ESPETÁCULOS 

 

A convite ou por meio de Chamamento Público, a Sala Maria Thereza será programada com espetáculos para públicos diversos, que acontecerão todos os sábados e domingos.

O espaço permite promover até duas sessões por dia - e vai privilegiar o público infantil nos horários diurnos.


O INSPETOR


A peça foi escrita por Nicolai Gógol em 1836, mas continua muito atual, pois aborda temas como a hipocrisia na administração pública, suborno e abuso de poder. Mas tudo tratado de uma forma leve e bem humorada.  Para se divertir e refletir.

FICHA TÉCNICA

Direção Geral Projet Giselle Tápias e Flávia Tápias 
Direção teatral Viviana Rocha
Direção de movimento e coreografia Jorge Tavares 
Direção Musical André Novaes 
Coordenação Thyago Thomaz
Iluminação Erick Santos 



HOJE TEM HISTÓRIA

Duas crianças antes de dormir resolvem ler uma história, mas as imaginações não param e inventam novas versões para os contos clássicos: A bela adormecida, Cinderela e Cachinhos dourados e os 3 ursos.

FICHA TÉCNICA

Direção Geral Projet Giselle Tápias e Flávia Tápias 
Direção teatral Viviana Rocha
Direção de movimento e coreografia Jorge Tavares 
Direção Musical André Novaes 
Coordenação Thyago Thomaz
Iluminação Erick Santos




GUARDE-ME

Mergulhamos no campo emocional de um casal, confinados entre o mundo real e  dos sentidos. Travam tentativas de resgate de ligações afetivas que os movem com a força de um silêncio barulhento, solitário, íntimo, Cartas sem respostas confrontam seus corpos  como depoimentos na busca pelo reencontro, Corpos cartas são lançados, num vôo livre sobre o amor e liberdade do ser.

FICHA TÉCNICA

Direção Artística , Concepção e Coreografia - Marcia Milhazes
Intérpretes - Ana Amélia Vianna e Domenico Salvatore
Desenho de luz - Glauce Milhazes e Marcia Milhazes
Trilha sonora /Colagem - Marcia Milhazes
Trilha sonora edição - Eduardo Antonello 
Figurino - Marcia Milhazes
Costureira - Eunice Martins 
Produção executiva - Marcia Milhazes Companhia de Dança 
Sinceros agradecimentos  
Beatriz Milhazes
Espaço Tápias com o apoio de Residência Artística /2023 



PRÁTICAS DE DESVIO

Percursos de um corpo que, num jogo de fricção entre masculinidade e feminilidade, se torce pra chegar no ponto cego, abre poros, transpira e desliza em desvios para encontrar vida nos picos e vales entre humano e inumano, animal, mineral, coisa.

Práticas de desvio é um solo que nasce da vivência do Twister, figura que na Cultura Ballroom joga com a performatividade binária de gênero, provocando uma torção no imaginário que se tem sobre um corpo. Valendo-se disso, a performance perpassa por memórias pessoais e coletivas para ir desembocar em locais outros a que um corpo pode descaber e transbordar.

FICHA TÉCNICA

Titan Galáctica Cosmos

Titan é professor e artista independente, trabalha com o movimento enquanto treinamento e atua nas linguagens do circo e da dança. Na cultura Ballroom faz parte do coletivo Casa de Cosmos e nos bailes caminha em Oldway, o primeiro caminho do Voguing e em All American Runway. Práticas de desvio é seu solo de estreia na performance, orientado por Vitória Jovem Cosmos.

Vitória Jovem Cosmos

Legendary Mother Vitória Jovem Cosmos, artista e performer desenvolve suas criações artísticas articulando práticas de desvio da normalidade. Na Cultura Ballroom é a Lendária Mother da Casa de Cosmos, Legendary Runway Diva, divide grande parte dessa construção ao lado da Legendary Mother Viní Ventania Cosmos e juntas são as Irmãs Brasil, as internacionais. Caminha e conta sua história a partir de categorias estéticas como Runway, Best Dressed e Fashion Killa. Já viajou para países como Alemanha, Chile e Suíça como performer e artista visual. Indicada ao prêmio de Melhor Atriz em 2023 pelo prêmio Shell de Teatro, pela sua criação e atuação em "Sem Palavras", peça da Companhia Brasileira de Teatro.

Concepção, co-criação e interpretação: Titan Galáctica Cosmos

Provocações: Vitória Jovem Cosmos

Duração: 50 minutos aproximadamente

Classificação indicativa: 16 anos


SEIS TEMPOS

 Após a leitura do livro Seis Tempos, foram selecionados alguns contos por serem de conteúdo relevante, que abordam valores éticos e morais que podem ser apresentados para toda a família. Todos os contos, na realidade têm uma história lúdica, sejam como romance, como lembranças da infância, amores platônicos ou experiências de vida de toda e qualquer natureza. Propõem uma volta ao passado, reflexões do cotidiano e expectativas de futuro. Tudo de uma forma simples e poética de ver a vida com a sabedoria que a vida nos dá ao longo dela, questionamentos e inseguranças naturais do ser humano.

Queremos com a apresentação desse monólogo, emocionar e trazer recordações que fizeram parte da vida de todos nós e com a experiência das personagens trazer à baila a discussão do que foi , do que é e do que será válido absorver dos contos da autora. A finalidade é que todos saiam do teatro comovidos e pensando no que poderiam ter feito e o que teria acontecido se não tivessem ficado no “se”. A escritora diz em um de seus poemas que o “poeta quando escreve é para ver sua dor passada a limpo”. Nesse monólogo teremos várias oportunidades de nos vermos frente a frente com esses momentos.

 FICHA TÉCNICA

Textos do livro seis tempos de THEREZINHA MELLO adaptados por Lucrécia Marques e Najla Raja
Direção: Najla Raja
Elenco: Lucrécia Marques
Desenho de luz: Gerson Lobo
Técnico de som e projeção: Armando Millem
Trilha sonora: Everson Dias
Assessoria de comunicação: Simone Mendonça / si.demendonca@gmail.com
Produção/contato: Lucrécia Marques / lucreciagmarques@gmail.com
Najla Raja / najlaraja2004@yahoo.com



“BALÃO DE OXIGÊNIO PARA MERGULHOS AMOROSOS | PROPOSIÇÃO nº2”

“Balão de oxigênio para mergulhos amorosos”, de concepção e direção de Renata Costa, é um espetáculo de dança inspirado na websérie "Primeiros Românticos", de Crib Tanaka e Rick Yates.

A obra aborda as inquietações, os movimentos e as experiências das artistas sobre o amor, suas formas de relação e comunicação. É uma busca por viver os afetos de forma mais acolhedora, propondo traduzir em gestos de dança e palavras, o que os autores da websérie definem como “sentir em voz alta”. Imbuídas do desejo de estar em movimento e deixá-lo espraiar para além, a proposta é de um mergulho profundo em si, buscando ressignificar através de um olhar amoroso, os tropeços, as limitações e os medos relacionados à vivência afetiva, tendo a experiência do amor como potência de vida.

‌Na perspectiva de promover a diversidade nos encontros e construir sempre novas possibilidades de diálogos, “Balão de oxigênio para mergulhos amorosos” é uma obra aberta para receber diferentes artistas em cada ciclo de apresentações, criando assim variadas experiências de sua fruição, tanto para os artistas quanto para os espectadores. Nesta segunda montagem, Renata Costa convida Ivna Messina para o diálogo à distância, pois as artistas residem em cidades distintas, Rio de Janeiro e Vitória, respectivamente. Cerca de 80% desta criação foi realizada online - uma delícia de aventura! -Mas o espetáculo contará com as duas artistas interagindo no palco.

‌FICHA TÉCNICA

Concepção e direção: Renata Costa
Intérpretes-criadores: Renata Costa e Ivna Messina
Colaboração dramatúrgica: Marcellus Ferreira
Preparação corporal / pilates: Clarissa Guaraná
Preparação vocal: Claudia Castelo Branco
Texto: Renata Costa
Texto off: Crib Tanaka e Rick Yates
Fotografia: Paulo Borgia
Vídeo e edição: Thales Ferreira e Luciana Ponso
Figurino: Marden Almeida para Renata Costa e arquivo pessoal para Ivna Messina
Criação de luz: Renata Costa / colaboração Karla Gabriela
Edição de música: Paulo Borgia e Renata Costa
Equalização de trilha sonora: Claudia Castelo Branco
Programação visual de redes sociais: Renata Costa
Produção: Renata Costa e Marta Bastos
Apoio: Espaço Tápias, Sala Baila e Estúdio Clarissa Guaraná


CABARÉ HALLOWEEN

Cabaré dos Emocionados Apocalípticos, uma trupe de experimentação artística que está agora em cartaz no Teatro Café Pequeno (Leblon) e fará uma edição de Halloween no Espaço Tápias dia 21 de outubro. 

 Trata-se de um espetáculo de variedades que mistura comédia,  arte drag, burlesco, stand up e performance. Cada semana os Emocionados recebem um convidado diferente, além de abrirem espaço para artistas experimentais no microfone aberto. 

O objetivo da trupe é abordar de forma satírica temas relevantes como a luta contra a LGBTfobia, a misoginia e outras formas de preconceito, valorizando a diversidade, o fomento à cultura e a construção de uma sociedade mais inclusiva.

 

Em cada apresentação disponibilizamos ingressos TransFree.


OFICINA DE DRAMATURGIA com Oscar Calixto

Numa realização da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, o Espaço Tápias recebe do projeto “SBAT EM CENA”, a oficina “A ESCRITA NA DRAMATURGIA CONTEMPORÂNEA”.
As oficinas são GRATUITAS e ministradas pelo ator, diretor e dramaturgo Oscar Calixto. Com 23 anos de carreira artística, Oscar, acumula 08 prêmios como ator e 06 como dramaturgo.
Com textos encenados dentro e fora do país, e através da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), ele será orientador da oficina que acontecerá no Espaço Tápias nos dias 06, 07 e 08 de outubro.
O projeto “SBAT EM CENA” é uma das ações que estão em prática em prol da revitalização e ressignificação da centenária sociedade de autores que foi fundada por Chiquinha Gonzaga.

FICHA TÉCNICA

Realização: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT)
Produção: B&C Produções Artísticas
Apoio: Espaço Tápias
Orientação: Oscar Calixto


TERREIRO ENVERGADO

Duas figuras, dois seres, dois mundos. O homem e as suas memórias, medos e desejos.

Terreiro envergado é uma obra viva, construída sobre a relação estabelecida com o público e a paisagem circundante, uma sucessão de pequenos ritos diários, ressignificados no corpo x lugar e em constante transformação. Vendedores ambulantes, bêbados, mendigos, trapaceiros e foliões circulam neste terreiro, convidando-nos a partilhar este espaço sagrado chamado de rua. Um verdadeiro caleidoscópio de imagens e sons que são traduzidos no corpo atravessado e cortado pela força midiática e pela memória pessoal dos artistas.

FICHA TÉCNICA

EDIGAR PALMEIRA 

Como pesquisador e artista transita entre os campos da dança, teatro e cinema, mesclando saberes estudos e experimentações tecendo uma malha criativa cheia de referências e que se estende aos vários formatos, sua pesquisa abrange desde os folguedos populares, ao estudo sobre ondas sonoras e suas afetações no corpo físico. A investigação é uma característica do trabalho do artista que busca desconstruir conceitos básicos, atribuindo aos mesmos, novos valores estabelecidos a partir da compreensão simbólica da obra. 

ERIK BRENO 

Erik Breno começou no ano de 1999 com um curso não-formal de iniciação teatral, posteriormente outras formações em oficinas até ingressar na graduação em Arte e Mídia na UFCG, onde concluiu no ano de 2005. Nesse ínterim criou performances solo e duos em Dança e Teatro. Fez a especialização em Representação Teatral em 2009 na UFPB e também até esse ano, participou de espetáculos de Teatro e de Dança, como criou junto com Edigar Palmeira o Coletivo Tanz. Ganhou prêmios de melhor espetáculo de dança com o Experimento Raiz, no FENART-PB em 2010.



CINZA COM SOL

Cinza com sol é um duo entre uma bailarina e um boneco habitável (técnica que compartilha membros do artista manipulador com a estrutura do corpo do boneco). A obra cênica híbrida se utiliza da dança, teatro de formas animadas e música, evocando poéticas do bailarino, coreógrafo japonês e mestre da dança Butô, Kazuo Ohno (1906-2010), para abordar a morte, vida, elaboração de lutos e ciclos da natureza. O espetáculo é uma trajetória que o boneco cumpre até o desfalecimento do seu corpo, num ritual fúnebre amoroso que, sobretudo, exalta a força e a expansão da vida. Neste percurso, o corpo dele se mistura com o corpo da bailarina que, a princípio, é percebida apenas como parte desse ser. À medida que a trajetória do boneco é percorrida, outra presença vai se revelando aos olhos da plateia, podendo ser percebida, de relance ou nitidamente, de variadas formas: como uma pessoa que cuida do doente, a própria alma, uma força de vida. Enriquecendo e aprofundando as camadas de sentido da performance, o músico e compositor Rodrigo de Marsillac toca ao vivo a trilha composta por ele especialmente para esse trabalho.

O espetáculo é o primeiro solo de dança independente idealizado e realizado por Raquel Botafogo, sendo um aprofundamento da pesquisa de dança de formas animadas iniciada em 2013 juntamente com a Cia PeQuod de teatro de animação, Cia da qual ela faz parte.

Raquel é atriz, manipuladora de bonecos e dançarina, graduada em licenciatura em dança pela Faculdade Angel Vianna e licenciatura em Artes Cênicas pela UNIRIO.

FICHA TÉCNICA:

Idealização, realização e direção geral: Raquel Botafogo
Performance: Raquel Botafogo
Codireção: Márcio Nascimento e Marise Nogueira
Produção: Cacau Gondomar
Direção de Movimento: Lavínia Bizzotto, Márcio Nascimento e Marise Nogueira
Coreografia do final: Lavínia Bizzotto
Trilha sonora original e execução ao vivo: Rodrigo de Marsillac
Iluminação: Renato Machado
Visagismo: Mona Magalhães
Cenografia: Carlos Alberto Nunes
Figurino: Carlos Alberto Nunes
Projeto e confecção do boneco: Raquel Botafogo, sob orientação e supervisão de Bruno Dante.
Manutenção do boneco: Carlos Alberto Nunes e Diirr.
Contrarregra: Divany de Souza Andrade
Contribuições artísticas: Carolina Cony, André Gracindo, Pedro Kosovski, Caio Picarelli, Márcio Cunha e Corpo Presente, Ana Medeiros e Hiroshi Nishiyama.


CONTO DE PRIMAVERAS

“Conto de Primaveras” é uma história regida pela simplicidade e pela força poética das palavras. É um chamado ácido e lúdico para discutir a necessidade urgente da aceitação e valorização das diferenças, vendo nelas a única forma de o ser humano ascender para uma nova era de progresso real de sua sociedade. É uma prosa poética, não uma simples narrativa
nem um poema, mas um gênero no meio termo que convida o espectador a sentir e a perceber.

FICHA TÉCNICA:

Autor /ator/diretor/ figurino: Paulo Vespúcio
Assistente de Direção: Denis Santos
Trilha sonora: Leandro Sacs
Cenógrafo: Douglas Silva
Iluminação: Renato Livera


‘CONTO DE QUEM SONHA’

"Conto de Quem Sonha" - Tem muito lugar e criança diferente nesse mundo, mas todas elas sonham, imaginam e desejam alguma coisa! No interior do país, uma criança que adora brincar com os irmãos Céu e Chão vai conhecer algo que não imaginava que existia. Na cidade grande, uma criança já morou em tanto lugar que decidiu que mora é com a sua irmã e com seu melhor amigo, um rádio de pilha. Será que dá pra chamar lugar de lar? Através de brincadeiras, música e imaginação, vamos descobrir essas histórias juntos?

Depois de uma temporada online durante a pandemia, o espetáculo passou por festivais na Bahia e foi premiado em São Paulo e Rio de Janeiro. Agora faz essa nova temporada com formato e elenco repaginados no Espaço Tápias.

FICHA TÉCNICA

Idealização: Clara Equi e Alain Catein
Dramaturgia: Clara Equi
Direção: Alain Catein
Elenco: Juliana Cardoso e Guilherme Imia
Músico: Mateus Penna Firme
Letras: Clara Equi
Arte gráfica: Gui Bosco
Figurino: Victor Aragão
Cenografia: Jovanna Souza e Nicolas Gonçalves
Iluminação: Livs Ataíde
Direção de Produção: Alain Catein e Clara Equi
Equipe de Produção: Gabi Tavares e Lucas Leal
Realização: Clara Equi e Teçá - arte e cultura


3 MESES & 3 DIAS

Em 24 de dezembro de 2001, ocorreu um grave acidente que mudou a vida de Ricardo Burgos, um garoto de apenas 10 anos na época. Ele precisou passar por uma cirurgia de emergência no crânio e acabou entrando em coma por uma semana, permanecendo hospitalizado por aproximadamente 3 meses. Foi a partir dessa experiência traumática que surgiu a inspiração para a peça teatral "3 Meses e 3 Dias".

No papel do personagem Caio, o ator mergulha nas complexidades do luto, da paternidade e da culpa, assumindo o lugar da figura parental na vida de Ricardo. Em paralelo temos a história de Ivan, interpretado por Marcéu Pierrotti, o neurocirurgião responsável pela operação de Ricardo. Nessa envolvente narrativa, a história pessoal de Ricardo se entrelaça com um tema profundamente pessoal para Marcéu, que compartilha suas próprias experiências sobre a perda precoce de seu pai e o impacto emocional que isso causou em sua jornada pessoal.

Por meio dos monólogos dos personagens masculinos Ivan e Caio, a peça retrata a jornada pessoal de cada um após a tragédia que marcou suas vidas para sempre. Abordando questões fundamentais sobre paternidade e a relação entre pai e filho, a peça transmite uma mensagem emocionante e reflexiva sobre a importância de valorizar cada momento com aqueles que amamos. Com base em eventos reais, essa peça teatral tem como objetivo tocar profundamente o público, provocando reflexões sobre a fragilidade da vida e as complexidades das relações humanas, proporcionando um relato impactante e envolvente.

FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Ricardo Burgos
Direção e Colaboração dramatúrgica: Marcéu Pierrotti
Atuação: Marcéu Pierrotti e Ricardo Burgos
Interlocução Artística: Camila Moreira
Direção de Movimento e Preparação de atores: Thiago Félix
Iluminação e assistência de direção: Fernanda Mantovani
Cenário: Marcéu Pierrotti
Trilha Sonora: Seth Evans
Realização: Hit the Lens e Marcéu Pierrotti Prod.


EXPERIMENTO 1. FRITZ & PERLS - CIA KHOROS DE DANÇA

Experimento 1. Fritz & Perls – onde o belo é a vulnerabilidade exposta para todos. Um espetáculo solo - interpretado pelo Bailarino Jorge Tavares – que traz à tona, através da sua dança, intermídias, cenas e a CADEIRA, a vulnerabilidade acerca das vivências do intérprete –compartilhadas, sentidas, reconhecidas e até vividas pelo espectador numa Síntese|Amplificada de 55 minutos.

Baseado ligeiramente na técnica Terapêutica de Fritz e Laura Perls - "A Cadeira Vazia" – O espetáculo soma a uma consciência plena do aqui e agora, fazendo um convite à plateia a um mergulho no seu mais profundo íntimo, a revisitar momentos e experienciar novas perspectivas de suas próprias emoções durante a performance.

‌FICHA TÉCNICA

Direção geral: Marta Bastos
Direção de artística: Bayron Alencar
Direção de movimento: Marta Bastos e Bayron Alencar
Cenografia: Marta Bastos e Bayron Alencar
Bailarino Interprete: Jorge Tavares
Mix de som e Videografia: Cia Khoros
Desing de luz: Bayron Alencar
Iluminação: Rogerio Medeiros
Figurino: Cristina Freitas
Operador de Luz: Erick Santos
Fotografia: Janini Castro
Coordenação de produção: Thyago Thomaz


INTERSEÇÃO - REFERENCIA EM ARTES

Dois programas que se encontram no Palco Maria Thereza Tápias nos dias 01 e 02 de julho com produção do Referencia em Artes.

Programa #1: “O Azul do Céu me Indetermina”:

“Universo de Manoel de Barros é matéria para coreografia. A funda intimidade de Manoel com as coisas da terra, com os cheiros e hálitos que marcaram sua infância, e que se traduz com imensa simplicidade nos poemas do livro das Ignorâncias, são base para as descobertas coreográficas que Flávia Tápias transforma, por meio do corpo de Renata, também intérprete/criadora, numa narrativa imprecisa, fluida, aparentemente solta; onde o movimento conta histórias em seu percurso, ao mesmo tempo em que suscita reações individuais e únicas do público para as situações propostas para a cena.

Programa #2 : “MANIFESTO - Ato 1 Sou, Somos”

“Para se perceber como indivíduo dentro de um coletivo. Para perceber suas fragilidades e potências. Para se esvaziar e se lançar.”

“Sou, Somos” é o primeiro dos 10 atos do projeto de dança “MANIFESTO do que fica, quero essência”, criado pelo REFERENCIA em artes, de Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani. Multidisciplinar e livre, reúne dança, audiovisual e poesia, além da possibilidade de ganhar novos formatos a cada temporada.

FICHA TÉCNICA – “O Azul do Céu me indetermina”:

· Realização e Produção: Referencia em Artes Produções Culturais LTDA.
· Concepção e Coreografia: Flavia Tápias.
· Intérprete Criadora: Renata Versiani.
· Assistente de direção/ensaiadora/ operação técnica: Fernanda Cavalcanti.
· Duração : 18 minutos.
· Classificação Etária: Livre

FICHA TÉCNICA – “Manifesto”:

· Realização e Produção: Referencia em artes Produções culturais LTDA.
· Direção e concepção: Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani.
· Intérpretes criadores: Fernanda Cavalcanti, Filipi Escudine, Giovanna Rossi, Renata Versiani.
· Assistente direção: Gabriel Demartine.
· Autora: Crib Tanaka.
· Design: Bruno Fraga.
· Captação de imagens: Filipi Escudine.
· Edição de vídeo e trilha: Jessica Braga.
· Figurino: Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani.
· Direção Técnica + Desenho de Luz: Eduardo Dantas.
· Assistente de Direção técnica: Carol Diworchak.


CHICO, CANTO E CORPO


Baseado numa pesquisa musical do repertório de Chico Buarque de Hollanda, a bailarina e coreógrafa Andrea Raw criou uma textualidade coreográfica permeada pelo piano da cantora e pianista Clarice Prieto, também diretora musical do trabalho, e pela voz da jovem cantora Julie Wein. As cenas são costuradas por um diálogo entre canto e corpo, voz e presença, em meio a paisagens visuais coreografadas pela bailarina e coreógrafa Andrea Raw.

As coreografias - solos, duos e trios em sua maioria - exploram alguns temas marcantes do vasto repertório de Chico Buarque, como: “Eu te amo”, “Beatriz”, “Valsa Brasileira” e “O que será”, que permeiam relações, sentimentos e questionamentos sociais e políticos. Há também passagens de alguns trechos da literatura de Chico Buarque, autor de romances como “Budapeste”, “Estorvo” e “Essa Gente”, narrados pelo ator e dublador Igo Ribeiro.


FICHA TÉCNICA

Cia Dança 3/Andrea Raw
Direção geral e coreografia: Andrea Raw
Direção musical e piano: Clarice Prieto
Voz: Julie Wein
Narração: Igo Ribeiro
Iluminação: Gil Santos
Figurinos: João Corrêa
Bailarinos: Andrea Raw, Giovanna Oliveira, Isadora Almeida, Julita Machado, Jorge Tavares, Síria Cordeiro e Wallace Ramires
Técnicos de som: Klauber Fabre e Marcos Cavalcante
Operador de luz: Cristiano Ferreira
Fotografias: Fernando Ferreira
Cineasta: Orlando Xavier
Estúdios: Musimundi e Dublemix
Realização: Arteducação
Apoio: Ballet House


DEZORDI

Gaúcho radicado no Rio de Janeiro, Tiago Dezordi adotou o violão como instrumento parceiro desde cedo. Mais tarde, já com uma gaita de boca no suporte, montou um repertório de clássicos como Neil Young, Pink Floyd, The Cure, Legião e Belchior, com performances memoráveis Brasil afora.

Mas seu sonho sempre foi compor e tocar os seus próprios sons. Além de viajar. É nos caminhos das ideias e do mundo real que ele se realiza. “Nada como descobrir o novo. Subir na moto e pegar uma estrada rumo ao desconhecido, ou trilhar um sentimento em busca de uma nova canção são coisas que aguçam os meus sentidos e que fazem eu me sentir plenamente vivo”.

Abastecido pelos caminhos e imerso nos seus sentimentos, foi a quebra da rotina imposta pela pandemia que trouxe o tempo e a sintonia que ele precisava para focar nas suas composições. “Em casa, logo no primeiro fim de semana eu compus uma música. Aí voltei a prestar atenção aos meus sentimentos, ao nascer do sol, voltei a meditar um pouco... enfim, me apeguei a tudo o que me conectasse comigo”, explica.

Em conexão consigo, Dezordi compôs mais de 30 músicas desde então, músicas estas que agora estão vindo ao mundo. Nas estradas reais, Dezordi gosta de curvas. Nas do pensamento, também. Não há grandes retas nas suas letras. No easy way.

Com seus 6 primeiros singles muito bem recebidos pela crítica e incluídos em diversas playlists nacionais e internacionais, o autor está lançando em junho o seu sétimo single e em agosto virá ao mundo o seu primeiro álbum. Enquanto isso, Dezordi sobe aos palcos para mostrar ao vivo o fruto do seu trabalho.

A soma de músicas expressivas com a ótima presença de palco do artista (fruto também da sua passagem pelo teatro) resulta em um show denso e pulsante. Dezordi vem acompanhado pelos músicos Gabriel Ferretti (bateria), Carlos Jannarelli (baixo), Márcio Souza (guitarra) e André Sigaud (guitarra, teclado e backings).

Dezordi pode, enfim, nos mostrar o produto final do seu sonho, das suas andanças e do seu encontro consigo.

Agora sim, Dezordi, está tudo em ordem!




CICLO DE LEITURAS

Apresentamos mais uma leitura do Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias com a leitura do texto “Os Estonianos” de Julia Spadaccini.

Com: Aline Fanju, Bianca Joy, Débora Lamm, Iano Salomão e Michel Blois

Curadoria artística de Paula Braun

A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados através da plataforma Sympla clicando no botão abaixo.

A Sala Maria Thereza Tápias conta com o patrocínio do @‌institutoculturalvale


BENJAMIN, O PALHAÇO NEGRO

O musical Benjamin, O Palhaço Negro, premiado pelo "Prêmio Musical Rio Destaques 2022", na categoria selo musical.rio, celebra a vida e obra de Benjamin de Oliveira, o primeiro palhaço negro do Brasil. Nascido no final do século XIX, mesmo com desafios em sua trajetória, concretizou-se um artista múltiplo dos palcos, picadeiros e cinema. O espetáculo é interpretado por seis jovens artistas pretos que dão vida a inúmeros personagens que permearam a história de Benjamin. A narrativa dialoga com a vivência dos atores e atrizes em cena e, através da identificação, reflete sobre racismo e apagamento de narrativas pretas na arte.

Dirigido por Tauã Delmiro, o musical foi construído de forma colaborativa a partir do roteiro base criado por Rebeca Bittencourt. A dramaturgia do espetáculo é permeada por canções originais criadas especificamente para ‘Benjamin’, contando com trilhas exclusivas feitas pelo artista James Lau. Já a direção musical é composta pelo olhar inovador de Peterson Ferreira, ao lado de Nakiska Muniz, com coreografias de Marcelo Vittória. ‘‘Benjamin, O Palhaço Negro” é um projeto idealizado e produzido por Isaac Belfort, CEO da Belfort Produções, em parceria com a Produtora Alada. O musical fez estreia nacional em outubro de 2022, no Rio de Janeiro, e já fez uma curta turnê passando por São Paulo, Niterói, e a Quadra da G.R.E.S Portela.

FICHA TÉCNICA

Elenco: Elis Loureiro, Isaac Belfort, Igor Barros Peterson Ferreira e Sara Chaves.
Stand in: Caio Nery Vitória Rodrigues
Idealização e direção de produção: Isaac Belfort
Direção geral: Tauã Delmiro
Direção musical: Peterson Ferreira e Nakiska Muniz
Direção de movimento de coreografias: Marcelo Vittória
Dance capitan: Elis Loureiro
Design de som: Breno Lobo
Roteiro base: Rebeca Bittencourt
Produção musical e trilha sonora: James Lau
Músicas: Nakiska Muniz, Rebeca Bittencourt, Tauã Delmiro e Peterson Ferreira.
Assistente de direção e residente: Manu Hashimoto
Design de luz: JP Meirelles
Figurinista e costureiro: Isaac Neves
Concepção cenário: Alex Carvalho
Visagismo: Caio Godard
Fotos: Paulo Aragon
Cenotécnico: Adriano Farias
Audiovisual: Leo Rocha
Identidade visual e ass. de produção: Gabriel Barbosa
Mídia e produção: Samara Fellipe
Produção executiva e marketing: Samara Fellipe
Produtora associada: Produtora Alada
Produção geral: Belfort Produções


TANCARVILLE - CIDADE INVENTADA

Tancarville é uma cidade inventada. É um espaço imaginário onde os rios estão vivos e todos os animais são livres. É um tecido verde imenso, que muda de forma o tempo todo bem na nossa frente. É o coletivo, e o coletivo é tecido: ele é casa, escola, rua, cidade. É um corpo que tem a importante tarefa de sustentar a vida comunitária. Tancarville é o que conseguimos imaginar: muitas, inúmeros, um espaço insondável. Tancarville é um espetáculo de dança contemporânea para duas bailarinas, um músico e um tecido verde de 30 metros quadrados, criado especialmente para públicos da primeira infância. Ao fim da performance, as crianças são convocadas a imergir no tecido, passando a habitar a cidade que acabaram de inventar.

FICHA TÉCNICA

Criação e concepção: Mariana Pimentel e Magali Benvenuti
Remontagem coreográfica e interpretação: Mariana Pimentel e Mana Lobato
Trilha sonora e Interpretação: Pedro Leal David
Direção de produção e acompanhamento dramatúrgico: Priscila Maia
Produção: Gustavo Canella e Igor Souza
Formação e mediação de público: Juliana Pereira
Desenho de luz: Lara Cunha
Figurinos e objeto cênico: Paula Stroher
Fotografia: Carol Pires
Vídeo: Fabiano Araruna/ El Tigre Studio
Assessoria de imprensa: Monique Dutra
Mídias sociais: Leonardo Pedra
Realização: Dos Voos


AMOUR’S CABARET

“Amour's” é um show clássico parisiense que existe desde 2019 na capital francesa. Criado e dirigido pela nossa rainha Franco/Brasileira Manly B (Alexandre Bado) conta com artistas convidados para criar um show único a cada edição, misturando a arte do Drag com a música ao vivo, dança, circo, teatro e burlesque. Em um ambiente cheio de calor e surpresas... E sim! Sabe quando a vida surpreende? Então vamos se surpreender juntes!

Para esta primeira vez que Alexandre vem mostrar sua Drag e seu show no Brasil vai realizar uma edição no espaço da Intrépida Trupe na fundição progresso com a sua Drag Sister Soa de Muse! Que vem ao Rio especialmente para a ocasião! Soa participou e é finalista da primeira temporada da versão francesa de Drag Race França.

Nos Sul (retorno às origens) o show vai acontecer na Zona Cultural, com pessoas que fazem parte do comecinho da carreira de Alexandre… como Adriana Deffenti et Roberta Alfaya.

Ele retorna para o Rio com um último show para se despedir das terras amadas brasileiras e voltar para Paris reenergizado!

O último “Amour’s” da série brasileira acontecerá no Espaço Tápias, no dia 06 de maio, e será uma celebração da comunhão de gêneros e artes.


PALCO CARIOCA

DANÇA EM TRÂNSITO OCUPA O ESPAÇO TÁPIAS

fevereiro a abril de 2023

sábados e domingos às 16h (infantil) e às 20h (adulto)

NAITSU - noites com Murakami

Espetáculo solo de teatro coreográfico criado por Regina Miranda, especialmente para a bailarina e atriz Marina Salomon, Naitsu - Noites com Murakami aborda as horas noturnas em que as atividades da cidade diminuem e a racionalidade fecha os olhos. Uma mulher insone experimenta a noite como lugar onde os sonhos, medos e desejos se misturam e fazem explodir as fronteiras entre real e imaginário. A performance recria em cena a atmosfera fantástica de Haruki Murakami, considerado um dos maiores autores da atualidade. Sem se reportar diretamente a qualquer de seus livros, Naitsu atravessa a obra de Murakami, faz convergir situações recorrentes em sua literatura e aglutina vários personagens em apenas uma, que percorre paisagens atraentes, mas estranhas e, às vezes, pertencentes a um outro mundo.
Em um fazer teatral-coreográfico que não separa gesto de pensamento, Regina Miranda ancora a palavra na intensa corporalidade da intérprete e nas configurações espaciais das cenas. Desta forma, Miranda propõe trânsitos plásticos, visuais e sonoros, entrelaçamentos de gesto e palavra e meios-caminhos entre uma cena e outra e entre atriz e plateia. Os textos e obras diversas de Murakami com o texto corpo-verbal de Miranda mantém a noite viva e a pulsação emocional da personagem em contínua vibração, enquanto ela atravessa insone as horas entre a meia-noite e o alvorecer.

FICHA TÉCNICA

Concepção, texto, direção e coreografia: Regina Miranda
Ambientação e Trilha Sonora: Regina Miranda
Figurino: Luiza Marcier
Iluminação: Rodrigo Lopes
Vídeos: Cavi Borges
Produção: Escudero Produções
Realização: Cia Regina Miranda & AtoresBailarinos


O QUE IMAGINO SOBRE A MORTE

O que imagino sobre a morte foi criado em 2009, movido por questionamentos sobre nossa finitude e ausência. Nessa releitura de 2023, a nossa investigação é retomada 14 anos depois, a partir da consciência das transformações impostas pela passagem do tempo em nossos corpos - mesmos criadores e intérpretes da versão original - e das mudanças daí advindas em nossas movimentações.

FICHA TÉCNICA
Concepção, Coreografia e Direção: Esther Weitzman
Assistente de Direção: Frederico Paredes
Criação e Intérpretes: Esther Weitzman,Paulo Marques e Toni Rodrigues
Vídeo: Renato Mangolin
Designer de luz: José Geraldo Furtado
Direção de produção: Sabrine Muller
Realização: Esther Weitzman Companhia de Dança

Faixa etária: 14 anos
Duração: 40 minutos


DANÇA QUE ATRAVESSA PELE

Nos corpos em diásporas, há uma urgência em resgatar uma identidade/liberdade que fomenta uma conversa livre conectada à natureza e sua ancestralidade. O espetáculo desenvolve uma narrativa sobre a busca da bailarina, Isabel Mamede, por seu pertencimento e história em uma anatomia variante aliada à perspectiva do coreógrafo Carlos Laerte, que propõe um jogo de cena colocando em evidência a força de uma geração que reproduz uma nova dança de maneira potente, neste novo lugar de poder.

FICHA TÉCNICA

Direção de movimento: Carlos Laerte
Bailarina: Isabel Mamede
Figurino: Wanderley Gomes
Cenografia: Renata Abreu
Fotografia: Daniel Calvet


SANKOFA

Sankofa é um símbolo e um provérbio africanos. No símbolo, um pássaro mítico voa pra frente com a cabeça para traz e carregando no seu bico um ovo, o futuro. O proverbio, pode ser traduzido como: “nunca é tarde demais para voltar e buscar o que se esqueceu”. Símbolo e provérbio inspiram uma revisita ao repertório da Cia. Étnica de Dança e guiam sua nova coreografia, ainda inédita. O espetáculo é composto de duas partes.

FICHA TÉCNICA
Concepção, Direção e Coreografia e Videos: Carmen Luz
Bailarinas-criadoras: Amanda Corrêa, Claudia Martins, Kley Hudson Ensaiadora: Amanda Corrêa |
Preparação Corporal: Claudia Martins, Helena Matriciano Lima, Amanda Corrêa, Valéria Monã
Figurinos: Carolina Casarin, Danielle Conceição e Karmina Dellaluccia Iluminação: Fernanda Mantovani
Música original: Rodrigo Brayner
Trilha Sonora: Carmen Luz e - FNS
Fotos: Claudia Ferreira e Adriana Medeiros
Produção e administração: Larissa Ferreira
Produção: Cia. Étnica de Dança.


CREME DO CÉU

Um espetáculo para toda a família que reúne dança, teatro e videoarte, conta as aventuras de uma estrela curiosa que cai no planeta Terra e precisa encontrar uma forma de voltar ao céu. Para isso, conta com a ajuda de um adolescente, uma astrônoma e sua aprendiz. Enquanto buscam alternativas para o retorno da estrela, os quatro explicam o que é o Sistema Solar e as características de seus planetas de forma lúdica e divertida.

✨ Em 2023 o Grupo Tápias conta com o patrocínio da Brasilcap para suas ações.

FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Texto Original: Rosane Alves
Adaptação de Texto: Flávia Tápias, Giselle Tápias
Coreografias: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Elenco: Flávia Tápias (Estrela), Guilherme Gomes (Menino), Paula Braun (Astrônoma) e Luciana Ponso (Aprendiz)
Direção de Produção: Espaço Tápias
Criação dos Vídeos: Eva Clouard
Criação e Edição do Vídeo de Abertura: Marcio Schwartz
Criação de Luz: Paulo César Medeiros
Operação de Luz: Erick Santos
Criação do Figurinos e Adereços: Espetacular Produções e Arte - Ney Madeira e Dani Vidal
Costura: Mara Mello
Adereços: Cláudia Taylor
Bordados: Fátima Mendonça e Cláudia Taylor
Assessoria de Imprensa: Alexandre Aquino e Cláudia Tisato
Programação Visual: Thales Ferreira
Apoio Institucional: Les Recollet (França), Rencontre Essonne Dans (França)
Co-Produção: Les Bords de Scenes (Athis-Mons, Juvisy-sur-orge,
Morangis) | DRAC (Paris) e Dança em Trânsito (Brasil)
Realização: Espaço Tápias/ Grupo Tápias
Fotos: Pedro Serra/ Andréa Rêgo Barros


PAZ E AMOR

Apresentamos a produção experimental coreográfica e dois vídeos: “Pássaros” e “Sonho de Primavera”, concebidos e montados via online (2020-21), durante o exigente confinamento social, causado pelo Covid 19, onde nos escondemos do invisível.

Refletir sobre a coleção que somos, confrontar corpos na falta do/no outro, transbordar o espaço físico, emocional, memórias, afetivas e culturais que são rastro de nós. Celebramos a força do silêncio como depoimentos de um tratado da alma, alargando o espectro sobre o sensível e o respeito pela natureza.

Os ambientes sonoros oriundos das raízes brasileiras surgem como um grito de louvor, reverenciando o sensível encontrados nas saudações aos pássaros e florestas (memórias orais) Tupi Guarani e Yanomamis, a força percussiva de origem africana, a música-poema de Heitor Villa Lobos, peças modernistas para cordas: piano, cello e o acordeon. Um manuscrito sobre o amor, esperança no outro e liberdade para um mundo para mais sensível.

FICHA TÉCNICA
Direção Artística, Coreografia e Concepção – Marcia MILHAZES
Intérpretes – Ana Amélia Vianna e Domenico Salvatore
Figurino – Marcia MILHAZES
Desenho de luz – Marcia Milhazes e Glauce Milhazes
Trilha Sonora / Colagem – Marcia MILHAZES
Edição sonora – Domenico Salvatore
Designer gráfico e imagens – Domenico Salvatore
Costureira – Eunice Matos
Cinematógrafo – John CM
Produção – Marcia Milhazes Companhia de Dança
www.marciamilhazes.com.br


TRIZ

Em três peças distintas – FU, Caras Velas e Suppose – TRIZ busca uma reflexão sobre as formas de colonização, onde a territorialidade aparece no espaço geográfico, na pressão econômica e na forma individual de cada um existir.

Hoje em dia o que entendemos por “civilização” significa consumismo desenfreado, desigualdade, devastação ambiental e uma visão no mínimo estranha e excludente do que é a humanidade. A humanidade não é homogênea. Cada um é único e tem o direito de exercer a sua singularidade. Trata-se de um cenário nada promissor, e que aponta para um futuro nebuloso, incerto.

Baseado em algumas referências da história da colonização brasileira, na sua consistente trajetória profissional e em muitas inquietações pessoais, Bruno Cezario mostra com essa criação como seu corpo responde a situações de tensão e opressão sobre ele e a humanidade. Artista que é, Bruno além de criar uma coreografia, cria situações de movimento para seu corpo, sua maior expressão, se manifestar.

FICHA TÉCNICA
Direção, Concepção, Coreografia, Figurinos e Interpretação: Bruno Cezario
Iluminação: Renato Vieira
Trilha Sonora de ”FU“: Bruno Cezario
Mixagem da Trilha Sonora de ”FU”: DJ NINO cΔrlo
Edição e Mixagem da Trilha Sonora de “Caras Velas”e “Suppose”: DJ NINO cΔrlo
Montagem e Operação de Luz: Eryk
Operação de Som: Renato Vieira
Interlocuções Artísticas: Bia Radunsky, Fábia Schnoor, Guto Carvalhoneto e Renato Vieira
Captação e Edição de Imagem: Sótão Filmes
Professora de Balé Clássico: Manoela Cardoso
Fotografias: Denise Mendes
Direção de Produção: Bruno Cezario


SEIS PROPOSTAS PARA O SILÊNCIO

Uma performance/instalação que teve seu início durante a pandemia. Utilizando das qualidades sugeridas por Ítalo Calvino em sua obra Seis Propostas para o Próximo Milênio, três intérpretes exercitam a experiência de criar um silêncio interno. Silêncio esse que acalma, que amplia a capacidade de perceber os sentidos, abrindo os poros para uma escuta potente e delicada.

FICHA TÉCNICA
Argumento e direção geral: Paula Águas
Assistência: Bruna Fiuza
Intérpretes criadores: Betina Guelmann, Paula Águas e Toni Rodrigues
Direção de Arte: Thomaz Velho
Figurino: Paula Bohm
Fotos: Carol Pires
Arte gráfica: Gabi Jung
Produção: Ana Barros- Vaca Amarela - Educação e Arte
Apoio: CasaGira146


BALÃO DE OXIGÊNIO PARA MERGULHOS AMOROSOS

“Balão de oxigênio para mergulhos amorosos” é um espetáculo de Renata Costa e Samuel Frare, cuja inspiração parte da websérie Primeiros Românticos, de Crib Tanaka e Rick Yates. A websérie traz um diálogo de cumplicidade entre dois amigos, abordando questões acerca das relações afetivas, nossas formas de estar no mundo, das conexões que estabelecemos no curso de nossas vidas. O espetáculo traz as inquietações, movimentos e experiências dos criadores sobre estes assuntos e a busca por viver de forma mais acolhedora, numa proposição de traduzir em gestos de dança, expressões e palavras o que os autores da websérie declaram como “sentir em voz alta”. Com a proposta de um mergulho profundo em si, busca-se ressignificar através de um olhar amoroso, os tropeços, limitações e medos dos intérpretes, relacionados à experiência afetiva, e espera-se construir caminhos para experienciar o amor não como fracasso, mas como potência de vida. Assim, se debruçam no exercício de inventar novos futuros, munidos do desejo de transformar-se.

@balao_deoxigenio

FICHA TÉCNICA
Direção, coreografia e intérpretes: Renata Costa e Samuel Frare
Colaboração artística: Marcellus Ferreira
Direção e preparação vocal: Claudia Castelo Branco
Texto: Renata Costa e Samuel Frare
Texto Primeiros Românticos: Crib Tanaka e Rick Yates
Preparação corporal: Barbara Moreira, Rafaela Freitas e Samuel Frare
Vídeo: Marden Almeida (captação de imagem) e Renata Costa (edição)
Figurino: Marden Almeida
Criação de luz: Renata Costa e Samuel Frare
Edição de musica: Paulo Borgia
Programação visual: Renata Costa
Produção: Renata Costa e Samuel Frare
Apoio: Espaço Tápias, Estúdio Barbara Moreira e Espaço Pilates.


NEM SIM, NEM NÃO

A peça “Nem Sim, Nem Não”, primeiro texto infantil escrito por Pedro Cardoso e Graziella Moretto, que também assinam a concepção e direção do espetáculo, tem sua primeira montagem carioca com os atores Viviana Rocha e Hernane Cardoso. A primeira montagem do espetáculo aconteceu com o casal de autores em cena em 2019 na cidade de São Paulo, tendo recebido indicações: para prêmio APCA de melhor texto original, e para o prêmio FEMSA/Coca Cola de melhor texto original e melhor atriz para Graziella Moretto.

"Nem Sim, Nem Não" trata de assuntos como tolerância, autoridade e autoestima em tempos de relativização da verdade, sendo uma comédia infantil para toda família. A peça conta a história de uma jovem que começa a trabalhar cedo como empregada doméstica para ajudar a família, como tantas no Brasil. A jovem consegue dois empregos. O primeiro é numa casa onde tudo pode: a “Casa do Sim”. Até o que não pode, lá pode. O segundo emprego é na “Casa do Não”, onde tudo é proibido, principalmente dizer sim. A moça, que desenvolve a criação e contação de histórias em seu trabalho de cuidar de crianças, busca criar a solução para a convivência com famílias de opiniões tão diferentes! “Nem Sim, Nem Não” é uma fábula sobre a polarização excessiva das opiniões.

Duração: 50 minutos

FICHA TÉCNICA
Texto e direção: Graziella Moretto e Pedro Cardoso
Elenco: Viviana Rocha e Hernane Cardoso
Figurinos e adereços: Giovanna Moretto
Direção técnica: Hernane Cardoso
Produção da temporada Rio: Alexandre Mofati, Hernane Cardoso e Viviana Rocha
Realização temporada Rio: Ofício Produções e HM Produções.


DANÇA FRÁGIL

"O papa era pop. O papa morreu, a rainha também.
E o rock? Dancinha é pop, coreô é top. Só dá trend no tik tok."

A dança, manifestação humana efêmera por sua natureza, se atualiza no passar das eras. A noção de dança social se redimensiona no tempo das redes virtuais. Novos modos de produzir trazem consigo velhas e novas questões. Quanto tempo dura uma dança? Qual a validade de um passo? Como se transmite? O que viraliza?
E o quê que muda no corpo de quem dança? Muda para que corpo? Quais corpos são permitidos de se dançar, quais corpos perduram nas amarras das violências de tantos tipos?
Dança Frágil, a mais nova obra da Companhia Híbrida, propõe pensar sobre temas como moda e descartabilidade. Questiona os caminhos de criação e transmissão de dança no mundo como ele é hoje: veloz e hiperconectado.

Através do Prêmio Funarj de Dança, concedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Funarj, a Companhia Híbrida criou o espetáculo DANÇA FRÁGIL.
Classificação indicativa: 16 anos

FICHA TÉCNICA
Concepção e direção geral: Renato Cruz
Coreografia: Aline Teixeira, Renato Cruz
Direção de produção: Steffi Vigio
Intérpretes criadores: Jefte Francisco, Luciana Monnerat, Mariah de Castro (Margot), Fábio de Andrade e Yuri Braga.
Design Gráfico: Isabela Schubert
Assessoria de Iluminação: Gil Santos
Apoio: GEFEP
Release oficina: Danças Urbanas com Renato Cruz


CASA DE ABELHA

...Um fio de silêncio costurando o tempo… A miçanga todos veem. Mas ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as miçangas. Não por acaso, a maioria dos contos do fio das miçangas adentra, com fina sensibilidade, o universo feminino, dando voz e tessitura a almas condenadas à não existência, ao esquecimento. É a esse campo que se refere a fala. A fala é um estímulo predisposto a qualquer movimento imprevisível da alma e está no fundo desse campo, para onde tende a formação de linhas de fuga e a transformação da própria paisagem. A alma está no lugar do infinito e o infinito não é lugar nenhum, é um “movimento para” algum lugar.

Concepção e Coreografia: Flávia Tápias
Colaboração Artistica: Giselle Tápias
Intérprete: Flávia Tápias Soprano: Sophia Dornellas
Desenho de luz: Paulo Cesar Medeiros
Sonoplastia: Marcio Schwartz Cenografia: POLLO Design | Milão
Produção: CDPDRJ
Co-Produção: Festival INTERPLAY 2012
Apoio: Bocciofila Piemonte


ESTUDO NÚMERO UM

O mote criativo e estético deste espetáculo é a continuidade da linha de pesquisa sobre as interferências sobre o diálogo das poéticas cênicas da dança. A busca incessante do conhecimento e da compreensão do mundo. O homem à procura do significado da vida e do além-morte. Esse estudo número um, propõe uma narrativa dançada sobre o dilema do homem contemporâneo entre o físico e o imaginário e onde a gente coloca essa imaginação no presente, passado e futuro.

FICHA TÉCNICA

Bailarinos: Bruno Cezario e Felipe Padilha
Direção e Coreografia: Renato Vieira com colaboração dos bailarinos


23, 24 e 25 de Setembro 
Sexta e Sábado 20h e Domingo 19h

Teatro Adulto

Encerramento do Amor

Classificação Etária: 16 anos
Duração: 100 min

GRATUITO - Retirada de ingressos 1h antes do espetáculo na bilheteria do teatro

Dentro de uma grande sala, uma mulher e um homem se falam. É ele que começa a conversa. Ela escuta, atenta, e lhe responde com um segundo monólogo. Eles evocam sua separação, falam do antes e do agora. Pascal Rambert não traz uma resposta pronta à questão: “Quem amamos quando amamos?”. Ele circula pelas possibilidades. Ele não nega os clichês dos quais se utilizam, pelo menos uma vez, aqueles que se separam, que procuram uma razão para o desamor, que revivem suas memórias, as embelezando antes de destruir tudo com algumas frases assassinas. O rio ininterrupto de palavras, as questões-respostas que se ligam, a respiração contida em uma espécie de maratona entre o medo e a libertação: é aqui, no coração deste momento doloroso, que Pascal Rambert nos coloca. Na brutalidade de um verbo onipresente, no rigor inacreditável de uma escrita fria e mortal se manifesta um combate impiedoso. Ele ataca e Ela deve lutar contra o desaparecimento que ele quer lhe impor. Eles têm armas iguais, mas não as utilizam da mesma maneira. Há o masculino e o feminino. Há dois olhares, dois silêncios, dois discursos para dizer a violência de um amor que morre.

Ficha técnica

Direção: Diego Bresani
Texto: Pascal Rambert
Tradução: Marcus Vinícius Borja
Elenco: Ada Luana
João Campos
Taís Felippe
Iluminação: Diego Bresani
Fotografia: Henri dos Anjos
Cenografia e Figurino: O grupo
Produção: Taís Felippe
Realização: Companhia Setor de Áreas Isoladas


13 a 28 de agosto
20h

Teatro Adulto

 

Grau Zero

Classificação Etária: 14 anos
Duração: 70 min

R$40 inteira / R$20 meia

Como escrever outra história? O espetáculo inédito GRAU ZERO de Diogo Liberano estreia em agosto trazendo questionamentos necessários para o momento atual do país. Com direção de Marcéu Pierrotti, a peça explora a manipulação de narrativas e a importância da autonomia de pensamento em uma montagem vibrante e provocadora. Grau Zero conta a história de três alunos, reprovados em uma disciplina do curso de mestrado em História, que contestam sua professora sobre o grau zero recebido em suas monografias. Diante desse embate, todos tentam compreender como é possível escrever outra história.
Esta peça nasce das provocações artísticas entre Diogo Liberano e Marcéu Pierrotti – ambos com passagem pela academia, especificamente a UFRJ. Liberano questiona com propriedade os meandros da educação – por seus desdobramentos no mestrado, e principalmente por exercer o ofício de professor universitário. E Pierrotti explora e aprofunda na linguagem cênica os conteúdos levantados pela dramaturgia – “Busco trazer para a cena vestígios de acontecimentos, múltiplos caminhos para o mesmo fato, tensionando o que é verdade, o que realmente aconteceu - deixando assim o público ativo e autônomo para construir em sua cabeça a narrativa que lhe interessa.” Aqui. Agora. No Rio. No Brasil. Qual a história que estamos vivendo? O que já vivemos no passado deveria nos ajuda a lidar com as questões do agora e com a possibilidade de problemas futuros. Mas o que nós realmente sabemos da História?

Ficha Técnica 

Autor: DIOGO LIBERANO 
Direção: MARCÉU PIERROTTI 
Assistência de direção: ANDRÉ CELANT 
Elenco: TALITA CASTRO; PEDRO YUDI; JOÃO PEDRO NOVAES; MANOEL MADEIRA 
Iluminação: FERNANDA MANTOVANI 
Cenografia: NÍCOLAS GONÇALVES 
Figurino: TICIANA PASSOS 
Direção de movimento: OLIVIA VIVONE 
Designer Gráfico: TICIANA SALDANHA 
Trilha Sonora: MARCÉU PIERROTTI 
Produção: OLIVIA VIVONE, CACAU GONDOMAR E MARCÉU PIERROTTI 
Apoio: ESPAÇO TÁPIAS 
Agradecimento Especial: CAIO RISCADO E UFRJ 
Realização: MARCÉU PIERROTTI, CLG e DOPPIO


6 a 21 de Agosto
16h

Teatro Infantil

 

O Pulgo e o Elefante

Classificação Etária: Livre
Duração: 70 min

R$40 inteira / R$20 meia

Adaptado do romance infantil “História de Dois Amores”, de Carlos Drummond de Andrade, a peça O PULGO E O ELEFANTE conta uma linda história de amizade entre seres bem diferentes: um ELEFANTE e um PULGO, que juntos enfrentam inimigos, atravessam desertos e encontram a felicidade no elixir do amor. Recheada de aventuras e descobertas em um deserto africano, a conturbada relação entre o pulgo e o elefante se transforma numa grande amizade com a descoberta de valores como: o respeito às diferenças e o primeiro amor. O Elefante se apaixona por Zanzul a mais bela elefanta africana, e o PULGO não fez por menos ao encontrar Quéria, a pulga azul. No espetáculo os atores Carolina Laura, Dany Stenzel e João Vitor Novaes, executam, ao vivo, músicas compostas para o espetáculo. A direção fica a cargo de Tom Pires. Classificação Livre.   O espetáculo o Pulgo e o Elefante estreou em janeiro de 2016 dentro da I Mostra de Teatro Infantil para toda a família, realizada do teatro Gláucio Gill, em Copacabana e de lá pra cá cumpriu temporadas de sucesso no Rio de Janeiro nos teatros Cândido Mendes, Ziembinski, Gláucio Gill, Imperator e Fashion Mall.  
O espetáculo foi indicado em 2018 como Melhor Espetáculo Infantil na XVIII FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra Dos Reis; recebeu, ainda, indicações de Melhor Figurino, Cenário, Iluminação e Trilha Sonora na VII Mostra de Teatro Cenáculo/2018, no qual ganhou o Prêmio de Melhor Maquiagem.
Agora, neste pós-pandemia, retomaremos a carreira do espetáculo, comemorando seu 6º ano de sucesso. Desta vez, na Zona Oeste da cidade, no palco do charmosíssimo Espaço Tápias, no Jardim Oceânico - Barra da Tijuca.

Ficha Técnica 

Adaptação Teatral: Alexa  Bitto-Velásquez 
Direção Geral: Tom Pires
Direção de movimento: Paula Feitosa
Direção Musical: Virginia Van Der Linden
Músicas originais: Carolina Laura
Iluminação: Leandro Mariz
Figurinos: Ticiana Passos
Operação de som: Pablo Sebasian
Operação de Luz: Letícia Wedling
Fotos para divulgação: Moskow
Programação Visual: Guilherme Lopes Moura
Assessoria de Imprensa: Gabriela Mota
Produção Executiva: Cléo Rodrigues
Direção de Produção: Tom Pires
Idealização:  Grupo O Que Conta o Sabiá 
Realização: Portal 8 Produções Artísticas.


9 a 31 de julho
16h

Teatro Infantil

 

Bisa Bia Bisa Bel

Classificação Etária: Livre
Duração: 65 min

R$40 inteira / R$20 meia

O espetáculo, adaptado e dirigido por Joana Lebreiro, conta a história da menina Isabel, que aprende a lidar consigo mesma no convívio imaginário com sua bisavó e sua bisneta.
Na peça, três tempos e três vivências se cruzam numa mistura encantadora do real com a fantasia. O espetáculo tem como ponto de partida um grupo de 5 crianças, que juntas, leem o clássico de Ana Maria Machado. A partir daí, o livro ganha vida no palco através de canções e jogos, onde os amigos brincam e interpretam os personagens. 
“Esse livro marcou a minha infância. Ele conta uma história emocionante com humor, poesia e lirismo. Quando pensei em adaptá-lo para o teatro, não queria que a montagem fosse uma tradução literal do livro, mas uma verdadeira brincadeira em cima do palco. Meu objetivo é despertar nas crianças e nos pais o desejo de ler o livro depois de sair do teatro”, explica a diretora Joana Lebreiro. 
O espetáculo aborda a importância da memória e a formação da identidade, principalmente no universo feminino, com reflexão sobre o papel da mulher ao longo da História.  "Quando escrevi Bisa Bia, Bisa Bel estava com muita saudade das minhas avós. Vontade de falar sobre elas com meus dois filhos. Não imaginava que pouco depois ia ter uma filha e essa linhagem feminina ainda ia ficar mais significativa para mim e que este livro fosse ganhar tantos prêmios e tocar tanto os leitores", conclui a autora Ana Maria Machado.

Ficha Técnica:
Texto - Ana Maria Machado
Adaptação e direção - Joana Lebreiro
Direção musical e arranjos - Marcelo Rezende
Canções originais – Joana Lebreiro e Marcelo Rezende
Elenco - Viviana Rocha / Gisela de Castro / João Lucas Romero / Laura Becker / Vicente Coelho
Cenário - Carlos Alberto Nunes
Figurino - Mauro Leite
Iluminação - Aurélio de Simoni
Direção de Movimento – Nathalia Mello
Programação Visual - Miguel Carvalho
Fotografia – Rudy Hülhold
Produção - Alexandre Mofati e Maria Alice Silvério 


2 e 3 de julho
20h

Dança

 

Ventanas 

Classificação Etária: Livre
Duração: 50 min

R$30 inteira/R$15 meia

Ventanas é um espetáculo de dança flamenca  que  se abre  para olhares mais livres e contemporâneos, trazendo a potência e a assertividade do corpo Flamenco para diversos encontros musicais diferentes.
A potência desses atravessamentos abre paisagens físicas e sonoras múltiplas para ir ao que no corpo do bailarino flamenco é peculiar: ao mesmo tempo enraizamento e vôo.
Quando opta por um lugar híbrido do flamenco entre uma dança contemporânea e uma dança regional, corajosamente recria e redimensiona no corpo e na cena o que lhes é comum: o movimento.

Ficha Técnica

Direção: Eliane Carvalho e Milene Muñoz
Interpretação: 
Eliane Carvalho 
Milene Muñoz 
Grupo Gesto
Convidado especial: Miguel Alonso


11, 12, 18, 19, 25 e 26 de junho
20h

Peça musicada

 

UBIRAJARA - UMA CANTORIA

Classificação etária: Livre
Duração: 60 minutos

R$50 inteira / R$25 meia

Ficha técnica:
Idealização e Performance: Soraya Ravenle
Direção Artística: Inez Vianna
Figurino e Identidade Visual: Débora Crusy
Luz: Tábatta Martins
Mixagem das bases: Nelsinho Freitas
Fotos: Cristina Granato

Teaser:
Imagens - Fernando Daghlian
Edição - Rodrigo Menezes
Direção de Produção: Aninha Barros
Produção Executiva: Joel Tavares
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação
Adereço: Malka Manczyk e Maria Oiticica

Roteiro Musical:
Bricolagem: Boa noite / Aurorinha do Coco e Caravana / Geraldo Azevedo e Nuvem cigana / Lô Borges e Ronaldo Bastos
Amor até o fim - Gilberto Gil 
Quem é do amor - Sérgio Sampaio
Nó Molhado - Monsueto
Outro Chão - Soraya Ravenle e Georgette Fadel
Jogo de Fora - Paulo César Pinheiro
Lama - Edu Krieger
Poema Mário Beneditti: Porque cantamos
Vneto voa - Soraya - Tatiana Roque e Ana Kiffer
Todo Cambia - Júlio Numhauser
Eli Eli - Hanna Senesh 
Matem Todos os Ratos - Wallie Ruy
Rosa dos Ventos - Chico Buarque
Bela Ciao - Domínio público 
Viola enluarada / Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle

Mandala Musical:
Acordeom: Marcelo Caldi (Rosa dos Ventos)
Camadas sonoras: Soraya Ravenle (Vida Enluarada)
Cavaquinho e programação: João Callado (Todo Cambia)
Clarinete: Joana Queiróz (Outro Chão)
Flauta: PC Castilho (Bella Ciao)
Guitarras e base: Felipe Botelho (Matem Todos os Ratos)
Percussões: Carlos César, Paulino Dias (Jogo de Fora) e Diego Zangado (Nó Molhado)
Piano: Estela Caldi (Rosa dos Ventos)
Saxofone tenor e arranjo: Alexandre Caldi (Rosa dos Ventos)
Violoncelo: Maria Clara Valle (Vento Voa)
Violões: Alfredo Del Penho (Jogo de Fora) e Edu Krieger (Lama)
Voz: Wallie Rui ( Matem Todos os Ratos - Versão de Wallie Rui e Felipe Botelho para o esboço cênico do Espetáculo “Wonder! Vem pra Barra Pesada” - Inspirado no poema “Matem todas as Baleias” de Claudia Wonder)
Vozes e violão: Julia Bernat e Stella Rabello (Quem é do amor)
Voz: Pedro Luiz (Jogo de Fora)


4 e 5 de junho
19h

 

PIPOCA

Classificação etária: 12 anos
Duração: 45 minutos

R$30 inteira / R$15 meia

Pipoca é uma performance de dança, continuação das pesquisas do artista plástico e coreógrafo brasileiro Márcio Cunha.

A performance Pipoca evoca três aspectos  que se cruzam em uma cena/encruzilhada. A infancia do artista, Omolú, entidade do candomblé e o mestre de capoeira, apelido Pipoca, do Grupo Capoeira da Senzala, seu pai.

A performance Pipoca evoca em um ritual cênico o cruzamento de memórias, identidade e espiritualidade em um terreiro de ideias dançadas.

Pipoca é um ébo de cura e agradecimento conectado com a história do artista e com a ancestralidade que o mesmo carrega em seu corpo brincante. 

Com rituais das rodas de capoeira e danças populares, o corpo do interprete se expande no ambiente manifesto entrecruzando linguagens em um corpo híbrido.

Pipoca é um rito de passagem, de cura, de transformação, expurgando esse ciclo pandemico e abrindo caminhos novos de comunicação, pesquisa e criação.

Ficha técnica:
Concepção, direção, performance e objetivos de cena: Marcio Cunha
Boneco de pano: Hilda Marques
Trilha sonora: A sala tá Cheia e Alumiou (A barca), Zabumba Laceada, Entremeio para rabeca e percussão, Toque dos Caboclinhos, Ária (Movimento Armorial), Saudação a Obaluaé (Pai Cido de Oxum), Salve Obaluaê (Mestre Tônia Vargas)


Sábados | DANÇA

28 de maio
20h

 

ENTRE O CIRCO E A DANÇA

Duração: 50 minutos

R$40 inteira / R$20 meia

Evento no estilo Cabaret, com apresentação de números de artistas convidados de circo e dança conduzidos por um mestre de cerimônias.

Ficha técnica:
Direção: Renata Barcellos
Idealização e curadoria: Renata Barcellos

 

Domingos | TEATRO ADULTO

Estreia 1 de maio
Todos os domingos de maio às 20h

 

H.A.R.O.L.D.O - Habilidade de Associação Rápida com Objetos, Lugares e Diálogos Originais

Classificação etária: 16 anos
Duração: 1h

R$40 inteira / R$20 meia

Livremente inspirado no formato Harold, a montagem se dá de forma totalmente improvisada.

A partir de uma palavra sugerida pela plateia, o grupo de atores desenvolve histórias inéditas de narrativa cômica com duração de uma hora.

Humorista experiente, Caruso dirigiu e atuou durante nove anos no espetáculo Z.É - Zenas Emprovisadas, ao lado de nomes como Marcelo Adnet, Gregório Duvivier e Rafael Queiroga. Agora, dirige o espetáculo construído com seus ex-alunos formados no Tablado.

Elenco:
Ana Procópio, Arthur Brasiliano, Diogo Costa, Gabriel Savelli, Giovanna Maia, Layane Karenyna, Leticia Vasconcelos, Mariana Cabral, Marina Almendra, Ohanna Salles e Pablo Pêgas.

Ficha Técnica:
Concepção: Fernando Caruso
Direção: Fernando Caruso 
Assistente direção: Davi Salazar
Produção: Diogo Costa, Leticia Vasconcelos, Ohanna Salles e Pablo Pêgas

 

Sábados | DANÇA

7 de maio
20h

GRUPO TÁPIAS

Classificação etária: Livre
Duração: 40 minutos
Entrada franca, por ordem de chegada, sujeita à lotação.

Companhia de dança associada ao Espaço Tápias e todas as suas produções abre a programação de dança com trechos de: “5 Coreógrafos e 1 corpo”.

Ficha Técnica:
Concepção: Nicole Seiller (Suíça)
Intépretes: Flávia Tápias
Coprodução: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse

 

JE M’APPELLE FLÁVIA TÁPIAS

Classificação etária: Livre
Duração: 30 minutos
Gratuito

Criação no contexto do projeto Soli para Flávia do Collectif Essonne Danse, em colaboração com Danse à Lille. Neste pequeno solo é a identidade da performer e o seu percurso profissional que define a peça e o seu desenrolar. O solo muda dependendo do indivíduo que faz a performance. Ao longo da coreografia, em parte escrita e em parte improvisada, elementos de um currículo e pequenas anedotas do cotidiano de uma bailarina profissional são gravadas em sua pele com a ajuda de projeções de vídeo.

Ficha Técnica:
Concepção: Nicole Seiller (Suíça)
Intérprete: Flávia Tápias
Coprodução: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse

 

“ON NE SE CONNAÎT PAS ENCORE MAIS… “

Classificação etária: Livre
Duração: 10 minutos
Gratuito

Thomas Lebrun escolheu Carmem Miranda para inspirar este solo. Ícone da década de 30, que levou seu nome aos mais longínquos recantos do Brasil, Carmem era famosa, alegre e, aparentemente, extrovertida, porém, apesar de cantar melodias alegres, suas canções tinham letras tristes.

Ficha Técnica:
Concepção e coreografia: Thomas Lebrun
Interpretação: Flávia Tápias
Coprodução: Coletivo Essonne Dance, Dance à Lille/CDC
Música: Carmem Miranda

 

14 de maio
20h

Essa noite a Sala de Espetáculos Maria Thereza Tápias receberá dois espetáculos de dança: Ekesa-Sanko & Ventanas.

 

EKESA-SANKO

Classificação etária: Livre
Duração: 40 minutos

O espetáculo conta a história de um herói que esqueceu o seu passado e começa uma jornada pra não se perder de si mesmo, resgatando a conexão com os seus ancestrais para voltar ao passado e ressignificar o presente. 

Ficha técnica:
Direção: Dilo Paulo e Lenna Siqueira
Interpretação: Dilo Paulo - Companhia Corpus Entre Mundos
Site: www.corpusentremundos.com

 

VENTANAS

Classificação etária: Livre
Duração: 40 minutos 

R$30 inteira / R$15 meia

Ventanas é um espetáculo de dança flamenca  que  se abre  para olhares mais livres e contemporâneos, trazendo a potência e a assertividade do corpo Flamenco para diversos encontros musicais diferentes.

A potência desses atravessamentos abre paisagens físicas e sonoras múltiplas para ir ao que no corpo do bailarino flamenco é peculiar: ao mesmo tempo enraizamento e vôo.

Quando opta por um lugar híbrido do flamenco entre uma dança contemporânea e uma dança regional, corajosamente recria e redimensiona no corpo e na cena o que lhes é comum: o movimento.

Ficha técnica:
Direção: Eliane Carvalho e Milene Muñoz
Interpretação: Eliane Carvalho, Milene Muñoz e Grupo Gesto

 

21 de maio
20h

 

ENTRE IMPERMANÊNCIAS E RESÍDUOS

Classificação etária: Livre
Duração: 30 minutos

R$30 inteira / R$15 meia

Durante o período de 2014 a 2019, mergulhei nos estudos da graduação em fisioterapia com um olhar para a estrutura, a biomecânica e a fisiologia. Mas, a bailarina começou a questionar o rumo da pesquisa de corpo, pois com o corpo estruturado desejava usar as capacidades físicas adquiridas para criar, dançar e ir para além da sua forma. A pesquisa começa, então, a fundir o olhar objetivo com o subjetivo. Neste percurso surge um processo de pura impermanência em constante transformação e simultaneamente as memórias, marcas e arquivos onde ao mover vem à tona por uma janela da percepção.

O solo de dança “Entre Impermanências e Resíduos”, colaboração entre a bailarina Bruna Fiuza e a diretora Paula Águas, rodeia questionamentos sobre a impermanência, tudo aquilo que está em constante transformação, e o residual, tudo aquilo que se tornou acervo. Na resistência de manter o acervo vivo se constrói a história individual.

A pesquisa acontece dentro de sistemas de improvisação em cinco temas: a. Nascimento - vontade de existir, de querer vir pro mundo; b. Infância - aprendizagem, sobrevivência, ingenuidade; c. Juventude - vitalidade, desbravar, não ver limites; d. Adulto - negociação, construção, afirmação no mundo; e e. Ancião - calmaria, ponderação, aceitação. De forma cíclica revisito esses temas e numa constante atualização da memória crio novos fraseados, novas narrativas. A cada vez que refaço vou me desvendando, poderia assim dizer que me reconheço, mas não me conheço.

Em andamento desde maio de 2021, é também entremeada por imagens e frases de artistas como Paula Costa, Roberto Alencar e o projeto um.bigas. Tem a colaboração da artista Paula Costa com a projeção do seu vídeo “Gelo Rosa” e utiliza um texto de Kazuo Ohno do livro “Treino e(m) poema”. Em julho as artistas realizaram um trabalho de campo em uma aldeia xamânica, redimensionando e aprofundando ainda mais a pesquisa.

Ficha técnica:
Direção: Paula Águas 
Criação e performance: Bruna Fiuza
Composição musical: Daniel Quaranta
Vídeo-projeção: Paula Costa
Iluminação: Aurélio Oliosi
Produção: Gabriela Jung
Apoio: Casa Gira

 
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