Pastoril e Baianas comandam a festa do folclore alagoano

Assessoria SecultBaianas se apresentam nos jardins do Palácio República dos Palmares

Baianas se apresentam nos jardins do Palácio República dos Palmares

Continuando as comemorações do mês do Folclore, o Projeto Engenho de Folguedos mostra toda animação e beleza dos tradicionais folguedos alagoanos. O Projeto é realizado através de convênio firmado entre a Associação dos Folguedos Populares de Alagoas (ASFOPAL) e a Secretaria de Estado da Cultura (SECULT).

Noite ‘Mestra Maria Bernardes’ dá sequencia ao show cultural realizado pelos folguedos, sempre homenageando, a cada quarta feira, os mestres já falecidos que deixam saudade aqueles que apreciam as manifestações folclóricas em Alagoas.

A festa do folclore e da cultura alagoanos, hoje, fica por conta das apresentações do Pastoril ‘Menino Jesus’, coordenado por Jeane D’arc, das Baianas Virgem dos Pobres, da mestra homenageada Maria Bernardes e do conjunto musical Garagem do Samba.

O pastoril como também as Baianas são parte deste conjunto de tradições, lendas e crenças chamado Folclore. Sendo uma linguagem que constitui a forma de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas por essas manifestações folclóricas. O pastoril é uma festa de origem portuguesa, onde "pastoras" vestidas de azul e encarnado se apresentam diante do presépio durante o Natal, em ato de louvor ao Menino Jesus.

E o pastoril Menino Jesus criado há 13 anos é composto por jovens de diversos bairros de Maceió. “No início dançávamos no bairro do Farol, onde fica localizada a Igreja Menino Jesus de Praga, por isso a nome do pastoril ficou Menino Jesus” afirma Jeane D’arc coordenadora do pastoril.

Já as Baianas são um grupo composto de dançadores vestidos de baianas, fazendo passos ritmados ao som de percussão. E o folguedo das Baianas Virgem dos Pobres, da mestra Maria Bernardes está entre os cerca de 25 grupos de baianas espalhados pelo Estado, segundo dados da ASFOPAL.

“O Engenho de Folguedos realiza um verdadeiro show de cultura popular na reestreia do projeto e agora o espaço Ecumênico do Governo do Estado ficou pequeno para tanta alegria”, ressalta Josefina Maria, presidente da ASFOPAL.

Fonte: Assessoria Secult

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