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2018, Anais do I Congresso de Artes, Ensino e Pesquisa - Margens em Desvios: sistemas políticos e poéticos da arte no semiárido nordestino.
Simpósio de apresentação: Pesquisa em Arte e Educação Contextualizadora: desafios e possibilidades Resumo Este trabalho apresenta as experiências vividas pelos arte/educadores na Garatuja Escolinha de Arte, localizada na cidade de Petrolina-PE, desde seu surgimento, em Agosto de 2017. Um espaço da arte inspirado no Movimento Escolinhas de Arte (MEA), com o intuito de contribuir para o reconhecimento do ensino de Arte na região por meio de aulas de arte de livre expressão, discussões contextualizadas com o cotidiano regional e a teoria e história da arte. Palavras-chave: Arte/educação; arte/educadores; arte; ensino; contextualização. Tipos de ensino Existem três tipos de ensino: o informal, onde aprendemos com a família, com os vizinhos do bairro, pelas ruas; o formal, que fica nas escolas disponibilizados nos níveis Infantil, Fundamentais I e II e Ensino Médio, assim como nos institutos federais de ensino com os cursos técnicos, tecnólogos e superiores e nas universidades públicas com os cursos superiores e especializações; e por fim, o mais interessante para este trabalho, o ensino não formal, que ocorre em praças, museus, galerias, ONGs, entre outros espaços públicos (GOHN, 2006, p. 28). Por quê "escolinha" Augusto Rodrigues, Lúcia Alencastro e Margaret Spencer criaram no ano de 1948 na cidade do Rio de Janeiro/RJ a Escolinha de Arte do Brasil (EAB). E a partir desta criação, surgiu o Movimento Escolinhas de Arte (MEA) em 1952, com o intuito de-por meio da arte-construir o conhecimento com as crianças que participavam das mesmas. Elas eram uma suplementação das escolas regulares e formais e funcionavam para que as crianças desenvolvessem a sua cognição e criatividade por meio de aulas libertadoras, diferentemente das aulas dadas no ensino formal nas escolas comuns.
Anais do XXVIII Congresso Nacional da Federação de Arte/Educadores do Brasil e VI Congresso Internacional dos Arte/Educadores
FOTOGRAFIA E PROPOSTA MITEA: INSERINDO AS ARTES VISUAIS NO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO EM JUAZEIRO2018 •
O texto apresenta as primeiras experiências do trabalho com Fotografia com estudantes do ensino fundamental de uma escola pública de Juazeiro, BA, no âmbito do Programa Mais Educação. A atividade extracurricular foi embasada metodologicamente na proposta MITEA, desenvolvida para a educação formal. " e m ág u a s d e peixe s g r a n d e s é ne c e s s á r i o s e r card u m e "
2020 •
Do conjunto de edições do Curso Intensivo de Arte na Educação, idealizado e oferecido pela Escolinha de Arte do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, a presente pesquisa se debruçou sobre aquelas realizadas entre os anos de 1961 e 1981. A pesquisa oferece, desde o nosso ponto de vista, uma leitura da história desse curso, inscrevendo-o em uma história mais ampla, a do ensino de artes e, mais especificamente, da formação de professoras|es de artes, no Brasil. Como finalidade, os objetivos, as estratégias de formação e as particularidades enunciadas a partir de discursos sobre o referido curso. Como metodologia, optamos pelo trabalho nos arquivos da Escolinha de Arte do Brasil (Rio de Janeiro); Escolinha de Arte do Recife (Pernambuco); Escolinha de Arte da Associação Cultural de Ex-Alunos do IA/UFRGS e Escolinha de Arte da Divisão Cultural da SEC, ambas em Porto Alegre (RS) e, no exterior, trabalhamos com arquivos pessoais sobre a Escolinha de Arte do Paraguai (Assunção), além de arquivos pessoais das professoras Nilda Caselli de Hechen e Beatriz Vettori (Rosario/Argentina) e Jesualdo Sosa (Uruguai). Destes arquivos realizamos levantamos e analisamos um conjunto de materiais visuais e escritos formado por textos, programas pedagógicos, relatórios de atividades, livros de registro de aulas e de matrículas, correspondências e registros fotográficos das atividades desenvolvidas no Curso Intensivo de Arte na Educação, tanto na Escolinha de Arte do Brasil, como nas experiências, inspiradas no curso realizado no Rio de Janeiro, em diferentes regiões do país e da América Latina. Aos materiais visuais e escritos reunimos relatos de ex-alunas|os e professoras|es, participantes do curso. Do confronto desses arquivos e memórias emerge o presente trabalho que se assenta sob a tese de que o Curso Intensivo de Arte na Educação inaugurou um novo modo de pensar e fazer a formação de professoras|es de artes, no Brasil.
Este artigo discorre sobre a importância do ensino de arte nos espaços de educação não formal. Compõe o corpus teórico da pesquisa a arte/educação não formal e a mediação cultural na perspectiva da formação de professores através da prática (estágio supervisionado). A inclusão do estágio em espaços de educação não formal é fundamental para na formação de arte/educadores como mediadores culturais. Atualmente, a medição cultural é a mais importante referência que encontramos no âmbito da arte/educação não formal para o ensino da arte. Como forma de elucidar as discussões levantadas, apresenta-se um breve relato da experiência do estágio supervisionado em espaços de educação não formal através da realização da disciplina Prática do Ensino das Artes Visuais III do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Vale do São Francisco. ABSTRACT: This paper reflects on the importance of teaching art in non-formal education contexts. Composes the theoretical corpus the non-formal Art Education and cultural mediation through supervised practices. The inclusion of non-formal education institutions as practice spaces is crucial to the formation of Art Teacher students. The cultural mediation is the most important reference we found in the non-formal Education for teaching Art. In order to elucidate the discussions, it presents a brief report on the supervised t eacher internship in non-formal education by performing the subject of Teaching Practice of Visual Arts III in Visual Arts Degree at Universidade Federal do Vale do São Francisco .
2018 •
Desejamos, com este livro, levar nossa maneira de “ser Grupo de Pesquisa”. Desejamos partilhar nossas pesquisas, nossos olhares, nosso saber fazer, sempre em construção, tendo o dissenso como uma marca, como uma possibilidade de criar espaços de diálogos e de construção de sentidos em arte e educação.
Partilhas Sensíveis: diálogos sobre Imagem, História e Memória, Mediação, Arte e Educação
Partilhas Sensíveis: diálogos sobre Imagem, História e Memória, Mediação, Arte e EducaçãoBuscamos pela articulação de estudos e pesquisas derivados de interesses específicos - a "distribuição em quinhões" -, a densificação teórico/prática da investigação sobre o ensino e aprendizagem artísticos. O nome desse nosso grupo guarda esse motivo e, portanto, abarca cada um dos eixos de interesse específicos de seus membros. Nesse sentido, integram o GPIHMAE (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Imagem, História e Memória, Mediação, Arte e Educação) leituras, discussões e práticas sobre Imagem, História e Memória e Mediação, os quais em partilha são vertidos para o interesse comum do grupo: as relações entre arte e educação, o nosso "conjunto comum". Dessa forma, tanto nossa metodologia de trabalho, quanto nossa estrutura como coletivo, pauta-se pelo reconhecimento da "partilha do sensível".
Revista Nava
Ensino do desenho e da arte no BrasilO presente artigo traça uma trajetória ampla do ensino do desenho e da arteno Brasil desde o século XIX até a atualidade. Apresentamos importantes fatores quecontribuíram para o seu desenvolvimento e as principais ideias que nortearam suasexperiências, tratando da importância da Missão Francesa (1816) no papel primevo eminstitucionalizar sistematicamente o ensino de arte no país. A seguir, passamos pelasdiscussões do caráter elitista propagado pela Academia Imperial de Belas-Artes (1826)que foi questionado pelos liberais a partir de 1870 e da adoção de um modelo que unissecriação e técnica, conforme visão do norte-americano Walter Smith. Adiante, durante operíodo de redemocratização do país em 1948, posterior ao Estado Novo, apontamoso surgimento de uma série de experiências escolares experimentais, prática que éinterrompida durante a Ditadura Civil-Militar (1964-1984), em que foram perseguidosprofessores e desmontadas escolas experimentais. Por fim, sinalizamos importanteseventos e...
1. PIANOWSKI, F. Memórias e Vivências de Passagem: atividades de mediação cultural In: 2º. Congresso da Rede IberoAmericana de educação artística / 26º Encontro Nacional da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, 2014, Guimarães, Portugal. Atas do 2º. Congresso da Rede IberoAmericana de educação artística / 26º Encontro Nacional da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual. Porto, Portugal: APECV, 2014. O projeto de ensino e extensão “Memórias e Vivências de Passagens: atividades de mediação cultural” foi parte integrante da disciplina de Práticas de Ensino das Artes Visuais III e surgiu da necessidade de engajar os alunos do curso de Artes Visuais da Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF) em atividades dirigidas à comunidade. Nessa disciplina, o foco do processo de ensino-aprendizagem é o ensino de artes visuais na educação não formal, sob essa perspectiva, o projeto proporcionou que os alunos organizassem, preparassem e vivenciassem experiências de mediação cultural no âmbito não formal para posteriormente analisá-las e discuti-las em sala de aula. Através dessas atividades, o projeto apresentou à comunidade questionamentos relacionados à imagem e ao patrimônio cultural, focando-se nos aspectos de memória, história e cultura da fotografia, assim como a relação da imagem como fator educativo. Foi realizada uma exposição coletiva e itinerante e a escolha do local para a realização das atividades foram pautadas no fluxo de pessoas e na possibilidade de um maior número de participação da comunidade, por este motivo foi escolhida a Praça da Misericórdia na cidade de Juazeiro-BA. A intenção foi possibilitar que os alunos através da prática da mediação interagisse com o público, instigando-o a ver e pensar as fotografias apresentadas para estabelecer relações com a suas próprias memórias e vivências. Palavras-chave: arte/educação, mediação cultural, educação não formal
2018 •
2014 •
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O ensino artístico que temos e o que queremos: posturas, histórias e experiências no Brasil e em Portugal
Desaprender-se diante de um arquivo pessoal2021 •
Revista Tempos e Espaços em Educação
O Cinema Como Inovação Pedagógica: Os Cineclubinhos Da Professora Ilka Laurito (1961-1964)2020 •
2004 •
2017 •
Revista Interinstitucional Artes de Educar
A Arte No Processo Educacional Da Rede Pública: Análise De Possíveis Contribuições Da Pedagogia Waldorf Para a Arte-Educação2021 •
Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas
Da imagem à performance: dramaturgia para performances baseadas em imagens2019 •
Miradas enredadas 2014
Lembrança de D. Emídia