Tela da artista plástica, Dora Parentes
Meus amigos, eu tenho uma grande amiga do coração, que neste mês de dezembro estará completando 89 anos. Ela gosta de pintar. Quando tinha 7 anos de idade, pintava a calçada de sua casa, usando pedrinhas de piçarra e cacos de telha.
Foi educada em uma família rigorosa, por isso desenvolveu o sonho de liberdade. E transferiu essa sensação para as telas, para o desenho, para a pintura, para as estampas e para a arquitetura. Isso mesmo: por onde anda, suas casas são projetadas a partir de sua mente irrequieta.
Hoje, todo o conjunto de sua obra, todas as suas fases artísticas, tudo o que produz vem em função da liberdade. O rigor educacional de sua infância e adolescência lhe serviram de inspiração. Ela se chamaria Damásia, em homenagem ao santo do dia em que nasceu, 11 de dezembro, mas seu pai a chamou Doralice.
Um casamento aos 14 anos lhe deu o sobrenome que a imortalizou, não apenas no mundo artístico, mas também cá entre nós, seus admiradores. Doralice se fez Dora Parentes, que ainda pinta e ainda expõe. Não é a primeira vez que Dora pinta a natureza, sua nova fase.
Em sua trajetória de liberdade e movimento, o olhar sempre atento já captou mensagens de grande significado artístico, como os cactos, que saíram de sua dor, ou os cavalos soltos ao vento, saídos de suas lembranças de quando passava as férias em Coivaras.
Agora, ao se mudar para a paradisíaca Fazenda Real, Dora se deparou com uma diversidade de elementos de inspiração, na fauna e na flora abundantes. Com a rapidez com que salta de um tema a outro, começou a pintar os animais e a vegetação farta, amostras reais que se imortalizam em suas telas, numa exposição que terá inicio dia 17 deste mês de novembro, em sua casa, na Fazenda Real, e permanecerá até 2 de dezembro.
Passe por lá e confira as telas magníficas de Dora Parentes, nossa artista de Piripiri, genuinamente piauiense.
*****
Eneas Barros, escritor piauiense - nas redes sociais.
Foi educada em uma família rigorosa, por isso desenvolveu o sonho de liberdade. E transferiu essa sensação para as telas, para o desenho, para a pintura, para as estampas e para a arquitetura. Isso mesmo: por onde anda, suas casas são projetadas a partir de sua mente irrequieta.
Hoje, todo o conjunto de sua obra, todas as suas fases artísticas, tudo o que produz vem em função da liberdade. O rigor educacional de sua infância e adolescência lhe serviram de inspiração. Ela se chamaria Damásia, em homenagem ao santo do dia em que nasceu, 11 de dezembro, mas seu pai a chamou Doralice.
Um casamento aos 14 anos lhe deu o sobrenome que a imortalizou, não apenas no mundo artístico, mas também cá entre nós, seus admiradores. Doralice se fez Dora Parentes, que ainda pinta e ainda expõe. Não é a primeira vez que Dora pinta a natureza, sua nova fase.
Em sua trajetória de liberdade e movimento, o olhar sempre atento já captou mensagens de grande significado artístico, como os cactos, que saíram de sua dor, ou os cavalos soltos ao vento, saídos de suas lembranças de quando passava as férias em Coivaras.
Agora, ao se mudar para a paradisíaca Fazenda Real, Dora se deparou com uma diversidade de elementos de inspiração, na fauna e na flora abundantes. Com a rapidez com que salta de um tema a outro, começou a pintar os animais e a vegetação farta, amostras reais que se imortalizam em suas telas, numa exposição que terá inicio dia 17 deste mês de novembro, em sua casa, na Fazenda Real, e permanecerá até 2 de dezembro.
Passe por lá e confira as telas magníficas de Dora Parentes, nossa artista de Piripiri, genuinamente piauiense.
*****
Eneas Barros, escritor piauiense - nas redes sociais.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.