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Baixar para ler offline
Escola Municipal de Educação
  Infantil e Ensino Fundamental
  Antônio Santos Coelho Neto

   RELATO DA PRÁTICA
      PEDAGÓGICA
     ARTES VISUAIS
Profº Ilson Roberto Morais Saraiva
Praia da Penha – 2012
RELATO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA


          Apesar de sermos indivíduos capazes de ler o mundo e criar a partir da leitura
que fazemos, muitas vezes, nos acostumamos com o analfabetismo visual, parecendo
ser a leitura da imagem um exercício desnecessário a vida, pois como popularmente se
diz: “tá ali a vista”.

          Analisar e perceber a arte enquanto campo de conhecimento e expressão
possibilita aos alunos comunicar seus pensamentos, ideias e sentimentos e com essa
nova percepção estética influenciar e transformar o local onde vive, a comunidade e a
escola.

    Esta forma de pensar a educação em artes visuais permitiu desenvolver as
seguintes ações:

CARNAVAL



         A importância do carnaval na cultura popular, ritmos, alegorias e máscaras;
         Confecção de cartazes e máscaras.
A ESTÉTICA DAS COISAS

      Aula expositiva (sem sala para executar o trabalho prático);
      Projeção de data show, mostrando a transformação de objetos, possíveis
       restaurações, e releitura dos mesmos;
      Observação do espaço que nos cerca, escola comunidade casa;
      Reorganizar esteticamente estes espaços (registro fotográfico);
      Observação: os canteiros onde seria feita a jardinagem, aproveitando
       reciclagem, não foi possível em função da reforma.



COMO EU QUERO MINHA ESCOLA ESTETICAMENTE



      Momento de reflexão sobre a construção e reforma da escola x construção do
       cidadão;
      Arte na escola.
CRIAÇÃO DA BANDEIRA DA ESCOLA – PROJETO MEMÓRIA E IDENTIDADE



      Criação bandeira da Escola Antonio Santos Coelho Neto, trabalhando aspectos
       geográficos e Históricos que diferenciam a escola.
      Estudo de elementos e estilização dos mesmos tais como: mar, sol, livros
       plantas etc.




        A criação da bandeira da escola deu-se primeiramente com o estudo dos
símbolos e bandeiras do Brasil e de outros países, junto aos alunos das turmas do 5º,
6º, 7º e 9º. Na segunda etapa do projeto discutimos e pesquisamos sobre o que a
Escola Antônio Santos Coelho Neto se diferencia das demais escolas: geograficamente,
historicamente.

       Aproveitando as aulas anteriores sobre cor, simetria, espaço linhas e equilíbrio
os alunos começaram a criação individual. Formamos uma comissão com professores
envolvidos no processo e a direção da escola do desenho vencedor. Dentre os
trabalhos produzidos ficaram três finalistas e o trabalho do aluno Bruno Alves Rêgo do
7ª ano A foi o símbolo escolhido.
CONFECÇÃO DE PIGMENTOS NATURAIS




     Confecção de pigmentos naturais extraídos de materiais orgânicos. Exemplo:
      café, argila, colorau, açafrão, etc.
COMEMORAÇÃO DAS FESTAS JUNINAS



     Ambientação criada por os alunos com foco na musica de Luiz Gonzaga (Olha
      pro céu meu amor);
     Brincando São João com Higiene e cuidado ao meio ambiente;
     Produção de cartazes, lixeiras temáticas.
EXPOSIÇÃO DESCONSTRUINDO PRECONCEITOS E CULTIVANDO IGUALDADES



     Instalação de arte e exposição de artistas envolvidos na campanha da UNICEF;
     Entendimento da Declaração Universal dos direitos humanos;
     Valorizações e respeito às diferenças;
     Estudo e reflexão sobre a condição do negro e índios na sociedade, os aspectos
      positivos e negativos na história e nas leis.
Utilizando livros que abordam a temática sobre as diferenças étnicas: Felicidade
não tem cor; Viva a diferença; Minha família é colorida e Ninguém é igual a ninguém, e
após terem discutido e percebido que as pessoas são diferentes e que isso é positivo
as crianças retrataram a si mesmos, ao outro e criaram personagens.
   Analisando os desenhos podemos notar que nos traços espontâneos da infância
revelam as diferenças, mas não as colocam com ironia e sim trazem a personalidade e
o respeito em cada.
CONFECÇÃO DA ALEGORIA PARA O DESFILE DA PÁTRIA



      Estabelecer a relação entre a imagem/objeto e o cotidiano dos alunos.
LINGUAGEM DO CINEMA



      Como funciona a imagem no cinema x imagem nas artes visuais;
      Este trabalho possibilitou ao aluno uma maior apreciação na construção da
       imagem e a mensagem nela envolvidas.




VISITA AS EXPOSIÇÕES




NATUREZA EXTREMA
   Artista: Frans krajcberg (individual)
   Exibição de documentário sobre a vida e obra do artista
   Aula expositiva sobre o tema da exposição (Arte e Meio Ambiente)
PRODUÇÕES TEXTUAL – INTERDISCIPLINARIDADE COM LÍNGUA PORTUGUESA



                  Aluno: Maurício Alexandre (Ciclo IV)

                        Tema - O meio ambiente



                   O nosso planeta está se acabando

          Se a gente não se cuidar, vamos acabar nos ferrando

         Com o aquecimento global, que com tudo vai acabando



               E a gente fica aqui com este calor tremendo

                Cai chuva, faz sol e a gente fica sofrendo

         Com o aquecimento global, que a cada dia vai crescendo



                        Aluno: Jailson (Ciclo III)

                            Tema - São João



                           O dia de São João

                              é dia de festa

                           e de muita emoção
É dia de festejar muito

           Neste São João é dia

          de comer bolo de milho

        e canjica com toda a família



     Neste São João vou brincar muito

      junto da minha família e amigos

soltar fogos, dançar muito aquele arrasta-pé

  sem violência e seja o que Deus quiser!



Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III)

         Tema - A arte do absurdo

                      I

            Venho agora prosar

      Em pequenos versos e poesias

  Se parar para pensar, posso até chorar

              De tanta alegria

                     II

             Chegando a hora

 Os alunos animados - alunos do supletivo

  Aqueles que não teriam oportunidades

       E hoje voltaram arrependidos

                     III

        Os professores conversam

          E explicam o significado

            Os alunos eufóricos

      E os professores maravilhados

                    IV
Foi na Estação Ciências, projetada na Paraíba

  Por um artista famoso: Oscar Niemeyer

       Usando toda a sua experiência

         Despertando curiosidades

           De toda sua sabedoria

                     V

        Obra de arte não se explica

          Cada um tem uma teoria

          Às vezes não se entende

            Outras, não se imita

            A obra da vida vista

          Mas se tentar entender

             Aí é que complica

                     VI

              Falo do escultor

            Que fez uma baleia

           Não sei bem se parece

         Aquela ilusão do escultor

          Não sei nem o que diria

       Olhando pelos olhos naturais

      Mas olhando pelos olhos da arte

             Posso até imaginar

         Uma baleia naquele lugar

                     VII

            Entrando na estação

           Prefiro nem comentar

            As outras esculturas

               que tem por lá
VIII

     Lá tem um imenso corredor

Onde Krajcberg deixou inúmeras frases

         Em todas elas dizia

        a dor das queimadas



                  IX

       Então assistiu-se o filme

        Que falava da sua vida

    Explicando não ser brasileiro

         Mas morar na Bahia

                  X

         Nada se faz beleza

    Tudo é queimada da natureza

      Explicando com lamento

       Sofreu tanto na guerra

   Que retrata a dor e o sofrimento

                  XI

    Mora em cima de uma árvore

        Extrai as cores do solo

Com pau do mangue faz o acabamento

      De sua obra sem silêncio

                  XII

         E tudo retrata a dor

       O fogo de uma natureza

             Antiga viva

       O vermelho é o sangue

           E o preto o luto
Da natureza que clama

            XIII

      nada se explica

       Apenas a dor

     De ver a natureza

     Que Ra tão bonita

 Morrer no fogo e no calor

            XIV

    Essa dor é retratada

  Em seus restos mortais

 De uma vida que era pura

   Onde tudo se acabou



             XV

       Fotos e fatores

 Que do Brasil foi extraído

 Mas o país está em perigo

   Acabando- se no fogo

    E no desmatamento

           S.O.S.

O Brasil corre perigo urgente



            XVI

   A parede trazia o fogo

  das queimadas do Brasil

     Onde se fez a arte

    E representou a dor

       Do estrangeiro
Que o Brasil adotou

                                          XVII

                                Com a arte do absurdo

                                  É um absurdo Brasil

                                 Vamos pensar direito

                                 E sermos mais gentis

                                 Não poluindo os rios

                              Nem queimando as florestas

                              Desempenhando um trabalho

                                   Com muita pressa

                                          XVIII

                               Saindo da estação ciências

                                   De volta para casa

                  Refletindo com paciência o fim do desmatamento

                                e o adeus às queimadas

                                          XIX

                                   Diminuindo assim

                                   A arte do absurdo

                                E inspirando aos artistas

                                  Uma bela alvorada

O REI E O BAIÃO

      Curador: Bené Fonteles. Exposição em homenagem aos 100 anos de Luiz
       Gonzaga, (coletiva).
PEÇAS ÍNTIMAS

      Curador: Ilson Moraes (coletiva)
      Tema - Relação objeto e ser humano: o consumismo e a memória das coisas.
      Estas visitações tem grande importância na formação dos (as) alunos (as), pois
       despertam o senso crítico e estético; aguçam outras possibilidades de ver o
       mundo; e, percebem que estes espaços são públicos, aberto a todas as
       pessoas.

                      DEPOIMENTOS DOS ALUNOS E DAS ALUNAS



Aluna: Juliana Pereira da Silva (Ciclo IV)

Tema – Visita as exposições

Eu acho muito importante a visitação das exposições pelos grupos da escola. Eu acho
que é importante para o nosso conhecimento. Essa visita à exposição passou a ser um
dia de aula diferente, uma aula que não escrevemos apenas e observamos as imagens
e as obras de artes. É muito importante para conhecermos um pouco mais da história.
Eu achei importante o professor ter nos dado esta oportunidade de aumentar o nosso
conhecimento. A exposição é muito interessante. Obrigada professor pela
oportunidade.



Aluna: Eliane Rosendo da Silva (Ciclo III)

Tema – Visita a exposição do professor Ilson (Artes)

Eu gostei muito da exposição porque ali tem umas esculturas e a que mais me chamou
a atenção foi a do cadeado que estava fechado e depois ele apareceu aberto ali.
Lembrei-me da minha vida de casada eu parecia uma prisioneira eu não tinha vida
“algunha” parecia um vegetal. Quando eu vi aquele cadeado aberto, imaginei como eu
vivo hoje em dia livre sem ninguém me dando ordem, nem me humilhando, nem
sendo “xingada”. Quando me separei fiquei feliz por que já sofri muito. Então quando
eu vi aqueles dois quadros eu lembrei logo da minha vida.




Aluna: Thayná da Silva Lima (Ciclo III)

Tema – Visita as exposições

Eu achei uma experiência muito boa na Estação Ciências. Eu fui com minha turma. O
bom é que as pessoas vão conhecer as histórias do Brasil. Eu fiquei pensando no
quadro que eu vi com uma maçã normal, outra mordida e uma podre. A estátua com
vidro no meio do peito, muitas coisas surpreendem só basta uma força de vontade.

O professor explica bem porque tem uns que são muitos chatos. Eu adorei os trabalhos
que Frans Krayberg fazia com restos de madeiras. Tem calor por isso ele gostava para
trabalhar, mas também tem outros com trabalhos diferentes se eu for contar vai ser
um livro.



Aluna: Ednalva Maria da Silva (Ciclo II)

Tema – Visita as exposições
O que eu gostei mais foi o passeio para Estação Ciências. Um incentivo para os alunos
conhecerem um pouco mais de Artes. Para mim foi muito bom conhecer um professor
artista. As historias e sentimentos emoções de vidas. Os quadros muitos bonitos que
falam dos sentimentos do artista que ele nos passa. É muito bom sentir.



Aluno: Jailson Freire dos Santos (Ciclo III)

Tema – Acontecimento que marcou a minha vida

Quando era pequeno aconteceram-me muitas coisas na minha vida, não só na minha,
mas também com a dos meus cinco irmãos. Meus pais não tinham trabalho, meu pai
vivia de bico, nós não podíamos pedir nada porque sabíamos que ele não poderia nos
dar, mas mesmo assim reconhecemos todo o esforço que fez por nós. O que eu mais
queria ele não podia me dar que era uma bicicleta por falta de dinheiro. Porque na
naquela época era difícil arrumar trabalho. Então isso marcou muito a minha vida uma
história que nunca vou esquecer.



Aluna: Rosina de Oliveira (Ciclo III)

Tema - Acontecimento que marcou a minha vida

A minha vida no passado era muito triste. Eu morava numa casa de taipa, passava
muita dificuldade muita fome, até lixo já catei fui muito humilhada. Um dia, eu
trabalhando quase fui violentada, mas graças a Deus fui abençoada. Hoje, minha vida
melhorou muito. Sou casada, tenho cinco filhos tenho duas casas, um terreno enorme
não passo mais fome hoje sou uma pessoa realizada e feliz “Graças a Deus.” Apenas
queria melhorar minha vida de casada.



Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III)

Tema – Acontecimento que marcou minha vida

Bem, nasci na capital e me criei também, mas tenho um símbolo encantador é o
primeiro fusca branco que meu pai comprou. Quando chegou em casa não foi
diferente dos dia habituais. É que ele já havia tido outros carros, o que mais marcou foi
à ideia que ele teve de irmos até o interior para inaugurar e nos reunirmos para ir até o
sítio do meu tio em Araçagi. Foi uma aventura inesquecível.

Conheci um lugar totalmente pré-histórico, não havia água encanada, nem energia. E
para chegar lá tinha que atravessar um rio a nado e para isso tinha atravessador. Fogo
de lenha, panela de barro, água de quartinha, leite tirado da vaca e luz de lampião.
Nossa! Foi demais saber que existia completamente o oposto da minha realidade.
Tudo isso marcou a minha infância graças ao fusca branco.

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Relato da Prática Pedagógica _ Artes Visuais

  • 1. Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antônio Santos Coelho Neto RELATO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA ARTES VISUAIS Profº Ilson Roberto Morais Saraiva Praia da Penha – 2012
  • 2. RELATO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Apesar de sermos indivíduos capazes de ler o mundo e criar a partir da leitura que fazemos, muitas vezes, nos acostumamos com o analfabetismo visual, parecendo ser a leitura da imagem um exercício desnecessário a vida, pois como popularmente se diz: “tá ali a vista”. Analisar e perceber a arte enquanto campo de conhecimento e expressão possibilita aos alunos comunicar seus pensamentos, ideias e sentimentos e com essa nova percepção estética influenciar e transformar o local onde vive, a comunidade e a escola. Esta forma de pensar a educação em artes visuais permitiu desenvolver as seguintes ações: CARNAVAL  A importância do carnaval na cultura popular, ritmos, alegorias e máscaras;  Confecção de cartazes e máscaras.
  • 3. A ESTÉTICA DAS COISAS  Aula expositiva (sem sala para executar o trabalho prático);  Projeção de data show, mostrando a transformação de objetos, possíveis restaurações, e releitura dos mesmos;  Observação do espaço que nos cerca, escola comunidade casa;  Reorganizar esteticamente estes espaços (registro fotográfico);  Observação: os canteiros onde seria feita a jardinagem, aproveitando reciclagem, não foi possível em função da reforma. COMO EU QUERO MINHA ESCOLA ESTETICAMENTE  Momento de reflexão sobre a construção e reforma da escola x construção do cidadão;  Arte na escola.
  • 4. CRIAÇÃO DA BANDEIRA DA ESCOLA – PROJETO MEMÓRIA E IDENTIDADE  Criação bandeira da Escola Antonio Santos Coelho Neto, trabalhando aspectos geográficos e Históricos que diferenciam a escola.  Estudo de elementos e estilização dos mesmos tais como: mar, sol, livros plantas etc. A criação da bandeira da escola deu-se primeiramente com o estudo dos símbolos e bandeiras do Brasil e de outros países, junto aos alunos das turmas do 5º, 6º, 7º e 9º. Na segunda etapa do projeto discutimos e pesquisamos sobre o que a Escola Antônio Santos Coelho Neto se diferencia das demais escolas: geograficamente, historicamente. Aproveitando as aulas anteriores sobre cor, simetria, espaço linhas e equilíbrio os alunos começaram a criação individual. Formamos uma comissão com professores envolvidos no processo e a direção da escola do desenho vencedor. Dentre os trabalhos produzidos ficaram três finalistas e o trabalho do aluno Bruno Alves Rêgo do 7ª ano A foi o símbolo escolhido.
  • 5. CONFECÇÃO DE PIGMENTOS NATURAIS  Confecção de pigmentos naturais extraídos de materiais orgânicos. Exemplo: café, argila, colorau, açafrão, etc.
  • 6.
  • 7. COMEMORAÇÃO DAS FESTAS JUNINAS  Ambientação criada por os alunos com foco na musica de Luiz Gonzaga (Olha pro céu meu amor);  Brincando São João com Higiene e cuidado ao meio ambiente;  Produção de cartazes, lixeiras temáticas.
  • 8.
  • 9.
  • 10. EXPOSIÇÃO DESCONSTRUINDO PRECONCEITOS E CULTIVANDO IGUALDADES  Instalação de arte e exposição de artistas envolvidos na campanha da UNICEF;  Entendimento da Declaração Universal dos direitos humanos;  Valorizações e respeito às diferenças;  Estudo e reflexão sobre a condição do negro e índios na sociedade, os aspectos positivos e negativos na história e nas leis.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Utilizando livros que abordam a temática sobre as diferenças étnicas: Felicidade não tem cor; Viva a diferença; Minha família é colorida e Ninguém é igual a ninguém, e após terem discutido e percebido que as pessoas são diferentes e que isso é positivo as crianças retrataram a si mesmos, ao outro e criaram personagens. Analisando os desenhos podemos notar que nos traços espontâneos da infância revelam as diferenças, mas não as colocam com ironia e sim trazem a personalidade e o respeito em cada.
  • 17. CONFECÇÃO DA ALEGORIA PARA O DESFILE DA PÁTRIA  Estabelecer a relação entre a imagem/objeto e o cotidiano dos alunos.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. LINGUAGEM DO CINEMA  Como funciona a imagem no cinema x imagem nas artes visuais;  Este trabalho possibilitou ao aluno uma maior apreciação na construção da imagem e a mensagem nela envolvidas. VISITA AS EXPOSIÇÕES NATUREZA EXTREMA
  • 28. Artista: Frans krajcberg (individual)  Exibição de documentário sobre a vida e obra do artista  Aula expositiva sobre o tema da exposição (Arte e Meio Ambiente)
  • 29.
  • 30.
  • 31. PRODUÇÕES TEXTUAL – INTERDISCIPLINARIDADE COM LÍNGUA PORTUGUESA Aluno: Maurício Alexandre (Ciclo IV) Tema - O meio ambiente O nosso planeta está se acabando Se a gente não se cuidar, vamos acabar nos ferrando Com o aquecimento global, que com tudo vai acabando E a gente fica aqui com este calor tremendo Cai chuva, faz sol e a gente fica sofrendo Com o aquecimento global, que a cada dia vai crescendo Aluno: Jailson (Ciclo III) Tema - São João O dia de São João é dia de festa e de muita emoção
  • 32. É dia de festejar muito Neste São João é dia de comer bolo de milho e canjica com toda a família Neste São João vou brincar muito junto da minha família e amigos soltar fogos, dançar muito aquele arrasta-pé sem violência e seja o que Deus quiser! Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III) Tema - A arte do absurdo I Venho agora prosar Em pequenos versos e poesias Se parar para pensar, posso até chorar De tanta alegria II Chegando a hora Os alunos animados - alunos do supletivo Aqueles que não teriam oportunidades E hoje voltaram arrependidos III Os professores conversam E explicam o significado Os alunos eufóricos E os professores maravilhados IV
  • 33. Foi na Estação Ciências, projetada na Paraíba Por um artista famoso: Oscar Niemeyer Usando toda a sua experiência Despertando curiosidades De toda sua sabedoria V Obra de arte não se explica Cada um tem uma teoria Às vezes não se entende Outras, não se imita A obra da vida vista Mas se tentar entender Aí é que complica VI Falo do escultor Que fez uma baleia Não sei bem se parece Aquela ilusão do escultor Não sei nem o que diria Olhando pelos olhos naturais Mas olhando pelos olhos da arte Posso até imaginar Uma baleia naquele lugar VII Entrando na estação Prefiro nem comentar As outras esculturas que tem por lá
  • 34. VIII Lá tem um imenso corredor Onde Krajcberg deixou inúmeras frases Em todas elas dizia a dor das queimadas IX Então assistiu-se o filme Que falava da sua vida Explicando não ser brasileiro Mas morar na Bahia X Nada se faz beleza Tudo é queimada da natureza Explicando com lamento Sofreu tanto na guerra Que retrata a dor e o sofrimento XI Mora em cima de uma árvore Extrai as cores do solo Com pau do mangue faz o acabamento De sua obra sem silêncio XII E tudo retrata a dor O fogo de uma natureza Antiga viva O vermelho é o sangue E o preto o luto
  • 35. Da natureza que clama XIII nada se explica Apenas a dor De ver a natureza Que Ra tão bonita Morrer no fogo e no calor XIV Essa dor é retratada Em seus restos mortais De uma vida que era pura Onde tudo se acabou XV Fotos e fatores Que do Brasil foi extraído Mas o país está em perigo Acabando- se no fogo E no desmatamento S.O.S. O Brasil corre perigo urgente XVI A parede trazia o fogo das queimadas do Brasil Onde se fez a arte E representou a dor Do estrangeiro
  • 36. Que o Brasil adotou XVII Com a arte do absurdo É um absurdo Brasil Vamos pensar direito E sermos mais gentis Não poluindo os rios Nem queimando as florestas Desempenhando um trabalho Com muita pressa XVIII Saindo da estação ciências De volta para casa Refletindo com paciência o fim do desmatamento e o adeus às queimadas XIX Diminuindo assim A arte do absurdo E inspirando aos artistas Uma bela alvorada O REI E O BAIÃO  Curador: Bené Fonteles. Exposição em homenagem aos 100 anos de Luiz Gonzaga, (coletiva).
  • 37.
  • 38.
  • 39. PEÇAS ÍNTIMAS  Curador: Ilson Moraes (coletiva)  Tema - Relação objeto e ser humano: o consumismo e a memória das coisas.  Estas visitações tem grande importância na formação dos (as) alunos (as), pois despertam o senso crítico e estético; aguçam outras possibilidades de ver o mundo; e, percebem que estes espaços são públicos, aberto a todas as pessoas. DEPOIMENTOS DOS ALUNOS E DAS ALUNAS Aluna: Juliana Pereira da Silva (Ciclo IV) Tema – Visita as exposições Eu acho muito importante a visitação das exposições pelos grupos da escola. Eu acho que é importante para o nosso conhecimento. Essa visita à exposição passou a ser um
  • 40. dia de aula diferente, uma aula que não escrevemos apenas e observamos as imagens e as obras de artes. É muito importante para conhecermos um pouco mais da história. Eu achei importante o professor ter nos dado esta oportunidade de aumentar o nosso conhecimento. A exposição é muito interessante. Obrigada professor pela oportunidade. Aluna: Eliane Rosendo da Silva (Ciclo III) Tema – Visita a exposição do professor Ilson (Artes) Eu gostei muito da exposição porque ali tem umas esculturas e a que mais me chamou a atenção foi a do cadeado que estava fechado e depois ele apareceu aberto ali. Lembrei-me da minha vida de casada eu parecia uma prisioneira eu não tinha vida “algunha” parecia um vegetal. Quando eu vi aquele cadeado aberto, imaginei como eu vivo hoje em dia livre sem ninguém me dando ordem, nem me humilhando, nem sendo “xingada”. Quando me separei fiquei feliz por que já sofri muito. Então quando eu vi aqueles dois quadros eu lembrei logo da minha vida. Aluna: Thayná da Silva Lima (Ciclo III) Tema – Visita as exposições Eu achei uma experiência muito boa na Estação Ciências. Eu fui com minha turma. O bom é que as pessoas vão conhecer as histórias do Brasil. Eu fiquei pensando no quadro que eu vi com uma maçã normal, outra mordida e uma podre. A estátua com vidro no meio do peito, muitas coisas surpreendem só basta uma força de vontade. O professor explica bem porque tem uns que são muitos chatos. Eu adorei os trabalhos que Frans Krayberg fazia com restos de madeiras. Tem calor por isso ele gostava para trabalhar, mas também tem outros com trabalhos diferentes se eu for contar vai ser um livro. Aluna: Ednalva Maria da Silva (Ciclo II) Tema – Visita as exposições
  • 41. O que eu gostei mais foi o passeio para Estação Ciências. Um incentivo para os alunos conhecerem um pouco mais de Artes. Para mim foi muito bom conhecer um professor artista. As historias e sentimentos emoções de vidas. Os quadros muitos bonitos que falam dos sentimentos do artista que ele nos passa. É muito bom sentir. Aluno: Jailson Freire dos Santos (Ciclo III) Tema – Acontecimento que marcou a minha vida Quando era pequeno aconteceram-me muitas coisas na minha vida, não só na minha, mas também com a dos meus cinco irmãos. Meus pais não tinham trabalho, meu pai vivia de bico, nós não podíamos pedir nada porque sabíamos que ele não poderia nos dar, mas mesmo assim reconhecemos todo o esforço que fez por nós. O que eu mais queria ele não podia me dar que era uma bicicleta por falta de dinheiro. Porque na naquela época era difícil arrumar trabalho. Então isso marcou muito a minha vida uma história que nunca vou esquecer. Aluna: Rosina de Oliveira (Ciclo III) Tema - Acontecimento que marcou a minha vida A minha vida no passado era muito triste. Eu morava numa casa de taipa, passava muita dificuldade muita fome, até lixo já catei fui muito humilhada. Um dia, eu trabalhando quase fui violentada, mas graças a Deus fui abençoada. Hoje, minha vida melhorou muito. Sou casada, tenho cinco filhos tenho duas casas, um terreno enorme não passo mais fome hoje sou uma pessoa realizada e feliz “Graças a Deus.” Apenas queria melhorar minha vida de casada. Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III) Tema – Acontecimento que marcou minha vida Bem, nasci na capital e me criei também, mas tenho um símbolo encantador é o primeiro fusca branco que meu pai comprou. Quando chegou em casa não foi diferente dos dia habituais. É que ele já havia tido outros carros, o que mais marcou foi à ideia que ele teve de irmos até o interior para inaugurar e nos reunirmos para ir até o sítio do meu tio em Araçagi. Foi uma aventura inesquecível. Conheci um lugar totalmente pré-histórico, não havia água encanada, nem energia. E para chegar lá tinha que atravessar um rio a nado e para isso tinha atravessador. Fogo
  • 42. de lenha, panela de barro, água de quartinha, leite tirado da vaca e luz de lampião. Nossa! Foi demais saber que existia completamente o oposto da minha realidade. Tudo isso marcou a minha infância graças ao fusca branco.