De volta ao paraíso (parte 2)

Tel Aviv é a face moderna e mais liberal de Israel; conheça o destino

Cidade mediterrânea tem praia movimentada, estilo Bauhaus, noite vibrante e ótima gastronomia

Por Paulo Campos
Publicado em 11 de outubro de 2022 | 08:00
 
 
 
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Tel Aviv é, como Nova York, uma “bolha”, afirma a guia de turismo Dina Shaked. Constata-se essa afirmação categórica em uma breve caminhada pelo calçadão da metrópole de 450 mil habitantes. Tel Aviv surge aos olhos do visitante como uma cidade solar, movimentada, de arquitetura moderna e ares cosmopolitas, congregando várias tribos em um mesmo espaço.
 
A praia com a larga faixa de areia é o melhor lugar para se entender a cidade e, mais tarde, ao visitar Jerusalém, assimilar os contrastes com a capital. Tel Aviv não é síntese da Israel de nosso imaginário nem o conflituoso país propagado pela mídia. A cidade mais moderna e liberal de Israel escapa dos estereótipos, sem impactar o turista com o tão esperado choque cultural.
 
O extenso calçadão começa em Old Jaffa, a parte antiga, onde em 1909 nasceu Tel Aviv, e se estende até o porto, desativado em 1965 e revitalizado a partir de 2000. A exemplo de várias cidades do mundo, a área portuária foi transformada em um espaço cultural e gastronômico – hoje tem cerca de 60 restaurantes, lojas, quiosques, o famigerado letreiro e a promenade.
 
Tel Aviv também é reconhecida pela Unesco, braço da ONU para a cultura e ciência, como a maior concentração de prédios Bauhaus do mundo – estilo de arquitetura minimalista, de composições geométricas, paredes lisas e sem elementos decorativos, o que lhe confere o apelido de Cidade Branca. Percebe-isso facilmente percorrendo o Boulevard Rothschild.
 
Explorar seu território também é perambular pelas ruas estreitas do bairro judeu de Neve Tzedek, visitar os coloridos (e curiosos) mercados populares, descobrir a vibração da “cidade que nunca dorme” e experimentar os sabores de uma culinária com ervas, temperos e especiarias. Tel Aviv é um claro exemplo de uma Israel que se moderniza cada vez mais.
 
A melhor época para visitar Tel Aviv é entre abril e outubro. A maioria dos hotéis está localizada na orla, boa parte deles de frente para a praia. A guia Dina Shaked conta que a cidade vive um boom de pequenos hotéis nos últimos anos. Um bom custo-benefício é o B14. O café da manhã é completíssimo e oferece um panorama da culinária israelense (não deixe de experimentar a shakshuka).
 
“Tel Aviv foi eleita pelo quinto ano consecutivo a cidade mais cara do mundo. Hotel e alimentação são bastante caros. Eu sugiro pegar um hotel com jantar incluído. Um jantar razoável não sai por menos de US$ 25. Tudo é mais caro do que Jerusalém”, destaca Leonardo Costa, da Terra Santa Turismo, agência que leva turistas brasileiros há nove anos para o destino do Oriente Médio. 
 
Israel foi o primeiro país a fechar as fronteiras na pandemia e o último a abrir aos turistas. Desde o dia 8/10, o governo israelense dispensou os turistas de preencher o formulário de entrada. Os requisitos são apenas a apresentação do passaporte de vacinação e um seguro-saúde com cobertura de US$ 30 mil contra a Covid-19.
 
“Até 2019, antes da pandemia, ouvia-se falar mais português do que hebraico nas ruas de Tel Aviv” (Dina Shaked, guia de turismo)
 

 

Old Jaffa

 
Old Jaffa, ou “Yafo” em hebraico, cresceu a partir da curiosa arquitetura Bauhaus, de origem alemã, a partir dos anos 1930, quando arquitetos oriundos da Europa se mudaram para a metrópole. A Cidade Velha foi incorporada a Tel Aviv (por isso o nome oficial Tel Aviv-Yafo) em 1954, depois da proclamação, em 1948, do Estado de Israel.
 
Bem antes, Old Jaffa tinha sido citada na Bíblia e na Torá, os livros sagrados dos cristãos e dos judeus, respectivamente. Na lenda cristã, Jaffa foi fundada pelo filho de Noé após o dilúvio. É ali também que o apóstolo Pedro ressuscita uma mulher, Tabita (Atos 9,32-43). Na casa onde dormiu naquela noite, ergueram uma igreja e um convento.
 
A cidade de pedras brancas, de mais de 4.000 anos,  também testemunhou invasões e destruições: esteve nas mãos de cananeus, bizantinos, otomanos, cruzados, egípicios e até de Napoleão Bonaparte. Há, ainda, vestígios nas ruas estreitas tomadas por galerias de arte e ateliês, hoje uma região dominada pela história, pela arte e pela boemia.
 
 
Uma curiosidadade são os azulejos azuis com os signos do zodíaco nas placas de rua e nas portas das residências. Os signos também rendem ótimas selfies na Ponte dos Desejos e em um mural no chão. A Cidade Velha também oferece um mirante panorâmico de Tel Aviv.
 
O que ver em Old Jaffa? Além da igreja e do convento de São Pedro citados, a relíquia histórica mais importante é a Casa de Simão, o Curtidor, onde o apóstolo Pedro se hospedou e teve uma visão com animais impuros, e a Porta de Ramsés, sítio arqueológico que data do ano 1400 a.C., quando a cidade esteve nas mãos dos egípcios.
 
Restaurante Pua, em Olda Jaffa: Curried Pumpkin Dumplings, Majadera e Chicken Curry
 
Old Jaffa é ainda referência gastronômica e noturna. Localizado em uma rua verde e muito movimentada até as segundas-feiras, o restaurante Pua é a escolha certeira para os turistas. Pequenas porções oferecem um bom panorama do que se come no dia a dia em Israel.
 
Tahine, queijo de cabra, couve-flor, ceviche, frutos do mar, frango ao curry, berinjela, banana frita, mussaka (queijo de cabra com pão pita), kebab na folha de uva, mansaf (carne picada, pinhões, arroz e servido com molho de iogurte) estão entre as principais opções do cardápio.
 
Tudo é temperado com ervas e especiarias, como cardomono, pimentas, cominho, cravinho, rábano e noz-moscada, só para citar algumas, uma característica da culinária israelense e, no caso do Pua, em porções generosas. O ambiente é descontraído, informal, com decoração retrô.
 
 
O Carmel Market, o mercadão de rua de Tel Aviv

 

Mercados

A descida de Old Jaffa leva ao Mercado das Pulgas (Shuk Hapishpeshim), que não visitamos, e ao Carmel Market (Shuk Ha’Carmel), uma feira de caminhos estreitos e abarrotados de gente, com tendas vendendo um pouco de tudo (leia-se roupas, bugigangas, sandálias Havaianas e o melhor, temperos, especiarias, frutas, legumes e comidinhas).
 
O mercadão dá acesso à rua Nachalat Binyamin, com sua feirinha de arte e artesanato, onde se pode garimpar alguma lembrança exclusiva, como, por exemplo, seu nome escrito em hebraico em uma peça. Uma das mais antigas feiras de Israel também vende de tudo. Se sobrar alguns dólares, a dica é visitar o Sarona, um mercado gourmet mais requintado.
 
Amnon Lipkin, 47, é um desses artesãos da Nachalat Binyamin, que produz bordados em tela com atrativos de Tel Aviv. “Desde cedo tenho habilidade com trabalhos manuais. Comecei a produzir peças para crianças, agora faço esses panoramas de Tel Aviv”, aponta para as telas. Seus preços variam entre 300 shekels (R$ 436) e 1.600 shekels (2.329).
 

 

Boulevard Rothschild

Depois de Old Jaffa, a segunda incursão pela área urbana de Tel Aviv é até a região de Rothschild, a avenida mais famosa e também a área financeira da metrópole israelense. Para chegar lá, nosso tourn panorâmico se inicia na praça onde está o monumento em homenagem ao primeiro-ministro Yitzhak Rabin, assasinado em novembro de 1955.
 
Segue pela rua Dizengoff, a “Champs Élysées de Tel Aviv”, uma referência à sofisticada avenida de Paris, até a praça Dizengoff Circle, com sua coloridíssima fonte Fogo e Água e linhas em estilo Bauhaus, o shopping Dizengoff Center e o moderno Charles Bronfman Auditorium, o prédio da Filarmônica, e se encerra em Habima (“palco” em hebraico) Square, a região mais cultural, com o Teatro Habima, o Palácio da Cultura e o Pavilhão de Arte Contemporânea Helena Rubinstein. Se sentir fome, a dica é o Café Habima.
 
A parada é Rothschild Boulevard, uma larga avenida com bancos, ciclovias e praças, onde está uma das construções mais emblemáticas da cidade, o Salão da Independência, em estilo Bauhaus, atualmente cercado de tapumes e em processo de restauração. É nesse edifício que foi proclamado (e criado) oficialmente o Estado de Israel, em 1948.
 
Essa região contrasta os modernos edifícios com a arquitetura Bauhaus. Uma dica é um café no Europa Kiosk, o único quiosque que funciona desde 1920. Os quiosques, já com estrutura moderna e exalando aromas, estão espalhados por toda a área norte de Tel Aviv, a mais nobre da cidade, entre os mais famosos o We Like You, Too, próximo à Habima Square, o Est, no bairro de Neve Tzedek, o Café Rothschild, o Expresso Bar, o Ben Gurion e o Café Levinsky, todos ao longo da avenida Dizengoff, a via mais famosa do centro, e o Café Castel, na rua Gabirol.
 
 
Lojinha no bairro de Neve Tzedek

 

Neve Tzedek

Ao contrário das cidades brasileiras, o norte de Tel Aviv é mais desenvolvido do que o sul. Do Boulevard Rotshchild, o conselho é seguir para Neve Tzedek, um bairro que nasceu ao lado de Old Jaffa, em 1887, depois que famílias judias ricas se mudaram para lá.  No início da década, espaços antes abandonados recuperam o charme do passado e passaram a ser ocupados por galerias de arte, joalherias, bistrôs e lojinhas descoladas, como a Shabazi, a rua principal.
 
Perder-se em suas vielas é um programa interessante – comprar nem tanto. A guia Diana Shaked comenta que se trata de um dos metros quadrados mais valorizados de Tel Aviv. O tour se encerra no Centro Suzanne Dellal, referência em dança contemporânea. Um pátio exibe murais coloridos que rememoram a história de figuras proeminentes de Israel.
 

 

Praias

Passear pela travessas de Neve Tzedek e visitar o complexo Suzanne Dellal pode ser uma experiência agradável no final de tarde e se encerra na praia – são 16 km de orla e 13 praias, cada uma com sua personalidade, das familiares, como Metzitzim, às religiosas como Nordau, com áreas separadas por sexo. Mulheres se banham aos domingos, terças e quintas; homens, às segundas, quartas e sextas. Podem se misturar no sábado, dia do shabat, o dia santo.
 
A Gordon concentra atividades esportivas, como o vôlei; a Hilton, a preferida dos surfistas; a Aviv, dos adeptos do kitesurfe. O aquário (ou Dolphinarium) fica na praia homônima. Como é uma cidade com ares profanos (a "Sodoma e Gomorra do Oriente", como brincam os locais), Tel Aviv batizou uma das praias com o nome Jerusalém. A orla fica lotada mesmo nos dias de semana, principalmente ao final da tarde, e são bem equipadas com bancos, vestiários, chuveiros e sanitários, além de ter unidades da polícia e de salva-vidas.
 
Do bairro de Neve Tzedek, pega-se a avenida Hamered, paralela ao bairro, e chega-se ao parque Charles Clore. Como a cidade é toda plana, a atual coqueluche – tenha cuidado para não ser atropelado por uma – são as patinetes elétricas. Elas podem ser alugadas por 15 shekels (R$ 21) meia hora. A administração local considera uma maneira de tirar os carros das ruas. O trânsito é engarrafado, especialmente agora em que as obras do metrô de superfície bloqueiam vias – das cinco linhas previstas, a primeira começa a funcionar em novembro.
 
Leonardo Costa, da Terra Santa Turismo salienta que a melhor época para visitar Tel Aviv é entre abril e outubro, pegando a primavera, o verão e o outono. “Nesse período, as águas do Mediterrâneo são mornas, ao contrário do Mediterrâneo da Europa”, afirma. Ele alerta ainda para um detalhe importante: escolher permanecer em Tel Aviv de domingo a quinta-feira, porque de sexta-fera para sábado é o shabat, o dia santo dos judeus, e todo o comércio é fechado.
 
 
O rooftop Hive: vida noturna de Tel Aviv é famosa e vibrante

 

Até o último cliente

Tel Aviv é a cidade que nunca dorme. Os locais costumam dizer que os bares e os restaurantes são “last call”, ou seja, ficam abertos até o “último cliente”.  A vida noturna não se limita aos finais de semana, de segunda a quarta-feira os espaços se encontram abertos e lotados de clientes.
 
Dos pubs para tomar uma cerveja, como o Abraxas, onde pode se deliciar com hambúrgueres e tomar drinks autorais, a um rooftop como Hive, com bar na cobertura com vista para a cidade e lounge vintage no andar de baixo, ambos animados por DJ. 
 
Uma dica é enfrentar fila e balançar os quadris no Kuli Alma. O espaço emana boas vibrações e aguça os sentidos – mistura art street com filmes vintage e clipes projetados nas paredes, com vários ambientes tocando um estilo de música diferente.
 
Se você precisa de orientação para descobrir lugares para explorar à noite, considere contratar um passeio noturno com a empresa D-TLV, descobrindo os espaços citados e outros, como Sputnik ou o gay Shpagat. Lembre-se de que Tel Aviv tem uma das noites gays mais famosas do mundo. 
 
A animadíssima relações-públicas Avital Levin introduz o visitante na vibrante vida noturna. O passeio por três pubs diferentes e badalados em uma única noite, com permanência pelo menos uma hora em cada um deles, custa US$ 22, incluindo entrada VIP (sem pegar fila), doses gratuitas de bebidas (uma das mais comuns é a árabe Arak, com forte sabor de anis), descontos em bebidas exclusivas e surpresinhas. Antes, para abrir com glamour a noite, é indicado um jantar no Manta Ray.
 
Charles Clore Park, à beira do Mediterrâne, foi construído no lugar de um antigo bairro histórico palestino; ao fundo, Olda Jaffa

 

Restaurante pé de areia

Um pé de areia, a poucos passos do mar e com vista privilegiada através de janelas panorâmicas. Assim é o Manta Ray, um dos restaurantes turísticos de Tel Aviv, especializado em comida mediterrânea. O chef Ronen Skinezis serve desde um frango de primavera refogado a pratos vegetarianos e veganos, como o risoto com cogumelos, espinafres, queijo e alho confitado, mas os destaques são os peixes e frutos do mar. 
 
Uma dica é começar com uma variedade de saladas diferentes como entrada, depois um filé de robalo servido com nhoque, beringela e caju como prato principal e o creme de arroz e coco, abacaxi, tuile de coco e fatia de abacaxi caramelizada como sobremesa. Tudo acompanhado de uma boa carta de vinhos para tornar o paladar ainda mais aguçado.
 

 

Seguro obrigatório

A partir de agora é obrigatório ter um seguro-viagem com cobertura de até US$ 30 mil contra a Covid-19. A nossa dica é a Total Assist, que oferece mais 30 coberturas e assistências, inclusive uma opcional contra a Covid.
 
O Total Assist possui cobertura para viagens aéreas, marítimas e terrestres. A contratação é feita em menos de dois minutos de maneira totalmente digital. O viajante ainda tem assistência 24 horas diretamente do celular.
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O seguro-viagem da Total Assist cobre imprevistos relacionados a sua saúde (despesas médicas, hospitalares, odontológicas e farmacêuticas), bagagem (danos ou perda) e voo, (atraso, interrupção ou cancelamento),
 
Em relação à viagem, também cobre prorrogação da estadia, retorno do segurado e do acompanhante e casos graves, como invalidez total ou parcial por acidente, morte acidental, translado de corpo e regresso sanitário.
 
Há opções de coberturas específicas para despesas médicas e hospitalares por Covid, diagnosticada durante a viagem. O viajante pode escolher se quer ou não contratar a cobertura adicional para Covid, bem como o valor dela na jornada de contratação online. Acesse Total Assist.
 
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Serviço

 
Saiba mais sobre Israel: Acesse Go Israel.

Dados Gerais

Moeda: Shekel (símbolo = ILS) / US$ 1  = 0,69 ILS / R$ 1 = 3,56 ILS
Melhor época para visitar: abril a outubro
Fuso horário: 6 horas à frente do Brasil

Preços

Passe de trem: 10 ILS
Passe de ônibus: 7 ILS
Aplicativo local: Baixe o Get
Corrida de app de Tel Aviv a Old Jaffa: 50 a 60 ILS
Cerveja: 32 ILS
Pita ou pão com húmus ou salada: 12 ILS
Garrafa pequena de água mineral: 7 ILS
Picolé: 5 ILS  
Cadeira de praia reclinável para o dia: 12 ILS
Cadeira de praia para o dia: 6 ILS
Guarda-sol para o dia: 6 ILS
 
Praias de Tel Aviv: North Beach Cliff, South Beach Cliff, Tel Baruch, Hilton, Gordon, Frishman, Borgashov, Jerusalém, Charles Clore, Givat Aliyah, Dolphhinarium, Aviv e Nordau (ou Metzitzim).
 
O Aeroporto Internacional Ben Gurion é a porta de entrada em Israel e fica localizado a 20 minutos de Tel Aviv
 

Como chegar

 
Não há voos diretos para Israel. Várias companhias aéreas têm voos com conexões para Tel Aviv, entre elas Air France, Iberia, Ita Airways, KLM, Latam, TAP, Turkish e United.
 
Quem leva
 
Agência: Terra Santa Turismo Israel ou Instagram / @turismo_israel
Pacote: Egito e Israel em 14 dias
Inclui: Hospedagem em hotéis quatre estrelas com café da manhã e jantar, guia falando português no Egito e em Israel, tour em ônibus privativo e passeios (entradas em museus, parques nacionais e locais de visitação), taxas de fronteira e visto do Egito e seguro-viagem internacional.
Preço: R$ 12.880 à vista ou 8 x R$ 1.610 sem juros por pessoa em apartamento duplo
Opcional: Bilhetes aéreos a R$ 8.200 à vista ou em 10 vezes sem juros, incluindo as taxas de embarque 
 
Onde contratar passeios: Acesse Moni Siton Transportation.
Guia de turismo: Diane Shaked: US$ 250 por dia
 

 

Onde se hospedar

B14: Ben Yeuda, 14. Diárias a partir de 694.02 shekels (R$ 1.010)
 

Onde comer

Restaurante Pua: Rabbi Yohanan St 8. Preços entre 38 shekels (Red Tahine, a R$ 55) e 84 shekels (Seaside Plate, a R$ 122).
 
Restaurante Manta Ray: Charles Clore Park.
 
HaTachana The Station: Estação desativada é centro de entretenimento com lojas, restaurantes e cafés.
 
Maison Kaiser: Namal St, 22. O melhor baguete da cidade.
 
 

 

O que ver

 
Carmel Market: Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h.
Feira de Arte e Artesanato Nahalat Binyamin: Funciona terça e sextas, das 10h às 17h.
Bauhaus Center: 77 Dizengoff St.
Museu de Design: Funciona num prédio projetado por Ron Arad. Pinchas Alayon, 8, Holon. Ingressos a 35 shekels (R$ 50).
 
Onde se divertir à noite
 
Hive
Kuli Alma
 
Quem leva para as baladas noturnas: D-TLV
 
 
 

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