Pintura titulada "SEM TÍTULO, 2013 -…" por Marcos Marinheiro, Obra de arte original

SEM TÍTULO, 2013 - óleo sobre tela, 142 x 209 cm (MM) | UNTITLED, 2013 - oil on canvas, 142 x 209 c Pintura por Marcos Marinheiro

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Obra de arte original Pintura,

Clasificación de obras de arte

Obra de arte original

Las obras de arte originales son cualquier obra considerada auténtica y no una copia o imitación de las obras originales de un artista. Las obras de arte originales pueden ser cualquier tipo de pintura, escultura, diseño u otros. Hay muchos tipos de soportes originales. Las técnicas mixtas incluyen pinturas al óleo, acrílicas y acuarelas. Para las pinturas de taller que dan testimonio de la artesanía, esta atribución debe ser más matizada. Aunque pueden ser menos valiosos por varias razones, las reproducciones y copias had tenido un gran impacto en nuestra experiencia. Llegan a un público más amplio que los originales y actúan como un tónico contra la mercantilización. La obra original también podría referirse a la primera obra, que siempre precede a todas las demás. También puede referirse a un prototipo o modelo a partir del cual se pueden realizar otros trabajos. Cada obra tiene grandes similitudes con el original.
Dimensiones Altura 55,9in, Anchura 82,3in

Acerca de esta obra de arte: Clasificación, Técnicas & Estilos Técnica Pintura La pintura es una forma artística de pintar[...]

Marcos Marinheiro

Portugal

Marcos Marinheiro | Angola, 1965. Licenciado em Filosofia. Teve aulas com o professor e artista plástico Carlos Franco, com quem fez dois cursos de desenho e pintura, e posteriormente formação no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa.
Trabalha e vive na área de Lisboa.
A sua pintura, com uma linguagem contemporânea e de inspiração urbana, inscreve-se num itine-rário de pesquisa formal, plástica e emocional, onde a imagem (imagem do real, imagem do mental) constitui o território de expressão da relação com o Outro: o Outro enquanto indivíduo, o Outro enquanto mundo. Uma pesquisa que se tem vindo a desenvolver num duplo sentido, integrado: averiguação da dinâmica da vida mental (em várias pinturas aparecem inscrições com o tipo do diálogo mental que nos ocorre no dia a dia, do qual vamos tendo mais ou menos consciência: "quero-te", "lembras-te da primeira vez que saímos juntos?", "isso é verdade", "tudo bem, logo se vê", ”volta”, as conversas interiores com que procuramos organizar a nossa experiência, principalmente relacional) na relação com o que tem designado como o discurso da cidade (devolvido ao sujeito, designadamente, pelas inscrições em paredes e muros: “Sem título (Volta)” - 2013, mista sobre tela; “Ainda Há Amor” - 2013, óleo sobre tela; “Sem Título (És Frio)” - 2012, óleo sobre tela; “Your Brain Is Not A Game” - 2012, óleo sobre tela; “Frágil” - 2012, óleo sobre tela). Solidão individual e solidão urbana, ambas à procura de expressão, em registos simultaneamente pensados e impulsivos, que podem não conseguir comunicar, mas que interpelam inevitavelmente o Outro.