mulher-17-20-x-25.jpg (2009) Desenho por Rogerio Dias
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Obras de arte originais
Desenho,
Outro
- Dimensões Altura 9,8in, Largura 7,9in
- Categorias Desenhos menos de US$ 500
USD 80,00
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ROGÉRIO DIAS
(Rogério José de Moura e Dias)
Jacarezinho, PR, 1945
Pintor, desenhista, gravador, escultor, cartunista, ilustrador, designer gráfico, ator, cenógrafo.
È reconhecido como um dos mais autênticos artistas contemporâneos do Paraná.
Seu contato com a pintura começou ainda na infância: limpava os pincéis de seu irmão mais velho, que era pintor, e foi colaborador de Eugênio Sigaud, na pintura dos murais da catedral de Jacarezinho.
Seu primeiro mestre foi o médico Renato Quintanilha Braga, que também era formado em belas artes. Eles saiam juntos para pintar paisagens nos arredores da cidade.
Nos anos 60, como tantos jovens de sua geração, participava de movimento estudantil, e para evitar problemas de perseguição política, seus pais o mandaram para Alfenas em Minas Gerais, morar com suas tias. Lá teve contato com as artes cênicas.
Em 1964 realizou um curso de desenho por correspondência, na Escola Pan-americana de Artes, que na época era dirigida por Ziraldo.
Em 1965 mudou-se para Curitiba, onde participou de um curso de gravura com Fernando Calderari. Suas primeiras gravuras foram selecionadas para o Salão de artes de Curitiba.
Ainda em 1965, abre o “Pop Studio de Arte”, que trabalhava com design gráfico, fotografia e stands.
A partir de 69, com Francisco Kava e Jesus Santoro colabora com agências de propaganda, como a “Prisma”, “Foco”, “Standard e “Equipe”.
Até 70, incursiona pelas artes cênicas, participando do performático XPTO, de espetáculos sob a direção de Ari Para-Raio, e, como designer gráfico e cenógrafo de peças dirigidas por Manoel Carlos Karam. Ainda como ator, atuou como protagonista no filme “O Diabo tem mil chifres”, dirigido por Penna Filho.
De 75 a 79, trabalha na Grafipar, tendo sido diretor de arte da revista PASSAROLA/VARIG.
De 75 a 77, colabora com Reynaldo Jardim, no “Anexo”, do Diário do Paraná e no “Pólo Cultural”.
Em 1977 realiza a sua primeira exposição individual, utilizando-se de papel de embrulho em colagens, que sugeriam vôos de pássaros.
Em 81 executa para a Múltipla, os bonecos da premiada campanha “Papai Noel Cor de Rosa” sendo em seguida contratado como diretor de arte da agência.
Em 83, morando em Brasília colabora com o “Correio Brasiliense”.
Em 84 colabora com Dante Mendonça no “Correio de Notícias”.
Em 86, retorna a Brasília, onde trabalha com Reynaldo Jardim na Fundação Cultural do Distrito Federal.
A partir daí, deixa o design gráfico para dedicar-se integralmente as artes plásticas.
Antes de dedicar-se a pintura, passou pela escultura, colagem, fotografia e experimentações em gravura, abordando temas como rostos e corpos femininos, sempre abusando das cores.
Na Década de 80 começa a retratar naturezas mortas, sempre associadas a pássaros. Os pássaros passam a ser elemento recorrente em sua obra até se tornarem o tema central.
Em 1984, executa painéis (outdoors) para as promoções “Arte na Rua” – MAC/SP, e “Arte Paisagem” – FCC/Curitiba.
Em 93, cria o painel “3...
- Nacionalidade: BRASIL
- Data de nascimento : 1945
- Domínios artísticos:
- Grupos: Artistas Contemporâneos Brasileiros