Br
a)

23 kcal,

b) +23 kcal.

c)

43 kcal.

s e e m d u a se s rru turas
cri sal l nas
di i eentes,
!E (U NE BB A ) O enx o rea p r s e n t
o rmbi coe o

Com relaoao gricode onlalpia,de obenodo SO"a prtir do enxofrermbicoS(r) e do


enxofremonoclnicS(m), alsoairmaque:
) o enxolrrmbic te.hodinamicamentemaisestvelqueo mnoclnico.
b) o SO, obtidtm s mesmaspropriedades,
indepndenre
do enxoe de ptid.
c) parse obter1 mol de S(m),a prtird S(r),precis-se
tornecer100cal.
d) S(m)e S{r)sorormslotrpicasdo enxofre.
e a reaocom o S(r) libermaisenelglaque com o S{m).

372

![

o,st."d.v."ibur".

(UFRS) Co nsider ndoa r ea o r epr es ent adape l a e q u a ot e r m o q u m i c a N r l o l +3 H r 1 ! )


>
= 22 kc|, so feis s seguintes afirmaoes:
2NH3sr
^He
- l) A q ua ntid ad
de ener gia liber adas er m aior s e o p r o d u t o o b t i d o r d o i s m o l s d e N H 3n o
esrd liquido.
ll A decomposio de 6,8 q d NH31s)
bsrve 4,4 kc .
lll) A en talp iad e or m a oda am nia de 1l k c a . m o l - r .

UNIDADE 3: CINNCA AUM'CA

) 1 mol de O,rq)N
iEV SP) Nu m r c pient ef c hdo s o int r oduz id o s2 m o s d e C O e e
. o incio
da t.ansormao 2COl!) + Ols)
2COls) a velocidd da rao vo. Dcorrido um erto
intervalo de tempo, passa a exist- no recipiente apenas 1 mol de COtd. Oua , enro, em fun
de vo, velcidde da .eao?

(UFPA) Obserye os fatorcs baix mencionds:


1)
2)
3)
4)

concentraodos reagentes;
cor dos reagentes;
tempratura dos reqntes;
presenade cata isador.

Assinle a a ternativa que contm aqueles que aeam a velocidade d ro;

(OSECSP) Em um r,o complexo ativado:


a)
b)
c)
d)
e)

possu mais energia que os reagentesou os produios.


age com catalisador
se mpr rm pr dut os .
um cmposto stvel.
possu menos energi qu os regnts u os produtos.

IPUCC5 P) A com bus ' aodo pr opanoobedec ed pq u a o :


CaHsisj+ 5o,rer

> 3CO,is)+ 4H2olsr

Hven dcco nsum o de 0, 5 m lde m lc ulsdo p. p n e m 1 5 m i n a v e o c i d a d ed a r e a o ,e m


mols de CO, p or m inut o, :

a) 0,033.

b) 0,3.

dl 0,2.

Dada roa + B ---> C + D, que se processacm velocidadx, s s cncen


!E (FSP_SP)
aes de A e B iorem reduudas metade,a novvelocidadeda reaAoser:

)x.

il i "

ol ".

ot

]-.

*1'

(Fuvest-SP)Fero na oma de palha de ao (por xemplo, Bom Brl) neuja mas rapidamn
do q0 e n lrm d um pr ego.Por qu?

(UFSC) A rea ogenr ic aA + 28


> pr odut os s e p r o c e s s e m u m a n i c a t a p .S L c o n s
nte d e ve locidadev a e 0, 3 Um ol m in. O ua av e l o c i d a d e d a r e a o m m o l / L . m i n q u n d o a s
concenaoes de A e B orem respectivmente2,0 e 3,0 mo s/L7

373

(VunespSP) U m misturad 2 volumes de H, gssoe 1 volume d 02 gasoso,quando submetida


uma laisca eltric,reage explosivamentesegundo a equao:2Hr{gr+O,rer > 2H,Oisrtiberando
grande quanidde de enersia.
No entnto, se essa mstura for dquadamento isolada de inluncias xternas ipor exempto,
asca ltrica, luz, ...), pode ser mantida por longo tempo, sem que ocoa reao.
Se, sistema isolado contendo a mistufa gasosa, orm dicionadas raspas d ptatina me1ti
c, a reaotambm se processarexplosivamente , nofin1, a plarina adicinda pemanecer
quihicamente inallerda.
) Explique por que no sistema solado, antes da adio d pltn, no ocor reao de or
b) Explique por que a platin adiciond o sistema isolado az com que a reao se processe

(Vunesp SP) KCI03 precis sr aquecido at cerca de 400oC para que s decomponh, ormn
do O, KC. Qu nd o um a pequena quant idade de M n 0 2 a d i c i o n a d ,o K C t 0 3d e c o m p e - s e
facilmnte 270 oC, e no inald6 reao o MnO, permanec quimicmenre natrrdo.
) Escrevaa equao blancedd decomposio por aquecimento do KC|O3,
b) Explique por qo a presenade lno2 reduz temperatura de decomposio do KC|O3.

{U FBS) Um a o de p im eir or dem em r ela oa o r e a s n t eA d e p r i m e i r d e m e m


relaoao reagente B, sendo rpresentadapela equo 2Arej+ Brer---> 2csr+ D1s).
Mntendo a lemperatura e a mss cnstntse reduzindo metade os voluhes de

As)e B1er,
velocidade d reao:
b) ic reduzida metade.
d) fica oito vezes mior
o) ic quatro vezes mnor

EA (UFRS) Aumentando a iemperatur d .lizde uma reo qumica ndorrmic observ


l) dimin uion a su a v elc idde,pois dim inui a ene r g i ad e a t i v a o .
ll) aumento de sua vlocidde, pois diminui a sua energia de ativo,
lll) aumnto de su velocidde, pois umenta o nmero de molcu as com energi mior que
energia de ativo.

Eg (uvstsP) En sluoaquosaocore a transormaoHrO,+ 2t' + 2H' +

2H2o+ t2.

Em quatroexperimntos,
mediu-seotenpo decoiridopaaa formaode mesmaconcent.o
d 2,tendo se na misturade re8oas seguintesconcentrs
iniciasde reagnrs:
inicirb (mol/L)

conc.nlrar
I

o,25
0 ,1 1
l

o,2a
o,2a

4, 25

4 ,2 5
4 ,2 5

o,2a
o,25
o,17
o,25

s7
65

Essesdados indicm que vlcidadeda reaoconsideradadependeapensda concena de:


d) H'

374
) x pliq p o rq u e a v e l o c i d a d e d a re aog,,H zo1,+ ->
H ,o c6H ,,06+ C H fO6
E4 ( F E l' S PE
qundoeeuadaem souoaquosdiludno dependeda concentro
da gua.

UNIDADE * EAUILIBR'O

AU'MICO

EEt traee Spt Escrevaa xpressod constanrede equrbriopar a reaorepresenradapta


equoCd+ HrOlE)=
COk) H,lsr.

Escrvaa expresso
{FAAP-SP)
da constaniede equilbrio,em trmosde presso,paraa reao
pelaequao2NHco3e=
representada
Na,COq,+ Hrols)+COr{s).

{ F A A PS P ) E m u h re c i p i e n te
d e 5 0 0m L e n c o n t mse,em condi es
d equi tbri o,
O,48g d
NO, e 2 g de NrOa.Cicle cnstantede equilbriodo sistma,m trmosde concentrao,

{FAAP'SP)Clculea cmposio{porcentagemem mols)da mistoragasosaxistenteem um


p e l equ" " " oS O,
' ec ipient oade

o c o re d r c o
O .--: so,.
' e p ,e s e l t d a
I
S b- s que,
e
in c i a l m e n te
s , o i n tro d z i d onso r eci pi enre
3 mol sde S O,e 1 mol d 02 e que,
quandos e es t a b e l e coee q u i l b ron,o s i s t me ;iste1 mol de S O3,

( UF S C)P ar aa re a o A +B =
C + 2 D o ra m obti dss,no equi l i bri o,
as segui nts
cncenaes molres:IAI = 4,0,tBJ= 3,0,tcl = 1,5e IDI = 2,0.cm bsenessesddos,ctcute con
centraomolarde A quandoIBI = 8,0,ICI= 4,0e ID = 2,0.

( UF RS )S pon h re a og e n ri c A+ B =
A B , que i ni cadcom 2 mtsde A e 2 mots
de B ,Calc ulea c o n s l .td e e q u i l i b ri os, b e n d oque,apsti ngi doo equi bri o,
a quanti dade
de A existenteno sistma d 0,5 mol.

EI (UFoPMG) A reoH,Orl+ COrs)+

Frlo)+cols), em quilbrio,prsntaas constantes


c int ic as ns d i re s 1 s 2 i q l a i s a k r= 2 1 o a L ' z.mol j .hIek2 8.104L,.mot 1-h1,respec
tvamente.sbendoque vl = krlHrOllCOIe v, = klHrtcorl, catcute:
a) a constantede quilbrono sentidol.
b) a concntrao
de CO?s),
no equi ibrio,sabendoque asconcenaesiniciisde HroloreCO{gr
s oiguisa' 1 ,0m o l /L .

@r( F uv esSt P ) N, O .e N Or,g a s e sp o l u e n teds o r,encontrmse em equi tbri ,comoi ndi cado:
NrO4=
2NO,.
Em um experjncia,
nascondiesambie.tes,introduziu-se
1,50mol de N2Oaem um reatode
2,0 L. Estbelecido
o equilbrio,a concenaod NO2fid 0,060mot/1.Ouato vtorda cons
tante Kc,em rmosde concentrao,
desseequlbrio?
al 2,4 1oa.
c) 5,0- 10".
e) a,3 ]r'z.
d ) 5 ,2 .1 O r.
EE {EEM-SP)Num recpientvazio,cuja capcidade de 4,OOL, so introdzidos2o,sss de pct5.
que,estabelecido
Aquecido 120C,vriica-se
oequilbrioPCl5=
PCl3+Ct,,a pressoaringi
da pelosistmaresultaiguala 1,23atr, Admitindoque o comportamento
do sistemsejao de um
gsperfeito,calculeo gaude disscio
tm icado PClsno equilbrioreferido,

375
(UELP) Pararesponders questesde nmeros64 e 65 considerea reao:
X"!r+ Y , r r r =
co,
2X Y 1s ) > 0 , q e c n t me, m e q u i l b riqumi
o
tx,t= A ,22ndtL,
^
H
l Yrl = 0 , 22m ol/ L, lX Y =1 ,5 6mo l /1 .
EE A c ois r r r d qr i,b ' o rc e , a l . l o ap tae rp ' e sq:

^, t1,56F
"'tl2uIr2n
,.

I l, 56l
210,221

56F
^"'Ic, 2zt 1,
llt t r r r 2l
.. t0,22f
"'- - 86
210, 22)
-,
"'I1 ' s 6P

O equilibriopod6ser deslocadono sntidd rmaode XYlgrpe a:


a) iniroduode um ctalsador
b) elevaod tmpatura.
c) d im inui o
da pr e s s o ,
d) elvaaoda presso.

Consldere
o qilibioFe3oas)
{Vunesp-SP)
+ 4H1,)=

oCm recipiente
3Fe1s)
+ H,Ors)
a 1bO
iechado.

Fs c ' e v d a
" \ p . . s d co isld lle d e q JHo r io d .
Peveja, j!siicando, qual ser o efito da dio ao sistema em equitbrio de

(UF S M - 8SA
) c ons ta ri d e q u i l b ri op a raa re a oN ,tqr+ 3H ,rs)
=

2N H 3hr
di mi nuicom o

aumentod tmp.1ura.
Combasenesseddo,pdese airmarq!e:
a)
b)
c)
d)
e)

a formaode NH: uma aoxotrmi.


o equilbrioda reaodeslocase para direita,com o aumenrod temperarur.
h diminuioda velocidaded reaoendotrmicap o aumentoda rmperaiura.
a iormod NH3ocorrecom a absord calor,
o aumentoda iemprt!rfavoreceok) produto{s)formado(s)pel feaoxotrmica.

{lTA SP) Dentrode um forno, mantidonumremperatursconsrante,


rmosum ecipienteconind 0,50mol de Ag1,),0,20mol de Ag2ors
e oxigniogasosoexercndouma pressode O,2O
tm.A s t r ss ubs t n c i ss t oe m e q u i l b rl o
q u m c.C s quanti dade
de A grO1" )dno
do
re o plent e,n hes m a te mp e ra i u ro, s s e0 ,4 0mo l , a presso,
em l m, do oxi gni no equi ) 0, 10.

b) 0 ,2 0 .

c) 0,40.

d) r 0,20.

e) 0,80.

EE tret sp) U- Uosprocessosindusrr'aisd obteoodo ss hidrosnio representdo


abaixo:
3Fre+ 4Hzore)
4H2hr
OH > 0)
= Fe3o41"r+
A 300'C, colocame 5 mlsde Fe 10 mols de vapor de gu.A tingir o quitbrio,obsrva
s a presenade 6 mlsdevapordgu,Aconstntede equilbrioK., par temperaturdd,
vale aproximdamnte:
a ) 0, 20.
b) 1 ,0 0 .
d) 6,50.
e) 3,05

376

ouestesdeVestibura

{FEl'SP) No exerccio anterior, para auhentar a produo de hidrgnio devmos:


a) a!mentr a presso do sistem.
b) dimin uir a p res s odo s is t em a.
c) umentr tmpratur d s siem.
d) diminuir a concentaode ero.
e) ods esto coetas.

(FElSP Uma das etapas d produo industril d cid*lico (H,SOa) a converso de SO2
= -45 kca .
em SO3,sgundo a equao 2SO,1sr+ Ozs) =
2SO31s)
^H rer
Ouando 30 mols de SO, e 15 mols de O, so co ocados em um
de 20 L, 1000 oC,obtm se,
n q Lilb r,18 m ols de SO , .
A cncentrde SO3obtd no eqolbrio sr:
a)
b)
cl
d)
e)

0,6 \4.
0,3 M.
1 ,2M.
1 2,0M.
6,0 M.

.E (FEl SP) Com relao questo anterior, assinale os alores do processo de queim d so,

que

pdem melhr rendimnt n prodo de H,SO4.


a)
b)
c)
d)
)

Aquecimento do reator e diminuio do O,.


Aumnto da tmpertora e da presso.
A!men to da pr es s oe dim inui od em per t u r a .
Besfrimentodo reator e diminuio do SO.
Aumento do SO2 unento d tmprtur.

(Vu ne sp -SP)H dois s is t em asgas os osem equili b i o , c L l s c n s r a n t e sd e e q u i l b r i os o d a d a s


p el sxpre sss( l) e ( l) a s s :

IH"OF.ICI,F
tHcrr.to,l

(ti)

tcH,l. H.sf
-ICS,t. tH,r

Nessas.ondioes:
) esrva q!oquimcapracadaum dos sistemasem equilbrio.
b) dtrmineo efeitodo aumentode pressosobrcadaum dos sisims.Justilique.
lE

ivunesp-SP)A reaode combustode monxidodecarbno dixidoclecrbono !m procs


s o de equi br ioq u mi c oh o mo g n egoa s o s o .
a) Escreva equaoqumicabalanceada
do equilbrioqumico.
b) P ar aaum en taar p ro d u od e d i x i d od e c a rb ono,
a prssod s stemadveseraumenft
da-J us t iiqu ep o rq u .

X,Y ncindocom 2 mls/Lde X e 1 mol/Lde Y o


tOSeCSpt Considerea reao2X + Y =
de X, Y e X2Yno equilibrio,so
equilbrio obtidoapsa reaode 75%de Y As conceniras
respecivamente:
a) 0, 25; 0, 75;0 ,5 0 .
b) 0, 50; 0, 75;0 ,2 5 ,
c) 0,5OiO,250,75.
d) 0, 75; 0, 50;0 ,2 5 .
e) 0, 75; O . 25; 0 ,5 O .

oussde Vdibtf

(Fuvest-SP)A reaoreversivlco + H,o =


valoresda constntede equlbrio:
T ( ec )

225
0,007

377

cO, + H,, em asesasosa,dmiteos ssuinres

425

0,109

625

425

995

0,455

1,08

1,75

Prtndode uma misturaequimolarde CO e HrO,responda:


a) quaisos compostosque predminm,no equilbrio,a 225oC?
b ) em qualdst em p e r tu rsc i mare l a c i o n a d aass/ concenaes
dos reagentes
e produtos,
no quilibri,s proximadamente
iguais?Justiique-

E (PUcsP) considereo processoem equilbrio2x1or=

x,lsr.
Se a concentro
inicalde X 0,2 N4e passaa 0,04fvlapso estabelecihentodo equtbro,
porqLe cnstntd quilibriovale:
a 50.
b ) 100.
c) 200.
e ) 800.

(O M E CS P ) Num r e c i p i e n te
v z i os oc o l o c a d o 2
s ,5mol s de H rol r)e2 tuol sde C Ol s),
um
te mper ar ude
127 3K -Es a b e l e c i dooe q u i l b ri on,ota-se
a presena
de t hol de corl ,)nosi s
pa.d redrao
lm.o vl, nrr' co de Kp,les\d temperatu'd.
COls)+H,O1sr
Corls)
+
Fzl,),
:
=
a ) 5,

c) a.
5

d\ 2e ) 3,

(UFOP-\,lG)
Na questoabaixo,respond:
) se penasa airmativ| or coneta.
b ) s e penasa l or c o re ta ,
c) se apenasas airmativasI e ll orem cotretas.
d) se todasas airmativasoremcoretas.
e) se todasas afirmativasform incorrtas.
l ) A ener giade a l v a od e u m re a oq u i m i c a nergi anecessripara
a transformr
os
reagentes
num complexoativadoque poderoriginaros produios.
ll) A misturde v1 L de soluoMi molrcom v2 L de outra soluoM2 molr,clemesmo

/ m " , u - " ,I
ll ) O v or n rmrico d c ons t nt ede quilibr id L m a r e a os m o d i f i c aq u a n d s c o n c n lraes de qulqor rgent ou prodto so kerds qund presso sobre sisrema

378

'."resd" v."ribua'

EE (VnespsP) Dfin,u conceitue, disLt,usandoexemplosquandojulsr onveniente:


a) a er t lpim r p a d r d e o m e
d u m s u bstnci ;
b' d d He se s r a p l i c om T e ' r q u m i c a j
c) cnstantedo produtode solubiidadede um sal poucosolve;
d) o eeiodo oncomumno eq!ilbriode !m sal poucosovelcomseusionsem solLcoaquos.

UNIDADE 5: OS

NO EAU'LBRIO AUMICO
'ONS

Iu

riuves sr) rnlre s ralro d ber:


IH

IOH ]

0 .1 0 ,
0 .1 0 .

tem cartercidoapenas:
) o eit ee a S ri m a ,
b) a suade lavadeira.
c) o capreparadoe a CocaCola.
d) guado mr e a guade avadeira,

drectoupH = 2. A concenao
EA (FEI-SP)A anrisede umadetermindaamostrde rrrige.nte
de onsH" ressereigernt:
d) r0' M.

(FEl SP) A indstria de rerigerantes utjliz cido carbrico {l-l,CO3)como conservn, quat
d icio na doa t que s eja at ingido pH 2 em s Ls p r o d o t o s . N e s t e p F a q u a n t i d d d n s H ,
Po.litro de so u o,:

(Dd os:massa sat m ic s :H = 1; C = 12e O = 16. )

(Vunesp SP) Um suc d tmate teh pF = 4. lsto signiica que:


a) o suco apresenta propriedades lclinas.
b) a concentraode ions HjO' presntes .o suco 104mol/1.
c) a concntraode ns H3O' presenies no suco 10 a mol/1.
d) a concntrode ns OH p.esentes no suco loa mol/1,
e) a concno de ons OH presentes no suco 1Oa mol/L.

(Vunesp SP) O pH de um vinagre igual 3. A conceno d ns H+ nest vngre igual a:

c 3 g/L.
e) 3 6 1023mol/L.

oustesde vestiburar

(E E P-SP)Em 1 L d e s olu de c ido c lor idr ic o { HCi)c o m p H = 3 , 0 i o a d i c i o n d m i s 1 L d e


qu pura. O pH da nova soluo ser:
a)
b)
c)
d)
el

379

1,5 .
6,0.
6,6.
3,3.
3,-1.

(U F OP-N4 G)Co nside r e a r ea o de dis s oc ia oda b s e p o u c o s o l v e l t l ( O H ) r ,e m 2 , 0 L d e


soluo aquos, de acordo com a equa M(oH)rlaqr =

[4i]qr+ 2oHqr' ouando se atingiu o

quilibrio ,tinh a-se2 ,00 m ols de M ( O H) ,e 0, 002m ol de O H .


a) Calculea constsnte de equilibr, K".
b) Calcule o pH da so uo.

{USJTSP) Veriica-sealterao na cor do ch mate o se dicionarem gotas de suco de limo.


lslo a co nt ce ,po is o c h m at e dev e c ont r algum a s u b s t n c i aq u e t u c m i n d i c a d o rd e p H .
Para retornar co. o.igin! do ch mte, qual das subsincias abaixo voc adicionarla?
a) salde cozinh a:N CLj
b) vinagr: CH3COOH;
c) acar: C,H2,o,1;
d amido: (C6H,oOs)r;
e) frmento m p qumico {tipo P Royal},que contm N2CO3+ NaHCO}

(Unicmp SP) Do repolho r ox o pode s e ex t r a t por e v u . c o m g u a , u m a s u b s l n c i aq u e


responsvelpel s!a clrao carcerstica-Est substnci uh nion de um cido raco cuja
dissciopode ser escrita como HB

=_

H'+ F .

Utilizandoesteequlibrio,expliquepor qL adiode vinagreu lmo(cjdos) steexato


fz com que ele mudede cor
EE {uncmpSP) As proprieddsde um indicadorcido baseestoesquhtizadasna equ
e n f igur a s gu r:

lverd)

Oue cor aprsntareste indicador qundo adcionado en cda um das solues aquosas das
seguintes substncias:

d) cloreto de hidrognio.

380

E[

(FuvestsP)Ntblbaixoestoindicadasas concenaese os respectivospH de sotues


quosasde trs cidos:
PH
0 ,1 0
0,'0
0 ,t0

t,0
5,1

a) Sabendoque s cidosso monoprticos,


comovcexplicaos vatoresdierentesd pF?
b) Parareagirtotaimente
com voluhes iguaisdas soluesde cadum dssscidos,a quanti
dadenecessiade umadadabsese a mesma?Exolioue.
EE (Foc-sP considerandos sol!es a

pH = 4

pH = a

A afirmaorreta:
a)
b)
c)
d)
e)

a s olu l c i d ae IH + l <IO HI.


s or u o
l b s i c i H ' l < IOHI.
a s iu ol c i d ae IH ' l > to H .
a soluoll bsicae tHtl > OH-.
a s olu oll c i d a tH ' > IO HL

sP)
EE (Fuvest
146

134

3.10r

Acidosdpicoe mlicoso usdosprconrrotaro pH de refrigrntes,


Mos quat dos dois
cidos,ao ser dicionadoat concentrao
de 0,5 g/L de rerigerante,
acarerarpF resuttante
misbaixo.A respostpodeserjustiicadsem clcrlos.
EE ( F E rs P ) O s s ul e to sm t l i c o s oe n c o n d o sem sfandequnti dade
na natureza.
S abend
que a 25oCo produtode solubilidadedo srtfrode Zn {ZnS)vate1,3. 1fr3, dererminesu sotubilidade, em mol/L, nessa tehpertura.

a) 3, 6. 10r z

b) 3, 6, 10- 3.

d) 3@.10

) 3,49 105,

EE (EEpSp) Oituinaou.a solood um cidofco, constantede ioniza,o srau de ioniza


respectivamente:
o e a concenaohidrogeninica,
a) dim inui,dim i n u id, m i n u i .
D) aumenla,umenta,aumenta.
c ) um ent a,
dim i n ia, u m e n ta .
d) dim inui,dim i n u i, u m 6 .ta .
) nos dlr er d, u m e n rad,i h i n u i .

ouslsdevestibu 381

(F El SP) L.lmaso lL o 0, 01 M de m honoc ido est 4 , 0 % i o n i z a d a .A c o n s t n t e


de ionizao
a) 16 ,66 10 J.
b) 1,6 6.1 0 5.
c) 3 ,32 .1 O_5 .

(lTASP) A 6 0o Co p r odLt o inic oda gu t Hr l . I O H , i g t 1 , O . t O - r 3E. m r e o


a sotues
quosas nes temperatur so eiras as seguintes irmaes:
l)
|)
ll )
V)
V)

So lue s cid ss o aquet sque t m pH < 6, 5.


So lue sn e s t m pH = 6, b.
Sluoesbsicsm pH > 6,5.
p H + p OHlem ques r iguala 13, 0.
Solu oo m p H 14 im ps s v e c les er obt id.

Das firmaes anieri.es esro coers:

d) pe na s , l, lle lV

lP UC SP) O q s m oniac o e g! a es t abet ec mum e q u i t i b r i o q u i m i c o q L e p o d s e r p r


sentd o p era e qo a oNHs or + H, o =
NHi + ot - l .
C om r loa o sis t m r e er ido:
r) indique qua a alxa de pH ds sotusquosas de amric;
b) omente pssibildade de solues ci.las extarem odor d monac.

lUnicamp SP) O e t r o om dos elem nios hais a b u n d n t s n a *o s r a r e r r e s r e O i o n


ter o llen so lLo quos a hidr t is ado de ac or d c o m a e q u a
Fer3"'q
+ 3H,o4 =
F(oFt)3.)+ 3Fiqr.
a) co h ba s ne st equa o, e pliqle por qLe na s u a d o m r ( p H

- s ) n o h o n s F e ; 'q l

b) O que s pode dizer sobr as sus de derermnados rios que so rics em ns Fei,q,?
IIE

lvune sp sP) Den s t r er nar t v as s es ! , r , as s r n e a q u e c o n e m a a r i r h a o i n r r e a .


a) Se gu nd o a de fini ode Ar r henius ,c ido r da s u b s r n c t aq e m s o t u o q L o s a p r o d u z
b)
c)
d)
e)

Um ido antero reage anto cm cido como coh base,lormando sat gua.
Segundo a deinio de Lewis, bse roda substncicapaz de dor um p de etons.
As solues aq!oss de sais so semp neltras.
A acide zou b as lc iddede um a s o u aquos a e x p r s s ap o r m i o d e m a e s c a a q L e
v r a d e0 a 1 4.

lE[ tret s p) Na c or e o d o p H d s u a d e u m re p resa,utrtrzouse booL de um sotuode


C a( O H)c, om c onc e n o
2 M. C n s i d e ra n .laod i ssoci ao
da bsei gula gO%o, nmero
d e m olsde H' neutr l i z d oos :
) 1000.
b) 500.
cl 250.
d) 1oo.
e) 50.

342
I t rA (PUCC-SP)A h idr ox iapat ir a,f os f at o nat ur ar m e n t e n c o n t r a d o n o s o r o , a p r e s e n r ae m m e i o
cido a reao cas(oHxPol)3{s)+ 4Hiqr
sca.qr+ 3HPq;q) + H,o{r.
A adio de hidroxiapatita em determindos
locais modific o solo, pois:
a) aumena o pH, devido ormao de cidos.
b dimnui o pq, dvido o'hao d c dos.
c) aumenta o pH, porque consome Hiaq).
d) dimno o pH, porque produz sis cidos.
e) aumenra o pH, prque produ,fuu.

I@ iF E l- S PT) emse u mas o l u o2 ,0 M d N H a O H2,0%di ssoci ado;se dobrarmoso vol umeda


s olu opelaad i od e g u c o n s i d e ra rm oos mesmogru de di ssoci ao,
o pH .aps
al 1,7,

IE

b) 3,4,

c) 6,3.

dl 12,3.

el 12,6.

( F E lS P ) A c hu v a c i d ao c o re e m re g i e sd e al taconcentrao
proveni entes
de po!unres
d queim ade c o m b u s tv e i
s s s e i sN
, u m ac h uvanormal ,o pH estem torno de 5,0 e, em
LosA ns eles j
, o c o e u c h u v ac o m p H e m to rno de 2,0.A concsrtrode onsH ' dessa
chuvaocoid em LosAngelesem relao chuva normsl :
b 1000 vezes menoi

l@

a e n z o a t od e s d i o )
{Vu ne sp -SP)Me diu' s e o pH de s olu es quos a s d e N a C l , C 6 H 5 C O O N{b
NHaCl.Os re s ult ados obt idos indic ar am que a s o l u o N a C l n e u , a d e C 6 H s C O O N a
b sice a d e NHaCIc ida.
) Explique por que as soluos apresentm ssascractstics.
b r L sL .vda o ua oou m ic a c or r es pondent a o i s s o l i t o d e c a d s u b s l n . i a e m a g L a . n o s
csos onde ocore hidrlise. Escrev a expresso d constante de equilbrio em cada um

I@

{Fu ve stSP) Em um s lu o obt id pel dis s ol u od e c l o r e t o d e c o b a l t o ( l l ) e m c i d o c l r

Ico(H,o)6t)+acrl,q)=
Icocr4t;r+ 6H,o{r
ObsB.o: O compostoCo(HrO)e',
em soluoaquosa,assumecolraorosadae o com
postoCocli, tambmem soluoaquosa,assumecoloraoazulada.
Essasoluofoi divididaem trs partes,cdaumacolocadm um tubo de ensaio.Cdtubo
d ensaiofoi subhetido a umatemperatu.adifeente,sob pressoambiente,como ilLstradoa

a) m que sntido rorepresentda


absrvecalor?Justifique.
b) m qualdessestrsexpermentos
a constantedo equilbrioapresntadotem
o menorvalor?

383
llE

tV r n" " p s pt A as p i rj n e o c i d o c ri .os o c i dosmnopti cos


i cos,cuj asconsrants
d e dis s oc i o
s oi g u i sa 3 ,4 .1 0 a e ' 1 ,8 1. o 5 ,re specti vmenre.
a) Considresolues0,1 mol/Lde ca.la!m dessescidos.OL sot!apresentr
o menor
pH?Justifiquesu respsra.
b) Se os sais d sdiodestesdis cidoslorem dissotvictos
em gL,omndoduasstuoes
d c onc enlr a 0,1 mo /1 , q u d e n trea s s luesresuttantes
presenrar
mi r pH ?
Justifiquesua respsra.

UNIDADE 6: ELETROAUM ICA


[ll!l

(OSEC'SP) Oul das alirmes abaxo fls com retao etlise d uma sotuo
aqLo
s de sL lfato d e sdio?
ar tr rb .d . oo d I . no . d. ooo oc o- | o dnoo. .
b)
c)
d)
e)

A soluo vai ficnd mais concnda.


O vo un e d e u m dos Ss esliber ados o dobr o d o v o t L m d o u t r o g s .
H lorm de sdio mtico no ctodo.
Ocorem .edues no ctod.

(UFCE)A d ep si ,por elei lis ,de um a dt er m i n a d as u b s t n c i X o c o t r e


de acordocom
a sg uin e rea X3- + 3e
> X.
us nd o uma corr nt ee t r c ac ons t nr ede . t , 93a, m s s ad e x o b t i d a f o i d e o , o 1 g . o L n o s
seg un d sro ram g s t s na depos i od X? ( Dados :p s a r m i c o d e X = 3 0 ; 1 F = 9 6 5 O O C . )

[E

(F AAP-SP)C lcu leos v olr m s ( em m L) c t eO , Fl, , n a s C N p , t i b e r d o sq u n d o


d pssagem
d uma co ne nt lt . ic ade5Ade inlens ida. t ,
de 3 m i n t 3 s , p o r L m a s o t u od i t u 'd d e F 2 S O a .

IE

(tVlACKSP) ldenllilque a ternativ que representa o q!e ocoir no crodo:

a) Al? + 2e
A0.
b) 6 H'+ 6 e -->
3 Hr t .
c) a3 '+ 3 e
at o.
d) Alo
a- '+ 3 e .
e) Ho --->
H'+e .
llZJ lMACK-SP) ch re ao o ercicio anir , identiique a hernativa creta qunro ao qu
se vifica no dcrer da fea.
) Um acscimode m s s na bat r de at uhi' r o.
b) Uma migro de crions umnio para o nodo.
c) Uma d iminu i ode pH.
d) Um a um nrode pH,
e) Uma dimnui da concnrode criors tuhnio.

384
lIE

tOSeCspt cnsiderandoo esquemaabixoe os potenc'aisde oxirduocorspondntes,


podemos dizerque com o decore do tmp:

(1 ),
a) o pH um en r
n o re c i p i e n te
b) lm inade c o b rea u m e n ta .
c) os eltronsvo ciculandopeiapontesalina.
d) s ctions Hr passam do rcipient (1) para o recipiente (2).
e) a diferen de potencialvai aumentando.
(Dados: H, ---> 2H'+ 2d

E0= o,oo V; Cuo ---> cu2 + 2e-

E0=-0,34V)

IIE {UFES)Sabendoqueos potenciisnomisde xido,em voits,dos metisouro,prata,cbre


e zincos 1,42,-0,80,-0,34e +0,76,respectivmenre,
podemosafirmrque,dentras rees
abixo,a nicaque ocoe :
a) Auo+ 3ag'
> a3' + aso.
b) 2aqo+ Cu"
> 2ag' + cuo.
c) cuo + zna --+ cut + Zno.
d) zno + cul -,> zna + cuo.
e) 2Agr+Znz,
-> 2Ag, +Zna,
de umactutetoqumi ca
IIE ( Ces gr anr o' BOJ )e s q u e ma b a i x ore p re s e n tao unci onamentc
no estadopadro,utilizndoeletrodosde Ag0e Zni. Indiquequal ds inormaesassinaiads
e emolduadascom linhatracejadaesterada:

a) A .
d) D.
b) B.
e) E.
c ) C.
(DadosA: s ' / A s o + 0 ,8 0 z n L /z n o 0 ,7 6 V q : senri do
do movi mento
dsettrons.)

ouesrsdVstibub 385

IIE {Cesgra nrio -BJ) as

m anc hs s c ur as que apar e c e m n a s u p e r c i e d e o b j e t o s d e " p r a l a "


re so ltm, m ge ral, da or m a o d s ulf elo de p r a t a . C l o c a n d o s s e s o b i e t o s n u m p
nela de a lumn io cont endo s olu o diluid de hid r x i d o d e s d i o , d e m o d o q u e o s o b j e t o s
iq u m tota lmen te im er s os , em c nt t o c om o un d o d a p n e l a , l o r m s u h c l u l e l e t r o
qu mica e m q u o n pr t s e r eduz a p. at a m et l i c a . A s u p e c i e d o o b j t o f i c a , e n l o ,
limpa , se m qu e n enhum a qunt idade de pr at a s eja r e m v i d , c o m o o c q u n d s e u s m
l quid os e p an os par a lim pez a. Es s pr oc es s o d e l i m p e z p o d e s e r r e p r e s e n t a d o p e l
a) AgS + NaOH

> AgOH + NS.


> 2A9OH + N2S.

b) AgrS + 2NaOH

c) 3AgrS + 2Al + 2NaOH + 2H2O ---> 6A9 + 3H2S+ 2NA|O,.


d) 4Ag2S+ 2Al

> 35 + AL,S+ 8Ag.

e) As,s + HrO + 2NaOH + l ---> Al(oH)3 + NarHS + 2Ag.

IE

(Cesgranrio-8J) O squema baixo represent uma pilha de Leclanch,tambm denominada


"p ilha sec", Con s ider ndoa c hav e S ec hada ( p i l h a e m f u n c i o n m e n t o ) , s s i n a l ea o p o

a
b)
c)
d)
)
IlIl

do eletrlito.
O NH4CI um dos constitintes
O Mn02atuacomo desplrizante.
Os eltronsluem do ledo de zincoparao de crbono.
o zinco o plo negtivod pilh.
A oirenteeica no intriord pilh de naurezaeltrnic.

(Cessranrio-RJ)
uma indstriaque ncssitestocrsoluesd nitrato de nquelde hla
bi xo
ridadeigula 1,a 2 5 ' C { N i " /N P-0 ,2 5V),d i s p ed ostanquesl , l l , l l l 14 rel aci onados
anque l:consudo de ferro (Fe"/Feo-0,44 v);
rnqull: c ns u i d od e c h u m b o{ Pb ' z + /P b0 o,1 3v );
ta nquelll: r ev es ti d o
d e z i n c l z n " l z n D4 ,6 v ):
tnqu LV:revestidode estanho(Sn1Sn! {,14 V).
nose contami n?
O uaist anquespo d r os e ru s a d o sp a raq u e s o l uoa serestocd
a)
b)
c)
d)
e)

S om nt ee V,
S om t le ll.
Somentell e lv.
s om ent ellle lv
S om ent ele lll .

386

ou$sdeVesibutr

IIE

{Fuvest-SP) Deixando funcionar a pilha esquematiza.lan fisLra abaixo, a bara de zinco vi se


d esga sta nd oe de c hum bo f ic ando m ais es pes s a ,e m c o n s e q n c i ad a d e p o s i e od e r o m o s
n eu tros Pb. N in c io do x per im ent o as dus b a i . a s a p r s e n t a v a m s m e s m s c t i m e n s e s .
Represent,atrvs d eqoes, o desgasre da bara de zinco e o espessamnro cta b de
chumbo. Ol o sentido d fl!xo de elrrns no io mettic?

IE

t O S eCS pl Uha s o l u o q u o s ad e c e rts u b stncra


roi submeri d eteti se.N o ctdo
t r amr ec olhid 1s 1 i 2L d m g se n o n o d ob , 6L de outroqs,medi dosnsC N TCA subs
t nc iadis s ot v idnaa s o tu oe q u a n ti d a dde e tetri ci dade
gstana e eti setram,rsec
a) NaCle 9650 0F

c) NarSO4 96500C

e) K B re 96500A .

{ F E I S P )Ddos s p o re n c i a i s :
V = + 0 ,5 2V
v = -1 ,6 7V
Z n?' +2t =

zna
v = +0,40V

v= 0,13v
Represent pilha que fornece a maior forqa etetromotriz ed as feas de oxidso e rcduco
q Le ocore m ne s s aDilha.

Uma b r ide aut om v el c ons r iiu dad e u m a s e q n c i d e c t u t a se m a o c o r e


d re aoPb

PoO , . . ,+ 2H. SO ". - -

Numa bateria nova, a sotuo de HrSO4rem a densidade de 1,3 g/ml. Com reto a esse sistoma, esto certas as alternativs,excet:
a) A ase lquid da bateria corosiva.
b) Durant cga o PbSOa, simultaneamente,agente oxidanre e redton
c) Durnte a descrga densidad d etetrito diminui.
d) Durnte descaruao nodo de uma ctuta consiituid de pbo2.
e) Durnte dscrga vottagem da bteri diminui.
iDado: E = 2V.)

(FuvestSP) Ouando se ftua a eletrtise d ctorero de cobre


a) ocorre libertao de Cl2gsoso no etetrodo positivo.
b ocoe depsito d cobre mettico no eterrod positivo.
c) os ions cloreto se reduzem e os ns cobre se xidam.
d no o(ore redu ou oxrd{o.

undido:

ousresdeVeslibua

387

dicion
{FuvestSP) Pararecuperarptde soluesaquosscontndoionsAg', costuma-se
zincometlicos solus,pis a transformao249' + zno ---> 2ag0+ zn2' espntnea.
Podese conclu entoque:
a ) o pot enc ialde
re d u d
o o a g ' / a g o m a i o rd o queo doznb l zno.
b) ocor trrsfernciade eltronsd Ag'pra o zno.
c) o Znotucomo oxidantee o A9'cmo redutoi
d) zno mnsrdutordo que Ago.
e) oco a eletrlisedo ag* e do zno,

um dsreaesenvol vi das

{F G VS P ) N obt e n od o a l u mn i o p rti rd b a uxi ta,A l 2O3,


Acercadesseprocesso,quasteros devmsubstiluircoetamentex e y ra airmaoabaixo?
"Em escalindusial,o alumniopodese obtido p a ..'.. do Al2O3e nesseprocessoocore I

trmica
decomposo

IEE (FuvestsP) MichaelFarady(17911867),e eoquimico cuj sesndocentenriode nascimen


to se comemorestean,comntouque "uma soluode iodtode polssioe mid o mis
de umacol orao
a2ul qundo
,
da
adm ir v el
es t ede e l l ro q u m i c ap"e l oa p a rci mnto
passagemoe conr conrnua.
) Esrva equaoque represena
a oda corente eltricasbreo iodelo.
b) Em que plo surg coloraozul?Justifiquesu resposta

lE

(cess'an.io
n.JtDdos os potenca s de oxidaD:
Li

L i'+ 1e

Mg- ---> Mq'* + 2e

Ni

> Ni" + 2e

C onc lis e qu pa rar m az enar um a s olu o de N i S O a o r e c i p i n t p o d e s e r i n t e r n a m e n t e

'IEE (Fuvest sP) O alumnio obtido pel letlise da bauxita. Nss ltrlise, ocoe a formao
de oxig nio qu e r eage c om ! d ds elet r odos de c a f b n o t i l i z d o sn o p r o c e s s o .A q u o
> C O 2 +A l . P r a 2 m o l s d e
n o ba lan ce ad aque r ep es ent ao pr oc es s oglobal A l 2 o 3 + C
Al2O3,quantos mls de co, e d al, respectivamnt,so produzidos nesse processo?

a l 32.

388

IE

ouesta*oevestirurar

{FEISP) Dus cubas eteotiricas doadas de etetro.los inetes, tigados em srie, contm respec
rivan en l so lu o aquos de A9NO 3 s lu o a q u o s ad e K t . C e n q u a n t i d d ed e e l i c i d a d e
acaea a depsiode 108 9 de prata na primeira cuba. Em e ao s quanridadese natLreza
das substncis iberadas spectivamn,no ctodo n nodo d segunda, pode se dizer:
a)
b)
c)
d)
e)

IE

1 1,2L (CNP ) H2e 5, 6 L ( CNTP) O r .


5,6 L (CNTP)O, e 63,5 S L.
1 1,2L (CNTP)H, e 127 g 12.
5,6 L (CNP O, 127 g lr.
11 ,2L ICNP ) H, e 63, 5 s r .

{Es pp -SP)N e et r is de Lm s a undid, os n i o n s :


b) deslocm se para o nod.
c) des ocam s par o ctod.
d) deslocam s pra o nodo cmo para o ctdo.

UNIDADE 7: A RADIATIV,DADE

IE

( UnB )O uandoo n c i a t mi c od e u m e te me n to
ni re umapartcta
atfa:
) or m s e na d e s n te Sr
uo
m l s b rd o e emnto,tati zdo
um ugrmas di ri rana
b) o nmeroatmicoe o nmeode massdo novoetementosromnores2 unidades,cad
um ,do queo s d l o me n i o
p ri m i ri v o ,
c ) per de2 pr to n s 1 n u rro n .

IE

(Csgranrio
nJ) QuandoLm elementoradiativoemiteum ptcutaatf,seu nmeroarmico:
a dim inu em4 u n i d d e s
b) um nt aem 4 u n i d a d e s .
c ) dim inuiem2 u n d d s .
dl aum ent a
em 2 u n i d a d e s .

IE

( P Ucs P ) P af t i n d d e u m to mra d i a tv oc,h gamos


ao temento,??pb
aavs de 3 dci
m er os bet ae 2 o e c me n .o "d tta .F .s ee re m n -
F o:

a) ,l1B:.
b) ,;8Ac.

c) 'zl8rh
d) 'zlRa.

Its { P UC- M Gc)ns i d e re s re a ensu ce s ;


r) ,31u--+ ld +a.
r) ,l:B --> itl+ B

l l) ' z llah + id - + 2 1 o n + c .
A, I e C s,respectivamente:
a) '?3rh,
'z$Bk.
'?l?Po

b) ,;38.'l8at e,3:u.
,3lBk.
c) '?3;rh,
'z$Po
d 'z9h,,8:Po
,3;am.
,3:u.,;3Bie,fiBk.
e)

) ':;lRn.

oustsde vestibura.

IE

389

(Cessranrio
nce:
BJ) Em relaoao sqomasimpliicadode desintesro

,33Np]5

!,x r>

thru

indique,dene as opesbxo,aquelaondese identiicm(a),(b) e {c):


a ) ( a)= d, t b)= 23 8e { c )= 9 2 .
b {a)- |], (b) = 243e {c)= 93.
c) (a)- 1, (b) = 235e (c)= 93.
d) (a)= ll, lb) = 235 (c)= 92.
e ) ( )= , ( b)= 23 8 (c )= 9 s .
de massa
rEo(FuvestSP) Quandonurronsatingemnclosde tomosde nitrogniocom nmeroque

o dos
i g uala 14,h or ma od e to mo sd e c a rb o n oc om o mesmonmerode mssa
dessareao?{Ddos:nmeros
tmi_
oula equaonuclearcomplet
ncleosbombrdeados.

IE

(PUcc SP) o ss carbnicoda atmoserapresentaumaquantidadepequenade Ce que per


e mdnr' d.
n a a s .i m i l a c d oo c a b o n o p e l osseresvi vos
' el ado+
uc
r'
c
permanece
o
i
nal
i erado,
o
v
i
d

c
o
m
e

a
a
d
i
mi
n
ui
r
enq!anto
co r t udo,apsc e s s aar
que numapeaarqueol gi ca
quepos s ibilitoa c l c u l od a d a tae m q u e i s s oo c o e u.C onsi dere
enc or ' oLs a r l a a oi 9 i q u o ta m e ra o eo o

'eu

vl o' na arnosl er.A i ddep,oxi mad

des s m or a,em a n o s
, igul:
c) 8365.
d ) 1 11 4 0 .

a) 2745.
b ) 5570.

e ) 13925.

(Da do :meavida do "C = 5570 is . )

tEtil (Fuvest-SP) Deii meia vida de um elem6no rdiativo. D sua ,mu a e os sisnificados das
grandezasenvlvids.

IE

r53]l
emite radiao l perde 75% de sua atividade em 16 dis.
{Fuvst-SP) O radoistopo
) Ou alo tmp o d e m eia' v idd' E3ll?
b) Oul elemento fofmado nessa desintgrao?

lE

tu r v c t

a m as s ad e h l i o ,o b tl d aa p a rti r d e 4 ,76g de urni o,de acordcom a reac

:
--+ H+'z3irh
'zz?u
) 0, 017g.
b) 0.034g,
lE

lI

c) 0,08g.
d) 2,38g.

e) 4,76 g

(UrnS) et,"n".rtro artificialocoe p]obombardeiod ncleosestveiscom projteisque


provocama instabilizao,
ormandoum nuclidoque podatingira estabiliddepelemisso
a 4.O radi oi s
e uma partcul al
ra diat iv a,
O 27 1p,o r b o m b a rd e i oo,rg i n u m r di oi stopo
topo, por emisso1.,converteuse no 24M9.o projtilde bombadamentooil

(UFPA)N sqnciaradiativa'zl6.a---->,1;,8 .> ,f,c ---->,L1D__> ,g:Eas emisses:


1 )lo, F ) , 2l \ a,y ) , 3 ) (p ,a ), a ) { P ,r, 5) 1 d) obe d e c e . a ma s e g u i n t es q n c i a :
) 12.
b ) 13.

c) 3e4.
d) 4e5.

390
l!E| {Fatec SP) Um elemento radiativo perde 87,5% de su tividade depois de 72 dis. A meia-vida
desse elemenro de:
a) 24 dias.
b) 36 dis.
l4

e) j2 dias.

{F cSP Pa r der er m inara idade de r s s , s ,r e c o r r e m o sa s p r o p e d d e s r a d i a r i v a sd c a F


bo no 1 4. Sa be ndque a m ei v ida des s eelm e n t o d e 5 6 0 0 a n o s , p r o x i m d m e n t e ,e n r o
um e sq ue leroqu e apr s enr aum a t a de c ar bon 1 4 i g u a a 1 2 , 5 %d a n r m a t d v e r e r m r i d
h a pro xim da m ent e:
) 5 60 0 an os.
b) 1 12 00 an os.

c) 48 dias.
d) 6odias.

c ) 16800 anos .
d) 2800 anos .

e) 24OOO
nos.

(oMEc-sp) ptuttnio1:pu, neprnio,31Npe catirnio,g:c so obridos,vs do bmbaf


dm ent soobreu r n i o ,3 :Ud, e p a rri c o raasta deutt
,
carbono1:C ,respcti vamnte,
com
emissoapnsde nutrons.Os nmerosde nutronsemitidsem cdacso,n ordem,so:
d l 2 ,3 e 4 .

lE

queacerta
tpuc'nsta partcuta
asesuinre
reao
diriva
3X+? ->

lE

(|TASP) Uh dos isrposdo einsrni,a3Es,qundobombardedo


com pariicursata.forma
1 istopod eiemenroX e 2 nuons. Os nmerosrmicoe d hass desseisropodo ete
mentoX so,respctivmene:
) 99 e 257.
.) 1 0 0e 2 5 5 .
b) 100e 256.
d ) 1 0 1e 2 5 5 .

IE

(retse) Ouantaspanicutasalae br,no rort,so eniti.lasqun.too romode


?U selrns
orm t,3.aPa?

l@

( F A A P - S PI)ndi q u ee j u s ri i i q u es e a oa b i xocnsti tuium exempo de tusnuctear:


1Ba+
'3:! + ln -+
3;Kr+ 3ln.

lEo (unisantossp) Na reaonuctartHe + x -+


) nm er ot m i c o7 n me rod e m s s a1 5 .
b) 7pr t ons eT n u o n s .
c ) apr t ns e7 n L tro n s .
d) nmeoatmico7 e nmerde mass16.
e) 9 prtnse 18 nuns.

lH +

112+ lp :

,;o, o etemenrX possui:

Beviso

d , S on e s s r i o s 3 ,d6egN C l 3 ml 0 s d g u a
a 20'C
prafo.mrmsluosaurda

Ex q ccios de ap renctizag m
E A 1 0a l 1 a , 3 O / 1 0 0H9, o
b 2 1 , 6 s / 1 0 0H
9rO

c)209/1O0mLHro

EA13l2Dsl100s;250q/
EA14l e0917
EA15t255s

EAA)
6,4s deSOr;3,3S d COri5,4Sde HrO
EAlO)
412)

EA15)

1 3,5 q
EA2O)

EA23)0,025g/cm3o 25g/L

Unidad I
ExercAos de aprcndagcm
EAl)lo ro;1 06 pm
b)5 1 0'A;5 . 10J c n
c10 -10
cm;106pm
EA2,Trt-sede ma soluo,pois diqetrds
partculs
do dispsreo menque10A
EA3l rd-s de uma dispeGoc oidal,poiso dimt
menorque1c-'pm
daspaidculasdodisprco

EA33l0,24s/m'ou 240g/L
A34)0,125g/mLou125s
E,35) 0,25M

c)lquid
eslid

EA6 )a )Sone ce s s ioss2d CSO r ml Lde gua


parformarumsoluosatuda 0'c
deKNO.em1009des
b) Sncess.is46q
paraormr uma sluosarda a 30"c
430g deNa,soam1000911L)
c)sonecssros
d sua pa rorma um ao ui satu6d

EA54N",= O'25M; MK,= '30;Mcr =0,55M

EA55)Mso, =0,75M;Mc =0,2slrr;MNa,=1,75M


EAsA)MGo):=0.02M;MHcr=0 M, c,c,= o,1ot
EA57)MeNo5=0
j MHc= 0.2M;Mqc=,2 M

bl24,375mmHq

E4 1 1 2r)0 r , 0 4 " C
EA73)1,3 10'z3padcurasdisprss
EATS)3,01. 10,3pnculsdisperss
EA30)6,02 ro2,panicutasdisp6s
cl2.2
E F r ) ) A s o u o a p r o s n a 2 0 % m m a s s a d s t u o ,
o u s o l a , c d a1 0 0g d e s o t u , 2s0 s od
EAa2)3,9 10 pafticula3disp6s
E43)2,3 104pfricuasdispeBas
EA34)2,3 10,,prticulsdispeGas
E351a) Evpro
tolatdo t6r
b) Parled t evaporarat tigi a pesso
mxim d vapor qu cida sobre a
suprticietiquida,
Er8) a) Evapor passasemlnid umasubsn
cido sadolquidoparvpor
bl a pa$gmdo estadodvpoprao iquido.
c)Num recipenr
fdhado,a pro$orrdida
p lo va po rso br s uper t ic iedo
qidquan
do osislemasim equilibro.
EAaT)ApBssdo vaporaumnt
cm atemperarua.
EASa)O lquidoiniiebuligo.

b)a d100q destuo,10Isode Nact.


c) Cdlhdsotuotem
ummssade 12OO
g.
EF2t2U g

EF7)) Cdlil@desotuorem
2 g de Nac|sotuto).
b) Cdlilro de so uotem0,smotde soluto.
c ) c a d 1 0 0 0 q( 1 k g ld e s o v n i t e m1 , 5 m o t d

EF12)0,0625;0,02
0,9a;1,11motal

EA90)So as a rrsno componsmntode um


liq uid od vido di odeum s lr ov ot lit .
Dependmpnasdo nmrod pancutasd
EAg1)Diminuia pressod vpor;conqnimnle,
u meflao po ntod e ebuli o
dim iuioponlo
EF21)A1,4%

393

E F 26)a10 ,00 09 b )0,0 26' C

23) 0,3L dasoluoo,5M e 1,2Lda soluo1,0M.


EF4ol1,47 1orepaticulas

b)Aso uoAte maorpontode ebu iopor


ser umsoluoinlc,nqunr3 30luoB

sismC.
ED1)Slu:
sisrm
B;d3peocoloidal:

D3l1209

Unidade 2

E D5)2,16 M
ED6)1110,2
9i 3,65moll

Ex cch

s de ap. h.lag m

ED10)53%
E O219,5 9/1 00 gHrO
ED14)400
ED15)1300mmHgou 2,36atm
E D 16)95vo
Ex tcci 6 com pl m ntars
1)c
2tc

H =-26,5 fcal{25 Ci I tm)


b) 1N H .C l s)+qi l N H i r !r+ 1C l a)
H =+3,9 kcl(25'C;1 im)
c) S a+ l Oztqr- l S Ozqr
H = -71 l cal (25'C ;1 atm)
d)1C ..,r+ 25i rcnbr- C S 2r
H = +9l cl (25 "C i 1hl

394

EAs)) I mld monxiddmbngsoso


gcm
mol d oxisnossos, prduzindoI mld
+
dixidodcfbngsos lihend941 kc|,
nscondies
ambienes.

= + x kcl

E7) lC{d + 2514iCS14


^H

b )1 mL de mn is as s eas e@ -

h"lde
?
xiqnioqasoso,poduzindo moi de sua
+
riq uid a
e
mo r denit r os nioqas os oer iber an
+
d s1,4kcal,nas.ondiesmbienes.
c) l mo ld h id gniCs s
s
c m1m ld
gscloro,produzindo2 molsde ss cloridricoe
liberando1,1kcal,nascondies
ambientes.
d) 1 mol de clcioslidoas mm

+mo de ss
oxiqnio,produzindoI mo de xido de c cio

slidoe libeando151,3kcal,nascondiesam

lll) Sn leradrico)

EA ]2) H = 13kl /mol deH C l


EAr 4) tl

g)

395
EA17) Os rsu lados no oran s msms, pois lm
peGura infrui na vai d ntlpia {H).
A1A)+0,1 kcVml;end1rmic
b)CrHsOHa+aq + CrHrofi{lq)
= +3 350 ca /mol
rHsoL!o
EA20) al Ca orde dissoluo
) clo d nualizao
d) Calorde vaporiza
)Calorde dlssluo
gl Ca orde dssoluo

EF s))1 mol de cabonosranl e rgcom 2 mol s de


gshidroqni,prduzindo1 mol de gsmeano
e Liberndo17,9k, nscondisambients.
b) 1 mol de crbo gfite reage com 2 mols de
qs clor, prduzind 1 mol de telaclorcio de
carbon Ososoe l i brdo33 kca, scondis ambinies.
c) I mo de sdislid rease com

mold ss
+
cloro, produziDdo I mold clorio dsdio e
liberando93,33kc1,nas condisnormais.

i) Calorde neut lzo


j)clrd diss o
EA21) cle."fl+ 2N,er+ cH4s

H9--r7,s kcl/mol

klml
2FeGr++o,rsr+
Fe,o3"r
H?=1e6,5
+Fzq)*+cr!!r- Hcrt) H?-22,0kcal/ml

cs,.i*+F,r!r*+cr,,- cH,c
r,r

H = 9 .6 rc a /ml
= -e4,1kc/no
cl,,.o+ o,rqr; co,sr H?
54,2kcVmo
+ H,,)*+Fr!,) NFr,r
^H?= 70,9kcal/mol
Sr-.b*ozrsr'Soao
^H=
=-26,4kl/mol
c1,,"* + ouni co{,r
^H=
N,is
*
No,r!)
+s,okcr/mol
o,!r
+
^H?

?ooo- o'o

EA22)l CaH{!)
+ 5o2rs)
J 3COrr!)
+ 4HrO
H= -523kml/mo
E24)CS, +3O-^, CO,^i + 2SO,
"
257-kcaumol
^Hconb=
EA25)tr{d
< Htr!)<Hrsj<Ozsr<HFler<Nzer

d) 1 mlde gu liquid pss pa o esrdo d


vpoi absoNendo 10,5 kca, ns condi3
Eca ' M-

, L
M"^
H?=-146,1 k.llmor; xo1.mic

EF7)Enrgiade igao
EF3) lsual zro:b, d,., h; dint de ao: , c,1,9, L
F 1 0 ))C l orddi ssol uo
b) Clo de neutalizao
cl Corde combu$o
d) CalrdJmao
)C or d vaporizao
f ) Clo de solidilicao
O)E nrgi ade gao

H 2l i bera 235kJ/ml ;C O l i bera 232kJl mol e C H .


libe.a 3a5kJ/m1.Pofrntq a combusto d CHa
llbr mior quantidaded or p m|.
Exe rc ci @ @ rnp le h dt d e s

4) a) Evaporao condDsao
b) vporaoocotre n gu slbE condnsao, na supeicie intfn do plstico
5) ) CH(s)+ 2o2iqji COze)+2HrO
b) Se cmbGto do CO dndo CO, exormi,
oque l i bera mi rl o Ll ,poi s
om da enersia libeda d ro I mais a
eneqia libeadapara fomar CO, a partirde CO.

EA40)a)-731,2kcal/mol
b) 326,3kcal/mol
c) 202,4kcatmol
d) 1349kcal/mol

11) S negiade ligaodoClross igul d H,


HCl, no havrilibe.aeonm bsorcodeener
gia poque prpo da equao 1 : 1 | 2.
amb,mn pdsrmaiof,sno nof nl haveria
absord ngi.Entoa enrqiadelisad
Cl2mnf qusenOisdligaodoHre HC.

396
E7)) 0,25mous;0,125
mVs;0,125
ho/s
b)0,2mol/$0,1mol/s;0,1movs
c) 0,15ml/sj0,075movs;0,075
mous
d) 0,125mour0,0325mo|/q0,0625
mol/s
EAala) 0,1motl. s;0,06moll-.s;0,03mol.3
b)0,12mVL.s;0,03mol.s;0,04mol/1.s
c)0,15mol.s;0,1mo /L,s;0,05mol.s
d) 0,06moVL.s;0,04ml.s;0,02
nl/1.s
19) a) Como o
da eao psiivo. o sistem $
^H calor ambient.
absoryendo

EAg) 'tom H2o

221Necessta se dos calo.es de form l^H) do


gscabnico lCOr) e da sua (H?O),

c)Enddrmic (Eprcd.>Eqe).

231
EA 14l )21kcal ;13

251
26)
271

d-kcl kc

c) Exbtrmi* lEprcd. ERe.1.


i

31)

Unid.d6 3
Exe.c cio s d ap. n dEg n

EA 16))V = kl S -O,l
tot'

v=ke3.
6)v= kIN ol 2to,
v= k'Pio, P.
fJV = rtorr

h)v- k IN H 3ltH crl


E A5 ) )0,r6 mo/L .m in
b )0,1 no l.min
c)0 ,05 moUL ,m in
dl0,02movl, min
0,0 16 mou m
1. n
mi n
f)0,0 1mo |.

V = k,pNH3.pHc

i)v = |. tc,H,l to"fv = rp.. p, '


j)v= k
EA17)Se.dzid mtde,
EAIA)a)SrduzidoI v2es..
b) Ser@duzido
merade.

397

b )v= ktcrJ.tN ol z
v= rp;.pi ,o

E21)56r6duzid3 vzes.
EA23)a)V= k tHcll,
EA24lAveloclddeicr
3 vezesmaioi
EA26)V = kl(cH3)3c- Brl
EA27)No frascoB, porquea superfcid
zlncom p maiorquenozincoem
EA23)al lonomolecular
b) Monomolcular

EF6)a ve!ldd6lriplica.
EF7) a) Avelocidadequadruplic.
b) Avelocidds reduz quarta pade.
Ex tcio s co mpl

nt I

1)

5t
)N lima ha de eo, ao coni d bra,
6uperftcie de conlalo mio, mntndo a
vlcddda reodo liio com o oxiq.io.
hl N$te caso o niquel ag como um ctlisdor
a)com a asiao, aumenla o
partculasdos reasenles,umntnd pob
blidde de choque tiv, mnind

cl 22 kcal;23kcl

b)Asemperturs mais altas a energia cintica


ds molculas maior, portanlo ocoiie um
nnero maior de coiiso, umnlando a
probbilidadede choqu fiiv, con*qnlmni umnlndo a vlcidaded a.

1 1 ) C ol ocarguqunt,poi snormal mnl easou


bilidade aument mperalu6.
Colocar uma quanlidade maiorde vingre, poisa
vlocidade de uma reao dirt5mni prpo
cinl concenlraodG Egnts.
12) )Sim, pois o ^io iodeo, | , regenerado no

b)iivador
bl 2H2Oz) 2H2O+ O2

Unidds 4
Exe.dos.l aprcn.tizag em

EF2)) 0,2mous;0,4mol/s;0,2mol/s
b10,3movs;0,6mol/sj0,3ml/s
c) 0,1ml/s;0,2mous;0,1mol/s

IH.O .I'
tH ,rq)r' torqrl

\- ]FF;T
tH ct^,'
_
(.=n---i
i----i

b) Pr squerd:
IN,' IN2l Iozl ' Io,li; INol. tNol
'
EA23l)Praa esquerd:

\-

ttrcto"l

b) Paaa esqurda
EA26)a)Paraa esqueda

IHCNGq)I. toHi<l

''"- --icN
y

E2I

IH,l'Hr/ Io,l> to,li IH,o. tH,ol


b)Paraadircita:
IFI?l<IH,li,lo,l< torl; IH,oli> lH,ol

1*l

. tH,Ors)r
ICO?re)
rcHa"ll-Io;f
c)Psqueda
dlParasqurda
3)Paraaesqueda

l N r s o alq ) llHCli"q r lr

rNrrSr1"qi'
rH,s044i

c Paraa esqueda
EA6)

rH^o,
.r,

o:^,. j=K (Bn


'

r=in--i.fuL;(e=

-.4
b)*rco,,rl;= pcosr;
= Ko8

I8, I
E F ) ) K - = ; f : ; r ( ^ =

.r-=
' l11oL,r,-=ljlr,r- =r-

',n,,' 't
dlr - = z k t ; r-=
'

b) |\-=---j-:lel:

r, ,r^ r\pi,or!) ' -

tN)oLr)I, '

='.
or.=ftf , -S.,,r,,.
.r, =$g.r.* =*^Dr = lco,"L'
Ptorq
'

lco,srl

_"

srr.=;::l!+,ii
r,r\=-#j

."

r"=
-jltr-;\re=

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K.Rr

jKe=K.Ri

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dr-=-r=+-

K-= . *&

dlr-= i:l! ; r- =

c l j r , =(

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-i
llrrl.r^
. 1 r ^ =l a B i n r l '
'
'
ra?sio

;K"=

P'nq" P",or

e '" l p ', i 'r o


p,Bhl

K,=+
-

"'

"-",

blBifsico

EAt2' 2,37 n'


FF3)a)17,3;17,3
c)1,63r{ {mottF;7,o 1or
EA16)20

a21a)Paa squrd:
lN,> INri; IH,l1>IH,li INFI3I<INH3lj
IN,< IN,l;IH,l< IH,li INH3lr>INH3lj
IN,l< tNti IO,lr< IO,li;INolr> tNoli

c)Prsqued
d) Pra esquerd
EF6)a)Para sqda
b) Prsqrd
EF7)a) INrl IH,l aumenram
INql diminui.
b) INrl tH2ldimnuem INH3Iumenta.
EFal l)Ninlnci.
ll) Inl!nci;!mntode pesso:dslcmnr

399
paraa esqueda;dimiui
d pess:
dsl.
c mn rp d r c r .

NG dias secos a gua evpo


nid , nos d s mlds,temos o salhidralado.

Unidad o 5
EF11)a) Paaa esquerd

Ex. rcco s.le zp rc n.li zaI em

EF13)Amarela,porquerelirandoH'do equilbro, elese


deslcpr squfd.
EAs l1 1 2 5m o l c u s i n i z d a s ; i 1=, 4 5 ; 3 6 2p5 r r i c u EA6)5 3 3 p n c u l a s n o i o n D d s ; i =1 , 0 2 j 6 1 2 p a r l i c u
Ex erccio s @ mp | mntare s

EAT] 2,35 . 10':3pdculs dispeBas


EA3 4,3. 1d3 pafridulsdispesas

eastutr - ltsl,.!!9,r
4) alO aumenloda temperauraavoreces porlanlofavorece
a foma
es6ndotrmicas,
d 0 3,
b)O a u m r o d a p r ss d ssl c u m q u llib r o
no senlidode menorvoLune. Pdant, dsl
o equilbrio pa.a a dneib, avordendo

5)
6)

bl r

t|'lit.tlrgt

^,.

tHt, tsq I

dlk =

lH'l lH?Pq

eJK =

lHl.

J!! J!z! ;r,= tttil ljsgit


eeror
r<,=
, _ IB'l tPoil
rM-

10)

:
121
13)

rr

= I14r'

blA l m p r u d s OUn d m b i n t m n o r
que do pime oambiene. Coh a diminui
da corcasranha,o equilbriooides ocado pra
a dirita, no sntido de ormar N?O., que
id i Nss sntido eoxotrmic,
u s j , i b e r a c l r , d im in o i d t m p e
rtuaavorecesstip d r.

16)a)AdiodeCr!)desLocao
quilibrip d6ita,aumentando
assima produo
d,"COs).
b)Como se lrta de um processoendolrmico
(H> 0), umnlodlempraturavorcce
ssrip de re,prtnto quilbro
paaa direita,aumenrando
deslocado
a prduc) O catalisadorapenasdihinui o tmpo para o
sisrema atin gn oequil
o.b

b IHrle tlrl diminui6m e lHll aumentou,


13)l COCI3j
+2HrO
COCI?2H2Or5)
b)Temposeco+ azul;tmpo
mido+ osa.

EA21)
EAz2Ia)H l
c) Hl> HN03 > NrSOr> H2CO3

c NH.ON < CH3NH3OH< C2H5NH3OH

lHPot

EA36)SoluoA:1,931
12,07;
so B:2,3 ;11, 7;
so u oC:1 2,4 1, 6;
soluoD: 11,54;2,46.
E A 3 3l1 ,23 jtH+l=0,0 6M jlOI =H1, 6. 1f 13M

E A 62l )K tB
r= t tcoi t
bl K .= l c" l sol
c)K. = As'I, crsoil
d'(= IPbll3 tPoll2
) K " =I M s a l t o H 'z
r)K-= tF-l toH f

sr= IAa-FIs'?I
h)15=
tPb-tcrr_
i K " = t z n _ I O Hl '

EA40)Sluol: 3,s3;10,47;
slull: r2,63;1,37;

E A 6 94) , 3 1 0 r 3 m o l / L
b,No;+ H+oH +

HNO2+0|l

d)s2 +H'o H- +

Hs + oH

)HCO3
+ HrO!

H2co3+oH

h )zn ,'+H'o H

_. _ _

._

-]

EATI)a,s 1F3s

E474'5,3

z nloHr + H

IHNO, O H-

r\r _ tHcoj to|]-


- -- ;;za
""
L

^L
"'

lznio Hlil lHil

It;-

i,r _ tfrsi lo H I
" h
ts.l

E5J3\
F14)Sluo: bsc;
sloa:cidi
sluoe bsic;
solu D: nu.

d ,7 10 "!o M;l, 4 t o 5M
E A57) )25 molL 7,s r oim oVL
b)d ,12 molL ;1, 5
10 / m oUL
cl 11,6m/L 2,0. l oi md
A531a)2,osr'! 2,0. 10PmdL
b) 3,0g/l-j3,0 1dms/L
q/L;a,6 10 P mg/L
c)3,6 10-15
EAEII1,52 10rmol/L;7,6 10{ mol/L
E A6 OI4.1 rrom l;
1, 3 1O 4m ol/ L
EA6r)4,3. 10i mot;1,6 10j mot/L

4J1
EA3)A primsirrocoe, pis Feomaisretiv qu H, u seja,podcderetlronspa o
H'. A sgundaraon ocore, pois o Cuo
menosreativoque o H, u seja,no pdcde
eltronsparao H'.
EA4)Lminade masnsio
) So uo cida:l; so u. bsics:I e lll.
d) Bi/ Eo
f)aa+B a)ar+B o

..

EA6 l )S l o.
b)S ol u."ol .
d)Y o+X ++Y ++X o
; 5o l l : 4 9 5 l o i mo r /L o u 5 3 O o n - g /L ;
l u ol l : 1 5 9 1 0 - m o l/L u 7 ,2 0 _ io n !/L

EDl)2
ED2)10

Exerccios

cplmqtar6

dl B'
bl Zinco: nod;cbr: clodo.
c) Zinca s oxid 6 cobre se rduz.
EA]2 ) A ponl esal i napermi l oescoamntodnsm
outr,fchnd
EA13) Napilhade Danie L os ions cncutam pt prd
poos, enquanto os ltons ciclm pelo io
que ig as placsd zinco e cobr.

11) ) bl A sua bsoNe CO2 do , ocotrnd


nto o equilibio acim. A siu s i
cida, portnt dqire doloraoamarela.

Unidad 6
Excciosde apren lizagm
E^1) Oxd:, c, d,tj reduo:b,6, s.
EA2) Podem oconer s rs:., c,d, g, h,j.
)Agnr oxidante;Caz+i asent rcdutor: SP.
c) Agnl oxld1:Z"; gnie reduor: Mq.
.
d) Agene oxi&nl: cu2';gni rdur shq.
o.
)sene oxidanlq Mna;agenle rdulor A
h) Agni oxidanlerAl& r asenle redLlor: Beo.
j)Agntoxidane: ftur; agenre redutor: Ago.

EA15) codo: Cu'?i/Cuo;nod: znolzn,+

";.

402

EFll Ocotrem s s:, d.

EA17)al2Ar+ 3Cu" ) 2Alt + 3cuo;E= +2,00v


b) cuo+ Hs' r cu2i + Hgo;^E=+0,51V
c) Co+ Pbl J Co2++ Pbq;E= +0,15V
d) Fe'+ cu " Fez ' +c u' ; E= + 0, 74v
)Cuo+2AS+t Cu'zi+ 2ASo;E= + 0,46v
p ah N i; deNip al\ , ls .
E A 1 3) DoMg
b) ctdo:N'zr/Nio;nodo:Mgo/Msz'
Ni'z+
cl crdo{redul:
t2di Nlo;nd
(oxdaco):
Mg' ) Mg" + 2t
d' m nuida,pois
d lAL mn ad eM gt em s ! m s t
oi,lsoe rd ado. M gu+ent aolM g' r um
a. A lminade Ni tem su m
a lNi"l dimnui
oisoNi':r* rduza Niq;nto
e l Msq+N'z+J M O a+ NP

tF6)

s) Mso/Mq2+//Nt'1 Ni!
EA2o)Br,t4+2FeL'q
-2Br;qr+2F1 E=+0239v_
E A2 l)Esp od n eot.c , d, g noes pnt aneo:,D
EA22)a) 277,03kcal/ml
b)-63,7kcal/mol
cl -93,3kcl/mol

= +1 , 4 6 V
) s n r , +2 c a '+ s n 4 +2 c e ? '
^ E o sn".
b) agntoxidanrsceqi qnteedutr:

E D 1 ){, 4 4 V
ED2)Chumbo(Pb) nh lsnl.

Exei @mttMEB
bl H, cl,

er!,h)un,r

1)
mais
2l OntomaiK, lpodulode solubllidde)
a m u 't o
s l u v el a s h * n . i .C o m oK .
pquen,signilica
queele pucosolvel
3)

b)cr,l:l!\'
c B. Bo
EA26l0,476g
111
12J

15
EA32)a) 96500Cou 1 Fr.day

111No cmpanimentoB cr reduodo cobrl


cu'zr+ 2- + Cuo,noa soluodocomp.ti
menloB dveser um salde cbrc.Ent.essis
d listao nicoqulemcu o cusol.

403
E^21t4x

23) alA oxid do aruminio peto 6ro um


proce$o spnine; enlo, o A o coid

EA2sralM,3,1Y
b c o m o o E 3 . d z " , E 3 "d F - ,o z' n co d o . l r o n s
mis racimne q o, s oridando
primio:Znq r Zn2r + 2t.
24 E:i > Ei,> E:,
Po d n t o ,s o o z i n . o 6 r d iso r vid o .En r o .a d is

cl M:1rio; Y: prtdinio

25))Dvemos ligr fo um outo meal que


ha maior potnci d oridao qu ele.
Assim r pede mais faci mni lns, se
oxidand hrs. Ene o Mq e o Cu dv-s,

b) Mgo+F"r
ls'zi + Fo;agenleoxidani:Fe2';
asene rd: Moo.

Unidads7
E ccios de aprendizag

EA1)a)1:urh+t0 e),li po; ,13


i+0
br3RJun+ld ,,tru
*
-a,lrh ia
c)?Bii,;?P
+1 s),1p1ipb.:d
d),3iPJ,3iu+,p h)3Rilac+:0

EF]1)"38,'l1c;'tD;a D
ropo"j
B , C e D s o i s b a"r o s"o
.

EA2)93pons;137nuns
EA4),,1a;?lB; e B soisbaros.

EAsr):Y

EFl5)l 1 2 a n o s ; 1 6 0 n o s

,;:8,,E; isbrcs,
,;lc, ,;iD, , E
EA6)rstopos:

E^1t,ilx
EA3)I r,43dias;0,0a7dtl
ED1)41pdulslfa
e 42 nrons
EO3l5

1021rmos diativs;3,5 . tors 1oms

Exrcc i o s @m pl m nta r8
1) lA pnculqutinqeopnto3 a prtcut
q
pois 8da pelaplcanegaliv.

b)1u ix+!
'

EA24)Fmria
do a.lnio.

a26,orx,31Y

4) A fuso nuc eaconsisl na uniod dois ncteos


de tomos orisinand uo nct, o que no
oco na eao, Est uma r de fisso
nuclronde o ncteo d unio bomhdeado
por nutrons, se quebrndo e fomndo ncteo
dec ptnio e libsrnd 3 nutns_

404
6 3 denominodada a proc$o em q
ocoe rupldoncLodotomopor mide
de pdlcul.s.
bombrdmnto
pat
nturalmeneemitindo
7) o'U 36desintes
Austs.l vestbuIaI
dies
Emiteantas
culasq suce$ivamnt.
parf mrum nclsta
quanlsnecssrias
riss
do'z3:u
odff com bombrd_
veL.a
mento de nulonsonde su ndeo se romp3,
form nd n cleos m enr s , liber andonu ons
6l a) Na2SO410H1O
7l a)Amoslr1
a : 5 0 0g ; a m o s t r 2a : 1 1 3 6g

Hrsol + 2NaoH J
b) NeurlDorotl:
NrSOa +
2H2O
prcil:H,SO,+ NaOHi
Neutlizao
2H,o
NHSO. +

lJnidade a
Ex rcci 6 d e ap@d zag an
1
13)a)Combino
b)Combina2

EAg)a slidojliquido;vpor
lquido;OB3liqud
bl OArslido
-vapor
OCr slido-+ vPor
c1 5,2 tmi-5 7' C
b l2fa s s;2

E A11)2
l

30) b

36) e

/ro5

d)v
3a))OClgasro
prOncom
01 recuprdo
n
eao
sesuint,
ntocon;iderdo
umci7 3 a)l 4H C l ",+O,"
b)A r lll exolrmica, ou sj,libera caloi
Portanil fvo@cidaa bxasimp6turs.

2H .O,_,+ 2C t,_

D cs,s;+ 4H ;;r
c .;i ;rH z6;)
b)Nos dois casoso- votum diminui, o que

rvecidopelo aumntod psso,ou sej,


umentode pr*so destocosequitibrios

74) 2 C O r d +1 o 2 =s r 2 C O a d
<0 com
b) O aumenloda prssofvecea^ H
reao
ormaod mnvolum.

471No Bom-Bil a superlicie d cnrto maiorque


no prg. ouanto maior a suprfci de contato,
maior a vlcidadda.eao.
49) a)Tod ro precisa de um ch quantidade
do nfoi paa que comc cer, chama
da nf0t de alivao. No sistm isolado, as
engis de H, e O, no so sulicienles para
blApltinunciona como m cr isdoL Temos
qui um cat ise hetefoqn; rsenes
sarosos e cailisado slido. A o o
porque os oss H2 e O' ficam bsvids n
superfci d pliin, aumntando pssibilidade d choqu, facilitando a r. Nsse
pro@so prrif oconsumid.
50) )2 K C 0 3 J 2 K C l + 3 0 ,
b)O MnO, g cmo calalisador, birnd a
enrqia de aiiv dessa decomposi. A
rose processmisfilmenle.

b)As cncenlaes
ds p.od
3roisuisquandoKc= 1,ou sj,nre6pe
rtrd 325!C,aproxihadament.

a0) a)Eralpiaderormao{H?t: cto envotvido nasintesede 1mldesubstnciaa


patid
seuselemenroscstiluinis,na orma mais
H

-I

-,H

^uo

b) Lei de Hess: o H de uma o depend


i ni ci l fi nat de um
reao. Se um eao oce em vris
elaps, o^H d ao sma dos^H. d
) Cnstanredo produt de solubilidde:

Br +
a'+r.
KF = IA.l tB I
SaspoucosolvispossuemKe. baixo.
d)O in cmumdiiculta sotubitidd
d st,
qu dslc equilabino sntidodha

'

rFFr

5a) so r: 51,14%
02:11,2a%:
sox:2a,57%

60) 6
as) A adiode cidos(H') deslo.s quibriopara
cnlraode HR,
povocanqoamuondecor

66rK"= :::'kl;
a) O equilibri se desloca pa a dirit.
bl Oquilbionosahrc, pis independede Fed
lOequilib o nosha, apenasiingido nm

9l) O pH depndeda concnaod6H+.Oaro


(c)docido,misl
maiorogr.u d iao
3ncon ntorha ioni26da,
portntomio
concnlrd
Hr.A oxpr$oparcatctr
concnrrod Hr tH.l = rro,

406
blA raoinre cidos e bases chmd
reaode neualizao,ou sdi,H'do cido
regecomOH da basformndoHrO.Comoa
concenrao
dostrscids m&ma, eno
po$uem o m6mo nmdmo s, poftnto
necessriaa hesm quntiddde bse.A
de equi
reaogaanldaplodslocmnto
libnopaaadneib, r ionizotolal.
931Um cido rnt mis foft q!nto maior seu
vlorde K, ou sei4 estmisi'nizdo po anlo
IH'l mior, consqentemene
seu pH
cmp.rndo
os
menor Na nsmaconce,
doisidor,dipico mlco,o mlicoresulta
m p H misba ix o,poist eu K m io , almde,
liseirafienl,pcirum nmrode molmaior,
j q u6 su aMM m enoL

1071al Comoo Kd aspirna maior,ele um cdo


maisoftee seupH.r mnr
b) Nestecasrremoso nmnoda hidrlise.
Cmoo cidoactic misfc,su nin
s e h i d r L i sm i s , l i b e r a n dmoa i s O H, A s s l m ,
a soluosefb*ic 6su pH3rmior ,

1 1 0 ) V "= 1 1 2m l j V ^ =5 6 m 1

1 2 1 1 . / a t & / / a q '/ a g "


b) StBmos umae uo&id
deON peloHrdcid(n|lio)dsl@n
d6qui io p a direa,dificulbndsd
do NH3do sistea, *ibndo o suodor
99 l se o pH = a, temos @a slu disic, ercesso
osqu
dol qr.go@m oH', deslocand
Fe3',
libioparaa direit,consumindoenlo
bSe so ricot s Fea, *es rios possuem
crtrcido,qes$d tf, 6nto,o equi
pE squerda,no seitid
lbrio desrocd
d produode Fe3',

10 5)a )NcrJNa + + c r
./
\
| miomrc
c6HscooNa
-

C6H5COO+ Na' I

+ H,O+
CH.COoNHjcl+ NH I

fo $

! mio

C6H5COOH
+ OHI
+
cl

t
"$k

1241a

b) N plopo3itivod Tse xid 12.

tmpoprqemdds dmmclr
13a)Mi-vid:
adiotivsd$intq..
I s =r , . " d
m , s r n i c i a r i ma. m a s s a
-^e
finl aps a desinlegrao,
l, o tempo e p, a

- ", "
*NH! oH+ H'
NH:+H,O +
)
H2O+
C6H5COOH+OH
b)CH5COo-+
lc.H.cooH loHl
1431a
-
JCH5COO
NHaot i+ H*
NHi+H,O
INHIOHI
tHrl
,.
Nh=
frlj106),O um nto dt em pe. at ur f v o c 6r o1 ) l p a r t c u l a a l p a n i c u l a ,'
l,|{,) Esla roBpsnrao fenmnod isso
dneb, nsntidod prcduode lcoclll'z.
nuclear,onduh ncleoseompepelobombar
b) K- seint mor quaro maoro dnm
d8mnlo de particuls,produzindoncleos
ndor, ou seja, qu6ndo o quilbrloeslive
deslodo pr 6qurd, portanlo rp150b
rimenioC ondea@lor. s.

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