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Maneirismo

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Maneirismo refere-se a uma forma de história da arte durante o final da Renascença na Itália, que abrange principalmente a arquitetura, a escultura e a pintura. Contudo, a literatura e a música também devem ser mencionadas neste contexto. Este movimento artístico caracteriza-se pelo uso de todas as possibilidades técnicas de representação extrema, que enfatiza o estilo pessoal do artista. O termo maneirismo não só é usado num sentido artístico-histórico, mas também é usado universalmente. O termo "maneirismo" significa que algo é percebido como patético ou artificial. Em 1520, com a morte de Rafael, a era do Alto Renascimento terminou na Itália e o Maneirismo se desenvolveu. A este estilo pertencem as obras de arte italianas criadas a partir desta época até a virada do século. Foi apenas em meados do século XVI que este movimento artístico se instalou na Alemanha, Flandres, França e Holanda.

Este estilo artístico é mais pronunciado na pintura. Em comparação com o Alto Renascimento, o espaço e a estrutura pictórica são profundamente alterados aqui. Perspectivas abruptas, a deformação do modelo natural, constelações difíceis de figuras em espaços côncavos e assimetrias são características deste estilo. Nas obras, os números são frequentemente retratados com cabeças pequenas e alongadas. O esquema de cores é inquieto e contém fortes variações de luz e escuridão. Entre os representantes deste estilo estão Jacopo Robusti e Jacopo da Pontormo. O espanhol El Groco formou o seu próprio estilo característico de expressão.

Pieter Bruegel the Elder

Giuseppe Arcimboldo

El Greco

Agnolo Bronzino

Jacopo Robusti Tintoretto

Hendrik Goltzius

Parmigianino

Lucas van Valckenborch

Giulio Romano

Jan van der Straet

Cornelis Cornelisz van Haarlem

Benvenuto Cellini