Peças para o próximo leilão

163 Itens encontrados

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  • Rubens Ferreira das Trinas, dito Trinas Fox (Rio de Janeiro/RJ, 1899 - 1961). HOMEM DE PERFIL COM LIVROS. Sem data. Nanquim sobre papel. 47 x 35 cm. Perda de papel no cid. Sem moldura. Assinado no cie.
  • Albano Agner de Carvalho, dito Albano (Curitiba/PR, 1899 - Niterói/RJ, 1992). BARCO ENTRE COQUEIROS. Sem data. Aquarela sobre papel. 23 x 31 cm (mi. 35 x 43 cm (me). Assinado Albano Rio (cie).
  • Artista anônimo. Brasil, século XX. PESCADORES E BARCOS COM O PÃO DE AÇÚCAR AO FUNDO. Nanquim e aguada sobre papel. 32 x 46 cm (mi); 51 x 64 (me). Sem assinatura. Localizado Rio de Janeiro (cid). Moldura de época (1950 C.). Proteção de vidro.
  • Thereza Miranda (Rio de Janeiro, 1928). BANDEIRA DE PORTA - CATETE - RIO DE JANEIRO. 1981. Serigrafia. Tiragem 23/30. Emoldurado. 42 x 33 cm (mi); 82 x 58 cm (me). Assinado Thereza Miranda/81 (cid). Titulado e localizado (cie).
  • Thereza Miranda (Rio de Janeiro, 1928). O MISTÉRIO DAS ANTIGAS ESTAÇÕES - TIRADENTES - MINAS. 1985. Serigrafia. Tiragem 19/30. Sem moldura. 53 x 63 cm. Assinado Thereza Miranda/85 (cid). Titulado e localizado (cie). Foto de Bia Sasso.
  • Carlos Bastos (Salvador, 1925-2004). ORATÓRIO DA CRUZ DO PASCOAL, SALVADOR, BAHIA. Nanquim sobre papel. 45 x 32 cm. Sem moldura.
  • Inimá de Paula (Itanhomi/MG - Belo Horizonte/MG, 1999). CASARIO E IGREJA. 1957. Óleo sobre tela. 60 x 50 cm. Assinado INIMÁ (cid) e 57/ (cie). Emoldurado em moldura original Kaminagai. No ano em que foi produzida esta obra - 1957 - Inimá já era um pintor consagrado, ganhador cinco anos antes do prêmio de viagem. Retornando ao Brasil em 1956, a obra marca, de certo modo, o período conturbado de transição para o abstracionismo informal que o artista adota ao retornar da Europa. As formas são apenas marcadas, mas já se pode sentir uma certa vontade de abandonar a imagem figurativa e abraçar a forma geométrica, ainda que dentro dos limites expressionistas do mais fauve dos brasileiros. Note-se o primeiro plano, em que o piso de pé-de-moleque colonial da cidade - Ouro Preto? - se transforma num emaranhado de linhas retas.
  • Inimá de Paula (Itanhomi/MG - Belo Horizonte/MG, 1999). CASARIO E ÁRVORES. Sem data. Guache sobre papel. 15 x 21 cm (mi); 30 x 35 (me). Emoldurado. Assinado Inimá (cid). A cena possivelmente retrata uma comunidade da cidade do Rio de Janeiro, entre tantas que o artista retratou entre os anos 1960 e 1970.
  • Frank Schaeffer (Belo Horizonte/MG, 1917 - Rio de Janeiro/RJ, 2008). TRONCO. 1982. Carvão sobre papel. 32 x 46 cm (mi); 53 x 67 cm (me). Datado e assinado 1982 Frank Schaeffer (cie).
  • Graciosa gôndola veneziana delicadamente construída em prata 800 contrastada. Casco em fios entrelaçados desse mesmo metal nobre, denunciando elaboradíssimo e minucioso trabalho. 7,5 cm (comprimento); 2,5 cm (altura); 1,5 cm (largura). Aparece numa das imagens fotografada sobre a tela de um smartphone. Século XIX, possivelmente.
  • Brasil. Belíssimo par de tocheiros de bancada no estilo Dom José I. Em pinho de riga, com resquícios de douração, para uma vela. Altura = 57 cm, cada. Bases trípodes, gomos ao longo dos fustes e extremidades superiores com bandejas junto aos copos.
  • Oscar Tecídio (Rio de Janeiro/RJ, 1926-1995). O IMPETUOSO SUDOESTE. 1986. Óleo sobre eucatex. 38 x 46 cm (mi). 46 x 54 cm (me). Emoldurado com possível moldura Kaminagai. Alguns desgastes na moldura. Assinado e datado Oscar Tecídio 86 (cid).
  • Henrique Tribolet (Rio de Janeiro, 1862-1914). NOITE DE OFERENDAS NA ENSEADA DE BOTAFOGO. Óleo sobre madeira. 26 x 40 cm (mi). Assinado (cie). Aluno do grande pintor Nicolau Facchinetti, Tribolet participou com paisagens do Salão Nacional de Belas Artes de 1896. Desapareceu prematuramente, em 1914, com pouco mais de 50 anos de idade.
  • Rodrigues. BARCOS E PÃO DE AÇÚCAR. Sem data. Óleo sobre madeira. 49 x 60 cm (mi); 65 x 75 (me). Assinado Rodrigues (cid). Mancha no csd. Leve abaulado na madeira. Em bom estado geral de conservação.
  • Da Penha (artista contemporâneo ativo no Rio de Janeiro, século XXI). GLOCK 25 AUSTRÍACA. Livro cortado em forma de arma. Titulado e assinado na guarda. 13 x 18 x 2 cm. 154 páginas. O artista criou uma faca no formato da famosa pistola Glock 25, batida contra o livro "O Profeta Aleijadinho", do crítico e historiador Celso Kelly. Com isso, ao resignificar o objeto, o artista nos está lembrando que a educação, a leitura e o aprendizado são também armas bastante poderosas.
  • Assinatura não identificada. BAILARINA. 2016 (?). Grafite e giz de cera sobre papel pardo. 21 x 30 cm. Sem moldura. Assinado e datado 16 no cie. Desenho de excepcional execução, à maneira expressionista, de traços ligeiros e precisos, de mão senhora de amplo domínio técnico e compositivo.
  • Milton Dacosta (Niterói/RJ, 1915 - Rio de Janeiro/RJ, 1988). LADEIRA E RUA DA MISERICÓRDIA, RIO DE JANEIRO. 1939. Óleo sobre tela colada em cartão. 57 x 47 cm. Assinado Dacosta Rio 939 (cie). Nota, 1: Trata-se de obra da primeira fase do artista, que precocemente já arriscava suas primeiras pinceladas aos 15 anos. Nesta pintura, produzida quase aos 25, Dacosta já demonstra todo o seu domínio sobre o espaço compositivo. A cena retrata a rua mais emblemática do Rio de Janeiro Colonial, a Ladeira da Misericórdia, um dos acessos ao Morro do Castelo, arrasado nos anos 1920. Todos os prédios da imagem foram derrubados, inclusive o majestoso edifício eclético do Ministério da Agricultura, do qual vemos parte, à direita, posto abaixo nos anos 1970. Nota, 2: Comparar com a fotografia aqui reproduzida, tomada quase do mesmo ângulo por Augusto Malta, em 1921, do Acervo IMS.
  • João Quaglia (Salvador/BA, 1928). PIERROT. 1993. Óleo sobre tela. 73 x 50 cm. Assinado João Quaglia 93 (cid). Reproduzido a cores na página 26 do catálogo impresso do Grande Leilão de Julho de 2019 da Century´s Arte e Leilões.
  • Sylvio Pinto (Rio de Janeiro/RJ, 1918 - 1997). "CAIS DA PRAÇA XV DE NOVEMBRO". Óleo sobre tela. 92 x 98 cm. Assinado S. Pinto (cid). Obra das mais representativas desse artista, na qual ele conseguiu exprimir sua verdadeira poética sem tentar emular o trabalho de outros pintores.
  • N. Petrilli (Pintor italiano ativo em princípios do século XX). CENA CAMPESTRE NAPOLITANA. Sem data. Óleo sobre tela. 36 x 45 cm. Assinado N. Petrilli (cid). A cena, tomada provavelmente nos primeiros anos do século XX, retrata uma "strada di campagna" nos arredores prováveis da cidade italiana de Nápoles.

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