- Instituto Camões, Departamento de Língua e Literatura, Department MemberUniversité Paris III - Sorbonne Nouvelle, Estudos Lusófonos, Alumnus, and 3 moreadd
- Doutora em Estudos Lusófonos pela Sorbonne Nouvelle e em Literatura brasileira pela Universidade de Brasilia, mestre ... moreDoutora em Estudos Lusófonos pela Sorbonne Nouvelle e em Literatura brasileira pela Universidade de Brasilia, mestre em Literatura, cultura e civilização dos países lusófonos pela Paris Sorbonne e bacharel em Comunicação Social pela Universidade de Brasilia. Sua tese, intitulada "Meu pranto, seu canto: correspondências possíveis entre as obras de Carolina Maria de Jesus e Françoise Ega" foi vencendora do Prêmio ABRE de teses de 2023. O trabalho também foi selecionado pelo departamento de Letras da Universidade de Brasilia como representante da pós em Literatura para concorrer ao Prêmio Capes de Teses do ano de 2023. A pesquisa da autora se concentra em representação da identidade e da memória diaspóricas negras em narrativas autobiográficas de autoras do Brasil e da Martinica.
Maria Clara holds a PH.D. in Lusophone Studies from the University Sorbonne Nouvelle and in Brazilian Literature from the University of Brasilia, a Master in Literature, Culture, and Civilization of Portuguese Speaking Countries from the University Paris Sorbonne, and a BA in Social Communications from the University of Brasilia. Her thesis, entitled "My weeping, your singing: possible correspondences between Carolina Maria de Jesus and Françoise Egas´works," received the ABRE award as a best doctoral dissertation written in Europe on Brazil in 2023 and was nominated by the Department of Letters at the University of Brasilia to compete for the 2023 Theses Award of Capes. Maria Clara's research focuses on black diasporic identity and memory in autobiographical narratives by authors from Brazil and Martinique.
Maria-Clara est Docteur en Études lusophones par l´Université Sorbonne Nouvelle et en Littérature brésilienne par l'Université de Brasilia. Elle a un Master en Littérature, culture et civilisation des pays lusophones de la l'Université Paris Sorbonne et une licence en Communication sociale de l'Université de Brasilia. Sa thèse, intitulée "Mon chagrin, ton chant : correspondances possibles entre les œuvres de Carolina Maria de Jesus et Françoise Ega" a été décernée le prix ABRE de thèses 2023 et a été nominée par le Département des Lettres de l'Université de Brasilia pour concourir au Prix Capes de Thèses 2023. Sa recherche se concentre sur l'identité et de la mémoire de la diaspora noire dans des récits autobiographiques d'auteurs brésiliens et martiniquais.edit - M. Paulo Iumatti - directeur de recherche; Mme Regina Dalcastagnè - codirectriceedit
Cette thèse se consacre à l’étude des récits autobiographiques des écrivaines Carolina Maria de Jesus et Françoise Ega. J'analyse les livres Quarto de Despejo (1960) et Diário deBitita (1986) de Carolina Maria de Jesus, ainsi que Le temps... more
Cette thèse se consacre à l’étude des récits autobiographiques des écrivaines Carolina Maria de Jesus et Françoise Ega. J'analyse les livres Quarto de Despejo (1960) et Diário deBitita (1986) de Carolina Maria de Jesus, ainsi que Le temps des madras (1966) et Lettres à une noire (1978) de Françoise Ega. Pour consulter le texte, accedez: https://theses.hal.science/tel-04155732.
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Este artigo traduz cartas de leitoras francesas com apreciações do Diário de Bitita (JESUS, 1982), livro de memórias de Carolina Maria de Jesus, do francês para o português. Publicado originalmente na França sob o título Journal de... more
Este artigo traduz cartas de leitoras francesas com apreciações do Diário de Bitita (JESUS, 1982), livro de memórias de Carolina Maria de Jesus, do francês para o português. Publicado originalmente na França sob o título Journal de Bitita, o livro venceu o Prêmio Elle de leitoras daquele ano. As cartas aqui traduzidas pela primeira vez compõem parte do material de avaliação usado no prêmio.
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Nesta entrevista, converso com a escritora Paulina Chiziane sobre seus livros, o prêmio Camões e sobre como tudo começou. A autora conta sobre as histórias e memórias que recolheu de seu povo quando viajava por Moçambique e o que a move a... more
Nesta entrevista, converso com a escritora Paulina Chiziane sobre seus livros, o prêmio Camões e sobre como tudo começou. A autora conta sobre as histórias e memórias que recolheu de seu povo quando viajava por Moçambique e o que a move a escrever.
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Exploro, ao longo desse artigo, como os livros "Quarto de despejo", de Carolina Maria de Jesus, e "Cartas a uma negra", de Françoise Ega, transitam entre vários gêneros literários para além de seu caráter testemunhal. Quanto ao ineditismo... more
Exploro, ao longo desse artigo, como os livros "Quarto de despejo", de Carolina Maria de Jesus, e "Cartas a uma negra", de Françoise Ega, transitam entre vários gêneros literários para além de seu caráter testemunhal. Quanto ao ineditismo do conteúdo, analiso como as narrativas são originais para a época em que as duas autoras escreveram: as décadas de 1950 e 1960. Como citar este artigo (ABNT)
MACHADO, Maria Clara. "Cartas de Françoise Ega a Carolina Maria de Jesus: correspondências narrativas que transitam entre popular e erudito" in TAUFER, Adauto Locatelli; AlóS, Anselmo Peres; DAUDT, Marianna (orgs.). Literatura, história e memória: volume 2. Porto Alegre: Bestiário / Class, 2023.
MACHADO, Maria Clara. "Cartas de Françoise Ega a Carolina Maria de Jesus: correspondências narrativas que transitam entre popular e erudito" in TAUFER, Adauto Locatelli; AlóS, Anselmo Peres; DAUDT, Marianna (orgs.). Literatura, história e memória: volume 2. Porto Alegre: Bestiário / Class, 2023.
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Este artigo discute a reelaboração do trauma por meio das narrativas autobiográficas de Françoise Ega e Carolina Maria de Jesus em Le temps des madras (1966) e em Diário de Bitita (1986) respectivamente. O texto parte de uma breve... more
Este artigo discute a reelaboração do trauma por meio das narrativas autobiográficas de Françoise Ega e Carolina Maria de Jesus em Le temps des madras (1966) e em Diário de Bitita (1986) respectivamente. O texto parte de uma breve reflexão sobre as dificuldades de reconstrução genealógica operada pela escrita autobiográfica de autoria negra em função das ausências experimentadas pelas famílias de ex escravizados em retraçar suas linhagens. A partir de tal constatação, relacionada à diáspora africana nas Américas e no Caribe, o artigo analisa maneiras em que as narrativas de Françoise Ega e de Carolina Maria de Jesus recorrem à fabulação literária para reestruturar suas linhagens genealógicas. Assim, conclui-se que a utilização da fabulação literária opera tanto como fator de resiliência no confronto com os traumas da escravidão e de suas consequências na contemporaneidade, quanto como elemento de reedificação de linhagens ancestrais.
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Narrativas autobiográficas de mulheres: notas sobre figurações desalienadoras do passado; Narrations autobiographiques des femmes : notes sur les figurations désaliénatrices du passé. Resumo: A literatura autobiográfica de autoria... more
Narrativas autobiográficas de mulheres: notas sobre figurações desalienadoras do passado;
Narrations autobiographiques des femmes : notes sur les figurations désaliénatrices du passé.
Resumo: A literatura autobiográfica de autoria feminina faz emergir vozes narrativas que nos revelam novos aspectos sobre a pluralidade da formação de identidades brasileiras. Nosso artigo reflete sobre a reconstrução do passado como instrumento de compreensão do presente, passando por questões de gênero, classe e etnia a partir das perspectivas de três narradoras que nos contam suas infâncias. Analisamos as obras: Minha vida de menina, de Helena Morley, Anarquistas graças a deus, de Zélia Gattai e Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus. A partir de pontos de vistas pouco usuais na literatura brasileira, sobre a infância e a adolescência das três meninas, as narrativas convidam os leitores ao diálogo sobre tempos que ainda ecoam na contemporaneidade.
Narrations autobiographiques des femmes : notes sur les figurations désaliénatrices du passé.
Resumo: A literatura autobiográfica de autoria feminina faz emergir vozes narrativas que nos revelam novos aspectos sobre a pluralidade da formação de identidades brasileiras. Nosso artigo reflete sobre a reconstrução do passado como instrumento de compreensão do presente, passando por questões de gênero, classe e etnia a partir das perspectivas de três narradoras que nos contam suas infâncias. Analisamos as obras: Minha vida de menina, de Helena Morley, Anarquistas graças a deus, de Zélia Gattai e Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus. A partir de pontos de vistas pouco usuais na literatura brasileira, sobre a infância e a adolescência das três meninas, as narrativas convidam os leitores ao diálogo sobre tempos que ainda ecoam na contemporaneidade.
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Sobre a escritora franco-martinicana Françoise Ega e suas cartas a Carolina Maria de Jesus. Após ler sobre o livro Quarto de despejo na revista Paris Match, Ega decide escrever um diário com cartas endereçadas à autora brasileira,... more
Sobre a escritora franco-martinicana Françoise Ega e suas cartas a Carolina Maria de Jesus. Após ler sobre o livro Quarto de despejo na revista Paris Match, Ega decide escrever um diário com cartas endereçadas à autora brasileira, contando seu cotidiano e suas impressões sobre a vida de mulher negra, mãe, trabalhadora e migrante no sul da França. #Françoise Ega #Carolina Maria de Jesus #escrita diaspórica #diário #journal
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Finalmente chega ao Brasil livro da escritora Françoise Ega com a recém-lançada edição de Cartas a uma Negra, pela editora Todavia. Escrito entre 1962 e 1964, o diário epistolar narra o dia a dia da autora franco-martinicana quando... more
Finalmente chega ao Brasil livro da escritora Françoise Ega com a recém-lançada edição de Cartas a uma Negra, pela editora Todavia. Escrito entre 1962 e 1964, o diário epistolar narra o dia a dia da autora franco-martinicana quando trabalhava como faxineira em Marselha, no sul da França. Para a leitora e o leitor brasileiros, além da narrativa fluida, que prende a atenção sem esforço da primeira à última linha, o livro resulta de uma ligação insuspeita da autora com uma das escritoras mais lidas e traduzidas do país, Carolina Maria de Jesus. #Françoise Ega #Carolina Maria de Jesus #escrita diaspórica #diário #journal
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Este artigo analisa a importância da obra literaria de Carolina Maria de Jesus para alem dos aspectos documentais reconhecidos pela critica convencional. Para tanto, recompomos tracos da “identidade narrativa" construida pela autora,... more
Este artigo analisa a importância da obra literaria de Carolina Maria de Jesus para alem dos aspectos documentais reconhecidos pela critica convencional. Para tanto, recompomos tracos da “identidade narrativa" construida pela autora, a luz do conceito cunhado por Paul Ricoeur. Ao longo do texto, desenhamos um painel cronologico da vida e da obra dessa autora, situando-a no tempo em que viveu e no espaco de publicacao que ocupou, inscrevendo-a como sujeito historico, em constante transformacao de seu tempo. Assim, levamos em consideracao sua condicao de mulher negra e pobre, mas nao apenas. Sabendo que as questões extratextuais, como a de autoria, sempre foram determinantes para a publicação e para a recepção crítica das obras literárias no Brasil. Neste artigo, questionamos como tais questões, apesar de contribuírem para uma visão original e enriquecedora da representação de si e da sociedade brasileira na obra de Jesus, foram, ao mesmo tempo, condição de limitação da interpretação crítica de seu trabalho. Ao final, apontamos como, apesar de serem exemplos de um apagamento estrutural, Carolina de Jesus e sua obra impõem-se à invisibilidade num país ainda ancorado numa estrutura patriarcal e colonialista.
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No capítulo “Negros”, do livro Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus, a protagonista conta, entre outras coisas, a história de seu avô, que tinha sido escravo: “O meu avô era um vulto que saía da senzala alquebrado e desiludido,... more
No capítulo “Negros”, do livro Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus, a protagonista conta, entre outras coisas, a história de seu avô, que tinha sido escravo: “O meu avô era um vulto que saía da senzala alquebrado e desiludido, reconhecendo que havia trabalhado para enriquecer seu sinhô português” (1986: 60). O trabalho escravo a que gerações de pessoas negras foram submetidas durante três séculos no Brasil não fez jus a qualquer reparação aos ex-cativos quando de sua libertação. Ao contrário, a Lei que aboliu a escravidão há apenas 133 anos, a 13 de maio de 1888, instituiu simplesmente: “É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil”, sem qualquer previsão de medida de inserção socioeconômica para a população de escravizados liberta. Cada um que seguisse seu caminho, um percurso que começara no século XVI, quando os primeiros africanos escravizados foram traficados para o Brasil. Texto completo em: https://bit.ly/34z14Ta
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Artista nigeriano fala de sua obra, entre as quais a imagem que ilustra a capa de ‘Cartas a uma negra’, e da identidade negra no mundo contemporâneo.
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Maud Chirio est historienne, spécialiste du Brésil, notamment de la période du régime militaire. Elle a soutenu en 2009 son doctorat d’histoire sur le thème « La politique des militaires. Révoltes et mobilisations d’officiers sous la... more
Maud Chirio est historienne, spécialiste du Brésil, notamment de la période du régime militaire. Elle a soutenu en 2009 son doctorat d’histoire sur le thème « La politique des militaires. Révoltes et mobilisations d’officiers sous la dictature brésilienne (1961-1978) » (Université Paris 1 - Panthéon Sorbonne). Une version réduite de la thèse a été publiée en 2012 au Brésil sous le titre « A politica nos quartéis ». Dans cette interview pour la RÉEL, Chirio analyse la situation politique du Brésil et discute de l’importance de l’histoire et de la littérature en face de l’émergence de l’extrême droite dans ce pays.
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A presente entrevista investiga os procedimentos de escrita adotados pela autora brasileira Adriana Lunardi, interessada, entra outros, pelas relações entre a efemeridade da vida e a literatura. Lunardi escreveu contos e romances em que... more
A presente entrevista investiga os procedimentos de escrita adotados pela autora brasileira Adriana Lunardi, interessada, entra outros, pelas relações entre a efemeridade da vida e a literatura. Lunardi escreveu contos e romances em que as personagens femininas se destacam, como o livro de contos Vésperas em que retrata as mortes de nove autoras importantes para sua formação intelectual. Lunardi recebeu prêmios e foi convidada pelo Governo do Brasil para participar da edição do Salão do Livro de Paris em 2015.
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O artigo trata da ampla cobertura noticiosa do assassinato de um jovem de classe média de Brasilia em comparação à cobertura feita em casos de assassinatos de jovens da periferia do Distrito Federal. Publicado na revista de extensão... more
O artigo trata da ampla cobertura noticiosa do assassinato de um jovem de classe média de Brasilia em comparação à cobertura feita em casos de assassinatos de jovens da periferia do Distrito Federal. Publicado na revista de extensão acadêmica da Universidade de Brasília, quando ainda não havia edição online.
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Em comemoração aos cento e nove anos de nascimento de Carolina Maria de Jesus, em 14 de março de 2023, este livro reúne leituras críticas de novas pesquisadoras e pesquisadores sobre a obra profundamente contemporânea da autora. Estudos... more
Em comemoração aos cento e nove anos de nascimento de Carolina Maria de Jesus, em 14 de março de 2023, este livro reúne leituras críticas de novas pesquisadoras e pesquisadores sobre a obra profundamente contemporânea da autora. Estudos recentes sobre os manuscritos deixados por ela evidenciam o farto material ainda a ser publicado. Em conjunto com a produção literária já conhecida, esses originais tensionam a crítica a fomentar outras possibilidades de leituras e entendimentos sobre a obra. Para somar novas discussões ao caráter inerentemente contestatório da obra de Carolina Maria de Jesus, selecionamos nove artigos e uma entrevista entre diversos textos enviados por acadêmicos de todo o país para compor esta Cartografia. Buscamos fazer jus à trajetória desta autora singular, reunindo estudos que levam em consideração tanto suas origens e condições de gênero, raça e classe, importantes para ampliar a compreensão de sua obra, como aqueles que tratam dos impactos dos processos de edição de seus livros, reveladores das dinâmicas do campo literário, além da versatilidade temática e de gêneros que compõem suas narrativas.
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La deuxième édition de la revue RÉEL se penche sur les rapports que la littérature entretient avec les régimes dictatoriaux, notamment en Amérique latine, en Europe latine et dans monde lusophone. Le but de cette édition est ainsi... more
La deuxième édition de la revue RÉEL se penche sur les rapports que la littérature entretient avec les régimes dictatoriaux, notamment en Amérique latine, en Europe latine et dans monde lusophone. Le but de cette édition est ainsi d’examiner les différents rôles que la littérature peut avoir – comme celui de témoignage et de résistance – dans un contexte dictatorial et aussi le regard (critique) qu’elle peut porter sur le présent et sur le passé historique. Il nous semble d’ailleurs intéressant et important de réfléchir à partir de la littérature sur l’actuel resurgissement et propagation de discours antidémocratiques à échelle mondiale.
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Quel rôle joue l'apprentissage dans le parcours de l’émancipation des femmes? L’apprentissage au féminin demeure un sujet de débat complexe, car il se situe au cœur des thématiques littéraires, politiques, culturelles, économiques et... more
Quel rôle joue l'apprentissage dans le parcours de l’émancipation des femmes? L’apprentissage au féminin demeure un sujet de débat complexe, car il se situe au cœur des thématiques littéraires, politiques, culturelles, économiques et historiques. Si les femmes ont souvent été mises à l’écart du milieu éducatif, elles ont toutefois réussi à faire basculer l’histoire à travers les luttes constantes et incessantes pour le droit à l’éducation et donc à l’émancipation. Contrairement à la politique et à la société dont l’intérêt à ce sujet est passé sous le silence, les études littéraires lui ont en revanche consacré un espace privilégié. Cet article porte sur la condition de l’écrivaine brésilienne contemporaine a partr de l´analyse de lóeuvre de l´ecrivaine Adriana Lunardi.
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O artigo reflete sobre as políticas de assimilação cultural dos imigrantes adotadas pelo Estado Novo sob a perspectiva da literatura. São analisadas obras literárias contemporâneas de autores descendentes de imigrantes japoneses,... more
O artigo reflete sobre as políticas de assimilação cultural dos imigrantes adotadas pelo Estado Novo sob a perspectiva da literatura. São analisadas obras literárias contemporâneas de autores descendentes de imigrantes japoneses, italianos e alemães.
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Crônica "Pode me chamar de tia" e conto "Novos caminhos", resultantes da residência literária promovida pela editora independente Nega Lilu em 2021.
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Este poema integra os 20 poemas de destaque na Antologia "Nós, textos de autoria feminina", do Selo Off Flip. O poema foi um dos selecionados entre diversos inscritos.
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Poema selecionado para integrar o livro Lembranças Poemas, publicado pela Universidade Federal de Alfenas - Unifal.
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Mini conto premiado pelo concurso Arte como respiro, iniciativa do Itaú cultural, que reuniu mini contos sobre realidades pós pandêmicas.
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Nouvelle finaliste du 26e Prix de la Nouvelle de Sorbonne Nouvelle. Conto finalista do 26º Prix de la Nouvelle (Premio de Contos) da Sorbonne Nouvelle.
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Apresentação ao grande público da autora franco-martinicana Françoise Ega, recém publicada em português brasileiro pela editora Todavia, com a obra Cartas a uma negra, dedicada à Carolina Maria de Jesus.
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Conversa com as professoras Ana Claudia Ribeiro e Lígia Fonseca Ferreira, do Grupo de estudos em literatura de expressão francesa da Unifesp, sobre Françoise Ega e seu diário epistolar Lettres à une noire (1978), dedicado à escritora... more
Conversa com as professoras Ana Claudia Ribeiro e Lígia Fonseca Ferreira, do Grupo de estudos em literatura de expressão francesa da Unifesp, sobre Françoise Ega e seu diário epistolar Lettres à une noire (1978), dedicado à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus. #Françoise Ega #Carolina Maria de Jesus #escrita diaspórica #diário #journal
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CHAMADA PARA ANTOLOGIA: Carolina Maria de Jesus PRAZO PARA SUBMISSÃO: ABERTA até 30/01/2022 Convidamos interessadas e interessados a enviarem contribuições à antologia de ensaios críticos, voltados à análise da obra de Carolina... more
CHAMADA PARA ANTOLOGIA: Carolina Maria de Jesus
PRAZO PARA SUBMISSÃO: ABERTA até 30/01/2022
Convidamos interessadas e interessados a enviarem contribuições à antologia de ensaios críticos, voltados à análise da obra de Carolina Maria de Jesus a ser lançada pelas Edições Carolina até dezembro 2022.
Organizadoras: Maria Clara Machado e Marina Farias
PRAZO PARA SUBMISSÃO: ABERTA até 30/01/2022
Convidamos interessadas e interessados a enviarem contribuições à antologia de ensaios críticos, voltados à análise da obra de Carolina Maria de Jesus a ser lançada pelas Edições Carolina até dezembro 2022.
Organizadoras: Maria Clara Machado e Marina Farias
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Projeto pedagógico de PLE em que estudantes franceses declamam poemas em português. Analisados previamente em aula, os poemas foram escolhidos junto com os alunos, para compor manifestação de apoio ao movimento de ocupação de escolas e... more
Projeto pedagógico de PLE em que estudantes franceses declamam poemas em português. Analisados previamente em aula, os poemas foram escolhidos junto com os alunos, para compor manifestação de apoio ao movimento de ocupação de escolas e universidades por estudantes brasileiros, em 2016, em reação a medidas dos governos federal e estaduais de austeridade fiscal.