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Projeto de Despoluição do Rio TietêProjeto de Despoluição do Rio Tietê
A recuperação de grandes rios que passam por regiões densamente
povoadas, não têm resultados instantâneos, pois, depende
essencialmente de ações continuas e integradas.
Em 1992, após o movimento popular que conseguiu reunir mais de um
milhão de assinaturas, o Governo de São Paulo criou o Programa de
Despoluição do Rio Tietê, entregando à Sabesp sua execução.
O Governo paulista buscou junto ao Banco Interamericano de
Desenvolvimento – BID – os recursos necessários para o maior projeto de
recuperação ambiental desenvolvido no país.
A Sabesp ficou com a difícil e ousada tarefa: acabar com a poluição
gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Essa solução
recebeu o nome de Projeto Tietê.
Além de uma atuação direta nas áreas de saneamento básico, o
Projeto Tietê previa o controle da poluição industrial e dos resíduos sólidos,
a abertura e urbanização dos fundos de vale e um forte incremento em
educação ambiental. 
O Projeto buscou metas ambiciosas: estender o serviço de coleta de
esgotos a mais de 250 mil famílias, ampliando o percentual de população
urbana atendida nos municípios tratados pela Sabesp, de 63% em 1992, para
83% em 1999.
A partir de 1995, o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio
da Sabesp, redirecionou o Projeto Tietê e conseguiu a renegociação do
financiamento com o BID. Isso permitiu a ampliação do serviço de coleta de
esgotos para mais de 1,5 milhão de pessoas e o aumento de 9,5 m3 por
segundo na capacidade de tratamento de esgotos da Região Metropolitana de
São Paulo, elevando o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos
coletados, de 20%, em 1992, para 60%, em 1998.
A primeira etapaA primeira etapa
A segunda etapa deve continuar a expansão das ligações domiciliares de
esgoto e otimizar o sistema instalado. A meta é aumentar a quantidade efetiva
dos esgotos tratados, através do encaminhamento máximo possível dos esgotos
coletados às Estações de Tratamento.
A Sabesp deverá estender os serviços de coleta de esgotos a mais de
dois milhões de pessoas na RMSP, ampliando o atendimento à população urbana de
80%, em 1998, para 90% - o que pode ser considerado a universalização da coleta
de esgotos na região a cargo da Sabesp. O tratamento dos esgotos coletados será
ampliado de 63% para 70%.
Para alcançar essas metas estão previstas a execução de 960 km de
redes coletoras, 290 mil ligações domiciliares e 141 km de coletores-tronco e
interceptores. As obras estarão, na maior parte, concentradas na região sul e
ocorrerão ao longo do rio Pinheiros e em uma parte do Tietê.
A Sabesp espera conseguir uma melhoria significativa na qualidade das
águas dos mananciais Billings e Guarapiranga, uma vez que parte dos efluentes que
chegam a essas represas serão coletados e encaminhados à ETE de Barueri, que
terá sua capacidade de tratamento ampliada para 12 m3/s.
A segunda etapaA segunda etapa
Ao final dessa etapa espera-se uma sensível melhora na qualidade das
águas dos rios Tietê e Pinheiros, com benefícios para a saúde pública, trazendo o
declínio dos índices de mortalidade infantil e ganhos para a qualidade ambiental
da bacia hidrográfica do Alto Tietê, com resultados significativos às bacias do
Médio e Baixo Tietê.
Os investimentos previstos somam US$ 400 milhões, sendo 50%
referentes ao financiamento do BID e o restante com recursos próprios da
Sabesp.
ConclusãoConclusão
Fonte:
http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/tiete/tiete.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tiet%C3%AA
http://www.rededasaguas.org.br/nucleo/projeto_tiete.htm
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Apresentação Projeto de despoluição rio Tiete

  • 1. Projeto de Despoluição do Rio TietêProjeto de Despoluição do Rio Tietê A recuperação de grandes rios que passam por regiões densamente povoadas, não têm resultados instantâneos, pois, depende essencialmente de ações continuas e integradas.
  • 2. Em 1992, após o movimento popular que conseguiu reunir mais de um milhão de assinaturas, o Governo de São Paulo criou o Programa de Despoluição do Rio Tietê, entregando à Sabesp sua execução. O Governo paulista buscou junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID – os recursos necessários para o maior projeto de recuperação ambiental desenvolvido no país. A Sabesp ficou com a difícil e ousada tarefa: acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Essa solução recebeu o nome de Projeto Tietê. Além de uma atuação direta nas áreas de saneamento básico, o Projeto Tietê previa o controle da poluição industrial e dos resíduos sólidos, a abertura e urbanização dos fundos de vale e um forte incremento em educação ambiental. 
  • 3. O Projeto buscou metas ambiciosas: estender o serviço de coleta de esgotos a mais de 250 mil famílias, ampliando o percentual de população urbana atendida nos municípios tratados pela Sabesp, de 63% em 1992, para 83% em 1999. A partir de 1995, o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Sabesp, redirecionou o Projeto Tietê e conseguiu a renegociação do financiamento com o BID. Isso permitiu a ampliação do serviço de coleta de esgotos para mais de 1,5 milhão de pessoas e o aumento de 9,5 m3 por segundo na capacidade de tratamento de esgotos da Região Metropolitana de São Paulo, elevando o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados, de 20%, em 1992, para 60%, em 1998. A primeira etapaA primeira etapa
  • 4. A segunda etapa deve continuar a expansão das ligações domiciliares de esgoto e otimizar o sistema instalado. A meta é aumentar a quantidade efetiva dos esgotos tratados, através do encaminhamento máximo possível dos esgotos coletados às Estações de Tratamento. A Sabesp deverá estender os serviços de coleta de esgotos a mais de dois milhões de pessoas na RMSP, ampliando o atendimento à população urbana de 80%, em 1998, para 90% - o que pode ser considerado a universalização da coleta de esgotos na região a cargo da Sabesp. O tratamento dos esgotos coletados será ampliado de 63% para 70%. Para alcançar essas metas estão previstas a execução de 960 km de redes coletoras, 290 mil ligações domiciliares e 141 km de coletores-tronco e interceptores. As obras estarão, na maior parte, concentradas na região sul e ocorrerão ao longo do rio Pinheiros e em uma parte do Tietê. A Sabesp espera conseguir uma melhoria significativa na qualidade das águas dos mananciais Billings e Guarapiranga, uma vez que parte dos efluentes que chegam a essas represas serão coletados e encaminhados à ETE de Barueri, que terá sua capacidade de tratamento ampliada para 12 m3/s. A segunda etapaA segunda etapa
  • 5. Ao final dessa etapa espera-se uma sensível melhora na qualidade das águas dos rios Tietê e Pinheiros, com benefícios para a saúde pública, trazendo o declínio dos índices de mortalidade infantil e ganhos para a qualidade ambiental da bacia hidrográfica do Alto Tietê, com resultados significativos às bacias do Médio e Baixo Tietê. Os investimentos previstos somam US$ 400 milhões, sendo 50% referentes ao financiamento do BID e o restante com recursos próprios da Sabesp. ConclusãoConclusão Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/tiete/tiete.asp http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tiet%C3%AA http://www.rededasaguas.org.br/nucleo/projeto_tiete.htm
  • 6. Ao final dessa etapa espera-se uma sensível melhora na qualidade das águas dos rios Tietê e Pinheiros, com benefícios para a saúde pública, trazendo o declínio dos índices de mortalidade infantil e ganhos para a qualidade ambiental da bacia hidrográfica do Alto Tietê, com resultados significativos às bacias do Médio e Baixo Tietê. Os investimentos previstos somam US$ 400 milhões, sendo 50% referentes ao financiamento do BID e o restante com recursos próprios da Sabesp. ConclusãoConclusão Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/tiete/tiete.asp http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tiet%C3%AA http://www.rededasaguas.org.br/nucleo/projeto_tiete.htm