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António Henriques encabeça candidatura do PS em Castanheira de Pera

Marco Marques, 29 abril 2021

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António Henriques encabeça candidatura do PS em Castanheira de Pera
O cabeça de lista do PS à Câmara de Castanheira de Pera nas eleições autárquicas deste ano, António Henriques, refere que uma das prioridades da sua candidatura é reverter a estagnação daquele concelho.
“Uma das prioridades é reverter o estado que, em termos de investimento, vivemos no nosso concelho”, afirmou à agência Lusa António Henriques, engenheiro civil de 42 anos e presidente da concelhia do PS de Castanheira de Pera.
O candidato, que nas últimas eleições autárquicas integrou a lista do PS e foi eleito vereador, adiantou que em 2017 foi criado um projeto por um grupo de pessoas que o considerou, “a curto, médio e longo prazos, o mais exequível para o concelho”.
“Perdemos as eleições e durante estes quatro anos percebemos que nada daquilo que era importante para o nosso concelho foi concretizado”, declarou António Henriques, destacando que “dar continuidade a este projeto é o principal motivo” pelo qual se candidata.
“Este projeto ainda está válido”, referiu, salientando que “o tempo urge e as opções e oportunidades acabam por passar”. Desse projeto, o candidato salientou as pessoas, notando que o concelho “sem empresas e sem emprego não consegue fixar pessoas”.
“Há uma necessidade de efetivar um conjunto de medidas para atrair empresas e, com isso, fixar pessoas, para que, dessa forma, se reverta a situação do território e o declínio demográfico”, observou, defendendo, por outro lado, outros “projetos de maiores valias que têm de ser concretizados para o território ser mais valorizado e mais apetecível”, como as áreas do turismo ou da floresta.
António Henriques apontou a este propósito as acessibilidades ao concelho no norte do distrito, para concluir que o município tem “todas as condições para fixar pessoas”.
O candidato garantiu ainda, se for eleito presidente da Câmara de Castanheira de Pera nas próximas autárquicas, a revisão dos tarifários praticados pela Empresa Intermunicipal de Ambiente do Pinhal Interior, que tem delegada a gestão e operação dos serviços de água, saneamento e resíduos urbanos.
“Os tarifários têm de ser obrigatoriamente reajustados, porque estão desajustados à realidade económica e social do concelho”, considerou.

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