Das medalhas arrecadadas, em ambos os sexos, os bianos masculinos obtiverem oito de ouro, igual número de prata e quatro de bronze, já em feminino três (ouro), quatro (prata) e três (bronze).

A segunda posição coube ao Huambo com um total de 24 medalhas, sendo que em masculinos seis (ouro), nove (prata) e três (bronze), enquanto em feminino três (ouro) e três (prata).

A província do Cuanza- Norte ocupou a última posição do pódio (terceiro lugar), com medalhas arrecadadas apenas pelos masculinos, das quais sete (ouro), quatro (prata) e três (bronze).

Participaram no campeonato 196, atletas, das províncias de Luanda, Malanje, Benguela, Cuanza - Norte, Cuanza -Sul, Namibe, Uíge, Zaire, Bengo e Huíla, Benguela, Namibe, Moxico e Bié.

A classe motora, visual, auditiva e cadeirantes disputaram na categoria dos 100 até 5 mil metros, além das especialidades de lançamento de dardo, de discos e salto em comprimento.

Na ocasião, José Manuel, director técnico do Comité Paralímpico Angolano, afirmou à ANGOP que a prova aconteceu como se previa, com nível competitivo aceitável dentro das dificuldades que os atletas apresentam de falta de locais próprios para treinar.

Ainda assim, referiu, no entanto, que as limitações não têm impedido de as associações realizarem o seu trabalho, no que tange a massificação e desenvolvimento do atletismo.

Para José Manuel, que também ocupa o cargo de seleccionador nacional, o facto de se fazerem presentes 14 províncias demonstram empenho dos fazedores deste tipo de desporto.

Referiu que o desafio da próxima edição será congregar concorrentes das 18 províncias do país