3. O tipo de imagem necessária para
fazer um diagnóstico correto
depende dos sinais e sintomas
específicos obtidos na anamnese e
exame clínico.
DAWSON,P.E. EM 2008
4. • Tecidos duros: cabeça da mandíbula, tuberosidade
articular, fossa mandibular;
• Tecidos moles: disco articular, músculo, cápsula
articular e ligamentos;
Anatomia
5. TIPOS DE IMAGENS DA ATM
1. Radiografia Panorâmica
2. Radiografia Transcraniana
3. Tomografia
4. Artrotomografia
5. Artrografia com Videofluoroscopia
6. Imagem por Ressonância Magnética (IRM)
7. Tomografia Computadorizada
6. RADIOGRAFIA PANORÂMICA
◦ Observação de deformações ósseas;
◦ Presença de cistos e tumores no ramo ascendente da mandíbula
e maxila;
◦ Não é a escolha mais efetiva para avaliar a ATM;
◦ Não é uma boa escolha para determinar a posição dos côndilos
em respectivas fossas;
◦ Alerta – suspeita;
◦ Indicadas especificamente para alguns problemas e não
doenças (injúrias e fraturas do ramo ou cabeça da mandíbula,
hipo e hiperplasia condilar, anquilose); sem entretanto , mostrar
qualquer relação entre cabeça da mandíbula e fossa
mandibular.
7. VANTAGENS:
1. Permite um exame radiográfico de
toda região dento-alveolar e estruturas
adjacentes em um único filme.
15. TRANSCRANIANA
1. Determinar se estamos lidando com uma desordem
intracapsular ou com um problema puramente muscular
relacionado ao espasmo ou à incoordenação dos músculos
mastigatórios,
◦ INDICAÇÃO
◦ Quando existe uma história de sons articulares ou desconforto
inexplicável na região articular.
◦ Quando o teste de carregamento das articulações produz
desconforto.
◦ Quando quaisquer mudanças patológicas ou estruturais são suspeitas.
16. TRANSCRANIANA
◦ É uma técnica de radiologia convencional na
qual o feixe de raios x está direcionado à
articulação em exame do lado oposto do
crânio, com angulação oblíqua nos planos
horizontal e vertical.
◦ Tem como entrada dos raios centrais do feixe
de radiação pontos indicados na altura da
sutura parietotemporal (escamosa) e cuja
localização no vivo se faz a partir do meato
acústico externo.
21. Transcrania
O objetivo do ângulo oblíquo
no plano frontal são dois:
§Reproduzir a estrutura articular sem outras
estruturas sobrepostas
§Obter uma direção de incidência que
coincida com a direção da parte mesio-
lateral da fossa mandibular e do côndilo,
inclinando-se para frente e para trás.
52. RMN
O exame de Ressonância Magnética é usado para capturar imagens
internas do corpo.
É um dos mais significativos avanços do século no que diz respeito a
diagnósticos médicos por imagem. Permite imagens em duas ou três
dimensões, de qualquer parte do corpo.
53.
54.
55. Ressonância Magnética
§ Recentemente a ressonância magnética (RM) tem sido utilizada
de forma crescente nos estudos morfológicos dos tecidos duros e
moles da ATM.
§ A ressonância magnética (RM) explora a capacidade do
dipolo H2O de entrar em ressonância : essa propriedade pode ser
transformada em uma imagem digital.
56.
57. Ressonância Magnética
§ A RM não é invasiva e não utiliza radiação ionizante.
§ Em comparação com a TC , foram encontradas melhores
definições de imagens de tecidos moles e duros.
59. Sob efeito de um potente campo magnético,
prótons do corpo humano são sensibilizados de
maneira uniforme, principalmente os presentes
nos átomos de Hidrogênio (a água perfaz 69% do
volume corporal).
Princípios Físicos
60. Hidrogênio
◦Formado por um único próton
◦Campo magnético mais poderoso ( mais
sensível a RMN )
◦Elemento mais abundante no organismo
61. Princípios Físicos
◦ Cortes sagitais e coronais
◦ Imagens em T1 - observação da anatomia
◦ Imagens em Pd - observação do disco articular
◦ Imagens em T2 - processos inflamatórios e como comparativo
62. Vantagens
◦ Obtenção de imagens nos três planos ortogonais ( axial, sagital e
coronal )
◦ Ausência de radiação ionizante
◦ Alta resolução na avaliação de tecidos moles
◦ Avaliação em tempo real dos movimentos articulares
◦ Não é um método invasivo
63. Desvantagens
◦ Custo elevado do exame
◦ Pacientes portadores de marca-passo, clips neurocirúrgicos,
próteses mal adaptadas
◦ Estruturas ósseas são melhores observadas na TC
◦ Requer maior experiência do profissional
◦ Pacientes claustrofóbicos
68. ATM
PALACIOS, E; VALVASSORI, G.E; SHANNON, M; REED C.F. Magnetic resonance of the temporomandibular
joint. New York: Thieme Medical Publishers, Inc, 1990.