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O Legado Folclórico #1
Ouro, fogo & megabytes
Anderson Coelho, um garoto nada extraordinário de 12 anos, divide sua vida entre a pacata realidade escolar e uma gloriosa rotina virtual repleta de aventuras em Battle of Asgorath, jogo de RPG online em que jogadores do mundo todo vivem num universo medieval, cheio de fantasia. Lá, Anderson - ou Shadow, nome de seu avatar - tem vida de estrela: é o segundo colocado do ranking mundial. E são justamente suas habilidades que chamam a atenção de uma misteriosa organização, que o escolhe para comandar uma missão surpreendente junto com um grupo de ecoativistas nada convencionais. Ao embarcar para São Paulo, Anderson mergulhará de cabeça em uma aventura muito mais fantástica que as vividas em seu computador. Os encontros com hackers ambientalistas, ativistas com estranhos modos de agir e muitas criaturas folclóricas oferecerão a Anderson Coelho respostas não só sobre sua missão, mas também sobre sua própria vida, enquanto um novo mundo se descortina diante de seus olhos.
286 pages, Paperback
First published April 27, 2012
About the author
Felipe Castilho
27 books254 followersFelipe Castilho é autor da saga O Legado Folclórico, formada pelos livros Ouro, Fogo & Megabytes (Gutenberg, 2012), Prata, Terra & Lua Cheia (2013) e Ferro, Água & Escuridão (2015). A sua fantasia Ordem Vermelha: Filhos da Degradação (Intrínseca, 2017) chegou às listas de Mais Vendidos em 2018. É autor da antologia de contos do audiolivro Futuros Malfeitos, Pretéritos Imperfeitos (Tocalivros, 2018), e recentemente publicou seu quinto romance, Serpentário (Intrínseca, 2019).
Entre suas obras em quadrinhos, Felipe escreveu o "steamfantasy" Desafiadores do Destino: disputa por controle (AVEC, 2018) e Savana de Pedra (2016), obra finalista do Prêmio Jabuti de Histórias em Quadrinhos.
Entre suas obras em quadrinhos, Felipe escreveu o "steamfantasy" Desafiadores do Destino: disputa por controle (AVEC, 2018) e Savana de Pedra (2016), obra finalista do Prêmio Jabuti de Histórias em Quadrinhos.
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Community Reviews
Displaying 1 - 20 of 20 reviews
March 14, 2017
Gostei bastante desse aqui.
Felipe Castilho nos traz uma história divertida, enraizada no folclore e nos mitos brasileiros que nos deixa ansiosos pela continuação. Anderson, o protagonista, é um garoto inteligente que está sempre pronto a aprender mais. Como qualquer garoto, também está preocupado com seus amigos e o videogame, então achei o desenvolvimento dos personagens bem real. Fiquei bastante tempo pensando em como Ouro, Fogo & Megabytes é o Percy Jackson brasileiro, e acho que não poderia haver descrição melhor. A narrativa, como a de Percy, é bem fluida, e temos os mentores e colegas durante a jornada que tornam o livro ainda mais bacana.
Apenas duas coisas me ressalvaram de dar 5 estrelas - o começo é muuuito enrolado. Até o Anderson perceber o que está acontecendo já estamos na página 100. Alguns outros parágrafos eu senti que o autor também forçava um pouco a barra no sentido de querer passar uma lição, sabe? Acho legal a ideia de apresentar pras crianças que há coisas maiores lá fora e tal, mas realmente parecia um pouco didático demais em certas partes quando se tratava da Organização, da forma que atrapalhava a fluidez da narrativa e me trazia de volta para a realidade. Acho que dá pra passar a moral da história com mais sutileza, então com certeza lerei os próximos.
Só um adendo: POXA, GUTEMBERG!!! Olha essa diagramação com um espaçamento mínimo. Ajuda nós, os míopes, a conseguir enxergar e ler um livro com dignidade.
Felipe Castilho nos traz uma história divertida, enraizada no folclore e nos mitos brasileiros que nos deixa ansiosos pela continuação. Anderson, o protagonista, é um garoto inteligente que está sempre pronto a aprender mais. Como qualquer garoto, também está preocupado com seus amigos e o videogame, então achei o desenvolvimento dos personagens bem real. Fiquei bastante tempo pensando em como Ouro, Fogo & Megabytes é o Percy Jackson brasileiro, e acho que não poderia haver descrição melhor. A narrativa, como a de Percy, é bem fluida, e temos os mentores e colegas durante a jornada que tornam o livro ainda mais bacana.
Apenas duas coisas me ressalvaram de dar 5 estrelas - o começo é muuuito enrolado. Até o Anderson perceber o que está acontecendo já estamos na página 100. Alguns outros parágrafos eu senti que o autor também forçava um pouco a barra no sentido de querer passar uma lição, sabe? Acho legal a ideia de apresentar pras crianças que há coisas maiores lá fora e tal, mas realmente parecia um pouco didático demais em certas partes quando se tratava da Organização, da forma que atrapalhava a fluidez da narrativa e me trazia de volta para a realidade. Acho que dá pra passar a moral da história com mais sutileza, então com certeza lerei os próximos.
Só um adendo: POXA, GUTEMBERG!!! Olha essa diagramação com um espaçamento mínimo. Ajuda nós, os míopes, a conseguir enxergar e ler um livro com dignidade.
March 19, 2017
TANTOS SENTIMENTOS CONFLITANTES POR ESSE LIVRO! Acho que vou começar pelas partes ruins. Problematizando sempre, é claro. É legal que o livro tenha alguns personagens não-brancos (Anderson, Patrão, Olavo) e que eles sejam importantes, mas a descrição deles é problemática em alguns momentos. Anderson é às vezes referido como "mulato", que é uma palavra considerada ofensiva por muitos negros, e Olavo tem seus olhos descritos como "apertados" pelo menos duas vezes, se não me engano, que não é um jeito legal de descrever os olhos de pessoas asiáticas (assim como "puxados" e "amendoados"). Não acho que o autor tenha feito por maldade, já que essas palavras e expressões são tão normalizadas que muita gente usa sem saber que são ofensivas, mas gostaria que, em próximos livros, o autor tivesse mais cuidado ao descrever personagens não brancos, e, se possível, consultasse pessoas das etnias que está representando pra se certificar de que não está reproduzindo estereótipos ou termos ofensivos como esses.
Agora, quanto aos problemas da parte narrativa: De um modo geral, o livro é bem escrito, mas algumas coisas me incomodaram. Em primeiro lugar, o primeiro terço do livro não prendeu muito meu interesse. Foi só a partir do oitavo capítulo que a história começou a ficar interessante pra mim (a partir daí, foi só melhorando). Além disso, achei que o livro teve alguns erros de revisão gritantes que me deixaram bastante frustrada. Em uma página, o nome de Olavo é trocado por Otávio, e achei alguns errinhos de português pontuais que poderiam ter sido evitados, rs.
Críticas à parte, o livro me divertiu bastante (como eu disse, a partir do capítulo oito) e acabei gostando mais da história do que esperava. Achei criativa a forma como o autor usou o folclore nacional, como não se restringiu às lendas mais conhecidas (inclusive, não conhecia a lenda das Mães D'ouro) e como conseguiu passar várias mensagens e críticas importantes através delas (embora alguns trechos tenham sido um tanto didáticos). Acho que, feitas as devidas correções que eu apontei anteriormente, é um livro que eu recomendaria pra toda criança/jovem e é um bom exemplar de literatura fantástica infanto-juvenil nacional.
Agora, quanto aos problemas da parte narrativa: De um modo geral, o livro é bem escrito, mas algumas coisas me incomodaram. Em primeiro lugar, o primeiro terço do livro não prendeu muito meu interesse. Foi só a partir do oitavo capítulo que a história começou a ficar interessante pra mim (a partir daí, foi só melhorando). Além disso, achei que o livro teve alguns erros de revisão gritantes que me deixaram bastante frustrada. Em uma página, o nome de Olavo é trocado por Otávio, e achei alguns errinhos de português pontuais que poderiam ter sido evitados, rs.
Críticas à parte, o livro me divertiu bastante (como eu disse, a partir do capítulo oito) e acabei gostando mais da história do que esperava. Achei criativa a forma como o autor usou o folclore nacional, como não se restringiu às lendas mais conhecidas (inclusive, não conhecia a lenda das Mães D'ouro) e como conseguiu passar várias mensagens e críticas importantes através delas (embora alguns trechos tenham sido um tanto didáticos). Acho que, feitas as devidas correções que eu apontei anteriormente, é um livro que eu recomendaria pra toda criança/jovem e é um bom exemplar de literatura fantástica infanto-juvenil nacional.
October 10, 2015
Ouro, Fogo e Megabytes me agradou bastante!
O estilo da narrativa é bem marcado e bastante original. As piadas, em geral, foram bem inseridas e naturais, ri bastante com algumas referências à cultura pop. Achei a "brasilidade" bem inserida também: além de várias referências diretas à nossa cultura, o dia a dia na Organização é descrito de forma bem verossímil, com inserções naturais de coisas brasileiras. Também vale dizer que o cenário da cidade de São Paulo é usado lindamente! Igualmente interessante é a ambientação na cidadezinha do interior onde vive Anderson.
Embora classifique o livro como 4, tenho algumas ressalvas particulares sobre a experiência geral: primeiro, achei o enredo principal meio mirabolante (cheio de idas e vindas e de acontecimentos meio megalomaníacos rsrs)... Também achei que algumas lições sobre meio ambiente e moral foram inseridas de forma um pouco explícita demais, às vezes quebrando o ritmo da narrativa com alguns diálogos meio irreais, colocados ali unicamente para contar o passado de alguns personagens ou para reforçar algumas mensagens do livro. Foi algo que relevei tranquilamente por entender a importância de falar sobre alguns assuntos com o público jovem, mas particularmente acho que alguns trechinhos poderiam ter sido mais sutis. Acho que muitos dos pontos que não me agradaram muito passam desapercebidos - ou mesmo agradaram - para o público alvo do livro, o jovem, então acho que a nota 4 é bem justa. :)
Por último, achei que a magia no livro é bastante deliberada - mas não classificaria esse ponto como negativo, já que é uma opinião estritamente pessoal. É o tipo de magia que se encontra em Harry Potter, por exemplo, e embora não seja a minha abordagem preferida da fantasia, é consistente e bem construída, como a do mundo do bruxinho. Vale dizer que o uso do folclore brasileiro de forma bem pouco convencional - capelobos vestidos de guarda-costas, mães d'ouro usadas como artifício na corrida do ouro e mãos-peladas abandonados em terrenos baldios - valeu muitos pontos e valorizou bastante a experiência geral da leitura.
Os volumes 2 e 3 já estão na minha lista de próximas leituras e, daqui em diante, Ouro, Fogo & Megabytes está na minha lista de livros para presentear jovens leitores!
O estilo da narrativa é bem marcado e bastante original. As piadas, em geral, foram bem inseridas e naturais, ri bastante com algumas referências à cultura pop. Achei a "brasilidade" bem inserida também: além de várias referências diretas à nossa cultura, o dia a dia na Organização é descrito de forma bem verossímil, com inserções naturais de coisas brasileiras. Também vale dizer que o cenário da cidade de São Paulo é usado lindamente! Igualmente interessante é a ambientação na cidadezinha do interior onde vive Anderson.
Embora classifique o livro como 4, tenho algumas ressalvas particulares sobre a experiência geral: primeiro, achei o enredo principal meio mirabolante (cheio de idas e vindas e de acontecimentos meio megalomaníacos rsrs)... Também achei que algumas lições sobre meio ambiente e moral foram inseridas de forma um pouco explícita demais, às vezes quebrando o ritmo da narrativa com alguns diálogos meio irreais, colocados ali unicamente para contar o passado de alguns personagens ou para reforçar algumas mensagens do livro. Foi algo que relevei tranquilamente por entender a importância de falar sobre alguns assuntos com o público jovem, mas particularmente acho que alguns trechinhos poderiam ter sido mais sutis. Acho que muitos dos pontos que não me agradaram muito passam desapercebidos - ou mesmo agradaram - para o público alvo do livro, o jovem, então acho que a nota 4 é bem justa. :)
Por último, achei que a magia no livro é bastante deliberada - mas não classificaria esse ponto como negativo, já que é uma opinião estritamente pessoal. É o tipo de magia que se encontra em Harry Potter, por exemplo, e embora não seja a minha abordagem preferida da fantasia, é consistente e bem construída, como a do mundo do bruxinho. Vale dizer que o uso do folclore brasileiro de forma bem pouco convencional - capelobos vestidos de guarda-costas, mães d'ouro usadas como artifício na corrida do ouro e mãos-peladas abandonados em terrenos baldios - valeu muitos pontos e valorizou bastante a experiência geral da leitura.
Os volumes 2 e 3 já estão na minha lista de próximas leituras e, daqui em diante, Ouro, Fogo & Megabytes está na minha lista de livros para presentear jovens leitores!
February 19, 2017
Eu sempre amei André Vianco. Falo dele em pelo menos metade das minhas resenhas de livros brasileiros de fantasia. E uma das coisas que eu mais amei nos seus livros, desde o começo, foi a forma como ele conseguiu reunir o folclore local e até mesmo o europeu em um cenário totalmente brasileiro. Ainda assim, ele não fazia muito uso das nossas lendas aqui, e eu continuava a procura de alguém que conseguisse fazê-lo. E daí eu finalmente conheci Ouro, fogo e megabytes.
Ouro, fogo e megabytes é tudo que eu sempre quis em um livro: Personagem birracial como protagonista? Sim. Criaturas do folclore como personagens importantes dentro da história e que vão além de suas origens mágicas? Sim. Menções a autores brasileiros? Sim. Cenário familiar, que não se limita a São Paulo? Sim. Found family? Sim. Um estilo de escrita gostoso de ler, que flui bem e te faz rir alto diversas vezes nos momentos mais inesperados? Sim, sim, sim!
Felipe Castilho consegue inserir a magia brasileira de forma tão divertida e bem construída que é impossível não amar. Desde os capelobos guarda-costas até o casal formado por um boto e uma filha de sereia, passando por um saci com uma história linda apesar de triste e, claro, um lobisomem fantástico (é só ver o meu reading process pra ter uma noção da minha surtada) e uma cuca incrível. As lições de moral são bem explícitas, mas fazem sentido dentro do livro, assim como todas as justificativas dadas. Inclusive, diria que é um esquema bem parecido com Percy Jackson - se não melhor, justamente por ser brasileiro.
Não dá pra explicar quão rápido eu me apaixonei por esse livro ou quão grande meu amor pelo mesmo é. Cada nova página era um sorriso novo no rosto. Minha decepção maior? Não ter lido esse livro antes. Ou não poder obrigar meio mundo a lê-lo. Esse é exatamente o tipo de livro que eu daria para crianças no ensino fundamental ou até mesmo no primeiro ano do ensino médio quando me perguntassem que tipo de história as faria aprender a gostar de ler.
Ouro, fogo e megabytes é tudo que eu sempre quis em um livro: Personagem birracial como protagonista? Sim. Criaturas do folclore como personagens importantes dentro da história e que vão além de suas origens mágicas? Sim. Menções a autores brasileiros? Sim. Cenário familiar, que não se limita a São Paulo? Sim. Found family? Sim. Um estilo de escrita gostoso de ler, que flui bem e te faz rir alto diversas vezes nos momentos mais inesperados? Sim, sim, sim!
Felipe Castilho consegue inserir a magia brasileira de forma tão divertida e bem construída que é impossível não amar. Desde os capelobos guarda-costas até o casal formado por um boto e uma filha de sereia, passando por um saci com uma história linda apesar de triste e, claro, um lobisomem fantástico (é só ver o meu reading process pra ter uma noção da minha surtada) e uma cuca incrível. As lições de moral são bem explícitas, mas fazem sentido dentro do livro, assim como todas as justificativas dadas. Inclusive, diria que é um esquema bem parecido com Percy Jackson - se não melhor, justamente por ser brasileiro.
Não dá pra explicar quão rápido eu me apaixonei por esse livro ou quão grande meu amor pelo mesmo é. Cada nova página era um sorriso novo no rosto. Minha decepção maior? Não ter lido esse livro antes. Ou não poder obrigar meio mundo a lê-lo. Esse é exatamente o tipo de livro que eu daria para crianças no ensino fundamental ou até mesmo no primeiro ano do ensino médio quando me perguntassem que tipo de história as faria aprender a gostar de ler.
July 18, 2018
RELEITURA
Eu realmente precisava fazer essa releitura, porque muito da história havia se apagado da minha memória, outras partes eu estava confundido com a história do segundo volume, e outras eu simplesmente imaginei que existiam.
Não é novidade pra ninguém que sou apaixonado pelo folclore e pela mitologia nacional, ou melhor, por qualquer mitologia e esses livros numa pegada de pjo se passando no meu estado e no meu país é totalmente incrível. Desde a primeira vez que li essa série, me apaixonei por todas aqueles personagens, e dessa vez não foi diferente, mesmo já os conhecendo, notava coisas novas naquelas personalidades que eles nos mostravam. Pelo fato de eu já conhecer a história, o espião não era novidade pra mim, e isso foi meio triste, mas o restante dos capítulos foram satisfatórios.
Nunca tinha escrito um review sobre esses livros, e agora que os estou relendo tenho a oportunidade de gritar meu amor por esses personagens e por esse autor maravilhoso. A cada página virada do livro, meu desejo de ser bilionário e bancar uma adapatação pra tv só crescia, esse livro daria uma ótima série de televisão, ou um longa pro cinema.
Esse seria o único volume que eu iria reler, mas agora que acabei preciso reler os outros, o segundo é de longe o meu favorito, onde eles vão pra o festival na ilha e é tão incrível, não vejo a hora de mergulhar no segundo volume.
Eu realmente precisava fazer essa releitura, porque muito da história havia se apagado da minha memória, outras partes eu estava confundido com a história do segundo volume, e outras eu simplesmente imaginei que existiam.
Não é novidade pra ninguém que sou apaixonado pelo folclore e pela mitologia nacional, ou melhor, por qualquer mitologia e esses livros numa pegada de pjo se passando no meu estado e no meu país é totalmente incrível. Desde a primeira vez que li essa série, me apaixonei por todas aqueles personagens, e dessa vez não foi diferente, mesmo já os conhecendo, notava coisas novas naquelas personalidades que eles nos mostravam. Pelo fato de eu já conhecer a história, o espião não era novidade pra mim, e isso foi meio triste, mas o restante dos capítulos foram satisfatórios.
Nunca tinha escrito um review sobre esses livros, e agora que os estou relendo tenho a oportunidade de gritar meu amor por esses personagens e por esse autor maravilhoso. A cada página virada do livro, meu desejo de ser bilionário e bancar uma adapatação pra tv só crescia, esse livro daria uma ótima série de televisão, ou um longa pro cinema.
Esse seria o único volume que eu iria reler, mas agora que acabei preciso reler os outros, o segundo é de longe o meu favorito, onde eles vão pra o festival na ilha e é tão incrível, não vejo a hora de mergulhar no segundo volume.
August 21, 2020
Eu preciso começar essa resenha dizendo isso: Eu leria até uma bula de remédio escrita pelo Felipe Castilho. Na minha cabeça eu sinto que ele decide sobre o que vai escrever e automaticamente sua personalidade muda pro estilo de livro que ele tá escrevendo. Isso faz sentido pra vocês? Porque pra mim faz, não pode ter outra explicação para ele conseguir escrever histórias de estilos diferentes tão bem sem se atrapalhar.
Em “Ouro, Fogo e Megabytes” nós conhecemos Anderson Coelho, um garoto jogador de MMORPG que faz parte do top 2 de Battle of Asgorath (BoA, para os íntimos). Por conta de sua posição e suas habilidades dentro do jogo, no meio de uma das partidas com seus amigos, ele recebe uma proposta inusitada de um outro jogador para participar de uma missão importante com uma organização de ecoativistas que fará com que Anderson entre em contato com um mundo que nem imaginava existir.
Acho que todos falam isso mas vou repetir: a narrativa é bem parecida com a que encontramos nos livros de Percy Jackson do Rick Riordan mas com criaturas e cenários tipicamente brasileiros, o que faz com que tenhamos aqueles gritinhos internos de felicidade por reconhecer esses espaços e histórias. Precisamos consumir mais disso, como uma pessoa sudestina fico ressentida por nosso folclore não ser algo tão familiar e não ser visto além da escola (ainda que muito mal e porcamente, de maneira bem infantilizada), é onde se reafirma o quanto a nossa cultura popular é desvalorizada. Por isso histórias como essa são um auxílio para a manifestação desses elementos.
Eu vi algumas pessoas reclamando sobre alguns momentos em que os personagens param para dar lições mas eu sinceramente não me incomodei porque meio que entendi que aquilo está ali daquela forma para pessoas que não tem tanto contato com aquelas informações terem essa “introdução”. Então foi algo que levei mais pro positivo do que pro negativo, mas pode incomodar outras pessoas.
Uma coisa muito legal é como o livro grita brasilidade, desde os personagens até vários elementos da narrativa *gritinhos internos de reconhecimento*.
Outro ponto alto pra mim foram as ilustrações de cada capítulo. No ebook não há informações sobre ele mas queria parabenizar aqui pelo ótimo trabalho.
O que me incomodou mais foi só a demora em chegar a parte em que o Anderson entende o que realmente está acontecendo. Parece muito alongado todo o malabarismo que os outros personagens fazem para esconder as coisas dele, o que pode tornar a leitura arrastada pra alguns. Se você for uma dessas pessoas, por favor, CONTINUE. Tem MUITA coisa para acontecer.
“Ouro, fogo e Megabytes” faz parte da série “O Legado Folclórico” que já conta com 3 livros lançados.
É um livro ótimo e facilmente recomendável para jovens leitores. Comprem e não deixem de avaliar ao final da leitura na rede social de sua preferência, ISSO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA OS AUTORES.
Ouro, Fogo e Megabytes
Editora: Gutenberg
Autor: Felipe Castilho
Páginas: 325
Link para compra: https://amzn.to/2QffMYA
Em “Ouro, Fogo e Megabytes” nós conhecemos Anderson Coelho, um garoto jogador de MMORPG que faz parte do top 2 de Battle of Asgorath (BoA, para os íntimos). Por conta de sua posição e suas habilidades dentro do jogo, no meio de uma das partidas com seus amigos, ele recebe uma proposta inusitada de um outro jogador para participar de uma missão importante com uma organização de ecoativistas que fará com que Anderson entre em contato com um mundo que nem imaginava existir.
Acho que todos falam isso mas vou repetir: a narrativa é bem parecida com a que encontramos nos livros de Percy Jackson do Rick Riordan mas com criaturas e cenários tipicamente brasileiros, o que faz com que tenhamos aqueles gritinhos internos de felicidade por reconhecer esses espaços e histórias. Precisamos consumir mais disso, como uma pessoa sudestina fico ressentida por nosso folclore não ser algo tão familiar e não ser visto além da escola (ainda que muito mal e porcamente, de maneira bem infantilizada), é onde se reafirma o quanto a nossa cultura popular é desvalorizada. Por isso histórias como essa são um auxílio para a manifestação desses elementos.
Eu vi algumas pessoas reclamando sobre alguns momentos em que os personagens param para dar lições mas eu sinceramente não me incomodei porque meio que entendi que aquilo está ali daquela forma para pessoas que não tem tanto contato com aquelas informações terem essa “introdução”. Então foi algo que levei mais pro positivo do que pro negativo, mas pode incomodar outras pessoas.
Uma coisa muito legal é como o livro grita brasilidade, desde os personagens até vários elementos da narrativa *gritinhos internos de reconhecimento*.
Outro ponto alto pra mim foram as ilustrações de cada capítulo. No ebook não há informações sobre ele mas queria parabenizar aqui pelo ótimo trabalho.
O que me incomodou mais foi só a demora em chegar a parte em que o Anderson entende o que realmente está acontecendo. Parece muito alongado todo o malabarismo que os outros personagens fazem para esconder as coisas dele, o que pode tornar a leitura arrastada pra alguns. Se você for uma dessas pessoas, por favor, CONTINUE. Tem MUITA coisa para acontecer.
“Ouro, fogo e Megabytes” faz parte da série “O Legado Folclórico” que já conta com 3 livros lançados.
É um livro ótimo e facilmente recomendável para jovens leitores. Comprem e não deixem de avaliar ao final da leitura na rede social de sua preferência, ISSO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA OS AUTORES.
Ouro, Fogo e Megabytes
Editora: Gutenberg
Autor: Felipe Castilho
Páginas: 325
Link para compra: https://amzn.to/2QffMYA
June 25, 2020
Meu primeiro elogio e minha primeira crítica vão para o protagonista. A coisa que eu mais reclamava é que normalmente os protagonistas dos infanto-juvenis brasileiros não tinham personalidade, mas o Anderson tem. É impossível confundir ele com um João ou Pedro de qualquer outro livro. A crítica, então, é que a personalidade dele me dá nos nervos 😅 Passei metade em livro querendo bater nele, mas ele também progrediu muito ao longo da história, e por isso acredito que o livro 2 vai merecer 5 estrelas (edit: aqui coloquei 5, foi na Amazon que deixei só 4). O restante das personagens é maravilhoso, a história é mega interessante e bem gostosa de ler. Teve umas partes previsíveis, mas daí eu tenho que lembrar que o público alvo desse livro tem dez anos a menos de experiência literária, então provavelmente achariam surpreendente. Em suma, começou um pouco devagar, não tinha certeza se ia querer ler a série toda, mas agora mal posso esperar para ler o próximo.
August 22, 2018
Recomendação de um amigo de 12 anos pra mim 💜
Nada como um Felipe Castilho pra usar bem as nossas ricas histórias do folclore pra criar algo incrível!
Eu estou até agora surpresa em quão animada eu fiquei quando Anderson, o personagem principal, repara nas características do chefe da Organização: o Patrão (meu personagem preferido, diga-se de passagem). Me peguei dando vários pulos e falando: "CARAAAAA, É O SACI, É O SACI!"
Leiam, minha gente! E esse é um dos livros que vou amar fazer propaganda na biblioteca!
(Os outros dois da série já estão na minha lista!)
Nada como um Felipe Castilho pra usar bem as nossas ricas histórias do folclore pra criar algo incrível!
Eu estou até agora surpresa em quão animada eu fiquei quando Anderson, o personagem principal, repara nas características do chefe da Organização: o Patrão (meu personagem preferido, diga-se de passagem). Me peguei dando vários pulos e falando: "CARAAAAA, É O SACI, É O SACI!"
Leiam, minha gente! E esse é um dos livros que vou amar fazer propaganda na biblioteca!
(Os outros dois da série já estão na minha lista!)
This entire review has been hidden because of spoilers.
March 20, 2019
Autores nacionais, querem saber como fazer uma fantasia urbana brasileira? Pois aqui está! O "Legado Folclórico" do "Castilho é uma cartilha" de como usar de maneira original e respeitosa nosso incrível folclore nacional. Um misto bem feito do antigo (lendas, histórias da época colonial) com o novo (hackers, empresários usando a mídia) onde não é só na geografia e a mitologia está presente, mas toda a brasilidade dessa história também escorre pelas páginas nos dilemas sociais e até na próprio protagonista, cujo arquétipo não lembra a esperteza de um João Grilo, a coragem de um Zumbi e um dilema interno digno de um Riobaldo.
March 5, 2020
A forma como ele une folclore brasileiro e jogos virtuais é maravilhosa. A história me lembra muito Percy Jackson, uma vez que, jovens que não se encaixam nos padrões começam fazer coisas extraordinárias e percebem o quanto são importantes para as pessoas que os cercam.
O desenrolar é fantástico, você cria um apego tão grande com os personagens que quando você terminar o primeiro volume quer partir para o próximo imediatamente.
O desenrolar é fantástico, você cria um apego tão grande com os personagens que quando você terminar o primeiro volume quer partir para o próximo imediatamente.
July 26, 2020
Demorei um pouco para me conectar com a história, mas depois que engrenou, rapaz! Os elementos folclóricos são inseridos de forma muito inteligente, bem como as referências. Adorei a importância dada ao Câmara Cascudo, afinal é um clássico, e a sutileza da história do Saci (isso é um spoiler?) O livro é ótimo para apresentar aos jovens a riqueza do folclore, a beleza da cultura popular brasileira e ainda tem ótimas críticas sociais, ao capitalismo e ao poder.
February 8, 2021
Nosso Percy Jackson brazuca 💙
March 15, 2022
A parte folclórica é muito boa
February 9, 2017
Eu lembro quando Ouro, Fogo e Megabytes tinha saído na lista de lançamentos do mês de agosto. Saiu pertinho ou no dia do meu aniversário e eu me senti um floquinho de neve especial por ter um livro com uma história tão boa e brasileira quanto essa.
Anderson Coelho é um jogador de um MMORPG, que não só me fez lembrar da minha época no RO, mas também me deixou com muita vontade de jogar de Guilhotine Cross em algum server perdido de RO. Mas não é isso o que o torna extraordinário, mas parte de um todo.
Ele recebe uma proposta um pouco suspeita, mas decide descobrir o que está acontecendo, aceitando a proposta que o fazem. Assim, de Rastelinho, em MG, Anderson vai passar uma semana morando na grande São Paulo, desbravando esse novo mundo de aventuras.
Não sei do que eu mais gostei na história, mas com certeza um dos motivos foi como Castilho fez com que um mundo folclórico se encaixasse tão bem com o nosso mundo. Sem contar nos nomes dos animais, como a Arara Kuara (genial) e a Capivera. Na verdade, a Capivera como um todo foi um ótimo bicho que eu queria ter pra mim. Kuara também, cantaríamos muitos duetos brasileiros.
Na real? Se você ainda não leu esse livro, FAÇA UM FAVOR A SI MESMO E VÁ LER AGORINHA.
Anderson Coelho é um jogador de um MMORPG, que não só me fez lembrar da minha época no RO, mas também me deixou com muita vontade de jogar de Guilhotine Cross em algum server perdido de RO. Mas não é isso o que o torna extraordinário, mas parte de um todo.
Ele recebe uma proposta um pouco suspeita, mas decide descobrir o que está acontecendo, aceitando a proposta que o fazem. Assim, de Rastelinho, em MG, Anderson vai passar uma semana morando na grande São Paulo, desbravando esse novo mundo de aventuras.
Não sei do que eu mais gostei na história, mas com certeza um dos motivos foi como Castilho fez com que um mundo folclórico se encaixasse tão bem com o nosso mundo. Sem contar nos nomes dos animais, como a Arara Kuara (genial) e a Capivera. Na verdade, a Capivera como um todo foi um ótimo bicho que eu queria ter pra mim. Kuara também, cantaríamos muitos duetos brasileiros.
Na real? Se você ainda não leu esse livro, FAÇA UM FAVOR A SI MESMO E VÁ LER AGORINHA.
January 6, 2013
Parabéns...
Parabéns MESMO por ter proporcionado uma aventura fantástica! Li "Ouro, Fogo & Megabytes" em 1 semana! Tempo recorde!
Adorei a dinâmica da história, com tudo acontecendo sempre bem rápido e com uma fluidez surpreendente. A narrativa é ótima!
Posso dizer que esse livro é excelente para a geração atual. Ele é melhor que Percy Jackson! HAHA! A comparação deve ser feita, mas com o diferencial de que ler uma aventura fantástica dessas com personagens de nossa cultura é fenomenal! Não lembrava muito de nossas lendas, mas confesso que depois tive que entrar na wikipedia e ler tudo sobre o que não recordava!
Apresento apenas 2 ressalvas:
1) Sobre a parte na qual há a discussão entre ética e moral. Ética seria algo mais passado pela sociedade, acordado por ela e que deve ser seguido pelas pessoas como uma regra de boa convivência. Já a moral seria algo mais interior, que nasce, cresce e toma forma dentro de cada indivíduo, sendo muito pessoal; cada um tem sua moral.
2) A parte na qual o autor dá sua opinião como narrador sobre o próprio Anderson e os fatos que estavam pra acontecer quebrou o fluxo emocional do que estava acontecendo! Senti como se tivesse sido arrancado do livro, da fantasia que estava vivendo a todo vapor, e trazido à vida real. Justo no momento mais emocionante!!!
Um livro com partes que você dá muita risada, se identifica com o personagem principal e suas angústias e que trás, de maneira interessante, alguns problemas atuais de nossa sociedade (às vezes de maneira clichê...).
Parabéns MESMO por ter proporcionado uma aventura fantástica! Li "Ouro, Fogo & Megabytes" em 1 semana! Tempo recorde!
Adorei a dinâmica da história, com tudo acontecendo sempre bem rápido e com uma fluidez surpreendente. A narrativa é ótima!
Posso dizer que esse livro é excelente para a geração atual. Ele é melhor que Percy Jackson! HAHA! A comparação deve ser feita, mas com o diferencial de que ler uma aventura fantástica dessas com personagens de nossa cultura é fenomenal! Não lembrava muito de nossas lendas, mas confesso que depois tive que entrar na wikipedia e ler tudo sobre o que não recordava!
Apresento apenas 2 ressalvas:
1) Sobre a parte na qual há a discussão entre ética e moral. Ética seria algo mais passado pela sociedade, acordado por ela e que deve ser seguido pelas pessoas como uma regra de boa convivência. Já a moral seria algo mais interior, que nasce, cresce e toma forma dentro de cada indivíduo, sendo muito pessoal; cada um tem sua moral.
2) A parte na qual o autor dá sua opinião como narrador sobre o próprio Anderson e os fatos que estavam pra acontecer quebrou o fluxo emocional do que estava acontecendo! Senti como se tivesse sido arrancado do livro, da fantasia que estava vivendo a todo vapor, e trazido à vida real. Justo no momento mais emocionante!!!
Um livro com partes que você dá muita risada, se identifica com o personagem principal e suas angústias e que trás, de maneira interessante, alguns problemas atuais de nossa sociedade (às vezes de maneira clichê...).
February 10, 2017
Que delícia de livro! Queria não ter enrolado tanto pra pegar ele pra ler, aliás, queria ter lido isso na minha meninice, lá na época do Harry Potter, eu teria pirado nesse livro com certeza.
O Felipe Castilho escreve de um modo muito leve e divertido, a história é dinâmica e a trama cativante. Gosto muito do uso dos personagens folclóricos, que, apesar de ser um livro juvenil, passam longe de serem infantilizados. Os personagens tem profundidade e são bem construídos, mostrando que dá sim para utilizar elementos da cultura brasileira de modo muito mais interessante do que o convencionado.
Também gostei demais do uso dos MMOs na história, eu que joguei pouco desses jogos na vida me diverti muito, imagino que para um jovem que vive nesse meio deva ser uma leitura ainda mais gostosa.
O final do livro deixa ótimos ganchos para o próximo volume que devo ler em breve.
O Felipe Castilho escreve de um modo muito leve e divertido, a história é dinâmica e a trama cativante. Gosto muito do uso dos personagens folclóricos, que, apesar de ser um livro juvenil, passam longe de serem infantilizados. Os personagens tem profundidade e são bem construídos, mostrando que dá sim para utilizar elementos da cultura brasileira de modo muito mais interessante do que o convencionado.
Também gostei demais do uso dos MMOs na história, eu que joguei pouco desses jogos na vida me diverti muito, imagino que para um jovem que vive nesse meio deva ser uma leitura ainda mais gostosa.
O final do livro deixa ótimos ganchos para o próximo volume que devo ler em breve.
March 7, 2016
Gostei bastante do livro.
A história demora um pouco pra pegar, o começo é um pouco parado e só faz não querer largar o livro depois que começa a ação fora do casarão em São Paulo.
Foi muito gostoso ver cenas acontecendo em ruas e lugares que frequento todos os dias, e poder imaginar as cenas com detalhes.
Apesar de me incomodar o fato de um menino de 12 anos que não consegue nem chutar uma bola no chão de repente conseguir lutar contra monstros e sair quase sem nenhum machucado, ignorando esse fato a história é interessante, emocionante e envolvente.
Gostei bastante dos personagens, apesar de ter descoberto todos os segredos antes do tempo, mas não sou exatamente o público alvo.
Gostei especialmente do fechamento, que deixa abertura para uma continuação mas não aquela sensação de precisar ler o próximo volume imediatamente.
Provavelmente vou ler a sequência. Foi muito bom poder ler fantasia com personagens nacionais, pra variar.
A história demora um pouco pra pegar, o começo é um pouco parado e só faz não querer largar o livro depois que começa a ação fora do casarão em São Paulo.
Foi muito gostoso ver cenas acontecendo em ruas e lugares que frequento todos os dias, e poder imaginar as cenas com detalhes.
Apesar de me incomodar o fato de um menino de 12 anos que não consegue nem chutar uma bola no chão de repente conseguir lutar contra monstros e sair quase sem nenhum machucado, ignorando esse fato a história é interessante, emocionante e envolvente.
Gostei bastante dos personagens, apesar de ter descoberto todos os segredos antes do tempo, mas não sou exatamente o público alvo.
Gostei especialmente do fechamento, que deixa abertura para uma continuação mas não aquela sensação de precisar ler o próximo volume imediatamente.
Provavelmente vou ler a sequência. Foi muito bom poder ler fantasia com personagens nacionais, pra variar.
June 15, 2015
achei a história mais interessante pela mistura dos elementos folclóricos e a ideia de criar um mundo fantástico a partir da cultura brasileira do que pela narrativa em si.
que fique claro: o livro é bem legal, mas não há nenhuma inovação literária além da mistura de elementos folclóricos com o mundo moderno.
os 'plot-twists' podem ser desvendados muitas páginas antes de ocorrerem por quem já leu no mínimo os livros do harry potter.
enfim, dou quatro estrelas porque o cara, meu xará, realizou algo que eu sempre tentei criar. admito que eu gostaria de ter escrito um livro desses.
que fique claro: o livro é bem legal, mas não há nenhuma inovação literária além da mistura de elementos folclóricos com o mundo moderno.
os 'plot-twists' podem ser desvendados muitas páginas antes de ocorrerem por quem já leu no mínimo os livros do harry potter.
enfim, dou quatro estrelas porque o cara, meu xará, realizou algo que eu sempre tentei criar. admito que eu gostaria de ter escrito um livro desses.
February 4, 2015
Livro divertido que mistura uma aventura clássica com a mitologia nacional.
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