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“Fundadores da Escola Tropicalista Baiana” OTTO EDWARD HENRY WUCHERER (1820-1875) Nasceu na cidade do Porto em 7 de Julho de 1820, de pai alemão e mãe.

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1 “Fundadores da Escola Tropicalista Baiana” OTTO EDWARD HENRY WUCHERER (1820-1875) Nasceu na cidade do Porto em 7 de Julho de 1820, de pai alemão e mãe holandesa. JOHN LIGERTWOOD PATERSON (1820-1882) Nasceu na Escócia foi cirurgião pelo colégio real dos cirurgiões de Londres. J OSÉ FRANCISCO DA SILVA LIMA (1826-1910) Nasceu em Portugal, na aldeia de Vilarinho, no dia 15 de janeiro de 1826. A Pesquisa Médica na Bahia e no Brasil / Políticas de Ciência e Tecnologia e Inovação no Brasil.

2 OTTO EDWARD HENRY WUCHERER (1820-1875) 1- Realização em 1865 de palestras noturnas na residência de Paterson, duas vezes por mês, nas quais eram tratados assuntos diversos relativos à profissão médica, como casos clínicos ocorrentes, exames microscópicos ou oftalmooscópicos, inspeção de doentes, novidades científicas e etc. 2- Elucidar a etiologia e patogênese de enfermidades tropicais como anemia causada pelo o Ancylostomum duodenale, parasita responsável pela mortífera forma de anemia caquética dos países quentes. 3- Foi um pioneiro no estudo de outra doença parasitária, a filariose, ao descrever a filaria em pacientes com "hematúria intertropical". Em sua homenagem, essa filária foi definida como pertencente ao gênero Wuchereria, da espécie bancrofti.

3 - O esboço do estudo do professor Caldas Coni é o dos mais interessantes que já apareceram no Brasil para o estudo de atividades intelectuais sob o favor ou desfavor de influencias sociais e ambientais de meio. - É evidente ter a Baía chegado ao início do Século XIX vítima do excesso de suas qualidades: um excessivo apego acadêmico aos clássicos, aos estudos filológicos, ao culto do idioma – exagerado apego que abafou em vários dos seus homens de inteligência e de letras o ânimo experimental, o gosto pela renovação de métodos de investigação, o entusiasmo pela ciência de campo voltada para assuntos atuais, vivos e regionais. - Quanto aos renovadores que animaram o movimento, note-se que eram todos estrangeiros seduzidos pela Bahia: um alemão, um inglês, um português. A Escola oficial de Medicina – a do terreiro de Jesus – evidentemente não lhes abriu as suas douradas e sagradas portas: deixou-os ao relento. Mas era o que lhes convinha: fazer ciência experimental e de campo. E considerar problemas e assuntos regionais, tropicais, brasileiros, em vez de repetir do alto de majestosas tribunas iguais a púlpitos, em linguagem solenemente imitada da dos clássicos portugueses, lições de mestres europeus desconhecedores de condições brasileiras, de meios tropicais e de populações mestiças. Comentários de Gilberto Freire no Prefácio do Livro “ A Escola Tropicalista Bahiana” de Antonio Caldas Coni, em 1952.

4 01- 1907- Demonstra o Treponema pallidum em lâminas (Levadiiti) 02- 1908- Descrição do Schistosoma mansoni 03- Detecção e cultivo do agente etiológico do Botão de Brotas ( Leishmaniose tegumentar ) 04- Estudo de duas novas espécies de fungos produtores do micetoma podal: Madurella ramiroi e Actinomyces bahiensis. 05- Registro dos dois primeiros casos de blastomicose na Bahia 06- Encontro na Mata de São João do Conorhinus megistus 07- Apresentação de dois casos de ainhum (Ioruba=serra) Dactilose. 08- Estudos sobre os potós (Paederus colombinus) e sobre a Chrysomia macellaria (miíases) 09- Relato de uma Epidemia de Priapismo na Bahia. MÉDICO, PROFESSOR, CIENTISTA e HUMANISTA, nasceu na cidade de Camamu, sul da Bahia, nasceu na cidade de Camamu, sul da Bahia, em 28 de janeiro de 1873, sendo Pirajá da Silva, nasceu na cidade de Camamu, sul da Bahia, em 28 de janeiro de 1873,

5 ESCOLA DE MANGUINHOS Oswaldo Cruz Carlos Chagas

6 1900 - Criação, em 25 de maio, do Instituto Soroterápico Federal. Oswaldo Cruz A luta contra as epidemias de varíola, peste bubônica e febre amarela Construção de hidrelétrica em Itatinga (SP). Acervo Família Paula Machado. Carlos Chagas junto ao prédio da Estrada de Ferro Central do Brasil. Lassance, 1908. Acervo COC.

7 Expedições científicas ao interior do Brasil Belisário Penna – Lajes – Piauí - 1912

8 Caminhos na Busca da Excelência

9

10  Escolas de Medicina Bahia e Rio de Janeiro- 1808  Museu Nacional - 1828  Museu Goeldi - 1885  IAC (Instituto Agronômico de Campinas) - 1887  Instituto Butantan - 1899  IOC (Instituto Oswaldo Cruz/Manguinhos) - 1900  Universidade do Brasil - 1920  Universidade de São Paulo - 1934  CTA, IME, ITA, CBPF - pós 2ª. Guerra Mundial  Reforma Universitária - 1968  INPE, EMBRAPA - Anos 70 Marcos da Institucionalização da Ciência no Brasil

11  ABC – 1916  Ministério da Educação e da Saúde – 1930  SBPC – 1948  CNPq e Capes – 1951  Fapesp – 1962  Finep – 1967  FNDCT – 1969  MCTI – 1985  CCT – 1996 Marcos da Institucionalização da Ciência no Brasil

12 ACERTOS 1. Sistema de Pós-Graduação com Avaliação 1. Sistema de Financiamento com Avaliação

13 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Criação do CNPq e CAPES Você faz pesquisa? Você tem publicado? Você faz pesquisa básica ou aplicada? Quantos trabalhos você publicou? Quantos trabalhos você publicou este ano ? Qual o FI das revistas? Quantas citações você tem? Quantas patentes você tem? Quanto de royalties suas patentes recebem? Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Questionamento aos Professores Cientistas “ Eixos Mobilizadores em Química”, Química Nova, 26(3), 445-451, (2003) J. B. de Andrade, S. Cadore, P.C. Vieira, C. Zucco e A. Pinto,

14 Número Total de Programas de Pós-Graduação 1998 - 2011 Fonte: Capes/MEC

15 Estudantes em Programas de Mestrado e de Doutorado 1998 - 2011 Fonte: Capes/MEC MSc PhD YEAR

16 Teses de Doutorado e Trabalhos Publicados - 1987 - 2011

17 Produção Científica 2011 Ran kCountryPapers % of total papers in the world 1USA354.48628,1 2China146.66211,6 3Germany93.5417,4 4England84.1786,7 5Japan76.0996,0 6France66.2835,3 7Canada57.2634,5 8Italy53.4764,2 9Spain49.0953,9 10India45.4853,6 11Ko rea44.7183,5 12Australia43.4413,4 13Brazil34.2102,7 14Netherlands32.9752,6 15Russia28.2812,2 16Taiwan26.6482,1 17Switerzland24.1521,9 18Turkey23.2941,8 19Sweden20.7001,6 20Poland20.6171,6 Source: Thomson Reuters. InCITIES. 2011.

18 Sistema Brasileiro de Ciência, Tecnologia e Inovação – Fontes de Financiamento Definição, implementação e execução de Ciência, Tecnologia e Inovação Agências Estaduais Agências Federais

19 EXECUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE C,T&I DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS DE C,T&I E STADOS B RASILEIROS S ECRETARIAS E STADUAIS DE C,T&I Fundações de Amparo à Pesquisa - FAPS Universidades Estaduais Institutos de Pesquisas Estaduais Algumas universidades privadas também contribuem com o cenário da produção de C,T&I estaduais e nacional. Sistema Brasileiro de Ciência, Tecnologia e Inovação – Fontes de Financiamento

20 Programas para Financiamento:  Agências Federais  Agências Estaduais  Parcerias entre Agências Federais  Parcerias entre Agência Federal e Agências Estaduais  Parcerias entre Ministérios Sistema de Financiamento

21 DESAFIOS

22 DESAFIOS Ensino Básico COMPARATIVO ENTRE BRASIL E CHINA NO PISA 2010 Fonte: Revista Veja dezembro 2010

23 Média Geral por Área de Conhecimento Evolução do Desempenho no ENEM DESAFIOS Ensino Básico

24 "Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública". "Educação para a Democracia"; Rio de Janeiro : José Olympio; 1936, p. 247 Desafios: Educação

25 Ciência e Inovação no Mundo

26 Liderança Brasileira em Ciência, Tecnologia e Inovação Agricultura (laranja, soja, frutas tropicais, e cereais) Produção Animal (bovinos, suínos e frangos) Aeroespacial – aviões, ciência e tecnologia espaciais Biocombustíveis (ethanol e biodiesel) Petróleo (exploração em águas profundas) Indústria de Celulose e Papel Controle Biológico de Insetos na Agricultura, Saúde ( ? ) Doenças Tropicais e Saúde Pública

27  “Investment and growth in OECD economies is increasingly driven by intangible or knowledge-based capital (KBC). In many OECD countries, firms now invest as much or more in KBC as they do in physical capital such as machinery, equipment and buildings.  To address the rise of KBC – and contributing to the OECD’s work on new approaches to economic challenges – the OECD has embarked on a two-year horizontal project entitled "New Sources of Growth: Intangible Assets". OECD website, 2012 DESAFIOS Desempenho na Economia Baseada no Conhecimento

28 DESAFIOS Inovação  47ª posição no Rank Global de Inovação  1.1% do PIB investidos em CTI (0.6% governo e 0.5% indústria)  Falta de inovação nas empresas  Dependência crescente nas exportações de commodities: aumento nas diferenças de trade em setores industriais de média e alta tecnologia  Maioria das patentes são de universidades

29 Desafios para C,T&I no Brasil 1.Cortes e contingenciamentos nas verbas e orçamentos destinados à ciência, tecnologia e inovação 2.Atraso no desenvolvimento do ensino básico, principalmente o ensino médio, que afeta diretamente a qualidade do ensino nas universidades e, por consequência, a produção científica, tecnológica e a inovação.

30 SOLUÇÃO?  O Brasil ocupa a 6ª/7ª posição na economia mundial, contudo é o 4º país com maior desigualdade da América Latina.  Portanto, se o país deseja superar as desigualdades sociais e manter seu ritmo de crescimento econômico, Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação devem ser, necessariamente, componentes de uma política permanente de estado, criando alicerces competitivos na economia baseada no conhecimento

31 Parâmetros de Sucesso Número de alunos que estão fazendo pesquisas Número de projetos financiados recebidos por ex-alunos Número de alunos treinados por ex-alunos Número de ex-alunos que estão com condições de influenciar a pesquisa biomédica e de saúde pública Número de publicações Número de patentes Número de ações públicas iniciadas no Brasil como resultado das pesquisas de ex-alunos.

32 Obrigado !Obrigado !

33 1- Energia 2- Água 3- Alimentos 4- Alterações Climáticas 5- Pandemias Grandes Desafios Atuais para Ciência devido ao Crescimento Populacional, Transição Demográfica e Transição Etária

34 Um bilhão de pessoas, 32% da população urbana mundial, vive em favelas. A declaração do Millennium prevê que haverá recursos disponíveis “para uma melhoria significante nas vidas de 100 milhões de indivíduos até 2020.” Entretanto, a população que reside em comunidades carentes urbanas alcançará 2 bilhões de indivíduos até 2025. Como consequência da transição demográfica está aumentando o número de comunidades carentes (favelas) no mundo.

35 Mudanças no Padrão de Pobreza no Brasil e no Mundo e Transição Demográfica % Population Rural Urbana Purchasing Power Parity:

36 19591976 1989 2002

37 Como consequência da transição demográfica e etária associada a alterações ambientais e desigualdade social, estamos observando um novo perfil de doenças nas populações negligênciadas Doenças infecciosas e parasitárias Tuberculose causadas por cepas resistentes Infecções respiratórias (Influenza) Meningites bacterianas DST-AIDS e Hepatites Leptospirose Hanseníase Febre reumática Malária Leishmaniose Doença de Chagas Esquistossomose Dengue Chikungunia Zica Doenças não-infecciosas e parasitárias Hipertensão, obesidade e sequelas decorrentes Diabetes Asma Câncer Violência

38 Re-emergência da Dengue na América Latina Kyle and Harris, 2008 2010 2002 2008 ( João Bosco Siqueira Jr )

39 A leptospirose era tradicionalmente considerada uma doença rural, ocupacional e recreacional, mudanças populacionais e ambientais, associadas a variações climáticas recentes, levaram a emergência de um padrão epidemiológico urbano.

40 INFELIZMENTE, APÓS 100 ANOS DOS TRABALHOS DE PIRAJÁ DA SILVA, CONSTATAMOS AINDA PRESENÇA DA ESQUISTOSSOMOSE EM SALVADOR 1 2 3 6 5 4

41 . Entre 2007-2010 foram capturados 693 triatomíneos T. tibiamaculata em 12 diferentes bairros de Salvador, com predomínio no entorno de toda a Av. paralela Foi observada uma associação entre a ocorrência de triatomíneos e o processo de antropização recente dos remanescentes de mata atlântica INFELIZMENTE, APÓS 100 ANOS DOS TRABALHOS DE PIRAJÁ DA SILVA, CONSTATAMOS AINDA PRESENÇA TRIATOMÍNEOS E RISCO POTENCIAL DO DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA DE CHAGAS EM SALVADOR

42 “ Hoje a humanidade tem mais conhecimento, mas tem menos humanidade” José Saramago

43 A SBMT registra neste momento o reconhecimento especial em memória do Dr. Sheik Umar Khan, que faleceu aos 39 aos de idade, em 29/07/2014, como consequência de infecção pelo Vírus Ebola quando coordenava as ações de controle à epidemia e tendo cuidado de mais de 100 pacientes. Como o único especialista em febres hemorrágicas de Serra Leoa, ele era ciente do risco que corria e mesmo assim prosseguiu incansavelmente seu trabalho.

44 Boa Sorte e Muito Obrigado Mitermayer Galvão dos Reis miter@bahia.fiocruz.br www.bahia.fiocruz.br Telefones: 071- 3176-2289 (TRABALHO) 071- 98894-8861 (VIVO) 071- 993574784 (TIM)


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