Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp >>

Sexta-feira, 03 de maio de 2024

Home

/

Notícias

/

Cultura

/

Obras do pintor Carlos Mota chegam a Salvador para exposição no Gabinete Português de Leitura

Cultura

Obras do pintor Carlos Mota chegam a Salvador para exposição no Gabinete Português de Leitura

A exposição começa na próxima quarta-feira (20) e ficará aberta ao público até o dia 20 de maio

Obras do pintor Carlos Mota chegam a Salvador para exposição no Gabinete Português de Leitura

Foto: Divulgação

Por: Metro1 no dia 19 de abril de 2022 às 08:17

O Gabinete Português de Leitura recebe, da próxima quarta-feira, 20 de abril a 20 de maio, a exposição (DES)Alma, do pintor português Carlos Mota. Sob a curadoria de Abel Travassos, a mostra traz imagens que nos fazem refletir sobre o período de distanciamento físico, nossas falhas, diferenças e fraquezas. A iniciativa é do Consulado Geral de Portugal em Salvador, em parceria com o Instituto Camões e o Gabinete Português de Leitura.

São 12 obras de grande dimensão nas quais o artista utiliza pigmentos naturais da região de Ouro Preto, em Minas Gerais, com matizes de azul, verde-água e tons de ocre e gris sobre tela. Todas remetem a uma introspecção. “São as delicadezas humanas, muitas vezes imperceptíveis, que se conformam por meio de figuras esguias e desproporcionadas e que se apresentam como possível espelho para elucubrações íntimas”, escreveu Rogério Carvalho, curador da exposição realizada em Brasília, no ano passado.

Carlos Mota nasceu em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, pertencente à Região Autônoma dos Açores, em Portugal. Estudou em Bruxelas, onde se formou em Arquitetura de Interiores no Centre des Arts Décoratifs e Pintura na École des Artes D’Ixelles.

Desde 1993 realiza exposições individuais e coletivas, e já levou sua arte em mostras na Itália, Bélgica, Alemanha, Holanda, Dinamarca, México, Canadá, EUA e Brasil.

As obras integram coleções de diversos países, com destaque para a Embaixada de Portugal em Bruxelas e os consulados de Portugal em Boston, nos Estados Unidos, e em Toronto, no Canadá, além de integrar o acervo na Presidência da República, em Brasília. É o primeiro estrangeiro com uma obra exposta na área pública do Palácio do Planalto.