Está comprovado que o número de faculdade de medicina tem crescido de forma considerável no Brasil. Quem ocupa a primeira posição nesse ranking crescente é a Índia, com cerca de 400 faculdades. Vale lembrar que o  extenso país do Sul da Ásia, tem uma população seis vezes maior do que a do Brasil.

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking.

Aqui em terras brasileiras, já são 353 faculdades de medicina. Mais da metade dessas faculdades foram abertas nos últimos dez anos.

Seguindo o fluxo, em terceiro lugar está o Estados Unidos com 184 faculdades para 317 milhões.

Em quarto lugar, a China com 158 faculdades para 1.3 bilhão de habitantes.

Em 1997, tínhamos 85 escolas médicas. Em pouco mais de 20 anos, mais do que quadruplicamos esse número, graças à explosão das escolas particulares que hoje correspondem a mais de 60% do total.

Entendendo o aumento no número de faculdades de medicina

Mas por que essa explosão do número de faculdades de medicina ocorreu aqui no Brasil?

Podemos citar várias explicações, no entanto uma é bem evidente: é um negócio de muita rentabilidade.

O custo mensal  de um curso de medicina varia de R$5 mil a R$16 mil09, por aluno.

Esse custo é justificado por toda a estrutura necessária para boa formação do estudante de graduação em medicina.

Um aluno, ao final do curso, representa por volta de 1 milhão de reais em faturamento para faculdade.

Atualmente, medicina condiz com 14% do lucro do ensino superior privado.

Com acréscimo de 78% no faturamento  entre 2012 e 2017, os cursos de medicina superaram as demais graduações que obtiveram, em média, 30%.

Estima-se que as faculdades de medicina do Brasil movimentam aproximadamente 9 bilhões de reais por ano.

Outra explicação para o aumento significativo de cursos de medicina é a grande demanda por parte dos estudantes.

Além de ser uma profissão historicamente valorizada socialmente, a taxa de empregabilidade é alta.

Em cenário com elevados números de desemprego, como o que vem sendo enfrentado no país, a garantia de assegurar uma vaga no mercado de trabalho é um atrativo que pesa na hora da escolha da profissão.

Apesar da explosão do número de faculdades de medicina, o Brasil ainda tem carência de médicos.

De acordo com um estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM), o país tem 10 médicos saídos da graduação para cada 100 mil habitantes.

Esse número é maior do que o de países como Estados Unidos (7,8) e Canadá (7,7).

Contudo, quase um terço dos médicos brasileiros estão na região sudeste, mais precisamente em São Paulo.

Isso faz com que as outras regiões do país, notadamente o norte e o nordeste, ainda careçam de profissionais.

Há ainda uma desigualdade entre as especialidades.

Os profissionais acabam migrando para outras áreas da medicina fazendo com que certas especialidades, como a geriatria, não tenham médicos suficientes.

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