Foto de um por do sol na praia com gaivota sobrevoando e pier ao fundo

Fundação premia vencedores do II Prêmio de Grafite e Painéis

  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
  • Foto: Divulgação
    Descrição da foto
Publicada em: 26 de Fevereiro de 2021 - 08h44 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em uma solenidade restrita e com todos os protocolos de segurança para evitar o contágio do Covid 19, a Fundação Rio das Ostras de Cultura fez a premiação dos cinco vencedores do II Prêmio de Grafites (Artes Visuais Urbanas e Públicas) e Painéis. Após análise dos pareceristas, os vencedores foram Huriah de Oliveira Gomes, com a obra “Carolina Maria de Jesus”; Ana Clara Lydia Ferreira da Silva (Nana) com “Todo amor é sagrado”; Gabriela Candida Marquez (Miss Muiteza), com “Mamõ Tetã Guireju?”; Luiz Gonzaga Maia, com “Cão Galáctico Branco”; e Junior Pou, com “Mc Criolo”.

 

O objetivo do Prêmio foi inibir a poluição visual, promovendo a identidade artística e cultural local, ornamentar os espaços públicos e estimular a prática de artes urbanas no formato de painéis. Independente da colocação, cada artista recebeu o prêmio de R$ 3 mil, sem deduções. Essa decisão foi tomada seguindo uma orientação dos próprios artistas durante uma reunião prévia antes da elaboração do Edital.

 

Para a presidente da Fundação de Cultura, Cristiane Regis, toda a manifestação cultural é válida e deve ser valorizada. “A Arte Urbana, independente da técnica usada, seja no Grafite, no Stêncil, no Lambe Lambe ou em qualquer outra, é muito importante porque mostra parte da cultura do Município. E ações como essa do Prêmio servem para estimular e valorizar o artista riostrense. Todos os participantes estão de parabéns”, declarou.

 

Na opinião da artista Ana Clara Lydia Ferreira da Silva (Nana), que apresentou a obra “Todo amor é sagrado”, a iniciativa de premiar a arte urbana é muito importante. “Acho que é necessário e bom em vários sentidos. Para os artistas porque eles se sentem valorizados, para o Município entender que essa expressão é importante e também para redirecionar esse olhar sobre a beleza e a arte na Cidade, dentro de suas múltiplas formas de acontecer. A arte urbana é um respiro no meio do concreto!”, afirmou.

Pesquisa no Portal