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Semana que vem comemoram-se os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, evento que marcou a história da arte e literatura brasileiras e foi abordado aqui com mais detalhes.

A resenha de hoje é baseada em um livro infantil mais do que especial, pois relata, da maneira mais criativa possível, uma das mentes artísticas mais brilhantes que o Brasil já teve.

Juntas, a autora Patrícia Engel Secco e Tarsilinha do Amaral, sobrinha neta de Tarsila do Amaral, contam de forma bem divertida e lúdica um pouco de como foi a infância de sua tia avó, uma das responsáveis pelo Movimento de Arte Moderna no Brasil.

No livro é possível notar o quanto Tarsila era criativa e curiosa desde criança, vivia fazendo arte nas terras da fazenda de seu pai, criando bonecas de feixes de mato rodeada por seus 40 gatos. Além de falar sobre as peripécias de Tarsila, a obra também retrata um pouco do cenário e da época em que a pintora cresceu e que inspiraram suas obras.

Ademais, durante a leitura podemos perceber nitidamente no enredo elementos da história que inspiraram o quadro “A Cuca”, um dos maiores símbolos do movimento no Brasil.

Quadro “A Cuca”, de Tarsila do Amaral

Embora Tarsila do Amaral estivesse em Paris durante a Semana de 22, soube do evento por Anita Malfatti e ao retornar para o Brasil, se juntou ao “Grupo dos 5 do Modernismo Brasileiro”, formado por Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia e Tarsila do Amaral, sendo até hoje considerada um dos maiores nomes do Modernismo.

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Jhuly Lourenço de P. dos Reis, 24 anos, formada em Gestão de Recursos Humanos, faz parte da equipe de Projetos Sociais e é Social Media da ALPV.

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